Quais desafios para o futuro do Oramento Participativo? Novos
horizontes num declogo
Slide 2
1
Slide 3
O primeiro desafio a expanso sem diluio Respeitar a diferena
sem cair no relativismo etico absoluto participativo - Budet
Partycypacyjny - Bilancio Partecipativo - deltagend
Slide 4
Esfera das interaces socias Esfera politico-institucional Que
acontece no tecido social quando experimenta-se uma pratica
participativa? Que acontece nas instituies politicas quando
experimenta- se uma pratica participativa? O OP nasceu de facto
para desafiar as duas esferas e intensificar o nvel de democracia
das duas Deveriamos sempre perguntar-mos:
Slide 5
2
Slide 6
TORNAR MAIS CENTRAL A RESILIENCIA DO OP (a capacidade de
modificar para sobreviver transformao das condies ambientais e aos
imprevistos) Fonte: Alves/Allegretti (2010)
Slide 7
Para isto necessita reconhecer alguns PRINCIPIOS UNIVERSAIS e
interligados que deveriam NORTEAR o Oramento Participativo e
torna-lo diferente em relao a outros processos: 1) A centralidade
do cidado (na funilao, na reorganizao, na accountability) 2) O
dialogo com as instituies visando a costruir uma confiana mutua 3)
A evoluo permanente (crescimento incremental da qualidade -
resiliencia) Virtual + 7 Fonte: Allegretti, 2012
Slide 8
3
Slide 9
Dar centralidade s percees dos habitantes (construo social da
realidade) Se sentimos que temos decidido ---- OP PB. Se parece que
alguem mais decidiu, no Um participante brasileiro do OP O caso de
ZEGUO, CHINA
Slide 10
Arezzo: os focus groups para averiguar a eficacia da produo de
dados Tornar a informao um espao participativo para optimizar
recursos 10
Slide 11
11 THE ISSUE OF IMPLEMENTATION How much committment on
reforming procedures and structures to make result more fast and
concrete? Is bienalizing PB considerable as giving-up to the
imperative of making the institution more efficient? How could
SPINO-OFF help to overcam tha fear and mistrust that late
implementatrion generate?
Slide 12
4
Slide 13
Dar centralidade gesto das expectativas Virtual SATISFAO
RESULTADOS EXPECTATIVAS 13 Fonte: Allegretti/Garcia/Pao, 2011
Slide 14
Neste sentido que a evoluo dos OP co-decisorios torna-se
central (ela reconhee que o poder feito tambem de autoridade e no
apenaas de discrecionalidade decisoria) Para a
Sustentabilidade
Slide 15
Refletir com cuidado sobre: Bienalizar faz bem? Interromper faz
bem (qual o valor agregado do OP para maquina estatal? Como se est
a trabalhar com o corpo tecnico?)
Slide 16
5
Slide 17
RENOVAR a maneira de usar as TICs evitando de considera-la um
estandard minimo de participao 17
Slide 18
No apenas aumentar a accountability e o controle das realizaes
uma nova mudana cultural 18
Slide 19
6
Slide 20
REDUZIR O NUMERO DE PROCESSOS CONCORRENTES que USAM LOGICA S
DIFERENTES para ATRAIR ATORES DIFERENTES, mas entram em competio
(sendo que muitos deles valorizam o dialogo um-a-um e o
individualismo ) 20
Slide 21
A INSTITUCIONALIZAO, IBRIDAO E COORDENAO DOS PROCESSOS Art. 1
Principios - La participacin en la elaboracin y en la formacin de
las polticas regionales y locales es un derecho; la presente ley
promueve formas e instrumentos de participacin democrtica que hagan
efectivo este derecho (ART. 10: obligacin de resultado)
Slide 22
7
Slide 23
Recuperar o tema da justia distributiva How to go beyond the
usual suspects, so the audience which already is prepared to
participate (TRAINING)? 23
Slide 24
A ATENO PARA A DISCRIMINAO POSITIVA, QUE GERE VERDADEIRA
INCLUSO SOCIAL No reproduzir excluses ou criar novas No favorecer a
autocensura dos atores mais vulnerveis Exemplos de Senegal e
Ecuador
Slide 25
Os contedos do debate so fundamentais para definir a qualidade
do OP? (justia e meio ambiente?) pode a maneira de tratar a
organizao determinar o contedo?(Lami/POA, Borbona, Carta de
Antequera) A oferta pode determinar a demanda?
Slide 26
8
Slide 27
Valorizar mais a pesquisa e monitorizao de resultados e
impactos
Slide 28
No ter medo da avaliao, considerando-a um espao de aprendizagem
Encontrar parcerias para contrabalanar a falta de recursos 28
Slide 29
Que ajudam a fazer descobertas interessantes Salienta um
problema util para com a analise dos OP mortos (sociologia
patolgica?)
Slide 30
O papel e a responsabilidade da Universidade na no- demolio de
um processo e na criao de uma nova cultura tcnica 30
Slide 31
9
Slide 32
Analizar melhor o tema da fragilidade dos OPs, que ajuda a
construir MUROS de CONTENO para os que ainda so vivos (tarefa das
Universidades, embora + dificil) 32 Fonte: Alves/Allegretti (2012)
baseado em dados de Nelson Dias
Slide 33
Os processos de decadncia necessitam explicaes
Slide 34
10
Slide 35
O SALTO DE ESCALA(South Kivu em RDC, Tuscana e Lazio em Italia,
Provincia de Malaga) 35
Slide 36
O salto de escala ajuda na disseminao 36
Slide 37
O caso dos Fundos Solecki os novos BP rurais da Polonia Fonte:
SLLGO, 2012