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PUBLICAO DO AGRUPAMENTO
DE ESCOLAS DE ALCABIDECHE A
l - Q
AB
DA
Q
[email protected]
EDITORIAL
com muita satisfao que a equipa desta Publicao concluiu,
mais
uma vez, a agradvel tarefa de divulgar os trabalhos das
grandes
equipas existentes neste Agrupamento de Escolas de
Alcabideche:
alunos/professores! Deste modo, todos podem usufruir da sua
leitura, sempre inovadora e com ilustraes de qualidade!
Nmero 4
Dezembro 2011
ndice
Escrita Criativa ...2 A Saber ..15 Ambiente .18
Cidadania................ ....24 Contos e Recontos.............
..25
Passatempos..........................................................26
0,50 DAQs
FICHA TCNICA: Escolas envolvidas: Todo o Agrupamento
Coordenao: Elsa Figueira
Reviso de textos: Paula Pires,
Crmen Martins, Isabel Nunes, Liliana Martins, Helena Raposinho,
Helena Frana, Teresa Godinho, Maria
Nunes da Silva, Snia Brtolo e Ana Paula Dias.
mailto:[email protected]
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QUEM SOU EU? A minha maior virtude ser sorridente. O meu maior
defeito ser teimoso. Os meus passatempos preferidos so ver e jogar
futebol, jogar Play- station. O que mais gosto nos outros a educao.
O que no gosto nos outros a agressividade. Gosto de ler revistas. A
msica que prefiro rap. J fiz viagens a Espanha. Gostaria de visitar
a Alemanha. Neste momento, o que mais me preocupa no mundo a
guerra. O sonho que mais gostaria de realizar ser rico, para dar
dinheiro minha me e comprar roupas e uma casa. Gosto muito de
golfinhos. E tu? Quem s tu?
Nuno Barros
A malta do Alcoito
ESCRITA CRIATIVA
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Ah! Se eu fosse Doutora, Sra. Professora, Usava bata e
estetoscpio, E via no microscpio, No meu hospital. Ah! Se eu fosse
Doutora, Sra. Professora, Deixaria tudo para chegar a tempo Quando
urgente, E curar o meu doente Como um bom profissional.
Mariana Soares, 7D
Completa as frases com as tuas escolhas. Se eu fosse uma flor,
seria girassol. Se eu fosse uma cor, seria cor-de-rosa. Se fosse
uma profisso, seria cabeleireira. Se fosse um lugar, seria um
restaurante. Se fosse um objeto, seria uma boneca. Se fosse um
fruto, seria uma laranja. Se fosse um animal, seria golfinho. Se
fosse uma palavra, seria boa-noite.
Rebeca Diogo
Se eu fosse
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Se eu fosse uma flor, seria uma rosa. Se eu fosse uma cor, seria
verde. Se fosse uma profisso, seria um condutor de frmula1. Se
fosse um lugar, seria um sof. Se fosse um objeto, seria um
microscpio. Se fosse um fruto, seria um pssego. Se fosse um animal,
seria um leo. Se fosse uma palavra, seria Sporting. Estetoscpio,
nome masculino, comum que significa um instrumento para auscultar
(ouvir), geralmente utilizado pelos mdicos.
Miguel Gomes
Se eu fosse (Continuao)
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Viagem roda do nosso nome Inicimos o ano letivo 2011/2012 com
uma viagem roda do nosso nome.
Lemos um texto de Alice Vieira, retirado do seu livro "Viagem
roda do meu nome", que narra a histria do Ablio, um rapaz que
detesta o seu nome. Junto dos nossos pais e famlia, vamos tentar
saber a razo por que nos puseram os estes nomes e prometemos que
vamos revelar. Entretanto, imaginmos que o nosso nome seria uma
terra. Observmos um globo terrestre e escolhemos um local junto de
um continente e no meio de um ocea-no. Desenhmos e demos
caractersticas ao nosso nome.
A Ilha Rebeca fica situada no Oceano Pacfico, em frente ao
estado de Califrnia, na Amrica do Norte. Tem cem habitantes. A
vegetao composta por duas grandes flo-
restas, uma montanha e uma praia. As pessoas alimentam-se de
uvas, laran-jas, pera-abacate e peixes. Existem animais como o urso
pardo, veados, esquilos e coelhos.
