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PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO E EXAMES NACIONAIS DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO INSPECÇÃO INSPECÇÃO INSPECÇÃO- GERAL DA EDUCAÇÃO GERAL DA EDUCAÇÃO GERAL DA EDUCAÇÃO Colecção Colecção Colecção Roteiros Roteiros Roteiros

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PROVAS DE AFERIÇÃO

DO ENSINO BÁSICO E

EXAMES NACIONAIS

DOS ENSINOS

BÁSICO E SECUNDÁRIO

INSPECÇÃOINSPECÇÃOINSPECÇÃO---GERAL DA EDUCAÇÃOGERAL DA EDUCAÇÃOGERAL DA EDUCAÇÃO

Colecção Colecção Colecção RoteirosRoteirosRoteiros

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FICHA TÉCNICA Título Provas de Aferição do Ensino Básico e Exames Nacionais dos Ensinos Básico e Secundário. Ano Lectivo 2007-2008 – Roteiro Autoria Inspecção-Geral da Educação

Elaboração: Maria Gabriela Pereira e António Monteiro Colecção: Roteiros Edição © Inspecção-Geral da Educação (IGE) Av. 24 de Julho, 136 1350–346 LISBOA Tel.: 213 924 800 / 213 924 801 Fax: 213 924 950 / 213 924 960 e-mail:[email protected] URL: www.ige.min-edu.pt Revisão de texto e divulgação IGE — Divisão de Comunicação e Documentação (DCD) Julho de 2008

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SSUUMMÁÁRRIIOO II –– CCAARRAACCTTEERRIIZZAAÇÇÃÃOO DDAA AACCTTIIVVIIDDAADDEE 55 NATUREZA E JUSTIFICAÇÃO DA ACTIVIDADE 5

1. OBJECTIVOS 5

2. ÂMBITO E DURAÇÃO DA INTERVENÇÃO 5

3. METODOLOGIA 6

4. PROCEDIMENTOS A OBSERVAR 8

4.1 NAS ESCOLAS 8

4.2 NAS ESTRUTURAS ORGANIZATIVAS INTERMÉDIAS DAS PROVAS DE AFERIÇÃO/EXAMES 8

4.3 NAS DELEGAÇÕES REGIONAIS 9

IIII -- RREEGGIISSTTOO DDAA IINNFFOORRMMAAÇÇÃÃOO 1111

ASPECTOS A CONSIDERAR NO REGISTO DA INFORMAÇÃO 11

A - PROVAS DE AFERIÇÃO 13

1. MEDIDAS ORGANIZATIVAS DA COMPETÊNCIA DO RESPONSÁVEL DE

AGRUPAMENTO/ESCOLA 15

2. ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇOS E RECURSOS 15

3. APLICAÇÃO DA PROVA 16

4. DEVOLUÇÃO DAS PROVAS 16

B - EXAMES NACIONAIS DO 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO 17

1. MEDIDAS ORGANIZATIVAS DA COMPETÊNCIA DO ÓRGÃO DE GESTÃO/DIRECTOR

PEDAGÓGICO 19

2. ACTIVIDADES DA COMPETÊNCIA DO SECRETARIADO DE EXAMES 19

3. ACTIVIDADES DA COMPETÊNCIA DO PROFESSOR COADJUVANTE 20

4. ACTIVIDADES DA COMPETÊNCIA DOS PROFESSORES VIGILANTES 20

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C - EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO 21

1. MEDIDAS ORGANIZATIVAS DA COMPETÊNCIA DO ÓRGÃO DE GESTÃO/DIRECTOR

PEDAGÓGICO 23

2. ACTIVIDADES DA COMPETÊNCIA DO SECRETARIADO DE EXAMES 24

3. ACTIVIDADES DA COMPETÊNCIA DO PROFESSOR COADJUVANTE 24

4. ACTIVIDADES DA COMPETÊNCIA DOS PROFESSORES VIGILANTES 24

AANNEEXXOOSS 2277

ANEXO 1 – REGISTO DE ANOMALIA 29

ANEXO 2 – MATRIZ DOS RELATÓRIOS REGIONAIS 30

ANEXO 3 - ENQUADRAMENTO NORMATIVO/ORIENTAÇÕES 33

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II –– CCAARRAACCTTEERRIIZZAAÇÇÃÃOO DDAA AACCTTIIVVIIDDAADDEE NATUREZA E JUSTIFICAÇÃO DA ACTIVIDADE

A Inspecção-Geral da Educação inclui, no Plano de Actividades para 2008, uma

acção de Controlo destinada a verificar o funcionamento do serviço educativo,

no que respeita às medidas e aos procedimentos adoptados pelos

agrupamentos de escolas do Ensino Público e pelos estabelecimentos do Ensino

Particular e Cooperativo, na aplicação das Provas de Aferição do Ensino Básico

e na realização dos Exames Nacionais dos Ensinos Básico e Secundário.

1. OBJECTIVOS Constituem objectivos desta intervenção:

Controlar a aplicação das Provas de Aferição dos 4.º e 6.º anos do

Ensino Básico e dos Exames Nacionais do 3.º Ciclo do Ensino Básico e do

Ensino Secundário, de modo a garantir a sua realização em condições de

confidencialidade e de equidade;

Verificar a adequação das medidas e dos procedimentos adoptados

pelos agrupamentos de escolas e estabelecimentos de ensino, face aos

normativos e aos contextos específicos em que as Provas de Aferição e

os Exames Nacionais decorrem;

Contribuir para a melhoria da qualidade da organização dos

agrupamentos de escolas do Ensino Público e dos estabelecimentos do

Ensino Particular e Cooperativo, no que respeita a todo o serviço

inerente às Provas de Aferição e aos Exames Nacionais.

