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A.P.D artes em pequenas doses

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A.P.D artes em pequenas doses 16 18 20 Cores vá mais além: Expediente Design Tipos de impressão Sumario Tire suas dúvidas: Design editorial Computação Gráfica: Presidente do Conselho de Administração: Rangel Sales Presidente Executivo: Rangel Sales Vice-Presidente:Raíssa Lucinda Diretora de Redação: Marcia Maria Fonseca Redatora-Chefe: Raíssa Lucinda Diretora de Arte: Raíssa Lucinda Designer: Raíssa Lucinda 4.A . P . D Editoração busca dar a forma adequada à ap- resentação do texto Publicidade

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A.P.Dartes em pequenas doses

Sumario

04

15

16 1820

06

081012

Computação Gráfica:Design editorialTire suas dúvidas:DesignIlustrações

Faça o seu: Sticker Fotografia Light paint Tecnologia

Mac

Portfolio

Tipos de impressão

Coresvá mais além:

ExpedienteEditor: Raíssa LucindaPresidente Executivo: Rangel SalesConselho Editorial: Rangel Sales (Presidente),Mariana Figueiredo,Marcela Luciane, Raíssa Lucinda.Diretor Digital: Raíssa LucindaDiretor Financeiro e Administrativo:Marcela Luciane

Diretora de Redação: Marcia Maria Fonseca Redatora-Chefe: Raíssa LucindaDiretora de Arte: Raíssa LucindaDesigner: Raíssa Lucinda

Presidente do Conselho de Administração: Rangel SalesPresidente Executivo: Rangel SalesVice-Presidente:Raíssa Lucinda

4.A . P . D

Imagine um conjunto de palavras na

forma de letrinhas suspensas no ar, que,

para serem lidas, precisam ser “impres-

sas” num objeto real ou virtual. Editar

é adequar a determinado suporte - um

vídeo, um livro, um site- um determi-

nado tipo de - jornalístico, publicitário,

médico - e publicá-lo ou veiculá-lo.

Nos vários tipos de mídia, confere aos

profissionais de editoração tratar do con-

teúdo e da forma, desde a seleção à che-

gada ao leitor. São editores de arte e de

texto, designers gráficos, webdesigners,

revisores, divulgadores e produtores que

analisam a pertinência da publicação e

elegem a forma como será mostrada.

Há editores que organizam textos de

legendas, dados farmacêuticos no for-

mato de bula, editando revistas ou bo-

letins impressos ou eletrônicos, além de

fazer páginas de CD-ROM e da internet.

Editoração busca dar a

forma adequada à ap-

resentação do texto

Publicidade

Para o editor de texto, é imprescindível

ter bom conhecimento geral e boa for-

mação, além de gostar de ler e de es-

crever, já que o texto é a parte central

do trabalho e a sua principal ferramenta.

Profissionais interessados nas questões

gráficas do processo editorial podem

produzir páginas na internet ou a feitura

de um livro infantil, por exemplo, pen-

sar formato, tipo de letra, espaçamento

e ilustrações ideais ao público-alvo.

Além de conceber o livro, um edi-

tor pode estar mais relacionado às

questões mercadológicas. Essa tarefa

consiste em pensar a obra a partir

de sua viabilidade e interesse para o

mercado, traçando estratégias para

vendê-lo ou divulgá-lo, além de per-

ceber oportunidades de editar um

livro sobre um assunto do momento.

Tendência no ramo da comunicação, a

Design Editorial

A . P . D.5

terceirização toma conta desse mercado,

e aos editores é interessante ter um perfil

de trabalhador autônomo. “Os avanços

da tecnologia provocaram mudanças na

profissão no que diz respeito à organiza-

ção de uma editora - já não se mantêm

os quadros editoriais completos, mas

há encomendas de trabalhos a todo tipo

de birô”, explica Samira Youssef Cam-

pedelli, chefe-suplente do Departamento

de Jornalismo e Editoração da USP..

Design Editorial Com o advento da computação grá-

fica, a profissão de design gráfico

editorial sofreu uma transformação

excepcional. As possibilidades de cri-

ação e reprodução tornaram-se muito

mais acessíveis e menos custosas.

