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BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Quinta-feira, 2 de Julho de 2009 III SÉRIE — Número 26 SUPLEMENTO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DESPACHO Um grupo de cidadãos requereu à Ministra da Justiça reconhecimento da Associação dos Escritores Moçambicanos – AEMO, como pessoa jurídica, juntando ao pedido os estatutos da sua constituição. Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de uma associação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveis cujo o acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem o escopo e os requisitos exigidos por lei nada obstando, portanto, ao seu reconhecimento. Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18 de Julho, e do artigo 1 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro, vai reconhecida a Associação dos Escritores Moçambicanos – AEMO. Maputo, 18 de Maio de 2009. – A Ministra da Justiça, Maria Benvinda Delfina Levy. Um grupo de cidadãos requereu à Ministra da Justiça o reconhecimento da Associação Para o Desenvolvimento das Comunidades de Cabo Delgado –TUPAKANILE, como pessoa jurídica, juntando ao pedido os estatutos da constituição. Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de uma associação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveis cujo acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem o escopo e os requisitos exigidos por lei nada obstando ao seu reconhecimento. Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18 de Julho, e artigo 1 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro, vai reconhecida como pessoa jurídica a Associação Para o Desenvolvimento das Comunidades de Cabo Delgado –TUPAKANILE. Ministério da Justiça, em Maputo, 29 de Maio de 2009. – A Ministra da Justiça, Maria Benvinda Delfina Levy. Direcção Nacional dos Registos e Notariado DESPACHO Nos termos do artigo 362.º do Código do Registo Civil, é concedida autorização a Miséria Manuel Maolela para passar a usar o nome completo de Emília Manuel Maolela. Direcção Nacional dos Registos e Notariado, em Maputo, 30 de Dezembro de 2008. — O Director Nacional Adjunto, José Machado. DESPACHO Nos termos do artigo 362.º do Código do Registo Civil, é concedida autorização a senhora Kavita Ramniclal para passar a chamar-se Cremilda Maganlal. Direcção Nacional dos Registos e Notariado, em Maputo, 11 de Junho de 2009. — O Director Nacional Adjunto, José Machado. MINISTÉRIO DOS RECURSOS MINERAIS Direcção Nacional de Minas AVISO Em cumprimento do disposto no artigo 14 do Regulamento da Lei de Minas, aprovado pelo Decreto n.º 62/2006, de 26 de Dezembro, publicado no Boletim da República, n.º 51, 1.ª série, 8.º suplemento, faz-se saber que por despacho de S. Ex.ª a Ministra dos Recursos Minerais, de 20 de Maio de 2009, foi atribuída à W&W — Participações e Investimentos, S.A. a Licença de Prospecção e Pesquisa n.º 3296L, válida até 19 de Maio de 2014, para chumbo, cobre, estanho e zinco, no distrito de Mutarara, província de Tete, com as seguintes coordenadas geográficas: Maputo, 22 de Maio de Maio de 2009. — O Director Nacional, Eduardo Alexandre. Vértices Latitude Longitude 1 2 3 4 5 6 7 8 17º 05’ 45.00" 17º 05’ 45.00 17º 08’ 00.00 17º 08’ 00.00 17º 20’ 00.00 17º 20’ 00.00 17º 12’ 00.00 17º 12’ 00.00 35º 00’ 00.00" 35º 05’ 15.00" 35º 05’ 15.00" 35º 07’ 30.00" 35º 07’ 30.00" 35º 04’ 30.00" 35º 04’ 30.00" 35º 00’ 00.00" Governo da Província de Inhambane DESPACHO No uso da competência que me é conferida pelo número dois, parte final do artigo cinco da Lei número oito barra noventa e um, de dezoito de Julho, reconheço a Associação Juvenil Aires Bonifácio Ali (AJABA). Governo da Província de Inhambane, 5 de Janeiro de 2009. – O Governador da Província, Francisco Itai Meque.

Quinta-feira, 2 de Julho de 2009 III SÉRIE — Número 26 ... · da Associação dos Escritores Moçambicanos – AEMO, como pessoa jurídica, juntando ao pedido os estatutos da

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BOLETIM DA REPÚBLICAPUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

Quinta-feira, 2 de Julho de 2009 III SÉRIE — Número 26

SUPLEMENTOMINISTÉRIO DA JUSTIÇA

DESPACHO

Um grupo de cidadãos requereu à Ministra da Justiça reconhecimentoda Associação dos Escritores Moçambicanos – AEMO, como pessoajurídica, juntando ao pedido os estatutos da sua constituição.

Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata deuma associação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmentepossíveis cujo o acto de constituição e os estatutos da mesma cumpremo escopo e os requisitos exigidos por lei nada obstando, portanto, aoseu reconhecimento.

Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18de Julho, e do artigo 1 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro, vaireconhecida a Associação dos Escritores Moçambicanos – AEMO.

Maputo, 18 de Maio de 2009. – A Ministra da Justiça, MariaBenvinda Delfina Levy.

Um grupo de cidadãos requereu à Ministra da Justiça oreconhecimento da Associação Para o Desenvolvimento dasComunidades de Cabo Delgado –TUPAKANILE, como pessoa jurídica,juntando ao pedido os estatutos da constituição.

Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata deuma associação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmentepossíveis cujo acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem oescopo e os requisitos exigidos por lei nada obstando ao seureconhecimento.

Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18de Julho, e artigo 1 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro, vai reconhecidacomo pessoa jurídica a Associação Para o Desenvolvimento dasComunidades de Cabo Delgado –TUPAKANILE.

Ministério da Justiça, em Maputo, 29 de Maio de 2009. – A Ministrada Justiça, Maria Benvinda Delfina Levy.

Direcção Nacional dos Registos e Notariado

DESPACHO

Nos termos do artigo 362.º do Código do Registo Civil, é concedidaautorização a Miséria Manuel Maolela para passar a usar o nomecompleto de Emília Manuel Maolela.

Direcção Nacional dos Registos e Notariado, em Maputo, 30 deDezembro de 2008. — O Director Nacional Adjunto, José Machado.

DESPACHO

Nos termos do artigo 362.º do Código do Registo Civil, é concedidaautorização a senhora Kavita Ramniclal para passar a chamar-se CremildaMaganlal.

Direcção Nacional dos Registos e Notariado, em Maputo, 11 deJunho de 2009. — O Director Nacional Adjunto, José Machado.

MINISTÉRIO DOS RECURSOS MINERAISDirecção Nacional de Minas

AVISO

Em cumprimento do disposto no artigo 14 do Regulamento da Lei deMinas, aprovado pelo Decreto n.º 62/2006, de 26 de Dezembro, publicadono Boletim da República, n.º 51, 1.ª série, 8.º suplemento, faz-se saberque por despacho de S. Ex.ª a Ministra dos Recursos Minerais, de 20 deMaio de 2009, foi atribuída à W&W — Participações e Investimentos,S.A. a Licença de Prospecção e Pesquisa n.º 3296L, válida até 19 deMaio de 2014, para chumbo, cobre, estanho e zinco, no distrito deMutarara, província de Tete, com as seguintes coordenadas geográficas:

Maputo, 22 de Maio de Maio de 2009. — O Director Nacional,Eduardo Alexandre.

Vértices Latitude Longitude

12345678

17º 05’ 45.00"17º 05’ 45.0017º 08’ 00.0017º 08’ 00.0017º 20’ 00.0017º 20’ 00.0017º 12’ 00.0017º 12’ 00.00

35º 00’ 00.00"35º 05’ 15.00"35º 05’ 15.00"35º 07’ 30.00"35º 07’ 30.00"35º 04’ 30.00"35º 04’ 30.00"35º 00’ 00.00"

Governo da Província de Inhambane

DESPACHO

No uso da competência que me é conferida pelo número dois, partefinal do artigo cinco da Lei número oito barra noventa e um, de dezoitode Julho, reconheço a Associação Juvenil Aires Bonifácio Ali (AJABA).

Governo da Província de Inhambane, 5 de Janeiro de 2009.– O Governador da Província, Francisco Itai Meque.

III SÉRIE — NÚMERO 26539–(2)

ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROSSimbirre Construções, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação que porescritura quatro de Maio de dois mil e nove,lavrada a folhas oitenta e nove e seguintes dolivro de notas para escrituras diversas númerocento oitenta e quatro da Conservatória dosRegistos de Inhambane, a cargo de FranciscoManuel Rodrigues conservador, foi celebradauma escritura de dissolução de sociedade entreAlbano João Vitorino Júnior, casado, natural deMaputo e residente na cidade de Inhambane, noBairro Muelé um portador do Bilhete deIdentidade n.º 080188851H, que outorga por sie em representação da sócia Raúfa LitosMabunda, casada, de nacionalidadeMoçambicana e residente na cidade de Maputo,portadora do Bilhete de Identidaden.º 1102681338.

Verifiquei a identidade dos outorgantes porexibição dos seus documentos acima jámencionados e pela qualidade do outorgante.

