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CASSI orienta como agir em casos graves página 6 Conheça as doenças típicas do verão página 4 Publicação da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil Ano II - nº 08 | novembro/dezembro | 2009 Quase 7 milhões de brasileiros são diabéticos Doença está ligada à má alimentação e sedentarismo página 8 Pesquisa avalia qualidade dos serviços da CASSI página 12

Publicação da Caixa de Assistência dos Funcionários do ... · A Caixa de Assistência tem o prazo de 30 dias para efetuar o reembolso. Os valores de ressarcimento são limitados,

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CASSI orienta como agir em casos graves

página 6

Conheça as doenças típicas do verão

página 4

Publicação da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil Ano II - nº 08 | novembro/dezembro | 2009

Quase 7 milhões de brasileiros são diabéticosDoença está ligada à má alimentação e sedentarismopágina 8

Pesquisa avalia qualidade dos serviços da CASSI

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ANS - nº 34665-9

expedienteConselho DeliberativoMaria das Graças C. Machado Costa (Presidente)Roosevelt Rui dos Santos (Vice-presidente)Ana Lúcia Landin (Titular) Carlos Eduardo Leal Neri (Titular) Carlos Frederico Tadeu Gomes (Titular)Fernando Sabbi Melgarejo (Titular)Marcel Juviniano Barros (Titular)Solon Coutinho de Lucena Filho (Titular) Amauri Sebastião Niehues (Suplente)Carlos Célio de Andrade Santos (Suplente)Claudio Alberto Barbirato Tavares (Suplente)Iris Carvalho Silva (Suplente)João Vagnes de Moura Silva (Suplente)José Roberto Mendes do Amaral (Suplente)Maria do Carmo Trivisan (Suplente)Milton dos Santos Rezende (Suplente)

Conselho FiscalMarcelo Gonçalves Farinha (Presidente) Sérgio Iunes Brito (Vice-presidente) Flávio Alexandre Ferreira de Medeiros (Titular) Francisco Henrique Pinheiro Ellery (Titular)Gilberto Antonio Vieira (Titular) Ubaldo Evangelista Neto (Titular) Elington José de Morais (Suplente) José Caetano de Andrade Minchillo (Suplente)Luiz Roberto Alarcão (Suplente) Marcelo de Andrade Ribeiro (Suplente) Marcos José Ortolani Louzada (Suplente) Wagner de Siqueira Pinto (Suplente)

Diretoria ExecutivaAntonio Sergio Riede(Presidente)Carlos Emílio Flesch(Diretor de Administração e Finanças)Denise Lopes Vianna(Diretora de Planos de Saúde e Relacionamentocom Clientes)Douglas José Scortegagna(Diretor de Saúde e Rede de Atendimento)

Edição e RedaçãoEditor: Sergio Freire (MTb-DF 7.630)Jornalistas: Adriana Lopes (MTb-DF 4.919), Joana Wightman (MTb-DF 3.699), Marcelo Delalibera (MTb-SP 43.896) e Marina Fernandes (MTb-DF 7.164).

Edição de arteDiagramação: Carlos Eduardo Peliceli da Silva e Bruno Beltrão da Costa

ProduçãoImpressão: Fórmula Gráfica e EditoraTiragem: 170.472 exemplares Edição: novembro/dezembro 2009Imagens: Divisão de Marketing e Comunicação, Stockxchng e Dreamstime. Valor unitário impresso: R$ 0,20

Publicação da CASSI (Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil). “É permitida a reprodução dos textos, desde que citada a fonte”.

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assistência de Qualidadecom preços Justos

Acabamos de iniciar 2010 e convém fazermos análise do ano passado para que você, participante, possa avaliar os benefícios que lhe oferecemos.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) nos colocou, mais uma vez, entre os melhores planos do País. O estudo do órgão regulador é o principal indica-dor de desempenho das empresas de saúde e serve

como parâmetro para a contratação de serviços pelos consumidores.

