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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA AUDITORIA INTERNA CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC TELEFONE (048) 3721-9791 – SITE: www.AUDIN.ufsc.br E-mail: [email protected] ___RAINT 2012___ Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna da Universidade Federal de Santa Catarina Exercício 2012 Florianópolis, 27 de fevereiro de 2013

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

AUDITORIA INTERNA

CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC

TELEFONE (048) 3721-9791 – SITE: www.AUDIN.ufsc.br

E-mail: [email protected]

___RAINT 2012___

Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna da

Universidade Federal de Santa Catarina

Exercício 2012

Florianópolis, 27 de fevereiro de 2013

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Equipe da Auditoria Interna – UFSC

ao final do exercício de 2012

Aldo Felipe da Mata – Contador

Caio Humberto Marenda – Assistente em Administração

Felipe Lourenço Andrade - Estagiário

Fernanda Carvalho Rigol – Assistente em Administração

Gabriela Almeida Marcon – Auditora

Ivan Almeida de Azevedo – Contador

João Batista da Silva – Assistente em Administração

Juliana Pires Schulz – Contadora

Patrícia Ferreira Liberato – Técnica em Contabilidade

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 5

2 ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO DA AUDITORIA INTERNA DA UFSC ............................ 5

3 DESCRIÇÃO DAS AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA REALIZADAS ............................ 7

3.1 Atividades de acompanhamento ............................................................................................ 7

3.2 Parecer da Auditoria Interna sobre a Prestação de Contas da UFSC do exercício de 2011 .. 7

3.3. Auditoria especial em pagamento de bolsas .......................................................................... 8

3.4 Auditoria de procedimentos adotados para a elaboração do inventário anual ....................... 8

3.5 Auditoria em Restos a Pagar .................................................................................................. 9

3.6 Auditoria em processos de dispensa e inexigibilidade de licitação e adesão à ata de registro

de preços de outros órgãos ................................................................................................... 10

3.7 Auditoria em contratos administrativos firmados pela UFSC ............................................. 12

3.8 Auditoria em pagamento de diárias, passagens e auxílio-transporte ................................... 13

3.9 Auditoria de acompanhamento da execução das metas do PPA .......................................... 15

3.10 Auditoria em contratos e convênios firmados com as fundações de apoio da UFSC .......... 17

3.11 Auditoria em processos de licitações, dispensas e contratos do Restaurante Universitário e

da Editora da UFSC ............................................................................................................. 18

4 REGISTRO QUANTO À IMPLEMENTAÇÃO OU CUMPRIMENTO, AO LONGO DO

EXERCÍCIO, DE RECOMENDAÇÕES OU DETERMINAÇÕES EFETUADAS PELOS

ÓRGÃOS DE CONTROLE INTERNO E EXTERNO E PELO CONSELHO DE

CURADORES DA UFSC ........................................................................................................ 20

4.1 Recomendações oriundas da Controladoria Geral da União (CGU) ................................... 20

4.2 Determinações oriundas do Tribunal de Contas da União (TCU) ....................................... 27

4.3 Recomendações formuladas pela Auditoria Interna ............................................................ 48

4.4 Decisões e Recomendações do Conselho de Curadores ...................................................... 88

4.5 Ações relativas a demandas recebidas pela ouvidoria ......................................................... 89

4.6 Ações relativas a denúncias recebidas diretamente pela entidade ....................................... 90

4.7 Obrigações legais da entidade em relação às entidades de previdência privada .................. 90

5 RELATO GERENCIAL SOBRE A GESTÃO, COM BASE NOS TRABALHOS

REALIZADOS ......................................................................................................................... 90

5.1 Pagamento de bolsas ............................................................................................................ 91

5.2 Procedimentos adotados para a elaboração do inventário anual da UFSC .......................... 91

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5.3 Restos a pagar ...................................................................................................................... 92

5.4 Processos de dispensa e inexigibilidade de licitação e adesão à ata de registro de preços de

outros órgãos ........................................................................................................................ 93

5.5 Contratos administrativos firmados pela UFSC ................................................................... 93

5.6 Pagamento de diárias, passagens e auxílio-transporte ......................................................... 98

5.7 Execução das metas do PPA da instituição ........................................................................ 100

5.8 Contratos e convênios firmados com as fundações de apoio da UFSC ............................. 102

5.9 Processos de licitações, dispensas e contratos do Restaurante Universitário e da Editora da

UFSC .................................................................................................................................. 108

6 FATOS RELEVANTES DE NATUREZA ADMINISTRATIVA OU ORGANIZACIONAL

................................................................................................................................................ 108

7 DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E CAPACITAÇÃO ........................................ 109

7.1 Informações sobre as ações de capacitação realizadas ...................................................... 109

7.2 Ações de fortalecimento da unidade de auditoria interna...................................................... 112

8 CONCLUSÃO ........................................................................................................................ 113

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1 INTRODUÇÃO

O Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna (RAINT) foi elaborado

segundo as normas estabelecidas pela Controladoria Geral da União, previstas nas Instruções

Normativas nº 7, de 29 de dezembro de 2006, e nº 1, de 3 de janeiro de 2007, com suas

posteriores alterações, e contempla as atividades desenvolvidas pela Auditoria Interna da

Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) no exercício de 2012.

Ao longo do exercício de 2012, a Auditoria Interna pautou sua atuação nas

ações previstas no Plano Anual de Atividades de Atividades de Auditoria Interna – PAINT 2012,

tanto nos trabalhos de auditoria realizados como no acompanhamento da implementação das

recomendações da CGU e das determinações do TCU.

Porém, não foi possível executar a totalidade das ações previstas para o

exercício, devido a fatores que influenciaram no andamento dos trabalhos, como a greve dos

servidores da rede federal de ensino e as mudanças da gestão, tanto da administração central da

universidade quanto da chefia da Auditoria Interna.

Nos tópicos seguintes, este relatório apresentará a estrutura organizacional e a

composição da Auditoria Interna da UFSC, a descrição das ações de auditoria interna realizadas,

o registro quanto à implementação ou cumprimento de recomendações ou determinações

efetuadas pela CGU e pelo TCU, o relato gerencial sobre a gestão das áreas auditadas, os fatos

relevantes de natureza administrativa ou organizacional com impacto sobre a auditoria interna e

o desenvolvimento institucional e capacitação da auditoria interna, conforme preconiza os

normativos inicialmente citados.

2 ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO DA AUDITORIA INTERNA DA UFSC

A unidade de Auditoria Interna da Universidade Federal de Santa Catarina foi

criada pela Resolução do Conselho Universitário n° 04/CUn/2012, de 31 de janeiro de 2002 e

está formalmente subordinada à Reitoria e Vice Reitoria da UFSC, conforme dispõe o artigo 5°

do Estatuto da Universidade Federal de Santa Catarina:

Art. 5° A administração superior, formada pelos órgãos executivos centrais,

compreende a seguinte estrutura organizacional básica:

I - Reitoria e Vice-Reitoria:

a) Gabinete do Reitor;

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b) Ouvidoria;

c) Procuradoria Geral;

d) Secretaria dos Órgãos Deliberativos Centrais;

e) Agência de Comunicação;

f) Auditoria Interna;

g) Coordenadoria de Gestão Ambiental.

A estrutura organizacional da Auditoria Interna é composta pelo Auditor Chefe

da unidade (Código de Função CD-4) e por uma Coordenação de Controle e Acompanhamento

(Código de Função FG-1), e todos os servidores da Unidade são subordinados ao Auditor Chefe.

Ao final do exercício de 2012, a equipe da Auditoria Interna estava formada

por nove profissionais, incluindo o auditor chefe e um estagiário, todos com lotação no Gabinete

da Reitoria e com localização funcional na Auditoria Interna, conforme demonstrado a seguir:

Atividade Principal: Gestão da unidade de auditoria interna:

Servidor Aldo Felipe da Mata; Cargo: Contador; Função: Auditor Chefe da Auditoria Interna.

Atividade Principal: Monitoramento da implementação das recomendações ou determinações

do Tribunal de Contas da União, da Controladoria Geral da União e das auditorias realizadas

pela Auditoria Interna:

Servidor: João Batista da Silva; Cargo: Assistente em Administração; Função: Coordenador de

Controle e Acompanhamento.

Servidor: Caio Humberto Marenda; Cargo: Assistente em Administração.

Atividade Principal: Execução ou apoio administrativo na execução de ações de auditoria nas

diversas áreas da instituição, previstas no PAINT, ou demandadas pela gestão ou pelos órgãos

dos sistemas de controle interno e externo:

Servidora: Gabriela Almeida Marcon; Cargo: Auditora.

Servidora: Fernanda Carvalho Rigol; Cargo: Assistente em Administração.

Servidor: Ivan Almeida de Azevedo; Cargo: Contador.

Servidora: Juliana Pires Schulz; Cargo: Contadora.

Servidora: Patrícia Ferreira Liberato; Cargo: Técnica em Contabilidade.

Acadêmico: Felipe Lourenço Andrade; Cargo: Estagiário.

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3 DESCRIÇÃO DAS AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA REALIZADAS

No exercício de 2012, além das atividades administrativas próprias da gestão

da unidade de Auditoria Interna, como a elaboração do PAINT do exercício seguinte, do RAINT

do exercício anterior, de reuniões administrativas necessárias à organização da unidade e de

assessoramento aos gestores em assuntos relacionados à área de auditoria, a Auditoria Interna da

UFSC realizou as seguintes ações:

3.1 Atividades de acompanhamento

Os profissionais da Auditoria Interna efetuaram o monitoramento, junto às

unidades acadêmicas e administrativas da UFSC, do atendimento das diligências e da

implementação das recomendações e determinações do Tribunal de Contas da União, da

Controladoria Geral da União e das auditorias realizadas pela própria equipe da Auditoria

Interna.

O Objetivo principal de tal ação é garantir que as unidades respondam as

diligências e atendam as solicitações de auditoria nos prazos determinados, e procedam a

atualização das providências tomadas para sanar as impropriedades apontadas pelos órgãos do

sistema de controle interno e externo.

3.2 Parecer da Auditoria Interna sobre a Prestação de Contas da UFSC do exercício

de 2011

A Auditoria Interna emitiu o Parecer nº. 001/AUDIN/2012, referente à

Prestação de Contas Anual da Universidade Federal de Santa Catarina do exercício de 2011,

conforme determinado pela legislação.

O parecer, apensado ao processo nº. 23080.006102/2012­33, abordou os

aspectos relacionados na legislação e concluiu que a prestação de contas anual da Universidade

Federal de Santa Catarina, referente ao exercício de 2011, observadas as ressalvas apontadas no

parecer, estava em condições de ser submetida à apreciação do Conselho de Curadores e do

Conselho Universitário da UFSC, para posteriormente ser enviada ao órgão do sistema de

controle interno do poder executivo federal para análise e ao Tribunal de Contas da União para

julgamento.

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3.3. Auditoria especial em pagamento de bolsas

Relatório de Auditoria nº. 07/2011

Área auditada: Pagamentos de bolsas.

Unidades Auditadas: Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis - PRAE e Pró-Reitoria de Pesquisa e

Extensão - PRPE.

Escopo:

A auditoria objetivou apurar denúncia recebida pela Controladoria Geral da União – CGU,

conforme exposto no Ofício n.° 34.997/DSEDU I/DS/SFC/CGU-PR, datado de 23 de novembro

de 2011, recebido no Gabinete do Reitor em 28 de novembro de 2011. O referido documento cita

a Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE) e outras unidades, como executores de

pagamentos de bolsas sem o devido amparo legal, de forma avulsa, sem termo de

responsabilidade e prestação de contas, semelhante à prestação de serviços por parte dos alunos.

O formulário de denúncia encaminhado à CGU menciona as seguintes solicitações de empenho

pagas para alunos do curso de graduação em Odontologia: 201100797, 201100420, 201102972,

201105523 e 201105525.

A fim de atender ao solicitado no ofício, o escopo da auditoria compreendeu:

a) A verificação pontual do conteúdo do formulário do fato denunciado (documento anexo ao

Ofício n.° 34.997/DSEDU I/DS/SFC/CGU-PR);

b) A análise de solicitações de empenho de natureza de despesa 33901804 (Auxílio para

desenvolvimento de estudos e pesquisas).

Cronograma: Os trabalhos de auditoria tiveram início em 2011, dia 01/12/2011, e foram

concluídos em 15/02/2012.

Equipe Técnica:

Ivan Almeida de Azevedo – Contador

João Batista da Silva – Assistente em Administração

Juliana Pires Schulz - Contadora

3.4 Auditoria de procedimentos adotados para a elaboração do inventário anual

Relatório de Auditoria nº. 01/2012

Área auditada: Gestão Patrimonial.

Unidades Auditadas: Pró-Reitoria de Infraestrutura – PROINFRA e Departamento de Gestão

Patrimonial – DGP.

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Escopo:

Exame documental e dos procedimentos adotados para a elaboração do inventário físico e

financeiro anual da Instituição referente ao exercício de 2011, tendo por objetivo avaliar e emitir

opinião sobre a regularidade dos procedimentos adotados para a elaboração do inventário anual

da UFSC.

A Auditoria fundamentou-se nas determinações da legislação pertinente ao inventário, em

especial ao que preconiza a Lei n.º 4.320/64, a Portaria STN nº 664 de 30 de novembro de 2010,

a Resolução SFC n.º 1129/2008, Instrução Normativa/SEDAP n.° 205/1988 e a Portaria

Normativa n.° 007/GR/2007.

Cronograma: Os trabalhos de auditoria foram desenvolvidos no período de 08 a 26 de fevereiro

de 2012.

Equipe Técnica:

Débora Coelho – Auditora

Ivan Almeida de Azevedo – Contador

Patrícia Ferreira Liberato - Técnica em Contabilidade

3.5 Auditoria em Restos a Pagar

Relatório de Auditoria nº. 02/2012

Área auditada: Gestão Contábil.

Unidade Auditada: Departamento de Contabilidade e Finanças – DCF/ SEPLAN.

Escopo:

Exame documental e da avaliação dos procedimentos relativos à inscrição em restos a pagar não

processados do exercício de 2011. Para realizar a auditoria relacionada com os valores inscritos

em restos a pagar não processados (CONTA – 295110100), os trabalhos foram desenvolvidos da

seguinte maneira:

1º) Levantamento dos saldos em restos a pagar não processados do exercício de 2011, extraídos

do Sistema SIAFI, que resultou no montante de R$ 18.958.256,50 (dezoito milhões, novecentos

e cinquenta e oito mil, duzentos e cinquenta e seis reais e cinquenta centavos) correspondente a

238 empenhos.

2º) Para a seleção dos empenhos inscritos em restos a pagar não processados foi utilizada a

amostragem não estatística, cujo percentual correspondeu a 10% da população-alvo. Esse

percentual totalizou uma amostra de 24 empenhos de acordo com a subjetividade e

materialidade, correspondendo ao montante de R$ 11.149.240,67 (onze milhões cento e quarenta

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10

e nove mil, duzentos e quarenta reais e sessenta e sete centavos).

Os trabalhos de auditoria fundamentaram-se nas determinações da legislação pertinente às

inscrições de restos a pagar, em especial ao que preconiza a Lei n.º 4.320/64, o Decreto n.º

93.872/86, Decreto n.º 7.654/11, Instrução Normativa/STN n.° 05/96, o Decreto-Lei n.º 200/67 e

Portaria SPO/MEC n.º 02 de 08 de novembro de 2011 e Ofício Circular N.º 01/2012 –

GAB/SPO/MEC

Cronograma: Os trabalhos de auditoria foram desenvolvidos no período de 5 a 30 de março de

2012.

Equipe Técnica:

Ivan Almeida de Azevedo - Contador

Patrícia Ferreira Liberato - Técnica em Contabilidade

3.6 Auditoria em processos de dispensa e inexigibilidade de licitação e adesão à ata de

registro de preços de outros órgãos

Relatório de Auditoria nº. 03/2012

Área auditada: Gestão de Suprimento de Bens e Serviços.

Unidade Auditada: Universidade Federal de Santa Catarina e Hospital Universitário.

Escopo:

Os trabalhos de auditoria foram realizados tomando por base a análise de processos de aquisição

de bens e serviços por dispensa de licitação (artigo 24, incisos I, II e XXI da Lei nº 8.666/93),

inexigibilidade de licitação (artigo 25 da Lei nº 8.666/93) e adesão à ata de registro de preços de

outros órgãos (carona) compreendidos no período de janeiro a junho de 2012.

O escopo dos trabalhos foi desenvolvido da seguinte maneira:

1°) Levantamento dos recursos despendidos com a realização de aquisições (material de

consumo e permanente) e prestação de serviços, via dispensa e inexigibilidade de licitação,

constantes do Sistema de Execução Orçamentária e Financeira – SARF;

2°) Requerimento de relação de adesões a atas de registro de preços de outros órgãos realizadas

pela UFSC e pelo HU. A relação de adesão à ata de registro de preços de outros órgãos ficou

adstrita àquelas informadas pelos Setores de Compras da UFSC e do HU.

3°) Análise em relação à formalidade de processos de dispensa e inexigibilidade selecionados

por amostragem da UFSC e do HU.

4°) Além da análise dos processos físicos, foram consultados os processos constantes do sistema

SPA (processo digital).

Os processos de dispensa (art. 24, incisos I, II e XXI) e inexigibilidade de licitação (art. 25)

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foram selecionados por amostragem não estatística.

No que tange as dispensas de licitações para obras e serviços de engenharia (art. 24, inciso I, da

Lei nº 8.666/93), tendo em vista o volume de recursos despendidos (R$ 35.445,44), foi

selecionado apenas 1 processo para análise, levando em consideração o critério da materialidade.

Quanto ao HU, não houve gasto neste período com base no inciso referenciado.

Em relação ao art. 24, inciso II, devido o grande volume de recursos despendidos com dispensa

de licitação, realizou-se a estratificação dos valores compreendidos no intervalo de R$ 500,00 a

R$ 1.000,00 e igual ou acima de R$ 7.000,00. Dessa estratificação aplicou-se o percentual de

10%, o que resultou em 21 processos para a UFSC (R$ 128.798,60) e 6 processos para o HU (R$

30.031,40), os quais foram escolhidos pelos critérios de repetição de fornecedores, de natureza

de despesa e de unidades administrativas/acadêmicas.

Quanto ao inciso XXI do art. 24 do mesmo diploma legal, a seleção da amostra levou em

consideração a materialidade, perfazendo um total de 3 processos no montante de R$ 136.471,05

para UFSC. Quanto ao HU, não houve gasto no período com base no inciso referenciado.

Em relação aos processos de adesão a atas de registro de preços de outros órgãos, tendo em vista

que o quantitativo informado de adesões da UFSC foram de 53 aquisições, englobando material

de consumo e permanente, optou-se por analisar 5 processos escolhidos de forma aleatória. Em

relação ao HU, foram encaminhados um total de 4 processos, que foram analisados em sua

totalidade.

Os quadros a seguir demonstram os quantitativos e valores de processos de dispensa e

inexigibilidade de licitação no período de análise (1º semestre de 2012) e a amostra selecionada

para a UFSC e para o HU.

Quantitativo e valor da população e amostra dos processos de dispensa e inexigibilidade na

UFSC:

Descrição Itens Valor R$ %

Processos de dispensa (art. 24, inciso I) 3 35.445,44 100

Amostra selecionada 1 14.960,00 42,21

Processos de dispensa (art. 24, inciso II) 743 1.521.012,50 100

Amostra selecionada 21 128.798,60 8,47

Processos de dispensa (art. 24, inciso XXI) 31 297.105,16 100

Amostra selecionada 3 136.471,05 45,93

Processos de inexigibilidade (art. 25) 51 15.226.411,21 100

Amostra selecionada 5 790.797,40 5,19

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Quantitativo e valor da população e amostra dos processos de dispensa e inexigibilidade no HU:

Descrição Itens Valor R$ %

Processos de dispensa (art. 24, inciso I) - - -

Amostra selecionada - - -

Processos de dispensa (art. 24, inciso II) 251 468.242,21 100

Amostra selecionada 6 30.031,40 6,41

Processos de dispensa (art. 24, inciso XXI) - - -

Amostra selecionada - - -

Processos de inexigibilidade (art. 25) 9 422.165,63 100

Amostra selecionada 1 22.060,00 5,23

Cronograma: Os trabalhos de auditoria foram iniciados em 21/09/2012 e não foram concluídos

até o encerramento deste relatório (previsão de conclusão para o mês de março de 2013).

Equipe Técnica:

Juliana Pires Schulz – Contadora

Patrícia Ferreira Liberato - Técnica em Contabilidade

3.7 Auditoria em contratos administrativos firmados pela UFSC

Relatório de Auditoria nº. 04/2012

Área auditada: Gestão de Suprimento de Bens e Serviços.

Unidade Auditada: Pró-Reitoria de Administração – PROAD.

Escopo:

Análise documental dos Contratos Administrativos firmados pela UFSC, observando a

legalidade de sua formalização, bem como a atuação e responsabilidade da gestão e fiscalização

dos mesmos.

O trabalho de auditoria foi realizado com a análise dos documentos para execução dos Contratos,

atuação e responsabilidade do fiscal e gestor dos contratos, o qual ocorreu com estrita

observância às normas da instituição e aos princípios legais aplicáveis ao serviço público federal.

O escopo, estruturado em procedimentos com enfoque técnico e sistemático, foi executado por

meio de acompanhamento de processos, avaliação do desempenho e proposição de ações

corretivas.

Os processos analisados foram selecionados por amostragem não estatística, por julgamento da

auditoria, com base em critérios de relevância e materialidade, em razão das diversas

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modalidades dos contratos terceirizados. Foram selecionados elementos da população típicos e

representativos do conjunto, a fim de propiciar informação precisa.

A sistemática adotada deu ênfase às análises da regularidade da execução do objeto do contrato

e, sobretudo, sua fiscalização, considerando o desempenho e o comprometimento dos

responsáveis para com as metas contratualmente estabelecidas. A regularidade do procedimento

licitatório conducente às contratações não foram objeto da auditoria.

Os contratos examinados são vigentes, tendo início em períodos distintos, sendo que dentre os

integrantes da amostra estão os pactos firmados nos anos de 2006 a 2011.

A quantidade de processos selecionados foi de 10 unidades, perfazendo o valor contratado de R$

102.088.225,57 (cento e dois milhões, oitenta e oito mil, duzentos e vinte e cinco reais e

cinquenta e sete centavos), e montante de R$ 167.416.420,54 (cento e sessenta e sete milhões,

quatrocentos e dezesseis mil, quatrocentos e vinte reais e cinquenta e quatro centavos), o que

representa um percentual acima de 30% (trinta por cento) do valor total da população.

Os trabalhos fundamentaram-se nas determinações da legislação pertinente à gestão e à

fiscalização dos contratos administrativos, em especial, observando-se o que preconiza a Lei n.

8.666/93, Lei n. 10.520/02, Lei Complementar 101/00, Decreto 2.271/97, Decreto 5.450/05,

Decreto 6.170/07, Decreto 2.031/96 e a Instrução Normativa/MPOG n. 02/08, com as alterações

dadas pela IN/MPOG 03/09. Além da legislação aplicável aos contratos administrativos em

geral, observou-se durante este procedimento de auditoria o que dispõem as Leis n. 4.117/62, n.

9.462/97, Resolução ANATEL n. 588/2012, Decreto n. 7.512/11, bem como a Lei n. 8.958/94, o

Decreto n. 7.423/10, IN/STN 01/97 e Portaria Interministerial/MP/MF/MCT n. 127/08, Lei n.

9656/98, Resolução 195 ANS, Portaria Normativa n. 5/SRH/MPOG, Portaria Normativa n.

01/SRH/MPOG, Lei n. 12.527/11.

Cronograma: Os trabalhos de auditoria foram desenvolvidos no período de 21/05/12 a

20/07/2012.

Equipe Técnica:

Ivan Almeida de Azevedo – Contador e

Gabriela Almeida Marcon - Auditora

3.8 Auditoria em pagamento de diárias, passagens e auxílio-transporte

Relatório de Auditoria nº. 05/2012

Área auditada: Gestão de Pessoal.

Unidades Auditadas: Secretaria de Gestão de Pessoas – SEGESP/UFSC e HU.

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14

Escopo:

Exame dos procedimentos e controles relacionados à Área de Gestão de Pessoal, em especial

àqueles relacionados a auxílio-transporte, diárias e passagens, no âmbito da UFSC e do HU.

Os trabalhos de auditoria na Área de Gestão de Pessoal foram desenvolvidos sobre os seguintes

pontos específicos: auxílio-transporte (art. 1° do Decreto n° 2.880/98) e diárias e passagens (art.

58 e ss. da Lei n° 8.112/90), com enfoque no Sistema de Concessão de Diárias e Passagens

(SCDP).

Além da legislação base citada, também foram considerados e ponderados demais decretos, leis e

regulamentos concernente aos temas. Ademais, foi realizado o acompanhamento das pendências

do Relatório de Auditoria n° 072010, relativas a esses assuntos.

O volume total dos recursos previamente analisados referente ao auxílio-transporte foi de R$

120.043,15, correspondente a 741 auxílios, sendo R$ 62.545,79 (398 auxílios) da UFSC e R$

57.497,36 (343 auxílios) do HU. Os valores são relativos ao mês de março de 2012 e foram

extraídos do Relatório Relação de servidores que possuem a rubrica (951) no mês 3/2012 tipo

(1), emitido em 22/05/2012 pelo Sistema de Administração de Recursos Humanos (ADRH).

A profundidade de exame dos aspectos relacionados ao auxílio-transporte considerou o valor das

tarifas de auxílio-transporte (valor pago pela UFSC/HU) em confronto com os requerimentos de

auxílio-transporte dos servidores inseridos no Sistema Integrado de Administração de Recursos

Humanos (SIAPE). Ainda, realizou entrevista com os servidores responsáveis pela concessão do

benefício.

O volume dos recursos avaliados reminiscente a diárias e passagens foi de R$ 344.340,04, sendo

R$ 232.288,48 referentes às viagens nacionais do período de 1° a 10 de março de 2012 e R$

112.051,56 indicativos às viagens internacionais do período de 1° a 31 de março de 2012. Os

valores correspondem aos relatórios extraídos do Sistema SCDP (Aba:

Consultas/Relatórios/Solicitação de Viagem). A consulta considerou os tipos de propostos

(servidor, colaborador eventual, convidado) e status de viagem realizada (nacional e

internacional).

Quanto à concessão de diárias e passagens a profundidade dos exames considerou os diversos

relatórios do Sistema SCDP (solicitação de viagem, viagem completa, situação da solicitação,

entre outros), justificativa da viagem, datas das solicitações, prestação de contas, além de

entrevista com alguns usuários do sistema a fim de obter informações sobre os controles

relacionados à concessão dos auxílios.

A fim de determinar a amostra de auxílio-transporte a ser analisada procedeu-se:

1) Levantamento da população total de gastos com auxílio-transporte no mês de março/2012

correspondente a 741 auxílios, gerando o montante total de R$ 120.043,15.

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15

2) Divisão e seleção individual da amostra para a UFSC (398 auxílios) e para o HU (343

auxílios).

3) Para esta seleção da amostra o corte considerado foi os valores compreendidos no intervalo

entre R$ 200,00 e R$ 300,00 e aqueles acima de R$ 1.000,00.

4) Dentro desse intervalo, a UFSC, de 398 auxílios passou para 38 e o HU, de 343 auxílios

passou para 45.

Com a finalidade de determinar a amostra de diárias e passagens procedeu-se o exame de

viagens nacionais e internacionais separadamente, por meio de relatório emitido pelo SCDP.

Para as viagens nacionais foi considerado o intervalo de 1° a 10 de março de 2012, que totalizou

um montante de R$ 232.288,48, para 238 solicitações de viagem. Por ser inviável a análise de

um número tão elevado de solicitações e montante de recursos, estabeleceu-se como corte para

seleção, os valores acima de R$ 1.500,00, resultando em 49 solicitações.

Para as viagens internacionais foi considerado o intervalo de 1° a 31 de março de 2012, que

totalizou um montante de R$ 112.051,56, para 20 solicitações de viagem.

Após, foi utilizado o percentual de 15% (amostragem não estatística) sobre a totalidade de

solicitações nacional e internacional, sendo obtido 10 solicitações de diárias e passagens, 5 para

viagens internacionais e 5 para viagens nacionais.

Cronograma: Os trabalhos de auditoria foram desenvolvidos no período de 16/05/12 a

30/11/12.

Equipe Técnica:

Juliana Pires Schulz – Contadora

Patrícia Ferreira Liberato – Técnica em Contabilidade

3.9 Auditoria de acompanhamento da execução das metas do PPA

Relatório de Auditoria nº. 06/2012

Área auditada: Gestão Orçamentária.

Unidades Auditadas: Pró-Reitoria de Planejamento e Orçamento – PROPLAN e Departamento

de Gestão Orçamentária – DGO/PROPLAN.

Escopo:

Acompanhamento do cumprimento das metas previstas no Plano Plurianual – PPA para a UFSC

(Unidade 26246), da execução dos programas de governo, ações, metas e do orçamento previsto,

considerando o primeiro semestre (de janeiro a início de agosto) do exercício de 2012.

A auditoria do controle e execução do orçamento objetivou examinar a observância dos

princípios, normas, procedimentos e preceitos legais relativamente ao cumprimento das

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determinações regulamentares.

Embora a execução final de todas as metas contidas no PPA seja avaliada pelo Departamento de

Planejamento, por ocasião da elaboração do relatório de gestão, a Auditoria Interna realizou a

análise do cumprimento das metas contidas nas ações/programas que estão a cargo das Unidades,

refletindo a situação da execução financeira no período em que a ação de auditoria foi realizada.

Para a coleta de dados, além do SIAFI Operacional e pesquisa em campo, utilizou-se do Sistema

Integrado de Monitoramento do Ministério da Educação – SIMEC, com função de Infrasig, cuja

finalidade precípua é receber e transmitir os dados de monitoramento da execução física das

Ações do PPA/MEC, desenvolvidas no âmbito de cada Instituição vinculada àquele Ministério.

Por sua vez, para coleta de dados financeiros e orçamentários, utilizou-se do SIAFI Operacional,

CONOR, consulta orçamentária completa, amplitude 4 (global, Real e outras moedas), filtrando

por programa, projeto/atividade, Unidade Gestora Responsável e empenho liquidado,

consultando o saldo atual.

A fim de subsidiar a análise, foram selecionadas, aleatoriamente, notas de empenho, bem como

solicitações de anulação de empenho, a fim de se verificar a conformação legal.

A Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, identificada como unidade 26246, no que diz

respeito ao PPA 2012-2015, opera no SIMEC cinco programas e dezenove ações, divididas em

subações.

Conforme Volume V anexo à Lei n. 12.595/12 (LOA), estão previstos para a Unidade 26246 os

seguintes programas:

0089 – Previdência de Inativos e Pensionistas da União;

0901 – Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais;

2030 – Educação Básica;

2032 – Educação Superior: Graduação, Pós-Graduação, Ensino, Pesquisa e Extensão;

2109 – Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Educação.

A despesa total fixada para o exercício financeiro de 2012 nos termos da Lei nº. 12.595 (LOA),

de 19 de janeiro de 2012, é de R$1.018.732.878,00 (um bilhão, dezoito milhões, setecentos e

trinta e dois reais, oitocentos e setenta e oito reais), sendo para a Universidade Federal de Santa

Catarina – UFSC R$885.456.648,00 (oitocentos e oitenta e cinco milhões, quatrocentos e

cinquenta e seis mil, seiscentos e quarenta e oito reais), e, para o Hospital Universitário Professor

Polydoro Ernani de São Thiago – HU R$ 133.276.230,00 (cento e trinta e três milhões, duzentos

e setenta e seis mil, duzentos e trinta reais, conforme disposto na Resolução nº 53/CC, de 14 de

março de 2012, com amparo do Parecer nº. 54/CC/2012, datado de 14 de março de 2012. Foi

autorizado, ainda, para a UFSC, crédito suplementar no valor de R$ 20.287.792,00 (vinte

milhões duzentos e oitenta e sete mil setecentos e noventa e dois reais), proveniente das fontes

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112 e 312 (Recursos do Tesouro – Exercícios Anteriores: Destinado à Manutenção e

Desenvolvimento do Ensino).

Os trabalhos tomaram por referência as Normas de Auditoria do Tribunal de Contas da União,

constantes da Portaria – TCU n. 280/2010 e a legislação aplicável à espécie, sobretudo, Lei de

Diretrizes Orçamentárias – LDO nº. 12.465/11, Lei Orçamentária Anual nº. 12.595/12, Lei do

Plano Plurianual n°. 12.593/12, Portaria nº. 42/MOG/1999, Portaria n.º 145/MOG/2010, Portaria

n. 4.601/05 do MEC, Portaria n. 198/MPOG/2005, Portaria MP n. 49, de 28 de fevereiro de

2012.

Cronograma: Os trabalhos de auditoria foram desenvolvidos no período de 03/09/2012 e

20/09/2012.

Equipe Técnica:

Ivan Almeida de Azevedo - Contador

Gabriela Almeida Marcon - Auditora

3.10 Auditoria em contratos e convênios firmados com as fundações de apoio da UFSC

Relatório de Auditoria nº. 07/2012

Área auditada: Gestão de Suprimentos de Bens e Serviços.

Unidades Auditadas: Pró-Reitoria de Administração – PROAD/Departamento de Projetos,

Contratos e Convênios – DPC e Hospital Universitário.

Escopo:

Análise da regularidade da execução dos termos de cooperação e instrumentos congêneres

firmados pela UFSC com órgãos da Administração Federal, chamados genericamente de

convênios, com ênfase no relacionamento da instituição com as fundações de apoio.

O trabalho de auditoria foi realizado com a análise dos documentos referentes aos Contratos para

execução dos termos de cooperação e instrumentos congêneres firmados pela UFSC, o que

ocorreu com estrita observância às normas da Instituição e aos princípios legais aplicáveis ao

serviço público federal.

Os exames seguiram critérios de materialidade, relevância, grau de risco e outros fatores

detectados pelos técnicos e, entre outros procedimentos considerados relevantes pela equipe

durante os trabalhos de auditoria, envolveram:

a) Formalização legal;

b) Registro no sistema de contratos e convênios;

c) Exame dos convênios e contratos em vigor sob os aspectos da legalidade, legitimidade e

eficácia, envolvendo as publicações e demais atos;

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d) Apresentação de relatórios semestrais de execução.

Os processos analisados foram selecionados por amostragem não estatística, por julgamento da

auditoria, com base em critérios de relevância e materialidade dos contratos firmados com as

fundações para gerenciamento de recursos e prestação de serviços na execução dos convênios,

incluindo termo de cooperação referente ao REHUF.

Foram selecionados elementos da população típicos e representativos do conjunto, a fim de

propiciar informação precisa. A relação da população para seleção da amostra foi extraída do

sistema SARF, na aba ‘planejamento’, item ‘convênios’. Foram selecionados apenas os ajustes

vigentes.

A quantidade de processos selecionados referentes aos convênios foi de 10 unidades, perfazendo,

originariamente, o montante de R$ 137.905.926,15 (cento e trinta e sete milhões novecentos e

cinco mil novecentos e vinte e seis reais e quinze centavos), o que representa aproximadamente

37% (trinta e sete por cento) do valor total dos convênios vigentes.

Os trabalhos fundamentaram-se nas determinações da legislação pertinente, em especial,

observando-se o que preconizam a Constituição Federal de 1988; as Leis n. 8.666/93 e n.

8.958/94; Lei n. 4.320/64; Lei Complementar 101/00; Decreto n. 93.872/86; Decreto n. 7.423/10;

Decreto n. 7.082/10; Decreto n. 6.170/07; Decreto n. 7.641/11; Resolução Normativa n. 13/CUn

de 27/09/11; Portaria Interministerial MP/MF/CGU n. 507/11; Portaria Interministerial

MP/MF/CGU n. 127/08; Portaria Interministerial MP/MF/CGU n. 165/08; Decreto n. 7.082/10;

Portaria Interministerial REHUF n. 883/05; IN STN n.01/97; COMUNICA SIASG n.05133/09;

Parecer CONJUR/MTE n. 208/09; Lei n. 11.419/06, Lei n. 9.784/99; Portaria Normativa

SLTI/MPOG n. 5 de 19/12/2002; Portaria SLTI/MPOG n. 3 de 16/05/2003.

Cronograma: Os trabalhos de auditoria foram desenvolvidos no período de 30/10/12 a

13/12/2012.

Equipe Técnica:

Ivan Almeida de Azevedo - Contador

Gabriela Almeida Marcon - Auditora

3.11 Auditoria em processos de licitações, dispensas e contratos do Restaurante

Universitário e da Editora da UFSC

Relatório de Auditoria nº. 08/2012

Área auditada: Gestão de Suprimento de Bens e Serviços.

Unidades Auditadas: Restaurante Universitário e Editora da UFSC.

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Escopo:

Esta ação de auditoria não constou do PAINT 2012. Foi solicitada pelo Gabinete da Reitoria

através do Memorando nº 43/2012/GR, datado de 7 de dezembro de 2012, visando ao

aprimoramento dos controles da gestão no Restaurante Universitário (RU) e na Editora da UFSC

(EDUFSC).

O Memorando nº 43/2012 /GR/UFSC apresentou a demanda quanto ao aprimoramento do

controle da gestão nos processos de licitações, dispensas e contratos do RU e da Editora da

UFSC referentes ao exercício de 2012.

O escopo, estruturado em procedimentos com enfoque técnico e sistemático, foi executado por

meio de acompanhamento de processos, avaliação do desempenho e proposição de ações

corretivas.

Os trabalhos foram realizados em observância às diretrizes e normas estabelecidas pelo Sistema

de Controle Interno do Poder Executivo Federal, constantes da Instrução Normativa n. 01/2001

da Secretaria Federal de Controle Interno, bem como a legislação pertinente à matéria auditada,

especialmente, as Leis 10.520/02; 8.666/93; 8958/94; 12.527/11; 9.784/99; 101/2000; Decreto n.

5.450/2005.

Os exames foram executados por amostragem não estatística, alicerçada no julgamento dos

auditores, com base em critérios de relevância, materialidade e incidência, em razão das diversas

modalidades de contratação e os diversos contratos existentes. Foram selecionados elementos da

população típicos e representativos do conjunto, a fim de propiciar informação precisa, passível

de generalização.

Os gastos diretos da Universidade Federal de Santa Catarina com material de consumo, de

acordo com dados extraídos do Portal da Transparência do Governo Federal, somam R$

9.162.352,52 (nove milhões cento e sessenta e dois mil trezentos e cinquenta e dois reais e

cinquenta e dois centavos).

No tocante ao Restaurante Universitário – RU (UGR 153429) foi selecionada uma amostra, a

partir da relação de empenhos da unidade gestora responsável – UGR referente ao ano de 2012.

No que concerne à Editora UFSC, o núcleo desta ação de auditoria é o contrato n. 55/2011,

celebrado diretamente, em março de 2011, com a Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão

Universitária (FAPEU), processo autuado sob o n. 23080.0032455/2009-93, com o propósito de

execução do projeto/convênio n. 029/2011, o qual envolve a publicação, divulgação e

comercialização de livros da Editora UFSC.

De acordo com dados extraídos do Portal da Transparência do Governo Federal, a União

transferiu à Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária – FAPEU, durante o

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exercício de 2012, divididos entre investimentos e despesas correntes, o montante de R$

70.995.771,19 (setenta milhões novecentos e noventa e cinco mil setecentos e setenta e um reais

e dezenove centavos).

Cronograma: Os trabalhos de auditoria foram iniciados em 12/12/2012 e não foram concluídos

até o encerramento deste relatório (previsão de conclusão para o mês de março de 2013).

Equipe Técnica:

Gabriela Almeida Marcon - Auditora

Ivan Almeida de Azevedo – Contador

Fernanda Carvalho Rigol – Assistente em Administração

4 REGISTRO QUANTO À IMPLEMENTAÇÃO OU CUMPRIMENTO, AO

LONGO DO EXERCÍCIO, DE RECOMENDAÇÕES OU DETERMINAÇÕES

EFETUADAS PELOS ÓRGÃOS DE CONTROLE INTERNO E EXTERNO E

PELO CONSELHO DE CURADORES DA UFSC

4.1 Recomendações oriundas da Controladoria Geral da União (CGU)

No mês de setembro de 2012, a Controladoria-Regional da União no Estado de

Santa Catarina (CGU-R/SC) enviou para a UFSC as pendências dos Relatórios de Auditoria

Anual de Contas n.os

224886, 243915, 243975, 201108926, 201108948, 201203109 e

201203151, referentes às contas dos exercícios de 2008 a 2011. Foi solicitado que os respectivos

Planos de Providências fossem preenchidos, onde deveriam ser informadas as providências

adotadas pela UFSC para atendimento das recomendações apontadas nos relatórios. Após

manifestação das diversas unidades, os Planos de Providências, devidamente preenchidos, foram

remetidos à CGU-R no final do mês de outubro de 2012.

Além dos acompanhamentos dos Planos de Providências dos Relatórios de

Auditoria Anual de Contas, a CGU-R/SC realizou outros trabalhos de auditoria, específicas em

algumas áreas, cujos detalhamentos são apresentados a seguir:

Auditorias/Relatórios/Diligências Observações/Providências/Pendências

Nota de Auditoria Conjunta n.º

227792-227676/01, de 06/12/2011

CGU-R/SC

Assunto: Infringências ao Regime Disciplinar – Exercício irregular e repetitivo de

Administração/Gerência Privada.

Recomendações:

1 - Providenciar a abertura de processo administrativo disciplinar, nos termos do art. 143 da Lei 8.112/90

e manter a CGU-R/SC cientificada de todos os passos decorrentes dessa ação, como a informação sobre a abertura do processo, os participantes da comissão disciplinar, preferencialmente escolhidos entre

servidores que não estejam lotados no HU ou no CCS – Centro de Ciências da Saúde; o período

destinado às ações de correição da referida comissão; o andamento do processo com as devidas interrupções quando houver; e os resultados finais da apuração de responsabilidades.

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2 – Fornecer a carga horária semanal e os horários semanais utilizados pelo servidor para o exercício da atividade empresarial na empresa Ventura Administração Ltda.

3 – Fornecer à CGU-R/SC a carga horária semanal e os horários semanais utilizados pelo servidor para o

exercício das atividades privadas/autônomas nas clínicas e hospitais onde desempenha sua atividade profissional, destacadamente nas empresas onde detém/deteve participação societária, a saber: Ultralitho

Centro Médico Ltda. (CNPJ 83.205.955/0001-02), Clinica de Vídeo-Cirurgia Do Aparelho Digestivo S/S

Ltda. (CNPJ 05.140.093/0001-73); e Hospital Saint Patrick Ltda. (CNPJ 95.790.390/0001-57).

Análise da AUDIN: A CGU analisou as respostas encaminhadas pela UFSC, que resultou na emissão da

Nota Técnica n.º 001/2012 NAC-PESSOAS CGU-R/SC, encaminhada à UFSC para conhecimento e providências cabíveis.

Foi aberto na UFSC o Processo Administrativo Disciplinar n.º 23080.053113/2011-21, sendo que em 9

de julho de 2012 a Comissão designada pela portaria n.º 581/GR/2012 apresentou o Relatório e Conclusões Finais, opinando pelo arquivamento do processo.

Em 22/08/2012, o Chefe da Coordenadoria de Processos Administrativos Disciplinares emitiu Nota

Técnica n.º 092/FPG/CPAD/PF/UFSC/2012 por meio do qual sugeriu a aprovação, pelo Procurador-Chefe, do relatório final da comissão.

O processo foi encaminhado ao Chefe do Gabinete, que emitiu Despacho n.º 614/GR/2012,

determinando o arquivamento do processo.

Por meio do Ofício n.º 110/2013/GR, foi repassado à CGU-R/SC cópia do Processo Administrativo

Disciplinar n.º 23080.053113/2011-21.

Em 20/02/2013 deu entrada na UFSC o Ofício n.º 4.800/2013/CGU-R/SC, solicitando atualização de informações até 08/03/2013.

A UFSC deverá encaminhar resposta ao Ofício n.º 4800/2013/CGU-R/SC e aguardar novo

posicionamento da CGU-R/SC ao Ofício n.º 110/2013/GR.

Nota de Auditoria n.º 227676/01

De 12/12/2011

CGU-R/SC

Assunto: Infringências ao Regime Disciplinar – Descumprimento de horário por exercício concomitante

e incompatível de vínculos laborais acumulados.

Recomendações:

1 - Providenciar a abertura de processo administrativo disciplinar, nos termos do art. 143 da Lei 8.112/90

sobre a conduta dos servidores SIAPE 0103442 e SIAPE 1159643, além de outras chefias imediatas que

o servidor tenha tido no período, e manter a CGU-R/SC cientificada de todos os passos decorrentes dessa ação, como a informação sobre a abertura do processo, os participantes da comissão disciplinar,

preferencialmente escolhidos entre servidores que mantenham distanciamento mínimo que lhe impute

imparcialidade; o período destinado às ações de correição da referida comissão; o andamento do processo com as devidas interrupções quando houver; e os resultados finais da apuração de responsabilidades.

2 – Fornecer cópia de todos os registros de ponto do servidor no HU/UFSC no período de simultaneidade

de exercício dos vínculos cujo choque explícito de horário foi detectado entre o HU e a Fundação

Assefaz.

3 – Apurar o montante dos valores recebidos indevidamente pelo servidor em decorrência de

descumprimento de jornada de trabalho, bem como providenciar a restituição ao erário desses valores.

4 – Obter junto ao órgão competente do Ministério da Saúde em Santa Catarina todos os registros

referentes ao vínculo público nesse órgão, em destaque o local de lotação, a chefia imediata, os horários

de entrada e de saída da instituição, o mecanismo de controle de frequência utilizado, cópia dos registros de frequência relativo ao período de simultaneidade de exercício dos vínculos cujo choque explícito de

horário foi detectado, bem como fornecer cópia desses registros à CGU-R/SC.

Análise da AUDIN: Respostas aos itens 2,3 e 4, ainda não foram encaminhadas pelo HU. Segundo

consta no ofício n.º 283/DG-HU/2011, foi aberto processo administrativo 23080. 053801/2011-91, em

atendimento à NA 227676/01. Segundo informação colhida no SPA, o processo encontrava-se arquivado no HU desde janeiro/2012, sendo desarquivado em janeiro de 2013.

Por meio do Memorando n.º 16/2013/DA-HU, de 04/02/2013, a DA/HU informou que o referido

processo foi reaberto e encaminhado em 04/02/2013 à Coordenadoria de Processos Administrativos e Disciplinares/Procuradoria Federal/UFSC com a juntada aos autos da página 02 da Nota de Auditoria n.º

227676/01 – Controladoria Geral da União. Outrossim, informou que o processo em epígrafe encontrava-se extraviado no HU desde sua última movimentação em 24/01/2012.

Em 20/02/2013 deu entrada na UFSC o Ofício n.º 4.800/2013/CGU-R/SC, solicitando atualização de

informações até 08/03/2013.