2. ÂMBITO E DURAÇÃO DA INTERVENÇÃO A actividade desenvolve-se em escolas, com a intervenção de um inspector,

essencialmente, durante a aplicação das Provas de Aferição nos 4.º e 6.º anos

de escolaridade do Ensino Básico Língua Portuguesa e Matemática , nas 1.ª

e 2.ª Chamadas dos Exames Nacionais do 3.º Ciclo do Ensino Básico Língua

Portuguesa, Língua Portuguesa Não Materna (nível de iniciação e nível

intermédio) e

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Matemática do 9.º ano e nas 1.ª e 2.ª Fases dos Exames Nacionais do Ensino

Secundário.

3. METODOLOGIA Os inspectores procedem ao controlo das medidas organizativas/actividades

inerentes à aplicação das Provas de Aferição e à realização dos Exames

Nacionais, com recurso à observação directa, à análise documental e a

entrevistas.

Assim, as medidas organizativas/actividades da competência de:

Presidente do Conselho Executivo/Director Executivo/Director

Pedagógico

Coordenador de Escola

Secretariado das Provas de Aferição ou de Exames

Professores Coadjuvantes

Professores Aplicadores ou Vigilantes

serão alvo de verificação, visando o cumprimento da legalidade e das

orientações emanadas do Júri Nacional de Exames (JNE) e do Gabinete de

Avaliação Educacional(GAVE) .

A preparação e desenvolvimento da actividade deve ter presente a

complexidade do estabelecimento de ensino e a sua caracterização quanto às

provas e aos exames a realizar.

A selecção das escolas básicas do 1.º Ciclo e dos 2.º e 3.º Ciclos do Ensino

Público assim como dos estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo,

onde se realizam as Provas de Aferição, compete a cada uma das Delegações

Regionais, tendo em conta o número de dias reservados para esta actividade e

a cobertura de diferentes concelhos. Numa mesma escola, pode haver lugar a

mais de uma intervenção, se ocorrerem situações menos correctas ou

irregulares, aquando da realização da primeira prova. A lista de

estabelecimentos de ensino seleccionados, referindo o nome e o código, deverá

ser enviada, previamente, aos Serviços Centrais da IGE.

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As escolas com Exames Nacionais do Ensino Básico serão visitadas,

preferencialmente, na 1.ª Chamada ou, caso os recursos disponíveis em cada

Delegação Regional o não permitam, ou se tenham verificado situações menos

correctas ou irregulares, aquando da realização da 2.ª Chamada.

A intervenção inspectiva, nas escolas com Exames Nacionais do Ensino

Secundário, deverá ocorrer essencialmente na 1.ª Fase. Durante a 2.ª Fase,

a acção abrangerá, em especial, os estabelecimentos de ensino onde foram

detectadas situações menos correctas ou irregulares na Fase anterior, bem

como os que, por questões organizacionais de cada Delegação Regional, não

puderam ser visitados na 1.ª Fase.

A selecção dos estabelecimentos de ensino, no que se refere aos Exames

Nacionais dos Ensinos Básico e Secundário, obedecerá, prioritariamente, aos

seguintes critérios:

escolas em que foram detectadas, em anos anteriores, situações anómalas

e/ou irregulares;

escolas sinalizadas, pelo JNE, como necessitando de apoio e

acompanhamento.

O número de escolas a intervencionar, por Delegação Regional, depois de

subtraídas as anteriormente indicadas, deverá incluir estabelecimentos do

Ensino Público e do Ensino Particular e Cooperativo.

À semelhança do que ocorre em relação às Provas de Aferição, os

estabelecimentos a intervencionar nos Exames Nacionais deverão, ainda, ser

definidos de acordo com os critérios estabelecidos em cada Delegação Regional,

cobrindo, sempre que possível, diferentes concelhos.

A lista de escolas seleccionadas, com recurso ao código e ao nome, deverá ser

remetida, antecipadamente, aos Serviços Centrais da IGE.

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4. PROCEDIMENTOS A OBSERVAR 4.1 NAS ESCOLAS As intervenções nas escolas deverão observar os procedimentos adequados à

actividade, designadamente:

iniciar a visita com a apresentação do inspector ao Presidente do

Conselho Executivo/Director Executivo, Director Pedagógico ou seu

substituto, Coordenador de Escola ou outro interlocutor responsável;

nas salas onde estão a decorrer as provas/exames, actuar de modo a

não perturbar os alunos, permanecendo o tempo estritamente

necessário;

nas observações a fazer aos Professores Aplicadores/Vigilantes, ser

discreto relativamente às desconformidades passíveis de superação

imediata;

não emitir quaisquer orientações que não estejam determinadas pelo JNE

ou pelo GAVE;

no Secretariado das Provas de Aferição e de Exames e, sempre que

possível, com o Presidente do Conselho Executivo/Director Executivo,

Director Pedagógico ou Coordenador de Escola, fazer a síntese dos

aspectos positivos e negativos observados.

4.2 NAS ESTRUTURAS ORGANIZATIVAS INTERMÉDIAS DAS PROVAS DE

AFERIÇÃO/EXAMES

Sempre que se julgue necessário, os inspectores designados para o efeito

devem reunir com os Coordenadores das Delegações Regionais do Júri Nacional

de Exames, com os responsáveis pelas Unidades de Aferição e pelos

agrupamentos de escolas, de modo a reflectir, conjuntamente, sobre as

medidas organizativas necessárias e sobre a articulação de procedimentos das

diversas estruturas envolvidas.