Novamente nossa qualidade foi comprovada. Mas você pode pergun-tar: e o preço do plano? É justo? Para que o participante possa tirar suas conclusões, expomos alguns argumentos. Em levantamento que fizemos em maio de 2009, verificamos e divulgamos no jornal daque-le período que os valores de nossas mensalidades eram inferiores aos praticados por planos semelhantes aos da CASSI. Consideramos no comparativo operadoras com a mesma amplitude assistencial, que ofe-recem serviços de qualidade distribuídos por todo o País.

Mesmo com mensalidades mais acessíveis em relação ao mercado, de-cidimos, em agosto, não aplicar o reajuste anual do plano. Com essa medida, nossos participantes com contratos assinados a partir de 15 de junho de 2009 ficaram sem sofrer aumento de suas mensalidades pelo segundo ano consecutivo. Na gestão do plano, não nos preocupamos apenas com o aspecto financeiro; queremos conciliar assistência de qualidade com preços justos.

Nossa perspectiva para 2010 é continuar a investir na qualidade do atendimento. Queremos aprimorar a Central CASSI para que o contato com você seja ainda mais ágil e resolutivo, e exigiremos que nossos prestadores de serviço se adaptem, cada vez mais, às necessidades dos participantes.

Todos sabemos da complexidade do setor de saúde, fortemente influen-ciado pelas novas tecnologias médicas e hospitalares e pelo cenário econômico. Diante dessa realidade, você, participante, pode questionar qual a segurança de permanecer com a CASSI ou indicá-la a alguém. Podemos responder que surgimos há 66 anos para oferecer assistên-cia aos funcionários do Banco do Brasil e seus familiares. Cuidar das pessoas: essa foi a razão de nossa gênese, que permanece e norteia o cotidiano da Instituição. Sejam quais forem os desafios que se apresen-tarem, o zelo pelas pessoas continuará em primeiro plano.

Boa leitura,

Sergio RiedePresidente

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Adesão de ex-dependentes - Os filhos dos associados, inclusive adotivos ou enteados, perdem a condição de dependentes no plano ao completarem 24 anos. A exclusão é feita automaticamente pela Caixa de Assistência na data de aniversário do participante. Ex-cônjuges também deixam de ser dependentes no Plano de Associados a partir do término do casamento ou da união estável e, segundo determinação da ANS, não podem migrar para o CASSI Família. Já os filhos podem aderir ao CASSI Família. A vigência do plano se inicia com a efetivação da adesão e o pagamento da primeira mensalidade. O prazo para aderir ao CASSI Família sem carência é de até 30 dias, contados a partir da data de exclusão do Plano de

Associados. Saiba mais no site www.cassi.com.br, link Planos/CASSI Família.

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Quando obter reembolso - A CASSI oferece aos participantes a possibilidade de ressarcimento pela utili-zação de serviços médicos fora da rede credenciada. O reembolso somente é efetuado nos casos em que não haja pro-fissionais credenciados à Instituição na localidade em que foi realizado o procedimento. O pedido de ressarcimento deve ser feito após a realização do serviço, em até 90 dias a partir do pagamento pelo participante. A Caixa de Assistência tem o prazo de 30 dias para efetuar o reembolso. Os valores de ressarcimento são limitados, conforme Tabela Geral de Auxílio (TGA) da Caixa de Assistência.

Top Hospitalar 2009 - Pela segunda vez consecutiva, a Caixa de Assistência concorre a um dos mais importantes prêmios do setor de saúde, o Top Hospitalar. Cerca de 200 líderes do setor de saúde, entre executivos e representantes do mercado de saúde, administradores hospitalares, associações de classes e executivos de seguradoras e planos de saúde, indicaram a CASSI como uma das três melhores instituições de autogestão em saúde do País. Em 2008, a CASSI foi vencedora, quando concorreu com as empresas CESP e Volkwagen. Este ano, concorre com a Petrobras Distri-buidora e com a Cabesp. O resultado da premiação será divulgado no início de abril.

