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PÓS - GRADUAÇÃO LEGALE

PÓS - GRADUAÇÃO LEGALECompras Públicas Sustentáveis; Construções Sustentáveis e Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P). Esse último programa incentiva a incorporação

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PÓS - GRADUAÇÃO

LEGALE

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PÓS PUBLICO - AMBIENTAL

CONTRATOS AMBIENTAIS

1) AGRONEGÓCIOS

2) INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

3) PRESTAÇÃO DE SERVIOS

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DIREITOS INDIVIDUAIS, INDIVIDUAIS HOMOGÊNEOS, COLETIVOS E DIFUSOS

۞ Tipos de ações coletivas

- Ação popular- Ação civil pública- Mandado de segurança coletivo- Mandado de injunção- Fungibilidade das ações coletivas e difusas

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AMBIENTAL TRIBUTÁRIO

IMPOSTO

O Imposto é um tributo obrigatório cobrado pelo governo. Isso

quer dizer que é um valor que você paga e contribui para custear

as despesas administrativas do Estado. O não pagamento pode

gerar multas e até punição legal.

SERASA ENSINA

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AMBIENTAL TRIBUTÁRIO

IMPOSTO VERDE

Implantado em 12 estados do Brasil, esse projeto reserva de 0,5% a

5% do ICMS para a construção de áreas verdes e proteção dos

mananciais em diversos municípios que contribuem com a

preservação do meio ambiente. As ações que devem ser praticadas

pelas pessoas para que o Imposto Verde vigore em suas cidades

incluem coleta seletiva de lixo, educação ambiental nas escolas,

plantio de árvores, manutenção de áreas livres de pavimentação nas

casas, entre outras.

Sindfisco

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AMBIENTAL TRIBUTÁRIO

IMPOSTO VERDE

O ICMS (Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre

Prestações de Serviços de Transporte lnterestadual e lntermunicipal e de Comunicação)

é um imposto previsto na Constituição Federal que, arrecadado pelos estados e pelo

Distrito Federal, tem 25% do total da arrecadação repassados aos municípios. Cada

estado define a alíquota de ICMS incidente nos produtos e serviços e quais os critérios

para o cálculo do Índice de Participação dos Municípios (IPM) a ser aplicado no produto

da arrecadação do ICMS.

No estado de São Paulo, a matéria foi tratada inicialmente na Lei Estadual nº

3.201/1981. Posteriormente, a Lei nº 8.510/1993 introduziu as áreas protegidas como

critério para repasse da quota municipal do ICMS. Esse critério ambiental é chamado

ICMS Ecológico, e é calculado em função da existência de espaços territoriais

especialmente protegidos nos municípios paulistas.

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AMBIENTAL TRIBUTÁRIO

IMPOSTO VERDEConsidera-se como espaço territorial especialmente protegido aquele sob proteção legal do estado que incide na área

de cada município. Para os efeitos do Inciso VI do Artigo 1º da Lei Estadual nº 8.510/1993, são consideradas como

especialmente protegidas as seguintes categorias de áreas:

I – Estação Ecológica

II – Reserva Biológica

III – Parque Estadual

IV – Zona de Vida Silvestre em Áreas de Proteção Ambiental (ZVS em APA’s)

V – Reserva Florestal

VI – Área de Proteção Ambiental (APA)

VII – Área Natural Tombada

VIII – Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) (inserido pela Lei nº 12.810/2008)

IX – Reserva Extrativista (inserido pela Lei nº 12.810/2008)

A utilização de instrumentos vinculados ao direito tributário, como a concessão de benefícios fiscais relativamente aos

recursos naturais, corresponde a uma prática plenamente admitida pelo ordenamento jurídico brasileiro, sendo

bastante amplo o campo de atuação desse ramo do Direito com relação à proteção e à preservação do meio

ambiente natural. Diante de tantas possibilidades de utilização dos instrumentos tributários para a defesa do meio

ambiente, os mesmos vêm sendo utilizados pelos entes dotados da competência tributária para concessão de

benefícios fiscais nas hipóteses de resguardo e proteção do patrimônio natural.