Editoração é o gerenciamento da

produção de publicações de caráter

periódico e não periódico, como liv-

ros, revistas, boletins, prospectos, ál-

buns, cadernos, almanaques etc. Mais

recentemente, a produção editorial

foi elevada a todo tipo de material de

comunicação impresso ou eletrônico, re-

produzido em gráfica ou em série, como

CDs, fitas e até websites e CD-Roms.

A editoração de um livro é o processo de

transformar as idéias de um determina-

do autor em informação acessível e útil

para um certo grupo que compreende

as etapas de: seleção de originais, pre-

Livros funcionam como veículo para que a informação circule, lançando discussões à sociedade e formando opiniões.

paração dos originais, projeto gráfico,

diagramação e produção gráfica para a

impressão. Porém não se deve confundir

editoração de qualquer tipo de conteúdo

com design visual (especialização da

carreira de desenho industrial). Também

não se deve confundir o conceito de Ed-

itoração com o de Editoração eletrônica,

uma das fases do processo de produção

editorial que compreende a dia-

gramação/composição e pré-impressão.

Computação Gráfica:design editorial

“Design não é só um belo desenho. De-sign é um belo desen-ho com um sentido e uam tarefa a cumprir.” Chico Homem de

Melo

Design é ou não é?6. A . P . D

A . P . D .7

Design gráficoO Design Gráfico é um processo técnico

e criativo que utiliza imagens e textos

para comunicar mensagens, idéias e

conceitos. Com objetivos comerciais

ou de fundo social, o Design Gráfico

é utilizado para informar, identificar,

sinalizar, organizar, estimular, persua-

dir e entreter, resultando na melho-

ria da qualidade de vida das pessoas.

O trabalho dos Designer Gráfico está in-

serido no cotidiano da sociedade através

de marcas, logotipos, símbolos, embala-

gens, livros, jornais, revistas, posters,

folhetos, catálogos, folders, placas e

sistemas de sinalização, camisetas, ab-

erturas e vinhetas de cinema e televisão,

web sites, softwares, jogos, sistemas de

identidade visual de empresas, produ-

tos e eventos, exposições, anúncios etc.

Primeiramente, ele estuda e conhece

questões relacionadas à profissão,

como cores, tipografia, produção

gráfica, meios de comunicação, mar-

keting, semiótica, ergonomia, entre

outras tantas necessárias. Depois ele

continua estudando, lendo, nave-

gando, conhecendo e se atualizando,

tanto técnica como culturalmente.

Com isso, ele pode estudar cada caso,

analisar e vivenciar a situação do cli-

ente, ponderar todas as variáveis, a fim

de encontrar a melhor solução, de forma

harmônica, viável e que traga resultados.

Como nos dias de hoje, o acesso a pro-

gramas gráficos está facilitado, qualquer

pessoa mesmo não capacitada, diz ser

Designer Gráfico, o que não é verdade.

Haverá sempre a pergunta “Quem real-

mente faz Design Gráfico?”, para isso

segue um texto de uma grande designer:

Design é apenas um desenho? Muitas

das vezes essa pergunta é feita, essa pa-

lavra está perdendo seu sentido. Quan-

do a repetem inúmeras vezes, temos a

sensação de que perdeu seu sentido.

Essa repetição absurda gasta a verda-

deira expressão; ficamos apenas com

uma lembrança, um vago pensamento.

Mas temos tempo de fazê-lo reviver,

obter seu verdadeiro sentido. Design

está em tudo que temos e vemos, mas

vai além disso. É um processo téc-

nico e criativo, que necessita de es-

tudo e conhecimento sobre o assunto.

Design é solução e não apenas o que

estão acostumados a ver, ela utiliza

de todas as formas para satisfazê-lo,

tudo para se sentirem bem. Então

o mínimo que se deve ter, é res-

peito por essa palavra e quem a faz.

Tire suas dúvidas:Design

Nem tudo que está impresso é design. De-sign tem que ter projeto que respeita uma estru-tura do começo ao fim. O simples preenchi-mento de páginas com imagem e letras não é fazer design gráfico.

Emilie Chamie

8. A . P . D

Ilustração

Ilustrações com cores variadas ajudam na melhor interpretação.