As Ilhas Diogo, Filipe, Rocha e Graa ficam no Oceano ndico, em
frente a Moambique, perto do continente afri-cano. Tm cinco
habitantes que se ali-mentam de bananas, abacates, bata-tas e
carne. Nestas ilhas, existem flo-restas onde vivem girafas,
elefantes e lees. Nas ilhas mais pequenas h muitas praias.
http://amaltatemoutroblog.blogspot.com/2011/09/viagem-roda-do-nosso-nome.html
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Viagem roda do nosso nome
A Ilha David tem mil habitantes, vin-
te barcos, cinquenta escolas e fica
situada no Polo Norte, junto Gro-
nelndia. A sua vegetao chama-
se tundra. As pessoas alimentam-se
de peixe, po, leite, fruta e sopa. Os
principais animais que fazem parte
da fauna desta ilha so as focas, os
ursos e peixes de vrias espcies.
O Arquiplago Miguel Gomes
fica situado no Oceano Atlntico,
perto de Portugal. Existem cem
mil habitantes que se alimentam
de batatas, carne, uvas e ma
assada. Quanto vegetao, h
muitas rvores de frutos colori-
dos e uma ilha com uma floresta
onde habitam linces-ibricos,
coelhos e aves.
http://amaltatemoutroblog.blogspot.com/2011/09/viagem-roda-do-nosso-nome.html
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Viagem roda do nosso nome
A ngela observou um globo terrestre e achou que era uma bola com
pa-
ses, muita gua, linhas, rvores, palavras... Agora j sabe que
aquele objeto
representa o local onde vivemos. J sabe distinguir um mar de um
rio e
transformou o seu nome num lugar ideal, ao sol, perto do
continente africano
para viver com a sua me.
Arquiplago ngela
Fica situado entre a Madeira e frica, no Oceano Atlntico.
Habitantes: dois (eu e a minha me)
Animais: ces, gatos, aves, peixes e coelhos.
Vegetao: rvores, relva, rvores de fruto e algumas montanhas.
Barcos: um barco que se chama Benfica e leva as pessoas de uma
ilha para
outra.
David, Diogo, Miguel, Rebeca e ngela
http://amaltatemoutroblog.blogspot.com/2011/09/viagem-roda-do-nosso-nome.htmlhttp://1.bp.blogspot.com/-YCMutLKM0A0/Toz759cDCMI/AAAAAAAABiQ/KQ2EFIwwWHE/s1600/ilha_angela.jpg
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A rvore vermelha Para chegarmos rvore de Natal, tivemos um
encontro prolongado com o livro-lbum "A rvore vermelha" de Shaun
Tan. Olhmos para a capa do livro e vimos: dois chapus num lago; uma
estrela; um castelo virado ao contrrio com uma menina dentro de
chapu; um barco com uma menina num rio; uma folha. Em seguida,
escrevemos, em grupo, uma histria basea-da apenas na imagem da capa
e no ttulo do livro que ficou assim:
http://www.shauntan.net/http://3.bp.blogspot.com/-vb9sA79oS-k/TuEQlBsjg3I/AAAAAAAABl4/nMbxT7Az0Oc/s1600/arvore_vermelha.jpg
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A rvore vermelha ( Continuao) Uma menina de cabelo vermelho,
chamada Maria, foi dar um passeio ao lago Lils. Como no tinha um
barco, pediu ajuda sua amiga para fazer um de papel, mas o barco
por estar vento andou deriva e a Maria perdeu-se. Depois de alguns
minutos, o barco parou num lugar assustador, uma gruta onde havia
morcegos e crocodilos gigantes que mais pareciam drages. Quando viu
aqueles bichos horrorosos deu um grito e remou com uns lpis que
trazia consigo. Entretanto, viu uma folha vermelha em cima de lago
e seguiu-a at encontrar uma rvore cheia de folhas ver-melhas. Era a
rvore dos desejos. A menina pediu: _ Por favor, concede-me seis
desejos! Primeiro, ter um barco mais forte para poder chegar a casa
em segurana; Segundo, ser inteligente; Terceiro, ter sade e andar;
Quarto, um diamante para oferecer minha me; Quinto, acabar com a
fome no mundo; Sexto, todas as pessoas do mundo sejam felizes para
sempre. Como a Maria era bem-educada, a rvore vermelha
con-cedeu-lhe os seis desejos e disse-lhe: _Para a prxima tem
cuidado! No andes sozinha por a! ngela, Diogo, Lassana, Nuno e
Tallita
A Malta do Alcoito
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As palavras que se seguem esto presentes na histria A
rvore vermelha de Shaun Tan. Que cores te sugerem
cada uma delas?