Nessas reuniões de trabalho, pretende-se que sejam verificados os aspectos do

processo organizativo e operativo, previstos nas Instruções para a Realização e

Classificação das Provas de Aferição NORMA/PAEB/Janeiro 2008 e nas

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Instruções para a Realização, Correcção/Classificação e Reapreciação e

Reclamação das Provas Norma 02/EB/2008 e Norma 02/ES/2008 ,

nomeadamente:

articulação do técnico responsável pelo Programa Provas de Aferição do

Ensino Básico (PAEB) e Exames Nacionais dos Ensinos Básico e

Secundário (ENEB/ENES) com o responsável do mesmo programa em

cada uma das escolas;

organização dos Júris das Provas de Aferição e dos Exames, gestão da

bolsa de Professores Classificadores e Professores Relatores;

afixação dos critérios de classificação, após a realização de cada prova;

organização da deslocação das provas;

recepção das provas já realizadas nas escolas;

previsão de reuniões com os Professores Classificadores, tendo em vista a

aplicação dos critérios de classificação;

preparação das provas para entrega aos Professores Classificadores,

tendo, ainda, em atenção as realizadas por alunos com necessidades

educativas especiais;

entrega/recepção das provas pelos Professores Classificadores;

procedimentos relativos ao envio das provas para as escolas;

recepção e encaminhamento dos pedidos de reapreciação das provas;

recepção das provas reapreciadas, tratamento e afixação do resultado da

reapreciação.

No final de cada uma destas reuniões deve ser feito um documento-síntese, no

qual se registará uma apreciação sobre os factos analisados, considerando a

especificidade das escolas e as medidas organizativas adoptadas para a

aplicação das Provas de Aferição e para o serviço de Exames.

4.3 NAS DELEGAÇÕES REGIONAIS

Os instrumentos de trabalho disponibilizados, pelos Serviços Centrais da IGE,

no Portal do Inspector Registos de Informação devem ser enviados, após

preenchimento, às respectivas Delegações, no final de cada intervenção diária,

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em suporte electrónico ou, em caso de manifesta impossibilidade, em suporte

de papel.

Os dados referentes a cada observação são tratados a nível regional,

procedendo-se à sua transferência para um ficheiro – folha de cálculo – que

aglutinará o conjunto das observações realizadas, devendo o mesmo ser

enviado, aos Serviços Centrais da IGE, para o endereço [email protected]

edu.pt, em três momentos: uma semana após a conclusão, respectivamente,

das Provas de Aferição, da 2.ª Chamada dos Exames Nacionais do Ensino

Básico e da 2.ª Fase dos Exames Nacionais do Ensino Secundário. As instruções

para o preenchimento dos instrumentos de trabalho e para o tratamento de

dados são disponibilizadas às Delegações Regionais, encontrando-se também

no Portal do Inspector.

O Registo de Anomalia, igualmente, disponível no Portal do Inspector, deve ser

enviado, por e-mail, no final da realização da prova, à respectiva Delegação

Regional e, por esta, no mesmo dia, aos Serviços Centrais da IGE para o

endereço anteriormente mencionado ou, em caso de manifesta impossibilidade,

por fax.

Uma vez concluída a 2.ª Fase de Exames do Ensino Secundário, e com base em

todas as informações recolhidas, as Delegações Regionais elaborarão, até final

do mês de Setembro, um Relatório Regional, de acordo com a matriz definida.

Os Relatórios Regionais servirão de suporte ao Relatório Nacional, a produzir

nos Serviços Centrais da IGE até final do mês de Dezembro.

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IIII -- RREEGGIISSTTOO DDAA IINNFFOORRMMAAÇÇÃÃOO ASPECTOS A CONSIDERAR NO REGISTO DA INFORMAÇÃO

A intervenção inspectiva, norteada pelos objectivos e metodologia definidos

para a actividade, destina-se, para as Provas de Aferição e para os Exames

Nacionais dos Ensino Básico e Secundário, a recolher a informação, em

documentos próprios e de forma separada, em formato electrónico.

Estes instrumentos de trabalho contemplam a caracterização da escola e vários

itens agrupados em campos de observação que permitem verificar a preparação

e a execução do serviço inerente às Provas de Aferição e aos Exames Nacionais.

O preenchimento das fichas de recolha da informação deve ter em

consideração os seguintes aspectos:

Nas Provas de Aferição, o registo será realizado por estabelecimento de

ensino visitado e por código de prova observada, ou seja, em duas fichas

se forem observadas provas do 4.º e do 6.º anos de escolaridade do

Ensino Básico;

Nos Exames Nacionais do Ensino Básico, o registo será realizado por

estabelecimento de ensino visitado, por Chamada e por código de prova

observada;

Nos Exames Nacionais do Ensino Secundário, o registo da informação

será realizado por estabelecimento de ensino visitado, por Fase, dando

conta dos códigos observados;

A observação no mesmo estabelecimento e, no mesmo dia, de Exames

Nacionais dos Ensinos Básico e Secundário, implica o preenchimento de

uma ficha para cada um dos níveis de ensino;

Todos os campos e itens são de registo obrigatório, à excepção do campo

Observações;

Será feito o registo na coluna:

o S (Sim), quando o procedimento a que o item se refere for

cumprido;

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o N (Não), quando o procedimento a que o item se refere não for

cumprido;

o NO (Não Observado), quando não for possível responder

afirmativa ou negativamente a determinado item, quando se

tratar de uma situação não aplicável ou não controlada pelo

inspector;

No campo Observações, registar-se-ão situações consideradas relevantes e

não contempladas nos itens e, ainda, as decorrentes de um N desvios ,

mas que não tenham afectado o normal funcionamento do processo das

Provas de Aferição/Exames Nacionais, as quais poderão servir para a

análise/reflexão da actividade;

O Anexo 1 - Registo de Anomalia - só deve ser preenchido em caso de

irregularidades relativamente ao determinado nos diplomas legais e nas

orientações emanadas do JNE e do GAVE, designadamente, as que

possam pôr em causa o tratamento equitativo dos alunos. Este

documento é comum às Provas de Aferição e aos Exames Nacionais.