Novo espaço para comentários - O Jornal da CASSI inaugura espaço dedicado à opinião dos leitores sobre a publicação. A ideia é aumentar a interativi-dade. A partir desta edição, ao final de cada matéria, você encontrará o endereço eletrônico [email protected] para se comunicar com a área responsável pela produção do ve-ículo bimestral. Envie sua sugestão, impressão, crítica e opi-nião sobre as matérias. Sua participação é muito importante para que o Jornal da CASSI esteja, a cada edição, mais ade-quado às necessidades dos participantes e traga sempre temas de interesse dos nossos leitores.

CASSI atinge meta de contratação de pessoas com deficiência - Nos últi-mos 12 meses, a CASSI contratou 115 pessoas com defi-ciências, atingindo a meta prevista na Lei Federal 8.213/91, que estabelece a contratação de 5% de pessoas com defici-ências físicas, sensoriais e mentais. Como exemplo de atu-ação contra a exclusão social, a Caixa de Assistência enxer-ga a contratação de pessoas com deficiência não apenas como uma obrigação legal a ser cumprida, mas como um processo natural de uma sociedade inclusiva, que trata com respeito todos os cidadãos.

notícias da cassiSaiba o que acontece na Caixa de Assistência

Manual de Orientação e Guia de Leitura Contratual estão no site - Os interessados em aderir ao CASSI Família e os novos participantes do Plano já podem acessar o Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde (MPS) e o Guia de Leitura Contratual (GLC) no site www.cassi.com.br, link Pla-nos/CASSI Família. Os documentos são exigência da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O Manual informa os beneficiários sobre aspectos a serem observados no momento da escolha e contratação dos serviços da Instituição. Já o Guia de Leitura Contratual vai facilitar a compreensão do conteúdo do contrato de adesão ao plano de saúde da Caixa de Assistência.

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as dez doenças mais comuns do verãoinformação aJuda a lidar com os males da estação

O sol e o calor do verão combinam com praia, clube, viagens e passeios ao ar livre. A época de altas tempera-turas também favorece o surgimen-to de doenças típicas da estação, entre elas, conjuntivite, micoses, desidratação e insolação. Para evi-tar que esses males atrapalhem os seus planos, é preciso estar atento às dicas de saúde. Outra precaução que não pode ser deixada de lado é o combate ao câncer de pele, tipo que mais atinge a população brasi-leira. Estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca) prevê que em 2010 surjam 119 mil casos da doença.

Em uma iniciativa inédita, a Socieda-de Brasileira de Dermatologia orga-

niza o Tour de Prevenção em 10 mil quilômetros da orla brasileira. Entre 5 de dezembro e 7 de fevereiro, uma equipe de médicos e enfermeiros, a bordo de um caminhão com dois consultórios, examinará banhistas e orientará sobre a importância de se proteger da exposição ao sol. O foco da campanha é o uso do filtro solar. Confira as principais doenças que aparecem na estação.

Brotoejas - Em geral, as pequenas bolhas vermelhas surgem nas regi-ões de dobras da pele e no pesco-ço. São mais comuns em crianças, mas também podem aparecer em adultos por causa do excesso de calor e transpiração. A pasta d’água

é uma alternativa para diminuir a irri-tação e a coceira. Também é neces-sário usar roupas leves, evitar o sol, ambientes e banhos muito quentes.

Câncer de pele - A principal for-ma de prevenção é o uso do protetor solar. No entanto, não basta apenas usar o produto. É preciso evitar ex-posição excessiva ao sol, principal-mente das 10h às 16h. Mudanças na coloração da pele, feridas, pintas e verrugas que crescem ou mudam de cor são alertas para procurar um dermatologista.

Candidíase - Causada por fungos que se proliferam em ambientes de calor e umidade, atinge órgãos ge-

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meça com uma pequena bolha que evolui para uma ferida com crosta de pus. O diagnóstico é feito por exame laboratorial e o tratamento, em mui-tos casos, exige o uso de antibióti-cos. O problema é mais comum em crianças, mas também atinge adul-tos, principalmente doentes crôni-cos, pessoas desnutridas e com má higiene. É altamente contagioso.