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PÓS PUBLICO - AMBIENTAL

AMBIENTAL TRIBUTÁRIO

IMPOSTO VERDE

Nesse contexto, o ICMS Ecológico constitui uma

importante ferramenta de política pública, com

observância do princípio do “provedor-recebedor”, para

que os estados estimulem os municípios a participarem de

um processo de desenvolvimento sustentável em larga

escala, por meio de retribuição à execução de atividades

ambientalmente positivas em seus respectivos territórios.https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/cpla/icms-ecologico/

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TOMBAMENTO AMBIENTAL

O termo tombamento significa um conjunto de ações

técnicas, administrativas e jurídicas realizadas pelo poder

público com o objetivo de preservar, através da aplicação

de legislação específica, bens culturais de valor histórico,

cultural, arquitetônico, ambiental e também de valor

afetivo para a população, impedindo que venham a ser

demolidos, destruídos, mutilados ou descaracterizados.Cartilha IPTU – São Paulo

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TOMBAMENTO AMBIENTAL CULTURAL

O tombamento pode ser aplicado a bens imóveis, como

edifícios, conjuntos arquitetônicos, pontes, viadutos,

monumentos, logradouros públicos, bairros, parques,

áreas naturais, entre outros. Pode ser aplicado também na

proteção de bens móveis de valor cultural como acervos

arquivísticos, obras de arte, coleções de livros, de

mobiliário, de utensílios.

Cartilha IPTU – São Paulo

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TOMBAMENTO AMBIENTAL CULTURAL

Para proceder o tombamento o imóvel deve apresentar valores culturais,

históricos e/ou ambientais, reconhecidos pela sociedade, através da decisão

de tombamento tomada pelo Conselho. Essa decisão representa, por um

lado, o reconhecimento desses valores e, por outro, um instrumento legal que

visa proteger esse imóvel de destruição ou descaracterização, preservando-o,

para que as gerações futuras possam usufruir desses valores culturais.

Significa, também, que, além de respeitar as leis de zoneamento, de

edificação, de segurança, entre outras, o proprietário ou usuário deverá

obedecer às diretrizes de preservação definidas em cada Resolução de

Tombamento. Essas diretrizes podem ser esclarecidas junto ao próprio

Conselho ou ao Departamento do Patrimônio Histórico – DPH.

Cartilha IPTU – São Paulo

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PATRIMONIO IMATERIAL

O tradicional prato “virado a paulista” que protagoniza o

almoço dos paulistanos às segundas-feiras agora é,

oficialmente, um patrimônio. O Condephaat – Conselho de

Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e

Turístico do Governo do Estado de São Paulo –

reconheceu o famoso Virado à Paulista como patrimônio

cultural imaterial, de modo a preservar esta tradição e

fortalecer sua importância para a história do estado.

SITE DO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

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PATRIMONIO IMATERIAL

O registro imaterial foi criado por meio do decreto 57.439, de 2011, e

permite o reconhecimento de manifestações culturais do Estado.

Desta forma, além de proteger imóveis e bens importantes para a

história do Estado, o Condephaat também pode preservar o

patrimônio imaterial. O objetivo é identificar e reconhecer

conhecimentos, formas de expressão, modos de fazer e viver, rituais,

festas e manifestações que façam parte da cultura paulista. O primeiro

registro de patrimônio imaterial do Condephaat foi realizado em

janeiro de 2016, com o reconhecimento do Samba Paulista.

SITE DO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

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Economia Verde

A forte inserção brasileira no comércio internacional e a crescente preocupação mundial

com os problemas ambientais, expressas claramente no mandato da Declaração

Ministerial de Doha, da Organização Mundial do Comércio (OMC), são fortes

argumentos para que o MMA desempenhe um papel decisivo no ordenamento das

regras de comércio internacional com requisitos ambientais.

Internamente, o desafio é a construção de uma política de integração entre o setor

produtivo e o meio ambiente, na busca pela antecipação das incertezas,

transformações e dos problemas, promovendo a adequação do país às novas

exigências de competitividade no comércio internacional.

SITE DO MMA

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ECONOMIA VERDE

Em novembro de 2001, em Doha, no Catar, foi lançada a Rodada de Doha da OMC,

também conhecida como Rodada de Doha para o Desenvolvimento, por meio da qual

os Ministros das Relações Exteriores e de Comércio comprometeram-se a buscar a

liberalização comercial e o crescimento econômico, com ênfase nas necessidades dos

países em desenvolvimento.

As negociações da Rodada incluíam agricultura, acesso a mercados para bens não-

agrícolas (NAMA), comércio de serviços, regras (sobre aplicação de direitos

antidumping, subsídios e medidas compensatórias, subsídios à pesca e acordos

regionais), comércio e meio ambiente (incluído o comércio de bens ambientais),

facilitação do comércio e alguns aspectos de propriedade intelectual, além de uma

discussão horizontal sobre tratamento especial e diferenciado a favor de países em

desenvolvimento. Fora do mandato formal da Rodada, mas em paralelo a suas

tratativas, eram discutidos aperfeiçoamentos das regras sobre solução de

controvérsias.