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A - Provas de Aferição

4.º e 6.º ANOS DE ESCOLARIDADE

«De acordo com o consignado no artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 6/2001, de

18 de Janeiro, as provas de aferição são um instrumento de avaliação que

permite recolher dados relevantes sobre os níveis de desempenho dos alunos

no que respeita às aprendizagens adquiridas e competências desenvolvidas.

Constituem ainda instrumentos de diagnóstico postos à disposição das

escolas e dos professores pelo Ministério da Educação, no sentido de

possibilitarem uma reflexão colectiva e individual sobre a adequação das

práticas lectivas, ajustando-as —se for caso disso—para a obtenção de uma

progressiva melhoria dos resultados escolares».

Despacho n.º 2351/07, de 14 de Fevereiro

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Prova

Agrupamento de Escolas

Estabelecimento de Ensino Observado

Concelho

Delegação Regional

1.1 Nomeação de um Secretariado

1.2 Designação de um responsável pelo programa informático PAEB

1.3 Selecção dos Professores Aplicadores, de entre os que não leccionam a turma (4º ano) ou a disciplina (6º ano)1.4 Divulgação da informação junto de:

1.4.1 Secretariado das Provas de Aferição

1.4.2 Professores Titulares de Turma (4º ano) ou Directores de Turma (6º ano)

1.4.3 Professores Aplicadores

1.5 Realização da reunião preparatória com os Professores Aplicadores

1.6 Elaboração da(s) pauta(s) de chamada, por sala, dos alunos que vão realizar as provas

1.7 Sinalização na(s) pauta(s) dos casos particulares definidos no número 6.3 da Norma PAEB

1.8 As pautas não integram alunos que frequentam "curriculo específico individual" (artº 21º Dec-Lei nº 3/2008, 07/01)

S N NO S N NOSubtotal 0 0 0 0 0 0

% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

2. Organização de Espaços e Recursos

2.1 Distribuição dos alunos em cada sala, por ordem da pauta2.2 Manutenção de lugar vago, em caso de falta de aluno2.3 Existência de um aluno por carteira2.4 Distribuição das carteiras ou mesas, de forma a manter uma distância conveniente entre os alunos

2.5 Existência de material de reserva, nas salas, para, em caso de necessidade, ser disponibilizado aos alunos

2.6 Distribuição de dois Professores Aplicadores, por sala2.7 Inacessibilidade do material que possa fornecer informações aos alunos

S N NO S N NOSubtotal 0 0 0 0 0 0

% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO

6º ano

1. Medidas Organizativas da Competência do Responsável de Agrupamento/Escola

4º ano

Visita n.º

Código Agrup

REGISTO DE INFORMAÇÃO - PROVAS DE AFERIÇÃOData

Código

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3. Aplicação da Prova

3.1 Registo, no quadro, da hora de início e de conclusão da prova

3.2 Verificação do material necessário e autorizado

3.3 Leitura das instruções sobre a prova, estabelecidas no Manual do Aplicador

3.4 Distribuição dos enunciados/folhas de resposta

3.5 Distribuição das folhas de rascunho para a prova de Língua Portuguesa

3.6 Informação sobre o preenchimento dos cabeçalhos e demais procedimentos e advertências

3.7 Verificação, pelos Professores Aplicadores do preenchimento do cabeçalho da prova

3.8 Rubrica da prova pelo(s) Professor(es) Aplicador(es)

3.9 Confirmação da identidade dos alunos do 1º Ciclo, sempre que possível, através de cartão com fotografia e dos alunos do 2º Ciclo através do Bilhete de Identidade ou documento que o substitua

3.10 Identificação de aluno(s) por professor da turma por falta de documento

3.11 Vigilância efectiva dos alunos durante a realização da prova

3.12 Permanência dos alunos, na sala, até ao fim do tempo regulamentar da prova

3.13 Recolha das folhas de resposta, nos termos do número 22 da Norma PAEB

3.14 Identificação de irregularidade ou fraude pelos Professores Aplicadores

3.15 Comunicação de irregularidade ou fraude ao Presidente/ Director, pelos Professores Aplicadores

3.16 Manutenção de professor suplente, até ao final da prova, em caso de substituição de Professor Aplicador3.17 Não utilização de sistemas de comunicação móvel, nas salas, por Professores Aplicadores

3.18 Aplicação da prova a aluno(s) com Necessidades Educativas Especiais (NEE) de carácter permanente em conjunto com outros alunos

3.19 Recurso ao periodo de tolerância para alunos com NEE de carácter permanente

3.20 Observação de outros procedimentos adequados aos alunos com NEE de carácter permanente

3.21 Vigilância, por parte dos auxiliares da acção educativa, nas zonas envolventes das salas de aplicação das provas

S N NO S N NOSubtotal 0 0 0 0 0 0

% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

4. Devolução das Provas

4.1 Verificação da documentação entregue pelos Professores Aplicadores:

4.1.1 Enunciados não utilizados

4.1.2 Listas de alunos anotadas com presenças/faltas (P/F)

4.1.3 Envelopes preenchidos, contendo as provas dos alunos, acompanhadas das folhas de rascunho (Prova de Língua Portuguesa) e Folha de Registo de Aplicação, integralmente preenchida e assinada

4.2 Cumprimento dos procedimentos, de modo a garantir a segurança dos envelopes com as provas para entrega na escola sede de agrupamento

4.3 Criação de condições de sigilo/segurança e anonimato, na escola sede do agrupamento, para o envio das provas à Unidade de Aferição

S N NO S N NOSubtotal 0 0 0 0 0 0

% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Observações (identificar a questão a que respeita):

4º ano 6º anoNúmero de salas em funcionamento

Número de salas observadas

Número total de alunos constantes na(s) pauta(s)

Número total de alunos que realizaram a prova

O (a) Inspector(a):

Registo de Anomalia

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃOREGISTO DE INFORMAÇÃO - PROVAS DE AFERIÇÃO

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B - Exames Nacionais do

3.º Ciclo do Ensino Básico

«1 - A avaliação das aprendizagens compreende as modalidades de avaliação diagnóstica, de avaliação formativa e de avaliação sumativa. […] 4 - A avaliação sumativa traduz-se na formulação de um juízo globalizante sobre as aprendizagens realizadas pelos alunos, tendo como funções principais o apoio ao processo educativo e a sua certificação, e inclui: […] b) A avaliação sumativa externa, da responsabilidade dos serviços centrais do Ministério da Educação, que compreende a realização de exames nacionais no 9.º ano, nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática».

Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 209/2002, de 17 de Outubro

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Provas de Aferição do Ensino Básico e Exames Nacionais do Ensino Secundário Ano Lectivo 2007-2008 – Roteiro

19

Exame Chamada

Estabelecimento de Ensino

Concelho

Delegação Regional

S N NO0 0 0

0,0% 0,0% 0,0%

S N NO0 0 0

0,0% 0,0% 0,0%

Subtotal%

2.3 Entrega dos sacos com os enunciados das provas de exame, nas salas, aos Professores Vigilantes2.4 Definição dos procedimentos relativos à actuação do Professor Coadjuvante

2.2 Cumprimento das normas relativas à ausência de identificação dos alunos

2.8 Controlo, pelo Coordenador, do funcionamento do Secretariado de Exames

2.1 Distribuição aos Professores Vigilantes da documentação e do material necessário para a realização do exame

%

2. Actividades da competência do Secretariado de Exames

1.11 Criação de condições para a realização de exames, por alunos com NEE, de carácter prolongado1.12 Despacho de autorização do Presidente/Director do estabelecimento de ensino para a aplicação das condições especiais de exame a alunos com NEE, de carácter prolongado (verificação de um número máximo de 15 processos)

1.1.5 Alunos1.2 Para o serviço de exames foram consideradas as disposições previstas no CPA, respeitantes aos casos de impedimento sobre familiares próximos.1.3 Nomeação do Secretariado de Exames1.4 Designação do Coordenador do Secretariado de Exames1.5 Designação de um responsável pelo programa informático ENEB1.6 Nomeação dos Professores Coadjuvantes

Data

Visita n.º

1.1.4 Professores Vigilantes

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO

Ensino Básico

Código

1. Medidas organizativas da competência do Órgão de Gestão/Director Pedagógico

REGISTO DE INFORMAÇÃO/EXAMES NACIONAIS DO ENSINO BÁSICO

1.10.2 provas realizadas, talões e números convencionais atribuídos

1.1 Informação sobre a Norma 2/EB, junto de:1.1.1 Secretariado de Exames1.1.2 Directores de Turma1.1.3 Professores Coadjuvantes

2.5 Autorização para o Professor Coadjuvante informar sobre gralhas e/ou erros nos enunciados das provas2.6 Confirmação do número de provas entregues pelos Professores Vigilantes2.7 Cumprimento das normas relativas à preparação das provas para envio ao Agrupamento de Exames

Subtotal

1.7 Credenciação dos docentes para recepção dos enunciados das provas1.8 Afixação das pautas de chamada com, pelo menos, 48 horas de antecedência relativamente ao início das provas

1.15 Supervisão sobre o regular cumprimento dos procedimentos de todos os intervenientes

1.9 Organização das carteiras ou mesas, nas salas de exame, de forma a manter uma distância conveniente entre os alunos1.10 Criação de condições de sigilo/segurança, na escola, relativas a:1.10.1 sacos com os enunciados das provas

1.14 Garantia de efectiva vigilância, por parte dos auxiliares de acção educativa, nas zonas envolventes das salas de exame1.13 Criação de condições para o cumprimento do dever de sigilo por parte do Professor Coadjuvante

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INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃOREGISTO DE INFORMAÇÃO/EXAMES NACIONAIS DO ENSINO BÁSICO

S N NO0 0 0

0,0% 0,0% 0,0%

S N NO0 0 0

0,0% 0,0% 0,0%

Observações (identificar a questão a que respeita):

EB

O (a) Inspector(a)

Subtotal

4.18 Comunicação de irregularidade ou fraude ao Presidente/Director

3. Actividades da competência do Professor Coadjuvante

4. Actividades da competência dos Professores Vigilantes

4.1 Distribuição dos alunos, em cada sala, por ordem da pauta4.2 Manutenção de lugar vago, em caso de falta de aluno

3.2 Preenchimento do modelo 03/JNE/EB - apresentação de máquina de calcular com funções não permitidas

Subtotal

Registo de Anomalia

4.20 Devolução das folhas de resposta, da pauta de chamada e do material não utilizado ao Secretariado de Exames

4.8 Confirmação, após a distribuição dos enunciados, do número de exemplares existente, face ao registado no exterior do saco

4.14 Aplicação da prova a aluno(s) com NEE, de carácter prolongado, em conjunto com outros alunos

4.9 Verificação, da identidade dos alunos de acordo com as Instruções do JNE

4.12 Permanência dos alunos, na sala de exame, até ao fim do tempo regulamentar da prova

3.4 Transmissão de esclarecimentos aos alunos sobre o conteúdo das provas, desde que autorizada pelo JNE

4.6 Registo, no quadro, da hora de início e de conclusão da prova, bem como do período de tolerância4.7 Informação sobre o preenchimento dos cabeçalhos e demais instruções, procedimentos e advertências

3.3 Solicitação de pedidos de esclarecimento ao GAVE e ao JNE, via Secretariado de Exames

3.1. Verificação, antes do início da prova, do cumprimento das normas quanto ao material a usar pelos alunos

%

4.3 Existência de um aluno por carteira4.4 Inacessibilidade do material que possa fornecer informação aos alunos4.5 Não utilização de sistemas de comunicação móvel, nas salas, por Professores Vigilantes

