8
^3s%W A- *.? r PERNA 3 vJ* V.-4-v.,.^ __ _-J fi Domingo, 4 de Agosto de 19Q1 -&*"? __?Ã- .*' O XXIV N. 175 Ái.VtólWÍ*iAY&. SU.*-:. CAFIT&& Sres _ae_e_...sassan¦¦¦.. P_.l__.__£3"£0 ADIARIABO him*ro 4o dia 100 réis BB FâEIS 14 DE JULHO. O parlamento acaba de entrar no coso de tres mezes de ferias. O decreto que suspendeu os trabalhos foi lido na camara pelo sr.Waldeclc-Rousseau e no se- nado pelo sr. Monis, ministro da justiça. Ficou em meio a discussão do projecto de lei sobre as aposentadorias dos operários ou- trás de pequena importância. Nas vésperas das folgas regulamentares o ministro da fazenda leu na camara o projecto de orçamento do exercito vindouro. E' quasi a copia do orçamento de 1901: as despezas são avaliadas em 905.413:083 francos e a receita em 936.006:165, o que um saldo de 30.593:03*4 francos. O ministério W aldeck-Rousseau teve a gloria de completar a 22 de junho ultimo dois annos de existência. Salvo qualquer acontecimento imprevisto, será o de maior duração da terceira republica, desde que chegue a 22 de setembro, muito an- tes da reabertura das câmaras. N'essa epocha ha de inteirar dois annos e tres mezes. Trinta e dois ministérios governaram a Fran- ça de 4 d* setembro de 1870 até hoje com a du- ração media de nove mezes: dezeseis viveram esse tempo e dezoito não o attimgiram. ! O ministério de Thiers resistiu 2 aanos, 2 mezes e 29 dias; o de Jules Ferry, de que fazia parte como ministro do imterior o sr. Waldeck- Rousseau, 2 annos, 2 mezes e 13 dias e o do sr. Meline, 2 annos, 2 mezes e 1 dia. Não pôde haver duri. a: o sr. Waldeck-Rous- seau detiendra le reeord. Chegaram a Marselha os primeires repa- triados das tropas em serviço aa China. A população os recebeu com alegria e eathu- siasmo. O Papa dirigiu em 29 de junho uma carta aos superiores geraes das ordens e institutos religiosos, tratando da lei sobre as associações, lei ultimamente promulgada. LeãoXIII exprime a tristeza que o acabrunha deante das offensas de algumas nações contra a igreja e cita a França, ápprovando leis de ex- cepção, odiosas e injustas, a França por el!ie sempre distinguida com particular benevolen- cia. Termina a carta, que é muito longa, dizendo o seguinte: « A caridade de Christo impõe aos religiosos uma attitude firme e digna, indulgente e doce. Recordae-vos das palavras sublimes: Vince in benum malum. Repeti com o Christo: Pater,di- mitter illis. Reconfortae-vos em Deus: o Papa está com rosco e com vosco está o mundo ca- tholico inteiro. » O Figare recebeu um telegramma de Roma, dizendo que o Vaticano enviara ao governo francez uma nota protestamdo contra a lei das associações. O correspondente accrescenta que por emquanto a acção do Taticano se limitará á entrega da nota. O submarino Gustave Zédé que tão celebre se tornou nas masobras da esquadra franceza em Ajaccio, acaba de praticar outro acto não menos notável. Esse acto foi chegar de dia ao porto velho de Marseille, sem ter sido indicado por nenhum semaphoro ou vigia. O vapor dos práticos diri- giu-se ao encontro do rebocad.r Utile sem no- tar que submarino navegavajsubmergido. Cesta maneira o Gustave Zédé fundeou no meio de outros navios, deixando depois vêr uma pequena bandeira tricolor, que indicava á sua presença. A guerra do sul da África ainda não tomou um caracter decisivo : de ambos os lados vi - ctorias e derrotas ; mas derrotas ou victoria*. pequeninas. As perdas dos inglezes no mez de junho fo- ram de 3.919 homens entre mortos e feridos e nesse numero estão 3.207 repatriados como in- validos, sendo o total de mortos 634: 370 de moléstias, 233 em combate e 31 de accidentes. O Daily Mail continua a affirmar que o governo occulta mysteriosamente a situação da África do sul e que esta é muito peor do que se julga. Os boers recebem muitos recru- tas da colônia do Cabo. Segundo uns, os com- mandos teem um effecti.o de 9.000 homens, segundo outros, de 15.000. Accrescenta o mesmo jornal que a guerra terminará com a captura de Botha e de Dewct, o que os generaes inglezes não sabem effectuar. Segundo annuncia o Daily Express, nos corredores da camara dos communs circulou o rumor de que breve se receberio noticias da guerra muito satisfactorias, esperando-sé que termine a lueta em setembro. •r-__M_____________________PMMm-____-___jp-_M^^BM-_m»__r^_e^w^-^—_________¦, ¦ ¦ —^^-^^^ LMMJJ|IWW„II iiiiiH ¦ ¦_¦ ¦¦ i— ni nnifníii mune.! nwn,|,.r—.^¦¦¦.¦¦¦nnVTr?MM .-,.|M,|,|, ii--»-«-*fMTf^^*'3a*","ni-Mai>*Biiiiiw uiummb^-msiwiiiwh ¦¦¦^»__——-_n-i^^—-—a»-——æ—_._ ²~~z' " * . ,. ¦ _______¦¦ ¦ in ¦iiiM|Tr*r'Mrr*MW*T*i~r"fHiiiinii !¦»¦- - --— ——^————mm-__—_—mm—_¦_¦——tmmmmmmm—m—w—wm———. n m ii____—a—¦mmm—m-a———*-.^js-ra-^.-. B . £88.31*/.TU-tA FORA DiTciPITAL Seis —.-«... U__ anno.. . £4*000 27$9O0 PA6AH5HT9 ADIAKTAD0 Numero atrazado 200 réis O príncipe herdeiro de Silo, que termina agora um dos cursos da universidade de Ox- ford, está percorrendo as principaes nações da Europa. Acha-se actualmente em Bruxellas, onde demorar-se-à algumas semanas. O tribueal correccional de Liegnitx condem- nou o operário Oscar Reiman, de 18 annos, a um anno de prisão pelo crime de lesa-máges- tade. Nos «censiderandos» do julgamento, o tribu- nal incluiu a circumstancia aggravante da juventude do réo «que não tendo idade para avaliar a grandeza do regimen imperial fallara contra o imperador. * O Rappel entende que pelo mesmo crime de lesa-magestade deviam ser processados os juizes autores dessa exdruxula sentença. Realisou-se em Potsdam a investidura do príncipe Eitel Frederic, filho segundo do im- perador Guilherme, no posto de official do 1> regimento da guarda. O imperador no discurso que pronunciou depois da ceremonia, disse entre muitas cou- eeg «O* mais nobre de todos os deveres é a defeza da pátria; a mais nobre de todas as armas é a espada e o mais nobre dos trajos o uniforme do soldado prussiano.» E' do Matin de 10 a seguinte noticia : <- O ministro da França, no México denun- ciou diversos casos de febre amarella oceorri- dos em Vera-Cruz. Por sua vez o cônsul francez na Bahia affir- mou a existência de outros casos em Pernam- buco.» A Academia das Scienciàs decidiu conceder uma das maiores recompensas de que dispõe, o prêmio Lecomte, do valor de cincoenta mil francos, a M. Foureau, que organisou as princi- pães missões no Sanara. Os conduetores de automóveis, em grande reunião que teve lugar na Avenida Wagram n. 47 conferiram ao bigode um grande papel na vida social. Um orador proclamou, por entre os applau- sos dos cento e cincoenta circumstantes, que o bigode vencera a , casa Million-Guet, que havia ousado pedir a sua supressão. De ora avante os conduetores de automóveis podem ser barbados á vontade. Logo appareceu um medico declarando gra- vemente que a suppressão do bigode não é um attentado á dignidade moral do homem, mas também á sua saúde. Quem não as suas qualidades hygieaicas ? O bigode impede a absorp.ão do e dos micróbios que o automóvel levanta em sua carreira. Outro esculapio foi ao extremo de aconse- lhar o uso de barbas postiças aquelles que são naturalmente privados d'este piloso adorne. Votou-se enthusias-icamente na tal reunião uma ordem do dia em virtude da qual vae ser creado um syhdicáto, que explorará a colloca- ção de barbas postiças^ Toda gente tem ouvido fallar na legendária ilha de Robinson ; mas quem conhece a ilha de Tristão da Cunha ? Pois ella existe perdida no Atlântico, entre a America e África e conta... sessenta e tres ha- bitantes.j'_.. Elles pescam, caçam, bebem leite, comem carne, dispondo de pequenos rebanhos de vae- cas e carneiros. Andariam inteiramente nús, se uma vez por anno, quando toca na ilha a visita postal, rtao trocassem os produetos do seu solo por alguns tecidos. ^**, Lüuü.C' RC*íd.>5 do descobri** n.ii wagJéJIT-do digno de figurar entre o legendário rei Saio- mão, o vizir Giafars e outros que fizeram a ad- miração do bom Lafontaine. Esse. portento chama-se burguezmente M. Garrett. Ultimamente lhe fôra submettido ojulgamen- to de um assúmpto interessante-r-investigação da paternidade. Lily Warden pede a Dick Harrison para pro- ver a alimentação de um seu filho, cuja pater- nidade lhe attribue, e por única prova exhibe uma carta assignada pelo querellado. -.oi o senhor que escreveu esta carta? pergunta M. Garrett a Dick. ²Eu ? Ora essa !... ²Attenção ! o senhor deve saber que i .to é serio. Foi o senhor, sim ou não ? ²Absolutamente não. ²Escrivão, ao querellado uma folha de papel, penna e tinta... Muito bem. Escreva agora: «com um amor que não acabará ja- mais...» Escreveu? ²Sim. ²! 'eixe-me ver. Dick passa a folha de papel, o juiz a e de- pois: '— Ainda uma vez, a carta é ou não do seu punho "> ²Não, não é minha. ²Como explica então o senhor que ma phra- se que acabo de ditar-lhe tenha commettido precisamente os mesmos quatro erros que se encontram n'esta carta ? Dick tortura o lenço que tem nas mãos e nãe atina com uma resposta, emqaanto o juiz não cessa de observal-o. ' Então ? ²Eu... eu não sai; escrevi com certeza duas cartas a esta senhora, mas não escrevi esta. ²Tome cuidado. O senhor pôde ser procee- sado por falso testemunho, e deve saber que isto é grave. Mais uma vez: é ou não o senhor o autor da carta ? ²Não. ²Pois bem, vou fazel-a examinar por um perito, e se elle fér do meu parecer, o senhor terá a sua conta. O rev Salomão L. Guinsburg fará hoje duas conferências publicas no salão pro- visorio da igreja evangélica á rua For- mosa n. 21, ás 11 da manhã e ás. 7 da noi- te ; a entrada é franja. II_l -m>^¦ Modernas fantasias desde 400 até 1.. Grande sortimento de cretones e chitas desde 300 üté 600 rs., na Elegância á rua da Imperatriz n. 43, junto da Padaria Central. Tendo havido enganos na transmissão Correio e hábitos epistolares dos soberanos. Um jornal deu, ha tempos, a titulo de curió- sidade, interessantes detalhes acerca da cor- respondencia que recebe e expede diariamen- te cada soberano europeu. Quem toma o primeiro logar n'este curiós. reeord é o papa, que recebe de 22.000 a 23.000 cartas e jornaes por dia. O rei Eduardo Vil está em seguida com 3.000 jornaes e mil cartas ; o imperador da Rússia e o da Allemanha recebem seiscentas ou sete- centas cartas, supplicas etc.; o rei da Itália quinbe_las : a rainba Guilhermina de cem a cento é cincoenta. O papa emprega nada menos de trinta e cin- co secretários. O imperador Guilherme escreve muito. De- p is da morte da rainha Victoria usa papel tar- jado. Em tempo ordinário, escreve numas folhas de papel azul claro ou pardo escuro, que se do- bra em dois. No angulo superior esquerdo estão suas ar- mas icamente impressas. Nota-se uma grande cruz de Malta, branca, em volta da qual está o cordão da Jarreteira* com a conhecida divisa : cHonny soit quil may pense». No interior d. cruz de Malta figura a ordem da Águia Negr». e tudo é dominado psla coroa imperial. Os enveloppes são de accordo com o papel: qua- drados e muito grandes. O rei Eduardo VII usa agora o papel de luto; mas, é de esperar que volte aos antigos haki- tos : papel azul escuro, de pequeno formato, tendo no angulo superior esquerdo um mono- gramma em tinta preta. O papel da rainha Alexandra varia na forma, côr e dimensões. Quando ella era apenas princeza de Gallet ditava a moda n'este assúmpto. Desde 5 do corrente o sr. Gaston Stiegler collaborador do Matin, percorra no Emprese- of-India a grande bacia do Pacifico. Ser-lhe-ão ainda precisos oito dias para vencer a exten- são que separa Tokohama de Vancouver. O navio percorrerá milhares de kilometro. sem entontrar sombra de terra. O enviado do Matin navega actualmente so- bre águas, cuja profundidade superior a sete mil metros sobraria muito para afogar o mòn- te Branco. A sonda, coas efTeito, determinou- entre o Japão, as ilhas Alcoutiannas e a Ame- rica do norte, os limites de uma depressão grandiosa a de Tuscarara —, cuja profundi- dade máxima é de 8.513 metros. 0 sr. Gaston Stiegler viaja acima de um* área que chegaria para túmulo de um conti- nente. X. B. Brixs de algodão e de linho, que cu«- tavam 1^600 e 2^000, custam hoje 700 e 1,$2_0 na Elegância á rua da Imperatriz n. 43, junto da Padaria Central. LIGA CONTRáTÍBERCULOSE Da secção da fabrica de cigarros Ca xias, que funeciona á rua Quinze de No- vembro n. 9, recebemos hontem a quan- tia de 27,5400 para a Liga, collecta que será feita alli semanalmente. Para essa importância contribuíram as seguintes pessoas : d. Anna Capibaribe, gerente, 500 réis ; d. Francisca Muribe- ca, sub-gerente, 500 réis ; sr. Sigifredo Osório, caixeiro, 500 réis ; 5 selladores, 100 réis cada um ; 250 operárias, 100 réis cada uma. Depositamos esse dinheiro, bem como o que se achava em nosso poder e varios coupons da Liga, que está em nos- so escriptorio, á disposição daquelles que quizerem auxiliar a humanitária as- sociação. Ne estabelecimento hydrotherapico á ruadaMatrizn.il existe uma balança automática, cujo produeto será de hora por diante destinada á Liga. As pessoas que se forem pesar, pagan- do qualquer quantia, podem deposital-a immediatamente na caixa alli existente para esse fim. Em nossa caixa demos entrada á quan- tia de 12^000 que nos chegou- ás mãos com a seguinte carta : «Srs. redactores.—Pedimos a w. ss. a *ne- za de fazer chegar ao thezoureiro da Liga con- tra a tuberculase a quantia junta de doze mil réis (1_|000), produeto de esportulas arrecada- da» entre os empregados e operários da fun- dição Bowman na presente semana.» i— i ¦ ¦ ¦ i ii—¦ Peças de madapolão com 20 varas, su- Eerior, que custavam 20# e 24#, custam oje 105 e 12^000 na Elegância á rua da Imperatriz n. 43. ' * O sr. Antônio Manoel do Nascimento, que veio de Timbaúba sexta-feira ultima, vendende redes de algodão, hontem ás 5 horas da tarde, na rua da *urora, junto ao jardim Treze de Maio, estacionou um pouco, emquanto embrulhava em um lenço sobre o joelho a quantia de 170<$000, apurado de | eu negocio. Dois individuos que o seguiam se ap- proximaram e um delles ajudou-o a en- rolar depressa o maço de cédulas dizen- do-Ihe:' , . —Matuto, embrulha esse dinheiro as- sim, que o povo aqui é damnado para roubar. Mais adiante o sr. Antônio vendeu uma rede por 4#000 e quando desatou o lenço para juntar essa quantia á outra, encon- troa dentro um exemplar d'A Provincia e metade de uma nota-feclamè do vinho Caramurú! Fôra victima, o pobre homem, de uma escamoteação feita por habilissimo gatu- no, que o deixou em condições criticas, porque o sr. Antônio commerciava com dinheiro alheio! Os larápios teem os seguintes signaes: Um c crioulo, bigode curto, altura re- guiar, gordo. Outro, branco, imberbe, moço, pare cendo ter de 13 a 15 annos, ruivo, vestia calça branca, palitot e collete preto. A União ás -11 hór-i bit Ty: ido ographica reune-se hoje do nossos telegramnias sobre nomeações de officiaes p:>ra a guarda nacional deste estado, copiamos do Diário Official, n. 174 de 26 de juiho lindo, o seguinte : Por decreto de 22 do corrente mez fo- ram nomeados para a guarda nacional: ESTADO DE PERNAMBUCO Commando superior— Coronel-chefe do estado-maior, Antônio João de Amo- rim (barão de Casa Forte); Tenente coronel secretario-geral dr. José Gonçalves Maia ; Major-quartel-mestre-geral, João Sa- bino Pereira Giraldes; Tenente-coronel-cirurgião de divisão, dr. Raul Azedo. Município da capital 2*. brigada de infantaria Coronal-commandante, Balthazar de Albuquerque Martins Pereira.' 3». brigada de infantaria Coronel-commandante, Hormino Ro- drigues de Loureiro Fraga. 2<>. batalhão de infantaria Estado-maior— Tenente-coroHel com- mandante, Caetano Marques. A*, batalhão de infantaria Estado-maior Tenente-coronel com- mandante, o major Francisco de Paula Mafra. 6°.batalhão de infantaria Estado-ma ior—Tenente- coronel com- mandante, Domingos de Sampaio Fer- raz. Município de Olinda 5> brigada de infantaria Coronel-commandante; dr. Antônio Es- tevão de Oliveira. —Por decreto da mesm* data foi desi- gnado o estado-maior da 1". brigada de artilharia da guarda nacional do munici- pio da capital do estado de Pernambuco, para a elle ficar sggregado o coronel João Quintino de Menezes Galhardo. mmmmm_*~^*mmaamt' Grande sortimento de fazendas, bôa. e baratas, como não ha em mais parti algnma, na Elegância, á rua da Impe- ratriz n. 43, junto á Padaria Central. Foi preso hontem pela manhã n'uma vendr. do Caminho Novo o gatuno Hypolito Pereira da Silva na occasião em que furtava 2 garrafas de vinho. Acha-se recolhido á casa de detenção. Tem ultimamente appárecido em diversas ruas dos Coelhos um industrioso que reclama de porta em porta o sacco e o dinheiro do car- vão, que não vendeu. Em muitas casas tem elle conseguido passai- _ielo verdadeiro fregnez, sahindo-se bem da especulação. Acaulellem-se, pois, os incautos. O subdelegado da Escada zangou-se deve- ras com a noticia que ha dias inserimos a pro- posito do seu bárbaro policiamento e para vin- gar-se das aceusações que lhe foram feitas tem multiplicado *s vietimas do seu máo gênio. Qualquer individuo desprotegido que hoje lhe cáe nas garras não escapa do supplicio de uma surra.v Quando aquella autoridade perde no jogo dos bichos o seu máo humor torna-se ainda mais insupportavel. Estas informações vieram-nos em carta que recebemos d'aquella cidade. A Elegância, á rua da Imperatriz n. 43, esti vendendo muitas das suas fa- zendas a preços muito baratos porque espera novo sortimento da Europa. - -> n.. ¦ ¦ ¦ Tocando e... rindo Muito mal agradecidos, além de injustos, aão aquelles que desconhecem os serviços de tod i gênero, espécie, qualidade, natureza e tamanho, c*r e cheiro, serviços de couro ou de escama, de pelle ou de pello, que a esta terra dos camarões tem feito o «meu lico». vulgo Rosa e S.lva. quando é certe, certíssimo até que, de certo tempo a esta parte, a sua in- fluencia _ boa vontade, directa ou indirecta- mente expressa, éque se deve o sol e a chuva, o calor e a humidade, o dia e a noute, o di- nheiro e os melões... Não ha beneficio publico ou particular que não deva a sua realisaçáo ou existência, o seu principio, meio e fim ao «meu Xico». des- de o atteno essencialmente hygieeico do vi- veiro do Mumiz até a reorganisaçio intellectual do Diário ; desde o descobrimento occasional do cabo de Santo Agostinho ató a descoberta defficel da necessidade de reforma no caracter nacional... da sua gente, a qual, á fallar verda- de, anda mesmo muito por baixo. Tudo surgiu, tudo surge ao impulso dava- rinha de condão do «meu lico», desde a aker- tura do manancial das apólices estaduaes até a abertura do treatrinho do Derby... Do theatri- nho do Derby, sim, srs... Se não fosse o «meu Xico» aquelle foco de diversões não nassaria de um mercado, e em artigo legumes, não se encontraria por senão a couve ins»lsa, o quiabo hemorroidario ou o maxixe pouco ap- petitoso, o «meu Xico» é que transformou tu- do, se bem que indirectamente como é de sua indole de carangueijo, digo de carangueijo, porque este crustáceo anda de banda. Se não fosse o «meu Xico» ter embirrado com a empreza do Derby a ponto de viver com esse osso atravessado na garganta; se não fos- se, para servir-lhe ao ódio, ter o Sigismuedo mandado inceudial-o pela policia, o Delmiro não o te. ia vendido e os seus novos proprieta- rios não teriam tido a feliz lembrança de levan- tar alli um thealrinho para divertimento do publico em geral e para gáudio secreto dos amantes do peixe frito em particular. Tudo, tudo quanto ha de bom nesta terra se deve ao «meu Xico». O que é preciso é estu- dar as cousas e remontar ás suas origens, in- dagar-lhes das causas immediatas ou remotas, directas ou indirectas. No fim da meada, de- pois de desenrolsdo todo o fio do novello, se encontrará o carocinho de algodão do «meu Xico». O mais é historia ! O «meu Xico» é o único santo que desmente o adagio, pois que, sendo de casa faz milagres. Ainda agora mesmo acaba de fazer um, do qual o telegrapho se apressou em transmittir- nos a noticia, afim, principalmente, de encher r lavoura de esperanças e o commercio de ale- grías. O sr. Sigismundo tomou emprestada a lin- gua do «meu Xico», que, como se sabe, por índole, por manha, por força do cargo de vice, costuma trazel-a sempre metlids no cu- biculo da discreção e do silencio, e na sessão de ante-hontem tomou o trem de ferro das es- tradas do norte, ffillando bela bocea, pelo na- riz, pelos olhos, pelas orelhas, por toda a par- te, por ond<> podesse emitlir um som, cortan- do na pelle do governo, como se manejasse uma navalha. Entàofallou de tudo. Aquella linguado ameu Xico» quando sae do seu buraco e acha onde mover-se com liberdade é aquella desgraça ! mette-se '-m tudo. O homem do foro, n'um es- tylo idêntico, fallou de estradas de ferro, de ta- nfas de fretes, de café, de assucar, de canna o que sei é que encheu um; quarto de columna do Jornal do Recife de hontem e mais de um quarto de columna do Diário. Também... nunca a linguado «meu Xico» trabalhou tanto em bocea alheia ! Se desta vez não subir o «ísucar, se a canna não se levan- tardo descrédito em que eslá,a culpa não será doSigismundo. Mas também, todo o beneficio que vier ao «meu Xico» será devido... Justiça, justiça; verdade, verdadinha, Carneiro Vilella.. tem o conduetor n. 4".. da Ferro-Carril e solici- tou-nos para tornar publico que o facto emre elle e um vendedor de gazetas passou-., e da seguinte form Subiram ao estribo do carro dois menores, dos quaes um lhe dirigiu pilhérias offensivas á sua dignidade, obrigando-o a repellir os insultos com um puxão de orelhas, simplesmente, e não a pontapés, e ouvindo ainda, do vendedor de jornaes, que descera, alguns desaforos. Foi esse o motivo de seu procedimento, que não se refere á acquisição de coupons, cousa que hoje é difficil encontrar-se em qualquer bond. •Mais um anniversario completa amanhã a exma. sra. d. Zulmira-de Araujo Nooblath, dig- na esposa do sr. Jacintho Henrique Nooblath, empregado .m nossas officinas. A's exmas. famílias,algodão largo sem preparo, próprio para lençóes, 20 metros cada peça, « 8£000 no Armazém da Moda, rua da Imperatriz, 31, (Sapataria Carnei- ro). Reeebedoria do estado. Despa.kos dia 3 : Trajano Ferreira Lwte, Luiz de França, Ma- noel Cândido & C. Thomaz de Aquino Cezar. —Informe a 1." secção. Ermelinda d'Albuquerque Pereira Melle.— Certifique-se. Joaquim Ferreira de Carvalho, Casimiro Fer- nandes & C, Pinto Alves & C—Indeferido. A certidão apresentada não satisfaz as exigências da lei. José Francisco de Medeiros.—Certifiejue-se. Theophilo Pereira dos Santos.— A'1.» secção. Souza Mello, Companhia Trilhos Urbanos de Recife a Olinda e Beberibe.—Informe al.» sec- ç3o.—O porteiro, Sebastião Cavalcanti. Por edital publicado ne Diário de Pernam- buca de hontem foi intimada a Empreza Expio- radora de Phosphatos de Cal, em Fernando de Noronha, a recolher ao thesouro, mediante guia que lhe será entregue pela secretaria da industria, a importância que se destina ao pa- gamento dos vencimentos do engenheiro Ascal da mesma empresa, devendo dito recolhimen- to ser effectuado dentro do praso do 20 dias a contar de hontem. A repartição dos correios expede malas hoje Jelo vapor Wordswerth, para a Bahia e Rio de aneiro, recebendo impresso;:- até 10 Vj horas do dia, objectos para registrar até 10, carta com porte simples até 11, idem com porte du- pio até 11 Va- Pelo Atlantique, para a Europa, recebendo impressos atè 8 Vi horas do dia ; objectos para registrar até 8, cartas para o exterior até 9. Informam-nos que no becco da Fabrica da Torre opera agora um grupo ae gatunos que uepois das 10 koras da neute esperam alli os transeuntes retardatarios. Um dos taes costuma disfarçar-se em trajos femininos para mais facilmemte attrahir os in- cautos. Chamamos a attenção do dr. chefe de poli- cia para o caso. Sapatos de setim para noivas, grande e variado sortimento, no Armazém da Moda, rua da Imperatri-., 34, (Sapataria Carneiro). O sr. ministro da justiça e negócios interiores, em aviso n. 721 de 26 de ju- Iho passado dirigido ao dr. director da faculdade de direito do Recife, commu- nicou que approvava o acto da Congre- gação indicando o dr. Tito Rosas para desempenhar a commissão na Europa, como determina o artigo 216 do código de ensino, percebendo apenas os seus vencimentos de lente substituto. O club Mortuario Afogadense reune-se hoje ás 2 horas da tarde afim de proce- der A eleição da nova directoria, na sédc provisória á rua de S. Miguel n. 73. ¦ i Realisou-se hontem na matriz da Rôa- Vista a missa que por alma do general de divisão graduado João Baptista do Rego Barros Cavalcanti de Albuquerque, ulti- mamente fallecido na Cspital Federal, foi mandada celebrar pela familia Salazar Moscoso. Ao referido acto compareceram paren- tes e amigos do finado, tocando após a ceremonia a musica do 1.» corpo de po- licia.' No hospital Porluguer, ejçf£ de semana até il do corrente o mordomo ar. Ma- noel do Couto Medeiros. Casemiras francezas, dos afamados fabricantes Garcin & Paris, em preto, cor e azul, grande escolha, padrões mo- dernissimos, recebeu o Armazém da Moda, rua da Imperatriz, 34. Preços sem competência. Pelo dr. juiz de direito do 2.» districto crimi- nal, dr. José Maria da Rocha Carvalho, foi jul- gado improcedente o summario intentado cen- tra José de Oliveira Mell , thesoureiro do es- tado, denunciado como incurso no § 1.» do ari. 207 do código penal. Caixa Econômica Movimento de hontem : Entradas de depósitos 16:381 $000 Sabidas de depósitos 6;585$000 Saldo para a delegacia 9:7969000 E' directer de semana o coronetfManoel Syl- vestre Ferreira Bastos. Grande liquidação de calçados, cx- trangeiros e fluminenses, para homens ; diversos modelos, em preto e amarello, a 12^, 14# e 15£000no Arrxiazem da Moda, rua da Imperatriz, 34, (Sapataria Car- neiro). Deve realisar-se amanhã ao meio-dia no edi. ficio da Associação Commercial uma grande reunião de agricultores, commerciantes e in- dustriaes, para tomarem conhecimento dos trabalhos da commissão nomeada no comício de 10 de-junho passado, e deliberarem sobre assumptos que se ligam aos vitaes interesses das classes que representam e possam ser suggeridos pela apreciação das informações e esclarecimentos presta Jos pela mesma com- missão., . Os fins de tal reunião são, como se ve, im- portantes, e por isto é de crer que á Associa- ção Commercial compareça gr*nde numero de membro, daquellas tres clasáes'. MODOS DE VER A sociedade cAuxiliadora da agricultura» e as associações «Cossmercial beneficente» e «Commercial agrícola» convocam uma reunião de todos os seus membros e dos interessados na crise eco»omiea, para o dia 5 do corrente mez, com o fim de patentear os resultados co- lbidos pelos delegados qae foram á capital da União advogar seus interesses e ao mesmo tempo de cogitar-se dos grandes problemas que affectam os interesses vitaes das classes conservadoras. Temos dado a esta gramde questão de alto interesse nacional todos os esforços de que somos capazes e :.eremos incançaveis no cum- primento do dever que nos creamos. O auxilio lão lelizmente obtido do honrado sr. ministro da fazenda apenas visa salvar a* safra pendente ao corte e os grandes capitães n'ella compromettidos ; mas _iüo resolve nem cogitou de resolver a crise, que se revela prin- cipalmente pelo avilta«iento dos preços que o produeto obtém eos mercados consumidores. E é esta a questão vital, é este o ponto essen- ciai a discutir. Não nos parece possível affirmar á priori que o assucar está hoje miseravelmente cota- Uo devido ao excesso de producção. E' innegavel, muito ao contrario, que o esta- do não produz além de su«s necessidades ; e se, de momento, fosse possivsl levar o assucar a preços accessiveis a< s nossos extremos ser- toes, quer nos parecer que a procura excede- ria de muito » olferta, o que traduz em língua- gem econômica a immediata elevação do preço da mercadoria. Mas, como semelhante mal não se pôde obviar de momento, por isso que as vias de communic»*;ão e transporte rápido e barato, constituem por sua vez um outro problema de difficil e onerosa solução, é forçoso achar fácil e prompta collocaç-So para as sobras do con- sumo, tal como o temos actualmente. Desde que, por accordo prévio, as praças que recehem assucar se abrigarem a exportar tantos por cento do seu stoch provável em cada safra, sem fazer grandes e demorados deposi- tos,ó claro que o erodueto manter-se-á sempre raro e, portanto, bem cotado. A tal escopo se pôde attinfc*r obtendo-se dos poderes públicos um convênio com uma nação amiga que, em compensação de favores do nosso fisco, abra os seus mercador? ao con- sumo do nosso assucar. Aquelles mesmos que, sentindo-se sem con- currentes na compra, pensaram em reaiisar altíssimo negocio obtendo o produeto a preço vil, devem a esta hora estar convencidos de que se .Iludiram e que não é possível mais por meios ícticios e transitórios conseguir a alta do preço. A'medida que se estudar o assúmpto de que nos vimos oecupando é mister cogitar seria e decididamente de melhorar a cultura da canna e fabricação do assucar, maneira a poder- mos concorrer com os jroduetos similares ex- trangeiros. E' preciso plantar de accordo com os proces- sos modernos, fácil e baratamente ; colher a safra em tempo opporluno e produzir o melhor lyp°* Voltaremos sobre este ponto Júlio Celso. A's noivas, sedas brancas com lindas ramagens a 1#500, no Armazém da Moda rua da imperatriz 34. cios. _._._, t__i_i i^U.__e[iil;- UUi.iOlO <_i_ __ informação 1«J>. ao nal Pequeno, esteve em nosso escriptorio hon^ Delicioso vinho Figueira e o que se vende na mercearia BaptiRta, á rua Pedro Ivo n. 22. O sr. Manoel Rodrigues tíaptistn. proprieta riu darmell. acivdüstUb •.Manclecimcnle, nn- ij.-í um.i amostrtt; hóütem e assim pou. mos affirmar, por experiência própria, que ju. I mi que vale a pena adquirir-se o dito vinho que alem de ser bom custa barato. 'Ante-hontem ás 8 horas da noito, no pateo do Carmo dois individuos armados de faca de ponta e revólver foram presos por duas praças de policia e, ao serem desarmados.declararam- se músicos do 40.° batalhão. Foi hontem á tarde apresentado na delega- cia do l.í districto um individuo conhecido por Caboclinho. preso ante-hontem no 2.« districto da Graça pelo respectivo subdelegado sr. Aqui- lino Campos. O delegado do 1.» districto desta capital man- dou acareal-o na cadeia com Assumpçãò Vera Cruz e este declarou não ter sidoelle seu com- panbeiro no assassinoto de Bilro. O sr. F. Paolo Falbo, sócio da firma Fulco éfc Paolo, estabelecido à rua Marquez de Olinda n. 51, seguindo para o" estado da Parahyba, de onde regressará brevemente, enviou-nos seu cartão de despedidas. Boa viagem. O sr. Ildefonso Simões, agente neste estado da acreditada companhia de seguros de vidr. A Sul America, presenteou-nos hontem com alguns avulsos e mata-borrões com reclames da mesma companhia, cuja succursal, nesta cidade, é estabelecida á rua Marquez de Olin- da n. 38. Accusamos agradecidos o tomo n. 8 da His- ioria Universal, de César Cantú, á venda na li- vraria á rua Duque de Caxias n. 34. Foi nosso oftertante o sr. Leopoldo A. da Silveira, dono do referido estabelecimento. Informam-nos que hontem ãs 4 e meia ho- ras da tarde, em um vagon de 2.° classe dos trens de Caxangá, na praça da Republica, um sargento de policia, em completo estado de embriaguez, aggrediu a um eabo do exercito, Í>rouurando feril-o com uma faca, o que não evou a effeito devido á intervenção do tenente Amos Tavora. Não sabemos si o incorrecto policial soffreu o necessário castigo. O Monte Pio Popular Pernambucano, anti- ga e conceituada associação com sede neste estado, enviou-nos hontem um exemplar dos Estatutos que a regem e dos quaes se verifica os fins nobres que ella tem em vista e devido aos quaes ha prestado relevantes serviços aos seus membros. Que achado 1 Madapolão camiseiro, com 24 jardas, cada peça a 12^000 no Armazém da Moda, rua da Imperatriz, 34, (Sapataria Carneiro). Pelo dr. Lopes Pessoa foram hontem vacci- nadas na inspectoria de hygiene 6 pessoas; o mesmo doutor vaccinará hoje de meio-dia á 1 hora da tarde, em Beberibe, na residência do sr. Felippe, conferente na alfândega estadual. Paz annos amanhã o interessante menor José Severino de Arruda, fiiho do sr. Severino Antônio de Arruda. Distribuição do serviço da alfândega, para a semana que entra: Arqueação dr. Antônio Maranhão e Leovi- gild. Costa. Ata. ias Francisco Maranhão e Augusto Baltar. Vinhos—José Cândido de Moraes. Bagagem—Júlio de Miranda. Vendas a prestações. Rua Nova n. 45: Series : 22, n. 55—Lins Vieira; 28, n. 4_—An- tonio Gerciao; 30, n. 56—João Augusto de Sou za Leão; 32, n. 8—Luiz Rosa; 33, n. 80—A G.L. fi- NOTAS OFFICIAES Por acto de _ do corrente o sr. dr. governa dor do estado, tendo em vista o parecer da congregação e informação do dr. director do Gymnasio Pernambucano, concedeu, mos ter- mos do art. 79 do regulamento de 12 de janeiro de 1900, ao dr. José Berardo Carneiro da Cunha, lente da cadeira de chimica do referido esta- belecimento, a gratilcaçào addicional da 5°/t sobre os seus vencimentos, visto contar mais de 10 annos de serviço effectivo. Reuniram-se na quinta-feira próxima passa- da os membros do Centro Dramático Dezeseis de Maio, deliberando reorganisal-o. Procedeu-se á eleição da directoria, que cou assim constituída: Presidente—Francisco Paulo Pereira. Vice-dito—José Nunes de Mello. l.o Secretário—Carlos Martins Torres. 2." Dito—Carlos Lapa. Thesoureiro—Santino dc Figueiredo. Orador—Samuel Valente. Vice-dito—Benedicto Vieira. Procurador—José de Figueiredo. Bibliothecario—Thomaz de Almeida. Commiss&ò de syndicancia—Relator Alfre- do de Albuquerque, membros : José Reis e Virgilie Giraldes.. Achando-se presentes todos os eleitos foram logo empossados. O Grêmio Musical Catendense procedeu na quarta-feira ultima á eleição da soa nova dire- ctoria que tem de servir no semestre de agosto do corrente anno a janeiro de 1902 e que ficou assim organisada «_¦•__. Presidente—Pelaio Leal de Souza Marhns. Tice-dito—Antônio Tenorio da Silva. l.o Secretario—Carlos Severino da Fonseca. 2.o Dito—Álvaro do Rego Barros. Thesoureiro—Miguel Calábria. Orador—Umbelino Cavalcante. Procurador—Nicoláu Calábria. k posse ficou marcada para e dia 7 do cor- rente, rssim como no dia 15 haverá um sarao extraordieario em commemoração ao anniver- sario da fundação do Grêmio. Realisa-se hoje, ás 4 horas da tarde, na igre- ja do convento do Carmo, a 2 * procissão do jubileu. para a qual são convidados todos os devotos, e principalmente os confrades do Car- mo, aos quaes serão facultados escapulanos. novos..-.._-, Depois de amanhã, será b.mta e distribuída aos fieis, agua milagrosa de Santo Alberto. A festa deste glorioso thaumatuego carmelita é no dia 7, com missa cantada ás 7 horas e ás 6 da tarde haverá terço, leitura espiritual, la- dainha cantada e benção do Santíssimo Sa- cramento. Ao bello sexo, fantasias, lindíssimos padrões, enorme sortimento, recebeu o Armazém da Moda, rua da Imperatriz, 34, e vende, a 400, 500, 600, 800, ltfOOO c 1#200. DIVERSÕES Dará hoje a cumpanhia que trabalha no thea- tro Derby uma variadissima funeção. Serão representadas a opereta Amor epoli- cia e a zarzuela Marcha de Caditc. Tomam parte i este espectaculo todos os ar- ti. tas da companhia.\ Veja-se o programma. No Santa Isabel terá logar hoje á noite um magnifico espectaculo promovido pelo distiu- eto illusionisti. Faure Nicolay, que se despede de soa carreira thealral. Muitas novidades estão preparadas para esse festival, que o illustre artista dedica ao povo pernambucano e especialmente ás exmas. fa- miiias dos sócios dos clubs Philomomos e In- ternacional. Do programma publicado nos annuncios de«- ta folha verifica-se quanto é convidativo o es- pectaculo depois do qual haverá trem para Olinda e bonds para todas as linhas inclusive Santo Ama o. A concuuencia deve ser numerosa. ²in m ¦ ¦ H ' A sitttAçâ* da praça Do Jornal do Commercio da Capital Fe- deral de 26 de julho ultimo: Para se avuliar da anarchia, da desorienta- ção que vai no mercado de cambio, basta notar que nas poucas horas do dia em que se fazem tran_acções bancarias, as taxas mudam con- stantamente, fiuctuando em altas e baixas Mas vagas da especulação. Em um dia desta sema- na houve 10 taxas de cambio, em outro dia 12, no seguinte 7 com difTerenças extremas de 1/1 dinheiro sterlino. Representando as taxas o valor ouro da moeda corrente, esse valor va- riou assim em um mesmo dia de modo muito sensível. Essas ftuetuações commercialmente inexpli- efíveis, economicamente contradictorias, uão influiram nas operações ordinárias do merca- do, mas pesaram incontestavelmente nas obri- g&ções a satisfazer em ouro. notámos a sua acção reflexa na renda das alfândegas. A parte do imposto de consumo paga em papel vai di- minuindo á proporção que a taxa cambial fôr descendo de 10 V. d., e esse facto que nos im- pressiona deve impressionar também o gover- no, que com tantos esforços e sacrifícios tém equilibrado o orçamento e procur.do valorisar o nosso meio circulante. Parece-nos que não é mais matéria contro- versa ser a causa primaria das ftuetuações de cambio conseqüentes ás especulações da Bolsa, que hoje tem por pasto o «o jogo do cam- bio» o papel-moeda, a moeda ruim. Tives- semos circulação metallica qne uão teríamos fluetuações da cambio nem o jogo que as pro- voca. Mas infelizmente não a temos nem a po- devemos ler inxt otl.» . d<_vo»os encarar a çn-l _c, porque crise b-., .uo meio em que eila se j a moeda fiduciaria- •¦^¦=r*_*-« «-*¦*¦** O sr. ministro da fazenda atacou o mal com o resgate que tem feito do papel-moeda, mas a massa existente ainda é enorme para que lhe seja possiv.l cuidar em medida que lhe fixem o valor. As providencias que a situação da praça deve provocar da solicitude de s. exc. serão provavelmente de fôrma mediata, porque o governo não tem meios de directameute agir no mercado de cambio. Nos Estados-Unidos, no Chile, ba leis que regulam essa acção modifleadora do governo no mercado monetário, pela mobilisação da reserva do ouro que essas mesmas leis crea- ram- Não as £a no Brazil, porque não temos nenhuma reserva de ouro bastante sensível para ser efficaz essa intervenção. Até hoje os goveraos do Brasil que têm intervindo em cam- bio, e foram muitos o têm feito com prejuízo do thesouro e portanto dos contribuintes. A dolorosa experiência mostrou que essas altas artiflciaes aproveitavam aos jogado- res, aos parceiros, que souberam liquidar com lucros negócios em que, sem a intervenção do governo, teriam tido prejuízos. O commercio pouco ou nada ganhou com essas altas e o thesouro perdeu, para ser/obrigado mais tar- de, sob a fôrma de impostos, a tirar dos con- tribuintes o dinheiro necessário a saldar por sua vez os prejuízos. Temos sido contrários a essa intervenção do governo no mercade monetário e não emeon- tramos factos novos que nos levem a mudar de pensar. Na situação actual, porém, não pa- rece que o sr. ministro da fazenda possa man- ter em absoluto o preceito do laissez faire, laissez passei'. Com a organisação actual do Banco da Re- publica existe responsabilidade do governo nas operações desse banco e especialmente nas referentes ao cambio, para que o thesouro con- tribuio com avultada quantia em dinheiro es- terlino arrecadado nos impostos aduaneiros. O Banco da Republica contribuio, senão foi seu guia para a rápida elevação da taxa cam- bial no principio deste anno, elevando a a i31/*d*.-,--_, Acreditamosque'a imprudência, a temenda- de desse impulso dado pelo banco official foi reconhecida pela cautelosa previsão do sr. sai- nistro da fazenda, mas o facto é que o banco deu esse impulso ainda que contra os doutos conselhos e os receios de s. exc. O director do Banco da republica que então geria essas transacções, tinha tanta autoridade na mataria, que não podemos estranhar a eondescenden- cia do illustre ministro em attender ao seu op- timismo. Ora, é notório que foram esses tra- balhos de alta do Bance da republica que es- timularam a especulação e a subsequente pro- cura de cambiaes, que arrastaram e mercado á situação de pânico em que se acha e que deve ser debellada a bem do commercio e do orçamento da republica. No correr do mez de maio começou o decli- nio da taxa cambial; principiou a funecionar a «montanha russa*» que tantos e tão sérios de- sas tres está causando ao eommercio estranho ao jogo, victima delle e que tem o direito de ser attendide pelos poderes públicos, qu,e de- vem tanto velar pela segurança dos seus esta- belecimentos, quanto devem defender a moe- da que o obriga a uscr nas suas transac- ções. No mez de maio comsçou a praça a sentir os eCTeitos das excessivas _ prematuras ven- das de cambiaes por astecipaç»o ie lettras de café ou outras: principiaram os reporters, adiamentos e r __rogações de contractos com suecessivas depressões de taxas, ató hoje em que os bancos inquietos das conseqüências da sua própria imprudência, sem saberem até onde vae a necessidade de lettras «para liqui dações» affixam e modificam tabellas dez é doze vezes por dia. Consta-sos que ha nos bancos contractos a liqaidur até dezei^ro ! Em tses cendições poderá o govern assis- tir impassível ao descalabro que nos >. >derá levar ao desconkeeido sempre de tewer ? O governo não deve int*rvir no mercado do cambio, é certo: o thesouro não deve, como d'antes, pagar prejuízos que não causou, ma. o Banco da republica tem uma parte, e não pe- quena, na responsabilidade dos factos cujas conseqüências hoje.se manifestam. O gover- ¦o por sua vez é responsável pela gestão fi- nanceira do Banco da republica e nessa liga- ção legal aceeitamos os reclamos da praça pelo abandono do mercado menetario aos desati- nos da especulação cambial. A %uem cumpre refreal-os? Reurganisando o Baaco da republica como fez o governo o amao passado, creando até moeda para liquidação do seu passivo, entre- gando-lhe parte do ouro arrecadado nas alfan- degas, é evidente que o governo procurou ap- parelbal-o para ser o guia do mercado mone- netario, o regulador do cambio. Assim todos comprehenderam e assim foi que se restabe- leceu o credito do Banco. Parece que o momento é o mais opportuno de robustecel-o, de propercionar-lhe os meios de debellar o pa*_ico e de Axar Unto quaet. possível uma taxa de «ambio correspondentí> ao estado da praça, sem preoecupaçoes de al- tas seduetoras e cosa ietenção firme de sus- tental-a._ _ O que mais afflige o commercio sao as fluc- tuaçies bruseas que nio permitte_a calcular os resultados de qualquer transacçãò. Dirige agora o Banco da republica um bas- queiro experimentado, intelligente e prudente conhecedor da praça, e o sr. miaistro da fa- zenda tem nelle excellente cooperador, u__ executor seguro das operações necessárias a essa fixação de taxa por qüe todos almejam o qee é imprescindível a todos, co_s__ercio, contribuintes e governo. O governo que se serve do Baaco da repu- blica para auxiliar com os dinheiros do thesou- ro o commercio dos estados pôde dar a esse banco os elementos de agir _aas efficazmente ne mercado monetário, corrigindo os erros da alta de abril e de maio e attenuaado os seus ef-eitos para o próprio banco. A utilidade e a justificação da reorganisaçao do Banco da republica por acto do congresso provocado pelo governo podem ser _dadas pelos serviços reaes que essa instituição ve nha prestar á praça e nesse momente critico nenhum serviço será mais relevante do que o da fixação da taxa do cambio seja ella qual fôr. Não levaremos ao illustre ministro da fazsn- da considerações de ordem moral ou politica que podem também aconselhar a s. exc a alt» conveniência de levar o Banco da republica ã situação em que todos desejam vel-o. A alta mentalidade de s. exc. não terão ellas escapa do, com o preceito político que manda em cer- tos momentos sujeitar os princípios dos fac- tos- Os factos são os que todos _vemos e senti- mos. Camisas com peito cie linho, Maison du Lion, a 90^000 a dúzia, no Armazém da Moda, rua da Imperatriz, 3., (Sapata- ria Carneiro). cedidas contra José Januário Pontes Pimentel, offensor da menor Idalina Rosalina de Carva- Iho. Saúde e fraternidade. O chefe de policia, José Antônio Gonçalves Mello. PARTE PÍM.SCÍAI. Refartição Centrai, da Policia, 3de agosto de 1901. _.*• secção. N. 170. Ao cidadão con- selueiro dr. Anlonio Gonçalves Ferreira, mui digno governador do estado. Participo-vos que foram hontem recolhidos á casa de detenção os seguintes individuos : A* minha ordem, Isidoro Gomes da Silva e .ntnnio Ferreira Lima da Silva, vindos do mu- nicipio de Escada por se acharem alli prenun- ciados, o primeiro em crime de morte e o ulti- mo em crime de furto de cavallo?. A' ordem do subdelegado do Recife, Manoel Chaves, como des.rd.iro. A' ordem do .ulniel_g.-j.do do 1." districto de S. José, Clemente Raymundo dos Santos, co- mo «iis.nliiro. A' ordem do subdelegado do l.j districto da Bêa VistaAlosé Maria de SanfAnna, como des- ordeiro e ^nanias Francisco de Mattos, como vagabundo. A' ordem do subdelegado do districto da Tor- re, Joãe Bernardo da Silva, como desordeiro. Communicou-me o delegado de policia de Caruaru que, no dia 26 de julho proximamenie findo em o logar Trapiá do referido município toi encontrado morto, Manoel Amancio dos Prazeres, conhecido por Manoel Lopes, verili- cando-se das diligencias procedidas que fora elle barbaramente assassinado. Aquella autoridade procede ás diligencias da lei, mo intuito de descobrir o autor ou autores do crime.,. . . Scientificou-me o delegado de policia do mu- nicipio de S. Lourenço da Matta qee, em data de 28 também do mez próximo passado, os m- dividuos de «ornes Manoel Barbosa Ferreira e Capitulino Lopes, travaram lueta entre si, dan- do em resultado o ultimo sahir com a perna esquerda fracturada. Contra o delinqüente que foi preso em fia- grante delicto, procede a alludida autoridade ás diligencias legaes." Nesta data foram remettidas as seguintes di- ligencias policiaes. Ao dr 1.° promotor publico da capital, por intermédio do dr. juiz municipal do l.« distnc- to criminal, as procedidas contra Atnomo Mar- tins de Araujo, conhecido por A?i/om..o, autor dos ferimentos praticados na praça de policia Salustiano Correia de Lima e no catraeiro An- tonio Marcelino Bispo e as procedidas contra João Trajano da Costa, vulgo Bahia, autor do ferimenio de que foi victima, Amélia Maria da Conceição, por intermédio do dr. juiz munici- pai do 3.* districto criminal, as procedidas contra José Severino, autor dos ferimentos sof- fridos per Manoel Baptista Telles e as proce- didas contra João Francisco Gomes da Silva, vulgarmente conhecido por João Pedreiro, au- tor .dos ferimentos que s.ffieu Izabei Maria Pi* _pi tel. Ao dr. 2.. promotor por intermédio do dr* juiz municipal do 3.° districto criminal, as pro- A Primavera.—Essa importante loja, sita á rua Barão da Victoria n. 60, acaba de receber um enorme sortimento de fazendas chegadas no paquete Alagoas' Secretariada justiça.—Despachos do dr. go- vernador do estado, do dia 1 de agosto : Luiz Pereira de Oliveira Faria, arrendatário da empreza do Jornal do Recife, pedindo que se lhe mande pagar a quantia de 255000. un- Íortancia da impressèo em avulsos da lei n. 294 de julho de 1887, conforme a conta jua- ta. —Deferido, com offieio desta data ao sr. dr. director geral da secretaria da fazenda. Maria Augusta da Silveira, professora publi- ca da cadeira mixta estadual de 3." e-r..rancia do povoado de Preguiças, pedindo que lhe seja prorogada a licença que lbe foi concedida, com ordenado, por mais '3 mezes afim de po- der restabelecer-se. Em 20 de julho findo foi concedida a licença sem vencimentos, nos ter- mos do artigo 8.° da portaria de 23 de junho ultimo. Amélia Rosa do Brazil, professora estadual, com exercicio na cadeira mixta de S. José da Coroa Grande, requerendo justificação de fal- tas.—Deferido, com offieio desta data ao sr. dr. inspector geral da instrucçâo publica. José Antônio Baptista de Souza, pedindo que se lbe mande pagar a quantia de 60_000, que se acha escrip!urada. proveniente do asseio da escola do sexo masculino da cidade Gara- nhuns de 6 mezes, a contar do dia 1.* de julho a 31 de dezembro de 1899. Deferido, com offieio desta data ao dr. director gera! da se- cretaria da fazenda. Manoel Cavalcante de Albuquerque, carce- reiro da cadeia de Bom Conselho, pedindo para serem pagos seus vencimentos pela col- lectoria daquella localidade. Indeferido, em vista das informações. Francisco Alves Pereira, proprietário da casa 2ue serve de quartel na povoação de S. José a Coroa Grande, do municiph. de Barreiros, rpresentando o documento junto com o qual satisfaz o despacho exarado em sua petição de 12 de março do corrente anno. Deferido, nos termos do offieio desta data ao dr. director geral da secretaria da fazenda. Manoel Vianna Souza Barros, proprietário da casa que serve de cadeia e quartel no munici- pio de Gravata, pedindo pagamento dos a!u- gueis da dita casa, a contar de 1.° de julho do anno próximo passado a 30 de junho ultimo á razão de 15_000 mensaes. —'Em vista das in- formações, autoriso a pagamento. Antônio Mathias Lopes, sentenciado, pediu- do transferencia da casa de detenção para a cadeia do município de Canhotinho, afim de ser submettido a julgamento. Aguarde re- quisição do juiz competente. Bacharel Bernardino de Senna Ferreira Ca- bral. promotor publico do mumcipio de Gloria de Goytá, pedindo proroga<-ão por 90 dias sem vencimentos da licença em cujo goso se acha. ²Como requer. Guimarães Braga áb C, pedindo que seja au- torisado o pagamento da quantia de õ3#700 proveniente do fornecimento de medicamentos feitos á pharmacia de Fernando de Noronha. ²Defendo, com offieio desta data ao dr. di- rector ceral da secretaria da fazenda. José Ferreira Campos, proprietário da casa sita á rua de S. Miguel n. 64, "freguezia de Afo- gados, oecupada pelo destacamento da mesma freguezia, pedindo pagamento da quantia de __0i000, proveniente do aluguel da mesma casa, a contar de janeiro a julho do anno findo.— Deferido, nos termos do offieio de hoje ao sr.dr. . director geral da secretaria da fazenda. Joaquim Ferreira da Silva, sentenciado, re- querendo certidão.—Ao sr. dr. juiz de direito do muaicipio de Caruaru, para mandar certifi- car. Manoel Francisco da Silva Lyra, pedindo que se lhe mande pagar a quantia de 1175120, despendida com o fornecimento de luz e agua á cadeia e quartel da cidade de Bezerros, du- rante o período de 1 de março a 30 de junho do corrente anno.—De accordo com as infor- mações autoriso o pagamento. Antônio João de Araujo, pedindo pagamen- to da quantia de 136|600, proveniente de con- certos feitos em carroças pertencentes á com- panh a de çavallaria—Informe o sr. dr. direc- tor geral do secret .ria da fazenda. Manoel Nivardo Ferreira Gomes, pedindo que se lhe mande pagar a quantia de 167_900, despendida com o fornecimento de luz e aç>ua feito ao quartel do destacamento da Encruzi- lhada. no período de 1 de julho do anno passa- do a 30 de junho findo—Informe o sr. coronel commandante da brigada policial. Miguel Azevedo, escrivão interino do jury do Município do Rio Formoso, pedindo_ sua no- meação vitaliciamente para os officios de 1.» tabellião, escrivão de orphãos, ausentes e da provedoria de resíduos, e cumulativamente eivei e crime d"aquelle município.—Informe t> sr. dr. juiz de direito do município do Rio For- moso. Abilio Gomes de Novaes.capítão do *2.° ba- talhão de infantaria da brigada policial deste Estado, pedindo que de accordo com a certi- dão junta do registro civil sejam feitos os de- vidos assentamentos para eleitos do Monte Pio, que constituiu em favor de sua familia.—Infor- me o sr. dr. director geral da secretaria da fa- zenda. O porteiro, C. Moraes. -im» ;— Magnífico.—Pode-se chamar assim o sortimento de fazendas que acaba de chegar para a loja A Primavera, na rua Barão da Victoria n. 60. Vendem-se baratissimo. METEOROLOGIA Boletim da capitania do porto do Recife—Es- tado do tempo de 2 : 3 de agosto ao meio dia: Estado do ««o—meio encoberto. Estado atmosphèrico—variável. Meteoros—aguaceiros fracos. Vento—S S E e S E fraco. Estado do mar—pequenas vagas. Estado atmosphèrico nas 54 horas anterio- res—variável. F Carlton. capitão dc pono. Capitania de Alagoas—Espado -io tempo »a mesma data Estado do céo—meio encoberte. Estado atmospherico—incerto. Tento—calma completa. Estado do j»io.-—chão. .Estado atmosphèrico nas 5'j h, ras anterio- res—variável. Lemas Lessa, capitão do porto. Hontem as linhas do telegrapho nacional funecionaram bem paia o i.orte e sul. A' noute estavam retidos na estação d*esta ci- dade os seguintes despachos: De Maceió, para Ernesto Cordeiro : de Porto Calvo, para Nobre. O escrivão de casamentos da freguezia da Bòa-Vista, Graça, Poço e Várzea affixou na re- partição do registro, á rua Quinze rtè Novem- bro n. 5i, 1.° andar, editaes de proclamas dos seguintes contrahentes:. Segunda publicação—José Cerqueira da Cu- nha e d. Francelina Maria Pereira, solteiros, residentes na _re_**.e..it d. Poço ás. Panella. Missas fúnebres. Amanhã—ás 8 horas, no convent.* do Car- mo. p. r alma do dr. Miguel de Fl .i-eiroa Faria; ás 7. na igreja da Santa Cruz. e ã_ _ i.a igreja da Gloria*, pur sima do major FiT-r.cisco t>sa- rio de Mello : ãs S. na ir.mrir. de Afogados, por alma de Manoel Antônio Barros ; a=> 1>. na ma- triz de Pãlmares, por alma do bacharel Jose de Castro Barretto. PüBliOâCBiã SOUCITáM? _eai ríSi casa. •iliclst-ú oc redacçâo roiiíariEdsi* d Perr_an_i-ucano nao! O Jornal do sr. Sigismundo publica um telegramnia rmnunciando aos povos que sua ex*. renegando a sua pátria, pertence hoje ao estado de Pernambuco, Nada teríamos com isso se por ventu- ra o titulo de pernambucano estivesse ao alcance de qualquer vaqueiro do Pi- auhy, mas como ainda suppomos que o titulo de pernambucano ainda represeo- ta as tradicções gloriosas da nossa pátria, protestamos contra a ím*orpon*yâo dos fora teiros sujns c immundos quê rfegra- dam a sociedade em que vivem. A vacca velha. Salve 5 de agosto de 1901 Constando-nos que amapbã, ao rom- ( per da aurora, um bando de pássaros vae annunciar cora seus ru..viosos c?n- tos a feliz data em que compiet3 mais uma primavera o nos«-o amigo Domingos Netto, nós o saudamo** por tão auspício- so dia, desejando que tal data .Ve repro- duza innumeras vezes. E, para coroação da festa é preciso que o festejado faça estourar a Montebello, para assim o poderem brindar. Seus amigos. A. M. A. E.R. M. F.F. L. / \ U

