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AUTORIZADOA CIRCULAR

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PROPRIEDADE: TIPOGRAFIA MEDINA, SA - ANO 81 - N.º 4062/63 PREÇO AVULSO 0,60 (c/ IVA) DIRECTORA: IDALINA GRÁCIO DE ANDRADE SEXTA-FEIRA, 13 DE MARÇO DE 2015

SEMANÁRIO REGIONALISTA INDEPENDENTE ANTÓNIO MEDINA JÚNIOR (fundador) e JORNAL DE SINTRA galardoados com a Medalha de Mérito Municipal (Grau Ouro)

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Lançamento do livro Da Educação dos Príncipes de autoria de António Mouzinho na Escola Sec. de Sta. Maria - Sintra

Que bem escrito!Que bem lançado!

Sintra, 6 de Março, fim de tarde na biblioteca da Escola Secundária de Santa Maria para assistir ao lançamento do livro “Da Educaçãodos Príncipes” de António J. M. Mouzinho. Para aqui chegar, caros leitores, atrevendo-se à apresentação deste ensaio que, nas suaspróprias palavras “(…) pretende ser o esboço de um sistema de ensino público, mais do que a crítica do que existe (…)”, o autor fezo caminho todo, acumulando um saber e uma experiência que o autoriza à ousadia. Nestes precisos termos, sem pleonasmos,podemos afirmar estar perante um autor autorizado.

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2 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 13 DE MARÇO DE 2015

HISTÓRIA LOCAL

retende-se fundamental-mente com este artigo evo-car a existência, outrora, deirmandades e confrarias,bem como de albergarias e

Irmandades, Confrarias e Albergarias no Concelho de Sintra:Para a sua HistóriaNuno Miguel Jesus *

Phospitais de auxílio aos mais des-favorecidos no concelho de Sintra.Um trabalho idêntico foi já realizadoe publicado neste jornal, abran-gendo somente as irmandades,confrarias e congregações em redorda vila de Sintra1 . O objectivo destetrabalho é, partindo da pouca e nemsempre muito significativa infor-mação recolhida no AHS, lembraroutras associações que desem-penharam um papel fundamental noapoio e solidariedade para com osmais pobres, carenciados e neces-sitados das suas freguesias.Por confrarias ou irmandades enten-de-se serem todas as associaçõesde carácter religioso constituídaspor fiéis leigos. Para que estes gru-pos adquiram prerrogativas de pes-soas colectivas é necessária inter-venção e autorização eclesiástica,algo que foi devidamente regula-mentado a seguir ao Concílio deTrento. Todas as irmandades sãoacompanhadas por um padre ou ca-pelão para tal nomeado pela auto-ridade eclesiástica competente.Ainda hoje, no documento sobre asNormas Gerais das Associações deFiéis, de 14 de Maio de 2008, aConferência Episcopal Portuguesacontinua a afirmar a importânciadestas organizações de leigos, queprocurem levar por diante a viacaritativa perante os mais desfa-vorecidos e promover a formaçãocristã e piedade popular. Actual-mente as Irmandades que se formampossuem personalidade canónica ecivil, regendo-se pelas NormasGerais para a Regulamentação dasAssociações de Fiéis, determinadaspela Conferência Episcopal Portu-guesa em 15 de Março de 1988.A origem destas associações re-monta aos séculos XII e XIII, sendodeterminante a actuação das ordensmendicantes, principalmente fran-ciscanos e dominicanos, na sua for-mação. Pregando uma fé que fossemais do que a simples ida à Missaaos Domingos e dias santos, pro-punham uma piedade mais popular,aliada ao apoio dos irmãos maiscarentes e promovendo o auxíliomútuo de todos os cristãos.Algumas confrarias viriam a estarna origem das futuras corporaçõessócio-profissionais. Era, de resto,frequente uma associação profissio-nal tomar para si um santo comoprotector. Por exemplo, São Brás erapadroeiro dos tecelões de lã; car-dadores e trabalhadores da pedra,e era invocado aquando de doençasde carácter respiratório; Santa Cata-

rina de Alexandria, mística e mártirda fé no século IV, era a protectorados filósofos, dos estudantes,livreiros, moleiros, amoladores,carpinteiros, curtidores, fiandeirase torneiros. S. João Baptista era opadroeiro dos cuteleiros, passa-rinheiros; espadeiros, alfaiates epeleiros; Santo André (Apóstolo),dos peixeiros. Já São Sebastião erainvocado contra epidemias e do-enças em geral e o Arcanjo São Mi-guel era o protector dos tanoeiros;chapeleiros; doceiros, merceeiros;capelistas e era invocado para seobter uma boa morte. Isto para ape-nas citar alguns exemplos.Algumas das confrarias ou irman-dades eram riquíssimas, e sofrerampor isso as agruras da perseguiçãoliberal e republicana, entre 1820 e1926. Entre as mais importantescontam-se as do Santíssimo Sacra-mento, as de São Sebastião, diver-sas invocações marianas, as confra-rias das Almas do Purgatório, de SãoMiguel Arcanjo, de Santo António,da Sagrada Família, entre tantasoutras.No concelho de Sintra foi possívelapurar a existência das seguintesconfrarias ou irmandades: sob adesignação de Confrarias temosNossa Senhora da Piedade da Serrado Sabugo; das Almas de São JoãoDegolado da Terrugem; NossaSenhora do Rosário de Almargemdo Bispo; Nossa Senhora deMelides e de Nossa Senhora de SãoJoão das Lampas. Nesta última lo-calidade, apurámos ainda a exis-tência de 17 confrarias ou irman-dades, das quais apenas se encon-traria activa em 1960, segundo umaantropóloga norte-americana queestudou a localidade nessa altura,apenas uma, sem no entanto a iden-tificar com clareza. Ainda segundoa mesma investigadora as irman-dades mais antigas datavam doséculo XVIII ou a data desconhe-cida que não se conseguiu apurar.Todas eram dirigidas por 5 mordo-mos e presididas por um juiz.Tinham a seu cargo a preparação

das várias festas religiosas, comdestaque particular para a festa dosCírios e de Nossa Senhora do Caboe da Nazaré; o auxílio aos irmãoscarenciados, realizando para taldiversas colectas.Já no que respeita a Irmandades en-contramos as seguintes: Irmandadedo Santíssimo Sacramento de Belas;Irmandade do Santíssimo Sacra-mento de Colares e a Irmandade doSantíssimo Sacramento da Terru-gem. Nesta última localidade teráainda havido uma Irmandade de SãoSebastião da Terrugem. Da Ir-mandade do Santíssimo Sacramentoem Belas pouco se sabe, pois ape-nas chegaram até nós algunsdados, traduzidos numa trintena dedocumentos, até cerca de 1860, quenos informam da existência dealgumas capelas, a cargo da respe-ctiva irmandade, onde eram cele-bradas missa por alma dos irmãos eirmãs falecidos.Já a irmandade de Colares, de acordocom os seus livros de receita e des-pesa, parece ter sido muito rica eimportante, mas não possuímosdados suficientes para afirmar talcom certeza. Na Ulgeira houvetambém em tempos uma Irmandade,provavelmente anterior a 1769, datados poucos documentos que aténós chegaram. Sabe-se ainda daexistência de vários mordomos acargo da organização das festas eda eleição de mesa administrativanesta irmandade, mas de resto, nadamais.Já no que diz respeito a invocaçõesmarianas encontramos referência àsirmandades de Nossa Senhora dasMercês do Penedo e Nossa Senhorada Piedade de São Pedro de Al-margem do Bispo. Fala-se ainda daexistência de uma Irmandade dasAlmas, facto que não foi possívelconfirmar através da documentação,para além de uma irmandade doSantíssimo Sacramento, respon-sável pela realização de uma feirafranca desde 1762. Tão pouco sepôde apurar algo sobre ela.Sob a designação de irmandade das

Almas do Purgatório encontrámosas seguintes: Irmandade das Almasde São João das Lampas; irmandadedas Almas do Purgatório de SãoPedro de Almargem do Bispo; ir-mandade das Almas de Nossa Se-nhora da Purificação de Montelavare irmandade das Almas do Purga-tório de Nossa Senhora da Con-ceição da Ulgeira. Como nos casosjá assinalados, os dados referentesa estas irmandades são muitoescassas, não permitindo ir maisalém do enunciar da sua existência.A de São Pedro de Almargem doBispo é aquela que tem maisinformações, entre o período de1742-1853, mas a maior parte dela éhoje praticamente ilegível.Duas irmandades escapam, poréma este quase marasmo. Tratam-se daIrmandade de Nossa Senhora daConsolação da Agualva e dairmandade de Nossa Senhora deBelém de Rio de Mouro.Da Irmandade e Confraria de NossaSenhora da Consolação de Agualvachegou até nós o livro do seu com-promisso bem como o livro dos as-sentos dos irmãos. Entre 1790 e 1807contam-se centenas de membros,havendo ainda referências poste-riores a 1837. O seu livro do Com-promisso dividia-se em 25 capítulos,onde se estipulavam as obrigaçõese direitos de cada irmão ou irmã, omodo de proceder à eleição dosmembros da mesa, juiz, procurador,escrivão tesoureiro e demaisfunções. No 1º domingo de Junho,celebrava-se uma missa solene poralma de todos, e era nesse dia quese procedia à eleição geral do Cabido(ou seja, da Mesa e dos irmãoseleitores). Podiam ser irmãos asmulheres, seus filhos e demais quemqueira pertencer, mediante o paga-mento de una quota: um alqueire decereal ou 480 reis ou 2 cruzados paraas mulheres. Auxiliava ainda muitoos irmãos com esmolas e ajudasmuito variadas.Do mesmo modo a Irmandade deNossa Senhora de Belém de Rio deMouro auxiliava como podia osseus paroquianos e demais neces-sitados. O compromisso que até nóschegou consta de 7 capítulos, ondese incluíam as orientações gerais dasua actividade. Podiam ser irmãosos homens e mulheres, pagandocerca de 10 a 2 escudos e 50 cen-tavos se fossem mulheres, comojóia. Havia ainda irmãos remidos,irmãos que se haviam afastado ouque haviam sido expulsos dairmandade, e que pediam pararegressar, mediante o pagamento deuma quota extra e de grandepenitência. As Mesas eram eleitaspor períodos de 3 anos, no primeiroDomingo de Maio.De todas as irmandades encon-tradas no arquivo é a que tem maior

documentação, embora muito já nãoseja possível de ler. Os dados ces-sam por volta dos anos 30, ficandoa dúvida sobre a sua continuidadeou não.Importantes também no apoio aosviajantes que se deslocavam emperegrinações; aos pobres e na vidacaritativa contavam-se as alberga-rias e hospitais. Também elas tinhamorigem na Idade Média, e eramfomentadas pela Igreja na sua mis-são de ajudar a todos, dentro dassuas possibilidades.No concelhoexistiram duas albergarias impor-tantes: uma, na Idanha, da qualpouco se sabe e um hospital e alber-garia em Montelavar, extremamenteactivo na ajuda a todos os neces-sitados da freguesia e arredores.Desconhecem-se todos os dadosreferentes á sua história, mas a suaimportância seria tal que o Go-vernador Civil ordenaria, por voltada década de 1850, que fossemreunidos esforços para que estaalbergaria-que em tempos teria tidorendimentos próprios-fosse reacti-vada e não desaparecesse. Infeliz-mente, pouco mais se consegueextrair da documentação acerca dasua história do que isto.Uma pesquisa sobre esta temáticateria de ser feita no ArquivoDiocesano de Lisboa, mas tal teriacomo resultado um texto muitomaior do que aquele que aqui sepode publicar.

Fontes: AHS, Fundo EclesiásticoConferência Episcopal Portuguesa;Normas Gerais das Associações deFiéis, 14 de Maio de 2008Referências Sumárias:AAVV; Christos; Enciclopédia doCristianismo, Verbo, 2002Castelo-Branco, Fernando, LisboaSeiscentista, Lisboa, CML, 3ªedição, 1969 (1956)Leite, Padre José (org.); Santos deCada Dia,3 volumes, Apostoladoda Oração,Braga,2ª edição, 1987Marques, A. H. de Oliveira; A So-ciedade Medieval Portuguesa,Livraria Sá da Costa, Lisboa, 1974Serrão, Joel (coord), Dicionário deHistória de Portugal, Figueireinhas,Porto, s/d

1 Referimo-nos aos artigospublicados no Jornal de Sintra peloDr. Hermínio Santos entre 2 de Maioe 27 de Junho de 2014

* Licenciado em História pelaUniversidade Lusófona.Mestre emEspaço Lusófono e RelaçõesInternacionais pela mesma Uni-versidade. Investigador

Casa de Saúde do Telhal foto: site casa saúde telhal

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3JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 13 DE MARÇO DE 2015

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DIRECTORAIdalina Grácio de Andrade (TE-712)[email protected]

REDACÇÃOPaulo Aido (CPJ n.º 2455)Bernardo de Brito e Cunha (CPJ n.º 2211)Graça PedrosoCulturaFilomena Oliveira, João Cachado, Luís Martins,Sérgio Luís de CarvalhoOpiniãoJoão CachadoJosé Jorge LetriaPoder Local / ReformaAdministrativaLuís GalrãoDesportoAntónio José, Ventura [email protected]

Telef. 21 910 68 31 / 30Telef. 21 924 62 00 (alternativo)Telem. 96 243 14 18Telefax: 21 910 68 [email protected]

GRAFISMOJosé Manuel Figueiredo

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ASSINATURASMama SeidiTelef. 21 910 68 [email protected]érie de 25 números (7,55 euros)Série de 50 números (15,10 euros)Série de 50 números - Estrangeiro (20,00 euros)Preço avulso (0,60 euros)

JORNAL DE SINTRATIPOGRAFIA MEDINA SAAv. Heliodoro Salgado, n.º 6, 2710-572 SINTRAwww.jornaldesintra.com

Impressão na Empresa GráficaFunchalense, SAMorelena - Pero Pinheiro

PROPRIETÁRIO E EDITORTIPOGRAFIA MEDINA, S.A.COM O CAPITAL SOCIAL DE 50.000,35 EurosNIPC - 501087036 - Conselho de Administração:Idalina Grácio de Andrade, Maria MadalenaAlegre Miguel.Mesa da Assembleia Geral – Francisco HermínioPires dos Santos e Vanessa Alexandra LopesSilvestre.Detentores de mais de 10% do capital daempresa – Idalina Grácio de Andradee Veredas – Cooperativa Cultural de Sintra CRL.

REGISTO N.º 100128Tiragem média: 6.000 exemplaresDepósito Legal n.º 371272/14

Os artigos assinados são da responsabilidadedos seus autores. As opiniões expressas nosmesmos não são, necessariamente, a opinião dadirecção e da redacção.

JORNAL DE SINTRA

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESADA IMPRENSA REGIONAL

egundo o autarca, a revisãodo PDM, que só deverá estarconcluída em 2017, devetambém, ser “um processo denegociação, debate, transpa-

Luís Galrão

Plano Director Municipal “deve defendero direito ao território e não o direito à construção”O futuro Plano Director Municipal (PDM) de Sintra “deve defender o conceito de direito ao território e não o direito àconstrução”, defendeu o presidente da câmara na apresentação dos eixos estratégicos para a revisão do plano, que deveriater ocorrido em 2009. O novo PDM deve “corrigir os erros do passado ainda susceptíveis de correcção, não insistindo emsoluções que se mostraram prejudiciais à qualidade de vida das pessoas e das famílias”, defende Basílio Horta.

