$QDLVGR 6LPSyVLRGH6HJXUDQoDGH9RR 669 …§ões/SSV 2012... · Em 7/12/1944 - foi realizada, com . 54 países . ... mesmo podem alterar a composição de um Anexo. ... e pelas disposições

- - - - - - - - - - Anais do 5º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2012) – Direitos Reservados - Página 629 de 1112 - - - - - - - - - -


FIR CURITIBA

IQT

FIR BRASÍLIA

FIR RECIFE

FIR AMAZÔNICA

FIR ATLÂNTICO

FIR ATLÂNTICO

FIR ROCHAMBEAU

FIR PARAMARIBO FIR

GEORGETOWN

FIR MAIQUETIA

FIR BOGOTÁ

FIR LA PAZ

FIR LIMA

FIR ASUNCIÓN

FIR MONTEVIDÉO


Objetivo

Analisar as diretrizes relacionadas aos

Serviços de Navegação Aérea, a sua forma de

operação no Brasil e os aspectos envolvidos

na sua futura concepção.


Roteiro

OACI – Organização de Aviação Civil

Internacional

SISCEAB – Sistema de Controle do Espaço

Aéreo Brasileiro

CNS-ATM


A Organização da Aviação Civil Internacional ou OACI, também conhecida por sua sigla em inglês, ICAO (International Civil Aviation Organization), que teve sua origem após a Segunda Guerra Mundial.

OACI


OACI

Em 7/12/1944 - foi realizada, com 54 países membros, a Convention on International Civil Aviation (também conhecida como Chicago Convention).

Nessa Convenção ficou estabelecida, por 52 países, a Provisional International Civil Aviation Organization , com o compromisso de serem ratificadas as propostas para a sua efetivação.


Em 04/04/1947 - a OACI teve sua fundação estabelecida, após a ratificação da Convenção pelos países membros, em 05/03/1947.

Em outubro de 1947, a OACI tornou-se uma agência especializada das Nações Unidas diretamente relacionada com o Conselho Social e Econômico (ECOSOC).

OACI


Visando tornar possível a construção de um sistema global de aviação civil , capaz de operar uniforme e consistentemente e de prover ótimos níveis de eficiência , segurança das operações e sustentabilidade, a OACI estabeleceu três Objetivos Estratégicos:

Segurança das Operações (Safety): Melhorar a segurança global das Operações da aviação civil Segurança (Security): Melhorar a segurança global da aviação civil Proteção ambiental e Desenvolvimento Sustentável do

Transporte Aéreo: Promover o desenvolvimento harmônico e economicamente viável da

aviação civil internacional sem prejuízo indevido ao meio ambiente.

Organização de Aviação Civil Internacional – OACI Objetivos Estratégicos da ICAO 2011-2013

http://www.icao.int/Pages/Strategic-Objectives.aspx


Coordena a realização de assistência técnica, procurando organizar e dar maior eficiência aos serviços de infra-estrutura aeronáutica nos países em desenvolvimento.

Coordena o envio de equipes de especialistas aos diversos países para organizar e orientar a operação dos serviços técnicos, incluindo bolsas de estudo para cursos de especialização.

OACI


OACI Seus participantes são países signatários da CACI e, atualmente, 190 nações são constituídos como membros da OACI.

Os países são subdivididos em três grupos representativos para as designações de representantes e para a cooperação internacional.

O Brasil, desde a criação da OACI, sempre esteve classificado no primeiro grupo.


México

Lima

Paris

Dakar

Nairóbi

Bangkok Cairo


OACI

ANEXOS


1 LICENÇA DE PESSSOAL

2 REGRAS DO

AR

6 OPERAÇÕES

DE AERONAVES

5 UNIDADES

DE MEDIDAS

3 METEOROLO

GIA

4 CARTAS

AERONÁUTICAS

7 MATRÍCULA

DE AERONAVES

8 AERONAVEGA

BILIDADE

9 FACILITAÇÃO

10 TELECOMUNI

CAÇÕES

11 SERVIÇO DE

TRÁFEGO AÉREO

12 BUSCA E

SALVAMENTO

13 INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTE

14 AERÓDROMOS

15 SERVIÇO DE

INFORMAÇÕES AERONÁUITCAS

16 PROTEÇÃO

DO MEIO AMBIENTE

17 SEGURANÇA DA AVIAÇÃO

CIVIL

18 TRANSPORTE DE MATERIAIS PERIGOSOS


SARPS

Práticas e Métodos Recomendados

SARPs - Standards and Recommended Practices

Os desenvolvimentos dos assuntos ocorrem em reuniões (painéis) de “experts” indicados por cada país membro que apresentam as deliberações e opiniões de cada representante.

Os documentos podem originar um SARP ou mesmo podem alterar a composição de um Anexo.

