Questões de Vestibular Sobre Arte Na Antiguidade

8/17/2019 Questões de Vestibular Sobre Arte Na Antiguidade

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QUESTÕES DE VESTIBULAR SOBRE ARTE NAANTIGUIDADE

ARTE EGÍPCIA

1. Em 2001, a cidade de São Paulo foi palco da exposição pioneira "A Arte no Egito no Tempodos ara!s". Pela primeira e# foram expostas no $rasil %& peças da milenar ciili#ação doEgito Antigo, tra#idas diretamente do acero do 'useu do (oure, de Paris. Assim, os)rasileiros tieram oportunidade de isuali#ar um panorama de *.000 anos de arte de uma dasprimeiras ciili#aç+es da ist!ria.

Considere as seguintes air!ati"as so#re o Egito Antigo$ sua %ist&ria e sua re'igi(o)

-. -nserido no contexto do 'odo de Produção Asitico, o Egito antigo conieu com as outrasciili#aç+es locali#adas nas proximidades do 'editerr/neo riental consideradas as primeiras

da ist!ria, como as ue se desenoleram na 'esopot/mia e na Palestina, alm de fen3cios epersas.

--. A religião eg3pcia, como todas as outras religi+es antigas, caracteri#a4se pelo monote3smo,apresentando 5eus como um ser com os 3cios e irtudes dos omens, porm muito maiss)io e com a magia ue o torna muito mais poderoso.

---. estudo da ist!ria eg3pcia nos tempos modernos começou com a desco)erta da pedra de6osetta e a interpretação dos ier!glifos pelo istoriador franc7s 8ean rançois 9ampollion:1;, ue em 1=2& pediu ao rei 9arlos ?, da rança, para começar uma coleção deantiguidades eg3pcias no (oure, ue o@e conta com mais de &0 mil itens.

Das air!ati"as a*i!a$ +ode,se di-er .ue)

a> apenas - est correta.)> apenas -- est correta.c> apenas --- est correta.d> - e --- estão corretas.e> -, -- e --- estão corretas.

2. Antigo Egito conecido pela grande#a de sua arte e aruitetura representadas pelaspir/mides. Sua religião estudada por istoriadores, arue!logos, antrop!logos, m3sticos entremuitos outros.

So#re a re'igi(o eg/+*ia +ode!os air!ar)

a> rei era definido como o centro de todas as coisas, no Egito somente, durante o reinado de Amen!fis -B, a nação ieu so) o polite3smo.)> rei se definia literalmente como o centro de todas as coisas, inclusie, dos pa3sesestrangeiros somente, durante o reinado de Amen!fis ---, o Egito ieu so) o monote3smo.c> rei se definia literalmente como o centro de todas as coisas, inclusie, dos pa3ses

estrangeiros somente, durante o reinado de Amen!fis -B, o Egito ieu so) o monote3smo.


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d> rei se posicionaa como centro do mundo natural, inclusie dos pa3ses estrangeiros, mas,durante o reinado de Amen!fis -B, o Egito laici#ou4se o Estado.e> rei se definia literalmente apenas como dirigente de todas as coisas, inclusie dos pa3sesestrangeiros, deidamente escolido por seus sCditos, somente, durante o reinado de Amen!fis-B, o Egito ieu so) o polite3smo.

*. A morte sempre estee no contexto das representaç+es dos poos desde a antiguidade at a-dade 9ontempor/nea. As is+es e atitudes diante a morte podem ser perce)idas pelo omem,em cada momento da ist!ria.

Nesse sentido$ +ode,se air!ar .ue)

a> uando um fara! eg3pcio morria, ele não era @ulgado no Tri)unal de siris. Pelo poder acumulado, estes fara!s @ tinam entrada garantida no reino dos cus ou no reino do alm.)> eram comuns, tanto no Egito como na Europa medieal, as prticas de em)alsamamento

dos corpos dos ara!s e sacerdotes.c> segundo a religião do Egito, uando algum morria era @ulgado pelo tri)unal de siris. (,seu coração era colocado em uma parte da )alança e, na outra, uma pluma de aestru# de'at, representando a @ustiça. A pesagem era registrada pelo escri)a dos deuses, o deus Tot.Se a )alança se euili)rasse, o morto era condu#ido, por s3ris, para o alm.d> Da -dade 'dia tratou4se da morte não como um rito de passagem para a morada definitiada alma, a derradeira peregrinação do omem4ia@ante medieal, mas como o momento deressurreição para a ida eterna.

. Aos eg3pcios deemos uma erança rica em cultura, ci7ncia e religiosidadeF eram

a)ilidosos cirurgi+es e sa)iam relacionar as doenças com as causa naturais criaram asoperaç+es aritmticas e inentaram o sistema decimal e o )aco.

So#re os eg/+*ios$ 0 *orreto air!ar ta!#0! .ue)

a> foram conecidos pelas construç+es de naios, ue os learam a conuistar as rotascomerciais para o cidente, deido a sua posição geogrfica, perto do mar 'editerr/neo.)> deixaram, alm dos ier!glifos, outros dois sistemas de escritaF o iertico, empregado parafins prticos, e o dem!tico, uma forma simplificada e popular do iertico.c> praticaram o sacrif3cio umano como forma de o)ter cuas e )oas coleitas, a@a ista oterrit!rio onde se desenoleram ser desrtico.

d> fi#eram o uso da escrita cuneiforme, ue inicialmente foi utili#ada para designar o)@etosconcretos e depois ganou maior complexidade.e> usaram as pir/mides para fins prticos, como, por exemplo, a o)seração astronGmica.