Rio Azul Dia Amarelo, azul escuro Ningum te compreende Castanho,
cin-zento,
Montanha castanho, verde Tristeza branco, preto, azul, cinzento
Mundo azul, multicolor Mquina cinzento, vermelho Esperar lils e
verde Coisas boas vermelho, cor-de-rosa Coisas terrveis negro,
cinzento rvore verde, castanho, vermelho Calma verde, cor-de-rosa,
cinzento
A malta do Alcoito
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A propsito do livro A rvore Vermelha de Shaun Tan:
Pieter Cornelis Mondrian nasceu em Amersfoort, na Holanda,
estudou na Academia de
Belas Artes de Amesterdo de 1892 a 1895 e depois comeou a
pintar. Os primeiros
trabalhos de Mondrian foram pinturas de paisagens calmas em tons
de suaves cinzentos,
cor de malva e verdes escuros. Por volta de 1908, sob a
influncia do pintor holands
Jan Toorop, comeou a experimentar cores mais brilhantes e criou
uma srie de pinturas
de rvores e flores nas quais desenvolveu um estilo cada vez mais
abstrato.
Piet Mondrian, nome pelo qual mais conhecido, morreu em 1944, na
cidade de Nova
Iorque. considerado um dos artistas de mais importantes do sculo
XX.
"Amaryllis
Mondrian, 1910
rvore Vemelha, 1908
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As rvores de folhas vermelhas so das mais lindas encontradas na
natureza e chamam muito a ateno com
essa beleza. Apesar das rvores de folhas vermelhas serem muito
raras ainda possvel observ-las em alguns
caminhos como os de serra.
Algumas pessoas dizem que, quando abraamos uma rvore de folhas
vermelhas, ela passa-nos energia,
revigorando o corpo para caminhadas longas e cansativas.
rvores de folhas vermelhas
O bordo japons uma rvore com folhas vermelhas.
Altura: varia entre os 6 e os 10 metros. Em alguns casos, pode
chegar at a 16m, mas raro.
Folhas: 4 cm de comprimento e 12 cm de largura.
Nome em latim: Acer palmatum
Caractersticas: uma das melhores espcies para fazer bonsai, dado
o tamanho das suas folhas, que fica muito
facilmente proporcional ao tamanho da planta. A colorao das suas
folhas sofre alteraes bastante intensas ao
longo das estaes do ano, variando desde verde vivo, passando por
amarelo e chegando a vermelho intenso
antes da queda da folha no outono.
A planta requer sombra parcial ou total, principalmente durante
o perodo da tarde, que quando o calor se torna
mais intenso. Deve proteger-se do vento todo o ano.
O bordo japons aguenta bastante bem o frio, desde que no esteja
ao vento. Se estiver a uma temperatura supe-
rior a -10 C no haver problema. Se houver calor excessivo
durante o inverno, a rvore pode perder a folha
demasiado cedo.
O bordo uma rvore do gnero Acer. Existem aproximadamente 125
espcies, a maioria das quais tm a sua
origem na sia, mas existem vrias espcies na Europa, em frica e
na Amrica do Norte.
A palavra Acer deriva de uma palavra latina que significa
"agudo" (referindo-se s pontas caractersticas das
folhas).
Da seiva da rvore produzido um xarope, consumido principalmente
com torradas e panquecas.
Curiosidade: A bandeira do Canad apresenta uma folha vermelha de
bordo estilizada.
A malta do Alcoito
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Red_maple_leaf.jpg
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O dia dos adjetivos Lemos a histria, observmos atentamente as
imagens. Todos gostaram da menina de cabelo ruivo e tambm ns
acordmos tantas vezes tristes e sem vontade para nada! Ou porque a
me ralhou connosco, ou porque tivemos negativas, ou porque ningum
acredita naquilo que dizemos e nos compreende, ou porque os nossos
amigos e familia-res esto longe... Os nossos colegas da TeleAula (a
turma PCA1 da Escola de Alcabideche) tambm fala-ram das suas
tristezas, durante uma videoconferncia. Mas a histria, embora
triste, acaba bem, porque a menina encontra uma rvore verme-lha
linda no seu quarto que lhe traz a esperana e o sorriso ao rosto.