Srência e participação, que permita atodos, agentes económicos, sociaise culturais, contribuir para visão dodesenvolvimento que quereremosdurante as próximas décadas para osegundo concelho mais populoso dePortugal”.Apesar de ter traçado um diagnósticopouco animador, fruto das “opor-tunidades perdidas na última déca-da”, Basílio Horta assume que pre-tende “inverter uma clara degradaçãoda paisagem, do ambiente e dopatrimónio, e a consequente perda deatractividade dos centros urbanos,que desvalorizou o território”.Um dos objectivos do futuro PDMserá “definir com clareza os espaçosnon aedificandi e disciplinar comtransparência o uso dos outros”, por-que é preciso “criar atractividade nosnúcleos consolidados, com novascentralidades, evitando a fragmen-tação urbanística decorrente deaprovações casuísticas ocorridas nopassado”, diz o autarca.Na sessão realizada no Centro Cul-tural Olga Cadaval foi também apre-sentada uma primeira proposta deModelo de Desenvolvimento Terri-torial, assente em quatro eixos estra-tégicos: preservação do património eda identidade; valorização dos re-cursos e ecossistemas; optimizaçãodo solo urbano e redes, como suporteà qualidade de vida; e apoio a umaeconomia dinâmica, inovadora ecompetitiva.Segundo a directora municipal deambiente, planeamento e gestão doterritório, Ana Queiroz do Vale, omodelo propõe uma visão para Sintraem 2030, que assenta “na obtençãode um território ordenado, harmo-nioso e diversificado, que promova odesenvolvimento sustentável e aqualidade de vida para as popu-lações”.

Economia passarápela agriculturae pela indústria da pedraO futuro plano, diz, deverá reforçaras centralidades e a interconectivi-dade entre cidades e melhorar aqualidade de vida através de inter-venções integradas, ao mesmo tempoque aposta numa economia especia-

lizada, como a indústria da pedra,através do aproveitamento dos recur-sos geológicos, e a agricultura. Para-lelamente, será necessário preservare valorizar os valores existentes,nomeadamente as duas serras –Sintra e a Carregueira – e os 25 qui-lómetros de orla costeira, e procederà requalificação urbana e patrimonial,concentrando os aglomerados ecombatendo a dispersão urbana. “Sintra 2030 é a afirmação da cidadepolicentrica, de uma economia espe-cializada da indústria da pedra, dassuas serras, da conectividade verde

como factor de qualidade de vida ede descompressão urbana. È tambémo conjunto da orla costeira conjugadocom as serras como sistema turísticopor excelência, e o interior agrícolaonde interessa preservar unidades decultura de dimensão relevante”,remata. A proposta será submetida àreunião de câmara de dia 24 eposteriormente apresentada naassembleia municipal agendada paradia 16 de Abril.A sessão incluiu um debate que con-tou apenas com meia dúzia de inter-venções, entre elas a do vereador

Pedro Ventura, da CDU, que deixoualguns alertas, como a necessidadede reconversão das zonas industriaise de contenção das áreas urbanasassim como da construção dispersa.“A reconversão é essencial para nãocomprometer solo essencial para aagricultura. Mas se o modelo dedesenvolvimento rural de Sintracontinuar a ser o de possibilitar aconstrução isolada, muito dificilmenteconseguiremos desenvolver umaagricultura competitiva”, avisa.

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4 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 13 DE MARÇO DE 2015

SOCIEDADE

Luís Galrão

Os autarcas independentes visitaram a Urbanização de Mem Martins Poente,onde ouviram várias queixas da comissão de moradores.

Oposição queixa-se da degradaçãodo espaço público nas freguesias

otamos a ausência decontacto e de dispo-nibilidade relativa-mente aos problemasdas comunidades e

O movimento independente “Sintrenses com MarcoAlmeida” (SCMA) lamenta a “falta de empenhamento deautarcas eleitos com responsabilidades executivas nacâmara e em algumas juntas de freguesia”, o que resultaem situações de “algum desleixo e abandono”, como astestemunhadas no ciclo de visitas que já passou porMassamá/Monte Abraão e por Algueirão-Mem Martins.

foto: luís galrão

“Nalguma degradação do espaçopúblico, sobretudo na limpeza dospasseios e em algumas vias comburacos”, disse o vereador MarcoAlmeida durante a visita realizadano último sábado a Algueirão-MemMartins, com passagem pela Tapadadas Mercês.Segundo o autarca que lidera omovimento independente que ficouem segundo lugar nas últimaseleições, “há um distanciamento dacâmara e das juntas relativamenteaos problemas” e os moradoresqueixam-se “que é difícil marcarreuniões e que esse contacto difi-culta a resolução dos problemas”.A nível do espaço público, a de-legação do movimento, que incluiuvereadores e membros da assem-bleia de freguesia, constatou “al-guma degradação, principalmentenas artérias secundárias, que estãocobertas com erva”, como no bairrode S. Carlos. “Há mais preocupação

Olelas / Almargem do Bispo

Estrada de Olelas preocupa condutores

em cuidar do que tem mais visi-bilidade, e as vias mais secundáriasestão um pouco abandonadas”,lamenta Marco Almeida.

Problemas serãolevados à câmarae à assembleiade freguesiaA visita destinada a “‘tomar o pulsoao que foi feito um ano e meio depoisdo início do mandato autárquico”passou também pela urbanização deMem Martins Poente, onde ouviuqueixas sobre a degradação daqueleespaço onde vivem mais de milpessoas. “Temos ruas sem saída,lojas onde pinga esgoto, ramais deágua provisórios há anos e umapassagem superior entre os prédiosque foi bloqueada por um pro-prietário, o que impede o acesso apessoas em cadeira de rodas”,lamenta José Carlos Fernandes, dacomissão de moradores.Os independentes comprometeram-se a levar o assunto a reunião decâmara, e estão também a planear

pedir uma assembleia de freguesiaextraordinária para discutir este eoutros problemas, como a falta deevolução dos projectos avançadospara os terrenos da Messa ou parao antigo mercado de Fanares.“Depois de ter prometido mundos efundos para a ‘Cidade da Saúde’ deAlgueirão-Mem Martins, o que seconstata é que o único equipamentopúblico que cá existe é o Serviço deUrgência Básica que foi construídono mandato anterior”, disse MarcoAlmeida na passagem pelas antigas

instalações da Messa.Entre as preocupações, está tambéma indefinição sobre o futuro doespaço municipal ocupado peloclube Arsenal 72, que precisa deobras, a falta de apoios à UniãoRecreativa das Mercês, ou o atrasona dinamização da bacia de retençãoda Cavaleira, ainda “sem os prome-tidos equipamentos desportivos ede manutenção”.À margem da visita, o vereador sempelouro criticou também as recentesdeclarações de Basílio Horta sobre

a lentidão dos serviços. “O presi-dente fez uma reorganização àmedida que quis, com o objectivode dar eficácia aos serviços, e as-sumiu directamente as responsa-bilidades na manutenção do espaçopúblico, pelo que tem de queixar-seacima de tudo dele, depois dosvereadores com pelouros e, nolimite, dos serviços municipais. Euexerci funções durante 12 anos enunca ouvi nenhum responsávelautárquico apontar o dedo aosserviços municipais”.

fotos: idalina grácioUm leitor do Jornal de Sintra pediu para noticiar o mau estado da estrada que liga Olelas aAlmargem do Bispo.Deslocámo-nos ao local e pudemos certificar do mau estado da dita via e da urgência emproceder à sua reparação global, ou seja, desde o seu início em Olelas.

No trajecto podemos admirar a maravilhosa paisagem de plantas brancas que nos transportaao branco da neve que já tem ocorrido em Sintra. Aqui fica o reparo para a reparação da ditaestrada e para a observação da bela paisagem que a ladeia.

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5JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 13 DE MARÇO DE 2015

SOCIEDADE

hegámos ao fimda BTL 2015com um balan-ço muito posi-tivo e ultrapas-

Visitantes da BTL aumentampara mais de 72 milA 27.ª edição da Feira Internacional de Turismo (BTL) 2015 recebeu maisde 72 mil visitantes entre 25 de fevereiro e domingo passado, um aumentode 6% face a 2014 que ultrapassou as expetativas da organização, foihoje anunciado.

“Csámos as nossas expecta-tivas. Contámos com mais de72 mil visitantes, o que signi-fica que continuamos acrescer, ano após ano. Tantoos dias dedicados aos pro-fissionais como os direciona-dos para o grande públicocorreram bastante bem e es-tamos satisfeitos com os re-sultados alcançados”, afirmaa diretora de área de feiras daFIL responsável pela BTL,Fátima Vila Maior, em comu-nicado.Organizada pela FundaçãoAIP, a 27.ª edição da BTLrecebeu um total de 72.096visitantes durante os cincodias de feira, dos quais 35.113profissionais de turismo —

PUB.

A biblioteca daEscola Secun-dária de SantaMaria estaráaberta ao públi-co durante asmanhãs de sá-bado, entre as9.30 e as 12.30horas, a partirdo dia 7 de mar-ço de 2015.Esta ação surgena sequência daparceria entre oAgrupamentoMonte da Lua ea Câmara Municipal de Sintra, através do Banco Local de Voluntariado, do Departamento deSolidariedade e Inovação Social.A biblioteca da Escola Secundária de Santa Maria possui um acervo de mais de 40 mildocumentos, alguns, exemplares únicos no país, que estarão agora acessíveis ao públicotambém aos sábados de manhã. Esta biblioteca escolar e pública funciona ainda de segundaa sexta das 9,30 às 22 horas.

Biblioteca aberta aos sábados de manhã

um “ligeiro aumento” face a2014 – e perto de 37 mil nohorário do grande público –correspondente a um cresci-mento a dois dígitos relati-vamente ao ano anterior.Um aumento atribuído pelaorganização aos 1.050 exposi-tores presentes na feira com“promoções exclusivas”.“A resposta do público finalfoi muito surpreendente.Registámos uma procurabastante elevada entre sexta-feira à noite e domingo, o queé bastante interessante paraas empresas e entidades queapostaram nos seus produ-tos e no lançamento de ofer-tas específicas para a BTL”,destaca Fátima Vila Maior.Com uma oferta diversificadade produtos e serviços emdiversos destinos nacionaise internacionais, este ano aBTL foi escolhida por 12 no-

vos destinos – do total de 36– para apostarem na respe-tiva promoção.Segundo a organização, tam-bém o programa de ‘HostedBuyers’ (destinado a apoiar avinda de compradores inter-nacionais com interesseespecífico nos destinos emexposição) teve um “saldopositivo”, ao receber cerca de400 participações, pelo que“continuará a ser um dosfocos” da 28.ª edição da BTL.O facto de este ano ter con-tado com uma área específicapara o Brasil foi outra dasgrandes mais-valias aponta-das, o que leva Fátima VilaMaior a garantir que “estaaposta é para continuar”.A próxima BTL, em 2016, játem data marcada para operíodo de 02 a 06 de março

Fonte: BTL/Lusa

O ministro Adjunto e doDesenvolvimento Regional,Miguel Poiares Maduro, viráa Sintra no dia 13 de Marçopara uma sessão de escla-recimentos sobre o pacote defundos comunitários dispo-nível para as empresas comsede na União das freguesiasde S. João das Lampas e Ter-rugem. A iniciativa promovidapelo PSD Sintra terá lugarpelas 21h, no Salão Paroquialde S. João das Lampas, e “visaestimular as empresas locaisa aproveitar esta oportu-nidade para um maior de-senvolvimento económico”,explica a Comissão Política doPSD Sintra.

Fonte: LG/TSS

Ministro Poiares Madurovem a São João das Lampasapresentar fundos comunitários

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6 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 13 DE MARÇO DE 2015

SOCIEDADE

CONVOCATÓRIA

Nos termos da alínea b) do nº. 2 Do artigo 29º., dos Estatutos daAssociação Amigos de São Marcos, convoco todos os Associados,desta Associação, para a Assembleia Geral Ordinária, a realizar nodia 28 de Março de 2015, pelas 14H00, na respectiva Sede Social,sita na Rua da Escola de São Marcos n.ºs 11/11 A, São Marcos.A Assembleia-Geral, conforme n.º1, do artigo 31, dos Estatutos,reunirá à hora marcada na convocatória, se estiver presente maisde metade dos Associados com direito a voto, ou uma hora depoiscom qualquer número dos presentes.

ORDEM DE TRABALHOS1. Discussão e Votação do Relatório e Contas Gerência do anoanterior, bem como do parecer do Conselho Fiscal.2. Outros Assuntos.São Marcos, 04 de Março de 2015

A Presidente da Mesa da Assembleia Geral(Isabel Maria Prioste Bugalho)

PUB. JORNAL DE SINTRA, 13-3-2015

ASSOCIAÇÃO AMIGOSDE SÃO MARCOS

PUB. JORNAL DE SINTRA, 13-3-2015

AVISO CONVOCATÓRIOAo abrigo do artigo 21º nº 1 dos respectivos Estatutos, convoco as Senhoras eSenhores associados para uma Assembleia Geral Ordinária do Centro Social daQuinta da Boa Vista, para os efeitos previstos no artigo 25º nº 2 dos Estatutos, aqual terá lugar na sua sede, sito na Rua da Escola, nº 86, em Meleças, no dia 20 deMarço de 2015, pelas 20 horas, com a seguinte

ORDEM DE TRABALHOS:1. Apreciação e votação do relatório e das contas do exercício de 20142. Coaptação do novo Presidente da Mesa da Assembleia.3. InformaçõesSe, à hora marcada, não estiverem presentes mais de metade dos sócios com direitoa voto exigidos para o funcionamento da Assembleia em primeira convocação,esta iniciar-se-á uma hora depois, ou seja, pelas 21 horas, com qualquer númerode presenças, conforme estipula o artº 22º dos Estatutos.Meleças, 27 de Fevereiro de 2015

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral,(a) Christian Andersen

CENTRO SOCIALDA QUINTA

DA BOA VISTA

PUB. JORNAL DE SINTRA, 13-3-2015

SOCIEDADE RECRESOCIEDADE RECRESOCIEDADE RECRESOCIEDADE RECRESOCIEDADE RECREATIVATIVATIVATIVATIVA E MUSICAL DE ALA E MUSICAL DE ALA E MUSICAL DE ALA E MUSICAL DE ALA E MUSICAL DE ALMOÇAGEMEMOÇAGEMEMOÇAGEMEMOÇAGEMEMOÇAGEMEASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

Ao abrigo dos Estatutos e do regulamento Geral Interno convoco a AssembleiaGeral Ordinária, para o dia 28 de Março de 2015, pelas 21H00, na sede da S.R.M.A,sita na Avenida Dr. Brandão de Vasconcelos, n.ºs 56/58 – Almoçageme, com aseguinte Ordem de Trabalhos:1.º - Expediente2.º - Aprovação do relatório e Conta Gerência 2014

NOTA: Se há hora marcada não houver número legal de Sócios para funcionamentoda Assembleia, funcionará a mesma, uma hora depois, com qualquer número deAssociados.Almoçageme, 25 de Fevereiro de 2015.

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral(a) João Rodrigo Nunes Corvo

CONVOCATÓRIAUsando a faculdade que me confere o n.º 1, do artigo 46.º dos Estatutos da

Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Agualva Cacém, convocoAssembleia Geral Ordinária, para o dia 27 de Março de 2015, pelas 20H30 na sededa Associação, com o seguinte ordem de trabalhos:

1. Apreciação e votação do relatório de Actividades e Contas de 2014 e parecerdo Conselho Fical.

2. Plano de Actividades e Orçamento para o ano de 2015.3.Ratificação das condecorações atribuídas aquando do último aniversário.Não havendo número legal de associados para o funcionamento da Assembleia

Ordinária à hora marcada, funcionará a mesma em 2.ª convocação, com qualquernúmero de associados presentes trinta minutos depois (21h00).

Agualva-Cacém, 6 de Março de 2015.O Presidente da Mesa da Assembleia Geral,

(a) António Marques RodriguesOs documentos para a sessão serão disponibilizados na Secretaria da Associação

Quartel-Sede: Largo da República • 2735-169 AGUALVA-CACÉMTelefones: 21 914 00 45 (Geral) • 21 914 90 72 (Serviços Administrativos)

21 912 02 22 (Direcção) • Fax: 21 913 59 71Contribuinte n.º 501 132 350

PUB. JORNAL DE SINTRA, 13-3-2015

Associação Humanitáriade Bombeiros Voluntários de Agualva-CacémInstituição de Utilidade PúblicaInstituição de Utilidade PúblicaInstituição de Utilidade PúblicaInstituição de Utilidade PúblicaInstituição de Utilidade PúblicaFundada em 13 de Novembro de 1931

PUB. JORNAL DE SINTRA, 13-3-2015

ASSOCIAÇÃO SINTRENSEDE PROPRIETÁRIOS

CONVOCATÓRIAPetra Düemke Coelho Frazão de Faria, Presidente da Assembleia Geral da ASPAssociação Sintrense de Proprietários, vem nos termos do disposto no Art.º 16.ºn.º 2 alínea b), conjugado com o Art.º 17 alínea b), Art.º 20.º, alínea d), dos Estatutosda ASP Associação Sintrense de Proprietários e nos termos da Lei, convocar aAssembleia Geral para reunir em sessão ordinária, no próximo dia 28 de marçode 2015, pelas 9H00, na sede social, no Largo Afonso de Albuquerque, n.º 1, 1.ºDt.º, em Sintra, com a seguinte ordem de trabalhos:Ponto Único: Apreciar e votar o relatório e contas da Direcção referentes ao exercíciofindo em 31 de dezembro de 2014, acompanhado do parecer do Conselho Fiscal.

