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BANCÁRIO SUL FLUMINENSE Apoiando o trabalhador do ramo financeiro (24) 3323-2848 (24)98156-8685 site: Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense Presidente: Péricles Nonato Rios Lameira (Cabral). Diretor de Comunicação: Jones Rachid Dias Subsedes: Volta Redonda: (24) 3343-0399/ Resende - (24) 3354-2690 / Barra do Piraí (24) 2443-2514 Este informativo é de responsabilidade da Diretoria do SEEB Sul Fluminense (24)98156-8685 17/04/2018 Os impactos provocados pela reforma trabalhista e a importância da homologação das demissões pelo Sindicato Nos dois primeiros meses de 2018, foram fechados 390 postos de emprego bancário em todo o país. O estado do Rio de Janeiro teve saldo negativo de 184 empregos; seguido do Paraná, com 90 e Bahia, com e 76 postos de trabalho a menos. Já São Paulo, registrou 61,3% das admissões e 59% do total de desligamentos, apresentando o maior saldo positivo no emprego bancário no período analisado, com 100 postos abertos no mês. Foram, ao todo, 4.271 admissões e 4.661 desligamentos no mês. Apesar de em janeiro o saldo ter sido positivo, somente em fevereiro os bancos fecharam mais de mil postos de trabalho pelo país. A análise por Setor de Atividade Econômica revela que os “bancos múltiplos com carteira comercial”, categoria que engloba bancos como, Itaú Unibanco, Bradesco, Santander e Banco do Brasil, foram responsáveis pelo fechamento de 424 postos nos dois primeiros meses de 2018 e a Caixa Econômica foi responsável pelo fechamento de 13 postos. Com foco em contratações nas faixas etárias entre 18 e 24 anos, os bancos criaram 1.635 vagas para trabalhadores com até 29 anos. Para a faixa etária acima de 30 anos, todas apresentaram saldo negativo (-2.025 postos, no total), com destaque para a faixa de 50 a 64 anos, com fechamento de 1.043 postos. Os impactos da reforma trabalhista As demissões sem justa causa representaram 56,5% do total de desligamentos no setor bancário entre janeiro e fevereiro de 2018. As saídas a pedido do trabalhador representaram 34,9% dos tipos de desligamento. Nesse período foram registrados, ainda, oito casos de demissão por acordo entre empregado e empregador. Essa modalidade de demissão foi criada com a aprovação da Lei 13.467/2017, a reforma trabalhista, em vigência desde novembro de 2017. Os empregados que saíram do emprego nessa modalidade apresentaram remuneração média de R$2.800,38, bastante inferior à média (R$ 6.512,12). Desde que entrou em vigor a reforma trabalhista, os bancos vêm forçando os bancários demitidos a realizarem a homologação da rescisão de contrato em suas próprias dependências, sem a presença do Sindicato. Com isso, os trabalhadores correm o risco de sofrer perdas financeiras e de direitos garantidos. Diante deste contexto, o Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense orienta a categoria que, em caso de demissão, entre em contato com a entidade, pelo (24) 3323-2500/ 3323-2848. Vale destacar que a partir do momento em que o trabalhador assina o termo de quitação, abre mão de possíveis questionamentos de valores na Justiça. Daí a importância da presença do Departamento Jurídico do Sindicato. Ainda no ato da homologação, o Sindicato informa aos bancários demitidos sobre a situação dos Planos de Saúde e Previdência, Seguro de Vida e eventuais ressalvas que garantam a possibilidade de futuras ações judiciais para reparar perdas. - Mudança no custeio do Saúde Caixa eleva em R$ 5,2 bilhões o lucro do banco A alteração no Saúde Caixa custeou o faturamento do banco em R$ 5,2 bilhões no ano passado. Essa mudança reflete diretamente no empregado e aposentados que sofrem reflexos por causa da redução de benefícios. O limite de 6,5% para a folha de pagamento para despesas do banco com a política de assistência ao empregado, que engordou o resultado financeiro líquido de 12,5 bilhões (205% a mais que o ano anterior), é o teto programado. As reclamações estão cada vez maiores, visto que, membros eleitos do Conselho de Usuários constataram diversas reclamações sobre o plano de saúde. Há dez dias atrás um ofício foi protocolado e entregue a Caixa, que teve acesso às reclamações, como, ter de esperar mais de três meses por liberações de autorizações prévias (médicas e odontológicas), além de atrasos no reembolso sem qualquer esclarecimento e a diferença na cobrança de participação acima do teto máximo. De acordo com a legislação, ao menos 25% do lucro devem ir para o Tesouro Nacional como dividendos. No entanto, já foi anunciado que o Tesouro deixará o recurso para capitalizar a Caixa conforme o acordo de Basileia. “O governo está usando a redução de um benefício essencial do trabalhador para capitalizar a Caixa. A reversão desses R$ 5 bilhões de provisões é algo que não se repetirá mais. Porém, a redução do acesso dos usuários ao plano de saúde será permanente”, alerta o presidente da Fenae, Jair Pedro Ferreira. Conforme o prevê o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) vigente até agosto de 2018, 70% das despesas assistenciais do Saúde Caixa são de responsabilidade da Caixa e 30% dos empregados, sendo os demais custos arcados 100% pela patrocinadora. Com a inclusão do teto para gastos da Caixa, à medida em que as despesas medicas forem aumentando e extravasem o limite dos 6,5% da folha, as cobranças sobre os usuários vão aumentar. A Segunda Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região manteve a decisão da 12ª Vara de Trabalho de Brasília, que reconheceu a ilicitude da terceirização de serviços de engenharia e arquitetura pela Caixa Econômica Federal. A Caixa não poderá credenciar empresas de serviços cujas atividades são inerentes à carreira de seu quadro de pessoal das áreas de engenharia e arquitetura, assim como de firmar novos contratos de transferência de atividades dos serviços destas áreas ou de contratar trabalhadores por meio de empresa interposta para desempenho de suas atividades permanentes de engenharia e arquitetura. A decisão de Primeira Instância também havia CEF é proibida de terceirizar serviços de engenharia e arquitetura determinado o pagamento de R$ 1 milhão a título de danos morais coletivos. Na decisão, os desembargadores observam que “insere-se na atividade fim da Caixa a execução de programas vinculados à política de habitação e saneamento do Governo Federal, com vistas a viabilizar a aquisição de moradia, especialmente, à população com menor renda”. A Caixa efetuou concurso público em 2012 para contratação de profissionais das respectivas áreas para cadastro reserva. Porém, enquanto vigente o concurso, contratou escritórios de engenharia e arquitetura, em detrimento da contratação de concursados. Fonte: TRT 10º região Saldo de emprego bancário - janeiro/2016 a fevereiro/2018