A UFSC deverá encaminhar resposta ao Ofício n.º 4800/2013/CGU-R/SC.

Ofício n.° 34997/DSEDU

I/DS/SFC/CGU-PR, de 23/11/2011

CGU-PR

Assunto: A CGU-PR solicitou que a UFSC realizasse ação de auditoria, visando apurar denúncia,

referente a impropriedades no pagamento de bolsas por parte dessa Universidade.

Providências: A AUDIN realizou Auditoria, que resultou Relatório de Auditoria n.º 072011, de

15/02/2012, que foi encaminhado juntamente com o Plano de Providências à PRAE por meio do

Memorando Circular n.º 06/AUDIN/2012.

Análise da AUDIN: A PRAE não se manifestou sobre as recomendações do Plano de Providências,

sendo que foi definido novo prazo para manifestação até 31/12/2012, o que não ocorreu. A AUDIN estará reiterando o pedido.

Ofício-Circular n.º

509/2011/CGU-R/SC, de

Assunto: Trilhas de pagamento de pessoal – Demanda da Presidência da República.

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22

14/12/2011

CGU-R/SC

Providências: Memorando n.º 68/2012/DDAP, de 13/3/2012, e mensagem eletrônica/DDAP, de

15/3/2012.

Análise da AUDIN: Atendido

Auditoria 201115314:

Foram emitidas 6 Solicitações de Auditoria, uma Nota de Auditoria

e um Relatório Preliminar,

emitidas entre 9/1/2012 e 5/3/2012

CGU-R/SC

Assunto: Auditoria no Hospital Universitário.

Providências: As respostas às SAS e à NA foram devidamente apresentadas à CGU-R/SC

A resposta ao Relatório Preliminar foi apresentada por meio do Ofício n.º 009/AUDIN/2012, de

4/4/2012.

Análise da AUDIN: Atendido

Auditoria 201115132 a

201115138:

Foram emitidas 2 Solicitações de

Auditoria emitidas em 13/1/2012 e

9/5/2012

CGU-R/SC

Assunto: Auditoria em obras (acompanhamento da gestão).

Providências: As respostas/esclarecimentos foram apresentadas pelo DOMP aos auditores da CGU-

R/SC

Análise da AUDIN: Atendido

Auditoria 201115131:

Foram emitidas 7 Solicitações de Auditoria, uma Nota de Auditoria,

emitidas entre 7/2/2012 e 4/6/2012

CGU-R/SC

Assunto: Auditoria na gestão de suprimento de bens e serviços no DOMP (acompanhamento da gestão)

Providências: As respostas às SAS e à NA foram devidamente apresentadas à CGU-R/SC

Análise da AUDIN: Atendido

Ofício n.º 4475/DSEDU I/DS/SFC/CGU-PR, de 16/02/2012

Nota Técnica n.° 351/2012/DSEDU

I/DS/SFC/CGU-PR, de 15/2/2012

CGU-PR

Assunto: A CGU-PR encaminhou à UFSC o Relatório de Demandas Especiais n.º 000190.010664/2003-48-B, e cópia da Nota Técnica n.º 351/2012/DSEDUI/DSC/DS/SFC/CGU-PR, que tratam da ação de

controle com a finalidade de complementar a apuração de denúncias sobre supostas irregularidades em contratações envolvendo a Fundação de Ensino de Engenharia de Santa Catarina (FEESC) e a

Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Recomendações:

1 Na realização de convênios envolvendo fundações de apoio, exigir a implementação de um

plano de trabalho devidamente formalizado e detalhado, nos termos do artigo 25 da Portaria

Interministerial MPOG/MF/CGU n° 507, de 24 de novembro de 2011 (que substituiu a IN

01/97).

2 Implementar mecanismos preventivos que possibilitem verificar a adequação do plano de

trabalho procedendo às devidas correções, caso necessário.

3 Doravante, observar que a contratação da fundação somente deverá ocorrer para auxiliar a

Universidade em questões envolvendo a pesquisa, ensino e desenvolvimento institucional,

conforme estipulado pela Lei 8.958/94. Para os demais casos, deverá se observado o devido

procedimento licitatório.

4 Observar o que dispõe o artigo 1°, §4°, da Lei 8.958/94, que veda a subcontratação total ou

parcial do objeto contratado pela fundação de apoio que estiver vinculada à Universidade.

5 Observar o que dispõe o artigo 3°, 1, da Lei 8.958/94, que obriga as fundações de apoios

contratadas a observar a legislação federal que rege as licitações e contratos da administração

pública.

6 Atentar para o que dispõe o art. 7°, 8o e 14 da Lei 8.666/93 (sobre detalhamento do objeto a

ser licitado e prévio registro de preços).

7 Proceder à Tomada de Contas Especial para apuração do dano com vistas ao devido

ressarcimento ao erário (IN 01/97, art. 38), bem como, instaurar procedimentos para

responsabilização dos agentes envolvidos.

8 Doravante, proceder à regular liquidação das despesas, como requisito fundamental para seu

pagamento, conforme dispõe os artigos 62 e 63 da Lei 4.320/64, bem como atentar para o

disposto no artigo 74, II da Portaria Interministerial MPOG/MF/CGU n° 507 (comprovação

das despesas).

9 Observar a Lei 8.666/93, inclusive no que tange à habilitação das empresas participantes de

processos iicitatórios (art. 27 a 33).

10 Observar o que dispõe a Portaria Interministerial MPOG/MF/CGU n° 507, no tocante à

formalização dos convênios a serem celebrados (art. 43).

11 Atentar para que as fundações de apoio que vierem a ser contratadas observem, em especial,

os artigos 7° e 8° d Lei 8.666/93 (sobre detalhamento do objeto a ser licitado).

12 Ao firmar convênios (inclusive com fundações de apoio) observar a vedação imposta pela

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portaria interministerial MPOG/MF/CGU n° 507 (art. 52, 1), que impede a inclusão de

cláusulas que permitam a realização de despesas a título de taxa de administração ou

similares.

13 Ao firmar convênios (inclusive com fundações de apoio), observar a vedação imposta pela

Portaria Interministerial MPOG/MF/CGU n° 507 (art. 52, V e VI), que impede a realização de

despesas em data anterior ou posterior à vigência do convênio.

14 Abster-se de subcontratar fundações de apoio sem previsão no termo de convênio e sem

prévio procedimento licitatório (salvo nos casos previstos na Lei 8.958/94, na Decisão TCU

n° 1225/2002 Plenário (item 8.2.1) e no Acórdão TCU n° 599/2008).

15 Observar (e cumprir) o disposto na Decisão TCU n" 30/2002 - Plenário (itens 5.3 e 5.4 -

realização de licitação como regra geral para contratar).

16 Atentar para a devida prestação de contas dos convênios firmados, conforme dispõe a Portaria

Interministerial MPOG/MF/CGU n° 507 (art. 72 a 76).

17 Quando da realização de trabalhos de auditoria/fiscalização nesta Universidade, fornecer

todas as informações/documentos que forem solicitados pela equipe de auditoria/fiscalização,

tendo em vista o que dispõe o artigo 26 da Lei n° 10.180/2001.

18 Exigir a comprovação, se for o caso, da regularidade e da destinação das taxas por parte da

fundação de apoio financeiramente responsável pelo convênio

19 Nos casos em que a fundação de apoio for a responsável financeira pelo convênio, exigir a

tempestiva transferência das taxas da UFSC que estiverem mantidas na conta da respectiva

fundação de apoio para a conta única da UFSC.

20 Implementar mecanismos efetivos de acompanhamento da utilização de recursos pelas

fundações de apoio, de modo a assegurar que não sejam utilizadas taxas da UFSC para

pagamentos que devem ser realizados com recursos exclusivamente destinados ao

convênio/projeto a que se referem (por meio da conta da fundação de apoio financeiramente

responsável).

21 Abster-se de realizar (indevidamente ou sem justificativa) transferência de taxas da UFSC

para contas de fundações de apoio responsáveis financeiramente pelos convênios/projetos.

22 Verificar se ainda há recursos referentes a taxas da UFSC na conta da FEESC e, em caso

afirmativo, proceder à imediata transferência desses valores à conta única da UFSC junto ao

Tesouro Nacional.

Providências: Foi encaminhado à SESu o Ofício n.º 166/2012/GR, de 27/4/2012, em resposta ao Ofício

n.º 268/2012-CGLNES/GAB/SESu/MEC-rcc, apresentando as informações solicitadas, conforme segue:

1 Nos contratos firmados com as fundações de apoio, atualmente, é obrigatório a apresentação

do plano de trabalho devidamente formalizado e detalhado.

2 Nos contratos firmados com as fundações de apoio o plano de trabalho deve ser adequado ao

projeto. Para tanto sua verificação é submetida à Procuradoria federal junto à UFSC, ao

Conselho de Curadores da UFSC e permanece à disposição da auditoria interna e externa.

3 A contratação da fundação de apoio segue, além das leis pertinentes, às resoluções e portarias

internas da UFSC e, portanto, tratam, de projetos de pesquisa, ensino e desenvolvimento

institucional, de acordo com as Portarias 15/Cun/2011, 03/Cun/2009 e 24/Cun/2009.

4 O objeto contratado pela fundação de apoio é integralmente executado por ela. Há, inclusive,

previsão contratual como obrigação da contratada de executar todas as atividades contratadas.

5 Há previsão contratual, nos contratos firmados com as fundações de apoio em Executar todas

as atividades do projeto em conformidade com o disposto no artigo 3,1, da Lei n98.958/94.

6 Os contratos firmados com as fundações de apoio apresentam objeto especifico e indicação

dos recursos orçamentários, conforme prevê a legislação.

7 MEMORANDO/25/PROINFRA/UFSC/2012:

De ordem do Sr. Pró-Reitor de Infraestrutura, solicitamos que sejam adotadas as providências

no sentido de proceder a Tomada de Contas Especial para apurar os danos com vistas ao

ressarcimento ao erário (IN01/97). Nos convênios firmados com a ANTT e o INMET, com

recursos executados pela Fundação Técnica 351/2012/DSEDU I/DS/SFC/CGU-PR, bem

como, instaurar procedimento para responsabilização dos agentes envolvidos.

8 A UFSC somente efetua os pagamentos de seus contratos após sua regular liquidação das

despesas. Os pagamentos efetuados às fundações de apoio somente ocorrem com a devida

apresentação da nota fiscal e atestado de execução do serviço assinado pelo fiscal do contrato.

9 Nas contratações das fundações de apoio são exigidos os documentos pertinentes a habilitação

das mesmas, bem como nos contratos firmados com as fundações de apoio há a previsão para

que estas mantenham durante a vigência do contrato, todas as condições de habilitação e

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qualificação exigidos na licitação.

10 Os contratos firmados com as fundações de apoio preveem as cláusulas necessárias nos

instrumentos regulados pela portaria MPOG/MF/CGU n° 507.

11 Nos contratos firmados com as fundações de apoio existem cláusulas que condicionam a

contratação de obras e serviços observados o estrito cumprimento da Lei 8.666/93.

12 Os contratos firmados pela UFSC com suas fundações de apoio não preveem pagamento de

taxa de administração. Existe apenas o ressarcimento por despesas aministrativas que é

detalhado para cada contrato.

13 Os pagamentos efetuados nos contratos firmados entre a UFSC e as suas fundações de apoio

são realizados estritamente dentro do período de vigência dos contratos.

14 A UFSC não subcontrata fundações de apoio quando não há previsão no termo de convênio.

15 A regra geral adotada pela UFSC é a de licitar. O procedimento geral adotado na UFSC é o de

realizar licitação para todas as aquisições, exceto nos casos previstos em Lei.

16 Atualmente todos os contratos firmados pela UFSC com as fundações de apoio tem a

obrigação de apresentar a prestação de contas no período máximo de 60 (sessenta) dias após o

encerramento da vigência do contrato.

17 A UFSC disponibiliza à todas as equipes de auditoria as informações/documentos que lhes são

solicitados, em estrito atendimento a legislação vigente.

18 Atualmente nos contratos firmados com as fundações de apoio não há previsão de pagamento

de taxas e o ressarcimento por despesas administrativas é detalhado para cada projeto.

19 Nos casos em que a fundação de apoio é a responsável financeira pelo convênio e a UFSC a

interveniente, são exigidas, quando for o caso, a tempestiva transferência das taxas da

Universidade.

20 Há um controle efetivo por parte da UFSC no sentido de reter ou cobrar, dependendo do caso,

as taxas da UFSC, impedindo a sua utilização para os pagamentos que devem ser realizados

com recursos destinados ao projeto.

21 A UFSC, atualmente, não realiza transferências de suas taxas para contas de fundações.

22 OFÍCIO: 72/PR0INFRA/2012:

Considerando o Relatório de Demandas Especiais da controladoria Geral da União-CGU n.º

00190.010664/2003-48-B e as recomendações constantes da Nota Técnica 351/2012/DSEDU

I/DS/SFC/CGU-PR, solicitamos informações sobre a existência de recursos referentes às taxas

da UFSC nas contas FEESC 8000 e 8300. Havendo saldo remanescente nas referidas contas

relativo à taxas da Universidade, este deverá ser imediatamente recolhido à conta única da

UFSC junto ao Tesouro Nacional.

RESPOSTA OFÍCIO FEESC/6 96/2012:

Cumprimentando-o cordialmente, em resposta ao Ofício n.º 72/PROINFRA/2012, informamos

que:

1) A Conta 8000 era uma conta de apropriação da Taxa Centro, prevista nas

resoluções da UFSC. Atualmente não está mais ativa, sendo que o último repasse ocorreu em janeiro de 2011 para a conta única da UFSC junto ao Tesouro

Nacional, conforme anexo;

2) A conta 8300 não constitui taxas da UFSC, sendo uma parte do valor cobrado nos projetos, referente despesas operacionais e administrativas da Fundação;

Ressaltamos que atualmente, os valores referentes às Taxas da UFSC são repassados

diretamente dos seus projetos de origem, para a conta única da UFSC junto ao Tesouro

Nacional, em geral com periodicidade mensal, ou de acordo com o recebimento dos recursos

por parte dos projetos.

Providências:

Em 8/12/2012 a pedido da CGU-R/SC, a AUDIN repassou as seguintes informações aquela

Controladoria:

“informamos que a UFSC tomou conhecimento dos referidos documentos, e os últimos

encaminhamentos foram dados por meio da Portaria 1141/2012/GR, do Despacho 159/GR/2012 e do

Despacho 494/GR/2012, cujas cópias seguem em anexo.

Acrescentamos que o Chefe de Gabinete da Reitoria determinou que a Secretaria Especial de

Aperfeiçoamento Institucional – SEAI, será responsável pelas providências necessárias ao cumprimento

das determinações em questão, e que a AUDIN estará em contato permanente para verificar o seu andamento.

Por meio do Ofício/CPAD/PF/UFSC N.º 116/2013, de 21 de fevereiro de 2013, o Coordenador de

Processos Administrativos Disciplinares da Procuradoria Federal/UFSC informou que foi instaurada comissão de sindicância por meio da Portaria n.º 1141/GR/2012, posteriormente alteradas pelas Portarias

n.º 1680 e 1681/GR/2012, sendo que o servidor nomeado por esta última requereu substituição, o que

está sendo encaminhado ao Chefe de Gabinete da Reitora para apreciação.

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25

Análise da AUDIN: Em relação à Recomendação 7, a gestão da UFSC optou por abrir uma sindicância

(Portaria n.º 1141/2012/GR, de 10 de julho de 2012, processo n.º 23080.030126/2012-11) anteriormente

à abertura da Tomada de Contas Especial.

Os últimos encaminhamentos foram dados por meio da Portaria 1141/2012/GR, do Despacho

159/GR/2012 e do Despacho 494/GR/2012.

O Chefe de Gabinete da Reitoria determinou que a Secretaria Especial de Aperfeiçoamento Institucional – SEAI, será responsável pelas providências necessárias ao cumprimento das determinações em questão.

Por meio do Ofício/CPAD/PF/UFSC N.º 116/2013, de 21 de fevereiro de 2013, o Coordenador de

Processos Administrativos Disciplinares da Procuradoria Federal/UFSC informou que foi instaurada comissão de sindicância por meio da Portaria n.º 1141/GR/2012, posteriormente alteradas pelas Portarias

n.º 1680 e 1681/GR/2012, sendo que o servidor nomeado por esta última requereu substituição, o que

está sendo encaminhado ao Chefe de Gabinete da Reitora para apreciação.

Em relação às recomendações 1 a 6 e 8 a 22 a UFSC apresentou manifestação ao Ofício n.º 268/2012-

CGLNES/GAB/SESu/MEC-rcc.

Relatório de Auditoria 227792 e 227676, de 24/2/2012

CGU-R/SC

Assunto: Auditoria de acumulação de cargos

Providências:

Ofício n°. 132 de 17 de abril de 2012 da Magnífica Reitora ao Chefe da Controladoria-Regional da

União no Estado de Santa Catarina – CGU-R/SC , com o seguinte teor:

1. Em atenção ao Ofício 5.129/2012/CGU-R/SC, informamos:

2. Com vistas a atender as recomendações estabelecidas no Relatório de Auditoria das Ordens de Serviço 227792 e 227676, encaminhamos às unidades citadas, responsáveis imediatos primários, as providências

para cumprimento das recomendações estabelecidas.

3. Informamos ainda que caberá à AUDIN, a orientação e acompanhamento das ações propostas para o saneamento dos casos levantados e as providências para o cumprimento das recomendações constantes

do Relatório de Auditoria referido, nas unidades correspondentes.

4. Desta forma, esperamos estabelecer um parâmetro de conduta e controle das discrepâncias apontadas, bem como comprometer as chefias imediatas nas ações de atendimento, diante de suas incumbências

regimentais.

Memorando nº. 009/PRDHS/2012 à Magnífica Reitora, com o seguinte teor:

Em atenção ao ofício n°. 5.129/2012/CGU-R/SC, informamos o que segue:

1. Com vistas a atender as recomendações estabelecidas no Relatório de Auditoria das Ordens de Serviço 227792 e 227676, a PRDHS encaminhou às unidades citadas, responsáveis imediatos primários, as

providências para cumprimento das recomendações estabelecidas.

2. Foi encaminhado à PREG o Memorando n°. 98/2012/DDAP/PRDHS que informa dos casos de acumulação de cargos, exercício irregular da Dedicação Exclusiva de professores constantes do quadro

13, referentes ao cumprimento das recomendações constantes do item 3.1.1.5 do citado relatório.

3. Foi encaminhado ao DEPASE o Memorando n°. 98/2012/DDAP/PRDHS que informa a existência de 01 servidor em casos de acumulação de cargo em vínculos públicos que excede ao limite de horas

acumuláveis entre vínculo públicos, referentes ao cumprimento das recomendações constantes do item

3.1.1.2 do citado relatório.

4. Foi encaminhado ao CCS o Memorando n°. 98/2012/DDAP/PRDHS, que informa dos casos de

acumulação de cargos com Dedicação Exclusiva e o exercício de administração e gerência que detectou a

existência de 03 servidores, referentes ao cumprimento das recomendações constantes dos itens 3.1.1.2 e 3.1.1.4 do citado relatório.

Análise da AUDIN: Quanto ao Relatório 227676, as Recomendações estão sendo tratadas no PPP do Relatório 201203109, item 12.1.1.1, recomendações 1 a 7. Quanto às recomendações do Relatório

227792, não foi apresentada resposta à CGU-R/SC

A AUDIN aguarda manifestação da CGU-R/SC posterior ao encaminhamento das informações constantes do PPP enviado à CGU em out/2012 (Aud. 227676).

Paralelamente, a SEGESP deve informar à AUDIN as providências a partir dos expedientes encaminhados à PREG, DEPASE e CCS. (MEMORANDO 98/2012/DDAP) (Aud. 227792)

Em 20/02/2013 deu entrada na UFSC o Ofício n.º 4.800/2013/CGU-R/SC, solicitando atualização de

informações até 08/03/2013.

A UFSC deverá encaminhar resposta ao Ofício n.º 4800/2013/CGU-R/SC.

Nota de Auditoria n°. 227676/02,

de 09/04/2012

CGU-R/SC

Assunto: Infringências ao Regime Disciplinar – Descumprimento de horário por exercício concomitante

e incompatível de vínculos laborais acumulados e exercício de administração/gerência privada de

empresa. Reclamação de uma paciente contra o Médico do HU SIAPE 1157956.

Providências:

Memorando n.º 022/AUDIN/2012, de 12/04/2012.

1. Solicitamos a V. Sa. que adote ações para apurar as irregularidades apontadas nas Recomendações da Nota de Auditoria n.º 227676/02 da CGU-R/SC, anexada ao Ofício n.º 10.158/2012/CGU-R/SC, de 9 de

abril de 2012, encaminhado a essa Direção Geral do HU pelo Prof. Carlos Alberto Justo da Silva, Reitor

em exercício.

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Recomendações da Nota de Auditoria 227676/02:

1. Apurar, nos termos do art. 143 da Lei 8.112/90, com as minúcias que o caso requer, as

seguintes situações de irregularidade:

a) Exercício de administração e (ou) gerência privada pelo servidor Luiz Alberto Neves May, SIAPE 1157956;

b) A inexistência de atendimento à paciente Maria Goreti B. Norberto no local devido que era

o HU/UFSC;

c) A utilização indevida de veículo oficial para suprir ausência do referido servidor ao seu

local de trabalho;

d) O descumprimento de jornada de trabalho do mencionado servidor no HU/UFSC tanto em relação ocorrência objeto desta NA, como nos demais dias em que há choque explícito de

horário das atividades de médico no Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São

Thiago com o horário de atendimento do servidor no seu consultório/clínica particular e também nas demais empresas citadas para atividades de cirurgia sem horário fixo

determinado; e

e) A responsabilidade solidária da chefia imediata, servidor Augusto Adam Netto, SIAPE 1158358, pela inexistência de apuração da situação ocorrida com a paciente citada e pelo

descumprimento das jornadas de trabalho do servidor em questão.

2. Levantar os valores e efetuar a reposição ao erário de todo o prejuízo que o servidor tenha cometido à administração, incluídos os vencimentos do cargo em dias não trabalhados e em

dias cujo cumprimento de horário foi inferior à jornada de trabalho contratada e os custos

do(s) deslocamento(s) indevido(s) do veículo oficial ao consultório/clínica particular do servidor.

3. Manter a CGU-R/SC cientificada de todos os passos decorrentes das ações recomendadas

nesta NA, nos mesmos moldes contidos na Nota de Auditoria 227676/01 de 12/11/2011.

2. Alertamos que foi definido o prazo para atendimento em até 30/04/2012, e que a manifestação

do HU deve ser repassada à AUDIN, com uma antecedência de 1 (um dia), para que possamos fazer análise e posterior encaminhamento à CGU-R/SC.

3. Lembramos para a necessidade de encaminhamento da manifestação em meio impresso e

digital, para os endereços [email protected] e [email protected].

4. Alertamos para o disposto no art. 143, caput da Lei n.º 8.112/90.

Art. 143. A autoridade que tiver ciência de irregularidade no serviço público é obrigada a promover a

sua apuração imediata, mediante sindicância ou processo administrativo disciplinar, assegurada ao acusado ampla defesa.

5. Na impossibilidade de atender, parcialmente ou integralmente, até a data estipulada na NA n.º

227676/02, pedimos que informe a esta AUDIN o tempo necessário para este fim, apresentando as devidas justificativas.

Análise da AUDIN: Em que pese os encaminhamentos de expedientes ao HU (mensagens eletrônicas, memorando), a AUDIN, até o momento, não recebeu retorno sobre o andamento das ações para atender

as recomendações da Nota de Auditoria 227676/02.

Em 20/02/2013 deu entrada na UFSC o Ofício n.º 4.800/2013/CGU-R/SC, solicitando atualização de informações até 08/03/2013.

A UFSC deverá encaminhar resposta ao Ofício n.º 4800/2013/CGU-R/SC.

Ordem de Serviço 201203151 ,

Ofício de apresentação datado de 7/2/2012

(Avaliação da Gestão do exercício

de 2011)

CGU-R/SC

Diligências: 58 Solicitações de Auditoria e 2 Notas de Auditoria.

Relatório Preliminar Consolidado 201203151 (UFSC) e 201203109(HU) encaminhado à UFSC, por meio do Ofício n.º 16786/2012/CGU-R/SC, de 13/6/2012.

Relatório Final Consolidado 201203151 (UFSC) e 201203109(HU) encaminhado à UFSC, por meio do

Ofício n.º 23307/2012/CGU-R/SC, de 13/8/2012.

Em 11/09/2012 a CGU-R/SC encaminhou à AUDIN os arquivos dos Planos de Providência dos

Relatórios 201203151 e 201203109, e da atualização dos Planos de Providência dos Relatórios 224886,

243915, 243975, 201108926 e 201108948.

Providências: Todas as diligências em Notas de Auditoria e Solicitações de Auditoria foram atendidas pela UFSC/HU

Foi encaminhado Ofício n.º 278/2012/GR, de 26/6/2012, à CGU-R/SC, com manifestação das unidades

ao Relatório Preliminar.

Foi encaminhado Ofício n.º 584/2012/GR, de 31/10/2012, à CGU-R/SC, com o PPP preenchido dos relatórios 201203151 e 201203109, juntamente com a atualização dos Planos de Providência dos

Relatórios 224886, 243915, 243975, 201108926 e 201108948.

Análise da AUDIN: Atendida. A AUDIN, e os gestores aguardam a análise da CGU-R/SC, quanto às

informações inseridas nos Planos de Providência encaminhados por meio do Ofício n.º 584/2012/GR.

Solicitação de Auditoria 201202473/01, de 17/10/2012

CGU-R/SC

Assunto: Solicita fornecimento de informações ou dados acerca da estrutura da área de pessoal, no que concerne ao comprimento do estabelecido na IN/TCU 55/2007.

Providências: Encaminhado Ofício n°. 567/2012/GR, de 29/10/2012, à CGU-R/SC.

Page 27: RAINT 2012 - audin.ufsc.braudin.ufsc.br/files/2011/08/RAINT-2012-versão-final.pdf · Acadêmico: Felipe Lourenço Andrade; Cargo: Estagiário. 7 3 DESCRIÇÃO DAS AÇÕES DE AUDITORIA

27

Análise da AUDIN: Atendida, haja vista o encaminhamento das informações solicitadas, por meio do Ofício n.º 567/2012/GR

Solicitações de Auditoria

201211384/01 e 02, datadas de 27/09 e 09/11 de 2012

CGU-R/SC

Assunto: Solicita informações e documentos sobre a atuação da Auditoria Interna.

Providências: 201211384/01, encaminhado Ofício n°. 501/2012/GR, de 28/09/2012, à CGU-R/SC; e

201211384/02, disponibilizado material à CGU-R/SC, “in loco”.

Análise da AUDIN: Atendida, haja vista a disponibilização das informações e documentos solicitados.

Ordem de Serviço 201206105

Emitidas 7 Solicitações de

Auditoria, entre 9/10/2012 e 23/11/2012

CGU-R/SC

Assunto: Auditoria de Acompanhamento da Gestão 2012

Providências: A UFSC apresentou manifestação à CGU-R/SC para todas as Solicitações de Auditoria, via mensagens eletrônicas e expedientes do Gabinete da Reitoria.

Análise da AUDIN: Atendida, haja vista a disponibilização das informações e documentos solicitados.

4.2 Determinações oriundas do Tribunal de Contas da União (TCU)

Neste item serão relacionadas as informações sobre o tratamento dado aos

relatórios, acórdãos e demais diligências, que foram levados ao conhecimento da Auditoria

Interna. Os acompanhamentos foram realizados em contatos permanentes com os gestores, por

meio presencial, telefonemas, mensagens eletrônicas e expedientes da AUDIN.

Os problemas encontrados dizem respeito aos casos em que as diligências

(principalmente na área de pessoal) deixam de chegar ao conhecimento da Auditoria Interna,

tampouco as informações sobre o cumprimento destas, dificultando o acompanhamento pelos

técnicos da AUDIN. Em alguns casos, a AUDIN é cientificada sobre as diligências após os

prazos estarem se esgotando, ou por meio de reiterações por parte do TCU.

Deste modo, a AUDIN vem reiterando aos gestores que busquem soluções para

o problema, criando rotinas e controles internos administrativos que facilitem o

acompanhamento, por parte da Auditoria Interna e da própria unidade, das diligências do TCU,

principalmente as diligências dirigidas diretamente aos gestores sem passar pelo Gabinete da

Reitoria.

Acórdão

/Relatório

/Diligência

Determinação

Observações/Providências/Análise da AUDIN

Atos de Admissão:

10818/2011

2.ª Câmara

1.6.1. providencie o encaminhamento,

no prazo de 60 (sessenta) dias, contados

a partir da ciência da presente decisão, por intermédio do sistema Sisac, de

novos atos de admissões para os

interessados constante do presente processo, para apreciação por este

Tribunal, corrigindo as falhas de

lançamento verificadas nos atos de admissões;

Respondido à SEFIP por meio do Ofício n.º 8/2012/GR.

Foram ultimadas as medidas a cargo desta Universidade, relativas aos atos de

admissão submetidos à apreciação desse Tribunal, tendo sido também cadastrados no Sistema SISAC novos atos, livres das falhas apontadas ou

confirmadas por esta Direção (Memorando n.º 010/DDPP/PRDHS/2012, de

13/2/2012, à AUDIN)

Análise da AUDIN: Atendida

Atos de Concessão de Aposentadoria:

7476/2011 9.3. determinar à Universidade Federal Respondido à SEFIP por meio do Ofício 348/2012/DDAP, com o seguinte teor:

Page 28: RAINT 2012 - audin.ufsc.braudin.ufsc.br/files/2011/08/RAINT-2012-versão-final.pdf · Acadêmico: Felipe Lourenço Andrade; Cargo: Estagiário. 7 3 DESCRIÇÃO DAS AÇÕES DE AUDITORIA

28

2.ª Câmara de Santa Catarina que:

9.3.1 converta a parcela alusiva ao

percentual de 3,17% em VPNI,

aplicando-se a esta parcela somente os reajustes gerais concedidos ao

funcionalismo público, a título de

reajuste, uma vez que não se pode extrair da sentença proferida no âmbito

da Ação Ordinária 99.0003933-5/SC

entendimento de que tal rubrica deveria continuar sendo paga, no futuro, de

modo continuado, sob a forma de

percentual incidente sobre quaisquer das demais parcelas integrantes da

remuneração da interessada;

9.3.2. em caso de decisão desfavorável à interessada no âmbito do processo nº

2006.72.00.009358-8/SC, faça cessar os

pagamentos decorrentes do ato em tela, promovendo, nos termos do art. 46 da

Lei nº 8.112/1990, a restituição ao

erário dos valores que lhes foram pagos

indevidamente;

“1. Em atendimento ao Controle nº 39988-TCU/Sefip, de 3/10/2011, que encaminha a esta Universidade cópia do Acórdão nº 7476/2011-TCU – Segunda

Câmara, prolatado na Sessão de 6/9/2011, Ata 32/2011, informamos:

2. Os servidores ASCANIO RICIO E CARLOS ALBERTO SILVEIRA LENZI tomaram ciência do inteiro teor do Acórdão nº 7476/2011-TCU –

Segunda Câmara, em 20/10/2011 e 19/10/2011, respectivamente, conforme

comprovantes anexos.

3. Informamos que a parcela alusiva ao percentual de 3,17%, por tratar-se de

decisão judicial está sendo paga na rubrica Decisão Judicial Transitado em

Julgado, sem sofrer qualquer tipo de correção ou reajustamento.

4. Em cumprimento a determinação do Acórdão nº 2161/2005/TCU a

Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e

Gestão transferiu as decisões judiciais cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com

assunto de cálculo 21, com os valores pagos na folha de junho de 2006, sem

qualquer tipo de correção ou reajustamento.

5. Em relação ao ato de fls. 18/21 - tempo insuficiente para aposentadoria de

Ascânio Riccio informamos que o servidor foi aposentado com 31 anos, 1 mês e

8 dias conforme Mapa de Tempo de Serviço, anexo. No formulário de Concessão de Aposentadoria do SISAC equivocadamente foi declarado no

campo “discriminação do tempo de serviço e averbações” o tempo de serviço no

órgão como 24 anos, 1 mês e 4 dias, quando o correto seria 26 anos e 12 dias.

6. Em relação ao ato de fls. 42/45, informamos que o servidor Carlos Alberto

Silveira Lenzi percebe a vantagem de incorporação de Função Comissionada –

FC, por força de decisão judicial, conforme cópia anexa.”

Análise da AUDIN: Atendida em parte. Foram encaminhados os esclarecimentos à SEFIP por meio do Ofício n.º 348/2012/DDAP. Persiste a

decisão judicial em favor dos interessados.

8236/2011

2.ª Câmara

9.4. determinar à Universidade Federal

de Santa Catarina que:

9.4.1. faça cessar os pagamentos

decorrentes dos atos ora impugnados,

no prazo de 15 (quinze) dias, contado a partir da ciência desta deliberação,

sujeitando-se a autoridade

administrativa omissa à responsabilidade solidária, ante o

disposto nos arts. 71, inciso IX, da

Constituição Federal e 262, caput, do Regimento Interno do TCU;

[...]

9.4.4. efetue a conversão da parcela da remuneração denominada horas extras

em Vantagem Pessoal Nominalmente

Identificada - VPNI, de acordo com as seguintes orientações:

9.4.4.1. a conversão da parcela da

remuneração denominada horas extras, concedida em razão de sentença

judicial, deverá ser convertida em

Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada - VPNI, levando em

consideração o valor pago em 1º de janeiro de 1991;

9.4.4.2. a partir de 1º janeiro de 1991,

até a edição do Plano de Cargos e

Salários aprovado pela Lei nº

11.091/2005, de 12/1/2005, o valor

apurado naquela data somente será alterado com base nos reajustes gerais

concedido aos servidores públicos

federais;

9.4.4.3. a partir de 12/1/2005, caso o

aposentado tenha feito a opção de que

trata o art. 16 da Lei nº 11.091/2005, e a nova remuneração seja superior à

anteriormente paga, o valor da VPNI

deverá ser definitivamente extinto; caso contrário, nova VPNI deverá ser

definida, a qual deverá corresponder à

diferença entre essas duas remunerações; e

Respondido por meio do Ofício 076/2012/DDAP, com o seguinte teor:

” 1. Em atendimento ao Controle nº 39791 – TCU/Sefip, de 29/09/201, que encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 8236/2011-TCU –

Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 20/09/2011, Ata 34/2011, informamos:

2. O servidor LUIZ FERNANDO MELO tomou ciência do inteiro teor do Acórdão nº 8236/2011-TCU – Segunda Câmara, em 22/12/2012, conforme

comprovante anexo.

3. Com relação às determinações contidas nos itens 9.4.4, 9.4.4.1, 9.4.4.2, 9.4.4.3 e 9.4.4.4 do citado acórdão informamos que a parcela da remuneração

denominada horas extras foi incorporada aos proventos do servidor decorrente

de decisão judicial. No ano de 2006 o sindicato representante da categoria dos servidores técnico-administrativos (SINTUFSC), ajuizou ação sob nº

2006.72.00009358-8, com o intuito de impedir que a UFSC efetue qualquer

alteração ou supressão do pagamento de hora-extra a que os servidores substituídos tem direito. Na decisão liminar, o então Juiz Federal Marcio

Antonio Rocha deferiu o pedido do Sindicato/Autor para “manter o pagamento

da verba discutida”. A decisão foi mantida em seu mérito e atualmente aguarda parecer final junto ao Superior Tribunal de Justiça.

4. Com relação ao item 9.4.5 que trata da cessação do pagamento da vantagem

de 3,17%, informamos que o servidor faz parte do Rol dos Substituídos da

Ação Coletiva impetrada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Universidade

Federal de Santa Catarina – SINTUFSC. Da referida ação restou consignada a

determinação de incorporação do percentual de 3,17% (autos nº 99.0003933-5).

5. Em relação ao item 9.4.6 informamos que foi excluída dos proventos da

servidora Maria Helena Pereira (fls. 10/13) a parcela complementar de que trata a Lei nº 11.091/2005.

6. Informamos, também, que em cumprimento a determinação do Acórdão nº

2161/2005/TCU a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão transferiu todas as decisões judiciais

cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a

planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa

data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.”

Análise da AUDIN: Atendida em parte. Foram encaminhados os

esclarecimentos à SEFIP por meio do Ofício n.º 076/2012/DDAP. Persiste a

decisão judicial em favor dos interessados.

Page 29: RAINT 2012 - audin.ufsc.braudin.ufsc.br/files/2011/08/RAINT-2012-versão-final.pdf · Acadêmico: Felipe Lourenço Andrade; Cargo: Estagiário. 7 3 DESCRIÇÃO DAS AÇÕES DE AUDITORIA

29

9.4.4.4. a partir de 12/1/2005, caso o aposentado não tenha feito a opção de

que trata o art. 16 da Lei nº

11.091/2005, a remuneração anterior será mantida e o valor da VPNI

continuará sendo alterado unicamente

em razão dos reajustes gerais concedidos aos servidores públicos

federais e absorvidos por reajustes reais

concedidos à categoria, ou seja, editada lei específica aprovando novo plano de

cargos e salários;

9.4.5. no tocante aos atos de fls. 22/29, faça cessar, no prazo de 15 (quinze)

dias, o pagamento da vantagem de

3,17%;

9.4.6. em relação ao ato de fls. 10/13,

faça cessar, no prazo de 15 (quinze)

dias, o pagamento da parcela complementar de que trata a Lei nº

11.091/2005;

10204/2011

1.ª Câmara

1.6.1. Determinar à Universidade Federal de Santa Catarina que, nos

termos do art. 262, § 2º, do Regimento

Interno do TCU, submeta, via Sisac, novos atos de concessão de

aposentadoria para os servidores Paulo

Leonardo Medeiros Vieira, Lindomar Antonio Fabro, Vânia Raulino Ribeiro,

Raquel Stela de Sá Siebert, Eunice

Passaglia Nascimento, Maria Salete Dagostim e Bernadete Maria Costa,

uma vez que não consta mais dos

mencionados atos a parcela referente à URP.

Foram providenciados, no Sistema SISACNet, novo cadastramento de informações relativas a concessão de aposentadoria dos servidores arrolados no

referido Acórdão (Ofício n.º 120/2012/DDAP, de 9/2/2012, à SEFIP)

Análise da AUDIN: Atendida. Foi cadastrado novo ato no sistema SISAC.

10956/2011

2.ª Câmara

9.3. determinar à Universidade Federal

de Santa Catarina que:

9.3.1 converta a parcela alusiva ao

percentual de 3,17% em VPNI,

aplicando-se a esta parcela somente os

reajustes gerais concedidos ao

funcionalismo público, a título de

reajuste, uma vez que não se pode extrair da sentença proferida no âmbito

da Ação Ordinária 99.0003933-5/SC

entendimento de que tal rubrica deveria continuar sendo paga, no futuro, de

modo continuado, sob a forma de

percentual incidente sobre quaisquer das demais parcelas integrantes da

remuneração da interessada;

9.3.2. em caso de decisão desfavorável à interessada no âmbito do processo nº

2006.72.00.009358-8/SC, faça cessar os

pagamentos decorrentes do ato em tela, promovendo, nos termos do art. 46 da

Lei nº 8.112/1990, a restituição ao

erário dos valores que lhes foram pagos indevidamente;

Respondido por meio do Ofício 116/2012/DDAP, à SEFIP, com o seguinte teor:

“1. Em atendimento ao Controle nº 445835 – TCU/Sefip, de 02/01/2012, que encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 10956-TCU – Segunda

Câmara, prolatado na Sessão de 08/11/2011, Ata 40/2011, informamos:

2. A servidora LENIR PIERRI MACHADO tomou ciência do inteiro teor do Acórdão nº 10956/2011-TCU – Segunda Câmara, em 19/01/2012, conforme

comprovante anexo.

3. Com relação à determinação contida nos item 9.3.1, do citado Acórdão que trata da conversão da parcela alusiva ao percentual de 3,17% em VPNI,

informamos que por tratar-se de decisão judicial a parcela de 3,17% está sendo

paga na rubrica decisão judicial transitado em julgado.

4. Informamos, também, que em cumprimento a determinação do Acórdão nº

2161/2005/TCU a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do

Planejamento, Orçamento e Gestão transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a

planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os

valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.

5. Com relação ao item 9.3 informamos que o processo nº 2006.72.00.009358-

8/SC (hora-extra), desde 11/11/2011, encontra-se no Superior Tribunal de Justiça, no Gabinete do Ministro Gilson Dipp.”

No Relatório de Gestão 2012 a SEGESP informa que a adoção das providências por parte da SEGESP com relação a situação acima indicada foi

realizada de acordo com as rotinas estabelecidas pelo Ministério do

Planejamento, orçamento e Gestão.

Análise da AUDIN: Atendida em parte. Foram encaminhados os

esclarecimentos à SEFIP. As parcelas alusivas ao percentual de 3,17% encontram-se convertidas em VPNI. Persiste decisão judicial em favor dos

interessados no âmbito do processo n.º 2006.72.00.009358-8/SC.

10960/2011

2.ª Câmara

9.3. determinar à Fundação Universidade Federal de Santa Catarina

que:

9.3.1. faça cessar, em caso de sentença desfavorável à Sra. Eleonor Minho

Conill, no âmbito da Medida Cautelar

nº 2009.71.00.004888-2/RS em trâmite

Respondido por meio do Ofício 163/2012/DDAP, com o seguinte teor:

“1. Em atendimento ao Controle nº 44873 – TCU/Sefip, de 04/01/2012, que

encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 10960-TCU – Segunda

Câmara, prolatado na Sessão de 8/11/2011, Ata 40/2011, informamos:

2. A servidora ELEONOR MINHO CONILL tomou ciência do inteiro teor do

Acórdão nº 11894/2011-TCU – Segunda Câmara, em 17/01/2012, conforme

comprovante anexo.

Page 30: RAINT 2012 - audin.ufsc.braudin.ufsc.br/files/2011/08/RAINT-2012-versão-final.pdf · Acadêmico: Felipe Lourenço Andrade; Cargo: Estagiário. 7 3 DESCRIÇÃO DAS AÇÕES DE AUDITORIA

30

na Justiça Federal do Rio Grande do Sul, os pagamentos da parcela referente

à URP (26,05%), promovendo, nos

termos do art. 46 da Lei 8.112/1990, a restituição ao erário dos valores pagos

indevidamente a partir do mês

subsequente ao do presente Acórdão;

9.3.2. converta a parcela alusiva ao

percentual de 3,17% em VPNI,

aplicando-se a essa parcela somente os reajustes gerais concedidos ao

funcionalismo público, uma vez que

não se coaduna com a sentença proferida o entendimento de que tal

rubrica deveria continuar sendo paga,

no futuro, de modo continuado, sob a forma de percentual incidente sobre

quaisquer das demais parcelas

integrantes da remuneração da interessada;

3. Com relação à determinação contida nos item 9.3.2, do citado Acórdão que trata da conversão da parcela alusiva ao percentual de 3,17% em VPNI,

informamos que por tratar-se de decisão judicial a parcela de 3,17% está sendo

paga na rubrica decisão judicial transitado em julgado.

4. Informamos, também, que em cumprimento a determinação do Acórdão nº

2161/2005/TCU a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do

Planejamento, Orçamento e Gestão transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a

planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os

valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não sofreram qualquer correção ou reajustamento. “

No Relatório de Gestão 2012 a SEGESP informa que a adoção das providências por parte da SEGESP com relação a situação acima indicada foi

realizada de acordo com as rotinas estabelecidas pelo Ministério do

Planejamento, orçamento e Gestão.

Análise da AUDIN: Atendida em parte. A SEGESP encaminhou os

esclarecimentos à SEFIP, junto com o comprovante de que a servidora Eleonor Minho Conill tomou ciência do Acórdão, porém, não se pronunciou sobre o item

9.3.1, devendo verificar junto à Procuradoria Federal Junto à UFSC a situação

atual da Medida Cautelar nº 2009.71.00.004888-2/RS em trâmite na Justiça Federal do Rio Grande do Sul, referentes aos pagamentos da parcela referente à

URP (26,05%).

10969/2011

2.ª Câmara

9.5. determinar à Universidade Federal de Santa Catarina que:

9.5.1. faça cessar os pagamentos

decorrentes do atos ora impugnado, no prazo de 15 (quinze) dias, contado a

partir da ciência desta deliberação,

sujeitando-se a autoridade administrativa omissa à

responsabilidade solidária, ante o

disposto nos arts. 71, inciso IX, da Constituição Federal e 262, caput, do

Regimento Interno do TCU;

[...]

9.5.3. no prazo de 15 (quinze) dias,

contado da notificação, adote as

medidas cabíveis com vistas à regularização dos pagamentos indevidos

referentes ao percentual de 3,17, em

relação aos atos constantes às fls. 2/5, 10/13, 14/17, 18/21, 22/25, 26/29,

30/33, 50/53, 54/57 e 58/61.

[...]

Respondido por meio do Ofício 109/2012/DDAP, com o seguinte teor:

“1. Em atendimento ao Controle nº 43902 – TCU/Sefip, de 25/11/2011, que

encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 10969/2011-TCU –

Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 08/11/2011, Ata 40/2011, informamos:

2. A servidora MARIA TERESA SANTOS CUNHA tomou ciência do inteiro

teor do Acórdão nº 10969/2011-TCU – Segunda Câmara, em 15/12/2011,

conforme comprovante anexo.

3. Com relação às impropriedades constatadas pela SEFIP sobre o ato de

aposentadoria de fls. 14/17, de interesse de Maria Teresa Santos Cunha

informamos que a servidora faz parte do Rol dos Substituídos da Ação Coletiva impetrada pelo Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino

Superior - ANDES. Da referida ação restou consignada a determinação de

incorporação do percentual de 3,17% (autos nº 99.00.01944-0).

4. A parcela alusiva ao percentual de 3,17%, por tratar-se de decisão judicial

está sendo paga na rubrica Decisão Judicial Transitado em Julgado, sem sofrer

qualquer tipo de correção ou reajustamento.

5. Em cumprimento a determinação do Acórdão nº 2161/2005/TCU a

Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e

Gestão transferiu as decisões judiciais cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com

assunto de cálculo 21, com os valores pagos na folha de junho de 2006, sendo

que estes valores a partir dessa data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.

6. Com relação à URP, informamos que a rubrica judicial alusiva à URP (26,0-

5%) não integra mais os rendimentos da servidora desde fevereiro de 2008.

7. Com relação à constatação de tempo insuficiente para aposentadoria em

razão de a servidora ter se aposentado pela regra que se aplica ao magistério,

contabilizando o período de quatro anos utilizado em afastamento para curso de doutorado informamos que o Decreto nº 94.664/876 em seu art. 47 prevê: “Além

dos casos previstos na legislação vigente, o ocupante de cargo ou emprego das carreiras de Magistério e Técnico-Administrativas poderá afastar-se de suas

funções, assegurados todos os direitos e vantagens a que fizer jus em razão da

atividade docente: I – para aperfeiçoar-se em instituição nacional ou

estrangeira”.