Observações: Se à hora marcada não estiverem presentes a maioria dos associados,a Assembleia reunirá, meia hora depois, com o número de associados que estiverempresentes.

A Presidente da Mesa da Assembleia Geral,(a) Petra Düemke Coelho Frazão de Faria

04 de março de 2015

Largo Afonso de Albuquerque, n.º 1 - 1.º Dt.º - 2710-519 SINTRATelef. 21 131 99 02 - Telem. 91 689 43 53 - 96 282 73 23

Email: [email protected]

AnúnciosAnúnciosAnúnciosAnúnciosAnúnciosJORNAL DE SINTRA, 13 DE MARÇO DE 2015

A Casa da Marioneta vai abrirportas no próximo dia 13 de Mar-ço, no coração do Jardim da Anta,em Agualva. Muitos caracte-rizam esta localidade de “subúr-bio” ou “dormitório”, mas, aqui,neste jardim, sentimos a natu-reza e a proximidade típica devizinhos. Recebemos novosvisitantes cada vez que deixamosa porta aberta. Este espaço édedicado, precisamente, a todaa comunidade de Agualva erestante concelho de Sintra. Aprogramação cultural e educativaé promovida pela companhiaValdevinos – Teatro de Mario-

Inauguração da Casa da Marionetaem Agualva-Cacém, dia 13 março

ConvocatóriaNos termos do art.º 8.º dosEstatutos, convoco a As-sembleia Geral da Asso-ciação Juvenil Ponte areunir em sessão ordinária

no Polo Social “Manto”, sito na Rua Dr. João de Barros,n.º 22, nas Mercês, no dia 30 de março de 2015, pelas vintehoras e trinta minutos, com a seguinte ordem de trabalhos:1. Apresentação, discussão e votação do Relatório eContas de 2014;2. Informações gerais.Conforme os estatutos, caso não haja quórum à horamarcada, a Assembleia reunirá uma hora mais tarde comqualquer número de presenças.

O Presidente da Assembleia Geral,Rui Pereira Marques

Sintra presentena Futurália 2015

PUB. JORNAL DE SINTRA, 13-3-2015

Sintra marca presença na Futurália 2015,certame de oferta educativa, formação eempregabilidade que se realiza de 11 a14 de março, na FIL.A Câmara Municipal vai estar presentenum stand onde será feita a divulgaçãodo trabalho realizado em Sintra pelasescolas da rede pública, pela EscolaProfissional de Recuperação doPatrimónio e pela Escola Profissional AldaBrandão de Vasconcelos, ambas comrespostas no âmbito da oferta de cursosprofissionais.O stand de Sintra contará, ainda, com apresença da StartUp Sintra, incubadora deprojetos.Está prevista a participação de cerca demil alunos, de oito escolas e alunos de 33cursos e projetos de excelência, dasescolas públicas, que vão dinamizarateliês, divulgar a oferta educativa dasescolas e promover a animação do espaço.A Futurália é um evento dedicado para aeducação, formação e orientação edu-cativa. O evento conta com a presença dediversas instituições de Portugal e outrospaíses que apresentam suas ofertas emcursos e formação para jovens, adultos eprofissionais.Mais informações em www.futuralia.fil.pt

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netas, que exerce actividade noConcelho de Sintra há mais de 17anos. Aqui serão proporcionadosmomentos de encontro com acultura teatral, musical, literária,estabelecendo laços com a co-munidade e desenvolvendo pro-jectos junto de escolas e outrasinstituições, que visem a promo-ção de um maior conhecimento emtorno do teatro de marionetas, emtodas as suas vertentes.As actividades para o públicogeral serão tão variadas comoexposições, espectáculos, sessõesliterárias para adultos, apresenta-ção de livros, colóquios, hora do

conto, visitas guiadas, Clube doTeatro dos 8 aos 18 anos, for-mação, oficinas de construção demarionetas ou festas de aniversá-rio para os mais pequenos. Tam-bém para o público escolar teremosas portas abertas, mediante mar-cação prévia. Para os próximosmeses de Março a Maio, contamosjá com uma programação vasta. Nodecorrer do ano, continuaremos aapostar numa programação diver-sificada, acolhendo artistas e com-panhias de teatro de todo o país.

II Curso de Dança Infantil na AbruheiraNestas férias da Páscoa, o Núcleo Inovartístico, irá realizar o II Cursode Dança Infantil, entre as 9h00 e as 17h30 para participantes dos 5aos 12 anos.O objetivo é preparar um espetáculo final de apresentação para ospais, cujo tema é surpresa. Para isso, cada dia será preenchido comaulas de Dança Jazz, Dança Espanhola, Hip Hop, Núcleo Coreográfico,

Criação de Cartazes, Cenários e do próprio Figurino.Para esta iniciativa só precisam de dar largas à imaginação e pôr emprática os dotes de bailarinos(as).O Núcleo Inovartístico está localizado na Rua General HumbertoDelgado, nº 34 B, Abrunheira, Sintra (junto à farmácia).

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7JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 13 DE MARÇO DE 2015

OPINIÃO

Reforçar a segurança social:uma necessidade política e uma exigência éticaI – IntroduçãoConsiderando que se aproxima umnovo ciclo eleitoral e que o mesmodeve ser aproveitado para um sérioe profundo debate político que con-fronte as propostas dos diferentespartidos relativamente a opções fun-damentais para o futuro do país, oGrupo Economia e Sociedade vemdar o seu contributo para que seequacionem as reformas estruturaisda segurança social no respeito peloenquadramento constitucional, de-signadamente enquanto direito fun-damental de cidadania, pilar do Es-tado Social e garante da coesãosocial.

II – O direito à segurança socialImporta afirmar que, sendo o direitoà segurança social um direito fun-dado na dignidade da pessoa hu-mana, a sua realização e promoçãoconstitui um imperativo ético (e nãoapenas legal) a defender em todasas circunstâncias, sobretudo quan-do se fazem sentir os efeitos das cri-ses sobre as condições de vida daspessoas.Lamentavelmente, não tem sido esteo entendimento do poder político,que tem optado por privilegiar osinteresses dos credores externos,ou seja, estabeleceu uma hierarquiade direitos não validada democra-ticamente nem eticamente defen-

sável, onde o direito à segurançasocial foi remetido para os níveismais baixos.Assim, em consequência de suces-sivos cortes do Orçamento de Esta-do, foi prejudicado o acesso e a qua-lidade dos serviços públicos deEducação e de Saúde, ao mesmotempo que se limitaram as presta-ções da Protecção Social do regimenão contributivo, precisamentequando as condições de vida daspessoas se agravaram de forma se-vera, como o atestam as estatísticasnacionais.Entre 2009 e 2013 a taxa de pobreza“oficial” passou de 17,9% para19,5%. Este agravamento da inci-dência da pobreza significa um re-trocesso para os valores vigentesno início do século. De facto, é ne-cessário recuar ao ano de 2003 parase encontrar uma taxa de pobrezasuperior à ocorrida em 2013.As políticas de austeridade imple-mentadas acentuaram fortemente apobreza das crianças e dos jovens.Em 2013, a proporção de crianças ejovens habitando em famílias po-bres atingiu os 25,6%. Este é o valormais elevado desde o início da pre-sente série estatística em 2004.As mudanças introduzidas nas po-líticas sociais, que tiveram um im-pacto fortemente negativo sobre asfamílias alargadas com crianças, não

são certamente alheias a este agra-vamento da pobreza entre a popu-lação mais jovem. Só no caso doRendimento Social de Inserção(RSI), entre 2010 e 2013, foram expul-sas da medida cerca de 65000 crian-ças e jovens com idade inferior a 18anos.As políticas de austeridade, e o con-sequente retrocesso dos sistemaspúblicos de protecção social, tradu-ziram-se não somente num aumentoda população em situação de po-breza mas também no acentuar dascondições de precariedade econó-mica e social dessa mesma popu-lação.O aumento da pobreza e da preca-riedade social foi igualmente acom-panhado pelo acentuar das desi-gualdades económicas.Acresce que a redução das pensõesde reforma do regime contributivo eo tratamento fiscal a que foram sujei-tas penalizou uma proporçãoelevada da população que se incluíana classe média.

III – A reforma da segurança socialQualquer modelo de Estado Sociale, em particular, qualquer sistema desegurança social, é susceptivel deser melhorado e o português nãoserá excepção. O que importa é queos princípios de universalidade,solidariedade e equidade social, que

estão na base da sua criação, sejamsempre salvaguardados. Dito de ou-tra forma: as reformas da segurançasocial devem ser ditadas pelo obje-ctivo de acrescentar o bem-estar so-cial, promovendo uma justa partilhade riscos entre grupos sociais e en-tre gerações.Certamente que uma reforma da se-gurança social tem que dar atençãoà sua sustentabilidade financeira.Mas constitui erro grave, no esboçoe na implementação das reformas daSegurança Social, minimizar a preo-cupação com a sua sustentabilidadesocial e política, por ausência ouinsuficiência de um debate alargadocapaz de estabelecer um compro-misso democrático de longoalcance.

IV – Algumas conclusões– Reafirmamos a convicção de queo direito à segurança social, comodireito humano que é, com dema-siada frequência não tem sidorespeitado, o que vem minando osalicerces da coesão social;– A segurança social não pode servista como a variável de ajustamentoem tempo de crise, antes como umimportante instrumento na promo-ção da coesão social presente e in-tergeracional e da igualdade deoportunidades, ao prevenir a po-breza, a desigualdade e a exclusão

social;– Estes princípios coincidem comos que são defendidos pelas ins-tâncias internacionais a que esta-mos vinculados. A título de exemplo,citamos uma Recomendação da OIT( Rec. 202 de 2012) dirigida aos esta-dos membros: “ A segurança socialé um investimento nas pessoas quepotencia a sua capacidade de ada-ptação às alterações económicase do meio laboral. Os sistemas desegurança social são estabiliza-dores sociais e económicos auto-máticos, ajudam a estimular a pro-cura global em períodos de crise enas fases subsequentes, bem comoa facilitar a transição para umaeconomia mais sustentável”;– Qualquer reforma do modelo desegurança social exige uma discus-são necessariamente longa, umprocesso participado com envol-vimento dos diferentes agenteseconómicos e deve englobar todasas suas componentes (contributivae não contributiva) de forma apermitir o respeito dos direitos e aconsideração dos seus efeitos emtermos de eficiência e equidade.

Maria Eduarda Ribeiro/Economista

09-03-2015

PUB. JORNAL DE SINTRA, 13-3-2015

CERTIDÃO

Celso dos Santos, notário do Cartório Notarial, sito na RuaJoão de Deus, 23-A, em Sintra:CERTIFICO, para efeitos de publicação, que por escritura de05 de Março de 2015, a folhas 114 do livro de notas 338 desteCartório, os senhores ACÁCIO MOREIRA LÚCIO e mulherARLETE GOMES PEREIRA LÚCIO, residentes na Rua Tojalda Murta, Quinta da Palmeira, 6-A, em Vila Verde, Terrugem,Sintra, declararam serem donos e legítimos possuidores comexclusão de outrem, do seguinte imóvel.Parcela de terreno com 1200m2, que constitui o solo elogradouro do prédio urbano composta de casa de rés-do-chão e primeiro andar com 72m2, e logradouro com 1128m2,sito na Rua 1.º de Dezembro, em Vila Verde, União dasFreguesias de S. João das Lampas e Terrugem, concelho deSintra inscrito na matriz sob o artigo 2634 (anterior 1601 daextinta freguesia da Terrugem.Que invocaram a USUCAPIÃO com causa de aquisiçãodaquela parcela de terreno, fundada na posse em nome próprio,contínua, pública e pacífica iniciada em 1976.ESTÁ CONFORME.

Sintra, 05 de Março de 2015.

O Notário,(a) Celso dos Santos

NIF: 154 344 800 – Rua João de Deus, 23-A – 2710-580 SINTRATelef. 21 911 91 40 a 48 • Fax: 21 911 91 49 • e-mail: [email protected]

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIADE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS

DE ALMOÇAGEME

ASSEMBLEIA GERAL

SESSÃO ORDINÁRIA

De harmonia com o disposto na alínea a) do n.º 1 do Art.º 19.º ealínea c) do Art.º 16.º dos Estatutos convoco os Sócios daAssociação Humanitária de Bombeiros Voluntários deAlmoçageme, para se reunirem em Assembleia GeralOrdinária na Av. Dr. Brandão de Vasconcelos n.º 82, no dia 27de Março de 2015, pelas 20:30 Horas.

Se à hora marcada não se registar a presença de, pelo menos,metade dos Sócios, a Assembleia reunirá uma hora depoisqualquer que seja o número de Sócios presente (n.º 3 do Art.º17.º dos Estatutos), com a seguinte:

ORDEM DE TRABALHOS

1 – Discussão e votação do Relatório e Contas da Direcçãoreferentes ao Ano de 2014 e do Parecer do Conselho Fiscal.2 – Discussão e votação do novo cartão de associado da AHBVAe respectivo aumento do valor de quota anual.

a) Os livros, o relatório, as contas e demais documentos podemser examinados pelos Sócios, nos quinze dias anteriores à reuniãoda Assembleia Geral, desde que o requeiram à Direcção porescrito (alínea d) do n.º 1 do Art.º 8.º dos Estatutos).

Almoçageme, 13 de Março de 2015.

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral,

António Fernando Correia de Campos

PUB. JORNAL DE SINTRA, 13-3-2015PUB. JORNAL DE SINTRA, 13-3-2015

JUSTIFICAÇÃO

Notária Maria Clara das Neves Pereira, com Cartório sito naAvenida Dr. Artur da Cunha Araújo, número 305, em Vila doConde.CERTIFICO, narrativamente para efeitos de publicação, que,neste Cartório, de folhas 66 a folhas 68, do Livro de Notas paraEscrituras Diversas 44-G, se encontra exarada uma escritura dejustificação, com data de seis de Março de dois mil e quinze, naqual Serafim dos Santos Ribeiro e mulher Maria Rosa deAzevedo Rafael, casados sob o regime da comunhão deadquiridos, naturais, ele da freguesia de Macieira da Maia e elada freguesia de Mindelo, ambas do concelho de Vila do Conde,residentes na Rua da Fonte, número 430, na freguesia de Mindeloreferida, contribuintes fiscais, respectivamente, números 113604 815 e 144 107 104, justificaram que são donos e legítimospossuidores, com exclusão de outrem, de um veículo automóvel,matricula VINTE E UM, traço ZERO SETE, traço, E G, marcaRENAULT, que se encontra registado na Conservatória doRegisto Automóvel a favor de Serafim dos Santos Ribeiro, comuma reserva de propriedade a favor da sociedade Vendal CréditoSociedade Financeira para Aquisição a Créditos S.A. NIPC971108374, com sede em Limites Abrunheira, S. Pedro dePenaferrim, 2710 Sintra, pela apresentação número zero, zero,cinco, zero, sete, de vinte e três de Agosto mil novecentos enoventa e seis, no entanto não possuem título para extinção dadita reserva, apesar de terem cumprido com as condições quelevaram ao registo da mesma, e tal documento já não é possívelobter uma vez que essa sociedade se encontra dissolvida eencerrada, pelo que invocaram a posse por usucapião, por lapsode tempo superior a dez anos. Está conforme o original. Vila doConde, 6 de março de 2015. Registada sob o n.º

A Notária,

NOTÁRIA – MARIA CLARA DAS NEVES PEREIRA

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8 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 13 DE MARÇO DE 2015

SOCIEDADE

LusofoniaLuisa Timóteo

Ementa do “ Portugal Asiático”, foi notícia no Jornal Comunidades do Reino Unido, de 26 defevereiro. Realizado em Londres pelo conhecido profissional, Chef Kei de Freitas, com o apoio daAssociação Cultural Coração em Malaca, na divulgação e promoção da cultura luso asiático. Noevento foi passado um pequeno filme do trabalho desenvolvido em prol do legado de Malaca,património da humanidade. Parabéns à direção do Jornal Comunidades Noticias, bem como aospromotores do valioso contributo do mundo global.

omo tínhamos noti-ciado, o chefKei deFreitas esteve noThe PortugueseConspiracy, aonde

Êxito da cozinha malaica de origem portuguesa

tuguesa, mas que não é co-nhecido em Portugal, vem nosroteiros oficiais do MalaysianTourism Authority como ‘UmPrato dos Portugueses’, con-tinua o chef, que explica havermais “pratos de origemportuguesa mas este é o maisconhecido e um dos pratosnacionais da Malásia.”No Reino Unido, Kei de Frei-tas é a única pessoa que di-

vulga este prato que diz tervindo a suscitar o interessede várias organizações.A ‘Associação Coração deMalaca’, sedeada em Por-tugal e Malásia, tem feito umtrabalho imenso para promo-ver e manter vivas a cultura,a cozinha e as danças portu-guesas na Malásia e Singa-pura, onde também há des-cendentes de portugueses

que comem o Kari Debal(Caril Debal).“A palavra Debal, segundo osdescendentes dos portugue-ses que conheço, quer dizer‘left overs’, restos de comidade uma refeição do dia an-terior”, remata Kei de Freitas.Em Malaca ainda se fala oportuguês antigo misturadocom malaico.