r PERNA -J Domingo, 4 de Agosto de 19Q1 -&*? ?Ã O ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1901_00175.pdf · só terminará com a captura de Botha e de Dewct, o que os generaes inglezes

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: r PERNA -J Domingo, 4 de Agosto de 19Q1 -&*? ?Ã O ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1901_00175.pdf · só terminará com a captura de Botha e de Dewct, o que os generaes inglezes

^3s%WA-*.?r

PERNA 3 vJ* V.-4-v.,.^__ _-J

fi IÇ Domingo, 4 de Agosto de 19Q1 -&*"?

__?Ã - .*'

O XXIV N. 175Ái.VtólWÍ*iAY&. SU.*-:.

CAFIT&&

Sres _ae_e_... •sassan ¦¦¦..

P_.l__.__£3"£0 ADIARIABO

him*ro 4o dia 100 réis

BB FâEIS14 DE JULHO.

O parlamento acaba de entrar no coso detres mezes de ferias.

O decreto que suspendeu os trabalhos foi lidona camara pelo sr.Waldeclc-Rousseau e no se-nado pelo sr. Monis, ministro da justiça.

Ficou em meio a discussão do projecto delei sobre as aposentadorias dos operários • ou-trás de pequena importância.

Nas vésperas das folgas regulamentares oministro da fazenda leu na camara o projectode orçamento do exercito vindouro. E' quasi acopia do orçamento de 1901: as despezas sãoavaliadas em 905.413:083 francos e a receitaem 936.006:165, o que dá um saldo de 30.593:03*4francos.

O ministério W aldeck-Rousseau teve a gloriade completar a 22 de junho ultimo dois annosde existência.

Salvo qualquer acontecimento imprevisto,será o de maior duração da terceira republica,desde que chegue a 22 de setembro, muito an-tes da reabertura das câmaras.

N'essa epocha ha de inteirar dois annos etres mezes.

Trinta e dois ministérios governaram a Fran-ça de 4 d* setembro de 1870 até hoje com a du-ração media de nove mezes: dezeseis viveramesse tempo e dezoito não o attimgiram.

! O ministério de Thiers resistiu 2 aanos, 2mezes e 29 dias; o de Jules Ferry, de que faziaparte como ministro do imterior o sr. Waldeck-Rousseau, 2 annos, 2 mezes e 13 dias e o dosr. Meline, 2 annos, 2 mezes e 1 dia.

Não pôde haver duri. a: o sr. Waldeck-Rous-seau detiendra le reeord.

Chegaram a Marselha os primeires repa-triados das tropas em serviço aa China.

A população os recebeu com alegria e eathu-siasmo.

O Papa dirigiu em 29 de junho uma cartaaos superiores geraes das ordens e institutosreligiosos, tratando da lei sobre as associações,lei ultimamente promulgada.

LeãoXIII exprime a tristeza que o acabrunhadeante das offensas de algumas nações contraa igreja e cita a França, ápprovando leis de ex-cepção, odiosas e injustas, a França por el!iesempre distinguida com particular benevolen-cia.

Termina a carta, que é muito longa, dizendoo seguinte:

« A caridade de Christo impõe aos religiososuma attitude firme e digna, indulgente e doce.Recordae-vos das palavras sublimes: Vince inbenum malum. Repeti com o Christo: Pater,di-mitter illis. Reconfortae-vos em Deus: o Papaestá com rosco e com vosco está o mundo ca-tholico inteiro. »

O Figare recebeu um telegramma de Roma,dizendo que o Vaticano enviara ao governofrancez uma nota protestamdo contra a lei dasassociações. O correspondente accrescenta quepor emquanto a acção do Taticano se limitaráá entrega da nota.

O submarino Gustave Zédé que tão celebrese tornou nas masobras da esquadra francezaem Ajaccio, acaba de praticar outro acto nãomenos notável.

Esse acto foi chegar de dia ao porto velho deMarseille, sem ter sido indicado por nenhumsemaphoro ou vigia. O vapor dos práticos diri-giu-se ao encontro do rebocad.r Utile sem no-tar que • submarino navegavajsubmergido.

Cesta maneira o Gustave Zédé fundeou nomeio de outros navios, deixando depois vêruma pequena bandeira tricolor, que indicava ásua presença.

A guerra do sul da África ainda não tomouum caracter decisivo : de ambos os lados vi -ctorias e derrotas ; mas derrotas ou victoria*.pequeninas.

As perdas dos inglezes no mez de junho fo-ram de 3.919 homens entre mortos e feridos enesse numero estão 3.207 repatriados como in-validos, sendo o total de mortos 634: 370 demoléstias, 233 em combate e 31 de accidentes.

O Daily Mail continua a affirmar que ogoverno occulta mysteriosamente a situaçãoda África do sul e que esta é muito peor doque se julga. Os boers recebem muitos recru-tas da colônia do Cabo. Segundo uns, os com-mandos teem um effecti.o de 9.000 homens,segundo outros, de 15.000.

Accrescenta o mesmo jornal que a guerrasó terminará com a captura de Botha e deDewct, o que os generaes inglezes não sabemeffectuar.

— Segundo annuncia o Daily Express, noscorredores da camara dos communs circulouo rumor de que breve se receberio noticias daguerra muito satisfactorias, esperando-sé quetermine a lueta em setembro.

•r-__M_____________________PMMm-____-___jp-_M^^BM-_m»__r^_e^w^-^ —_________¦, ¦ ¦ —^^-^^^LMMJJ|IWW„II iiiiiH ¦ ¦_¦ ¦¦ i— ni nnifníii mune.! nwn ,|,.r—.^¦¦¦.¦¦¦nnVTr?MM .-,.|M,|,|, ii--»-«-*fMTf^^*'3a*","ni-Mai>*Biiiiiw uiummb^-ms iwiiiwh ¦¦¦ ^»__——-_n -i^^—-—a»-—— —_ ._~~z ' " *

. ,. ¦ _______¦¦ ¦ in ¦iiiM|Tr*r'Mrr*MW*T*i~r"fHiiiinii !¦»¦ - - --———^————mm-__—_—mm—_¦_¦——tmmmmmmm—m—w—wm———. n m ii____—a—¦mmm—m-a———* -.^js-ra-^.-.

.

£88.31*/.TU-tA

FORA DiTciPITAL

Seis —.-«...U__ anno.. .

£4*00027$9O0

PA6AH5HT9 ADIAKTAD0

Numero atrazado 200 réis

O príncipe herdeiro de Silo, que terminaagora um dos cursos da universidade de Ox-ford, está percorrendo as principaes nações daEuropa.

Acha-se actualmente em Bruxellas, ondedemorar-se-à algumas semanas.

O tribueal correccional de Liegnitx condem-nou o operário Oscar Reiman, de 18 annos, aum anno de prisão pelo crime de lesa-máges-tade.

Nos «censiderandos» do julgamento, o tribu-nal incluiu a circumstancia aggravante dajuventude do réo «que não tendo idade paraavaliar a grandeza do regimen imperial fallaracontra o imperador. *

O Rappel entende que pelo mesmo crime delesa-magestade deviam ser processados osjuizes autores dessa exdruxula sentença.

Realisou-se em Potsdam a investidura dopríncipe Eitel Frederic, filho segundo do im-perador Guilherme, no posto de official do 1>regimento da guarda.

O imperador no discurso que pronuncioudepois da ceremonia, disse entre muitas cou-eeg •

«O* mais nobre de todos os deveres é a defezada pátria; a mais nobre de todas as armas é aespada e o mais nobre dos trajos o uniformedo soldado prussiano.»

E' do Matin de 10 a seguinte noticia :<- O ministro da França, no México denun-

ciou diversos casos de febre amarella oceorri-dos em Vera-Cruz.

Por sua vez o cônsul francez na Bahia affir-mou a existência de outros casos em Pernam-buco.»

A Academia das Scienciàs decidiu concederuma das maiores recompensas de que dispõe,o prêmio Lecomte, do valor de cincoenta milfrancos, a M. Foureau, que organisou as princi-pães missões no Sanara.

Os conduetores de automóveis, em grandereunião que teve lugar na Avenida Wagram n.47 conferiram ao bigode um grande papel navida social.

Um orador proclamou, por entre os applau-sos dos cento e cincoenta circumstantes, que obigode vencera a , casa Million-Guet, que haviaousado pedir a sua supressão.

De ora avante os conduetores de automóveispodem ser barbados á vontade.

Logo appareceu um medico declarando gra-vemente que a suppressão do bigode não ésó um attentado á dignidade moral do homem,mas também á sua saúde.

Quem não vê as suas qualidades hygieaicas ?O bigode impede a absorp.ão do pó e dos

micróbios que o automóvel levanta em suacarreira.

Outro esculapio foi ao extremo de aconse-lhar o uso de barbas postiças aquelles que sãonaturalmente privados d'este piloso adorne.

Votou-se enthusias-icamente na tal reuniãouma ordem do dia em virtude da qual vae sercreado um syhdicáto, que explorará a colloca-ção de barbas postiças^

Toda gente tem ouvido fallar na legendáriailha de Robinson ; mas quem conhece a ilhade Tristão da Cunha ?

Pois ella existe perdida no Atlântico, entre aAmerica e África e conta... sessenta e tres ha-bitantes. j'_..

Elles pescam, caçam, bebem leite, comemcarne, dispondo de pequenos rebanhos de vae-cas e carneiros.

Andariam inteiramente nús, se uma vez poranno, quando toca na ilha a visita postal, rtaotrocassem os produetos do seu solo por algunstecidos. ^** ,

Lüuü.C' RC*íd.>5 do descobri** n.ii wagJéJIT-dodigno de figurar entre o legendário rei Saio-

mão, o vizir Giafars e outros que fizeram a ad-miração do bom Lafontaine.

Esse. portento chama-se burguezmente M.Garrett.

Ultimamente lhe fôra submettido ojulgamen-to de um assúmpto interessante-r-investigaçãoda paternidade.

Lily Warden pede a Dick Harrison para pro-ver a alimentação de um seu filho, cuja pater-nidade lhe attribue, e por única prova exhibeuma carta assignada pelo querellado.

-.oi o senhor que escreveu esta carta?pergunta M. Garrett a Dick.

Eu ? Ora essa !...Attenção ! o senhor deve saber que i .to é

serio. Foi o senhor, sim ou não ?Absolutamente não.Escrivão, dé ao querellado uma folha de

papel, penna e tinta... Muito bem. Escrevaagora: «com um amor que não acabará ja-mais...» Escreveu?

Sim.! 'eixe-me ver.

Dick passa a folha de papel, o juiz a lê e de-pois:'— Ainda uma vez, a carta é ou não do seupunho >

Não, não é minha.Como explica então o senhor que ma phra-

se que acabo de ditar-lhe tenha commettidoprecisamente os mesmos quatro erros que seencontram n'esta carta ?

Dick tortura o lenço que tem nas mãos e nãeatina com uma resposta, emqaanto o juiz nãocessa de observal-o.

' — Então ?Eu... eu não sai; escrevi com certeza

duas cartas a esta senhora, mas não escreviesta.

Tome cuidado. O senhor pôde ser procee-sado por falso testemunho, e deve saber queisto é grave. Mais uma vez: é ou não o senhoro autor da carta ?

Não.Pois bem, vou fazel-a examinar por um

perito, e se elle fér do meu parecer, o senhorterá a sua conta.

O rev Salomão L. Guinsburg fará hojeduas conferências publicas no salão pro-visorio da igreja evangélica á rua For-mosa n. 21, ás 11 da manhã e ás. 7 da noi-te ; a entrada é franja.

II _l -m>^ ¦

Modernas fantasias desde 400 até 1..Grande sortimento de cretones e chitasdesde 300 üté 600 rs., na Elegância á ruada Imperatriz n. 43, junto da PadariaCentral.

Tendo havido enganos na transmissão

Correio e hábitos epistolares dos soberanos.Um jornal deu, ha tempos, a titulo de curió-

sidade, interessantes detalhes acerca da cor-respondencia que recebe e expede diariamen-te cada soberano europeu.

Quem toma o primeiro logar n'este curiós.reeord é o papa, que recebe de 22.000 a 23.000cartas e jornaes por dia.

O rei Eduardo Vil está em seguida com 3.000jornaes e mil cartas ; o imperador da Rússiae o da Allemanha recebem seiscentas ou sete-centas cartas, supplicas etc.; o rei da Itáliaquinbe_las : a rainba Guilhermina de cem acento é cincoenta.

O papa emprega nada menos de trinta e cin-co secretários.

O imperador Guilherme escreve muito. De-p is da morte da rainha Victoria usa papel tar-jado.

Em tempo ordinário, escreve numas folhasde papel azul claro ou pardo escuro, que se do-bra em dois.

No angulo superior esquerdo estão suas ar-mas icamente impressas.

Nota-se uma grande cruz de Malta, branca,em volta da qual está o cordão da Jarreteira*com a conhecida divisa :

cHonny soit quil may pense». No interior d.cruz de Malta figura a ordem da Águia Negr».e tudo é dominado psla coroa imperial. Osenveloppes são de accordo com o papel: qua-drados e muito grandes.

O rei Eduardo VII usa agora o papel de luto;mas, é de esperar que volte aos antigos haki-tos : papel azul escuro, de pequeno formato,tendo no angulo superior esquerdo um mono-gramma em tinta preta.

O papel da rainha Alexandra varia na forma,côr e dimensões.

Quando ella era apenas princeza de Galletditava a moda n'este assúmpto.

Desde 5 do corrente o sr. Gaston Stieglercollaborador do Matin, percorra no Emprese-of-India a grande bacia do Pacifico. Ser-lhe-ãoainda precisos oito dias para vencer a exten-são que separa Tokohama de Vancouver.

O navio percorrerá milhares de kilometro.sem entontrar sombra de terra.

O enviado do Matin navega actualmente so-bre águas, cuja profundidade superior a setemil metros sobraria muito para afogar o mòn-te Branco. A sonda, coas efTeito, determinou-entre o Japão, as ilhas Alcoutiannas e a Ame-rica do norte, os limites de uma depressãograndiosa — a de Tuscarara —, cuja profundi-dade máxima é de 8.513 metros.

0 sr. Gaston Stiegler viaja acima de um*área que chegaria para túmulo de um conti-nente.

X. B.

Brixs de algodão e de linho, que cu«-tavam 1^600 e 2^000, custam hoje 700 e1,$2_0 na Elegância á rua da Imperatrizn. 43, junto da Padaria Central.

LIGA CONTRáTÍBERCULOSEDa secção da fabrica de cigarros Ca

xias, que funeciona á rua Quinze de No-vembro n. 9, recebemos hontem a quan-tia de 27,5400 para a Liga, collecta queserá feita alli semanalmente.

Para essa importância contribuíram asseguintes pessoas : d. Anna Capibaribe,gerente, 500 réis ; d. Francisca Muribe-ca, sub-gerente, 500 réis ; sr. SigifredoOsório, caixeiro, 500 réis ; 5 selladores,100 réis cada um ; 250 operárias, 100 réiscada uma.

Depositamos esse dinheiro, bem comoo que se achava em nosso poder e varioscoupons da Liga, que já está em nos-so escriptorio, á disposição daquellesque quizerem auxiliar a humanitária as-sociação.

Ne estabelecimento hydrotherapico áruadaMatrizn.il existe uma balançaautomática, cujo produeto • será de horapor diante destinada á Liga.

As pessoas que se forem pesar, pagan-do qualquer quantia, podem deposital-aimmediatamente na caixa alli existentepara esse fim.

Em nossa caixa demos entrada á quan-tia de 12^000 que nos chegou- ás mãoscom a seguinte carta :

«Srs. redactores.—Pedimos a w. ss. a *ne-za de fazer chegar ao thezoureiro da Liga con-tra a tuberculase a quantia junta de doze milréis (1_|000), produeto de esportulas arrecada-da» entre os empregados e operários da fun-dição Bowman na presente semana.»

i— i ¦ ¦ ¦ i ii —¦

Peças de madapolão com 20 varas, su-

Eerior, que custavam 20# e 24#, custam

oje 105 e 12^000 na Elegância á rua daImperatriz n. 43. ' *

O sr. Antônio Manoel do Nascimento,que veio de Timbaúba sexta-feira ultima,vendende redes de algodão, hontem ás 5horas da tarde, na rua da *urora, juntoao jardim Treze de Maio, estacionou umpouco, emquanto embrulhava em umlenço sobre o joelho a quantia de 170<$000,apurado de | eu negocio.

Dois individuos que o seguiam se ap-proximaram e um delles ajudou-o a en-rolar depressa o maço de cédulas dizen-do-Ihe: ' , .

—Matuto, embrulha esse dinheiro as-sim, que o povo aqui é damnado pararoubar.

Mais adiante o sr. Antônio vendeu umarede por 4#000 e quando desatou o lençopara juntar essa quantia á outra, encon-troa dentro um exemplar d'A Provincia emetade de uma nota-feclamè do vinhoCaramurú!

Fôra victima, o pobre homem, de umaescamoteação feita por habilissimo gatu-no, que o deixou em condições criticas,porque o sr. Antônio commerciava comdinheiro alheio!

Os larápios teem os seguintes signaes:Um c crioulo, bigode curto, altura re-

guiar, gordo.Outro, branco, imberbe, moço, parecendo ter de 13 a 15 annos, ruivo, vestia

calça branca, palitot e collete preto.A União

ás -11 hór-ibit

Ty:ido

ographica reune-se hoje

do nossos telegramnias sobre nomeaçõesde officiaes p:>ra a guarda nacional desteestado, copiamos do Diário Official, n.174 de 26 de juiho lindo, o seguinte :

Por decreto de 22 do corrente mez fo-ram nomeados para a guarda nacional:

ESTADO DE PERNAMBUCOCommando superior— Coronel-chefe

do estado-maior, Antônio João de Amo-rim (barão de Casa Forte);

Tenente coronel secretario-geral dr.José Gonçalves Maia ;

Major-quartel-mestre-geral, João Sa-bino Pereira Giraldes;

Tenente-coronel-cirurgião de divisão,dr. Raul Azedo.

Município da capital2*. brigada de infantaria

Coronal-commandante, Balthazar deAlbuquerque Martins Pereira. '

3». brigada de infantariaCoronel-commandante, Hormino Ro-

drigues de Loureiro Fraga.2<>. batalhão de infantaria

Estado-maior— Tenente-coroHel com-mandante, Caetano Marques.

A*, batalhão de infantariaEstado-maior — Tenente-coronel com-

mandante, o major Francisco de PaulaMafra.

6°.batalhão de infantariaEstado-ma ior—Tenente- coronel com-

mandante, Domingos de Sampaio Fer-raz.

Município de Olinda5> brigada de infantaria

Coronel-commandante; dr. Antônio Es-tevão de Oliveira.

—Por decreto da mesm* data foi desi-gnado o estado-maior da 1". brigada deartilharia da guarda nacional do munici-pio da capital do estado de Pernambuco,para a elle ficar sggregado o coronel JoãoQuintino de Menezes Galhardo.

mmmmm_*~^*mmaamt '

Grande sortimento de fazendas, bôa.e baratas, como não ha em mais partialgnma, só na Elegância, á rua da Impe-ratriz n. 43, junto á Padaria Central.

Foi preso hontem pela manhã n'uma vendr.do Caminho Novo o gatuno Hypolito Pereira daSilva na occasião em que furtava 2 garrafas devinho.

Acha-se recolhido á casa de detenção.

Tem ultimamente appárecido em diversasruas dos Coelhos um industrioso que reclamade porta em porta o sacco e o dinheiro do car-vão, que não vendeu.

Em muitas casas tem elle conseguido passai-_ielo verdadeiro fregnez, sahindo-se bem daespeculação.

Acaulellem-se, pois, os incautos.

O subdelegado da Escada zangou-se deve-ras com a noticia que ha dias inserimos a pro-posito do seu bárbaro policiamento e para vin-gar-se das aceusações que lhe foram feitastem multiplicado *s vietimas do seu máo gênio.

Qualquer individuo desprotegido que hojelhe cáe nas garras não escapa do supplicio deuma surra. v

Quando aquella autoridade perde no jogodos bichos o seu máo humor torna-se aindamais insupportavel.

Estas informações vieram-nos em carta querecebemos d'aquella cidade.

A Elegância, á rua da Imperatriz n.43, esti vendendo muitas das suas fa-zendas a preços muito baratos porqueespera novo sortimento da Europa.

- -> n.. ¦ ¦ ¦

Tocando e... rindoMuito mal agradecidos, além de injustos,

aão aquelles que desconhecem os serviços detod i gênero, espécie, qualidade, natureza etamanho, c*r e cheiro, serviços de couro ou deescama, de pelle ou de pello, que a esta terrados camarões tem feito o «meu lico». vulgoRosa e S.lva. quando é certe, certíssimo atéque, de certo tempo a esta parte, só a sua in-fluencia _ boa vontade, directa ou indirecta-mente expressa, éque se deve o sol e a chuva,o calor e a humidade, o dia e a noute, o di-nheiro e os melões...

Não ha beneficio publico ou particular quenão deva a sua realisaçáo ou existência, oseu principio, meio e fim ao «meu Xico». des-de o atteno essencialmente hygieeico do vi-veiro do Mumiz até a reorganisaçio intellectualdo Diário ; desde o descobrimento occasionaldo cabo de Santo Agostinho ató a descobertadefficel da necessidade de reforma no caracternacional... da sua gente, a qual, á fallar verda-de, anda mesmo muito por baixo.

Tudo surgiu, tudo surge ao impulso dava-rinha de condão do «meu lico», desde a aker-tura do manancial das apólices estaduaes até aabertura do treatrinho do Derby... Do theatri-nho do Derby, sim, srs... Se não fosse o «meuXico» aquelle foco de diversões não nassariade um mercado, e em artigo legumes, não seencontraria por lá senão a couve ins»lsa, oquiabo hemorroidario ou o maxixe pouco ap-petitoso, o «meu Xico» é que transformou tu-do, se bem que indirectamente como é de suaindole de carangueijo, digo de carangueijo,porque este crustáceo só anda de banda.

Se não fosse o «meu Xico» ter embirradocom a empreza do Derby a ponto de viver comesse osso atravessado na garganta; se não fos-se, para servir-lhe ao ódio, ter o Sigismuedomandado inceudial-o pela policia, o Delmironão o te. ia vendido e os seus novos proprieta-rios não teriam tido a feliz lembrança de levan-tar alli um thealrinho para divertimento dopublico em geral e para gáudio secreto dosamantes do peixe frito em particular.

Tudo, tudo quanto ha de bom nesta terra sedeve ao «meu Xico». O que é preciso é estu-dar as cousas e remontar ás suas origens, in-dagar-lhes das causas immediatas ou remotas,directas ou indirectas. No fim da meada, de-pois de desenrolsdo todo o fio do novello, láse encontrará o carocinho de algodão do «meuXico». O mais é historia ! O «meu Xico» é oúnico santo que desmente o adagio, pois que,sendo de casa faz milagres.

Ainda agora mesmo acaba de fazer um, doqual o telegrapho se apressou em transmittir-nos a noticia, afim, principalmente, de encherr lavoura de esperanças e o commercio de ale-grías.

O sr. Sigismundo tomou emprestada a lin-gua do «meu Xico», que, como se sabe, já poríndole, já por manha, já por força do cargo device, costuma trazel-a sempre metlids no cu-biculo da discreção e do silencio, e na sessãode ante-hontem tomou o trem de ferro das es-tradas do norte, ffillando bela bocea, pelo na-riz, pelos olhos, pelas orelhas, por toda a par-te, por ond<> podesse emitlir um som, cortan-do na pelle do governo, como se manejasseuma navalha.

Entàofallou de tudo. Aquella linguado ameuXico» quando sae do seu buraco e acha ondemover-se com liberdade é aquella desgraça !mette-se '-m tudo. O homem do foro, n'um es-tylo idêntico, fallou de estradas de ferro, de ta-nfas de fretes, de café, de assucar, de cannao que sei é que encheu um; quarto de columnado Jornal do Recife de hontem e mais de umquarto de columna do Diário.

Também... nunca a linguado «meu Xico»trabalhou tanto em bocea alheia ! Se desta veznão subir o «ísucar, se a canna não se levan-tardo descrédito em que eslá,a culpa não serádo Sigismundo.

Mas também, todo o beneficio que vier só ao«meu Xico» será devido... Justiça, justiça;verdade, verdadinha,

Carneiro Vilella..

tem o conduetor n. 4".. da Ferro-Carril e solici-tou-nos para tornar publico que o facto emreelle e um vendedor de gazetas passou-., e daseguinte form •

Subiram ao estribo do carro dois menores,dos quaes um lhe dirigiu pilhérias offensivas ásua dignidade, obrigando-o a repellir os insultoscom um puxão de orelhas, simplesmente, enão a pontapés, e ouvindo ainda, do vendedorde jornaes, que descera, alguns desaforos.

Foi esse o motivo de seu procedimento, quenão se refere á acquisição de coupons, cousaque hoje é difficil encontrar-se em qualquerbond.

•Mais um anniversario completa amanhã aexma. sra. d. Zulmira-de Araujo Nooblath, dig-na esposa do sr. Jacintho Henrique Nooblath,empregado .m nossas officinas.

A's exmas. famílias,algodão largo sempreparo, próprio para lençóes, 20 metroscada peça, « 8£000 no Armazém da Moda,rua da Imperatriz, 31, (Sapataria Carnei-ro).

Reeebedoria do estado. Despa.kos dia 3 :Trajano Ferreira Lwte, Luiz de França, Ma-

noel Cândido & C. Thomaz de Aquino Cezar.—Informe a 1." secção.

Ermelinda d'Albuquerque Pereira Melle.—Certifique-se.

Joaquim Ferreira de Carvalho, Casimiro Fer-nandes & C, Pinto Alves & C—Indeferido. Acertidão apresentada não satisfaz as exigênciasda lei.

José Francisco de Medeiros.—Certifiejue-se.Theophilo Pereira dos Santos.— A'1.» secção.Souza Mello, Companhia Trilhos Urbanos de

Recife a Olinda e Beberibe.—Informe al.» sec-ç3o.—O porteiro, Sebastião Cavalcanti.