%. Analise a imagemF


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1 *orreto air!ar .ue a i!age! re+resenta)a> uma cena do cotidiano dos ititas, na pesagem de mercadorias comerciali#adas com o pooeg3pcio.)> acontecimentos do sono de 'oiss, de li)ertação do poo e)reu, uando era prisioneirodo fara! eg3pcio.c> o in3cio do mundo para os antigos eg3pcios, uando Dut, deusa do cu e das estrelas,anuncia sua it!ria diante de 9u, deus do Ar.d> o liro dos mortos dos eg3pcios, com s3ris H direita e AnC)is ao centro, pesando o coraçãode um morto para aaliar sua ida.

&. A +intura eg/+*ia +ode ser *ara*teri-ada *o!o u!a arte .ue)a> definiu os alores passageiros e transit!rios como forma de representação priilegiada.)> conce)eu as imagens como modelo de conduta, utili#ando4as em rituais profanos.c> adornou os palcios como forma de representação pC)lica do poder pol3tico.d> alori#ou a originalidade na criação art3stica como possi)ilidade de experimentação de noosestilos.e> elegeu os alores eternos, presentes nos monumentos funerrios, como o)@eto derepresentação.

;. So)re a arte eg3pcia, in*orreto afirmarFa> As grandes manifestaç+es da aruitetura eg3pcia foram os magn3ficos templos religiosos, aspir/mides, os ipogeus e as masta)as.

)> Da pintura, as figuras eram representadas com os olos e os om)ros em perfil, em)ora comrestante do corpo de frente.


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c> A escultura eg3pcia o)edecia a uma orientação predominantemente religiosa. Eramnumerosas as esttuas esculpidas com a finalidade de ficar dentro de tCmulos. A esculturaeg3pcia atingiu seu desenolimento mximo com os sarc!fagos, esculpidos em pedra oumadeira.d> A cultura eg3pcia foi profundamente marcada pela religião e pela supremacia pol3tica do

fara!. Esses dois elementos exerceram grande influ7ncia nas artes :aruitetura, escultura,pintura, literatura> e na atiidade cient3fica.e> A gradação, a mistura de tonalidades, o claro4escuro não eram utili#ados.

=. So)re o Antigo Egito, assina'e a2s3 a'ternati"a2s3 *orreta2s3)

1 4 A religiosidade eg3pcia tina, como sua principal caracter3stica, o monote3smoantropo#oom!rfico.

2 4 A formação da sociedade e a economia eg3pcia estaam intimamente inculados Hs ceias

e a#antes peri!dicas dos rios Tigre e Eufrates.

4 A produção art3stica era predominantemente de inspiração religiosa.

= 4 A preocupação com os mortos fe# com ue os eg3pcios constru3ssem tCmulos duradouroscomo as 'asta)as e os Iipogeus, lugares onde eram sepultados no)res e sacerdotes ilustres.

1& 4 A economia era controlada pelo fara!, dono nominal da maioria das terras, sendo aagricultura a principal atiidade econGmica ue, de modo geral, estaa oltada para suprir asnecessidades da população.

a utili#ação de ti@olos de argila ueimada na construção de colunas e paredes)> o seu redu#ido tamano, por serem apenas moradia da diindadec> a inexist7ncia de telados, uma e# ue uase não ocorriam cuas durante todo o anod> a aus7ncia de esculturas, uma e# ue os preceitos religiosos de então não permitiam arepresentação da figura umanae> a excessia grande#a em suas dimens+es e solide# na construção, com emprego intensiode pedra como matria4prima.

10. As manifestaç+es religiosas da cultura eg3pcia caracteri#aram4se por uma estreita relaçãocom a nature#a.

Por isso)a> os deuses assumiram formas de animais ou de forças da nature#a)> os templos o)edeciam Hs linas ditadas pelas formas naturais, impedindo a criatiidade dosartistasc> todos os mortos eram colocados em sarc!fagos e guardados nas pir/mides para seremprotegidos contra a ira diina da nature#ad> as esculturas umanas não possu3am feiç+es definidas pelo temor de ofender aos deusesda nature#a

e> a astronomia foi pouco desenolida em irtude do misticismo ue cercaa os estudos dosastros.


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11. )sere e compare as imagens seguintesF

a> Cite u!a dieren4a na forma de representação do corpo umano numa e noutra escultura.

)> E5+'i.ue a import/ncia da escrita para o Estado eg3pcio na poca dos fara!s e a dos @ogosol3mpicos para as cidades gregas do sculo B--- a.9. ao B a.9.

12. 9onsiderando a escrita eg3pcia, 0 *orreto air!ar .ue)a> a utili#ação de recursos decoratios faoreceu a escrita em irtude de facilitar acompreensão popular)> os sinais apresentados constitu3am um aperfeiçoamento da arte profana como forma deexpressão

c> a diersidade de sinais utili#ados tornaa complexa a representação do ue se ueriaexprimird> a diersidade de sinais utili#ados na escrita resultou de uma imposição religiosae> os desenos ela)orados representaam uma simplificação da escrita iertica.