Clevou os sabores asiáticos deterras antes portuguesas. Oencontro, com jantar, teve umassinalável êxito e o chef por-tuguês disse à nossa repor-tagem que voltará, em breve,com mais ideias de intercâm-bio cultural e cozinha re-gional.Dos pratos apresentadosdestacamos o Kari Debal(Caril Debal). É um pratotípico dos descendentes dosportugueses na Malásia, queali vivem há mais de 512 anos.É feito no dia seguinte ao Na-tal, para o almoço, com osrestos do jantar da consoada.Tipo a ‘roupa velha’ que sefaz em Portugal e é o únicocaril feito com vinagre, naMalásia. A razão para tal tema ver com as tradições dosportugueses que ali viviam eusavam vinagre na suacozinha.“O resto dos ingredientestambém são únicos, pois estee o único caril que leva ce-noura, couve, chouriço ousalsichas, junto com vinagree batatas e não leva leite decoco, como é normal em todoo caril da Malásia,” disse-nosKei de Freitas.“Este prato, de origem por-

A Sociedade Recreativa das Lameiras realizou no dia 1 deMarço o 1.º Festival de sopas.A iniciativa contou farta adesão assim como foram fartas assopas servidas.A sala encheu-se de apreciadores da arte de bem cozinharque este a cargo de um grupo de mulheres da freguesia.As três sopas mais pontuadas foram:1.ª – Sopa de Pedra, do Café da Fonte (Da Rosa), Lameiras2.ª – Sopa de peixe, Ana teresa Rodrigues, Lameiras3.ª – Canja de Galinha, Isabel Feliciano, ArmêsPresentes no Festival os autarcas Guilherme Ponce de Leão eManuel Patrão da União das Freguesias de S. João das Lampase Terrugem.

Fonte: SFIRFL

As gostosas sopasdas Lameiras

Os CTT inauguraram asnovas instalações da sua lojade Pêro Pinheiro, em Sintra,depois de um investimentode 129 mil euros. A loja estáagora mais moderna, maisconfortável e equipada paradisponibilizar com maiorconveniência o port-folio deprodutos e serviços dos CTTe dos seus parceiros.Os CTT esperam atender umamédia superior a 140 clientespor dia nesta loja, localizada

Loja dos CTT de Pêro Pinheiro com novas instalaçõesno Edifício Multiusos destalocalidade, que alberga tam-bém o Mercado Municipal eoutros serviços, reforçandodeste modo os CTT a centra-lidade e proximidade aos seusclientes.A loja de Pêro Pinheiro dis-ponibiliza a totalidade dosserviços postais, incluindo oenvio e recepção de corres-pondência, encomendas eregistos, entre outros, a quese juntam os restantes ser-

viços que têm vindo a com-pletar a oferta dos Correios: acertificação de fotocópias, acompra de bilhetes paraespectáculos de todo o País,carregamento de telemóveis,a contratualização de pro-dutos de telecomunicações eenergia e o pagamento deportagens. Foi também insta-lada uma área de livre serviçoque permitirá a aquisição commaior conveniência de pro-dutos de parceiros dos CTT

– caso de livros e material deescritório – e de ediçõesfilatélicas.Disponível estará tambémuma oferta de serviços fi-nanceiros, nomeadamentevales postais, transferênciasvia Werstern Union, subscri-ção de produtos de dívidapública e seguros e produtosde crédito. A Loja está abertaao público nos dias úteis nohorário das 09:00 às 12:30 edas 14:30 às 18:00.

É já no Sábado, dia 14 de Março que a Voando em Cynthia,Associação Cultural em parceria institucional com a CMSinaugura a Rota D’Artes - Produtos Naturais & Bio Sintra2015.A partir das 10h e até às 18h o Átrio do Museu Anjos Teixeirana Vila de Sintra (Volta do Duche) vai receber diversos artesãos,produtos naturais, produtores biológicos, artistas eterapeutas.Quem nos visitar poderá ainda assistir a uma Palestra eparticipar numa Oficina:15h – Palestra “Lenda, Mito e Literatura - O PatrimónioImaterial de Sintra” com João Rodil14h30/16h30 – Oficina de Pintura

Rota D’Artes

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9JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 13 DE MARÇO DE 2015

SOCIEDADE

O autor, Arq.º António Mouzinho

Aspecto da assistência que esgotou lotação da Biblioteca Dr. António Ruivo Mouzinho.Primeira assistente, à esquerda da foto, Dra. Maria Almira Medina

foto: delfina rebeca

foto: margarida mouzinhoOs apresentadores da obra e o autor. Dr. Vitor Patinha, Arq.ª TutaBrás Santos, Arq.º António Mouzinho, Prof. Dr. Carlos Fiolhais

Que bem escrito!Que bem lançado!João Cachado

rquitecto, Mestreem História de Arte,António Mouzi-nho é professor doEnsino Secundário

Sintra, 6 de Março, fim de tarde na biblioteca da Escola Secundária de Santa Maria para assistir aolançamento do livro “Da Educação dos Príncipes” de António J. M. Mouzinho. Para aqui chegar,caros leitores, atrevendo-se à apresentação deste ensaio que, nas suas próprias palavras “(…)pretende ser o esboço de um sistema de ensino público, mais do que a crítica do que existe (…)”,o autor fez o caminho todo, acumulando um saber e uma experiência que o autoriza à ousadia.Nestes precisos termos, sem pleonasmos, podemos afirmar estar perante um autor autorizado.

público, do grupo 600, ArtesVisuais, ensinando GeometriaDescritiva na referida escolada Portela, há mais de quatrodécadas, uma vida de traba-lho, no duro concreto, que oleva a escrever:“(…) Não sou um erudito: souum prático. Um arquitecto, umengenheiro, têm muitas vezesalma de pedreiro. Entendo-mecom o desenho de bons pla-nos, materializados em tijolos,massa, alinhamentos e pru-mos, trabalho de construçãoregular e persistente, e obraentregue. Olhando à minhavolta, com uma experiência deperto de 42 anos de ensinopúblico, a fazer várias coisasdentro e fora da escola, pensoter tomado algumas notascapazes, embora entenda queo presente ensaio mais não éque um conjunto de opiniõespessoais, apoiadas o melhorque se arranjou (…)”.Aquele espaço da Escola deSanta Maria não podia tersido mais bem escolhido epropício, de tão familiar aoAntónio Mouzinho. Além de-le próprio, também Maria Al-mira Medina, sua mãe, profes-sora, poeta e artista plástica– presente na sessão, óptima,nos seus noventa e quatroanos, como atesta a foto – aliexerceu a docência durantemuitos anos. E o local ondenos encontrámos para a apre-sentação da obra, a biblioteca,de livre acesso a qualquerpessoa, tem como patrono oseu pai, Dr. António RuivoMouzinho 1, também profes-sor, que doou à escola a suavaliosíssima biblioteca pes-soal de cerca de quarenta milvolumes.Neto de António MedinaJúnior, fundador do Jornal deSintra 2, tem profundas raízesnesta terra. É um homem deSintra cujo exercício profis-sional tem beneficiado suces-

A que dominam o emprego doponto e vírgula, o mais sofis-ticado de todos os sinais depontuação. E, realmente, naorigem, se a excelente expres-são escrita não poderia termelhor mapa genético, averdade é que as suas oficinae tarimba justificam tantasurpresa perante a obra dequem, nestes preparos, é aprimeira vez que se apresentanos escaparates das livrarias.Muito arguto, inteligente, umprovocador nato e grandediletante, no melhor sentidoetimológico dos termos, ésenhor de um humor delicio-so, como poderão verificarno seguinte excerto:“(…) As boas práticas, nestacomo noutras matérias, sãouma fonte de economia. Aqualidade que um corpo do-cente estável oferece à escolanão tem, de facto, preço. Aténa estrutura administrativa:imagine-se uma estruturaministerial que, em matéria decolocação e supervisão deprofessores, apenas tem deselecionar e contratar quemfaz falta e atender aos casose que algo falha, e percebe-se que estamos a diminuir oMinistério, melhorando otrânsito na avenida 5 deOutubro. (…)” E, logo a pro-pósito, na nota de rodapé 30:“O ministro Nuno Crato, emdada altura, falou em «implo-são» do Ministério para ondese dirigia. As cargas explosi-vas foram mal colocadas,apenas rebentaram uns canosna 5 de Outubro, provocandoo caos na avenida. Há que sermais exacto.”Finalmente, ao aconselharque leiam – que leiam mesmo,rapidamente, antes que seesgote a segunda edição –cumpre avisar de que é deescola pública que o livrotrata, com as mais ajustadasreferências aos programas, àsestruturas, aos professores ea quem manda, solto dasanálises teóricas, um ensaioque vai além da crítica,redigido num tom simples,

uma proposta escrita por ummestre para quem ensinarsempre foi interessante edivertido.

PS: Muitos dos meus leitoressabem que sou cunhado doAntónio Mouzinho. Conhe-cemo-nos desde miúdos. Nãome sinto coagido a apresen-tar-vos qualquer declaraçãode interesse devido à proxi-midade do parentesco. O queacima convosco partilhei é detal modo sincero que, issosim, me leva a uma confissão.Na verdade, em primeirainstância e, avultadamente,quem subscreveu estas li-nhas supra, foi o colega doautor, também professor etécnico de Educação, forma-dor de professores, com lon-ga carreira em diversos corre-dores do Ministério, umcúmplice, muito, muitoemocionado.

1.Um dia destes hei-de passar aescrito a preciosa memória deuma visita a casa do Dr. AntónioRuivo Mouzinho, em Vila Novade Gaia. Visita à casa é, prati-camente, dizer à sua biblioteca.Só um pormenor. Aludindo eu adeterminada obra, estando elesentado à mesa do escritório,pegou num pequeno binóculo,olhando quase em direcção aotecto, para determinada prate-leira muito alta, daquela que eraapenas uma das várias salas ecorredores forrados de livros.Depois, com um ponteiro indi-cou-me o preciso lugar ondepoderia encontrar o livro. Lá fui.Peguei, folheei, li alto o que tinhareferido na conversa anterior econfirmei que fazia fichas deleitura de tudo. Um portento!;2. Arq. António Mouzinho foisubdirector do JS entre No-vembro de 1983 e Dezembro de1988;3.MRS num dos seus co-mentários de domingo às obrasrecém editadas, neste caso, em15.02.2015;4.CF, excerto de opinião, nabadana do livro.

[João Cachado escreve de acordocom a antiga ortografia]

sivas gerações de estudantesque, sintomática e simboli-camente, bem presentes es-tão através dos rostos queemprestaram à capa destaexcelente edição da Gradiva.Foi o que me disse Rui Pe-reira, Vice-Presidente e Verea-dor da Cultura da CâmaraMunicipal de Sintra, que fezquestão de ali estar connos-co, uma presença institucio-nal do maior significado jáque representa o reconhe-

cimento da comunidade.O livro é um sucesso. Aindamal chegou às livrarias, jáesgotou. Tantos são os atri-butos que duas personali-dades, da maior relevâncianacional, se lhe referiram comos maiores encómios. E nãodeixa de ser muito significa-tivo que, depois da opiniãoem relação ao conteúdo,homens da Educação, comoMarcelo Rebelo de Sousa,professor de Direito, da área

das Humanidades, e CarlosFiolhais, catedrático de Físi-ca, do universo das Ciências,tivessem afirmado “(…) Quebem escrito está! (…)”3 , e“(…) uma proposta coerente,muito bem pensada e extraor-dinariamente bem escrita(…)”.4Portanto, conteúdo e forma,do mais alto gabarito. De fa-cto, António Mouzinho es-creve muito bem, aliás, desdegaroto. Sabem, é daqueles

foto: tuta brás santos

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10 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 13 DE MARÇO DE 2015

PUBLICIDADE

Exumação dia 08 de abril de 2015Coval 3361 Talhão 7A João LuísCoval 3373 Talhão 7A Adelaide Maria Santos FigueiredoCoval 3385 Talhão 7A José António

Exumação dia 09 de abril de 2015Coval 3397 Talhão 7A Pedro Miguel Monteiro AlmeidaCoval 3409 Talhão 7A Joaquim BorgesCoval 3421 Talhão 7A José Gonçalves PereiraCoval 3362 Talhão 7A Pedro Gonçalves Relógio

Exumação dia 10 de abril de 2015Coval 3374 Talhão 7A João Rafael Rosa MartinsCoval 3386 Talhão 7A Maria Fernanda Andrade Santo GuedesCoval 3398 Talhão 7A Eufémia Jesus Esteves Carvalho RochaCoval 3410 Talhão 7A Catarina Rosa Frasco Miguel Silva

Exumação dia 13 de abril de 2015Coval 3422 Talhão 7A António Mendes Silva NetoCoval 3363 Talhão 7A Maria Helena Renée Silva Pinto Conceição

Exumação dia 14 de abril de 2015Coval 3375 Talhão 7A Conceição SantosCoval 3387 Talhão 7A Francisco Rodrigues

Exumação dia 15 de abril de 2015Coval 3399 Talhão 7A Maria Luísa Cruz Rosa PereiraCoval 4311 Talhão 7A Arminda Fátima Pardana BelaCoval 3423 Talhão 7A Francisco Simões Cândido CostaCoval 3364 Talhão 7A Palmira Adélia Oliveira

Exumação dia 16 de abril de 2015Coval 3376 Talhão 7A José Martinho ArcanjoCoval 3388 Talhão 7A Rui Santos

Exumação dia 17 de abril de 2015Coval 3365 Talhão 7A Isabel Maria Amador RuasCoval 3377 Talhão 7A António José Nogueira CostaCoval 3389 Talhão 7A Ângelo José Silva

Exumação dia 20 de abril de 2015Coval 3425 Talhão 7A Maria Conceição DiasCoval 3366 Talhão 7A José Joaquim Ruas

Exumação dia 21 de abril de 2015Coval 3414 Talhão 7A Nelson Luís Silva LimaCoval 3426 Talhão 7A Eugénia Jorge Rodrigues

Exumação dia 22 de abril de 2015Coval 3379 Talhão 7A Armando Nascimento LopesCoval 3391 Talhão 7A Maria Dores FlorentinoCoval 3403 Talhão 7A João Santos Godinho PimentaCoval 3415 Talhão 7A João Manuel Faria Arrais Castro

Exumação dia 23 de abril de 2015Coval 3427 Talhão 7A Domingos Nascimento OchoaCoval 3368 Talhão 7A José Maria FernandesCoval 3380 Talhão 7A António Francisco Castanho

