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IMPRESSO IMPRESSO IMPRESSO IMPRESSO IMPRESSO Impresso fechado pode ser aberto pela ECT Regional São Paulo • Biênio 2007 - 2008 Boletim Informativo • N o 84• Novembro 2007 pág. 03 pág. 02 págs. 08 e 09 Editorial Gestão 2006-2007 Gestão 2006-2007 Gestão 2006-2007 Gestão 2006-2007 Gestão 2006-2007 Defesa Profissional A SBACV Está Comemorando o A SBACV Está Comemorando o A SBACV Está Comemorando o A SBACV Está Comemorando o A SBACV Está Comemorando o Seu 55 Seu 55 Seu 55 Seu 55 Seu 55 o Aniversário. Aniversário. Aniversário. Aniversário. Aniversário. Próxima Reunião Científica Confira os trabalhos que serão Confira os trabalhos que serão Confira os trabalhos que serão Confira os trabalhos que serão Confira os trabalhos que serão apresentados em 29/11/2007. apresentados em 29/11/2007. apresentados em 29/11/2007. apresentados em 29/11/2007. apresentados em 29/11/2007. Índice Da esquerda para direita: Da esquerda para direita: Da esquerda para direita: Da esquerda para direita: Da esquerda para direita: Airton Delduque Frankini, Antonio Carlos Simi, Arthur Domingues Pinto, Arthur Mickelberg, Bonno Van Bellen, Carlos José Monteiro de Brito, Celso Luiz Santiago Figueiroa, Dario de Faria Tavares, Dirceu Falcão, Eimar Delly de Araújo, Emil Burihan, Fernando Luiz Vieira Duque, Francisco Humberto de Abreu Maffei, Georges Charles de Lemos Cordeiro, José Fernando Macedo, Liberato Karaoglan de Moura, Luiz Carlos Ely, Marcio José de Castro Silva, Marcio Leal de Meirelles, Maria Elisabeth Rennó Santos, Mario Degni, Merisa Braga de Miguez Garrido, Oswaldo Cilurzo, Reinaldo José Gallo, Romero Marques, Rubens Carlos Mayall, Sydney Arruda QUINQUAGÉSIMO QUINTO ANIVERSÁRIO Presidentes residentes residentes residentes residentes 1952-2007 1952-2007 1952-2007 1952-2007 1952-2007

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Regional São Paulo • Biênio 2007 - 2008 Boletim Informativo • No 84• Novembro 2007

pág. 03pág. 02 págs. 08 e 09

EditorialGestão 2006-2007Gestão 2006-2007Gestão 2006-2007Gestão 2006-2007Gestão 2006-2007

Defesa ProfissionalA SBACV Está Comemorando oA SBACV Está Comemorando oA SBACV Está Comemorando oA SBACV Está Comemorando oA SBACV Está Comemorando oSeu 55Seu 55Seu 55Seu 55Seu 55 ooooo An iversár io . An iversár io . An iversár io . An iversár io . An iversár io .

Próxima Reunião CientíficaConf i ra os t rabalhos que serãoConf i ra os t rabalhos que serãoConf i ra os t rabalhos que serãoConf i ra os t rabalhos que serãoConf i ra os t rabalhos que serãoapresentados em 29/11/2007.apresentados em 29/11/2007.apresentados em 29/11/2007.apresentados em 29/11/2007.apresentados em 29/11/2007.

Índice

Da esquerda para direita:Da esquerda para direita:Da esquerda para direita:Da esquerda para direita:Da esquerda para direita: Airton Delduque Frankini, Antonio Carlos Simi, Arthur Domingues Pinto, Arthur Mickelberg, Bonno Van Bellen,Carlos José Monteiro de Brito, Celso Luiz Santiago Figueiroa, Dario de Faria Tavares, Dirceu Falcão, Eimar Delly de Araújo, Emil Burihan,Fernando Luiz Vieira Duque, Francisco Humberto de Abreu Maffei, Georges Charles de Lemos Cordeiro, José Fernando Macedo, Liberato

Karaoglan de Moura, Luiz Carlos Ely, Marcio José de Castro Silva, Marcio Leal de Meirelles, Maria Elisabeth Rennó Santos, Mario Degni, MerisaBraga de Miguez Garrido, Oswaldo Cilurzo, Reinaldo José Gallo, Romero Marques, Rubens Carlos Mayall, Sydney Arruda

QUINQUAGÉSIMO QUINTO ANIVERSÁRIO

PPPPPres identesres iden tesres iden tesres iden tesres iden tes1952-20071952-20071952-20071952-20071952-2007

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Editorial Diretoria Biênio 2006-2007

Presidente - Valter Castelli Júnior1° Vice-presidente - José Carlos Baptista Silva2º Vice-presidente - Erasmo Simão da SilvaSecretário-geral - Álvaro Razuk Filho1º Secretário - Adilson Ferraz Paschôa2º Secretário - José Dalmo de Araújo FilhoTesoureiro-geral - Candido Ferreira Fonseca1º Tesoureiro - Carlos Eduardo Pereira2º Tesoureiro - Marcelo Rodrigues Souza MoraesDiretores científicos - Calógero Presti Ivan Benaduce CasellaDiretores de publicações - Alexandre Fioranelli

Celso Ricardo B. NevesDiretores de eventos - Regina de Faria B. Costa Winston Bonetti YoshidaDiretores de defesa profissional - Rubem Rino

João Antonio CorrêaDiretor de informática - Alberto Kupcinskas Jr.Diretores de patrimônio - Adnan Neser

Nilo Mitsuru Izukawa

DEPARTAMENTOSArteriologia - Nelson WoloskerFlebologia - Rogério Abdo NeserLinfologia - Henrique Jorge Guedes NetoAngiorradiologia - Felipe NasserCirurgia Experimental - Ana Terezinha GuillaumonCirurgia endovascular - André Echaime V. EstenssoroUltrassonografia vascular - Robson B. MirandaCateteres - Sérgio KuzniecAcessos vasculares - Fabio LinardiEducação médica continuada - Vanessa Prado dos Santos Walkíria Ciappina Hueb

SECCIONAISABC - Sidnei José GalegoCampinas/Jundiaí - José Luiz CataldoRibeirão Preto - Luiz Cláudio Fontes MegaSantos/Guarujá - Rubens Palma FilhoTaubaté - Ricardo Augusto de Paula PintoMarília - Claudio Lança FabronSão José do Rio Preto - Alexandre Maieira AnacletoSorocaba - Ovanil Furlani Jr.Botucatu/Bauru - Constantino José SahadePresidente Prudente - Fernando José Fortunato

CONSELHO CONSULTIVOAntonio Carlos Alves SimiBonno Van BellenCid J. Sitrângulo Jr.Emil BurihanFausto Miranda JúniorFrancisco Humberto A. MaffeiJoão Carlos AnacletoJosé Mario Marcondes dos ReisPedro Puech LeãoRoberto SacilottoWolfgang Zorn

Diretor de arte - Maurício Gioia [email protected]

Jornalista Responsável - Adriano Vanzini - MTb 31.126

Dr. Alexandre FioranelliRua Hilário Furlan, 107/111 - Brooklin Novo

CEP: 04571-180Tel/Fax.: (5511) 5505-1915

e-mail: [email protected]

Dr. Celso Ricardo Bregalda NevesRua Barata Ribeiro, 490, cj. 113 - Cerqueira César

CEP: 01308-000Tel/Fax.: (5511) 3123-5606 / 3237-0715

Permite-se a reprodução de textos desde quecitada a fonte.