Pensamos que a rvore dos sonhos e dos desejos. Caracterizmos fsica
e psicologicamente a personagem desta histria e aprendemos o
significado da classe dos adjetivos. Ficou assim o nosso trabalho:
O Lassana foi o nico que no gostou da histria, mas no quis dizer a
razo. A profes-sora Snia ficou triste por ele no explicar. Os
professores tambm tm dias de tristeza e falaram daquilo que os faz
ficar tristes: a guerra, a injustia, a perda de amigos e
fami-liares, a doena, a violncia entre os alunos na escola, entre
outras coisas. ngela, Diogo, Carlos, Lassana, Tallita A malta do
Alcoito
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Aprendemos o significado de fbulas. Ouvimos e lemos fbulas. Os
ani-mais falam e agem como se fossem seres humanos. s vezes so maus
e convencidos. Outras vezes, so simpticos e inteligentes. Visionmos
este filme sobre a fbula da cigarra e da formiga que tm
comportamentos to diferentes. Este filme tem um final mais feliz do
que a histria de La Fontaine. Trabalhar preciso, mas a msica tambm
necessria para nos alegrar.
TRIBUNAL DOS MENINOS DE ALCOITO
Levmos a cigarra e a formiga ao tribunal para serem julgadas e
se decidir a sentena a aplicar por causa da zanga entre as
duas.
Formiga
Argumentos de defesa: a formiga trabalhadora, ela gosta de ter
comidinha e roupa para o inverno. Argumentos de acusao: a formiga
muito resmungona. Deciso do juiz: a formiga vai dar cigarra dois
pes, seis pacotes de leite e
uma vassoura.
Cigarra
Argumentos de defesa: tem imaginao, criativa e divertida.
Argumentos de acusao: no trabalha e no se preocupa com o frio e o
inverno. Deciso do juiz: a cigarra vai cantar todos os domingos
para as formigas.
ngela Pina, Diogo Rocha A malta do Alcoito
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A liblula e a tartaruga
Lemos a fbula "A liblula e a tartaruga" de Rubem Alves. uma
histria difcil, mas gostamos da lio
que nos ensina: podemos voar, ser como as crianas e ser
inteligentes e educados. A tartaruga foi muito
mal-educada e antiptica para a liblula!
A ngela elaborou com materiais para reciclar uma liblula e uma
tartaruga. Imaginem que at um "rato"
estragado serviu de carapaa para a tartaruga.
O Lassana est a fazer uma pesquisa sobre estes animais.
A malta do Alcoito
Um rato velho estragado, tampas de garrafas e uma leve
pintura
Uns paus de gelados bem lavados, autocolantes velhos, tampas de
garrafas e buchas
A malta do Alcoito
A SABER
http://amaltatemoutroblog.blogspot.com/2011/11/libelula-e-tartaruga.html
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Liblula (continuao)
Liblula um inseto tambm conhecida por libelinha,
em Portugal, e lavadeira, no Brasil.
Caractersticas:
Tem um corpo comprido, olhos grandes, quatro asas transparentes
e dentes para comer;
So insetos predadores que se alimentam de outros insetos, como
por exemplo, moscas e mosquitos;
O seu habitat so lagos, poas e pntanos;
Os seus dentes possuem veneno, apenas servem para mastigar as
suas presas;
Prestam um bom servio ao ser humano, porque con-trolam as pragas
de mosquitos e moscas.
Curiosidades:
No Japo so adoradas e simbolizam a coragem; A liblula consegue
atingir a velocidade de 80km/
hora; No outono h muitas liblulas.
Lassana Indjai
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Vamos acordar para o acordo!
O outono chegou, embora parea vero. Neste ano letivo, eu hei de
escrever bem. Para, escuta e olha! Estas so as regras do novo
acordo ortogrfico que no so cor-de-rosa nem pera doce. So mais uma
ervilha-de-cheiro que vou procurar aprender de outubro a janeiro e
de janeiro a julho.
Resumindo:
Foram introduzidas trs novas letras no nosso alfabeto:
k, y e w. As consoantes no pronunciadas no se escrevem.
O uso de letras maisculas e minsculas foi simplifica-
do, reduzindo-se o nmero de casos em que o uso de maisculas
obrigatrio.
Suprime-se o acento agudo em algumas palavras gra-
ves e o acento circunflexo em algumas formas ver-bais.