A Lei nº 8.112/90 em seu art. 102 prevê: “Além das ausências ao serviço

prestadas no art. 97, são considerados como de efetivo exercício os afastamentos em virtude de: item VIII, letra e) - para capacitação, conforme dispuser o

regulamento (redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97).”

Análise da AUDIN: Atendida em parte. Foram encaminhados os

esclarecimentos à SEFIP. As parcelas parcelas alusivas ao percentual de 3,17%

encontram-se convertidas em VPNI. Persiste a decisão judicial em favor dos interessados.

11183/2011

2.ª Câmara

9.2. com fundamento nos arts. 71,

inciso IX, da Constituição Federal e 262

do Regimento Interno desta Corte, determinar à Universidade Federal de

Santa Catarina que:

Respondido por meio do Ofício 121/2012/DDAP, com o seguinte teor:

“1. Em atendimento ao Controle nº 44857 – TCU/Sefip, de 04/01/2012, que

encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 11183/2011-TCU – Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 22/11/2011, Ata 41/2011, informamos:

2. O servidor JOSÉ CLÁUDIO VIANA tomou ciência do inteiro teor do

Page 31: RAINT 2012 - audin.ufsc.braudin.ufsc.br/files/2011/08/RAINT-2012-versão-final.pdf · Acadêmico: Felipe Lourenço Andrade; Cargo: Estagiário. 7 3 DESCRIÇÃO DAS AÇÕES DE AUDITORIA

31

9.2.1. converta a parcela alusiva ao percentual de 3,17% em VPNI,

aplicando-se a esta parcela somente os

reajustes gerais concedidos ao funcionalismo público, a título de

reajuste, uma vez que não se coaduna

com a sentença proferida o entendimento de que tal rubrica deveria

continuar sendo paga, no futuro, de

modo continuado, sob a forma de percentual incidente sobre quaisquer

das demais parcelas integrantes da

remuneração do interessado;

9.2.2. uma vez desconstituída a decisão

judicial que assegura a manutenção do

pagamento de "horas extras judiciais", promova, nos termos do art. 46 da Lei

nº 8.112, de 1990, a restituição dos

valores indevidamente pagos a esse título, sem prejuízo da implementação

das demais providências inerentes à

negativa de registro do ato de concessão

por esta Corte de Contas;

[...]

Acórdão nº 11183/2011-TCU – Segunda Câmara, em 18/01/2012, conforme comprovante anexo.

3. Com relação à determinação contida nos item 9.2.1, do citado Acórdão que

trata da conversão da parcela alusiva ao percentual de 3,17% em VPNI, informamos que por tratar-se de decisão judicial a parcela de 3,17% está sendo

paga na rubrica decisão judicial transitado em julgado.

4. Informamos, também, que em cumprimento a determinação do Acórdão nº 2161/2005/TCU a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do

Planejamento, Orçamento e Gestão transferiu todas as decisões judiciais

cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os

valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa

data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.

5. Com relação ao item 9.3 informamos que o processo nº 2006.72.00.009358-

8/SC (hora-extra), desde 11/11/2011, encontra-se no Superior Tribunal de

Justiça, no Gabinete do Ministro Gilson Dipp. ”

No Relatório de Gestão 2012 a SEGESP informa que a adoção das

providências por parte da SEGESP com relação a situação acima indicada foi realizada de acordo com as rotinas estabelecidas pelo Ministério do

Planejamento, orçamento e Gestão.

Análise da AUDIN: Atendida em parte. Foram encaminhados os

esclarecimentos à SEFIP. As parcelas alusivas ao percentual de 3,17%

encontram-se convertidas em VPNI. Persiste a decisão judicial em favor dos interessados no âmbito do processo n.º 2006.72.00.009358-8/SC.

11189/2011

2.ª Câmara

9.3. determinar à Universidade Federal

de Santa Catarina que:

[...]

9.3.3. promova a exclusão da vantagem

decorrente da incorporação do percentual de 3,17% nos proventos das

interessadas, em consonância com a

Medida Provisória nº 2.225/2001, que determinou sua absorção em virtude de

reajustes e reestruturações ocorridas em

suas carreiras;

9.3.4. no prazo de quinze dias, faça

cessar o pagamento da vantagem

decorrente da incorporação de "hora extra", sob pena de responsabilidade

solidária da autoridade administrativa

omissa, nos termos do art. 262 do Regimento Interno/TCU; e

9.3.5. emita novos atos, livres da

irregularidade apontada, submetendo-os à apreciação do Tribunal no prazo de

trinta dias, a contar da ciência desta

deliberação, nos termos do § 1º do art. 15 da IN/TCU nº 55/2007.

[...]

Respondido por meio do Ofício 077/2012/DDAP, com o seguinte teor:

1. Em atendimento ao Controle nº 44255 – TCU/Sefip, de 2/12/2011, que encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 11189/2011-TCU –

Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 22/11/2011, Ata 41/2011, informamos:

2. As servidoras MARIA DE JESUS OLIVEIRA PEREIRA E MARIA DE LOURDES MARTINS GONÇALVES tomaram ciência do inteiro teor do

Acórdão nº 11189/2011-TCU – Segunda Câmara, em 03/01/2012, conforme

comprovantes anexos.

3. Com relação à determinação contida no item 9.3.3 do citado Acórdão que

trata da exclusão da vantagem decorrente da incorporação do percentual de

3,17% nos proventos das interessadas, informamos que as servidoras fazem parte do Rol dos Substituídos da Ação Coletiva impetrada pelo Sindicato dos

Trabalhadores da Universidade Federal de Santa Catarina – SINTUFSC. Da

referida ação restou consignada a determinação de incorporação do percentual de 3,17% (autos nº 99.0003933-5).

4. Com relação ao item 9.3.4 do citado Acórdão informamos que a parcela da

remuneração denominada horas extras foi incorporada aos proventos das servidoras decorrente de decisão judicial. No ano de 2006 o sindicato

representante da categoria dos servidores técnico-administrativos (SINTUFSC),

ajuizou ação sob nº 2006.72.00009358-8, com o intuito de impedir que a UFSC efetue qualquer alteração ou supressão do pagamento de hora-extra a que os

servidores substituídos tem direito. Na decisão liminar, o então Juiz Federal

Marcio Antonio Rocha deferiu o pedido do Sindicato/Autor para “manter o pagamento da verba discutida”. A decisão foi mantida em seu mérito e

atualmente aguarda parecer final junto ao Superior Tribunal de Justiça.

5. Informamos, também, que em cumprimento a determinação do Acórdão nº 2161/2005/TCU a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do

Planejamento, Orçamento e Gestão transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a

planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os

valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa

data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.

Análise da AUDIN: Não Atendida. Foram encaminhados os esclarecimentos à

SEFIP. As parcelas alusivas ao percentual de 3,17% encontram-se convertidas em VPNI. Persistem as decisões judiciais em favor dos interessados, que

impossibilita a exclusão dos valores incorporados (URP e 3,17%).

11367/2011

2.ª Câmara

1.6. Determinar à Universidade Federal

de Santa Catarina que:

1.6.1. exclua dos proventos dos

interessados a parcela referente à

diferença de 3,17% (Rubrica/Descrição:16171/DECISÃO

JUDICIAL TRANS JUG APO);

[...]

Respondido por meio do Ofício 336/2012/DDAP, com o seguinte teor:

Em atendimento as determinações constantes do Acórdão nº 11367/2011-TCU – Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 29/11/2011, Ata 42/2011, informamos

que os servidores tomaram ciência do inteiro teor do citado Acórdão, conforme

comprovantes anexos.

Com relação à determinação contida no item 1.6.1 do citado Acórdão que trata

da exclusão da parcela referente ao 3,17% nos proventos dos interessados,

informamos que a parcela dos 3,17% foi incorporada aos proventos dos servidores decorrente de decisão judicial. A supressão da rubrica da parcela de

3,17% implicará em descumprimento da ordem judicial.

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32

Análise da AUDIN: Não Atendida. Foram encaminhados os esclarecimentos à SEFIP. A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em

VPNI. Persiste a decisão judicial em favor dos interessados, que impossibilita a

exclusão do valor incorporado.

11370/2011

2.ª Câmara

1.6. Determinar à Universidade Federal

de Santa Catarina que:

1.6.1. exclua dos proventos da interessada a parcela referente à

diferença de 3,17%

(Rubrica/Descrição:16171/DECISÃO JUDICIAL TRANS JUG APO);

[...]

Respondido por meio do Ofício 337/2012/DDAP, com o seguinte teor:

1. Em atendimento ao Controle nº 44258 – TCU/Sefip, de 2/12/2011, que

encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 11371/2011-TCU – Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 29/11/2011, Ata 42/2011, informamos:

2. A servidora ELIZABETH ROSITO DA COSTA MARQUES tomou ciência

do inteiro teor do Acórdão nº 11371/2011-TCU – Segunda Câmara, em 10/01/2012, conforme comprovante anexo.

3. Com relação à determinação contida nos item 1.6.1, do citado Acórdão que

trata da exclusão dos proventos da interessada a parcela referente à diferença de 3,17% (rubrica 16171/Decisão Judicial Transitado em Julgado informamos que a

servidora faz parte do Rol dos Substituídos da Ação Coletiva impetrada pelo

Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior - ANDES. Da referida ação restou consignada a determinação de incorporação do

percentual de 3,17% (autos nº 99.00.01944-0).

4. Informamos, também, que em cumprimento a determinação do Acórdão nº 2161/2005/TCU a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do

Planejamento, Orçamento e Gestão transferiu todas as decisões judiciais

cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os

valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa

data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.

Análise da AUDIN: Não Atendida. Foram encaminhados os esclarecimentos à

SEFIP. A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em VPNI. Persiste a decisão judicial em favor dos interessados, que impossibilita a

exclusão do valor incorporado.

11371/2011

2.ª Câmara

1.6. Determinar à Universidade Federal de Santa Catarina que:

1.6.1. exclua dos proventos da

interessada a parcela referente à diferença de 3,17%

(Rubrica/Descrição:16171/DECISÃO

JUDICIAL TRANS JUG APO);

[...]

Respondido por meio do Ofício 081/2012/DDAP, com o seguinte teor:

1. Em atendimento ao Controle nº 44256 – TCU/Sefip, de 2/12/2011, que

encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 11373/2011-TCU –

Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 29/11/2011, Ata 42/2011, informamos:

2. A servidora DENISE MENDES DE FIGUEIREDO tomou ciência do inteiro

teor do Acórdão nº 11373/2011-TCU – Segunda Câmara, em 03/01/2012,

conforme comprovante anexo.

3. Com relação à determinação contida nos item 1.6.2, do citado Acórdão que

trata da exclusão dos proventos da interessada a parcela referente à diferença de

3,17% (rubrica 16171/Decisão Judicial Transitado em Julgado informamos que a servidora faz parte do Rol dos Substituídos da Ação Coletiva impetrada pelo

Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior - ANDES.

Da referida ação restou consignada a determinação de incorporação do percentual de 3,17% (autos nº 99.00.01944-0).

4. Informamos, também, que em cumprimento a determinação do Acórdão nº

2161/2005/TCU a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão transferiu todas as decisões judiciais

cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a

planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa

data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.

Análise da AUDIN: Não Atendida. Foram encaminhados os esclarecimentos à

SEFIP. A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em

VPNI. Persiste a decisão judicial em favor dos interessados, que impossibilita a exclusão do valor incorporado.

11373/2011

2.ª Câmara

[...]

1.6.2. à Universidade Federal de Santa Catarina que exclua dos proventos da

interessada a parcela referente à

diferença de 3,17% (Rubrica/Descrição:16171/DECISÃO

JUDICIAL TRANS JUG APO);

[...]

Respondido por meio do Ofício 082/2012/DDAP, com o seguinte teor:

1. Em atendimento ao Controle nº 44256 – TCU/Sefip, de 2/12/2011, que encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 11373/2011-TCU –

Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 29/11/2011, Ata 42/2011, informamos:

2. A servidora DENISE MENDES DE FIGUEIREDO tomou ciência do inteiro teor do Acórdão nº 11373/2011-TCU – Segunda Câmara, em 03/01/2012,

conforme comprovante anexo.

3. Com relação à determinação contida nos item 1.6.2, do citado Acórdão que trata da exclusão dos proventos da interessada a parcela referente à diferença de

3,17% (rubrica 16171/Decisão Judicial Transitado em Julgado informamos que a

servidora faz parte do Rol dos Substituídos da Ação Coletiva impetrada pelo Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior - ANDES.

Da referida ação restou consignada a determinação de incorporação do

percentual de 3,17% (autos nº 99.00.01944-0).

4. Informamos, também, que em cumprimento a determinação do Acórdão nº

2161/2005/TCU a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do

Page 33: RAINT 2012 - audin.ufsc.braudin.ufsc.br/files/2011/08/RAINT-2012-versão-final.pdf · Acadêmico: Felipe Lourenço Andrade; Cargo: Estagiário. 7 3 DESCRIÇÃO DAS AÇÕES DE AUDITORIA

33

Planejamento, Orçamento e Gestão transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a

planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os

valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.

Análise da AUDIN: Não Atendida. Foram encaminhados os esclarecimentos à SEFIP. A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em

VPNI. Persiste a decisão judicial em favor dos interessados, que impossibilita a

exclusão do valor incorporado.

11473/2011

2.ª Câmara

9.2. determinar à Universidade Federal

de Santa Catarina que:

[...]

9.2.2. converta a parcela alusiva ao

percentual de 3,17% em VPNI,

aplicando-se a esta somente os reajustes gerais concedidos ao funcionalismo

público, a título de reajuste, uma vez

que não se coaduna com a sentença proferida o entendimento de que tal

rubrica deveria continuar sendo paga,

no futuro, de modo continuado, sob a forma de percentual incidente sobre

quaisquer das demais parcelas

integrantes da remuneração da interessada;

9.2.3. aplique à VPNI decorrente da

URV (3,17%) o entendimento consignado no Acórdão nº 2.161/2005-

TCU-Plenário, segundo o qual as novas

estruturas remuneratórias criadas por lei deverão necessariamente absorver a

mencionada vantagem, a despeito da

decisão judicial que atualmente dá amparo ao pagamento;

9.2.4. acompanhe o deslinde do

processo nº 2006.72.00.009358-8/SC, e caso ocorra a desconstituição da

sentença, faça cessar os pagamentos

decorrentes do ato em tela,

promovendo, nos termos do art. 46 da

Lei nº 8.112/1990, a restituição ao

erário dos valores pagos indevidamente à interessada;

9.3. orientar à Universidade Federal de

Santa Catarina que a concessão considerada ilegal poderá prosperar,

mediante emissão de novo ato livre das

irregularidades apontadas, conforme previsto no art. 262, § 2º, do Regimento

Interno do TCU;

[...]

Respondido por meio do Ofício 079/2012/DDAP, com o seguinte teor:

1. Em atendimento ao Controle nº 44563 – TCU/Sefip, de 14/12/2011, que

encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 11473/2011-TCU – Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 29/11/2011, Ata 42/2011, informamos:

2. A servidora ELLEN JANE GRIM USSAMI tomou ciência do inteiro teor do

Acórdão nº 11473/2011-TCU – Segunda Câmara, em 06/01/2012, conforme comprovante anexo.

3. Com relação à determinação contida nos item 9.2.2, do citado Acórdão que

trata da conversão da parcela alusiva ao percentual de 3,17% em VPNI, informamos que por tratar-se de decisão judicial a parcela de 3,17% está sendo

paga na rubrica decisão judicial transitado em julgado.

4. Informamos, também, que em cumprimento a determinação do Acórdão nº 2161/2005/TCU a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do

Planejamento, Orçamento e Gestão transferiu todas as decisões judiciais

cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os

valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa

data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.

5. Com relação ao item 9.2.4 que trata do acompanhamento do processo nº

2006.72.00.009358-8/SC (hora-extra) informamos que o processo, desde

11/11/2011, encontra-se no Superior Tribunal de Justiça, no Gabinete do Ministro Gilson Dipp.

Análise da AUDIN: Atendida. Foram encaminhados os esclarecimentos à SEFIP. A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em

VPNI. A SEGESP informou sobre a situação do Processo n.º

2006.72.00.009358-8/SC, conforme determinação do item 9.2.4.

11474/2011

2.ª Câmara

9.4. determinar à Universidade Federal

de Santa Catarina que:

9.4.1. com fundamento nos arts. 71, inciso IX, da Constituição Federal e

262, caput, do Regimento Interno/TCU,

faça cessar, no prazo de 15 (quinze)

dias, contados a partir da ciência da

deliberação deste Tribunal, todo e

qualquer pagamento decorrente dos atos impugnados (subitem 9.2, precedente),

sob pena de responsabilidade solidária

da autoridade administrativa omissa, quanto aos pagamentos processados

após essa data;

[...]

9.4.4. ajuste o valor das parcelas pagas

aos interessados com base em decisão

judicial, a exemplo das denominadas URP e URV, conforme determina o

subitem 9.2.1.2 do Acórdão nº

2.161/2005-TCU-Plenário;

9.4.5. convoque o ex-servidor Antonio

Respondido por meio do Ofício 347/2012/DDAP, com o seguinte teor:

1. Em atendimento as determinações constantes do Acórdão nº 11474/2011-

TCU – Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 29/11/2011, Ata 42/2011, informamos:

2. item 9.4.3 – Os servidores tomaram ciência do inteiro teor do Acórdão nº

11474/2011-TCU – Segunda Câmara, conforme comprovantes anexos.

3. item 9.4.4 - Com relação à conversão da parcela alusiva ao percentual de

3,17% em VPNI, informamos que por tratar-se de decisão judicial a parcela de

3,17% está sendo paga na rubrica decisão judicial transitado em julgado, sem a aplicação de qualquer reajuste.

4. Em cumprimento a determinação do Acórdão nº 2161/2005/TCU a Secretaria

de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no Sistema de Cadastro de

Ação Judicial – SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com

assunto de cálculo 21, com os valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não sofreram qualquer correção ou

reajustamento.

5. Informamos que o ex-servidor Antonio da Silva Almeida não pertence ao quadro de pessoal da Universidade Federal de Santa Catarina.

Análise da AUDIN: Não Atendida. Foram encaminhados os esclarecimentos à

Page 34: RAINT 2012 - audin.ufsc.braudin.ufsc.br/files/2011/08/RAINT-2012-versão-final.pdf · Acadêmico: Felipe Lourenço Andrade; Cargo: Estagiário. 7 3 DESCRIÇÃO DAS AÇÕES DE AUDITORIA

34

da Silva Almeida para, também no prazo de 15 (quinze) dias, optar por

uma das seguintes alternativas:

9.4.5.1. retornar à atividade para completar o tempo faltante para a nova

aposentadoria, com o alerta de que esta

será regida pelas regras vigentes no momento da nova concessão; ou

9.4.5.2. apresentar comprovação de

pagamento das contribuições previdenciárias devidas, relativas ao

tempo impugnado nos autos (mediante

certidão de competência do INSS);

[...]

SEFIP. A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em VPNI. Persiste a decisão judicial em favor dos interessados, que impossibilita a

exclusão do valor incorporado.

11475/2011

2.ª Câmara

9.4. determinar à Universidade Federal

de Santa Catarina que:

9.4.1. faça cessar os pagamentos

decorrentes dos atos ora impugnados,

no prazo de 15 (quinze) dias, contado a partir da ciência desta deliberação,

sujeitando-se a autoridade

administrativa omissa à responsabilidade solidária, ante o

disposto nos arts. 71, inciso IX, da

Constituição Federal e 262, caput, do Regimento Interno do TCU;

[...]

9.4.3. efetue a conversão da parcela da remuneração denominada horas extras

em Vantagem Pessoal Nominalmente

Identificada - VPNI, de acordo com as seguintes orientações:

9.4.3.1. a conversão da parcela da

remuneração denominada horas extras, concedida em razão de sentença

judicial, deverá ser convertida em

Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada - VPNI, levando em

consideração o valor pago em 1º de

janeiro de 1991;

9.4.3.2. a partir de 1º janeiro de 1991,

até a edição do Plano de Cargos e

Salários aprovado pela Lei nº 11.091/2005, de 12/1/2005, o valor

apurado naquela data somente será

alterado com base nos reajustes gerais concedido aos servidores públicos

federais;

9.4.3.3. a partir de 12/1/2005, caso o aposentado tenha feito a opção de que

trata o art. 16 da Lei nº 11.091/2005, e a

nova remuneração seja superior à anteriormente paga, o valor da VPNI

deverá ser definitivamente extinto; caso contrário, nova VPNI deverá ser

definida, a qual deverá corresponder à

diferença entre essas duas remunerações; e

9.4.3.4. a partir de 12/1/2005, caso o

aposentado não tenha feito a opção de que trata o art. 16 da Lei nº

11.091/2005, a remuneração anterior

será mantida e o valor da VPNI continuará sendo alterado unicamente

em razão dos reajustes gerais

concedidos aos servidores públicos federais e absorvidos por reajustes reais

concedidos à categoria, ou seja, editada

lei específica aprovando novo plano de cargos e salários;

9.4.4. ajuste o valor da URP e do

percentual de 3,17% pagos aos servidores aposentados na forma

determinada no subitem 9.2.1.2 do

Acórdão nº 2161/2005-TCU-Plenário;

Respondido por meio do Ofício 335/2012/DDAP, com o seguinte teor:

1. Em atendimento as determinações constantes do Acórdão nº 11475/2011-TCU – Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 29/11/2011, Ata 42/2011,

informamos:

2. item 9.4.2 - Os servidores tomaram ciência do inteiro teor do Acórdão nº 11475/2011-TCU – Segunda Câmara, conforme comprovantes anexos.

3. item 9.4.3 – Com relação a conversão da parcela da remuneração

denominada horas extras em Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada - VPNI informamos que por tratar-se de decisão judicial a parcela referente a

hora-extra é paga na rubrica decisão judicial transitado em julgado, sem a

aplicação de qualquer reajuste.

4. item 9.4.4 - Com relação a conversão da parcela alusiva ao percentual de

3,17% em VPNI, informamos que por tratar-se de decisão judicial a parcela de

3,17% está sendo paga na rubrica decisão judicial transitado em julgado, sem a aplicação de qualquer reajuste.

5. Em cumprimento a determinação do Acórdão nº 2161/2005/TCU a Secretaria

de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no Sistema de Cadastro de

Ação Judicial – SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com

assunto de cálculo 21, com os valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não sofreram qualquer correção ou

reajustamento.

Análise da AUDIN: Não atendida. Foram encaminhados os esclarecimentos à

SEFIP. A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em

VPNI. Atendendo à determinação do Acórdão 2161/2005/TCU, a SRH/MPOG transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no SICAJ, referentes a planos

econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os valores

pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.

Com base nessas informações, e considerando que há decisão judicial que

impede a cessão dos pagamentos decorrentes dos atos impugnados, o DDAP não cessou o pagamento determinado no item 9.4.1

Page 35: RAINT 2012 - audin.ufsc.braudin.ufsc.br/files/2011/08/RAINT-2012-versão-final.pdf · Acadêmico: Felipe Lourenço Andrade; Cargo: Estagiário. 7 3 DESCRIÇÃO DAS AÇÕES DE AUDITORIA

35

9.4.5. envie a esta Corte de Contas, no prazo de 30 (trinta) dias, contado da

notificação, cópias dos documentos que

comprovem a data em que os interessados tiveram ciência desta

deliberação;

[...]

11478/2011

2.ª Câmara

9.3. determinar à Universidade Federal

de Santa Catarina que:

9.3.1. faça cessar os pagamentos decorrentes dos atos ora impugnados,

no prazo de 15 (quinze) dias, contado a

partir da ciência desta deliberação, sujeitando-se a autoridade

administrativa omissa à

responsabilidade solidária, ante o disposto nos arts. 71, inciso IX, da

Constituição Federal e 262, caput, do

Regimento Interno do TCU;

[...]

9.3.3. efetue a conversão da parcela da

remuneração denominada horas extras em Vantagem Pessoal Nominalmente

Identificada - VPNI, de acordo com as

seguintes orientações:

9.3.3.1. a conversão da parcela da

remuneração denominada horas extras,

concedida em razão de sentença judicial, deverá ser convertida em

Vantagem Pessoal Nominalmente

Identificada - VPNI, levando em consideração o valor pago em 1º de

janeiro de 1991;

9.3.3.2. a partir de 1º janeiro de 1991, até a edição do Plano de Cargos e

Salários aprovado pela Lei nº

11.091/2005, de 12/1/2005, o valor apurado naquela data somente será

alterado com base nos reajustes gerais

concedido aos servidores públicos federais;

9.3.3.3. a partir de 12/1/2005, caso o

aposentado tenha feito a opção de que trata o art. 16 da Lei nº 11.091/2005, e a

nova remuneração seja superior à

anteriormente paga, o valor da VPNI deverá ser definitivamente extinto; caso

contrário, nova VPNI deverá ser

definida, a qual deverá corresponder à diferença entre essas duas

remunerações; e

9.3.3.4. a partir de 12/1/2005, caso o aposentado não tenha feito a opção de

que trata o art. 16 da Lei nº 11.091/2005, a remuneração anterior

será mantida e o valor da VPNI

continuará sendo alterado unicamente em razão dos reajustes gerais

concedidos aos servidores públicos

federais e absorvidos por reajustes reais concedidos à categoria, ou seja, editada

lei específica aprovando novo plano de

cargos e salários;

9.3.4. ajuste o valor do percentual de

3,17% pago à servidora aposentada na

forma determinada no subitem 9.2.1.2 do Acórdão nº 2161/2005-TCU-

Plenário;

[...]

Respondido por meio do Ofício 334/2012/DDAP, com o seguinte teor:

1. Em atendimento as determinações constantes do Acórdão nº 11478/2011-

TCU – Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 29/11/2011, Ata 42/2011, informamos:

2. item 9.3.2 - Os servidores ADELAR ANDRINO BASTOS, ADELINO

BARBOSA, ADENILDE SILVA, ADENIR PEREIRA DOS SANTOS, AGENOR BENONI DA SILVAE ALBERTINA ZATELLI tomaram ciência do

inteiro teor do Acórdão nº 11478/2011-TCU – Segunda Câmara, conforme

comprovantes anexos.

3. item 9.3.3 – Com relação a conversão da parcela da remuneração

denominada horas extras em Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada -

VPNI informamos que por tratar-se de decisão judicial a parcela referente a hora-extra é paga na rubrica decisão judicial transitado em julgado, sem a

aplicação de qualquer reajuste.

4. item 9.3.4 - Com relação à conversão da parcela alusiva ao percentual de 3,17% em VPNI, informamos que por tratar-se de decisão judicial a parcela de

3,17% está sendo paga na rubrica decisão judicial transitado em julgado, sem a

aplicação de qualquer reajuste.

5. Em cumprimento a determinação do Acórdão nº 2161/2005/TCU a Secretaria

de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com

assunto de cálculo 21, com os valores pagos na folha de junho de 2006, sendo

que estes valores a partir dessa data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.

Análise da AUDIN: Não atendida. Foram encaminhados os esclarecimentos à SEFIP. A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em

VPNI. Atendendo à determinação do Acórdão 2161/2005/TCU, a SRH/MPOG

transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os valores

pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não

sofreram qualquer correção ou reajustamento.

Com base nessas informações, e considerando que há decisão judicial que

impede a cessão dos pagamentos decorrentes dos atos impugnados, o DDAP não

cessou o pagamento determinado no item 9.3.1

11887/2011

2.ª Câmara

9.3. determinar à Universidade Federal de Santa Catarina que:

9.3.1. converta a parcela alusiva ao

percentual de 3,17% em VPNI, aplicando-se a esta parcela somente os

Respondido por meio do Ofício 118/2012/DDAP, com o seguinte teor:

1. Em atendimento ao Controle nº 44833 – TCU/Sefip, de 02/01/2012, que

encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 11887-TCU – Segunda

Câmara, prolatado na Sessão de 06/12/2011, Ata 43/2011, informamos:

2. O servidor JOSÉ FRANCISCO DE ASSIS BATINGA tomou ciência do

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36

reajustes gerais concedidos ao funcionalismo público, a título de

reajuste, uma vez que não se coaduna

com a sentença proferida o entendimento de que tal rubrica deveria

continuar sendo paga, no futuro, de

modo continuado, sob a forma de percentual incidente sobre quaisquer

das demais parcelas integrantes da

remuneração da interessada;

9.3.2. em caso de decisão desfavorável

aos interessados no âmbito do processo

nº 2006.72.00.009358-8/SC, faça cessar os pagamentos decorrentes do ato em

tela, promovendo, nos termos do art. 46

da Lei nº 8.112/1990, a restituição ao erário dos valores que lhes foram pagos

indevidamente;

[...]

inteiro teor do Acórdão nº 11887/2011-TCU – Segunda Câmara, em 18/01/2012, conforme comprovante anexo.

3. Com relação à determinação contida nos item 9.3.1, do citado Acórdão que

trata da conversão da parcela alusiva ao percentual de 3,17% em VPNI, informamos que por tratar-se de decisão judicial a parcela de 3,17% está sendo

paga na rubrica decisão judicial transitado em julgado.

4. Informamos, também, que em cumprimento a determinação do Acórdão nº 2161/2005/TCU a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do

Planejamento, Orçamento e Gestão transferiu todas as decisões judiciais

cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os

valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa

data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.

5. Com relação ao item 9.5 informamos que o processo nº 2006.72.00.009358-

8/SC (hora-extra), desde 11/11/2011, encontra-se no Superior Tribunal de

Justiça, no Gabinete do Ministro Gilson Dipp.

Análise da AUDIN: Atendida. Foram encaminhados os esclarecimentos à

SEFIP. A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em VPNI. Atendendo à determinação do Acórdão 2161/2005/TCU, a SRH/MPOG

transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no SICAJ, referentes a planos

econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não

sofreram qualquer correção ou reajustamento.

11888/2011

2.ª Câmara

9.3. determinar à Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC que:

9.3.1. faça cessar, com fundamento nos

arts. 71, inciso IX, da Constituição Federal e 262 do Regimento Interno

desta Corte, no prazo de 15 (quinze)

dias, a partir da ciência da deliberação do Tribunal, o pagamento da rubrica

alusiva ao percentual de 3,17%, ora

considerada irregular, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade

administrativa omissa;

[...]

Respondido por meio do Ofício 190/2012/DDAP, com o seguinte teor:

1. Em atendimento ao Controle nº 44837 – TCU/Sefip, de 02/01/2012, que

encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 11888 - TCU – Segunda

Câmara, prolatado na Sessão de 06/12/2011, Ata 43/2011, informamos:

2. O servidor VANDO MANOEL VIGANO tomou ciência do inteiro teor do

Acórdão nº 118882011-TCU – Segunda Câmara, em 09/01/2012, conforme

comprovante anexo.

3. Com relação à determinação contida nos item 9.3.1 do citado Acórdão que

trata da exclusão dos proventos do interessado a parcela referente à diferença de

3,17% (rubrica 16171/Decisão Judicial Transitado em Julgado) informamos que o servidor faz parte do Rol dos Substituídos da Ação Coletiva impetrada pelo

Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de Santa Catarina –

SINTUFSC. Da referida ação restou consignada a determinação de incorporação do percentual de 3,17%.

4. Informamos, também, que em cumprimento a determinação do Acórdão nº

2161/2005/TCU a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão transferiu todas as decisões judiciais

cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a

planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os valores pagos na folha de junho de 2006,

sendo que estes valores a partir dessa data não sofreram qualquer correção ou

reajustamento.

5. Informamos que o servidor Vando Manoel Vigano através do

SINTUFSC interpôs recurso ao Tribunal de Contas da União em 01/02/2012

com relação ao tempo rural averbado para aposentadoria.

Análise da AUDIN: Não atendida. Foram encaminhados os esclarecimentos à

SEFIP. A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em VPNI. Atendendo à determinação do Acórdão 2161/2005/TCU, a SRH/MPOG

transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os valores

pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não

sofreram qualquer correção ou reajustamento.

Com base nessas informações, e considerando que há decisão judicial que

impede a cessão dos pagamentos decorrentes dos atos impugnados, o DDAP não

cessou o pagamento determinado no item 9.3.1

11916/2011

2.ª Câmara

9.4. determinar à Universidade Federal

de Santa Catarina que:

9.4.1. faça cessar os pagamentos decorrentes dos atos ora impugnados,

no prazo de 15 (quinze) dias, contado a

partir da ciência desta deliberação, sujeitando-se a autoridade

administrativa omissa à

responsabilidade solidária, ante o disposto nos arts. 71, inciso IX, da

Constituição Federal e 262, caput, do

Regimento Interno do TCU;

Respondido por meio do Ofício 187/2012/DDAP, com o seguinte teor:

1. Em atendimento ao Controle nº 44632 – TCU/Sefip, de 020/12/2011, que

encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 11916-TCU – Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 06/12/2011, Ata 43/2011, informamos:

2. O servidor REINALDO JOÃO PICK tomou ciência do inteiro teor do

Acórdão nº 11916/2011-TCU – Segunda Câmara, em 19401/2012, conforme comprovante anexo.

3. Com relação à determinação contida nos itens 9.4.4 e 9.4.5, do citado

Acórdão informamos que a parcela alusiva ao percentual de 3,17%, por tratar-se de decisão judicial, está sendo paga na rubrica Decisão Judicial Transitado em

Julgado, sem sofrer qualquer tipo de correção ou reajustamento.

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37

[...]

9.4.4. ajuste o valor do percentual de

3,17% pago aos servidores aposentados

na forma determinada no subitem 9.2.1.2 do Acórdão nº 2161/2005-TCU-

Plenário;

9.4.5. faça cessar o pagamento da vantagem relativa ao percentual de

3,17% aos interessados de fls. 7/12,

13/18 e 19/23, no prazo de 15 (quinze) dias, contado a partir da ciência desta

deliberação, sujeitando-se a autoridade

administrativa omissa à responsabilidade solidária,;

[...]

4. Informamos, também, que em cumprimento a determinação do Acórdão nº 2161/2005/TCU a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do

Planejamento, Orçamento e Gestão transferiu todas as decisões judiciais

cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os

valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa

data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.

5. Com relação ao servidor Aldo Eller foi cessado, por meio da Portaria n°

410/DDAP/2011, publicada no Diário Oficial da União de 19 de agosto de 2011

(cópia anexa), a partir de 01 de agosto de 2011, os efeitos da Portaria nº 433/DRH/2000, publicada no Diário Oficial da União de 17/4/2000, que

concedeu complementação de aposentadoria previdenciária.

Análise da AUDIN: Não atendida. Foram encaminhados os esclarecimentos à

SEFIP. A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em

VPNI. Atendendo à determinação do Acórdão 2161/2005/TCU, a SRH/MPOG transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no SICAJ, referentes a planos

econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os valores

pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.

Com base nessas informações, e considerando que há decisão judicial que

impede a cessão dos pagamentos decorrentes dos atos impugnados, o DDAP não cessou o pagamento determinados nos itens 9.4.1 e 9.4.5

11923/2011

2.ª Câmara

9.4. determinar à Universidade Federal de Santa Catarina que:

9.4.1. faça cessar os pagamentos

decorrentes dos atos ora impugnados, no prazo de 15 (quinze) dias, contado a

partir da ciência desta deliberação,

sujeitando-se a autoridade administrativa omissa à

responsabilidade solidária, ante o

disposto nos arts. 71, inciso IX, da Constituição Federal e 262, caput, do

Regimento Interno do TCU;

[...]

9.4.3. envie a esta Corte de Contas, no

prazo de 30 (trinta) dias, contado da

notificação, cópias dos documentos que comprovem a data em que os

interessados tiveram ciência desta

deliberação;

9.4.4. ajuste o valor da URP e do

percentual de 3,17% pagos aos

beneficiários na forma determinada no subitem 9.2.1.2 do Acórdão nº

2161/2005-TCU-Plenário;

9.4.5. efetue a conversão da parcela da remuneração denominada horas extras

em Vantagem Pessoal Nominalmente

Identificada - VPNI, de acordo com as seguintes orientações:

9.4.5.1. a conversão da parcela da remuneração denominada horas extras,

concedida em razão de sentença

judicial, deverá ser convertida em

Vantagem Pessoal Nominalmente

Identificada - VPNI, levando em

consideração o valor pago em 1º de janeiro de 1991;

9.4.5.2. a partir de 1º janeiro de 1991,

até a edição do Plano de Cargos e Salários aprovado pela Lei nº

11.091/2005, de 12/1/2005, o valor

apurado naquela data somente será alterado com base nos reajustes gerais

concedido aos servidores públicos

federais;

9.4.5.3. a partir de 12/1/2005, caso o

aposentado tenha feito a opção de que

trata o art. 16 da Lei nº 11.091/2005, e a nova remuneração seja superior à

anteriormente paga, o valor da VPNI

Respondido por meio do Ofício 365/2012/DDAP, com o seguinte teor:

1. Em atendimento as determinações constantes do Acórdão nº 11923/2011-

TCU – Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 6/12/2011, Ata 43/2011,

informamos:

2. item 9.4.2 – Os beneficiários de pensão tomaram ciência do inteiro teor do

Acórdão nº 11923/2011-TCU – Segunda Câmara, conforme comprovantes

anexos.

3. item 9.4.4 - Com relação à conversão da parcela alusiva ao percentual de

3,17% em VPNI, informamos que por tratar-se de decisão judicial a parcela de

3,17% está sendo paga na rubrica decisão judicial transitado em julgado, sem a aplicação de qualquer reajuste.

4. item 9.4.5 – Com relação a conversão da parcela da remuneração

denominada horas extras em Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada - VPNI informamos que por tratar-se de decisão judicial a parcela referente a

hora-extra é paga na rubrica decisão judicial transitado em julgado, sem a

aplicação de qualquer reajuste.

5. Em cumprimento a determinação do Acórdão nº 2161/2005/TCU a Secretaria

de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com

assunto de cálculo 21, com os valores pagos na folha de junho de 2006, sendo

que estes valores a partir dessa data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.

Análise da AUDIN: Não atendida. Foram encaminhados os esclarecimentos à SEFIP. A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em

VPNI. Atendendo à determinação do Acórdão 2161/2005/TCU, a SRH/MPOG

transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os valores

pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.

Com base nessas informações, e considerando que há decisão judicial que

impede a cessão dos pagamentos decorrentes dos atos impugnados, o DDAP não cessou o pagamento determinado no item 9.4.1

Page 38: RAINT 2012 - audin.ufsc.braudin.ufsc.br/files/2011/08/RAINT-2012-versão-final.pdf · Acadêmico: Felipe Lourenço Andrade; Cargo: Estagiário. 7 3 DESCRIÇÃO DAS AÇÕES DE AUDITORIA

38

deverá ser definitivamente extinto; caso contrário, nova VPNI deverá ser

definida, a qual deverá corresponder à

diferença entre essas duas remunerações; e

9.4.5.4. a partir de 12/1/2005, caso o

aposentado não tenha feito a opção de que trata o art. 16 da Lei nº

11.091/2005, a remuneração anterior

será mantida e o valor da VPNI continuará sendo alterado unicamente

em razão dos reajustes gerais

concedidos aos servidores públicos federais e absorvidos por reajustes reais

concedidos à categoria, ou seja, editada

lei específica aprovando novo plano de cargos e salários;

9.5. com supedâneo no art. 262, § 2º, do

Regimento Interno do TCU, orientar a entidade de origem acerca da

possibilidade de emissão de novos atos,

livres das irregularidades apontadas nos

autos, para que sejam submetidos à

apreciação por este Tribunal, na forma

do art. 260, caput, também do Regimento Interno do TCU;

[...]

11927/2011

2.ª Câmara

9.4. determinar à Universidade Federal de Santa Catarina que:

9.4.1. faça cessar os pagamentos

decorrentes dos atos ora impugnados, no prazo de 15 (quinze dias), contado a

partir da ciência desta deliberação,

sujeitando-se a autoridade administrativa omissa à

responsabilidade solidária, ante o

disposto nos arts. 71, inciso IX, da Constituição Federal e 262, caput, do

Regimento Interno do TCU;

[...]

9.4.4. ajuste o valor da do percentual de

3,17% pagos aos servidores

aposentados na forma determinada no subitem 9.2.1.2 do Acórdão nº

2161/2005-TCU-Plenário;

[...]

Respondido por meio do Ofício 289/2012/DDAP, com o seguinte teor:

1. Em atendimento ao Controle nº 44614 – TCU/Sefip, de 19/12/2011, que

encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 11927/2011-TCU –

Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 6/12/2011, Ata 43/2011, informamos:

2. Os servidores MARIA DA GRAÇA MARTINS CORDEIRO, VERA LÚCIA

BOSCO E VERA DE FÁTIMA GRANEMAN JOENK tomaram ciência do

inteiro teor do Acórdão nº 11927/2011 – Segunda Câmara, conforme comprovante anexo.

3. Com relação à determinação contida no item 9.4.4 do citado Acórdão que

determina o ajuste do valor do percentual de 3,17% pagos aos servidores aposentados na forma determinada no subitem 9.2.1.2 do Acórdão n°

2161/2005-TCU -Plenário informamos que o valor da parcela referente ao

percentual de 3,17% encontra-se congelada desde 2006, quando a Secretaria de

Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, em

cumprimento a determinação do citado Acórdão transferiu todas as decisões

judiciais cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21,

com os valores efetuados na folha de junho de 2006, sendo que estes valores, a

partir dessa data, não sofreram mais qualquer correção ou reajustamento.

Análise da AUDIN: Não atendida. Foram encaminhados os esclarecimentos à

SEFIP. A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em VPNI. Atendendo à determinação do Acórdão 2161/2005/TCU, a SRH/MPOG

transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no SICAJ, referentes a planos

econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não

sofreram qualquer correção ou reajustamento.

Com base nessas informações, e considerando que há decisão judicial que

impede a cessão dos pagamentos decorrentes dos atos impugnados, o DDAP não

cessou o pagamento determinado no item 9.4.1

11893/2011

2.ª Câmara

9.2. com fundamento nos arts. 71,

inciso IX, da Constituição Federal e 262

do Regimento Interno desta Corte,

determinar à Universidade Federal de Santa Catarina que:

9.2.1. faça cessar os pagamentos

decorrentes do ato impugnado por esta Corte, relacionados à rubrica alusiva ao

percentual de 3,17%, sob pena de

responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa, nos termos do

art. 262 do Regimento Interno/TCU;

9.2.2. uma vez desconstituída a decisão judicial que assegura a manutenção do

pagamento de "horas extras judiciais",

promova, nos termos do art. 46 da Lei nº 8.112, de 1990, a restituição dos

Respondido por meio do Ofício 164/2012/DDAP, com o seguinte teor:

1. Em atendimento ao Controle nº 44855 – TCU/Sefip, de 04/01/2012, que

encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 11893-TCU – Segunda

Câmara, prolatado na Sessão de 6/12/2011, Ata 43/2011, informamos:

2. A servidora HILDA MARIA DE PINHO tomou ciência do inteiro teor do

Acórdão nº 11894/2011-TCU – Segunda Câmara, em 31/01/2012, conforme

comprovante anexo.

3. Com relação à determinação contida nos item 9.1 do citado Acórdão

informamos que a parcela alusiva ao percentual de 3,17%, por tratar-se de

decisão judicial está sendo paga na rubrica Decisão Judicial Transitado em Julgado, sem sofrer qualquer tipo de correção ou reajustamento.

4. Informamos, também, que em cumprimento a determinação do Acórdão nº

2161/2005/TCU a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão transferiu todas as decisões judiciais

cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a

planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa

Page 39: RAINT 2012 - audin.ufsc.braudin.ufsc.br/files/2011/08/RAINT-2012-versão-final.pdf · Acadêmico: Felipe Lourenço Andrade; Cargo: Estagiário. 7 3 DESCRIÇÃO DAS AÇÕES DE AUDITORIA

39

valores indevidamente pagos a esse título, sem prejuízo da implementação

das demais providências inerentes à

negativa de registro do ato de concessão por esta Corte de Contas;

[...]

data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.

Análise da AUDIN: Não atendida. Foram encaminhados os esclarecimentos à

SEFIP. A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em VPNI. Atendendo à determinação do Acórdão 2161/2005/TCU, a SRH/MPOG

transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no SICAJ, referentes a planos

econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não

sofreram qualquer correção ou reajustamento.

Com base nessas informações, e considerando que há decisão judicial que impede a cessão dos pagamentos decorrentes dos atos impugnados, o DDAP não

cessou o pagamento determinado no item 9.2.1

210/2012

2.ª Câmara

9.4. determinar à Universidade Federal de Santa Catarina que:

9.4.1. com fundamento nos arts. 71,

inciso IX, da Constituição Federal e 262, caput, do Regimento Interno/TCU,

faça cessar, no prazo de 15 (quinze)

dias, contados a partir da ciência da deliberação deste Tribunal, todo e

qualquer pagamento decorrente dos atos

impugnados (subitem 9.2, precedente), sob pena de responsabilidade solidária

da autoridade administrativa omissa,

quanto aos pagamentos processados após essa data;

[...]

9.4.4. ajuste o valor das parcelas pagas aos interessados com base em decisão

judicial, a exemplo da denominada

URV, conforme determina o subitem 9.2.1.2 do Acórdão nº 2.161/2005-TCU-

Plenário, por diversas vezes dirigido a

essa universidade;

9.4.5. efetue a conversão da parcela

denominada horas extras em Vantagem

Pessoal Nominalmente Identificada (VPNI), de acordo com reiteradas

orientações expedidas a essa instituição:

9.4.6. recalcule os proventos da inativa Isaura Custodia da Silveira (fls.

120/124), proporcionalizando-os para

80/100, ao invés de 85/100;

9.4.7. proporcionalize as aposentadorias

de Irineu Carlos Vieira (fls. 95/99) e

Helena Alencar Machado (fls. 33/37), excluindo dos tempos averbados

aqueles relativos a justificação judicial;

9.4.8. com base no art. 6º, § 1º, da Resolução TCU nº 237/2010, no prazo

de 15 dias, contado da ciência desta

decisão, retire dos proventos dos ex-servidores Jandira Maria Cecchet

Spalding (fls. 130/134), Jose Marcio Marques Vieira (fls. 171/175), Jose

Deichmann (fls. 166/170) e Jose

Roberto de Souza Dias (fls. 186/191), a vantagem judicial de 3,17%, atualmente

percebida, sob pena de responsabilidade

solidária da autoridade administrativa omissa;

9.4.9. recalcule os proventos da

interessada Izabel Cristina de Souza Glória (fls. 115/119), conforme previsto

nos arts. 1º, § 5º, e 15 da Lei nº

10.887/2004;

[...]

Respondido por meio do Ofício 183/2012/DDAP, com o seguinte teor:

1. Em atendimento ao Acórdão 210/2012-TCU-Segunda Câmara,

prolatado na Sessão de 24/01/2012, Ata 1/2012, informamos:

2. Em atendimento ao item 9.4.3 do citado acórdão informamos que os servidores tomaram ciência do inteiro teor do Acórdão nº 210/2012-TCU –

Segunda Câmara, conforme comprovantes anexos.