E pelo outorgante foi dito:Que ele e sua representada são os únicos e

actuais sócios da sociedade SimbirreConstruções, Limitada, com sede no Bairro deMuelé, na cidade de Inhambane, constituída porescritura de vinte e quatro de Outubro de doismil e cinco, lavrada a folhas quarenta e nove eseguintes do livro de notas para escriturasdiversas número cento sessenta e nove destaConservatória, com o capital social de vinte milmeticais, correspondente à soma de duas quotas,sendo cinquenta por cento do capital social paracada um dos sócios.

Que tendo resolvido dissolver a sociedade,de comum acordo pela presente escritura,dissolvem para todos efeitos a partir da data dapublicação da presente escritura.

Conservatória dos Registos de Inhambane,seis de Maio de dois mil e nove. – O Ajudante,Ilegível.

ZinZan Investimets, Limitada

Certifico, para efeito de publicação, que nodia vinte e dois de Maio de dois mil e nove, foimatriculada na Conseravtória dos Registo deEntidades Legais de Inhambane sob o NúmeroÚnico de Entidade Legal 100101157 umasociedade por quotas de responsabilidadelimitada denominada Zinzan Investments,Limitada, que se regerá pelos seguintes artigos:

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a denominação de ZinzanInvestimets, Limitada e tem a sua sede na cidadede Inhambane, Bairro de Muelé setenta e oito,podendo por superior decisão da assembleiageral, transferí-la para outro local em territórionacional e abrir e/ou fechar sucursais no mesmoterritório.

ARTIGO SEGUNDO

A sociedade durará por tempo indeterminado,contando-se o seu começo a partir da data decelebração da escritura pública de constituição.

ARTIGO TERCEIRO

A sociedade poderá participar e adquirirparticipações no capital social de outrassociedades ainda que estas tenham um objectosocial diferente do da(s) outra(s) sociedade(s),bem como pode associar-se, seja qual a formade associação, com outras empresas ousociedades, para desenvolvimento de projectos.

ARTIGO QUARTO

Um) A sociedade tem como objectosprincipais:

a) Desenvolvimento turísticos;b) Aluguer, compra e venda de imóveis;c) Importação e exportação de bens

e serviços;d) Comércio grossista e a retalho;e) Actividades agro-pecuárias e agrícolas.

Dois) Poderá no futuro exercer quaisqueroutras actividades conexas, complementares ousubsidiárias relacionadas com o objecto agorapretendido, desde que devidamente autorizada.

ARTIGO QUINTO

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro compreende vinte milmeticais, é inteiramente realizado em dinheiro,e correspondente à soma de duas quotaspertencentes as sócias:

a) Joan Lesley Arnestad, com uma quotade cinquenta por cento do capitalsocial;

b) Glenda May Watson, com uma quotade cinquenta por cento do capitalsocial.

Dois) O referido capital social encontra-sedepositado no BCI Fomento, Balcão Vinte eUm, na cidade de Inhambane, e as condições demovimentação da conta obrigam as assinturasconjuntas de ambas as sócias.

ARTIGO SEXTO

A sociedade pode, mediante deliberação daassembleia geral, proceder ao acréscimo de umou mais sócios, em condições a definir pelaprópria assembleia geral. O capital social poderáser aumentado uma ou mais vezes pordeliberação dos sócios em assembleia geral, comou sem entrada de novos sócios, medianteentrada em numerário ou espécies pelaincorporação, suprimentos feitos à caixa oucapitalização de todas ou parte dos lucros e/oureservas, alterando-se o pacto social, mediantecondições a estabelecer em assembleia geral.Deliberados quaisquer aumentos ou redução docapital social, serão os mesmos rateados pelossócios, na proporção da sua quotas.

ARTIGO SÉTIMO

Não haverá lugar para prestaçõessuplementares exigíveis, podendo, porém, os

sócios conceder à sociedade, os suprimentosde que ela carecer, em condições a estabelecerem assembleia geral.

ARTIGO OITAVO

A cessão de quotas é livre entre os sóciosmas, para estranhos, fica dependente doconsentimento da sociedade, à qual ficareservado o direito de preferência na aquisiçãoda quota que se pretenda conceder, direito esseque se não for por ela exercida, pertencerá aossócios individualmente.

ARTIGO NONO

Um) A sociedade pode amortizar quotas nosseguintes casos:

a) Por acordo com o respectivo titular;b) Em caso de morte, incapacidade,

falência ou insolvência de qualquerdos sócios;

c) Em caso de a quota ser retirada de livredisponibilidade do sócio, ou se porqualquer motivo for penhorada,arrestada ou arrolada em qualquerprocesso judicial;

d) Em caso de recusa de consentimento àcessão, ou de cessão a terceiros semobservância do estipulado no artigooitavo do pacto social.

Dois) Caso a sociedade recuse oconsentimento à cessão, poderá amortizar ouadquirir a quota em questão para si. A sociedadesó pode amortizar quotas se, à data dadeliberação e depois de satisfazer acontrapartida da amortização, a sua situaçãolíquida não for inferior à soma do capital e dasreservas, salvo se simultaneamente deliberar aredução do capital social.

ARTIGO DÉCIMO

Um) A administração e gerência da sociedade,bem como a sua representação em juízo e foradele, activa e passivamente, pertenceráconjuntamente a ambas as sócias, que desde jáficam nomeadas gerentes com dispensa decaução, bastando as suas assinaturas paraobrigar a sociedade em todos os actos econtratos. Os gerentes terão todos os poderesnecessários à representação da sociedade,podendo designadamente abrir e movimentarcontas bancárias, aceitar, endossar e receberletras a favor, cartas e outros documentos decrédito, contratar e despedir pessoal, tomar dealuguer ou arrendamento bens móveis e imóveis,incluindo naqueles os veículos automóveis.

Dois) Os gerentes poderão constituirprocuradores da sociedade para a prática deactos determinados ou categorias de actos edelegar entre si os respectivos poderes paradeterminados negócios ou espécies de negócios.

Três) Porém em caso algum, as gerentespoderão obrigar a sociedade em actos, contratose documentos estranhos aos negócios sociaispara os quais a sociedade foi constituída, sob

539–(3)2DE JULHO DE 2009

pena de indemnização à sociedade comimportância igual a da obrigação assumida,ainda que ela seja obrigada o seu cumprimento.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

A assembleia geral reunirá em sessãoordinária, uma vez por ano, para apreciação,aprovação ou modificação do balanço de contasdo exercício orçamental encerrado com a datade trinta e um de Dezembro. Os lucros líquidosde todas as despesas e encargos apurados emcada balanço depois dededuzidas pelo menoscinco por cento para o fundo de reserva legal efeitas quaisquer outras deduções em que asociedade acorde, serão dividos entre os sóciosna proporção das respectivas quotas oureinvestido a critério de cada sócio, sendocontudo qualquer uma das posssibilidadescobertas por deliberação da assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Quando a lei não exija outras formalidade,as assembleias gerais serão convocadas atravésde cartas registadas aos sócios com acusaçãode recepção com a atecedência mínima de vintedias.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

A sociedade só se dissolverá em casosfixados por lei. Dissolvendo-se a sociedadepor acordo dos sócios todos serão liquidatáriosdevendo-se proceder à liquidação como entãodeliberar, devendo tal deliberação merecertratamento documental legal.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

A sociedade não se dissolve por morte ouinterdição de qualquer um dos sócioscontinuando com os herdeiros do falecido ourepresentantes do interdito que nomearão umentre eles que a todos represente na sociedade,exercendo em comum os respectivos direitosenquanto a quota permanecer indivisa.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

A alteração e/ou complementaridade aosestatutos, serão decididas por assembleia geral,sessões extraordinárias poderão ocorrersempre que necessário, desde que exibida aagenda aos negócios com a respectivaconvocatória, num prazo mínimo de dez dias.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Em tudo o que for omisso nos presentesestatutos, observar-se-ão as disposições legaisem vigor na República de Moçambique.

Está conforme.

Conseravtória dos Registo de Inhambane,vinte e dois de Maio de dois mil e nove.– A Ajudante, Ilegível.

Associação Parao Densevolvimento dasComunidades de CaboDelgado –TUPAKANILE

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura de cinco de Junho de dois mil enove , lavrada de folhas setenta e sete a folhasnoventa do livro de notas para escriturasdiversas número duzentos e sessenta e doistraço A do Quarto Cartório Notarial deMaputo, perante Fátima Juma Achá Baronet,licenciada em Direito, técnica superior dosregistos e notariado N1 e notária em exercíciono referido cartório, foi constituída entreHortência Cornélio João Mandanda Chipande,Maria de Fátima Martins, Eduardo AmadeZuber, Ana Jacinta Laita, Madalena de FátimaMonteiro Guimarães do Rosário Cassamo,Isidora da Esperança Faztudo, JosefinaMohamed Pedro, Odilia Jacob Punda Lukanga,Tuainat Abdul Magide Permanande, VictóriaDaniel Paulo, Sanoa Pedro Francisco Kassia,Cornélio Mateus Vitorino Aly, Nuno TadeuGremo, Laura Benjamim, Maria BeatrizSeverino e Xavier Nelson Agostinho Ntonikheluma associação denominada Associação parao Desenvolvimento das Comunidades de CaboDelgado -TUPAKANILE com sede na cidadede Maputo, que se regerá pelas cláusulasconstantes dos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, natureza, sede,duração e objectivos

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e natureza

Um) A Associação Para o Desenvol-vimento das Comunidades de Cabo Delgadodoravante designada por TUPAKANILE, éuma pessoa colectiva de direito privado e deinteresse social, sem fins lucrativos, dotadade personalidade jurídica e de autonomiaadministrativa, financeira, patrimonial, éconstituída nos termos da lei em vigorregendo-se pelos presentes estatutos e pelalegislação aplicável na República deMoçambique.