O hfen suprimido em muitos casos em que o seu uso
era obrigatrio.
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Os meninos do Jardim de Infncia de Alcabideche aderiram ao
projeto de recolha de leos alimentares.
Fomos descobrir porque nos pediram para recolher estes leos -
Surgiram diferentes questes; - Fomos consultar livros e a internet;
- Ficmos a saber:
- Quando deitamos o leo diretamente para o esgoto este, vai
poluir os mares. (Erik)
- Os animais marinhos e os peixes podem morrer. (Leonor) -
Assim, devemos guardar os leos de fritar o peixe ou as batatas em
garrafas e colocar no OLEO.
O leo usado pode ser reciclado. (Erik) Com o leo reciclado
podemos fazer:
Jardim de Infncia de Alcabideche sala 1
AMBIENTE
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Uma escola sustentvel Como que cada um de ns pode contribuir
para uma escola sustentvel? Em primeiro lugar, estivemos a pensar
no significado do verbo "sustentar". O dicionrio diz que significa
suportar o peso, impe-dir de cair, segurar o que est a cair,
conservar, manter com fir-meza, entre outros significados. O tema
do nosso trabalho na TeleAula Sustentabilidade para todos, porque,
como nos explicou a professora Snia, no ano 2012, comemora-se o Ano
Internacional da Sustentabilidade para Todos. Para conseguirmos que
o nosso planeta sobreviva e se sustente, temos que agir e devemos
comear por nos conhe-cermos, percebermos o mundo que habitamos,
desde o espao mais pequeno at ao espao maior. Comeamos por ns: o
nos-so corpo, os nossos sentimentos e emoes, a nossa famlia, a
nossa escola e o respeito por ns e pelos outros. Este apenas o
comeo do caminho. Na escola, devemos respeitar as regras, respeitar
os nossos colegas, os professores, funcionrios e todas as pessoas
que trabalham nesse espao. H vrios lugares na escola, por exemplo:
Dentro da sala de aula 1 No falar alto. 2 Pr o dedo no ar e pedir a
vez para falar. 3 Pedir autorizao para sair do lugar. 4 Bater porta
antes de entrar. 5 Limpar o quadro com o apagador. Na casa de banho
1 Lavar sempre as mos sem gastar muita gua. 2 Poupar papel higinico
e papel para limpar as mos. 3 Deixar tudo limpo.
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(Continuao) No refeitrio 1 Comer a comida que est no prato. 2 No
falar alto nem fazer barulho com os talheres. 3 Utilizar loua de
vidro e no de plstico, pois o plstico suja o ambiente e no se pode
voltar a utilizar (mais lixo). 4 Colocar os tabuleiros no stio
indicado. No recreio 1 Cuidar dos brinquedos e materiais dos campos
e parques. 2 Pr o lixo nos caixotes e no deitar para o cho. 3 No
cortar nem pisar as plantas. 4 Brincar nos stios destinados aos
jogos. Nos corredores 1 No correr nem gritar, andar com cuidado
para no magoar as pessoas. 2 No deitar lixo para o cho. Na rua 1
Obedecer aos sinais de trnsito. 2 Atravessar na passadeira. 3 Andar
sempre com cuidado e nos passeios. 4 No estragar os equipamentos
dos espaos pblicos. 5 Ajudar as pessoas de idade, em cadeiras de
roda ou cegas a atravessar as ruas. 6 Respeitar os animais e os
espaos verdes. ngela Pina e Diogo Gomes A malta do Alcoito
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Um Natal mais sustentvel Vamos preservar o meio ambiente? Viver
as festas de uma forma mais sustentvel para a bol-sa e para o
Planeta? Mos obra! Presentes
No sejas consumista! Planifica as tuas compras e estabelece um
limite de gastos:
faz uma lista de presentes, enfeites e alimentos. Faz tu mesmo
alguns dos teus presentes ou compra produtos
artesanais, feitos por comunidades, cooperativas ou de comrcio
justo, objetos feitos de materiais reciclados.
Diminui a utilizao de embalagens, preferindo as que possam ser
reutilizadas.
E que tal dar algum do teu tempo, em vez de presentes
mate-riais? Visitar um amigo, um lar de idosos e levar um bolinho
caseiro, contar uma histria, dizer um poema, cantar uma cano, no
fundo, passar umas horas a conversar com pes-soas que esto mais ss
ou que j no vs h muitos meses.