Acesse: www.sbacvsp.org.br

e-mail: [email protected] Estela, 515 - Bloco A - Cj.: 62 - Paraíso

São Paulo - Sp - Brasil - CEP 04011-904Tel./Fax.: (5511) 5087-4888

Site da Regional São Paulo: www.sbacv.org.br

Encaminhe suas sugestões, dúvidas, trabalhoscientíficos, eventos a serem divulgados para:

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GESTÃO 2006-2007

DrDrDrDrDr. V. V. V. V. Valter Castelli Jralter Castelli Jralter Castelli Jralter Castelli Jralter Castelli Jr.....PPPPPresidente da SBAresidente da SBAresidente da SBAresidente da SBAresidente da SBACVCVCVCVCV-----SPSPSPSPSP

Mais um ano f inda e temos asensação de que pudemos realizar a maioriados projetos idealizados pela Diretoria daatual gestão (2006-2007). Ficamos com aconvicção de uma gestão harmônica, semdesentendimentos, com plena participação detodos os diretores e responsáveis pelosdiferentes departamentos, bem como dospresidentes de seccionais distribuídos pelonosso Estado.

Achamos que a gestão transcorreude forma equilibrada, em que demos ênfasenão somente a atividade científica, mastambém ao aspecto associativo que foicontinuamente lembrado, mostrando semprea impor tânc ia dessa v incu lação aosangiologistas e cirurgiões vasculares denosso Estado. Não nos descuidamos emnenhum momento do aspecto financeiro eprocuramos sempre investir com solidez, semdilapidar o patrimônio de nossa Associaçãoe gerindo o mesmo como se fosse nossopróprio. Nesta questão, enquanto o Brasilcresceu ao redor de 7 a 8% nestes doisúltimos anos, a Regional São Paulo agregou70%, ou seja, cresceu 10 vezes mais quenosso país.

Gostaríamos de lembrar de algunsdados e Eventos que marcaram a gestão:

1- O "V Encon t ro São Pau lo "manteve o excelente nível científico doanterior com 850 inscrições contabilizadas;

2-Os cursos de atualização emangiologia, cirurgia vascular e endovascularrealizados nas dependências da AssociaçãoPaulista de Medicina permaneceram vivos eextrapolaram para outros horizontes atravésda Conexão Médica, empresa responsávelpor sua transmissão em diversos pontos doBrasil. O curso de 2006 gerou a Edição dolivro "Atualização em Cirurgia Vascular eEndovascular" que brevemente será lançado,provavelmente no primeiro semestre de2008.

3-O "2o Congresso Bras i le i roMu l t i d i s c ip l i na r de Aces sos pa raHemodiál ise" se consol idou em 2007apresentando alto nível e freqüência.

4-As reuniões científicas mensaisfo ram sempre p rove i to sas e e s t e sconhecimentos estão disponíveis para todosno site de nossa regional.

5-O "Curso Preparatório paraTítulo de Especialista" foi considerado pornós uma boa iniciativa e veio de encontro àsaspirações de muitos associados.

6-Finalmente conseguimos trazerpara São Paulo o 39o Congresso Brasileirode Angiologia e Cirurgia Vascular a serealizar em 2011.

Poderíamos ci tar ainda outrosmomentos importantes vividos em nossaregional, mas vamos pensar um pouco numfuturo próximo, em que estaremos reunidospara mais um evento a se realizar em 1o deDezembro de 2007 no Mercure Grand HotelSão Paulo. Nesta ocasião estaremos nosconfraternizando, com a presença deaproximadamente 200 pessoas, sendo aimensa maioria de associados. Contaremoscom a presença dos ilustríssimos presidentesda Nacional, doutores Airton DelduqueFrankini (gestão atual) e José Luis Camarinhada Nascimento Silva (gestão 2008-2009).As solenidades de encerramento da atualgestão e posse da nova, ocorrerão e desdejá parabenizamos ao futuro presidente daRegional São Paulo, Dr José Carlos CostaBap t i s t a S i l va , homem equ i l i b rado ,profissional competente, pesquisador eprofessor livre-docente da disciplina decirurgia vascular da UNIFESP que juntamentecom os demais diretores comandará nossaregional com brilhantismo, tenho certeza.

Comun ico em segu ida aprogramação completa dessa festividade:

20h00 - Composição da mesa detrabalho;

20h05 - Solenidade de entrega dosprêmios/certificados "Cid dos Santos", "Gezade Takats" e "Aléxis Carrel";

20h15 - Conferência Magistral"Aléxis Carrel" proferida pelo premiado;

20h45 - Relatório da secretaria;20h50 - Relatório da tesouraria;20h55 - Relatório da presidência

que se encerra;21h10 - Discurso de posse do novo

presidente;21h30 - Grande jantar social.Por fim, agradecemos a todos os

nossos diretores que se empenharamprofundamente para o bom andamento dages tão e com espec ia l ca r i nho aosi l u s t r í s s imos membros do Conse lhoConsultivo que nos apoiaram decisivamente.

Até 29 de novembro em nossareunião científica e 1o de dezembro com asfestividades de encerramento de ano.

Um forte abraço!

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PPPPPARABÉNSARABÉNSARABÉNSARABÉNSARABÉNS aosFundadores, PARABÉNS aos quederam cont inuidade às obrasdestes, PARABÉNS a todos osPRESIDENTES que não mediramesforços para engrandecer essaSociedade voltada para o bemgera l dos assoc iados e daMedicina brasileira.

Seus Ex-Pres iden tesfalecidos estão se regozijando noalém mundo, e os que ainda seencontram entre nós se regozijamda alegria pelo crescimento daSOCIEDADE que fundaram e quedir igiram. Seus esforços, seussacri f ícios não foram em vão.Mas , com cer teza , es ta r iammuito mais felizes se houvessemais harmonia entre todos osassoc iados , a l imen tando ument rosamento c rescen te ,superando me l indres ,d i ve rgênc ias , d i spu tasincompreensivas que dificultamum crescimento muito maior.

Com o con t ínuocrescimento da SBACV, haveránecessidade de se contratar umgeren te admin i s t ra t i vo , le igoremunerado, que ag i l i za rá aprogramação dos t raba lhos ,tornando-se um braço forte daPres idênc ia . Conso l idar ia aregularidade e o aprimoramentodos projetos, implantaria umacampanha para o aumento donúmero de sócios em todos osníveis, conquis tar ia um maiornúmero de pa t roc inadorese f ic ien tes , conseqüentementemai s p rodu t i v idade, ganhof inance i ro e econômico, noâmbi to da Nac iona l e dasRegionais. Assim a Sociedade sedestacaria muito, até na mídia,sem o grande sacrifício de umadiretoria.

