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1 O Filho da Treta
2 Almoço de São Martinho
4 Ballet Trocadero de Monte Carlo
5 BTT em Sintra
6 Pesca Desportiva
9 Commedia A La Carte
10 Futebol de 11: INATEL
11 Bowling Masculino
12 SoliDARiedade
Comédia hilariante com dois espetaculares atores: Jose Pedro Gomes e
Antonio Machado.
Apenas dois em palco, uma multid~o a assistir. Com uma energia cons-
tante, uma cumplicidade visível, o que poderia ser uma seca, torna-se
num momento único inesquecível, em que temas da atualidade susceptí-
veis de choro, se transformam em piadas inteligentes capazes de nos fa-
zer dobrar das cadeiras com tanta vontade de rir.
Deixamo-nos envolver pela história, esquecemo-nos dos dias menos
bons e damos conta que filhos e pais da treta h| muitos espalhados por
aí fora.
Vale a pena ver, rever e para sempre recordar.
Obrigada Clube por esta e pelas muitas opções que nos oferecem, cuja
diversidade de abrangência de temas, leva a que ninguém fique excluído,
juntando famílias, amigos e até desconhecidos.
Susana Gomes
www.clubegalpenergia.com
Destaques O Filho da Treta
10 mar - SoliDARiedade: Aç~o de Rua
12 mar - Trist~o e Isolda
17 a 19 mar - Capitais de Distrito: Guarda
18 mar - Frozen
19 mar - Atletismo: Travessia da Ponte 25 de abril
24 mar - SoliDARiedade: Aç~o de Rua
24 mar - H| Fado no Cais: A Guitarra Portuguesa
25 mar - Andrea Bocelli
25 mar - Carlos do Carmo
29 mar e 01 abr - Futur|lia
Próximas Iniciativas
www.clubegalpenergia.com 2 # 235 novembro 2016
Esta peça de teatro decorreu, na cidade de Lisboa, no grandioso Teatro Politeama.
Estava uma noite chuvosa e bastante desagrad|vel, por isso quando nos sentamos nos nossos lugares est|vamos molhados
desde a cabeça até aos pés.
As luzes apagaram e começou o espet|culo, e que grande espet|culo, um elenco de luxo com: Ruy de Carvalho, Eunice
Muñoz, Manuela Maria, Carlos Paulo, Maria Jo~o Abreu, Jo~o D´Àvila, Hugo Rendas, Ricardo Castro, Paula Fonseca, Rosa
Areia, Jo~o Duarte Costa, Patrícia Resende, Jo~o S| Coelho, e alguns jovens atores.
Esta história é uma adaptaç~o de um texto do século XX de Alejandro Casanova, e é uma enorme liç~o de vida, onde de-
monstra que por vezes a verdade é mais cruel que a mentira.
Tudo tem início numa organizaç~o, que até poderia existir, e que tem como objetivo tornar as pessoas felizes com a ajuda
da música, poesia, do faz de conta e, acima de tudo, com a ajuda do coraç~o e do bem estar dos outros.
Certo dia um idoso pede ajuda a esta organizaç~o, pois quer apenas que a sua mulher continue a ser feliz, porque o seu neto
se tornou num criminoso e o seu objetivo é esconder-lhe a verdade.
Ao longo de v|rios anos, o velhote mandou cartas e mais cartas fazendo-se passar por um neto honesto, bondoso e traba-
lhador, o que n~o era verdade. O verdadeiro neto anuncia que os vai visitar, mas como uma desgraça nunca vem só, o navio
em que ele viajava naufragou e todos os passageiros morreram. O velho senhor ficou triste mas sem desistir do seu objeti-
vo, com a ajuda da organizaç~o cria um neto e a sua esposa tornando real a ilus~o da avó.
“Morta por dentro, mas de pé como as |rvores” é a frase mais emblem|tica desta peça adaptada pelo encenador Filipe La
Féria e, que a ainda ecoa nos nossos ouvidos como uma das frases mais verdadeira e reais que ouvimos nos últimos tem-
pos…..a chuva, a molha n~o interessa, valeu bem a pena….