1*. Em relação H arte do Egito Antigo, assina'e a a'ternati"a *orreta)a> Bisaa H alori#ação indiidual do artista.)> 'anifestaa as ideias estticas com representaç+es da nature#a, eitando a representaçãoda figura umana.c> Estaa destinada H glorificação do fara! e H representação da ida de alm4tCmulo.

d> Aproeitaa os ier!glifos como ornamentação.e> Era um arte a)strata de dif3cil interpretação.


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1. “Essa lei determinava que o tronco da pessoa fosse representadosempre de frente, enquanto sua cabeça, suas pernas e seus pés eram vistos de

perfil”.

Assina'e a a'ternati"a CORRETA .ue *ont0! o no!e dessa 'ei)a> (ei da modernidade)> (ei da frontalidadec> (ei da mortalidaded> (ei da lateralidade

1%. Da Antiguidade, a )usca pela superação das dificuldades naturais acontece ao mesmotempo ue são criadas manifestaç+es culturais ue isam sim)oli#ar o conteCdo dessa luta.

Das manifestaç+es art3sticas dessa poca, 6u'gue "erdadeiro 2V3 ou a'so 273)

: > a predomin/ncia de o)ras aruitetGnicas religiosas, marcadas pela grandiosidade.: > de uma maneira geral, a inexist7ncia de tra)alos de pintura, destacando4se apenasalgumas o)ras religiosas no Egito.: > a expressia presença das construç+es da aruitetura grega, ue )uscaam a armonia e oeuil3)rio.: > a originalidade da arte romana, expressa em suas esculturas ma@estosas e seus palciosmonumentais.: > a aus7ncia de construç+es relacionadas com aspectos não4religiosos.

ARTE GREGA1&. )sere e compare os monumentos.

O e'e!ento *o!u! 8s *onstru49es a+resentadas *onstitui)a> um esforço de ostentação perdulria, de demonstração de egemonia e de poder degrandes imprios unificados.)> uma expressão sim)!lica das concepç+es religiosas da Antiguidade, ue se estenderam at

os dias atuais.


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c> um aspecto da aruitetura monumental ue se op+e H concepção do omem como medidade todas as coisas.d> um princ3pio aruitetGnico estrutural modificado ao longo da ist!ria por concepç+esreligiosas, pol3ticas e art3sticas.e> uma comproação do predom3nio dos alores estticos so)re os religiosos, pol3ticos e

sociais.

1;. Em relação H arte grega, assina'e a2s3 a'ternati"a2s3 *orreta2s3)01> s escultores gregos do per3odo arcaico tinam uma predileção por representar o corpoumano em posiç+es simetricamente euili)radas.02> A escultura grega, tanto do per3odo arcaico uanto dos per3odos posteriores, pre#aa pelasimetria esttica, eliminando ualuer tipo de dinamismo ou ideia de moimento.0> s escultores gregos tieram predileção pelo mrmore como matria4prima principal, sendomuito dif3cil encontrar esculturas em outros materiais como o )ron#e.0=> 5iferentemente da arte eg3pcia, ue tina uma conotação religiosa, a arte grega não estaa

su)metida a fortes conenç+es, o ue permitiu sua eolução mais liremente.1&> A pintura em cer/mica grega pode ser caracteri#ada em duas fasesF a primeira, em ue asfiguras são representadas em negro e a segunda, em ue as figuras t7m a coloração naturaldo )arro, geralmente camada de fase ermela.

1=. (eiaF

“Uma das principais expressões da arte grega, o teatro, tem suas origens ligadas às

ionis!acas, festas em "omenagem a ion!sio, deus do vin"o.”

:'Jriam 'ota e Patr3cia $raicK, Iist!ria das 9aernas ao Terceiro 'il7nio, 2002. p. &%.>

Dois g:neros *';ssi*os do teatro grego originara!,se destes esti"ais$ s(o e'es) A 4 melodrama e tragdia$ 4 drama e pantomima9 4 tragdia e drama5 4 audeille e comdiaE 4 tragdia e comdia

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20. 'uito do ue se conece so)re os prim!rdios da ciili#ação grega dee4se H o)ra literriaatri)u3da a Iomero.

U! dos e"entos !ais !ar*antes desse +er/odo oi a Guerra de Troia *u6a !oti"a4(o+ri!;ria)

A 4 oi a disputa pelas rotas comerciais entre a pen3nsula do Peloponeso e os poos mic7nicos,opondo as esuadras de Mlisses e Agamenon.$ 4 5eeu4se a inasão troiana nas colGnias gregas da Nsia 'enor por Mlisses, proocando areação de Auiles, rei da Tesslia.9 4 oi o rapto feito por Pris, filo de Pr3amo, rei de Troia, da @oem Ielena, esposa de'enelau, rei de Esparta, motiando a reação deste Cltimo.5 4 5eriou das disputas pela egemonia da Lrcia entre as principais cidades4estados,lideradas por Mlisses, Auiles e Paris.E 4 oi a constituição de uma aliança militar entre Esparta e Troia, isando restringir aexpansão Ateniense na região.