3. Em atendimento ao item 9.4.5 informamos que a parcela da remuneração denominada horas extras concedidas em razão de sentença judicial já está

convertida em Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada – VPNI apesar de

estar sendo paga na rubrica de Decisão Judicial, desde junho de 2006, quando a

Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e

Gestão, em cumprimento a determinação do citado Acórdão transferiu todas as

decisões judiciais cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21,

com os valores efetuados na folha de junho de 2006, sendo que estes valores, a

partir desta data, não sofreram mais qualquer correção ou reajustamento.

4. Em atendimento ao item 9.4.6 informamos que a servidora ISAURA

CUSTÓDIA DA SILVEIRA recebe proventos proporcionais de forma correta,

ou seja, 85% do valor que o servidor poderia atingir, conforme documentação, anexa.

5. Em atendimento ao item 9.4.6 informamos que foi alterada a

portaria n° 209/DRH/2004 que concedeu aposentadoria ao servidor IRINEU CARLOS VIEIRA. Através do processo judicial nº 2003.72.00.003409-1/SC,

encaminhado a este departamento no início do corrente mês, foi reformada a

sentença inicial, ampliando o período elaborado em condições insalubres, incluindo na apelação o período a partir de junho de 1983. Diante disto, o

servidor passou a perceber seus proventos na proporcionalidade de 95%,

conforme demonstrado nos documentos anexos.

Quanto aos proventos da servidora inativa HELENA ALENCAR

MACHADO, informamos que a mesma faz jus a integralidade, por ter

completado em 04 de maio de 2001, os requisitos para concessão de uma aposentadoria nos termos do art. 8º, incisos I, II e III, alíneas ‘a’ e ‘b’ da Emenda

Constitucional nº 20/98, onde computamos o tempo exercido nesta instituição,

os períodos exercidos fora e mais o tempo insalubre ganho judicialmente, conforme demonstra cópia das averbações, decisão judicial, bem como o Mapa

de Tempo de Contribuição anexos.

6. Com relação à determinação contida no item 9.4.8 do citado Acórdão informamos que a supressão da rubrica da parcela de 3,17% implicará em

descumprimento da ordem judicial.

7. Em atendimento ao item 9.4.9 informamos que no mês de janeiro de 2012, os proventos da servidora ISABEL CRISTINA DE SOUZA GLORIA,

foram recalculados e alterados no sistema SIAPE, conforme cálculo previsto nos arts. 1º, § 5º, e 15 da Lei nº 10.887/2004 conforme comprovantes anexos.

8. Com relação as demais irregularidade detectadas pela Unidade

Técnica informamos que foi retificado o fundamento legal da aposentadoria do

servidor JOÃO SERAFIM TUSI DA SILVEIRA, conforme documento anexo.

9. O fundamento legal da aposentadoria da servidora IEDA

MEDEIROS DOS SANTOS, já havia sido alterado em 2005, conforme Portaria nº 250/DDAP/2005, conforme documentação anexa.

10. A alteração da ficha SISAC do servidor JAIME BAIÃO só poderá

ser feita mediante liberação do ato, pois hoje a mesma encontra-se no TCU – julgado, conforme demonstra abaixo:

Resultado de pesquisa a atos de pessoal

Editar Seq. Tipo Número de Controle Servidor/Instituidor CPF Localização / Situação Erro

1

Aposentadoria 10795006-04-2005-000030-1

JAIME BAIÃO 154.909.399-15 TCU - Julgado

Página 1 / 1 Total de atos: 1

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40

11. Quanto aos proventos da servidora inativa JANDIRA MARIA CECCHET SPALDING, informamos que a mesma faz jus a integralidade de

seus proventos, por ter completado em 29 de janeiro de 1999, os requisitos para

concessão de uma aposentadoria integral, onde foi computado somente tempo de magistério, concedendo-lhe o bônus de 20%, conforme art. 8º, incisos I e II,

alíneas ‘a’ e ‘b’ e § 4º da Emenda Constitucional nº 20/98. Entendemos que a

fundamento legal informado na portaria de aposentadoria está de acordo com a legislação vigente. Segue anexa cópia das averbações, bem como o Mapa de

Tempo de Contribuição.

12. Em relação a servidora HILDA MARIA DA SILVA, informamos que a mesma foi aposentada por invalidez permanente, em 01 de julho de 2005,

conforme Portaria nº 602/ DRH/2003, nos termos do art. 40, inciso I, da

Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 20 de 15 de dezembro de 1998, com proventos proporcionais a 24/30(vinte e quatro,

trinta avos). Segue anexa cópia da Certidão de Tempo de Contribuição, ficha

funcional e Mapa de Tempo de Contribuição da servidora. Informamos que atualizamos o código do fundamento legal da aposentadoria da servidora no

sistema SIAPE.

Análise da AUDIN: Atendida parcialmente. Foram encaminhados os

esclarecimentos à SEFIP. As parcelas alusivas ao percentual de 3,17% , e de

horas-extras encontram-se convertidas em VPNI. Atendendo à determinação do Acórdão 2161/2005/TCU, a SRH/MPOG transferiu todas as decisões judiciais

cadastradas no SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com

assunto de cálculo 21, com os valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não sofreram qualquer correção ou

reajustamento.

Com base nessas informações, e considerando que há decisão judicial que

impede a cessão dos pagamentos decorrentes dos atos impugnados, o DDAP não

cessou o pagamento determinado no item 9.4.1

216/2012

2.ª Câmara

9.3. determinar à Universidade Federal de Santa Catarina que:

9.3.1. ajuste o valor das parcelas pagas

ao interessado com base em decisão judicial, a exemplo da denominada

URV (3,17%), conforme determina o

subitem 9.2.1.2 do Acórdão nº 2.161/2005-TCU-Plenário, por diversas

vezes dirigido a essa universidade;

9.3.2. efetue a conversão da parcela denominada horas extras em Vantagem

Pessoal Nominalmente Identificada

(VPNI), de acordo com reiteradas orientações expedidas a essa instituição:

9.3.3. acompanhe o deslinde do

Processo nº 2006.72.00.009358-8/SC, e, caso ocorra a desconstituição da

sentença, faça cessar os pagamentos

dele decorrentes e considerados irregulares nos autos, promovendo, nos

termos do art. 46 da Lei nº 8.112/1990,

a restituição ao erário dos valores pagos indevidamente ao interessado;

9.3.4. cientifique, no prazo de 15 (quinze) dias, contado da notificação,

do inteiro teor desta deliberação ao

interessado cujo ato foi considerado ilegal, alertando-o de que o efeito

suspensivo proveniente da interposição

de eventuais recursos não o exime da devolução dos valores percebidos

indevidamente, caso os recursos não

sejam providos;

9.3.3. envie a este Tribunal documentos

comprobatórios de que o inativo tomou

ciência do julgamento desta Corte, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da

ciência da presente decisão;

9.4. oriente a entidade de origem acerca da possibilidade de emissão de novo

ato, livre das irregularidades apontadas

nos autos, para que seja submetido à apreciação por este Tribunal, na forma

dos arts. 260, caput, e 262, §2º, do

Regimento Interno do TCU;

Respondido por meio do Ofício 290/2012/DDAP, com o seguinte teor:

1. Em atendimento ao Controle nº 45903 – TCU/Sefip, de 6/2/2012, que

encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 216/2012-TCU – Segunda

Câmara, prolatado na Sessão de 24/01/2012, Ata 1/2012, informamos:

2. O servidor AILSON ADOLFO DAS CHAGAS tomou ciência do inteiro teor

do Acórdão nº 216/2012-TCU – Segunda Câmara, em 27/02/2012, conforme

comprovante anexo.

3. Com relação à determinação contida no item 9.3.1 do citado Acórdão que

determina o ajuste do valor das parcelas pagas ao servidor com base em decisão

judicial (3,17%) informamos que o valor da parcela referente ao percentual de 3,17% encontra-se congelada desde 2006, quando a Secretaria de Recursos

Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, em cumprimento

a determinação ao Acórdão nº 2161/2005/TCU, transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ,

referentes a planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21,

com os valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores, a partir dessa data, não sofreram mais qualquer correção ou reajustamento.

4. Com relação ao item 9.3.2 que determina a conversão da parcela denominada

horas extras em Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada (VPNI) informamos que por trata-se de pagamento judicial a parcela de hora extra está

sendo paga na rubrica de Decisão Judicial.

5. O processo nº 2006.72.00.009358-8/SC (hora-extra), desde 11/11/2011, encontra-se no Superior Tribunal de Justiça, no Gabinete do Ministro Gilson

Dipp.

Análise da AUDIN: Atendida parcialmente.

Foram encaminhados os esclarecimentos à SEFIP.

A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em VPNI.

Atendendo à determinação do Acórdão 2161/2005/TCU, a SRH/MPOG

transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os valores

pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não

sofreram qualquer correção ou reajustamento.

Ainda não houve a desconstituição da sentença no processo 2006.72.00.009358-

8/SC, impedindo a cessão dos pagamentos e restituição ao erário dos valores

pagos, conforme consta do item 9.3.3.

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41

[...]

217/2012

2.ª Câmara

9.4. determinar à Universidade Federal

de Santa Catarina que:

9.4.1. faça cessar os pagamentos decorrentes do ato ora impugnado, no

prazo de 15 (quinze) dias, contado a

partir da ciência desta deliberação, sujeitando-se a autoridade

administrativa omissa à

responsabilidade solidária, ante o disposto nos arts. 71, inciso IX, da

Constituição Federal e 262, caput, do

Regimento Interno do TCU;

[...]

9.4.4. faça cessar o pagamento da

vantagem relativa ao percentual de 3,17% aos interessados de fls. 10/37;

[...]

Respondido por meio do Ofício 291/2012/DDAP, com o seguinte teor:

1. Em atendimento ao Controle nº 45889 – TCU/Sefip, de 6/2/2012, que

encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 217/2012-TCU – Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 24/01/2012, Ata 1/2012, informamos:

2. A servidora MIRIAM TEREZA RODRIGUES DE BRITO tomou ciência do

inteiro teor do Acórdão nº 217/2012-TCU – Segunda Câmara, em 02/03/2012, conforme comprovante anexo.

3. Com relação à determinação contida no item 9.4.4 do citado Acórdão que

trata da exclusão dos proventos da interessada a parcela referente à diferença de 3,17% (rubrica 16171/Decisão Judicial Transitado em Julgado) informamos que

a servidora faz parte do Rol dos Substituídos da Ação Coletiva impetrada pelo

Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de Santa Catarina - SINTUFSC. Da referida ação restou consignada a determinação de incorporação

do percentual de 3,17% (autos nº 99.00.0003933-5).

4. Informamos, também, que em cumprimento a determinação do Acórdão nº 2161/2005/TCU a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do

Planejamento, Orçamento e Gestão transferiu todas as decisões judiciais

cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os

valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores, a partir dessa

data, não sofreram qualquer correção ou reajustamento.

Análise da AUDIN: Não atendida.

Foram encaminhados os esclarecimentos à SEFIP.

A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em VPNI.

Atendendo à determinação do Acórdão 2161/2005/TCU, a SRH/MPOG

transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os valores

pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não

sofreram qualquer correção ou reajustamento.

Com base nessas informações, e considerando que há decisão judicial que

impede a cessão dos pagamentos decorrentes dos atos impugnados, o DDAP não

cessou o pagamento determinado nos itens 9.4.1 e 9.4.4.

221/2012

2.ª Câmara

1.6.1. Determinar à Universidade

Federal de Santa Catarina para que, no

prazo de 15 (quinze) dias, faça cessar o pagamento da vantagem de 3,17%

(Rubrica/Descrição: 16171/DECISÃO

JUDICIAL TRANS JUG APO), relativa à defasagem no cálculo da URV em

dezembro de 1994;

1.6.2. aplicar a Súmula nº 106 da Jurisprudência predominante do TCU,

em relação à parcela ilegal recebida

presumivelmente de boa-fé;

1.6.3. dar ciência aos interessados da

deliberação desta Corte de Contas,

alertando-os de que a interposição de eventuais recursos não os eximirá da

devolução dos valores recebidos

indevidamente após a notificação desta deliberação, no caso desses recursos

não serem providos;

1.6.4. no prazo de 30 (trinta) dias, contados da ciência da decisão, envie a

este Tribunal documentos

comprobatórios de que os interessados tomaram ciência do julgamento deste

Tribunal.

Respondido por meio do Ofício 369/2012/DDAP, com o seguinte teor:

1. Em atendimento ao Controle n° 48264 – TCU/Sefip, de

3/4/2012, encaminhamos a essa Secretaria de Fiscalização de Pessoal os comprovantes de ciência dos interessados constantes do Acórdão n° 221/2012 –

TCU – 2ª Câmara.

2. Informamos que os interessados constantes do Acórdão n° 221/2012 ocupam o cargo de Professor da carreira do Magistério Superior e do

Ensino, Básico, Técnico e Tecnológico e passaram a perceber a parcela alusiva

ao percentual de 3,17% a partir de setembro de 2001.

3. A parcela do percentual de 3,17% paga na rubrica Decisão

Judicial Transitada em Julgado foi convertida em VPNI, a partir do pagamento

do mês de junho de 2006, pela Secretaria de Recursos Humanos do Ministério. O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, em cumprimento a

determinação constante do Acórdão n° 2161/2005/TCU, transferiu todas as

decisões judiciais cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21,

com os valores efetuados na folha de pagamento do mês de junho de 2006,

sendo que estes valores, a partir dessa data, não sofreram mais qualquer correção ou reajustamento.

Análise da AUDIN: Não atendida.

Foram encaminhados os esclarecimentos à SEFIP.

A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em VPNI.

Atendendo à determinação do Acórdão 2161/2005/TCU, a SRH/MPOG transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no SICAJ, referentes a planos

econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os valores

pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.

Consideramos como não atendida em virtude da UFSC não ter cessado o

pagamento da vantagem de 3,17%, sendo que o atendimento está condicionado à cessão da determinação judicial.

281/2012

2.ª Câmara

1.6. Determinar à Universidade Federal

de Santa Catarina que:

1.6.1. exclua dos proventos da(do)

interessada(o) a parcela referente à

diferença de 3,17% (Rubrica/Descrição:16171/DECISÃO

Respondido por meio do Ofício 369/2012/DDAP, com o seguinte teor:

1. Em atendimento ao Controle nº 46713 – TCU/Sefip, de 27/2/2012, que encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 281/2012-TCU – Segunda

Câmara, prolatado na Sessão de 31/01/2012, Ata 2/2012, informamos:

2. item 1.6.1. com relação a exclusão da parcela referente à diferença de 3,17% dos proventos da servidora CLARICE SERAFINA DO AMARAL, informamos

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42

JUDICIAL TRANS JUG APO);

[...]

que por tratar-se de decisão judicial a parcela de 3,17% está sendo paga na rubrica decisão judicial transitado em julgado, sem a aplicação de qualquer

reajuste.

3. informamos que o valor da parcela referente ao percentual de 3,17% encontra-se congelada desde 2006, quando a Secretaria de Recursos Humanos

do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, em cumprimento a

determinação do Acórdão nº 2161/2005 - TCU transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ,

referentes a planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21,

com os valores efetuados na folha de junho de 2006, sendo que estes valores, a partir dessa data, não sofreram mais qualquer correção ou reajustamento.

[...]

Análise da AUDIN: Não Atendida. Foram encaminhados os esclarecimentos à

SEFIP. A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em

VPNI. Persiste a decisão judicial em favor dos interessados, que impossibilita a exclusão do valor incorporado.

950/2012

2.ª Câmara

9.4. determinar à Universidade Federal

de Santa Catarina que: 9.4.1. retire dos proventos dos inativos

Lelia Lamego Prochaska (fls. 2/6), Luiz

Oswaldo Coelho (fls. 28/33), Maria de Lourdes Silva Cardoso (fls. 85/90),

Mariano Moreira (fls. 127/131), Marisa

Gularte (fls. 144/148) e Moacyr Motta da Silva (fls. 169/173) a vantagem

judicial correspondente a 3,17%,

atualmente percebida, no prazo de 15 (quinze) dias, contado a partir da

ciência da presente deliberação, sob

pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa;

9.4.2. emita novos atos, livres das

irregularidades apontadas nos autos, para que sejam submetidos à apreciação

por este Tribunal, na forma do art. 260,

caput, do Regimento Interno do TCU, no prazo de 30 (trinta) dias, contado da

ciência desta decisão;

9.4.3. dê ciência, no prazo de 15

(quinze) dias, contado da notificação,

do inteiro teor desta deliberação aos

interessados cujos atos foram considerados ilegais, alertando-os de

que o efeito suspensivo proveniente da

interposição de eventuais recursos não os exime da devolução dos valores

percebidos indevidamente, caso os

recursos não sejam providos; 9.4.4. envie a esta Corte de Contas, no

prazo de 30 (trinta) dias, contado da

notificação, cópia dos documentos que comprovem as datas em que os

interessados tiveram ciência desta decisão;

9.4.5. efetue a conversão da parcela

denominada horas extras em Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada

(VPNI), de acordo com as seguintes

orientações:

9.4.5.1. a conversão da parcela da

remuneração denominada horas extras,

concedida em razão de sentença judicial, deverá ser convertida em

Vantagem Pessoal Nominalmente

Identificada - VPNI, levando em consideração o valor pago em 1º de

janeiro de 1991;

9.4.6. ajuste o valor da vantagem oriunda de sentença judicial referente ao

Plano Collor, constante dos proventos

da inativa Maria do Socorro Pereira da Costa (fls. 96/100), na forma

determinada no subitem 9.2.1.2 do

Acórdão nº 2.161/2005-TCU-

Plenário;

Respondido por meio do Ofício 09/2012/SEGESP

(informação extraída do site do TCU)

Análise da AUDIN: Atendimento parcial.

Foram encaminhados os esclarecimentos à SEFIP.

A AUDIN não foi cientificada do teor do Ofício 09/2012/SEGESP,

encaminhado à SEFIP, portanto não há como se manifestar sobre o atendimento

das Determinações do Acórdão 950/2012-2.ª Câmara. Consideramos como atendimento parcial, pelos simples fato de ter sido encaminhado o Ofício

09/2012/SEGESP à SEFIP.

Como pendência, a SEGESP deve encaminhar cópia do referido ofício à AUDIN.

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43

9.4.7. suspenda o pagamento da parcela alusiva ao percentual de 3,17% aos

inativos da Universidade beneficiados

com essa vantagem, tendo em vista o disposto no art. 10 da Medida

Provisória nº 2.225/2001 e reiteradas

decisões deste Tribunal acerca do assunto;

9.4.8. ajuste os proventos de Mario

Campos (fls. 44/49) e Maria Teresa Arrigoni (fls. 106/111) para o

percentual correspondente a 90/100, ao

invés de 34/35 e 29/30, respectivamente;

[...]

954/2012

2.ª Câmara

9.2. determinar à Universidade Federal de Santa Catarina que:

[...]

9.2.2. converta a parcela alusiva ao percentual de 3,17% em VPNI,

aplicando-se a esta somente os reajustes

gerais concedidos ao funcionalismo público, a título de reajuste, uma vez

que não se coaduna com a sentença

proferida o entendimento de que tal rubrica deveria continuar sendo paga,

no futuro, de modo continuado, sob a

forma de percentual incidente sobre quaisquer das demais parcelas

integrantes da remuneração do

interessado;

9.2.3. aplique à VPNI decorrente da

URV (3,17%) o entendimento

consignado no Acórdão nº 2.161/2005-TCU-Plenário, segundo o qual as novas

estruturas remuneratórias criadas por lei

deverão necessariamente absorver a mencionada vantagem, a despeito da

decisão judicial que atualmente dá

amparo ao pagamento;

9.2.4. acompanhe o deslinde do

processo nº 2006.72.00.009358-8/SC, e

caso ocorra a desconstituição da sentença, faça cessar os pagamentos

decorrentes do ato em tela,

promovendo, nos termos do art. 46 da Lei nº 8.112/1990, a restituição ao

erário dos valores pagos indevidamente

à interessada;

[...]

Respondido por meio do Ofício 332/2012/DAP, com o seguinte teor:

1. Em atendimento as determinações constantes do Acórdão nº 954/2012-TCU –

Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 14/02/2012, Ata 4/2012, informamos:

2. item 9.2 - O servidor LUIZ CARLOS POLICARPO tomou ciência do inteiro teor do Acórdão nº 954/2012-TCU – Segunda Câmara, em 14/03/2012,

conforme comprovante anexo.

3. item 9.2.2 - Com relação à determinação contida no item 9.2.2 que determina a conversão da parcela alusiva ao percentual de 3,17% em VPNI, informamos

que por tratar-se de decisão judicial a parcela de 3,17% está sendo paga na

rubrica decisão judicial transitado em julgado, sem a aplicação de qualquer reajuste.

4. item 9.2.3 - Em cumprimento a determinação do Acórdão nº 2161/2005/TCU

a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no Sistema de Cadastro

de Ação Judicial – SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos

com assunto de cálculo 21, com os valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não sofreram qualquer correção ou

reajustamento.

5. item 9.2.4 - Informamos que a Procuradoria Federal junto à UFSC está acompanhando o deslinde do processo nº 2006.72.00.009358-8/SC (hora-extra).

Análise da AUDIN: Atendida. Foram encaminhados os esclarecimentos à SEFIP. A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em

VPNI. A SEGESP informou sobre a situação do Processo n.º

2006.72.00.009358-8/SC, conforme determinação do item 9.2.4.

1799/2012

2.ª Câmara

9.1. considerar ilegal o ato de

aposentadoria em favor de Fernando Boing, negando-lhe o respectivo

registro;

[...]

9.3. determinar à Fundação

Universidade Federal de Santa Catarina

que:

9.3.1 converta a parcela alusiva ao

percentual de 3,17% em VPNI,

aplicando-se a essa parcela somente os reajustes gerais concedidos ao

funcionalismo público, uma vez que

não se coaduna com a sentença proferida o entendimento de que tal

rubrica deveria continuar sendo paga,

no futuro, de modo continuado, sob a forma de percentual incidente sobre

quaisquer das demais parcelas

integrantes da remuneração da interessada;

[...]

9.3.4 emita novo ato livre da irregularidade ora apontada,

Respondido por meio do Ofício 055/2012/DAP, com o seguinte teor:

1. Em atendimento ao Controle n° 49985 – TCU/Sefip, de 3/5/2012, que encaminha a esta Universidade cópia do Acórdão nº 1799/2012-TCU – Segunda

Câmara, prolatado na Sessão de 20/3/2012, ata 8/2012, informamos:

2. Com relação à determinação contida no item 9.3.1. do supracitado Acórdão informamos que a parcela alusiva ao percentual de 3,17% apesar de estar sendo

paga na rubrica de Decisão Judicial Transitada em Julgado já foi convertida em

VPNI, a partir do pagamento do mês de junho de 2006, pela Secretaria de

Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, quando

aquele Ministério, em cumprimento a determinação do Acórdão n°

2161/2005/TCU, transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a planos econômicos,

para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os valores efetuados na folha

de junho de 2006, sendo que estes valores, a partir dessa data, não sofreram mais qualquer correção ou reajustamento.

[...]

Análise da AUDIN: Atendida.

Foram encaminhados os esclarecimentos à SEFIP. A parcela alusiva ao

percentual de 3,17% encontra-se convertida em VPNI. Atendendo à determinação do Acórdão 2161/2005/TCU, a SRH/MPOG transferiu todas as

decisões judiciais cadastradas no SICAJ, referentes a planos econômicos, para

novos objetos com assunto de cálculo 21, com os valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não sofreram qualquer

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44

submetendo-o a nova apreciação por este Tribunal, na forma do artigo 260,

caput, do Regimento Interno deste

Tribunal.

[...]

correção ou reajustamento.

2353/2012

2.ª Câmara

9.1. com fundamento no art. 39, inciso

II, da Lei n.º 8.443/1992, considerar ilegal o ato de aposentadoria em nome

de Iracema Busa, negando-lhe o

respectivo registro;

9.2. dispensar o recolhimento das

quantias indevidamente recebidas, de

boa-fé, pela inativa, até a data do presente Acórdão, consoante o disposto

na Súmula nº 106 deste Tribunal;

9.3. com fundamento nos arts. 71, inciso IX, da Constituição Federal e 262

do Regimento Interno desta Corte,

determinar à Universidade Federal de Santa Catarina que:

9.3.1. uma vez desconstituída a decisão

judicial que assegura a manutenção do pagamento de "horas extras judiciais" à

interessada, promova, nos termos do art.

46 da Lei nº 8.112, de 1990, a restituição dos valores indevidamente

pagos a esse título;

[...]

Por meio do Ofício n° 370/2012/DAP, de 18 de setembro de 2012 foi

encaminhado a SEFP cópia do AR – Aviso de Recebimento de que a servidora Iracema Busana tomou ciência do supracitado acórdão n.º 2353/2012-2.ª

Câmara.

Análise da AUDIN: Atendida.

A AUDIN considera atendida, por entender que qualquer providência a ser

tomada pela SEGESP depende de decisão judicial desconstituindo a decisão que assegura a manutenção do pagamento de “horas extras judiciais” à interessada.

O processo referente a hora extra continua tramitando na esfera judicial.

2366/2012

2.ª Câmara

9.3. determinar à Universidade Federal

de Santa Catarina (UFSC) que:

9.3.1. com fundamento nos arts. 71, inciso IX, da Constituição Federal e

262, caput, do Regimento Interno/TCU,

faça cessar, no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir da ciência da

deliberação deste Tribunal, todo e

qualquer pagamento

decorrente dos atos impugnados, sob

pena de responsabilidade solidária da

autoridade administrativa omissa, quanto aos pagamentos processados

após essa data;

9.3.2. dê ciência, no prazo de 15 (quinze) dias, contado da notificação,

do inteiro teor desta deliberação aos

interessados, alertando-os de que o efeito suspensivo proveniente da

interposição de eventuais recursos não

os exime da devolução dos valores percebidos indevidamente, caso os

recursos não sejam providos;

9.3.3. no prazo de 30 (trinta) dias, contados da ciência da presente decisão,

envie a este Tribunal documentos

comprobatórios de que os inativos tomaram ciência do julgamento desta

Corte;

9.3.4. ajuste o valor das parcelas pagas aos interessados com base em decisão

judicial, a exemplo da denominada

URV, conforme determina o subitem 9.2.1.2 do Acórdão nº 2.161/2005-TCU-

Plenário, por diversas vezes dirigido a

essa universidade;

9.3.5. efetue a conversão da parcela

denominada horas extras em Vantagem

Pessoal Nominalmente Identificada (VPNI), de acordo com reiteradas

orientações expedidas a essa instituição:

9.4. com supedâneo no art. 262, § 2º, do Regimento Interno do TCU, orientar a

entidade de origem acerca da

possibilidade de emissão de novos atos, livres das irregularidades apontadas nos

Análise da AUDIN: Não atendida

A AUDIN não foi cientificada sobre encaminhamento de resposta ao TCU,

portanto consideramos que a Determinação do Acórdão 2366/2012-2.ª Câmara não foi atendida.

Como pendência, a SEGESP deve encaminhar à AUDIN cópia do documento de

resposta dirigido à SEFIP.

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45

autos, para que sejam submetidos à apreciação por este Tribunal, na forma

do art. 260, caput, do Regimento

Interno do TCU.

[...]

3166/2012

2.ª Câmara

9.3. determinar à Universidade Federal

de Santa Catarina que:

9.3.1. converta a parcela alusiva ao

percentual de 3,17% em VPNI,

aplicando-se a esta parcela somente os reajustes gerais concedidos ao

funcionalismo público, a título de

reajuste, uma vez que não se coaduna com a sentença proferida o

entendimento de que tal rubrica deveria

continuar sendo paga, no futuro, de modo continuado, sob a forma de

percentual incidente sobre quaisquer

das demais parcelas integrantes da remuneração da interessada;

9.3.2. em caso de decisão desfavorável

à interessada no âmbito do processo nº 2006.72.00.009358-8/SC, faça cessar os

pagamentos decorrentes do ato em tela,

promovendo, nos termos do art. 46 da Lei nº 8.112/1990, a restituição ao

erário dos valores que lhes foram pagos

indevidamente;

9.4. dar ciência deste Acórdão, bem

como do Relatório e Voto que o

fundamentam, à interessada;

[...]

Respondido por meio do Ofício 060/2012/DAP

(informação extraída do site do TCU)

Análise da AUDIN: Atendimento parcial.

Foram encaminhados os esclarecimentos à SEFIP.

A AUDIN não foi cientificada do teor do Ofício 060/2012/DAP, encaminhado à

SEFIP, portanto não há como se manifestar sobre o atendimento das

Determinações do Acórdão 3166/2012-2.ª Câmara. Consideramos como atendimento parcial, pelos simples fato de ter sido encaminhado o Ofício

060/2012/DAP à SEFIP.

Como pendência, a SEGESP deve encaminhar cópia do referido ofício à AUDIN.

Acórdãos Diversos:

2585/2012

Plenário

9.6. determinar à Secretaria de

Fiscalização de Tecnologia da Informação que:

[...]

9.6.4. remeta aos órgãos/entidades

participantes deste levantamento

relatório contendo sua avaliação

individualizada de governança de tecnologia da informação e comparação

com os resultados consolidados do

respectivo segmento de atuação;

[...]

Em atendimento ao item 9.6.4 do Acórdão 2.585/2012-TCU-Plenário, a

Secretaria de Fiscalização de Tecnologia da Informação (Sefti) do Tribunal de Contas da União (TCU) encaminha o relatório com resultados individuais e

comparativos dessa instituição, decorrente da avaliação realizada no

levantamento de governança de TI 2012. Solicita que sejam tomadas as providências necessárias para dar ciência do relatório anexo ao dirigente

máximo da instituição

Providências: Por meio do Memo 055/AUDIN/2012, foi dado ciência à Magnífica Reitora, e por meio de mensagem eletrônica foi encaminhado

relatório à PROPLAN, SETIC e HU.

Análise da AUDIN. O Acórdão foi divulgado aos gestores e à Magnífica

Reitora.

2758/2012

1.ª Câmara

Recurso de

Reconsidera-ção

2758/2012 – TCU - Primeira

Câmara:

[...]

9.1 Conhecer o recurso de reconsideração para no mérito negar-lhe

provimento.

Acórdão 8415/2011 - TCU - Primeira Câmara:

[...]

9.2 determinar à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) que, nos

termos do art. 28, inciso I da Lei

8.443/92, adote providências para efetuar o desconto integral ou parcelado

da dívida referida no item 9.1 deste

acórdão na remuneração do responsável, observados os limites

previstos na legislação pertinente, caso

não atendida a notificação.

Tomada de contas especial (TC 002.504/2010-3-processo n.º 01300.000672/2006-05 – CNPq).

Resposta: Ofício n.º 613/2012/GR, de 12/11/2012, à SECEX/TCU-SC, com o

seguinte teor:

Em atenção ao ofício nº 325/2012 - TCU/SECEX-SC, de 28/05/2012,

informamos que foram tomadas as providências para atender à determinação do

item 9.2 do Acórdão 8415/2011 - TCU - 1ª Câmara, referente à inclusão na folha de pagamento do servidor matrícula 1156892, do desconto parcelado da dívida

referida no item 9.1 do referido acórdão, conforme demonstrado nas fichas

financeiras que seguem em anexo.

Análise da AUDIN. Atendida. Incluída na folha de pagamento do servidor

matrícula 1156892 a rubrica de reposição ao erário.

2900/2012

Plenário

[...]

9.2. determinar, com fundamento no art.

43, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c o art. 250, II, do Regimento Interno do

TCU, à Universidade Federal de Santa

Catarina que, no prazo de 90 (noventa)

dias:

Relatório de Auditoria, TC 019.177/2011-9, com vistas a avaliar a legalidade da

acumulação de cargos públicos ocupados por servidores públicos federais

vinculados a essa Entidade.

Relatório de Auditoria, TC 019.177/2011-9, com vistas a avaliar a legalidade da

acumulação de cargos públicos ocupados por servidores públicos federais

vinculados a essa Entidade.

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46

9.2.1. verifique a compatibilidade de horários e se não há prejuízo às

atividades exercidas em cada um dos

cargos acumulados pelos servidores relacionados no subitem 3.3 do

Relatório precedente, uma vez que os

mesmos possuem jornada total semanal superior a 60 (sessenta) horas semanais,

aplicando, ainda, se for o caso, o

previsto no art. 133 da Lei nº 8.112/1990;

9.2.1.1. na hipótese de se concluir pela

licitude da acumulação, fundamentar devidamente a decisão, anexando no

respectivo processo a devida a

documentação comprobatória e indicar expressamente o responsável pela

medida adotada;

9.2.2. adote medidas no sentido de instaurar, nos termos do art. 133 da Lei

nº 8.112/1990, o devido processo legal

visando à regularização das

acumulações ilícitas dos servidores

listados no subitens 3.1, 3.2, 3.4 e 3.5

do Relatório precedente, tendo em vista que foram detectados tanto casos de

acumulação de mais de dois cargos como infração ao regime de dedicação

exclusiva;

9.2.3. verifique, quanto aos servidores elencados no item 4 do Relatório

precedente e que não apresentaram a

documentação solicitada pela equipe de auditoria, se há acumulação indevida de

cargos públicos, infração ao regime de

dedicação exclusiva ou incompatibilidade de jornadas de

trabalho, aplicando, se for o caso, o

previsto no art. 133 da Lei nº 8.112/1990;

9.2.4. verifique a situação funcional das

servidoras Maria Izabel de Bortoli Hentz (SIAPE 3322745), Priscilla

Gonçalves Iracema Eger Teixeira

(SIAPE 1771121) e Edna Maria Niero (SIAPE 1263037), após o término de

suas respectivas licenças sem

vencimento;

9.3. recomendar à Universidade Federal

de Santa Catarina - UFSC, nos termos

do disposto no artigo 250, inciso III, do RI/TCU, que:

9.3.1. estabeleça rotinas periódicas de

verificação com vistas a evitar situações de acumulação ilegal de cargos,

empregos ou funções públicas;

9.3.2. adote as providências necessárias para manter atualizadas as informações

do SIAPE, bem como as pastas

funcionais de seu quadro permanente de servidores;

Providências: Ofício n.º 42/GR/2013, de 25/01/2013 à SECEX-TCU, informando: “... Por meio da Portaria nº 2031/2012/GR, de 18 de dezembro de

2012 foi criada uma comissão para elaboração de resposta ao Ofício nº

0822/2012-TCU/SECEX-SC, para no prazo de sessenta dias emitir relatório conclusivo, a partir da data de publicação desta Portaria no Boletim Oficial da

UFSC. Com relação a acumulação de cargos a SEGESP está encaminhando

correspondência aos servidores mencionados no supracitado Acórdão.”

Análise da AUDIN: O prazo de 90 dias do Acórdão venceu em 11/02/2013, já o

prazo para a Comissão designada por meio da Portaria n.º 2031/2012/GR, apresentar resposta à diligência do TCU findou-se em 16/02/2013.

Findado os prazos estabelecidos, por meio do Ofício 108/2013/GR foi solicitado

prorrogação de prazo à SECEX/TCU por 90 dias para apresentação da resposta ao Ofício 0822/2012-TCU/SECEX-SC.

Desta forma, a AUDIN deve ser informada quando do término dos trabalhos da

comissão constituída.

7011/2012

2.ª Câmara

3. Embargantes:: João Batista Furtuoso

(CPF: 216.143.269-91) e Silvana de Freitas Ribeiro (CPF: 429.378.689-91).

9. Acórdão:

VISTOS, relatados e discutidos estes autos de representação, ora em fase de

embargos de declaração opostos contra

o Acórdão 4.091/2012-2ª Câmara.

ACORDAM os Ministros do Tribunal

de Contas da União, reunidos em

Sessão da 2ª Câmara, ante as razões expostas pelo relator e com fulcro nos

arts. 32, inciso II e 34 da Lei

8.443/1992 c/c os arts. 277, inciso III e

Pedido de Reexame contra o Acórdão n.º 4091/2012-2.ª Câmara (negou

provimento)

Análise da AUDIN: Foi autuado pela Secretaria de Controle Externo - SC

recurso interposto em 23/10/2012 contra o acórdão 7011/2012-2.ª Câmara.

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47

287 do Regimento Interno/TCU em:

9.1. conhecer dos embargos de

declaração interposto por Silvana de

Freitas Ribeiro e João Batista Furtuoso, para, no mérito, negar-lhe provimento;

9.2. dar ciência deste acórdão aos

recorrentes, à empresa ZZ3 Promoções e Eventos Ltda. e à Universidade

federal de Santa Catarina.

7778/2012

2.ª Câmara

Acórdão 7778/2012 – 2.ª Câmara:

[...]

1.7. Dar ciência à UFSC acerca da falha

relativa à exigência, no edital de licitação da tomada de preços nº

006/UFSC/2011, das normas técnicas

NBR IEC 60439-1 E 60439-3, de maneira geral, para execução de obra

que não exige tal rigor em sua

completude, haja vista a própria UFSC ter aceitado a instalação do quadro CD

Geral DAC nas condições existentes

previamente às denúncias à CGU e ao TCU.

Processo de representação referente a indícios de irregularidades na execução dos serviços contratados por meio da Tomada de Preços 006/UFSC/2011.

Providências: Foi dado ciência à PROPLAN sobre o teor do item 1.7.

Análise da AUDIN: Atendida. A PROPLAN foi cientificada.

Relatório Preliminar de Fiscalização nº. 424/2012 (HU):

Rel.

424/2012

A SECEX-SC/TCU encaminhou o

presente Relatório Preliminar para que o HU, se entendesse oportuno, se

manifestasse por escrito, até o prazo

improrrogável de 13/6/12, sobre as deficiências constatadas na auditoria

realizada no Hospital Universitário

Polydoro Ernani de São Thiago, no período de 27/4/2012 a 16/5/2012.

A SECEX informa que tal

encaminhamento representa a oportunidade para os gestores tomarem

conhecimento das deficiências e

propostas em seu contexto completo e, caso queiram, teçam comentários,

sugerindo correções e/ou contribuições

para o aperfeiçoamento do relatório.

Trata-se de Auditoria de avaliação dos controles internos do HU no âmbito de

licitações e contratos e a qualidade desses processos.

Ofício n.º 106/2012/DA-HU, de 13/6/2012, à SECEX-SC, com o seguinte teor:

Considerando o Ofício de Comunicação n.º 6.424/2012, constata-se que o trabalho do TCU realizado no Hospital Universitário, teve como enfoque a

constatação e a descrição de deficiências nos controles administrativos da área

de licitações e contratos existentes na instituição. Concordamos que temos que aprimorar todos os nossos controles internos para minimizar as carências listadas

no relatório. Todas as recomendações são propostas que definem que o HU, que

é uma unidade de atendimento e de ensino referência no Estado de Santa Catarina, portanto, reconhecido pela sua qualidade, carece de investimentos

financeiros e de recursos humanos das diversas instâncias dos Governos Federal,

Estadual e Municipal, que resultariam em melhorias nas nossas atividades e

consequentemente melhoria no atendimento aos nossos clientes. Com relação à

recomendação “k”, temos toda a convicção de que podemos estabelecer

contínuas melhorias nas aquisições por dispensa de licitação e inexigibilidades. A planilha e o gráfico anexo, demonstram a evolução desse trabalho realizado ao

longo dos últimos 5 anos, comprovando que temos efetivamente essa situação

sob controle. As Inexigibilidades de Licitação atendem a legislação, sendo que no período de 2007 a 2011, nacionalmente as aquisições de próteses auditivas

compunham essa categoria de aquisição, tendo como base o preço SUS e a

Portaria específica do Ministério da Saúde. Desta forma as instituições qualificavam por critérios técnicos internos os fornecedores. Portando, não há

possibilidades de favorecimentos a quaisquer fornecedores da nossa instituição.

Ofício n.º 362-DG-HU/2012, à Magnífica Reitora: “...Diante dessa carência

de pessoal somado com uma estrutura organizacional que não obteve melhorias, consta no relatório “deficiências constatadas”, que demandam

diversas ações, para qual estamos elaborando plano de ação. No que tange a

“insuficiência de recursos humanos para o bom desempenho das áreas de aquisições”, consta como uma demanda inadiável.

Pelo exposto, submetemos a vossa magnificência documento denominado

Relatório de Fiscalização TC:009.385/2012-6, para ciência, solicitando o empenho junto à Secretaria de Gestão de Pessoas no sentido de efetivar as

contratações de pessoal que constam na planilha já disponibilizada,

Requerimento de Solicitação de Servidor da Diretoria de Administração do HU.”

Teor do Memorando n.º 43/DCA/DDP/SEGESP: “Conforme o exposto no

Ofício n.º 362/DG-HU/2012, anexo ao Despacho n.º 431/GR/2012, informamos:

1. A Universidade Federal de Santa Catarina dispõe, hoje, de (7 códigos de

vaga) para o Cargo – Médico/Área, ou seja, temos de atender a todas as so

licitações e especialidades médicas dentro deste limite de 7 códigos de vaga;

2. As especialidades descritas no Ofício n.º 362/DG-HU/2012: (Oncologia

Cirúrgica e Tramatologia Bucomaxilofacial, Doenças Endócrino-Metabólicas e

Nutricionais, Implante Coclear, Transplante de Córnea, Transplante Hepático e Procedimentos Endovasculares), não possuem Concurso Aberto ou candidato(s)

habilitado(os) para ingressar em cargo público;

3. Com relação à área de (Fonoaudiologia) não existe Código de Vaga

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48

disponível, mas existem candidatos habilitados, conforme Edital 35/DDPP/2012. Tomaram posse no dia 02/10/2012 e 11/10/2012 dois novos

servidores: (Mariana de Toledo Lins e Nicole Valverde Mafra);

4. Já para a área de (Nefrologia) existe código de vaga disponível, conforme supracitado no item 1, porém não existem candidatos aprovados. O candidato

Rodrigo de Oliveira Schmitz não tomou posse, esgotando os classificados no

concurso, para esta especialidade;

5. Outro caso específico é concernente à área de (Clínica Cirúrgica do

Aparelho Digestivo), a UFSC dispõe de código de vaga e possuem candidatos

aprovados no Concurso (Edital 35/DDPP/2012). Reiteramos que teremos de atender às necessidades globais, tendo em vista o número restrito de código de

vaga. Em 1.º/10/2012, o candidato Samuel Josias Bizerra Calderon foi lotado

no Hospital Universitário.

6. Desta forma, sugerimos que o caso seja estudado à luz de suas especialidades

e particularidades.”

Análise da AUDIN: O HU encaminhou manifestação à SECEX-SC.

Posteriormente, o HU encaminhou ofício à Magnífica Reitora submetendo o

Relatório Preliminar do TCU, para ciência, e solicitando empenho no sentido de efetivar as contratações de pessoal.

Entendemos que foram dados os encaminhamentos iniciais necessários visando

sanar os problemas levantados no Relatório Preliminar, sendo que a UFSC aguarda o Relatório Final para atualizar as pendências do Relatório.

Diligências em Processos:

Ofício n.º

111/2012 – TCU/ADPL

AN

Processo: 014.302/2012-8 Solicita esclarecimentos a respeito das circunstâncias que levaram à aquisição de

bens e serviços mediante dispensa de licitação com fundamento no inciso IV do art. 24 da Lei 8.666/1993 (emergência) e que acarretaram a emissão da Nota de

Empenho 153163-15237-2011NE802255. Solicita ainda o envio de cópia dos despachos da autoridade que autorizou tais aquisições.

Providências: Respondido por meio do Ofício n.º 458/2012/GR de 18 de

setembro de 2012 à TCU/ADPLAN

Análise da AUDIN: Foram apresentados os esclarecimentos por parte da

UFSC, à ADPLAN/TCU, atendendo à diligência do Ofício 111/2012-TCU/ADPLAN.

4.3 Recomendações formuladas pela Auditoria Interna

A partir das ações de auditoria desenvolvidas pelos técnicos da AUDIN em

2012, foram formuladas recomendações que visam o aprimoramento da gestão, a partir das

irregularidades encontradas nos exames de auditoria.

Os relatórios com o resultado de cada auditoria, juntamente com os planos de

providências, foram enviados aos setores responsáveis, para manifestação e implementação das

recomendações. A partir de então, os acompanhamentos foram realizados por meio de contato

permanente com os gestores, por meio presencial, telefonemas, mensagens eletrônicas e

expedientes da AUDIN.

Porém, alguns Planos de Providências não foram preenchidos e devolvidos à

AUDIN. Outros foram apresentados fora dos prazos estabelecidos. Estes atrasos prejudicaram o

acompanhamento e análise da Auditoria Interna sobre as providências adotadas ou a serem

adotadas pelos gestores.

Detalha-se a seguir as constatações e as recomendações formuladas pela

AUDIN, com análise das providências adotadas.

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49

Relatório 07/2011 – Auditoria Especial em Bolsas PRAE / PRPE

Comunicação Expedida Memorando circular nº 006/AUDIN/2012 – 22/02/2012

Nome da unidade interna da UJ destinatária da

recomendação PRAE / CC

Item do Relatório de Auditoria 1.1 – Constatação (001) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

A Instituição possui metodologia baseada em legislação e procedimentos internos,

como também critérios subjetivos para concessão de benefícios aos alunos, no entanto não há formalização de norma interna.

Descrição da Recomendação

Recomendamos que Instituição normatize os procedimentos utilizados a fim de

atender ao que preconiza o Decreto n.° 7.234/2010, em seu art. 3º § 2°: Caberá à

instituição federal de ensino superior definir os critérios e a metodologia de seleção dos alunos de graduação a serem beneficiados.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PRAE / CC

Manifestação da(s) unidade(s) ao Relatório de Auditoria

A unidade ainda não apresentou manifestação, deixando de apresentar o Plano de Providências Preenchido.

Análise da AUDIN

A unidade não apresentou o Plano de Providências preenchido, solicitação reforçada pela AUDIN por meio do memorando circular nº.

024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 1.4 – Constatação (002) – Recomendação (001)

1.4 – Constatação (003) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

(002) - Constatamos que foi realizado um pagamento de auxílio para a aluna para aquisição de passagem aérea, tendo por justificativa a impossibilidade de utilização

do SCDP.

(003) - Constatamos que o pagamento do auxílio foi efetuado em duas parcelas e em sub-elementos de despesa distintos, sem justificativa para tal.

Descrição da Recomendação

Que a Instituição manifeste-se sobre a utilização de dois sub-elementos de despesa

distintos para o pagamento do auxílio. Ademais que haja a utilização do sub-elemento adequado ao tipo de gasto.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PRAE

Manifestação da(s) unidade(s) ao Relatório de Auditoria

A unidade ainda não apresentou manifestação, deixando de apresentar o Plano de Providências Preenchido.

Análise da AUDIN

A unidade não apresentou o Plano de Providências preenchido, solicitação reforçada pela AUDIN por meio do memorando circular nº.

024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 3.1 – Constatação (005) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Após realização de testes e exames documentais comprovou-se haver prestações de

contas. Esta, instrui-se com recibos emitidos em nome de alunos, com descrição

genérica dos materiais adquiridos e apresentando valor total para cada documento apresentado.