Mara, Manuel e Gonçalo
As Árvores Morrem de Pé
www.clubegalpenergia.com 3 # 235 novembro 2016
Foi no passado dia 5 de novembro, no campo de tiro de Vale das Pedras, na Ota, que se realizou mais uma atividade com
grande tradiç~o no Clube Galp – Núcleo Centro: a prova de tiro aos pratos, que além de uma competiç~o é, acima de tudo,
uma prova de convívio.
Num dia com temperatura amena e onde, por breves instantes, até o S~o Pedro participou, nada impediu a pr|tica desta
excelente atividade. Para alguns presentes era novidade, para outros nem tanto, mais prato menos prato e o objetivo esta-
va alcançado e a confraternizaç~o era evidente.
Em suma, uma grande jornada de convívio, que culminou com um belíssimo almoço onde n~o puderam faltar diversas espe-
cialidades de caça. Aqui, noto, ninguém falhou um prato.
De certeza uma experiência a repetir brevemente...est| de parabéns a organizaç~o.
Texto elaborado por Ricardo Torcato
Simplesmente incrível! Trabalho na empresa h| mais de 25 anos e desde | muitos anos que tinha interesse em participar
nesta realizaç~o do Clube Galp, e foi necess|rio o desafio por parte de um colega para me levar a inscrever.
Fiquei desde logo surpreendido quando no dia me comunicaram que seriam mais de 400 participantes neste evento, ou se-
ja, quase uma dezena de autocarros rumo { cidade de Évora.
O programa era desafiante, pois antes do almoço fomos de visita ao Fluvi|rio de Mora, local que foi totalmente absorvido
pelos Associados, familiares e amigos do Clube Galp.
O almoço mais parecia um casamento, mas dos grandes, em que n~o faltou o bailarico e as t~o tradicionais castanhas e jero-
piga. No início da noite, e após um grandioso bolo comemorativo, rumamos de volta aos locais de partida, todos consolados
e a desejar futuros eventos deste género.
Fiquei fan, pelo que l| estarei no almoço de anivers|rio, a realizar no próximo mês de abril.
Prova de Tiro aos Pratos
Almoço de S~o Martinho Évora, 12 de novembro de 2017
www.clubegalpenergia.com 4 # 235 novembro 2016
Falar do Ballet Trocadero de Monte
Carlo é falar de uma Companhia nasci-
da, em 1974, em Nova York, que co-
meçou a atuar na Broadway em Late-
Night shows.
A primeira vez que o fez, recebeu ime-
diatamente críticas favor|veis na re-
vista New Yorker e, a partir daí, abri-
ram-se as portas para um público mai-
or. Os Trocks, como carinhosamente
ficaram conhecidos, começaram en-
t~o a fazer tournées pelas maiores
cidades do mundo, sempre recebidos
com muito agrado e entusiasmo pelo
público.
Companhia de bailado inteiramente
composta por bailarinos homens com
capacidades atléticas, técnicas e artís-
ticas, bem demonstradas ao longo de
todo o espet|culo, ao estilo do me-
lhor ballet cl|ssico russo, mas num
registo humorístico. Muito do humor
reside no facto de serem homens a
desempenhar papéis femininos, usan-
do tutus e dançando em pontas, chei-
os de graça e delicadeza.
O Lago dos Cisnes, obra maior de
Tchaikovsky, é interpretado com ex-
trema eleg}ncia, com uma graça
imensa, mas sem nunca tocar o gro-
tesco ou o ridículo.
Acho que aí reside de facto, um dos
grandes segredos pelos quais os Tro-
cks s~o t~o bem aceites em todo o
mundo.
Em Portugal, o Ballet Trocadero de
Monte Carlo (procurei indagar o por-
quê “de Monte Carlo” mas n~o conse-
gui descobrir), s~o sobejamente co-
nhecidos e as plateias esgotam sem-
pre que aparecem. Aplaudidos de pé
e com tanto entusiasmo, o público
“obriga” os bailarinos a bisar por di-
versas vezes, sempre com um sorriso
nos l|bios, quando n~o uma boa gar-
galhada.
