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P(x,y) O espaço bidimensional (R 2 ) Espaço Cartesiano

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P(x,y)

O espaço bidimensional (R2)

Espaço Cartesiano

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cota

abscissaordenada

ou

A=(Ax, Ay, Az)=(a1, a2, a3)

Vetores. Uma visão analítica

23

22

21 aaaA

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BA

BABABA

BABABABA

BBBBAAAA

zzyyxx

zyxzyx

coscos

)(

),,(),,(

Produto Escalar

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Trabalho

1) Calcular o trabalho requerido para levar 10g de água líquida ( ~10mL) pelo tronco de uma árvore de 20 m de altura desde a raiz até o topo. Comparar com o trabalho realizado para levantar um livro de massa 1 kg, até uma altura de 20 cm.

Calcular o trabalho realizado pela força F no deslocamento r.

F=(-3 N, 2 N, -4 N) r =(0.3m, 0.5m , 0,1 m)

O trabalho é o produto escalar entre a força e o deslocamento. Em bioenergética, a forma mais útil de quebrar nutrientes durante o metabolismo é através do trabalho

Exemplos

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Produto Vetorial

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Distância entre dois pontos

A (X0,Y0)

B (X1,Y1)

C (X1,Y0)

X

Y

X0 X1

Y0

Y1

201

201

201

201

2

01

01

222

)()(

)()(

)(

)(

yyxxABd

yyxxAB

yyBC

xxAC

CBACAB

Teorema de Pitágoras

Provar que no espaço tridimensional a distância euclidiana entre dois pontos é determinada por:

201

201

201 )()()( zzyyxxOPd

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Teorema do cosseno

a

b

c

cos2222 abbac

Determinar as distâncias das extremidades do dipolo até uma carga pontual, como aparecena figura:

L

R

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FunçãoDe modo geral, dados dois conjuntos, A e B, e uma relação f de A em B, dizemos que f é uma aplicação ou função de A em B se, e somente se, para todo x Є A existe um único y Є B, de modo que (x , y) Є f.

R = { (0,0), (1,1), (4,2), (9,3), (4,-2)}. Observando o conjunto A e o elemento 4, percebemos que ele está relacionado com dois elementos do conjunto B, como isso a relação R2 não é uma função.

R = {(-2,4), (-1,1), (0,0), (1,1)}. Observando o conjunto A percebemos que todos os elementos do conjunto A estão ligados a um elemento do conjunto B. D(R4) = A Im (R4) = {0,1,4}

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Domínio, Codomínio e imagemSão três conjuntos especiais associados à função. O domínio é o conjunto que contém todos os elementos x para os quais a função deve ser definida. Já o contradomínio é: o conjunto que contém os elementos que podem ser relacionados a elementos do domínio.Também define-se o conjunto imagem como o conjunto de valores que efetivamente f(x) assume. O conjunto imagem é, pois, sempre um subconjunto do contradomínio.Note-se que a função se caracteriza pelo domínio, o contra-domínio, e a lei de associação.

2

2

)(,:

)(,:

xxgRRg

xxfRRf

Função x2, definida para { -3,-2,-1,0 }. Observar o conjunto domínio (D), contradomínio (CD) e imagem (delineado pela linha tracejada).

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Função par e ímpar

Uma função f de uma variável independente x é chamada de PAR exclusivamente quando para todos os valores x e -x do seu domínio tem-se que f(x)=f(-x)

Uma função f de uma variável independente x é chamada de ÍMPAR exclusivamente quando para todos os valores x e -x do seu domínio tem-se que f(x)=-f(-x)

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Composição de funçõesSão as funções em que o conjunto imagem de uma função f(x) serve de domínio para uma outra função g(x), que por sua vez gera um conjunto imagem A. A função composta é uma expressão que, dado um determinado número do domínio de f(x), nos leva diretamente ao conjunto imagem A. O domínio da função composta é a interseção dos domínios.

Função inversaAssim, podemos estabelecer uma relação inversa, transformando o contradomínio em domínio, e o domínio em contra-domínio de uma função. A expressão que representa essa troca é chamada de função inversa, e é representada por f -1(x).

221)32())((

123)1(2))((

1)(

32)(

xxxfg

xxxgf

xxg

xxf

xxyy

xxyxy

xxfy

1)1()(

1)(1

1)(

1

1

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Idéia Intuitiva de Limite

1

1)(

2

x

xxf

Estudaremos o comportamento de uma função f nas proximidades de um ponto. Consideremos a função f:R-{1} --> R definida por:

Ao analisar o comportamento desta função nas vizinhanças do ponto x=1, ponto este que não pertence ao domínio de f, constatamos que esta função se aproxima rapidamente do valor L=2, quando os valores de x se aproximam de x=1, tanto por valores de x<1 (à esquerda de 1) como por valores x>1 (à direita de 1).

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Seja f uma função real definida sobre o intervalo (a,b) exceto talvez no ponto x=c que pertence a intervalo (a,b), Le e Ld números reais. Diz-se que:

•O limite lateral à direita de f no ponto c é igual a Ld, se os valores da função se aproximam de Ld, quando x se aproxima de c por valores (à direita de c) maiores do que c.

•O limite lateral à esquerda de f no ponto c é igual a Le, se os valores da função se aproximam de Le, quando x se aproxima de c por valores (à esquerda de c) menores que c.

•Quando o limite lateral à esquerda Le coincide com o limite lateral à direita Ld, diz-se que existe o limite da função no ponto c e o seu valor é Ld=Le=L.

O que significa que, para qualquer e>0 e arbitrário, existe um d > 0, que depende de e, tal que |f(x)-L|< e para todo x satisfazendo 0 <|x-a|<d.