Por edital publicado ne Diário de Pernam-buca de hontem foi intimada a Empreza Expio-radora de Phosphatos de Cal, em Fernando deNoronha, a recolher ao thesouro, medianteguia que lhe será entregue pela secretaria daindustria, a importância que se destina ao pa-gamento dos vencimentos do engenheiro Ascalda mesma empresa, devendo dito recolhimen-to ser effectuado dentro do praso do 20 dias acontar de hontem.

A repartição dos correios expede malas hoje

Jelo vapor Wordswerth, para a Bahia e Rio de

aneiro, recebendo impresso;:- até 10 Vj horasdo dia, objectos para registrar até 10, cartacom porte simples até 11, idem com porte du-pio até 11 Va-

Pelo Atlantique, para a Europa, recebendoimpressos atè 8 Vi horas do dia ; objectos pararegistrar até 8, cartas para o exterior até 9.

Informam-nos que no becco da Fabrica daTorre opera agora um grupo ae gatunos queuepois das 10 koras da neute esperam alli ostranseuntes retardatarios.

Um dos taes costuma disfarçar-se em trajosfemininos para mais facilmemte attrahir os in-cautos.

Chamamos a attenção do dr. chefe de poli-cia para o caso.

Sapatos de setim para noivas, grandee variado sortimento, no Armazém daModa, rua da Imperatri-., 34, (SapatariaCarneiro).

O sr. ministro da justiça e negóciosinteriores, em aviso n. 721 de 26 de ju-Iho passado dirigido ao dr. director dafaculdade de direito do Recife, commu-nicou que approvava o acto da Congre-gação indicando o dr. Tito Rosas paradesempenhar a commissão na Europa,como determina o artigo 216 do códigode ensino, percebendo apenas os seusvencimentos de lente substituto.

O club Mortuario Afogadense reune-sehoje ás 2 horas da tarde afim de proce-der A eleição da nova directoria, na sédcprovisória á rua de S. Miguel n. 73.

¦ i

Realisou-se hontem na matriz da Rôa-Vista a missa que por alma do general dedivisão graduado João Baptista do RegoBarros Cavalcanti de Albuquerque, ulti-mamente fallecido na Cspital Federal,foi mandada celebrar pela familia SalazarMoscoso.

Ao referido acto compareceram paren-tes e amigos do finado, tocando após aceremonia a musica do 1.» corpo de po-licia.'

No hospital Porluguer, ejçf£ de semanaaté il do corrente o mordomo ar. Ma-noel do Couto Medeiros.

Casemiras francezas, dos afamadosfabricantes Garcin & Paris, em preto,cor e azul, grande escolha, padrões mo-dernissimos, recebeu o Armazém daModa, rua da Imperatriz, 34. Preços semcompetência.

Pelo dr. juiz de direito do 2.» districto crimi-nal, dr. José Maria da Rocha Carvalho, foi jul-gado improcedente o summario intentado cen-tra José de Oliveira Mell , thesoureiro do es-tado, denunciado como incurso no § 1.» do ari.207 do código penal.

Caixa EconômicaMovimento de hontem :

Entradas de depósitos 16:381 $000Sabidas de depósitos 6;585$000Saldo para a delegacia 9:7969000

E' directer de semana o coronetfManoel Syl-vestre Ferreira Bastos.

Grande liquidação de calçados, cx-trangeiros e fluminenses, para homens ;diversos modelos, em preto e amarello,a 12^, 14# e 15£000no Arrxiazem da Moda,rua da Imperatriz, 34, (Sapataria Car-neiro).

Deve realisar-se amanhã ao meio-dia no edi.ficio da Associação Commercial uma grandereunião de agricultores, commerciantes e in-dustriaes, para tomarem conhecimento dostrabalhos da commissão nomeada no comíciode 10 de-junho passado, e deliberarem sobreassumptos que se ligam aos vitaes interessesdas classes que representam e possam sersuggeridos pela apreciação das informações eesclarecimentos presta Jos pela mesma com-missão. , .

Os fins de tal reunião são, como se ve, im-portantes, e por isto é de crer que á Associa-ção Commercial compareça gr*nde numero demembro, daquellas tres clasáes'.

MODOS DE VERA sociedade cAuxiliadora da agricultura» e

as associações «Cossmercial beneficente» e«Commercial agrícola» convocam uma reuniãode todos os seus membros e dos interessadosna crise eco»omiea, para o dia 5 do correntemez, com o fim de patentear os resultados co-lbidos pelos delegados qae foram á capital daUnião advogar seus interesses e ao mesmotempo de cogitar-se dos grandes problemasque affectam os interesses vitaes das classesconservadoras.

Temos dado a esta gramde questão de altointeresse nacional todos os esforços de quesomos capazes e :.eremos incançaveis no cum-primento do dever que nos creamos.

O auxilio lão lelizmente obtido do honradosr. ministro da fazenda apenas visa salvar a*safra pendente ao corte e os grandes capitãesn'ella compromettidos ; mas _iüo resolve nemcogitou de resolver a crise, que se revela prin-cipalmente pelo avilta«iento dos preços que oprodueto obtém eos mercados consumidores.

E é esta a questão vital, é este o ponto essen-ciai a discutir.

Não nos parece possível affirmar á priorique o assucar está hoje miseravelmente cota-Uo devido ao excesso de producção.

E' innegavel, muito ao contrario, que o esta-do não produz além de su«s necessidades ; ese, de momento, fosse possivsl levar o assucara preços accessiveis a< s nossos extremos ser-toes, quer nos parecer que a procura excede-ria de muito » olferta, o que traduz em língua-gem econômica a immediata elevação do preçoda mercadoria.

Mas, como semelhante mal não se pôdeobviar de momento, por isso que as vias decommunic»*;ão e transporte rápido e barato,constituem por sua vez um outro problema dedifficil e onerosa solução, é forçoso achar fácile prompta collocaç-So para as sobras do con-sumo, tal como o temos actualmente.

Desde que, por accordo prévio, as praçasque recehem assucar se abrigarem a exportartantos por cento do seu stoch provável em cadasafra, sem fazer grandes e demorados deposi-tos,ó claro que o erodueto manter-se-á sempreraro e, portanto, bem cotado.

A tal escopo só se pôde attinfc*r obtendo-sedos poderes públicos um convênio com umanação amiga que, em compensação de favoresdo nosso fisco, abra os seus mercador? ao con-sumo do nosso assucar.

Aquelles mesmos que, sentindo-se sem con-currentes na compra, pensaram em reaiisaraltíssimo negocio obtendo o produeto a preçovil, devem a esta hora estar convencidos deque se .Iludiram e que não é possível mais pormeios ícticios e transitórios conseguir a altado preço.

A'medida que se estudar o assúmpto de quenos vimos oecupando é mister cogitar seria edecididamente de melhorar a cultura da cannae fabricação do assucar, dè maneira a poder-mos concorrer com os jroduetos similares ex-trangeiros.

E' preciso plantar de accordo com os proces-sos modernos, fácil e baratamente ; colher asafra em tempo opporluno e produzir o melhorlyp°*

Voltaremos sobre este ponto Júlio Celso.

A's noivas, sedas brancas com lindasramagens a 1#500, no Armazém da Modarua da imperatriz 34.

cios._._._, t__i_i i^U.__e[iil;- UUi.iOlO <_i_ __ informação 1«J>. ao

nal Pequeno, esteve em nosso escriptorio hon^

Delicioso vinho Figueira e o que se vendena mercearia BaptiRta, á rua Pedro Ivo n. 22.

O sr. Manoel Rodrigues tíaptistn. proprietariu darmell. acivdüstUb •.Manclecimcnle, nn-

ij.-í um.i amostrtt; hóütem e assim pou.mos affirmar, por experiência própria, queju.I mi

que vale a pena adquirir-se o dito vinho quealem de ser bom custa barato.

'Ante-hontem ás 8 horas da noito, no pateodo Carmo dois individuos armados de faca deponta e revólver foram presos por duas praçasde policia e, ao serem desarmados.declararam-se músicos do 40.° batalhão.

Foi hontem á tarde apresentado na delega-cia do l.í districto um individuo conhecido porCaboclinho. preso ante-hontem no 2.« districtoda Graça pelo respectivo subdelegado sr. Aqui-lino Campos.

O delegado do 1.» districto desta capital man-dou acareal-o na cadeia com Assumpçãò VeraCruz e este declarou não ter sidoelle seu com-panbeiro no assassinoto de Bilro.

O sr. F. Paolo Falbo, sócio da firma Fulcoéfc Paolo, estabelecido à rua Marquez de Olindan. 51, seguindo para o" estado da Parahyba, deonde regressará brevemente, enviou-nos seucartão de despedidas.

Boa viagem.

O sr. Ildefonso Simões, agente neste estadoda acreditada companhia de seguros de vidr.A Sul America, presenteou-nos hontem comalguns avulsos e mata-borrões com reclamesda mesma companhia, cuja succursal, nestacidade, é estabelecida á rua Marquez de Olin-da n. 38.

Accusamos agradecidos o tomo n. 8 da His-ioria Universal, de César Cantú, á venda na li-vraria á rua Duque de Caxias n. 34.

Foi nosso oftertante o sr. Leopoldo A. daSilveira, dono do referido estabelecimento.

Informam-nos que hontem ãs 4 e meia ho-ras da tarde, em um vagon de 2.° classe dostrens de Caxangá, na praça da Republica, umsargento de policia, em completo estado deembriaguez, aggrediu a um eabo do exercito,

Í>rouurando feril-o com uma faca, o que não

evou a effeito devido á intervenção do tenenteAmos Tavora.

Não sabemos si o incorrecto policial soffreuo necessário castigo.

O Monte Pio Popular Pernambucano, anti-ga e conceituada associação com sede nesteestado, enviou-nos hontem um exemplar dosEstatutos que a regem e dos quaes se verificaos fins nobres que ella tem em vista e devidoaos quaes ha prestado já relevantes serviçosaos seus membros.

Que achado 1 Madapolão camiseiro,com 24 jardas, cada peça a 12^000 noArmazém da Moda, rua da Imperatriz,34, (Sapataria Carneiro).

Pelo dr. Lopes Pessoa foram hontem vacci-nadas na inspectoria de hygiene 6 pessoas; omesmo doutor vaccinará hoje de meio-dia á 1hora da tarde, em Beberibe, na residência dosr. Felippe, conferente na alfândega estadual.

Paz annos amanhã o interessante menorJosé Severino de Arruda, fiiho do sr. SeverinoAntônio de Arruda.

Distribuição do serviço da alfândega, para asemana que entra:

Arqueação — dr. Antônio Maranhão e Leovi-gild. Costa.

Ata. ias — Francisco Maranhão e AugustoBaltar.

Vinhos—José Cândido de Moraes.Bagagem—Júlio de Miranda.

Vendas a prestações. Rua Nova n. 45:Series : 22, n. 55—Lins Vieira; 28, n. 4_—An-

tonio Gerciao; 30, n. 56—João Augusto de Souza Leão; 32, n. 8—Luiz Rosa; 33, n. 80—A G.L.

fi-

NOTAS OFFICIAESPor acto de _ do corrente o sr. dr. governa

dor do estado, tendo em vista o parecer dacongregação e informação do dr. director doGymnasio Pernambucano, concedeu, mos ter-mos do art. 79 do regulamento de 12 de janeirode 1900, ao dr. José Berardo Carneiro da Cunha,lente da cadeira de chimica do referido esta-belecimento, a gratilcaçào addicional da 5°/tsobre os seus vencimentos, visto contar maisde 10 annos de serviço effectivo.

Reuniram-se na quinta-feira próxima passa-da os membros do Centro Dramático Dezeseisde Maio, deliberando reorganisal-o.

Procedeu-se á eleição da directoria, quecou assim constituída:

Presidente—Francisco Paulo Pereira.Vice-dito—José Nunes de Mello.l.o Secretário—Carlos Martins Torres.2." Dito—Carlos Lapa.Thesoureiro—Santino dc Figueiredo.Orador—Samuel Valente.Vice-dito—Benedicto Vieira.Procurador—José de Figueiredo.Bibliothecario—Thomaz de Almeida.Commiss&ò de syndicancia—Relator Alfre-

do de Albuquerque, membros : José Reis eVirgilie Giraldes. .

Achando-se presentes todos os eleitos foramlogo empossados.

O Grêmio Musical Catendense procedeu naquarta-feira ultima á eleição da soa nova dire-ctoria que tem de servir no semestre de agostodo corrente anno a janeiro de 1902 e que ficouassim organisada «_¦•__.

Presidente—Pelaio Leal de Souza Marhns.Tice-dito—Antônio Tenorio da Silva.l.o Secretario—Carlos Severino da Fonseca.2.o Dito—Álvaro do Rego Barros.Thesoureiro—Miguel Calábria.Orador—Umbelino Cavalcante.Procurador—Nicoláu Calábria.k posse ficou marcada para e dia 7 do cor-

rente, rssim como no dia 15 haverá um saraoextraordieario em commemoração ao anniver-sario da fundação do Grêmio.

Realisa-se hoje, ás 4 horas da tarde, na igre-ja do convento do Carmo, a 2 * procissão dojubileu. para a qual são convidados todos osdevotos, e principalmente os confrades do Car-mo, aos quaes serão facultados escapulanos.novos. .-.._-,

Depois de amanhã, será b.mta e distribuídaaos fieis, agua milagrosa de Santo Alberto. Afesta deste glorioso thaumatuego carmelita éno dia 7, com missa cantada ás 7 horas e ás6 da tarde haverá terço, leitura espiritual, la-dainha cantada e benção do Santíssimo Sa-cramento.

Ao bello sexo, fantasias, lindíssimospadrões, enorme sortimento, recebeu oArmazém da Moda, rua da Imperatriz,34, e vende, a 400, 500, 600, 800, ltfOOO c1#200.

DIVERSÕESDará hoje a cumpanhia que trabalha no thea-

tro Derby uma variadissima funeção.Serão representadas a opereta Amor epoli-

cia e a zarzuela Marcha de Caditc.Tomam parte i este espectaculo todos os ar-

ti. tas da companhia. \Veja-se o programma.

No Santa Isabel terá logar hoje á noite ummagnifico espectaculo promovido pelo distiu-eto illusionisti. Faure Nicolay, que se despedede soa carreira thealral.

Muitas novidades estão preparadas para essefestival, que o illustre artista dedica ao povopernambucano e especialmente ás exmas. fa-miiias dos sócios dos clubs Philomomos e In-ternacional.

Do programma publicado nos annuncios de«-ta folha verifica-se quanto é convidativo o es-pectaculo depois do qual haverá trem paraOlinda e bonds para todas as linhas inclusiveSanto Ama o.

A concuuencia deve ser numerosa.in m ¦ ¦ H '

A sitttAçâ* da praçaDo Jornal do Commercio da Capital Fe-

deral de 26 de julho ultimo:Para se avuliar da anarchia, da desorienta-

ção que vai no mercado de cambio, basta notarque nas poucas horas do dia em que se fazemtran_acções bancarias, as taxas mudam con-stantamente, fiuctuando em altas e baixas Masvagas da especulação. Em um dia desta sema-na houve 10 taxas de cambio, em outro dia 12,no seguinte 7 com difTerenças extremas de 1/1dinheiro sterlino. Representando as taxas ovalor ouro da moeda corrente, esse valor va-riou assim em um mesmo dia de modo muitosensível.

Essas ftuetuações commercialmente inexpli-efíveis, economicamente contradictorias, uãoinfluiram nas operações ordinárias do merca-do, mas pesaram incontestavelmente nas obri-g&ções a satisfazer em ouro. Já notámos a suaacção reflexa na renda das alfândegas. A partedo imposto de consumo paga em papel vai di-minuindo á proporção que a taxa cambial fôrdescendo de 10 V. d., e esse facto que nos im-pressiona deve impressionar também o gover-no, que com tantos esforços e sacrifícios témequilibrado o orçamento e procur.do valorisaro nosso meio circulante.

Parece-nos que não é mais matéria contro-versa ser a causa primaria das ftuetuações decambio conseqüentes ás especulações da Bolsa,que hoje só tem por pasto o «o jogo do cam-bio» — o papel-moeda, a moeda ruim. Tives-semos circulação metallica qne uão teríamosfluetuações da cambio nem o jogo que as pro-voca. Mas infelizmente não a temos nem a po-devemos ler inxt otl.» . d<_vo»os encarar a çn-l_c, porque crise b-., .uo meio em que eila se dá j— a moeda fiduciaria-

•¦^¦=r*_*-« «-*¦*¦**

O sr. ministro da fazenda atacou o mal como resgate que tem feito do papel-moeda, masa massa existente ainda é enorme para quelhe seja possiv.l cuidar já em medida que lhefixem o valor. As providencias que a situaçãoda praça deve provocar da solicitude de s. exc.serão provavelmente de fôrma mediata, porqueo governo não tem meios de directameute agirno mercado de cambio.

Nos Estados-Unidos, no Chile, ba leis queregulam essa acção modifleadora do governono mercado monetário, pela mobilisação dareserva do ouro que essas mesmas leis crea-ram- Não as £a no Brazil, porque não temosnenhuma reserva de ouro bastante sensívelpara ser efficaz essa intervenção. Até hoje osgoveraos do Brasil que têm intervindo em cam-bio, e foram muitos o têm feito com prejuízodo thesouro e portanto dos contribuintes.

A dolorosa experiência mostrou que essasaltas artiflciaes só aproveitavam aos jogado-res, aos parceiros, que souberam liquidar comlucros negócios em que, sem a intervenção dogoverno, teriam tido prejuízos. O commerciopouco ou nada ganhou com essas altas e othesouro perdeu, para ser/obrigado mais tar-de, sob a fôrma de impostos, a tirar dos con-tribuintes o dinheiro necessário a saldar porsua vez os prejuízos.

Temos sido contrários a essa intervenção dogoverno no mercade monetário e não emeon-tramos factos novos que nos levem a mudarde pensar. Na situação actual, porém, não pa-rece que o sr. ministro da fazenda possa man-ter em absoluto o preceito do — laissez faire,laissez passei'.

Com a organisação actual do Banco da Re-publica existe responsabilidade do governo nasoperações desse banco e especialmente nasreferentes ao cambio, para que o thesouro con-tribuio com avultada quantia em dinheiro es-terlino arrecadado nos impostos aduaneiros.O Banco da Republica contribuio, senão foiseu guia para a rápida elevação da taxa cam-bial no principio deste anno, elevando a ai31/*d* .-,--_,

Acreditamosque'a imprudência, a temenda-de desse impulso dado pelo banco official foireconhecida pela cautelosa previsão do sr. sai-nistro da fazenda, mas o facto é que o bancodeu esse impulso ainda que contra os doutosconselhos e os receios de s. exc. O directordo Banco da republica que então geria essastransacções, tinha tanta autoridade na mataria,que não podemos estranhar a eondescenden-cia do illustre ministro em attender ao seu op-timismo. Ora, é notório que foram esses tra-balhos de alta do Bance da republica que es-timularam a especulação e a subsequente pro-cura de cambiaes, que arrastaram e mercadoá situação de pânico em que se acha e quedeve ser debellada a bem do commercio e doorçamento da republica.

No correr do mez de maio começou o decli-nio da taxa cambial; principiou a funecionara «montanha russa*» que tantos e tão sérios de-sas tres está causando ao eommercio estranhoao jogo, victima delle e que tem o direito deser attendide pelos poderes públicos, qu,e de-vem tanto velar pela segurança dos seus esta-belecimentos, quanto devem defender a moe-da que o obriga a uscr nas suas transac-ções.

No mez de maio comsçou a praça a sentiros eCTeitos das excessivas _ prematuras ven-das de cambiaes por astecipaç»o ie lettras decafé ou outras: principiaram os reporters,adiamentos e r __rogações de contractos comsuecessivas depressões de taxas, ató hoje emque os bancos inquietos das conseqüênciasda sua própria imprudência, sem saberem atéonde vae a necessidade de lettras «para liquidações» affixam e modificam tabellas dez édoze vezes por dia. Consta-sos que ha nosbancos contractos a liqaidur até dezei^ro !

Em tses cendições poderá o govern assis-tir impassível ao descalabro que nos >. >derálevar ao desconkeeido sempre de tewer ?

O governo não deve int*rvir no mercado docambio, é certo: o thesouro não deve, comod'antes, pagar prejuízos que não causou, ma.o Banco da republica tem uma parte, e não pe-quena, na responsabilidade dos factos cujasconseqüências hoje.se manifestam. O gover-¦o por sua vez é responsável pela gestão fi-nanceira do Banco da republica e nessa liga-ção legal aceeitamos os reclamos da praça peloabandono do mercado menetario aos desati-nos da especulação cambial. A %uem cumprerefreal-os?

Reurganisando o Baaco da republica comofez o governo o amao passado, creando atémoeda para liquidação do seu passivo, entre-gando-lhe parte do ouro arrecadado nas alfan-degas, é evidente que o governo procurou ap-parelbal-o para ser o guia do mercado mone-netario, o regulador do cambio. Assim todoscomprehenderam e assim foi que se restabe-leceu o credito do Banco.

Parece que o momento é o mais opportunode robustecel-o, de propercionar-lhe os meiosde debellar o pa*_ico e de Axar Unto quaet.possível uma taxa de «ambio correspondentí>ao estado da praça, sem preoecupaçoes de al-tas seduetoras e cosa ietenção firme de sus-tental-a. _ _

O que mais afflige o commercio sao as fluc-tuaçies bruseas que nio permitte_a calcularos resultados de qualquer transacçãò.

Dirige agora o Banco da republica um bas-queiro experimentado, intelligente e prudenteconhecedor da praça, e o sr. miaistro da fa-zenda tem nelle excellente cooperador, u__executor seguro das operações necessárias aessa fixação de taxa por qüe todos almejamo qee é imprescindível a todos, co_s__ercio,contribuintes e governo.

O governo que se serve do Baaco da repu-blica para auxiliar com os dinheiros do thesou-ro o commercio dos estados pôde dar a essebanco os elementos de agir _aas efficazmentene mercado monetário, corrigindo os erros daalta de abril e de maio e attenuaado os seusef-eitos para o próprio banco.

A utilidade e a justificação da reorganisaçaodo Banco da republica por acto do congressoprovocado pelo governo aó podem ser _dadaspelos serviços reaes que essa instituição venha prestar á praça e nesse momente criticonenhum serviço será mais relevante do que oda fixação da taxa do cambio seja ella qualfôr.

Não levaremos ao illustre ministro da fazsn-da considerações de ordem moral ou politicaque podem também aconselhar a s. exc a alt»conveniência de levar o Banco da republica ãsituação em que todos desejam vel-o. A altamentalidade de s. exc. não terão ellas escapado, com o preceito político que manda em cer-tos momentos sujeitar os princípios dos fac-tos-

Os factos são os que todos _vemos e senti-mos.

Camisas com peito cie linho, Maisondu Lion, a 90^000 a dúzia, no Armazémda Moda, rua da Imperatriz, 3., (Sapata-ria Carneiro).

cedidas contra José Januário Pontes Pimentel,offensor da menor Idalina Rosalina de Carva-Iho.

Saúde e fraternidade. — O chefe de policia,José Antônio Gonçalves Mello.

PARTE PÍM.SCÍAI.Refartição Centrai, da Policia, 3de agosto

de 1901. _.*• secção. N. 170. Ao cidadão con-selueiro dr. Anlonio Gonçalves Ferreira, muidigno governador do estado.

Participo-vos que foram hontem recolhidosá casa de detenção os seguintes individuos :

A* minha ordem, Isidoro Gomes da Silva e.ntnnio Ferreira Lima da Silva, vindos do mu-

nicipio de Escada por se acharem alli prenun-ciados, o primeiro em crime de morte e o ulti-mo em crime de furto de cavallo?.

A' ordem do subdelegado do Recife, ManoelChaves, como des.rd.iro.

A' ordem do .ulniel_g.-j.do do 1." districto deS. José, Clemente Raymundo dos Santos, co-mo «iis.nliiro.

A' ordem do subdelegado do l.j districto daBêa VistaAlosé Maria de SanfAnna, como des-ordeiro e ^nanias Francisco de Mattos, comovagabundo.

A' ordem do subdelegado do districto da Tor-re, Joãe Bernardo da Silva, como desordeiro.

Communicou-me o delegado de policia deCaruaru que, no dia 26 de julho proximameniefindo em o logar Trapiá do referido municípiotoi encontrado morto, Manoel Amancio dosPrazeres, conhecido por Manoel Lopes, verili-cando-se das diligencias procedidas que foraelle barbaramente assassinado.

Aquella autoridade procede ás diligencias dalei, mo intuito de descobrir o autor ou autoresdo crime. ,. . .

Scientificou-me o delegado de policia do mu-nicipio de S. Lourenço da Matta qee, em datade 28 também do mez próximo passado, os m-dividuos de «ornes Manoel Barbosa Ferreira eCapitulino Lopes, travaram lueta entre si, dan-do em resultado o ultimo sahir com a pernaesquerda fracturada.

Contra o delinqüente que foi preso em fia-grante delicto, procede a alludida autoridadeás diligencias legaes. "

Nesta data foram remettidas as seguintes di-ligencias policiaes.

Ao dr 1.° promotor publico da capital, porintermédio do dr. juiz municipal do l.« distnc-to criminal, as procedidas contra Atnomo Mar-tins de Araujo, conhecido por A?i/om..o, autordos ferimentos praticados na praça de policiaSalustiano Correia de Lima e no catraeiro An-tonio Marcelino Bispo e as procedidas contraJoão Trajano da Costa, vulgo Bahia, autor doferimenio de que foi victima, Amélia Maria daConceição, por intermédio do dr. juiz munici-pai do 3.* districto criminal, as procedidascontra José Severino, autor dos ferimentos sof-fridos per Manoel Baptista Telles e as proce-didas contra João Francisco Gomes da Silva,vulgarmente conhecido por João Pedreiro, au-tor .dos ferimentos que s.ffieu Izabei MariaPi* _pi tel.

Ao dr. 2.. promotor por intermédio do dr*juiz municipal do 3.° districto criminal, as pro-

A Primavera.—Essa importante loja,sita á rua Barão da Victoria n. 60, acabade receber um enorme sortimento defazendas chegadas no paquete Alagoas'

Secretariada justiça.—Despachos do dr. go-vernador do estado, do dia 1 de agosto :Luiz Pereira de Oliveira Faria, arrendatário

da empreza do Jornal do Recife, pedindo quese lhe mande pagar a quantia de 255000. un-

Íortancia da impressèo em avulsos da lei n.

294 de julho de 1887, conforme a conta jua-ta. —Deferido, com offieio desta data ao sr. dr.director geral da secretaria da fazenda.

Maria Augusta da Silveira, professora publi-ca da cadeira mixta estadual de 3." e-r..ranciado povoado de Preguiças, pedindo que lheseja prorogada a licença que lbe foi concedida,com ordenado, por mais

'3 mezes afim de po-der restabelecer-se. — Em 20 de julho findo foi

concedida a licença sem vencimentos, nos ter-mos do artigo 8.° da portaria de 23 de junhoultimo.

Amélia Rosa do Brazil, professora estadual,com exercicio na cadeira mixta de S. José daCoroa Grande, requerendo justificação de fal-tas.—Deferido, com offieio desta data ao sr. dr.inspector geral da instrucçâo publica.

José Antônio Baptista de Souza, pedindo quese lbe mande pagar a quantia de 60_000, quese acha escrip!urada. proveniente do asseioda escola do sexo masculino da cidade Gara-nhuns de 6 mezes, a contar do dia 1.* de julhoa 31 de dezembro de 1899. — Deferido, comoffieio desta data ao dr. director gera! da se-cretaria da fazenda.

Manoel Cavalcante de Albuquerque, carce-reiro da cadeia de Bom Conselho, pedindopara serem pagos seus vencimentos pela col-lectoria daquella localidade. — Indeferido, emvista das informações.

Francisco Alves Pereira, proprietário da casa

2ue serve de quartel na povoação de S. José

a Coroa Grande, do municiph. de Barreiros,rpresentando o documento junto com o qualsatisfaz o despacho exarado em sua petiçãode 12 de março do corrente anno. — Deferido,nos termos do offieio desta data ao dr. directorgeral da secretaria da fazenda.

Manoel Vianna Souza Barros, proprietário dacasa que serve de cadeia e quartel no munici-pio de Gravata, pedindo pagamento dos a!u-gueis da dita casa, a contar de 1.° de julho doanno próximo passado a 30 de junho ultimo árazão de 15_000 mensaes. —'Em vista das in-formações, autoriso a pagamento.

Antônio Mathias Lopes, sentenciado, pediu-do transferencia da casa de detenção para acadeia do município de Canhotinho, afim deser submettido a julgamento. — Aguarde re-quisição do juiz competente.

Bacharel Bernardino de Senna Ferreira Ca-bral. promotor publico do mumcipio de Gloriade Goytá, pedindo proroga<-ão por 90 dias semvencimentos da licença em cujo goso se acha.

Como requer.Guimarães Braga áb C, pedindo que seja au-

torisado o pagamento da quantia de õ3#700proveniente do fornecimento de medicamentosfeitos á pharmacia de Fernando de Noronha.

Defendo, com offieio desta data ao dr. di-rector ceral da secretaria da fazenda. •

José Ferreira Campos, proprietário da casasita á rua de S. Miguel n. 64,

"freguezia de Afo-

gados, oecupada pelo destacamento da mesmafreguezia, pedindo pagamento da quantia de__0i000, proveniente do aluguel da mesma casa,a contar de janeiro a julho do anno findo.—Deferido, nos termos do offieio de hoje ao sr.dr. .director geral da secretaria da fazenda.

Joaquim Ferreira da Silva, sentenciado, re-querendo certidão.—Ao sr. dr. juiz de direitodo muaicipio de Caruaru, para mandar certifi-car.

Manoel Francisco da Silva Lyra, pedindoque se lhe mande pagar a quantia de 1175120,despendida com o fornecimento de luz e aguaá cadeia e quartel da cidade de Bezerros, du-rante o período de 1 de março a 30 de junhodo corrente anno.—De accordo com as infor-mações autoriso o pagamento.

Antônio João de Araujo, pedindo pagamen-to da quantia de 136|600, proveniente de con-certos feitos em carroças pertencentes á com-panh a de çavallaria—Informe o sr. dr. direc-tor geral do secret .ria da fazenda.

Manoel Nivardo Ferreira Gomes, pedindoque se lhe mande pagar a quantia de 167_900,despendida com o fornecimento de luz e aç>uafeito ao quartel do destacamento da Encruzi-lhada. no período de 1 de julho do anno passa-do a 30 de junho findo—Informe o sr. coronelcommandante da brigada policial.

Miguel Azevedo, escrivão interino do jury doMunicípio do Rio Formoso, pedindo_ sua no-meação vitaliciamente para os officios de 1.»tabellião, escrivão de orphãos, ausentes e daprovedoria de resíduos, e cumulativamenteeivei e crime d"aquelle município.—Informe t>sr. dr. juiz de direito do município do Rio For-moso.

Abilio Gomes de Sá Novaes.capítão do *2.° ba-talhão de infantaria da brigada policial desteEstado, pedindo que de accordo com a certi-dão junta do registro civil sejam feitos os de-vidos assentamentos para eleitos do Monte Pio,que constituiu em favor de sua familia.—Infor-me o sr. dr. director geral da secretaria da fa-zenda. O porteiro, C. Moraes.

-im» ;—

Magnífico.—Pode-se chamar assim osortimento de fazendas que acaba dechegar para a loja A Primavera, na ruaBarão da Victoria n. 60.

Vendem-se baratissimo.

METEOROLOGIABoletim da capitania do porto do Recife—Es-

tado do tempo de 2 : 3 de agosto ao meio dia:Estado do ««o—meio encoberto.Estado atmosphèrico—variável.Meteoros—aguaceiros fracos.Vento—S S E e S E fraco.Estado do mar—pequenas vagas.Estado atmosphèrico nas 54 horas anterio-

res—variável.F Carlton. capitão dc pono.

Capitania de Alagoas—Espado -io tempo »amesma data

Estado do céo—meio encoberte.Estado atmospherico—incerto.Tento—calma completa.Estado do j»io.-—chão.

.Estado atmosphèrico nas 5'j h, ras anterio-res—variável.

Lemas Lessa, capitão do porto.

Hontem as linhas do telegrapho nacionalfunecionaram bem paia o i.orte e sul.

A' noute estavam retidos na estação d*esta ci-dade os seguintes despachos:

De Maceió, para Ernesto Cordeiro : de PortoCalvo, para Nobre.

O escrivão de casamentos da freguezia daBòa-Vista, Graça, Poço e Várzea affixou na re-partição do registro, á rua Quinze rtè Novem-bro n. 5i, 1.° andar, editaes de proclamas dosseguintes contrahentes: .

Segunda publicação—José Cerqueira da Cu-nha e d. Francelina Maria Pereira, solteiros,residentes na _re_**.e..it d. Poço ás. Panella.

Missas fúnebres.Amanhã—ás 8 horas, no convent.* do Car-

mo. p. r alma do dr. Miguel de Fl .i-eiroa Faria;ás 7. na igreja da Santa Cruz. e ã_ _ i.a igrejada Gloria*, pur sima do major FiT-r.cisco t>sa-rio de Mello : ãs S. na ir.mrir. de Afogados, poralma de Manoel Antônio Barros ; a=> 1>. na ma-triz de Pãlmares, por alma do bacharel Josede Castro Sá Barretto.

PüBliOâCBiã SOUCITáM?_eai ríSi casa. •iliclst-ú oc

redacçâoroiiíariEdsi* d

Perr_an_i-ucano nao!O Jornal do sr. Sigismundo publica

um telegramnia rmnunciando aos povosque sua ex*. renegando a sua pátria,pertence hoje ao estado de Pernambuco,

Nada teríamos com isso se por ventu-ra o titulo de pernambucano estivesseao alcance de qualquer vaqueiro do Pi-auhy, mas como ainda suppomos que otitulo de pernambucano ainda represeo-ta as tradicções gloriosas da nossa pátria,protestamos contra a ím*orpon*yâo dosfora teiros sujns c immundos quê rfegra-dam a sociedade em que vivem.

A vacca velha.

Salve 5 de agosto de 1901Constando-nos que amapbã, ao rom- (

per da aurora, um bando de pássarosvae annunciar cora seus ru..viosos c?n-tos a feliz data em que compiet3 maisuma primavera o nos«-o amigo DomingosNetto, nós o saudamo** por tão auspício-so dia, desejando que tal data .Ve repro-duza innumeras vezes.

E, para coroação da festa é preciso queo festejado faça estourar a Montebello,para assim o poderem brindar.

Seus amigos.A. M. A.E. R. M.F. F. L.

/

\

U

Page 2: r PERNA -J Domingo, 4 de Agosto de 19Q1 -&*? ?Ã O ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1901_00175.pdf · só terminará com a captura de Botha e de Dewct, o que os generaes inglezes

•%

:':

'¦¦

:..-¦-.¦¦ s'

¦ .-

o •y—* ro vincia—Domingo, 4 cie Agosto m 175mm fim ra» eiti tiiGrande inventa

REFINADOR JANÒTO cidadão Henrique Janot, residente á

Capital Federal, á rua da Prainha 65.tendo obtido do governo federal, por de-

^í^^^i^Wn^^SÍSSl Autorisada por Ordenança Real de 5 de outubro de Í828, estabelecida em

S&tf WM^aW&™e ?efitr | PARIS, em pradfo próprio, naÇPlace Vendôme n. 9

assucar, com a perfeição que se desejar,a qual vem substituir" com assombrosavantagem, o antiquario e anti-hygienicosystema de refinar, ainda adoptado no

paiz, propoe-se a assentar as suas refe-ridas machinas em todos os estados donorte e sul da repuLlica, recebendo en-commendas, na Capital Federal á ruaaei-ma citada, ou por intermédio de seu le-gitimo representante, dr. José Alves Ke-

quião, residente no estado da Bahia,sendo o seu endereço para Ferreira &Filhos, ao Cáes Dourado.

Informações, neste estado, poderão serdadas, obsequiosamente, na casa com-mercial dos srs. Amorim Irmãos & C.

A primeira destas machinas, foi assen-tada na antiga e conceituada RefinaçãodeFerreira & Filhos, na praça da Bahia.

Ao publicoFrancisco Rodrigues da Silva, estabe-

lecido á rua da Praia n. 68, avisa ao pu-blico e especialmente aos seus freguezesque não vendam cousa alguma em seunome a quem quer que seja, salvo comcartão ou memorandum de sua casacommercial e assignado com seu própriopunho.

Recife, 2 de agosto de 1901.am. -:- —

Ao commercioTendo o abaixo assignado. se retirado

amigavelmente em 29 de junho desteanno, da firma Fulco, Paolo & C, esta-belecida com alfaiataria á rua Marquezde Olinda n. 51, pago e satisfeito, declaraque daquella data em diante terminou asua responsabilidade para toda e qual-quer transacção da allhdida firma.

Recife, 30 de julho de 1901.

Felix De Ccrli.

Ao sr. delegado de policia de S. Lou-renço da Matta

Os moradores em Tiuma, principal-mente os negociantes, vivem constante-mente assustados, tal o numero de des-ordeiros e gatunos que infestam aquellepovoado.

No dia 16"do mez p. passado roubarram uma vacca do sr. Felippe Nery e atéhoje o gatuno não foi descoberto.

E' por demais affiictiva esta situação eesperamos que o sr. delegado, solicitocomo é, tome enérgicas providencias omais breve possível.

Ae commercioOs abaixo assignados, em virtude de

se ter retirado em 29 de julho desteanno, da firma Fulco, Paolo & C, estai-belecidos com alfaiataria á rua Marquezde Olinda n. 51, o sócio Felix De Caril,pago e satisfeito do seu capital, decla-ram que ficam o activ# e passivo do esta-belecimento a cargo dos abaixo assigna-dos que continuam no mesmo ramo denegocio sob a razão social de Fulco &Paolo. \

Recife, 30 de julho de 1901.Franeisco Paolo Falbo.Luiz Fuleo.

Carteira da Companhia em 1900 : Frs. 81 milhões 647.340,00.Capitães garantidos : Frs. 17 bilhões 994 milhões 014.173,00.Receitas brutas em 1899 : Frs. 18 milhões 426.838,29.Impostos pagos ao governo de França, de seilos e, proporcionaes sobre a

quantia acima: Frs. 1 milhão 834.669,24 e pagos de 1850 a 1899,: Frs. 37 mi-lhões 422.800,24.

Sinistros pagos pela Companhia desde a sua fundação : Duzentos e trie sete milhões de francos, dos quaes em 1899 pagou frs. 8 milhões 326.893,77. um

Conselho de administração e directoriaMM. MM.

C. MALLET {%,), de la Maison Mallet frè- A. FAURE, ancien directeur de PUnion-res, banq-flers, président honoraire de la Vie.Compagnie des Chemins de fer de Paris àLyon et á la Méditerranée, Président de laBanque ottomane, Président.

**"i. artín üostaConsultório medico á rua Larga do

Rosário n. 38ESPECIALIDADE—Moléstias do esto-

mago, da pelle e syphilis.Encarrega-se de analyses chimicas e

micrographicas.

GnLURGliO - DENTISTA

A. "VERNES

(%), de la Maison Vernes et C,banquiers, régent de la Banque de France,administrateur du Chemin de fer du Nord."Vice-Président.

§. DERVILLE' (O. #), ancien présidant duTribunal de Commerce de la Seine, adminis-trateur du la Compagnie des Chemins de

, fér de Paris à Lyon et á lã Méditerranée,Censeur de la Banque dà France, directeurgeneral adjoint de 1'Exploitation (sectiontrancais) à d'Exposition universelle de 1900

B.on GERISE (i$), ancien inspecteur des Finarices, Directeur.ALBY, chevalier de la couronne dltalie, ÜiRECTEOR-ADJOrNT.

EUG. GUÉT, de la Maison Guet & C, ban-quiers.

C. JAMESON, ancien associe de la M aisoHottingüer et C, banquiers.

M. MARCUARD, de la Maison Marcuard,Krauss et C, banquiers.

A. MIMBAUD. de la Maison Mirabaüd.. Puerari et C., banquiers.

A. THURNEYSSEN, administrateur de laCompagnie des Chemins de fer desLan-

des.

gj£ f_*s

!¥I. CASTELLO BRANCOCIHUBGÃO DENTISTA

Diplomado .pela faculdade dé medicina epharmacia do Rio de Janeiro

de

Todos os negócios devem ser tratados e concluídos UNICAMENTEcomo director particular para os estados de Pernambuco, Alagoas e^Para-hyba do Norte.

E £

N. 16, RUA DO COMMERCIO N. 16, 1.° ANDARPERNAMBUCO

O pé chinezCom xo titulo acima sahio publicado em

A Província de hontem um artigo assi-gnado pelo sr. Pedro

"Villa Noto, decla-

rando ter eu sabido de sua casa commer-ciai. A bem do inèu direito venho decla-rar ter sahido por minha livre j espon-tanea vontade.

Recife, 1 de agosto de 1901.João Fernandes.

Nós abaixo assignados dsclara os quenesta data vendemos ao sr. José Alvesdos Santos Moreira, livre e desembaraça-do de qualquer ônus o nosso estabeleci-mento de molhados á rua Gervasio Piresn. 40.

Quem sevjulgar prejudicado pôde apre-sentar sua reclamação dentro de tresdias a contar desta data.

Recife, 1 de agosto de 1901.Silva Braga & C.

Eu, abaixo assignado, declaro que nes-ta data compro, livre e desembaraçadode qualquer ônus, aos srs. Silva Braga& C. o seu estabelecimento de molhadosá rua Gervasio Pires n. 40.

Ouem julgar-se prejudicado queiraapresentar suas reclamações no mesmoestabelecimento dentro de tres diasA

Recife, 1 de agosto de 1901.José Alves dos Santos Moreira.

Agencia marítimaA' rua da Lapan. 6 (Recife) encarrega-

se de mndança de cofre, transporta para*todo e qualquer lugar, assim como todoe qualquer serviço marítimo, prepara-sé encerados de tamanho e gosto do com-prador. »¦ -i n b ¦¦¦Aos illustres passageiros da linha

férrea do Recife a Parahyba.Em Timbaúba no Hotel do Ulysses de-

fronte a estação ; sobrado n. 21 encon-trarão appetitosos almoços postos a mesa.

Dr. Arthur CavalcanteMEDICO OPBEADOB E

PAETBIEOParticipa a seus clientes e amigos que

mudou sua residência para a rua Barãoda Victoria n. 56, 1." andar, onde dáconsultas de 12 ás 2 horas da tarde, epôde ser procurado á qualquer hora.

Telephone n. 430.