Que previsões feitas, deque a Ang io log ia e C i ru rg iaVascular venham desaparecer,

Dr Dr Dr Dr Dr. R. R. R. R. Rubem Rinoubem Rinoubem Rinoubem Rinoubem RinoMembro do Departamento de

Defesa Profissional da SBACV-SP

pe la con t ínua invasão, daRadiologia, da Hemodinâmica,da Cardiologia Cirúrgica, daDermato log ia , nos seusproced imen tos , se jaminfundadas.

A Nacional e as Regionaismuito têm feito, ao longo dessesanos , para bar ra r es sadescaracterização. É que somosuma Sociedade pequena, pobre,f icando di f íc i l bater de frentecom a po tênc ia de umaRadiologia que adquiri aparelhoscaríssimos para o seu dia a diae, conseqüentemente, recebeproteção constante das f irmasprodu to ras das máqu inaspotentes. Em contra partida, afebre das próteses vascularesmais sofisticadas, como as dasendo-vascu la res , como nãopoder ia se r d i fe ren te , pe lasedução da nov idade epraticidade, têm arrefecido umpouco, quer pelo alto preço dasmesmas , quer por a lgunsresultados desfavoráveis. Estes,talvez, graças à atitude afoita dealguns cirurgiões induzidos pelapressão da indústria americana.Já a medicina européia é maiscomedida. Obedecendo a regrase o bom senso nosprocedimentos é melhor paramédicos e pacientes.

Que bom se r ia se aNac iona l e as Reg iona i sexpusessem seus programas detrabalho, antecipadamente, parao conhec imen to de todos ,to rcendo-se pe la p lenarealização deles. As lutas sãoárduas e nem sempre seconsegue a vitória total. .

Os associados ficando apar de tudo o que eles possamusufruir, colaborando com suasparticipações, distingue a SBACV.Serv i r ia para compensar odescaso das au to r idades

11111ooooo DE NOVEMBRO - 1952 a 2007 DE NOVEMBRO - 1952 a 2007 DE NOVEMBRO - 1952 a 2007 DE NOVEMBRO - 1952 a 2007 DE NOVEMBRO - 1952 a 2007A SOCIEDA SOCIEDA SOCIEDA SOCIEDA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANGIOLADE BRASILEIRA DE ANGIOLADE BRASILEIRA DE ANGIOLADE BRASILEIRA DE ANGIOLADE BRASILEIRA DE ANGIOLOGIA E CIRURGIA VOGIA E CIRURGIA VOGIA E CIRURGIA VOGIA E CIRURGIA VOGIA E CIRURGIA VASCULARASCULARASCULARASCULARASCULAR

ESTÁ COMEMORANDO SEU QUINQUESTÁ COMEMORANDO SEU QUINQUESTÁ COMEMORANDO SEU QUINQUESTÁ COMEMORANDO SEU QUINQUESTÁ COMEMORANDO SEU QUINQUAAAAAGÉSIMO QUINTGÉSIMO QUINTGÉSIMO QUINTGÉSIMO QUINTGÉSIMO QUINTO ANIVERSÁRIOO ANIVERSÁRIOO ANIVERSÁRIOO ANIVERSÁRIOO ANIVERSÁRIO

Diretoria de Defesa Profissional

federais, estaduais e municipais,que desva lo r i zam o Méd ico ,endossam o desrespeito contrao Méd ico por par te dosintemediadores da assis tênciamédica, const i tuindo-se numaagressão a sociedade brasileira,que clama por atenção com suasaúde.

Uma L iderança, mui tasvezes , é impu l s ionada pe lavaidade, pelo desejo de servir,pela coragem do desafio, peloaprove i tamen to da suacapacidade. Estando presente ahumildade tudo isso é válido embenefício do próprio Líder e dacomunidade que ele lidera.

Esses 55 anos de vida daSBACV fo ram marcados porL ide ranças des temidas , quede i xa ram um legado deconqu i s tas p rove i tosas econtínuas.

O An ive r sá r io defundação da SBACV quasecoincide com o Dia do Médico,18 de ou tubro , da ta es taescolhida em homenagem a SãoLucas, o Médico evangel i s ta.Essas duas datas são propíciasao protesto contra o achincalhecrescente que, de a mui to, oMédico, não só brasileiro, comode mui tos outros países, vemso f rendo, apesar doenfrentamento dos Órgãos deClasse. ATÉ QUANDO, MINHAGENTE...

"Quando você t i ve r"Quando você t i ve r"Quando você t i ve r"Quando você t i ve r"Quando você t i ve rchegado ao topo dachegado ao topo dachegado ao topo dachegado ao topo dachegado ao topo damontanha, poderá começar amontanha, poderá começar amontanha, poderá começar amontanha, poderá começar amontanha, poderá começar aescalar"escalar"escalar"escalar"escalar" Kalil Gibrán

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PROBLEMAS DO PPROBLEMAS DO PPROBLEMAS DO PPROBLEMAS DO PPROBLEMAS DO PALESTRANTE NAALESTRANTE NAALESTRANTE NAALESTRANTE NAALESTRANTE NACIONAL NOS EVENTCIONAL NOS EVENTCIONAL NOS EVENTCIONAL NOS EVENTCIONAL NOS EVENTOS CIENTÍFICOS!OS CIENTÍFICOS!OS CIENTÍFICOS!OS CIENTÍFICOS!OS CIENTÍFICOS!FIM DOS PLANOS E SEGUROS DE SAÚDE...!FIM DOS PLANOS E SEGUROS DE SAÚDE...!FIM DOS PLANOS E SEGUROS DE SAÚDE...!FIM DOS PLANOS E SEGUROS DE SAÚDE...!FIM DOS PLANOS E SEGUROS DE SAÚDE...!

Espaço Aberto

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São sé r io s os p rob lemasenfrentados pelo palestrante nacional noseven tos de Ang io log ia e C i ru rg iaVascular, no Brasil.

Enquanto se paga quinze, vintemi l dó la res pa ra um conv idadoestrangeiro, com todas as despesas deviagem e estadia à parte, o palestrantenacional além de não receber um míserotostão, pela sua apresentação, tem quecustear suas despesas de viagem,estadia e sua inscrição de participantedo evento. Injustiça imensurável. Umaa judaz inha de cus tas pa ra suaapresentação como palestrante, e maisa cobertura de seus gastos com viageme estadia, é o mínimo de respeito paracom o colega. Trata-se de colega queinvest iu e continua invest indo nosestudos, pesquisas, particularmente ouna sua carreira universitária, penosa,desgastante, onerosa, para ter somente,como compensação, a honra do convite,que deve ser mais de quem convida!

Ultimamente tem se verificadoque os nossos palestrantes nacionais nãoficam devendo nada aos estrangeiros. Écerto que um convidado de outro paísacaba despertando curiosidade dosparticipantes inscritos, funcionando comoum marketing de divulgação, mas, é vozcorrente de que a maioria deles fica adesejar por fa larem o que já vempublicado em livros, revistas, Internet,que reduziram o espaço e o tempo paraa atual ização do conhecimento dequalquer Especialidade.

O Brasil atingiu um nível deprofissionais médicos pesquisadores, que

produzem livros, trabalhos científicos,invejáveis. Respeitem-nos valorizando-os.