R$ 5,2 bilhões o lucro do banco BANCÁRIO SUL FLUMINENSE · entregue a Caixa, que teve acesso às reclamações, ... aulas fornecem conhecimentos de economia e finanças, ética

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BANCÁRIO SUL FLUMINENSEApoiando o trabalhador do ramo financeiro

(24) 3323-2848 (24)98156-8685

site: Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense

Presidente: Péricles Nonato Rios Lameira (Cabral). Diretor de Comunicação: Jones Rachid Dias

Subsedes: Volta Redonda: (24) 3343-0399/ Resende - (24) 3354-2690 / Barra do Piraí (24) 2443-2514

Este informativo é de responsabilidade da Diretoria do SEEB Sul Fluminense

(24)98156-8685

17/04/2018

Os impactos provocados pela reforma trabalhista e a importância da homologação das demissões pelo Sindicato

Nos dois primeiros meses de 2018, foram fechados 390 postos de emprego bancário em todo o país. O estado do Rio de Janeiro teve saldo negativo de 184 empregos; seguido do Paraná, com 90 e Bahia, com e 76 postos de trabalho a menos. Já São Paulo, registrou 61,3% das admissões e 59% do total de desligamentos, apresentando o maior saldo positivo no emprego bancário no período analisado, com 100 postos abertos no mês. Foram, ao todo, 4.271 admissões e 4.661 desligamentos no mês. Apesar de em janeiro o saldo ter sido positivo, somente em fevereiro os bancos fecharam mais de mil postos de trabalho pelo país.