A VISOO CIRURGIÃO DENTISTAAlfredo Machado participa aos seus

clientes ter mudado o seu. consultórioda rua do Barão da Victoria n. 23, 1.°andar, para a rua do Cabugá n. 11, .!.<*andar, entrada pela rua Nova, onde con-tinua a trabalhar todos os dias úteis de8 horas da manhã ás 5 da tarde.

Obtura a ouro, platina e cimento.Restaura coroas e colloca coroas arti-

ficiaes. Colloca dente em chapa de vnl-canite, ouro, ou trabalho de ponte (Brid-ge-York), dentes a pivot. Extrahe dentescom ou sem auxilio da anesthesia local.

Trata fistulas de origem dentaria, ab-cessos, periostite e qualquer moléstia dabocea. Utilisa-se para os mysteres desua profissão de apparelhos os maisaperfeiçoados e do material de primeiraqualidade, de fabricantes a-mericanos einglezes. j

Residência—Rna Fernandes Vieira n, 13

Moveis baratosUma cama para criança—35$0Q0,

1 importante mesa redonda de ja-carandá tampo de pedra mármore—40#000, 3 sanefãs douradas e per-tences—18#000, 2 cadeiras de bra-

ço—18#000,1 cama franceza de ja-carandá para casal—60$000, 1 car-ro de mão—9$000,1 cabide de co-lumna de amarello—14#000, na

Casa sui generis68-GAES DA!REGENERAÇAO»68

[(Junto ao bilhar)

AvisoPedimos aos nossos devedores' o fa-

vor de só pagarem seus débitos em nos-so estabelecimento ou a quem apresen-tar, por escripto, competente autorisa-ção com nossa firma reconhecida.

Recife, 26 de julho de 1901.J. F. .Castro Araújo & C.

CONSERVASAs mais variadas tanto em doces como

em peixes.COOPERATIVA CENTRAL

47—RUA NOVA N. 47

DinheiroEmpresta-se, em peque-

nas quantias, sobre garan-tia de moveis ou trastes,novos ou usados ou ou-tros objectos do uso deumá casa, comprando-seno caso que convenha aspartes.

Na loja da rua da Im-peratriz n. 32 se informa-rà a pessoa que faz o ne-gQcio acima.

Ao commercioOs abaixo assignados declaram que,

em virtude de se haver retirado, em 29de junho da firma Cassella & De Carli,estabelecidos com loja de fazendas á ruado Livramento, n. 28, o sócio EmilioCassella pago dos seus interesses, fica oactivo e passivo a cargo dos mesmosabaixo assignados. ¦-,

Outrosim.declaram que tendo entrado

Sara a sociedade o sócio Caetano De

arli, tambem como capitalista, os nego-cios da sociedade continuarão sob a res-ponsabilidade da mesma firma social,passando o sócio Felix De Carli a se as-signar d'ora em diante Felix Cassella DeCarli.

Recife, 23 de julho de 1901.Felix Cassella De Carli.Caetano De Carli.

m

N.

Dr. Oetayio de FreitasMEDICO

Mudou seu consultório e residênciapara a rua do Hospício n. 3, onde dá con-sultas de 1 ás 3 horas da tarde e recebechamados por escripto a qualquer hora:

especialidades : Moléstias do pulmãoe do coração. Encarrega-se de analyseschimicas e microscopic^i.de urina e deoutros líquidos organicf

Elizabeth Isabella Ding tendo perdidoduas cautelas sob ns. 200 e 209, repre-sentando cem acções da Companhia deServiços Marítimos deste estado, pede ?quem achou de entregal-as no LondonBrazilian Bank Limited.

23—7—901.

Dr. Theophilo de HollandaMEDICO

Consultório—Rua Duque de Caxias,55, 1.° andar. Consultas das 11 ás 2 ho-ras da tarde.

ÍSPESIáUDÂDESEIGHA'!COOPERATIVA (MTRAL

47 — Rua Barão da Victoria — 47.

MADAME LEON GERIBDMODISTA FRANCEZAAbriu uma fabrica de

luvas sob a direcção deseü marido áRna Barão da Victoria, 45,1: andar

Acaba de receber gran-de sortimento de esparti-lhos de Madame CamilleDuperrat, cintos, pentes,gazes para enfeite deves-tidos de baile e muitasnovidades trazidas de Pa-ris especialmente por suasogra Madame Gérard,chegada da Europa, haum mez e que se acha re-sidindo áRua Barão da Victoria, 45

PRIMEIRO ANDAR* PernambucoAdvogado

O dr. Bandeira de Mello mudou seuescriptorio para a rua 15 de Novembro(Imperador) n. 48,1. andar.

AdvogadoO dr. Virginio Marques mudou seu es-

criptorio para a rua 15 de Novembro (Im-perador) n. 48, 1. andar.

Dr. Freitas GuimarãesMEDICO

Participa a seus amigos e clien-tes que provisoriamente está resi-dindo no seu consultório á ruaLarga do Rosário n. 50 para ondedevem ser dirigidos os chamados.

Cônsultas=das 11 ás 2 horas datarde.

Especialidades—febres e moles-tias pulmonares^^

SUPERIOR FARINHA PARA PAPASDe pura e sadia nutrição

COOPERATIVA CENTRALAo commercio

O abaixo assignado, retirando-se, ami-gavelmente, em 29 de junho deste annoda firma Cassella & De Carli, estabeleci-da á rua do Livramento n. 28, declara

que daquella data em diante terminousua responsabilidade nos negócios da ai-ludida firma.

Recife, 23 de julho de 1901. .Emilio Cassella.

daü.viao

O abaixo assignado proprietárioloja A Pérola á rua da Imperatriz (hojeConselheiro Rosa e Silva) n. 61, scienti-fica aos seus freguezes e ao publico, queresolveu fechar o seu estabelecimentodiariamente ás 6 horas do tarde.

Domingos Fernandes.

Madame Gerard avisa aos seus amigose freguezes que recebeu uma nova re-messa de corail bijou todos de bom gos-to, tem tambem um sortimento de es par-tilhos bons e baratos da ultima moda,rua Barão da Victoria n. 63, fabrica deluvas.

Occulista do hospital Pedro II.—Mu-dou o seu consultório para o n. 23 damesma rua do Bom-Jesus, 1.° andar.Consulta de 2 ás 3 horas da tr le. •

Residência—rua Real da Torre—Mag-dalena.

Engenho «Aldeia)), municipio do RioFormoso

Diversos consenhores do engenho AZ-deia, sito no municipio do Rio Formoso,resolveram vender as partes que n'eílcpossuem e que se a"cbâm livres de quaes-

3uer ônus, prefazendo a quasi totalidade

e propriedade.O engenho é dos melhores do estado,

tanto pela uberdade de seus terrenos,como tambem pela localidade era que ésituado, ficando a duas léguas da estaçãode Gamelleira da E. de F. de S. Francis-co, e muito próximo a usina Cucaú, coma qual se communica pela respectivolinha férrea, que chega até á estação daRibeirão da estrada de ferro.

Quem as quizer comprar poderá tratarcom o dr. Leovigildo Maranhão, nestacidade á rua do Imperador n. 77, 1*,*" an-dar, ou rua Imperial, n. 167 E.

Br. Bastos k OliveiraMEDICO B ^.A-jR-TEX^O

RESIDÊNCIA—Rua das Pernam-bucanas n. 20.—Capunga.

Telephone n. 365.

CONSULTÓRIO—Rua dorio n. 1.

Telephonel n. 245.

Viga-

MedicaDRA. AMÉLIA CAVALCANTI

Residência: rua do Rosário da Bòa-Vista n. 30, entrada pela rua da Inten-dencia. Telephone n. 580.

Consultas de 1 ás 3 horas da farde narua Marquez de Qlinda-n. 59.

Vinhos de Ma paliMeE DE MARCAS APRECIADAS NA

COOPERATIVA CENTRAL^ixrjüm. nova asr. -^í-

Br. Nunes CoimbraMEDICO B *E»-Ã.Ii1*JE3IIÍ.O

RESIDÊNCIA: Rua das Pernam-bucanas n. 62. : j •

CONSULTÓRIO : Rua Marquez.de Olinda n. 6-1.

Telephone n. 387.

Dr. Eigueira CosiaMEDICO

Especialidade: Febrs dos paizes quen-tes—esyphilis, moléstia do àpparelho res-piratorio.

Emprega contra a asthma um tralamen-to especial.

CONSULTÓRIO—Rua do Cabugá n. 2.RESIDÊNCIA—Cáes do Capibaribe n.

24. Attende a chamados a qualquer ho-ra da noite.

¦¦ n i i

Dr. Baptista de 'CarvalhoConsultório á rua Duque de Caxias n.

55, 1.» andar, de 1 ás. 3 horas da tarde.Residência; largo da matriz de Santo

Antônio n. 2 1.» andar. ,

I MIMEspecialista de moléstias do estômago

e intestinos, syphilis e suas manifesta-ções, febres è ,eruptivas, tratamento doestreitamento da urethra pela dilataçãogradual, dá consultas das 3 ás 5 horasda tarde, no seuescriptorio á rua Largado Rosário n. 38, l.o andar.

Residência—Rua da Imperatriz n. 9.

Lotireiiço .SalazarCIRURGIÃO DENTISTA

PELA FACULDADE DE MEDICINA DORIO JANEIRO

Obturação, restauração e colloeação dedentes pelos systemas mais modernos.

Extracções sem dôr.Todo o .material é de primeira quali-

de. Preços módicos.

Rua Barão da Victoria n. 25Primeiro andar

CLINICA MEDICADO

Br. Raul AzedoConsultório : rua do Bom Jesus n. 6.Residência: rua do Barão de Bemfica

n.9.Consultas—das 11 horas da manhã ás

2 horas da tarde.1 i i .i ru i,„ ii

Dr. Aseaalo PeixotoMEDICO E CIRURGIÃO

Dedica-se particularmente a moléstiasde mulheres e pratica com perfeição asoperações sem dôr pelo methodo deiRe-cíus.

Residência e consultório á rua do Li-vramento n. 31. Consultas das' 12 ás 5horas da tarde.

mmO dr. Bastos de Oliveira tem lym-

pha animal pura e acceita chama-dos para vaceinação. /

Residência—Rua das Pernambu-canas n. 20, Capunga, telephone

Colloca dentes pelos melhores syste-mas, com chapa de vülcánite ou de ouroe sem chapa — Brigde-Work, dentes apivot com espigão ractallico ou de ma-deira.

Obtura a ouro, a platina e a cimentomineral.

Restaura coroas de dente a ouro, col-loca coroas artificiaes.

Extrahe dentes ou raizes com ou sememprego de anesthesia iocal.

Corrige anomalias do systema deu-tario.

Trata fistulas dentárias, abeessos ai-veolares, periostite e todas as moléstiaspróprias da muco"sa bocal.

Dispõe, para os trabalhos, de sua pro-fissão de apparelhos e instrumentos aper-feiçoados e material dos mais acredita-dos fabricantes americanos e inglezes.

Rua da Imperatriz n. 10CONSULTAS DAS 9 HO UAS DA MANHÃ ÂS 4 DA

TAIIDE

CLÍNICâ IEDIG4 E DENTARIADO

DR. HE& ULM0 PINHEIROMEDICO DO HOSPITAL PEDRO II

ESPECIALISTA em moléstias da boc-ca, dentes e garganta.

Obtura dentes a massa, platina,''ouro eporcellana. - .

Extrahe dentes com ou sem anesthesia.Colloca chapas de vulg'-nite, coroas, etc.

Promptifica-se a con igir qualquer des-vio dentário por processos americanose i*;»ucezes, utilisando-se n'este traba-Rio de appaselhos simples e modernos,

CONSULTAS: dc 9 ás 4 horas da tarde.Rua do Barão da Victoria n. 39—1.°

andar.Residência: Espinhei*-o, rua de Santo

Elias n. 8^ ___ Dr. Alberto de Mendonça

Reabrio seu CONSULTÓRIO áRua do Cabugá n. 2

Consultas : de 1 á 3 horas da tarde.Residência^:*; Campina da Casa Forte, 7.

DR. PEREÍBl á SILVACom pratica nas clinicas de Wecher a

Landolt, dá consultas ue 1 ás i horas detarde na rua do Imperador n. 63, Í.L an-dar. Residência rua do Paysandú n.telephone n. 588.

i M. JOÃO RM-SELMEDICO DENTISTA

Participa aos seus clientes que mudouo seu gabinete da rua do Barão da Victo-ria n., 18 para a mesma rua n. 25, 1.° an-dar, esquina da Cainbôa do Carmo, on-de continú;t a trabalhar nos misteres desua profissão todos os dias úteis, das 9horas da manhã ás 4 da tarde, garantiu-do a máxima presteza e delicadeza naexecução dos serviços, assim como amáxima duração possivel, para o quesó emprega material de primeira ordeme esmerado aceio.

Pratica todas as operações de boceasem dôr por meio dos anesthesicos lo-cães ou sob chlòcoformisação, conformeas indicações e cora as regras da anti-sepcia exigidas pela cirurgia moderna.

Todos os trabalhos são ajustados an-tes de serem iniciados, para evitar recla-mações e serão prsgos; os de prõthéseadiãntsdamenlce os demais logo que forem terminados; sendo restituida a im-portancia de todo o trabalho que nãoagradar e que fôr devolvido.

Os trabalhos que por sua natureza oupor conveniência do cliente, necessita-rem mais de um mez para serem ultima-dos, serão cobrados mensalmente emprestações correspondentes aos serviçosexecutados.

próximo domingo, 4 do corrente, pelas5 horas da tarde, na sede, á rua da Jui-peratriz n. 11, 1 ° andar, afim de assis-tirem á sessão de poise dos novos po-deres administrativos, ultimamente elei-tos, que têm de dirigir os destinos destaassociação, no periodo social de 1901 a1902.

Recife, 2 de agosto de 1901.OI." secretario,

Aí. Pinto B. da ÇaroaUieira.'' • * .

——i

HospiUü PortuguezPRÊMIO DE VÍRTUjUE

Tendo de ser adjudicado o prêmio de500^000 instituido pelo CaUecido com-mendador Antônio José de MagalhãesBastos, â filha ou filho familia, naturalda cidade do Recife, que com seu traba-lho honesto tiver doncòrrido cffiçazmên-te para sustentação oe seus paes ou as-sisudo a seu pue ou mãe com verdadeiradedicação e amor filial, durante doençagrave e prolongada, são convidadas aspessoas que estiverem nas referidas con-dições a apresentarem na secretaria des-te hospital, ou nn rua do Livramenton. 18, até o dia 31 de agosto, os seus do-comentos devidamente instruídos comas respectivas provas, que além dos re-quisitos exigiios pelo testador, mostremo tempo em que fórum praticados os .-ctos ue beuetnerencia que dão direito aomencionado premia, e no caso de teremcessado taes actos, o motivo por que as-sim suecedeu.

Becife, 12 de julho de 1901.Ventura de Souza Matheus,

Secretário;

mt.mnm. i BÜSiA&WJEli?

Grande leilão

Agricultura e (} umie-cioOs abaixo assignados gerene da So-

ciedade Auxiliadora dã Agricultura epresidentes das Associações Commerci"!Beneficente e Commereiul Agricola cón*vidam aos srs. agricultores, commer-ciantcs e industriaes a rèunirem-sé nodia 7 do corrente, ao meio dia, no salãoda Associação Commercial, para toma-rem conhecimento dos trabalhos -da com-missão nomeada no comicio de 10 deju-nho passado ; e, ao mesmo tempo, deli-berarem sobre assumptos que se ligamaos vitaes interesses dAs classes q e re-presentam e possam ser sugg*i idos pelnapreciação das informações e esclareci-mentos prestados pela mesma commissão.

Recife, 1 de agosto de 1901.Paulo de Amorim Salgado,

Gerente da Sockdade Auxiliadora d&Agricultura.

Hugolino Eodrigo M. da Cunha,Presidente da Associação Commercial.

José da Silva Logo,Presidente da Associação Commercial

Agricola.

Charanga do RecifeSÉTIMO AXXIVXRSARIO

Concerto e soirée dançante na noitede 17 do corrente nos s?.lões da Socieda-de Recreativa Juventude.

A nossa •¦sede acha-se aberta todas asnoites das 7 ás 10 horas, afim de quepossam o» srs. consocios procurar osseus ingressos e extrahir convites.

Secretaria da Charanga dp Recife, 1de agosto de 1901.

O 1.° secretario,José Pereira dc Ar:drade.

n. o%5.Consultório—Rua do Vigário n. 1.

Glycerolco anti-MenHorragicodê protargol

Segundo uma formuía do dr. An-tonio de Castro.

Cura radical da blennorrhagia

(gonorrhéa) aguda ou chronica em

poucos dias.Únicos depósitos : Pharmacia

Americana á rua Duque de Caxiase na Drogaria Oriental de M. J.Campos.

E?*"""ã\ WIM .m a***

Alfândega de PernambucoEDITAL N. 162

Por esta inspectoria se faz publico queachando-se findo o praso da lei pers;permanecerem.no Trapiche AlfandegadoNogueira, os volumes abaixo declarados,fica aos interessados marcado o praside trinta dias afim de despachal-os e retiral-o», sob pena de findo este, seremos volumes annunciados para leilão evendidos por conta e risco dos seus do-nus.

Trapiche Nogueira.—Sem marcas e semnúmeros : duzentos è trinta «aixas de ke-rozene (vasias) vindas de .New-York nabarca portugueza Claudina cm fevereirode 1898, consignadas a João de AquiuoFonseca.

A. R. M. serA numero, uma caixa comácido sulphurico, vinde de Hamburgo nopatacho francez Hirondelle.em 20 de maiode 1899, consignada a R & Moraes.

Alfândega de Pernambuco, em 29 dejulho de 1901.

O inspectorHormino Rodrigues dc Loureiro Fragn.

Mmlt^^àuMM^Â^%M^M

Associação Portugueza de Bene-licencia

De ordem do sr. director aviso aos srs.associados d'osta benemérita associaçãoque nestadaía contractou-se o íllustrcdr.Alfredo Coita para prestar os seus ser-viços médicos aos sócios que munidosda competente guia o procurarem paradito firn.

Recife, 1 de agosto de 1901.José N. Gomes,

Secretario.

Beiiem.-. Loj.\ Cnp.*. Cavall.*. daXruz

S.\ F.\ U.\De ord.*. do resp.\ ir.\ ven.*. convido

aos iirr.\ do quad.\ para a continuaçãoda sess.\ especial para a reforma doreg.\ part.-. que por afíluencia de traba-lhos teve de ser adiada, a qual terá lo-gar terça-feira, 6 de agosto.

Or.*. do Recife, 30 de julho de 1901(E.*. V.*.)

E.\ M.\ Gr.-. 3.-.Secrct.'. adj.\

Associação dos Empregados noCommeivio de Pernambuco

ASSEMB1 ÉA GEBAL ORDINÁRIAPrimeira convocação

Convido de ordem do sr. presidente atodos os srs. sócios a reunirem-se no

^ éfW-*-'-'-'---'as-¦¦-..

fWfíS^Sa^kwà

^Ê__m%jM$

Gabinete Portuguez de LeituraCONVITE

Peço aos dignos sócios desta ulil e in-struetiva aggremiação,que porventura seachem em atrazo, o obséquio de regula-risnrem suas quotas', aiim de seus nomespoderem ser inçluidos nr, lista a inseri'na poiyr.nl!'é:i com •-emor.-itiví'rio5.0« cn,niversario de inauguração da bibliotheèa-concorrendo .*ssirn, r.iio ió psira o bri-lhantismo da festa, como tambem para oenszrandecimenio du iusliiuição.

Recife, 19 de julho de IQüív.José Lopes Duarte,

Thézòuréiro;

Companhia de Serriços Marilimosde Pernambuco

DIVIDENDO N. 18Convido os srs. accionistas d'esla com-

panhia a virem receber no respectivoescriptorio, de hoje em disnte, o 18. > di-videndo de suas acçõtfs; á razão de 4£0G0por acção ou 8 °/s ao anno, relativo acsemestre de janeiro a junho do correnteanno. *

Recife, 1 de agosto de 1901,Francisco de Assis Cardoso,

Director-secretario.

De excellentes moveis, optimo pia-no, 1 violino, columnas, figurasde bronze, porcelanas, espelhose mais objectos.

A SABER:SALA DE VISITAS

Uma mobilia de nogueira estufada eforrada a seda com 1 sofá, 2 cadeiras debraço e 6 de gu.-.rnição, 10 cadeiras demogno com e.-Aufo forradas a pellu.ia, 1importanlé pi*nO\qnasi novo dos fabri-cantes F. Hundet& Son, 1 cadeira forra-da de niorròquim paia o mesmo, 1 c.-;psde damasco para piauo, 2 importantescolumnas cora va>.o de porcelana e can-delabro; 2 dit s pretos, 2 figuras dever-dadeiro bronze iep:e entando — o Tra-balho e o Estudo, 2 dit3S douradas com2 vasos finos com flores artificiaes, 2 im-portantes duuquerques obra prima dccsculptur , 2 serpentinas de crystal, 2lindos espelhos de crystal yara dunquer-quês, 2 pústa cartões de clectro pi-te, 1oito de ii-- y.-tjí iourado, 7 lindos jarrosdiversos, 2 figuras de nietid doursdo, 4lindos elegeres de nogueira com figurasde mr-L.1 aóurado, 1 espelho oval vidrobiseauté, 2 importantes e lindos meda-lhõcs cóm molduras douradas finas. 1grande quadro representan-.lo ocarnsv^lcm Venei;-, 1 importante qu :dro a oleo,1 dito a oleographia, diversos bibclcts,pbrla-ch:!ridos, tympanos, 4 lanças comcortinados, 2 ceiiss de metal fino paraflores, 1 rico e importante candieiro desuspensão para kcro.ene, 1 porta-a!bnmde metal, 4 reposteiros de gorgur.io, 2escarradeiras finas de porcelana, l tapetepara sofá, 5 ditos para portns. 1 mesmuade columna com lindo panno, 10 lindospannos para mobilia e 2 ditos para mesa,L tapete forro de ssla.

GABINETEüma importante secretarij de mogno,rico c-stojo par» secretaria, 1 dito idem

para viagem, 1 grande tinteiro de metal,pequenos estojos para secretaria, 1 so-

fá e 2 poltronas estufadas e forradas a

pelúcia, 3 cadeiras f"e guarnição forra-das a pellucia, 2 consolos entalhados, 2cadeiras dejunco com balanço,2 impor-tentes e grandes iarros, 2 mesas dc bam-bú com forros bordados, 1 porta-chapeosde sol de metsl, 1 porta ca- tõe*> e portabouquet de porcelana, 1 relógio ae porcelana, 1 dito psra cima de mesa, 1 por-ta-charutos com musica, 1 lindo porta-jóias forrado a setim. 1 grupo de terra-cotta, diversos bibelots, 1 chifre de vea-do, diversos quadros e etageres, 1 can-dieiro de suspensão para Iterosene, 1almofada para sofá, 2 mesinhas toscas, 1violino, 2 cestas para flores, 1 capachode coco e 1 tapete forro de gabinete.

SALA DE DORMIDA E TOILLETUm in.portante guarda-vestidos com

embutidos de erable, 1 excellente toilettcom pedra igual ao guarda-vestidos, 1lavatorio cora pedra e espelho, 1 impor-tnntecaraa para casal, 1 banca de c:ibeceira de Cinua igual á cama, 1 guarniçãode porcelana para lavitòrio, 1 serpenti-na decrvstal, 2 lamparinas, diversos en-feites de" toilett, 1 porta luvas, 1 estoiocompleto psra homens, 1 escarradeirade porcelana, 1 cabide porta toalhas, 1balde para água e 1 tapete forro «"e sala.

TERCEIRO QUARTOUm importante guarda-vestidos, 1 lin-

da cama completamente nova para crtan-ça, 2 cjdeiras de nbrir, 11 pelles p2rstapetes e 1 topete forro de quarto.

QUARTO N. 4Um lavatorio com pedra, 1 mesa de

fero, 2 espingardas finas para csça, 1cama de ferro com lastro de arame pa-ra solteiro.

SALA DE JANTARUm guarda-louça de amarello suspen

so, 2 apnr.r.riores íguaes ao gusrdr.-lou-ças, 1 àpparelho de roreclsna estampa-do para jantar, porn-Ianrs para r.lmoço,cooos grandes c cálices decrvstal, Uças

para champagne, 1 i.uportante licoreirode crystal eelectrò-plate, 12 cadeiras dc

-junco, 1 mesa elástica, 1 mesa coje pedra para resfriadeirã, 1 mesa redonda,1 candieiro de suspensão para kerosene,3 globos para vellas, 1 taboa e cavídle-tes para engcmmsdo, 1 b-nco de jardime muitos outros objectos.

Quinta-feira, S do corren eA'S11 HORAS

No becco do Cajueiro n. 30, entradado Hospital Portuguez

O ager.te Gusmão, autorisado peleillm. sr. Antônio de Moraes iicsquiU Pi.mentei, que mudou-se para o interió)do estado coni sua oxma. fsmilia, farileilão de iodos os seus moveis acim.mencionados, que se tornam recommendaveis per serem de gosto e quasi no-?os. . .

A's 10 horas e 45 minutos partira d*estação da rua do Brum um bond espe-ciai que dará passugem grátis aos concurrentes.

pedra, 1 cabide de columna, 1 mesa com

gavetas, 1 mesa elástica com 4 taboas, 1

guarda-comidas, 1 importante aparadorcom pedra, 2 aparadores torneados, 1importante commoda-secretaria, 1 sofáde amarello, 6 cadeiras ae junco, 1 mo-bilia de jacarandá com 12 cadeiras de

guarnição, 2 de braço, 1 sofá e 2 conso-1o«í com pedra, 1 lavatorio com válvula

para canto de sala, 1 bacia com válvulapara lavatorio, 5 cadeiras de amarello, 1

prensa, 1 barometro, 1 baksc, 7 globospara gaz, ppparelhos para almoço e jan-tar, copos com pé e sem elle, cálices,talheres, colheres, compoteiras, licorei-•-os, garrafas pira Vinho, frueteiras de

crystal, pòria-qneijo de crystal, galhe-teiro gn-*rdaüapos, i-andeijas, conchaspára sorvete, porto gelo, porcelanas avul-sus para almoço e jantar, 1 machina paracafé •"* candieiros, 1 banheiro, 1 bacia de.Vi..',-', iarrãs p3ra ^gua, 1 mesa de co-sinha, 1 trem de cozinha, 2 fogareiros e

outros muitos moveis e objectos de usodoméstico. ._ .

Terca-ícira, 6 do correntea*S 11 HORAS t

So 2.° andar do sobrado n. 30, ama

da ImperatrizO agente Gnsmão.autorisadòpeJa exma.

sn. d. Yíolinda Guipjarães,que retira-se

para a Europs, farr? leilão dos moveisê objectos acit&s men :ionados.

i« XhiMliAv

Banco do RecifeEm conseqüência deter o iilm. sr. dr.

Jorge Gomes de Mattos, resignado o car-

go de director-secretario deste banco,foi chamado para substituil-o, dc accor-do com o art. 10 dos respectivos estatutos, o illm. sr. commendador José Mariode Andrade.

Recife, 1 de agosto de 1901.O director-oerente,

F. a. Pacheco.

Companhia de Bombeiros do Recií(jDe ordem do cidadão capitão com-

mandante desta companhia sao pelo pre-sente convidados todos «quedes quegjü^i^j, Companhia do Beberibe.zerem nrooõr-se ao fornecimentodRszerem propòr-se ao fornecinigp-tipeças de fardamento a baixo declaradas.

As propostis deverão ser.^irigidas emcartas fechadas á secretaria d'esta com-panhia, ás 12 bor:;s do disf 6 do corren-te e só ssrão abertas aquellas cujos sig-natarios ou representantes se acharempresentes.

Eis as peças:Quarenta bluzas de brim pardo, mari-

nha e guerra, cem botões de massa pretacom o emblema da companhia.

Quarenta calças dc brim pardo, marinha e guerra.

Quarenta camisas de morim engom-madas.

Quarenta gravatas de seda preta.Quarenta pares cie botinas' bk bhzerro

com palmilhas e boas borrachas.Secretaria da Companhia de Bombei-

ros do Recife, em 2 de agosto de 1901.João Tagpto Lugam,

Tenente-secretario.

Companhia Fabrica de EstopaEm cumprimento ao art. 147 da lei dás

sociedades anonymas, acham se á dis-posição dos srs. accionistas, no escriptorio da companhia, á rua do Commercio n. lõ, l.o andar, copia do balanço,relação dos accionistas e lista das trans-ferencia de acções.i. Recife, 31 de julho de 1901.

Geo. C. Gatis,Director.

Companhia Fiação e Tecidos de^Pernambuco

?£ São convidados os srs. accionistas avirem receber de meio dia ás 2 horas, noescriptorio da companhia, á rua do i_'omJesus n. 42, l.o andar, o 33.° dividendo,relativo ao primeiro semestre do corren-te anno, na razão de 8 % ao anno ou 6^400por acção.

Recife, 17 de julho de 1901.José João dc Amorim,

Director-secretario.

í'1*A .tiili~l\i?t'j

De importantes e raros moveis, objectosd'arte, o que h.4 de melhor em bronzec mármore de Carrara. biscuits, jarrosjaponezes, mobilias japonezas de cha-rão, grandes e pequenos espelhos decrystal e biseauté e muitos objectos degrande importância, que fazem parteda ornamenfação de uma rica casa si-luada na Ponte dTJchôa, em frente aobecco da Torre, oulr'ora pertencenteao dr. Augusto de Oliveira e hoje a seusherdeiros. ,. :,Brevemente será annunciado o dia do

leilão e a descripção minuciosa de todosos objectos. __. . .

O agente Gusmão, autonsaao, Iara lei-lão dos objectos mencionados^

LeilãoDa barca italiana Enri-

ca ^naufragadanaiihade Fernando de Noro-nha.

Brevemente será. marcado o dia, horae logar era que deve effectuar-se a ven-da em leilão da barca italiana Enricam,de 647 toneladas de registro, casco deferro, a qual foi encalhada em conse-quencia do incêndio no carregamento decarvão do mesmo navio.

Em tempo poderá ser examinada a re-lação ou inventario das ancora-, corren-tes, velames. escaleres e mais objectossalvados do dito navio, qne se acham de-positados cm p >der das autoridades da-

quella ilha.O referido leilão será effectuado por

autorização do exm. sr. cônsul interinoda Itália, nesta cidade, por intervençãodo agente de leilões Francisco I. Pinto,rua do Bnm Jesus n. 45, e por CGnta erisco de quem pertencer, guardadas asrespectivas formalidades do estylo.

Em continuaçãoSerão igualmente vendidas cerca de

700 toneladas de carvão de pedra exis-tentes no casco da mesma barca EnrcaiM. 1-] qosl se acha nr üha ce Fernando.

COfóMERCIOKSRCAD0 DB CAKBIO

Abrio a 10 9/16 e 10 *',. conservando esta ul-Uma taxa apôs as notkias do Rio, mas üecn-nando mais larde até 10 */8 e 10 '/„. firmando-se depois e»\10 »/, « fa-hando a lO '/«, firme.

Lettras Tendidas a !0»«/,«, 10 */„ 10 "V^ e.. -.10 >/,. __

BOLSA DE rERIÍAMBDCOcotações da jcnta dos corretores

Dia 3Cambio sobre Londres a 90 d/v 10 Vt á- PCT

1,5000 do banco, hontem. - ;= -O-mbio «obre Londres a vista 10 9/15 d. por

!£000 do banco, hontem.Cambio sobre Londres a vista 10 '3/,f d. por

15000 pwticular, hontemCambio «obre Lo«dr?s a nstalO »/« e 10 */s

á. por ISOOO do banco. hoje. ^ _Apólices geraes do juros de o °/a do valor «e

i.OODJWOO ao pre*o de 75SÕ000 cada «ma.Na Bolsa Venderam-se :37 Apólices çerces.Durante a semana: ~ .otnnft„Algodão do sertão com inspeção a 12#00u os

15 kilos. „Farinha de maadioca a 4^500 o sacco com

42 kilos.Milho a 90 réis o kilo em saccos com «J la-los. ,,Presidente—Pedro Soares. -A;'%hr'

,-,.Secretario—An tonio Leonardo Rodrigues lrxlho.

AGENTE OLIVEIRALeilão

De 150 acções da Companhia deBeberibe^ pertencentes aos bens

que ficaram por fallecimento de

Aurélio dos Santos Coimbra.Terça-feira, 6 do corrente

ÁO MEIO DIANo armazém d rua Quinze de No-

• vembro n 39O agente Oliveira, por mandado do

exm. sr. dr.juiz de nireito do eivei e :-requerimento da inventariante do espolio scima, venderá em leilão 150 seçoe*

Banco de PernambucoSão convidados os srs. accionistas a

comparecerem da sede d'este bsneo, arualdo Commercio n. 40. no dia 1 de agos-toem diante, alim de receberem o 23.»dividendo de suas acções, á razão de í> l/o

ao anno.Recife, 27 julho de 100Í.

O director-secretario,Antônio Francisco Pereira de Carvalho.

AGENTE PESTAÍTALeilão

Do importante e bem edificado prédio,com commodos para grapde familia,a qual pela sua localidade chama s-attenção de quem precisar de umeoptima residência, à rua de Joaquim'Nabuco

n. 17, ua freguezia da Graça,servindo de base a offerta de 18:800,5000.^Terça-feira, 6 do corrente

Â'S 12 HORASNo í.° andar sito á rua do Vigário

Tenorio n. 26O agenle Pestana venderá, por man-

dado do exm. sr. dr. juiz de orphãos, acasa térrea sita á rua de Joaquim Nsba-co n. 17, pertencente ao espolio do finn-do Antônio Alves Pacheco, a qual temos commodos seguintes: 3 janellas defrente, portão de ferro e gradil, jardim,com 1 porta e 2 janellas no oitão, 2 sa-Ias, 3 quartos, cosinha | externa, sala decopa, grande quintal murado com 3 quar-tos inclusive 1 para banho, grande sotãocom 2 janellas no oitão em salão, comágua 'e

gax, livre e desembaraçada dequalquer ônus, podendo os srs. compra-dores desde já examinar.

leilão"De excellentes moveis, imporfòn-

te piano do fabricante CarlScheelin Cassei, porcelanas, melaes ecrystaes, 1 importante lustre de

crystal de 4 bicos.A saber:

Uma excellente mobilia anstriaca compalha no encosto constando de 12 cadei-ras de guarnição, 4 de braço, 1 sofá e 2dunquerques com pedra e espelhos, 4jarros, 1 mesa redonda para centro, 1relógio com figura, 1 espreguiçadeira dejunco, 3 rolos de tapetes forro de sala,2 porta-retratos, 2 escarradeiras de por-selana, 1 tapete para sofá, 4 ditos paraportas, 1 microscópio, 1 importante ca-ma para casal obra de Spiler, 1 cupola,1 banca de cabeceira de cama com pedra,1 guarda-vestidos e guarda-roupa, 1 ca-bidê de columna, 1 toilett com pedra, 1berço, 1 mala para viagem, 1 marquezãopara casal, 1 dito para solteiro, 3 cabidesde parede, cestas para roupa, 1 lavato-rio, 1 toilett com pedra, 1 espreguiçadeira, 1 cama de lona, 1 lavatorio com

MERCADO DE GÊNEROS .Assucar—Para o agricultor por 15 küos:

Usin sls ••••••••••••••• # * #Cryst&lisados # a êDemeráras JL„ * AinnBrancos 2^800 a 35400Somenos 2fl***00 a Ü3400Hífcseavad» 1^800*15900B^S seccos 1^0 a 4JS0OBrutos m^áJ«...... I a 15.00Retames # . ¦ o

Algodão—Cota-se a 115500 nominal.Álcool—De 38 graus a 5ÕOO e de 40 graus»*550- « j

Aguardente—Cota-se para o agricultor ue&}*C a canada conforme o Ç™0-

Borracha—De mangabeira 30£000 a......«40a0G0 Dor 15 kilos. conforme aouahdade.

Bagas de íiamona—2,$700 por 15 kilosCaroços dk algodão—a 5PO0 os 15 kilos.Cocros salgados—Vendas a 15150.Couros verdes—Vendido a 5640 o kflo.Farinha de mandioca—4*000 o sacco de 42

kilos, vendida.Mel-A -20^000 a pipa. . ^^Pelles de cabra—Primeira sorte 250JJUUU,

refugo a 50^000 e cabrito a 205 00 o cento.Pelles de carneiro—Primeira sorte •

1005000. refugo a 40^000 e cordeirinhos a..105000 o cento. mi_ ,

Sola—C5ÕOO e 9-5000 conforme a cruahdade.

RECEBEDORIA Dü ESTADO DE PERNA1I-BUCO

PACTA DOS PREÇOS DOS GÊNEROS DE EXPOR-T\C*-0

Semana de ode a iO de agosto de 1901Assucar refinado, kiloAssucar branco, idem - .^Assucar mascavado, idemÁlcool, litroAguardente cachaça, idemAguardente de canna. idemAlgodão em rama, kiloAlgodão em caroço, idemArroz era caroço, kiloArroz de casca. idem.Residuos de algodão, idemAzeite de coco idemAzeite de dendê, idemBagas de mamona. kilo...._Borracba de mangabeira. küoBotinas até 22 cent. de comp. par.Ditas de mais de 22 cent. idemCocos com casca, centoDito sem casca, idem . Couros seccos salgados, kiloCouros verdes, idemCouros espichados, idemCera carnaúba, kilo,Dita em bruto ou preparada, kilo.Cera amarellaChifres cento ••• • • • •Cobre em obras velhas, perfeitas

ou inutilisadasCicrarros, milheiroCharutos, centoCaroço de algodão, kiloCafé bom, kilo.... •_Café de restolho, kiloCacau, kiloCascos de tartaruga, kiloCerveja, litroCognac, litroCapilé, litroCidra, litro ;/'"-y'J,"Doces seccos ou em calda, íaem..Farinha de mandioca, idemFeijão, idem • • • ••_' •••:"*" * *Farello de car. de algodão, idem..Frntas, centoGenebra, litro •••Jacarandá em pranchões, um....;Ditos em toros ou paos. um......Louro em costadin. ate 0,0Od4, umDito em taboas ate 0,040, idem....Dito em pranc. até 0,081, um ¦Licores, idem...••••••••••*••»••*Milho, kiloM * * í ütro •••••••¦••••••••••*•••••••Massas alimentícias, küqü,,Dita de tomate^ iueín. ."TV..'......'.

S360íj-230:*l*20§125•íObO$200*í730

§520§220§140

i^SOO2Í0O0

S1702J5003í0007Í0007Í000

IOíOlO1§100|6001S100

9SÕ00ÍÍ599§400

1§100«000ssoooÍ045SsooSão$000

10S000

1I0001S0C01S500$090•;3*20S070§200

20*500010<00022*50001*600

pioífsoo

,,-á.a-' I i^àKS^^^B >v4i

_ -.3'jr*'i"ͧ^iTi*vi ."'• ^ **-' ¦*a"•*•' ^Ji --•"• 1,,; ¦ -

.

- ¦ —

..ii..-- B- -¦„--,

Page 3: r PERNA -J Domingo, 4 de Agosto de 19Q1 -&*? ?Ã O ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1901_00175.pdf · só terminará com a captura de Botha e de Dewct, o que os generaes inglezes

i T *\ ^BÊ" ¦:'¦¦'¦-. .' - ' :. v

::v*:..;-^ W -^Jc%

N. 175 F5f O v ixl OI Domingo, 4 de Agosto ' ••»í-Vívi*^ ^ '¦ "¦rW*it«iM.e^Mr,saa^ ¦¦¦— -m-

3Mobílias •_• • • • ••Ouro em obras perfeitas ou inutili-

sadas, grammaOssos, kiloOleo de bagas de mamona, litro...Oleo de caroços de algodão, idemPáo d'oleo em pranchões, umDito em toros até 20 cent. umPáo Brazil, kiloPrata em obras velhas, perfeitas ou

inutilisadas, grammaPólvora, kiloFumo em folha, idemDito em rolo ou corda, idemDito em lata, idem....Dito picado ou desfiado, idem....Sementes de carnaúba, kiloPelles de veado e outras, cento...OclDílO ¦•••••••¦•••••••••••••••****Sola, meioSebo ou graxa, em rama ou coado,

' kilo •»,..¦...•....••••••*••"•*¦*Sapatos' ou chiquitos de couro

branco ou tinto, idem•Ditos até 22centimetros de cumpri-

mento, par.Ditos de mais de22 cent. de comp.nar ••:.••

Taboas de amarello, dúziaTraves em linhas até 5 met., uma.Ditas em linhas mais metros até

11, uma • • ••Ditas em linhas mais 11 met., umaUnhas, centoVinagre commum, litro -.Vinho de fruetas, idem-:Vinho de canaVermouth, idemVaras para canoa, umaAmarello em costadinho até

0,00mõ4, umDito em taboas até 40 milímetros

de grossura, dusia... Vaqueta, uma

Os demais gêneros de exportação não soffremm alteração alguma.

ílecebedoria do estado de Pernambuco, 3 deagosto de 1901.—(Assignados), J. J. Alves deAlbuquerque,—cheíe,M ai-ianno A. de Medeiros.

6500§200

5§0003S500

§040

§0401S200£400£500

1£500•itfiOO§800S.300

8§000

1§100

3§000

1§300

3^(000130§000

9§000

25S0OO42S000

§400..100§200|200§500§500

22§000

130S0007S000ir.

J..L. de Oliveira & C. 2 volumes com 502 ki-los d« calçados.

E.Guedes Sc Duarte 2 volumes com 74 kilosde tecidos de linho.

J. W. de Medeiros & C. 2 volumes com 48 ki-los de vernizes e obras de ferro.

A. Gentil 45 volumes com 2745 kilos de arroz.D. Loureiro & C. 2 volumes cem 417 kilos de

tecidos de algodão."J. Doederlein & C. 1 volume com 4 kilos deobras de tecidos e calçados de couro, 1 volu-me com 4 kilos de jogos de madeira, 31 ditoscom 4398 kilos de ladrilhos de mosaico.

Lopes Alheiro & C. 15 volumes com 616 kilosde chá.

J- F. de Almeida 30 volumes com 3013 kilosde alpista, 200 ditos com -ISCOU kilos de arroz,20 ditos cora 4n00 kilos de pimenta ruiRra.

F- Joaquim Filho 20 volumes com 4600 kilç..de pedra mármore.

F. Barbosa &. C. 1 volume com 220 kilos defeltro de lã. *

A. G. Maia 6 volumes com 360 kilos de vi-nho.

Amorim Fernondes &.C. 1S0 volumes c*m4260 kilos de vinho.