4.19 Recolha das folhas de resposta, nos termos das Instruções do JNE

4.13 Vigilância efectiva dos alunos durante a realização da prova

4.10 Verificação do correcto preenchimento do cabeçalho da prova4.11 Existência de folhas de rascunho devidamente carimbadas, datadas e rubricadas

4.15 Recurso ao período da tolerância específica para alunos com NEE, de carácter prolongado

4.16 Aplicação da prova a aluno(s) com NEE, de carácter prolongado, em sala à parte, com observação dos procedimentos adequados

4.17 Identificação de irregularidade ou fraude

Número de salas observadas

Número total de alunos previsto para exames de Português Língua Não Materna

Número de salas em funcionamento

%

Número total de alunos previsto para exames

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C - Exames Nacionais do

Ensino Secundário

«1 — A avaliação das aprendizagens compreende as modalidades de avaliação formativa e avaliação sumativa. […] 3 — A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo globalizante, tem como objectivos a classificação e a certificação e inclui: […] b) A avaliação sumativa externa, da responsabilidade dos competentes serviços centrais do Ministério da Educação, concretizada na realização de exames finais nacionais».

Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março

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Fase

Concelho

Delegação Regional

S N NO0 0 0

0,0% 0,0% 0,0%

Subtotal%

Data

Visita n.º

1.1.4 Professores Vigilantes 1.1.5 Pessoal Administrativo

1.11 Criação de condições para a realização de exames, por alunos com NEE, de carácter prolongado1.12 Despacho de autorização do JNE para a aplicação das condições especiais de exame a alunos com NEE, de carácter prolongado (situações existentes no dia da visita)

1.1.6 Alunos1.2 Para o serviço de exames foram consideradas as disposições previstas no CPA, respeitantes aos casos de impedimento sobre familiares próximos1.3 Nomeação do Secretariado de Exames1.4 Designação do Coordenador do Secretariado de Exames1.5 Designação de um responsável pelo programa informático ENES1.6 Nomeação dos Professores Coadjuvantes

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO

Ensino Secundário

Código

REGISTO DE INFORMAÇÃO/EXAMES NACIONAIS ENSINO SECUNDÁRIO

Estabelecimento de Ensino Observado

1.1 Informação sobre a Norma 2/ES, junto de:1.1.1 Secretariado de Exames1.1.2 Directores de Turma1.1.3 Professores Coadjuvantes

1.7 Credenciação dos docentes para recepção dos enunciados das provas

1.8 Afixação das pautas de chamada com, pelo menos, 24 (1º dia) ou 48 horas (restantes dias) de antecedência, relativamente ao início das provas

1.16 Supervisão sobre o regular cumprimento dos procedimentos de todos os intervenientes

1.9 Organização das carteiras ou mesas, nas salas de exame, de forma a manter uma distância conveniente entre os alunos1.10 Criação de condições de sigilo/segurança, na escola, relativas a:1.10.1 sacos com os enunciados das provas1.10.2 provas realizadas, talões e números convencionais atribuídos

1.14 Garantia de efectiva vigilância, por parte dos auxiliares da acção educativa, nas zonas envolventes das salas de exame1.15 Cumprimento do ponto 7.2 b) da Norma 01/ES/2008, no que respeita à inscrição de alunos autopropostos, em estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo (por amostragem, no máximo 15 processos)

1.13 Criação de condições para o cumprimento do dever de sigilo por parte do Professor Coadjuvante

Exames por código/disciplina

1. Medidas organizativas da competência do Órgão de Gestão/Director Pedagógico

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INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃOREGISTO DE INFORMAÇÃO/EXAMES NACIONAIS ENSINO SECUNDÁRIO

S N NO0 0 0

0,0% 0,0% 0,0%

S N NO0 0 0

0,0% 0,0% 0,0%

S N NO0 0 0

0,0% 0,0% 0,0%

2.5 Autorização para o Professor Coadjuvante informar sobre gralhas e/ou erros nos enunciados das provas2.6 Confirmação do número de provas entregues pelos Professores Vigilantes

4.16 Recurso ao período de tolerância específico para alunos com NEE, de carácter prolongado

4.17 Aplicação da prova a aluno(s) com NEE, de carácter prolongado, em sala à parte, com observação dos procedimentos adequados

4.5. Não utilização de sistemas de comunicação móvel, nas salas, por Professores Vigilantes4.6. Registo, no quadro, da hora de conclusão da prova e do período de tolerância4.7. Informação sobre o preenchimento dos cabeçalhos e demais instruções, procedimentos e advertências4.8. Correcta distribuição dos enunciados com versão 1 e 2

Subtotal%

2.7 Cumprimento das normas relativas à preparação das provas para envio ao Agrupamento de Exames2.8 Controlo, pelo Coordenador, do funcionamento do Secretariado de Exames

Subtotal%

3. Actividades da competência do Professor Coadjuvante

Subtotal%

4.18 Identificação de irregularidade ou fraude4.19 Comunicação de irregularidade ou fraude ao Presidente/Director4.20 Recolha das folhas de resposta, nos termos das Instruções do JNE

4.14 Vigilância efectiva dos alunos durante a realização da prova4.15 Aplicação da prova a aluno(s) com NEE, de carácter prolongado, em conjunto com outros alunos

4.10 Verificação da identidade dos alunos de acordo com as Instruções do JNE4.11 Verificação do correcto preenchimento do cabeçalho da prova4.12 Existência de folhas de rascunho devidamente carimbadas, datadas e rubricadas4.13 Permanência dos alunos, na sala de exame, até ao fim do tempo regulamentar da prova