Frieira ou Pé-de-Atleta - É uma das infecções mais comuns cau-sada por fungos. São bolhas ou rachaduras que aparecem normal-mente entre os dedos dos pés, mas também podem ocorrer na sola e em outras partes do corpo, como a virilha. Causa vermelhidão na pele, descamação, pequenas fissuras, coceira e inchaço. O risco de contá-gio é muito alto. Por isso, é preciso evitar andar descalço em banheiros e vestiários, e não ter contato com animais desconhecidos. Use san-dálias abertas e enxugue bem todas as dobras do corpo.

onicomicose - Infecção por fun-gos que atinge as unhas. Pode ser contraída em contato com solo, ani-mais, pessoas infectadas, alicates e tesouras contaminados. Normal-

mente as unhas dos pés são mais afetadas porque o fungo encontra ambiente úmido e quente dentro dos sapatos. Alguns sintomas são a unha descolar da pele, aparição de manchas brancas e amareladas, au-mento da espessura da unha, acom-panhado de dor.

Desidratação - É a perda de líqui-do e sais minerais do organismo. A pessoa desidratada sente sede, fica com os olhos ressecados e muito tempo sem urinar. Outros sintomas são fraqueza, tontura, dor de cabe-ça e cansaço. O melhor remédio é o soro caseiro ou o industrializado. Para prevenir é aconselhável beber muito líquido, usar roupas leves e optar por locais frescos e arejados.

Insolação - Ocorre quando a pes-soa fica muito tempo exposta ao sol sem proteção. A sensação é de falta de ar, dor de cabeça, náuse-as, tontura e temperatura do corpo elevada. A pele fica quente, averme-lhada e seca e é comum surgirem bolhas. Evite se expor nos horários de sol mais intenso e sempre use filtro solar.

nitais e mucosas, como o canto da boca. O uso prolongado de maiô, biquíni, sunga e roupas de banho molhadas facilita a aparição de pe-quenos pontos vermelhos acompa-nhados de muita coceira. A candi-díase vaginal causa desconforto ao urinar e corrimento espesso e bran-co. A orientação é buscar auxílio mé-dico para que ele receite o remédio mais indicado para cada caso.

Conjuntivite - É a inflamação da pele transparente que recobre os olhos, a conjuntiva. Os sintomas são olhos vermelhos, lacrimejan-tes e a produção de uma secreção amarelada. O incômodo é grande e a transmissão fácil. Evite usar to-alhas ou roupas de pessoas con-taminadas e não frequente praias impróprias para banho ou piscinas sem cloro. O tratamento é feito com colírio específico que deve ser re-ceitado por profissional de saúde.

Pano branco - Também conhecido como pitiríase versicolor ou micose de praia. Os sintomas são manchas brancas, avermelhadas ou escuras na pele causadas pelo fungo Ptyros-porum ovale. As condições para seu aparecimento são baixa imunidade, calor e umidade. Para evitar a conta-minação, não se deve andar descal-ço em pisos úmidos, não compar-tilhar toalhas, sapatos e objetos de uso pessoal, como escova, tesoura e alicate. Além disso, é preciso secar bem as regiões úmidas após banho ou prática de esportes.

Impetigo - Infecção na camada su-perficial da pele que pode ser causa-da por duas bactérias, Streptococ-cus pyogenes ou Staphylococcus aureus. Lesões como feridas, cortes ou picadas de inseto podem favore-cer a proliferação da bactéria. Co- comente essa matéria. envie email para

[email protected]

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como agir em casos gravescassi esclarece as principais dúvidas e orienta os participantes

Na maioria das vezes, o participante da CASSI é atendi-do por profissionais e instituições da rede credenciada para realizar procedimentos programados, a exemplo de consultas e cirurgias. Mas como doença não esco-lhe dia nem horário para chegar, nada melhor do que ter informações sobre como acessar os serviços oferecidos pela CASSI em casos de urgência e emergência, espe-cialmente se for necessário atendimento à noite ou em finais de semana, quando as Unidades da Caixa de As-sistência estão fechadas. Essas informações ficam mais consistentes ainda se compartilhadas com os familiares ou pessoas próximas do participante.