R. Lima Sc C. 6 volumes com 1339 kilos detecidos de algodão. \

V. Silv* & C. 6 volumescom 1370 kilos depapel ordinário.

Tillela & C. 1 volume com 56 kilos de tecido*de algodão.

G. Vianna & Azevedo 25 volumes com 1455kilos de chapas de ferro galvanizado, 22 ditoscom 549 küos de feixes cie feiro em barra.

Guimarães. Braga íi G. 5 volumes com 437 .i-los de fio de linho e flores medicinaes, 8 ditoscom 370 kiics de a-ther sulfurico.

Castor P. Ro-M-jues 50 volumes com 4905 ki-los de farinha de trigo.

M L. S- Carvalho 10 volnmes com 373 kilosde genebra.Andrade Lopes & C. 2 volumes com 855 küostle tecidos de algodão.

brada entre o supi.licame e d. Maria Kernaudes de Azevedo.—Registre-se e publique-se.

De Francelino Guilherme & Irmão, para o

archivamento do seu dietracto social. — Archi-ve-se. -.r-vij í.-.--.--.«3 ¦'¦'..

Por nada mais haver a tíitar-so, fui levanta-da a sessão ás 12 horas do dia.

LONDON & MVER PLATE BANKESTABELECIDO EM 1862

CAPITAL êCAPITAL REALISADO 5FUNDO DE RESERVA £

1IIE1.500.000900.000

.000.000

Balancete da Caixa Filial nesta praça, em 31 de julho de 1901

ACTIVOLetras descontadas 21.016,5.930Letras areceber 1.G80.981^370Empréstimos, contas caucionadas, etc 496.881^520Diversas contas 1.124.157,.020Caixa Matriz, Filiaes è Agencias 2.440.262,5620Penhores de Empréstimos, contas caucionadas, etc. 1.567.-509^830Caixa em moeda corrente 6.726.1995570

R s. 14.d57.011á860

EXPORTAÇÃO30 DE JDLHO OE 1901

Interior "No vapor nacional Belém, para Manaus car-

regaram : L. A. S. & G., 1 cavallo.No vapor nacional Guajarà, para o Santos

carregaram : R.nmos M. Cavalcante .__ C, 1exixa com 290 kilos de raspas de couro. J. H.B. & C., 500 saccos com 200 saccos com 17820kilos de tecidos de algodão":

Para Santos : J. H. B. Sc C, 500 saccos com3000 kilos de assucar mascavado.

No vapor nacional Itacolony, para Pelotascarregaram : P. Pinto & C, 50 pipas com23500'liíros rie aguardente, 50 ditas com 23500litros de aguardente e 3 ditas com 1590 litrosde álcool. >

Para o Rio V. ,T. Macedo. 30 âncoras e 30 cai-Sou- xas com 1590 litros de vinho de caju.

Para o Rio G. do Sul : P. Pinto & C., 47 pi-pas com 220h0 litros de aguardente, 2 ditascom 1060 litros de álcool, 15 ditas com 7050 li-tros de aguardente, 25 barris com 2050 litros de

¦• .„ ... ........ -jTUar_

MANIFESTOSDa barca russa Dílta,.entrada de Cardiff em

125 e consignada á Companhia Permmbucana :Carvão de pedra 842 tonelladas aos consig-

anatarios.

Vapor nacional Belém, entrado dos portos dosul em 25 e consignado a J, Baltar .\. C.

Café 250 saccos a P. Alves & C, 100 a LemosSc C, 100 a F. Rodrigues & C. 100 á Teixeira &Miranda, 50 a Rodrigues Sc Machado, 26 a L.Barbosa & C. Cerveja 25 caixas á ordem, o aodr. Christiãno Cruz. .

Feijão 200 saccas a A. Silva & C, 1 a Mza & C.

Maf-sas 114 caixas a L. Barbosa & C.Phosphoros 100 latas áM, de Oliveira & ScQnartolas 324 áordem. _.__.. ,..,, ,.,—Carga.-DÀ bahia—Colla 6 barricas a G. Br*- ; aguardente, 20 ditos com 1640 htrus de

«p. & C. Charutos 1 caixa a A. Machado Sc C, j dente.i á Azevedo & _ Bara o Rio : F. Bodngucs &C, 5 saccos com* a azeveuo <__ i_. „..,_. i

g5Q kilos de perá de abelha. Borsthelman & C,:100 saccos com 8366 kilos de algodão. H. S.Fumo em folha 2 fardos a Bank & C.

Vapoi nacional Espirito Sant», entrado dosportos do norte em 25 e consignado a P. Car- jBeiro & C.: _ . . , . , _

Medicamentos 5 caixas a Companhia de Dro-gas 3 a G. Braga & G. .

Tecidos 15 fardos a Machado & Pereira, 1o aSilveira & C, 24 a R. Lima & C, 5 a N. Maia & .C, 2 a A. de Britto éb C. /

Loyo & C, 250 saccos com 18750 kilos de assu-car branco 508 saccos com 36480 kilos de as-sucar branco..

Na barcaça Vencedora, para Aracaty, carre-garam: F. A. Cardoso & C, 2 caixas com 90litros de álcool.

Na barcaça Nuben para Camaragibe, carrega-ram : Azevedo & C, 23 pacotes com 8 00Ú cigarros e 1* .dito com 30 kilos de papal de em-

Vapor francez Cordillère, entrado dos portos brulho. C: Manta & G., 66 caixas com 1430 ki-da Europa em 27 e consignado a D. de S. F«r- los de sabão, 2 âncoras com 80 litros .deyraa-I*3.Z "

Bitter 10 caixas a E. Guedes & Duarte.Couros 1 caixa a F. Nune» & C. Cogpac 200

caixas á ordem. Conservas 1 caixa a E. Goets-chel. Champagno 5 caixas a P. de Faria & C.Fruetas e licores 12 caKas a M. L. de S- Car-valho. Fruetas seccas 2 caixas a N. PedrosaSc C.

Jóias e relógios 3 caixas a E. Goethschel.Livros I caixa a M. J. d'Amorim, 1 a J. No-

vae» & C. .Mercadorias 1 caixa a Couceiro Irmãos. Man-

teiga 5 caixas a N. Pedrosa & C, 9 a F. Rodri-gues & C., 24 a L. Barbosa & C., 4 a J. F. Li-ma.

Papel 100 fardos á ordem.Queijos lÓ_caixas aJ- F,,Lima.Tecidos 1 caixa a F. Nun«S & C.Vinho 7 bordalozas a A. Maia & C., 1 a R. Jã-

zer, 1 a M. Coelho, 1 a M.' J. de Amorim, 5 a J._f. Lima, 1 a E. Goethschel.

gre, 2 ditas com 80 kilos de milho. 3 caixascom 27 litros dé genebra, 6 saccos com 360 ki-los de café e 1 laia com 18 kilos de phospho-ros. .. _¦¦¦¦.'¦-.

Na barcaça Deus te Guarde, para Camocim•carregaram :P. Alves & C, 20saccos com 1500kilos de assucar branco, 30 saccos com 2250

: kilos de assucar mascavado e 200 ditos com8400 küos de farinha.

I Na barcaça Dylia para Macau, carregaram:! A. Carneiro Monteiro, 3 alados com cordas.! Na barcaça Florida para Parahyba carrega-ram : Chrysostomo & C, 5 âncoras cora 200litros de vinho de fruetus e 1 barrica com 75

! kilos de assucar branco.i No hiate Noptuno para Aracaty, carregaram:I M. Colaço & C, 9 atados com 540 kilos de vel-Ias de cer*. '•'.'.

Na barcaça Estrelina, para Maceió : A. J.Madeira &¦ C, 5 o.ixas com 350 kilçís de massade tomate.

Vapor nacional S. Salvador, entrado dos por- jtos do sul em 28 e consignado a P. Carneiro ;& C.: ;' .

Aniagèin 2 fardos a B. Iãma & C. Armarinho icaixa á ordem.Brabante! caixa aG. Vianna & Azevedo, 2 e •fardos áA. de Carvalho & C, 2 e 3 a V. Caa- ;

tro & C. ¦- !Cambará .12 caixas a M. J. Campos Cigarros!caixas a A. Machado & C, 1 a M. e Silva & C. ;

Colchões 5 amarrados a A. A. C. Ribeiro. Cal-çados 1 caixa a P. Ferreira & C, 1 a O. Maia &C..2» P. Alves & C. Charutos 2 caixas a Mo-reira & C, 1 a Boral & C, 1 a A. Lima & C, 2z a M. Drecháler, l á C. Lima & C.

Fazendas 3 caixas á ordem. Fumo 33 volu- \mps Moreira & C, 21 a A. Machado & C, 21 ;i 'ordem,

'impressos 1 caixa a R. M. da Costa & C.Livros 1 caixa a Lsemmsrt & C.Mercadoria» 1 volume a N. Duarte. 3 a A. j

Raposo & Moraes, 23 ao c»mmando do 2.» dis-tricto militar, 15 a J. von Sohston. Marroquim !1 caixa a Machado & Pereira. Massas 5 caixa» •á ordem. Moveis 4 volumes a Vilella & C.

Perfumaria 1 caixa a B. Machado & C. Pias- ;f«ava 25 molhos a J. M Salgado. Pipa» 17 a P. íFerreira.

Sabonetes 1 caixa a J. Alfarra.Tecidos 1 volume a T. Lapa & C, 1 a Macha- jdo & Pereira, 1 a D. Loureiro & C, 40 a B. Li- >

ma fc G.-.2P a N. Maia & C.,1 a A. Lopes Sc C„ |15 a M. Lima & G. -..,.. .... j

ARRSGADAG0ESFEDERAES, ESTADOAES E MUNICIPAES

alfândegaDia 1 eDia 3...

2...

Total.

72.544^500-50.3o3.j384

:122.907^884,-RECEBEDORIA DO ESTADO

Renda geralDis a 6 2••'••• • • ••••••'• • •

Dia 3:Direitos de importação...Direitos-de exportação...

Recife -DraynageDÍR 1 e2 •">Liisi o*•••••••¦••••••••••••

Total 7.227jf656

18.976^6243Í4S5S271

_3.365^846_25V8274741

53508961.691#760

PREFEITURA MUNICIPALDia Dia

Total...

2.-199^88641992:;657_

Do vapor inglez Thames, entrado de BuenosAyres e escala, em 29 c consignado a AmorimIrmãos & C.:

Xarque 320 fardos a P. Carneiro & C.

Do vapor naciomal Pernambuco, entrado dosportos do norteiem 29 e consignado a P. Car-neiro Sc G. :, !

Drogas 1 caixa a J. A. G. da Rocha.Louça 1 caixa ao mesmo.Tecidos 3 fardo» a A. de Britto Sc C, 2 a R.

Lima& C.

ROTAS MARÍTIMASVAPORES ESPZRADOS

Mez de'agostoParanaguá, da Europa, 4.Atlantique, do sul, a 4.Wordsworlli, àv New-York a 4.Inventor, de Liverpool, a 5.Cabral, do norte, a 5.Salinas, do sul, a 5.Planeta, áo norte, a 6.Fortaleza, do norte, a6.Buffon, do sul. b. 7.Hispania, da Europa, a 9.Yorkskire. da Europa, a 10.Oropesa, do sid. a 17.Explorei-, ú& Europa, 23.

VAPORES A SAHIRMez de agosto

Bordeaux eesn.. Atlantique, a 4, ás 12 horas.

PASSIVOCapital declarado da Caixa Filial u < . -..Depósitos a praso fixo e com aviso 1Contas Correntes sem juros 3Diversas Contas 2Títulos em caução 1Caixa Matriz, Filiaes e Agencias 4

S. E. & O.Pernambuco

500.000-^000626.874S6S0961.01JJ04Õ374. < 60-5.5 _0567:$095830i-_7.5ò-A/70

Rs. 14.* 57.011t.i602 de agosto de 1901.

(Assignado)—-F. Goodchild, gerente.íAs<=i2n_uio\—F. Wilmót, çon.tador

AHMIJMGieS§?_fT.3i

^.r-i^^mfASSmmmtm- GO

a

Dr. IViigusl ds Figueiras PariaTERCEIRO ANNIVERSARIO

Felippe de Figiieiròi Fariss So-brinho e sua família, mandam re-sar uma missa peln rànu. dc seupressdo pae úr. SXiguel de Pigtiei-_ôa Faria, segunda féirá,5dQ cor-

rente, ás 8 horas d.a manha, í^o conv.rtode Nossa Senhora rio Carmo.sssàL^^m^issmBs^kmKSBs^^SmWS^

'Major Francisco Cessiíio ds MelloTRIGESIMO DIA

Francisca de Mello Carvalho eseos filho-à. ainda sentidos pelo Cal-lecimento de s.?.! p;ie e avô, m. jerFrancisco Cesario <le Ivlelío, con-vidam nos parentes e amigos par*

assistiram á missa de trigesimo dia quemandam celebrar na igreja ria Santa Cruz,ás 7 horas da reiãaíiã rio dia 5 do corren-te, pelo que se confessam gratos.

31isa Rita das Cha_asTRIGESIMO DIA

I Affonso Freitas rias Chagas e seusJsaafilho , mandam resar mis.os no

convento de Nossa Senhoradp C;ir-mo, pelas 7 horas da manha do dia

| 6 do corrente, pela alma de sua es-posa emãe Elisa Rita das Chagas, tri-gesimo dia de seu falleein.cnto, e paraeste acto de religião e caridade convidamseus amigos ántecípsndo^lhes seus agra-decimentos.

3iiS&a_^__3^gw^^

VÃ] mm Vük PJSRNAiHBUCA_NA

Portos do nertePARAtlvCA, NATAL, MACAD,

RO', ARACATY, G&&KÂ'O

SÍOSSO-E CAMOCIM

X^'.A.<Six_rE3X_Hi»!r,-__ n_3

-aíí',1- a£Í_nr.'- --__-s*.v |M__ttl

Commandante Alfredo Silva]Sv._.o£ ^o dia 11 do corrente ás 4 horas

d:; taj_c.Recebe carg?-, encommendas, passa-

jíer.s e Liinííeiro r> Irote. alé ás 11 horas daniânha do Hia da p:;rtida.

Portos do sulMACEIÓ', PENEDO, ARACAJU, ESTAN-

CIA E BAHIAO _P_A.Gi"Cr_E3a?B

*?t ¦£» •#% >??^ <5 éf%

Coramanàanfc- A. GuimarãesSegue no dif. 18 do corrente, ar; 4 horas

da tarde.Recebe carga, encommendas. passa-

gens e dinheiro s frete, até as 12 horasda manhã do dia ds partida.

Major Francisco Cesario de MelloMaria Eulsli?. de Mello, sua mae

e irmãos convidam a seus amigos cparentes para assistirem ás missasque mandam celebrar no dia 5 do

| corrente, na igreja de Nossa Senho-ra da Gloria, ás 8 horas do dia, po.- al-ma de seu presado püe e marido, e desdejá se confessam eternamente gra los.

L_ecc«dio Alves Pontua).PRIMEIRO ASNiVERSÁRlÒ

tV.uvu,

íülios, genro, so;íro, ir-mãos e cunhados de L.eoci.dio Al-ves Pontual, convidam a seus pai-rentes e amigos par* assistirèpi ásmissas que por su'a_ma mandam cer

lebrar no dis 6 (io corrente, na OrdemTerceira, ás 8 horas e na capeils do en-genho Aripibú, As 11 horas du manhã.Desde já se confessam gratos. _. todo queassistirem a este acto de religião e csri-dade.É9B3É9££_BÉ^S_£3£Sa@^^_SÉg^_^@

csrregaconheci-

Chama-se a attenção dos srsdores pura a cláusula 10 riosmentos qne é s seguinte :

No caso dé haver slgiima re-cl^n^çãoeòntraa companhia, por àvarisrou pe>-d», deve ser feit s porescriplo ^oatíente-respectivo do porto da descarga^ dentrode tres dias depois rie finaiisadá. Nãoprocedendo esta formalidade, a companhia fica isenta dè tbda responsabilidade.Escripíorio-Mlaes úa CoBipaniiiâ

í .í'ííâmbucána ri. ií

%m$$m um BtóMMi^r?-5C3_a___ii Ai,g £

Commandante Carlos GuimarãesE' esperado dos portos do norte no

dia 6 do corrente.Seguirá p?ra os por.es do su! no mes

mo dia.

Às pãsságòimais 15 %>•

psgas si bordo custam

encommenc.3s s.i

Barbados c N. \v-Yuv\t.Buffan, a 7, ás 12 hor.Valparais.- ee.-c, Yorkskire, a 10, ás !2hoiasSantos e esc, Hispania, s.10, ás 4 horas.Camocim e escals. Una, a 11, ás 4 heras.Liverpool <-• esc. Oropesa, a 17. ás 12 horas.Santos e i-sc, Paranaguá, á 4, ás 4 horas.

F0RT0 DO RECIFEMOYJilE? _0 DO DIA 3 D2 AGOSTO

EntradasRio de Ja^>irr> e escals—7 dias, Tapor nacio-

nal Alonôas, de 1S99 tomeíaias, comman-dante hi li-.-rio Ripper, eqnipagem 67, c&rg*vario* utiieroB a Pereira Carneiro &.- C.

Camocim i- esesia—9cürs, T*por nacional Una,de 269 toneladas, commandante Alfredo Sit-va, eqeifjagem 30 pessoas, c«.rgii vários go-aeros; a companhia Pernasaleucana.

SahidasManáos e escala — vapor nacional Alagoas,

coHimanaante Roberto Ripper, carga váriosganeros.

Porto—barca portugueza Triumpho, capitãoApollinario J. dos Rt»is, carga em lastro.

Cadist—lugar italiano Palmila G., capitão S.B.Tossino, em lastro. '>

Do vapor nacional ltacolomy, entrado dosporto» dq sul e» 27 e consignado a G. Pereira: : gahia à Rio, WdràsworCa. 4, as 12 horas.

Carga de Porto ÀLEGRE.-Banha 19 caixa* | Rio esca,^ lHanela_ a 6, ás 4 horas.a P. Alves & C

Inseticida 1 caixa a N. DaaFte.Perfumaria 5 caixas ao mesmo.Carga de Pelotas.—Chapéos 2 caixas a À.

Lopes & C, 1 a A. de Britto & C. Chromos 1caixa á. Companhia d« i 'rogas.

Elixr 10 caixas á mesma.Xarque 1205 fardos á «rdeniraiO » 8. Maia íb

Bastos.Carga do Rio Grandb.—Cebolas 20 caixas

a D. u Yilla Verde.Fareilo 800 saccos a L. A. Silva & C.Toucinho 1 caixa a D. ft. Villa Verde.Xarque 125 fardos a P. Carneiro & C.Carga db Santos.—Feijão 100 saccos a N.

Pedrosa & C, 200 a Costa & Rocha, 100 a F.Rodrigues & C, 100 a C. Lima & C, 100 a L.Alkeiro & C, 100 a A. J. G. Fraga, 150 à Lemos& C, 150 á ordam, 1U0 a Guimarães & Valente.

Carga do Rio de Janeiro. —Agua dè Jamos10 caixas á Compauhia de Drogas.

• Barris 154 a P. Pinto & C. „_,,„,Café 50 saccos C. Lima & C, 25 a E. Guedes

& Duarte. - „Feijão 200 saccos a L. Barbosa & C.Fumo 139 volumes a Moreira & C.Massas 60 caixas a L. Alheiro & C, 100 a F.

Rodrigues & C, 100 a L. Barbosa & C.Tecides 1 caixa a Machado & Pereira.Vellas 100 caixas á ordem.Carga ra Bahia.—Fazendas 10 fardos a A.

Me«ezés & CPipas 100 a L. A. Silva Sc C.

Do Tapor inglez Tyne, entrado de BuenosAyres e escala em 29 • con»ignado a AmorimIrmSos & C. _ ' .„

Xarque 601 fardos a P. Carneiro & C, 428 aosconsigmatarios, 412 a S. »uimarães & C.

Da barca portugueza Glicinia. entrada deCardiff, em 29 e consignada a L. Guimarães ScIrmãos.

Carvão de pedra 1056 toneladas aos consi-gnatarios.

Do vapor nacional Itanema, entrado dos por-tos do sul em 29 e consignado a G. Pereira.

Barricas 47 volumes a P. Pinto & C, 41 aBraz & Castanheiro, 41 a A. R. Almeida. Barris500 a P. Ferreira & C, 500 ã L. Amorim Silva

Café 300 saccos a J. T. de Carvalho & C, 100a Costa & Rocha, 100 a S. da Figueira & C.

Drogas 4 volumes a G. Braga & C.Fareilo 5000 saccos a P. Corneiro & C. Fari-

nha de Trigo 750 saccos a P. Carneiro & C.Fiume 10 fardos a Bank & C.Moveis 2 volumes a J. G. P. Lima.Pipa 30 a P. Pinto & C, 30 a L. Amorim Sil-

va & C. __' . CONSUMO

mercadorias despachadas em 27 dejulho de 1901

Guimarães Braga & C. 35 volumes com 7428kilos de oleo de linhaça.

A. Vieira Sc Ç. 2 volumes com 474 kilos de te-cidos de algodão. _._/ : -.

Banco de Pernambuco 4 volumes com 268kilos e obras impressas.

Fenton & C. 3 volumes com 90 kilos de obrasde Flandres e farinha de aveia.

Estrada de Ferro S. Francisco 4 volumes com1168 kilos de barro.

C. Carreiro 27 volumes com 1350 kilos áe vi-

H.' Forster Sc C. 3 volumes com 132 kilos de

SESSÃO DE 26 DE JULHO DE 1901PRESIDÊNCIA DO SR. DEPUTADO V1CK-PRESIDEN-

TE JOÃO CARDOSO AYRES, POR li AVE «.«FALTA-DO COM PARTICIPA.ÇÃ9 O EKKRi TIS O TENENTECORONEL FRANCISCO GUHGEL DO AMARAL.

Secretario, dr. Joaquim Theotonio Soares deAvellar. ¦

A's 10 horas da m^nhà,estando presentes ossrs. Lino Le-.ícariio Regallo £ragu, Jo.ié Aato-nio Pinto e José Rutino Climaco da Silva, foiaberta a sessão, a qual deixou de comparecer,com participação, o sr. João Rodrigues deMoura.

Foi lida e approvada a acta da sessão ante-rior. O expediente constou do seguinte:

Officios:Do dr. administrador dos correios deste es-

tado, de 50 do cadente, declarando ficar scien-te pelo officio do presidente desta Junta, d* 9do mesmo mez, de ter sido aberta a fallcnciado commerciante Manoel Jos_uim Ribeiro, acontar de 1 de junho próximo pretérito.—Parao archivo. , „„ ,

Da Junta dos Corretores, de 23 do corrente,remettendo o boletim das cotações officiaes re-ferentes á semana de 15 á 20 do mez corrente.—Archive-se.

Livros apresentados á rubrica:Diários: de Manoel Valente da Cruz, de JoSo

Chapetta, de Dias Louieiro & C, de Braz, SilvaSc C, de Conde, Barros ifc C.

Copiadores: de João Chapetta, 3 do Bancode Pornambuco, de Conde, Barros & C

Petições despachadas:De Silva & Barretto, pedindo o archivamen-

to do seu contracto social.—Soja archivado.De Felix de Mello, para o registro da escrip-

tura junta, pela qual seu pae José Thales cieMello, lhe concede licença para commerciar.—Registre-se.

De Cassella & De Carli, para o archivamentoda alteração do seu contracto eocial. — Comorequerem. •

Dos mesmos, para ser dada baixa no regis-tro da respectiva firma. — Sim, nos termos doparecer.

De João Chapetta, Anlonio José Pereira, Cns-

Anna JL.iet2thier

+

Pedro R. Lie_rihier Hlho, ísabelLieuthier, Emilia Joaquina Liethier e Vicenciu Lieuthiei:, sobri-

ü nho, irmã, cunhada e afilhada daS falkcida aiiiií. Lieuthier, nian-

dam celebrar uma missa na matriz 00Monteiro, :';s 8 horas do dia, quarta-feira,7 do corrente; Desde jã agradecem â to-das as pessoas que dignarem-sé cpmparecer a este açto uo religião e çwrijjaãe.

!i__!_Ls__&.£.;-™X-.fc-_ii_S^^

Manoel Antônio BarrosTRIGF.SIMO DIA

Antônio Tilmo da Rocha Barros,sua mulher e filhos, Abel da Rocha Barros, tendo recebido a tristenoticia do fallecimento de seu presado pae, sogro e avô, no dia 4 d;

julho, no reino ue Portuga, concelho dosArcos de, Vai dè Vez, fregu,ezia tíe Padreico, mandam resar missas por alrnsdo mesmo, no trigesimo dia, pedem vosseus parentes e amigos p.ra assistirem aeste acto de religião e Caridade, do queficam muito gratos, segünda-íeíra, 5 docorrente, ás 8 horas da manhã, na matrizde Nossa Senhora da Paz, ern Afogados.EBMBE_a_Sffi_S__^aBaBB_.^^BM^^^SBBBacharel José de Castro Sá Barretto

PRIMEIRO ANNIVERSARIOA mulher, filhos, senro, mãe, ir-

mãos e cunhados <io bacharel Joaéde Castro Sá Barrettq, ainda

| compumgidos peia morte dó mes-I mo, mandam dizer uma missa na

matriz de Palmares pelas 9.hòras da ma-nhã de 5 do corrente, primeiro anniver-sario de seu fallecimento, agradecem cor-dialmente a todos que Compareceram aeste acto de religião e caridade.

Eurydice SantiagoSÉTIMO DIA

¦?! Manoel Machado Silva Srntbgo,«wJLsiJ lora Alexandrina Lins S ntiugo,

üj Maria do Carmo da Süva Santiago,| Olegaria Santiago e Euclit.es San-1 tiago,p:ies c irmãos da extincta Eu-

rydic» Santiago, Éãmmãmente com-pungidos, agradecem a todas as pessoasque se dignaram de' acompanhar á ullima morada os restos de stia nunca es-quecida filha e irmã, e de novo rogam atodos os parentes e amigos ò^ caridosoobséquio de assistirem ãs missas quepelo eterno repouso de sua alErrff serãoresad*s no dia 7 do corrente, pelas Sio-rfs da manhã na igreia.da Sa'nta Cítií.

D. Issbal da Costa AmorimTRIGESIMO DIA

f

Patrício Moreira eseus fiiiios, dr.José Correia de Amorim e sna fàmilia (ar sentes), Eladio o Dòmihgde Amorim e su;<

| Õlympió dè Amorim, Anna e RosaDourado e > uas sobrinhas, convidam aosseus parentes e :;n.igos para assiátirera ámissa que mandam cclf:brar pelos 8 hotí-s da manhã do dia 6 do corrente, naigreja da Soledade, por a;ma de sum-sogra, avó, mãe, irmã e t'a d. Isab-l daCosta Amorim, trigesimo dia do seufallecimento, antecipando seus agradei-mentos a todos que comparecerem a estaprova de amizade e religião.B___ãHB_______ÉaãBBÉ_a8a8_Ba

r.;o roce..:;da sabida,js drs C

íus a\úno ira-

mpanhiaí hora da tardo dopiche Barbos:;, o.pierriánibucanq.

Aos srs. carregadores pedimos s suaattenção para a ciaúsúÍa-1» dos conheci-meniôs que èY* seguicd;e:

No caso de haver ;s>2_.rtis reclamáçioe_sti_ a Companhia pôr avaria on p>r-da. devo ser feita por escrip».o ao ageníiao respectivo porto de descarga, dènlr-.-de 3 òios depois.de realisads. Níio prp-cedeilrio esta tormãíidáde . a CorntiianhítíP_ra i?;er.ta de toda p. reçpo'n,sf»bdtuadí.'.

Para cargas, passagens e valores', tra-?a-se com os aaentes

r—Bmh dn Goramercio—6PRJMKIKO .NO.\R

M$M 8 fS yeg ijao a Yaper

SEDE NO MAIIANHAOÒ VÁPÒR

CABRALcr. do do norte no dia 5 de agosLuiiá depois de curta demora

E ¦io eparaCeará, Camocim, Tutoyá, Mara-

nhão, Pará,P riníins, Itacpatiará e ManáosPara carga, passageiros .e valores tra-

l«'i-se com os agentesAmorim Silva & C.

K. IS—Rua do Bom Jesus—N. 18l.o ANDAR

hiweza fi''.'' ÜW&ftfiFqft ??rf.7g £ ,?-Q

B.Mã.___¦

O VAPORípfi Am S &.

w _ ACommandante Boavenlura Oliveira

Presentemente neste porto seguirá semdemora para Santos e Rio de Janeiro.

O VAPOR

SALINAS ¦Gommanúa híe Losl.ro

E' esperado do sni alèsem demora p»s

PstrSkCarga e onèommehCfSn: os^sgeÉiítés

5 >'o correntee seguirá

tr;

f^udib^bgrífÂ^ort^Fernandes

3tapor escripto a esdas desca

'gencia »té-í'r.s das al-n.-v soas6 (teis) dias depoivarengái paraa alfondega ou outros pon-tos por .:iíá designados. Quando foremdescarrega o os \ o] umes com termo dtavaria, o presença aa agencia e necessa-ria para a verificação de faltas, si as hou-ver.

Para carga, passagens,encommendas.'evalores tràtk-se com o agenteDom, de Sampaio Ferraz

N. IC—í Jugnêía—W. 18primeiro andar (íre.nte)

i T___Xj_32?s3co_rxri3 rer. si

O Víf_ Íi

Oií

¦í&aZJtJZ-ii ---

lãStéám Packét ¦¦¦.-

o paqü: iTE

I 1 • . \\

1.1 S í '''

i I 5 JCommandante L. R. DickinsonE' esperando dos portos do sul atéll do

corrt-níe e seguirá áp_ós a demora imiis-pénsavelpàra S, Vicente, Lisboa, Vigo,Chòrburg e Southampton.

O PAQUETE

1 n 1¦ __r--- -

% 1 if5.s. Tindall

,¦¦,•

:-

Commandante CE' esperado daEuVopa no dia.'5 'cagos-

to e seguirá para Bahia, Rio de Janeiro,Montevi.iéo e Buenos-Ayres depois daindispensável demora.

Passngrns pnra Hamburgo. Broraen,Antuérpia, Rolherdam c tH:'.r.s <*;dnde-»continentaes, são emittidas nos mesmostermos que os de Sonthairspíòn. '

Preço das passagens p<>ri. o itio de Ja-neiro por iodos os vapores du rompa-nhia:Ida 20O£O0i3Ida e volta JOC^OOO

Para fretes, passagens, valores e cu-comniendi-s. trní.a-:.e com os agentes

Timririrk^t _v" s*:_ uíuí/o t-V Cí.Bom Jesus—N. 3N

Âmorin3—Rua do

CGMFÂMIA WM& E PYE-UAÍÃG GOSTEM

O VAPOR

Prêsenlemente neste porto e seguirádepois de pequena demora para Rio deJaneiro.

Presentemente neste.^porlo e seguiradepois de pequena demora para Mossoró.

N. B.—As reclamações dc faltas sóserão attendidas até 4 dias depois dasdescargas dos vapores.

Para carga, valores e cnccT_menaastrata-se com o agente

José Ignacio Guedes PereiraN, 16—Rua \io Commercio—N. Ve

PRIMEíHO ANDAR

COMPANHIA PARAENSEDE NAVEGAÇÃO A VÁP0R

SZBZDZB ISTO IP-A.iFi.A.'VAPOR NACIONAL

_TY'BI .1. ACapilão J. Esteves

E' esperado do sul até o di? 6de agostoe seguirá depois de pequena demora paraCeará, Maranhão, Para e Manáos.

Para carga, encommendas, valores epassagens, a tratar com os agentes

José Baltar & C.9—Rua do Commercio—9

PRIMEIRO ANDAR

UMh LAMPORT a KGLTVAPOR BELG/

j _ t :J \j> W0RTHE' esporado de New-York até o dia 4

de agosto seguindo depoisdepequenade-mora para Buh a c Rio de Janeiro.

VAPOR INGLEZ3i ü«_» *zgm *&**x

í_ ^> »^ &

Capitão A. OhlsE' esperado dos portos do sul até o

dia 7 do corrente seguindo depois dademora necessária para Barbados eXew-York.

Para passagens, cargas, encommendas,trata-se com os agentes

Julius von SõhstenN.13—Rua do Commercio—N. 13

PRIMEIRO ANDAR

J*W'm «?

1 *£im §dffeRO ISS™

mm*Kg <Kt.í

sbrin _3*>-

mÊsàmskm, gBawH«BBaB_MB_a_BBHBi0_*ÊÊ ^MÊkMêkMfàÊa nn

MRIGAUD y G' Perfumistas

PARIS — 8, rue Vivianne, 8 — PAEIS

loção a mais fe,erante. a H¦WÊÊÍM& S Ssaa & (EanangafriÚ

^^ -^5^ '**"*'?^___

^_;-S^.^_5^.que mais vigor dá â pelle, que mais branquea a jutis,^ _"í-X^-.v"^^^"enumúvndo-a delicatamente 1

frérnnrn tio MafíOItffa suavisoi,mo e aristocrático perfume |;%íá^&LiU wí {Sisl^ò^\&Ãb^^v«para o lenço. *jfc

(IS. fcS u Ws*

i -MÕS 10

r^pe*. r« í~.«t thesouro dos cabelloo, que abrilhanta, faz n\vJrlíGsÃlz±U*} crescer, impide de cair. fe*

£ ^ £$n Tf/T fl fífl ° mais agradavele macio, conserva BSo Qi't'UfléÂÀ>Àíj^Uff á cutis sua nacarada transparência g

__^U«_/v99/r/V branqueão a tez dando-lhe elegante côr?Lt«JlUi^W<_t mate, e a preservão de sardas.

Deposito nas principaes Perfümarías.

. Á*.

%^'PW?*? ___________________________________

__

l\£sftwa I

)'á| i

I ¦ ¦ ¦¦-"-^ 5pS

ÊêrVÜSã., _ c Ikr(___^_l______^^^^^^«^^w^^^^»w^__^^

A mulher pela saã\ orèanisaçSo especial, está prii»-cipalmente pujeitá a excftaçÇés nervosas^

Sem estar enferma no verdadeiro sentido dá palavra,não está entretanto no. esíado uormaL -y _ - ¦

Aborrecida, inquieta, irascivel, descontenfe, soffre nmamóieátía indefimvelr querrã-M de falta dev ar, de exitaçâo

nervosa e desgostosa e desa-cimada,. lamenta-se de ser"muito desgraçada.a/f Incapaz de fiiar a sua

attenção sobre qualquer cousa,óío podendo nada fazer, sen-tc-se mal para tudo,, não está £jquieta, ii, canta, tfítora, vai, miyéaii tem 'temores absurdos, |e finalmente raro^eçeontra no ?-.]somnp uni recofnforto.

X3_a vei liberta desse p^máo ès€ar iiitèff6gã=se' S; si .mesmg. é vê que fez mal, |q_e foi i^osta, má e desconfiada e então procura des- |gj

„ culpar o máo efeito de seag- ácfeo^ e pede perdão d'elles B|fH por_B© €ffiteva n^rrosaiV-

'¦Dc3de qae nma mulh.c_ réctmíiece . que está nervosa

de*e ,trafe«r-se, prin^pfceado por tomar oBÉÍÉÉS!

^^A°o^%rai ' ^*r ¦ __. R9

%£*_ ò __#^^^L___2i#^

«i

-. ^__^__________g_l________________^ ' --'Z**.'-'''r.r::^L*?.-'ai

i__~

1 do; Df^Assis ifl PABA^ PESSÚAS' < FB A CAS pS_^m__É8B_____di__É_l_Í___Mp£3p:\a£'í- r^,'.;,^, ..,;.<¦ . , ^^_J__a^__5_5^1?-!_L:¥-.Y--'- >..*-.: . .'.-'- SS _^

¦ l

rodas de ferro, flores de lupulo, etc. 0.nnn l sella & De Carli, para ò-réáistro üe suas ílrmasA. de Carvalho & C. 400 Tolumes com 31000 commerciaes.-Como pedem,

kilo» de cimento, 199 ditos eom pedras vulca-J De Manoel de Azevedo Moreira, para ore-BtcáÉ. :% * ipstro da èscriptura antenupcíal junta, ceie-

Tenente coronel Brrnirio Barrrso deMoraes.

Francisca Pcsf-oa de Moraes e..seus filhos, Serafim Velho Camellop. de Albuquerque e súa familia,Luiz Igníício Pessoa de Melio e suafamilia, José Velloso F. de Mendon-

ça e sua familia, Antônio Joaquim <1o AMello e sua familia e José Camello P. dcAlbuquerque, manifestam do intimo daalma sua eterna gratidão aos parentes eamigos que espontaneamente a compa-nharani do engenho Santo Antônio aoMattary os restos mort es do seu pran-teado esposo, pae, genro e cunhado, te-nente-coronel Ermirio Barroso de Mo-raes, fallecido no dia 2 do corrente, oos convidam para assistirem i missa quepor alma do querido esaudosissimo nior-to mandam celebrar na capella do éngenho Matlary, no dia 8 do corrente, ás 10horas da manhã, antecipando-lhes seuprofundo reconhecimento por mais esteacto de religião e caridade.

BARC/l PORTUGUEZA

O VA-LIP.csentyrnente mste.porlo, deverá par-

tir sem demora para o '

| "

pqETO-Para o completo do seu carregamento,

trata-se cemAmorim Irmãos &C.

Rua do Bom Jesus tí. 3 v

COMPAGNÍK. DES

iP.QânFPIP. iâPlfíMP.ÍLÒòfluLÍ1lLü ifiRÍliíílLO5^??qi:;ebots — Poste Françáis

Linhas do Atlântico ¦-E' esperado do sul no dia 4 de agos-

to o vapor fraucez "TSOUfn tirai

Capilão Boularde seT- ir;\ depois dr. demora necessária

deáux com escalas porDakar epara • urotLishf a.

- iã.—Não serão attendidas as recla-mações de faltas que não forem commu-

Este medicamento tomado nã dose de um cálice antss ^e depois das refeições contribuirá para que a escitibilidade pSse d.prima rapidamente, para qup o appetite e as forçasreap/xreçam, para que osomno renasça, em uraa pala-vra para que a saúde •¦volte.e com e!!a a calma e .ar trím-'quillidade de espirito, faaea-do-nos amar de nò|ç a Tidae q trabalho. .

Como tônico e 'recobsti-ituinte o «Vinho Caramurú»do Dr. Assis é de inquestio-naval efficacia, a mais dosmilhares de doeútes curados,este preparado ohteve reconhecida fama na clinica dos Ç-^mais distinetos médicos e nos grandes hospitaes e asylcs •

que só raramente concedem attestados, depois de corr.pro-varem tratar-se de medicamentes sérios ecertos e reáes.

?'¦ :¦'"

'

____¦ ^_^" ^3 (" ¦ **

S^-:t

de resultados

-w. .¦.,¦

I - .;¦¦

IR_ EÜe_S

||

- -

O VINHO CARAMURÚ do Dr. Assis esta approvadoipclfc.

Direcionas do Serviço Saaiíario do Rio de Janeiro. S. Paulo e _>£_u.i}.

Juntas de Hygiene das Republicas Argontina e Umgur.y c ..,..Consultiva de Hygiene de Lisboa (Portugal).

Vende-89 em. todas as Drogarias e PharmacipÚnicos Fabricantes « Proprietários

e»_. setevoa ao .A^sSs «fe C—S. S=c-aic> >_?Caixa do Carreio, 536.

Attendem-se consultas por escripto, grátis ondç .ner qoe csdc?

íe eacontrem.—Dirigir a ccncspoüdenria ao Dr. Assis—3. PAüLv.

m1.***,

^mm „._......__ vf%ç

AGENTES EM PEHNAR.EUCO

GLHMARÃES BRAGA \i C.

"2_S«TRO

ISABELSAN!/)Domingo, 4 de âgosíoegra>:dioso espectacclo

0Pt'LARISSli:O ILLCSICXISTJ

JT _-& 4J ,: _ kã ii 1 \j-<yju*_. i

CXICOE GRANDIOSO ESPECTACCLO TELOPOPt_ARISSISIO ILLCSIGKISTA

Mr-gia elegante, prestigiditação divul-gada e grande sessão mágica de bilharde um attracÜvo tão grande para as da-mos ci nio para *os cavalheiros RIFAGRATUITA composta de nm magníficotaco, 4 bonitos prêmios e 5 volumes dasmemórias e confidencias —Faure Nice-lay.

Bonds Dará todas linhas e trem paraOlinda.

-Preços do costume. A's 8 e meia.

NOTA—O plano do theatro e a.s locali-dades encontram-se desde já no iiotel deLondres, sabbado e domingo no theatro.

_rt* <f* gh ih 4^ fh ff% c \i ít_

l-fa muitasenmlsões e preparados

semelhantes, que aiignientaia astendências, nauseabundas dooleo de figado de bacalhao, aindaque pareçam melhorar ou dis-farçar-lhe o sabor.

PELO CONTRARIO,

A Emulsão::arca si

4Kep!er'*A. perfeitamente digerirei, atémesmo para os doentes, ou ascrianças melindrosas, e aomesmo tempo é agradável aopaladar.

Acha-se ú venda em todas as Drogarias ePharmacias.

CUIDADO COM AS FALSIFICAÇÕES.

X Ba:.-/*rí? T.ez:'.er èprspsraJa somente por

Bíirrougfis Weücome & Ca.,LONDRES c NOVA YORK.

f*h #ç_ *v\ £&¦:. ff±

-Ií'«;* *.»:«:£}

Grande evoluçãoFm artigos de fantasia para presentes

recentemente chegados para a Nova Es-per: nça n. 63, rua Duque de Caxias.

Sortimentos novos em enfeites, fitas e"bicos, continua a vender-se por preçosreduzidos na casa de Pedro Antunes n.63. rua Duque de Caxias.

FATIOTàS PARA CRIANÇAS—bonitosortimento acaba de receber Pedro An-tunes.

RRINQÜEDOS PARA CREANÇAS —Completo sortimento para entreter ascrianças a Xova Esperança, 63 rua Du-que de Caxias.^ —. -^c_a»«ca— **m < *>

Aonde se paga mais?por soberanos, moedasestrangeiras, ouro velho,brilhantes e pérolas, narna do Commercio n. 10.

3.V mmTES_De GRIKAULT e C*

SABONETE SULFURGSO contra I&sborbulhas,asmanchas eas diversas \erapfõcsquesemanifestãonapelle. j

SABONETE SÜLFÜRO-ALCA-L! fi 0 chamado sabonete de Helme-rick, contra a sarna, a tinha, malhasescamosas e a pityriase co courocabelludo. .—¦

SABONETEdeALCATRADdaNO-RUEGA enapregado nos mesmoscasos que o precedente.