A . P . D.9

Uma ilustração é uma imagem pictórica, geralmente figu-rativa (representando algo material), embora algumas raras vezes também abstrata, utilizada para acompanhar, explicar, acrescentar informação, sintetizar ou até simplesmente deco-rar um texto. Embora o termo seja usado frequentemente para se referir a desenhos, pinturas ou colagens, uma fo-tografia também é uma ilustração. Além disso, a ilustração é um dos elementos mais importantes do design gráfico.Mas não são apenas imagens que formam ou comple-mentam um texto. Uma ilustração pode transmitir um sentimento ou um pensamento de quem a faz. Tam-bém pode causar as mesmas sensações a quem as vê.Ilustrações com cores variadas ajudam na melhor interpre-tação. Estas são comuns emjornais, revistas e livros, espe-cialmente na literatura infanto-juvenil (assumindo, muitas vezes, um papel mais importante que o texto), sendo também utilizadas na publicidade e na propaganda. Mas existem tam-bém ilustrações independentes de texto, onde a própria ilus-tração é a informação principal. Um exemplo seria um livro sem texto, não incomum em quadrinhos ou livros infantis.

Ilustrações

10.A . P . D

O que é:

Sticker é etiqueta adesiva, o auto colante, poster ou cartazes colados com cola.É apenas mais uma vertente das inúmeras formas de intervir no espaço urbano – com viés artistico ou não – depende muito da interpretação do usuário que pode ou não identificar como espécime de arte ou como certo van-dalismo! Pra quem reconhece esses elementos como arte e pesquisa consegue achar diferentes designs e técnicas de apli-cações dessa vertente,tem uma grande característica que é o facil esquema de troca por ser apenas um pedaço de papel, e também mais temporal quando inserido no espaço urbano. Bem efêmero mesmo pode durar de 2 segundos a 20 anos!!

Sticker é etiqueta adesiva, o auto colante, poster ou cartazes co-lados com cola.É apenas mais uma vertente das inúmeras formas de intervir no espaço urbano

Como fazer um sticker:

1-A primeira parte desse processo é desenhar arte do seu adesivo com nanquim em papel vegetal. Tendo em mente o tamanho do sticker à ser impresso e número de cores, você vai desenhar em folhas de papel separadas cada uma das cores do seu adesivo, no caso do exemplo abaixo de 2 cores voce desenhará a forma do desenho e pintará toda ela com nanquim preto para revelar as telas.Cada cor é preenchida com nanquim em folhas de vegetal separadas.2- Depois de desenhadas separadamente e preenchidas de preto no vegetal as cores de seu adesivo voce

Como fazer um sticker

Faça o seu:Sticker

1. 2. 3.Etapas:

A . P . D.11

irá para a parte mais difícil que é a REVELAÇÃO. Este processo é muito complicado porque requer ma-terial específico e uma boa estrutura de revelação. Como este processo requer habilidade, recomendamos que você mande esta arte de vegetal pra uma loja especializada em silk screen e revelação de telas para não ter erro com a qualidade da sua tela, pois a intenção é que ela dure bastante pra você silkar por muito tempo.

Para cada cor uma tela será revelada, no exemplo aqui são 2 cores impressas na mesma tela, voce vai vedar com fita uma delas para que possa imprimir com a outra sem vazar tinta pela abertura da arte revelada que não vai ser usada.

3- Tendo as telas reveladas em mãos, partimos para o processo de impressão com tinta vinílica. Proteja com fita adesiva a sua tela nas bordas de dentro (onde irá depositar a tinta) para que a tinta não vaze pelas beradas. Jogue um pouco de tinta na tela e passe o rodinho uma vez apenas para não borrar o adesivo com exces-sos. Conforme for imprimindo esta mesma tinta vai se secando, se sentir que ela esta grossa demais, jogue solvente para diluir e sempre que acabar de usar limpe a mesma muito bem com o sol-vente retirando todos os resíduos de tinta pra não prejudicar a tela.

4- Depois de impressos os adesivos, deixe-os secando separados em um varal ou coisa parecida. Se tiver mais de uma cor, espere o adesivo secar bem e depois aplique a segunda cor de tinta.

