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ACADEMIC PROJECT. 2010. RECONNECTING HISTORIC PLACES TO PUBLIC AND URBAN LOGICS
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CAXIAS
QUEIJAS
QUELUZ
A5
IC17
ESTR
ADA
NACI
ONA
L
LINHA DE COMBOIO
MARGINAL
BUS CAXIAS-QUEIJAS
RIBEIRAda
BARCARENA
RIBEIRA do JAMO
R
PASSEIO MARITIMO
JARDIM PÚBLICO
MIRADOURO
VIVEIROS
HORTAS CAPELA-JAMOR
AQUE
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perCURSO
EDIFICADO RELEVANTE
QUINTA REAL DE CAXIAS
0 8000 16000
meados 1800
A Quinta esteve desocupada até que em 1832 foi temporariamente
habitada por D. Miguel.
Nesta data o palácio ficou concluido.
1826 - 1832
Com a incorporação dos bens da Casa do Infantado nos bens da
coroa, o Palácio institui-se como residência de verão da Família Real.
1834
D. Manuel II assina um decreto autorizando o parcelamento da Quintae a sua partilha por duas entidades.Ao então Ministério da Guerra são atribuídos: o Palácio, o jardim deaparato e a Cascata. Mais tarde estabeleceu-se aqui os Altos EstudosMilitares até 1956.A área de pomares, pátio do Jogo da Bola e conjunto escultórico deHércules, ficaram na posse do Ministério da Justiça. É aqui que se vaiinstalar o Instituto Padre António de Oliveira (Reformatório de Caxias)
1926 - 1932
1922A partilha do espaço em 1908 levou à construção do muro queactualmente rodeia o Jardim da Cascata e secciona a Rua de Hércules(um dos eixos mais significativos da Quinta), quebrando a coesão euniformidade da antiga propriedade.
Os jardins, as esculturas e duas salas com pinturas decorativas doPalácio, foram classificados como imóvel de Interesse Público atravésdo Decreto 39.175 de 17 de Abril.
1953
1956o Instituto de Altos Estudos Militares, afecto ao Ministério da Defesa
Nacional, que se encontrava sediado na Quinta, é transferido para
Pedrouços e com ele todo o suporte operacional que até então
mantinha e conservava o conjunto edificado e ambiental. Inicia-se
então um longo processo de degradação
1999Reabre ao publico
2008O conhecimento de uma combinação de várias matérias primas àbase de resinas permitiram iniciar um processo de reprodução fiel dasformas das estátuas e garantir enorme resistência durabilidade.
Desenvolveu-se um novo ciclo e incentivo na recuperação do jardim,dando possibilidade à consolidação dos desenhos de buxo, com areposição do traçado decorativo da época da sua construção, àiluminação dos seus caminhos e à adaptação de um novo sistemahidráulico de alimentação dos repuxos, fontes e Cascata através dareciclagem da água.
1993
A Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN)
tenta conter o processo de degradação com a realização de algumas
intervenções de conservação no Palácio, com a reparação do torreão
lateral nascente. Embora para a Cascata e Jardins estivessem também
previstas obras de recuperação, elas não foram levadas a cabo.
Com o crescimento desordenado da vegetação, os desenhos dos
jardins de buxo perderam-se, os lagos secaram e degradaram-se, as
esculturas de terracota danificaram-se, e a Cascata e os terraços
laterais cederam a problemas estruturais.
1969
Inicio da Contrução da Quinta Real de Caxias, mandada construir peloInfante D. Francisco (irmão de d. João V ).
VIA FERROVIARIA
AREA VERDE BAIXA DENSIDADE/ PEDONAL
AREA VERDE MEDIA DENSIDADE
AREA VERDE GRANDE DENSIDADE
VIA RODOVIARIA MEDIA INTENSIDADE
VIA RODOVIARIA ALTA INTENSIDADE
PRINCIPAIS VIAS DE ACESSO
CICLOVIA
VIA PEDONAL
AGUA
3 cursos de água 1 estrutura verdeÀ escala do territorio a Quinta Real de Caxias e aribeira da Barcarena (que lhe é adjacente) relacionam-se com o complexo desportivo do Jamor e o PalácioReal de Queluz (ligados entre si pela ribeira do Jamor)através de 2 percursos de lazer.A ciclovia reaproxima a Quinta e o convento daCartuxa a Queluz, servindo-se do aqueduto deQueijas e da ribeira do Jamor como suportetopográfico a este percurso de ordem cultural.O percurso pedonal, suportado pela estrutura verdeconveniente possibilita o atravessamento, até agoraimpossível, entre as duas ribeiras, passando peloaqueduto; possibilitando um acesso alternativo aojardim real e à cascata e repropõe a subida à mesma,não apenas como miradouro, mas ainda como inícioda descoberta de um outro verde, exterior à Quinta.