4.21 Devolução das folhas de resposta, da pauta de chamada e do material não utilizado ao Secretariado de Exames

2.2 Cumprimento das normas relativas à ausência de identificação dos alunos2.3 Entrega dos sacos com os enunciados das provas de exame, nas salas, aos Professores Vigilantes2.4 Definição dos procedimentos relativos à actuação do Professor Coadjuvante

2.1 Distribuição aos Professores Vigilantes da documentação e do material necessário para a realização do exame

4.1 Distribuição dos alunos, em cada sala, por ordem da pauta4.2 Manutenção de lugar vago, em caso de falta de aluno4.3. Existência de um aluno por carteira4.4. Inacessibilidade do material que possa fornecer informação aos alunos

4.9 Confirmação, após a distribuição dos enunciados, do número de exemplares existente, face ao registado no exterior do saco

4. Actividades da competência dos Professores Vigilantes

3.3. Solicitação de pedidos de esclarecimento ao GAVE e ao JNE, via Secretariado de Exames3.4 Transmissão de esclarecimentos aos alunos sobre o conteúdo das provas, desde que autorizada pelo JNE

3.1. Verificação, antes do início da prova, do cumprimento das normas quanto ao material a usar pelos alunos3.2. Prenchimento do modelo 03/JNE/ES - Identificação da Máquina de Calcular - por apresentação de máquina que suscita dúvidas

2. Actividades da competência do Secretariado de Exames

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INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃOREGISTO DE INFORMAÇÃO/EXAMES NACIONAIS ENSINO SECUNDÁRIO

Observações (identificar a questão a que respeita):

ES

O (a) Inspector(a)

Registo de Anomalia

Número de alunos autopropostos (só para o Ensino Particular e Cooperativo - Ensino Secundário)

Número de salas em funcionamento

Número de salas observadas

Número total de alunos previsto para exames de Português Língua Não Materna

Número de códigos requisitado

Número total de alunos previsto para exames

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Anexos

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AAnneexxoo 11 –– RReeggiissttoo ddee AAnnoommaalliiaa

Estabelecimento de ensino

Código Designação

Agrupamento

Código Designação

Delegação Regional de

Prova(s) em que se verificou a anomalia

Código(s) Designação

Intervenientes

N.º de alunos abrangidos

Descrição pormenorizada da ocorrência

O (A) Inspector(a)

Data

NNoottaa:: NNoo pprróópprriioo ddiiaa,, eennvviiaarr,, ppoorr ee--mmaaiill,, ddaa EEssccoollaa ppaarraa aa DDeelleeggaaççããoo RReeggiioonnaall rreessppeeccttiivvaa..

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AAnneexxoo 22 –– MMaattrriizz ddooss RReellaattóórriiooss RReeggiioonnaaiiss

A presente matriz destina-se a orientar/uniformizar a recolha de dados e a apreciação sobre os mesmos. Contudo, cabe a cada Delegação Regional complementar a informação solicitada com outra, que entenda ser relevante e oportuna, para a elaboração do seu Relatório, de modo a traduzir a especificidade do trabalho desenvolvido e a realidade dos estabelecimentos de ensino que lhe estão adstritos. ENQUADRAMENTO DA ACTIVIDADE I – PLANEAMENTO E REALIZAÇÃO DA ACÇÃO 1. Critérios de selecção dos estabelecimentos de ensino (Provas de Aferição e Exames Nacionais dos Ensinos Básico e Secundário) 2. Estabelecimentos de ensino seleccionados 3. Recursos humanos envolvidos na fiscalização (Provas de Aferição e Exames Nacionais dos Ensinos Básico e Secundário)

Exames Nacionais Prova Inspectores/Dias

Provas de Aferição

Ensino Básico Ensino Secundário

N.º de Inspectores

N.º de Dias

4. Estabelecimentos de ensino observados 4.1 Frequência das visitas

Visitados no 2.º dia/ 2.ª Chamada/Fase

Visitados no 1.º

dia/ 1.ª Chamada/Fase Já visitados no 1.º dia/ 1.ª

Chamada/Fase Visitados só na 2.ª

Chamada/Fase

Visitas

Provas Públicos EPC Públicos EPC Públicos EPC

Provas de Aferição

Exames Nacionais do Ensino Básico

Exames Nacionais do Ensino Secundário

Totais

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4.2 Motivo da visita no 2.º dia/na 2.ª Chamada/na 2.ª Fase

Por indisponibilidade

de recursos humanos

Por observação de

desvio

Por observação de anomalia

Outro

Motivos Provas Públicos EPC Públicos EPC Públicos EPC Públicos EPC

Provas de Aferição

Exames Nacionais do Ensino Básico

Exames Nacionais do Ensino Secundário

4.3 Número de alunos

Exames Nacionais Prova N.º de Alunos

Provas de Aferição

Ensino Básico Ensino Secundário

Alunos da pauta

Alunos que realizaram a prova

Alunos previstos para exames

Alunos previstos para exames de PLNM

4.4 Número de salas observadas

Exames Nacionais Provas

N.º de salas

Provas de Aferição Ensino Básico Ensino Secundário

Em funcionamento

Observadas

5. Reuniões que eventualmente tenham sido realizadas com as estruturas do JNE.

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II – ANÁLISE DE RESULTADOS 1. Identificação de desvios, por item, relativamente a cada um dos campos de observação, separadamente, para as Provas de Aferição e para os Exames Nacionais do Ensino Básico e do Ensino Secundário (só devem ser listados os itens em que se registou N), com recurso a valores percentuais. 2. Tipificação da informação registada em Observações, resultante de situações consideradas relevantes, não contempladas nos itens, bem como a decorrente de N, que não tenha afectado o normal funcionamento da aplicação/execução das provas, em ordem à análise/reflexão da actividade. O tratamento deve ser feito separadamente para as Provas de Aferição e para os Exames Nacionais do Ensino Básico e do Ensino Secundário. 3. Identificação e tipificação das anomalias registadas. III – CONSIDERAÇÕES FINAIS 1. Conclusões (Reflexão sobre a intervenção nas Provas de Aferição/Exames Nacionais). 2. Aspectos a considerar no futuro relativamente à Inspecção-Geral da Educação, bem como recomendações para outros serviços e tutela.