21. filme *00, ue fe# grande sucesso nos cinemas de todo o mundo em 200;, temati#a umadas )atalas mais importantes das Luerras 'dicas.

Ta' e"ento +ode ser *ara*teri-ado *o!o u! *on'ito .ue) A 4 foi causado pelo processo de expansão territorial do imprio persa, ue am)icionaaexpandir seus dom3nios so)re os gregos.$ 4 enfraueceu as cidades4Estado gregas e persas, facilitando o dom3nio macedGnico so)re aregião.9 4 culminou no dom3nio dos gregos so)re os persas e no florescimento cultural de Esparta.5 4 marcou o processo de unificação entre medas e persas, garantindo a sua supremacia

econGmica na região da 'esopot/mia.

22. Berdadeiros fundadores da filosofia, os pensadores Opr4socrticos inauguraram, a partir do sculo B- a.9., uma noa atitude mental ante a realidade material, su)stituindo,progressiamente, as ela)oraç+es de cuno mitol!gico por especulaç+es de carter cient3fico4filos!fico.

A +ro+&sito desse i!+ortante !o!ento da %ist&ria da i'osoia$ s(o eitas as seguintesair!a49es)-> Segundo a tradição, Tales de 'ileto foi o primeiro fil!sofo a tratar a uestão da origem e

transformação de todas as coisas. Para ele, Oa gua era o princ3pio de tudo.

--> Atri)ui4se a Pitgoras de Samos :e a seus seguidores> a ideia de ue Otodas as coisas sãocomo os nCmeros, ou se@a, de ue todo o mundo Q inclusie a alma Q se forma segundo umaestrutura armoniosa.

---> s atomistas :(eucipo de 'ileto e 5em!crito de A)dera> afirmaam ser toda a matriaformada por tomos, ou se@a, p! Opart3culas minCsculas, eternas e indiis3eis, ue, emmoimento, se cocaam entre si, proocando assim o nascimento, a mudança eaniuilamento de todas as coisas.

Assina'e) A 4 se apenas - correta.


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$ 4 se apenas -- correta.9 4 se apenas --- correta.5 4 se apenas - e -- são corretas.E 4 se -, -- e --- são corretas.

2*. A sociedade grega criou seus mitos e deuses, mas tam)m ela)orou um pensamentofilos!fico ue expressaa sua preocupação com a erdade e a tica.

A'0! de Arist&te'es$ P'at(o e S&*rates$ !uitos +ensadores !ere*e! ser *itados edis*utidos$ *o!o os soistas$ .ue) A 4 formularam princ3pios ticos, reolucionrios para a poca e de grande significado para opensamento de Platão.$ 4 defenderam a li)erdade de expressão, em)ora estiessem ligados H aristocracia ateniense,contrria H ampliação da cidadania.9 4 constru3ram reflex+es so)re o comportamento umano ue seriram de )ase para

Arist!teles pensar a sua metaf3sica.5 4 criticaram a exist7ncia de erdades a)solutas, afirmando ser o omem a medida de todasas coisas.E 4 a@udaram a consolidar o pensamento conserador grego, reafirmando a import/ncia damitologia.

2. (eia o texto a)aixoF

#s figuras escavadas em pedra nos m$rmores de Elgin, que circundavam o %art"enon,

encora&avam as esperanças dos atenienses. #ssim bati'adas em "onra do nobre ingl(s que as

levou para )oma no século *+*, elas podem ser apreciadas "o&e no useu -ritnico. /osm$rmores est0o esculpidas cenas em "onra da fundaç0o de #tenas e aos seus deuses.

1elebrava2se o triunfo da civili'aç0o sobre o barbarismo.

:Adaptado de 6icard Sennett, A pedra e a carne. 9orpo e a 9idade na ciili#ação cidental.6io de 8aneiroF 6ecord. 200*. p. *;.>

a> E5+'i.ue o ue significa ")r)aro" na Atenas 9lssica.

)> Segundo o te5to$ o ue o Partenon e seus mrmores significaamR

c> E5+'i.ue +or .ue a apropriação desses mrmores pelos ingleses se d no sculo?-?.

2%. Da antiguidade clssica greco4romana, os cidadãos participaam atiamente da idapC)lica, social, religiosa e militar, sempre exercendo as funç+es de comando e liderança.

Em relação a esse fato, assinale a a'ternati"a in*orreta) A 4 A era elen3stica marcou a transição da ciili#ação grega para a romana.$ 4 cristianismo conseguiu se conerter em religião oficial do Estado somente no ano mil.9 4 As olimp3adas foram criadas pelos gregos, como forma de omenagem H sua diindade

suprema, eus.


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5 4 Da sociedade espartana, a rigorosa disciplina e a educação militari#ada tinam claroso)@etios pol3ticos.E 4 A exemplo do 9oliseu, os anfiteatros romanos foram cenrios de festas e espetculos,ulgari#ados na prtica do pão e circo.

2&. s poemas omricos são fontes ist!ricas para se conecerem os primeiros tempos dacultura e da sociedade grega.

No *%a!ado +er/odo %o!0ri*o) A 4 a sociedade grega tina na religião sua grande )ase de poder$ 4 os gregos conseraram formas de goerno sem interenção da religião9 4 essa sociedade ieu as primeiras experi7ncias democrticas5 4 o)sera4se uma grande atuação dos principais fil!sofos gregosE 4 os gregos alori#aram o pacifismo e o teatro pico de Arist!fanes.