OACI


OACI As decisões , geralmente, são regionais (coordenadas pelos Escritórios) ou são realizadas por grupos de especialistas (painéis). Posteriormente, sofrem uma reunião global sobre cada tema apresentado e finalmente, segue para a Assembléia, onde são incorporados e tomados como SARP.

Os países que não concordarem ou não puderem implementar um SARP devem apresentar formalmente suas divergências para a comunidade internacional.


PANS

Procedimentos para os Serviços de Navegação Aérea

PANS - Procedures for Air Navigation Services

São documentos onde formalizam-se as decisões que não devem ser inseridas nos anexos, mas em documentos multidisciplinares para implantação, mediante aos prazos estabelecidos pelas Comissões ou pela Assembléia.

OACI


Roteiro


Internacional


Aéreo Brasileiro

CNS/ATM


MISSÃO DA AERONÁUTICA

“MANTER A SOBERANIA NO ESPAÇO AÉREO NACIONAL COM VISTAS À DEFESA DA PÁTRIA” - - - - - - - - - - Anais do 5º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2012) – Direitos Reservados - Página 647 de 1112 - - - - - - - - - -

Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro

Portaria n

1.359/GC3, de 30/11/2005.

Finalidade de prover os meios de apoio necessários ao controle e ao gerenciamento da circulação aérea, civil e militar, de modo seguro e eficiente, no espaço aéreo sob jurisdição do Brasil, conforme procedimentos estabelecidos pelas normas nacionais e pelas disposições da Convenção de Aviação Civil Internacional.

SISCEAB


SISCEAB

Circulação Aérea Nacional = CAG + COM

Circulação Aérea Geral (CAG).

Circulação Operacional Militar (COM).

Integração operacional - Inovação brasileira em relação ao modelo utilizado para a realização da vigilância e controle do tráfego aéreo.


SISCEAB - Atividades

Controle da Circulação Aérea

Nacional

Vigilância do Espaço Aéreo

Telecomunicações Aer. e Auxílios de Navegação Aer.

Gerenciamento do Tráfego Aéreo

Meteorologia Aeronáutica

Cartografia Aeronáutica

Informações Aeronáuticas

Busca e Salvamento Inspeção em Voo

Coordenação e fiscalização do ensino técnico específico

Supervisão de fabricação, reparo, manutenção e distribuição de equipamentos empregados na

atividade de controle do espaço aéreo - - - - - - - - - - Anais do 5º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2012) – Direitos Reservados - Página 650 de 1112 - - - - - - - - - -

SISCEAB

O Órgão Central do SISCEAB é o DECEA, que

pertence à estrutura organizacional do Comando

da Aeronáutica (COMAER) e tem sua constituição

e competências definidas em Regulamento e

Regimento Interno próprios .


SISCEAB

1941 – Criação do Ministério da Aeronáutica

1941 – Diretoria de Rotas Aéreas – DR

1947 – Criação da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI)

1972 – Diretoria de Eletrônica e Proteção ao Voo (DEPV)

2001 – Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA)


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SISTEMA DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO

ÓRGÃO CENTRAL - - - - - - - - - - Anais do 5º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2012) – Direitos Reservados - Página 653 de 1112 - - - - - - - - - -

MISSÃO

Ao DECEA compete planejar, gerenciar e controlar as atividades relacionadas com o controle do espaço aéreo, com a proteção ao voo, com o serviço de busca e salvamento, com as telecomunicações aeronáuticas e com a tecnologia da informação do COMAER.