- AGORA É SÓ ALEGRIA!!! Vai pra rua e cola seu adesivos em tudo que puder!!! Mas cuidado, até adesivos colados sem autorização pode ser crime de vandalismo, mas acred-ito que não será essa hi-pocrisia que vai detê-lo, e mesmo assim, se incomo-dar alguém é só descolar do local, sem muitos prob-lemas e esse que é o barato da coisa.

4. 5.

12.A . P . D

Técnica japonesa usa fotogra-fia e lanternas para produzir animações luminosas

Movendo a fonte de luz A luz pode ser usada para iluminar seletivamente partes do assunto ou

“pintar” um retrato brilhando diretamente na câmera da lente . Light

pintura requer um suficientemente lenta velocidade do obturador ,

geralmente um segundo ou mais. Como a fotografia da noite , tem

crescido em popularidade desde o advento da câmeras digitais , pois per-

mitem aos fotógrafos ver os resultados do seu trabalho imediatamente.

pintura Luz pode ter sobre as características de uma rápida lápis de desenho.

Pablo Picasso foi fotografado em 1949, fazendo um rápido esboço no ar.

luzes Flash ou canetas de luz também pode ser usado para

criar imagens em Full Bleed. Diferentes luzes coloridas po-

dem ser usadas para projetar uma imagem sobre o CCD.

Mover a câmera Light pintura de mover a câmera, também chamada de câmara de

pintura, é a antítese da fotografia tradicional. À noite, ou em um

quarto escuro, a câmera pode ser retirado do tripé e usado como

um pincel . Um exemplo está usando o céu noturno como a tela,

a câmera como a escova e paisagens (entre outras fontes de luz)

como a paleta. Colocar energia em movimento da câmera afagando

luzes, fazendo desenhos e estabelece fundos podem criar imagens

artísticas abstratas. Também conhecido como “Camera Toss”.

Fazer uma pintura a luz não necessariamente precisa ser feito em uma

sala escura ou à noite,. Às vezes, a luz artificial, utilizando, como LEDs

e telefones celulares, ou sob o sol radiante limitada em um quarto com

cortinas cria um efeito de sombreamento. Usando um espelho cria

uma imagem dupla, o que perfaz um resultado ainda mais criativos.

Técnica e equipamentos Uma variedade de fontes de luz podem ser usados, que vão desde sim-

ples lanternas de dispositivos dedicados, como o Hosemaster, que usa

uma fibra óptica caneta de luz. Outras fontes de luz, incluindo velas,

fósforos, pedras mais leves, glowsticks e Poi também são populares .

Um tripé é geralmente necessário devido à exposição a longo

vezes envolvidos. Alternativamente, a câmera pode ser colo-

Desenhos no arFotografiaLight paint

A . P . D.13

cada sobre ou apoiado contra uma mesa ou outro suporte só-

lido. Um cabo disparador ou temporizador é utilizado geral-

mente para minimizar a trepidação da câmara. Géis Color

também podem ser usados para colorir as fontes de luz.

O foco manual é freqüentemente utilizado desde autofocus sis-

temas podem não funcionar bem em condições de pouca luz.

Além disso, fotógrafos usam frequentemente um processo lento

filme velocidade ISO ou baixa definição em um sensor digital para

minimizar os grãos (ou ruído digital) e aumentar a tolerância à ex-

posição, como a avaliação da exposição é muitas vezes complicado.

Pintura com luz Outro aspecto incomum da “pintura de luz” é referi-

do como “pintura com luz”. Esta técnica envolve a pro-

jeção de transparências, mas nem sempre em uma tela.

A primeira vez que o Troféu de Londres para a fotografia artís-

tica nunca foi concedido para uma fotografia colorida foi em 1967,

para uma fotografia de John N. Cohen intitulado “Spirit of Spring”,

que consistia de um retrato colorido misturado com um negativo

de uma tulipa, criado por fotografar essas imagens projetadas.

Esta foi a primeira vez que uma negativa e uma imagem positiva

apareceu na mesma emulsão. prêmio top Outros fotografias vence-

doras também foram criados, onde um retrato foi projetado para

uma asa de borboleta, uma pena, uma concha, ou para o tecido

texturizado (nem sempre flat). Desta forma, a imagem projetada

é então fotografada de modo que a tela se torna parte do assunto.