Exumação dia 24 de abril de 2015Coval 3416 Talhão 7A Sónia Carla Oliveira Silva KhanCoval 3428 Talhão 7A Mário Costa ClementeCoval 3381 Talhão 7A Maria Aurélia Soares Ferro Rodrigues

Exumação dia 27 de abril de 2015Coval 3405 Talhão 7A Dominata Maria Lico

Exumação dia 28 de abril de 2015Coval 3406 Talhão 7A Deolinda Fernandes PereiraCoval 3418 Talhão 7A António Afonso Salvado Oliveira

Exumação dia 29 de abril de 2015Coval 3430 Talhão 7A Amílcar AfonsoCoval 3371 Talhão 7A Silvina Jesus Direito TomásCoval 3383 Talhão 7A Maria Helena Paulino Lopes MartinsCoval 3395 Talhão 7A Gonçalo Fernandes Silva Gonçalo

Exumação dia 30 de abril de 2015Coval 3407 Talhão 7A Aurélia Filipe SilvaCoval 3431 Talhão 7A Orlinda Dias Almeida FigueiredoCoval 3372 Talhão 7A Adão Jesus Rocha

Exumação dia 05 de maio de 2015Coval 3384 Talhão 7A Idalina Jesus PereiraCoval 3396 Talhão 7A Maria Cecília Luz Nogueira Alves

Exumação dia 06 de maio de 2015Coval 3408 Talhão 7A Francisco Inácio QuintinoCoval 3420 Talhão 7A Fernanda Carvalho Calçada JoaquimCoval 3432 Talhão 7A Marília Barrosa Sant’AnaCoval 2031 Talhão 25 Fernando Fernandes Matias

Exumação dia 07 de maio de 2015Coval 2032 Talhão 25 Ivone Maria Nunes SantanaCoval 2044 Talhão 25 Rosário FerreiraCoval 2046 Talhão 25 Virgílio Camilo Almeida AndréCoval 2051 Talhão 25 António Teixeira Alves

Exumação dia 08 de maio de 2015Coval 2060 Talhão 25 Carlos Silva MachadoCoval 2068 Talhão 25 Isabel Augusta TanchãoCoval 2069 Talhão 25 Liberdade Augusta FélixCoval 2118 Talhão 26 Olívia Monteiro Reis

Exumação dia 11 de maio de 2015Coval 2188 Talhão 27 Manuel Silva FerramentaCoval 2234 Talhão 27 Manuel Rodrigues Costa

Exumação dia 12 de maio de 2015Coval 2237 Talhão 27 Amélia Gonçalves Cavaco BentesCoval 2241 Talhão 27 Manuel Francisco Sousa Almeida

Exumação dia 13 de maio de 2015Coval 2247 Talhão 27 Herondina Jesus Matias LaranjaCoval 2254 Talhão 27 Maria Rosário Fátima DiasCoval 2256 Talhão 27 Ilda Rosário Varela Ferreira LaneiroCoval 2258 Talhão 27 Perpétua Jesus Toscano Ferreira

Exumação dia 14 de maio de 2015Coval 2260 Talhão 27 Rosa Reis MatosCocal 2263 Talhão 27 Dária Alves Silva NunesCoval 2269 Talhão 28 José Manuel Agostinho BarbosaCoval 2270 Talhão 28 Catarina Lúcia

Exumação dia 15 de maio de 2015Coval 2279 Talhão 28 Henrique Francisco JoãoCoval 2281 Talhão 28 Idalina Ângela Robalo Martins ClaraCoval 2292 Talhão 28 Maria Joaquina Infante FariaCoval 2356 Talhão 29 Paulo José Cruz Esteves

Exumação dia 18 de maio de 2015Coval 2358 Talhão 29 Maria Castelar Macedo RelgadasCoval 2362 Talhão 29 António José Cunha Jorge

Exumação dia 19 de maio de 2015Coval 2365 Talhão 29 Marcelo Silva CarvalhoCoval 2367 Talhão 29 Maria Helena Teles Lourenço Pombal

Exumação dia 20 de maio de 2015Coval 2369 Talhão 29 José Maria Gomes PintoCoval 2375 Talhão 29 Orlando Teixeira CardosoCoval 2381 Talhão 29 Pedro Miguel Abreu JoaquimCoval 2382 Talhão 29 José Barcelo Caldeira

Exumação dia 21 de maio de 2015Coval 2384 Talhão 29 Crielmina Trindade DuarteCoval 2385 Talhão 29 Maria Conceição CostaCoval 2398 Talhão 29 Fernando Correia JorgeCoval 2400 Talhão 29 António José Monteiro Ferreira

Exumação dia 22 de maio de 2015Coval 2402 Talhão 29 Sebastião Tavares RamosCoval 2407 Talhão 29 Isabel Encarnação Lemos Barata Cruz FilipeCoval 2408 Talhão 29 Margarida Francisca Gonçalves XaraCoval 2409 Talhão 29 José Álvaro Pereira Mota Antunes

Exumação dia 25 de maio de 2015Coval 2411 Talhão 29 Leonor Conceição Silva Castro

Coval 2416 Talhão 29 José Sebastião Almeida Paixão

Exumação dia 26 de maio de 2015Coval 2421 Talhão 29 Fernando Vilar SequeiraCoval 2432 Talhão 29 Maria Catarina Cachopo

Exumação dia 27 de maio de 2015Coval 2435 Talhão 29 Iria Teixeira FerreiraCoval 2472 Talhão 30 Armando Abreu AbaladasCoval 2485 Talhão 30 Joaquim Alberto Henriques JorgeCoval 2486 Talhão 30 Guilherme Feiteira Neves

Exumação dia 28 de maio de 2015Coval 2513 Talhão 30 Luís Manuel Gomes PintoCoval 2520 Talhão 30 Joaquim Sousa CerqueiraCoval 2526 Talhão 31 Angelina DiasCoval 2577 Talhão 31 Custódio Marcelino Conceição Valentim

Exumação dia 29 de maio de 2015Coval 2591 Talhão 31 Jorge Maria ChinitaCoval 2593 Talhão 31 Vítor Manuel Gargalo Mendes PiresCoval 2614 Talhão 32 Maria Sousa Maruta MoraisCoval 2615 Talhão 32 Edite Berta Mestre Oca Silva

Exumação dia 01 de junho de 2015Coval 2622 Talhão 32 Maria Rosário CarmoCoval 2625 Talhão 32 José Silva Meseiro

Exumação dia 02 de junho de 2015Coval 2632 Talhão 32 Miguel Vieira MonteiroCoval 2656 Talhão 32 Mariete Moreira Saraiva

Exumação dia 03 de junho de 2015Coval 2659 Talhão 32 Cipriana Rosa CoimbraCoval 343 Talhão 5 José Manuel Garrido FurrielaCoval 348 Talhão 5 Mário CorreiaCoval 355 Talhão 5 Manuel Cabaço Vilela

Exumação dia 04 de junho de 2015Coval 361 Talhão 5 Joaquim Roque JúniorCoval 363 Talhão 5 Rosa Costa Freire GalanteCoval 364 Talhão 5 Olívia CarmoCoval 368 Talhão 5 Maria Céu Lopes Almeida

Exumação dia 05 de junho de 2015Coval 370 Talhão 5 António Joaquim Silva SoaresCoval 374 Talhão 5 Pedro Franco Santos JorgeCoval 376 Talhão 5 Celeste SequeiraCoval 381 Talhão 5 Paulo Jorge Pereira Real

Exumação dia 08 de junho de 2015Coval 387 Talhão 5 Maria José LopesCoval 401 Talhão 5 Júlia Ricardo Vieira Socorro

Exumação dia 09 de junho de 2015Coval 406 Talhão 5 António Fortes FigueiredoCoval 412 Talhão 5 António Gonçalves Sanches

Exumação dia 11 de junho de 2015Cval 416 Talhão 5 Maria LuísaCoval 417 Talhão 5 Herlander Carvalho Carreira CunhaCoval 510 Talhão 7 José Manuel Silva DiasCoval 515 Talhão 7 Maria Silva Cunha

Exumação dia 12 de junho de 2015Coval 518 Talhão 7 Beatriz Bento AlmeidaCoval 520 Talhão 7 Felicidade Maria Padilha VarelaCoval 529 Talhão 7 António Barros RodriguesCoval 530 Talhão 7 Natália Rodrigues Garcia

Exumação dia 15 de junho de 2015Coval 531 Talhão 7 Olívia Isabel Silva RodriguesCoval 533 Talhão 7 Purificação Rodrigues

Exumação dia 16 de junho de 2015Coval 546 Talhão 7 Albertino PereiraCoval 550 Talhão 7 João Carlos Churra

Exumação dia 17 de junho de 2015Coval 553 Talhão 7 Alcina Jesus AlvesCoval 557 Talhão 7 Carlos Alberto Alves NogueiraCoval 564 Talhão 7 Aurora Maria GonçalvesCoval 565 Talhão 7 Maria Carmo Gonçalves Mendes

Exumação dia 18 de junho de 2015Coval 567 Talhão 7 Prazeres Conceição Cardoso MarquesCoval 569 Talhão 7 Agostinho Jesus FelipeCoval 570 Talhão 7 José CasacãoCoval 580 Talhão 7 Júlia Maria Silva Claro

Exumação dia 19 de junho de 2015Coval 1186 Talhão 15 Maria Emília Ferreira Simões CarvalhoCoval 1187 Talhão 15 Ana Maria Morais CorreiaCoval 1188 Talhão 15 Renato Oliveira MartinsCoval 1190 Talhão 15 Constantina Rosa Prates

Exumação dia 22 de junho de 2015Coval 1199 Talhão 15 Nestor Borlido Pinto CardosoCoval 1211 Talhão 15 Carolina Mendes Ferreira

Exumação dia 23 de junho de 2015Coval 1245 Talhão 15 Roque TeixeiraCoval 1249 Talhão 15 Hermínia Nossa Senhora

Exumação dia 24 de junho de 2015Coval 1251 Talhão 15 Carlos Henrique DelgadoCoval 1281 Talhão 16 Joaquim Frade TorresCoval 1297 Talhão 16 António Jorge Gentil Cardoso FortesCoval 1300 Talhão 16 Alice Adelaide Martins Silva

Exumação dia 25 de junho de 2015Coval 1310 Talhão 16 Mariana Alves DuarteCoval 796 Talhão 10 Aldo António Silvestre PatricínioCoval 3518 Talhão 1B Júlia Santos Gaspar

SINTRAC Â M A R A M U N I C I P A L

VEREAÇÃO

PUB. JORNAL DE SINTRA, 13-3-2015

EDITAL N.º 44/2015

EDUARDO JORGE GLÓRIA QUINTA NOVA, VEREADOR DACÂMARA MUNICIPAL DE SINTRA, COM PODERESDELEGADOS NOS TERMOS DO DESPACHO N.º 10/2014 DE06 DE JANEIRO.

Faz público que, por esta via, nos termos da al. t), do n.º 1 do Artigo35.º da Lei 75/2013, de 12 de Setembro, e para cumprimento dodisposto na al. d), do n.º 1, do Artigo 70.º, do Decreto-Lei 442/91 de15 de Novembro (CPA), e ainda nos termos do Artigo 39.º, n.º 2, doRegulamento dos Cemitérios Municipais, que se vai proceder àexumação de covais do Cemitério do Alto do Chão Frio, nas datasmencionadas em anexo.Os interessados na exumação das sepulturas temporárias identificadas,deverão dirigir-se à secretaria deste cemitério, nos dias úteis, das09.00H às 16.30H, ou aos sábado, das 09.00H às 13.00H, no prazo de10 dias a contar do fim do prazo de 20 dias de afixação do presenteEdital, a fim de identificarem o destino e demais termos de exumaçãodas ossadas.Findo o prazo sem que os interessados compareçam a reclamar asossadas, as mesmas consideram-se abandonadas.O Município não poderá ser responsabilizado pelo desaparecimentoou desencaminho de valores, que tenham acompanhado os restosmortais aquando da inumação. No entanto, numa tentativa derecuperação, deverão declará-los na secretaria no momento damarcação das exumações.Para constar se lavrou este e outros de igual teor, que vão ser fixadosnos locais públicos do costume.E, eu, Maria Alexandra Piteira de SousaRebelo, Chefe da Divisão de Assuntos Administrativos, o subscrevo.

Paços do Município de Sintra, 20 de fevereiro de 2015.

O VEREADOR

EDUARDO JORGE GLÓRIA QUINTA NOVA

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11JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 13 DE MARÇO DE 2015

DESPORTO

Drula, capitão da equipa, e uma das unidades mais experientesno conjunto dos leões de Vila Verde no ataque à promoção

foto: ventura saraiva

Campeonato nacional de Futsal da 2.ª Divisão – Série D

Vila Verde garante manutenção e ataca subidaVentura Saraiva

Terminou no dia 7, a primeira fase do Campeonato Nacional de Futsal da2.ª Divisão 2014/2015, com o Sporting Clube Vila Verde a garantir o títulode campeão da Série D, ao vencer em Miranda do Corvo (Coimbra) a equipalocal por 1-4. Segue-se agora a fase da subida ao escalão principal dofutsal português, um objectivo ao alcance do conjunto orientado por JoséFeijão, embora tenha fortes candidatos a perseguir o mesmo desiderato…

om apenas duasderrotas, e curiosa-mente na condiçãode visitado, o Spor-ting Vila Verde saiuC

incólume nos jogos fora decasa, mesmo frente aos maisfortes candidatos aos lugaresde promoção. Dois pontos devantagem (44-42) sobre o seuprincipal opositor, a AR Ama-rense, com a formação da Ba-talha a garantir também a pre-sença no grupo da Zona Sul.Com o ataque mais realizadorda Série, a equipa orientadapelo técnico José Feijão tevemomentos brilhantes, sobre-tudo na primeira volta docampeonato, com exibiçõesde grande nota técnica. Parajá, está garantida a presençano escalão secundário, e tudo

Fase final – apuramento do campeãoArranque no dia 21-Zona SulApurados os dois melhores de cada série (A,B,C,D,E,F), os 12 clubes serão agora agrupados em duas zonas-Norte e Sul,subindo automaticamente o vencedor de cada zona, encontrando-se a seguir para disputar- em duas mãos – o título decampeão nacional da 2.ª Divisão.A Zona Sul está assim composta; Vila Verde, Amarense, AM Portela, Os Vinhais, Fabril, e Quinta dos Lombos.A Zona Norte integra os clubes; Gualtar, Piratas de Creixomil, Desp. Ordem (Lousada), Arsenal Parada, CS São João (S-Martinho do Bispo), e Viseu 2001. No fecho desta edição (4.ª feira, dia 11) ainda não era conhecido o sorteio, a realizar nasede da FPF.

o que vier por acréscimo, seráuma prenda para todo o plan-tel, adeptos e associados dosleões que ao longo de váriosmeses não deixaram de apoiara equipa, quer nos jogos emcasa, quer fora de portas.

Júnior, Luís Fernandes,estreia-se a marcarFrente à Casa do Povo de Mi-randa do Corvo, José Feijãoaproveitou para rodar maisjogadores do plantel, com“Tchino” a aproveitar o mo-mento e a marcar, ainda na pri-meira parte (1-1). No segundotempo, Ailton desfez aigualdade, e o ainda júniorLuís Fernandes, elevou para1-3, para Holandês estabele-cer o resultado final.

Resta esperar agora peloinício da fase final para veraté onde pode ir esta equipado Sporting Vila Verde, clubecom pergaminhos na moda-lidade e onde marcou presen-ça por várias épocas conse-cutivas no principal escalãodo futsal português.