Em primeiro lugar, é importante ter o número da Central CASSI (0800 729 0080) em local de fácil acesso. O tele-

fone consta no verso do cartão do plano. Esse serviço telefônico funciona ininterruptamente todos os dias da semana, e possui profissionais aptos a orientar o parti-cipante ou seu familiar sobre como acessar os serviços cobertos pelos planos de saúde da CASSI, inclusive em casos de emergência e urgência.

Vale ressaltar que emergências são situações em que é necessário adotar providências e seguir decisões médi-cas imediatas, devido à gravidade e importância do caso que coloca a vida em risco. Já as urgências são situa-ções que requerem assistência médica dentro de um tempo reduzido. Nesses casos, não há riscos à vida.

Os procedimentos realizados nos hospitais credenciados

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para os casos de urgência e emergência não demandam autorização prévia da Central. Essas instituições podem adotar as providências que julgarem cabíveis nessas si-tuações, como forma de buscar garantir a integridade da saúde do paciente. A CASSI analisará a conta hospitalar somente após o atendimento realizado.

Os casos de urgência também podem ser conduzidos pelos profissionais de prontoatendimento das CliniCASSI (confira os endereços em www.cassi.com.br) ou pelos profissionais dos hospitais credenciados. Os participan-tes do Plano CASSI Família têm direito a esse tipo de atendimento 24 horas após sua adesão.

Se o caso de urgência ou emergência ocorrer no período de carência, e o beneficiário do CASSI Família já estiver dentro de uma unidade hospitalar, algumas providências precisam ser adotadas rapidamente a fim de que seja evitada a utilização de recursos particulares para o paga-mento da conta médica. Nessas situações, o paciente de-verá ser prontamente removido para internação em uma Unidade do Sistema Único de Saúde (SUS) que disponha de recursos necessários à continuidade do tratamento.

Caso o participante ou seu familiar opte pela perma-

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Tira-dúvidas

O que faço para ter atendimento médico de emergência?

Procure o Pronto-Socorro de um dos hospitais da rede credenciada. Tenha sempre em mãos o telefone da Central

CASSI (0800 729 0080) que poderá lhe fornecer endereços e telefones. O serviço funciona 24 horas durante todos

os dias da semana.

E se estiver impossibilitado de me dirigir a um Pronto-Socorro? Como agir nas situações de emergência em

que é necessária a remoção de casa ou de outro local ?Nessas situações, é necessário acionar o SAMU (192) ou o Corpo de Bombeiros (193), que irão providenciar o

encaminhamento do paciente conforme a gravidade do caso.

Como proceder caso seja necessária a remoção de um hospital credenciado para outro da rede?O médico assistente do hospital deve atestar, em laudo, que a instituição não possui estrutura suficiente para aten-

der as necessidades do participante. A partir daí, contate a Central e aguarde orientações sobre os procedimentos

de liberação e autorização.

Se estiver em hospital não credenciado, posso solicitar a remoção para outro da rede CASSI?Sim. A CASSI cobre a transferência de hospital não credenciado para hospital credenciado mediante consulta da

Central sobre disponibilidade de leito e infraestrutura. O mesmo não ocorre entre dois hospitais que estejam fora

da rede credenciada.

nência no hospital ou pela remoção para outro hospital particular ou ainda quando a remoção não puder ocorrer devido a risco de morte, as despesas passam a ser de responsabilidade do beneficiário, estando a CASSI deso-brigada de qualquer ônus.

Passado o prazo de carência, quando houver necessida-de de remoção do paciente de um hospital para outro, o procedimento deverá ser previamente autorizado pela Central CASSI, mediante análise do atestado do médico assistente da instituição hospitalar de origem comprovan-do que o local não tem estrutura suficiente para atender as necessidades do participante.

Outra hipótese de remoção inter-hospitalar é quando ne-nhum hospital da rede credenciada da cidade tiver recur-sos para atender o caso. Nessa situação, também é pre-ciso acionar a Central CASSI para conduzir o processo de liberação e autorização do procedimento. Será verificada a disponibilidade de leito e estrutura da rede de atendi-mento na localidade mais próxima.