Superemos a postura de excessode humildade, e de até de inferioridade,achando que só os de fora são bons emerecem ser cortejados.A organização de um Evento Científicodeve v i sa r um cer to luc ro para aSociedade Nacional e a Regional queorganiza, porém, sem cometer o exagerode transferir despesas para o palestrantenacional. É o mesmo que convidarmosuma pessoa para ficar em nossa casa eobrigá-la a pagar a diár ia de suahospedagem no hotel sem acomodá-laem nossa residência.

Poder-se-ia incluir nos Estatutosda SBACV essa obrigatoriedade mínimade patrocinar a cobertura das despesascom a ida de um palestrante Nacionalpara qualquer Evento em qualquercidade brasileira.

O F IM DOS PLANOS EO F IM DOS PLANOS EO F IM DOS PLANOS EO F IM DOS PLANOS EO F IM DOS PLANOS ESEGUROS DE SAÚDESEGUROS DE SAÚDESEGUROS DE SAÚDESEGUROS DE SAÚDESEGUROS DE SAÚDE se consolidariacom o inves t imen to da C P M FC P M FC P M FC P M FC P M Fexc lus i vamente na área da saúdepropriamente dito, respeitando suacriação original. Aí estaríamos imitandoa Europa onde cada ser humano tem suaassistência médica integral desde onascimento até sua morte. Nivelaria atodas as camadas sociais o tipo demedicina aplicada, com exceção dasacomodações hospitalares diferenciadasesco lh idas , cobradas a par te . Oshonorários médicos teriam um cálculocompatível com o bom senso e a éticado seu valor estudado pelos órgãos de

classe e governo, como se tem tentado,até agora em vão.

O direcionamento da CPMFCPMFCPMFCPMFCPMF sópara a saúde de todos os brasileiros,indist intamente, seria o mínimo doresgate da dignidade de um povo, comjustiça e equilíbrio social. Brasil, terceiropaís de impostos mais caros, e um dosúltimos que dá um retorno na área dasaúde e aposentadoria.Se isso acontecesse como ficaria o tomalá dá cá ; o inchaço da máqu inaadmin i s t ra t i va ; as mordomiasex t rapo lan te s dos po l í t i cos , dos"cupinchas"?

Até agora não passou de umensaio a aprovação, na Câmara dosDeputados, com a interferência do colegae Deputado Ar l indo Chinagl ia, daCBHPM e do Ato Médico. Esse colegaficou de pressionar o Senado para,também, aprovar. Até agora nada.Estando bem para eles que se dana aSociedade.

Ainda vai levar muito tempopara que um Jefferson Peres, um JarbasVasconcelos, um Pedro Simon possaminfluenciar a maioria dos políticos comsuas pos tu ras É t i cas , pa t r ió t i cas ,garantindo essa revolução na assistênciaa saúde.

"O homem não é a soma do"O homem não é a soma do"O homem não é a soma do"O homem não é a soma do"O homem não é a soma doque e le tem, mas a to ta l idade doque e le tem, mas a to ta l idade doque e le tem, mas a to ta l idade doque e le tem, mas a to ta l idade doque e le tem, mas a to ta l idade doque ainda não tem, do que poderiaque ainda não tem, do que poderiaque ainda não tem, do que poderiaque ainda não tem, do que poderiaque ainda não tem, do que poderiaterterterterter."."."."." - Jean-Paul Sartre

FCM DA SANTA CASA DE SÃO PAULOAuditório Emilio Atiê

Santa CecíliaRua Dr. Cesário Mota Júnior, 112

REUNIÃO CIENTÍFICA

NOVEMBRO29/11/2007 às 20h30

Dr Dr Dr Dr Dr. R. R. R. R. Rubem Rinoubem Rinoubem Rinoubem Rinoubem RinoMembro do Departamento de

Defesa Profissional da SBACV-SP

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REUNIÃO CIENTÍFICA DE OUTUBRO 2007Na noite do dia 25 de outubro

tivemos uma ótima reunião científicada SBACV-SP, com apresentação detrês excelentes trabalhos no anfiteatroProf. Dr. Emílio Athiê na Faculdade deCiências Médicas da Santa Casa deSão Paulo.

Fique por Dentro

guiada por ultra-som aprovado peloComitê de Ét ica em Pesquisa daFaculdade de Medicina do ABC.Todos pac ien tes par t i c ipan tesassinaram termo de consentimentoinformado. Ele evoluiu com melhoraacentuada dos sintomas de dor eedema. Realizado ultra-som Dopplerde controle após uma semana quemostrou oclusão parcial de safena emterço médio e distal da coxa comtrombo flutuante próximo à junçãosafeno-femoral, o qual se desprendeudurante o exame. Embora o pacientese mant i vesse ass in tomát i co fo irea l i zado imed ia tamen teecocard iograma t rans to rác i coevidenciando trombo em átrio direito.O paciente foi internado em Unidadede Terapia Intensiva, submetido àanticoagulação plena e ligadura decroça de safena. Evoluiu com liseespon tânea do t rombo eassintomático. Realizada tomografiade tórax para cont ro le que nãoev idenc iou embo l ia pu lmonar.Concluiu que embora sejam relatadosbaixos índices de complicações coma escleroterapia de varizes com amicroespuma, houve em nossa sérieuma complicação potencialmenteg rave . E s tudos pos te r io res sãonecessários para estabelecer a contra-indicação ou necessidade da ligadurade croça em determinados casos. ODr. Calógero Presti parabenizou aDra. Jocefábia pela apresentação decaso com complicação, muitas vezesnegligenciado em apresentações cujointuito é somente mostrar os bonsresultados. Relatou a importância dese avaliar com critério a indicaçãodeste t ipo de tratamento, o qualnecessita de maiores estudos, inclusiveem longo p razo , de po tenc ia i scomplicações pulmonares.

A p r ime i ra apresen tação"Embo l ia a t r i a l de t rombo"Embo l ia a t r i a l de t rombo"Embo l ia a t r i a l de t rombo"Embo l ia a t r i a l de t rombo"Embo l ia a t r i a l de t rombof lutuante em veia safena internaf lutuante em veia safena internaf lutuante em veia safena internaf lutuante em veia safena internaf lutuante em veia safena internaapós e sc l e ro te rap ia comapós e sc l e ro te rap ia comapós e sc l e ro te rap ia comapós e sc l e ro te rap ia comapós e sc l e ro te rap ia commicroespuma ecoguiada. Re la tomicroespuma ecoguiada. Re la tomicroespuma ecoguiada. Re la tomicroespuma ecoguiada. Re la tomicroespuma ecoguiada. Re la tode caso . "de caso . "de caso . "de caso . "de caso . " fo i f e i ta pe la Dra .Jocefábia R. A. Lopes da Disciplina deAngiologia e Cirurgia Vascular daFaculdade de Medicina do ABC. Aescleroterapia com microespumaguiada por ultra-som tem se mostradocomo uma alternativa no tratamentodas varizes por ser pouco invasiva,não necess i tando de in te rnaçãohospitalar, anestesia e afastamentodas atividades habituais. Em estudosrecentes tem se mostrado como ummétodo seguro e eficaz. No entanto,algumas complicações vêm sendodescritas, mostrando a importância doaprimoramento da técnica e indicaçãocriteriosa. Desta forma relatou caso deembolização intra-atrial como umacomplicação da escleroterapia commicroespuma. Um paciente de 67anos , mascu l ino , por tador deinsuficiência venosa crônica CEAP C5,com veia safena dilatada e pulsátil aoexame físico e ultra-som Dopplervenoso mostrando insuficiência deveias safenas internas bilateralmenteem grau acentuado. Foi submetido àescleroterapia com microespumaguiada por ultra-som. A microespumafoi obtida pela técnica de Tessari(polidocanol a 3% e ar em diluição1:4) e injetada a solução em veiasafena, em terço médio de coxa. Estepaciente fazia parte de um estudo deescleroterapia com microespuma