Dois) Na prossecução dos seus fins sociaisestatutários a associação pode associar-se aquaisquer entidades nacionais ou estrangeirasde natureza congenére e nas condiçõesprevistas na lei.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

A associação tem a sua sede na cidade deMaputo, podendo abrir delegações ou quaisqueroutras formas de representação onde fornecessário para o cumprimento dos seusobjectivos.

ARTIGO TERCEIRO

Duração

TUPAKANILE é constituída por tempoindeterminado.

ARTIGO QUARTO

Objectivos

A Associação tem como objectivos:

a) Identificar e desenvolver projectosde iniciativa local, dedicando umaatenção especial às comunidadesrurais;

b) Auxiliar as famílias carenciadas narealização de actividades geradorasde rendimento;

c) Apoiar e participar na divulgaçâo etécnicas tradicionais e modernasuteis às comunidades rurais;

d) Recolher e divulgar entre comunidadesexperiências na realização deprojectos;

e) Promover campanhas para aquisiçãode meios de produção e outrosrecursos necessários com vista àpromoção de actividades agro-pecuárias;

f) Desenvolver acções com vista adivulgação da cultura de CaboDelgado;

g) Criação de parcerias com diversasinstituições de ensino paraobtenção de bolsas de estudo paracrianças carenciadas;

h)Identificar os problemas que ascomunidades enfrentam epossíveis soluções.

CAPÍTULO II

Dos membros e suas categorias

ARTIGO QUINTO

Membros

Podem ser membros da associação, umnúmero ilimitado de pessoas singulares ecolectivas, de natureza pública ou privada queaceitem os estatutos como tais, sejam admitidaspara colaborarem na realização dos finspreconizados.

ARTIGO SEXTO

Categorias dos membros

Um) A associação tem quatro categoriasde membros:

a) Fundadores – aqueles quesubscreverem a escritura públicaque formaliza a constituição daassociação;

b) Efectivos – aqueles que aceitam osestatutos da associação, a elaaderindo após a sua constituição;

c) Beneméritos – todos os que prestema TUPAKANILE serviços combenefícios relevantes para o seudesenvolvimento;

d)Honorários – aqueles que aassembeleia atribua tal distinção.

Dois) A qualidade de membro é intransmissível, podendo, no entanto, em caso deimpedimento, fazer-se representar por outromembro.

III SÉRIE — NÚMERO 26539–(4)

ARTIGO SÉTIMO

Admissão de membros

Um) Admissão de membros é dacompetência da Assembleia Geral, mediante aproposta subscrita pelo Conselho de Direcção.

Dois) Da recusa expressa pelo conselho daAssembleia Geral a uma proposta de filiação,cabe o recurso à primeira assembleia geral quese realize após a referida decisão.

ARTIGO OITAVO

Direitos dos membros:

a) Participar nas iniciativas promovidaspela associação;

b) Eleger e ser eleito para os órgãosdirectivos da associação;

c) Colaborar na realização dos objectivosda associação;

d) Sugerir acções visando uma melhoriacrescente na realização dos finssociais prosseguidos pelaassociação;

e) Participar nas reuniões da assembleiageral e aí votar;

f) Inteirar-se da situação financeira daassociação, requerendo aos órgãoscompetentes da assembleia daassociação as informações queforem pertinentes;

g) Recorrer das decisões dos órgãos daassociação sempre que julgaremlesados os objectivos da asssociaçãoou ponderosos interessesindividuais;

h) Renunciar a qualidade de membro.

ARTIGO NONO

Deveres dos membros

São deveres dos membros deTUPAKANILE:

a) Pagar a jóia de admissão e as quotasmensais nos quantitativos fixadospela assembeleia geral;

b) Tomar parte activa na angariação defundos para associação;

c) Conhecer, respeitar e aplicar osestatutos e os regulamentos quevenham a ser adoptados pelosórgãos competentes da associaçãoe deliberados pela Assembleia Geral;

d) Colaborar nas actividades da asso-ciação e exercer os cargos para queforam eleitos;

e) Prestigiar a associação e manterfidelidade aos seus princípios;

f) Participar nas sessões da AssembleiaGeral e reuniões para que foremconvocados.

ARTIGO DÉCIMO

Perda de qualidade de membro

Um) A Assembleia Geral pode deliberar aperda da qualidade de membro com fundamentoem:

a) Não pagamento de quotas por umperíodo de seis meses;

b) Desistência;c) Prática de actos lesivos aos interesses

da associação.

Dois) A decisão deliberada pela AssembleiaGeral sobre a perda da qualidade de membroterá de ser ratificada na assembleia geralseguinte tornando-se então efectiva.

CAPÍTULO III

Dos órgãos e as suas competências

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Órgãos

A associação terá os seguintes órgãos:

a) Assembleia Geral;b) Conselho de Direcção;c) Conselho Fiscal;d) Conselho Consultivo.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Assembleia Geral

Um) A Assembleia Geral é o órgãodeliberativo da associação e é constituída portodos os membros em pleno gozo dos seusdireitos estatutários.

Dois) Os membros beneméritos ehonorários assistem às sessões da AssembleiaGeral, sem direito a voto.

Três) A Assembleia Geral será presidida porpresidium composto por um presidente demesa, um vice-presidente e um secretário.

Quatro) A Assembleia Geral reúne-seordinariamente uma vez por ano e,extraordinariamente, sempre que a suaconvocação for requerida pelo Conselho deDirecção ou por apelo de um terço dosmembros.

Cinco) A Assembleia Geral extraordináriasó terá lugar quando estiverem presentes, pelomenos dois terços dos membros.

Seis) A Assembleia Geral é convocada pelopresidente da Mesa, com indicação do local,data e hora da realização, mediante a publicaçãoda respectiva agenda e com antecedência mínimade quinze dias.

Sete) A Assembleia Geral é convocada pormeio de aviso publicado nos órgãos deinformação nacionais mais lidos ou por aviso aexpedir para cada um dos membros.

Oito) A Assembleia Geral ordináriaconsidera-se constituída desde que estejampresentes, pelo menos, mais de metade dosseus membros.

Nove) Quando da primeira convocaçãoresultar um quórum insuficiente, proceder-se--á a uma segunda convocatória, sendo a sessãorealizada com o número de membros presentes.

Dez) Em caso de impedimento, o membropoderá fazer-se representar na assembleia geral,para efeitos de votos por outro membromediante procuração escrita, para esse efeito,passada pelo membro impedido.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Competências da Assembleia Geral

São competências da Assembleia Geral:a) Eleger admissão e destituição de

membros da associação,

b) Eleger e destituir os membros dosórgãos da associação;

c) Aprovar os estatutos, o programa e oregulamento interno;

d) Apreciar e aprovar o relatório anual decontas da Direcção e o parecer doConselho Fiscal;

e) Deliberar sobre a alteração dos esta-tutos da associação;

f) Decidir sobre a dissolução, ou cisão daassociação com os votos de pelomenos três quartos do número detodos associados;

g) Fixar os quantitativos da jóia e da quotaa pagar pelos membros;

h) Deliberar sobre a criação de delegaçõese subdelegações da associação sobproposta do Conselho de Direccão;

i) Deliberar sobre quaisquer outrasquestões que interessem asactividades da associação;

j) Aprovar a filiação da associação emuniões, associações, organismos oumovimentos congéneres;

k)Apresentar sugestões e fazerrecomendações relativamente àspolíticas gerais da administração daassociação.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Conselho de Direcção

O Conselho de Direcção de TUPAKANILEé um órgão colegial de gestão e administração,composto por cinco membros, sendo umpresidente, um vice-presidente e três vogais.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Competências do Conselho de Direcção

Compente ao Conselho de Direcção:

a) Organizar e superintender as activi-dades da associação e nos serviçosnormais da mesma;

b) Nomear e destituir os membros daDirecção Executiva;

c) Propor a assembleia geral a composiçãodos membros das comissões sociaise estruturar organização interna daassociação;

d) Elaborar o regulamento interno daassociação e propor a sua aprovação‘a assembleia geral;

e) Preparar os orçamentos e os programasanuais de actividade;

f) Convocar as sessões da assembleia geral;g) Representar a associação em juízo e

fora dele através do presidente doConselho de Direcção ou um dosmembros do Conselho de Direcçãodesignados para o efeito;

h) Preparar os contratos a serem cele-brados com outras organizações;

i) Coordenar as acções de angariação defundos a nível nacional einternacional;

539–(5)2DE JULHO DE 2009

j) Prestar contas a assembleia geral;k) Deliberar sobre a perda de qualidade

de membro;l) Exercer outras competências, delegadas

pela assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Conselho Consultivo

O Conselho Consultivo é o orgão de consultado conselho de Direcção e é composto por todosmembros do Conselho de Direcção Executivaassim como pelos delegados provinciais.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Conselho Fiscal

Um) O Conselho Fiscal é um órgão defiscalização da TUPAKANILE e é compostopor três membros efectivos, sendo umpresidente, um vice-presidente e um vogal.