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AAnneexxoo 33 –– EEnnqquuaaddrraammeennttoo NNoorrmmaattiivvoo//OOrriieennttaaççõõeess Provas de Aferição

• Despacho n.º 2351/2007, de 5/02 • Despacho Normativo n.º 19/2008, 19/03

• Norma/PAEB/JNE/Janeiro 2008 • Manual do Aplicador – 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico/GAVE/2008

• Mensagem n.º 2/JNE/2008 – Calendário das Provas de Aferição 2008 -

Despacho SEE, de 15.01.08

• Ofício-Circular DGIDC/JNE/2008/4 – Procedimentos a adoptar em relação à inscrição de alunos e de professores classificadores da prova de aferição – 2008

• JNE/Ofício-Circular n.º 10/2007, de 13.03 – Provas de Aferição 2007

• JNE/ Ofício-Circular n.º 17/2007, de 27.04 – Funções das Unidades de

Aferição

• JNE/INFORMAÇÃO – Provas de aferição sobre síntese de procedimentos e esclarecimentos relativos a alunos com necessidades educativas especiais

• Esclarecimento do Júri Nacional de Exames (JNE) sobre recepção e

conferência dos sacos dos enunciados Exames Nacionais

• Despacho n.º 28/2008, 27/05

• Despacho n.º 13018/2008, 08/05

• Despacho Normativo n.º 19/2008, 19/03 • Despacho n.º 2275/2008, 24/01

• Norma 01/EB/2008 – Instruções para a inscrição, de Fevereiro

• Norma 01/ES/2008 – Instruções para a inscrição, de Fevereiro

• Norma 02/EB/2008 – Instruções para a realização, classificação,

reapreciação e reclamação das provas, de 18 de Maio

• Norma 02/ES/2008 – Instruções para a realização, classificação, reapreciação e reclamação das provas, de 18 de Maio

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• Orientações Gerais – Condições Especiais de Exame – Alunos com Necessidades Educativas Especiais de Carácter Permanente, 2008, para o Ensino Básico

• Orientações Gerais – Condições Especiais de Exame – Alunos com

Necessidades Educativas Especiais de Carácter Permanente, 2008, para o Ensino Secundário

• Mensagem n.º 10/JNE/2008 – Esclarecimentos relativos à Norma

02/EB/2008

• Mensagem n.º 9/JNE/2008 – Adenda à mensagem n.º 8/JNE/2008

• Mensagem n.º 8/JNE/2008 – Alargamento do período de marcação de férias a professores envolvidos no processo de exames

• Mensagem n.º 7/JNE/2008 - Conclusão do plano estudos do Decreto-Lei nº

286/89, de 29 de Agosto, por parte de alunos a frequentar o ensino secundário recorrente por módulos capitalizáveis

• Mensagem n.º 5/JNE/2008 – Orientações para alunos /praticantes

desportivos abrangidos pelo regime de alta competição

• Mensagem n.º 3/JNE/2008 – Inscrição nos Exames Nacionais 2008 – alunos dos cursos tecnológicos, artísticos especializados e do ensino secundário recorrente

• Mensagem n.º 1/JNE/2008 – Boletim de Inscrição para Exames e o “Guia

Geral de Exames” de 2008

• Ofício-Circular DGIDC/JNE/2008/1 - Utilização de Dicionários nos Exames Finais Nacionais por Alunos de Português Língua Não Materna (PLNM) e Matriculados no Ensino Básico ou Secundário Português, de 08/03

• Ofício-Circular n.º 03/DSDC/DES/JNE/2008 – Utilização de Calculadoras no

Ensino Secundário: Exames de Física e Química A, de Matemática A, Matemática B e Matemática Aplicada às Ciências Sociais, de 31/01

• JNE/ Circular n.º 05/2007, de 29.03 – Designação dos Professores

Correctores/Classificadores e Relatores do Ensino Básico

• JNE/ Circular n.º 04/2007, de 29.03 – Designação dos Professores Correctores/Classificadores e Relatores do Ensino secundário

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3

ROTEIRO

Inspecção-Geral da Educação

O O O ROTEIROROTEIROROTEIRO PPPROVASROVASROVAS DEDEDE A A AFERIÇÃOFERIÇÃOFERIÇÃO DODODO E E ENSINONSINONSINO B B BÁSICOÁSICOÁSICO EEE E E EXAMESXAMESXAMES NNNACIONAISACIONAISACIONAIS DOSDOSDOS E E ENSINOSNSINOSNSINOS B B BÁSICOÁSICOÁSICO EEE S S SECUNDÁRIOECUNDÁRIOECUNDÁRIO: : : ANOANOANO LECTIVOLECTIVOLECTIVO 200720072007---200820082008 CONSTITUICONSTITUICONSTITUI OOO INSTRUMENTOINSTRUMENTOINSTRUMENTO TÉCNICOTÉCNICOTÉCNICO DEDEDE RECOLHARECOLHARECOLHA DEDEDE INFORMAÇÃOINFORMAÇÃOINFORMAÇÃO QUEQUEQUE SERVESERVESERVE DEDEDE SUPORTESUPORTESUPORTE ÀÀÀ ACTIVIDADEACTIVIDADEACTIVIDADE COMCOMCOM OOO MESMOMESMOMESMO NOMENOMENOME, , , INTEGRADAINTEGRADAINTEGRADA NONONO PPPROGRAMAROGRAMAROGRAMA C C CONTROLOONTROLOONTROLO...