Descrição da Recomendação

Para fins de prestação de contas recomendamos anexar documentos fiscais

apropriados conforme RICMS/SC que em seu art. 36 afirma que a nota fiscal deverá conter indicação no quadro próprio do produto o código adotado pelo

estabelecimento para identificação do produto, a descrição dos produtos,

compreendendo nome, tipo, modelo, série, espécie, qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificação.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PRAE

Manifestação da(s) unidade(s) ao Relatório de Auditoria

A unidade ainda não apresentou manifestação, deixando de apresentar o Plano de Providências Preenchido.

Análise da AUDIN

A unidade não apresentou o Plano de Providências preenchido, solicitação reforçada pela AUDIN por meio do memorando circular nº.

024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 4.1 – Constatação (006) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Quanto aos pareceres de uso exclusivo da Coordenadoria de Serviço Social em

Atendimento ao Estudante ora auditados, não encontramos informações descritivas

em relação à situação vulnerabilidade. As informações contidas nos pareceres são

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apenas de caráter quantitativo: renda bruta, número de dependentes e índice sócio econômico e número de fatores considerados agravantes: aluguel, saúde, desemprego,

óbito e outros. E, também, observamos que alguns pareceres apresentaram no seu

teor rasuras (nos índices e agravantes e nas datas).

Descrição da Recomendação

Que a Coordenadoria de Serviço Social - CoSS aprimore os procedimentos da sua

coordenadoria, relacionados à formalização dos pareceres (sem rasuras e com suas

respectivas motivações), que a documentação dos alunos que solicitam auxílio e outros benefícios sejam formalizados em processos (datados e numerados), visando

uma melhor transparência e organização.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PRAE

Manifestação da(s) unidade(s) ao Relatório de Auditoria

A unidade ainda não apresentou manifestação, deixando de apresentar o Plano de Providências Preenchido.

Análise da AUDIN

A unidade não apresentou o Plano de Providências preenchido, solicitação reforçada pela AUDIN por meio do memorando circular nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da

manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 4.1 – Constatação (007) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Dentre os 18 alunos da amostra não encontramos a documentação da aluna com

matrícula nº 9155001.

Descrição da Recomendação

Recomendamos quanto aos documentos referentes ao apoio pedagógico, recebidos pela CoSS e demais departamentos desta instituição, que seja observado a Portaria nº

092, de 23 de Setembro de 2011 do Ministério da Justiça (Arquivo Nacional).

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PRAE

Manifestação da(s) unidade(s) ao Relatório de Auditoria

A unidade ainda não apresentou manifestação, deixando de apresentar o Plano de Providências Preenchido.

Análise da AUDIN

A unidade não apresentou o Plano de Providências preenchido, solicitação reforçada pela AUDIN por meio do memorando circular nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da

manifestação do gestor.

Relatório 01/2012 – Auditoria de procedimentos adotados para a elaboração do inventário anual da UFSC

Comunicação Expedida Memorando circular nº 007/AUDIN/2012 – 28/02/2012

Nome da unidade interna da UJ destinatária da

recomendação PROINFRA / CC

Item do Relatório de Auditoria 1 – Constatação (001) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Ausência de execução de inventário físico e financeiro do exercício de 2011

Descrição da Recomendação Que a Administração realize o inventário anual dos seus bens o mais breve possível,

haja vista que a ausência é situação reincidente e que infringe a legislação em vigor.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROINFRA (até 10/05/2012) PROAD (a partir de 11/05/2012)

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Foi composta, através da Portaria nº 151/2012/PROAD, de 10/12/2012, Comissão de Inventário Físico e Financeiro dos bens móveis da

UFSC, referente ao exercício de 2012

Prazo para implementação das recomendações

O inventário ocorreu no período de 12/12/2012 a 28/12/2012, com os serviços de levantamento e conferência dos bens. Os relatórios finais dos

trabalhos deverão ser finalizados e, consequentemente entregues, impreterivelmente até 15/02/2013

Análise da AUDIN

Inventário em curso, e como pendência a Unidade deve informar apresentar à AUDIN os relatórios finais dos trabalhos, previstos para conclusão em fevereiro/2013.

Relatório 02/2012 – Restos a Pagar

Comunicação Expedida Memorando circular nº 010/AUDIN/2012 – 4/6/2012

Nome da unidade interna da UJ destinatária da

recomendação PROPLAN / CC

Item do Relatório de Auditoria 1 – Constatação (001) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Valores residuais inscritos em restos a pagar não processados dos seguintes

empenhos: 2010ne000138, 2010ne000709, 2010ne900096,

2010ne900137, 2010ne900986, 2010ne901857, 2010ne901883, 2010ne901961,

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2010ne902097, 2010ne902447, 2010ne902903, 2010ne902905, 2010ne903295 e 2010ne903946.

Descrição da Recomendação

Que a Administração adote medidas no sentido de providenciar, por prudência, a

anulação dos saldos residuais dos empenhos referidos inscritos em restos a pagar não processados.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROPLAN

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Mem. nº 001/2013/PROPLAN: Todos os empenhos referenciados na constatação foram anulados, ou liquidados no exercício de 2012, conforme manifestação da Direção do

DCF.

Análise da AUDIN

Conforme mem. nº. 001/2013/PROPLAN, o gestor informa atendimento da recomendação.

Item do Relatório de Auditoria 2 – Constatação (002) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Apresentação de saldo em restos a pagar não processados - natureza 33901801 –

Bolsa de Estudo no País, nos seguintes empenhos: 2010NE000192, 2010NE000198,

2010NE000294, 2010NE000387, 2010NE001267.

Descrição da Recomendação

Que a Administração adote providências no sentido de avaliar, caso a caso, os

empenhos inscritos em restos a pagar não processados, a fim de proceder a devida

anulação e readequação orçamentária, quando cabíveis, dos saldos apresentados nos

empenhos referidos na constatação 002.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROPLAN

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Mem. nº 001/2013/PROPLAN:

Todos os empenhos referenciados na constatação foram anulados, ou liquidados no exercício de 2012, conforme manifestação da Direção do DCF.

Análise da AUDIN

Conforme mem. nº. 001/2013/PROPLAN, o gestor informa atendimento da recomendação.

Item do Relatório de Auditoria 3 – Constatação (003) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Inscrição indevida de saldo em restos a pagar não processados - natureza 33903607 – Bolsa de Estágio no empenho 2010NE000280.

Descrição da Recomendação Que a Administração adote providências no sentido de avaliar o saldo do empenho

referido, a fim de proceder a devida anulação e readequação orçamentária.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROPLAN

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Mem. nº 001/2013/PROPLAN:

Todos os empenhos referenciados na constatação foram anulados, ou liquidados no exercício de 2012, conforme manifestação da Direção do DCF.

Análise da AUDIN

Conforme mem. nº. 001/2013/PROPLAN, o gestor informa atendimento da recomendação.

Item do Relatório de Auditoria 4 – Constatação (004) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Inscrição indevida em restos a pagar não processados na natureza 33909302 – Restituições no empenho 2010NE000265.

Descrição da Recomendação Que a Administração adote providências no sentido de proceder à anulação do

referido saldo do empenho, a fim de promover a readequação orçamentária.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROPLAN

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Mem. nº 001/2013/PROPLAN:

Todos os empenhos referenciados na constatação foram anulados, ou liquidados no exercício de 2012, conforme manifestação da Direção do DCF.

Análise da AUDIN

Conforme mem. nº. 001/2013/PROPLAN, o gestor informa atendimento da recomendação.

Item do Relatório de Auditoria 5 – Constatação (005) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Inscrição indevida em restos a pagar não processados na natureza 33903628 – Serviço de Seleção e Treinamento no empenho 2010NE001242.

Descrição da Recomendação Que a Administração adote providências no sentido de proceder à anulação do

referido saldo do empenho, a fim de promover a readequação orçamentária.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

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PROPLAN

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Mem. nº 001/2013/PROPLAN:

Todos os empenhos referenciados na constatação foram anulados, ou liquidados no exercício de 2012, conforme manifestação da Direção do DCF.

Análise da AUDIN

Conforme mem. nº. 001/2013/PROPLAN, o gestor informa atendimento da recomendação.

Item do Relatório de Auditoria 6 – Constatação (006) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Inscrição indevida em restos a pagar não processados na natureza 33903946 – Serviços Domésticos, com vigência do contrato expirado em 31/12/2010 no empenho

2010NE906188.

Descrição da Recomendação Que a Administração adote providências no sentido de proceder à anulação do referido saldo do empenho, a fim de promover a readequação orçamentária.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROPLAN

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Mem. nº 001/2013/PROPLAN:

Todos os empenhos referenciados na constatação foram anulados, ou liquidados no exercício de 2012, conforme manifestação da Direção do

DCF.

Análise da AUDIN

Conforme mem. nº. 001/2013/PROPLAN, o gestor informa atendimento da recomendação.

Item do Relatório de Auditoria 7 – Constatação (007) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Apresentação de saldo em restos a pagar não processados, na natureza 44905296 –

Equipamento e Material Permanente – Pagamento Antecipado nos empenhos

2010NE001217 e 2010NE904894.

Descrição da Recomendação

Que a Administração observe a determinação do ofício circular n.º 01/2012 – GAB/SPO/SE/MEC quanto ao prazo de validade dos restos a pagar inscritos na

condição de não processados e não liquidados referidos na constatação 007.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROPLAN

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Mem. nº 001/2013/PROPLAN:

Todos os empenhos referenciados na constatação foram anulados, ou liquidados no exercício de 2012, conforme manifestação da Direção do

DCF.

Análise da AUDIN

Conforme mem. nº. 001/2013/PROPLAN, o gestor informa atendimento da recomendação.

Item do Relatório de Auditoria 8 – Constatação (008) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Apresentação de saldo em restos a pagar não processados, na natureza 44905191 –

Obras em Andamento, dos seguintes empenhos: 2009NE900177, 2010NE905035, 2010NE906030, 2010NE906031 e 2010NE906174.

Descrição da Recomendação

Que a Administração acompanhe a execução dos contratos dos referidos empenhos

inscritos em restos a pagar não processados vigentes de obras em andamento, medições e aferições.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROPLAN

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Mem. nº 001/2013/PROPLAN:

2009NE900177 – Os serviços referentes a este saldo estão sendo executados e serão medidos até o final de 2012, conforme informação da

Direção do DCF, com base em manifestação do DOMP.

2010NE906030 – Trata-se de uma obra em andamento, provavelmente terá sua medição realizada durante o próximo ano, respeitando o

cronograma de obra, conforme informação da Direção do DCF, com base em manifestação do DOMP.

2010NE906031 – Trata-se de uma obra em andamento, provavelmente terá sua medição realizada durante o próximo ano, respeitando o

cronograma de obra, conforme informação da Direção do DCF, com base em manifestação do DOMP.

2010NE906174 – Obra concluída, porém necessita permanecer o saldo do contrato para a tramitação do pedido de reajuste por parte da

empresa, conforme estabelecido no contrato, conforme informação da Direção do DCF, com base em manifestação do DOMP.

2010NE905035 – Este empenho é de uma obra que finalizamos este ano e estamos aguardando a entrega dos laudos e certificações relativos a

estas instalações. Portanto, este valor será pago no início do próximo ano, conforme informação da Direção do DCF, com base em manifestação do DOMP.

Análise da AUDIN

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53

Providências encaminhadas conforme mem. nº. 001/2013/PROPLAN, a serem confirmadas em auditoria de acompanhamento.

Item do Relatório de Auditoria 9 – Constatação (009) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Inscrição em restos a pagar não processados na natureza 44903979 – Apoio

Administrativo Técnico e Operacional do empenho 2010NE904228.

Descrição da Recomendação

Que a Administração acompanhe a execução do contrato de empenho inscrito em

restos a pagar não processados vigentes, de Serviço de Apoio Administrativo Técnico

e Operacional referente ao projeto de extensão.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROPLAN

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Mem. nº 001/2013/PROPLAN:

Empenho liquidado no exercício de 2012, conforme informação da Direção do DCF.

Análise da AUDIN

Providências encaminhadas conforme mem. nº. 001/2013/PROPLAN, a serem confirmadas em auditoria de acompanhamento.

Item do Relatório de Auditoria 10 – Constatação (010) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Inscrição em restos a pagar não processados na natureza 33903979 – Serviço de

Apoio Administrativo Técnico e Operacional dos empenhos 2010NE905757 e

2010NE906063.

Descrição da Recomendação Que a Administração acompanhe a execução do contrato dos empenhos referidos.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROPLAN

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Mem. nº 001/2013/PROPLAN:

Empenho 2010NE905757 – Foi liquidado no exercício 2012, conforme informação da Direção do DCF.

Empenho 2010NE906063 – Por ser um contrato ainda vigente, possui um saldo de R$ 986.461,70 que terá sua e

Análise da AUDIN

Resposta para o empenho 2010NE906063, acima descrito, incompleta. Foi solicitado complemento da resposta à PROPLAN no dia

14/02/2013 e até o fechamento deste relatório não houve retorno.

Item do Relatório de Auditoria 11 – Constatação (011) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Inscrição em restos a pagar não processados na natureza 33903905 – Serviços

Técnicos Profissionais do empenho 2009ne906970.

Descrição da Recomendação

Que a Administração acompanhe a execução do contrato do referido empenho

inscrito em restos a pagar não processados vigentes de serviços técnicos profissionais, referente a serviços de elaboração e desenvolvimento dos projetos de

arquitetura e projetos complementares.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROPLAN

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Mem. nº 001/2013/PROPLAN:

Os Restos a Pagar citados nesta constatação referem-se ao contrato 402/2009, que foi repactuado em 29 de agosto de 2012. Devido a sua

relevância institucional o contrato permanece com a repactuação, pois trata-se de contratação de empresa para elaboração de projetos de arquitetura e engenharia das obras a serem executadas na UFSC, em especial àquelas pactuadas com o governo federal no Projeto REUNI. As

atividades estão em fase final, devendo se encerrar no fim deste ano com possíveis ajustes dos projetos durante janeiro/2013, conforme

informação da Direção do DCF, com base em manifestação do DPAE.

Análise da AUDIN

Providências encaminhadas conforme mem. nº. 001/2013/PROPLAN, sendo que a pendência está relacionada à informação da própria

PROPLAN de que as atividades estão em fase final, devendo se encerrar no fim de 2012, com possíveis ajustes dos projetos durante

janeiro/2013. Até o fechamento deste relatório, a PROPLAN não apresentou informação adicional à AUDIN.

Item do Relatório de Auditoria 12 – Constatação (012) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Inscrição em restos a pagar não processados na natureza 33903958 – Serviços de

Telecomunicações no empenho 2010NE906190.

Descrição da Recomendação

Que a Administração acompanhe a execução do contrato do referido empenho

inscrito em restos a pagar não processados vigente, referente aos serviços do processo

de licitação n.º 23080.045805/2006-39 – Prestação de serviço telefônico fixo comutado – STFC

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROPLAN

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Mem. nº 001/2013/PROPLAN: Empenho anulado no exercício de 2012, conforme informação da Direção do DCF.

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Análise da AUDIN

Conforme mem. nº. 001/2013/PROPLAN, o gestor informa atendimento da recomendação.

Item do Relatório de Auditoria 13 – Constatação (013) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Inscrição em restos a pagar não processados na natureza 44905218 – Coleções e

Materiais Bibliográficos do empenho 2010NE905570.

Descrição da Recomendação

Que a Administração atenda a determinação do ofício circular n.º 01/2012 – GAB/SPO/SE/MEC quanto ao prazo de validade dos restos a pagar inscritos na

condição de não processados e não liquidados.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROPLAN

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Mem. nº 001/2013/PROPLAN:

Empenho liquidado no exercício de 2012, conforme manifestação da Direção do DCF.

Análise da AUDIN

Conforme mem. nº. 001/2013/PROPLAN, o gestor informa atendimento da recomendação.

Item do Relatório de Auditoria 14 – Constatação (014) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Inscrição em restos a pagar não processados na natureza 33903022 – Material de

Limpeza e Prod. de Higienização do empenho 2010NE905357.

Descrição da Recomendação

Que a Administração atenda a determinação do ofício circular n.º 01/2012 – GAB/SPO/SE/MEC quanto ao prazo de validade dos restos a pagar inscritos na

condição de não processados e não liquidados.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROPLAN

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Mem. nº 001/2013/PROPLAN:

Empenho anulado no exercício de 2012, conforme manifestação da Direção do DCF.

Análise da AUDIN

Conforme mem. nº. 001/2013/PROPLAN, o gestor informa atendimento da recomendação.

Auditoria 03/2012 – Dispensa e inexigibilidade de licitação e adesão à ata de registro de preços de outros órgãos

Os trabalhos de auditoria foram iniciados em 21/09/2012 e não foram concluídos até o encerramento deste relatório (previsão de conclusão

para o mês de março de 2013).

Relatório 04/2012 – Gestão de Suprimento de Bens e Serviço

Comunicação Expedida Memorando circular nº 016/AUDIN/2012 – 8/8/2012

Nome da unidade interna da UJ destinatária da

recomendação PROPLAN / PROAD / SEGESP / HU / GR

Item do Relatório de Auditoria 1.1 – Constatação (001) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Quanto ao contrato n. 138/2011, firmado com a CASAN S.A, observou-se que não

foi feito menção em seu preâmbulo de vinculação ao termo que inexigiu (artigo 25, I, Lei n. 8.666/93) a realização de certame licitatório.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se, considerando o disposto nos artigos 54, §2º, e, 55, XI, da Lei n.

8.666/93, a vinculação do contrato ao edital da licitação ou ao termo que a dispensou

ou inexigiu, ainda que a ausência de menção não acarrete qualquer prejuízo material à Administração, porquanto é cláusula obrigatória em todos os contratos

administrativos. Constar na formalização dos novos contratos.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Foi vinculado ao novo contrato (488/2012) com a CASAN o art. 24, inciso VIII da Lei 8666/93.

Prazo para implementação das recomendações

Já implementado.

Análise da AUDIN

Em dezembro/2012 o gestor informou o atendimento da recomendação.

Item do Relatório de Auditoria 1.1 – Constatação (002) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

No que concerne ao contrato de fornecimento de água potável, coleta e tratamento de

esgoto, n. 138/2011 (CASAN), cumpre consignar que, conforme os registros pesquisados, antes da celebração do referido pacto, houve fornecimento por longo

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período sem qualquer contrato escrito, descumprindo artigos 62, e 60, parágrafo único, da Lei n. 8.666/93.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se que todos os contratos respeitem os trâmites administrativos e sejam

formalizados por escrito nos termos da lei. Observar a legislação pertinente na formalização de novos contratos. Celebrar contratos por escrito, conforme estabelece

a Lei n. 8.666/93.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Trâmites respeitados (exemplo: contrato 488/2012 da CASAN)

Prazo para implementação das recomendações

Já implementado.

Análise da AUDIN

Em dezembro/2012 o gestor informou o atendimento da recomendação.

Item do Relatório de Auditoria 1.1 – Constatação (003) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Quanto ao fornecimento de água pela CASAN, observa-se que o prazo de vigência

contratual é de 12 (doze) meses contados da data da assinatura (04/08/2011),

podendo ter sua duração prorrogada com fundamento no artigo 57, II, da Lei n. 8.666/93.

Descrição da Recomendação

Verifica-se a necessidade de diligenciar os trâmites para a regular prorrogação do

prazo contratual, tendo em vista que, de acordo com a cláusula 10.1 do contrato,

vence em 04/08/2012. Iniciar trâmites para a renovação contratual, atentando para o fato de que não pode ser celebrado qualquer aditivo após o término da vigência

prevista no instrumento.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Análise da AUDIN

A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá

pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular

nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 1.3 – Constatação (004) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Observa-se, no tocante ao contrato firmado com a FEESC, que não foi juntada aos

autos n. 23080.007174/2010-36 via assinada da íntegra do Plano de Trabalho, mas

apenas cópia apócrifa às fls. 03/25. Consta complemento assinado ao plano de trabalho às fls. 83/86 daqueles autos.

Descrição da Recomendação Deve ser juntada ao processo, autos n. 23080.007174/2010-36, via assinada do Plano

de trabalho.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Análise da AUDIN

A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá

pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da

manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 1.3 – Constatação (005) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

No tocante ao contrato firmado com a FEESC, do plano de trabalho juntado aos autos

consta apenas a definição dos cargos das pessoas físicas participantes, todavia o documento limita-se a informar como “a indicar”, não qualificando os indivíduos

vinculados à instituição apoiada, qual seja, a UFSC. Tampouco consta do plano de

trabalho apresentado os pagamentos previstos a pessoas físicas ou jurídicas, por prestação de serviços, com a devida identificação pelos números de CPF ou CNPJ

(artigo 6º do Decreto n. 7.423/10).

Descrição da Recomendação

Recomenda-se que sejam indicados, precisamente, os participantes vinculados à instituição apoiada, por seus registros funcionais, e, no caso dos estudantes, por seus

CPF e matrícula. Recomenda-se, ainda, a particularização dos pagamentos pelos

números de CPF ou CNPJ, conforme o caso.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Análise da AUDIN

A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá

pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da

manifestação do gestor.

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56

Item do Relatório de Auditoria 1.4 – Constatação (006) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Quanto ao cronograma do Plano de Trabalho do contrato celebrado com a FAPEU,

verificou-se que consta como termo inicial das atividades do projeto o mês de

outubro de 2011, entretanto, o contrato n. 0262/2011 foi firmado apenas em março de

2012, de sorte que é necessário revisar o cronograma e readequá-lo.

Descrição da Recomendação Readequar o cronograma do Plano de Trabalho integrante do contrato.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Análise da AUDIN

A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá

pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular

nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 1.4 – Constatação (007) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Quanto ao contrato n. 0262/2011 (FAPEU), à fl. 6 dos autos n. 23080.045805/2006-

39, verifica-se a indicação, como participante, em 12 de janeiro de 2012, de quatro

professores vinculados à UFSC, instituição apoiada, limitando-se a mencionar que os demais participantes serão incluídos posteriormente, todavia, não há nos autos a

indicação dos demais. Ademais, à referida fl. 82 consta menção à necessidade de

indicação, no orçamento detalhado, os nomes dos envolvidos no projeto com os valores aprovados no departamento de ensino e o modo de remuneração, o que não se

verificou no processo em análise.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se que sejam indicados, precisamente, os participantes vinculados à instituição apoiada (UFSC), por seus registros funcionais, e, no caso dos estudantes,

por seus CPF e matrícula. Recomenda-se, ainda, a particularização dos pagamentos

pelos números de CPF ou CNPJ, conforme o caso.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Análise da AUDIN

A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá

pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da

manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 1.4 – Constatação (008) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Observa-se que, quanto ao contrato n.262/2011 (FAPEU), não houve expressa

menção às hipóteses de rescisão contratual, embora decorram diretamente da lei, constituem cláusula necessária/obrigatória prevista no artigo 55, VIII, da Lei n.

8.666/93.

Descrição da Recomendação

Considerando o disposto no artigo 55, VIII, da Lei n. 8.666/93, recomenda-se particularizar no instrumento contratual as hipóteses de rescisão do pacto firmado,

ainda que a omissão não obste, de forma alguma, a aplicação da previsão dos artigos

78 e 79 da Lei n. 8.666/93. Observar a legislação pertinente na formalização de novos contratos.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Análise da AUDIN

A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular

nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da

manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 1.5 – Constatação (009) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Observa-se que o contrato com a UNIMED não prevê as hipóteses de rescisão contratual dos artigos 78 e 79 da Lei n. 8.666/93, tampouco os direitos da

Administração decorrentes de eventual rescisão previstos no artigo 77 do mesmo

diploma. Além disso, a cláusula 21ª do contrato está em desacordo com a legislação aplicável à espécie, sobretudo, artigos 3º, 55, 78, 79 da Lei n. 8.666/93, 13, parágrafo

único, II e III, da Lei n. 9.656, artigo 1º, II, do Decreto n. 4.978/2004 e artigos 17, II,

e 25 da Portaria Normativa n. 05/SRH/MPOG/2010. A referida cláusula malfere, ainda, os princípios da supremacia e da indisponibilidade do interesse público,

subjacentes no texto do artigo 37 da Constituição de 1988.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se que as cláusulas contratuais respeitem o disposto na Lei n. 8.666/93,

sobretudo, quando à impossibilidade de denúncia unilateral do contrato pelo particular.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD / SEGESG

Análise da AUDIN

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A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular

nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da

manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 1.5 – Constatação (010) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Observa-se que o contrato firmado com a UNIMED e os termos aditivos estão em autos apartados, com numeração distinta, o que dificulta a análise e arquivamento dos

mesmos.

Descrição da Recomendação

De referência à instrução do processo, importante observar a Orientação Normativa n. 02/2009 da AGU: "Os instrumentos dos contratos, convênios e demais ajustes,

bem como os respectivos aditivos, devem integrar um único processo administrativo,

devidamente autuado em sequência cronológica, numerado, rubricado, contendo cada volume os respectivos termos de abertura e encerramento". Recomenda-se que

os novos termos aditivos, bem como seja observado nos próximos contratos, sejam

autuados com o processo principal, em volumes apensados, caso necessário, de modo que a numeração de páginas seja sequencial, facilitando o exame do histórico do

processo.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD / SEGESP

Análise da AUDIN

A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá

pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular

nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 1.6 – Constatação (011) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

No tocante ao contrato de fornecimento de prestação de serviço telefônico fixo

comutado – STFC, n. 0638/2006, houve omissão do item 10.2.1.- “A verificação dos

preços praticados pelas operadoras contratadas deverá ocorrer mensalmente, de forma a se obter um histórico comparativo para fins de avaliação quanto à

oportunidade e conveniência da manutenção dos contratos existentes” (fl. 129 dos

autos do processo administrativo n. 23080.045805/2006-39), constante do anexo I ao edital do Pregão presencial n. 295/2006, quando da formalização do contrato n.

00638/2006.

Descrição da Recomendação

Considerando o disposto nos artigos 41 e 55, II, da Lei n. 8.666/93, bem como o previsto no artigo 9º da Lei n. 10.520/02, recomenda-se a observância do que

determina o item 10.2.1 do anexo I ao Pregão (fl. 129). Recomenda-se que, durante o

tempo restante do contrato, sejam verificados mensalmente os preços praticados pela operadora, de forma a se obter histórico comparativo para avaliações posteriores, em

atenção ao item 10.2.1. constante do Anexo I do edital do Pregão n. 295/2006.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Há a empresa terceirizada Genesys Telecomunicações LTDA. ME que faz esse serviço.

Prazo para implementação das recomendações

Já implementado.

Análise da AUDIN

Recomendação não atendida, considerando que não foi atendida a obrigação da Contratante por meio da terceirizada.

Item do Relatório de Auditoria 1.7 – Constatação (012) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Observa-se que, em ambos os contratos de obras auditados (n. 186/2011 e n.

206/2011) não houve expressa menção às hipóteses de rescisão contratual, embora

decorram diretamente da lei, constituem cláusula necessária/obrigatória prevista no

artigo 55, VIII, da Lei n. 8.666/93.

Descrição da Recomendação

Considerando o disposto no artigo 55, VIII, da Lei n. 8.666/93, recomenda-se

particularizar no instrumento contratual as hipóteses de rescisão do pacto firmado,

ainda que a omissão não obste, de forma alguma, a aplicação da previsão dos artigos 78 e 79 da Lei n. 8.666/93. Observar a legislação pertinente na formalização de novos

contratos.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROPLAN

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Mem. nº. 128/2012/DOMP-PROPLAN:

A Instituição, através dos órgãos envolvidos nos processos licitatórios de obras (DCL – Departamento de Compras e Licitação; DOMP –

Departamento de Obras e Manutenção Predial; DPAE – Departamento de Projetos de Arquitetura e Engenharia) está realizando uma revisão geral nos editais de licitações para adequá-los às legislações vigentes. Como a minuta do contrato é parte integrante do edital, tal

recomendação será encaminhada a estes órgãos solicitando a inclusão das hipóteses de rescisão contratual nos próximos contratos de obras

firmados pela Instituição.

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Prazo para implementação das recomendações

Março/2013

Análise da AUDIN

O gestor informa, por meio do mem. nº. 128/2012/DOMP-PROPLAN, que está em curso a implementação da recomendação, o que deve

ocorrer até março/2013. Em abril/2013 o gestor deve informar à AUDIN sobre a finalização dos encaminhamentos para atender a recomendação.

Item do Relatório de Auditoria 1.7 – Constatação (013) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Quanto ao contrato n. 186/2011, celebrado com a Progredior Ltda., observa-se que

não foi juntada aos autos n. 23080.009726/2011-21, via original assinada do primeiro

termo aditivo celebrado (TA01).

Descrição da Recomendação Juntar aos autos físicos n. 23080.009726/2011-21 a via assinada do primeiro termo aditivo celebrado.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROPLAN

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Mem. nº. 128/2012/DOMP-PROPLAN: Em virtude do volume de documentação presente nos processos licitatórios das diversas obras fiscalizadas pelo DOMP, o departamento

adotou a prática de disponibilizar a documentação relativa a cada contrato em pasta separada e identificada pelo número do contrato, visando a

agilidade na obtenção das informações por parte do fiscal designado ou órgãos de controle. Estas pastas ficam disponíveis na Coordenadoria de Apoio Administrativo do DOMP, e nelas constam os seguintes documentos (originais ou cópias): contrato, publicação do contrato no DOU,

proposta da empresa vencedora, processos de empenhos realizados, apólices de seguro-garantia e suas prorrogações, matrícula CEI, ARTs,

portaria de designação do fiscal, ordem de serviço, controle dos pagamentos realizados com planilhas de medição e respectivas notas fiscais, histórico (documentos) de comunicação entre o DOMP e a contratada, além de processo específico com a tramitação dos termos aditivos

celebrados, neste caso processo nº 23080.006117/2012-00 (SPA). Segue no ANEXO I, a via assinada do TA01 e a respectiva publicação no

DOU. Após a emissão do termo de recebimento definitivo da obra, esta documentação é juntada ao processo licitatório para arquivamento.

Obs: Apenas para correção da informação, o contrato nº 186/2011 foi celebrado com a empresa Gaertner Obras de Engenharia Ltda – EPP e

não com a empresa Progredior Ltda, conforme mencionado na “Descrição da Constatação”.

Análise da AUDIN

Recomendação atendida parcialmente por motivo do anexo ser cópia assinada. Faltando observação de, conforme normas de autuação do processo: a expressão “confere com o original” rubricada pelo servidor responsável.

Item do Relatório de Auditoria 1.8 – Constatação (014) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Observa-se, quanto aos contratos firmados com Adservi e Khronos, que não houve

menção às hipóteses que ensejam rescisão contratual, tampouco cláusula sobre o

reconhecimento dos direitos da Administração, em caso de rescisão administrativa

prevista no art. 77 da Lei n. 8.666/93.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se particularizar no instrumento contratual as hipóteses de rescisão do

pacto firmado, bem como o reconhecimento dos direitos da Administração em caso de rescisão, ainda que a falta de menção não implique a impossibilidade de aplicação

das hipóteses legais, considerando o disposto no artigo 55, VIII e IX, da Lei n.

8.666/93.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD / HU

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Informação da PROAD: As informações deverão ser prestadas pelo Hospital Universitário.

Análise da AUDIN

A resposta desta recomendação de competência do HU não foi apresentada até o fechamento deste relatório. A AUDIN verificará em

próximas auditorias se a recomendação está sendo observada.

Item do Relatório de Auditoria 1.9 – Constatação (015) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Observa-se, quanto ao contrato celebrado com a Ondrepsb, que não houve menção às

hipóteses que ensejam rescisão contratual.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se particularizar no instrumento contratual as hipóteses de rescisão do

pacto firmado, bem como o reconhecimento dos direitos da Administração em caso

de rescisão, ainda que a falta de menção não implique a impossibilidade de aplicação das hipóteses legais, considerando o disposto no artigo 55, VIII e IX, da Lei n.

8.666/93.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Há claúsulas que ensejam rescisão contratual no contrato com a Ondrepsb (683/2007), conforme Instrução Normativa nº 3 do MPOG.

Análise da AUDIN

Recomendação não atendida, por motivo que a IN nº 03/MPOG não dissocia às exigências da Lei nº 8.666/93.

Item do Relatório de Auditoria 1.9 – Constatação (016) – Recomendação (001)

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Descrição da Constatação

No tocante ao contrato firmado com a Ondrepsb, verificam-se termos aditivos de supressão e sucessivo acréscimo de área em virtude de sazonalidade de férias no mês

de janeiro de cada exercício (TA01; TA08; TA11 e TA16).

Descrição da Recomendação

Recomenda-se que se contemple a sazonalidade no certame licitatório, evitando-se sucessivos termos aditivos de acréscimos e supressões. Recomenda-se a observância

da legislação pertinente na formalização de novos contratos, considerando que o

prazo de vigência do contrato em questão termina em 31.12.2012.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Será analisado essa recomendação para o próximo contrato.

Prazo para implementação das recomendações

30 dias

Análise da AUDIN

O gestor informa que será analisada a observação para o próximo contrato. A AUDIN deve verificar nos próximos contratos o atendimento desta recomendação.

Item do Relatório de Auditoria 1.9 – Constatação (017) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

No tocante ao instrumento firmado com a Ondrepsb, constatam-se alterações

contratuais, com a celebração do sexto termo aditivo (TA06), que modificam o objeto

inicialmente pactuado, através da inclusão de 1.769,70m² correspondentes ao campus de Araranguá/SC. Não se está apenas modificando o regime de execução ou a área de

abrangência, mas incluindo novo objeto no bojo do contrato original.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se atenção dos gestores, uma vez que a alteração não se amolda às

previsões do artigo 65, I, b, da Lei n. 8.666/93, configurando modificação do objeto inicialmente licitado. Necessário seja realizado novo certame para contratação de

serviços terceirizados de limpeza e conservação para o campus de Araranguá/SC.

Quando do término da vigência contratual, em 31.12.2012, elaborar termo de referência para licitação em separado.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Não foi adicionado o campus Araranguá no novo processo licitatório. Eles o farão.

Prazo para implementação das recomendações

Já em andamento.

Análise da AUDIN

O Gestor informa que estão em andamento medidas para contemplar esta recomendação, sendo que o campus de Araranguá fará uma licitação

em separado, e a AUDIN verificará a posteriori o cumprimento desta recomendação.

Item do Relatório de Auditoria 1.9 – Constatação (018) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

No tocante ao contrato celebrado com a Ondrepsb, ressalta-se que a vigência

contratual encerra-se em 31.12.2012, e o contrato já foi prorrogado pelo período de 60 meses previsto no artigo 57, II, da Lei n. 8.666/93.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se atenção da Administração para que se inicie a fase interna da nova

licitação, possibilitando a contratação regular dos serviços de limpeza e conservação das dependências da Universidade para o próximo ano, considerando o crescimento

da universidade nos últimos anos e a elaboração de novo projeto básico ou termo de

referência (artigo 14, IN n. 02/2008/MPOG). Realização de nova licitação para contratação regular dos serviços de limpeza e conservação da UFSC.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Cobrança mais acirrada, com encaminhamento a autoridade superior, das informações que são necessárias para a compor o Termo de Referência que mormente determina a quantidade de funcionários terceirizados de limpeza entre outros itens.

Análise da AUDIN

Item a ser observado em auditorias de acompanhamento oportunas.

Item do Relatório de Auditoria 2 – Constatação (019) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Os contratos auditados nºs. 0638/2006; 0683/2007; 067/2008; 0138/2011 e 0262/2011 tiveram a publicação de seu extrato no DOU em data superior ao

estabelecido pela Lei n.° 8.666/93.

Descrição da Recomendação

Que a publicidade resumida dos instrumentos de contrato e seus aditamentos na Imprensa Oficial ocorra em vinte dias contados do quinto dia útil do mês seguinte ao

da assinatura dos instrumentos, conforme preceitua o parágrafo único, do art. 61, da

Lei n.° 8.666/93. E que, no caso de licitação dispensável, como o é o contrato n. 0262/2011, seja providenciada a publicação na imprensa oficial, no prazo de 5

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(cinco) dias, como condição para a eficácia dos atos, conforme artigo 26 da Lei n.º 8.666/93. Observar a legislação pertinente quanto ao prazo de publicação de novos

contratos.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD / SEGESP

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Informação da PROAD: As informações deverão ser prestadas pela SEGESP

Análise da AUDIN

Recomendação não atendida. Não houve manifestação objetiva das partes envolvidas.

Item do Relatório de Auditoria 3.1 – Constatação (020) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Quanto à fiscalização, foram apresentadas respostas aos questionários, em atenção à

SA 042012-04, pelos atuais fiscais dos contratos, cujos modelos estão em anexo, por meio dos quais foi possível constatar fragilidades comuns a todos. Dentre as mais

frequentes, desponta a ausência de reuniões periódicas para discussão da execução

dos contratos, falta de infraestrutura para exercício da fiscalização e ausência de registros escritos dos acompanhamentos e verificações.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se observar o disposto no §3º do artigo 34 da IN 02/2008 – MPOG: “O

representante da Administração deverá promover o registro das ocorrências

verificadas, adotando as providências necessárias ao fiel cumprimento das cláusulas

contratuais, conforme o disposto nos §§ 1º e 2º do art. 67 da Lei nº 8.666, de 1993”.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD / SEGESP

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Informação da PROAD: As informações deverão ser prestadas pela SEGESP

Análise da AUDIN

Recomendação não atendida. Não houve manifestação objetiva das partes envolvidas.

Item do Relatório de Auditoria 3.1 – Constatação (020) – Recomendação (002)

Descrição da Constatação

Quanto à fiscalização, foram apresentadas respostas aos questionários, em atenção à

SA 042012-04, pelos atuais fiscais dos contratos, cujos modelos estão em anexo, por meio dos quais foi possível constatar fragilidades comuns a todos. Dentre as mais

frequentes, desponta a ausência de reuniões periódicas para discussão da execução

dos contratos, falta de infraestrutura para exercício da fiscalização e ausência de

registros escritos dos acompanhamentos e verificações.

Descrição da Recomendação Recomenda-se que se promova a capacitação e orientação dos fiscais para que

estejam aptos a fiscalizar o fiel cumprimento do objeto dos respectivos contratos.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD / SEGESP

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Informação da PROAD: As informações deverão ser prestadas pela SEGESP

Análise da AUDIN

Recomendação não atendida. Não houve manifestação objetiva das partes envolvidas.

Item do Relatório de Auditoria 3.1 – Constatação (021) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Dentre os dez fiscais pesquisados através dos questionários submetidos com a SA

042012-04, oito apresentaram resposta, o que representa 80% da amostra. Os fiscais não respondentes atuam nos contratos n. 059/2010 (FEESC) e n. 262/2011 (FAPEU),

e, tampouco justificaram a abstenção.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se observar o disposto no §3º do artigo 34 da IN 02/2008 – MPOG: “O representante da Administração deverá promover o registro das ocorrências

verificadas, adotando as providências necessárias ao fiel cumprimento das cláusulas

contratuais, conforme o disposto nos §§ 1º e 2º do art. 67 da Lei nº 8.666, de 1993”.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Análise da AUDIN

A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá

pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da

manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 3.1 – Constatação (021) – Recomendação (002)

Descrição da Constatação

Dentre os dez fiscais pesquisados através dos questionários submetidos com a SA

0422012-04, oito apresentaram resposta, o que representa 80% da amostra. Os fiscais não respondentes atuam nos contratos n. 059/2010 (FEESC) e n. 262/2011 (FAPEU),

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e, tampouco justificaram a abstenção.

Descrição da Recomendação Recomenda-se que se promova a capacitação e orientação dos fiscais para que

estejam aptos a fiscalizar o fiel cumprimento do objeto dos respectivos contratos.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Está no planejamento estratégico do DSG para 2013 a capacitação dos fiscais.

Prazo para implementação das recomendações

2013

Análise da AUDIN

Ao longo de 2013, a AUDIN deve verificar se a capacitação dos fiscais inserida no planejamento estratégico do DSG para 2013 está sendo

aplicada.

Item do Relatório de Auditoria 3.1 – Constatação (022) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Três fiscais afirmaram que apresentam relatórios escritos ao gestor. Apenas o fiscal

dos contratos n. 186/2011 (Gaertner) e 206/2011 (Progredior) respondeu afirmativamente ao item de manutenção de anotações em livro de ocorrências, que,

no caso específico, é o Diário de Obras, também este fiscal é o único que respondeu

afirmativamente ao item de manutenção de atas de reuniões realizadas.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se observar o disposto no §3º do artigo 34 da IN 02/2008 – MPOG: “O representante da Administração deverá promover o registro das ocorrências

verificadas, adotando as providências necessárias ao fiel cumprimento das cláusulas

contratuais, conforme o disposto nos §§ 1º e 2º do art. 67 da Lei nº 8.666, de 1993”.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Está no planejamento estratégico do DSG para 2013 a capacitação dos fiscais, onde abordaremos esse item entre outros.

Prazo para implementação das recomendações

2013

Análise da AUDIN

Ao longo de 2013, a AUDIN deve verificar (após os fiscais receberem a capacitação inserida no planejamento estratégico do DSG para 2013) se os registros de ocorrências estão sendo feitos.

Item do Relatório de Auditoria 3.1 – Constatação (022) – Recomendação (002)

Descrição da Constatação

Três fiscais afirmaram que apresentam relatórios escritos ao gestor. Apenas o fiscal

dos contratos n. 186/2011 (Gaertner) e 206/2011 (Progredior) respondeu

afirmativamente ao item de manutenção de anotações em livro de ocorrências, que, no caso específico, é o Diário de Obras, também este fiscal é o único que respondeu

afirmativamente ao item de manutenção de atas de reuniões realizadas.

Descrição da Recomendação Recomenda-se que se promova a capacitação e orientação dos fiscais para que estejam aptos a fiscalizar o fiel cumprimento do objeto dos respectivos contratos.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Está no planejamento estratégico do DSG para 2013 a capacitação dos fiscais.

Prazo para implementação das recomendações

2013

Análise da AUDIN

Ao longo de 2013, a AUDIN deve verificar se a capacitação dos fiscais inserida no planejamento estratégico do DSG para 2013 está sendo

aplicada.

Item do Relatório de Auditoria 3.1 – Constatação (023) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Parte dos fiscais designados por portaria informou que não se sente capacitada na

área em que fiscaliza, fato que lhes dificulta, sobremaneira, o trabalho realizado.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se observar o disposto no §3º do artigo 34 da IN 02/2008 – MPOG: “O

representante da Administração deverá promover o registro das ocorrências

verificadas, adotando as providências necessárias ao fiel cumprimento das cláusulas contratuais, conforme o disposto nos §§ 1º e 2º do art. 67 da Lei nº 8.666, de 1993”.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Page 62: RAINT 2012 - audin.ufsc.braudin.ufsc.br/files/2011/08/RAINT-2012-versão-final.pdf · Acadêmico: Felipe Lourenço Andrade; Cargo: Estagiário. 7 3 DESCRIÇÃO DAS AÇÕES DE AUDITORIA

62

Está no planejamento estratégico do DSG para 2013 a capacitação dos fiscais.

Prazo para implementação das recomendações

2013

Análise da AUDIN

Ao longo de 2013, a AUDIN deve verificar (após os fiscais receberem a capacitação inserida no planejamento estratégico do DSG para 2013)

se os registros de ocorrências estão sendo feitos.

Item do Relatório de Auditoria 3.1 – Constatação (023) – Recomendação (002)

Descrição da Constatação Parte dos fiscais designados por portaria informou que não se sente capacitada na

área em que fiscaliza, fato que lhes dificulta, sobremaneira, o trabalho realizado.

Descrição da Recomendação Recomenda-se que se promova a capacitação e orientação dos fiscais para que

estejam aptos a fiscalizar o fiel cumprimento do objeto dos respectivos contratos.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Está no planejamento estratégico do DSG para 2013 a capacitação dos fiscais.

Prazo para implementação das recomendações

2013

Análise da AUDIN

Ao longo de 2013, a AUDIN deve verificar se a capacitação dos fiscais inserida no planejamento estratégico do DSG para 2013 está sendo

aplicada.

Item do Relatório de Auditoria 3.1 – Constatação (024) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Observa-se que os fiscais apontam a falta ou deficiência de estrutura para executar a fiscalização.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se observar o disposto no §3º do artigo 34 da IN 02/2008 – MPOG: “O

representante da Administração deverá promover o registro das ocorrências

verificadas, adotando as providências necessárias ao fiel cumprimento das cláusulas contratuais, conforme o disposto nos §§ 1º e 2º do art. 67 da Lei nº 8.666, de 1993”.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Será diagnosticado quais são essas faltas e deficiências para saná-las. Para isso, solicito informar quais são os fiscais, visto que não recebemos

qualquer reclamação.

Prazo para implementação das recomendações

2013

Análise da AUDIN

Recomendação não atendida. Diagnóstico e recomendações estão nos autos do processo nº 04/2012.

Item do Relatório de Auditoria 3.1 – Constatação (024) – Recomendação (002)

Descrição da Constatação Observa-se que os fiscais apontam a falta ou deficiência de estrutura para executar a

fiscalização.

Descrição da Recomendação Recomenda-se que se promova a capacitação e orientação dos fiscais para que

estejam aptos a fiscalizar o fiel cumprimento do objeto dos respectivos contratos.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Será diagnosticado quais são essas faltas e deficiências para saná-las. Para isso, solicito informar quais são os fiscais, visto que não recebemos

qualquer reclamação.

Prazo para implementação das recomendações

2013

Análise da AUDIN

Recomendação não atendida. Diagnóstico e recomendações estão nos autos do processo nº 04/2012.

Item do Relatório de Auditoria 3.1 – Constatação (025) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

No tocante às três empresas de mão de obra terceirizada abrangidas pela amostra, quais sejam Adservi, Khronos e Ondrepsb, da aplicação de questionário específico

dirigido ao fiscal designado, constatou-se que nenhum deles é orientado a verificar

por amostragem, periodicamente, a CTPS dos empregados terceirizados, tampouco observam se foi requerido pela terceirizadora exame de saúde admissional, a fim de

corroborar a regularidade de sua contratação, nos termos da legislação aplicável à

espécie, mormente, o disposto no artigo 34, §5º, I, da IN 02/2008/MPOG. Não é

Page 63: RAINT 2012 - audin.ufsc.braudin.ufsc.br/files/2011/08/RAINT-2012-versão-final.pdf · Acadêmico: Felipe Lourenço Andrade; Cargo: Estagiário. 7 3 DESCRIÇÃO DAS AÇÕES DE AUDITORIA

63

analisado, ainda, por dois dos três fiscais respondentes, o cumprimento, por parte das empresas contratadas, das obrigações oriundas das CCTs.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se o cumprimento do disposto no artigo 34, §5º, I, da IN

02/2008/MPOG, verificando-se, por amostragem, periodicamente a CTPS dos empregados terceirizados, bem como se existe atestado de saúde admissional e se são

cumpridas as obrigações assumidas em acordos, convenções coletivas e dissídios, a

fim de evitar eventual responsabilização da UFSC nos termos da Súmula 331 do TST. A empresa deve respeitar as estabilidades provisórias de seus empregados

(cipeiro, gestante, estabilidade acidentária). O fiscal deve observar qual é a data-base

da categoria prevista na CCT. Os reajustes dos empregados devem ser obrigatoriamente concedidos pela empresa no dia e percentual previstos (verificar a

necessidade de proceder ao equilíbrio econômico-financeiro do contrato em caso de

reajuste salarial).