SABONETE de ÁCIDO PHENICOpreservativo e antiepidemico.

SABONETEdeALCATRAOcoiBO-RAX contra as affeeções cutâneas,chronicas ou ligeiras, crostas deleite, dartros, eezema.

DepcüD raa PIEIS. 8. m TMana

j

Eslabelecímento hydroíheirpiceS<1B A' GEKEXCIA I>E

ARGEMIRÕ AUGUSTO BA SILYAKEa fo H&iz'oa Eoa4istsB.il

Funciona Iodos os dias de 6e n.eia ás10 horas -3a manhã.

Duchas seb todas as fôrmas (frias,quentes, escossezas e faradicas).

Banhos hygienicos, medicamentosos edc vipor.

\ \ i_^_j-_^___f^ _><^^"^^^.

fS-Ptim . . .

Dia de Chuva *

este homem apanhou uma forteconstipaçilo; não faz caso: originou-so uma tosse e elle cahiu de cama.tJiná Ciôsc de Peitoral de Cereja doDr. Ayer, tomada a tempo, teriaabortado a constip.icão, impedido aresultante doença o evitado soffri-mento e despeza. O remédio _.*}ef.imi.ia para eonsüpaeões, tosses etodas as aíTeccões pulmonares é

üçifps^ P&1TAT9I r?í>yFpurdlfiedo Òr, Ayer.

PREPARADO PFXO

Dr. j. Q. Ayer &Ca,,LoweH,Mass,,LU.il?.Iedallias de ouro nas principaes

e3_posições do mando.

cintlmfí» pom *is imitaçõesliàr&tss. O nom«—•í»yor*» Chenj- l*ec-torai" — está beia visível no iuvolucro fino vidxo do Irasco.

¦*fk.

'ütíMif-'- t

Page 4: r PERNA -J Domingo, 4 de Agosto de 19Q1 -&*? ?Ã O ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1901_00175.pdf · só terminará com a captura de Botha e de Dewct, o que os generaes inglezes

-."-f

c-_*W

m -------

* LDGA-SE -o sitio n. 3 da rua D.J4i5e:_ vinda, na Magd._eda; a casa temacua e gaz q commodos para grande fa-inilia;> tratar.á rua Marquez de Olindan. 39. ¦ ;>, __^___________________.

âLUGA SE—-uma vasta sala á rua do

Imperador n. 63, 2.» andar; a tratarno mesmo andar, sala de detraz.

LUGA-Sg — por módico preço o l.o-,-4 6 2.o andares atravessa do Carmo n.

1; a tratar com PaiYa Ferreira & C. Li-vramento n. 3.

;. LDGA-SE—uma excellente casa as-_*. sobrad _da com comnn_.de-* pa^-a fa-milia no aprasível arrabalde Magdalenarua áo Beinfica n. 30, tem agua egaz en-canados* a casa é cailoe-uln no centro rioterreno e está aberta dás Ohoras da ma-nha ás 8 do noite; a tratar á rua do Com-mércid n 6, anda*!* térreo.-

'(& LüGA vl-SS-Às casas da. travessa do

Jsf. Monteiro ns. 2 c 4; a ti atar na rua BomJesus _..__>!¦*'anuar.

á íamiü . o #.° andar doirgsj

_u_.cia.dos Pobresí. LÜGA-sE.Mnvedio sito -á rua- larga <ío Rosário

|& LUGA-SE—O 2.o andar d:; Tua de Lo-Pumas Valêntinas n. 64, esiA limpo, e

fresco e tem còmmòdóè para fa-gulár e tem agna; a tratar, no bec-Gamarão n. 2, com Arlhur . Wan-

muito lrescomilia re.co dodérléy

ÊBLi-.-_ A --- Precisa-se de

mia para serviçosdomésticos á rua do Hos-picio n. 10. .

fredo Motta, á rua dasTrincheiras n. 1, junto aoBazar Militar.

> Ci* .-fe» .__:_.¦ .:_gc^arsgjs sm-TjJ v._ IM jjjjjj ¦ ¦ g^MS _• rrriT_5rr_r_c_':xr „ ;*_ sswrajt__:o_a___eK_fiíET_r___HBiBMl

S?.T_ _13 '_».

__ã _í_l_f_rfllt Ilr a! riGlPr

. - •* -.;¦¦ " -¦ ¦ -

";*$'_»",r.• ..---:Jfi|>gKV. .

oviiicia—Doniinqoj 4-de Agosto»^»"_ -IM lim, I c-KiiT?,»., ,, . ,..,.¦„¦¦., ,. irV . ii ¦____¦¦¦ II .—_¦_— sana—ÍM i .-_-_.¦.«.__»_.-. n«i———_-

....

;. . .

-™HSJÇ~

. -,-.

N_ 175IC____'-TI___-¦¦». MT

NEGOCIO VANTAJOSO^-Vende-se ou

admitte-se um sócio com capital naconfeitaria Bôa-Vista á rua da Imperatrizn. 77. _ admissão dé um sócio é paraalargar os negócios do estabelecimento,collocando bilhares e outros jogos mo-demos etc. em espaço próprio existentena parte posterior do estabelecimento.Para maior conipaodidade os pretenden-es podem cbter informações â rua Ma-are'de Deus ns. 12 e 14.

íf&LlNDA—Casas e ctialels, na praia-a.dos Milagres e rua do Sol. Vende o

corretor Pedro Sooroí*.

ip^NDE E'—que se pôde%s# vestir bem e compouco dinheiro ?

Na officina de alfaiatede Alfredo Motta, á ruadas Trincheiras n. 1to ao Bazar Militar.

' j un-

??%R.- CISA-SE—de uma •:.M**' za ; á tratar na ruá Ba;n. 10.

rmaçãp ingle-ão da Victoria

N % MA—Precisa-se de uma ama, na rua

Jã|. da Penha, n. 1,1.» andar.~Ü-YÍâ—Precisa-se

de uma à rua do Se-J*% bo n. 34.# LUGAM-SE—os 1.° e 2.° andares do

$2$ sobrado n. 61 á rua Lomas Valenti-nas ; a tratar na rua d_ Imperatriz n. 11,2.° andar; o sobrado tem commodos paragrande familia.

H MA— Precisa-se de uma para cosi-sonhar em cr_a de1 familia ; á rua ds.Concórdia a. 159^ sobrado.

LDGA-SE—a casa n. 16 á rua da Bai-txa Verde, Capunga ; trata-se á rua do

Brum n. 76.

MA—Precisa-se de uma nara cosi-¦% nhar ; a traíar ha rua da Santa Cruz

n. 14.

A LDGA-SE—a loja da rua do Bangeln. 36, está toda reedificada de novo e

tem agua ;'a tratar no becco do Camarãon. 2, com Arttíur Wanderley.

& LDGA-SE—As lojas ns. 30 e 32 doI _ cáes da Regeneração; a tratar á ruaPrimeiro de Março n. 15, loja.

& MAS—Precisam-se de duas : uma pa-Aira arrumações e outra que cosinhe

bem e que durmam em casa dos patrões ;a tratar na rua de Santa Cruz n. 10.

â

LDGA-SE —em Parnameirim na tra--vessa do Marques 1 chalet com 3 já-Ias de frente, 2 salas, 3 quartos, cosi-

nha e cacimba por 30,8000 mensaes ; atratar-se na rua Nova n_ 38.

á LDGA-SE—a casa térrea n. i largo c*e

,S. Pedro Nc\o, Olinda, para moradiaèffectiva ou passar a festii, com commo-dos para grande fomilia; a tratar á ruaao Coraraereio n. 28.

S3REÇISÂ. SE— de quairo venezianasbom estudo ; t*a*ar-se na rua

Barão «ia Victoria n 10.

PRECISA SE—de um creado ; t, tratar

no ponto de parada do Rosarinhoestrada ios Aíílictos sitio n. 5.

RECISA-SE—rie uma criada para era-gornmar roapa ce senhor.-', e arru-

irar quartos; a tratar no cáes ue Capi-baribe n. 30, Serraria-

TRABALHADOR —Precisa-se <!e um

homem que dê referencias dc snnconducta, para trabalhar em cònducçãòde car\ão; a tratar no an _ zcííi do Lar-go do Entroncamento n. 2i3.

TRASPASSA SE —o arrendamento d»

engenhoca Anna Bezerra em frente árua Imperial, vende-se a safra veiha enova, bernfeilo.as, aainir es, e cárroçíis ;a tratar na mesma."•FAVEKNA — vende-se a armação e

g utensílio:*, da casa da raa dos Guará-rapesn. 14, tem commodos !>uri< moradiae agua; a t.at.ir na rua \ i-ía* du Ncgréi-ros n. 129, alé ás 11 horas da manbã.

RASPASSA-SE—umaapólice de seguros de

vida da Companhia Mu-tua do Brazil, pela meta-de do seu valor ; a tratarna praça Maciel Pinheiron. 13, venda.

VENDE-SE—â rua da Assumpção n. 50.

uma gengibirra bem afreguezada ; ne-goela ha 5 annos.

y.ENDE-SE — a mercearia Conde da

« Bôa-Vista ; a tratar no Caminho No-n. 87. )

_4Í SV

Regida pela lei FEDERAL n. 3638__33CT^Í._fVC CIOE&

SOB A FISCAL ISAÇÂO DO GOVERNO DA UNIÃO

Capital da Companhia1.500:0001000

Canções no Thesouro Federal40.0Q0.D©Q

No Thesouro Estadoal 30.000$Extrações diárias

áa segundas-feiras—vinte e d'.?zcontos—por l$í)00 e 800 reis.

ás terças-feiras—doze contos em5 tiras de 100 rs.

ás quartas-feiras—vinte contos—em õ liras de 160 rs'.

ás quintas-feiras—dez contos—por 40000 e 800 rs.

ás sextas-feiras—quinze contos—em 5 tiras de 160 rs.

aos sabbados— dez contos—Lem5 tiras de 160.

Com 1GO rs. pode obter-se osprêmios de í:00í)*_, 3.000$, 2.400$,e 2.000;?.

Attende-se a qualquer pedido dointerior para o que existem bilhe-tes eom antecedência, dando-sevantajosa commissão.ísplenitidos planos ¦

Todos os bilhetes, listas geraes,prospectos ao agente geral no Re-cife.

T

Fra*isco de Assis K Vianna38 5 Praça òs Incíepenclencia 3 e 5

Mijaria illflO pcopriéiário üesle bem nsontado es

;* bcieciiiientí' lem a !iòn,ra de participar so publicn e ;) Iodos os sens amigos,que tendo recebido um grande sortiruenio fie casémírss inglezas <¦ franceztss ter» vista d"* aH;. diveambio, resolveu re-duzir Iodos us pVeços qutrgos': assim fqr.r com 10f_.> ri 1405 ninguém .deixará defazer uu, tenu' dè palitot satcò.

Serflio Gomes de Sohz-i33— P.ÜA DUQUE DE C-.XIAS—3&

ANTIGA DAS CRUZESPEKNAMBT7CO~ÚJ s>rao i>F;S

Vende se qúalqoef quaniir.nde de 10tom Lda- para cAra.; desta i_ -deira.

Fyra>ví'r amostra e tratar no L*irgo daAssembléa n. 14, armazí-m do sr.

Pinto Ferreirannn íi)n.

yí.ÉND1_-5í£ uma bòa v»rc*. t<_.rinn c^m/cria ; a trotar na rua Imperial n. 181.

CARCAÇA. — Compra se uma barcaçatstde 300 a 340 sVccqs que esteja em

])õm estado ; a tr-iar â{I*ua tio Commer-cio n. 6, aatlar terreo.=xf%ARROC_—G< .npra-sc uma carroça%^Èà.e 2 rodas para l-.-i que estc*jn embom'estado: alratar no largo:'da,E.ucr.u-züliadâ^ha euoj-ê.raUvi* •-e BJim n. L^

rf^= 'AlkiSIRÓ^precisa-se; de u:n..menino

Pa:com.n.2.

::diya de'mo!h;_s na rua da

^feOSINHEIRA-precisas»? .]<; uma á%.^rüa D*, que de Caxias nvõ8, 3.° andar,entrada pelo n. 56

OSÍNH ETRá-;é;̂;_jrrüpnaspceeisa

; n cr. _-.,i... á rua dss:de.

COSINHEIRA PíiR-"FEITA — Precisa-se

de úma crae cosinhe comperfeição para uma fa-jmilia de duas pessoas emOlinda, paga se . muitobem; a tratar ria rua doCommercio n. 18?-..&° ^n-dar, escriptorio. ;• 51 ^;

CfeAXANGA'—Aluga se 'unaa excellente

£casa sita' na pov.oação desse aprazi-vel arrabalde n. 12, cunirbanho uo fundodo quintal; as chaves, estão na casa con-ügua n. 10; a tratar à'fua do ImperaOor

XI -.ji 1 *XíOS

PI f^pire^rç?.Vo. f-^taIS ''<n-|l-

é ivc. -v.íi.V

. .i ! ')¦.* t; i••; II ir ili*'

Aos q'.:e padfcení de •>:!,¦•"¦de ar, (»/y- pneti) e fm «e .i louças dò •Y.-h-.ui re.--,;...;;.>..mendíiT' ! •> ox ¦_h.vi;- ;./

Os n.' in •- . ivegoir ivida d.i i-jí í .i V i _• • -i->com o Cüvuey.j .tu lõçygeiiíO.

Em v-• d i noJBr*"-s_~_.i__iitj-à _L_* ^i.-' *_»»_ *_»

POR PREÇO MOPI .1

2s_c^__._:*T--C7"3__:c_ az,21, Rua Barão áa Muda

aSRIGâ BE i a_râ_&a uuy7—_u->d.Pulmii ~m

N'e^ta casa vende-se sui>eriores va-quetaspr .r: . e brancas, solas lisas emamarr^d, branco é preto p:*ra arreios.corn i.i^ íí seilinsj péÜò de c.írneiro cortií'¦ ¦< '"< preparadas;s. : ; p*r'* _i.3ç.a'do desdip > mais su-< ¦•.'•i-o* í»;Vú'ii . b :*átà; v.sçr s i:tn bruto c*•• !.*;; iradas em brapec c* pn .*.

[ -•<-jir.ra-;.'. lotio 6 f": bjáll.n'» em couros(.-• '.íi j. ¦¦. foicao, ?•-'}.. Of con'*» jíçopria ouai: ¦'_ . ;u>-:,:s:v.- còVirov em . bello parutsps s * j. fl. ¦ |>:<. 'jumbiisi, caixasdeguer.. ».«-5. :«

Exp,òr.«i. a*. ...a melhores condições,.:sinceridade e preços sem i imspeténcià ;r-'¦•:• eç''¦': -• '"¦''*.• <]•':'<¦¦ Per. .itibuco.

Jo ó Go/íçalvès Dias

?^- lilfflffiv

' _. S B B vB uTaIW8J

._|_E£lgÍá^^. *d Qppressão, CaiarrhosSs&KXSr com osr ~^ CIGARROS CLÉRY.,P_5sr e os PÓS CLÉRY

ODÍiveram as mais altas recompensasVenda'por ajaodo : D;' CI.IHY õà telha \Tnú(z)

Em PER,'!A ir!3 ICO : JOÃO da SILVA FARIA.

1841m A.

n. 59 ou rua da Alegria h. 36.

tísfüa. ___ _*_..-»vvDE OI.EO DE FlG\DO DE BACALHAU, COM

IIYPOPHOSPHITOS Dlí CAL É SOOA! ,

Eu abaixo ssignado, bacharel •formado em medicina pela

üoiY.r_Ma. e !»e GôimliraCERTIFICO — que tendo prèsícfipto

Alu- : muitas vezes a Emulsão de oleo de. figadode bacalhau can hypophosphilos—piepà-

• t âs „s com sítio na vabzea.isSga-se uma com mtiitos coínrriodos, r

5 minutos da estação e3 para õ banho, rada, segundo a formula <ie Scott,' p<>V oconfronte á companhia Ti, culos de Malha; hábil pb-riivccolico d _¦¦ ia cidade o sr.a tratar na rua Duque de Coxias n. 103. . J. Pinto de Almeida B ai.cião, sempre d

r— | sua applicaçãTJ colhi not-veis iesolto.k _

COPEIRO —Precisa-se de um á rua ; reconhecen..io

Visconde de Goyanna n. 207. En-troncamento.

CASA PARA ALUGaR—Aluga-se õ ter-

ceiro andar da rua do Commercio n.10, com optimas accommodaçõès e alu

>lém disso que é tooiad;sem répi/gn*i.nçi'_i j.t-Ios tlOeníies, e.fucij-iüenle'.'S.^uiiiuda.

Considero portanto esto prep._T.do cc-mo muito b.ònVi

Por tudo ser verii-ide passo este attes-

!'|vfj|if|j \. IJ. K' JAJ

j víí»i.j)i;.s Hnss do fabri-

!c;:;;lendo 19 peças: um|

'" 12 cadeiras de guar-üi^ao, 4 cadeiras de bra-ço. 2 liuhcfuerques compedra _ es, clho.

70 semanas a 12 000:Tnsci .pçí-o nberta.Í3— iÃua Marquez de

Olinda—13.12 cadeiras de junco

austríacas do fabricanteTHONÍ _T com bracinhos.com 42 eeiitiiTKÍros- dediâmetro (tvpo 14).

50 semarias a 4&00013 —Rua Marquez de

Olinda—13.

xv, com opamas accommociaçoes e am- : tado que juro pelo meu gwuvguel commodo; a tratar no l.o andar i Porto, 8 de junho de 1«86.com "Wilson Sons & C. Ld José Rodrigues Leal de Faria.cOSíNHEIRà-Precisa-sedeumaque prcço do yidrQ 2^500ídúrrna em casa dos patrões, no caS. João, praç3 da Republica n. 3i DEPÓSITOS GERAI S — Pharmacia a

Drogaria Americana, de Campos Á. COACAQ—quem

conimúa a comprar _„ ~n___..*,« .i".r"*r-T^."""' "rn VJi"V.t'"" *-*-.""•¦

a pa^r Éem é F. A. Gomes de Mattos ^P^?"end? ^ f "s ">5Í ? Pharmacia e

onpi íUdon nara o escrintorio á r"ua Dro6aria Oriental de M. J. Camp. s, rui>que se muaou para_o escriptorio a rua Estreita <lo Rosário n. 3.do Bom Jesus n. 40, por cima do SalãoBraga. i PERNAMBUCO

% ASAS NO MüjNTEIKO — Alugam-se |j^por preços razoáveis.duas casas no :

Monteiro terido unia deilus aguá e g;íz ejardim ; a tratar ó rn;* Bri.hieírt} de .M;«rçon. 20 â.

rt">.ÂSÂS—í> corrèçídí* Pçciiò _*>o_ «*. <•«-w^ycurregá-se de* vcafler c .; .;s, ..i_ os.etc. Tem sempre ch-ííbts,' sitios e,cásás|á V'?.d <?.a, Q ?j rii ü sé i rt; _> s. ,

GARROS FÚNEBRESE. B PAUT.A MAFRA

n. 1i 4. Ci ti. ! i.4 P 17

rrancie e bonita^MP.-EGADO—Precisri-se dt. um com collecção dé fô;masde palha de seda^bastante: piráticâ de níoSbruióseiii ca- [>aru cliapçós de senhoras, recebeu e tem

*imeii*a ordem, só serve pessoasahábil ,_-ü§;Barãii d í \ _ctóiiá n. 47.

<*LHÃHÍÍA í>£ PORTA—rT>lc:r.a e esáctà; Vende-se

.«30211-; i

em expüi-.içao a

o____s:i__.s 76gr:: -IÈT _pre

¦,;;

P:daci,roçoantiar

TA. Luzia Nepomtòèco Duar?a ao páblico quo çqpíinúy aeo.iu esmero liados bouquets

.-. .s d_*. lyá-ii- ;-s i.]Ui.li-.

IffiVIIfl DP I :Ã!I_ 1 Aa., b a a.8 sa jí-f í .a !g «S á |9I |. |.fi l| gô . S ia II 11 I P1¦:da.'.tl_Ili_ líüiiiili/iiH.

cuüriment; prczunío-5'- fiarnefe c nusitos ou- j:?ligo's de sua p:oüísão, tudo a pre- js reduzides; _át,',rúa do íibugán. 3, 1> j

OI.F.O !) . FIGADO OE HACA1.HA.UCOM IIYPO-PHOSPHíTOS DE CAL E SODA E EXTRA-

CTO DE MAI.T QUINADO

Ju. ".rtÀl. _j I ôivAi. J_i _n"C_3 ijp__i /_k T T_i_L:_^ __ET>». __ri___- .

JE_IC3Jri___F

H

E' indiscutível qne a' ' CERVEJANZISKANERR A

ID__.

Cervejaria Brahmam .Dl ií_ SUBO

ES__B_?,-i=sc__:___.aL_.i:i_- aoe __s^a___=___:____.

é a melhoi- do mercado caixas de 48[1 e 72[2 garrafas.

Únicos exportadoresir

«...!__ erin. Stoltz c.RIO DE JANEIRO

CAIXA 3_fl'"r

fiiV^! As pilulas anti-dyspepticas do drdades Tio estômago, Ogaclo e intestinos, enxaquecas, fastio e hemor- \^^,

rhoides, e, sobretudo, são um grande puriücador do sangueVendem-se em todas as pharmacias.

Hcinzelmann curam enfermi-:aqt::adc

E» r^sjJTO UT3L SABER-SE— Durante tres mezes permaneci *$em casa, sem poder sahir, sendo-me irapussivel dar um unico passo, de- VAvido as agudas dores no estômago, que me atormentavam sem cessar. _

A côr do meu rosto, que era pallida, tornara-se côr de terra ; suoresgelados deslisavam-se ao longo do corpo debilitado e enfraquecido.

_T Hu procurava constantemente um - emedio que me restituisse a paz-4 e a vida, até que o medico que ultimamente me tratava, lembrou-se deXS receitar-me as pilulas auti-dyspepticas do dr. Hcinzelmann.íS3* Dentro em pouco consegui dar os meus passeios, e o meu caracter2|5 triste tornou a ser alegre, uma vez que a minha enfermidade desappare- (g.f_í_ cia dia .-. dia. ... , •,,,,, ¦-, -, tf&2J E' dever meu fazer conhecida do publico a bondade d estas pílulas, v\m para quem d'ellas necessitar. y\

(a) Agustin V. Rizzi. — (Firma reconhecida). íj

f¥ EXTBEW1ÃSVÍENTE AGRADECIDO — SofTrendo ha quatro*^U annos de uma bronchite, sem esperança de obter cura, attesto que «q«ei i-fS completamente bom em 8 dias tomando as pilulas expectorantes do dr., ^F0P3 Heinzelrhahn.'•>3?\ Extremamente agradecido, assigno o presente.

(a) Carlos S. Lorentz. — (Assignatura reconhecida).

BRONCHITE — Estive aíTectado de bronchite durante alguns an-nos, sem encontrar remédio que me' desse allivio ; tomando as pilulasexpectorantes do dr. Heinzelmann, restaurei por completo a saúde.

José Ramon Guzzi. — (Segue o reconhecimento).

rse,'

^_rt

ADIVURAVEL— Eu, abaixo assignado, declaro que tendo soffndo (V0? horrorosam _nte, durante lim anno, de prisão de ventre e dores de esto- ^"3**) maiío, a ponto de me julgar perdido e desejar a morte, sem que encon- r£(t[ liasse o menor allivio nos innumeros med.icamentos que me foram mi-W) nistrados, fiquei radicalmente curado, em 15 dias, com as pilulas anli-dys-W pepticas do di*. Heinzelmann, e por isso apresso-me a tornar publica aul minha gratidão e o meu profundo reconhecimento ao autor de tão mara-

vilboso medicamento. — Lisboa, 19 de janeiro de 1898.Rua do Arco a Jesus, 85.

Manoel Lopes da Silva. — (Segue o reconhecimento).

T1MHA O ESTÔMAGO ESTRAGADO -Declaro mie desdefevereiro do anno passado até agosto do corrente anno, padeci norroro-samente do estômago, passando por cruéis soffrimentos, e que apezar derecorrer a milhares de recursos, continuei doente até que em agosto ex-perimentei as pilulas anti-dyspepticas do dr. Heinzelmann, curando-meradicalmente em 14 dias com um só frasco de pilulas, depois de ter oestômago perdido, totalmente estragado I !

Minha satisfação excede a todos os limites do contentamento e pro-clamo como verdadeiro e unico remédio para o estômago as pilulas anti-dyspepticas do dr. Heinzelmann.

Por ser verdade firmo o presente.JosÊ Borba de Castro, — (Firma reconhecida).

h fiv*/Kf*5 **¦h i^J £â fr* 'sH

D E L AK G B. E T. I BRon mais ;:.-;r. daveis, cs niaiseffica;'.es dos Pcitoraes conrra «*j

TOSSE; DF-FLUXOti- "**5 £*> _TÍIíT*

ÍF* - :'. «_-. a

*.,3Í5y

<__ \

M

POS REGENERADORES' Verda(ioiros prodígios!Curas admiráveis

f YPOTirjHCAS — J_iupre?_ii-i,v_.., ......DnIcáuçao detituios c hypo;h. _.-,v. s' .:.

arn-se ao corretor P iro .-.own.

tar no teo üo i

O doutor ?.T.'<noel Ciemcntino dc BarrosCarneiro, foiwsdò p.eJ.á L«èuldãde de n>e-dicina lín \ is; iic .Loiciro, mcdicÒ sub:ti-luto dó collegio dos orphãos e Casa dosExpostos neste estado.

Attesto que tenho empregado senipncom rcidt.dos satisf .«clorios o Vinho deoleo de fígado de bacallv/u com lujpophosphitos dc cale soda e cxlraclo de miilt qui-

\_^__ • _ ~ n('do, fórmula d.o pbiáruiàceuiicò JúlioS-_id - »e amerecana Piplo,d'AÍn.eida iíiindão. Considero oseu preparado um excellente tônico quedeve ser prèscríptd com tJjclà eíficacià;

Recife, 28 de junho de 1901.I. _*. Barros Carneiro.

p/%F_?.Cf__RL_ t- Venrie-f,e u:na beml^.iíí-e'; _:.-:lis:id;- ; a tra-)èm locdisioi;

*ço n. 2.

I ERCEARIA[sita á praça Maciel Pinheiro n. 13 ; a

tratar na mesma.

ILITAR— Apromp-jrnltam-se com perfei-U , ¦~ j -í t • '• i Preço da garrafa 3a000

çao dolmans, túnicas ecaI-1 DEPOS1T,: 0^^ e Dro.ças para o ex^rçite^a^. \S^^^í^%nJ^^Ída-naClOnal e P0liCÍ_, na jogaria Oricntalde Ml J. C__iPós, rua. ¦ jyc '_ ¦ t i , / Estreita do Rosário n. 3.oüicinade aiiaiate ae Aí-, pernaívibüco

E' este o unico preparado que produ?.acura completa do vicio dí: embriaguez,causaado no viciado :i maior repugnàn-Cia ou a versão pelas bebidas alcoólicas.

Ha muito que í,e cogitava dc um meioque pudesse acabar com o mais prejudi-ciai dos vícios, como sóe ser a embrià-guez : todas as tentativas sempre foraminft •uetiferas.

Hoje, porèiUj a descoberta dos Pó** Re-geiieiv.doies. prepa^dp seguro e inoffen-sivp, veio, iJodemòs 2 ffirmar. extinguir oterrivel vicie» e restiluir a muitas fami-lias e á sociedade um numero conside-ravel de homens reputados inúteis eperdidos.

O vicio da embriaguez é quasi sempreo principal motor de grandes desgraçase infelicidades ; fuz do homem senão ummonstro, pelo menos ãpresenta-o á so-ciedade como cousa despi csivel e de.tes-távél.

Não pode apresentar-se ao mundo umquadro mais lameqtável, do qúe una,tú_mem privado do uso da razão, peio ex-cesso d;ís bebidas alcoólicas. •)

Em grande numero tem se dauyJ nsadmiráveis por iodas as parte.*. , , *-monesta capitrd. Muitos i>d'el:.-> ' ;. sidorestitüicíós ú família e á so. > (¦ ¦'¦»;. Exi-ja-se os Pós Regenerado). rn.eparadospor Achilles Melio. J

Deposito no Re-...* .- Coii.paubia deDrogas. /

Novo armazém d_ moveis33 PIAMOS

FkECCfS S_M CdM.fETENGIÀRua Nova n. 65 {

ATAQUES, PALPITAÇÕES DO CORAÇÃO—Minha mulher sof-fria muito do estômago, palpitações do coração, peso na cabeça e passa- \\va muitos dias sem digerir os alimentos, sofTrendo a tal ponto dc deses-

pperação, que vários médicos a tinham desenganado. . J*

Sem esperança, e só por me ser agradável, consentio em tomar as pi- ^ílulas anti-dyspepticas do dr. Heinzelmann. yj

Vv. ss. não imaginam o enorme contentamento que tivemos, por que,* iddesde as primeiras pilulas, ella principiou a sentir grandes melhoras, fTficando em poucas semanas radicalmente curada. **?h

**5 Estas preciosas pilulas merecem bem o nome de milagrosas e recom- Qgf*Q mendamos a todos que soffrem este bom remédio. . _ j ^ »)

%Major Jacintho Lemos de Campos. — (Firma reconhecida).

LL Attesto que fiquei radicalmente curada de ataques nervosos, seflfren- &)Tj do d'este mal mais de 12 annos, com o uso das pilulas anti-dyspepticas rr

do dr. Heinzelmann.,Sophia Mello Guimarães.— (Firma reconhecida).

*_ São exclusivos agentes do dr. Heinzelmann neste estado

$ GUIMARÃES BRAGA a C.Í3ROa TJISTAS

RÜA í¥!ÂRQSJ£Z DE OLINDA, 60mn

E RH 0 EBANSISGO fiüILEBRtEPBR-IsrAMBT7CO

ENDEREÇO TELEGRAPHICO-GUILHKRME

RUA PRIIV!EJRO DE ÍVJARÇO N. 18-PR1WIEIRO ANDARentrada pela roa duque de caxias N. 41

Recebe á consignação todo e qualquerRepresenta, além de outras casas, asmoòrtáritès fabricas: de TECIDOS « S.BERNARDO» de propriedade dos srs. Sil-va Seabra & C. de S. Paulo; de CHA-PEOS DA «MANGUEIRA» do sr. J. L.Fernandes Braga, dc Rio de Janeiro.

genero de mercadori ¦ nacional ou ex-trsngeira para vender nesta praça, me-diante módica commissão.

Encarrega-se de cobranças commer-ciaes, precedidas de procuração legal.

^-r-:_?^B^5gB_'___-A1grjJE5

Ê^fTeconstUuint. geralS PHOSPHO-GLYCERATO «a^l3_iM Depressào DE CAL PURO - «jJ& ^^gL^V B|3 3 do Systema nerooso, ._-**& «1^.^*^^ S

. v5'C9,,£' de trat"'lll0-JI *a iffÇ** ^-^"^^ H

S»*^tó-e^a fOeMittade geralT\ |^3^ ruROS-^aR^f*5 Anemia, 1 I

m fW»^** QsMlt-*^ «fc deposito oeral \ Eniaousccs. J M^k____j_I___^__Aj_ii_.__^^

[líiiS 93 ESTADO 01 PERUHBUCOAGAVE AMERICANO

PR__I0S DO PLANO H. EI YI60R|..íVé™

'.' 50CMOÜÜ

70^00020^090

CentenasDezenas simples....Dezenas compostas.

riri

s&^a*kVc_í %j áHüs^ls W C____l _§_ J&_Í__3h__í

XAROPE DE ANGICO, TOLO E GUÂCOCOMPOSIÇÃO DE KAULIVEIKA

Approvado e autorisado pela inspectoria geral de hygiene do Bra-zil ^'premiado com a medalha de primeira classe em diversas expo-sições. rRecommendado na clinica medica de distinetos facultativos como

grande medicamento para combater tosses, bronchites, asthma, tisica,coqueluche, rouquidão e todas as moléstias das vias respiratórias.

Mais de eincoenta m 1 pessoas residentes em diversos estados doBrazil attestam a eiücacia .este grande preparado.

ÚNICOS PROPRIETÁRIOS E FABRICANTES

RAULINO HORN & OLIVEIRASAHTA OATHARINA

A' VENDA EB. TODAS AS PHARMACIAS E DROGARIASDEPOSITÁRIOS EM PERNAMBUCO

po_a :E-E__A_aÇJ.A.O jdjs ífoooçEXTRACCOES DIÁRIAS A'S 2 HORAS DA TARDE

RÜA PRIMEIRO DE MARCO N. 8Pagamentos logo depois áá extracção até 8 horas da noite

OS CONCESSIONÁRIOS

V^oivM/vi-c a.

ATTENÇÃOGUIMARÃES VALENTE tem sem

pre grande deposito dos artigos abaixomencionados, garantindo a boa qualida-de e preços sem competência:Cal de Lisboa.Cimento Portland.Formicida CapanemaDita Pestana.Graxa em bexigas.Azeite de coco.Dito de peixe.Dito de carrapato.Oleo de mocotó.Dito dc linhaça.Pixe em latas.Potassa da Russia.Óleos americanos e outros muitos arti-

gos próprios para engenhos e usinas.Vinbos especiaes da Figueira, em pipas,

barris e ancoretas.Dito Collares o que ha de mais superior

em barris e ancoretas.Ditos engarrafados próprios pai a mesa,

das melhores marcas que têm vindoao mercado como sejam: Sen*?dayres,Alvaralhão, etc.

Ditos do Porto finos dos mais conheci-dos fabricantes,—Adriano, Cor<*_, Im-petial, etc.

Dito Madeira o melhor que se pod.3 de-sejar, indispensável para doentes, con-valescentes, etc.

Únicos agentes do formicida Gtúiba, im-portante invento, ultima palavia sobreo extermínio das formigas.

Prata ^o Corpo Santo u. 6

_S_T_r_I

Lâmpadas GlevelandPara parede, cima de mesa e peadn-

rar, de 1, 2, 3 e 4 luzes._T___IMA NOVIDADE

Só tem como competidor o SOL.Ver e traíar no Regulador da Marinha

Rua Barão da Victoria, 25

LOPES & ARAÚJOLIVRAMENTO 38

Constante deposito dos seguintes ar-igos :

Cal de Lisboa.Dita de Japarihe.Cimento Portland.Potassa da Russia.

'

Sebo em barricas.Saxeta de linho.

PREÇOS RESUMIDOS

COLLEGIO iWllilBONAZARETH

I»ESNAM _3TXO O

^¦.Estc importante estabelecimento dceducação já bash-nte conhecido do pu-blico, montado em condições verdadei-ramente hygienicas e com habilitadissi-mo CORPO DOCENTE, continua accei-tar alumnos —internos, semi-intemos eexternos.

^ CONDIÇÕES DE MATRÍCULASAlumnos internos trimestre.... 200^000Alumnos internos jóia d'entrada õ(__00Semi-internos trimestre 120õ000Idem, jóia 30j000Externos trimestre c primário. 255000Externos trimestre c. secundário 455000

P. S.—Se a roupa ficar a cargo do col-legio, os internos pagarão mais 25^000por trimestre.

O DIRECTOR,José Peixe Sobrinho.

CLUB DE MERC.DORIASGraphophones, eme-

matographos, artigos demoda, camisas, gravatas,punhos, collarinhos, miu-dezas, adornos de sala,vários objectos úteis, defantasia e para presentes,a vontade dos sócios.

Prestações de 3§, 4$ e6 $000 semanaes.VIOLETA

Rua Duque de Caxias u. OoBARBOSA LIMA ft C.j

SOLAVende-se uma remessa de bôa quali-

dade a retalho por preço baratissimo.Rua Visconde de Itaparica, 42

(Antiga rua do AdoIIo?RECIFE

_____l__B:__ií^'s_'S 4^~\

______J____â._______B___0__U___L

FORMICIDA WWSL\Privilegiado pelos govtr-

nos brasileiro, argen*tino, chileno, hespa-nhol, francez, italiano,mexicano, norte-ame-ricano, portuguez, pa-raguayo e uruguayo.

MO EEmOMVOGarante-se que extin-

gue todos os formigueirose ovas com pequenas des-pezas.

Chegaram apparelhoscompletos.

Grande reducção nopreço.

Únicos agentes n'este es-tado

llilES & SlllífLargo do Corpo Santo 5,

PRODÍGIOMais uma victoria da verdadeira Salsa

careba e cabacinho preparada na Phar-macia dos Ponrés pelo pharmaceutic»J. Arthur de Carvalho, suecessor de J.A. Maia e Siiva.

Chama-se attenção dos que soffreremde erysipela, rheumatismo, cancros,ulceras de máo caracter, darthros, em-pigens e todas as moléstias de pelle paiao attestado abaixo, do illm. sr. dr. Anto-nio de Olinda A. Cavalcanti, juiz seccic—nal desta capital, e que acima de toda equalquer suspeita confirmara o alto va-lor deste preparado, tão conhecido eacreditado e que devido ao grande con-ceito de que goza, tem provocado a ga-nancia dos especuladores que desejandoexplorar o credito de tão precioso pr_-parado, tem lançado no mercado pre-parações grosseiras com o mesmo nome,porém qué estão longe de ter a mesmavirtude.

E* pois para tão valioso attestado qnese chama a attenção do publico que de-verá se prevenir contra as falsificações,tendo em vista que a verdadeira salsa.caroba E cabacinho é a da PHARMA-CIA DOS POBRES.

Attesto que sofirendo. a mais de 3 an-nos.de constantes accessos de erysipela,depois de ter usado de quasi todus osmedicamentos aconselhados pela scien-cia e pelos curandeiros, fui afinal acon-selhado por um amigo a experimsatar asalsa caro*** E c/3A_iKHü do pharma-ceutico J. Arthur de Carvalho, sueces-sor de J. Maia e Silva, e em tão bôa horao fiz que não mais soffri de tão terrivelmal e me julgo mesmo radicalmente cn-rado, por já haveç desapparecido o ede-ma do órgão affectado.

Recife, em 28 de maio de 1901.Antônio de Olinda A. Cavalcanti

AO PREÇO FIXORuâ Barão da Victoria n. 21

Grande officina de concertos para bijcycletas, afia-se todos os objectos de cu-tilarias, concerta-se armas de togo equalquer objecto.

Nickela-se.Colloca-se vidros em lunetas e fas-se

qualquer concerto nos mesmosMANUEL. & íj.

A 8ü$000APÓLICES ESTA__DO_A_ESA FLOR DO BOSQUE, 10—Rua do

Livramento—10.Recebe apólices estadoaes, em paga-

mento de compras de mais de 20£000.Esplendido sortimento de calçados dos

melhores fabricantes, a preços reduzidos!Saldos de calçados Bostock, botinas

para homens e senhoras a 20£0Q_Ver e crer

OBRAS DE CARNEIRO YILELUNoemia 1 Volumeinnan ••••••••••••••••••.»•• x *Noivados originaes 1 *Tres chronicas 1O esqueleto 1 ¦Era maldita 1 *Monólogos 1 »

A' venda no escriptorio desta folha ena Livraria Franceza—rua Primeiro d»Março.

GUIMARÃES RR IGA & C.£_>:__* O C3r__*J3F_; Xu_V

i r*t.n-:?- "a».**_, _-_iu_J__-<M>lpo n.12.

rmaçaoVende-se uma armação

e utencilios da loja Jar-dim das Damas, a rua doCrespo n. 12 própria paraqualquer negocio, livree desembaraçada, garan-tindo-se a chave da casa.

\ traíar na rua do Crês-

ATTENÇÃOSEM COMPETIDOR

Grande liquidaçãoFazendas com 30 7o e 50 G/o de abati-

mento 111Grande quantidade de retalhos a von-

tade do freguez, aproveitem, só na

RUA PRIMEIRO DE MARCO. 19ANTIGA OO CRESPO

LOJA DO POVO

Vende-se pregos de di-versas grossuras e di-mensões, em pacotes, en-caixotados ou a granel avontade do comprador.'

Preços sem competen-cia. No armazém á ruada Madre de Deus n. 3_í.

¦'úÊÊÊÊk^- .-•;•''¦-"¦' ____^É^^££i'i^ILE6IVEL

i_-i*.ii_ i-_.- .__ ———-_-__-_-.. . ._ .„.... £ -^. - -—Uãá -. ...

AA~\\\%ma\áB9Éíàf.

Page 5: r PERNA -J Domingo, 4 de Agosto de 19Q1 -&*? ?Ã O ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1901_00175.pdf · só terminará com a captura de Botha e de Dewct, o que os generaes inglezes

7

PERNAMBUCO

>. *

¦*£?¦

•v»*1 .*_

__r

r.i»-.^yfe".-^-*3- •*s>w_P:!*íípS%í_^^

...^Kecife—Domingo, 4 de Agosto de 1901

•f)_W_a

•<.._

AMO IXIV

_jraffiB_TDO DIA100 réis, com a folha

respectivaI' prohibida a venda

em separado

RUMER0 ATRAZIDÜ200 réis, com a folhi

respectivaE' prohibida a vendi

(em separado

.

- .

'%¦

I

%

3?:3_p

_.

TELEGRAMMASRio, 3.

O sr. Lauro Muller discutio hoje nosenado o requerimento do sr. Sigismun-do Gonçalves sobre o arrendamento dasestradas de ferro do norte da republica

,_e^ mostrou a improcedencia das suasqueixas contra o governo, á vista dasinformações publicadas no Diario Offi-ciai.

O sr. Sigismundo, declarando ter sa-tisfeito os seus intuitos, retirou o seu pè-dido de informações.

Disse que não fora arrastado á tribu-na pelo desejo de alardear opposiçâo aogoverno, pois que, desde o começo, pa-tenteara o seu modo de pensar a respei-to da pol.tica do dr. Campos Salles, po-litica de actos impatrioticos e cheia deerros.

Affirmou que em troca do requerimen-to apresentaria um projecto mandandosuspender o arrendamento das estradasde ferro até que o congresso vote novastarifas -para as mesmas estradas comisenção dos produetos nacionaes.

Declarou ainda que achava prudenteo governo tomar esse alvitre e garantiuqtíe Pernambuco, em hypothese alguma,acceitará o arrendamento nas condiçõesestabelecidas.

A bancada fluminense nada decidiosobre a escolha de candidatos á presi-dencia e vice presidência da republica emarcou uma segunda reunião para de-pois de amanhã.