ÁREA TERRITORIAL 8,5 milhões km2

ÁREA DE RESPONSABILIDADE

22 milhões km2


SISCEAB


FIG. 5.1 - COBERTURA RADAR DE ROTA

LEGENDAIMPLANTADOÀ IMPLANTAREM ANDAMENTO 147

20º

10º

20º

00º

10º

30º

40

50º

30º 20º 10º 0º 40º 60º 70º 80º 90º

FIR PIARCO

FIR ATLÂNTICO

FIR CURITIBA

FIR AMAZÔNICA

FIR ANTOFAGASTA

FIR SANTIAGO

FIR PUNTA ARENAS

FIR PUERTO MONTT

FIR COMODORO RIVADÁVIA

FIR EZEIZA

FIR MONTEVIDÉO

FIR LIMA

FIR GUAYAQUIL

FIR PANAMÁ

FIR MAIQUETIA

FIR RECIFE

FIR BRASÍLIA

FIR LA PAZ

FIR BOGOTÁ

FIR ROCHAMBEAU

FIR CORDOBA

50º

ÁREA DE RESPONSABILIDADE 22 milhões de Km²

13 FIR INTERNACIONAIS


COBERTURA RADAR - FL 300

Canguçu

Santiago

Catanduvas

M. da Igreja

Jaraguari Tanabi

S.Roque Couto

S. Tereza T. Marias

Gama B. do Garças

C. dos Guimarães

Porto Esperidião

Vilhena

Guajará Mirim

Rio Branco

Cruzeiro do Sul Eirunepé

Tabatinga

Porto Velho

Manicoré

Sinop

Cachimbo

S. F. do Araguaia

C. do Araguaia

Imperatriz S.F. do Xingu

São Luis

Belém

Macapá

Santarém

Tiriós Boa Vista

Manaus Tefé

S. G. da Cachoeira

Fortaleza

Natal

Fernando de Noronha

Maceió

Petrolina

B. J. da Lapa

Salvador

P. Seguro

Jacareacanga

CINDACTA I

CINDACTA II

CINDACTA III

CINDACTA IV


CO

MA

ER

MILITA

RES

OF 960

10.676

12.089 13.591

SO/SGT 6.595 CB 401 SD 2.489 TF 36

Tarefa por tempo certo 191

Marinha 4

CIVIS

Permanente 774 1413

CTCEA 639

INFRAERO GNA 1.502

Atualizado em 07 DEZ 09

SISCEAB


AÇÃO BIVALENTE

Responsabilidade Compartilhada

Ensino

Controle do Espaço Aéreo

Infra-Estrutura Aeroportuária

Pesquisa e Desenvolvimento

Responsabilidade Militar

FAB

Responsabilidade Civil

AVIAÇÃO CIVIL

B A S E L E G A L Constituição e

Legislação Pertinente

DEFESA DESENVOLVIMENTO


SISCEAB

SISCEAB

ANAC

COMDABRA


INFRAERO DECEA

MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA

Organismos Nacionais

UIT

OMM

OACI

Organismos Internacionais

SISCEAB RELACIONAMENTO SISTÊMICO / ORGANIZAÇÕES


SISCEAB

Os responsáveis finais pela execução de controle do tráfego aéreo são as TWR, APP e ACC.

Estão em funcionamento 5 ACC (BS, CW, RE, AZ, AO), 46 APP, dos quais 25 são equipados com radar, e 60 TWR.

Além dessas organizações existem estações de comunicações, atingindo a expressiva marca de 500 EPTA/AFIS).


MIN DEF Ministério da Defesa

CMV Meteorologia Aeronáutica

RCC Busca e Salvamento

ACC Controle de Tráfego Aéreo

COpM Defesa Aérea

CINDACTA Centro Integrado

COMAER Cmdo da Aeronáutica

Subordinação Operacional

DECEA Departamento de Controle do Espaço Aéreo

COMDABRA Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro

SISDACTA - Organização

Secretaria de Aviação Civil


Síntese-Radar Aplicativo Brasileiro

Comunicações ATC Comunicações

Militares

Controle de Tráfego Aéreo Aplicativo Brasileiro

Defesa Aérea Aplicativo Brasileiro

SISDACTA - Sistema Integrado de Defesa Aérea e de Controle de Tráfego Aéreo


Roteiro


Internacional


Aéreo Brasileiro

CNS/ATM


CONCEITO OPERACIONAL ATM GLOBAL

Promover a implementação de um sistema interoperável e global de gerenciamento de tráfego aéreo, visando atender todos os usuários em todas as fases do vôo, e que :

- atenda os níveis de segurança operacional; - proporcione operações economicamente viáveis; - seja ambientalmente sustentável; e - considere os requisitos nacionais de segurança.


Benefícios Esperados

• Espaços aéreos homogêneos e contínuos

• Rotas diretas

• Flexibilização de controle

• Manutenção da segurança - aumento do tráfego

• Melhor aproveitamento da capacidade ANVS

Volta

CNS / ATM


SISTEMAS CNS/ATM

ATM GERENCIAMENTO DE

TRÁFEGO AÉREO

COMUNICAÇÕES

C

NAVEGAÇÃO

N

VIGILÂNCIA

S - - - - - - - - - - Anais do 5º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2012) – Direitos Reservados - Página 670 de 1112 - - - - - - - - - -

CNS/ATM – COMUNICAÇÕES


CNS/ATM – NAVEGAÇÃO


PGeo PGeo

PGeo

ATC

CNS/ATM – VIGILÂNCIA


OACI

Apresentar o ASBU


Roteiro


Internacional


Aéreo Brasileiro

CNS-ATM


Objetivo

Analisar as diretrizes relacionadas aos

Serviços de Navegação Aérea, a sua forma de

operação no Brasil e os aspectos envolvidos

na sua futura concepção.


Finalização

O Sistema de Controle do Espaço Aéreo

Brasileiro tem que prover segurança,

agilidade e fluidez, ininterruptamente, durante

365 dias do ano.


Documents

$QDLVGR 6LPSyVLRGH6HJXUDQoDGH9RR 669 …§ões/SSV 2012... · Em 7/12/1944 - foi realizada, com . 54 países . ... mesmo podem alterar a composição de um Anexo. ... e pelas disposições