A análise por Setor de Atividade Econômica revela que os “bancos múltiplos com carteira comercial”, categoria que engloba bancos como, Itaú Unibanco, Bradesco, Santander e Banco do Brasil, foram responsáveis pelo fechamento de 424 postos nos dois primeiros meses de 2018 e a Caixa Econômica foi responsável pelo fechamento de 13 postos.

Com foco em contratações nas faixas etárias entre 18 e 24 anos, os bancos criaram 1.635 vagas para trabalhadores com até 29 anos. Para a faixa etária acima de 30 anos, todas apresentaram saldo negativo (-2.025 postos, no total), com destaque para a faixa de 50 a 64 anos, com fechamento de 1.043 postos.

Os impactos da reforma trabalhista As demissões sem justa causa representaram 56,5% do total de desligamentos no setor bancário entre janeiro e fevereiro de 2018. As saídas a pedido do trabalhador

representaram 34,9% dos tipos de desligamento. Nesse período foram registrados, ainda, oito casos de demissão por acordo entre empregado e empregador. Essa modalidade de demissão foi criada com a aprovação da Lei 13.467/2017, a reforma trabalhista, em vigência desde novembro de 2017. Os empregados que saíram do emprego nessa modalidade apresentaram remuneração média de R$2.800,38, bastante inferior à média (R$ 6.512,12).

Desde que entrou em vigor a reforma trabalhista, os bancos vêm forçando os bancários demitidos a realizarem a homologação da rescisão de contrato em suas próprias dependências, sem a presença do Sindicato. Com isso, os trabalhadores correm o risco de sofrer perdas financeiras e de direitos garantidos. Diante deste contexto, o Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense orienta a categoria que, em caso de demissão, entre em contato com a entidade, pelo (24) 3323-2500/ 3323-2848.

Vale destacar que a partir do momento em que o trabalhador assina o termo de quitação, abre mão de possíveis questionamentos de valores na Justiça. Daí a importância da presença do Departamento Jurídico do Sindicato.

Ainda no ato da homologação, o Sindicato informa aos bancários demitidos sobre a situação dos Planos de Saúde e Previdência, Seguro de Vida e eventuais ressalvas que garantam a possibilidade de futuras ações judiciais para reparar perdas.

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Mudança no custeio do Saúde Caixa eleva em R$ 5,2 bilhões o lucro do banco

A alteração no Saúde Caixa custeou o faturamento do banco em R$ 5,2 bilhões no ano passado. Essa mudança reflete diretamente no empregado e aposentados que sofrem reflexos por causa da redução de benefícios. O limite de 6,5% para a folha de pagamento para despesas do banco com a política de assistência ao empregado, que engordou o resultado financeiro líquido de 12,5 bilhões (205% a mais que o ano anterior), é o teto programado.

As reclamações estão cada vez maiores, visto que, membros eleitos do Conselho de Usuários constataram diversas reclamações sobre o plano de saúde. Há dez dias atrás um ofício foi protocolado e entregue a Caixa, que teve acesso às reclamações, como, ter de esperar mais de três meses por liberações de autorizações prévias (médicas e odontológicas), além de atrasos no reembolso sem qualquer esclarecimento e a diferença na cobrança de participação acima do teto máximo.

De acordo com a legislação, ao menos 25% do lucro devem ir para o Tesouro Nacional como dividendos. No entanto, já foi anunciado que o Tesouro deixará o recurso para capitalizar a Caixa conforme o acordo de Basileia.

“O governo está usando a redução de um

benefício essencial do trabalhador para capitalizar a Caixa. A reversão desses R$ 5 bilhões de provisões é algo que não se repetirá mais. Porém, a redução do acesso dos usuários ao plano de saúde será permanente”, alerta o presidente da Fenae, Jair Pedro Ferreira.