Em muitos casos, a fonte de luz em si não tem que aparecem na imagem. A pin-tura de luz termo abrange tam-bém as imagens iluminadas de fora do quadro com mão fontes de luz.

14.A . P . D

TecnologiaMac

O p o d e r d o U N I X . A s i m p l i c i d a d e d o M a c .O Mac OS X é fácil de usar e surpreendentemente poderoso. Tudo, da mesa que você vê quando liga o computador, aos aplicativos que você utiliza diariamente, foi criado pensando em simplicidade e elegância. Por isso quando você navega pela web, verifica suas mensagens ou bate papo com um amigo que está em outro continente*, tudo é muito fácil de aprender, simples de executar e divertido de fazer. E obviamente, para fazer coisas incríveis se tornarem simples, só com uma tecnologia avançada. Por isso ele é desenvolvido sob um sólido e comprovado alicerce UNIX, que fornece inigualável estabilidade, excelente desempenho, ambiente gráfico fantástico e suporte aos padrões líderes de mercado em InternetI n t e g r a ç ã o p e r f e i t a d e h a r d w a r e e s o f t w a r e .Como os softwares presentes em cada Mac foram desenvolvidos pela mesma empresa que faz o próprio Mac, você tem um sistema totalmente integrado. As avançadas tecnologias do sistema operacional aprovei-tam ao máximo a arquitetura de 64 bits, os processadores com vários núcleos e as GPUs, tudo para oferecer o melhor desempenho possív-el. A câmera iSight integrada ao sistema opera perfeitamente com o iChat para que você possa iniciar uma videoconferência rapidamente. Seu notebook Mac possui um trackpad Multi-Touch para que você dê toques, deslize, arraste, empurre e faça outros gestos. E o OS se comu-

nica com o hardware para aumentar a duração da bateria, reduzindo a velocidade de rotação do disco rígido quando ele está inativo, decidin-do qual propcessador é melhor para uma determinada tarefa, CPU ou GPU, e reduzindo a luminosidade da tela em ambientes com pouca luz.I n t e r f a c e e l e g a n t e e i m a g e n s s u r p r e e n d e n t e s .O que mais impressiona no Mac à primeira vista é a sua elegante interface de usuário, possível com a ajuda de tecnologias gráficas que aproveitam todas as vantagens do avançado processador gráfico presente em cada Mac. Essas tecnologias viabilizam coisas videoconferência, reflexos em tempo real e animações da mais alta qualidade. As fontes na tela são bonitas e níti-das. Um sombreado discreto permite identificar prontamente a janela ativa e as janelas em segundo plano. No Quick Look você vê um pre-view dos arquivos com tanta perfeição que consegue até ler o texto. E o suporte integrado ao formato PDF permite que você visualize e crie PDFs a partir de praticamente qualquer aplicativo do sistema.J á v e m c o m p l e t o .O Mac OS X vem com uma versão única e completa que inclui uma grande variedade de belíssimos aplicativos. Com eles você navega pela web, faz conferências por áudio e vídeo, gerencia seus contatos e ainda realiza outra tarefas de rotina, tudo funcion-ando perfeitamente, para sua maior produtividade e entretenimento

O Mac OS X é o sistema operacional mais avançado do mundo. Uma base sólida UNIX e arquitetura simples e intuitiva fazem o Mac ser tão inovador como altamente seguro, compatível e fácil de usar. Tão simples que não há nenhum outro igual a ele.

A . P . D.15

16.A . P . D

Portfolio

Luanda PereiraGraduada em Design Gráfico pela UNESA, com habilitação em Desktop Publishing e Programação Visual, atua como web designer/designer de interfaces há 5 anos. É especializada na criação e desen-volvimento de web sites, identidade visual e possui experiência com marketing digital e mídias sociais.

A . P . D.17

Raissa LucindaTec. em design gráfico,desenvolve as habilidades em ilustrações, cri-ando experiências, identificando possíveis potenciais problemas que possam ocorrer no decorrer do processo. Além de evoluir no processo digital, e fotográfico. Possui um gosto por tatuagens, tendo daí a influencia das ilus-trações, dando abertura para a criação de imagens para blusas.

A.P.Dartes em pequenas doses

Estas são palavras que te completam.