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD / HU

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Informação da PROAD: As informações deverão ser prestadas pela HU

Análise da AUDIN

Recomendação não atendida. Não houve manifestação objetiva das partes envolvidas.

Item do Relatório de Auditoria 3.2 – Constatação (026) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Observa-se, quanto ao contrato celebrado com a FEESC, que, em observância ao artigo 4º- A, II, da Lei n. 8.958/94, a fundação de apoio deveria divulgar,

semestralmente, os relatórios de execução do contrato, indicando os valores

executados, as atividades, as obras e os serviços realizados, discriminados por projeto, unidade acadêmica ou pesquisa beneficiária, e tal não tem ocorrido no caso

em tela.

Descrição da Recomendação

Cumpra-se a determinação do artigo 4º- A, II, da Lei n. 8.958/94, que prescreve a

publicação semestral na internet de relatórios de execução do contrato, indicando valores aplicados e atividades desenvolvidas, sob pena de malferimento ao princípio

da publicidade (artigos 37 da CF/88; 3º da Lei n. 8.666/93). Divulgar,

periodicamente, os relatórios de execução dos contratos nos termos da legislação pertinente.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Análise da AUDIN

A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular

nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 3.2 – Constatação (027) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Observa-se, ainda, que não estão divulgadas as relações de pagamentos já efetuados,

em decorrência do contrato, a servidores, outras pessoas naturais e pessoas jurídicas,

conforme determinam os incisos III e IV do artigo 4º - A da Lei n. 8.958/94.

Descrição da Recomendação

Cumpra-se a determinação do artigo 4º- A, II, da Lei n. 8.958/94, que prescreve a publicação semestral na internet de relatórios de execução do contrato, indicando

valores aplicados e atividades desenvolvidas, sob pena de malferimento ao princípio

da publicidade (artigos 37 da CF/88; 3º da Lei n. 8.666/93). Divulgar, periodicamente, os relatórios de execução dos contratos nos termos da legislação

pertinente.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Análise da AUDIN

A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá

pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular

nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 3.3 – Constatação (028) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Constata-se que os registros do contrato estão digitalizados e inseridos no sistema

SPA/UFSC. Uma vez que os documentos foram digitalizados por scanner, presume-

se que exista um arquivo deste processo (23080.051814/2011-26) em meio físico, todavia, não se obteve acesso ao mesmo. Não foram juntadas ao processo no SPA as

vias assinadas do Termo de Cooperação para Gestão Ambiental celebrado entre a

UFSC e o DNIT, tampouco a via original do plano de trabalho que o integra, conforme o ofício n. 1932/2011/CGMAB/DPP, enviado pelo DNIT em 29.12.2011,

e, recebido pelo Gabinete da Reitoria da UFSC em 03.01.2012.

Consta das fls. 139/175 dos autos virtuais, o Anexo I, composto do Plano de Trabalho, integrante do Contrato firmado entre UFSC e FAPEU. Infere-se que tal

documento reproduz o conteúdo do Plano de Trabalho enviado pelo DNIT à UFSC.

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64

Porém, o referido documento, por ser digitalização de cópia reprográfica, apresenta falhas gráficas que dificultam a análise.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se a juntada ao processo virtual no SPA/UFSC da via assinada do Termo

de Cooperação para Gestão Ambiental firmado entre UFSC e DNIT, bem como da via original do Plano de Trabalho que o integra.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Análise da AUDIN

A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular

nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da

manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 3.3 – Constatação (029) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Verifica-se que a fundação de apoio FAPEU não divulga em sítio que mantém na rede mundial de computadores (internet) cópia dos instrumentos contratuais (n.

262/2011), que firmou com esta Universidade, o que seria sua obrigação de acordo

com o artigo 4º-A, I, da Lei n. 8.958/94.

Descrição da Recomendação

Cumpra-se as determinações do artigo 4º-A, I e II da Lei n. 8.958/94, divulgando-se no sítio que mantém na internet cópia dos instrumentos contratuais, bem como sejam

publicados semestralmente na internet relatórios de execução do contrato, indicando

valores aplicados e atividades desenvolvidas, sob pena de malferimento ao princípio da publicidade (artigos 37 da CF/88; 3º da Lei n. 8.666/93; artigo 6º, VI, Lei n.

12.527/11).

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Análise da AUDIN

A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá

pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular

nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 3.3 – Constatação (030) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Em observância ao artigo 4º- A, II, da Lei n. 8.958/94, a fundação de apoio FAPEU

deveria divulgar, semestralmente, os relatórios de execução do contrato, indicando os

valores executados, as atividades, as obras e os serviços realizados, discriminados por projeto, unidade acadêmica ou pesquisa beneficiária, e tal não tem ocorrido no caso

em tela.

Descrição da Recomendação

Cumpra-se as determinações do artigo 4º-A, I e II da Lei n. 8.958/94, divulgando-se no sítio que mantém na internet cópia dos instrumentos contratuais, bem como sejam

publicados semestralmente na internet relatórios de execução do contrato, indicando

valores aplicados e atividades desenvolvidas, sob pena de malferimento ao princípio da publicidade (artigos 37 da CF/88; 3º da Lei n. 8.666/93; artigo 6º, VI, Lei n.

12.527/11).

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Análise da AUDIN

A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá

pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular

nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 3.4 – Constatação (031) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Observa-se que a fiscalização do contrato firmado com a CASAN atende

parcialmente aos requisitos previstos na IN 02/2008/MPOG e na Lei n. 8.666/93, de

acordo com as respostas ao questionário aplicado, sobretudo, no tocante à manutenção de registros escritos.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se atenção ao gestor a fim de que o fiscal seja orientado a manter

registros escritos das ocorrências do contrato. Exigir que sejam mantidos registros escritos das ocorrências.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Análise da AUDIN

A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular

nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da

manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 3.5 – Constatação (032) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Quanto ao contrato n. 0638/2006, durante o período de vigência, observou-se a ocorrência de substituição de fiscal responsável por cinco vezes (autos n.

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65

23080.045805/2006-39, portarias n. 638/CAAd, n. 638-A/CAAd, n. 638-S/CAAd, n. 638-S1/PROINFRA, n. 638-S2/CAAd, juntadas, respectivamente, às fls. 377, 378,

386, 977 e 1006).

Descrição da Recomendação

Quando da designação do novo fiscal, este receba um relatório escrito acerca das ocorrências da fiscalização e dos procedimentos adotados até então. Além disso, com

base no artigo 67, §1º, da Lei n. 8.666/93, recomenda-se que o fiscal mantenha

registros escritos das ocorrências relativas ao contrato n. 0638/2006. Orientar os fiscais para que mantenham registros escritos dos contratos, atendendo ao artigo 67

da Lei n. 8.666/93.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Está no planejamento estratégico do DSG para 2013 a capacitação dos fiscais, onde abordaremos esse item entre outros.

Prazo para implementação das recomendações

2013

Análise da AUDIN

Ao longo de 2013, a AUDIN deve verificar (após os fiscais receberem a capacitação inserida no planejamento estratégico do DSG para 2013)

se os registros de ocorrências estão sendo feitos.

Item do Relatório de Auditoria 3.5 – Constatação (033) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Para o contrato n. 0638/2006, dos quatorze itens de obrigação listados no questionário geral aplicado, com base na IN 02/2008 do MPOG e na Lei n. 8.666/93,

observou-se o não atendimento de três requisitos, quais sejam: manutenção de livro

ou registro de ocorrências, reuniões periódicas e apresentação de relatórios escritos para o gestor.

Descrição da Recomendação

Quando da designação do novo fiscal, este receba um relatório escrito acerca das

ocorrências da fiscalização e dos procedimentos adotados até então. Além disso, com

base no artigo 67, §1º, da Lei n. 8.666/93, recomenda-se que o fiscal mantenha registros escritos das ocorrências relativas ao contrato n. 0638/2006. Orientar os

fiscais para que mantenham registros escritos dos contratos, atendendo ao artigo 67

da Lei n. 8.666/93.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Há a empresa terceirizada Genesys Telecomunicações LTDA. ME que faz esse serviço juntamente com o servidor Maurício (ramal 7757), do

SETIC.

Prazo para implementação das recomendações

Já implementado.

Análise da AUDIN

Recomendação não atendida. A terceirizada não substitui o preposto no exercício de suas obrigações, conforme Lei nº 8.666/93.

Item do Relatório de Auditoria 4.2 – Constatação (034) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Quanto ao contrato n. 0638/2006, constatou-se crédito em favor da UFSC, por

ocasião de cobranças indevidas na fatura, apurados, em razão de solicitação do então Pró-Reitor de Infraestrutura à época, por auditoria externa contratada especialmente

para este fim. A partir desta constatação, extrai-se da fl. 1015 dos autos n.

23080.045805/2006-39, que “a empresa suspendeu todas as faturas apresentadas e recalculou os préstimos que passaram a corresponder aproximadamente 50% dos

anteriores, dessa forma, no decorrer de 2010 a UFSC passou a pagar corretamente

seus custos”. Ainda, constatada a irregularidade das cobranças, foi contratada uma auditoria nas contas já pagas, relativas aos anos de 2007 a 2009. Houve comprovação

de pagamento em torno de R$1.080.000,00 (um milhão de oitenta mil reais) além do

efetivamente devido. Este valor foi sendo ressarcido à UFSC em forma de quitação total das faturas do exercício de 2011. Em 27 de outubro de 2011, ainda restava à

instituição um crédito aproximado de R$600.000,00 (seiscentos mil reais), que se

julgava suficiente para quitar as faturas da telefonia fixa para os doze meses seguintes.

Descrição da Recomendação

Diante das constatações sobre o contrato n. 0638/2006, recomenda-se atenção dos

gestores quanto às cláusulas contratuais (cláusula segunda, item 7; cláusula terceira;

fls. 371/374 dos autos n. 23080.045805/2006-39), e tarifas praticadas (artigos 93, VII, e, 103 da Lei n. 9.472/97, fls. 251/252 dos autos n. 23080.045805/2006-39), a

fim de que sejam tomadas as medidas necessárias.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Em 2012 foi usado esse crédito para pagamento das faturas da UFSC.

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Prazo para implementação das recomendações

Já efetuado.

Análise da AUDIN

Item a ser observado em auditorias de acompanhamento oportunas.

Item do Relatório de Auditoria 4.2 – Constatação (035) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Com relação à constatação 4.1.2, evidencia-se uma fragilidade no processo de

fiscalização, pois a suspeita de incorreção nas faturas que ensejou a contratação de

auditoria externa surgiu em 2010, sendo que, ao que consta, equívocos estavam ocorrendo desde 2007.

Descrição da Recomendação

Diante das constatações sobre o contrato n. 0638/2006, recomenda-se atenção dos

gestores quanto às cláusulas contratuais (cláusula segunda, item 7; cláusula terceira;

fls. 371/374 dos autos n. 23080.045805/2006-39), e tarifas praticadas (artigos 93, VII, e, 103 da Lei n. 9.472/97, fls. 251/252 dos autos n. 23080.045805/2006-39), a

fim de que sejam tomadas as medidas necessárias.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Há a empresa terceirizada Genesys Telecomunicações LTDA. ME que faz esse serviço juntamente com o servidor Maurício (ramal 7757), do

SETIC.

Prazo para implementação das recomendações

Já implementado.

Análise da AUDIN

Recomendação atendida parcialmente. A terceirizada não substitui o preposto no exercício de suas obrigações, conforme Lei nº 8.666/93.

Item do Relatório de Auditoria 4.3 – Constatação (036) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Quanto ao contrato celebrado com a FEESC, identificou-se a ocorrência de pagamento antecipado de despesas e o desembolso com base em menção genérica ao

objeto do contrato (“Estudos de planejamento para o setor portuário, Cont

059/2010.”) no campo de descrição dos serviços nas notas fiscais apresentadas pela FEESC à UFSC, com valor global, contrariando entendimento do TCU (v.g. Acórdão

Plenário TC 027.709/2010-8). De acordo com o artigo 116, §3º, da Lei n. 8.666/93,

as parcelas de recursos provenientes do convênio serão liberadas em estrita conformidade com o plano de aplicação aprovado.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se que as descrições no corpo da nota de serviço evidenciem a execução

do plano de trabalho aprovado, sob pena de afronta à Lei n. 8.666/93, Lei n. 8.958/94 e IN/STN n. 01/97.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Análise da AUDIN

A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular

nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da

manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 4.3 – Constatação (037) – Recomendação (002)

Descrição da Constatação

Observa-se que o elemento de despesa 30.90.39, previsto na cláusula quarta do contrato n. 059/2010 (FEESC), de acordo com a Portaria Interministerial/MF/MPOG

n. 163/2001, evidencia prestação de serviços por pessoas jurídicas para órgãos

públicos, todavia, não se verifica claramente a descrição de tais serviços nas notas fiscais. Além disso, o referido elemento de despesa não satisfaz as rubricas

apresentadas nas fls. 25 e 86, referentes ao Plano de Trabalho juntado ao processo em

análise.

Descrição da Recomendação

Divulgar periodicamente relatórios de prestação de contas parciais, a fim de

evidenciar o cumprimento do Plano de Trabalho proposto, de forma a atender ao

disposto nos artigos 3º, II, e 4º-A, II, da Lei n.º 8.958/94, artigo 67 da Lei n.º 8.666/93, artigo 2º da Lei n.º 9.784/99, e no artigo 32 da IN-STN 01/97, sobretudo,

após a vigência da Lei n. 12.527/11 (que regula o acesso à informação).

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Análise da AUDIN

A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá

pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular

nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 4.10 – Constatação (047) – Recomendação (001)

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67

Descrição da Constatação

Quanto ao contrato celebrado com a FAPEU, identificou-se a ocorrência de pagamento antecipado de despesas e o desembolso com base em menção genérica ao

objeto do contrato (“Execução do projeto intitulado ‘Gestão Ambiental e Execução

de Programas Ambientais na BR386/RS’”, fl.02 autos n. 23080.013380/2012-47) no campo de descrição dos serviços nas notas fiscais apresentadas pela FAPEU à UFSC,

com valor global, contrariando entendimento do TCU (v.g. Acórdão Plenário TC

027.709/2010-8). A nota fiscal n. 57.347 apresenta indicação de base de cálculo para o recolhimento de INSS, contudo, sem apresentar qualquer referência à memória de

cálculo.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se que as descrições no corpo da nota de serviço evidenciem a execução do plano de trabalho aprovado, sob pena de afronta à Lei n. 8.666/93, Lei n. 8.958/94

e IN/STN n. 01/97.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Análise da AUDIN

A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá

pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular

nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 4.10 – Constatação (048) – Recomendação (002)

Descrição da Constatação

Observa-se que não há nos autos 23080.051814/2011-26, tampouco está disponível

para consulta, prestação de contas parcial com relação às atividades já realizadas no

Projeto de Pesquisa objeto do contrato n. 262/2011 (FAPEU).

Descrição da Recomendação

Divulgar periodicamente relatórios de prestação de contas parciais, a fim de evidenciar o cumprimento do Plano de Trabalho proposto, de forma a atender ao

disposto nos artigos 3º, II, e 4º-A, II, da Lei n.º 8.958/94, artigo 67 da Lei n.º

8.666/93, artigo 2º da Lei n.º 9.784/99, e no artigo 32 da IN-STN 01/97, sobretudo, após a vigência da Lei n. 12.527/11 (que regula o acesso à informação).

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Análise da AUDIN

A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular

nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 4.3 – Constatação (038) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Ainda, sobre o contrato firmado com a FEESC, observa-se que não há nos autos

23080.007174/2010-36, tampouco está disponível para consulta, prestação de contas

parcial com relação às atividades já realizadas no Projeto de Pesquisa “Estudos de Planejamento para o Setor Portuário”, objeto do contrato n. 059/2010.

Descrição da Recomendação Divulgar periodicamente relatórios de prestação de contas parciais, a fim de

evidenciar o cumprimento do Plano de Trabalho proposto.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Análise da AUDIN

A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá

pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular

nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 4.4 – Constatação (039) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

No tocante ao contrato celebrado com a CASAN, observou-se que das 66 (sessenta e

seis) unidades de consumo para o período de cinco meses apontado na amostra,

algumas apresentam variação de consumo importante. Esta auditoria, entretanto, não possui elementos suficientes para avaliar as razões dessas variações de consumo.

Descrição da Recomendação As importantes variações verificadas merecem atenção dos gestores para

planejamento de ações futuras, e, eventual tomada de medidas necessárias.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Análise da AUDIN

A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá

pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da

manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 4.4 – Constatação (040) – Recomendação (002)

Descrição da Constatação

Constata-se o pagamento, na fatura, referente ao consumo de água e esgoto da

matrícula n. 229692-6, correspondente à unidade da Associação Atlética Volantes UFSC, no valor mensal de R$137,89, durante o período abrangido pela amostra.

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Descrição da Recomendação Recomenda-se verificar obrigações entre UFSC e Associação Atlética Volantes UFSC.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Análise da AUDIN

A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular

nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da

manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 4.7 – Constatação (041) – Recomendação (002)

Descrição da Constatação

Quanto ao contrato celebrado com a empresa Progredior Ltda., constatou-se que, no que se refere à solicitação de pagamento da nota fiscal n. 2897, não foram juntados

aos autos os comprovantes de cumprimento das obrigações previdenciárias e do

recolhimento do FGTS.

Descrição da Recomendação Instruir os processos de solicitação de pagamento com documentação hábil a

demonstrar a higidez das cobranças.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROPLAN

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Mem. n.º 128/2012\DOMP-PROPLAN:

O DOMP levantou junto ao DCF (Departamento de Contabilidade e Finanças) a documentação encaminhada à época ref. ao processo nº

23080.022017/2012-12 (Solicitação de Pagamento nº 201205694 – NF nº 2897), pois apesar da conferência da documentação relativa ao cumprimento das obrigações previdenciárias e do recolhimento do FGTS ser uma prática nos processos de pagamento dos contratos

fiscalizados por este setor, poderia ter ocorrido um erro pontual neste caso. Segue nos ANEXOS II e III, a documentação presente no processo

nº 23080.022017/2012-12 referente às obrigações previdenciárias e recolhimento do FGTS. Obs: Segundo informação do DCF, em caso de ausência de documentos desta natureza no processo de pagamento, o mesmo retorna ao DOMP

para juntá-los, para só então o DCF procede com o pagamento.

Análise da AUDIN

Solicitação encaminhada, conforme Mem. nº. 128/DOMP-PROPLAN, a ser checada in loco em futuras auditorias.

Item do Relatório de Auditoria 4.7 – Constatação (042) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Verificou-se que, no tocante à nota fiscal n. 2905, referente ao contrato n. 186/2011,

celebrado com a Progredior Ltda. o atesto não foi conferido por fiscal designado

através de portaria, mas por José Fabris (SIAPE n. 175581). Além disso, não foram juntados os resumos das folhas de pagamento das empresas subcontratadas.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se que o atesto das notas fiscais seja conferido pelo fiscal designado, e,

que seja observado o cumprimento da legislação trabalhista e previdenciária aplicável à espécie, em atenção ao artigo 71 da Lei n. 8.666/93 e 34, §5º, da IN

02/2008/MPOG. Justificar o atesto conferido por outro servidor que não o fiscal

designado. Observar a legislação aplicável à espécie.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROPLAN

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Mem. n.º 128/2012\DOMP-PROPLAN:

Visando dar anuência às chefias e otimizar o controle nos processos de medições das obras fiscalizadas pelo DOMP, adotamos o seguinte procedimento nestes casos: o fiscal designado confere os serviços executados, atesta a planilha de medição e confere os dados da NF. Após,

encaminha a documentação conferida e atestada à chefia imediata para anuência e atesto da NF. Neste caso, ao Coordenador de Fiscalização

de Obras (José Fabris – SIAPE nº 1803977) ou ao Coordenador de Manutenção Predial (Adolfo Pereira Duarte Filho – SIAPE nº 1156296), dependendo a natureza do serviços (obras ou manutenção predial). Na etapa seguinte, a documentação é encaminhada à Coordenadoria de

Apoio Administrativo para abertura do processo de pagamento e conferência da documentação referente às obrigações previdenciárias e

recolhimento do FGTS por parte da contratada. Após, o processo segue ao DCF para efetuar o pagamento. Em resumo, o atesto na NF pela chefia imediata do fiscal designado só se dá após a conferência da NF e atesto deste fiscal na planilha de medição, fato este comprovado pelas

datas dos atestos.

Uma vez apresentado o procedimento adotado pelo DOMP nestes casos, ficamos no aguardo de novas orientações da AUDIN no sentido de esclarecer se o procedimento atual está consoante com a legislação vigente ou se de fato o atesto da NF seja atribuição do fiscal designado,

uma vez que este já atesta a planilha de medição.

Obs: Apenas para correção da informação, o contrato nº 186/2011 foi celebrado com a empresa Gaertner Obras de Engenharia Ltda – EPP e não com a empresa Progredior Ltda, conforme mencionado na “Descrição da Constatação”.

Análise da AUDIN

Atende parcialmente, porém a prática vai de encontro à segregação de funções, conforme as atribuições designadas pela portaria.

Item do Relatório de Auditoria 4.8 – Constatação (043) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Quanto ao contrato firmado com a Khronos, os atestos de quatro das cinco notas fiscais foram conferidos conforme fiscal designada pela Portaria n. 075/CARC/2010.

Entretanto, a nota fiscal n. 300123 foi atestada não pela fiscal designada, mas pelo

servidor Douglas Dill, Chefe da Divisão de Segurança Física da UFSC (matrícula SIAPE n. 1159869). Consta dos processos de solicitação de pagamento 201204902 e

201203534 os documentos relativos ao resumo da folha, e guias GFIP e GPS, em

atenção ao artigo 71 da Lei n. 8.666/93 e 34, §5º, da IN 02/2008/MPOG, todavia, dos

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demais processos de solicitação de pagamentos auditados não consta o resumo da folha de pagamentos, apenas a relação dos trabalhadores constante do arquivo SEFIP,

o que não equivale ao resumo da folha de pessoal.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se que o atesto das notas fiscais seja conferido pelo fiscal designado, e, que seja observado o cumprimento da legislação trabalhista e previdenciária aplicável

à espécie, em atenção ao artigo 71 da Lei n. 8.666/93 e 34, §5º, da IN

02/2008/MPOG. Justificar o atesto conferido por outro servidor que não o fiscal designado. Observar a legislação aplicável à espécie.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Análise da AUDIN

A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular

nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da

manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 4.9 – Constatação (044) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

No tocante ao contrato firmado com a UNIMED, a solicitação de pagamento n. 201001344, autos n. 23080.0002257/2010-39, teve os documentos (boletos n.

5076968-DP; 5076969-DP; 5076971-DP; 5076972-DP; 5076973-DP; 5076974-DP;

5076967-DP) atestados em 12.02.2010 pela servidora Sônia Maria Mafra, assistente

da PRDHS, que não é fiscal do contrato regularmente designada por portaria. O

mesmo ocorre com a solicitação de pagamento n. 201013180, autos n.

23080.039023/2010-47, que teve os documentos (boletos n. 15222331; 15222332; 15222333; 15222334; 15222335; 15222336; 15222337; 15222338) atestados em

11.11.2010 pela servidora Tassiane Castamann Algayer, matrícula SIAPE n. 141725,

Chefe da Seção de Expediente da PRDHS, e não pelo fiscal do contrato regularmente designado pela portaria n. 067-S/CAAd/2008 fl. 553 autos n.

23080.007548/2008-07.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se que o atesto das notas fiscais seja conferido pelo fiscal designado, e,

que seja observado o cumprimento da legislação trabalhista e previdenciária aplicável à espécie, em atenção ao artigo 71 da Lei n. 8.666/93 e 34, §5º, da IN

02/2008/MPOG. Justificar o atesto conferido por outro servidor que não o fiscal designado. Observar a legislação aplicável à espécie.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD / SEGESP

Análise da AUDIN

A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá

pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular

nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da

manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 4.9 – Constatação (045) – Recomendação (002)

Descrição da Constatação

As solicitações de pagamento autuadas sob os nºs. 23080029216/2011-71; 23080.042109/2011-38; 23080.001895/2012-02 e 23080023201/2012-80

correspondem a Ordens Bancárias-folha, e, encontram-se desacompanhadas dos

documentos comprobatórios dos valores consignados. Tampouco consta dos processos mencionados qualquer documento indicativo de que o fiscal designado

tenha realizado a conferência dos valores exigidos pela contratada. Não constam,

ainda, dos autos referidos, os comprovantes de retenção/recolhimento dos tributos (DARF, GPS), de modo que não se tem elementos para assegurar a regularidade

fiscal.

Descrição da Recomendação Instruir os processos de solicitação de pagamento com documentação hábil a

demonstrar a higidez das cobranças.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD / PROPLAN / SEGESP

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Expediente s/nº da DCF de 18/12/2012 anexo ao Memorando nº. 001/2013/PROPLAN:

A Pró Reitora de Desenvolvimento Humano e Social (PRDHS), solicitou pagamento em 12 de agosto de 2011, através do memorando nº 86/2011/PRDHS, das Faturas/Boletos da Unimed Grande Florianópolis, relativo ao mês de julho de 2011 no valor de R$ 639.122,00

(Seicentos e trinta e nove mil, cento e vinte e dois reais), referente aos beneficiários da UFSC, que foram pagos através da ordem bancária

2011OB807984 em 12 de agosto de 2011. Outrossim, informo-lhe ainda de outra solicitação de pagamento de nº 201108824/PRDHS em 05/08/11, referente aos exames médicos

periódicos, que foram pagos através da ordem bancária 2011OB807704 de 08/08/11.

E ainda, a solicitação de nota de empenho 201106896 em 05/08/11, para pagamento do INSS Patronal sobre os exames médicos periódicos citado acima, no valor de R$ 2.295,00 que foi recolhido através da Guia da Previdência Social (GPS), 2011GP800750 em 08/08/11 em

conformidade com a Instrução Normativa 971/09 RFB, fatura/boleto Unimed nº 15520967 de 02/08/11, contrato 200800067 relativo ao mês de julho de 2011. Qie encontra-se acompanhada dos documentos comprobatórios, ordens bancárias e guia da previdência social, de modo que

esses elementos asseguram a regularidade fiscal solicitada pelo relatório.

Cópia anexa. Os processos nºs. 23080.042109-2011-38; 23080.001895/2012-02; 23080.023201/2012-79; foram pagos ao Banco do Brasil, através de lista

de crédito;

2011LC00172 no valor de R$ 650.423,00 (Seiscentos e cinquenta mil, quatrocentos e vinte e três reais), ordem bancária 2011OB811248 de

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31/10/11; 2012LC00005 no valor de R$ 662.555,00 (Seiscentos e sessenta e dois mil, quinhentos e cinquenta e cinco reais), ordem bancária

2012OB800617 de 31/01/12;

2012LC00080 no valor de R$ 704.842,15 (Setecentos e quatro mil, oitocentos e quarenta e dois reais e quinze centavos), ordem bancária 2012OB805957 de 31/05/12, respectivamente, conforme documentos comprobatórios anexo.

Quanto ao INSS Patronal sobre os exames médicos periódicos, os mesmos não foram recolhidos por motivo do mesmo não ter sido solicitado

como de costume pelo PRDHS. Quanto aos exames médicos periódicos e o INSS Patronal sobre os processos acima, sugiro solicitar informações junto a SEGESP

(Departamento de Atenção à Saúde), pois não saberia informar tendo em vista o seguinte:

O desconto da Unimed passou a fazer parte do Demonstrativo de Despesa de Pessoal (DDP), com a rubrica 32681, portanto uma consignatária.

O DCF após a introdução da rubrica no DDP, não mais recebeu solicitação de pagamento para os exames médicos periódicos, INSS Patronal

e nem mais os comprovantes das fatura/boletos, como eram rotineiros anteriormente. Creio que a PRDHS deve ter interpretado que com a introdução da Unimed no DDP (CONSIGNAÇÃO), não mais haveria e ou não há

necessidade dos recolhimentos do INSS Patronal, assim, como não há para as demais consignatárias ligadas no DDP.

Diante do exposto, informo que o DCF não é uma unidade ordenadora de despesa, portanto, não teria como realizar o recolhimento do INSS Patronal sem a solicitação do PRDHS. Cabe ao DCF a apropriação e o pagamento da folha e das demais solicitações do ordenador de despesas

neste caso específico.

Senhora Diretora, no meu entendimento a Auditoria Interna e o PRDHS devem verificar a obrigatoriedade do recolhimento do INSS Patronal após ser incluída como uma consignatária.

Com referência aos documentos comprobatórios dos valores consignados e as conferências dos valores exigidos pela contratada (Valor este

que é inserido no Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (SIAPE)) para geração do DDP, são rotinas atribuídas à SEGESP. Portanto a Auditoria deveria separar as suas solicitações conforme as atribuições de cada Unidade.

Análise da AUDIN

Recomendação atendida parcialmente, conforme Expediente s/nº da DCF de 18/12/2012 anexo ao Memorando nº. 001/2013/PROPLAN.

Item do Relatório de Auditoria 4.10 – Constatação (046) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Quanto ao contrato n. 0262/2011, da análise das duas solicitações de pagamento, relacionadas na tabela abaixo, constatou-se o prazo de vencimento fixado na

apresentação, e, que os atestos não foram conferidos pelo fiscal designado conforme a portaria n. 262/CARC/2011, à fl. 176 dos autos n. 23080.051814/2011-26

SPA/UFSC, mas por Vladmir Arthur Fey (n. 1160307). Não é possível verificar se a

GPS encontra-se de acordo com a legislação pertinente, uma vez que não está acompanhada de memória de cálculo para conferência da base para retenção de

INSS.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se que o atesto seja realizado pelo fiscal designado pela portaria n.

262/CARC/2011, bem como apresentação de memória de cálculo a acompanhar as notas fiscais, conforme disposto no Plano de Trabalho.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD / PROPLAN

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Mem. n.º 001/2013/PROPLAN: Entendemos que a recomendação seja atendida pela PROAD, que também recebeu a constatação/recomendação, por se tratar de um

procedimento relacionado à gestão de contrato.

Análise da AUDIN

Atende parcialmente, porém a prática vai de encontro à segregação de funções, conforme as atribuições designadas pela portaria.

Item do Relatório de Auditoria 5.2 – Constatação (049) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Quanto ao contrato n. 0638/2006, constata-se a celebração de sete termos aditivos e

dois apostilamentos. Quanto ao TA05, embora o DSG mencione a realização de

pesquisa de preços a justificar a prorrogação do prazo (fl. 979-A), tal não foi anexada ao processo administrativo n. 23080.045805/2006-39, verificando-se apenas o

demonstrativo das tarifas a serem praticadas no ano subsequente pela EMBRATEL,

contratada (fl. 982).

Descrição da Recomendação

Recomenda-se reforçar boas práticas e melhorar a estrutura de fiscalização,

verificando a viabilidade de implementar ferramentas próprias de controle aptas a

minimizar a fragilidade.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Informação da PROAD: As informações deverão ser prestadas pela SETIC/PROPLAN

Análise da AUDIN

A PROAD informou que esta recomendação é de responsabilidade da PROPLAN. Foi redirecionada, por meio de mensagem eletrônica de

21/02/2013, para a PROPLAN se manifestar.

Item do Relatório de Auditoria 5.2 – Constatação (050) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Ainda quanto ao contrato n. 0638/2006, no que concerne ao TA07, em que pese a

justificativa da celebração dos termos aditivos anteriores em pesquisas de mercado ou condição mais vantajosa, verifica-se irregularidade no sentido de que “valores

mensais da conta telefônica da UFSC eram elevados” (fl. 1015, autos n.

23080.045805/2006-39), sendo que a motivação para prorrogar excepcionalmente o

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prazo contratual, com supedâneo no §4º do artigo 57 da Lei n. 8.666/93, por mais doze meses, foi um crédito gerado nos anos anteriores, de 2007 a 2009, em razão de

pagamentos indevidos. Salienta-se que o prazo contratual não mais poderá ser

prorrogado, uma vez que excedido o limite previsto no artigo 57, II, da Lei n. 8.666/93, estando vigente atualmente em caráter excepcional (artigo 57, §4º, Lei n.

8.666/93).

Descrição da Recomendação

Recomenda-se reforçar boas práticas e melhorar a estrutura de fiscalização, verificando a viabilidade de implementar ferramentas próprias de controle aptas a

minimizar a fragilidade.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Informação da PROAD: As informações deverão ser prestadas pela SETIC/PROPLAN

Análise da AUDIN

A PROAD informou que esta recomendação é de responsabilidade da PROPLAN. Foi redirecionada, por meio de mensagem eletrônica de 21/02/2013, para a PROPLAN se manifestar.

Item do Relatório de Auditoria 5.2 – Constatação (051) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Através da empresa Genesys Telecomunicações LTDA. ME, contratada com

propósito de prestar ajuda especializada em análise de faturas de telecomunicação,

verificou-se excesso de cobrança nas faturas apresentadas pela Embratel S.A., o que ensejou suspensão dos pagamentos em 2010 e ajustes durante o período que se

seguiu. Com arrimo no princípio da continuidade dos serviços públicos, decidiu-se

pela prorrogação do contrato utilizando-se os créditos constituídos no período pretérito para compensar as novas faturas, conforme relatório anexo, apresentado em

resposta à SA 042012-03. Observou-se o uso, pela consultoria externa, das

ferramentas AccountManager e Sistema TEM – Telecom Expense Manager.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se reforçar boas práticas e melhorar a estrutura de fiscalização, verificando a viabilidade de implementar ferramentas próprias de controle aptas a

minimizar a fragilidade.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Informação da PROAD: As informações deverão ser prestadas pela SETIC/PROPLAN

Análise da AUDIN

A PROAD informou que esta recomendação é de responsabilidade da PROPLAN. Foi redirecionada, por meio de mensagem eletrônica de 21/02/2013, para a PROPLAN se manifestar.

Item do Relatório de Auditoria 5.2 – Constatação (051) – Recomendação (002)

Descrição da Constatação

Através da empresa Genesys Telecomunicações LTDA. ME, contratada com

propósito de prestar ajuda especializada em análise de faturas de telecomunicação, verificou-se excesso de cobrança nas faturas apresentadas pela Embratel S.A., o que

ensejou suspensão dos pagamentos em 2010 e ajustes durante o período que se

seguiu. Com arrimo no princípio da continuidade dos serviços públicos, decidiu-se pela prorrogação do contrato utilizando-se os créditos constituídos no período

pretérito para compensar as novas faturas, conforme relatório anexo, apresentado em

resposta à SA 042012-03. Observou-se o uso, pela consultoria externa, das ferramentas AccountManager e Sistema TEM – Telecom Expense Manager.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se, diante dessa situação, atitude dos gestores no sentido de iniciar a fase

interna de novo processo licitatório para contratação dos serviços de telefonia fixa

comutada – STFC.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Informação da PROAD: As informações deverão ser prestadas pela SETIC/PROPLAN

Análise da AUDIN

A PROAD informou que esta recomendação é de responsabilidade da PROPLAN. Foi redirecionada, por meio de mensagem eletrônica de

21/02/2013, para a PROPLAN se manifestar.

Item do Relatório de Auditoria 5.4 – Constatação (052) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

No tocante ao contrato n. 075/2010, observou-se que o percentual limite de acréscimo

de serviços permitido, correspondente a 25% do valor inicial atualizado do contrato, conforme dispõe o artigo 65, §1º, da Lei n. 8.666/93, já foi atingido, não sendo mais

possível aditar o contrato para acrescer serviços.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se atenção do gestor quanto à requisição para futuros acréscimos de serviços, em função do limite previsto no artigo 65 da Lei n. 8.666/93. Não realizar

acréscimos e supressões além dos limites previstos na lei n. 8.666/93.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

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PROAD

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Não está sendo realizado acréscimos e supressões além dos limites previstos na lei n. 8.666/93.

Prazo para implementação das recomendações

Já implementado.

Análise da AUDIN

O Gestor informa atendimento da recomendação

Item do Relatório de Auditoria 5.4 – Constatação (056) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

No que concerne ao contrato n. 0683/2007, quanto ao percentual limite de acréscimos

e supressões previsto no §1º do artigo 65 da Lei n. 8.666/93, considerou-se, nesta análise, que foi respeitado. Há, porém, que se fazer uma ressalva no que concerne às

sucessivas supressões e acréscimos referentes aos meses de janeiro de cada ano, uma

vez que as alterações contratuais não podem ser consideradas de forma consolidada para o fim de se verificar se houve ou não o alcance do limite previsto em lei.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se atenção do gestor quanto à requisição para futuros acréscimos de

serviços, em função do limite previsto no artigo 65 da Lei n. 8.666/93. Não realizar acréscimos e supressões além dos limites previstos na lei n. 8.666/93.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Não está sendo realizado acréscimos e supressões além dos limites previstos na lei n. 8.666/93.

Prazo para implementação das recomendações

Já implementado.

Análise da AUDIN

O Gestor informa atendimento da recomendação

Item do Relatório de Auditoria 5.5 – Constatação (053) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

No tocante ao contrato n. 186/2011, firmado com a empresa Gaertner Ltda., constatou-se que o seguro-garantia prestado no ato da contratação, conforme

exigência, correspondente a 5% do valor total , e, em função do acréscimo de valor e

prazo decorrentes do termo aditivo (TA01), terá sua vigência expirada antes do prazo

previsto para o recebimento definitivo do objeto contratado (prazo de vigência do

contrato é 9.12.2012; prazo de vigência da apólice é 25.10.2012).

Descrição da Recomendação

Recomenda-se atenção da fiscalização quanto à garantia prestada, para que não haja

período de vigência contratual a descoberto. Para renovação é necessário o envio à seguradora do termo aditivo do contrato principal, assinado pelo segurado ou a

manifestação deste, por escrito, com a descrição das alterações a serem feitas.

Diligenciar para que o termo final do contrato não seja prorrogado sem que seja renovada a garantia prestada.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROPLAN

Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012

Mem. n.º 128/2012/DOMP-PROPLAN: Conforme já relatado na manifestação da unidade no item 1.7 – Constatação (013), a prorrogação do prazo de vigência da apólice (ANEXO

IV) consta na pasta do contrato disponível na Coordenadoria de Apoio Administrtivo do DOMP, com o prazo de vigência da apólice igual ao

prazo de vigência do contrato (ANEXO I), em 09.12.2012. Em virtude do abandono da obra por parte da empresa Gaertner Obras de Engenharia Ltda – EPP, o DOMP sugeriu à PROAD a abertura de

processo administrativo para apurar a inadimplência da contratada (Processo nº 23080.038867/2012-32) e informou o fato à empresa J.

Malucelli Seguradora S/A através do Ofício nº 234/2012/DOMP-PROPLAN de 04 de dezembro de 2012 (ANEXO V). Até a presente data o

processo administrativo não foi concluído.

Esta documentação presente na pasta do contrato será juntada ao processo licitatório para arquivamento.

Análise da AUDIN

Recomendação atendida conforme Mem. n.º 128/2012/DOMP-PROPLAN, fls. 43

Item do Relatório de Auditoria 5.6 – Constatação (055) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Quanto ao contrato celebrado com a UNIMED, mais precisamente, no TA01,

observou-se que a cláusula segunda, bem como as respectivas subcláusulas, não atendem ao interesse da Administração, considerando os princípios da supremacia e

da indisponibilidade do interesse público, sobretudo, no que tange à subcláusula

terceira da cláusula segunda do TA01, que prevê a possibilidade de recair sobre a UFSC a responsabilização “pelo pagamento integral da fatura dos

servidores/beneficiários atualizada até a data do pagamento considerando 2% de

multa sobre o valor nominal do débito e 1% de juros ao mês – cobrados por dia de atraso, com vistas a evitar a suspensão dos atendimentos do contrato mantido junto

ao ÓRGÃO CONCEDENTE” .

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Descrição da Recomendação

Recomenda-se atenção do gestor quanto ao período superior a 60 dias de inadimplência (artigo 13, parágrafo único, II, da Lei n. 9.656/98) para fins de

suspensão do atendimento do beneficiário do plano de saúde, bem como atenção

quanto ao teor da subcláusula terceira da cláusula segunda do Primeiro Termo Aditivo (TA01), no que se refere à multa e juros cobrados por dia de atraso.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD / SEGESP

Análise da AUDIN

A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular

nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da

manifestação do gestor.

Relatório 05/2012 – Diárias, Passagens e Auxílio-transporte

Comunicação Expedida Memorando n.º 060/AUDIN/2012 – 12/12/2012

Memorando n.º 061/AUDIN/2012 – 12/12/2012

Nome da unidade interna da UJ destinatária da

recomendação SEGESP / HU

Item do Relatório de Auditoria 1.1.2 – Constatação (001) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Endereço do SIAPE divergente do requerimento de auxílio-transporte.

Descrição da Recomendação Que o DAP atualize o endereço dos servidores supracitados no SIAPE.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

HU

Análise da AUDIN

O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo

para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 1.1.3 – Constatação (002) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Pagamento de auxílio-transporte a servidor de SIAPE n° 1159132 cujo requerimento

não consta assinatura da chefia imediata e cuja data é posterior a dezembro de 2011.

Descrição da Recomendação

Que o DAP atente ao preenchimento completo dos requerimentos de auxílio-

transporte, sendo que nos casos de ausência de documentos ou informações necessárias, devolva-os a origem para regularização.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

HU

Análise da AUDIN

O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação

está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 1.1.3 – Constatação (002) – Recomendação (002)

Descrição da Constatação Pagamento de auxílio-transporte a servidor de SIAPE n° 1159132 cujo requerimento não consta assinatura da chefia imediata e cuja data é posterior a dezembro de 2011.

Descrição da Recomendação

Que o DAP solicite ao servidor de Siape n° 1159132 atualização do requerimento,

visto que a assinatura da chefia imediata é um dos requisitos obrigatórios para a

concessão do pagamento do benefício.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

HU

Análise da AUDIN

O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo

para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 1.1.3 – Constatação (002) – Recomendação (003)

Descrição da Constatação Pagamento de auxílio-transporte a servidor de SIAPE n° 1159132 cujo requerimento

não consta assinatura da chefia imediata e cuja data é posterior a dezembro de 2011.

Descrição da Recomendação

Que o DAP revise a situação acima descrita a fim de averiguar a motivação para o pagamento e havendo comprovação de concessão indevida seja providenciado o

ressarcimento ao erário.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

HU

Análise da AUDIN

O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo

para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação

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está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 1.1.4 – Constatação (003) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Contrato de locação com do servidor de Siape n° 1159920 com prazo expirado .

Descrição da Recomendação

Que o DAP solicite ao servidor contrato de locação atualizado e declaração de que

este reside no local, além dos recibos de pagamento ou depósito dos últimos três meses para fins de comprovação de endereço.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

HU

Análise da AUDIN

O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação

está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 1.1.4 – Constatação (003) – Recomendação (002)

Descrição da Constatação Contrato de locação com do servidor de Siape n° 1159920 com prazo expirado .

Descrição da Recomendação

Que o DAP atente para os documentos encaminhados para fins de requerimento de

auxílio-transporte, sendo que nos casos de ausência ou informações desatualizadas,

devolva-os a origem para regularização.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

HU

Análise da AUDIN

O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo

para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 1.1.4 – Constatação (003) – Recomendação (003)

Descrição da Constatação Contrato de locação com do servidor de Siape n° 1159920 com prazo expirado .

Descrição da Recomendação

Que o DAP revise a situação supra a fim de averiguar a motivação para o pagamento

durante o período de 2007 a 2012, com contrato de locação expirado, e havendo

comprovação de concessão indevida seja providenciado o ressarcimento ao erário.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

HU

Análise da AUDIN

O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo

para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 1.1.4 – Constatação (003) – Recomendação (004)

Descrição da Constatação Contrato de locação com do servidor de Siape n° 1159920 com prazo expirado .

Descrição da Recomendação

Que a DAP, para os casos de usuários de transporte intermunicipal, interestadual, seletivo e especial, adote procedimentos, o mais breve possível, para que os

requerimentos de auxílio-transporte e a sua manutenção fiquem condicionados a

apresentação dos bilhetes ou de notas fiscais (no caso de empresa prestadora de serviço de transporte). Destacamos o entendimento do Tribunal de Contas da União –

TCU, por meio do Acórdão 2211/2005 - Plenário – TCU, sobre a apresentação dos

bilhetes de passagens: 3.6.1.1 realize o pagamento de auxílio-transporte para custeio de deslocamentos intermunicipais e interestaduais em ônibus rodoviário, contra

apresentação do quantitativo de bilhetes de passagem apresentados no mês anterior.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

HU

Análise da AUDIN

O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo

para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 1.1.4 – Constatação (003) – Recomendação (005)

Descrição da Constatação Contrato de locação com do servidor de Siape n° 1159920 com prazo expirado .

Descrição da Recomendação

Que a rotina de procedimentos, relacionada a apresentação de bilhetes/notas fiscais, seja realizada mensalmente com data a ser estipulada pela Administração. Que esta

obrigatoriedade seja informada no requerimento de auxílio-transporte.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

HU

Análise da AUDIN

O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo

Page 75: RAINT 2012 - audin.ufsc.braudin.ufsc.br/files/2011/08/RAINT-2012-versão-final.pdf · Acadêmico: Felipe Lourenço Andrade; Cargo: Estagiário. 7 3 DESCRIÇÃO DAS AÇÕES DE AUDITORIA

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para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 1.2.2 – Constatação (004) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Endereço do SIAPE divergente do requerimento de auxílio-transporte.

Descrição da Recomendação Que o SEGESP atualize o endereço do servidor supracitado no SIAPE.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

SEGESP

Análise da AUDIN

O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo

para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 2.1.2 – Constatação (005) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Pagamento de auxílio-transporte aos servidores cujo requerimento não constava

assinatura da chefia imediata.

Descrição da Recomendação

Que a SEGESP atente ao preenchimento completo dos requerimentos de auxílio-

transporte, sendo que nos casos de ausência de documentos ou informações necessárias, devolva-os a origem para regularização.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

SEGESP

Análise da AUDIN

O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação

está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 2.1.2 – Constatação (005) – Recomendação (002)

Descrição da Constatação Pagamento de auxílio-transporte aos servidores cujo requerimento não constava

assinatura da chefia imediata.

Descrição da Recomendação

Que a SEGESP revise a situação acima descrita a fim de averiguar a motivação para

o pagamento sem o atendimento de todos os requisitos, e havendo comprovação de

concessão indevida seja providenciado o ressarcimento ao erário.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

SEGESP

Análise da AUDIN

O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo

para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 2.1.2 – Constatação (005) – Recomendação (003)

Descrição da Constatação Pagamento de auxílio-transporte aos servidores cujo requerimento não constava

assinatura da chefia imediata.