2;. A arte grega construiu espaço significatio na ist!ria do mundo ocidental. So)re estaarte, +ode,se air!ar .ue) A 4 priilegiou a pintura e a mCsica, inspirando os artistas do tempo medieal e dorenascimento$ 4 tee, na aruitetura, o)ras de destaue, em ue um dos princ3pios )sicos era a armoniadas formas9 4 se destacou com originalidade, na mCsica da antiguidade, influenciando depois os grandesartistas modernistas5 4 se preocupou em seguir os ensinamentos realistas de Platão Q o fil!sofo maior da culturagrega ue se dedicou ao estudo da esttica

E 4 não tee penetração na ida cotidiana das grandes cidades gregas, sendo apenasadmirada pelas escolas eliti#adas.

2=. teatro trouxe express+es art3sticas importantes para a formação do poo grego, as uaisrepercutiram istoricamente no mundo ocidental.

As trag0dias gregas tin%a!$ assi!$ not;"e' or4a dra!;ti*a e) A 4 possu3am grande conteCdo tico, em)ora fossem distantes das manifestaç+es religiosas$ 4 tieram repercuss+es na construção da filosofia e na cultura9 4 se restringiam Hs grandes aç+es dos mitos ligados Hs elites

5 Q não expressaam momentos de conflito dos omens com a sua exist7nciaE 4 são iguais Hs tragdias modernas, explorando a ironia e o umor.

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Assina'e a a'ternati"a *orreta .uanto 8 *onstru4(o da i!age! do guerreiro na Gr0*iaAntiga) A 4 As epopeias eram narratias da ida de indi3duos comuns durante o per3odo omrico.$ 4 A -l3ada e a disseia foram as narratias ue consolidaram o ideal de guerreiro.

9 4 A -l3ada a narratia ue desconstruiu a ideali#ação do guerreiro.5 4 Para os gregos a imortalidade era conuistada atras das aç+es cotidianas.VE 4 A morte dos deuses do limpo era uma forma de perpetuar a imagem dos guerreiros.

*0. Entre os legados dos gregos da Antiguidade 9lssica ue se mant7m na idacontempor/nea, +ode!os *itar) A 4 a concepção de democracia com a participação do oto uniersal$ 4 a promoção do esp3rito de confraterni#ação por intermdio do esporte e de @ogos9 4 a ideali#ação e a alori#ação do tra)alo manual em todas suas dimens+es5 4 os alores art3sticos como expressão do mundo religioso e cristão

E 4 os plane@amentos ur)an3sticos segundo padr+es das cidades4acr!poles.

*1. Para entender a Iist!ria, importante )uscar meios, a fim de explic4la e poder compreender melor as relaç+es sociais e os mistrios do mundo. Da Antiguidade, a filosofiagrega muito contri)uiu para a reflexão e, mesmo nos dias atuais, sua produção tem acentuadodestaue no pensamento ocidental.

9om relação H contri)uição dos fil!sofos gregos, +ode!os air!ar .ue) A 4 as teorias de Platão sedimentaram as )ases do idealismo, pois defendiam o relatiismopol3tico e se contrapunam aos ensinamentos de S!crates

$ 4 as reflex+es dos sofistas causaram grande impacto na sociedade da poca, com seurelatiismo e seus uestionamentos so)re a exist7ncia da erdade

9 4 a filosofia de Arist!teles sinteti#ou o pensamento do mundo antigo, contri)uindo paraafirmar a possi)ilidade do relatiismo e a necessidade de certe#as a)solutas

5 4 as reflex+es de S!crates so)re a tica e a irtude não foram sistemati#adas e eramtotalmente contrrias Hs reflex+es de Arist!teles

E 4 a compreensão ue os pr4socrticos tinam da formação do unierso pouco significou

para o pensamento filos!fico, so)retudo as teorias de 5em!crito e Parm7nides.

*2. )sere a afirmatia a)aixoF

5 legado da 9récia à filosofia ocidental é a filosofia ocidental.

:$ernard Williams. -nF inleJ '. -. legado da Lrcia, 1


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$ 4 os fil!sofos gregos foram lidos pelos romanos, depois negados pela tradição rom/nticamedieal e, posteriormente, recuperados por iluministas, como Boltaire e 5iderot

9 4 os gregos foram os criadores de uase todos os campos importantes do conecimentofilos!fico, como a metaf3sica, a l!gica, a tica e a filosofia pol3tica

5 4 os sofistas, como S!crates e Platão, responseis pela produção de o)ras no campo damitologia, consolidaram os princ3pios da filosofia ocidental moderna

E 4 a metaf3sica de Platão tem estruturado, at o@e, as )ases conceituais e filos!ficas dopensamento cient3fico e tecnol!gico contempor/neo ocidental.

**. per3odo elen3stico foi marcado por grandes transformaç+es na ciili#ação grega.

Entre suas caracter3sticas, +ode!os desta*ar)

A 4 desenolimento de correntes filos!ficas ue, diante do esa#iamento das atiidadespol3ticas das cidades4Estado, fa#iam do pro)lema tico o centro de suas preocupaç+esisando, principalmente, o aprimoramento interior do ser umano.