SITE DO MIN. RELAÇÕES EXTERIORES

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RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

O Plano de Ação para a Produção e Consumo Sustentáveis é uma

ação do MMA que tem o objetivo de fomentar políticas, programas e

ações que promovam a produção e o consumo sustentáveis no país.

Enfoca em seis áreas principais: Educação para o Consumo

Sustentável; Varejo e Consumo Sustentável; Aumento da reciclagem;

Compras Públicas Sustentáveis; Construções Sustentáveis e Agenda

Ambiental na Administração Pública (A3P).

Esse último programa incentiva a incorporação de atitudes

sustentáveis na rotina dos órgãos públicos do país.

SITE DO MMA

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DESASTRES AMBIENTAIS URBANOS

Os desastres naturais de ocorrência comum no meio urbano são as inundações, as

enxurradas e os deslizamentos. As inundações são acumulações temporais de água

nas áreas naturais ao leitor principal do rio. Por não serem alagadas perenemente,

essas áreas tendem a ser ocupadas, gerando fortes impactos sobre as populações

locais quando inundadas. As enxurradas são fluxos de água torrencial durante os

períodos de chuvas; também é o nome popular para as enchentes ocorridas em

pequenas bacias de elevada declividade, com baixa capacidade de retenção e/ou com

elevada geração de escoamento superficial, produzidas após chuvas com altas

intensidades, as quais ocorrem, em geral, no final das tardes de verão. Os

deslizamentos (ou escorregamentos) são processos que englobam uma variedade de

tipos de movimentos de massa de solos, rochas ou detritos, encosta abaixo, gerados

pela ação da gravidade, em terrenos inclinados; são fenômenos naturais e/ou induzidos

pelas atividades humanas, que atuam modelando o relevo, e que atingem encostas

naturais ou taludes artificiais (cortes e aterros associados a obras de engenharia civil).

Os deslizamentos resultam da ação contínua do intemperismo e dos processos

erosivos e podem ser induzidos pela ação humana.

SITE DO MMA

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DESASTRES AMBIENTAIS URBANOS

Lei 12.608, de 10 de abril de 2012, institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil

- PNPDEC; dispõe sobre o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil - SINPDEC e o

Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil - CONPDEC; autoriza a criação de

sistema de informações e monitoramento de desastres; altera as Leis nos 12.340, de 1o

de dezembro de 2010, 10.257, de 10 de julho de 2001, 6.766, de 19 de dezembro de

1979, 8.239, de 4 de outubro de 1991, e 9.394, de 20 de dezembro de 1996; e dá

outras providências.

Lei 12.340, de 1º de dezembro de 2010, dispõe sobre as transferências de recursos da

União aos órgãos e entidades dos Estados, Distrito Federal e Municípios para a

execução de ações de resposta e recuperação nas áreas atingidas por desastre, e

sobre o Fundo Especial para Calamidades Públicas; e dá outras providências.

SITE DO MMA

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MEIO AMBIENTE ESPACIAL

É o meio ambiente fora da Terra, e o maior problema que atualmente comete esse

cenários é o lixo espacial. Desde 1957, mais de quatro mil satélites foram lançados na

órbita da Terra. Após perderem sua utilidade, esses equipamentos viram sucatas que

circulam desordenadamente em nossa órbita. Somam-se a elas restos de instrumentos

e ferramentas perdidas por astronautas, ampliando ainda mais esse lixo espacial. O lixo

espacial representa mais risco para satélites ativos e naves espaciais tripuladas no

espaço, pois quando entra em contato com a atmosfera, grande parte dos destroços é

queimada e destruída, resguardando a vida no planeta.

A solução encontrada para o lixo até o momento é direcionar os satélites para as

chamadas órbitas-cemitério, ou seja, programar o satélite para seguir uma rota orbital

distante da terrestre, assim que seu tempo de vida útil se acabe. Temos mais de meio

milhão de detritos produzidos pelo homem, orbitando ao redor da Terra em velocidades

altíssimas. Portanto, seja dentro ou fora do planeta, o homem ainda não conseguiu

vencer o problema “evolução x produção de lixo”, um segredo a ser solucionado por

ambientalistas.

SITE DA PREFEITURA DE SÃO PAULO (SECRETARIA VERDE E MEIO AMBIENTE)