Descrição da Recomendação

Que a Administração da UFSC, para os casos de usuários de transporte

intermunicipal, interestadual, seletivo e especial, adote procedimentos, o mais breve possível, para que os requerimentos de auxílio-transporte e a sua manutenção fiquem

condicionados a apresentação dos bilhetes ou de notas fiscais (no caso de empresa prestadora de serviço de transporte). Destacamos o entendimento do Tribunal de

Contas da União – TCU, por meio do Acórdão 2211/2005 - Plenário – TCU, sobre a

apresentação dos bilhetes de passagens: 3.6.1.1 realize o pagamento de auxílio-transporte para custeio de deslocamentos intermunicipais e interestaduais em ônibus

rodoviário, contra apresentação do quantitativo de bilhetes de passagem apresentados

no mês anterior.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

SEGESP

Análise da AUDIN

O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo

para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 2.1.2 – Constatação (005) – Recomendação (004)

Descrição da Constatação Pagamento de auxílio-transporte aos servidores cujo requerimento não constava

assinatura da chefia imediata.

Descrição da Recomendação

Que a rotina de procedimentos, relacionada a apresentação de bilhetes/notas fiscais,

seja realizada mensalmente com data a ser estipulada pela Administração. Que esta obrigatoriedade seja informada no requerimento de auxílio-transporte.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

SEGESP

Análise da AUDIN

Page 76: RAINT 2012 - audin.ufsc.braudin.ufsc.br/files/2011/08/RAINT-2012-versão-final.pdf · Acadêmico: Felipe Lourenço Andrade; Cargo: Estagiário. 7 3 DESCRIÇÃO DAS AÇÕES DE AUDITORIA

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O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação

está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 2.1.3 – Constatação (006) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Contrato de utilização de transporte coletivo de natureza especial do servidor de

Siape N° 1159118 com prazo expirado.

Descrição da Recomendação

Que a SEGESP solicite a atualização do requerimento de auxílio-transporte do

servidor, em especial o contrato de utilização de transporte, visto que houve alteração

das circunstâncias que fundamentam a concessão do benefício, confirmando se esta alternativa é comprovadamente menos onerosa para a Administração.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

SEGESP

Análise da AUDIN

O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação

está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 2.1.3 – Constatação (006) – Recomendação (002)

Descrição da Constatação Contrato de utilização de transporte coletivo de natureza especial do servidor de

Siape N° 1159118 com prazo expirado.

Descrição da Recomendação

Como se trata de serviço de transporte seletivo/especial, que a SEGESP informe e cobre do servidor a apresentação dos bilhetes de transporte utilizados para fins de

acompanhamento da utilização do transporte.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

SEGESP

Análise da AUDIN

O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo

para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação

está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 2.1.3 – Constatação (006) – Recomendação (003)

Descrição da Constatação Contrato de utilização de transporte coletivo de natureza especial do servidor de Siape N° 1159118 com prazo expirado.

Descrição da Recomendação

Que a Administração da UFSC, para os casos de usuários de transporte

intermunicipal, interestadual, seletivo e especial, adote procedimentos, o mais breve possível, para que os requerimentos de auxílio-transporte e a sua manutenção fiquem

condicionados a apresentação dos bilhetes ou de notas fiscais (no caso de empresa

prestadora de serviço de transporte).

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

SEGESP

Análise da AUDIN

O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo

para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 2.1.3 – Constatação (006) – Recomendação (004)

Descrição da Constatação Contrato de utilização de transporte coletivo de natureza especial do servidor de

Siape N° 1159118 com prazo expirado.

Descrição da Recomendação

Que a rotina de procedimentos, relacionada a apresentação de bilhetes/notas fiscais, seja realizada mensalmente com data a ser estipulada pela Administração. Que esta

obrigatoriedade seja informada no requerimento de auxílio-transporte.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

SEGESP

Análise da AUDIN

O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo

para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação

está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 2.2.2 – Constatação (007) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Divergência entre o valor devido e valor pago de Auxílio-transporte aos servidores de matrícula SIAPE n° 1160480 e 1823414.

Descrição da Recomendação

Que o DAP-HU verifique a divergência constatada e, havendo comprovação de

diferença que seja providenciada a correção e, se for o caso, que os valores pagos

anteriormente ao servidor sejam complementados ou ressarcidos ao erário.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

HU

Análise da AUDIN

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O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação

está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 2.2.2 – Constatação (007) – Recomendação (002)

Descrição da Constatação Divergência entre o valor devido e valor pago de Auxílio-transporte aos servidores

de matrícula SIAPE n° 1160480 e 1823414.

Descrição da Recomendação

Que os Setores responsáveis adotem uma rotina de conciliação das informações,

sendo que, quando houver alteração no sistema ADRH, que haja alteração também

no Sistema SIAPE, no sentido de extinguir qualquer divergência, seja de endereço residencial do servidor, de tarifa de auxílio-transporte e outros.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

HU

Análise da AUDIN

O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação

está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 2.2.2 – Constatação (007) – Recomendação (003)

Descrição da Constatação Divergência entre o valor devido e valor pago de Auxílio-transporte aos servidores

de matrícula SIAPE n° 1160480 e 1823414.

Descrição da Recomendação

Que o DAP, para os casos de usuários de transporte intermunicipal, interestadual, seletivo e especial, adote procedimentos, o mais breve possível, para que os

requerimentos de auxílio-transporte e a sua manutenção fiquem condicionados a

apresentação dos bilhetes ou de notas fiscais (no caso de empresa prestadora de serviço de transporte). Destacamos o entendimento do Tribunal de Contas da União –

TCU, por meio do Acórdão 2211/2005 - Plenário – TCU, sobre a apresentação dos

bilhetes de passagens: 3.6.1.1 realize o pagamento de auxílio-transporte para custeio de deslocamentos intermunicipais e interestaduais em ônibus rodoviário, contra

apresentação do quantitativo de bilhetes de passagem apresentados no mês anterior.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

HU

Análise da AUDIN

O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo

para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação

está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 2.2.2 – Constatação (007) – Recomendação (004)

Descrição da Constatação Divergência entre o valor devido e valor pago de Auxílio-transporte aos servidores

de matrícula SIAPE n° 1160480 e 1823414.

Descrição da Recomendação

Que a rotina de procedimentos, relacionada a apresentação de bilhetes/notas fiscais,

seja realizada mensalmente com data a ser estipulada pelo DAP. Que esta obrigatoriedade seja informada no requerimento de auxílio-transporte.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

HU

Análise da AUDIN

O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação

está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 2.2.3 – Constatação (008) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Requerimento de auxílio-transporte desatualizado - servidor SIAPE n° 1660242.

Descrição da Recomendação

Que o DAP-HU encaminhe cópia do requerimento do servidor, bem como

documentos comprobatórios, de matrícula SIAPE n° 1444631, visando atender a Orientação Normativa n° 4/2011.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

HU

Análise da AUDIN

O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação

está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 3.1.1 – Constatação (009) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Descumprimento do prazo legal estabelecido para autorização de afastamento do

país.

Descrição da Recomendação Que Administração envide esforços para atender o prazo legal preconizado no art. 8° (§1° e §2º) da Portaria do MEC n° 403/2009.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

SEGESP

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Análise da AUDIN

O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo

para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação

está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 3.1.2 – Constatação (010) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Ausência de inclusão de cópia da publicação do DOU, no SCDP referente à

autorização de afastamento do país da solicitação de viagem nº 0465/12-1c.

Descrição da Recomendação

Que a publicação do DOU (cópia) referente afastamento do país conste das solicitações de diárias e passagens do SCDP, como pré-requisito de pagamento da

viagem internacional solicitada.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

SEGESP

Análise da AUDIN

O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo

para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação

está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 3.1.3 – Constatação (011) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Ausência de publicação do Boletim Interno referente aos atos de concessão de

diárias.

Descrição da Recomendação Que a Administração publique os atos de concessão de diárias em boletim interno e

inclua cópia ao SCDP nos moldes do art. 6° do Decreto n° 5992/2006.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

SEGESP

Análise da AUDIN

O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo

para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 3.2.1 – Constatação (012) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Justificativa insuficiente para solicitação de viagem com prazo inferior a dez dias

(Portaria do MEC nº. 403/2009)

Descrição da Recomendação

Que a Administração atenda o prazo legal preconizado no art. 7º Portaria do MEC n.º

403/2009 e, quando da inviabilidade, apresente justificativa de forma clara e completa.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

SEGESP

Análise da AUDIN

O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação

está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 3.2.2 – Constatação (013) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Ausência de publicação do Boletim Interno referente aos atos de concessão de diárias

Descrição da Recomendação Que a Administração publique os atos de concessão de diárias em boletim interno e

inclua cópia no SCDP, nos moldes do art. 6° do Decreto n° 5992/2006.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

SEGESP

Análise da AUDIN

O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo

para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação

está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 3.2.3 – Constatação (014) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Instrução incompleta dos processos de solicitação de passagens de colaborador

eventual

Descrição da Recomendação

Que a Administração atenda ao disposto no art. 11, incisos I e II da Portaria do MEC n.º 403/2009, instruindo corretamente os processos de concessão de diárias e

passagens a colaboradores eventuais.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

SEGESP

Análise da AUDIN

O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo

para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação

está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 3.2.4 – Constatação (015) – Recomendação (001)

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Descrição da Constatação Solicitações de viagens com origem no exterior cadastradas como viagem nacional.

Descrição da Recomendação

Que os responsáveis (solicitante) por alimentar o sistema SCDP quando das

solicitações de viagens, atentem ao local de origem e destino da viagem incluindo a

denominação correta (nacional ou internacional).

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

SEGESP

Análise da AUDIN

O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo

para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação

está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 3.2.5 – Constatação (016) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Pagamento de passagem a servidor em período de licença capacitação.

Descrição da Recomendação

Que a Administração revise a situação acima descrita a fim de averiguar a motivação

para o pagamento de passagem ao servidor em licença. Havendo comprovação de pagamento indevido de passagem internacional, que seja providenciado o

ressarcimento ao erário.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

SEGESP

Análise da AUDIN

O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo

para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação

está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Item do Relatório de Auditoria 3.2.6 – Constatação (017) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Ausência de inclusão de informação referente aos recursos provenientes da UFSC ou CAPES na solicitação de viagens de colaborador eventual.

Descrição da Recomendação Que a Administração inclua no cadastro da viagem do colaborador eventual, no

SCDP, a origem dos recursos financiadores, facilitando uma posterior análise legal.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

SEGESP

Análise da AUDIN

O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo

para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.

Relatório 06/2012 – Acompanhamento da Execução das Metas do PPA da Instituição

Comunicação Expedida Memorando Circular n.º 020/AUDIN/2012 – 18/10/2012

Nome da unidade interna da UJ destinatária da

recomendação PROPLAN

Item do Relatório de Auditoria 1.3 – Constatação (001) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Não correspondência dos dados constantes do SIMEC com os valores lançados no

SIAFI. Ação 2030.20RJ.26246.0042 - Apoio à Capacitação e Formação Inicial e Continuada de Professores, Profissionais, Funcionários e Gestores para a Educação

Básica.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se que os valores lançados no SIAFI sejam conferidos, e, seja o SIMEC corretamente alimentado pelos responsáveis, a fim de refletir a realidade da

instituição, possibilitando a correção de eventuais falhas no planejamento e execução

orçamentários.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROPLAN

Manifestação da(s) unidade(s) ao Relatório de Auditoria

Memorando nº 96/2012/PROPLAN:

Segundo informações repassadas pelo Departamento de Planejamento e Gestão da Informação: “Informamos que os valores constantes do SIMEC são informados automaticamente pelo MEC,através do SIAFI”.

Salientamos ainda que o atendimento da recomendação se dá por meio da aproximação e orientação que a PROPLAN, especialmente seus

departamentos de Planejamento e Gestão da Informação e o de Gestão Orçamentária, oferecem aos coordenadores de ação quanto ao preenchimento do SIMEC, por meio de reuniões de acompanhamento.

Análise da AUDIN

Item a ser avaliado em auditorias de acompanhamento oportunas.

Item do Relatório de Auditoria 1.4 – Constatação (002) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Não correspondência dos dados constantes do SIMEC com os valores lançados no SIAFI. Ação 0089.0181.26246.0042 – Pagamento de Aposentadorias e Pensões -

Servidores Civis.

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Descrição da Recomendação

Recomenda-se que os valores lançados no SIAFI sejam conferidos, e, seja o SIMEC corretamente alimentado pelos responsáveis, a fim de refletir a realidade da

instituição, possibilitando a correção de eventuais falhas no planejamento e execução

orçamentários.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROPLAN

Manifestação da(s) unidade(s) ao Relatório de Auditoria

Memorando nº 96/2012/PROPLAN:

Segundo informações repassadas pelo Departamento de Planejamento e Gestão da Informação: “Informamos que os valores constantes do SIMEC são informados automaticamente pelo MEC,através do SIAFI”.

Salientamos ainda que o atendimento da recomendação se dá por meio da aproximação e orientação que a PROPLAN, especialmente seus

departamentos de Planejamento e Gestão da Informação e o de Gestão Orçamentária, oferecem aos coordenadores de ação quanto ao preenchimento do SIMEC, por meio de reuniões de acompanhamento.

Análise da AUDIN

Item a ser avaliado em auditorias de acompanhamento oportunas.

Item do Relatório de Auditoria 1.4 – Constatação (002) – Recomendação (002)

Descrição da Constatação

Não correspondência dos dados constantes do SIMEC com os valores lançados no SIAFI. Ação 0089.0181.26246.0042 – Pagamento de Aposentadorias e Pensões -

Servidores Civis.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se atenção do gestor quanto à importância do acompanhamento da execução das metas orçamentárias, no sentido de eliminar inconsistências em relação

ao cadastramento e ao acompanhamento das ações.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROPLAN

Manifestação da(s) unidade(s) ao Relatório de Auditoria

Memorando nº 96/2012/PROPLAN:

Segundo informações repassadas pelo Departamento de Planejamento e Gestão da Informação:

“Informamos que os valores constantes do SIMEC são informados automaticamente pelo MEC,através do SIAFI”. Salientamos ainda que o atendimento da recomendação se dá por meio da aproximação e orientação que a PROPLAN, especialmente seus departamentos de

Planejamento e Gestão da Informação e o de Gestão Orçamentária, oferecem aos coordenadores de ação quanto ao preenchimento do SIMEC,

por meio de reuniões de acompanhamento.

Análise da AUDIN

Item a ser avaliado em auditorias de acompanhamento oportunas.

Item do Relatório de Auditoria 1.9 – Constatação (003) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Indicação de categoria de apropriação nos Planos Internos em desconformidade com

o Anexo III da Portaria SOF nº. 01/2012.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se atenção dos gestores para a utilização de planos internos que reflitam as operações efetivamente realizadas, apondo os códigos de apropriação especiais

definidos pelo normativo referido (Anexo III da Portaria SOF n. 01/2012).

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROPLAN

Manifestação da(s) unidade(s) ao Relatório de Auditoria

Memorando nº 96/2012/PROPLAN:

Segundo informações repassadas pelo Departamento de Contabilidade e Finanças: “Tomamos ciência da recomendação e já havíamos notado que alguns dos processos vieram com a classificação incorreta e orientamos os

responsáveis pela emissão de solicitação de empenho que fizessem a classificação correta do PI.”

Análise da AUDIN

Item a ser checado em auditorias de acompanhamento oportunas.

Item do Relatório de Auditoria 1.11 – Constatação (004) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação EMCATUR. Emissão de Nota Fiscal Anterior ao Empenho.

Descrição da Recomendação Recomenda-se que as despesas sejam liquidadas após o empenho, verificando-se a existência de saldo para tanto, conforme determina a legislação pertinente.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROAD

Manifestação da(s) unidade(s) ao Relatório de Auditoria

É de praxe que somente sejam emitidas as Notas Fiscais após os empenhos terem sido realizados.

Prazo para implementação das recomendações

Já ocorrendo.

Análise da AUDIN

Resposta não fundamenta a constatação. Aguarda-se novo pronunciamento sobre o item apontado, após a citação pela AUDIN.

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Item do Relatório de Auditoria 1.18 – Constatação (005) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Designação dos Coordenadores de Ação 2008-2011

Descrição da Recomendação Recomenda-se que os coordenadores de ação sejam formalmente designados pela

autoridade competente.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROPLAN

Manifestação da(s) unidade(s) ao Relatório de Auditoria

Memorando nº 96/2012/PROPLAN:

Segundo informações repassadas pelo Departamento de Planejamento e Gestão da Informação: “Informamos que os Coordenadores de ação foram indicados pelos Pró-reitores da Gestão”.

Por meio do memorando nº 004/2013/PROPLAN de 03/01/2013, a PROPLAN informa que foi encaminhado Ofício nº 024/PROPLAN/2012 ao MEC, contendo indicação dos responsáveis pelo preenchimento e atualização das ações do PPA 2012-2015.

Análise da AUDIN

A AUDIN solicita cópia do Ofício nº. 024/PROPLAN/2012 enviado ao MEC, para confirmação da manifestação.

Item do Relatório de Auditoria 1.19 – Constatação (006) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Designação dos Coordenadores de Ação 2012-2015.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se atenção dos gestores para que sejam designados formalmente os coordenadores de ação, de modo que seja possível exigir o cumprimento dos deveres

decorrentes da coordenação, como, por exemplo, o registro do acompanhamento das

ações do programa no SIMEC, que subsidia o SIGPlan.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROPLAN

Manifestação da(s) unidade(s) ao Relatório de Auditoria

Memorando nº 96/2012/PROPLAN:

Segundo informações repassadas pelo Departamento de Planejamento e Gestão da Informação: “Informamos que essa recomendação foi atendida através do Ofício n.º 024/PROPLAN/2012, enviado à Subsecretaria de Planejamento e

Orçamento em 07 de dezembro de 2012.”

Análise da AUDIN

A AUDIN solicita cópia do Ofício nº. 024/PROPLAN/2012 enviado ao MEC, para confirmação da manifestação.

Item do Relatório de Auditoria 1.20 – Constatação (007) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Registros no SIMEC de janeiro a agosto de 2012.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se atenção dos gestores para que seja acompanhada a execução das ações previstas na legislação pertinente e o atendimento às metas estabelecidas na

LOA/2012 para a instituição.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROPLAN

Manifestação da(s) unidade(s) ao Relatório de Auditoria

Memorando nº 96/2012/PROPLAN:

Segundo informações repassadas pelo Departamento de Planejamento e Gestão da Informação:

“Informamos que o SIMEC, até a presente a data 14/12/2012, não foi aberto para o lançamento das informações das ações do Ano de 2012.”Oportunamente, informamos que tão logo seja aberto, procederemos junto aos coordenadores de ação o preenchimento do sistema.

Análise da AUDIN

Item a ser checado em auditorias de acompanhamento oportunas.

Item do Relatório de Auditoria 1.21 – Constatação (008) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Registros no SIMEC 2011.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se proceder ao acompanhamento regular, nas unidades orçamentárias, quanto à execução física e financeira das metas programadas, as quais constituem

elemento para avaliação da gestão governamental.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROPLAN

Manifestação da(s) unidade(s) ao Relatório de Auditoria

Memorando nº 96/2012/PROPLAN:

Segundo informações repassadas pelo Departamento de Planejamento e Gestão da Informação:

“Informamos que as atualizações apresentadas no SIMEC, refere-se a atualização junto ao SIAFI, realizada pelo MEC, não pela UFSC.” O SIMEC permanece fechado para que os coordenadores de ação possam realizar o seu preenchimento. No entanto, conforme apresentado em

constatação anterior, o mesmo será será atualizado de forma a possibilitar a avaliação da gestão governamental.

Análise da AUDIN

Item a ser checado em auditorias de acompanhamento oportunas.

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Item do Relatório de Auditoria 2.2 – Constatação (009) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Ausência de registro de metas físicas até o presente momento.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se que seja realizado o acompanhamento periódico da execução física do

orçamento nas unidades gestoras responsáveis, com a consequente inserção dos dados no SIMEC.

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROPLAN

Manifestação da(s) unidade(s) ao Relatório de Auditoria

Memorando nº 96/2012/PROPLAN: Segundo informações repassadas pelo Departamento de Planejamento e Gestão da Informação:

“Informamos o SIMEC, até a presente a data 14/12/2012, não foi aberto para o lançamento das informações das ações do Ano de 2012. Ainda

informamos que a UFSC, não gerencia Programas, somente Ações.”

Análise da AUDIN

Item a ser acompanhado em auditorias de acompanhamento oportunas.

Relatório 07/2012 - Termos de Cooperação. Relacionamento da UFSC com as Fundações de Apoio. Avaliação dos Controles Internos

adotados pelas unidades responsáveis.

Análise da AUDIN Não houve manifestação quanto ao Plano de Providências por parte da unidade auditada, haja vista que o prazo para encaminhamento ainda está em curso.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da

recomendação DPC /PROAD

Item do Relatório de Auditoria 1.1.3 - Constatação (001) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Observa-se que a gestão dos convênios é fragmentada o que fragiliza o controle

interno, não apenas no que tange às prestações de contas. No que diz respeito ao tombamento e doações dos bens adquiridos, não há efetivo controle do inventário na

UFSC.

Descrição da Recomendação Recomenda-se atenção dos gestores para a melhoria das operações de coordenação e prestação de contas dos convênios, bem como do controle do patrimônio.

Item do Relatório de Auditoria 1.3.4 - Constatação (002) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Verifica-se, no tocante ao TC26/2012, convênio n. 20120083, entre UFSC e

FNS/Ministério da Saúde, ao TC 8178, convênio n. 20110051, entre UFSC e FNDE,

e, ao TC 155/2010, convênio 20100187, firmado entre UFSC e FNS/Ministério da Saúde, ainda que haja via original do plano de trabalho e termo de cooperação no

departamento responsável, não há processo físico ou eletrônico formal. Quanto ao

convênio n. 20110170, entre UFSC e Secretaria Especial de Portos, há original do Plano de Trabalho, porém não há via original do Termo de Cooperação, tampouco

processo físico ou eletrônico formal. Não se atende às normas de autuação dos

processos administrativos do Poder Executivo Federal.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se observar atentamente os procedimentos e formalidades para autuação

dos processos administrativos, sobretudo, as disposições da Lei n. 9.784/99, Portarias

Normativa SLTI/MPOG n. 5 de 19/12/2002, Portaria SLTI/MPOG n. 12 de 23/11/2009 e Portaria SLTI/MPOG n.3 de 16/05/2003, arquivando os documentos

em ordem cronológica, com numeração sequencial, a fim de conferir suporte

documental para a execução dos termos de cooperação/convênios firmados pela instituição.

Item do Relatório de Auditoria 1.3.5 - Constatação (003) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

No caso do TC8178, convênio 20110051, a via arquivada pelo DCP/PROAD/UFSC

do termo simplificado de cooperação não está assinada e não corresponde à cópia

juntada aos autos 23080.043957/2010-83 (fls. 4/7), referente ao contrato 287/2010: as datas de ambos os documentos, valores e cronogramas não conferem, apesar de

tratarem do mesmo objeto (“concepção e desenvolvimento de uma metodologia para

implementação do Currículo Referência para o sistema e-Tec Brasil”). O documento (TC) arquivado nos autos referidos, a embasar o contrato n. 287/2010, recebeu o

número 7490, e não 8178. Além disso, o documento 7490 não contém assinatura do

órgão concedente. Não se observa nos autos comprovação do extrato da publicação do TC7490 no DOU3, tampouco do TC8178

Descrição da Recomendação

Recomenda-se atenção dos gestores para discrepâncias na cronologia do contrato

287/2010, uma vez que a assinatura do contrato não pode anteceder a formalização

do termo de cooperação.

Item do Relatório de Auditoria 1.3.6 - Constatação (004) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Constata-se que, no tocante ao Termo de Cooperação n. 8178 – MC, Convênio UFSC – FNDE/MEC n. 20110051, executado pela FEPESE, cujo objeto é a Concepção,

desenvolvimento e implementação de uma metodologia para implementação do Currículo Referência para o sistema e-Tec Brasil, não há suporte documental

disponível para consulta. O Departamento responsável possui apenas cópia

reprográfica não assinada do Plano de Trabalho, não havendo processo físico ou eletrônico do qual conste o memorando de encaminhamento, termo de cooperação

firmado, cópia do original do plano de trabalho, indicação da previsão e detalhamento

orçamentários. Tampouco consta do sítio da FEPESE na internet cópia do

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83

instrumento contratual firmado para a execução do convênio, contrariando o disposto no artigo 4ºA, I, da Lei n. 8.958/94.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se observar atentamente os procedimentos e formalidades para autuação

dos processos administrativos, sobretudo, as disposições da Lei n. 9.784/99, Portarias Normativa SLTI/MPOG n. 5 de 19/12/2002, Portaria SLTI/MPOG n. 12 de

23/11/2009 e Portaria SLTI/MPOG n.3 de 16/05/2003, arquivando os documentos

em ordem cronológica, com numeração sequencial, a fim de conferir suporte documental para a execução dos termos de cooperação/convênios firmados pela

instituição.

Item do Relatório de Auditoria 1.3.7 - Constatação (005) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Constata-se que os registros dos convênios n. 20110141 (autos n.

23080.032473/2012-71, INCRA e UFSC) e n. 20120077 (autos n. 23080.030511/2012-51, DNIT e UFSC) estão digitalizados e inseridos no sistema

SPA/UFSC. Entretanto, em ambos os casos faltam peças essenciais, a saber: Quanto

ao convênio n. 20110141, não consta do processo digitalizado no SPA o termo de cooperação firmado entre INCRA e UFSC, e, o plano de trabalho digitalizado não

está assinado pelos representantes das partes. No tocante ao convênio n. 20120077,

não consta dos autos termo de cooperação e plano de trabalho devidamente firmados, tão somente cópias. Além disso, o cronograma de execução do convênio n.20120077,

por ser digitalização de cópia reprográfica, apresenta falhas gráficas que dificultam a

análise.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se observar atentamente os procedimentos e formalidades para autuação

dos processos administrativos, sobretudo, as disposições da Lei n. 9.784/99, Portarias

Normativa SLTI/MPOG n. 5 de 19/12/2002, Portaria SLTI/MPOG n. 12 de

23/11/2009 e Portaria SLTI/MPOG n.3 de 16/05/2003, arquivando os documentos em ordem cronológica, com numeração sequencial, a fim de conferir suporte

documental para a execução dos termos de cooperação/convênios firmados pela instituição.

Item do Relatório de Auditoria 1.4.2 - Constatação (006) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

O Convênio de n. 20110141, cujo objeto é “Análise de Mercado: Produção,

beneficiamento e comercialização de alimentos agroecológicos para o mercado

institucional da Região Sul do Brasil - PR, SC, RS”, foi parcialmente digitalizado, inserido no sistema SPA. À fl. 12 dos autos digitais n. 23080.032473/2012-71,

encontra-se juntada a folha do plano de trabalho que contém o item 7, o qual trata da

aprovação do referido plano pela concedente, todavia, não consta a data do ato nem a assinatura da autoridade competente. O responsável pela disponibilização das cópias

é servidor matriculado no SIAPE sob o n. 1160042, o que não é suficiente para

assegurar a autenticidade do documento.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se a adoção de certificação digital compatível com a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil) ou que os responsáveis pelos documentos

façam sua inclusão no SPA, de modo a assegurar a origem e o signatário.

Item do Relatório de Auditoria 1.5.1 - Constatação (007) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

O SisGC não permite acesso a documentação digitalizada, em ordem cronológica, de

todos os convênios dele constantes, tampouco apresenta a indicação e o conteúdo dos termos aditivos firmados. Não pode ser utilizado como substituto da autuação regular

para conferir suporte documental à execução dos convênios.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se observar atentamente os procedimentos e formalidades para autuação dos processos administrativos, uma vez que a disponibilização de alguns dados no

SisGC não supre a necessidade de suporte documental dos projetos executados

mediante celebração de convênios.

Item do Relatório de Auditoria 1.5.2 - Constatação (008) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

O SisGC não permite irrestrito acesso do público interessado ao seu conteúdo. É necessário utilizar o login e senha “visitante”, que não é de conhecimento geral. Tal

fato viola o artigo 7º do Decreto n. 7.724/12, que regulamenta os artigos 7º e 8º da

Lei n. 12.527/11, dispondo sobre a Transparência Ativa na Administração Pública direta e indireta.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se que as informações referentes aos convênios, de interesse coletivo ou

geral, produzidas ou custodiadas pela UFSC, sejam divulgadas independente de

requerimento, em seus sítios na Internet.

Item do Relatório de Auditoria 1.6.2 - Constatação (009) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Verifica-se que no portal do MEC na internet as fundações de apoio FAPEU,

FEPESE, FEESC, apresentam-se com a vigência do credenciamento expirada. Esta

equipe de auditoria solicitou ao MEC em 28/11/2012, sob o protocolo n. 10287982, esclarecimentos sobre o prazo de vigência do credenciamento das fundações de apoio

desta instituição, mas até o fechamento destes trabalhos, não obtivemos resposta.

Limitou-se o INEP a informar, via e-mail , que a UFSC (IES) passou por avaliação de recredenciamento e o parecer está em análise pelo Conselho Nacional de

Educação.

Descrição da Recomendação Recomenda-se atenção e diligência dos gestores quanto à renovação do

credenciamento das fundações de apoio junto ao MEC.

Item do Relatório de Auditoria 1.7.3.1 - Constatação (010) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Observa-se que, à fl. 71 dos autos n. 23080.024393/2010-80, a Procuradoria Federal junto à UFSC solicitou informações sobre o projeto objeto do contrato n. 227/2010,

questionando sobre a existência e forma de remuneração para os envolvidos no

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projeto. Em resposta a tal solicitação, o Coordenador dos trabalhos, Professor Ariovaldo Bolzan (SIAPE 1157862), em manifestação juntada à fl. 72 dos mesmos

autos, afirma que “NÃO HAVERÁ REMUNERAÇÃO PARA A COORDENAÇÃO

NO PROJETO” (grifos no original). Ocorre que, do orçamento constante do Anexo I do plano de trabalho, juntado à fl. 135 dos autos referidos, verifica-se que o

Coordenador Prof. Ariovaldo Bolzan perceberia por nove meses o valor mensal de

R$6.400,00 (seis mil e quatrocentos reais), num total de R$57.600,00 (cinquenta e sete mil e seiscentos reais).

Descrição da Recomendação

Recomenda-se atenção dos gestores para verificação de possíveis inconsistências nas

informações prestadas pelos responsáveis pela execução dos projetos e relacionamento da instituição com as fundações de apoio. Deve-se levantar o que

efetivamente tem sido repassado aos servidores docentes como forma de

remuneração/bolsa pelos serviços prestados na execução dos projetos de pesquisa e extensão, observando o disposto no artigo 37, XI, da CF/1988.

Item do Relatório de Auditoria 1.7.7.1 - Constatação (011) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Verifica-se que o extrato resumido do contrato n. 451/2012 não foi publicado no

Diário Oficial no prazo legal. Art. 61, Parágrafo único, Lei n. 8.666/93: A publicação

resumida do instrumento de contrato ou de seus aditamentos na imprensa oficial, que é condição indispensável para sua eficácia, será providenciada pela Administração

até o quinto dia útil do mês seguinte ao de sua assinatura, para ocorrer no prazo de

vinte dias daquela data, qualquer que seja o seu valor, ainda que sem ônus, ressalvado o disposto no art. 26 desta Lei (Redação dada pela Lei nº 8.883, de

1994).

Descrição da Recomendação

que a publicidade resumida dos instrumentos de contrato e seus aditamentos na

Imprensa Oficial ocorra, no caso de licitação dispensável, como o é o contrato n. 451/2012, no prazo de 5 (cinco) dias, como condição para a eficácia dos atos,

conforme artigo 26 da Lei n.º 8.666/93.

Item do Relatório de Auditoria 1.7.7.2 - Constatação (012) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Observa-se que às fls. 99 e 98 dos autos n. 23080.045080/2012-27, os Professores participantes Kenya Schmidt Reibnitz (SIAPE n. ) e Edison da Rosa (SIAPE n. )

declaram, respectivamente: “não receberei remuneração para participar do presente

projeto” e “não receberei remuneração para ser o Coordenador Geral do presente projeto”. Ocorre que, do Orçamento rubricado pelos signatários e verificado pela

Superintendência da FEPESE, juntado aos autos à fl. 158, verifica-se previsão de

remuneração de R$ 4.000,00 mensais durante os 30 meses de duração do projeto para cada um dos declarantes.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se atenção dos gestores para verificação de inconsistências nas

informações prestadas pelos responsáveis pela execução dos projetos e

relacionamento da instituição com as fundações de apoio.

Item do Relatório de Auditoria 1.7.8.1 - Constatação (013) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Verifica-se que o extrato resumido do contrato n. 460/2012 não foi publicado no Diário Oficial no prazo legal. Art. 61, Parágrafo único, Lei n. 8.666/93: A

publicação resumida do instrumento de contrato ou de seus aditamentos na imprensa

oficial, que é condição indispensável para sua eficácia, será providenciada pela Administração até o quinto dia útil do mês seguinte ao de sua assinatura, para

ocorrer no prazo de vinte dias daquela data, qualquer que seja o seu valor, ainda

que sem ônus, ressalvado o disposto no art. 26 desta Lei (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994).

Descrição da Recomendação

Que a publicidade resumida dos instrumentos de contrato e seus aditamentos na

Imprensa Oficial ocorra, no caso de licitação dispensável, como o é o contrato n. 460/2012, no prazo de 5 (cinco) dias, como condição para a eficácia dos atos,

conforme artigo 26 da Lei n.º 8.666/93.

Item do Relatório de Auditoria 1.7.9.1 - Constatação (014) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Verifica-se, no tocante ao contrato n. 252/2011, firmado entre UFSC e FAPEU para

gerenciamento dos recursos na execução do convênio n. 20110141, que o instrumento foi firmado, em 23/01/2012 , antes da homologação, pelo conselho

superior, do parecer do relator, que ocorreu apenas em 01/03/2012 , contrariando o

disposto no artigo 27, IV, do Estatuto desta Universidade Federal. A mesma

ocorrência foi observada no que se refere ao contrato n. 271/2010, celebrado entre

UFSC e FAPEU para gerenciamento dos recursos na execução do Convênio n.

20100187 . Quanto ao contrato n. 287/2010, firmado entre UFSC e FEPESE para prestação de serviços de apoio na execução do Convênio n. 20110051, a assinatura

do ajuste deu-se em 10/12/2010 , o parecer pelo conselho data de 10/06/2011 e a

homologação do parecer aprovado ad referendum da presidência ocorreu em 29/06/2011.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se que os contratos para execução dos convênios sejam firmados após

aprovação de seus termos pelo Conselho Superior, em observância ao artigo 27 do Estatuto da UFSC, e, conforme apontado no Acórdão do Plenário TCU n. 388/2009.

Item do Relatório de Auditoria 1.7.10.1 - Constatação (015) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Observa-se que o contrato n. 287/2010, firmado entre UFSC e FEPESE para a

execução do convênio 20110051, não menciona os casos de rescisão, cláusula

obrigatória nos termos do artigo 55, VIII, da Lei n. 8.666/93.

Descrição da Recomendação Recomenda-se que as cláusulas contratuais respeitem o disposto na Lei n. 8.666/93.

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Item do Relatório de Auditoria 1.7.11.3 - Constatação (016) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Dos planos de trabalho juntados às fls. 64/70 dos autos n. 23080.060544/2008-49; às

fls.132-141dos autos n. 23080.024393/2010-80; às fls. 64/66 dos autos n.

23080.043957/2010-83, fls.186/213 dos autos n. 23080.029966/2012-23 (SPA)

consta apenas a definição dos cargos das pessoas físicas participantes, todavia o documento limita-se a informar como “a indicar”, não qualificando os indivíduos

vinculados à instituição apoiada, qual seja, a UFSC. Tampouco consta do plano de

trabalho apresentado os pagamentos previstos a pessoas físicas ou jurídicas, por prestação de serviços, com a devida identificação pelos números de CPF ou CNPJ,

conforme a hipótese.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se que sejam indicados, precisamente, os participantes vinculados à

instituição apoiada, por seus registros funcionais, e, no caso dos estudantes, por seus CPF e matrícula. Recomenda-se, ainda, a particularização dos pagamentos pelos

números de CPF ou CNPJ, conforme o caso.

Item do Relatório de Auditoria 1.7.11.4 - Constatação (017) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Observa-se que no tocante ao contrato n. 460/2012, firmado entre UFSC e FAPEU,

para prestação de serviços na execução do convênio n. 20120077, à fl. 05 (formulário de tramitação e registro), além de não estarem definidos os profissionais envolvidos,

não se verifica o respeito ao mínimo de 2/3 de participantes vinculados à instituição.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se respeitar o disposto no artigo 6º, §3º, do Decreto n. 7.423/10: “Os projetos devem ser realizados por no mínimo dois terços de pessoas vinculadas à

instituição apoiada, incluindo docentes, servidores técnico-administrativos,

estudantes regulares, pesquisadores de pós-doutorado e bolsistas com vínculo formal a programas de pesquisa da instituição apoiada”.

Item do Relatório de Auditoria 1.7.11.5 - Constatação (018) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

No tocante ao contrato n. 227/2010, firmado entre UFSC e FAPEU, para a execução

do Convênio 20100039 (UFSC/DNIT), não se verifica a adequação do Plano de

Trabalho apresentado pela Fundação, não contempla a justificativa para a contratação, não possui a descrição completa e detalhada do objeto a ser executado,

tampouco das etapas e metas a serem atingidas. Não há adequação do cronograma de

desembolso, nem descrição pormenorizada do plano de aplicação.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se que a elaboração do plano de trabalho respeite os requisitos do artigo

25 da Portaria Interministerial MF/CGU/MP n. 507/2011, bem como o artigo 116 da

Lei n. 8.666/93.

Item do Relatório de Auditoria 1.7.11.6 - Constatação (019) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

No tocante ao contrato 450/2009, firmado entre UFSC e FEESC para continuação da execução do convênio ANP – MECPETRO, à fl. 46 dos autos 23080.047949/2009-

72, verifica-se que o Anexo II ao Plano de Trabalho, a chamada “taxa de bancada”

contempla justificativa para 30 (trinta) passagens com trecho médio entre

Florianópolis e Rio de Janeiro e 3 (três) passagens com trecho médio entre

Florianópolis e Nova Iorque, todavia, as quantidades orçadas são respectivamente de

50 (cinquenta) passagens e 5 (cinco) passagens.

Descrição da Recomendação Recomenda-se atenção dos gestores quanto à consistência do orçamento apresentado com a justificativa das despesas a serem efetuadas.

Item do Relatório de Auditoria 1.7.11.7 - Constatação (020) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Ausência, como regra, de descrição detalhada nos planos de trabalho da forma de

remuneração das fundações pelos serviços ou pelo gerenciamento dos recursos,

conforme especificado no objeto dos contratos.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se o esclarecimento da forma de remuneração das fundações de apoio

nos Planos de Trabalho, sobretudo, em função de constar dos contratos firmados com

essas entidades que farão gerenciamento de recursos ou prestação de serviços na execução de convênios.

Item do Relatório de Auditoria 1.7.12.1 - Constatação (021) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

No tocante à declaração de não prejuízo às atividades ordinariamente desenvolvidas

na UFSC pelos Professores envolvidos nos projetos executados pelas Fundações de

Apoio, cumpre observar que, em regra, não consta a declaração de todos os envolvidos nos projetos analisados, tampouco há nos processos de contratação

analisados listagem completa dos participantes, limitando-se o plano de trabalho a

informar que se está “a definir”. Observa-se entre os participantes a repetição de docentes, contratados em regime de dedicação exclusiva, em projetos diversos de

duração continuada, dedicando para cada qual determinada carga horária.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se o cumprimento da legislação no tocante a precisa indicação dos participantes dos projetos vinculados à instituição, bem como da carga horária

disponibilizada aos projetos.

Item do Relatório de Auditoria 1.7.12.2 - Constatação (022) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Verifica-se que não foi atendida a recomendação da Procuradoria Federal junto à

UFSC no parecer n. 1.099/WB/PG/2010 para que fossem juntadas as demais declarações de compatibilidade de horários após definição de todos os professores

participantes. Tampouco existe nos autos a definição dos demais participantes no

projeto.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se o cumprimento da legislação no tocante a precisa indicação dos participantes dos projetos vinculados à instituição, bem como da carga horária

disponibilizada aos projetos.

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Item do Relatório de Auditoria 1.7.14.1 - Constatação (023) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

No tocante ao parecer n. 666/WB/PG/2012, que antecedeu a celebração do contrato

n. 0460/2012, ainda que tenha sido inserido no SPA pelo próprio procurador, não

possui assinatura física ou digital, e, como o SPA não é um sistema certificado nas

formas do ICP-Brasil, não é possível aferir a autenticidade do mesmo.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se a adoção de certificação digital compatível com a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil) ou que os responsáveis pelos documentos

façam sua inclusão no SPA, de modo a assegurar a origem e o signatário.

Item do Relatório de Auditoria 1.7.14.2 - Constatação (024) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

No tocante à análise da minuta do instrumento e do plano de trabalho, no que se

refere ao parecer n. 1.099/WB/PG/2010 , que antecedeu a celebração do contrato n. 00271/2010, e no tocante ao parecer n. 1.135/WB/PG/2010 , que antecedeu a

celebração do contrato n. 287/2010, verifica-se que se limita a exame perfunctório

das formalidades, não observando a inexistência dos requisitos inerentes ao plano de trabalho e sem cotejar sua compatibilidade com o plano de trabalho proposto e

aprovado pelo concedente.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se a análise acurada dos Planos de Trabalho dos projetos de pesquisa e extensão apoiados pelas fundações, a fim de que sejam cumpridos os requisitos dos

artigos 52 da Portaria Interministerial CGU/MPOG/MF 507/2011 e 116 da Lei n.

8.666/93.

Item do Relatório de Auditoria 1.7.14.3 - Constatação (025) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Quanto ao parecer n. 672/WB/PG/2009 , que antecede a celebração do contrato n. 450/2009, no que se refere à análise das minutas do instrumento contratual e do plano

de trabalho, verifica-se que não examina a compatibilidade do plano de trabalho com

os requisitos legais e objetivos propostos.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se a análise acurada dos Planos de Trabalho dos projetos de pesquisa e extensão apoiados pelas fundações, a fim de que sejam cumpridos os requisitos dos

artigos 52 da Portaria Interministerial CGU/MPOG/MF 507/2011 e 116 da Lei n.

8.666/93.

Item do Relatório de Auditoria 2.1.2 - Constatação (026) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Verifica-se a realização de despesas sem prévio empenho. No que se refere à

solicitação de pagamento n. 201104905 – HU, o empenho n. 2011NE801082 é

datado de 14/04/2011, contudo a nota fiscal eletrônica n. 254766-FL, juntada aos autos n. 23080.015696/2011-92, relativa à despesa no valor de R$633,60 em favor de

LAB.B.BRAUN S.A., foi emitida em 11/04/2011, contrariando o disposto no artigo

60 da Lei n. 4.320/64.

Descrição da Recomendação É vedada a realização de despesa sem prévio empenho, nos termos do artigo 60 da Lei n. 4.320/64.

Item do Relatório de Auditoria 2.2.1 - Constatação (027) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Observa-se que os recursos recebidos por meio da PF n. 000236, na data de

27/08/2012, para atender despesas de execução do Termo de Coop. 497/12 - entre a

UFSC e o DNIT (Estudos, Pesquisas e Programa de Capacitação para o Desenvolvimento de Métodos e Processos para a Gestão de Competências da

CGPERT), Convênio n. 20120077, no valor de R$ 3.065.030,00 (três milhões

sessenta e cinco mil e trinta reais), não foram aplicados até a data de 30/10/2012, tampouco empenhados, conforme consulta efetuada ao sistema SARF. Não se

verifica, além disso, qualquer instrumento contratual celebrado com as entidades de

apoio para a execução do convênio.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se atenção da gestão para o emprego dos recursos na consecução da

finalidade para a qual foram liberados, de conformidade com o plano de trabalho e

cronograma aprovados pela concedente.

Item do Relatório de Auditoria 2.3.2 - Constatação (028) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Observa-se que as ordens bancárias relativas ao convênio UFSC n. 20110119 – FNS/REHUF, emitidas em favor da FAPEU, de n. 2011OB806216, de 15/12/2011 no

valor de R$ 780.000,00 solicitação de pagamento 201114609; 2012OB800588 de

07/02/2012, no valor de R$ 773.984,62 solicitação de pagamento 201201089; e, 2011OB806497 de 28/12/2011 no valor de R$ 720.000,00 solicitação de pagamento

201115506, referem-se ao fornecimento de mão de obra para as atividades ordinárias

do hospital.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se que as fundações de apoio regidas pela lei n. 8.958/94 não sejam

contratadas para fornecimento de mão de obra para atividades ordinárias/rotineiras,

em respeito ao que preconiza o artigo 1º, §3º, da referida lei. Além disso, recomenda-se que as atividades típicas da administração sejam desempenhadas por servidores

públicos de carreira.

Item do Relatório de Auditoria 2.4.1 - Constatação (029) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Observou-se, como regra, a menção genérica do objeto dos contratos na descrição das

notas fiscais.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se que as descrições no corpo da nota de serviço evidenciem a execução do plano de trabalho aprovado, sob pena de afronta à Lei n. 8.666/93, Lei n. 8.958/94,

Portaria Interministerial CGU/MF/MPOG 507/2011 e IN/STN n. 01/97.

Item do Relatório de Auditoria 2.4.2 - Constatação (030) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação No tocante ao convênio REHUF, identificou-se a ocorrência de pagamento

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antecipado de despesas e o desembolso com base em menção genérica ao objeto do contrato no campo de descrição dos serviços nas notas fiscais n. 56421, n.55540 e n.

55583 apresentadas pela FAPEU à UFSC, com valor global, contrariando

entendimento do TCU (v.g. Acórdão Plenário TC 027.709/2010-8).

Descrição da Recomendação

Recomenda-se que as descrições no corpo da nota de serviço evidenciem a execução

do plano de trabalho aprovado, sob pena de afronta à Lei n. 8.666/93, Lei n. 8.958/94,

Portaria Interministerial CGU/MF/MPOG 507/2011 e IN/STN n. 01/97.

Item do Relatório de Auditoria 2.4.3 - Constatação (031) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Quanto ao REHUF, a nota fiscal n. 56711 da FAPEU apresenta indicação de base de cálculo para o recolhimento de INSS, contudo, sem apresentar qualquer referência à

memória de cálculo. Impende consignar que, de acordo com o artigo 116, §3º, da Lei

n. 8.666/93, as parcelas de recursos provenientes do convênio serão liberadas em estrita conformidade com o plano de aplicação aprovado.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se que as descrições no corpo da nota de serviço evidenciem a execução

do plano de trabalho aprovado, sob pena de afronta à Lei n. 8.666/93, Lei n. 8.958/94,

Portaria Interministerial CGU/MF/MPOG 507/2011 e IN/STN n. 01/97.