A segunda apresen tação"Recana l i zação e spon tânea"Recana l i zação e spon tânea"Recana l i zação e spon tânea"Recana l i zação e spon tânea"Recana l i zação e spon tâneatardia de carótida interna. Relatotardia de carótida interna. Relatotardia de carótida interna. Relatotardia de carótida interna. Relatotardia de carótida interna. Relatode caso"de caso"de caso"de caso"de caso" foi feita pelo Dr. Tiago C.H. Barbosa da D i sc ip l i na deAngiologia e Cirurgia Vascular daFaculdade de Medicina do ABC. Arecanalização espontânea da artériacarótida interna (ACI) é um eventoincomum e pouco estudado. Quandoocorre, é comumente observada nafase aguda, após a oc lusão daar té r ia . A fo rma ta rd ia derecanalização raramente é observada.Ca l l e ja , em 2004, suger iu apossibilidade de que a oclusão daartéria seria decorrente de hemorragiaintraplaca ocasionando edema local.Quando es se edema endo te l ia lreg r ide , o vaso se recana l i zaespontaneamente. Esta teoria poderiajustificar quadros de recanalizaçãomais precoces. Colon, em 1999,publicou uma série de quatro casosde recanalização espontânea de ACIque, através de exames de imagem eachado intra-operatório, mostrouh ipe r t ro f ia da vasa vasorum,reperfundindo a ACI distal à oclusão.A vasa vasorum, em vasos de maiorcalibre, como a ACI, estão presentestanto na adventícia quanto na túnicamédia. Em caso de hiperplasia mio-intimal ou doença ateroscleróticainduz-se uma neovascularização que,a longo prazo, pode permitir perfusãodistal à oclusão do vaso. Lammie, em1999, aventou a possibilidade deoclusões decorrentes de trombose dep lacas u l ce radas apresen ta remrecanalização a longo prazo port rombó l i se . A pesqu i sa darecanalização da carótida interna émui tas vezes negl igenciada pelocirurgião vascular em vir tude daimpres são de imposs ib i l i dadeterapêutica frente a esta ocorrência ede sua p resumíve l evo luçãoassintomática. Há poucos relatos nal i t e ra tu ra sobre recana l i zaçãoespontânea tardia da ACI sendo umassunto ainda pouco conhecido.Relatou o caso de um paciente de 73anos, masculino, com história deacidente vascular cerebral isquêmico,com paresia de membro superiord i re i to e amaurose fugaz .Apresentava, na ocasião, ao ultra-som Doppler oclusão da ACI na sua

Dr. Walter Karakhanian comenta trabalhodo Dr. Tiago Barbosa

Dr. Calógero Presti comenta trabalho daDra. Jocefábia Lopes

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Fique por Dentro

Dr. Alexandre Battilanarecebe os comentários da platéia.

CURSO "ATUALIZAÇÃO EM ANGIOLOGIA CLÍNICA"

No último dia 15 de setembro,a Diretoria Científica da SBACV -Regional São Paulo promoveu oúltimo módulo do curso "Atualizaçãoem Ang io log ia C l ín i ca " , even tosed iado na sede pau l i s tana daAssociação Paulista de Medicina.

Ao longo do ano, diversostemas de essencial importância aosangiologistas e cirurgiões vascularesforam abordados em cinco módulosdistintos, tratando de assuntos donosso cotidiano clínico, tais comotratamento de úlceras de membrosinferiores, vasculites, trombose venosa

profunda, trombofilias, exames porimagem, doença linfática e outros. Osorgan i zadores t i ve ram espec ia lpreocupação em convidar colegasprofissionais reconhecidos em nossomeio para proferir as palestras. Estesse esmeraram em apresentar de formaclara, didática e concisa as evidênciascientíficas acerca de cada assunto,re s sa l tando novos conce i tos defisiopatologia, opções terapêuticas ediagnósticas, além de orientaçõespráticas para o dia-a-dia.

A diretoria científica da SBACV- Regional São Paulo agradece o

apoio ofertado pelo nosso presidente,o Dr. Va l t e r Cas te l l i J r. , eprincipalmente aos sócios de nossaentidade pelo prestígio e interessedemonstrado pelo curso.

Aproveitamos o momento edesde já conv idamos todos osmembros da SBACV para os cursos deatualização a serem realizados nopróximo ano, e cuja temática seráanunciada em breve.

DrDrDrDrDr. Ivan Benaduce Casel la. Ivan Benaduce Casel la. Ivan Benaduce Casel la. Ivan Benaduce Casel la. Ivan Benaduce Casel laDrDrDrDrDr. Calógero P. Calógero P. Calógero P. Calógero P. Calógero Pres t ires t ires t ires t ires t i

Diretoria Científica da SBACV-SP

origem. À arteriografia com subtraçãodigital confirmou-se a oclusão dovaso. Optou-se por tratamento clínicocom uso contínuo de antiagreganteplaquetário e controle dos fatores der isco. Após dois anos do eventoi squêmico in i c ia l , evo lu iu comepisódios de ataques isquêmicost rans i tó r ios de repe t i ção , comamaurose fugaz , a fas ia e p io ratemporár ia do déf ic i t motor. Foisubmet ido a novos exames deimagem, evidenciando, ao ultra-somDopp le r quadro suges t i vo derecanalização do vaso. À arteriografiaconfirmou-se a recanal ização dovaso, com estenose crítica em bulbocarotídeo, sem sinais sugestivos dereenchimento da ACI distal ao pontode oclusão por colaterais ou vasavasorum. Optou-se porendar te rec tomia ca ro t ídea comremendo de Dacron, realizada semintercorrências. O paciente recebeualta no 4o dia de pós-operatório eencontra-se assintomático após 7meses da cirurgia. Mantém-se hoje emseguimento ambulatorial. Concluiuque o segu imen to de oc lusõescaro t ídeas permi te a ev idenc iarrecanalizações desses vasos, quepodem evoluir de forma sintomática,com necess idade de in tervençãocirúrgica, endovascular ou via aberta.O Dr. Wa l te r Karakhan ianparaben i zou a apresen tação,relatando a raridade de casos comoeste, não deixando de ter importânciao acompanhamento e o diagnósticopara possível intervenção. Sugeriu umpossível mecanismo de diminuição defluxo pela carótida contralateral para

ocasionar os sintomas apresentadospelo paciente.