O Real Sport Clube, fora de portas, cedeu um empate noCarregado, após na jornada anterior sofrer uma derrotaperante o Sporting Lourel. A equipa mantém a liderançado campeonato, com mais quatro pontos que oVilafranquense, que em casa bateu o Oeiras, por dois golossem resposta. A luta será renhida entre estas duasformações até ao fim da prova. Noutro duelo regional oMontelavarenses recebeu e venceu o seu vizinho PêroPinheiro, enquanto o At. Cacém “escorregou” na Lourinhã.destaque ainda para o triunfo do At. Tojal, diante os pupilosde PauloOliveira e da vitória do Alverca em Santa Iria.RESULTADOS: Carregado-Real Sport Clube, 1-1; Lourinha-

Campeonato distrital “Pró-Nacional” da AF Lisboa – 20.ª JornadaVilafranquense mais perto do líderAntónio José

Depois da derrota caseira (2-5) na jornada número 2, daFase Final, frente ao líder Estoril Praia, a equipa de AlbogasFutsal voltou a jogar em casa e não desperdiçou aoportunidade de rectificar o desaire, ganhando à turma dePregança do Mar, por 2-0. Uma vitória que garante aperseguição aos lugares da subida, afastando-se daconcorrência que a precede na tabela classificativa(Pregança, e Os Bucelenses). No 1.º lugar segue o EstorilPraia (29 pontos), GD Vialonga (22), e Monte Agraço (20),ocupam os lugares de subida. Albogas Futsal é 4.º, com18. Na jornada de amanhã, dia 14, joga no recinto da Casado Povo de Arcena, em Alverca do Ribatejo. VS

Campeonato Nacional de Juvenis B– 2.ª Fase-Zona SulReal Sport Clubea um ponto do líder

Campeonato Nacional de Seniores– Manutenção/DescidaSintrense proibidode perder no Barreiro

Na 4.ª Jornada do Campeonato Nacional de Seniores-ZonaSul, apuramento do campeão e subida à II Liga, o 1.ºDezembro deslocou-se no domingo, dia 8, ao Algarve paradefrontar o Louletano e perdeu por 2-0, caindo para o 2.ºlugar por troca com o Operário de Lagoa (Açores) queganhou ao Benfica de Castelo Branco, por 4-1.Na próxima jornada (dia 15), o 1.º Dezembro recebe em Sãopedro de Sintra, o CD Mafra, 4.º classificado com 6 pon-tos, menos um, que o emblema presidido por FernandoCunha.

Futsal – 1.ª Divisão da AFLAlbogas vence em casa

Campeonato Nacional de Seniores1.º Dezembroperde liderança

Joga-se no domingo, dia 15, a 5.ª Jornada do Campeonato Nacionalde Seniores-Série G (Manutenção/Descida), com o Sintrense adeslocar-se ao Barreiro para defrontar o Fabril, último daclassificação.Com a derrota no campo do Sacavenense por 2-0, na ronda do dia8, o Sintrense caiu para a descida automática, estando por issoproibido de perder na Margem Sul para não complicar as contas naclassificação. Na liderança encontra-se o GS Loures (20 pontos),seguido do Sacavenense, e AC Malveira, ambos com 19. O Sintrense,é 7.º, com 14, e o Fabril, 8.º, com 12.

No passado sábado, disputaram - se os jogos referentes à sextaronda, com a equipa da cidade de Queluz, a receber e vencer aformação açoreana do União Micaelense, por duas bolas a uma, OBenfica no Restelo, perante o Belenenses não foi além de um empatea dois golos. Por seu lado, o Vitória de Setúbal, fora de portas bateuo U. Leiria, por 3 - 2. Lidera a classificação o Vitória Setúbal, com 12pst. seguido pelo Benfica e Real Sport Clube, 11; Belenenses, 10;U. Leiria, 4; União Micaelense, 3.A próxima jornada, está agendada para o dia 04. 04. 15, e engloba osseguintes encontros: Vitória Setúbal - Real Sport Clube; UniãoMicaelense - Belenenses e Benfica - U. Leiria. AJ

nense-At. Cacém, 2-0; Coutada-At. Povoense, 1-0;Vilafranquense-Oeiras, 2-0; At. Tojal-Sporting Lourel, 1 - 0;Montelavarenses-Pêro Pinheiro, 3-1; Santa Iria-Alverca,1-3; Futebol Benfica - União Tires, 1-3.CLASSIFICAÇÃO: 1º Real Sport Clube, 49; 2º Vilafran-quense, 45; 3ºs. Sporting Lourel e Oeiras, 35; 5º At. Tojal,34; 6º Lourinhanense, 33; 7º Alverca, 29; 8º At. Povoense,28; 9º Santa Iria, 27; 10º Coutada, 26; 11ºs. Carregado e At.Cacém, 24; 13º União Tires, 21; 14º Futebol Benfica, 13; 15ºMontelavarenses, 12; 16º Pêro Pinheiro, 5.PRÓXIMA JORNADA (21ª 15. 03. 15): Oeiras - FutebolBenfica; Alverca-Vilafranquense; At. Povoense-Monte-lavarenses; Real Sport Clube-At. Tojal; Sporting Lourel-Lourinhanense; At. Cacém-Coutada; Pêro Pinheiro-SantaIria e União Tires-Carregado.

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12 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 13 DE MARÇO DE 2015

DESPORTO

m início de jogo sen-saborão, ainda com me-tade dos espectadoresfora das bancadas dopavilhão de Monte San-

Nos campeonatos nacionais jovens, asequipas de Infantis, e de Juniores, do HockeyClub de Sintra, continuam na frente da classifi-cação, decorridas as três primeiras jornadas.A de sub13 recebeu o HC Santarém e ganhoupor 9-3, liderando a Zona Sul-C, com 9 pontos,os mesmos que o Turquel. Estas equipasencontram-se em Monte Santos, amanhã, dia14, pelas 15h00.A de sub20, deslocou-se ao reduto daOliveirense e venceu por 6-8, com golos deBernardo Maria (4), Diogo Coutinho (2),Tiago, e Diogo Lourenço.Com a terceira vitória, a equipa de João

Diogo Carrilho preponderante no sistema ofensivo dos sintrenses foto: ventura saraiva

HC Sintra derrotado em casa (2-4) pelo Sporting de Tomar-nacional da 2.ª Divisão de Hóquei em Patins

Pouco rendimento para tanta poupançaVentura Saraiva

Uma centena de espectadores resistiu aos encantos de um final de tarde soalheiro, e decidiu rumar no dia 7 (sábado), ao pavilhão de Monte Santospara assistir ao jogo entre as equipas do Hockey Club de Sintra, e o Sporting Clube de Tomar, encontro da jornada 21, do Campeonato Nacional da 2.ªDivisão-Zona Sul. Com uma primeira parte, em sub-rendimento de ambos os conjuntos, valeu o empenho dos sintrenses na segunda metade parasubir a qualidade do jogo, e valer a pena ter trocado o pôr-do-sol pelo hóquei em patins…

Utos, num prenúncio de desmo-bilização dos sócios e adeptos doHockey Club de Sintra. Todavia,decorridos alguns minutos doencontro, a assistência redobrou eo apoio ao conjunto orientado porRui Vieira começou a fazer-se sentir.Os leões de Tomar ainda na per-seguição ao líder-Física de Torres-e na luta pela subida de divisão,entraram na partida como se fosseum jogo a “feijões”. Muita lentidão,muita troca de bola e pouca acu-tilância no ataque. A equipa deSintra recuava muito para junto dasua baliza e dava a iniciativa aoadversário. Por isso, não admirouque os visitantes tivessem chegadocom facilidade ao golo, num por-menor quase em câmara lenta deLuís Silva. O cronómetro ainda nãotinha chegado aos 3 minutos ecomeçava a temer-se o pior para oconjunto sintrense que aos 9 minu-tos foi penalizado com uma cartolinaazul e a suspensão de Vasco Batista.Na marcação do livre directo, DavidCosta não perdoou, e bateu PedroSoares pela segunda vez.

Diogo Carrilho entrano jogo e leva equipaa outra dimensãoNo banco do Hockey Club de Sintra,Rui Vieira fazia contas, e decidia-sepela entrada de Diogo Carrilho nojogo. A verdade é que Carrilhoentrou com outra garra e marcou deseguida, reduzindo para 1-2, fa-

recorrente na equipa do Hckey Clubde Sintra. Até final, a intensidadefoi enorme, e, se não deu para reduziro marcador, deixou pelo menos aimagem de uma equipa a bater-sede igual para igual com um doscandidatos à subida de divisão…Ficha do jogoPavilhão de Monte Santos em Sintra21.ª Jornada-II Divisão nacional-Zona SulÁrbitros: António Fialho e JorgeMonginho (CRAHP Alentejo)Ao intervalo: 1-3. Resultado final:2-4Marcadores: Diogo Carrilho e VascoBatista (HCS); Filipe Almeida (2),Luís Silva, e David Costa (SCT).Treinador: Rui VieiraHC Sintra: Pedro Soares; RicardoViegas, João Abrantes, VascoBatista, e Mauro Teixeira (cincoinicial); Bernardo Filipe, DiogoCoutinho, Tiago Pedro, DiogoCarrilho, e Frederico Borges (gr).SC Tomar: Daniel Leal; Ivo Silva,Filipe Almeida, Luís Silva, e DavidCosta (cinco inicial); Nuno Do-mingues, João Lomba, André Silva,Hernâni Diniz, e Marco Gaspar (gr).Treinador/jogador: Nuno Domin-gues

zendo acreditar que seria possívelmudar o rumo dos acontecimentos.A equipa passou a jogar com maisvelocidade e começou a ganharespaços junto à baliza dos tomaren-ses. Contudo, seria o Tomar a dilatara vantagem aos 18’, por FilipeAlmeida, e aos 21’ uma falta sobreDiogo Carrilho foi merecedora docastigo máximo. Na marcação,Mauro Teixeira acabou por falhar eperder assim nova oportunidadepara reduzir o marcador.

Segundo tempo de melhorqualidade e emoção até finalNa reentrada, Rui Vieira decidiuapostar em Tiago Pedro, mantendo

Ricardo Viegas, Diogo Carrilho, eVasco Batista. A qualidade do jogosubiu e dentro do rinque as emoçõestransbordaram para a bancada. OSintra carregava, e obrigava aintervenções atentas de Daniel Leal.Na outra baliza, Pedro Soaresigualava o seu homólogo, e brilhavaentre os postes, numa disputa emgrande nível exibicional. Ao 32’Filipe Almeida marcava, e dilatava o“score” para 1-4, desequilibrando afavor dos visitantes, mas com oconjunto sintrense na procura dogolo. Aconteceu aos 43 minutos porVasco Batista (2-4), relançando denovo a emoção dentro da pista. Aos46’, Pedro Soares, já batido, viu oposte salvar o golo, e a um minuto e

meio do final, uma falta sobre MauroTeixeira deu lugar ao penalty, masDiogo Carrilho não conseguiuacertar no alvo, falhando assim maisuma clara oportunidade, situação

Nacionais jovens – 1.ª faseInfantis e Juniores na frente

Nafarros perde em OeirasNum dos outros jogos da ronda, a União Desportiva de Nafarrosdefrontou em Oeiras a equipa local e perdeu por 4-2, com golos deDário Alexandre, e André Martins. A equipa de Pedro Feliz está no 7.ºlugar com 27 pontos, acima do HC Sintra que soma 26 (9.º). Lidera aFísica de Torres, com 46, seguida do SC Tomar, e HCP Grândola (42).A próxima jornada só se realiza no dia 21, com a UD Nafarros a recebero lanterna-vermelha (Maritimo SC), e o HC Sintra a deslocar-se aoEstoril para defrontar a Salesiana. Ambos os jogos começam às 18h00.

Campeonato Nacional Feminino – Fase FinalStuart-Massamá goleado na LuzNão começou da maneira mais positiva aparticipação da equipa Stuart-Hóquei Clubede Massamá na fase final do CampeonatoNacional Feminino de Hóquei em Patins(Apuramento do Campeão). Na ronda deabertura foi derrotado em casa pelo HóqueiClube de Turquel (3-4), e na segunda jornadada prova foi copiosamente goleado (16-4) nopavilhão da Luz, frente ao Benfica. Noencontro realizado no domingo, dia 8, oconjunto orientado por Cristiano Agulhas nãoresistiu à forte pressão das encarnadas, quequiseram assim dar uma resposta diferenteao conseguido na primeira jornada em

Coimbra onde empataram (1-1) com aAcadémica.Na Luz, e pela equipa de Masssamá, TâniaFreire assinou um “hat-trick”, e Diana Lopestambém marcou na baliza defendida pelasbenfiquistas.No quadro de jogos da 3.ª jornada, saliente-se o adiamento do FC Alverca-Benfica para odia 18 (21h00), enquanto no domingo, dia 15,às 18h00, jogam Stuart-Massamá-HCCarvalhos, Académica-Sanjoanense, eMealhada Turquel.

VS

Abrantes soma 9 pontos, e o Sporting, 7 (2.ºclass.) No domingo, dia 15, volta a jogar forae desloca-se ao recinto do HC Mealhada.Pior sorte teve a equipa de Juvenis (sub17).Em Monte Santos perdeu no sábado, dia 7,frente à AD Oeiras, por 3-4, com golos deDavid Sequeira, Ricardo Almeida, e AlexandreVieira. O conjunto de Paulo Pantana é o últimoda classificação (Zona Sul-D) e ainda nãopontuou.Na jornada de amanhã, sábado (dia 14) recebepelas 18h00, o HCP Grândola. Lidera, o Benfica9 pontos), seguido do Sporting, e Paço deArcos, ambos com 6. VS

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13JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 13 DE MARÇO DE 2015

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“I Corta-mato Cidade Cacém/São Marcos ” – Troféu Sintra a Correr

Casa Benfica no Algueirão entra a vencerVentura Saraiva

Começou no dia 1 deste mês, a edição de 2015, do “TroféuSintra a Correr”, quadro competitivo concelhio promovidopela Câmara Municipal de Sintra-Divisão de Desporto eJuventude. Na prova inaugural realizada na pista de crosse,montada no ervado do Centro Lúdico Carlos Paredes, emSão Marcos-Cacém, no dia 1, a Casa Benfica no Algueirãoentrou a vencer, começando da melhor maneira aperseguição ao terceiro título consecutivo por equipas.

nicipal de Sintra, e União de Fregue-sias Cacém e São Marcos, a provainaugural do “Troféu Sintra a Cor-rer” reuniu mais de três centenas deatletas, divididos pelos escalões deBenjamins a veteranos, masculinose femininos.Nas principais corridas (4.500 me-tros), as vitórias foram para NunoCarraça (URCA), seguido de Ricar-

Casa Benfica no Algueirão domina sector colectivo em São Marcos

Equipa de Manique de Cima (de amarelo) com forte presença na prova. 3.º lugar colectivo

O do Barbosa, e Hugo Ganchas (jú-nior),do Benfica. Nas mulheres,Patrícia Rivotti (Individual), foi amais forte, vencendo também o seuescalão (F35). No segundo lugar fi-cou Izabela Pires, que ganhou oescalão de seniores.

Equipas concelhiasa dominar o “top10”da classificaçãoNa classificação colectiva-pontua-ram 44 equipas- a Casa Benfica noAlgueirão foi a mais pontuada, com

fotos: ventura saraiva

443 pontos, seguida do Sporting daReboleira e Damaia (420), GRD Ma-nique de Cima, e JOMA. Uma das

surpresas do dia foi a estreia do SUColarense com um excelente 5.ºlugar, e com do GRD Ribeira da Lage,a seguir, cotando-se com a segunda“Extra-Concelho”. No 7.º lugar, clas-sificou-se “O Cartaxeiro” de Cane-ças, Jobrinde-Montes Saloios (8.º),Mente Traquina do Casal do Cotão(9.º), com os Amigos de Atletismode Mafra a fechar o “top-ten” daclassificação colectiva.Uma última nota para a cerimónia

II Cross Run de Rio de MouroDia 15 às 09h30A segunda prova do calendário do Troféu Sintra a Correr 2015, realiza-se no próximo domingo, dia 15, com início às 09h30, junto ao ComplexoDesportivo Municipal de Fitares, em Rio de Mouro.Promovida pela Junta de Freguesia local, o “II Cross Run de Rio deMouro” passa também a designar-se por “Prémio Carlos Correia”, emhomenagem a uma das figuras do associativismo local.Com 7.000 metros de traçado (duas voltas) por entre a mata de Fitares eo asfalto exterior, a corrida principal do programa começa pelas 11h30 eenvolve os escalões de Juniores M; Seniores (M/F), F35 e 40; M35 a 60.Antes, com início pelas 09H30, e pela ordem crescente de idades, corremos restantes escalões (Benjamins, Infantis e Iniciados, e Juvenis (M/F),Juniores, F45 a 60, M65 e 70, Deficientes a Pé (M/F).

de entrega de prémios, e que teve apresença do vice-presidente daCâmara Municipal de Sintra, RuiPereira, do vereador Eduardo QuintaNova, do presidente da União deFreguesias do Cacém e São Marcos,Estrela Duarte, e de outros elemen-tos do Executivo. Foram premiadosos três primeiros de cada escalão, eas dez equipas mais pontuadas nasvárias corridas.