A scisão parece inevitável: o dr. NiloPeçanha e outros sustentam o generalQuintino Bocayuva e o dr. Martins Tor-res e seus amigos sustentam o dr. Ro-drigues Alves.

A câmara dos deputados não funecio-nou hoje por falta de numero.

O Diario Official publicou a declaraçãodo sr. Baptista Franco, inspector daal-fandega daqui, asseverando que desde oimpério os ch. fes de estado gosim dadispensa do pagamento de impostos deimportação.

O mesmo Diario publicou tambern odecreto que approva o contracto feitocom a Great Western para o resgrde dagarantia de juros da estrada de ferro doRecife ao Limoeiro ; publicou o contra-cto de arrendamento das demais estradase as pmDO^tas dos drs. Pires Ferreiro,Alfredo Monteiro; José Pernambuco, Cc-sar-Borgcs e Rego Barros.

O Correio da manhã denunciou que apolicia tivera ordens para ernpastcíisros jornaes ooposicionislas.

A Noticia e a Tribuna desmentiram oCorreio e declararam que a policia esta-va disposta a garantir a liberdade da im-prensa.

Petropolis, 2.O governo pretende fazer muitas eco-

nomias nas suas despezas.Vae pedir á câmara a diminuição do

nume o de deputados e a suppressão derepartições que julga desnecessárias, re-duzindo a uma _s tres secretarias.

S. Paulo, 3.Tomou possa <•¦ novo directorio do

partido r.pub ie. :i¦¦.

Paris, 3.Devido ao inai. tempo, o sr. Santos

Dumpht adiou h. • tem a nova experien-cia c .m ¦ seu bá!u dirigível.

A irai ": triz Augusta dá Allemsnhacoutir.ú i g .vemente enferma.

O pre>? lente Kruger escreveu ao gz-neral Bolha incitandò-o a çòntiruar aguen a.

Noüci. _ ;e Roma dizem qae o sr. Za-. -oí.""delii : ha-se doente, atacado de in-

solação.

Lisboa. 3..Corre que os boers pretendem invadir

Moçambique, estaníió o chefe Beyers áfrente de iros mil homens.

O gov.rno prepara-se para defenderaquelle tenilorio.

Buenos-Aires, 3.A Prensa continua a cecupar se eom a

representação do Brasil no congessopan-americano.

Na câmara alguns deputados oecupa-ram-se do mesmo assumpto.

O governo vae crear legações i__is re-

fmblicas do Equador, Venezuela e Co-

umbia.

Santiago, 3.O sr. German Riesco, presidente . leito,

COhseguio a permanência dos ministrosque pediram demissão.

O Chileno publicou uma carta da Alie-manha alfirmando que a republica Ar-gentina comprera alli cento e cincoentamil carabinas Mauser, doze canhões des-tinados á fortificação da bahia Blanca equinhentos canhões de campanha.

Assumpção, 3.A Pátria denuncia que a repiíblica Ar-

gentina vendeu á Bolívia dez mil espin-

gardas e grande quantidade de munição.

Lima, 3.O governo atravessa gravíssima crise

politica.A câmara exige a retirada do ministe-

rio eo povo applaude a attitude dos de-putados.

New-Yorfc, 3.Está imrainente a guerra entre as re-

publicas da Columbia e de Venezuela.A causa do rompimento é o auxilio que

o governo de Venezuela presta aos re-voltosos columbianos.

[Dos correspondentes.)AM_____e__Ej_H

<:OLI_á_BO____ÇAOCartas a Pòllux

XXV• ¦;... u amigo.

Das recentes nomeações para a guarda na-cional, em Pernambuco, houve uma sobr« aqual chamo toda a sua attenção, e o pleno ex-ercicio da sua perspicácia, porque me encon-tro defronte de um problema quasi insoluvel.

Refiró-me a do sr. Francisco de Paula Mafra,que, sendo actualmente um grande spirita, emdirecta communicação com as ethereas r«gi*esde anjos, e seraphins, e santos, e todos os maishabitantes impalpaveis da corte do céu, temiagora, ex-vi da-sua patente, . commandar ho-mens de carne impura, e não menos impurosinstinetos, animados das mais perversas e in-còhféssàveis paixões, o que, naturalmente,aquelle senhor ha de receber como sendo umagraciosa e insignificante expiação pela qualseu espirito passa, na terra, purificando-se dospeccados commettidos em epochas anteriores,quando encarnado em outros éé_'éê.

Ma?; não é isso propriamente, que me con-funde e espanta ; não. O que me aturde, e eunâo explico, absclutíim.nte, meu Pollux, é amaneira pela qual o sr. Paula Mafra comman-dará os seus ofíiciaes e soldados, quando, emqualquer evolução pai _ formar um quadradoou cerrar columnas, um espirito zombeteiro,—que os ha e dos peiores,—segredai--lhe zombe-teiramente ao ouvido a explicação Je algumtexto obscuro do Evangelho, ou d'alguma pln _-se apocalyptica do pavoroso Apooalypse.

E então', meu amigo, ver-se-á o assombrosoespectaculo.de, no meio de uma qualquer ma-nobra, o sr. Paula Mafra, em vez de mandar—hombres direitos, frente.'—í'ugir espavorido etremulo :—almas perversas, cruzes! Ora, con-vento que ninguém perceberá essa voz decommando ; e os soldados a sorrir e os offi-ciaes rindo gostosamente cio dispauterio, fa-rão perder o garbo e a linha marcial ao nobreguerreiro. Q que será triste e vergonhoso, nãocon orda ?

Quanto a mim, fosse eu o sr. Paula Mafra, enão ficceitaria tal nomeação. Pois que ? Man-dar homens, aquaríellal-os, submettel-os á dis-cipliná, isto é, lidar com peccadores, muitosdos quaes refractarios á luz e ã verdade, emlogar de, commódam.nle, no fundo do meuquarto, com o auxilio único do médium, evo-car, e.vempli grhiti-j, s. Manoel da Paciência, ecom elle, sob minhas ordens, ao primeiro gritoda minha roz imperativa; assistir desfilaremaos meus olhos cheios de goso celeste, legiõesintermináveis de espíritos '.' Pois se eu tenho omando supremo das supremas _ssencias, que,livremente solias no espaço, açodem ao meuchamado,imperioso, fazendo-me coramui_ica_rem subio colloquio e amável palestra comaverdade que jorra dos "seus lábios ; vou deixarisso, que é a maior dita a que pode aspirar umhomem, pala gloria ephemera e ephemera vai-dade de ter império sobre os impuros seresterreno.-;, c&reeedures de graça ?

Ju!g'. que o sr. Paula Mafra commelle umgravíssimo erro, acceitando tal nomeação, ex-poiido-se, por.ella, a não continuar apralicar asublime sciencia que revelou podei os.amente asua grandiosa . sublime vocação de domãdorde espíritos; eom a mesma assiduidade e omesmo zelo de agora.

Demais, admire-se, n.r.u excellente Pollux,admire-se de tamanha abnegação <•. despi, n-dimei-0 á gloria! demais, o sr. Paula Màfraentrando no exercício do cargo a que lhe dádireito a patente, deixará de trabalhar na so-berbs e portentosa obra a que se dedicou, eda qual fuz o mais doce encargo da sua docavelhice. In ngine v., meu caro, que o sr. PaulaMafra, a exemplo de Slrauss, de Renan e tan-tos outros vultos, aliás menos illustres do quei-lle, dedicou-se á exegese ; comparando todasás líibüas conhecidas, livro a livro, capitulo acapitulo, letlra a lettra, commenta, emenda,confronta, analysa, deduz, e, triumphalmenteassenta quaes as-.erdadeiras e quaes as falsaspassagens do velho"e novo testamento, nas no-vas e velhas edições ; e dessa obra còllòssal,e desse esforço hercúleo; tira a limpo, esciip-ta com a sua u.elhor lettia. o livro ..mio enisua primitiva fôrma; em sua fôrma vèrdádi ira.Deíorle quey teremos, breve, a felicidade semiguai de lermos qual foi concebido e executa:dó. o livro u ,s livros, n'uma edição illustt °a_aa illu ..muras explicativas dus mais bt II .s episodios, e commeVítáda em iodas as suas obseund.uies e ampliibologia. . O que, de coito.seiá o maior emprehendimento scienliíico doséculo. Veremos assim feita a luz sobre aquel-la historia de Judith, que sempre me pareceuuma hei pina barata ; e de Sansão, um sujeitoque não leve. a nobreza de servir se de um no -bre gladio, lançando mão da celebre queixada:e de Esther, que, bem pôde ser, não appãreçalão pura como a idealisou Racine; e de.Job, oleproso ; e de Jeremias, com as suas lamenta-ções ; e do grande rei David, com as suasguerras ; e do não menos grande Salomão,formoso, excellente e sábio, e, sobretudo,amante, com o seu bem provido serralho, e asua bella Sulamita. Ahi, naturalmente, o exe-géta nos dará bellas e grandiosas paginas in-terpi . lalivas do Cântico dos eanlicos, velhopoema, tão velho e lão deturpado ; e então, óprodígio ! a personalidade do rei-poeta assu-mira novas proporções e aspectos novos, su-jeita á percuciente e criteriosa analyse do cri-terioso e percuciente aualysta.

Depois, o Novo testamento, a vida de Christoesmerilhada em todos os detalhes, desd* o seunascimento, no estabulo, até a morte, no Gol-golha ; e os quatros Evangelhos e o Apocalrp-se, e... o que sei eu, Pollux?um assombrode erudição, uma estupenda obra que virá re-volucionar todo o mundo catholico !

Bem vê, portanto, que tendo o sr. Paula Ma-fra, entre mãos, trabalho de natureza tal, que

lhe dará nome, e fama, e gloria, não o deve,absolutamente, daspreaar pelo commando déum batalhão; ou de uma brigada de soldadosimaginários e hypotheticos ofíiciaes. Eu nãodeixaria, afflrmo o, querido amigo, porqu_ amais doce illusão, que nos embala toda a exis-tencia, e comnosco morre, é a gloria. E quemaior gloria do que a do sr. Paula Mafra, pu-blicando esse livro ? Fardas, galões, espadasrefulgentes desembainhadas nos combates,ordens do dia, cheias de enthusiasmo, tudoisso que vale ? Mas um nome apontado comogrande pela posteridade, vale tudo. Não é dif-ficil a escolha, nSo acha, meu Pollux ? Possa-mos, os de agora, ver em todo a grandeza,essa grandiosa obra, exclamando, á passagemtriumphal do seu autor, para a historia: Di-gnus est intrare.

Adeus.^^ Casto*.

A EQUITATIVA.-O principal fimdo seguro de vida consistia outr'ora, pe-los planos conhecidos de todas as com-panhias, na garantia da família, em casode morte do seu chefe.

Com o novo píãno adoptado pela Equi-tativa dos Estados Unidos do Brazil, oseguro de vida não só preenche plena-mente esse üm, como também determinasimultaneamente o augmento [de haveresdo segurado.

De sorte que nãò só ?o chefe de fami-lia, como ao moço solteiro, que não aconstituio ainda; ao rico, que pode dis-pôr de amplos recui*sos para prêmios deseguros avultaios, como ao pobre que,com sacriQcio, paga o prêmio de um pe-queno seguro, o novo plano offerece avantagem pilura do pagamento á familia,em caso de morte e a immediata do res-gate cm dinheiro da apólice sorteada.;-E\ cem effeito, a_ ultima palavra sobre os seguros áe vids.

Vergueta

os prospectos. Escriptorio, Lin-18A l.o andar,

Pedem-nos para solicitar a attenção do subde-legado da Boa Vista sobre os vagabundos quediariamente se reúnem da rua das Nymphaspara o Caminho Novo, entre os quaes houvehontem lueta, em que brilharam punhaes e fa-cas.

A' 1 e meia hora da tarde de houtem, tom_i-do um bonde ua ruaQuinze de Novembro parao Recife, um empregado no escriptorio do 'Jor-nal Pegneno sentiu que o passageiro seu tísí-nho procurava rnetter-lhe a mão no bolso dacalça.

0 gatuno, sendo rcpellido, prorompau em in-sultos, convidando ».o referido moço quo sal-tasse para tomar-lhe contas do que ou.ira.

E mostrava uma faca de pvnta.4o chegar no Recif*, o larapio desceu em

companhia de m«is dois, que iam t..n_bem novehicülo, e aquelle que ia sendo victima, des-ceu do carro e chamou tres praças, ati-n deperseguil-òs.Ao avistar a policia os tre . gatunos evadi-ram-se. São elles os celebres Bahian», que foio insultanle, Jo?è Fehx e um outro que pareceao nosso informante ter sido João Perigo.

Os directores do Grêmio recreativo dez-èséte de junho convidam os demais as-sociadóâ á cdmpai ecerém hoje á assem-bléa geral ás 4 horas da tarde, e ás 7 ho-ras da noite para ensino de dança, iiasede daquella sociedade á rua Lonias Va-lenlinas n. C6, 1°. andar.

A devoção de Nossa Senhora da Con-ceiyã., de Iputinga, manda ""celebrar hijeuma missa e á noite uma ladainha emlouvor a SanfAnna, que se venera namesma capella.

To cará em todos os actos uma bandade musica áU policia e á noite queimar-se-á um pequeno fogo de artificio.

P.ei.né-_.e iu j_ i'. 11 ho;.:_ cio dia o•.'.iu> recreativo onze de ágòslo cm ses-s;V- de assembléa geral.

— E' maravilhoso o desenvolvimento que aimprensa jornalística tem tomado na Ai gen-tina.

Em Buenos-Ayres ha um jornal, La Prensa,que. paga de contribuição mensal ao estado33.500 pesos.

Com esta quantia pôde o thesouro argentinopagar os vencimentos de lodo o alto pesíouldo governo, isto é, do presidente da republica,dos ministros e dos sub-s _retaiiüs, sobrandoainda alguma cousa.

Com elleito, o presidente ganha 4.COO pesospor mez, os oito ministros J.SÜÜ cada um, e ossubr-secrètarios, 1.000 pesos;. ,-gundo o jornal d.nde extractám s estesd. d.s, o excedente, depois de pay-. todos osvencimentos, é ainda de 6.0.0 e tantos pesos.

!_' importante e demonstra o que está sendo:: imprensa n'aquelle estado da America doSul. =«_^=EMPREZA LITTERARIA

LUZO-PERNAMBl.CANANovidades:

DOZE MULHERES DE ADÃOesta obra está destinada a obter um ver-dadeiro successo, já pelas doze gravurasmágüifiçbs que a acompanham, já peUoriginalidade que lhe imprimiu o nota-vel autor da Amante de Jesus, AlfredoGsllt.s.Um magnífico volume 6#000

VIENNA D'ÁUSTRIA E SUA CORTEpelo notável escriptor Victor Tissot,traduzida pelo autor das Doze mulheresde Adão.. ...Dous grossos volumes 5/ÍOOO

VICTOR HUGOOS MISERÁVEIS.16 volumes, 16# por lOtfOOOU 1 ! bro-

chura, encadernados em percálina em 4tomos 16^000.

Vende-se nas livrarias : Contempora-nea, Econômica, Franceza, Julio.de No-vaes e Empreza LUteraria Luzo .Pernam-bucana.

Também" se vende as obras completasem 9 volumes por 27^000 encadernados.

A partida de bilharComo ha dois dias se batem, e já pas

saram a noute de mochila ás costas sobuma chuva torrencial, os soldados estãoextenuados. Entretanto, ha tres longashoras, deixam-se enregelar no lamaceirodas estradas, nos charcos dos camposalagados.

Quebrados da fadiga das noites emclaro, os uniformes molhados, apertam-se uns contra os outros para se aquecer,

Sara se suster. Ha alguns que dormem

e pé, apoiados ao sacco do visinho, e ocansaço, as provações se vêm melhorquando os semblantes distendem-seabandonados ao somno. Chuva, fama,falheta de fogo, de alimento, um negrocéo, o inimigo que se sente em derre-dor... E' lugubre.

Que se faz? que se passa?Os canhões com a bõecã Voltada para

o bosque parecem espreitar qualquercousa. As metralhadoras, emboscadas,olham fixamente o horisonte.

Porque se não rompe o ataque ? Quose espera?.

Espera-se ordens que não vêm do quar-tel-generol.

Entretanto não está longe o quartelgeneral. E' o bello castelio a Luiz XIII,cujas telhas rebrilham, lavadas pelaschuvas entre os massiços. Uma moradaverdadeiramente principesca bem dignadás insígnias de um marechal de França.Por traz de um grande fosso e da rampade pedra que os separa da estrada, osgremados sobem unidos e verdes borda-dos de vasos floridos, até junto da es-cadaria. Do outro lado, do lado internoda casa, rasgam as alcas panncs dc luz;o lago, onde nadam cyá.es, estende-secomo um espelho e sob o tecto em fór-ma de pagode de um immenso viveirolançam gritos agudos na io_í.ag*i« ospavõas, e os faiiões doirados batem asazas fazendo roda. Posto que os dam-nos se tenham ido não sa sente lá oabandono das guerras. A auriflammado general em chefe preservou até as pequenas flores e ó impressionável encontrar assim, tão perto do campo de bata-lha, a calma opulenta que nasce da or-dem das cousas, do alinhamento cor-recto dos massiços, da profundez silenciosa das avenidas.

A chuva que enlameia os caminhos eforma barreiras profundas po_ toda aparte, lá não é senão um chuveiro ele-gante, aristocrático, avivando a vermelhidão dus telhas, o verde dos prados,lustrando as folhas das laranjeiras e asplumas brancas dos cysnes. Sem a aurifiamma que adejn na ciraalha e doissoldados armados em g_ nia ao portão,impossível será pen.sar que c alli o quar-tei general. Os cavallos déscançam nascocheiras; de vez em quando uns orde-nanç.s sem fard.n ümando pelas cosi-nuas oa algum j_.i_inei_0 dc calça ver-melha, passeando trsnquillamcnte o an-cinho na areia das avenidas.

A ssln de jantar, cujas janellas dãopara a escadaria de entrada, deixa veruma mesa desarranjadj, cheia de garra-fas dcsirrolhadfts, de copos sujos e va-sios, vmbvcindos na toalha amarrotada eun.. mesa dé-fitrí de'repaslo, quando jáse fora.i_ os convivas. E ao lado na cu-tra sala, ouvem-sevuzes, gritos, bolas quecorrem, copos que tinem. Está o n_are-chal ftzendo a sui partida e eis porqueespera c;-dens c rxercitò. Quando o ma-rechá.l começa a sua partida, pôde cahiro céo, ;.;.da no mundo impedil-o-á de ler-mihãí-a.

O bilhar !1. a fraqueza deste grande homem de

guerra Lá está elle, sério, como cm ba-talha, vestido dc grande gala, com o pei-to coberto de medalhas, o olhar brilháh-te, as" maçãsdo rosto enllammadas> naani-maçãu do repasto, do jogo, dos grogs.Os ajudantes de ordens cercam n'ò, inte-ressados, respeitosos, extasiando-se deadmiração a cada laçada sua. Quando omarechal faz um ponto todos se prècipi-tam para o marcador ; quando o maré-chal tem sede todos lhe querem preparargrog. E' um roçar de dragon;<s v penna-chos, utu entrechocar de cruzes e agu-lhetas e agrada vêr todos esses bonitossorrisos e nas reverências Snas de corte-zãos, tantos bordados e uniformes novosna alta sala forrada de carvalho, abrindopara o parque, no pateo da honra. Lera-bra os outomnos de Compiégue e reparaum pouco das capotas sujas que se en-regelam nas estradas, formando grupostão sombrios, sob o chuva.

O parceiro do general é um capitãosi-nho do estado-maior, apertado, frisado,enluvado de branco, que joga como odiabo e é capaz de embrulhar todos osruareckaes da terra. Mas, o capitãosinhosabe se conservar a distancia do supe-rior e applica-se muito bem em não ga-nhar e a não perder facilmente. E' o quese pôde chamar um official de futuro...

Attençã». O marechal tem quinze pon-tos e o capitão dez. Trata-se de levar apartida assim até o fim, e caso se consiga,trabalhou mais o capitão pela promoçãodo que se estivesse com os outros, sob achuvarada torrencial, sujando o be.Iouniforme, manchando o oiro das agulhe-tas, esperando ordens que não vêem.

A partida é verdadeiramente interes-sante. As bolas correm, tocam-se, cru-zam as cores. São boas as tabellas, opanno aquece... Passa de repente no ar

a chamma de um tiro de canhão. Todaa gente estremece, um barulho surdo faztremer os vidros, ò estado maior entre-olha-se com temor. Só o marechal nadaviu n .da e nada ouviu. Curvado no bi-lhar está a combinar um bellissimo effei-to de recuo. São o seu forte os effeitosde recuo.

Mas novamente um novo clarão, de-pois outro. Os estampidos suecedem- se,precipitam-se. Osajudantes d'ordenscor-rem ás janellas. Estariam os prussianosa atacar?

«Pois que ataquem ! diz o marechalservindo-se do giz. E' a sua vez capitão.

O estado maior treme de admiração.Turenne adormecido debaixo de umacarreta fica muito aquém desse generaltão calmo no seu bilhar, no momentoda acção... Entretanto, redobram os es-tampidos. A's sacudidelas dos canhõesmisturam-se o dilacerar das .netralhado-ras, c ô fogo dos pelotões. Uma nuvemvermelha, negra nas eX.J-emidade^ sobedo começo dos gramudos. Ábraza ofundo do parque. Os pavões, os faisoes,assustados, clamam no viveiro e os ca-vallos árabes ao cheiro da pólvora es-colceiam nas cocheiras. Começa a seemocionar o quartel-general. Despachossobre despachos. Os estafetas chegam atoda a brida. Pede-se o marechal.

O marechal está inacces _vcl. Quandoeu dizia que eráimpqssivàl fazei -o inter-romper a sua partida de bilhar!

E' a sua vez, capitão.Mas o capitão tem distrações. O que

é ser moço ! Eil-o que í_z de vez duasseries e quasi ganha. Desta feita, o ma-rachai Qca furioso. A surpj-esa. ó inetig-Viaçao brilham no seü mâsòulo 5ò___Rh-te. Mesmo neste momento um cavallo atoda, c.ie no pateo. Um ajudante de or-dens, coberto de lamn, força a gu rda,salta a escadaria : — « Marechal ! Maré-chal! » Vejam como é recebido. Buf jn-ilo _e cólera e.vermelho como um gallo,o marechal appáreceu á janella, de tacona mão.

Que ha? que ha? Não temos guar-das aqui!

Mas marechal 1...Está bom... D'aqui em pouô .... .Es-

perem as minhas ordens, ora bolas!E a janella fecha-se com violência.Esperem as suas ordens !E' o que fazem os pobres! O vento

atira-lhes á cara chuva e metralha. Bata-lhões inteiros succnmbcm, emquantooutros ficam inactivos de arma ao br_iço,sem poder comprehender a in .çio. Na-da se pôde fazer. Esperem ordens! Mascomo nao se precisa de ordem paramorrer, os homens caem ás centenaspor traz das sebes, nos fossos di rle dogrande castelio silencioso. Já cibidos, a,metralha ainda os atrassalha e nelas fe-ridas abertas, corre sem barulho o san-gue generoso da França... Lá em cima,na sala d.e bilhar, ha t: mbeni minta ani-mação. O general tornou a se adiant r,mas o capitão defende-se Como um leão...

Dezesete ! Dezoito 1 Dezenove !Quasi não se tem tempo d_ marcar os

pontos. Approxima-se a batalha. O ma-rechal só joga por um! Já os obuzeschegam ao p.uque. Arrebenta um nolago. Enruga-se o espelho e um cysneassustado nada em turbilhão de pennasensangüentadas.

E' a ultima tacada.Agora,-um grande silencio. Só a chu-

va que cáe nas avenidas, e nm barulhoembaixo. Pelos campos alegados qual-quer cous:. como o trotar de um rtba-nho, que se apressa... Foi totalmentederrotado o exercito. O marechal ga-

¦M"

nhou a partida.Alphoxse Dacdet.

Serviço militar para hoie :Superior do dia á guarnição o sr. capitão do

27.° João Carlos do Couto Seabra.O ai.» de infantaria dará a guarnição da ci-

dade.Dia ao quartel general o amanuense João

Avelino da Cunlia.Uniforme n. S.

Para amanhã:Superior do dia á Riiarnieão o sr. c ;pi!ão do

27.° Agnelio Lopes Pereira.O 4ü.° de infantaria dará a guarnição da ci-

dade.Dia ao quartel general o amanuense Tlie-

mistocles Soido de Barros Falcão.Uniforme n. 4.

Service, ca brigada poüci:; r~a hoje :Superior do dia á guarnição o sr. major do

2.° batalhão de infantaria Laurenio Gonçalvesde Azevedo.

O 3.° batalhão dará a guarnição da cidadeo 1.° um subalterno para a guarda dè palácioe o tenente ajudante para a ronda de vi-sita.

Dia ao quartel do commando da brigada osargento amanuense Custodio Rodrigues Mei-ra Torres.

Uniform. n. 1.

Para amanhã:Superior do dia á guarnição o sr. capitão

do 3. batalhão de infantaria José Ignacio deMoraes.

0 1.° batalhão dará a guarnição da cidade'o 2.° o tenente ajudante para a ronda devisita e o 3.° um subalterno para a guarda depalácio.Dia ao quartel do commando da brigada osargenio amanuense Davino Ribeiro de Senna.

Uniforme n. 2.

Diversas ordens:Apresentou se hontem e entrou no exerci-

cio de suas funeções o director da offB.uade corrieiros desta brigada Maximiano Fer-reira de Souza, uomeado para este cargo

___

__*" 'IP'

Page 6: r PERNA -J Domingo, 4 de Agosto de 19Q1 -&*? ?Ã O ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1901_00175.pdf · só terminará com a captura de Botha e de Dewct, o que os generaes inglezes

*»-

• *¦.-. tf "** -

2 ._por acto do exm. sr. conselheiro dr. governa-dor do estado de 30 do moz findo em vista d*lei n. 519 de 28 do citado mez.

Foi determinado que continuasse desta-,cado em Gamelleira o tenente do í> batalhãoEustaquio Antonio Gomes.

Mandou-se destacar em Caxangá o cabode esquadra do 1.° batalhão Francisco Manoeldos Santos.

Tiveram 8 dias de dispensa do serviço o2.° sargento do _quadrão de cavallaria Vi-viano da Costa Palmeira e o cabo de esquadrado 1.» batalhão Francisco Lopes da Silva e 4dias o cabo de esquadra do 3.° batalhão Ma-noel Soares de Lima.

A banda de musica do 2.» batalhão tocarahoje no theatro Santa Isabel durante o espec-taculo.

Foi nomeada uma commissão compostado commandante do 1.° batalhão tenente-co-ronel Sydronio Pio da Silveira Vidal, capitãoAntonio da Costa Monteiro e tenente Lúcio Joséde Souza para examinarem 27*2 bornaes debrim para viveres,que se acham imprestáveis,pertencentes à c*rga do 2.» batalhão.

Movimento dos presos da Casa dc De-tenção do Recife, em 2 de Agosto de 1001:Existiam 671Entraram 'Sahiram..!... 6

Existem .' 674A saber :

Nacionaes.......... 640Mulheres.. 10Estrangeiros 24

Total .*" 674Arraçoados bons . 560Arraçoados doentes 23aumentados á custa própria...... 4Correccionaes ........ ° ..._•«»_ 87

Total» ,,.,.....,...,''.•'• 674MOVIMEKTO BA EKFE\t_A.KJ.1.

Existiam 4.... 21Entraram............. *.......... 2Existem 23

Libta gera! •¦'". 87-1 íòlèría da Çnpi>_ Fede-ral, extrahida honteni:;

Pre nii>s _ 50:000$ a. 1:000g15758 5ü:OTÜ,55594............................ 5-00012*2093 2:000$2__ \:Q\^if25955.. ,.-•- 'l:0_é

Prêmios da 500$A-230 I 12253 1 18045 | 1905S | 248047450 i 15687 | 1_55 | 22201 | 288G1

¦ Prêmios de âOO&OOOGO 1 1 !Si I 4044 | iGí-45 | 1858*2 | 21739

303 ! BÍ34 | 1Ó405 | ÍS147 | 19SÍ58 1 2312G7ál i 4089 | 1! liti | ISoSS | 20235 | 25392

21434 | _0i6Prêmios de íOOtfOO

50|__| 3834=1 5325 1 9S;-7 | 1.5. 'i403 I IG54 i 4Q55 | (5)19 1 14352 | 23_1

13S7 I 3630 | 5035 i SOQO | 14079 i 2394828133 | 29490

i_2<*í_S15751 a 1Y*60 200;.

.»'.J1 a 5G0Ü. 60Jj21G91 a 2iíCü.t 405

Ai?proxin.i*çõe? .15757 e 1575.) pOpfl

5593 e 5595, % ........... loü,-»22092 e 2;09i _; lOO^"Todos o.s úumeros torminados em 5S estãopreraiaJos c •_ iQS-

Todos os números terminados em 8 estãopremiados co:a 8$_0 exceplo os terminadosem 5S.

Lista yesv.í dá l.»'loteria do plane 54 dcestado de Sergipe, èxtraliida no dia 3 deagosto :

Pre liosdei0:0n:}$¦- 200^00.9QS2 ..,......>_.:- 10o>0044170 .- . 1:0005160Í8 400$18520 10__739 .,-..- ilOOfi9734 505

16 Ho 50»!_43; tõOó-4043 Qy«3

Vremios de 30$0004477 | 65 'S | 8752 | 10843 j 27322 ; 40958

iJrenii'>i ili- SOJíQQÜ0283 I •15_i5 | 227(15 | 39443 | 44662*1 47473 '

135_ | !58iiD | 277 i9 1 40529 | 45417 | _gl e 90o3 .'. 777'.'.'<-'. 7 10-X'4i_ a 417i/i *. . . ..'.' . • <'!)¦.

1G0Í7 o iüü,:> . .,¦ àQ.õ

9081 a 909 .'.'.".' 2041151 a 4170

IGÜil a :G0'.> IOS

Os ÍHi.meros iie 9Ü_" a 9109 estão prfcmia-dos conv á$üp0.

Os nu;n^''-j de 4l9i a 4200 esí.lo prciuia-d >s (.'.om 2JIO0-")

s». Os numaros-dn 16001 .'. 16:00 >ssi.V.i v>-m\-%o* com 2.^0 "o ,.- ¦

'<¦

Todos ós au.mértís, terminadas, e-h 82 es-tnri pf-snúaíl _ ooruí S2Ú0.

Túílõs-os",nuraèrns" te-rininados-ern 2 eslàopremiados com800 rs.", éxçeptd-os teriaiíi&dosem 82,

A s.'-/'i-:í\£Ãò'\à'j 231.* ioieria dó c-sl ;4o-pcío ::.:;'; i Agáve Americano, hontem

íoi a «.güinte :" '""Gente- ! i79 '.. • 50Í.Dezena snnpie:; 79

~>,S¦Dezena éòíupostâ 77 a 80 20,5

d ¦ :_'..-' lolçi-.-» rurA" araiiisnhã ás 2 i:Or:;S ía ";:*; ¦ :

' s *s j^ns! ¦«•. s a "v^1 Si» --<" -Ji s í*aEm Nazfiieih faiioceu hontem, ás 10 c meia

hora-' dá manha; préspèita^eí-ahcião Mai/uelda Maeoíí.õ, di^lincto adVbgSdò n*aVfué1fa èi-d_íe. I' SüccümÉiu a uma syncope crtrãiar.-i e conía-va cei 'i de 60 rumos de idade.

Esse p.!:on!e*imtíiíto péhaUèòu c;U exlrérrfòquantos o conhècifkn, pois o venerando exiin-cto iaipunhã-se á esümade Iodos pelaextel-lencip de s«m caracter.

Doi:^:. nuinerbsJBí pi*óle ft mli, onio residia hamuitas aiihos,- goVávã do Éfietisoi' ciHieéitd,_pilare'j'.i;iào do seu procedimento^. Pertencendo ao partido antonqpBs,táj d^usémprê inequívocas provas de-sua lealdade ededicação, o que ainda mais atlrahia sobre sias sfmpãlbias <.los corrcliyionouios.

iS"a vida intima era também uriJioinem exem-piai*.

íí' sua exma familia enviamos as nossas con-dolencias.

A PFOYitícia—Domingo, 4 de Agosto dB 1901 _ 178 —

Victima de cruel enfermidade, rebelde á ac-ção da medicina e aos disvelos da família, fal-leceu á meia-noite de 1. do corrente mez, narua Formosa n. 19, a respeitável e, estimadamatrona d. Cândida A. Cordeiro de Medeiros.

Contava 68 annos de idade e ha quasi 501 eracasada com o professor jubilado Ricardo Fon-seca de Medeiros.

Modelo de virtudes, deixa a finada um vácuoimpreeuchivel no seio de sua desolada e m-consolavel familia, a quem apresentamos nos-sas condolências.

Escrevem-nos de Nazareth :« No dia 2 do corrente, falleceu em seu en-

genho Santo Antonio do municipio de Isaza-reth, districto de Lagoa Secca, o tenente-coro-nel Ermirio Barroso de Moraes.

O illustre finado era filho legitimo de Anto-nio Barroso de Moraes e sua mulher d. senho-rinha Bezerra de Menezes, e contava apenas42 annos de idade. .

Casado no anno de 1893 com a exma. sra. d.Francisca Pessoa de Moraes, filha do illm. sr.coronel Serafim Velho C. P. de Albuquerque,deixa do seu casal 3 innocentes creancinhaa.

Muito moço ainda dedicára-se o tenente-co-ronel Ermirio Barroso à vida afanosa da agri-cultura de que fazia objecto de seu culto quo-"""Caracter nobre e coração cheio de grandes

virtudes, somente os sabe aquilatar quem oconhecia de perto e convivia com elle. bua ta-milia e seus amigos choram inconsolavelmenteo seu passamento.Paz á sua alma. »

Damos os nossos pêsames a illustre laminade digno morto, especialmente ao seu dignocunhado dr. Antonio Joaquim de AlbuquerqusMello. |

Jury do RecifeHonteni foi submettido a julgamento

o réo Manoel Baptista da Silva, vulgoManoel Penedo, por ter no dia 19 de no-vembro do anno passado, na ponteBuarque de Macedo, ferido a João Pauli-no, vulgo João Caboclo, ferimento do qualveio :: íallecer. . ;

Era segundo logar entrou em julga-naeito o réo Avelino Bàrnabé de Moura,por ter no dia 5 de outubro do annopassado ferido a Jorge Marques da Fon-SC**!** -

O i.° teve como advogado o dr. Wal-devido Wanderley e foi condemnado a 30annos ; o 2.°, advogado pelo major JoseJoaquim Dias do Rego, sahio condem-nado a 3 mezes e 15 dias e foi posto emLiberdade.

püülicàcues solicitadasDiário de Pernambuco (*)

Devo á extrema bondade de um amigoo conhecimento das seguintes afíirma-tivás publicadas em secção editorial do''¦Diário

dc Pernambuco, de domingo 28 dejulho ultimo . .

o Tudo correu em paz e a própria im-prensa adversaria registrou o critério dogoverno do eslado, respeitando em suaplenitude o direito de reunião.

Apenas um aparto exlemporaneo e ex-travagante cio dr. Pereira Juuior, quenão poüde coutei* a coceira da língua,ameaçou turvar a calma daquelle ocea-no. ' ,....,

E' uma falsidade revoltante queda ideaex.cta íio caracter de quem a commetteu.

Não assisti a reunião de 24 d"aqi*elleincz convocada pelo C/u& Popular para

s 5 horas da táfdé no largo de Saldanha\*arinho.

Tendo corshec "mento da inverdade pro-"esto immédiataniente contra lão refiro-

vado procedimento.Recife, 3 de «gosto de 1901.

Anlonio Gomes Pereira Júnior.

(*) Trànscripto da Gazeta da Tarde de hon-tem.

Salve 5 ae agosto!! !No lar do distineto cavalheiro e hon-

iíiSdp negociante desta praça, o sr. Jo^éCustodio toureiro, o anjo d alegria es-rjíinn k-.í níveas aznS entoando uma can-cio divina : é que na existeucia da exma.sra. d Maria da Neves Loureiro o tem-po niarc'). o sou feliz anniversario nata-liciG.

_«._! _c__eçímehtolerabra o desabio-char de um f flor querida e por isso,unindo a minha voz a esse concerto de

.uras, saiMo os progenitores «ia feiizcrê., lura.

Recife, 5—8—1901._________ A. R.

ÀVlfeOO nbaixo assignado pede desculpa aos

fregue/.ese ;>o publico em ge:r,i por ir?.ter

'eun-prido o que annuncíou desde <>

dja 5 da julbo próximo passado : a mu-dança das mercado ias do estabeleci-mento que fica extinto, Loja Nava, ruaDuque de Caxias ri. 70, para a loja A Pri-njao ra, va.i Bàrãp^a Victoria n. 60, dc-vido á f;dtas imprevistas; fv_ hoje 3 deagoslo a remoção definitiva das referida*»mercadorias psra a já citada loja A Pri-mayera] onde cootinuará a v ndel-as bar-atissiráàs trabalhando com toda a since-ridiulè paira bem servir a todos os arai-gos c freguezes o toda população destacidade e do iuterior, que o honrar com acontinuação de sua protecção, com acpa*djuvaÇã.o na medida das forcas decada um e que hypolheca de ora eindhmtc a todos a sua gratidão.

Recife, 3 de agoslo de 1901.. Francisco de Lima Coutinho.

AttençSoSí* rs hora habilitada encarrega-se dc Ia-

var e engdmmar toupas de homens, se-nhoras c meninos, por diminuto preço,capricho e presteza: avulsa ou por con-tracto mensal, a tratar na rua das Cru-zes; n. 3. -»Vêrpara crer.

l .- . —a-mmm e a_n ¦Sorteios d* mercadorias

VIOLETA — 05, UUA DUQUE DE CAXIAS, 65Barbosa Lima _ C.

Foram sorteados nos sorteios de mer-cadorius da Violeta os seguintes nume-ros : Série D n. 45 ; séri» E n. 94; sérieF n. 5 : série- G. n. 78 ; série H n. 66.

—^^»—¦ ¦Carvão da RussinhaÂvisa-se aos habitantes da Estância»

Capunga, Afftictos, Torre, Ponte d tTchoae suas adjacências, que no largo do En-troncamento n. 213, continua aberto de6 horas da manhã ás 6 da tarde, um bemprovido deposito do superior carvão sem

ió, fabricado na Russinha, o qual é ven-Jido em barricas, saccos grandes, meiasbarriC _ e a retalho, por menos preço doque em outra, qualquer parte e posto nacasa do consumidor.

ParabénsOs gerentes, empregados e operárias

da secção, da rua do Imperador, da fa-brica Caxias, felicitam aotsr. Bento deAguiar pelo seu anniversario natahcio,almejando-lhe a reproducção de muitasdatas iguaes ás d'amanhã.

Recife, 4 de agosto de' 1901.Clube

Sócio sorteado no club n. 1 B C. sor-teio 61, o sr. Justino P. possuidor don. 28.

Sócio sorteado no club serie 4.», sor-teio 5.°, o sr. José Lima possuidor don. 18.

Recife, 3 de agosto de 1901.Rua Marquez de Olinda n. 13.

Fali ando bom v»Fica transferida a rifa com a epigraphe

acima a correr no dia 6 para o dia 17 docorrente.

Carvoaria RamalhoN' 18—Travessa dos Expostos—N. 18

Tem para vender em barricas,.meiasditas e saccos grandes, o superior car-vão sem pó, fabricado na Russinha, pormènot* pr ço do que em outra qualquerparte posto em casa do.censnmidor.

FaraJDtiu.»SALVE 5 DE AGOSTO DE 1901

E' hoje que ao despontar da auroracompleta mais uma risonha primaverano jardim dc sua preciosa existência aexma. sra. d. Maria Eugenia dilecta filhado sr. coronel Luiz Bernardo C. B. daRocha e da exma. sra. d. Eugenia Ale-xandrina do Rego Barros da Rocha.

Pela alegria que hoje reina em seu larenvío-ihe meus sinceros parabéns.P. P.

Ao cominorcioDeclaro que estando pagas as contas

por mim garantidas a alguns freguezes,nas cazas dos srs. Machado Lopes & C,e José Rodrigues «Sc C, nesta data retiroa responsabilidade que tinha com osmesmos fregueze3 por mim apresenta-dos nas alludidas cazas.

Caruaru 2 dc agosto de 19ÍÜ.Manoel Nunes do Valle Cardim. i i ¦ ¦

Salve o dia 5 de agostoDesfolha hoje mais uma pagina no li-

vro dc ouro de sua preciosa existência onosso presado amigo e distineto cava.-Iheiro coronel Joca Arara, qua por suasbellas qualidades soube edificar nos co-rações de seus amigos um altar que oidolatramos.

Manoel da Paciência.Eduardo de Mello.Ismael Tenorio.Pedro Ribeiro.José das Neves.

»g».. -Acceíte

Foi transferida a rifa com o titulo aci-ma para o dia 8 do corrente, devido agrande falta de recebimentos.

Agradecido.

Cancro ouulcera

Í.O ESJOMAGQ~—4-m^.--z_iw4m^.^_—_a—ien

O sr. capitão de fragata Fran-cisco Maria Bittencourt' residen-te ã rua do Conde de Baepandyn. 13 (Capital FedfM-al) soffria ha10 amios de CANCRO OU ULCE-RI NO ESTÔMAGO, diagnosticofeito por siunmidados módicas, ocom o uso do

_ COR REP__TíT0 E ANTI-RHBÜMTI' 0 DE TÀYUYÃ"

de São João da Barra, do. Oliroi-ra Filho & fiaptisla, que foi acon-.-«iiiiado pelo sr. «!r. Ainançio Cal-das, cuVou.rse radicahueute.

DEPOSITO NORio d* Janeiro

ARAÜJO FREITAS _ C\RÜÀD0S OURIVES N. 114

(VIDRO 5J000)

Ao publicoPor graves incomniodos de saúde

fui obrigada a deixar a minha casapor mais dc quatro mezes, para sópreoecupar-me com o meu restabe-lecimento, de accordo com as pres-cripções médicas.

Estava, porém, longe de supporque um ente verdadeiramente per-verso, cynico.sem moral, sem hon-ra, por ódio, ambição ou inveja,aproveitando-se das circumstanciasem que me achava, julgasse oppor-tuna a oceasião para vingar-se oüfazer o seu reclame injuriando-me ediffamando a minha casa com o fim

talvez de afastar.as pessoas que mehonram com a sua confiança.

Restabelecida dos meus incom-modos e voltando a minha casa fuide tudo informada por pessoas deconfiança.