Podes tambm oferecer presentes baratos e bonitos, como por
exemplo, vasos de plantas, biscoitos, compotas, docinhos, um bolo
caseiro.
Para as crianas, evita brinquedos movidos a pilhas, pois estas
poluem o ambiente.
Se puderes, rene com os teus pais, vizinhos e familiares e doa
brinquedos, roupa e outros objetos que j no queiras a instituies
que necessitem.
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22
(Continuao)
Decoraes Em vez do pinheiro natural, que tal substituir por
uma
construda por ti com materiais reciclveis? H muitas ideias na
internet, na tua cabea e na dos teus amigos, familiares,
professores e educadores.
Se quiseres um pinheiro verdadeiro, ento compra um pequenino e
planta-o, preserva-o durante o ano de 2012, replanta-o e, no prximo
Natal, estar mais alto e oferecer-te- mais espao para as tuas
decoraes.
Os enfeites da rvore tambm podem ser do Natal do ano passado ou
feitos a partir de materiais reciclveis ou desperdcios como
tampinhas, caixinhas, fitas de pre-sentes que te ofereceram
O prespio pode ser elaborado com figuras da tua autoria.
Acredita que tero muito mais valor, principalmente se for uma
tarefa realizada em famlia ou com os amigos
Se quiseres comprar um prespio novo, procura os arte-sanais ou
feitos de materiais reciclveis. Procura uma cooperativa de
artesanato e compra um prespio arte-sanal, com peas de cermica,
madeira, tecido
No utilizes muitas luzes na rvore de Natal e d prefern-cia a
lmpadas de baixo consumo. No te esqueas de apag-las antes de
dormir. Os outros ambientes podem ganhar uma iluminao com velas
ecolgicas feitas com ceras vegetais derivadas de palma, girassol,
soja e arroz (alternativa parafina, derivada do petrleo).
Experimenta construir os teus prprios postais com papis e cartes
de caixas de bolachas ou de presentes, rfia, l, bocados de tecidos
velhos As palavras sero sem-pre o mais importante
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23
(Continuao)
Comida Pede aos teus pais para no comprarem mais do que
preciso para as refeies das festas. Este ano, o Natal num
domingo, por isso h uma semana inteira para ir mercearia da zona
comprar algo de que se tenham esquecido.
No comas em excesso e diz aos teus familiares mais velhos para
no beberem tambm em excesso: faz mal, engorda e pode causar
acidentes de viao entre outros problemas.
Aproveita as sobras da comida para fazer outros pratos
saborosos. A tua av saber, com toda a certeza, recei-tas
maravilhosas.
Economiza gua e luz e no te esqueas de separar o lixo e coloc-lo
no ecoponto.
Utiliza loua de porcelana e guardanapos de tecido que podem ser
reutilizados.
A malta do Alcoito
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Boas maneiras
A partir da leitura do livro de Christine Coirault, "O pequeno
livro das boas
maneiras", refletimos sobre as nossas atitudes, quando estamos
com os
nossos amigos, familiares, colegas, ou seja, em pblico.
A nossa lista das boas maneiras:
1 Quando ns bocejamos, devemos pr a mo frente da boca. 2 Quando
nos oferecem algum presente, devemos agrade-cer. Obs. Obrigado a
palavra utilizada. Se for uma mulher a dizer esta palavra, pode
dizer obrigada a concordar com o feminino. 3 No devemos fazer
gestos muito grandes, quando falamos uns com os outros. 4 Quando
esto vrias pessoas numa sala, no devemos dizer segredos. 5 Quando
ns comeamos a comer, perguntamos aos outros: So servidos?, Querem
um bocadinho?. 6 Quando pedimos alguma coisa a algum, devemos dizer
se faz favor. 7 No devemos cuspir para o cho. 8 Devemos segurar a
porta sempre para quem vem a seguir. 9 Quando magoamos algum,
devemos pedir desculpa ou perdo. 10 Quando recebemos pessoas em
casa, devemos convidar para se sentarem. 11 Devemos ajudar as
pessoas quando precisam de alguma coisa. 12 Em locais pblicos, como
por exemplo, supermercados, hospitais, lojas, devemos respeitar a
nossa vez. 13 Devemos mastigar a comida com a boca fechada. 14 No
devemos dizer palavras feias, quando falamos uns com os outros. 15
No devemos atirar o lixo para o cho.
ngela, Lassana e Nuno A malta do Alcoito
CIDADANIA
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A Sereia Apaixonada
Recrimos a histria contada pelo Benjamim e pela Filipa, da
Fundao do Gil,
durante a Hora do Conto. Demos nomes s personagens, altermos o
espao onde
se passa a ao e a ngela fez o desenho.