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Centro de Saúde de SintraHospital Amadora/SintraG.N.R. (Sintra)Polícia MunicipalSMASE.D.PTurismo - Est. de SintraCâmara Municipal de SintraCentro Regional Seg. SocialTribunal Judicial de Sintra

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CULTURAALMANAQUEANIVERSÁRIOS

Os assinantes são parte importante nesta e em qualquer publicação periódica. Desde sempre, vêm assumindonão só a expressão de apoiantes como de fiéis leitores, a quem, naturalmente, estamos gratos.Por ocasião de mais um aniversário natalício e porque as relações de cooperação têm base afectiva, oJS apresenta, aos assinantes abaixo mencionados, sinceros parabéns.

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Importância a transferir: ,NIB – 0035 0786 00066858630 07 (CGD)

Anual - 15,10 Anual (Estrangeiro) - 20,00

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14 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 13 DE MARÇO DE 2015

Sexta-feira, 6 de março – Angélica Joaquina Bacan Noy, Jacinta Rosa Branco, do Sabugo, Maria Rangel Gomes, Maria da Conceição LeitãoAlves, de Pero Pinheiro, Maria Teresa da Costa Coelho, de Vila Verde, Maria Helena Clemente Paulo, de Arneiro dos Marinheiros, CristinaMaria Pedroso Simões, da Tapada de Vale de Lobos, Maria de Lurdes da Costa Baptista, de Belas, Maria Olegário de Jesus B. Mendes Cardoso,Isabel Maria Gomes Alegre, de Monte Arroio, Georgina Maria Barradas Meira Mata, de Vila Verde, Ana Paula Palma Portela de Carvalho;Mário da Silva Ferreira, Domingos Manuel Casinhas, de Campo Raso, Odílio Vicente Ferreira, do Algueirão, Júlio Francisco Correia dosSantos, de Lourel, Augusto Romão, do Fundão, Joaquim Andrade Rasquilho Vieira, Helder Gonçalo de Jesus Rocha, do Algueirão, PedroMiguel Miranda Corredoura, de Pero Pinheiro, José Edmar da Conceição Regalo.

Sábado, 7 – Marta Sofia Domingues Inácio, Cacilda Alice Correia Diniz, de Almoçageme, Gertrudes Duarte Laranjeira, Idalina DomingasFilipe, de Pero Pinheiro, Maria de Fátima Cardador Oliveira, Emília da Cunha Machado Ferreira, de Lisboa, Maria Madalena Domingos Dias,de Pero Pinheiro, Rogéria Maria Gomes, Maria Teresa de Almeida, Anabela de Almeida; srs. Júlio Diniz da Silva Peixinho, José Dias do Amaral,José Américo Valente Coelho, Marco Paulo Quintino Mouro, de Santa Suzana, António Félix Vinagre, de Morelena, Francisco André ClementePaulo Alegre Pedro, de Arneiro dos Marinheiros.

Domingo, 8 – Zulmira Maria Gomes Martins Rodrigues, de Fontanelas, Maria do Carmo Lopes, Gertrudes da Silva Pinto, Manuela CecíliaSantos Agostinho Barbosa, de Mem Martins, Maria Dulce Soares Fachadas, da Várzea de Sintra; António Maria Rodrigues de Matos, ManuelDuarte Cordeiro, do Cacém, Amílcar Acácio Salomé, de Pero Pinheiro,Ernesto Marques da Silva, de Colares, José Augusto da Cunha Júnior,de Pero Pinheiro, Silvino Rodrigues Figueiredo, da Godigana, Paulo Alexandre Alqueidão Barbosa, de Mem Martins, João André RoqueMacedo.

Segunda-feira, 9 – Maria Amaral, do Algueirão, Gracinda Castro da Fonseca, de Mem Martins, Maria Helena de Almeida Freitas, doAlgueirão, Maria Manuel Souto Neves, da Rinchoa, Maria Fernanda Pacheco de Brito Gonzaga, de Vale de Lobos, Lídia da Silva Pedroso,Maria da Conceição Brás, de Sintra, Maria da Graça Oliveira Rocha, de Lisboa; Rogério da Silva Vistas, de Morelena, Francisco José da Rosa,Mário Luís Pedro, de Bolembre, Joaquim Silvestre Marcos, de Cabrela, André Alexandre Teixeira Esteves, de Sintra.

Terça-feira,10 – Joana Alexandre Roque Macedo, Ruth Figueiredo, Maria Deolinda Silvestre, Bárbara Duarte Mesquita, Virgínia da LuzVieira, de Vila Nova de Gaia, Maria Adelaide de Sousa Magalhães, de Lisboa, Maria da Conceição Rodrigues, de Zurique-Suiça, Idalina MariaAndré Grilo, de Morelena, Vitalina Maria Antunes Tomás Pedroso; António Martins, Hermenegildo Tomás, do Mucifal, Jacinto José BotelhoBaeta, António Fernando Regueira Nunes, José de Jesus Coelho, José Marques da Silva, de Lisboa.

Quarta-feira, 11– Mariana Filipa Serrão Fernandes, de Bolembre, Maria Manuela de Oliveira Mota, da Fervença, Sónia Rute Ferreira PereiraMatias, Delfina Guerreiro, Ludovina Maria da Silva Santos, de Lourel, Amália de Lurdes Carvalho, Mariana de Assunção Amaral Guimarães,de Paiões, Maria da Piedade Pais Catalão Costa, Maria Susana Travassos Valdez Marques de Lemos; Guilherme Nunes das Neves, AlfredoSilvestre Quintas, João António Pascoal Guimarães, da Várzea, João Bernardes,José Nunes Coelho, do Banzão, Luís Filipe dos Santos Capote,Joaquim Nunes Sequeira, do Mucifal, Luís Alberto Marques da Silva, José Augusto Baleia Estevão, da Cabrela, .

Quinta-feira,12 – Cândida Lage de Almeida Ribeiro, Maria da Conceição Mariano, de Aruil de Baixo, Maria da Conceição Marques Félix,Maria de Lurdes Marques Pereira da Silva, Vichy-França, Maria da Conceição Castro Gonçalves Matias, de Nafarros, Irene MonteiroMascarenhas,de Tercena; Artur Pedro Soares, Manuel Artur,da Terrugem, José Carlos Costa Pinto, de Lisboa, Alfredo Esteves de OliveiraCardoso, de Brenha - Figueira da Foz, António Martins Mascarenhas, de Tercena, José Augusto Faria de Oliveira, do Algueirão Velho, NunoJosé Justino Pascoal, Afonso Miguel Lúcio Simão, Carlos Costa Henriques, Cabecinhos - Assafora.

Sexta-feira, 13 de março – Catarina Madeira, de Lyon, Dulce Maria Dias França, Alice da Silva Santos Cunha, Natália da Silva Martins,Maria Augusta Silva Simões, da Abrunheira, Maria Joaquina Abelha Louro, Maria Adelina Baleia Sequeira, do Mucifal, Mafalda Moreira Rato,do Casal de Sto. Amaro, Domingas Duarte, da Suiça, Elsa Cristina Marques Trindade, de Mem Martins; srs. António Alberto Talento Coelho,João Manuel Cavalheiro Albano, de Montelavar, Duarte Domingos, José Luís da Conceição, de Sintra, José Fernando Duarte Cavalheiro, deGodigana, Silvino Manuel Sebastião Guindolas, de Vila Verde, João António Macedo Gomes, Rodrigo Silva, Gouveia.

Sábado, 14– Luísa Maria Vistas, de Morelena, Aurora Parracho Penaforte, Silvina Mariana Pechilga, de Cortegaça, Ivone Ramos ParrachoFilipe, Maria Manuela Vicente Carolo, de Vila Verde, Andreia Sofia Ladeira Inácio, da Terrugem, Julieta Gonçalves Rebelo, do Linhó, MariaTeresa Matos Rodrigues, do Algueirão, Idalina Rodrigues, Teresa Marta Duarte de Jesus; João António Lúcio, Manuel Dias dos Santos, doCacém,Lino Ferreira Pascoal, da Várzea de Sintra, Luís Coelho, de Cascais, eng.º Manuel José de Carvalho Fernandes Vaz, António Vicenteda Costa, Octávio Júlio Miranda, da Terrugem, Josefino Batista, Paulo Vasco Santos Serra, de Colares.

Domingo, 15– Paula Alexandra Rodrigues Torres, Vitória Lopes Ferreira, Piedade Maria França Rilhas, Emília da Luz Nunes Sequeira, doMucifal, Maria Manuela Antunes da Silva, do Lourel, Belmira Joaquina, de Agualva-Cacém, Carla Alexandra da Silva Querido, Carla AlexandraLourenço Alves; Pedro Frazão Raio, de Morelinho, Alfredo Henrique da Silva, Raúl António Jorge Caneira, de Negrais, Amilcar Manuel FeiteiraPinga, da Maceira, Henrique Sande e Silva, de Ranholas, Eduardo Jorge Dinis Marcos, de Cabrela.

Segunda-feira, 16– Maria Irene da Conceição Sousa Pinto, Maria Alice Falcão da Silva, Maria Emília R.B. Chiolas, Catherine Madeira, DoraHelena Oliveira da Silva Simões Peralta, de Lourel; Justino Ribeiro da Costa Luz, do Sabugo, António Duarte Frôxo, eng.ºJoão Tomás Siu,José António dos Santos Vicente, de Manique de Cima,Alfredo Alves dos Santos, de Queluz, José António Ferreira Costa, Manuel Quintas dosSantos, de Lyon, Jorge da Costa Pardal, da Godigana, Marco Paulo Ferreira, Marco Paulo Gaspar Ferreira, de Genebra.

Terça-feira,17– Filipa Andreia Duarte Rodrigues, das Lameiras, Beatriz da Silva Miranda, Maria Felícia dos Santos, de Lisboa, Helena Mariada Silva Henriques, Maria de Lurdes Salvador Coelho Grilo, da Maceira, Sara Fortunato; Élio Joaquim Monteiro, Veríssimo Rilhas Ferreira,Francisco Estevão Simões, de Pero Pinheiro,Joaquim Pinto Gomes, João Carlos Queimadas Pinto da Costa, de Almoçageme, Luís MiguelMartins Santos, Francisco Nuno Simões, de Vila Verde.

Quarta-feira, 18 – Carla Sofia Morgado Regueira, Leonor da Conceição Silva e Oliveira, Amélia Rosa Pedro, da Ribeira, Amália daConceição Duarte, de Alpolentim, Ana Cristina Mata Costa Santos, de Loures, Ermelinda da Conceição Jorge Lopes, de Cascais, BelmiraMaria Luísa Viana, de Bolembre, Lídia da Conceição Silva, de Joanesburgo; Emanuel Silva da Conceição, Joaquim Sequeira Félix, do Mucifal,José Sequeira Limpo, do Mucifal, Olímpio da Silva Gomes, João Pais da Costa, João Luís Pereira da Conceição, de Sintra, Fábio Filipe SobralCapitão, da Tojeira.

Quinta-feira,19 – Maria José Costa Maceira, de São João das Lampas, Ana Lúcia Nunes Sequeira, do Mucifal, Emília Augusta Sequeira, MariaJosé da Silva, da Chilreira, Maria Emília Rocha Pires, do Ral; António Marques, de Colares, Carlos Alberto Pina Manique, Júlio da Silva Ribeiro,do Penedo,José Agostinho Nunes Sequeira, do Mucifal,Joaquim dos Santos Vicente, de Sintra, António Maria Baltasar, do Algueirão,JoséHenrique Figueiredo da Silva, de França, Francisco Vieira dos Santos Regueira, da Várzea de Sintra, Alberto José Fernandes Pereira, de Durban,Caetano José Bento Torre Hipácio, de Almoçageme, Jorge Manuel Urmal dos Santos, de Montelavar.

Sexta-feira, dia 13 de Março: Serra dasMinas, Serra das Minas (219171216); Gil, Queluz(214350117); Central, Cacém (219140034).

Sábado, dia 14: Rodrigues Rato, Algueirão(219212038); Idanha, Idanha (214328317/8); ClotildeDias, S. Marcos (214262576).

Domingo, dia 15: Silveira, Mem Martins

(219229164); Zeller, Queluz (214350045); Garcia,Cacém (219142181).

Segunda-feira, dia 16: Marrazes, Estefânia,Sintra (219230058); Domus Massamá, Massamá(219259323); Araújo e Sá, Cacém (219140781).

Terça-feira, dia 17: De Fitares, Fitares - Rinchoa(219167461); Queluz, Queluz (214365849); Guerra

Rico, Cacém (219138003).

Quarta-feira, dia 18: Químia, Mem Martins(219210012); Neves, Massamá Norte (214389010);Rodrigues Garcia, Cacém (219138052).

Quinta-feira, dia 19: Medeiros, Mem Martins(219214103); André, Queluz (214350043); Campos,Cacém (219180100).

Azares de sexta feira 13 no MuseuArqueológico de São Miguel de Odrinhas

Na noite do próximo dia 13de março, sexta feira, o Mu-seu Arqueológico de SãoMiguel de Odrinhas (MASMO) irá organizar uma visitanoturna inspirada em antigassuperstições pagãs, com oespetro do azar como motivoprincipal, evocando crençascom raízes na Antiguidade.

Com três sessões, às 21h00,22h00 e 23h00, e preço de 3euros por pessoa (menoresaté 14 anos não pagam), oevento será antecedido de umjantar opcional no Café Mu-seu com pratos tão surpre-endentes como “Sangue deBruxa”, “Vomitado de gatopreto com cenouras”, “Gali-

nha preta de caril”, “Sapoespremido”, ou “Infusão deterra de cemitério” (7 eurospor pessoa, lotação 30 luga-res).Informações e reservas: telef.21 960 95 20 ou e-mail:[email protected] Fonte: CMS

Conservatório de Sintra promove semana de ateliersFérias com Música na PáscoaDe 23 a 27 de Março, das14.30h às 18.00h, as fériasda Páscoa serão ainda maisdivertidas com um programade oficinas para crianças dos6 aos 10 anos, promovidaspelo Conservatório de Sintra.Com muita diversão e músicaà mistura vamos explorar ossons escondidos da nossavoz, experimentar jogos, tocarnum grupo de percussão edescobrir uma infinidade desons com os professoresNuno Cintrão e Olívia Lucas.O programa será compostopor quatro oficinas:de percussão (ritmos, jogos,trabalho de equipa e muita

energia!); de criação musi-cal (criar, inventar, gravar,ouvir e muita imaginação!),de voz e movimento (Gestos,movimento, música, desco-berta e muita respiração!) ede jogos musicais (Jogar,ganhar, perder, divertir e muitaexperimentação!)As Férias com Música naPáscoa decorrem de 23 a 27de Março das 14.30h às18.00h, com uma apresen-tação final no dia 27 às 17.30h.O custo é de 30,00 € paraalunos do Conservatório e45,00 € para participantesexternos, com lanche incluídoe as inscrições estão abertas

até 10 de Março. Após estadata, as inscrições ficamlimitadas às vagas existentese sofrem um acréscimo de15,00 €. A turma é limitada aum máximo de 20 crianças. O pagamento é efectuado portransferência bancária para oNIB: 0035 0692 0000 0468 63056 (CGD), com o envio docomprovativo de pagamentopor e-mail ([email protected]).Os valores angariados rever-tem para a Missão 2017 -novas instalações do Conser-vatório de Música de Sintra.