DrDrDrDrDr. Celso Ricardo B. Celso Ricardo B. Celso Ricardo B. Celso Ricardo B. Celso Ricardo B. Neves. Neves. Neves. Neves. NevesDiretor de Publicações da SBACV-SP

de tórax mostrava derrame pleural.Em 2 casos a úlcera localizava-se noterço superior da aorta torácica, 4casos no terço médio, e 2 casos noterço inferior da aorta. Seis pacientesforam submetidos à anestesia geral eem dois casos foi utilizada a anestesiape r idu ra l . Fo ram u t i l i zadas 3endopróteses Talent®, uma Apolo®,2 TAG GORE®, 2 Valiant®. Sucessotécnico foi alcançado em 100% doscasos. Houve resolução em todos oscasos. Um paciente morreu 15 diasapós o procedimento por septicemia,com média de internação de 6 dias.Concluiu que a correção endovascularmostrou-se eficaz na correção daúlcera perfurante da aorta. Recebeuexcelentes comentários da platéiap resen te , p r inc ipa lmen te pe lai conogra f ia e qua l idade daapresentação, além da br i lhantecondução dos casos . Um pontolevan tado pe los au to res fo i anecessidade de drenagem de tórax emhematomas e derrames pleurais, poiso caso que foi a óbito apresentavainfecção deste.

Após os trabalhos tivemos umót imo e fa r to jan ta r deconfraternização. A próxima reuniãocientífica será em 29 de novembro,sendo que esperamos poder contar denovo com a participação expressivados membros da regional.

A t e rce i ra ap resen tação"T"T" T" T" Tra tamen to endovascu la r dasra tamen to endovascu la r dasra tamen to endovascu la r dasra tamen to endovascu la r dasra tamen to endovascu la r dasú l ce ra s pene t ran te s de ao r taú l ce ra s pene t ran te s de ao r taú l ce ra s pene t ran te s de ao r taú l ce ra s pene t ran te s de ao r taú l ce ra s pene t ran te s de ao r tatorácica"torácica"torácica"torácica"torácica" foi feita pelo Dr. AlexandreBattilana da Faculdade de CiênciasMédicas da Santa Casa de São Paulo.A úlcera de aorta é uma entidadeinfreqüente, ocorrendo em cerca de2,3% das aortografias com suspeitade síndrome aguda da aorta. Temuma história natural pouco conhecidae curso clínico imprevisível, podendoter evolução fatal após perfuração. Oobjetivo da apresentação foi avaliara eficácia do tratamento endovascularnas úlceras penetrantes de aorta.Foram tratados 8 doentes através dacolocação de endoprótese de aorta.Todos eram portadores de ulceraspenetrantes da aorta torácica, sendoque cinco estavam rotas. Dor torácicaassoc iada ao an teceden te dehipertensão arterial sistêmica foi osintoma à admissão de todos osdoen tes . Em todos os casos odiagnóstico foi feito com tomografiacomputadorizada de tórax, sendo quenos casos onde havia perfuração o RX

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Trabalho I

PRÓXIMA REUNIÃO CIENTÍFICADIA 29/11/2007 ÀS 20h30

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Comentador : DrComentador : DrComentador : DrComentador : DrComentador : Dr. Jorge Eduardo. Jorge Eduardo. Jorge Eduardo. Jorge Eduardo. Jorge EduardoA m o r i mA m o r i mA m o r i mA m o r i mA m o r i m

ANÁLISE INICIAL DOS PROCEDIMENTOS ENDOVASCULARESPARA TRATAMENTO DE IAPC EM SEGUIMENTOS INFRA-AÓTICOS.

IntroduçãoIntroduçãoIntroduçãoIntroduçãoIntrodução: Nos últimos anos,têm-se evidenciado um aumento exponencialdo uso p r imár io de ang iop las t ia , notratamento de DAOP em território infra-aórtico, com bons resultados, tanto nosucesso técnico como na patência primária.

Ob je t i vo :Ob je t i vo :Ob je t i vo :Ob je t i vo :Ob je t i vo : Aná l i se dosp roced imen tos endovascu la re s i n f ra -aórticos realizados na FMABC entre 2003 e2007.

Método.Método.Método.Método.Método. Análise retrospectivade 99 procedimentos em 90 pacientes TASCA e B com dor em repouso ou lesão trófica.Variáveis avaliadas: sexo, idade, doençasassociadas, topografia anatômica, sucesso

técnico e patência primária. Segmentorealizado com USG doppler aos 3, 6 , 12 e24 meses. Avaliação de patência primáriaatravés da curva de sobrevida de Kaplan-Meyer.

Re su l t ados :Re su l t ados :Re su l t ados :Re su l t ados :Re su l t ados : Houve umpredomínio do sexo masculino com umamédia de idade acima de 60 anos.

A doença de maior incidência foiHAS (81,5% a 100%), seguida da diabetemelitus, tabagismo e dislipidemia.

A análise da curva de Kaplan-Meyerdenotou uma patência primária de 67,6%,70,4% e 66,7% no seguimento i l íaco,femoral e infra patelar respectivamente.

Observamos elevada taxa de óbito (51% a54,3%) e siguinificativa perda de seguimento(22,4% a 27%).

Conclusão: Conclusão: Conclusão: Conclusão: Conclusão: Embora a terapêuticaendovascular seja uma nova modalidadenessa instituição, os resultados técnicosiniciais têm-se mostrado aceitáveis.

Trabalho II

Comentador : DrComentador : DrComentador : DrComentador : DrComentador : Dr. Henr ique Jorge. Henr ique Jorge. Henr ique Jorge. Henr ique Jorge. Henr ique JorgeGuedes Ne toGuedes Ne toGuedes Ne toGuedes Ne toGuedes Ne to

AVALIAÇÃO LINFOCINTILOGRÁFICA QUALITATIVA EM PACIENTES COM LINFEDEMADE MEMBROS INFERIORES SUBMETIDOS AO TRATAMENTO COM CPIS POR QUATRO SEMANAS

Instituição:Instituição:Instituição:Instituição:Instituição: Disciplina de Cirurgia Vascular - Departamento de Cirurgia - UNIFESP-EPM.AAAAAutores:utores:utores:utores:utores: Paula B. Postali, Fausto Miranda Jr.; Maria Del Carmen Janeiro Perez; Isabela A. Laurini, Newton Barros Jr.