Dois) Compete ao Conselho Fiscal:

a) Fiscalizar a implementação do previstonos presentes estatutos ecumprimento das deliberações daassembleia geral;

b)Verificar a regularidade doslançamentos contabilísticose respectivos documentos justi-ficativos, nos livros de registode contabilidade;

c) Emitir pareceres previos sobre aviabilidade económica e de afectaçãode financiamentos aos programas deactividade da associação;

d) Emitir parecer prévio sobre o balançoe as contas de exercício da actividadefinanceira;

e) Solicitar informações ou quaisqueresclarecimentos aos membros ou aterceiros relacionadas comactividade e execução dos programasda associação.

Dois) Os membros do Conselho Fiscalpodem, sem direito de voto assistir às sessõesdo Conselho de Direcção.

Três) O Conselho Fiscal reúne, pelo menos,uma vez por cada trimestre.

Quatro) O Conselho Fiscal pode propor aoConselho de Direccão, reuniões extraordináriaspara discussão conjunta de determinadosassuntos.

CAPÍTULO IV

Do regime patrimonial e fundosde associação

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Património

Constitui património da associação:

a) Bens imóveis ou móveis adquiridospela associacão;

b) Bens imóveis ou móveis doados àassociacão.

ARTIGO DÉCIMO NONO

Fundo de associação

Constituem fundos da associação:

a) Jóias e quotas dos membros;b) Receitas provenientes das actividades

realizadas pela associção e deprestação de outros serviços;

c) Os subsídios, doações de entidadesnacionais e internacionais.

ARTIGO VIGÉSIMO

Dissolução da associação

Um) A associação dissolve-se pordeliberação da assembleia geral.

Dois) Em caso de dissolução da associaçãocompete a assembleia geral dar o destino ao seupatrimónio.

Três) Deliberada a dissolução daTUPAKANILE na mesma sessão será nomeadauma comissão liquidatária, composta por trêsmembros,para a execução da deliberação.

Quatro) A dissolução da TUPAKANILErequere uma maioria de três quartos de votos detodos os membros.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

Casos omissos

Os casos omissos regem-se pelo regulamentointerno e pelas disposições legais aplicáveis naRepública de Moçambique.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

Disposição transitória

Os primeiros órgãos sociais da associaçãosão escolhidos pelos membros fundadores.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

Disposição final

Um) O regulamento interno dos órgãossociais da associção será aprovado emAssembleia Geral.

Dois) O mandato dos titulares dos órgãosda TUPAKANILE é de três anos.

Está conforme.

Maputo, dazassete de Junho de dois mil enove. – O Ajudante, Ilegível.

Associação dos EscritoresMoçambicanos

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte de Junho de dois mil, lavradade folhas trinta e sete e seguintes do livro denotas para escrituras diversas númeroquatrocentos e dezasseis traço D do TerceiroCartório Notarial de Maputo, a cargo de MariaSalva de Oliveira Revez, ajudante D principal esubstituta do notário do referido cartório, foiconstituída entre Henriques Manuel Marcelino,Alice Sebastião Chelene, Armando Artur João,Júlio Navarro da Camara, Ferreira de Almeida,Juvenal Bucuane, Eduardo Luís MenesesCostley White, Lília Maria Clara CarmiedeMomplé, Jaime Victor Ribelo dos Santos,Suleiman Cassamo Abdulremane, JorgeFrederico Borges de Oliveira uma sociedade por

quotas de responsabilidade limitada, que seregerá pelas cláusulas constantes dos artigosseguintes:

CAPÍTULO I

Da designação, natureza, sede eobjectivos

SECÇÃO I

Da designação, natureza e sede

ARTIGO PRIMEIRO

A Associação dos Escritores Moçambicanos,adiante também designada por AEMO, é umaorganização cultural, de filiação voluntária, semfins lucrativos, dotada de órgãos democra-ticamente eleitos, com personalidade jurídica-autonomia administrativa, financeira epatrimonial que tem por fim fomentar a criaçãoliterária, promover a divulgação e o estudo daliteratura moçambicana.

ARTIGO SEGUNDO

A AEMO promove e defende a liberdade deexpressão e de criação e intervém na sociedadeentre outros objectivos pela defesa da paz, dasoberania, integridade e unidade nacionais, dosdireitos humanos, das liberdades e garantiasconstitucionais.

ARTIGO TERCEIRO

A associação dos escritores moçambicanostem a sua sede na cidade de Maputo e exerce asua actividade em todo o espaço nacional.

SECÇÃO II

Dos objectivos

ARTIGO QUARTO

A associação dos escritores moçambicanosprossegue os seguintes objectivosnucleares:

a) Congregar, representar e defender osinteresses dos escritoresmoçambicanos;

b) Divulgar e preservar o patrimónioliterário moçambicano;

c) Estimular o gosto pela criação literáriae o exercício da sua produção.

ARTIGO QUINTO

Para a realização dos objectivos enumeradosno número anterior a Associação dosEscritores Moçambicanos propõe-se:

a) Expandir a sua actividade a todas asprovíncias;

b) Desenvolver actividades editoriaisatravés da publicação de obras lite-rárias de autores nacionais eestrangeiros;

c) Defender, a nível nacional e interna-cional, os direitos de autor dos seusmembros;

d) Contribuir para melhorar as condiçõesde trabalho dos produtoresliterários filiados na associação;

III SÉRIE — NÚMERO 26539–(6)

e) Estimular os jovens a iniciar-se na arteliterária através de acçõesespecíficas;

f) Editar o periódico oficial da associação,especializado na divulgação,pesquisa e crítica literária e outrosassuntos de carácter sócio-cultural;

g) Realizar encontros com as organizaçõese personalidades nacionais ouestrangeiras, para promoção daactividade literária;

h) Realizar congressos, exposiçõesbibliográficas, campanhas dedivulgação do livro;

i) Incentivar círculos de leitores;j) Colaborar em todas as outras iniciativas

que concorram para a expansão dohábito de leitura e a democratizaçãodo acesso ao livro;

k) Instituir prémios literários;l) Estabelecer acordos com as organi-

zações similares doutros países oude nível internacional;

m) Efectuar a filiação da associação emorganizações internacionais queprossigam objectivos de paz eprogresso para os povosparticularmente no campo daliteratura e da cultura;

n) Nomear representantes no estrangeiro.

CAPÍTULO II

Dos membros

SECCÃO I

Dos membros e suas categorias

ARTIGO SEXTO

São membros efectivos da AEMO oscidadãos moçambicanos que sendoescritores ou exercendo tarefas afins aprodução, estudo e divulgação da literaturamoçambicana, solicitem a sua adesão àorganização comprometendo-se a observar,e nela sejam admitidos:

a) Os candidatos a membros que sejamescritores, para solicitarem a suaadesão devem ter um ou mais livrospublicados no país ou no estrangeirocom característica de obra literária,ou sem livro publicado, obraliterária divulgada e reconhecida;

b) Os candidatos a membros que sejamcríticos literários, tradutoresliterários, ensaístas, cronistas,autores de teatro, de letras decanções, glionistas da bandadesenhada, argumentistas e outrosprodutores literários, parasolicitarem a adesão à AEMOdeverão ter uma actividade donotório reconhecimento público;

c) Os candidatos a membros que sejamnarradores de histórias, parasolicitarem a adesão à AEMOdeverão ter uma actividade denotório reconhecimento público.

ARTIGO SÉTIMO

São simpatizantes da AEMO os cidadãosnacionais que, sendo docentes de literatura,editores, livreiros, ilustradores de livros, artistasplásticos, jornalistas, ou dedicando-se asactividades enunciados no artigo anterior, nãotendo obra divulgada ou reconhecida, realizeacções voluntárias no quadro da AEMOsolicitem a sua adesão, e sejam admitidos.

ARTIGO OITAVO

São membros extraordinários as entidadescolectivas nacionais ou estrangeiras que,desenvolvendo actividades afins as daassociação, solicitem a sua adesão à AEMO,comprometendo-se a observar os seus estatutos.

ARTIGO NONO

São membros correspondentes osestrangeiros escritores, críticos e doutoresliterários, docentes de literatura, ilustradoresnarradores de histórias e outros residentes ounão pois que, por afinidade de interesse eobjectivos, solicitem a sua filiação AEMO e nelaadmitidos.