A Caixa de Assistência cobre remoções entre hospitais credenciados e também a transferência de hospital não credenciado para hospital credenciado.

comente essa matéria. envie email para [email protected]

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mudança de hábitos é a receita para controlar o diabetesmortes pela doença crescem mais que óbitos por problemas cardiovasculares. ministério da saúde alerta: o brasileiro se alimenta mal e não pratica exercícios

Aumento do peso, alimentação rica em carboidratos, con-sumo de fast food e sedentarismo. Os fatores de risco do diabetes crescem em grandes proporções entre a popu-lação brasileira. Mas o que fazer para evitar ou retardar o surgimento do diabetes que é responsável por 24 mortes a cada 100 mil habitantes entre 20 e 74 anos ?

A dona de casa Sônia Maria Souza Fonteles, 45 anos, sentiu na pele a dificuldade de mudar os hábitos alimen-tares. Filha de pais diabéticos, ela descobriu a doença aos 30 anos quando foi fazer exames ginecológicos. “O médico percebeu alterações e pediu para que eu fizesse o teste de glicemia. As taxas estavam altas e eu estava muito acima do peso”, conta. Dali em diante a vida da manauense, que mora em Fortaleza (CE), mudou radical-mente. “No começo foi muito difícil. Estava acostumada a comer de tudo e muito doce”, relembra.

A ajuda veio com orientações de médicos, nutricionistas

e psicólogos da Unidade CASSI Ceará. Sônia frequentou palestras e em um ano emagreceu 10 quilos. Ainda não era o suficiente. Orientada pelo médico de família e diabe-tólogo Francisco Roberto Rizo, ela fez cirurgia de redução de estômago, mudou a dieta, diminuiu de peso e come-çou a tomar medicamentos para controlar a doença.

“Os pacientes são ávidos por informações. Dedicamos todo o tempo necessário para esclarecer as dúvidas. O cuidado e a orientação são fundamentais para o trata-mento da doença”, ressalta Rizo. Há três anos, o médico de família coordena o Programa Doce Cuidado desenvol-vido pela CASSI CE com grupos de risco e pacientes crô-nicos. “Formamos equipes multidisciplinares para tratar o paciente de forma integral.”

Ele diz que a grande aposta é no trabalho preventivo com os pré-diabéticos. “O médico ensina e o paciente aprende a viver e a controlar a doença. Passa a prestar atenção

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ao peso e à alimentação”, aponta. O pré-diabético é a pessoa que ainda não desenvolveu a doença, mas apre-senta fatores de risco, como obesidade, má alimentação e níveis de glicemia acima de 100 miligramas por decilitro de sangue. O trabalho de prevenção consegue intervir e parar o ciclo da doença a partir de uma dieta adequada e prática de exercícios físicos.

Raio X da mortalidade

Enquanto as mortes por doenças do coração diminuíram de 187,9 por 100 mil habitantes para 149,4 por 100 mil habitantes em 16 anos, os óbitos decorrentes do diabetes passaram de 16,3 em cada 100 mil para 24 a cada 100 mil pessoas entre 20 e 74 anos. O aumento se concentra em homens com mais de 40 anos. Nessa faixa etária, o crescimento do número de mortes é de 2,3% ao ano, em média. Já nas mulheres de mesma idade, o aumento é de 1% ao ano. Os dados são da pesquisa Saúde Brasil 2008 realizada pelo Ministério da Saúde entre 1990 e 2006 e divulgada em novembro de 2009.

“Cerca de 30% dos diabéticos não sabem que estão do-entes porque não têm o diagnóstico”, assinala a coorde-nadora nacional de Hipertensão e Diabetes do Ministério da Saúde, Rosa Sampaio. O diabetes atinge 5,2% da po-pulação brasileira acima de 18 anos, o que significa que 6,8 milhões de pessoas têm a doença.