O MU.SA – Museu das Artesde Sintra acolhe a exposiçãode fotografia e vídeo “A terracomo lugar para imagens”,de Filipa Almeida e MajaEscher, patente de 14 demarço a 13 de maio.A exposição de Filipa Almeidae Maja Escher, “A Terra comolugar para imagens”, surge

Exposição “A terra como lugarpara imagens” no MU.SA

das palavras de Gaston Ba-chelard, retiradas no livro”Aterra e os devaneios dorepouso”: “Quando o sonhose apodera assim de nós,temos a impressão de habitaruma imagem.” (...) “ A imagemestá em nós, “incorporada”em nós, “repartida” em nós,suscitando devaneios bem

diferentes conforme sigamcorredores que não levam aparte alguma ou quartos que“encerram” fantasmas, ouescadas que obrigam a des-cidas solenes, condescen-dentes, indo buscar lá embaixo algumas familiarida-des”. A exposição inaugurano dia 14 de março, às 16h00.

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ROTEIRO Informações para esta página: tel. 219 106 831, fax 219 106 838 ou E-Mail: [email protected]

15JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 13 DE MARÇO DE 2015

televisão

N

PUB.

Tlm: 966 0Tlm: 966 0Tlm: 966 0Tlm: 966 0Tlm: 966 0777776 0956 0956 0956 0956 095OFICINA ESPECIALIZADAOFICINA ESPECIALIZADAOFICINA ESPECIALIZADAOFICINA ESPECIALIZADAOFICINA ESPECIALIZADA

Bernardode Brito e Cunha

MO

HÁ 10 ANOS ESCREVIA

(Esta crónica, por desejo expresso do seu autor, não respeita o novo Acordo Ortográfico.)

Inauguração da Casa da Marioneta em Agualva-Cacém, dia 13 de Março.

CINEMA

EXPOSIÇÕES

MÚSICA

Sintra – “Vitrais e Vidros:Um gosto de D. Fernando II”Onde: Palácio da PenaInformações: Parques de Sintra -Monte da LuaTelf. 21 923 73 00

Sintra – “Sintra Arte PúblicaXI”, com trabalhos de 18 escul-tores de várias nacionalidadesOnde: Volta do DucheQuando: Até junho 2015

Sintra – “The Man With a Mark”Exposição de fotografiade Catarina PiresOnde: Galeria Municipal - CasaManteroQuando: Até 10 de abrilContacto: 219236148

CINEMA CITY BELOURAShopping: 219247643“Os Pinguins de Madagáscar”,VP, sala 1, às 11.10h.“O Segundo Exótico MarigoldHotel”, na sala 1, às 13.10h,15.30h.“O Segundo Exótico MarigoldHotel”, na sala 3, às 17.20h,19.40h.“O Meu Nome é Alice”, na sala1, às 17.50h.“O Meu Nome é Alice”, na sala2, às 19.45h.“Paddington” VP, na sala 1, às19.50h.“Paddington” VP, na sala 2, às11.35h, 13.40h, 15.35h, 17.40h.“Paddington” VO, na sala 4, às11.20h, 13.25h, 15.20h, 21.55h,23.50h.“As Cinquenta Sombras deGrey”, na sala 2, às 21.45h,00.25h.“Spongebob - Esponja fora de

TEATROSintra – “Os 3 Mosqueteiros”,pela byfyrcação TeatroQuando: Sábados e domingos às16h, até 31 de MaioOnde:Auditório da Quintada RegaleiraContacto: 219 106 650

Almoçageme – “Hotel Royalde pernas ao léu”Quando: 15 março 16.30h;21 março 21h30; 4 abril, 21h30.Onde: Sociedade RecreativaMusical de AlmoçagemeReservas: 219293382- 917611757

Sintra – “O Farrusco,o telefone e eu - A minhavida depois do divórcio”Quando: 13 março, 22h.Onde: Auditório Acácio BarreirosCentro Cultural Olga CadavalInformações: 21 910 71 18

Sintra – “Instantâneos

Água” VP, na sala 3, às 11.20h,13.20h, 15.20h.“Chappie”, na sala 3, às 13.10h,22.00h, 00.30h.“Chappie”, na sala 7, às 16.10h,18.40h.“A Teoria de Tudo”, na sala 4, às17.25h.“A Teoria de Tudo”, na sala 6, às21.55h.“O Jogo da Imitação”, na sala4, às 19.45h.Curta “Get a Horse” + Frozen- O Reino do Gelo” VP, na sala5-K, às 11.15h, 13.30h, 15.50h.“Kingsmamn: Serviços Secre-tos”, na sala 5K, às 15.50h,21.35h, 00.15h.“Hector e a Busca Pela Feli-cidade”, na sala 5-K, às 18.50h.“Abelha Maia - O Filme” VP,na sala 6, às 11.25h; 13.20h.“Annie”, na sala 6, às 15.10h,17.25h.“Annie”, na sala 7, às 11.30h.“Mil Vezes Boa Noite”, na sala6, às 19.40h.“Sniper Americano”, na sala 6,às 00.20h.“The Homesman: uma dividade Honra”, na sala 7, às 13.50h,21.30h, 00h.

DIVERSOSSintra – Periferias– 4.º Festival Internacionalde Artes Performativas,até 15 março, na Casa de Teatrode Sintra, com espectáculos dequarta a domingo; actividade noMuseu do Brinquedo, no MU.SA,nos restaurantes Sopa d’Avó eChefe Pinto’s e no LegendaryCafé.Informações: 219 233 719

“Focus”, na sala VIP 8, às 11.25h,13.30h, 15.35h, 17.40h, 19.45h,21.50h, 00.05h.

SINTRA – CENTROCULTURAL OLGA CADAVAL21 910 71 18“Os Gatos não têm Vertigens”Um filme de António-PedroVasconcelosQuando: 29 março, 17 horas

Sintra – “The Lucky Duckies”Glamour & NostalgiaQuando: 20 março, 22hOnde:Auditório Jorge SampaioCentro Cultural Olga Cadaval

Sintra – “The Black Mamba”Quando: 28 março, 21h30Onde: Auditório Jorge SampaioCentro Cultural Olga Cadaval

presentam Slot”Quando: 27 março, 22h.Onde: Auditório Acácio BarreirosCentro Cultural Olga Cadaval

No dia em que a RTP fez anos

Sintra – “O Triunfo dasPlantas - Além das NovasFronteiras do Mesozoico”Onde: Sala de ExposiçõesTemporárias do Museu de HistóriaNaturalQuando: Até 3 de MaioContacto: 219238563

Sintra – “Desenhos de mestreArtur Anjos Teixeira”Onde: Museu Anjos TeixeiraContacto: 21 923 88 27

O ÚLTIMO sábado foi dia de São Tomás deAquino. Isto equivale a dizer que foi dia 7, quefoi ainda o dia de aniversário da RTP e, quaseconsequentemente, que também foi dia deFestival da Canção. É muita coisa junta para um

«Foi, sem dúvida, um acto decoragem da parte de FátimaCampos Ferreira e da própria RTPter trazido para uma nova fasedo programa “Prós e Contras” otema da eutanásia. (...) Foram muitos os casos que nosforam apresentados, dois até com ligações em directo. Aapresentação do tema, feita por Fátima Campos Ferreira,podia, no entanto, e por melhor que tenha sido a suaintenção, ter evitado contar-nos o fim de dois dos filmesdo momento, ambos premiados com Óscares no final domês de Fevereiro. É evidente que aqueles dois casos, oda jovem boxeur de “Million Dollar Baby – SonhosVencidos”, e o (verídico) do espanhol Ramón Sampedro,o tetraplégico que durante 30 anos lutou por aquilo a quechamava “o meu direito de morrer”. Os dois exemplosvinham mesmo a calhar: e se muitos saberiam do desfechoda história de Sampedro – até porque a história foiacompanhada em todo o mundo e em Portugal também ,talvez alguns não soubessem como termina a históriaque fez com que Clint Eastwood ganhasse o Óscar. Ecomo me irrita que me façam isto de contar o fim dosfilmes ou dos livros...»

AS HÁ duas coisas que eu gostava ainda de dizer.Por um lado, que talvez Simone devesse terresistido à tentação de voltar a um festival, teriasido muito melhor para a memória colectiva queguardamos dela e das canções que interpretou

FESTIVAL deste ano, como já aconteceranoutras ocasiões, foi dividido em duaseliminatórias e uma final, em que competiam astrês mais votadas de cada uma delas. E, numbreve parêntesis, permito-me citar Marco

dia só: e só se pode lamentar que o doutor da Igreja, depoisde um aparente período de protecção e beneplácito aofestival, o tenha abandonado à sua sorte. Confesso queainda não percebi se a RTP faz os possíveis para não ganharo Festival da Eurovisão, esse belo certame, ou se o pretendeganhar ao menos uma vez. A primeira hipótese parece-me amais provável: faz, regra geral, um embrulho mais ou menosvistoso da coisa, geralmente até garante que os cantoressejam acompanhados por músicos ao vivo e ali em palco,mas depois... a coisa complica-se na parte mais importante.A RTP parece esquecer, todos os anos, que o Festival daEurovisão é um festival de canções e insiste em enviarpara a Europa coisas que muitas vezes não merecem essenome. Lembram-se do ano passado? Ora aí está.

Horácio no último “Got Talent Portugal” que disse que omelhor da primeira eliminatória fora Joana Teles, aapresentadora, uma graça que só entenderá quem viu. Destavez a RTP decidiu convidar compositores e autores, masdesconhece-se qual foi o critério de escolha: havia ali muitagente de que nunca ouvi falar, ou então sou eu que tenhoestado muito distraído. E depois, parece-me, foram os

compositores que terão escolhido quem iria interpretar assuas canções. Basicamente é isto, parece-me. Só que nisto decanções não há uma fórmula e, no que diz respeito àEurovisão, já vimos vencer o festival canções que andámos acantar durante meses e anos (lembram-se de “Waterloo”, dosAbba?) mas desde meados dos anos 90 que uma certa faltade harmonia tem reinado. Isto para não falar nos anos maisrecentes, em que o festival se abriu aos países de Leste etudo se complicou na gestão dos votos.

durante tantos anos – o mesmo se aplicará, de resto, emboranuma escala menor, a Adelaide Ferreira. E a segunda coisa éque, uma semana depois, dei comigo a trautear o refrão deuma das canções do nosso festival. E parei, espantado,porque quase nada daquilo fizera grande sentido dentro demim. É certo que me recordo de um dos versos musicais dacanção de Miguel Gameiro, a canção vencedora – mas fico-me por aí. Mas há outra de que recordo o refrão completo, amusiquinha inteira, e essa é aquela que foi escrita emcolaboração com José Cid. E por aqui se percebe que o homemsabe da poda, sabe o que está a fazer, conhece perfeitamenteo caminho para chegar a uma canção vencedora. Nãoaconteceu desta vez: mas experimentem para o ano pôr 12 dassuas canções a concurso, com intérpretes a seu gosto – e oresultado será, no mínimo, audível e, como se diz nestascoisas, “orelhudo”. Que é o que se pretende. Na Eurovisãoninguém nos pede que levemos a 10.ª Sinfonia de Beethoven.

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4.º Festival Internacional de ArtesPerformativas até dia 15

foto: mama seidi

Luís Galrão

O autarca avançoutambém que ascomemorações daefeméride, assina-lada a 6 de Dezem-

Câmara quer criar gabinete dedicadoao Património Mundial

foto: alagamares

A câmara mantém a intenção de criar um gabinete dedicado à área de “Paisagem Cultural de Sintra”, classificada em 1995, pela UNESCO, comoPatrimónio Mundial. A garantia foi deixada pelo presidente Basílio Horta na abertura de um debate sobre os 20 anos desta classificação, promovidono dia 4 pela associação Alagamares. “A abertura do gabinete do Património Mundial é uma iniciativa a que dou prioridade, mas ainda não foi feita.Temos de ver quem pomos à frente e o que queremos do gabinete, porque o património é um activo muito importante de Sintra, mas tem de serdivulgado e mais vivido pelas pessoas, porque não é uma coisa estática”, afirmou.

bro, serão organizadas emparceria com a Parques deSintra – Monte da Lua, em-presa pública que não se fezrepresentar no debate pormotivos de agenda. BasílioHorta saudou o trabalho de-senvolvido nos últimos anospela empresa, mas tambémdisse que é necessária “me-lhor coordenação” entre asduas entidades. “A Parquesde Sintra tem feito um bomtrabalho de preservação econservação. Mas para fazerbem, tem de ter a câmara aolado, porque a preservaçãodo património exige umaacção transversal.”Basílio Horta aproveitou,também, para criticar a faltade atenção do poder centralpara com as áreas classifica-das como património mun-dial, que devem “ser objectode uma discriminação posi-tiva e de uma atenção especialem termos de apoios comuni-tários.” “Os cidadãos quevivem no Património Mundialtêm de ter direitos e obriga-ções especiais. Têm de ter umregime fiscal próprio e o Es-

tado deve criar condições es-peciais de financiamento parao investimento nessas zo-nas”, defendeu o autarca,que saiu logo de seguida semassistir às restantes inter-venções.O “encontro despretensio-so”, como lhe chamou o mo-derador Fernando MoraisGomes, presidente da Alaga-mares, prosseguiu depoiscom os contributos de Fran-cisco Nunes Correia, ex-mi-nistro do ambiente; SidónioPardal, urbanista; Cardim Ri-beiro, que em 1995 coordenoua candidatura a PatrimónioMundial e que é o actual di-rector do Museu de Odri-nhas; o arquitecto GeraldLuckhurst, que não chegou a

intervir por falta de tempo; eJoão Rodil, historiador etambém vice-presidente daAlagamares, que ocupou o lu-gar do professor Vítor Serrão,igualmente ausente.

Paisagem Culturalprecisa de um planode gestãoO urbanista Sidónio Pardaldeixou uma “provocação” aoafirmar que “Sintra tem umtoque ligeiro de romantismo,mas tem outras vertentesmais reais: é mais lírica, temuma poética pastoral, silves-tre, quase selvagem, um certobucolismo. O romântico é umacoisa muito alemã”.Já o ex-ministro Nunes Cor-

reia salientou a importânciado património cultural eambiental para Sintra, sem oqual o concelho “seria umamera periferia de Lisboa”, umaopinião também abordadapor João Rodil, que salientouos vários patrimónios de Sin-tra, sobretudo os imateriais,desde os aspectos etnográ-ficos e antropológicos, aopatrimónio literário.A intervenção mais focada notema foi, provavelmente, a dodirector do Museu Arqueoló-gico de São Miguel de Odri-nhas, que recuperou o textojá submetido ao recentecolóquio dedicado ao arquite-cto Raul Lino. Cardim Ribeirodisse ter “a sensação de quemuito pouca gente leu o

acordo estabelecido com aUNESCO, concretamente asobrigações e vantagens daclassificação como Patrimó-nio Mundial, porque hátemas básicos que continuam

confundidos na cabeça damaioria das pessoas”.O arqueólogo recordou quea “Paisagem Cultural de Sin-tra” implicou a aceitação detrês zonas: zona tampão, zonade transição e zona inscrita,uma área de “gestão difícil ecomplexa, cuja liderançaglobal e integrada devecompetir à Câmara de Sintra”,embora exija igualmente “aresponsabilidade de todos” eum “plano de gestão”. Naextensa intervenção, supor-tada por um documento de 15páginas, disse, ainda, que, anível nacional, “falta regula-mentar a figura de PaisagemCultural” e defendeu que “aautarquia deve dinamizar epreparar esta legislação”.

Basílio Horta ladeado por Nunes Correia, SidónioPardal, Cardim Ribeiro e Gerald Luckhurst

Fernando Morais Gomes presidenteda Alagamares desde a sua criação

Aspecto da assistência

Prossegue Periferias até dia 15 o Programa desta actividade da Casa do Teatro de Sintra, coma seguinte Programação.Dia 13 – As Veias Abertas da HumanidadeMemória de Amor e Guerra, Teatro ArtÍmagem(Porto)Dia 14 – Lisboa Muda (vídeo-instalação com banda sonora ao vivo), Inestética CompanhiaTeatral (Vila Franca de Xira)Dia 15 – Trilogia Whitman - Capítulo II - Saudação, Teatro Estúdio Fontenova (Setúbal)Extensões Periferias – Dia 14 – Auditório António Silva (Cacém) – Conversas Começadas,co-produção Companhia Teatro de Sintra / Cacau (S. Tomé e Princípe)Programação Paralela – Até dia 15 – Exposição de trajes do Teatro Tradicional de S. Tomé ePrincípe, Antigo Museu do brinquedo.

A Periferia passou pela Heliodoro Salgado

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