Conforme o prevê o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) vigente até agosto de 2018, 70% das despesas a s s i s t e n c i a i s d o S a ú d e C a i x a s ã o d e responsabilidade da Caixa e 30% dos empregados, sendo os demais custos arcados 100% pela patrocinadora. Com a inclusão do teto para gastos da Caixa, à medida em que as despesas medicas forem aumentando e extravasem o limite dos 6,5% da folha, as cobranças sobre os usuários vão aumentar.

A Segunda Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região manteve a decisão da 12ª Vara de Trabalho de Brasília, que reconheceu a ilicitude da terceirização de serviços de engenharia e arquitetura pela Caixa Econômica Federal.

A Caixa não poderá credenciar empresas de serviços cujas atividades são inerentes à carreira de seu quadro de pessoal das áreas de engenharia e arquitetura, assim como de firmar novos contratos de transferência de atividades dos serviços destas áreas ou de contratar trabalhadores por meio de empresa interposta para desempenho de suas atividades permanentes de engenharia e arquitetura.

A decisão de Primeira Instância também havia

CEF é proibida de terceirizar serviços de engenharia e arquitetura

determinado o pagamento de R$ 1 milhão a título de danos morais coletivos.

Na decisão, os desembargadores observam que “insere-se na atividade fim da Caixa a execução de programas vinculados à política de habitação e saneamento do Governo Federal, com vistas a viabilizar a aquisição de moradia, especialmente, à população com menor renda”.

A Caixa efetuou concurso público em 2012 para contratação de profissionais das respectivas áreas para cadastro reserva. Porém, enquanto vigente o concurso, contratou escritórios de engenharia e arquitetura, em detrimento da contratação de concursados.

Fonte: TRT 10º região

Saldo de emprego bancário - janeiro/2016 a fevereiro/2018

Sindicato abre novas turmas para CPA 10 e CPA 20

A Secretaria de Formação do Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense promove mais uma edição do Curso Preparatório para o Exame de Certificação Profissional séries 10 e 20 (CPA-10 e CPA - 20). O curso é direcionado aos bancários sindicalizados ou não e estagiários de bancos e cooperados. As aulas para o CPA – 20, acontecem dias 05, 12 e 19 de maio, enquanto o CPA – 10 será realizado nos dias 09 e 16 de junho, das 9 às 17 horas. As aulas serão ministradas na sede da entidade sindical, na Rua Rio Branco, nº 107 – sala 301- Barra Mansa – Centro. As inscrições já estão

Divulgação

Alunos comemoram sucesso do curso e índice de aprovação

abertas e podem ser efetuadas pelo telefone (24) 3323-2500/ 3323-2848.

O preenchimento das vagas será por ordem de chegada. No ato da inscrição, o bancário deverá informar nome, banco e agência onde trabalha, além de telefone para contato.

As Certificações Profissionais da Anbima (CPAs) são documentos e qualificações de extrema importância para os bancários, sobretudo para os que desempenham ou pretendem desempenhar atividades de comercialização e distribuição de produtos de investimento. As certidões são exigidas pelos bancos em grande parte das promoções e nos cargos comissionados.

Os cursos organizados pelo Sindicato são de ótimo nível, o que gera um grande percentual de aprovações dos bancários nas provas de certificação. O curso é ministrado pela professora Louise Antunes de Oliveira, bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Viçosa (MG) e mestre em Economia Aplicada pela USP. As aulas fornecem conhecimentos de economia e finanças, ética e regulação, sistema financeiro nacional, gestão e performance de risco, princípios de investimento, produtos de investimento e fundos de investimento.

Congresso da Contraf-CUT aprova plano de lutas

Diretores do Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense participaram nos dia 7 e 8 deste mês, do 5º Congresso Nacional da Contraf-CUT, quando foi aprovado por unanimidade, o plano de lutas que vai nortear as ações da entidade para o próximo período, à frente do qual estará a nova diretoria eleita. O encontro foi em São Paulo.