Impossível n~o admirar a destreza, a
boa forma física e técnica dos bailari-
nos e foi com muito prazer que os fui
ver da última vez que vieram ao CCB,
através “da iniciativa patrocinadora
das artes” do Clube Galp.
Aconselho a todos uma visualizaç~o
no youtube da morte do Cisne, da for-
ma como vai agonizando e ficando
sem penas. Magistral! Poder| essa
visualizaç~o servir de aperitivo para
assistir ao vivo a um próximo espet|-
culo em Lisboa que, julgo, ter| lugar
em março próximo.
Maria da Luz T. Castro
Ballet Trocadero de Monte Carlo
www.clubegalpenergia.com 5 # 235 novembro 2016
No dia 18 de novembro partici-
pamos numa das muitas saídas
que o Clube Galp faz, com o seu
Presidente Paulo Rua e com Daniel
Bertelo, na distribuiç~o de alimen-
tos a sem-abrigo.
Ajudamos com muito gosto a dis-
tribuir alimentos, tais como sopa,
p~o, frutas, leite,... .
Foi muito consistente ver a forma
de dar ajuda a quem dela necessi-
ta.
Esperamos voltar.
Antonio
e
Elisabete Garcia
Como foi constat|vel por todos, as
péssimas condições climatéricas
previstas para a data do Passeio
em Sintra (20.nov.2016) adiaram a
sua concretizaç~o.
Mas o gosto pela modalidade e a
curiosidade de explorar novos lo-
cais, levou um pequeno grupo de 5
amigos/colegas, no dia 9 de de-
zembro, até Sintra para explorar a
magnífica Serra.
O local de encontro no Aldi foi a
referência e, debaixo de algum
frio, demos início {s pedaladas.
Logo de início e para elevar expec-
tativas, pass|mos por um dos lo-
cais mais conhecidos - a Lagoa Azul
- continu|mos pelo “Refil~o” até
ao Miradouro norte.
Como para pedalar é preciso ener-
gia, aproveit|mos para o deguste
de fruta ou da barra de cereais
com uma vista deslumbrante da
Serra até ao Mar.
Descemos pelos singles dos Capu-
chinhos, Capuchos, Pis~o e assim
cheg|mos ao ponto de partida
com vontade de voltar atr|s e ficar
o dia inteiro por aquelas bandas.
Numa pequena incurs~o de 32 km
percebemos o qu~o maravilhosa é
a Serra de Sintra, com trilhos de
vistas ímpares, singles de cortar a
respiraç~o e pequenas maravilhas
como as Sequoias, uma das espé-
cies arbóreas que atingem maior
altura e grossura de tronco.
Fazendo o que gostam e fortale-
cendo o nosso espírito e a mente,
continuem a pedalar por este Por-
tugal imenso, onde existem muitos
locais de sonho… e aguardem NO-
VA DATA.
Encontramo-nos por aí!
José Cruz
Apoio aos Sem-Abrigo
de Lisboa
BTT em Sintra
www.clubegalpenergia.com 6 # 235 novembro 2016
Realizou-se, no passado dia 5 de novembro, a Final Nacional de Pesca Desportiva de Rio, na Pista de Cavez em Cabeceiras de
Basto, prova organizada pelo Núcleo Norte.
Embora o enquadramento climatérico j| se apresentasse um pouco fora de época, o Sol deu ar de sua graça e a corrente da
Ribeira estava também ela dentro dos par}metros para se ter um bom dia de competiç~o.
Se o clima e a corrente da Ribeira estavam perfeitos, faltava-nos o conhecimento do leito do Rio e isso só através da sua son-
dagem se podia obter. E foi assim que se iniciou mais uma Final de Pesca!
Apenas os colegas do Norte j| tinham pescado neste Rio, mas com o conhecimento de longos anos na modalidade, todos ao
seu jeito procuraram perceber onde iniciar a sua pesca, qual a gramagem das boias a utilizar, bem como o tipo de cana a utili-
zar.