Era uma vez um rapaz, o Joo, que se apaixonou por uma sereia que
se chamava Vanessa, numa praia situada em Carcavelos.
Uma sereia um ser metade mulher, metade de peixe, por isso
no
podia casar com o Joo.
Ento, ele foi pedir ajuda fada do mar, a Maria, para o
transformar
em sereio.
Por sua vez, a Vanessa foi pedir fada da terra, a Mariza, para
se
transformar em rapariga.
Quando se encontraram, viram que estavam trocados e
choraram.
Resolveram ir juntos pedir fada madrinha do ar, a Lara, para
os
transformar em pssaros.
Este pedido foi concedido e eles foram transformados em duas
caturras
de cores lindas: amarelo, vermelho, cinzento e branco. Foram
felizes para sempre e tiveram muitos passarinhos numa rvore,
na Austrlia. Miguel Monteiro, ngela Maria e Rebeca Diogo
A malta do Alcoito
CONTO E RECONTO
http://amaltatemoutroblog.blogspot.com/2011/10/sereia-apaixonada.html
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26
Teste de personalidade, um jogo com nmeros
Cada um dos nossos nomes tem um significado especial. Vamos
descobrir a nossa personalidade, atravs dos nmeros que esto por
detrs das letras do nosso nome.
Escreve o teu nome, na vertical, tal como est no Bilhete de
Identidade.
Ao lado de cada letra, regista o algarismo correspondente,
conforme a tabela seguinte:
Soma todos os algarismos do teu nome.
Se o resultado for constitudo por mais de um algarismo, soma
todos os dgitos
at ficares apenas com um nico. esse o nmero da tua
personalidade. Faz, agora, os teus clculos.
A L G A R I S M O S
1
2
3
4
5
6
7
8
9
L E T R A S
A J S
B K T
C L
U
D
M
V
E
N
W
F
O
X
G
P
Y
H
Q
Z
I R
PASSATEMPOS
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27
Retrato da personalidade
1 = No h ningum como tu. s um verdadeiro lder. A originalidade e
a inde-pendncia so dois dos teus pontos fortes. Tens a coragem de
experimentar coi-sas novas. 2 = s amvel e bondoso. As pessoas dizem
que s atencioso e sensvel aos sentimentos dos outros. s o melhor
amigo que uma pessoa pode ter. Escrever poesia um dom natural que
tu tens. 3 = s a alma da festa. O centro do palco como uma segunda
casa para ti. Tens um grande sentido de humor. Os teus verdadeiros
talentos so a escrita e a arte. 4 = Pode-se contar contigo para
fazer o que for preciso. Trabalhas sempre com dedicao e entusiasmo
para a tingires os teus objetivos. O teu forte a pacin-cia e a
autodisciplina. s muito leal com os teus amigos. 5 = s muito
inteligente. As viagens a stios diferentes e longe do local onde
moras interessam-te. s muito curioso e adoras investigar coisas
novas. Um dos teus fortes o gosto da aventura. 6 = Tens qualidades
bonitas que te fazem respeitar os outros e ser educado. As pessoas
sabem que podem confiar em ti e que s honesto. Ds o exemplo s
pessoas que te rodeiam. Dois dos teus pontos fortes so ajudar e
cuidar dos outros. 7 = s muito esperto para a tua idade.
Interessas-te em resolver mistrios. Ado-ras a natureza e os
animais. s um pensador e gostas de passar tempo sozinho. 8 = Tens
poder para ser bem sucedido e s organizado. Gostas de mandar, dar
ordens. Ganhar dinheiro o teu objetivo na vida, por isso sers algum
impor-tante no futuro. 9 = Os acontecimentos da atualidade
interessam-te. Ests sempre a tentar aju-dar toda a gente.
Preocupas-te com os direitos humanos. A bondade e a com-preenso so
dois dos teus pontos fortes.
Adaptao de um texto de Raymond Blum, Brincando com a
matemtica
A malta do Alcoito
(CONTINUAO)