E com elas você nos completa!São poucas palavras,

pois se usassemos todas, não caberiam nesse poster.

Mas tens que saber apenas duas:

Te Amamos!!!

Raíssa Lucinda

Estas são palavras que o completam. E com elas, você nos completa! São

poucas palavras, pois se usássemos todas não caberiam neste pôster. Sendo assim, saiba apenas duas:

Te amamos!!

28/10/2010

18.A . P . D

Tipos de impressão

Existem vários sistemas de impressão.Cada um mais adequado ao tipo de aplicação.A utilização de cada um vai de-pender de alguns fatores, tais como:o tipo de suporte (papel, plástico, adesivo...), aqualidade estética final do material impresso.

O offsetÉ um dos sistemas mais utilizados pelas gráficas, devido à alta qualidade e ao baixo custo que oferece, principalmente para grandes quantidades. É um sistema de impressão indireto, con-forme a palavra original inglesa, baseado na repulsão tinta-água.Os processos de impressão exigem a confecção de fotolitos e as subse-qüentes chapas de impressão (direto para o filme). Atualmente, existe também o offset digital, que dispensa o uso dos fotolitos, também chamado de processo direto para a chapa (direct to plate ou computer to plate).O sistema offset permite o uso de várias cores, retículas uniformes ou variáveis, de modo que as cópias obtidas podem ser de alta qualidade.As máquinas offset podem ser planas ou rotativas, sendo que as rotativas servem para grandes tiragens (geralmente aci-ma de 20.000 cópias) e as planas para menores tiragens.As impressoras podem variar o número de tintas que imprimem si-multaneamente: existem impressoras offset que imprimem ap-enas uma cor e aquelas que imprimem até dez cores automatica-mente (ciano, magenta, amarelo, preto e mais seis cores especiais).

A flexografiaÉ um s i s tema vo l tado para a impressão de ma -t e r i a i s c o n t í n u o s , c o m o e t i q u e t a s e m b o b i n a l .A impressão é feita por uma matriz de material sintético flexível, semelhante à borracha, na qual a imagem a ser impressa está gravada em alto-relevo.As características da flexografia permitem impressão sobre vári-os tipos de materiais, além do papel (plásticos, laminados, etc).

A serigrafia (silk screen)É um dos mais antigos processos de impressão, sendo bastante artesanal e sendo um dos processos mais flexíveis pois pode ser realizado na maioria dos materiais existentes na terra; hoje é um processo muito usado no acabamento de produtos gráficos, nas industrias do ramo automobilistico, elétrico, eletrônico( painéis, placas de circuito impresso, computadores, teclados,etc..), construção civil, comunicação urbana, industria textil, produção artistica, e outros. Atualmente, o seu processo é totalmente automatizado. Dos fotolitos, as imagens são gravadas por processo fotográfico em telas

sintéticas especiais revestidas com uma finíssima camada impermeável às tintas; as regiões gravadas com a imagem são permeáveis às tintas, ao contrário do resto da tela, que permanece impermeável; cada tela é fixada numa moldura rígida e posicionada sobre a superfície a ser impressa.

A tampografiaÉ um sistema indireto de impressão que utiliza um clichê em baixo relevo. A imagem é transferida da matriz para o suporte através de uma peça de silicone denominado tampão. O tampão pode ter diferentes formatos, o que, aliado a sua flexibilidade, permite a impressão em superfícies irregulares, tais como: côncavas, convexas e em degraus (não planas).Atua lmente u t i l i za - se em concor rênc ia com a se r ig ra -f ia no campo da estamparia de objetos t r idimensionais .Aplicações t ípicas incluem brinquedos, re lógios, e letro-domésticos, vidrarias, brindes, pratos, teclas de computa-dor, painéis de aparelhos eletrônicos, canetas , e outros.