pontos de águaNuma aproximação à quinta identificam-se de imediato 3 pontos deacesso; o original e pré-existente a Sul pelo paço e 2 outros associadosaos percusos criados (reactivação da entrada junto á igreja da Cartuxa ecriação da possibilidade de aceder do exterior directamente à cascata).O atravessamento longitudinal enfatizado cria uma estreita ligação entre oPaço e a Igreja, que passam a funcionar como 2 pólos das actividadesculturais a propor. As funções distribuidas ao longo desta via servem desuporte funcional ao polo cultural.Um outro percurso, que inclui ciclovia, liga directamente a zona daestação de Caxias ao topo Norte da Quinta e possibilita desde já acontinuidade do percurso ribeirinho ao longo da Barcarena proposto pelaCâmara Municipal de Oeiras.Torna ainda possível a ligação rápida edirecta desde a parte Norte do Bairro de Caxias até á marginal, aocomboio e ao Tejo.Interiormente o complexo desenvolve-se como uma massa construídahabitada (em analogia ao actual muro que separa literalmente a quinta darealidade circundante) que se desmaterializa gradualmente em direcção áribeira, criando uma maior ligação as realidades que animam as tãodiferentes margens.A distribuição de percursos e actividades desde o "muro" até à ribeira éfeita segundo a presença dos diversos reservatórios de água querecebem o fluxo proveniente do aqueduto que desemboca na cascatamonumental.
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6/11perCURSO
Extensão das massas existentes - inserção do programa - criação de bolsas orientadas aos pontos fulcrais do lugar
Estudo volumétrico e exemplo de ocupação da massa existente e a propôr - zona da estação ferroviária de Caxias
Estabelecimento de um circuito unificador intimamente relacionado com o jardim da Cascata
Relação entre elementos da quinta e outros externos a incorporar - inserção do programa num conjunto edificado pré-existente
Paço real de CaxiasNúcleo museológico
Casa de MassarelosNúcleo museológico
Residências temporárias
Casa de chá
Atelier restauro
Auditório
Estúdios artes performativas
Estrutura acessosapoios
Evolução do contexto da quinta real - vale da Barcarena, plano original, regularização do leito da ribeira, aterro
Massa construída - o MuroConexão entre pontos de água
O lugar - dimensão material material
Quinta Real enquanto corpo integrado
Quinta Real enquanto pólo Cultural -princípios organizadores do espaço
Núcleo Convento Cartuxa
Núcleo Paço Real
Percurso ritmo lento - Cartuxa Paço - (escala da Quinta)
Percurso ritmo rápido - Bairro Estação - (escala do concelho)
3 cursos de água 1 estrutura verdeÀ escala do territorio a Quinta Real de Caxias e aribeira da Barcarena (que lhe é adjacente) relacionam-se com o complexo desportivo do Jamor e o PalácioReal de Queluz (ligados entre si pela ribeira do Jamor)através de 2 percursos de lazer.A ciclovia reaproxima a Quinta e o convento daCartuxa a Queluz, servindo-se do aqueduto deQueijas e da ribeira do Jamor como suportetopográfico a este percurso de ordem cultural.O percurso pedonal, suportado pela estrutura verdeconveniente possibilita o atravessamento, até agoraimpossível, entre as duas ribeiras, passando peloaqueduto; possibilitando um acesso alternativo aojardim real e à cascata e repropõe a subida à mesma,não apenas como miradouro, mas ainda como inícioda descoberta de um outro verde, exterior à Quinta.
pontos de águaNuma aproximação à quinta identificam-se de imediato 3 pontos deacesso; o original e pré-existente a Sul pelo paço e 2 outros associadosaos percusos criados (reactivação da entrada junto á igreja da Cartuxa ecriação da possibilidade de aceder do exterior directamente à cascata).O atravessamento longitudinal enfatizado cria uma estreita ligação entre oPaço e a Igreja, que passam a funcionar como 2 pólos das actividadesculturais a propor. As funções distribuidas ao longo desta via servem desuporte funcional ao polo cultural.Um outro percurso, que inclui ciclovia, liga directamente a zona daestação de Caxias ao topo Norte da Quinta e possibilita desde já acontinuidade do percurso ribeirinho ao longo da Barcarena proposto pelaCâmara Municipal de Oeiras.Torna ainda possível a ligação rápida edirecta desde a parte Norte do Bairro de Caxias até á marginal, aocomboio e ao Tejo.Interiormente o complexo desenvolve-se como uma massa construídahabitada (em analogia ao actual muro que separa literalmente a quinta darealidade circundante) que se desmaterializa gradualmente em direcção áribeira, criando uma maior ligação as realidades que animam as tãodiferentes margens.A distribuição de percursos e actividades desde o "muro" até à ribeira éfeita segundo a presença dos diversos reservatórios de água querecebem o fluxo proveniente do aqueduto que desemboca na cascatamonumental.