ARTIGO DÉCIMO

São membros beneméritos as entidadesindividuais ou colectivas, nacionais ouestrangeiras que contribuam para os objectivosda associação através de contribuiçõesmonetárias ou outras.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

São membros de honra, personalidades ouentidades nacionais ou estrangeiras que, pelasua acção, tenham contribuído por formaparticularmente relevante para a literatura.

SECÇÃO II

Da admissão de membros

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Os candidatos a membros, simpatizantes,extraordinários e correspondentes, deverãosolicitar ao secretário a sua admissão porescrito, sendo decisão ratificada pelo Conselhoda AEMO. A admissão implica o pagamento dajóia.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

A admissão de membros beneméritos e dehonra é da competência da Assembleia Geral,por proposta do Conselho da AEMO.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

O regulamento interno fixará as normas eprocedimentos a seguir para as admissões demembros.

SECÇÃO III

Dos Direitos

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Todos os membros da AEMO gozam dosseguintes direitos:

a) Frequentar a sede social e beneficiardas regalias estabelecidas;

b) Ser informada periodicamente dasactividades da AEMO;

c) Assistir as reuniões e outras sessõesorganizadas pela AEMO;

d) Apresentar propostas, a títuloindividual ou em grupo, sobreactividades a desenvolver pelaAEMO e outros assuntospertinentes;

e) Ser escolhido para participar nascomissões e grupos de trabalhos queforem criados por órgãos directivos;

f) Possuir o cartão de membro e usar oemblema da AEMO.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

São direitos dos membros efectivos:

a) Votar na Assembleia Geral;b) Ser eleito para cargos directivos;c) Propor a admissão de membros nos

termos dos estatutos eregulamento interno;

d) Examinar os livros de contas e demaisdocumentos respeitantes a agendada Assembleia Geral, nos oito diasque antecedem a realizaçãodestas;

e) Delegar noutro membro efectivo oseu direito do voto nasAssembleias Gerais, quandoimpedido;

f) Representar por delegação outromembro efectivo no seu direito devotos nas Assembleias Gerais. Estarepresentação não pode abrangermais do que um membro ausente.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

O Regulamento Interno fixará as normas eprocedimentos a seguir no exercício dosdireitos.

SECÇÃO IV

Dos deveres

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

São deveres dos membros da AEMO:

a) Respeitar, aplicar e velar pelocumprimento das normas eprincípios definidos aos estatutose programa;

b) Oferecer a AEMO, um mínimo dedois exemplares de cada uma dassuas obras publicadas;

c) Pagar regularmente as quotas;d) Participar nas actividades da AEMO;e) Exercer com zelo e dedicação os car-

gos para que seja eleito oudesignado;

f) Manter sigilo sobre as matérias queforem definidas como confi-denciais pelos órgãos competentes e nos termos do regu-lamento;

539–(7)2DE JULHO DE 2009

g) Os membros beneméritos e de honra,estarão isentos do pagamento de jóia e dequotas.

SECÇÃO V

Das sanções

ARTIGO DÉCIMO NONO

A violação dos princípios e disposições dosestatutos e programa, do regulamento, dasdecisões dos órgãos da associação, e de normasdeontológicas, está sujeita a sanções.

ARTIGO VIGÉSIMO

As sanções, aplicadas consoante a suagravidade, são as seguintes:

a) Repreensão simples;b) Repreensão registada;c) Multa;d) Suspensão de direitos até ao limite de

seis meses;e) Demissão;f) Expulsão.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

As sanções referidas nas alíneas c) até f) doartigo anterior, exigem a instauração de umprocesso por uma comissão de inquérito dodireito à defesa é assegurado.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

A competência da aplicação das sançõesé do:Um) Secretariado para sanções definidasnas alíneas a) até c) do artigo vigésimo.Dois) Conselho para as sanções desuspensão e demissão.

Três) As motivações das sanções e osprocedimentos processuais são determinadospelo regulamento interno.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

O conselho, em aplicação das sançõesdeterminadas nas alíneas d) e e) do artigovigésimo, tem competência para suspender dosseus direitos um membro de um órgão eleitopela Assembleia Geral e designar um substitutointerino até a realização desta.

ARTIGO VOGÉSIMO QUARTO

Das aplicadas pode haver recurso:a) No prazo de trinta dias para o

conselho das sançõesaplicadas pelo secretariado;

b) No prazo de sessenta dias paraAssembleia Geral sem efeitossuspensivos, das sanções aplicadaspelo conselho ou por estenotificada.

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

Um) A expulsão é da competênciaexclusiva da Assembleia Geral.

Dois) Das decisões da assembleia não hárecurso.

ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

Quando o membro é sancionado com penade demissão, poderá ser readmitido um ano apósa decisão da aplicação da pena: o tempo desuspensão preventiva é contado para o efeito.

ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO

Os membros expulsos poderão pedir àAssembleia Geral a sua readmissão depois dedecorridos dois anos sobre a data da aplicaçãoda pena. Nestes dois anos deve ser contado otempo da suspensão preventiva.

ARTIGO VIGÉSIMO OITAVO

Um) O gozo dos direitos do membro só podeser usufruído quando não exista atraso superiora três meses, no pagamento das quotizações ede outras dívidas à AEMO.

Dois) O atraso, sem razão poderosa, igualou superior a doze meses no pagamento daquotização, ou outras dívidas à AEMO, implicaa perda da qualidade de membro, bastando paraisso a constatação administrativa do facto.

CAPÍTULO III

Dos órgãos directivos

ARTIGO VIGÉSIMO NONO

São órgãos directivos da AEMO aAssembleia Geral, o Conselho, o Secretariado eo Conselho Fiscal.

ARTIGO TRIGÉSIMO

Um) Os órgãos directivos da AEMO sãoeleitos por lista, bienalmente, por escrutíniomaioritário, secreto, e tem por incumbênciarepresentação, administração, gestão e controlode associação.

Dois) O exercício de mandates sucessivosna mesma função é limitada a dois.

Três) O Regulamento Interno determina osprocedimentos a seguir para as eleições.

SECÇÃO I

Da Assembleia Geral

ARTIGO TRIGÉSIMO PRIMEIRO

A Assembleia Geral é constituída por todosos membros efectivos no pleno gozo dos seusdireitos e nela reside o poder supremo daassociação.

ARTIGO TRIGÉSIMO SEGUNDO

A Assembleia Geral é dirigida por uma Mesacomposta por um presidente, vice-presidente,e um número de secretários e vogais a ser definidonas Assembleias Gerais bienais em que hajaeleições.

ARTIGO TRIGÉSIMO TERCEIRO

São, entre outras, competências daAssembleia Geral:

a)Decidir sobre as alterações dosestatutos e programa da associação;

b) Aprovar o relatório e as contas dosecretariado, depois de ouvido oparecer do Conselho Fiscal;

c) Aprovar as linhas gerais do plano anualde actividades e do orçamento;

d) Eleger os órgãos directivos;e) Admitir membros beneméritos e de

honra, apresentados pelo Conselho.

ARTIGO TRIGÉSIMO QUARTO

Um) A Assembleia Geral reúne-seordinariamente uma vez por ano porconvocação do seu presidente.

Dois) No impedimento ou recusa dopresidente em convocar a assembleia, competiráao vice-presidente redigir a convocatória e, casoeste se encontre também impedido ou recuse, oConselho da AEMO, nesta qualidade, procederáa convocação.

ARTIGO TRIGÉSIMO QUINTO

Um) A Assembleia Geral reúne-seextraordinariamente quando for convocada pelopresidente da Mesa da Assembleia Geral, porsolicitação do conselho, ou de um mínimo dedez por cento dos membros efectivos no plenogozo dos seus direitos.

Dois) Em caso de impedimento ou recusaserão observadas as mesmas regras do artigoanterior.

ARTIGO TRIGÉSIMO SEXTO

Um) A convocatória da Assembleia Geralordinária é feita pelo menos trinta dias antes dadata da sua realização, por meio de aviso públicoonde conste a data, a hora, o local da reunião,bem como a sua ordem de trabalhos.

Dois) Quando se trate de sessãoextraordinária, a antecedência mínima do avisoé de quinze dias. Esta devendo, todavia, realizar-se no prazo máximo de quarenta e cinco diasapós a solicitação.

ARTIGO TRIGÉSIMO SÉTIMO

Um) A Assembleia Geral extraordináriareúne-se em primeira convocação estandopresentes mais de metade dos membrosefectivos em pleno gozo dos seus direitos, euma hora depois com qualquer número demembros presentes.

Dois) A Assembleia Geral extraordinária exigecomo quórum a presença física de pelo menosdois terços dos proponentes, quando resulteda iniciativa dos membros.

ARTIGO TRIGÉSIMO OITAVO

O Regulamento Interno determinará osprocedimentos a seguir para o funcionamentoda Assembleia Geral.

ARTIGO TRIGÉSIMO NONO

O presidente da Mesa da Assembleia Geralordinária será empossado pelo presidente daMesa da Assembleia Geral cessante, no seuimpedimento, pelo vice-presidente, e, no casode impedimento ou recusa dos cessantes, pelomembro mais antigo presente.