O raio X da mortalidade por diabetes não considera com-plicações decorrentes da doença, como infarto do miocár-dio e Acidente Vascular Cerebral (AVC). Apenas registra as mortes que tiveram como causa principal o diabetes, con-forme indicado no atestado de óbito. Mesmo assim, o Bra-sil ocupa a 8ª posição no ranking de países com altas taxas de mortalidade por diabetes e os índices se equiparam aos de países europeus. Outras nações em desenvolvimento, como a Índia, apresentam taxas ainda maiores.

A coordenadora geral de Doenças e Agravos Não-trans-missíveis do Ministério da Saúde, Deborah Malta, afirma que estudos revelam que um dos agravantes da doença é o sedentarismo. Apenas 15% da população brasileira pratica atividades físicas com frequência. “O brasileiro se

alimenta mal. Tem uma dieta pobre e consome muitas ca-lorias e gorduras”, avalia.

Segundo ela, apenas 16% da população come frutas e verduras de acordo com os níveis recomendados, que são de três a cinco porções diárias. Para a coordenado-ra, os efeitos da globalização se refletem na alimenta-ção. “O aumento da oferta de produtos industrializados, redes de fast food e embutidos muitas vezes impede es-colhas saudáveis.”

Prevenção

O diagnóstico precoce do diabetes não só ajuda a contro-lar os níveis de açúcar no sangue como também monitora todo o processo metabólico e, principalmente, a pressão arterial. “O diabetes apresenta poucos sintomas no início e, por isso, muitas pessoas não levam a sério e não bus-cam o tratamento adequado”, relata Rosa Sampaio.

“Depois que consegui controlar a doença, relaxei um pou-co”, confessa Sônia Fonteles. Ela diz que levou broncas do médico e ficou assustada com os agravos da doença, entre eles, a possibilidade de amputação dos membros inferiores. Os pais da dona de casa também enfrentam problemas em controlar o diabetes. “Meu pai é mais aten-cioso com a alimentação, mas minha mãe, que tem 74 anos, não se cuida e come doces escondida”, revela.

Uma alternativa simples para deixar a preguiça de lado é subir escada. Francisco Roberto Rizo aconselha que as pessoas comecem subindo de um a dois andares e au-mentem gradativamente. Outras opções são ir para o tra-balho a pé e dançar de 15 a 20 minutos por dia, sem se descuidar da alimentação.

comente essa matéria. envie email para [email protected]

francisco roberto rizo, médico de família da unidade cassi ce

Cerca de 80% do sucesso do tratamento está na dupla: alimentação e atividade física. Apenas

20% é resultado da medicação ”

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Passo a passo para o recadastramento

• Clique no link “Exclusivo Participante”

• Clique em “Acessar o serviço”

• Digite seu email e senha

• Acesse o link “Atualização Cadastral”

• Preencha os dados

recadastramento é obrigatórioparticipantes e parentes devem atualizar dados no site cassi ou nas unidades

O recadastramento de participantes é essencial para a CASSI melhorar a comunicação e gerenciar com eficiên-cia os cuidados com a saúde dos participantes. Além dis-so, a Instituição pode ser penalizada legalmente caso não efetue 100% de atualização cadastral.

Até o fim de dezembro, 70,86% dos participantes fizeram o recadastramento, o que corresponde a 483.468 pesso-as. No Plano de Associados, 337.954 participantes atuali-zaram as informações, ou seja, 84,4%.

Já no Plano CASSI Família, o recadastramento ainda é baixo, apenas 51,17%, o que equivale a 276.271 parti-

cipantes. Por isso, é importante que os beneficiários se recadastrem e verifiquem se seus familiares também o fizeram. Basta acessar o site www.cassi.com.br, link “Ex-clusivo Participante” ou solicitar informações na Central CASSI. Também estão disponíveis formulários em papel nas Unidades do País.

No momento do recadastramento, o titular deve ter em mãos os documentos dos dependentes. Por exigência da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), os dados são nome da mãe, número do RG, CPF, atividade princi-pal e endereço. Qualquer mudança nos dados cadastrais deve ser informada à Caixa de Assistência.

