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PSICOPATIA ARACNÍDEA (em teia, em rede, coletiva, formação de quadrilha) – No jogo social são indivíduos que atuam em rede, em teia, para pegarem suas vítimas, elas armam suas teias estrategicamente em locais sociais, esperando a queda de suas vítimas. Comumente as chamo de armadeiras, em referência às aranhas armadeiras, que na realidade não produzem teias, mas que estão no intermédio entre as aranhas construtoras de teias e os humanos que criam as suas teias de intrigas e armações virtuais, indivíduos pilantras cheios de suas “armações”. A diferença para o termo pilantra, do uso cotidiano dos cidadãos, é que estes agem em bando, em teia, em rede, coletivamente. Um exemplo do cotidiano estava na novela da tarde, almas gêmeas, onde um grupo de “aranhas” apreenderam a personagem Rafael e passaram a drogá-lo para usufruírem dos bens dele e terem uma vida confortável. Sua mulher Cristina, a sogra, Débora e o motorista, Ivan eles agiam em rede, em teia para prenderem a vítima, Rafael.. A droga é equivalente ao veneno da aranha, quando a rainha dá uma ferrada e suga presa bem lentamente para que ela não morra, e possa dia após dia, junto com os filhos e outra aranhas da teia, sugar o seu sangue. É inevitável aqui a analogia com os patrões e os empregados que são sugados até o limite das suas condições de vida,e lógico a personagem do nosso imaginário televisivo: Drácula, que dá a primeira mordida tornando sua vítimas zumbis. E outra mais implícita dos usuários de artame, vulgarmente chamado de “aranha”, que se tornam indivíduos zumbizados na sociedade. Outro exemplo televisivo foi um desenho, se eu não me engano, das garotas super poderosas que combatiam uma louca, que possui um cinto, que hipnotizava e deixa em transe várias mulheres que agiam em rede, e que destruíam as relações familiares, de trabalho e de amizade, e que importante, não eram estabelecida exclusivamente entre homens e mulheres, as loucas destruíam inclusive as relações estabelecidas entre as mulheres, as que se negavam peremptóriamente a coptarem no seu plano megalômano de dominar o mundo. É isto que gostaria de saber quando o projeto das ultra- feministas, ultra-violetas, se desligaram ou passaram a deformar o movimento feministas e passaram a inculcar na cabeça das mais fracas o “máster-plano” de dominação do mundo, me recordo agora ao desenho do Pink e o Cérebro, dois ratinhos que na suas fantásticas criatividades maquineiam, saírem do seu mundinho e conquistarem o mundo. Ainda recordo-me de um filme que assisti no SBT, que se chamava de Invasão das Aranhas, e que encaixa muito bem nesta definição conceitual. Outro programa televisivo que mostra este problema foi a novela “Cama de Gato” onde a personagem Gustavo foi envolvido numa trama,

PSICOPATIA ARACNÍDEA

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PSICOPATIA ARACNÍDEA (em teia, em rede, coletiva, formação de quadrilha) – No jogo social são indivíduos que atuam em rede, em teia, para pegarem suas vítimas, elas armam suas teias estrategicamente em locais sociais, esperando a queda de suas vítimas. Comumente as chamo de armadeiras, em referência às aranhas armadeiras, que na realidade não produzem teias, mas que estão no intermédio entre as aranhas construtoras de teias e os humanos que criam as suas teias de intrigas e armações virtuais, indivíduos pilantras cheios de suas “armações”. A diferença para o termo pilantra, do uso cotidiano dos cidadãos, é que estes agem em bando, em teia, em rede, coletivamente. Um exemplo do cotidiano estava na novela da tarde, almas gêmeas, onde um grupo de “aranhas” apreenderam a personagem Rafael e passaram a drogá-lo para usufruírem dos bens dele e terem uma vida confortável. Sua mulher Cristina, a sogra, Débora e o motorista, Ivan eles agiam em rede, em teia para prenderem a vítima, Rafael.. A droga é equivalente ao veneno da aranha, quando a rainha dá uma ferrada e suga presa bem lentamente para que ela não morra, e possa dia após dia, junto com os filhos e outra aranhas da teia, sugar o seu sangue. É inevitável aqui a analogia com os patrões e os empregados que são sugados até o limite das suas condições de vida,e lógico a personagem do nosso imaginário televisivo: Drácula, que dá a primeira mordida tornando sua vítimas zumbis. E outra mais implícita dos usuários de artame, vulgarmente chamado de “aranha”, que se tornam indivíduos zumbizados na sociedade. Outro exemplo televisivo foi um desenho, se eu não me engano, das garotas super poderosas que combatiam uma louca, que possui um cinto, que hipnotizava e deixa em transe várias mulheres que agiam em rede, e que destruíam as relações familiares, de trabalho e de amizade, e que importante, não eram estabelecida exclusivamente entre homens e mulheres, as loucas destruíam inclusive as relações estabelecidas entre as mulheres, as que se negavam peremptóriamente a coptarem no seu plano megalômano de dominar o mundo. É isto que gostaria de saber quando o projeto das ultra-feministas, ultra-violetas, se desligaram ou passaram a deformar o movimento feministas e passaram a inculcar na cabeça das mais fracas o “máster-plano” de dominação do mundo, me recordo agora ao desenho do Pink e o Cérebro, dois ratinhos que na suas fantásticas criatividades maquineiam, saírem do seu mundinho e conquistarem o mundo. Ainda recordo-me de um filme que assisti no SBT, que se chamava de Invasão das Aranhas, e que encaixa muito bem nesta definição conceitual.Outro programa televisivo que mostra este problema foi a novela “Cama de Gato” onde a personagem Gustavo foi envolvido numa trama, que envolvia seus amigos e inimigos, para os amigos era uma brincadeira que custou munto caro para eles principalmente para o amigo Alcindo. Para seus inimigos como Verônica que era muito “esperta', uma psicopata que, havia se casado com ele para herdar seus bens e o cargo de presidente na empresa Aromas e depois aproveitando-se da “brincadeira” de mau gosto uma oportunidade para matá-lo! Para isso, ela inventou uma gravidez; depois fingiu ter perdido o bebê e várias outras estratégias que nós já estamos acustomados nas novelas. A novela questionava até onde nós seres humanos podemos manipular a vida alheia seja com os objetivos que foram, para o bem ou para o mau. Sempre orientava meus alunos no sentido de que o o que as personagens tinham cometido com o Gustavo era no mínimo crime de tortura psicológica coletiva com agravante de formação de quadrilha. O resultado da brincadeira foi 30 anos de cadeia para os envolvidos. Lição de moral: nós humanos não podemos brincar e usar os outros como coisa nos nosso “joguinhos”, é crime contra os direitos humanos.A estratégia do bullying é muito parecida.