1alebaT 1alebaT 1alebaT 1alebaT 1alebaT -retnI -retnI -retnI -retnI -retnIserodanimaxE serodanimaxE serodanimaxE serodanimaxE serodanimaxE

sóP/érP sóP/érP sóP/érP sóP/érP sóP/érPotnematarT otnematarT otnematarT otnematarT otnematarT

sanreP sanreP sanreP sanreP sanreP érP érP érP érP érP sóP sóP sóP sóP sóP AAAAA BBBBB CCCCC

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2alebaT 2alebaT 2alebaT 2alebaT 2alebaT -retnI -retnI -retnI -retnI -retnIserodanimaxE serodanimaxE serodanimaxE serodanimaxE serodanimaxE

sóP/érP sóP/érP sóP/érP sóP/érP sóP/érPotnematarT otnematarT otnematarT otnematarT otnematarT

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Reunião Científica - Trabalhos para a Reunião de Novembro de 2007

Instituição:Instituição:Instituição:Instituição:Instituição: Faculdade de Medicina do ABCAutores:Autores:Autores:Autores:Autores: Alexandre Sacchetti Bezerra; João Antonio Correa; Afonso Cesar Polimanti; Alexandre Cesar Fioretti; Bruno de OliveiraCardelino; Celso Higutchi; Glauco Saes; Jocefabia Reika Lopes; Leandro Luogo de Matos; Rafael Vilhena de Carvalho Furst; RafaelNoronha Cavalcante; Rubens Pierry Ferreira Lopes; Ohannes Kafejian; Sidnei José Galego; Tiago Calheiros de Holanda Barbosa.

I n t roduçãoIn t roduçãoIn t roduçãoIn t roduçãoIn t rodução: O t ra tamentopreconizado para o linfedema dos membrosé o tratamento clínico, que consta de terapiamedicamentosa, terapia física complexa(cuidados com a pele, drenagem linfáticamanual, terapia compressiva, exercíciosl i n fomioc iné t i cos ) . A compres sãopneumática intermitente, usada para otratamento do linfedema periférico com 90%de bons resultados, porém o seu efeitof i s io lóg i co é mu i to con t rove r so . Otratamento cirúrgico é de exceção.

Ob je t i vo :Ob je t i vo :Ob je t i vo :Ob je t i vo :Ob je t i vo : Ava l ia r o e fe i to dacompres são pneumát i ca i n t e rm i t en teseqüencial por um tempo de quatro semanas,associado a outras medidas terapêuticascomo terapia compress iva (contençãoine lá s t i ca e e lá s t i ca ) e e xe rc í c io sm io l i n foc iné t i cos , em pac ien te s comlinfedema de membros inferiores através daanálise linfocintilográfica qualitativa comDextran marcado com 99m Tc.

Método.Método.Método.Método.Método. 13 doentes portadoresde l in fedema dos membros in fe r io resselecionados de forma aleatória através desorteio foram submetidos a dois exames delinfocintilografia com injeção intradérmicade dextran marcado com 99m Tc, no primeiroespaço interdigital do membro inferior,realizadas pré e pós quatro semanas detratamento com CPIS, terapia compressiva(contenção inelástica e elástica) e exercíciosmiolinfocinéticos. Foi realizada a perimetriados membros antes e depois do tratamento,sendo as med idas fe i tas pe lo mesmoexaminador no mesmo horário do dia, numtotal de sete medidas a cada dez centímetros.

Resu l tados :Resu l tados :Resu l tados :Resu l tados :Resu l tados : Não encon t ramosdiferença estatisticamente significativa nosachados l infocint i lograf icos pré e pós-

t ratamento. Contudo observou-se umaredução estatisticamente significativa daperimetria dos membros estudados (Tabela1). No gráfico 1 apresentamos a diferençapercentual das medidas pré e pós-tratamentodos membros estudados de acordo com osdiferentes locais, com redução significativa.

Conclusão: Conclusão: Conclusão: Conclusão: Conclusão: Podemos conclu i rque o tratamento durante quatro semanascom compressão pneumática intermitenteseqüencial, associado à terapia compressiva

(contenção inelástica e elástica) e exercíciosmiolinfocinéticos foi eficaz na redução daperimetria do membro, não sendo observadaalteração estatisticamente significativa nalinfocintilografia qualitativa, o que mostraque não há transporte s igni f icat ivo deradioisótopo (proteína).

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Trabalho III

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PREVALÊNCIA DA SÍNDROME METABÓLICA NOS PACIENTES COMESTENOSE CAROTÍDEA EM AMBULATÓRIO DE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO TERCIÁRIO

Instituição:Instituição:Instituição:Instituição:Instituição: : Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São PauloAAAAAutores:utores:utores:utores:utores: Erasmo S. da Silva, Calógero Presti, Ettore Pegneau, Camila Oba, Carlos Ventura, Luciano Dias do Nascimento,Pedro Nogueira Giglio, Richard Geraldo Jaqueta, Thiago Felipe, Tatiana Schmuziger, Pedro Puech-Leão.

ContextoContextoContextoContextoContexto: Os fatores de riscopara a doença carotídea são amplamenteconhecidos. Os pacientes portadores deSíndrome Metaból ica (SM) tem r iscoaumentado, entre duas a cinco vezesma io r, de even tos co ronar ianos evasculares cerebrais. A detecção da SMem pacientes portadores de estenoseca ro t ídea pode con t r ibu i r pa ra adeterminação da maior gravidade dadoença, pela ação conjunta de fatoresde risco e para a instituição de medidasde tratamento precoce.

Ob je t i vo :Ob je t i vo :Ob je t i vo :Ob je t i vo :Ob je t i vo : De te rm ina r aprevalência da SM e seu signif icado,quan to ao g rau de e s tenose e des in tomas hemi s fé r i cos vascu la re scerebrais, em uma amostra da populaçãode pac ien te s ma t r i cu lados noambula tór io do Serv iço de Ci rurg iaVascular do Hospital das Clínicas daFMUSP.

Desenho do E s t udo :Desenho do E s t udo :Desenho do E s t udo :Desenho do E s t udo :Desenho do E s t udo : E s tudoobservacional e de corte transversal.

Casu í s t i ca e Mé todo .Casu í s t i ca e Mé todo .Casu í s t i ca e Mé todo .Casu í s t i ca e Mé todo .Casu í s t i ca e Mé todo . Oambulatório de doença carotídea extra-c ran iana do HCFMUSP temaprox imadamen te 810 pac ien te sma t r i cu lados e com in fo rmaçõesin se r idas em banco de dados(SETEMBRO de 2007-p lan i l haMICROSOFT EXCEL 2003/WINDOWS).A partir de janeiro de 2006 até setembrode 2007 fo ram se lec ionados 358pacientes com os critérios de diagnósticoda SM completos (isto é, diagnóstico dediabetes mell i tus t ipo 2, gl icemia deje jum (pe lo menos 2 med idas ) ,d iagnós t i co de h iper tensão ar te r ia l(associado a confirmação com tipo de

medicação e com pelo menos 2 medidasambu la to r ia i s ) , c i r cun fe rênc iaabdominal (medida ent re o rebordocostal e a crista il íaca), peso, altura,índice de massa corpórea, determinaçãodos níveis plasmáticos de colesterol total,HDL, LDL e triglicérides. Os critérios paradiagnóstico da SM utilizados foram osdo Na t iona l Co le s te ro l Educa t ionProgram - Adul t Treatment Panel I I I(NCEP-ATP II I- EUA), da InternationalDiabetes Federation (IDF - Europeu) eIDF aplicado para a população Latino-Americana.

Resultados:Resultados:Resultados:Resultados:Resultados: A média da idadeda amostra foi de 66. 7 ? 9.3 anos. Sexomascu l i no compreend ia 60 .1% daamostra (média da idade = 66.1 ± 9.5anos) e feminino 39.9% (média da idadede 67.6 ± 8.9 anos). Os indivíduosbrancos fora a maioria com 74.9% (ospardos= 11.4%, neg ros = 5 .6%,amare los = 3 .9% e 3 .6% sem ainformação).