Primeiro acesso ao link “Exclusivo Participante”:

• Clique em “Obter senha de acesso”

• Preencha os dados: número do cartão, CPF, data de nas-

cimento e email

• Após obter senha, clique no link “Acessar o serviço”

• Acesse “Atualização Cadastral” e preencha os dados

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notas de saúdeVeja o que é notícia no Brasil e no mundo

Combate à malária- As comunidades que vivem em 47 municípios de seis Estados da região amazônica serão beneficiadas por um investimento de quase R$ 100 milhões para ações de prevenção e tratamento da malária nos próximos cinco anos. O Fundo Global de Luta contra Aids, Tuberculose e Malária financiará o Projeto para Pre-venção e Controle da Malária na Amazônia Brasileira, aprovado em 2008 e que começará a ser executado em 2010. O repasse é um incremento de 14% em relação aos investimentos previstos pelo Ministério da Saúde para o período.

Como envelhecer devagar- Cientistas da Escola de Medicina de Monte Sinai, em Israel, descobriram que uma dieta de baixa ingestão calórica retarda o proces-so de envelhecimento e previne algumas doenças da ter-ceira idade como o Mal de Alzheimer. O professor de Neu-rociência, Geriatria e Medicina Paliativa Charles Mobbs, coordenador do estudo, explica que a dieta com poucas calorias impacta no metabolismo e interfere no estresse oxidativo. A evidência apontada pelos pesquisadores vai ao encontro de outro estudo publicado na Revista Science. Uma experiência com macacos mostrou que os animais envelhecem mais lentamente e morrem mais tarde, ao di-minuir um terço das calorias consumidas.

Sobe expectativa de vida no Brasil- A esperança de vida do brasileiro passou de 69,66 anos para 72,86 anos entre 1998 e 2008. A Tábua de Mortalidade do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) considerou dados da última década e mostrou que o ganho foi semelhante entre homens e mulheres. O levantamento aponta que em dez anos a esperança de vida para os homens subiu de 65,9 para 69,1 anos. Para as mulheres, o salto foi de 73,5 para 76,7 anos. Mesmo com a melhora, a expectativa de vida brasileira ainda é considerada baixa. Em nações desenvolvidas, como Japão, Suíça, França e Itália, a média supera os 81 anos.

Bronzeamento artificial- Quatro meses após a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Cân-cer incluir o aparelho para bronzeamento artificial na lista de fatores que comprovadamente provocam câncer, uma liminar da Justiça Federal do Rio Grande do Sul liberou, em todo o País, o uso das câmaras que emitem radiação ultravioleta (UV). O uso dos equipamentos foi proibido no último dia 11 de novembro por uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Segundo o ór-gão regulador, uma sessão de 45 minutos em uma câma-ra de bronzeamento equivale a uma radiação UV de oito horas sob sol muito forte. Apesar da liberação da Justiça, que permite o uso dos aparelhos apenas para filiados à Associação Brasileira de Bronzeamento Artificial, a Anvisa informou que não pretende anular a resolução.

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Jornal CASSI12

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Pesquisa realizada pela Central CASSI em dezembro último, orientada por uma empresa especializada, mostrou que o índice de satisfação nos planos da CASSI é alto. O estudo feito com 240 pessoas em 10 Estados mostrou que 81% dos participantes do CASSI Família entrevistados consideraram o preço do plano compatível com os benefícios oferecidos. Além disso, 84% se mostraram satisfeitos com a cobertura de serviços.

“Apesar dos dados ainda serem incipientes, os números já são um indicador que pode nortear as ações da Instituição. Sabemos que ainda há muito a ser aprimorado na assistên-cia aos participantes”, analisou o presidente da CASSI, Ser-gio Riede. Ele adiantou que uma pesquisa ainda mais abran-gente foi encomendada e será feita no primeiro semestre deste ano, avaliando o nível de satisfação dos participantes.

satisfação em alta

A metodologia do estudo permitiu perguntas abertas, nas quais o participante pôde opinar livremente sobre o ser-viço, e fechadas, em que são oferecidas opções de res-posta. A ideia foi avaliar critérios importantes na relação entre beneficiários e planos de saúde, entre elas, cober-tura hospitalar de emergência, consultas médicas e inter-nação programada.