Sabia-se de antem~o que os peixes seriam pequenos ou muito grandes. Na 1ª hora saiu pouco peixe, quase todo pequeno
com exceç~o para o pesqueiro nº 3, que tinha um barbo acima de 1,5 kg.
Neste caso, para se ganhar a prova n~o havia outra opç~o! Era procurar capturar barbos de grande porte e assim fiz. Tirei um
barbo um pouco mais pequeno do que o do pesqueiro nº 3, mas ele tirou outro barbo também. O dia estava-lhe de feiç~o e
soube aproveitar.
Sabia que n~o existiam pescarias com pesos acima de 1 kg, exceto no pesqueiro 18.., restava esperar pela pesagem e essa
deu-lhe vantagem.
Como em tudo na vida, temos de saber valorizar o que de bom ela nos d|. Conhecer novas regiões, novos rios e formas de
pesca só nos fortalece para a próxima batalha. A organizaç~o e o convívio proporcionado pelo Núcleo Norte foram excelen-
tes, restava um bom regresso a casa, que veio a acontecer.
1º Adelino Alves (Núcleo Sul)
2º Francisco Lopes (Núcleo Sul)
3º José Cruz (Núcleo Centro)
José Cruz
Final do Campeonato Nacional Interno de Pesca
www.clubegalpenergia.com 8 # 235 novembro 2016
As expectativas para este concerto
eram altas, até porque consistia no
último concerto da digress~o Purpose
World Tour de Justin Bieber, e sendo
o último só poderia ser o melhor.
Apesar das longas filas de espera e de
algum abuso no playback, o concerto
superou as minhas expectativas.
Com uma qualidade de som e uma
cenografia de última geraç~o, o con-
certo estava muito bem estruturado e
conseguiu cativar a plateia que se fez
ouvir durante todo o concerto.
De hit em hit, entre músicas de |lbuns
anteriores até ao mais recente, Bieber
soube entreter a plateia e no final fez
um discurso no qual dizia que todos
na vida têm um propósito embora por
vezes pensemos o contr|rio.
Excelente final para este concerto que
desde o início eletrizou todos os pre-
sentes.
Liliana Ferr~o
Os Deep Purple regressam
com inFinite The Long Goodbye Tour, a
4 de julho, no MEO Arena.
Esta dever| ser a última oportunidade
de ver os nomeados para a Rock ‘n’
Roll Hall of Fame, Deep Purple, uma
das bandas mais icónicas de sempre,
na digress~o de suporte ao seu novo
|lbum inFinite.
Estes veteranos do rock, que se for-
maram no final da década de 1960,
contam, na sua formaç~o atual, com
Ian Gillan, Ian Paice, Roger Glover,
Steve Morse e Don Airey.
A Direç~o do Clube Galp - Núcleo Cen-
tro vai proceder ao sorteio de três
bilhetes duplos para este concerto e,
para se inscreverem, devem os Associ-
ados do Clube Galp – Núcleo Centro,
enviar, até ao dia 27 de abril próximo,
um mail para o endereço interno
“Clube GalpEnergia – Secretaria” ou
telefonar para a Secretaria do Clube Galp -
Núcleo Centro através do número 21 724
05 32 (extensão interna 10 532).
Justin Bieber Sorteio Deep Purple The Long Goodbye Tour
www.clubegalpenergia.com 9 # 235 novembro 2016
Cumprindo com o prometido na si-
nopse do evento, e mesmo sendo o
circo o tema principal da noite, confir-
mou-se a ausência dos cuspidores de
fogo, do homem bala e dos domado-
res de leões... os 3 palhaços no entan-
to estavam l|, fazendo-se acompa-
nhar da sua banda.
Sob a batuta de Cesar Mour~o, os
commedia a la carte apresentaram um
espet|culo de improviso baseado nu-
ma grande interaç~o com o público,
que participa na definiç~o do tema de
grande parte dos espet|culos, alimen-
ta as r|bulas que v~o sendo criadas e
acaba por inevitavelmente se juntar
em palco ao bem disposto trio de ato-
res.