$ 4 Mm completo afastamento da cultura grega com relação Hs tradiç+es orientais, decorrente,so)retudo, das rialidades com os persas e da postura depreciatia ue consideraa )r)arostodos os poos ue não falaam o seu idioma.

9 4 A manutenção da autonomia das cidades4Estado, a essa altura articuladas primeiro na (igade 5elos, so) o comando de Atenas e, posteriormente, so) a (iga do Peloponeso, liderada por Esparta.

5 4 A difusão da religião isl/mica na região da 'acedGnia, terra natal de elipe --, conuistador das cidades4Estado gregas.

E 4 apogeu da cultura el7nica representado, principalmente, pelo florescimento da filosofia edo teatro e o esta)elecimento da democracia ateniense.

Considere o rag!ento a#ai5o)

“... na 9récia #rcaica, o aedo 3isto é, poeta cantor4 representava o m$ximo poder da

comunicaç0o. :oda vis0o do mundo e consci(ncia de sua propria "ist;ria é, para os gregos,

conservada e transmitida pelo canto do poeta.”

Dois i!+ortantes no!es .ue *orres+onde! 8 des*ri4(o de +oeta a .ue o te5to se reeres(o) A 4 Tuc3dides e Ier!doto$ 4 Platão e Ierclito9 4 Pitgoras e Mlisses5 4 Iomero e Ies3odoE 4 Auiles e Teseu.

Os +oe!as atri#u/dos a @o!ero a I'/ada e a Odiss0ia a'a!$ res+e*ti"a!ente)


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A 4 das ist!rias de eus, rei dos deuses gregos, e do er!i Teseu, ue matou o 'inotauro$ 4 da sociedade ateniense e da sociedade espartana9 4 da Eclsia, o !rgão mais importante da democracia ateniense, e do Are!pago,o tri)unal mais antigo de Atenas5 4 da guerra de Troia e da iagem de Mlisses

E 4 da (ei das 5o#e T)uas e do caalo de Troia.

*&. A erança grega constitui uma das )ases do pensamento ocidental.

Enu!ere os par7nteses conforme a correspond7ncia adeuada e, depois, a+onte aa'ternati"a .ue *ont0! a se.u:n*ia *orreta)01> Iistoriador, narra a ist!ria da Luerra do Peloponeso.02> rador, opGs4se aos planos de ilipe da 'acedGnia com relação H Lrcia.0*> il!sofo, diulgou a mximaF O9onece a ti mesmo.0> 'dico, considerado o Pai da 'edicina.

0%> S)io grego, ensinaa ue tudo na nature#a deriaa de um elemento )sico Q a gua.

: > S!crates: > Iip!crates: > Tales de 'ileto: > Tuc3dides: > 5em!stenes

A 4 *, %, 2, 1, $ 4 *, , %, 1, 29 4 *, , %, 2, 1

5 4 %, , *, 1, 2E 4 *, %, 1, , 2

*;. So)re a religião dos gregos, +ode!os air!ar .ue)-. Era uma religião antropom!rfica, ou se@a, os deuses, alm da forma, tinam direitos eirtudes umanos.--. Era grande o nCmero de deuses, ue mais se assemelaam aos er!is lendrios.---. Era uma religião prtica, cu@os seguidores pediam a@uda para a atiidade e não para asalação de sua alma.-B. Dão aia dogmas.

A 4 Todas as afirmatias estão corretas.$ 4 Somente a alternatia - est correta.9 4 As afirmatias - e -- estão corretas.5 4 As afirmatias -- e -B estão corretas.E 4 Dda.

Es*re"era! +e4as +ara teatro$ durante o S0*u'o de P0ri*'es 2V a>C>3) A 4 Iomero, Tuc3dides, Ier!doto e ?enofonte$ 4 Xsuilo, S!focles, Eur3pedes e Arist!fanes

9 4 S!crates, Protgoras, Platão e Arist!fanes5 4 Erat!stenes, Aruimedes, Euclides e Pitgoras


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E 4 P3ndaro, Alceu, Safo e Ies3odo.

*


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E 4 a filosofia na Lrcia tee ainda no sculo -B a.9. a sua segunda faseF a sistemtica. Arist!teles, disc3pulo de Platão, o principal representante desse per3odo.

ARTE ROANA

2. A grandiosidade do -mprio 6omano criaa muitos pro)lemas administratios e conflitos depoder, dificultando a ação dos seus goernantes. Da arte, os romanos seguiram soluç+esprticas para facilitar sua ida ur)ana.

A ar.uitetura ro!ana$ +or e5e!+'o$ oi) A 4 marcada pela influ7ncia dos etruscos apenas no uso da a)!)ada.$ 4 definida pelas influ7ncias grega e eg3pcia, o ue resultou em construç+es grandiosas emomenagem aos deuses.9 4 marcada pela utili#ação de pedras e ti@olos, utili#ados em grandes edif3cios pC)licos.5 4 suntuosa nas construç+es pC)licas, ue eram de grande originalidade para a poca.E 4 )aseada no uso exclusio do arco, graças H influ7ncia dos mesopot/micos.