A p reva lênc ia da SM nes taamostra é variável segundo o critério dediagnóst ico e segundo o gênero dopaciente:

TABELA 1 - Prevalência da SMsegundo diferentes critérios e segundogênero (veja abaixo)

Os pac ien te s s i n tomá t i coscompreendiam 50.8% da amost ra equanto ao grau de estenose carotídea,ao exame de Mapeamen to Dup lex ,14.8% apresentavam estenose menor que50% (leve), 17.6% estenose entre 50 e69% (moderada), 32.4% maior ou iguala 70% e menor que 95% (es tenosesevera), 8.4% sub-oclusão (estenose

cr í t ica) e 26.8% oclusão (obs t ruçãototal=100%).

Nos pacientes com SM (segundoos três cr i tér ios) ocorreu predomínios ign i f i ca t i vo de pac ien tes com sub-oclusão e oclusão carotídea (tanto osexo mascul ino quanto no feminino)quando comparado aos pacientes semSM. Os s in tomas neu ro lóg i coshemi s fé r i cos p redominaram nospacientes do sexo feminino com SM,significativamente, em relação ao gruposem SM.

Conclusão:Conclusão:Conclusão:Conclusão:Conclusão: Nesta amostra depopulação com doença carotídea extra-craniana, em um centro de referência emcirurgia vascular periférica constatou-seque a SM pode agravar o g rau deestenose carot ídea nos dois sexos emos t ra r a s soc iação com s in tomasneurológicos hemisféricos em especial nosexo feminino.

Comen tador : D rComen tador : D rComen tador : D rComen tador : D rComen tador : D r. BONNO V. BONNO V. BONNO V. BONNO V. BONNO VanananananBe l l e nBe l l e nBe l l e nBe l l e nBe l l e n

1ALEBAT 1ALEBAT 1ALEBAT 1ALEBAT 1ALEBAT orenêgodnugesesoirétircsetnerefidodnugesMSadaicnêlaverP-

AUE-IIIPTA-PECN ueporuE-FDI sonaciremAluS-FDI

onilucsaM %3.34-49 %2.15-111 %7.65-321

oninimeF %4.75-18 %7.16-68 %1.36-98

latoT latoT latoT latoT latoT %9.84-571 %9.84-571 %9.84-571 %9.84-571 %9.84-571 %55-791 %55-791 %55-791 %55-791 %55-791 %2.95-212 %2.95-212 %2.95-212 %2.95-212 %2.95-212

PRÓXIMA REUNIÃO CIENTÍFICADIA 29/11/2007 ÀS 20h30

Reunião Científica - Trabalhos para a Reunião de Novembro de 2007

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Informes da Diretoria

Informe I

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Informes da Diretoria

No dia 27 de setembro de 2007 foi realizada aaclamação da nova Diretoria da Regional de São Paulopara o biênio 2008-2009, na Faculdade de CiênciasMédicas da Santa Casa de São Paulo. Encabeçada peloDr. José Carlos Costa Baptista-Silva, a nova Diretoriacontará com vários colegas que já fazem parte da atual.Esta é a composição completa da nova Diretoria:• P P P P Pres identeres identeres identeres identeres idente

José Carlos Costa Baptista-Silva• V ice-pres idente V ice-pres idente V ice-pres idente V ice-pres idente V ice-pres idente

Calógero Presti• Secretár io geral Secretár io geral Secretár io geral Secretár io geral Secretár io geral

Nilo Mitsuru Izukawa• V ice-secre tár io V ice-secre tár io V ice-secre tár io V ice-secre tár io V ice-secre tár io

Marcelo Fernando Matielo• Tesoure i ro Tesoure i ro Tesoure i ro Tesoure i ro Tesoure i ro

Marcelo Rodrigo Souza Moraes• V ice- tesoure i ro V ice- tesoure i ro V ice- tesoure i ro V ice- tesoure i ro V ice- tesoure i ro

Alexandre Fioranelli

• Di re tor Cient í f ico Dire tor Cient í f ico Dire tor Cient í f ico Dire tor Cient í f ico Dire tor Cient í f icoIvan Benaduce Casella

• V ice-Di re tor Cient í f ico V ice-Di re tor Cient í f ico V ice-Di re tor Cient í f ico V ice-Di re tor Cient í f ico V ice-Di re tor Cient í f icoErasmo Simão da Silva

• Dire tor de Publ icações Cient í f icas Dire tor de Publ icações Cient í f icas Dire tor de Publ icações Cient í f icas Dire tor de Publ icações Cient í f icas Dire tor de Publ icações Cient í f icasCelso Ricardo Bregalda Neves

• Vice-di re tor de Publ icações Cient í f icas V ice-di re tor de Publ icações Cient í f icas V ice-di re tor de Publ icações Cient í f icas V ice-di re tor de Publ icações Cient í f icas V ice-di re tor de Publ icações Cient í f icasWinston Bonetti Yoshida

• Diretor de Patr imônio Diretor de Patr imônio Diretor de Patr imônio Diretor de Patr imônio Diretor de Patr imônioAdnan Neser

• Vice-di re tor de Pat r imônio Vice-di re tor de Pat r imônio Vice-di re tor de Pat r imônio Vice-di re tor de Pat r imônio Vice-di re tor de Pat r imônioAlberto José Kupcinskas Júnior

• Diretor de Defesa Prof iss ional Dire tor de Defesa Prof iss ional Dire tor de Defesa Prof iss ional Dire tor de Defesa Prof iss ional Dire tor de Defesa Prof iss ionalRubem Rino

• Vice-di re tor de Defesa Prof iss ional V ice-di re tor de Defesa Prof iss ional V ice-di re tor de Defesa Prof iss ional V ice-di re tor de Defesa Prof iss ional V ice-di re tor de Defesa Prof iss ionalAdilson Ferraz Paschôa

• Pres idente da Gestão Anter ior Pres idente da Gestão Anter ior Pres idente da Gestão Anter ior Pres idente da Gestão Anter ior Pres idente da Gestão Anter iorValter Castelli Júnior

Informe II NONONONONOVVVVVA DIRETA DIRETA DIRETA DIRETA DIRETORIA - SBAORIA - SBAORIA - SBAORIA - SBAORIA - SBACVSPCVSPCVSPCVSPCVSP

Informe III

Informe IV

Sóc io Asp i ran te:Sóc io Asp i ran te:Sóc io Asp i ran te:Sóc io Asp i ran te:Sóc io Asp i ran te:Dr. Renato Manziomi

ADESÕES

Page 12: QUINQUAGÉSIMO QUINTO ANIVERSÁRIOsbacvsp.org.br/medicos/boletins/1107.pdf · tostão, pela sua apresentação, tem que custear suas despesas de viagem, estadia e sua inscrição

SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR - SPR U A E S T E L A , 5 1 5 - B L O C O A - C J . 6 2 - C E P 0 4 0 1 1 - 0 0 2 / S Ã O P A U L O - S P