Vivo felizmente de meu licito tra-baltío e nãò preciso de descer ameios |nfames para manter-me, oque póde não acontecer ao baixocalumniador, que fazendo talvezde sua casa verdadeiro antro demisérias e infâmias para colher tor-pes proventos, quizera lançar a mi-nha conta a seu modus vivendi.

Durante a minha moléstia ficoua minha casa entr *gue a minha so-brinha e a uma outra jovem, comoaqueila de condueta irreprehensi-vel e cuja honestidade niiiguem ou-sara contestar.

Assim, pois, venho pubíicamen-te protestar contra tão indigna etorpe dhTamação e provocar ao seuautor, quem quer que elie seja, aconfundir-me com a exhibição pu-blica de provas, sob pena de ficarsendo um infame, um miserável ca-luminar.

Recife, 29 de julho de 1901.C. Pigéon.

61. Rua Barão da Victoria.

Edital n. 164Por esti inspectoria se f -.7. publico

que, serão vendidas nò dia ü «lo corrente mez, ú porta d-est-i repartição, pelaslê horas da manhã, ás mercadorias abai-xo declaradas, a saber :

PRIMEIRA PRAÇA.Armazém n. 1.—Lote l.« marca Aives.

Uma caixa n. 1, contendo 2 kilos e méiòde estampas de annuncios.

Loie 2.<' marca M. F & C.—Uraaèffixan. 1, contendo 2 küos e meio de est om-pas dc "ínnuncios.

Lote 3.° sem marca e sem nui.cro.—1 csixa contendo 32 kilos liquifio realde folhas de Fiandrcveni lamines piá*tadas.

Armazém n. 3.—Lote n. 4. Marca PM. & G.—1 caixa n. 1130, contendo per-tonces.de candieiros; em obras de co-bre e suas ligas, não classificadas, s'm-plcsmente polidas, pesando nos envoilorios 147 kilos.

Lote 5." marca P. M. _ G.—l caixa n.1131, contínuo pertences de candiciroaem obras de cobre c su^is ligas, nãoclassificados, simplesmente pálidos, pe-zando nos envoltório;; 145 ki.:os.

Lote 6.u nmeV P. M. & C— 1 tr-ixa n.1132, contendo pertences de candieirosem obras de cobre e suas lig.s, n:*io ci .-*s-sideadus, simplesmente polidas pczan•do nos envoltórios 275 küos.

Lote 7." maré a P. Bi. _ C. —1 c.oixa n.1133, contendo pertences do candieirosem obras de cobre c suas ligií-, nãoc'as-siíicados, simplesmente^ polidas, ptz.iu-do nos envoltórios 76 kilos.

Lote 8.o marca P. M Sc G. -1 caix* n.1134, contendo peitences de caniisuosem òbrãs de cobra e suas ligas, nãoclassificadas, simplesmente polidas y.czando nos envoltórios 7ó Lios.

Lote 9 • • marca i . Ãi. & G.—1 c-jx*. n1137, contendo rêflectprés ;levi.Iros n; 1,pezando liquido legal 5S kià>s.

Lote 10 m-irc?. P. M. <& G.—1 c<ixi n1138, conten :o réfiécJLores ,.à'i vhl.o. n.1, pezando liquido rc;à õS k\\-y-, quèl«ie 5 °/0 55 kik>s.

Lote 11 "marca P.vl. & G.^-fcaix11_>, contendo o seguinte: 7 kilu iiq.. -do legi-i dc reflêctbres devitiü. -J-, 168nos eavolfóripsde obras dèfèmi b -tgalvanizadas c_m zinra.

Lote i2 marca P. M iS: G.—1 c_xa n.1140, contendo o seguinte : 81 kilos nosenvoltórios ;'.c- obr.is «ie^obítíC-sujsJi-g4s, nã o classificadas nrnipl^sment*; p '••-lidüs e 0 kilos nos çnvj Loriüs dède ferro baiid«)

Lote 13 niüc

Lote 22 marca B & G. Maceió.— íibpr-ris, n. 16982, pezando liquido legal 413com vinho até 14 gráos de álcool abso-luto.

Lote 23 marca T. C.—3 barris de ns.9007 e 9008, pezando liquido legal 457,kilos. com vinho até 14 gráos de aicoolabsoluto.

Lote 24 marca J. B.—2 barris ns1391/2, pesando liquido legal 46*" kilos.com vinho-até 14 gráos de alcooi abso-luto.

Lote 25—Marca F. R. B.—1 caixa n.4620, conterido o seguinte: 73 dúzias decollarinhos, 22 dúzias de paras de pu-nhos, 15 dúzias dc peitos para camisaslisas e com pregas, pesanuo bruto nascaixas de papelão 9 kilos, 2_duzias decamisas com peitos de algodão lisos,_3dúzias dc esmisas com peitos de algodãobordadas.

L)tc26—Marca Euwnrd Abell—1 caixasem numero, contendo obras de innrmo-re, não especificadas pezando brulo 120küos.

irmaz-m n. t—Lote 27—Marca WillamMárx -1 caixa n 948, com quadros pe-quenos, com molduras de cobre «loura-da, pezando nos envoltórios 1500 gram-mas.

Lote 28—Marca triângulo com 1 L nocentro—1 caixa n. 374, contendo 2 kilos«le rei ühos dc tecidos de lã.

Lote 23—Marca losango coml-Wnocentro—1 caixa sem numero, com livrosimpressos a brochados, pezando nos en-vollorios 22 kilos.

Lole 30—Marca A. B. contra ma roa C.—1 pacote n. 13, com 1 kilo de retalhosdc tecidos.

Lote 3*—Marca Pereira Carneiro & G.—1 pacote sem numero, conteúdo bilhe-tes de passagens de uma só cor, pezan-do nos envoltórios 750 gramrans.

Lole 32—Marc Agostinho Ssnt<;s _ C.—1 ppcote, n. 35, contendo 1 kilo «ie re-t-lhes de tecidos de algodão.

Lote 33—Marca Silveira _ C.—* paço-te, n. 20 contendo 4 küos de retalhos detecidos de algodão.

Lote 34—Marca A C.—i c dxa n. 1,com estamp _ uão especifiend^s, pc-zan-ào nos envoltórios 2500 grammas.

Lote 35—Marca A. D. S.—7 easx.^s, dens. 720 a 725(3 lacradas) com legumesem conserva, pèzandp nas latas 345 ki-los.

Lole 35—Marca A. S. C.-8caix3sd«ns, 1,1, 2, 2, 3, 3,<o 4 com fruetoi pas-sados, pezandt) nas latas 350 kil os.

L-ole o7 Marca J. B.—5 cuix;..-. ns Í393a 1397 com vinho não especificaio, até 14gráos de álcool ábsi luto.

Lote 3S-J.—Marca D. O.—1 caixa n*1, com esíninpis oe annuncios. pezandonos envoltórios 2200 grammas.

Armazém n. _— Lut;c 39—Marco P. J.—1 caixa, n. 5316, com o seguinte : 4 pe-ça> de tecido de seda não especificada*pezando liquido 5 küos c 100grammas,2peç;;3 de tecidos <le seda, n_ especifi-c_la corri toda trama de algodão, pezan-do liquido 2 kilos o 10Q grammas, 25 pe-ças dé cas.emrra de iã pura, pezando pormetro quadrado alé 45) grammas e pe-zand«: liquido 65 kilos, 1 peça dc creno-line, pezando' 5 kilos e 750 grammas.Obras nã«3 classificadas de cobre enver-nizadas pezando bruto nos envoltórios21 kilos e 600 grammas. Botões de c brep.*.iv. cidç.s, pezando bruto nos envolto-rios 7 küos. Botões de lã, pezando brutonos "envoltórios 4 kilos e meio, botõesde seda e algodão,' pezantlo bruto nosenvoltórios 2 küos.

Armazém n. 6— Lule 40—Msrca Irian-guio com 1 K no centro—1 caixa n. 5342,com 28 pares <ie meias de algo lão com-pridas não especificadas deiu.:isde20centímetros de comprimento no pé 22pai_s-'!c meias não e-pfoiíi_i.:-s curtasl«c u: '-. de 2') centímetros de còmpti-mor.ij n • pé, e 6 pir-»s dt; n_h*.sdeal-go-iãi *-..-'< • e.s;ie.»li.*a ... ¦. curtas até 20

Uiivir, ; de co.r»;»f:m lio uo pé.

galvanis>."'is ci«*zmco:lJ. M.>&. G.- c, JXi li-

1 iii, contendo pertences. c_i;»íèiF«»s=*m obr^s «le cobre e suasligos, não cias •sificadás siniplesineníe"p<>liíía%- pez."*:*-do hõs envoltórios 40 kilos-. ¦

Lote 14 marcai. Gnilhciüi..— 2 c-_x.iãsem nu.iuèrb, ; contendo unia l_a deke-rósene, pezan Io liquido legal 17 kilos, ca outra c .nfeudo.u.n-íivroiihprcsso,en-cadérnidb pezando líquido, nos envoltorios 1 kilo.

Lote 15'marca F. R. '•& G.—1 c:>ix* n.w -~s »n t \ '

G.—l caixa n.r.os • fehvolto-Flandres sim-

:aixa ri. 1167,

18, contendo Ve-moulh; ntio nssgarrafas 16 kilos;

Lote 16 imirca G. B. & G. —1 caixasns. 690/3 pezando nos envoltórios 260 ki-los de jornaes.

Lote 17 marca F. F. «S5613 (bis) conh .ítUxl Icüc*rios de obras de'folhas deplesmente pintadas.

Lote 18 marca S. M.—1contendo o i.cgainte : 1250 grammas, pezònos envoltórios «ii* botões <ie madr. prola com furos, e 76í'u7.i-_ dc íeques^dõ •papel com cabo «ie madeira polida.

Lo_19ma:eiG G. M P.—30 barrisde ns. 483 512, pezemio liquido legal4761 küos, conlrimo oleo Vegetal hão cs-pecificado.Lote 20 marca. I. A Y. R.— 5 barris, dcns. 1 a 5, pezando 'liqüido legal 1237 ki-los, com vinho i-.tc li grãos de álcoolabsoluto.

Lote 21 marca P. F. & C.-30 barrisde 5.° sem numero, pèzándó liquido le-gal 2374 kilos dé vinho até 11 grãos de"álcool absoluto.

L.:e4\ _ _'*V3S at (ii 2 lv

ã: r- dr rão «•••'>.).- • 42—M_"_

2-o-i -, joru^bsp. ':tal urdinário, j> •/kioDS.

Lote 4;; --": eci- iro í ••¦:• < aksnemstug. !

Lcto 41^-.i ¦¦:-¦.'o-o 5 küos .i - ¦

ra, V kih_ pe/.uicr. «^2 k >o> «>

M. Jri 1"JU.

c.uxi n.í,: . 1, dia pó

'*.— 1 c_;a n.¦««d:* :_r me-Ò :j; s^*3\_tbnps94

•b- uigo B L&G. no*s n*. 1 i;> :ie!::o de

]". 1) -- i «*.ãixi n. "J536,n. 3 de i*ó dc pe-• »m <i;uã""ie4 garríTaí

zo iit{uiu-.' do, coberto-¦; i. . de <à ònlinariós.Lole 4õ--Marca 21*8 S—i caixa n. 1,

contendo 1 peça ne ferro de machina.Loto 46—M i-c.i Anlonio T. da Rocha

Barro; -1 c"»ix-i sem numero, com umacapei i de flores de panno.

Armazém n. 7—Lute 47—Karca~F.it"B.—1 caixa n. 53, com 30 kilos de óiivol-loriòs da brinquedo-» não especificadose 2 ki os de brinque os com machinis-mos, e 4 kilos dc iogos de madeira.

Lote 48—Marca"j. F. C. A—lcaixan.1168, com estampas não especificadas,pezando nos envoltórios lo5 kilos.

Alfandega de Pernambuco, 3 de agostodc 1001.

O inspector,Hornvno Rodrigues de Loureiro Fraga.

O dr. Francisco de Carvalho Nobre, juizsubstituto parei?!, em exercicio docommercio, neste município do Reci-fe, capital do estódo de Pernambuco^cm virtude da li etc.Faço sa!*er ao.. q:i-o presente edital

virem ou delle n .:. * tiverem, e a queminteressar possa, qae promovendo poreste juizo o Banco de Credit-^ Real d»Pernambuco uma seção executiva hy-potbcçaria, contra o dr. Antonio PereiraSi_õ:s, casado, que foi com d. RosaAmplia Coelho'Simões,fez-se penhoraadaimmovel hypolhecado que é o predianumero nove á rua de S. Francisco «to^cidade de Olinda, sendo-me dirigido «^

T

t

iI-è

i

-

.

t\

af

<.

ILEGÍVEL

Page 7: r PERNA -J Domingo, 4 de Agosto de 19Q1 -&*? ?Ã O ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1901_00175.pdf · só terminará com a captura de Botha e de Dewct, o que os generaes inglezes

..*^^r*^*x^**~~+<?K+>*>~-' J&f&af&r."*- ;" "

-:•*«>:>;í>L' Sfev": ¦- .'^ffSmiía^S» -. ..-'CA**!*.. "~7

Sa >4e&&?-<

aí. ***** A Próviü ^J)^^ dè 1901"S^"<,J ^'iv -CÜ6 (a\ SSÍ ii>-

tjBÍ^'* .

.,...•..• -.a , ,«,,_• ,,. . . . ........... . .

... av^i... MÍn ..u.....-.».. «MB ..»« .««.j.j-y .jjjn».^»

a- tãi*ri S - i> i- * I I -1 I - ¦ - - -*., "-T .... -, - fi, ¦ '-' ¦ -a.... r - il '- f --* -»~ — - ^^-.

Acaba de merecer dos laboratórios officiaes de Pqrtugal e Rio de Janeiro, e de diversas notabilidades médicas, asmais honrosas referencias, por causa de sua escrupulosa preparação.

Publicamos abaixo um grande numero de attestados médicos desta capital e do Rio de Janeiro, o que provam a su-perioridade do vinho do Porto SAHTO ABJTONIO, e em vista dos mesmos e do seu preço baratissimo, deve ser o preferido aoconsumo diário nos hotéis, restaurantes, confeitarias, hospitaes e casas particulares.

Asseveramos com taes documentos etodas as pessoas poderão observar, de que o vinho do Porto SANTO ANTÔNIOé de superior qualidade e se vendemol-o por preço extremamente barato é porque desejamos que chegue ao alcance de todos-í

LABORATO È. â. il \iji NACIONAL DE ANALYSES^.M.^^^- RIO 3Z>É T-A-T^IEI-E-tO

Na presente amostra de vinho S&NTO ANTÔNIO a analyse nio revelou a existência de matérias corantes extranhas, nem substancias nocivas. E'um produeto de boa qualidade, nãoartificial. Rio de Janeiro, 30 de maio de 1899. — Júlio Augusto de Aguilap. Machado, chimico.

ATTESTADOS MÉDICOS DE ^EEnSTAlliVarETTOOSrs. Soares Irmãos. — Aeauso à rece-

oção de uma caixa de vinho do PortoRomariz, marca SANTO ANTÔNIOe depois de proval-o e experimental-oem diversas pessoas de minha familia,acho me habilitado a julgal-o de supe-riorqualidade; quer por suas proprie-dades organolepticas, quer por suas pro-priedades reconstituintes. Recife, 11 dejunho de 1901. — Dr. Carneiro da Cunha.

Illms. srs. Soares Irmãos. — Respon-dendo a sua carta de 3 de maio, passoá affirmar a superioridade do vinho doPorto Romariz, marca SANTO ANTO-NIO sobre as congêneres que tem vin-do ao mercado, attendendo a analysechimica feita no laboratório nacional doRio de Janeiro, e a sua acção sobre asfuneções digestivas.

Accresce ainda ser o supracitado vi-nho, um bom vehiculo para uma certa

. ordem de medicamentos. Recife, 20 dejunho de 1901. — Dr. Nunasr Coimbra.

Illms. srs. Soares Irmãos. — Attenden-do a seu pedido, declaro que o vinho doPorto Romariz, marca SANTO.- AN.-?TOisJiO. peias suas propriedades phy-sicis e organolepticas especiaes c porser pouco alcoolisado pode ser usadocom vantagem como tônico, o que aííir-mo por ter tido opportunida.de ue veri-ficar as suas boas qualidades. Recife, 27de maio de 1901.—Dr. Joaquim Loureiro.

Srs. Soares Irmãos. — Attesto que ovinho do Porto Rom-.riz, marca S UV-TO ANT-:.'NIO, é puro pouco nlconíi-sado e de cxcellenle paladar' qualidadesestas que o torna reconiniendayel paraconvalescenles e pessoas anêmicas. Re-cife, 7 de junho de J9üí. —•!"> . Bàslosdr Oliveira.

Iüms. srs. SpáréB li mãos. — O abaixoassignado medica peka faculdade do Riode Janeiro, attesta que o vinho do PortoRomariz, maré;. SANTO ANTÔNIO

,tem acção tônica e é de emprego útil

aos convalescentes de moléstias graves,o quo j ffirmà em fé de seu gráo. Recife,16 de julho de 1901. — Dr. João Ribeirode Britto.

Illrsis. srs Si> ""Irmãos.—Accusan-do a rccençLiu ue u.uas garrafas de vi-nho do Porto Romariz marca SA^TO.-\..*iT.fNí-.j de que são vv. ss. os dignosagentes n'est;* estado tenho a declarar abem d;> verdade, que esle vinho deve seraconselhado com grande vantagem áspessoas depauperadas convalescentes,principalmente nos casos em que pre-domina a ueurasthenia.

Assina, graças "a sua escrupulosa con-

fecçãò e saboí agradável considero oreferido vinho como,verdadeiro suece-daneò «ie iqu'ae's'qüsi* ouiros prescriptos

! como medicln..es. Recife, 7 de junhodc 190Í.--D . Barros Carneiro.

IiliiiS. srs. Soares Irmãos. — Attestoque o vinh.*. do Porto Romariz, marcaSANTO ANTÔNIO é agradável ao

paladar, útil as pessoas convalescenles,e presta-se á preparação de vinhos me-dicamentosos. Recife, 7 de junho de1901. —Dr. Arnobio Marquês. ¦

Illms. srs. Soares Irmãos. — Pedem-me vv. ss. que lhes dè por escripto mi-nha opinião sobre o vinho do Portomarca SANTO ANTONiO, prepa-rado por A. R. Romariz & Filhos.

Sobre a pureza do vinho nada lhesposso dizer porque não o submetti aanalyse chimica, por isto reporto-mesomente ao gosto etc.

O vinho SANTO ANTÔNIO tembom gosto, é pouco aleoolisado e pres-ta-se perfeitamente a vehiculo de diver-sas substancias med:c'*mc*losas.

Emprcgueio como vehiculo adminis-trando iodureto de potássio em doseelevada e foi perfeitamente tolerada asubstancia : como vehiculo dc Glycero-phosphato de cal etc.

Como tônico e como bom vehiculopara certos medican-entos é ó vinho do

Porto SANTO Aj"*"TONIO de grandeutilidade. Recife, 7 de junho de 1901. —Dr. Constando Pontual.

Illms. srs. Soares Irmãos. — Falta-mecompetência para, sem ter feito a ana-lyse chimica, assegurar a superiorida-de ou não do vinho do Porto Romariz,SANTO ANTÔNIO mias tomandoem attençao as snas propriedades phy-sicas e a sua acção sobre as funeções

I digestivas, posso affirmar-lhes ser o vi-! nho citado de bôa qualidade. Recife, 3

de julho de 1901. —J**r. Alfredo Costa.Illms. srs. Soares Irmãos. — Attesto

que o vinho do Porto Romariz marca \SANTO ANTÔNIO é, não só muitoagradável ao paladar como sppportadopelos estômagos os mais delicados; jun-tando a isto as suas qnalidades tônicas,julgo-o dos melhores para o uso dosfracos e convalescentes, podendo-se mes-mo aproveital-o para vehiculo de vi-nhos medicamentosos. Recife, 11 de ju-nho de 1001. — Dr. João Marques.

J^^rST^Z&rgTJ^lIãOtS -M-E 3IG03 DO S=*tIC>

I

Dr. Domingos Freire, director do Instituto Bacteriológico.Dr. A. Bezerra Menezes.Dr. Benicio de Abreu.Dr. Catta Preta. -"

Dr. FranciscL de Menezes Dias da Cruz.Dr. Joaquim a a Silva Gomes.Dia. Antonietta Dias Morpurgo.Dr. Álvaro AI vim.

se: or^^a.rsr:is:i5=tc3Dr Bustauionte Sá.Dr. Faria Júnior.Dr. Carlos Fernandes Eiras, director da

DR. EIRAS.importante casa de saúde

VEND A

Únicos rec®S ri£LÜ\J IVER3 S C SAS RETÂLHISTAS

*3J&S **"""="** SS ¦jri.iSL.s»a3:ce3C.E:

-TV j. .-.V% ^W^i^T^M 0í^Ss^á

k wBè^sr, rL, •'sa %£SSb* WÈÊÊSmm È^2£^#P 11 í Ji í WI íi Ií Mil-l-rl g a SB-1 II Ur il'li I I li I ni-l lili Ij Vil nut i-(Mflii)

pois de realisada a mesma penhora, apetição do theor seguinte:

Petição.—-Illustrissimo sr. dr. juiz sub-sfituto parcial do commereio. O Bancodé C- edito Real de Peinambuco, na ac-ção executiva que move contra o dr.Antônio Pereira Simões, fez penhora nacasa n. 9 á rua de S Francisco da cida-de de Olinda, e sendo o supplicado re-sidente n'esta cidade, requer o suppli-eante á v. s., digne-se mandar passarmandado, afim de ser o mesmo citadopara todos os termos da penhora, por sie conao-cabeça do casal por fallecimèntotie sua mulher, e editaes para a citaçãodos demais herdeiros na rorma da lei.Pede deferimento, Espera receber mer-cê. Estava collocada uma estampilha de300 réis, inutilizada pela forms*,seguinte :Recife, 31 de julho de 1901. Antônio Ma-chado Dias. B nada mais se continha emdita petição, na qual proferi o despa-cho do theor seguinte : Despacho.!— Sim.Recife, 1." de agosto de 1901 C. Nobre.

E nada mais se continha em dito des-pacho proferido na referida petição, aqual acompanhou uma carta precatória,ae onde consta o autode pénnOra e cer-tidões do Iheor segUiirte:

Auto de Penhora. Anno do nascimentode Nosso Senhor Jesus Christo, de 1901,aos 23 dias do mez de julho do dito anuo,nesta cidade de Olittda, onde commigofoi também vindo o official de justiça in-terino Alfredo Gentil de Oliveira -abaixoassignado e nos dirigindo á rua de S.;Francisco, em cumprimento ao manda-do retro, e a requerimento do Banco deCredito Real de Pernambuco, procede-mos a penhora na chácara n. 9 de pedrae cal na mesma rua, com casa de viven-

da, sitio e jardim, edificada err> solo proprio, tendo o andar térreo da mesm,chácara, 1 sala de visita, 1 dita de espe-ra. gabinete de e-siudo, sal*, de " nt:«iysala de santuari , 5 qu rtos.de do-,mldá,:1 vestibulo, 1 s:úa de engomin-ir, emandar superior, com í.quá.tos internose 7 messanias de vi-lruç ¦ c:n férnita ácclanbóia par.-, a sala dc visita* d*, an-dar térreo'e-no oil-y-r ijjp n »rle um ter-rájijócom ltsala.-.párajogos levàhtadu amesma sob ve:iez'-**a s de madéira^c c;*bériá cora telhas de zinco è todo o ter-rério acha-se munido com portõeá dcferro e gradeameuto, jardim onnamenfca-do com estatuas. r.;nqu3s,_tfitido m;iiscomo dependência sob um terraço grande deposito d'.agua, quarto de b:mlio c

3uartos para cisados e tudo no terreno

a mesma chácara parte que dá para a-Tua do Barão de Caiará, 1 portão dé fer-ro e dentro do mesmo terreno 1 peque-no sobradinho de meia agua com 3 quar-tos no andar térreo e no abadar superiorcom 3 quartos dando commuuicação deum para outro, contendo o mesmo umasacada com gradeamento de madeira, e,sustentada esta por columnas de madei-ra, bem este, pertencente ao dr. AntônioPereira Simões c pénhorado para o pa-gamento pedido no mandado retro. Oque feito foram o mesmo bem deposita-ao em mão do cidadão Eugênio de CastroMonteiro depositaria particular que seobrigou as penas da lei. E para constarfaço este auto, que assiguo com o otíi-ciai companheiro e cemmigo official queo escrevi. Luiz de Franca Fructnoso daSilva.—Alfredo Gentil ile Oliveira.—Eu-gênio de Castro Monteiro.

Certifico que intimei ao cidadão Eu-

gênio de Cast-o Monteiro depositário dobem penhorado e deptísita-flo em seu po-der para não abrir niío do mesmo, em-quanto por esse juiz • não lhe for pedidosob as pènàsidmazi, que ficou bem scieriíte : dou fé. Oíinda, 23 de julho de 1901.Q:official do **uizo, Luiz dc França Fru-chiòso da Silva.

•Certiii •<•> que deixei rle intimar ao dr.aiíitonió P.:r-ir. Siaiõiís psra Iodos ostermos ài penhora e su.i execução atéfi tal se-íi-Lr.âç: por não o ter encontradoe nem ser-morador •--¦.t-a cidade e sim

•no municipio do Re «fe oa ru i da S >le-dade : dou fé. Oü.-.-1 •, 23 dejulho de 1901.O official do j'iÍ7.-T. Luiz dc França Fru-chi so tia Sifvl;

E nada mais se continha era dito autode penhora e certidões, aqui mui beme fielmente c -piados. E cai eumprimento cio meu despacho proferido na peti-cão ji aqui transcripta, n escrivão com-peiente lez passar o presenteedital e ou-tro de egual theor que serão publicadospela imprensa e affixados no lug^r docostume com os quaes chamo, cito e heipor citados para todos os termos damencionada penhora; com o praso de31 dias a coutar da pulalicnção do pre-sente, os herdeiro-" de d. Rosa AméliaCoelho Simões, casada; que foi com o dr.Antônio Pereir-i Simões, sob pena de re-velia, tudo na forma da lei. Dado e pas-sado nesta cidade do Recife, capital doestado de Pernambuco, aos 2 dias domez de -agosto do anno de 190t. Paganos autos os emolumentos da ássignatu-ra menos a quarta parte do juiz. Eu Gus-lavo Alberto de Brito, escrivão do com-mercio o subscrevi.

Francisça de Carvalho Nobre»

DECLARAÇÕESRanço das Classes

A3SEMBL1ÍV GERAL,Convida-se os srs. accionistas para

reunirem se em assemblea geral de in-stallação e approvação dos estatutos des-te laanco no diá 6 dp corrente, á 1 horada tarde no edificio da Associação Be-neficente nos termos do dóc. n. 434 de 4dejulho de 1901.

O encorporador,/. A. Pereira de Lyra.

Sociedade Beneficente CabenseASSEMBLEA GERAL

Primeira convocaçãoDe ordem do concelho convido aos

associados que estejam no goso de seusdireitos conforme determinam os nossosestatutos, a comparecerem no domingopróximo, 4 do corrente, pelas 6 horas datarde, afim de ter logar a leição da novadirectoria que tem de funecionar de 1901a 1902.

Cabo, 2 de agosto de 1901.Carlos Nebbering,

!.• secretario.

Companhia Trilhos Urbanos deRecife á Olinda e Beberibe

AVISO -j&>Do dia 5 do corrente em diante, das 11

á 1 hora da tarde, paga-se no escripto-rio desta companhia, á rua Visconde doRio Branco n. 83, o 47." dividendo á ra-zão de 10 °/0 ao anno relativo ao semes-tre de janeiro a junho próximo passado.

Recife, 4 de agosto de 1901.Bento Magalhães,

Gerente.

Associação Commercial Beneü-cente de Pernambuco

De conformidade com o art. 13 d as es-tatutos são convidados os srs. associa-dos - a comparecerem no ediíicio destaassociação no dia 8 do corrente, ás 12horas da manhã, para, em assemblea ge-ral,* ouvirem a leitura do relatório dapresente administração e elegerem a novadirectoria para o anno de 1901 a 1902.

Recife, 3 de agosto de 1001.Arnaldo Olinto Bastos,

Secretario.

Companhia Industrial Pernam--bucana

São convidados os possuidores de de-bénturés da 1.» série a virem receber ocoupon relativo ao semestre vencivelneste mez, á rua do Commereio n. 6, 1.°andar.

Reciíe, 4 de agosto de 1901.

União Beneficente dos ProfessoresA directoria desta associação pede ás

commissões encarregadas de agenciarobjectos para o bazar que terá logar nadia 25 do corrente, ás pessoas a quemdirectamente dirigio cartas o obséquiode remetter o que tiverem para a ruaVelha n. 34, residência do professor Eu-thymio Vianna, até o dia 20.

Recife, agosto de 1901.A direciona.

Si <*•.*

\

Page 8: r PERNA -J Domingo, 4 de Agosto de 19Q1 -&*? ?Ã O ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1901_00175.pdf · só terminará com a captura de Botha e de Dewct, o que os generaes inglezes

-i>-

A ProTlucJa^-Bomiiigo, 4 de Agosto de 1901 N. 175

3STOGRAUDE UPKH DE FAZENDAS

BAZAR DAS FAMÍLIASRUA DUQUE DE CAXIAS, 60

________ lebres, brancas, «M. mnito larS«S d. «600 í 700 réis.o

^Cadiemira de lã de cores de 50 a tt*^Grande saldo de cretones francezes a 400 e 500 reis.

Idem, idem de casemiras pretas ,e de cores.Linons finos ricos desenhos a 400, o covado.G^nde sSrtimento de meias para homens e senhoras.Ricos tecidos de phantasia de 2» a 10200 ! !Etamines de cores a 400 réis o covadoSadapolão fino e muito largoja% HMIe 120000.

Colchas de primeira qualidade a^ipw.Toalhas felpudas e alcochoadas desde,400 ate lgOO.ZeDhvr liso e de quadros bôa qualidade a 400 reis.

BrFm branco de lfnho n. 6 a 2;>ü00 o metro.Saúde saldo de retalhos de persas qualidades.Alpacão azul marinho la e seda a 305OÜIIChitas para coberta, com duas larguras.Cretones claros lindos padrões a 400 o covado.Brins de cores a 600 réis o covado.Grande sortimento de sedas brancas e gazes.Bramante muito bom e muito largo a 3*000.o metro.

Camisas, punhos, collarinhos lenços, baratos.Algodãosinho para toalhas e lençoes por 80000 a peça.

i Cobertores de íã, escuros de 2g00 ate> 6*000 um.

^alas e bolças para viagens todos os preços.

. I3SSS SX"«' $mM" -ado.'

g£ft !S°osaprae?os6eeâé cores para todos os preços.

Chamamos a attenção dasexmllí^^ra aproveitarem os preços, «fa,

como não se pode mandar amostras.

4NT0NI0 MOREiaA & C.60-RUA DUQUE DE CA.XIAS-60

BAZAR DAS FAMÍLIAS

nmniníuiírffiiinPROGRAMMA

Para a corrida extraordinária em beneficio das {^ W^Senhora do Rosário da freguezia de Santo Antônio, a realisardomingo 4 de Agosto de 1901.

y-uLizies a '-ViDE PARTIDA-IUms. srs. majores Jo^L^oeJ.Alfred^ Quintalrn? r-wTrr Ar»A<l Tllms srs Carlos Adour, Antônio j. menu ¦ iu»uo

e: isr tt 1=5. a. r> G-lFS.A-TSSi>

NS.

de arte ao 1.» no valor de 150,,uw^dito a^l___l

COR DE VESTIMENTA í PROPRIETÁRIOSNOMES PKLLOS ;PESOS

Floresta FragolettoVoadorAlecrimTuy-ty ex-Más

sarico

Rodado..»

Alazão ...Castanho

»

48 ks.50 »

» »» »

» »

Verde e branco J- M.Encarnado e branco H. Moreira.Amarello e roxo.,Azul e ouro

Musgo

Coud.A. A.

F. G.

Arrayal.

2.o Pai eo—Stud-Book—1350 metros-

•4PERFUMARIAS, SVIODAS E PHANTASIAS

i2345

3.o

12345

4.°

Pai eo _Stud-Boolt-i.iau meu os- tfandcap-Animaes de Pernambuco Pre-

mios : um objecío de arte ao 1.» no valor de 150& um dito ao 2." de 200.

jAzulc oure iMaooçl de Castro.|Verde e amarello... V. B. -IBranco \A.ÍRosa e ouro Coud. Boa-Esp.i Verde e encarnado. |Marciano Barros.

AtrozPortugalCaruaru .FortalezaLubim

50 ks.» »

52 »56 »4S »

Branco Azul e ouro ;Verde e amarello.

Alazão....Rodado...Mellado...

»..... .. Castanho ..

Pareo-Gomuanhia Trilhos Urbanos-1400 metros-HandcnD-Animaesde PernamS?o P?emfos: um objecto de arte ao l.o no valor de loOJ, um dito

ao 2.o de 20#.Galileu Rodado |48 ksEsperto Castanho 53 »Tudo é... Mellado j » »Cordilheira.... Alazão » »Biondetto Rodado 148 »

Pareo-Firmeza-1100 ínétros-Animaes de Pernambuco que não tenham

ganho em mator distancia de 1000 metros nos prados dc.Recife> contando ou

lão victoria podendo entrar animaes que ainda nao gani««" |sJcdJ"gJ-

Prêmios : um objecto de ai te ao l.o no valor oe lo0f>, ura dito ao l. üe m-

Meliado 50 ks. <Rosa e ouro........ jCoud. Bòa-Esp.

Castanho I » » |Verde e amarello... Xanpphonte.Rodado » » ! Branco e preto UL.lt. .

» » íAzul e ouro iCoud. Arrayal.» » I Hosa e ouro M. B.

Empreza denfòseenariaDO ENTRONCAMENTO

Paulino Lombard, ex-gerente e admi-nistrador da officina a vapor do fcmron"camento, avisa aos seus amigos, tregue-zes e ao publico em geral, que tendo dei-xado a gerencia e administração da reie-rida officina e aberto uma nova casa,encarrega-se de qualquer trabalho paraigrejas, chalets, armações e mais obraspertencentes ao seu ramo de negocio,podendo ser procurado á rua Viscondede Albuquerque antiga da Matriz da BoaVista n. 31.

TRANSVAAL EINGLATERRA

Sendo possível estabelecer-se a pazentre estas duas nações tão distinetasdeliberamos modificar os preços em nos-sas mercadorias, como sejam: ..Assucar especial kilo 500 reisDito de l.a 260 »Dito de 2» 3?° *.

Especial café moido kUo 1,>2U0, meiokilo 600, 250 grammas 300.

Também temos á disposição do publi-co especialidades em milho dc l.a, 2.a,3.a, 4.» e 5.» pelo diminuto preço de áUUréis o kilo, arroba 4£000. 3$500 ejtfOOO, eem chá pérola a 10^000 o kilo, 100 gram-mas 15000, preto (ponta branca) a 8f>UU0o kilo, 100 grammas 800 réis, arroz a .-£üréis o kilo.

AGRADO E SINCERIDADEAPROVEITEM A PECHINCHA 111

Praça da Republica n. 3

¦ • . «J » X-dm

...lF. Castro.Z. L.

iZ. Ia.Amarello I Coud. Biondett.

Peixe voador2#000 O CENTO

N. 31-Rua Direita-N. 31

Pimpa ...Ocióla ...Palermo .Cry Cry..Jiky

Castanho»

5.o Parco - Sport-Club- 1200 metros - Handcap - Animaes dt Pernambuco.Prêmios : um objecto de arle ao l.o no valor de 15u£. um dito ao 2.* de 2,..,.

Este elegante estabelecimento de modas recebe mensalmente as ultimas no-

^ffectoaídfsua" lendas ao cambio do dia, continua A CAMBLIA fazendo

grandes reducções nos preços de seus

ARTIGOS IGOSVIPLETÃIVSENTE NOVOSExpleíiáido sortimento de objectos para presentesCostureiras com musica.Estojos com perfumarias.Bolsas de phantasia.Mantas de seda^ escossezas.Bolsinhas com extracto.Enxovaes para baptisado.

ca

ca

Licoreiros finos.Estatuetas de Biscuits.Jarros de phantasia.Tetéas para toület. .Porta flores de Biscuits.Grínaldas para noiva.

56.0

liBiondetto.2jAtroz ...3,Gali!eu4;Foitaleza..

Tenebroso

Rodado .Alazão ...Rodado .Mellado ..Castanho

52 ks. (Amarello e branco.48 » Azul e ouro

5052

»»»

Biondett.Coud.M. C..1. L.Coud. Bòa-Esp.C. R.

y> »

Verde e amarello..jEncarn. c branco.

Pn-eo-HiuDodromo do Campo Grande-1800 metros-ííniidcap—Animaesde PernSlcS grêmios : um objecto cie arte ao 1> no valor ae 1500, um

düo no 2." de 20§.[Verde e branco.... |F. C.Azule ouro jZ. L.JGienat Antônio.IAmarello é verde...iZ: h.

EspertoTudo é.Porto-Principe.Cordilheira . .

Castanho |48 ks.Meliado 50 »Rodado '51 _»Alazão .. 48" a

LOPES & ARAUJOLIVRAMENTO 3S1

Constante deposito dos seguin-tes artigos:

Óleos americanos paralubrificação de machinas ecylindros.

Óleos de mocotó.Dito de ricino.Azeite de peixe.Bito de carrapalo.Dito de coco.Graxa americana.Dita do Rio Grande

bexiga.Pixe em latas.

VARIEDADE EFExposição elegante dos

Gallet, Piver e Colgate.

Pó Bénéditins a 1$5G0.Sabonetes de Reuter a 2^000.Sabonetes de vazelina 2 por l^oOO.Sabonetes de acidõ borico 2 por l£o00.Sabonetes de coco e cevada 2 por 1^000.Sabonetes mozaico 2 por 1-5500.Oleo oi iza Legrand a 2^000.Broches de prata de 1^ a 3ô000.Chatelaines de prata de 3,$ a &j>ÜOU.Pulseiras de prata de 3£ a 7£000Relógios americanos de 10^ a 3o^000.

fl ARTIGOS DS PRATA OXYDADAmais finos extractos de Houbigant, Lubin, Rogert,

Cadeias de prata de 5Q a 10^000.Botões a corrente de 2$ a 8^000.Rosetinhas de prata a 1£000.Toalhas de phantasia a 2^500. ,Lenços brancos, lavados de 4^500 a G^OOÜ.Espartilhos linos de 6^ a 15^000.Gravatas de seda de 1§Õ00 a 3S000.Suspensorios modernos de 2$ a 4^000.Bicos e bordados finos de 1&500 a 54OOO.Cintos modernos para homens de 5# a

8^000.

m

M.

O proprietário que retirar o sen animal, sem ter feito forfail no sabbado 3 do

correnle, perderá direito a toda inscripção.Eslão cm vigor todas as resoluções do ço 1ííq|ECRETíRI0

.•*-^-<I

-At-jt.«

Affonso de Moraes Pinheiro.

:SFEOIAL!DADES PARA HOMENSCamisas de linho Maison do Lyon de

qí a 95000.Camisas de lã, de cores de 5^500 a 6^500.Camisas de phantasia de cores de 4^ a

4£500.Camisas de meia finas de 2$ a 3£000.

Peililhos Maison do Lyon de 2£500 a3^000.

Punhos Maison do Lyon de 1^600 a 1£800.Collarinhos Maison do Lyon de 1,5200,

dúzia 135000.Collarinhos de cores de 1& dúzia 110000.

JL C3ja.2ftas:x-i-í*.IST. 4—Rua do Cabugá—N. 4

__E>BüL3Sr^A.3>^:__B TTO O~ gãSãwêíõns

HOTEL 1 llffBUU POPULAR .Os nrOTrietarios deste antigo estabelecimento avisam ao publico e especial

Um dfqnSq^aracter, das moléstias do figado, do estômago e todas aquel-

l|s que exigem mudança de ar ou salüberkimo clima.¦feiüs factos attestam ser ^..^_.™«— - «»

HOTEL E HOSPEDABIA POPULAH_. *-*. -r—. K. I V A V / Cl T .

__%_ "^k 7" t^t c^3 â«^ «&k=» \&/ ,=íáL» lí-^=_=»i^

Os abaixo assignados com-

FÃBBJGÂ E BEBIDAS ALCOÓLICAS, fflBESF-SPECIAL CIDR.-S OU GAZOZA

Ma« GA C;âST^LLODENOMINADA HÇ^©BE©IOR MARCA .REGISTRADA

LâlG0:;Dâ ASSE13LÉÂ N. 7(ANTIGO FORTE DO MATTOS)

Caixa do correio 154 Teíephone 243PERNAMBUCO

attenção nao sooe seus nu supprir-se de taes mercadorias, vinagre para

SsodSSco6 íSdrS ou a «aS,za coin§ refrigerante que é saboroso e hygiemco

e sem receio de lhes causar damno algum.Resultado dos analyses:

.«.-.-^. •---¦- uutin«t *

WÊÈ.

^^^_________^^^:jS%

i/=&.___.

0 MELHORUGA/?H O &

í\tHNÀ00

\ D-tRNAMBUGp

TIHAGREGráo acetimetrico..... 2,97Peso especifico i'™-Álcool 0»325Resíduo secco. ">'¦*Cinzas °.°6

VINAGRE TIMOGráo acetimetrico 2,37Peso especifico 1,0148Álcool 0.35Resíduo secco 3,41Cinzas 0,45

AOS AMADORES OE MUSICACylindros impressos com as melhores

operas, canto com acompanhamento deorchestra, cylindros solo italianos, re-cebeu o m

PREÇO FIXOmagnífico e variado sortimento de pe-ças nacionaes.

GRAPHüPHOlS DE TODOS OS PREÇOSMANUEL & C.

21, Rua Barão da Victoria

TJTIL Os proprietários,rMIotta, Sil-va, Sc O.

GIDRA OU GAEOZADensidade loSf-lM»/ 0Extracto secco i niV Ô °Cinzas *»"i „'/> XAssucar reduetor o^e/VGráo de acidez *>* '•"

F. «âML, OâRDOSO & C.

Água ApollinarisJoaquim Ferreira de Carvalho & C,

únicos recebedores desta água, partici-pam aos seus freguezes que acabam dsreceber caixas com 100 garrafinhas dei/A de litro com o fim de facilitar o con-sumo deste artigo, continuando a ter asde Vi litro.

/