Se o limite de uma função existe, então ele deverá ser único.

Unicidade do Limite: Se Lim f(x)=A e Lim f(x)=B quando x tende ao ponto c, então A=B.

Ldxfcx

)(lim Lexfcx

)(lim Lxfcx

)(lim

Limite de uma função real

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Teorema do Confronto (regra do sanduíche): Se valem as desigualdades f(x)<g(x)<h(x) para todo x em um intervalo aberto contendo a, exceto talvez em x=a e se:

Exemplo: Se para x próximo de 0, vale a relação de desigualdades:

LxgxhLxfaxaxax

)(lim)(lim)(lim

1)(

lim1)(

cos0

x

xsen

x

xsenx

x

Se acontecer uma das situações abaixo:Lim f(x) = 0Lim f(x)>0 e n é um número naturalLim f(x)<0 e n é um número natural ímparentão

nax

n

axxfxf )(lim)(lim

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DerivadasDefinição de Derivada – Função Derivada

A derivada de uma função f(x) em relação à variável x é a funçãof´ cujo valor em x é:

desde que o limite exista.

x

xfxxfxf

x

)()(lim)´(

0

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Calculando f´(x) a partir da Definição de Derivada

1) Escreva expressões para f(x) e f(x +x).

2) Desenvolva e simplifique o quociente de diferença

x

xfxxf

)()(

3) Usando o quociente simplificado, encontre f´(x) calculando oLimite:

x

xfxxfxf

x

)()(lim)´(

0

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Exemplo 1 – Aplicando a Definição

Encontre a derivada de exy 0x

1)xxf )( e xxxxf )(

2)

xxx

xxxx

xxxx

xxx

x

xfxxf

1

)(

)(

)()(

3)

xxxxxf

h 2

11lim)´(

0

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Propriedades

Regra da Cadeia

Derivada da soma, produto e quociente

2'

)(

)(')()()('

)(

)(

)(')()()('))'()((

)(')('))'()((

xg

xgxfxgxf

xg

xf

xgxfxgxfxgxf

xgxfxgxf

A regra da cadeia afirma que:

que na notação de Leibnitz é escrita como:

)('))((')))'((()()'( xgxgfxgfxgf

dx

dg

dg

df

dx

df

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xxxf

xxf

2)1(3)('

)1()(22

32

xxxsenxg

xsenxg

2)cos()(4)('

)()(223

24

Exemplos

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IntegraçãoAntiderivadaIntegração é o oposto (ou operação inversa) da diferenciação. Se a derivada de f (x) dá como resultado F(x) então, por definição, a integral de F(x) dá como resultado f (x). Temos chamado F(x) à derivada de f (x) e agora chamaremos f (x) a integral indefinida de F(x). Para isso usamos a notação:

dxxFxf )()(

Definição conceitualPara se descrever a integral de uma função f de uma variável x entre o intervalo [a, b] utiliza-se a notação:

A idéia desta notação utilizando um S comprido é generalizar a noção de somatório. Isto porque intuitivamente a integral de f(x) pode ser entendida como a soma de pequenos retângulos de base dx e altura f(x), onde o produto f(x) dx é a área deste retângulo.

N

abxxxfS

N

ii

0

)(

b

a

dxxFS )(

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Consideremos a curva y = f(x) entre x = 0 and x = 1, comf(x) = √x. Perguntamos:Qual é a área sob a função f, no intervalo de 0 a 1?

Como uma primeira aproximação, olhamos ocuadrado unitário com lados em x=0 e x=1 e y = f(0) = 0 e y = f(1) = 1. Sua área é exatamente igual a 1. Como pode ser observado, o verdadeiro valor da integral deve ser menor. Diminuindo a largura do retângulo de aproximação, obteremos um resultado melhor. Dividindo o intervalo em 5 partes, usando os pontos de aproximação: 0, 1⁄5, 2⁄5, até 1. Ajustamos uma caixa para cada passo usando o valor da função à direita para cada pedaço da curva, √1⁄5, √2⁄5, e assim por diante até √1 = 1. Somando essas áreas desses retângulos, obtemos uma melhor aproximação:

..7497.0)5

41(1...)

5

1

5

2(

5

2)0

5

1(

5

1

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3

2)01(

3

2

3

2

23

32321

0

32

1

0

1

0

23

xx

xA

Em geral, através do Teorema Fundamental do Cálculo

b

a

afbfdxxF )()()( Onde f(x) é a antiderivada de F(x)

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Métodos de integração: Substituição

dxxx )32cos( 2

Considere a integral:

CxsenCusenxx

duux

duuxxx

x

dudxxdxdu

xu

)32(

4

1)(

4

1)32cos(

)cos(4

1

4)cos()32cos(

44

32

22

2

2

dxxgxgf )('))((A substituição consiste simplesmente em aplicar uma mudança de variáveis u = g(x), onde g(x) é uma função qualquer contínua no domínio de integração.

duufdxxgxgf )()('))((Fazendo du = g'(x)dx

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Integral por partesSe f e g são funções diferenciáveis, então, pela regra de diferenciação do produto,

)()(')(')(

)()(xgxfxgxf

dx

xgxfd

Integrando ambos os lados, obtemos

dxxgxfdxxgxfdx

dx

xgxfd )()(')(')(

)()(

ou

dxxgxfdxxgxfCxgxf )()(')(')()()(

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Integral por partesCdxxgxfdxxgxfxgxfdxxgxf )()(')(')()()()(')(

vduuvudv

dxxgxfdxxgxfxgxfdxxgxf )()(')(')()()()(')(

Calcular

Cexedxexedxxe

evdxedv

dxduxudxxe

xxxxx

xx

x