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6/11perCURSO
Extensão das massas existentes - inserção do programa - criação de bolsas orientadas aos pontos fulcrais do lugar
Estudo volumétrico e exemplo de ocupação da massa existente e a propôr - zona da estação ferroviária de Caxias
Estabelecimento de um circuito unificador intimamente relacionado com o jardim da Cascata
Relação entre elementos da quinta e outros externos a incorporar - inserção do programa num conjunto edificado pré-existente
Paço real de CaxiasNúcleo museológico
Casa de MassarelosNúcleo museológico
Residências temporárias
Casa de chá
Atelier restauro
Auditório
Estúdios artes performativas
Estrutura acessosapoios
Evolução do contexto da quinta real - vale da Barcarena, plano original, regularização do leito da ribeira, aterro
Massa construída - o MuroConexão entre pontos de água
O lugar - dimensão material material
Quinta Real enquanto corpo integrado
Quinta Real enquanto pólo Cultural -princípios organizadores do espaço
Núcleo Convento Cartuxa
Núcleo Paço Real
Percurso ritmo lento - Cartuxa Paço - (escala da Quinta)
Percurso ritmo rápido - Bairro Estação - (escala do concelho)
13.3
4.7
4.8
3.3
4.2
3.9
5.5
5.9
4.5
4.5
3.3
16.6
3.5
4.3
4.2
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3.2
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3.3
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6.2
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2.6
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12.4
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1
5.8
parque infantil
futebol 7
6.0
2.6
1.0
2.6
2.3
2.3
1.7
cafetaria
resi
dênc
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paço real
biblioteca
convento cartuxa
restaurantes
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casamassarelos
resi
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restauro
ateli
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fant
il posto turismo / administração
casa chá
estúdio artes performativas
auditório
estação ferroviária Caxias
apoio de praia
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3/11perCURSO
EDIFICADO CONSERVAR
EDIFICADO RESTAURAR
EDIFICADO PROPOSTO
EDIFICADO ENVOLVENTE
EDIFICADO REABILITAR
AREA VERDE BAIXA DENSIDADE
AREA VERDE MEDIA DENSIDADE
AREA VERDE GRANDE DENSIDADE
AREA VERDE FORMAL CONSOLIDADA
0.0
2.6
5.56.0
4.2
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8.7
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5.75.8
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5.9
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2.60
3.40
4.20
2.60
enfermaria
balneários
balneários
4.6
restaurante
bilheteira
sanitarios
cafe bar
núcleo museológicocentro expositivo
auditorio350lug
administração
recepção
5.00
5.60
6.60
1.50
sanitarios
zona técnica
ateliers
110 lug
3.80
3.00
1.20
livraria
restaurante
2.80
2.60 2.55
3.05
2.553.00
3.30
posto turismooeiras
caféloja
ateliers
instalaçõessanitárias
3.4
biblioteca
tabacaria
cafe bar
zona apoio
estúdios
4.00
2.1
3.30
3.30
3.8
5.20
FAUTL, LAB PROJ V, Junho 2010, MIARQ4C, inês martins 6536
4/11per C
URSO
0 500 1000250
2.3
3.3
3.4
3.4
3.3
3.3
3.3
3.3
3.5
2.3
2.8
2.9
7.6
3.9
3.6
4.3
2.6
5.36.3
5.9
4.2
3.9
6.3
4.9
4.2
3.9
3.1
3.8
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balneários
balneários
4.6
restaurante
bilheteira
sanitarios
cafe bar
núcleo museológicocentro expositivo
auditorio350lug
administração
recepção
5.00
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sanitarios
zona técnica
ateliers
110 lug
3.80
3.00
1.20
livraria
restaurante
2.80
2.60 2.55
3.05
2.553.00
3.30
posto turismooeiras
caféloja
ateliers
instalaçõessanitárias
3.4
biblioteca
tabacaria
cafe bar
zona apoio
estúdios
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exposiçõestemporárias
recepção ao paço
ateliersarte
loja
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11.40
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5.18
capela
salão nobre
núcleomuseológico
varanda nobre
quarto da imperatriz
9.45
9.50
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casa chá
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FAUTL, LAB PROJ V, Junho 2010, MIARQ4C, inês martins 6536
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perCURSO
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