*. Analise as afirmaç+es a seguirF

-. A -gre@a 9ristã, perseguida pelos romanos, transformou4se na instituição religiosa oficial do-mprio 6omano, a partir do sculo -B d.9.--. -nspiradas na cultura grega, a mitologia, a religião e as artes romanas consagraram umaunidade ue caracteri#ou o mundo ocidental grecoromano.---. 9ontrolando um imprio de proporç+es gigantescas, os romanos criaram e mantieram um

exrcito forte e )em treinado, alm de uma estrutura @ur3dica ampla e eficiente.-B. A 6epC)lica 6omana se caracteri#ou por um goerno centrali#ado e monruico em ue osimperadores controlaam toda a pol3tica, fecando instituiç+es como o Senado.B. A economia romana era totalmente oltada ao comrcio com o riente. A agricultura eradesenolida nas pro3ncias do -mprio 6omano, sendo ue elas produ#iam somente o ue eledese@asse e determinasse.

A a'ternati"a .ue *ont0! todas as air!a49es *orretas 0) A 4 - Q -- Q -B Q B$ 4 - Q -- Q B9 4 -- Q --- Q -B

5 4 --- Q -B Q BE 4 - Q -- Q ---

==> Assina'e "erdadeira 2V3 ou a'sa 273 em cada uma das afirmaç+es so)re odesenolimento tecnol!gico das sociedades da Antiguidade.

1. : > A prtica da agricultura, alm de permitir aumentar a produção de alimentos, impulsionouinoaç+es em diersos campos do conecimento, como os sistemas de escrita, a matemtica ea astronomia, com a utili#ação de calendrios para organi#ar a ida social, religiosa e produtianas diersas estaç+es.


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2. : > As ciili#aç+es do 9rescente rtil aprimoraram conecimentos para garantir o empregoadeuado do solo, empregaram sistemas de irrigação para melor aproeitar as guas dosrios, promoeram o coneniente arma#enamento das safras, alm de alcançarem noteisaanços na aruitetura e engenaria com a construção de templos religiosos e funerriosmonumentais.

*. : > 'esmo sem terem desenolido grandes conecimentos no campo da matemtica e dasci7ncias da nature#a Q como a )iologia, a f3sica e a cosmologia Q as polis ou cidades4estadosda Lrcia antiga nota)ili#aram4se por legarem ao mundo posterior a filosofia e a democracia,concreti#ando os princ3pios de @ustiça social, igualdade pol3tica e cidadania para todos seusa)itantes, independente de serem estrangeiros, escraos, muleres, iletrados ou po)res.

. : > -mprio 6omano, alm de aprimorar a tecnologia da guerra para expandir suasconuistas militares, efetiou aanços significatios na aruitetura e na engenaria com aconstrução de estradas, portos, auedutos, termas, circos, mercados, edif3cios pC)licos e redesde esgoto e de gua para as cidades.

A se.u:n*ia *orreta 0) A 4 B 4 4 B 4 .$ 4 4 4 4 B.9 4 B 4 B 4 B 4 B.5 4 4 4 B 4 .E 4 B 4 B 4 4 B.

%. -mprio 6omano constituiu4se como um dos mais importantes da Antiguidade, tanto pelarea de sua a)rang7ncia uanto pelas eranças culturais deixadas para a posteridade do

mundo ocidental, nas reas de conecimento e nos diersos campos de atiidades.

Acerca do exposto, todas as alternatias estão corretas, e5*eto) A 4 Da Palestina, alo de conflitos intertnicos ue estão na ordem do dia, surgiu o cristianismo,ue se tornou a religião oficial do -mprio 6omano.

$ 4 5ireito 6omano diidia4se em dois ramos fundamentais, o 5ireito PC)lico e 5ireitoPriado, classificação ainda usada na atualidade.

9 4 termo mecenato, usado at os dias atuais, referia4se H proteção do estado romano paraas instituiç+es de crdito ue promoiam o)ras sociais.

5 4 A)!)adas, arcos e cCpulas, freYentemente utili#ados em o)ras da aruitetura moderna,eram de uso comum no estilo funcional das construç+es romanas.

E 4 As terminologias cient3ficas utili#adas internacionalmente para a denominação de insetos,animais, doenças e medicamentos deriam, em grande parte, do latim.

&. A ciili#ação romana exerceu uma definida influ7ncia so)re as sociedades ulteriores.

Assina'e a air!a4(o *orreta)

A 4 A ci7ncia do 5ireito foi utili#ada na -dade 'dia e na Xpoca 9ontempor/nea pa3seseuropeus incorporaram parte dela em seus c!digos.


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$ 4 A aruitetura foi conserada nas igre@as luteranas.9 4 A literatura romana influenciou o surgimento do -luminismo.5 4 A escultura romana do tempo de Pricles foi lem)rada nas esttuas e colunas da Europa'edieal.E 4 Dda.

;. (eiaF

5s )omanos mostraram2se extraordinariamente inventivos no dom!nio do urbanismo. #s

9om )ase na anlise do texto e nos conecimentos so)re a aruitetura na Antiguidade rientale na 9lssica, +ode,se air!ar)1 4 A aruitetura romana concentrou4se na construção de edif3cios com finalidade religiosa,descuidando4se das o)ras de infra4estrutura e de atendimento Hs necessidades daspopulaç+es ur)anas.