III SÉRIE — NÚMERO 26539–(8)

ARTIGO QUADRAGÉSIMO

Um) Compete ao presidente:

a) Convocar a Assembleia Geral e dirigiros seus trabalhos;

b) Conferir posse aos membros dosórgãos directivos.

Dois) Compete ao vice-presidente,apoiar o presidente no desempenho dassuas atribuições e substitui-lo nas suasausências.

Três) Compete ao secretário redigir as actase organizar o expediente relativo a Mesa.

ARTIGO QUADRAGÉSIMO PRIMEIRO

O regulamento interno determinará ofuncionamento da Mesa da Assembleia Geral.

SECÇÃO II

Do Conselho da AEMO

ARTIGO QUADRAGÉSIMO SEGUNDO

A Mesa da Assembleia Geral, o Secretariadoe o Conselho Fiscal, sob a Direcção dopresidente da Mesa da Assembleia Geral,reúnem-se periodicamente em Conselho paraacompanhar em linhas gerais as actividades daAEMO e coordenar sobre questõesfundamentais da vida da associação, sobre asquais o Secretariado deva decidir.

ARTIGO QUADRAGÉSIMO TERCEIRO

Um) O secretário deve submeter aoConselho entre outras questões:

a) A interpretação dos estatutos edecisões da Assembleia Geral;

b) A constituição de delegaçõesprovinciais da AEMO e outrasrepresentações;

c) A contracção de empréstimosavultados pela associação, aalienação de bens patrimoniais, asalterações urgentes e imprevistosao orçamento aprovado pelaAssembleia Geral;

d) A filiação em organizações nacionaise internacionais;

e) A determinação do montante dasjóias e quotas das diferentescategorias de membros.

Dois) Para além das outras competênciasenumeradas nos presentes estatutos, competeao Conselho aprovar o regulamento internoda AEMO.

ARTIGO QUADRAGÉSIMO QUARTO

O funcionamento do Conselho édeterminado pelo Regulamento Interno.

SECÇÃO III

Do Secretariado

ARTIGO QUADRAGÉSIMO QUINTO

Um) O Secretariado da AEMO é compostopelo secretário-geral, secretário-geral adjunto,

tesoureiro e um número de vogais a definir nasassembleias ordinárias, em que se elegem osórgãos directivos.

Dois) O funcionamento do Secretariado édefinido pelo Regulamento Interno,competindo, contudo, ao secretário-geral adirecção do órgão, sendo nisto substituído, emcaso de impedimento, pelo secretário-geraladjunto.

ARTIGO QUADRAGÉSIMO SEXTO

O secretariado é o órgão da AEMO e tem,entre outras, as seguintes competências:

a) Zelar pelo cumprimento dos estatutose execução do programa e plano deactividades;

b) Executar as deliberações da assembleiae do Conselho;

c) Organizar congressos, conferências,reuniões, comissões e grupos deestudos no âmbito dos objectivosda associação;

d) Organizar o processo de filiação daassociação em organizaçõesnacionais e internacionais;

e) Manter o Conselho informado das suasactividades, incluindo da gestão dosrecursos financeiros, e submeter àAssembleia Geral com parecer doConselho Fiscal, o relatório anualde actividades e contas;

f) Representar a associação em juízo efora dele.

SECÇÃO IV

Do Conselho Fiscal

ARTIGO QUADRAGÉSIMO SÉTIMO

Um) O Conselho Fiscal é composto por umpresidente, um secretário e um relator.

Dois) O funcionamento do Conselho Fiscalé determinado pelo regulamento interno.

ARTIGO QUADRAGÉSIMO OITAVO

O Conselho é o órgão que fiscaliza a AEMO,emite pareceres sobre a sua gestão e tem, entreoutras, as seguintes competências:

a) Verificar o cumprimento dosestatutos, regulamento interno, edecisões da Assembleia Geral e doConselho;

b) Analisar trimestralmente a gestão dosecretariado e transmitir orespectivo parecer ao Conselho;

c) Submeter à Assembleia Geral o seuparecer anual sobre relatório econtas do Secretariado.

SECCÃO V

Das delegações, secções e núcleos

ARTIGO QUADRAGÉSIMO NONO

Um) Com base nas propostas doSecretariado, o Conselho dará o seu aviso sobrea constituição de núcleos e delegações a nívelregional e secções a nível da AEMO.

Dois) O Regulamento Interno determinaráas condições para a constituição e as regras defuncionamento para os núcleos, delegações esecções.

CAPÍTULO IV

Do regime económico

ARTIGO QUINQUAGÉSIMO

As receitas da associação são constituídaspor:

a) Jóias;b) Quotas;c) Lucros editais;d) Subsídios;e) Legados ou doações;f) Outros lucros provenientes das actividades

da associação.

CAPÍTULO V

Das alterações dos estatutose programa

ARTIGO QUINQUAGÉSIMO PRIMEIRO

As alterações e revisões dos estatutos ouprograma só podem ser efectuados medianteresoluções aprovadas em Assembleia Geral comuma maioria de dois terços dos membrosefectivos presentes.

ARTIGO QUINQUAGÉSIMO SEGUNDO

Um) A iniciativa das propostas de alteraçõesou revisão dos estatutos ou programa, pertencea o Conselho ou a dez por cento dos membrosefectivos em pleno gozo dos seus direitos.

Dois) As propostas são dadas a conheceraos membros pelo menos sessenta dias antes darealização da Assembleia Geral, em que um dospontos da agenda seja a alteração dos estatutosou programa.

CAPÍTULO VI

Dos símbolos

ARTIGO QUINQUAGÉSIMO TERCEIRO

A AEMO tem como símbolo uma bandeira eum emblema aprovados pela Assembleia Gerale utilizados de acordo com as normas doRegulamento Interno.

ARTIGO QUINQUAGÉSIMO QUARTO

Um) A proposta de dissolução é dacompetência do Conselho ou de pelo menos umquarto dos membros efectivos em pleno gozodos seus direitos.

Dois) A proposta deve ser transmitida aosmembros, pelo menos, noventa dias antes darealização da Assembleia Geral extraordináriaexpressamente convocada para deliberar sobrea matéria.

ARTIGO QUINQUAGÉSIMO QUINTO

A resolução da Assembleia Geral que aprovaa dissolução da AEMO deve integrar a nomeaçãode uma comissão liquidatária que, depois de

539–(9)2DE JULHO DE 2009

cumpridos os imperativos legais, remeta opatrimónio existente a instituições nacionais quepromovam a criação e divulgação da literaturamoçambicana.

CAPÍTULO VIII

Das disposições finais e transitórias

ARTIGO QUINQUAGÉSIMO SEXTO

Um) Estes estatutos entram imediatamenteem vigor, substituindo os aprovados em trinta eum de Agosto de mil novecentos e oitenta e doiscom as alterações de vinte e dois de Abril de milnovecentos e oitenta e oito.

Dois) A alteração dos estatutos não altera acomposição dos órgãos eleitos naAssembleia Geral ordinária de mil novecentos enoventa e dois, cujo mandato expira emNovembro de mil novecentos e noventa e quatro.

Três) O Regulamento Interno determinaraas normas a observar para eleições a terem lugarem mil novecentos e noventa e quatro.

Está conforme.

Maputo, dezassete de Agosto do ano doismil e quarto. – A Ajudante, Luísa LouvadaNuvunga Chicombe.

Acta da Assembleia Geral daSociedade Essuf Valy Adamo

e Filhos, Limitada

Acta Número TrezeAos treze de Abril de dois mil e nove, pelas

dez horas, reuniu na sua sede social, em Chimoio,a assembleia geral extraordinária dos sócios dasociedade comercial Essuf Valy Adamo e Filhos,Limitada , matriculada sob o número oito milsetecentos e trinta e cinco, a folhas cinquenta etrês do livro C traço vinte e três, com a data denove de Outubro de mil novecentos e noventa eseis, na Conservatória do Registo Comercial deMaputo.

Estiveram presentes:O senhor Essuf Valy Adamo, natural de

Chimoio e residente nesta cidade, portador doBilhete de Identidade n.º 060098227D, emitidoem um de Abril de dois mil e três, pela Direcçãode Identificação Civil de Chimoio, que deliberouem seu nome e em representação de NassimAmad Adamo e Soreya Essuf Valy;

Salim Essuf Valy, natural de Maputo eresidente nesta cidade de Chimoio, portador doBilhete de Identidade n.º 060005970M, emitidoaos quinze de Fevereiro de dois mil e seis, pelaDirecção de Identificação Civil de Maputo, quedeliberou em seu nome e em representação deAdil Essuf Valy;

Yacub Essuf Valy, natural de Maputo eresidente nesta cidade, portador do Bilhete deIdentidade n.º 060068903X, emitido aos dozede Abril de dois mil e sete, pela Direcção deIdentificação Civil de Chimoio:

Assumiu a presidência o senhor Salim EssufValy, e foi a reunião secretariada por CremildoJoão, que redigiu a acta.