O Hot-Stamp (estampa quente)É um sistema semelhante à tipografia (matriz de impressão - cli-chês - é dura e plana, normalmente de metal, na qual grafismo a ser impressa está em alto-relevo), porém o clichê não recebe tin-ta, sendo apenas aquecido e pressionado sobre uma tira de ma-terial sintético revestida de uma finíssima camada metálica.Quando a camada metálica é pressionada pelo clichê quente, de-sprende-se da fita e adere à superfície do material a ser impresso.E s s e s i s t e m a é u t i l i z a d o p a r a i m p r i m -ir pequenos detalhes, produzindo efeitos metalizados.O processo de Hot Stamping é muito utilizado em tra-balhos monográficos, trabalhos escolares, e arquivos.A impressão em Hot Stamping pode ser feita em livros de capa dura, ou mes-mo em outro tipo de material, como papelão, calçados, ou artigos de couro.

Impressão digitalDispensa o uso de fotolitos e é feita em copiadoras coloridas (para pequenas tiragens até 200 cópias), plotters (para impressão de grandes formatos), impressoras de provas digitais e também as chamadas de impressoras digitais que imprimem grandes tiragens sem fotolitos. Ao longo do tempo a impressão digital foi ganhando espaço no mercado gráfico, conseguindo a mesma qualidade e durabilidade das impressões “off-set” e permitindo praticamente todos os acabamentos e encadernações. Os desafios da im-pressão digital estão focados em reduzir os custos para a popularização de seu uso. Algumas gráficas de vanguarda aprimoraram o seu uso com a técnica de impressão híbrida, parte do material é produzido no tradicional off-set e outra em processo de impressão digital, permitindo um impresso de altíssima qualidade e aplicações de personalizações, tanto de texto quanto imagens. Os altos investimentos feitos por empresas como Xerox, Canon, HP, Kodak, Konica Minolta em tecnologias e processos de impressão digital sob demanda faz com que sistema de impressão digital cresça em torno de 20% acima do que a impressão gráfica convencional offset no mercado.

Tipos de impressão

A . P . D19

20.A.P.D.

Foi o tempo em as impressões eram

feitas apenas com as cores básicas do

sistema CMYK-ciano, magenta, yel-

low (amarelo) e Key (preto). Hoje, o

design impresso está repleto de efeitos

de cor, técnicas e tintas especiais que

podem aumentar e muito o impacto

visual de uma peça. Conhecer os dif-

erentes tipos e como usá-los pode

fazer a diferença nos seus impressos.

Processamento de tintasDiferentemente das imagens digitais,

que são compostas pelas cores primari-

as vermelho, verde e azul (RGB, pelas

iniciais em inglês), as imagens impres-

sas são formadas pelos tons primários

vermelho, amarelo e azul. Na impressão

comercial o vermelho vira magenta e

azul se torna ciano, para que se possa

obter um espectro de cor mais amplo.

Juntando o preto a tudo isso tem-se o

processo de impressão em quatro cores.

Apesar de esse sistema conseguir re-

produzir muitas cores do espectro

visível, ele é incapaz de reproduzir

tons fluorescentes ou metálicos, por

exemplo. E aí que entram em cena as

tintas especiais. Geralmente, a pri-

meira coisa usada quando CMYK não

é o bastante – o que acontece com

todo designer, mais cedo ou mais tar-

de – são as cores da fabricante norte-

americana Pantone Incorporated.

Sofwares como o QuarkeXpress e

o InDesign podem converter cores

Pantone para o equivalente mais

A tecnologia de tintas foi uma das que mais evolu-iu no mundo do design. Tire vantagem disso para criar trabalhos impressos sofisticados

próximo em CMYK. O problema é

que, frequentemente, esse equiva-

lente não é tão próximo assim. O

fato é que há certas cores que não se

pode obter somente com CMYK.

Por esse motivo, muitas empresa quer-

em que seus logotipos sejam impres-

sos em cores Pantone. A fabricante de

Workstation Silicon Grafics InC, por

exemplo, pede sempre azul Pantone 300

C para suas impressões e frisa expres-

samente para a gráfica não converter os

Pantones para CMYK, RGB ou HEX.

Em uma situação de urgência, a empresa

costuma aceitar o valor CMYK 100-44-

0-0, pois é a combinação mais próxima.

Alem da gama das cores Pantone ser

maior, o sistema garante consistên-

cia universal. Em outras palavras,

sem você imprimir um logotipo em

vermelho Pantone 185 no Brasil e

fizer o mesmo na Austrália, o re-

sultado será exatamente o mesmo.