Cenas como o zapping ou o teatro
baseado numa história da vida de al-
guém escolhido aleatoriamente da
audiência s~o bons exemplos deste
modo particular de fazer humor em
que os commedia a la carte são especi-
alistas.
Ricardo Jorge Monteiro
Mais uma belíssima iniciativa do Clube
Galp, ali|s ao qual o Clube j| nos habi-
tuou.
Magnifica voz, interaç~o com o púbi-
co, espet|culo espetacular, adorei
quando Mariza incentivou para um
pezinho de dança e repetiu Rosa Bran-
ca.
Mesmo no fechar da cortina, j| tinha
passeado a sua voz pelos corredores
do Coliseu, saudando o público e le-
vando-o a uma de v|rias ovações em
pé.
Isabel Viola
Commedia A La Carte Circus
Mariza Mundo 360 º
www.clubegalpenergia.com 10 # 235 novembro 2016
Depois de na semana anterior termos vencido a Supertaça da Fundaç~o INATEL, tínhamos alguma curiosidade em ver
como a equipa se ia portar no arranque do Campeonato, até porque em anos anteriores o começo n~o tem sido brilhante
apesar das contas se fazerem no final do mesmo.
Começamos bem e vencemos por 2 bolas sem resposta, mas n~o fizemos um jogo de encher o olho até porque estamos
ainda no início, tivemos as dificuldades normais porque a Sapataria só se preocupou em n~o perder.
Foram v|rias as paragens de jogo com o advers|rio no ch~o a simular lesões (principalmente na 2ª parte quando o resul-
tado ainda estava 0-0 ) mas a nossa equipa continuou { procura da vitória e conseguiu-a com todo o mérito.
As vitórias v~o trazer confiança ao grupo. Em relaç~o { disciplina estivemos muito bem.
Treinador Manuel Ismael
1ª parte muito fraca das duas equipas, com o Clube Galp a trocar a bola entre os seus jogadores da defesa mas sem conse-
guir entrar no meio campo do advers|rio que defendia atr|s da linha da bola.
Estavam muito bem organizados a defender, mas ofensivamente também n~o criavam perigo { nossa baliza. Faltava-nos
criatividade e atitude.
Depois de algumas chamadas de atenç~o ao intervalo, entramos para a 2ª parte com outra disponibilidade, mais agressi-
vos, futebol mais esticado, mais vontade e começamos a aparecer com algum perigo junto { baliza do Casaínhos.
Acabamos por marcar o golo num livre a poucos minutos do fim e voltamos a adormecer. O advers|rio aproveitou e mes-
mo ao cair do pano faz o golo do empate. Jogo mau de se ver, mas com resultado justo.
Treinador Manuel Ismael
Crónicas do Futebol de 11 Clube Galp 2 vs Clube R. Sapataria 0
Crónicas do Futebol de 11 Clube Galp 1 vs Casaínhos 1
www.clubegalpenergia.com 11 # 235 novembro 2016
“O que vale mais, um Strike ou um
Spare?”
“N~o faças pontaria ao Gutter …”
“Faltam quantos Frames para o fim
deste jogo?”
Estes foram algumas dos pensamen-
tos e termos que acompanharam os
participantes do Campeonato Mascu-
lino de Bowling, realizado no passado
dia 19 de novembro, no Bowling Cen-
ter da Beloura – Sintra.
Por volta das 11 horas, os 6 concorren-
tes deste torneio calçavam j| os típi-
cos sapatos de Bowling (conhecidos
por provocarem quedas dignas de
figurar no YouTube) e preparavam-se
para derrubar o maior número de pi-
nos ao longo dos dois jogos progra-
mados para essa manh~ de s|bado.
Relembrando as regras, cada jogo é
composto por 10 frames (ou 10 ron-
das), e o jogador dispõe no m|ximo
de 2 oportunidades para derrubar os
10 pinos que se encontram a 60 pés
de dist}ncia (18,29 metros).