Encontrando-se presente a totalidade dosrepresentantes do capital social, e não tendosido esta assembleia precedida das formalidadesprévias legalmente exigidas para a suaconvocação, os presentes manifestaram avontade de que a assembleia se constituísse coma seguinte ordem de trabalhos:

a) Início do exercício da actividade deexploração e comercializaçãomineira pela sociedade em diversospontos do país;

b) Nomeação de sócios para desempe--nharem a função de operadoresmineiros.

Tomou a palavra o sócio Salim Essuf Valy,que expôs a pretensão da sociedade iniciar oexercício, de actividade de exploração ecomercialização mineira.

Finda a exposição, a proposta fora aberta aodebate aos restantes sócios.

Após concertação de ideias foi encerrada adiscussão sobre este assunto, tendo sedeliberado por unanimidade, que a sociedadeiria iniciar o exercício das actividades acimaindicadas.

De seguida, foi posta à deliberação apretensão de se indicar os sócios Essuf ValyAdamo e Salim Essuf Valy, para a função deoperadores mineiros, atribuindo-se aos mesmosos poderes para assinar toda a documentaçãoque obrigue a sociedade no exercício dapretendida actividade mineira, ao que foideliberado unanimemente concordar que osmesmos assumam tais funções.

Nada mais havendo a tratar foi a cessãoencerrada e dela lavrada a presente acta que,depois de lida e achada conforme, vai serassinada pelos presentes.

Chimoio, treze de Abril de dois mil e nove.

Conservatória dos Registose Notariado de Quelimane

CERTIDÃO

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e quatro de Dezembro de doismil e oito, lavrada a folhas setenta e nove versoe seguintes, do livro de notas para escriturasdiversas número noventa e seis barra Aprocedeu-se uma escritura de alteração do pactosocial pela saida de sócia, entrada do novo sóciona sociedade e cedência de quota conforme oextracto seguinte:

Aos vinte e dois dias do mês de Dezembrode dois mil e oito, reuniu-se em assembleia geralextraordinária da Selcar, Limitada Serviços deEngenharia Civil na sua sede social emQuelimane, província da Zambézia, no encontroestiveram presentes os sócios, José CarlosMendes de Matos Pereira e Selma Issufo Ismaelconstituindo o quórum de cem por cento docapital social, para validamente deliberar sobreo único ponto da agenda de trabalhos.

Ponto único. Saida de sócia, cedência de quotae entrada de novo sócio.

Aberta a sessão o sócio maioritário senhorJosé Carlos Mendes de Matos Pereira usandoda palavrda deu a conhecer aos presentes deforma como estavam a decorrer as actividadesda empresa, bem como os trabalhos realizadose os que ficaram por realizar, e como forma deimprimir a nova dinâmica, no encontro decidiu-se a admissão do novo sócio o senhor LinoBasílio José, numa altura em que a sócia SelmaIssufo Ismael, por sua livre vontade manifestouretirar-se da sociedade e consequentemente cedea sua quota correspondente a trinta e três vírgulatrês por cento sendo trinta e dois vírgula trêspor cento ao sócio José Carlos Mendes deMatos Pereira e um por cento ao sócio LinoBasílio José, proposta que foi aprovado porunanimidade.

Em consequência desta operação alteram osartigos quarto dos estatutos da sociedade epassam a ter a seguinte redacção:

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social subscrito e realizado emnumerário é de um milhão e quinhentos milmeticais, distribuídos na proporção seguinte:

a) José Carlos Mendes de Matos Pereira,com um milhão e quatrocentosnoventa e cinco mil meticais;

b) Lino Basílio José, com um por centodo capital social, correspondente acinco mil meticais.

Não havendo mais a tratar encerrou-se asessão da qual se produziu a presente acta quedepois de achada conforme, vai ser assinada portodos os intervenientes.

Está conforme.

Cartório Notarial de Quelimane, trinta deDezembro de dois mil e oito. – A Técnica, IsabelAlves.

Associação Juvenil AiresBonifácio Ali-AJABA

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia dezoito de Fevereiro de dois mil e nove, foimatriculada na Conservatória de Registo dasEntidades Legais de Inhambane, sob o NUEL100088746, uma associação denominadaAssociação Juvenil Aires Bonifácio Ali-AJABA,que se regerá pelos seguintes artigos:

CAPÍTULO I

Da denominação, natureza, sede,âmbito, delegação, filiação e duração

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e natureza

Um) Nos termos dos números um e dois doartigo cinquenta e dois da Constituição daRepublica, é constituída a associação para odesenvolvimento e assistência rural, adiantedesignação por AJABA.

III SÉRIE — NÚMERO 26539–(10)

Dois) A AJABA tem como desenvolvimentoda arte, combater a pobreza, incentivar osjovens para contribuir na redução da incidênciadas DTS, HIV/SIDA.

ARTIGO SEGUNDO

Sede, âmbito e delegação

Um) A AJABA tem a sua sede provisória, nazona de Marrambone, na Estrada NacionalNúmero Duzentos e Cinquenta e Nove, cidadede Inhambane.

Dois) Esta sede poderá ser alterada para oBairro de Muéle em Abril de dois mil e nove.

ARTIGO TERCEIRO

Filiação e duração

Um) A AJABA pode filiar-se emorganizações da sociedade civil, organizaçõesgovernamentais que trabalham com objectivosafins.

Dois) A AJABA e constituída por umperíodo indeterminado, contando-se o seu inícioa partir da data da celebração da estrutura dospresentes estatutos.

CAPÍTULO II

Da representação da AJABA

ARTIGO QUARTO

Representação

Um) A AJABA fica obrigada:

a) Pela assinatura do seu presidente e porinerência do Conselho de Gestão daAJABA;

b) Pela assinatura de cinco membros doConselho de Gestão credenciadospara o efeito;

c) Pela assinatura de um procuradorespecialmente constituído.

CAPÍTULO III

Da missão e objectivos

ARTIGO QUINTO

Missão da AJABA

Um) Constitui missão da AJABA:

a) Resolver problemas que afligem ajuventude, inserindo-a em projectosde geração de rendimentos, formaçãopara o auto-emprego e em cursostécnicos profissionais paracompetência no mercado deemprego;

b) Criar condições favoráveis nas zonasrurais e sub-urbanas dentro dodistrito de Inhambane, através doesforço entre o governo distrital,postos administrativos, sociedadecivil, doadores, sectores privadosassim como singulares para o alívioe combate à pobreza absoluta porum processo de participaçãocomunitária, criando responsabilização de cada indivíduo e da

comunidade na busca de soluçõesdos seus problemas para odesenvolvimento humano e sócioeconómico das camadas de difícilinserção social (mulheres, crianças,órfãos e vulneráveis, jovens, idosose deficientes);

c) Unir esforços junto da comunidade parao combate das DTS, HIV/SIDA.

ARTIGO SEXTO

Objectivos

Um) Tem como objectivos essenciais:

a) Criação duma galeria de arte para asociedade civil interna e externa;

b) Criação de animais domésticos na basede contribuição social;

c) Criação de um mobiliário para asociedade civil interna e externa;

d) Fomento de projectos de micro-finanças rurais;

e) Combate ao HIV/SIDA através depalestras internas e na base deartesanato;

f) Protecção e preservação do meioambiente.

CAPÍTULO IV

Dos Membros

ARTIGO SÉTIMO

Podem ser membros da AJABA, pessoassingulares com maior de dezoito anos de idade,quer nacionais ou estrangeiros ou pessoascolectivas, organizações e sociedade civil, desdeque se conforme com os presentes estatutos ecumpram as disposições nelas prescritas.

ARTIGO OITAVO

Categorias dos membros

Um) Os membros da AJABA agrupam-senas seguintes categorias:

a) Membros fundadores: todos aquelesque se inscreveram a partir dapresente petição para a fundação ereconhecimento jurídico daAJABA;

b) Membros efectivos: pessoas singularesou colectivas, organizações dasociedade civil, ONG assim como ogoverno que apoiam materialmente,tecnicamente e financeiramente àsactividades da AJABA.

ARTIGO NONO

Administração de membros

Um) Os membros obedecem os seguintescritérios:

a) Os efectivos são admitidos pelaassembleia geral, sob proposta doConselho de Gestão que os admite,provisoriamente, sendo a suacandidatura assinada por um dosmembros efectivos;

b) Os beneméritos são admitidosimediatamente pelo Conselho deGestão, que fará comunicação, porescrito, a todos os membros, querefectivos ou beneméritos, e

informará a Assembleia Geral na suareunião mais próxima.