As cores Pantone também são muito

usadas em tintas metálicas, que contem

minúsculas partículas de metal e criam

um efeito brilhante que pode destacar

partes específicas de uma imagem.

Toque de luzAlém do CMYK e do Pantone há um

mundo de tintas especiais pronto para

ser explorado. A resvista Wallpaper*,

por exemplo, usou tinta fosforescente

na capa da edição de maio de 2009. O

diretor de arte da publicação, Meirion

Pritchard, explica que o objetivo era

Tintas essenciais: muito além do CMYK

Coresvá mais além:

A.P.D..21

criar algo surpreendente que valoriza-

se a edição.”Temos 200 mil leitores

no mundo todo. É um numero muita

maior do que o de muitas revistas

pequenas que já usam tintas especiais,

então a invocação se justifica”, analisa.

Essa não é a primeira vez que a Wall-

paper* usou nesse sentido. A capa de

medição distribuída exclusivamente

para assinantes foi impressa com tinta

fotocromatica (veja o quadro Secret Elit

na pagina 65). Efeitos especiais acres-

centados ao processo de impessao em

CMYK começam a se tornar comuns

no mercado editorial. Tintas fluores-

centes e verniz aplicados em determi-

nadas áreas ( com reserva) também são

utilizadas para impressionar leitores.

Além do visual O efeito visual não é todo quando se

fala em tintas, pois algumas foram cria-

das com algo mais do que o resultado

visual. Existem tintas comestíveis,

que não levam componentes tóxicos

em sua composição e são ideais para

embalagens alimentícias, já que po-

dem entrar em contato com a comida.

Há também tintas “scratch- and-sniff”

[raspe e cheire], parecidas com as usa-

das nas populares raspadinha, mais que

liberam um odor especifico quando

raspadas. Usada muito em brinquedos

e anúncios de perfumes, vem se popu-

larizando no exterior, côo conta Mark

Cooper, da gráfica Midway Colour

Print, na Inglaterra: “Apesar de durar

menos de três meses, seu preço teve

um queda de cerca de 50% devido a

novas técnicas de produção”, justifica.

Além de estimular sentidos como o ol-

fato, algumas tintas já podem ser im-

pressas por litografia, processo mais

simples do que a serigrafia, que ainda

é exigida no caso de algumas tintas

especiais. Isso aumenta os custos e o

tempo de produção. Para se ter uma

idéia, uma impressora serigráfica faz

1,5 mil paginas por hora enquanto que

uma litografia produz mais de 15 mil.

Twitter – o maravilhoso mundinho dos T´s

Ao se cadastrar e logar no twitter logo verá a men-sagem “What are you doing?” (O que você está fa-zendo) e um espaço para escrever mensagens de até 140 caracteres, o que já dá a prévia impressão de al-guma espécie de diário on-line. Mas na verdade o Twitter é uma rede social e micro-blog cujo princípio é seguir e ser seguido por pessoas – ao seguir alguém você lerá todas as mensagens que esta pessoa pos-tar, e quem seguir você lerá tudo o que você escrever.

Seu princípio lembra um pouco o conceito de blog, postar um pouco de si ou informações relevantes para você. Mas acaba se estendendo mais do que isto no sentido que permite não só a multiplicação do conhecimento, como também a interação en-tre pessoas amigas ou com interesses em comum.

A rede social que foi criada em outubro de 2006 ganha novos utilizadores a cada dia, inclusive no Brasil. A maioria das pessoas que o usam ainda são profissionais que de alguma forma estão ligados a tecnologia ou internet, con-tudo, o uso do Twitter já é comum entre pessoas famosas, que vão desde o milionário-geek Bill Gates até o político Barack Obama, potencial candidato a presidências dos EUA para 08´. Não distante, algumas empresas de tecnolo-gia têm criado perfis de Twitter para divulgar vagas de RH como o provedor de internet IG e a agência digital Tribal.

Sem dúvida o Twitter vai crescer cada vez mais no Bras-il, pois até o momento todo o conteúdo que nele circula é interessante, seja para profissionais ou tendenciado para o humor. As pessoas que nele estão, em geral, tem algo de valor para dizer – fato que mais o difere do nos-so velho conhecido Orkut – e isto faz toda a diferença.

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