Caso o consiga numa só tentativa, o
jogador ter| conseguido um Strike,
em duas ter| um Spare e se n~o os
conseguir derrubar a todos, a pontua-
ç~o de referência para o frame, ser|
igual ao número de pinos caídos.
Importa referir que, se o jogador con-
seguir um Strike ou um Spare, ter|
direito a bonificações na pontuaç~o
desse frame bem como nos seguintes
(premiando assim a regularidade).
No fim do primeiro jogo, e após al-
guns Strikes, Spares e bolas perfeita-
mente apontadas para os Gutters
(canais laterais da pista), as pontua-
ções obtidas refletiam um pouco a
experiência que cada concorrente
tinha neste desporto.
De forma a n~o deixar esmorecer os
que se atrasavam na classificaç~o,
antes do início do segundo jogo, o
respons|vel do Centro assumiu o pa-
pel de Mister e deu algumas dicas que
se revelaram fulcrais para nivelar as
pontuações finais.
Para a História fica a coroaç~o de Dio-
go Marçal como campe~o (247 pon-
tos), Jo~o Barreto arrecadou o vice-
campeonato e a 3.ª posiç~o ficou para
Jo~o Caldeira. Seguiram-se Nuno Ro-
drigues, Nuno Castanheira e André
Barros.
O evento viria a culminar com um al-
moço de confraternizaç~o no restau-
rante Sensações, localizado no Clube
Valténis – Penha Longa, junto { serra
de Sintra.
Os participantes agradecem ao Clube
Galp a oportunidade e lançam o repto
{ organizaç~o de mais etapas para
este campeonato.
Nuno Br|s Rodrigues
Bowling Masculino: 19 de novembro de 2016
www.clubegalpenergia.com 12 # 235 novembro 2016
Aproveitando uma das muitas iniciati-
vas do Clube Galp - Núcleo Centro,
com pena de n~o poder participar em
todas as ofertas que nos s~o propos-
tas, fui assistir { Ópera de Giacomo
Puccini: Madame Butterfly.
Para além de ter tido a oportunidade
de assistir a um excelente espet|culo,
em Família, foi uma oportunidade de
ouvir uma Ópera magnificamente in-
terpretada e, assim, tentar incutir o
gosto pela música cl|ssica ao meu
filho.
Depois deste dia, é com alegria que
vejo que ele passou a ouvir e acompa-
nhar Mozart, Beethoven, Chopin, en-
tre outros compositores que imortali-
zaram o seu nome através da sua mú-
sica.
Por tudo isto, agradeço ao Clube Galp,
por mais uma noite memor|vel e es-
pero poder continuar a assistir a mais
concertos promovidos pelo Clube
Galp.
Carlos França
Quando as causas solid|rias se aliam a
iniciativas de cariz cultural, o resulta-
do só pode ser o melhor.
Assim aconteceu no passado dia 23 de
novembro de 2016, onde, no Cinema
S~o Jorge, se realizou um espet|culo
de solidariedade, mais concretamen-
te, a 9ª ediç~o do Fado Solid|rio.
Participaram neste espet|culo gran-
des personalidades do mundo do Fa-
do, tais como: Ana Laíns, António Pin-
to Basto, Buba Espinho, Carla Pires,
Carolina, Diogo Rocha, Duarte, Joana
Amendoeira, Maura e Agostinho Mi-
randa, tendo o mesmo sido apresen-
tado pelo ator André Gago e pela jor-
nalista Fernanda Freitas.
Madame Butterfly
SoliDARiedade Fado
Solid|rio
Mariza
Decorreu no passado, dia 11 de no-
vembro de 2016, um fant|stico espe-
t|culo de género intimista, no Coliseu
dos Recreios, da inconfundível Mari-
za.
Mundo 360º foi um espet|culo em
que o lado pessoal e emocional de
Mariza foi evidenciado, dando desta-
que a temas do seu mais recente |l-
bum.
N~o foram todavia esquecidos naque-
le espet|culo os temas que eternaliza-
ram a artista, comprovado pelos v|-
rios prémios nacionais e internacio-
nais, nomeações e discos de platina
recebidos.