ARTIGO DÉCIMO

Direitos dos membros

Um) Constitui direito dos membros:

a) Participar em todas as reuniões comdireito a voto (membros efectivos);

b) Em todas reuniões da Assembleia Geraldesde que tenha a sua quotização eoutras obrigações em dia, assimcomo ser eleito ou nomeado para oscargos sociais;

c) Participar em todas reuniões da

Assembleia Geral (todos membros),apresentando proposta e noções;

d) Ser informado, saber as actividades daAJABA, assim como o seu or-çamento e quotas (todos membros),de analisar e votar o plano de

actividades e de contas no períodotransacto e presente;

e) Representar ou fazer-se representarpor um membro nas assembleiasgerais;

f) Receber anualmente uma cópia dorelatório de actividades, balanço

financeiro e de contas de exercícioquanto este seja impresso eexaminar os livros de escrituraçãodurante os cincos dias antecedentesà reunião da Assembleia Geral quevai deliberar sobre estes aspectos;

g) Requerer (membros efectivos) aconvocação da reunião daAssembleia Geral nos termos dosestatutos.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Deveres gerais dos membros

Um) São deveres gerais dos membros:

a) Contribuírem para o bom nome edesenvolvimento da associação;

b) Cumprir as deliberações dos órgãossociais e exercer os cargos para quetenha sido eleito ou nomeado comdedicação, patriotismo, assiduidadee zelo;

c) Respeitar as autoridades dos órgãossociais da AJABA, assim como osutentes, beneficiários e parceiros damesma;

d) Pagar regularmente as suas quotas eoutras obrigações ou encargossociais.

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CAPÍTULO V

Dos órgãos sociais

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Órgãos sociais

Um) Constituem órgãos sociais da AJABAos seguintes:

a) A Assembleia Geral;b) O Conselho Fiscal;c) O Conselho de Gestão.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Assembleia Geral

Um) A Assembleia Geral é o órgão supremoda AJABA e é constituída por todos os seusmembros efectivos e fundadores, no pleno gozodos seus deveres, direitos e obrigações.

Dois) As deliberações da Assembleia Geral,tomadas em conformidade com a lei e com osestatutos, são de cumprimento obrigatório.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Competências da Assembleia Geral

Um) É da competência exclusiva daAssembleia Geral:

a) Eleger, exonerar ou demitir os membrosdos órgãos sociais;

b) Apreciar e votar o relatório eactividades, o balanço financeiro eas contas anuais do exercício doConselho de Gestão, mediante oparecer do Conselho Fiscal e deli-berar sobre a aplicação dosresultados líquidos do exercícioeconómico findo na prossecuçãodos fins e objectivos da AJABA;

c) Aprovar o plano estratégico trienal,assim como o plano de actividadese orçamento para cada ano;

d) Apreciar os resultados das decisõestomadas pelo Conselho de Gestão;

e) Alterar os estatutos e aprovar oregulamento interno da associaçãoe, demais regulamentos que entendaconvenientes bem como as insígniasda AJABA;

f) Decidir sobre proposta do Conselhode Gestão e Conselho Fiscal, deacordo com requisitos legais,quaisquer transacções de compra,venda ou troca de bens móveis eimóveis, contrair empréstimos,constituir hipotecas e consignarrendimentos;

g) Votar a dissolução da AJABA nostermos legais e estratégicos,elegendo a comissão liquidatária;

h) Resolver as dúvidas suscitadas naapreciação dos presentes estatutose do regulamento interno pelosrestantes órgãos sociais e pelosmembros;

i) Introduzir no regulamento interno asalterações que julgar convenientes.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Reuniões da Assembleia Geral

Um) A Assembleia Geral é convocada pelopresidente ou quem o substitui nos termosestatutários e da lei.

Dois) A convocatória é feita por meio de umaviso aos membros com antecedência mínimade cinco dias, salvo erro por reuniõesextraordinárias, indicando a data, local e hora darealização, bem como o plano ou agenda detrabalho.

Três) Para que a Assembleia Geral possadeliberar legalmente é necessário que emprimeira convocatória estejam presentes ourepresentados, pelo menos, metade dosmembros efectivos e, segundo convocatória,decorrido trinta minutos a partir da horamarcada com qualquer número dos membrospresentes ou representados.

Quatro) A Assembleia Geral, reúne-se de seisem seis meses e, extraordinariamente, sempreque a sua convocação seja formulada por umterço dos seus membros, pelo Conselho Fiscalou de Gestão.

Cinco) As demais regras sobre ofuncionamento da Mesa da Assembleia Geral,poderão ser definidas no regulamento geralinterno.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Deliberações da Mesa da AssembleiaGeral

Um) As deliberações da Mesa da AssembleiaGeral, são tomadas pela maioria absoluta dosvotos dos membros presentes.

Dois) As deliberações sobre a alteração dosestatutos da AJABA, requerem um votofavorável de três quartos de número de todos osmembros efectivos.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Conselho Fiscal

Um) O Conselho Fiscal é um órgão deauditoria interna da AJABA e é composto porcinco membros (presidente e quatro vogais)eleitos por um período de seis meses pelaAssembleia Geral, podendo se recandidatar porum mandato.

Dois) As deliberações do Conselho Fiscalsão tomadas por maioria, simples de voto,cabendo em cada membro um e único voto.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Competência exclusiva do ConselhoFiscal

Um) É da competência exclusiva do ConselhoFiscal:

a) Apreciar e aprovar o relatório doConselho de Gestão sobre asactividades desenvolvidas;

b) Apreciar e deliberar o orçamentopropósito pelo Conselho deGestão;

c) Apreciar e aprovar o relatório de contase de gestão dos fundos da AJABA;

d) Propor a revisão dos estatutos àAssembleia Geral e o regulamentointerno ao Conselho de Gestão;

e) Ratificar as decisões do Conselho deGestão e dos demais órgãos daassociação e do escalão provincial;

f) Propor o reajuste das quotas dosmembros à Assembleia Geral;

g) Ratificar os processos disciplinaresinstruídos contra os membrosinfractores.

ARTIGO DÉCIMO NONO

Funcionamento do Conselho Fiscal

Um) O Conselho Fiscal para o cumprimentodas suas atribuições, reúne-se pelo menos, duasvezes por ano, mediante convocação doseupresidente ou por iniciativa dos dois vogais.

Dois) As deliberações do Conselho Fiscalsão do cumprimento obrigatório.

Três) As demais regras sobre ofuncionamento do conselho, poderão serreferenciados no regulamento geral interno.

ARTIGO VIGÉSIMO

Convocação do Conselho Fiscal

Um) As sessões do conselho são convocadase dirigidas pelo seu presidente, coadjuvado pelovice-presidente e secretário.

Dois) A convocatória será enviada junto coma sua respectiva agenda de trabalho comantecedência mínima de cinco dias.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

Mandato

Único. Os membros do Conselho Fiscal, sãoeleitos por um período de seis meses renováveispor igual período de tempo, podendo serecandidatar apenas por um mandato.

CAPÍTULO VI

Das sanções

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

Tipo de sanções

Único. Constituem sanções a seremministradas aos infractores:

a) Repreensão verbal simples;b) Repreensão registada;c) Suspensão;d) Expulsão.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

Aplicação de penas

Um) A suspensão será aplicada por umperíodo não superior a seis meses, tendo efeitoa privação do gozo dos direitos inerentes àqualidade de membros.

Dois) A expulsão acarreta a perda de todosos direitos e benefícios, incluindo a inibição deuso e porte de quaisquer insígnias ou títulooutorgado pela AJABA.

Três) A aplicação de penas de expulsão,carece da ratificação da Assembleia Geral.

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Quatro) A aplicação das sanções das alíneasb), c) e d) do artigo anterior, será precedida deum processo disciplinar, salvaguardando-se odireito de defesa e recurso no prazo máximo detrinta dias.

CAPÍTULO VII

Das disposições finais

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

Recursos

Único. São recursos financeiros e materiaisda AJABA:

a) As quotizações dos membros;b) As angariações de fundos no âmbito de

desenvolvimento das actividades;c) As doações e contribuições de entidades

públicas ou privadas, nacionais ouestrangeiras.

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

Exercício financeiro e contas

Um) O exercício financeiro, tem o seu inícioa um de Janeiro e termina trinta e um deDezembro de cada ano.

Dois) As contas de cada exercício findo, sãoobjecto de:

a) Um relatório elaborado pelo Conselhode Gestão, para efeito de apreciaçãoe aprovação do Conselho Fiscal;

b) Verificação e auditoria do ConselhoFiscal ou de uma empresaespecializada para o efeito;

c) Ratificação a Assembleia Geral.

ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

Revisão dos estatutos

Um) Os presentes estatutos só podem seralterados pela Assembleia Geral.

Dois) As alterações, só serão válidas quandoadaptados por uma maioria de cinco terços dosmembros presentes com direito a voto.

Três) As propostas de alterações dosestatutos devem ser comunicadas imediatamenteao governo do distrito.

ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO

Dissolução da AJABA

Único. A AJABA dissolve-se por decisão daAssembleia Geral, expressamente convocadapara o efeito e, aprovada por uma maioria decinco terços, cabendo a esta assembleia decidirsobre o destino dos bens patrimoniais, atravéssua comissão liquidatária.

Conservatória dos Registos de Inhambane,dezoito de Fevereiro de dois mil e oito.– O Ajudante, Ilegível.

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