2 4 As cidades romanas do Per3odo -mperial o)edeciam a modelos ur)an3sticos oltados para"finalidade muito concreta", enuanto as cidades4estado da Lrcia e da en3cia funcionaampara atender ao con@unto de aç+es necessrias ao exerc3cio da ida social.

4 A so)rei7ncia, at os dias atuais, de templos e palcios constru3dos pelos gregos e peloseg3pcios decorre do uso de materiais resistentes e da aplicação de princ3pios aruitetGnicoscient3ficos conecidos na poca, fa#endo4os resistir H ação do tempo e dos omens.

= 4 A so)rei7ncia, at os dias atuais, de templos e palcios constru3dos pelos gregos e peloseg3pcios decorre do uso de materiais resistentes e da aplicação de princ3pios aruitetGnicoscient3ficos conecidos na poca, fa#endo4os resistir H ação do tempo e dos omens.

1& 4 A aruitetura romana expressaa o carter )urocrtico e pragmtico da cultura dominante,enuanto a aruitetura grega se oltaa para a representação dos elementos uefundamentaam sua mitologia e sua concepção de mundo.

*2 4 As catedrais de 9olGnia, na Alemana, e de Dotre 5ame, em Paris, representam a arteg!tica ue predominou na Europa 'edieal e reprodu#em os princ3pios aruitetGnicosconstru3dos pelos gregos e pelos romanos.

=. s imprios da Antiguidade conseguiram dominar extensas reas territoriais com forçamilitar e negociaç+es pol3ticas. A grande#a dos romanos sempre ressaltada, uando se refereao dom3nio de outros poos.

Os ro!anos)

A 4 constru3ram um imprio )aseado apenas na sua expressia força militar, decorrente de umnumeroso e com)atio exrcito


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$ 4 dominaram toda pen3nsula -)rica, não conseguindo derrotar poos de outras regi+es daEuropa9 4 conseguiram construir uma complexa administração para manter seu imprio, com feitosadministratios seguidos pela cultura ocidental5 4 fracassaram na tentatia de dominar os gregos ue resistiram nas lutas reali#adas no 'ar

'editerr/neoE 4 não se preocuparam com a cultura dos outros poos, mantendo sua identidade cultural ereligiosa, )asicamente ocidental.

idioma usado pelos romanos 4 o latim 4 ue deu origem Hs camadas l3nguas polilatinas, eo 5ireito 6omano, ue constituiu a )ase da legislação ocidental

)> idioma usado pelos romanos 4 o latim 4 ue deu origem Hs camadas l3nguas neolatinas, eo 5ireito 6omano, ue constituiu a )ase da legislação ocidentalc> idioma usado pelos romanos 4 o italiano 4 ue deu origem Hs camadas l3nguas neolatinas,e o 5ireito 6omano, ue constituiu a )ase da legislação ocidentald> n.d.a.

%0. )sere a imagem a)aixoF


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O Te!+'o da Con*&rdia oi *onstru/do no su' da Si*/'ia$ no s0*u'o V a>C>$ e 0 u! !ar*oda)

a> arte rom/nica, caracteri#ada pelos arcos de meia olta e pela inspiração religiosapolite3sta.)> aruitetura clssica, imposta pelos macedGnios H ila no processo de eleni#açãoempreendido por Alexandre, o Lrande.

c> arte etrusca, oriunda do norte da pen3nsula itlica e desenolida no 'editerr/neo durante oper3odo de egemonia romana.

d> aruitetura d!rica, leada H ila pelos gregos na expansão e coloni#ação mediterr/nea dacamada 'agna Lrcia.

e> arte g!tica, marcada pela erticali#ação das construç+es e pela sugestão de ascese dosomens ao reino dos cus.

ZZZZZ

GABARITO)1. 52. 9*. 9

. $%. 5&. E;. $=. 2= [uanto H anatomia umana o Oescri)a sentado reela uma representação estili#ada esimplista, enuanto o Odisc!)olo eidencia maior fidelidade. segundo reela ainda umasensação de moimento ao passo ue o primeiro um carter esttico.

)> A escrita era fundamental para as uest+es administratias e fiscais para o Estado eg3pcio,so)retudo na ela)oração dos relat!rios relatios H coleta e arma#enamento dos cereais nosdep!sitos do Estado e sua posterior distri)uição entre a população. s 8ogos l3mpicosconstitu3am, alm de significatio eento, um fator de confraterni#ação entre as cidades gregas.12. 91*. 91. $1%. BB1&. 51;. 2%1=. E1


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21. A22. E2*. 52. a> A expressão O)r)aro utili#ada por oposição ao modelo cultural grego. O$r)arosseriam os ue não partilaam o modelo de ciili#ação elena.

)> Partenon aparece como um elemento associado H identidade cultural dos atenienses.Seus mrmores permitiriam alori#ar a cidade de Atenas e sua religiosidade.c> sculo ?-?, do ponto de ista cultural, foi marcado pelo gosto da cultura clssica e, por alguns setores li)erais, pela alori#ação da democracia ateniense. expansionismo imperialista iido pela -nglaterra nauele contexto permitiu4le a apropriaçãode diersosmonumentos mundo afora.2%. $2&. A2;. $2=. $

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Questões de Vestibular Sobre Arte Na Antiguidade