O plano de lutas foi construído a partir das discussões realizadas durante todo o evento e sua execução terá como base a ações a serem desenvolvidaspor cada sindicato participante do Congresso.Divido em quatro grandes eixos principais, o plano de luta, trata dos desafios dos trabalhadores em 2018 e do futuro do trabalho frente aos avanços tecnológicos, para construir uma mobilização que contribua com a construção do “Brasil que queremos” passando por um "projeto organizativo do ramo".DESAFIOS - Um dos desafios a serem superados em 2018 é a manutenção dos direitos previstos nas atuais Convenções Coletivas de Trabalho (CCT) dos bancários e dos financiários, já que será a primeira Campanha Nacional após a aprovação da reforma trabalhista. Uma das preocupações da Contraf-CUT é garantir a ultratividade da convenção, vedada pelo parágrafo 3º do artigo 614 da nova Lei Trabalhista.

A Campanha Nacional de 2018 terá ainda como objetivos estratégicos a manutenção da mesa única de negociações; a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho, mantendo seu caráter nacional e a integralidade das conquistas da categoria; renovar também os acordos específicos sem perda de

conquistas. A campanha deve estar ainda focada na defesa do emprego, dos bancos públicos e do papel social dos bancos, além do fortalecimento da representação da categoria.

FUTURO DO TRABALHO E AVANÇOS TECNOLÓGICOS

Tendo como certa a impossibilidade de reversão da ampliação do uso de ferramentas tecnológicas e as consequentes reestruturações dos bancos, com mudanças nos perfis dos cargos e dos trabalhadores, o plano de lutas da categoria também prevê ações em defesa do emprego, não lutando contra a tecnologia, mas discordando do mau uso que é feito dela, apontando que não há redução da sobrecarga de trabalho e nem dos custos dos serviços bancários. Ao contrário, os bancários trabalham cada vez mais e os clientes pagam tarifas cada vez mais caras.

PROJETO ORGANIZATIVO DOS TRABALHADORES DO RAMO FINANCEIRO

A Contraf-CUT organizará e representará todas as categorias profissionais que atuam no ramo financeiro por meio de empresas terceirizadas e de maneira precária, assim como avançar na organização do macrossetor de serviços da CUT, criar redes de estruturas e serviços compartilhados, manter a autonomia sindical e buscar novas fontes de receitas para as entidades sindicais e ampliar as formas de organização dos trabalhadores fora do ambiente de trabalho.

Divulgação

Congresso foi realizado em São Paulo e reuniu sindicatos de várias localidades do Brasil

SINDICALIZE-SE E FORTALEÇA A LUTA EM DEFESA DOS DIREITOS DOS BANCÁRIOS

As eleições da Previ acontecem até o dia 30 deste mês. O Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense apóia a Chapa 2.

Para vota é simples. No App Previ você acompanha todas as informações sobre o processo eleitoral da entidade na aba Eleições

Eleições Previ: vote pelo APP até o dia 30

Previ, onde está disponível todo o conteúdo informativo sobre o processo: Regulamento de Consultas aos Participantes e Assistidos, cronograma da eleição, edital de convocação da eleição e notícias.

Durante o período de votação, de 18 a 30/4/2018, os participantes aposentados, pensionistas, funcionários cedidos pelo Banco ou em afastamentos regulamentares também poderão votar nos seus candidatos pelo APP Previ. Para exercer seu direito, clique no menu Eleições Previ e, em seguida, no botão Votar. Os funcionários em atividade no Banco do Brasil votam pelo SisBB.

APLICATIVO - Lançado em 2017, o app Previ já disponibilizava conteúdo relevante para manter você, associado, bem informado. Em dezembro do ano passado, ganhou seus pr imeiros serv iços de Autoatendimento (Contracheque, Saldo/Extrato de Contribuições e Fale Conosco). Ainda não tem o App? Ele está disponível para os sistemas Android e iOS no celular ou tablet.

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