Item do Relatório de Auditoria 2.4.4 - Constatação (032) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação Observou-se emissão de empenhos em favor da própria Unidade Gestora conforme quadro abaixo:

Descrição da Recomendação

Recomenda-se atenção aos gestores para a rotina de emissão de empenhos no que se

refere a vedação da emissão de empenhos em favor da própria Unidade Gestora

conforme art. 2º da Portaria Nº 921 de 15 de julho de 2012, combinado com o manual

do SIAFI, item 2.6.5 atualizado até 02/12/2011 .

Item do Relatório de Auditoria 2.5.7 - Constatação (033) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Não se observa formalização de procedimento padrão para ressarcimento por parte

das fundações de apoio pelo uso dos bens e, sobretudo, do nome ‘UFSC’, a fim de cumprir o disposto no artigo 6º da Lei nº 8.958, de 1994.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se atenção dos gestores para o cumprimento da legislação federal vigente

no tocante à obrigatoriedade do ressarcimento por parte fundações de apoio à UFSC pelo uso dos bens, serviços e nome da Universidade.

Item do Relatório de Auditoria 2.5.7.1 - Constatação (034) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Nos contratos analisados cuida-se de termos de cooperação firmados entre UFSC e

órgãos da Administração Federal, e, tais recursos são transferidos às fundações de

apoio, em regra, por meio de contrato de gerenciamento para fins de execução dos projetos. A legislação federal e o decreto que regulam especificamente a matéria

consignam, claramente, que os bens adquiridos com os recursos transferidos com

fundamento no incremento da pesquisa e extensão integrarão o patrimônio da Universidade. E, preconiza a lei que o uso de bens, serviços e da marca UFSC está

condicionado ao ressarcimento. É questionável a disposição do artigo 11, §4º, da

Resolução n. 13/CUn/2011 que admite a dedução do custo dos bens adquiridos em prol da execução do projeto do valor a ser ressarcido, mesmo diante da autonomia

universitária de gestão financeira e patrimonial, uma vez que, aparentemente,

conflitante com a mens legis do artigo 1º da Lei n. 8.958/94.

Descrição da Recomendação Recomenda-se atenção dos gestores à legitimidade da dedução prevista no §4º do artigo 11 da Resolução n. 13/CUn/2011, face o exposto acima.

Item do Relatório de Auditoria 2.6.1 - Constatação (035) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Observa-se, no tocante às notas fiscais n. 50405 e 49144 emitidas pela FAPEU,

referentes ao contrato n. 227/2010, que o atesto foi aposto pelo Coordenador do

Projeto, Professor Ariovaldo Bolzan (SIAPE 1157862), e não pelo fiscal designado pela Portaria n. 227/CARC/2010, Professor Ricardo Antônio Francisco Machado. A

mesma ocorrência foi verificada no tocante ao contrato n. 450/2009, em que o atesto

nas LC99; LC82 e LC44 foi aposto pelo Coordenador do Projeto, Professor Clóvis Maliska (SIAPE 1155679), e não pelo fiscal designado pela Portaria n.

450/CARC/2009, Professor Antônio Fábio Carvalho da Silva.

Descrição da Recomendação

Recomenda-se que o atesto nas notas fiscais e documentos para pagamento seja aposto pelo fiscal do contrato designado em portaria. Respeitar o princípio da

segregação de funções ao realizar a fiscalização, de forma que o fiscal não possua

vínculos com o fiscalizado, nem seja beneficiário do contrato, conforme o artigo 67 da Lei n. 8.666/93 e artigo 12, IV, do Decreto n. 7.423/2010 .

Item do Relatório de Auditoria 3.1.2 - Constatação (036) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Observa-se fragilidade no tocante ao acompanhamento e às próprias prestações de

contas. Conforme se depreende das respostas à SA072012-2 e dos processos de

solicitação de pagamento requisitados por meio da SA072012-1, nos quais se observa a descrição genérica do objeto do contrato no bojo da nota fiscal (v.g.

23080.012961/2012-61; 23080.017661/2012-79; 23080.053259/2011-77;

23080.046183/2012-12), a UFSC realiza exame formal das prestações de contas apresentadas pelas fundações, de modo geral, e a aprovação das contas ocorre com

base nos documentos apresentados pelas referidas entidades de apoio, não sendo

examinados in locu, fisicamente, as despesas efetivadas na execução dos projetos, tampouco sua conformidade com o cronograma aprovado.

Descrição da Recomendação

Estabelecer sistemática de apresentação e análise das prestações de contas dos

contratos e descrição do que se refere o pagamento das notas fiscais, considerando os princípios constitucionais da moralidade, publicidade e eficiência (artigo 37 da

Constituição Federal de 1988), que não se restrinja apenas aos aspectos contábeis,

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mas também aos de legalidade, efetividade, economicidade, nos termos do artigo 3º da Lei n. 8.958/94, e, item 9.1.5 do Acórdão TCU Plenário n. 599/2008.

Item do Relatório de Auditoria 3.2.2 - Constatação (037) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Verifica-se que não é realizada, por parte das entidades de apoio, a divulgação

periódica dos relatórios de execução semestrais, bem como de relação dos

pagamentos efetuados a servidores, agentes públicos, outras pessoas naturais e jurídicas em decorrência dos contratos firmados com a UFSC para desenvolvimento

de projetos. Em resposta aos questionários aplicados ao DPC (Departamento de

Projetos e Convênios) por meio da SA 072012-4, e ao DCF (Departamento de Contabilidade e Finanças) por meio da SA 072012-2, verifica-se que no tocante ao

quesito “recebe e mantém Relatórios de Execução Físico-financeira” e ao quesito

“divulgação na internet dos relatórios semestrais de execução dos contratos” ambos os departamentos responderam negativamente, ou seja, não lhes é apresentado

relatório parcial de execução, tampouco verificam a divulgação dos relatórios

semestrais na internet.

Descrição da Recomendação

Cumpra-se a determinação do artigo 4º- A, II, da Lei n. 8.958/94, que prescreve a

publicação semestral na internet de relatórios de execução do contrato, indicando

valores aplicados e atividades desenvolvidas, sob pena de malferimento ao princípio da publicidade (artigos 37 da CF/88; 3º da Lei n. 8.666/93, 6º, I, da Lei n. 12.527/11).

Item do Relatório de Auditoria 3.2.3.1 - Constatação (038) – Recomendação (001)

Descrição da Constatação

Verifica-se que a fundação de apoio FEPESE não divulga em sítio que mantém na

rede mundial de computadores (internet) cópia dos instrumentos contratuais, que

firmou com esta Universidade, o que seria sua obrigação de acordo com o artigo 4º-A, I, da Lei n. 8.958/94. No tocante à FAPEU, existe um link em seu sítio na internet

para acesso às informações dos projetos em execução, todavia, além da página não

possuir mecanismos de busca e ser de difícil consulta, ao clicar em “acesse a imagem do contrato”, apresenta-se a seguinte mensagem: “erro do servidor. 404 – Arquivo

ou diretório não encontrado. O recurso que você está procurando pode ter sido

removido, teve seu nome alterado ou está temporariamente indisponível” , de modo que não estão acessíveis os instrumentos contratuais.

Descrição da Recomendação Cumpra-se a determinação do artigo 4º-A, I, da Lei n. 8.958/94, divulgando-se, de

forma clara, no sítio que mantém na internet cópia dos instrumentos contratuais.

Relatório 08/2012 – Processos de Licitações, Dispensas e Contratos do Restaurante Universitário e da Editora

Os trabalhos de auditoria foram iniciados em 12/12/2012 e não foram concluídos até o encerramento deste relatório (previsão de conclusão

para o mês de março de 2013).

4.4 Decisões e Recomendações do Conselho de Curadores

Provocada a se manifestar, a Secretaria Geral dos Órgãos Deliberativos

Centrais (ODC) da UFSC, informou, por meio do memorando nº.01/2013/CC, que foram

cumpridas as decisões tomadas pelo Conselho de Curadores no ano de 2012. Entretanto, algumas

recomendações ainda não foram atendidas, como, por exemplo, a disponibilização ao Conselho

de Curadores de um profissional com formação em ciências contábeis para subsidiar a análise de

processos referentes às prestações de contas.

Na manifestação da ODC foi observado o esforço da Administração Central

em atender a solicitação do Conselho de Curadores, haja vista que, diante da não possibilidade

da contratação de um servidor técnico-administrativo com cargo de contador, foi contratado um

servidor técnico-administrativo assistente para auxiliar em outras atividades praticadas pelo

conselho.

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4.5 Ações relativas a demandas recebidas pela ouvidoria

A Universidade Federal de Santa Catarina possui ouvidoria própria, instituída

pela Portaria nº 671/GR/96 de 28 de maio de 1996, se constituindo em um canal oficial de

recebimento de críticas, reclamações, sugestões e elogios da comunidade interna e externa da

UFSC.

Instada a se manifestar, a Ouvidoria da UFSC apresentou as informações das

demandas, demonstradas no quadro a seguir.

No exercício de 2012, a Ouvidoria da UFSC informou que recebeu um total de

725 (setecentas e vinte e cinco) demandas, cujos encaminhamentos foram assim distribuídos por

setor:

Local Respondidas Não Respondidas Total

AGECOM 2 1 3

BU 19 1 20

CA 7 0 7

ARA 3 0 3

CCA 6 3 9

CCB 8 0 8

CBS 1 1 2

CCE 49 1 50

CCJ 1 0 1

CCS 18 7 25

CDS 19 2 21

CED 23 3 26

CFH 17 4 21

CFM 14 5 19

JOI 1 0 1

COPERVE 3 0 3

CSE 31 2 33

CTC 24 5 29

DAE 6 0 6

DCEven 5 0 5

DESEG 16 0 16

DOMP 4 0 4

DSG 2 0 2

FAPEU 1 0 1

FUNJAB 1 0 1

GR 25 9 34

HU 70 26 96

PRAE 77 20 97

PROGRAD 33 5 38

PROAD 49 30 79

PROPESQ 1 0 1

PROPG 9 0 9

PROPLAN 2 0 2

PROEX 1 0 1

PU 11 0 11

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SCGP 1 0 1

SECULT 4 0 4

SEGESP 25 8 33

SETIC 1 1 2

UAB 1 0 1

TOTAIS 591 134 725

4.6 Ações relativas a denúncias recebidas diretamente pela entidade

No ano de 2012 não houve denúncia recebida diretamente pela Auditoria

Interna da UFSC. Apenas em 2011 a CGU registrou denúncia de pagamento de bolsas a alunos,

o que foi objeto de auditoria em 2012, conforme descrito nas ações de auditoria realizadas,

constantes deste relatório. As demandas direcionadas à Ouvidoria estão relacionadas no item

anterior.

4.7 Obrigações legais da entidade em relação às entidades de previdência privada

A UFSC não possui obrigações legais com entidades de previdência privada.

5 RELATO GERENCIAL SOBRE A GESTÃO, COM BASE NOS TRABALHOS

REALIZADOS

Conforme descrito no item 3 deste relatório, as áreas onde a Auditoria Interna

realizou ações de auditoria foram as seguintes:

a) Pagamento de bolsas;

b) Procedimentos adotados para a elaboração do inventário anual da UFSC;

c) Restos a pagar;

d) Processos de dispensa e inexigibilidade de licitação e adesão à ata de registro de preços de

outros órgãos;

e) Contratos administrativos firmados pela UFSC;

f) Pagamento de diárias, passagens e auxílio-transporte;

g) Execução das metas do PPA;

h) Contratos e convênios firmados com as fundações de apoio da UFSC;

i) Processos de licitações, dispensas e contratos do Restaurante Universitário e da Editora da

UFSC.

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Com base nos exames realizados, considerando os escopos que orientaram as

ações, as equipes designadas para a execução dos trabalhos emitiu sua opinião a partir das

evidências encontradas em cada área, que geraram recomendações aos gestores objetivando

fortalecer e aprimorar os sistemas de controle, também constantes do presente relatório de

atividades. A seguir, apresenta-se o relato gerencial de cada área auditada.

5.1 Pagamento de bolsas

Em face dos exames realizados pela equipe de auditoria, verificou-se que os

procedimentos utilizados na instituição fundamentam-se no Estatuto da UFSC, Decreto n.°

7.234, de 19/07/2010 (PNAES), Portaria n.º 08, de 03/02/1978, Resolução Normativa n.°

7/CUn/2010 e editais específicos (SBPC e CNPq).

Observou-se, também, que há critérios subjetivos adotados em cada

departamento e situação, e por este motivo ressaltou-se a necessidade de criação de norma

específica que oriente aspectos relacionados à concessão de auxílios financeiros, participação em

eventos, entre outros.

No que tange à prestação de contas, foi ressaltada a necessidade de

apresentação de notas fiscais. Em relação à prestação de contas relacionada à participação em

eventos, a equipe de auditoria concluiu que deve contemplar todos os gastos efetuados, incluindo

a comprovação de passagem, alimentação e hospedagem. Se houver sobras, estas devem ser

devolvidas para a Instituição. Procedimentos estes que deverão constar também da norma

interna.

Quanto à documentação analisada pela Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis

(PRAE), percebeu-se a necessidade de formalização em processos, assim como os pareceres

devam ser apresentados sem rasuras e que contenham texto que relate a situação de

vulnerabilidade dos alunos, de modo que não sejam meros instrumentos de avaliação quantitativa

de indicadores. Com relação a documentação encaminhada através de cópias pela PRAE

verifica-se a ausência de processo formalizado individualizado por aluno.

A publicidade na definição dos critérios de acesso e a metodologia de seleção

dos alunos por meio de criação de norma interna propiciará a compreensão por toda comunidade

universitária, dirimindo dúvidas e menor exposição da entidade a denúncias.

5.2 Procedimentos adotados para a elaboração do inventário anual da UFSC

Ao realizar os trabalhos de auditoria, foi constatado o não cumprimento da Lei

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92

n.º 4.320/64 e das demais normas que versam sobre o inventário de bens, razão pela qual foi

reiterada a recomendação da CGU-R/SC para que a UFSC realize o inventário físico e financeiro

anual dos bens constantes do seu patrimônio.

5.3 Restos a pagar

Os trabalhos de auditoria realizados por amostragem à conta contábil

295110100 (restos a pagar não processados) no exercício de 2011 demonstrou a existência de

saldos residuais inscritos em restos a pagar não processados em diversos empenhos, para os

quais foi recomendado proceder a devida anulação e readequação orçamentária.

Para as naturezas de despesa Bolsa de Estudos no País e Bolsa de Estágio,

relacionadas aos empenhos: 2010NE000192, 2010NE000198, 2010NE000294, 2010NE000387,

2010NE001267 e 2010NE000280, os saldos apresentados demonstraram ser objeto de devolução

de bolsas motivados por cancelamentos. Recomendou-se avaliar o caso, a fim de proceder a

devida anulação e readequação orçamentária.

Em relação às naturezas de despesa Restituições, Serviço de Seleção e

Treinamento e Serviços Domésticos cujos saldos estavam indevidamente inscritos em restos a

pagar não processados, por estarem em desacordo com a macrofunção do SIAFI, item 2.2.8,

Portaria n.º 2 SPO, de 08 novembro de 2011 e Decreto n.º 93.872/86, recomendou-se que a

administração adote providências no sentido de proceder às devidas anulações a fim de promover

a readequação orçamentária.

Nas naturezas de despesa Equipamento e Material Permanente – Pagamento

Antecipado, Coleções e Materiais Bibliográficos e Material de Limpeza e Prod. de Higienização,

os saldos dos empenhos em restos a pagar não processados, 2010NE001217, 2010NE904894,

2010NE905570 e 2010NE905357, estavam regulares de acordo com Decreto n.º 93.872/86. No

entanto, foi recomendado o cumprimento do prazo do Decreto n.º 7.654/2011, para os quais os

empenhos inscritos no exercício de 2010 tinham validade até 30 de junho de 2012.

Referente às naturezas de despesa com contrato vigente: Obras em Andamento,

Apoio Administrativo Técnico e Operacional, Serviço de Apoio Administrativo Técnico e

Operacional, Serviços Técnicos Profissionais e Serviços de Telecomunicações, relacionados aos

empenhos inscritos em restos a pagar não processados: 2009NE900177, 2010NE905035,

2010NE906030, 2010NE906031, 2010NE906174, 2010NE904228, 2010NE905757,

2010NE906063, 2009NE906970 e 2010NE906190, os saldos estavam regulares de acordo com o

Decreto n.º 7.654/2011, para os quais a recomendação foi de que a administração acompanhe a

execução dos contratos dos empenhos.

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5.4 Processos de dispensa e inexigibilidade de licitação e adesão à ata de registro de

preços de outros órgãos

Os exames referentes a este trabalho de auditoria encontram-se em andamento

na data de fechamento do presente relatório, não sendo possível, desta forma, emitir opinião

sobre a área auditada.

5.5 Contratos administrativos firmados pela UFSC

Da apreciação realizada nos processos de contratos administrativos, verificou-

se, em sua maioria, formalização de acordo com a legislação, com exceção das constatações

apontadas no tocante à publicação em prazo superior ao estabelecido, impropriedade a ser

corrigida quando da assinatura de novos contratos por entender que os já firmados não causaram

prejuízos à Administração. Observou-se, ainda, que alguns dos contratos não consignam

expressamente o dispositivo legal alusivo às hipóteses de rescisão contratual, tampouco os

direitos da Administração em caso de rescisão.

Outro aspecto importante verificado no item de formalização, diz respeito à

omissão quanto à reprodução no instrumento contratual de fornecimento de prestação de serviço

telefônico fixo comutado – STFC, n. 0638/2006, firmado com a EMBRATEL S.A., do item

10.2.1.- “A verificação dos preços praticados pelas operadoras contratadas deverá ocorrer

mensalmente, de forma a se obter um histórico comparativo para fins de avaliação quanto à

oportunidade e conveniência da manutenção dos contratos existentes” (fl. 129 dos autos do

processo administrativo n. 23080.045805/2006-39), constante do Anexo I ao edital do Pregão

presencial n. 295/2006, quando da formalização do pacto.

Quanto ao contrato n. 0138/2011, com a CASAN S.A., constatou-se a ausência

de instrumento contratual durante o período de 2002 a julho de 2011, o que malfere o disposto

nos artigos 62 e 60, parágrafo único, da Lei n. 8.666/93.

Com relação ao contrato n. 059/2010, celebrado com a FEESC, cujo objeto é

“a cooperação técnica e administrativa para o gerenciamento dos recursos financeiros na

execução do Projeto de Pesquisa intitulado ‘Estudos de Planejamento para o Setor Portuário’”,

não se observou a juntada no processo administrativo da via assinada do Plano de Trabalho

aprovado. Não consta do plano de trabalho juntado aos autos a definição precisa dos

participantes vinculados à instituição apoiada, qual seja, a UFSC, limitando-se a referir que

seriam indicados posteriormente, o que não se coaduna com o disposto no artigo 6º, §1º, III, do

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Decreto n. 7.423/10. Também de acordo com o mesmo regulamento, artigo 6º, §1º, IV, os

pagamentos previstos a pessoas físicas e jurídicas, por prestação de serviços, devem ser

devidamente identificados pelos números de CPF ou CNPJ, conforme o caso.

Em se tratando ainda da formalização, quanto ao contrato n. 067/2008

celebrado com a UNIMED, verifica-se que o instrumento além de não prever expressamente as

hipóteses de rescisão contratual dos artigos 78 e 79 da Lei n. 8.666/93, tampouco os direitos da

Administração decorrentes de eventual rescisão previstos no artigo 77 do mesmo diploma, traz

em seu bojo a cláusula vigésima primeira, a qual dispõe que “O presente contrato poderá ser

rescindido a qualquer tempo, por qualquer das partes, mediante notificação por escrito com

antecedência mínima de 60 (sessenta) dias, ou, em face da superveniência de impedimento legal

que o torne formal ou materialmente inexequível”. Esta cláusula está em desacordo com a

legislação aplicável à espécie, sobretudo, artigos 3º, 55, 78, 79 da Lei n. 8.666/93, 13, parágrafo

único, II e III, da Lei n. 9.656, artigo 1º, II, do Decreto n. 4.978/2004 e artigos 17, II, e 25 da

Portaria Normativa n. 05/SRH/MPOG/2010. Ademais, a referida cláusula, viola os princípios da

supremacia e da indisponibilidade do interesse público, subjacentes no texto do artigo 37 da

Constituição de 1988.

No tocante ao contrato n. 683/2007, firmado com a empresa Ondrepsb, com a

celebração do sexto termo aditivo (TA06), observou-se acréscimo que modifica o objeto

inicialmente pactuado. Quanto ao percentual limite de acréscimos e supressões previsto no §1º

do artigo 65 da Lei n. 8.666/93, no contrato n. 683/2007, considerou-se que foi respeitado. Há,

porém, que se fazer uma ressalva no que concerne às sucessivas supressões e acréscimos

referentes aos meses de janeiro de cada ano. Os acréscimos e supressões, conforme o TCU, não

devem ser considerados de forma conjunta e consolidada, a extrair-lhes apenas o resultado

financeiro final de aditivos para observar se houve, efetivamente, a extrapolação dos limites de

alteração fixados no art. 65, § 1º, da Lei nº 8.666/93.

Ainda quanto ao contrato n. 683/2007, recomendou-se atenção da

Administração para que se inicie a fase interna da nova licitação, possibilitando a contratação

regular dos serviços de limpeza e conservação das dependências da Universidade para o próximo

ano, uma vez que o prazo de vigência contratual encerra-se em 31.12.2012, já tendo sido

prorrogado durante os 60 meses previstos no artigo 57, II, da Lei n. 8.666/93.

No que diz respeito à gestão e fiscalização, foram apresentadas respostas, por

oito dos dez fiscais (80% da amostra), aos questionários aplicados, por meio dos quais foi

possível constatar fragilidades comuns a todos. Dentre as mais frequentes, desponta a ausência

de reuniões periódicas para discussão da execução dos contratos e ausência de registros escritos

dos acompanhamentos e verificações.

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Parte dos fiscais designados por portaria não se sente capacitada na área em

que fiscaliza, fato que lhes dificulta, sobremaneira, o trabalho realizado. Recomendou-se que se

promova a capacitação e orientação dos fiscais para que estejam aptos a fiscalizar o fiel

cumprimento do objeto dos respectivos contratos.

Constatou-se, também, a frequente alternância de fiscais, sobretudo, quanto ao

contrato n. 0638/2006, sendo importante que o novo responsável receba um relatório escrito

acerca das ocorrências da fiscalização e dos procedimentos adotados até então. Tal constatação

faz-se ainda mais importante, considerando que, com base no artigo 67, §1º, da Lei n. 8.666/93,

o fiscal deve manter registros escritos das ocorrências relativas ao contrato, o que não se verifica

na prática, sobretudo, quanto ao contrato n. 0138/2006.

Os registros devem ser escritos e os documentos, autuados, protocolados,

numerados e rubricados, obedecendo-se à cronologia dos fatos, de modo que se possa,

aprimorando o controle interno, ter uma visão sistêmica das ocorrências mais importantes

durante a vigência do ajuste celebrado.

Sobre os registros, a fiscalização do contrato n. 683/2007, celebrado com a

empresa Ondrepsb, cumpre com o dever de apresentar relatórios da regularidade e qualidade dos

serviços prestados. O acompanhamento é feito por unidades, de forma descentralizada nas áreas

abrangidas pelo contrato. Em cada unidade, um assistente de fiscalização designado acompanha

a execução do serviço de cada empregado terceirizado e avalia entre ótimo, bom, regular e fraco.

Esse procedimento possibilita verificar faltas sem reposição, permitindo a aplicação de

penalidades contratualmente previstas. Constatou-se que 50% das solicitações de pagamento

analisadas apresentam aplicação de multa em decorrência de faltas de empregados sem reposição

no posto de trabalho.

A fragilidade no processo fiscalizatório acarreta, inclusive, reflexos

financeiros, conforme constatação, com relação ao contrato n. 0638/2006, do crédito gerado em

favor da UFSC pelo pagamento indevido em faturas mensais. Quanto ao sétimo termo aditivo

(TA07) celebrado, observou-se que a motivação para prorrogar excepcionalmente o prazo

contratual, com supedâneo no §4º do artigo 57 da Lei n. 8.666/93, por mais doze meses, foi um

crédito gerado nos anos anteriores, de 2007 a 2009, em razão de pagamentos indevidos, fato que

foi considerado condição mais vantajosa para a Administração diante das circunstâncias.

Observou-se, quanto ao instrumento 070/2009 – cujo objeto era a prestação de

serviços especializados de limpeza e conservação do HU, com fornecimento de materiais,

equipamentos e mão de obra necessários para tanto –, firmado com a empresa Adservi, ainda que

haja fragilidades no processo de fiscalização, em que pese o valor atual do contrato atingir o

montante de R$16.103.306,59 (dezesseis milhões cento e três mil trezentos e seis reais e

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cinquenta e nove centavos), após a assinatura dos respectivos termos aditivos, a auditoria não

verificou irregularidade em sua execução.

Após a análise de seis solicitações de pagamentos à Adservi (contrato n.

70/2009), verificou-se o cumprimento dos prazos de vencimento dentro da referida competência.

Além disso, os atestos das notas fiscais foram conferidos pelo fiscal designado e os tributos

foram retidos e recolhidos conforme a legislação pertinente. Também quanto ao contrato n.

0683/2007, após análise de oito solicitações de pagamento constatou-se o cumprimento dos

prazos de vencimento dentro da referida competência, que os atestos das notas fiscais foram

conferidos conforme fiscal designado e os tributos retidos e recolhidos conforme a legislação

pertinente. Assim sendo, a auditoria não verificou qualquer irregularidade nos processos de

solicitação de pagamento.

Quanto ao contrato n. 075/2010, celebrado com a empresa Khronos, cujo

objeto é a contratação de empresa prestadora de serviços de vigilância, verificou-se que o

percentual limite para acréscimo de serviços foi atingido. Quanto às prorrogações, estão

embasadas em pareceres da Procuradoria Federal junto à UFSC, bem como em pesquisas de

mercado. E no tocante aos pagamentos, recomendou-se que todas as notas fiscais sejam atestadas

pelo fiscal do contrato e que conste de todos os processos de solicitação de pagamento o resumo

da folha do pessoal da terceirizadora, em atenção ao disposto nos artigos 71 da Lei n. 8.666/93 e

34, §5º, da IN 02/2008/MPOG.

No que se refere ao contrato celebrado com a UNIMED (n. 067/2008) os

processos de solicitação de pagamento correspondentes aos autos n. 23080029216/2011-71;

23080.042109/2011-38; 23080.001895/2012-02 e 23080023201/2012-80 não estavam instruídos

com os documentos comprobatórios do valor exigido, tampouco da retenção/recolhimento dos

tributos e não possuíam atesto pelo fiscal designado.

Ainda no tocante ao contrato n. 67/2008, com a UNIMED, no que diz respeito

ao Primeiro Termo Aditivo (TA01), observou-se que a cláusula segunda, bem como as

respectivas subcláusulas, não atendem ao interesse da Administração, considerando os princípios

da supremacia e da indisponibilidade do interesse público, sobretudo, no que tange à subcláusula

terceira da cláusula segunda do TA01, a qual prevê a possibilidade de recair sobre a UFSC a

responsabilização “pelo pagamento integral da fatura dos servidores/beneficiários atualizada

até a data do pagamento considerando 2% de multa sobre o valor nominal do débito e 1% de

juros ao mês – cobrados por dia de atraso, com vistas a evitar a suspensão dos atendimentos do

contrato mantido junto ao ÓRGÃO CONCEDENTE” .

Quanto ao contrato 0138/2011, referente ao fornecimento de água e

esgotamento sanitário, firmado com a CASAN S.A., observou-se, da análise de cinco

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solicitações de pagamento, o cumprimento dos prazos de vencimento dentro da referida

competência, e, que os atestos foram conferidos pelo fiscal designado. Verificou-se importante

variação no consumo, durante o período da amostra, em determinadas unidades, sobretudo, as

matriculadas sob os nºs. 229691-8; 229663-2; 229672-1; 919747-8; 229675-8; 229680-2;

229683-7; 229688-8; 229690-0; 229717-5; 699793-7; 909782-1; 919741-9. Também se

constatou o pagamento pela UFSC do consumo referente à matrícula 229692-6, correspondente à

Associação Atlética Volantes da UFSC.

Da análise de cinco solicitações de pagamento, quanto ao contrato n.

0186/2011, firmado com a empresa Gaertner Ltda., constatou-se o cumprimento dos prazos de

vencimento dentro da referida competência, e, que os atestos das medições foram conferidos

pelo fiscal. Observou-se, ainda, que as notas fiscais foram atestadas pelo Eng. Coordenador de

Fiscalização de Obras do Departamento de Obras e Manutenção Predial e que os tributos foram

retidos e recolhidos conforme a legislação pertinente. Consta dos processos de solicitação de

pagamento os documentos relativos ao resumo da folha e guias GFIP e GPS, em atenção aos

artigos 71 da Lei n. 8.666/93 e 34, §5º, da IN 02/2008/MPOG, de modo que a auditoria não

apontou irregularidade nos processos de solicitação de pagamento analisados.

No tocante ao contrato n. 206/2001, celebrado com a empresa Progredior Ltda.,

constatou-se, no que se refere à solicitação de pagamento da nota fiscal n. 2905, que não foram

juntados aos autos os comprovantes de cumprimento das obrigações previdenciárias e do

recolhimento do FGTS. Verificou-se que, no tocante à nota fiscal n. 2905, o atesto não foi

conferido por fiscal designado. Além disso, não foram juntados os resumos das folhas de

pagamento das empresas subcontratadas. Tal irregularidade deve ser corrigida, de modo a

atender aos artigos 71 da Lei n. 8.666/93 e 34, §5º, da IN 02/2008/MPOG.

No que concerne ao contrato n. 059/2010, firmado entre a UFSC e a FEESC,

verificou-se a ausência de divulgação de relatórios periódicos da execução e de prestação parcial

de contas, o que malfere o disposto nos artigos 4º-A, II, da Lei n. 8.958/94 e artigo 32 da IN/STN

n. 01/97. Ainda, importa gizar que as notas fiscais apresentadas pela FEESC à UFSC não contém

descrição pormenorizada das despesas realizadas, o que contraria orientação do TCU. Ademais,

o elemento de despesa apontado na cláusula quarta do contrato não satisfaz todas as atividades

descritas no plano de trabalho. Recomendou-se apropriar e discriminar as despesas realizadas

com recursos provenientes do projeto conforme o Plano de Trabalho aprovado, além da

identificação das pessoas físicas de acordo com o Anexo II à fl. 86 dos autos 2380.007174/2010-

36, de modo a contemplar a exigência legal.

No contrato celebrado com a FAPEU, foram feitas as mesmas observações

expressas com relação à FEPESE, no que diz respeito à necessidade de divulgação de relatórios

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semestrais da execução em sítio na internet e à descrição genérica das notas fiscais apresentadas.

Ademais, a FAPEU não divulgou em seu sítio na internet cópias dos instrumentos contratuais,

conforme determina a legislação aplicável à espécie.

Considerando o exposto, a equipe de auditoria opinou pela regularidade, com

ressalvas, dos contratos auditados dentro dos quesitos de formalização, publicação, atuação da

fiscalização, instrução e liquidação dos processos de pagamento.

5.6 Pagamento de diárias, passagens e auxílio-transporte

Durante a execução dos trabalhos de auditoria foram observadas

impropriedades relacionadas à concessão de diárias e passagens no sistema SCDP, como por

exemplo: informações incompletas, ausência de documentos, justificativa de urgência de viagem

com expressão genérica, ausência de informação quanto ao recurso ser CAPES ou UFSC, entre

outros. Desta forma, sugeriu-se que procedimentos de rotina fossem adotados no sentido de

aprimoramento dos controles internos.

São diversos os usuários que utilizam o Sistema SCDP, sendo o nível de

permissão de acesso determinado pelo perfil, entre os quais se destaca: auditor, administrador

financeiro, gestor setorial, gestor central, proponente, solicitante. Em que pese a

responsabilidade de cada usuário do sistema, a Administração deve prover com suporte

necessário de recursos humanos e materiais para um melhor funcionamento do sistema, com a

realização de treinamento e capacitação. Ressalta-se que o gestor setorial é a pessoa que tem um

acesso restrito, aos dados e tabelas correspondentes ao seu órgão e/ou setor, tendo como uma das

atribuições, a orientação dos demais agentes e servidores no processo de concessão de diárias e

passagens, na aplicação da legislação pertinente e na boa articulação entre os usuários

envolvidos.

Durante a execução dos trabalhos de auditoria foram verificadas

impropriedades, também, relacionadas à concessão de auxílio transporte, como o inadequado

preenchimento ou informações incompletas dos requerimentos de auxílio-transporte, e quanto

aos procedimentos de rotina: número de dias trabalhados no caso de regime de plantão; horário

de trabalho; ausência de data; ausência de matrícula SIAPE ou UFSC; ausência de valor diário

da despesa realizada; ausência de assinatura; não apresentação de bilhetes de passagem, entre

outras.

A maioria dos requerimentos de auxílio-transporte sob análise referiu-se à

solicitação do benefício para municípios diversos daqueles da unidade de lotação do servidor. A

legislação que trata do assunto não determina limite de valor e de quilometragem para conceder

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o benefício.

Acrescenta-se que a Orientação Normativa n° 4/2011 dispõe que nos casos do

transporte de passageiros exclusivamente sentados, para percursos de médias e longas distâncias,

o pagamento do auxílio-transporte fica condicionado à apresentação dos bilhetes de transportes

utilizados. Ressalta-se que a comprovação decorre da natureza indenizatória do auxílio-

transporte, visto que prevê o ressarcimento do que foi efetivamente gasto.

Ainda, com relação a periodicidade, registrou-se que consta do requerimento

de auxílio-transporte que estes deverão ser atualizadas sempre que ocorrerem alterações, sob

pena de suspensão do benefício até a atualização dos dados.

Diante desse contexto, e, a fim de atender os princípios da legalidade,

oportunidade e economicidade, e o aperfeiçoamento dos controles internos, sugeriu-se para a

Administração que:

- verifique a possibilidade de remanejamento, resguardado o interesse das partes, dos servidores

para lotação próxima de sua residência;

- cientifique as chefias imediatas da responsabilidade quanto às assinaturas dos requerimentos,

no sentido de que esta não se restrinja somente a simples anuência, mas conferência de que as

informações validam o deslocamento para o local onde reside;

- sejam instituídas normas internas, que promovam o controle do pagamento de auxílio-

transporte como: monitoramento da concessão de auxílio-transporte para médias e longas

distâncias, por meio da apresentação dos bilhetes de passagens utilizados mensalmente e

atualização periódica dos requerimentos, sob pena de suspensão do benefício.

Nesse sentido é o entendimento do Acórdão 511/2006 – TCU – 2ª Câmara:

6.1.10. recadastre os servidores beneficiários do auxílio-transporte, exigindo a apresentação de

comprovante de residência e dos bilhetes de viagem nos casos em que sejam utilizados

transportes intermunicipais, visando controle eficaz que garanta que os servidores realmente

utilizam-se dos transportes descritos em seus requerimentos de solicitação; informação falsa

deve ser apurada por meio de processo administrativo disciplinar com vistas à reposição dos

valores percebidos indevidamente (§ 3º, do art. 4º, do Decreto nº 2.880/98).

Deste modo, os exames efetuados apontaram constatações relacionadas à

formalização da documentação necessária à concessão dos auxílios, divergências nos valores

pagos, descumprimento de prazos regulamentares, falta de publicidade legal e insuficiência e

divergências nos dados dos cadastros dos sistemas que centralizam as informações referentes aos

objetos da auditoria. Todas as constatações foram evidenciadas nos papéis de trabalho oriundos

dos dados selecionados na amostra, o que levou a equipe de auditoria a concluir pela

regularidade com ressalvas dos objetos auditados.

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5.7 Execução das metas do PPA da instituição

Do valor autorizado na Lei Orçamentária Anual (LOA) e posterior

suplementação, no total de R$ 905.644.440,00 (novecentos e cinco milhões seiscentos e quarenta

e quatro mil e quatrocentos e quarenta reais), considerando apenas as ações previstas no Plano

Plurianual (PPA), sem menção aos destaques recebidos, em 2012 o montante do empenho

liquidado de janeiro até o início do mês de agosto perfaz R$ 445.441.451,50 (quatrocentos e

quarenta e cinco milhões quatrocentos e quarenta e um mil quatrocentos e cinquenta e um reais e

cinquenta centavos), representando 49,185% do orçamento previsto. A UGR que teve maior

percentual executado do orçamento no período analisado é foi Secretaria de Gestão de Pessoas

(SEGESP).

Quanto aos destaques, verificou-se que foram recebidos R$ 62.409.554,41

(sessenta e dois milhões quatrocentos e nove mil quinhentos e cinquenta e quatro reais e quarenta

e um centavos), dos quais foram liquidados R$ 12.156.905,23 (doze milhões cento e cinquenta e

seis mil novecentos e cinco reais e vinte e três centavos).

No que concerne ao acompanhamento regular das metas, não havia documento

oficial que designe os coordenadores de ação para o PPA 2012-2015.

Em resposta à solicitação de informações relativas à designação dos

coordenadores das ações, a Pró-Reitoria de Planejamento e Orçamento – PROPLAN informou

que encaminhou às Unidades Administrativas da UFSC “correspondência no sentido de auxiliar

na definição dos novos coordenadores de ação”, pois “diante da nova estrutura organizacional da

UFSC, definida pela atual gestão, e do novo PPA 2012-2015, há necessidade de alteração da

Portaria de Delegação de Competências”, referindo-se à Portaria Normativa nº. 16/GR/2008.

Verificou-se que o artigo 6º da Portaria Normativa nº. 016/GR/2008, que

delega a coordenação das ações da Universidade contempladas nos programas do Plano

Plurianual, apenas atribui a responsabilidade às autoridades universitárias (Pró-Reitores, Diretor

do HU e Secretário de Relações Institucionais e Internacionais) conforme sua área de atuação,

mas não se observou qualquer documento delegando a atribuição dos Pró-Reitores para o

coordenador de ação constante do cadastro no SIMEC.

As últimas atualizações referentes ao ano de 2011 no SIMEC foram realizadas

em 20/05/2012, e não conforme as metas físicas e financeiras eram executadas durante o

exercício. Até a data de 03/08/2012, não havia registros no SIMEC com relação às ações

desenvolvidas pela Universidade Federal de Santa Catarina.

Verificou-se, ainda, que no SIAFI consta como empenho liquidado para a UGR

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153771 referente ao programa 2030, ação 20RJ, o montante de R$ 1.928.496,66 (um milhão

novecentos e vinte e oito mil quatrocentos e noventa e seis reais e sessenta e seis centavos), até a

data de 03/08/2012. Entretanto, o valor previsto na LOA para a referida ação nesta instituição

(26246) é de R$ 616.353,00 (seiscentos e dezesseis mil trezentos e cinquenta e três reais), sem

créditos suplementares. No SIMEC, consta empenho de R$ 100.000,00 (cem mil reais) no mês

de setembro, e não há menção a valores liquidados ou pagos.

Além disso, observou-se que no SIAFI o empenho liquidado até 03/08/2012,

referente à ação referida, totaliza o montante de R$ 137.137.109,35 (cento e trinta e sete milhões

cento e trinta e sete mil cento e nove reais e trinta e cinco centavos), representando

aproximadamente 62% do total previsto na LOA 2012 (R$ 220.493.998,00). Todavia, tal dado

não confere com o que consta do SIMEC. O percentual realizado, de acordo com o SIMEC,

atinge 142% até 11/09/2012.

No tocante aos planos internos relacionados à ação 20GK (Fomento às ações

de ensino, pesquisa e extensão), foram observados, por amostragem não estatística, dezessete

solicitações de empenho com indicações de planos internos, e, em todas as solicitações

analisadas o PI apresenta categoria de apropriação “01” (Gestão da Subação Orçamentária ou da

Unidade), que deve ser utilizada de forma subsidiária, residual.

Observou-se que a data de emissão do empenho n. 2012NE800252, conforme

pesquisa no SIAFI Operacional, é 29 de fevereiro de 2012 e, à fl.01 dos autos n.

23080.006074/2012-54 verifica-se que houve emissão de notas fiscais relativas a esse empenho a

partir de 22 de fevereiro de 2012, através da solicitação de pagamento n. 201201902, ou seja,

anteriores ao próprio empenho. Nesse aspecto, o artigo 60 da Lei n. 4.320/64 é categórico: “é

vedada a realização de despesa sem prévio empenho”.

Saliente-se que, em razão da mudança de gestão da universidade e a pendência

da designação de coordenadores de ação para o PPA 2012-2015, não se pode examinar a

execução das metas físicas vinculadas aos programas estabelecidos para a unidade. A

mensuração e a avaliação do atingimento das metas físicas e financeiras são de responsabilidade

dos coordenadores de ação, conforme o disposto no artigo 7º da Portaria 4.601/05, do MEC, de

31 de dezembro de 2005, sendo concentradas no Sistema Integrado de Monitoramento do

Ministério da Educação – SIMEC, que, conforme artigo 9º da referida Portaria do MEC,

alimenta o SIGPlan.

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5.8 Contratos e convênios firmados com as fundações de apoio da UFSC

Os contratos auditados foram analisados quanto à legalidade de sua

formalização e regularidade de execução e fiscalização.

No tocante ao ambiente interno, observou-se que a gestão dos convênios é

fragmentada o que fragiliza o controle interno, não apenas no que tange às prestações de contas,

mas no que se refere ao tombamento e doações dos bens adquiridos, pois não há efetivo controle

do inventário na UFSC.

Verificou-se, quanto ao TC26/2012, convênio n. 20120083, entre UFSC e

FNS/Ministério da Saúde, ao TC 8178, convênio n. 20110051, entre UFSC e FNDE, e, ao TC

155/2010, convênio 20100187, firmado entre UFSC e FNS/Ministério da Saúde, ainda que haja

via original do plano de trabalho e termo de cooperação no departamento responsável, não havia

processo físico ou eletrônico formal. Quanto ao convênio n. 20110170, entre UFSC e Secretaria

Especial de Portos, há original do Plano de Trabalho, porém não há via original do Termo de

Cooperação, tampouco processo físico ou eletrônico formal. Não se atende às normas de

autuação dos processos administrativos do Poder Executivo Federal.

No caso do TC8178, convênio 20110051, a via arquivada pelo

DCP/PROAD/UFSC do termo simplificado de cooperação não está assinada e não corresponde à

cópia juntada aos autos 23080.043957/2010-83 (fls. 4/7), referente ao contrato 287/2010: as

datas de ambos os documentos, valores e cronogramas não conferem, apesar de tratarem do

mesmo objeto (“concepção e desenvolvimento de uma metodologia para implementação do

Currículo Referência para o sistema e-Tec Brasil”). O documento (TC) arquivado nos autos

referidos, a embasar o contrato n. 287/2010, recebeu o número 7490, e não 8178. Além disso, o

documento 7490 não contém assinatura do órgão concedente. Não se observa nos autos

comprovação do extrato da publicação do TC7490 no DOU3, tampouco do TC8178.

Constatou-se que os registros dos convênios n. 20110141 (autos n.

23080.032473/2012-71, INCRA e UFSC) e n. 20120077 (autos n. 23080.030511/2012-51, DNIT

e UFSC) estão digitalizados e inseridos no sistema SPA/UFSC. Entretanto, em ambos os casos

faltam peças essenciais, a saber: Quanto ao convênio n. 20110141, não consta do processo

digitalizado no SPA o termo de cooperação firmado entre INCRA e UFSC, e, o plano de

trabalho digitalizado não está assinado pelos representantes das partes. No tocante ao convênio n.

20120077, não consta dos autos termo de cooperação e plano de trabalho devidamente firmados,

tão somente cópias. Além disso, o cronograma de execução do convênio n.20120077, por ser

digitalização de cópia reprográfica, apresenta falhas gráficas que dificultaram a análise.

No que concerne à publicidade das informações relativas aos termos de

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cooperação e instrumentos congêneres, cumpre observar que o sistema SisGC não permite acesso

a documentação digitalizada, em ordem cronológica, de todos os convênios dele constantes,

tampouco apresenta a indicação e o conteúdo dos termos aditivos firmados. Não pode ser

utilizado como substituto da autuação regular para conferir suporte documental à execução dos

convênios. Além disso, o SisGC não permite irrestrito acesso do público interessado ao seu

conteúdo. É necessário utilizar o login e senha “visitante”, que não é de conhecimento geral. Tal

fato viola o artigo 7º do Decreto n. 7.724/12, que regulamenta os artigos 7º e 8º da Lei n.

12.527/11, dispondo sobre a transparência ativa na Administração Pública direta e indireta.

Verificou-se que no portal do MEC na internet as fundações de apoio FAPEU,

FEPESE, FEESC, apresentam-se com a vigência do credenciamento expirada. A auditoria

solicitou ao MEC em 28/11/2012, sob o protocolo n. 10287982, esclarecimentos sobre o prazo

de vigência do credenciamento das fundações de apoio desta instituição, mas até o fechamento

dos trabalhos, não houve resposta à questão formulada, limitando-se o MEC a informar que a

UFSC (IES) passou por avaliação de recredenciamento e o parecer está em análise pelo

Conselho Nacional de Educação.

Observou-se que a Procuradoria Federal junto à UFSC solicitou informações

sobre o projeto objeto do contrato n. 227/2010, questionando sobre a existência e forma de

remuneração para os envolvidos naquele projeto. Em resposta a tal solicitação, o Coordenador

dos trabalhos, em manifestação juntada aos autos, afirma que “não haverá remuneração para a

coordenação do projeto” . Ocorre que, do orçamento constante do Anexo I do plano de trabalho,

verificou-se que o Coordenador perceberia por nove meses o valor mensal de R$ 6.400,00 (seis

mil e quatrocentos reais), num total de R$ 57.600,00 (cinquenta e sete mil e seiscentos reais). Em

resposta à SA072012-5, a PROAD, por meio documento intitulado Despacho n.

003/PROAD/2012, com data de 10/12/2012, informou que coordenador percebe mensalmente

bolsa no valor de R$ 6.400,00 (seis mil e quatrocentos reais) enquanto durar a execução do

projeto.

No mesmo norte, às fls. 99 e 98 dos autos n. 23080.045080/2012-27, os dois

professores participantes do projeto declaram, respectivamente: “não receberei remuneração

para participar do presente projeto” e “não receberei remuneração para ser o Coordenador

Geral do presente projeto”. Ocorre que, do Orçamento rubricado pelos signatários e verificado

pela Superintendência da FEPESE, juntado à fl. 158 dos autos mencionados, verificou-se

previsão de remuneração de R$ 4.000,00 (quatro mil reais) mensais durante os 30 meses de

duração do projeto para cada um dos declarantes.

Diante disso, orientou-se a gestão que verifique a consistência das declarações

prestadas e o que efetivamente tem sido repassado aos servidores docentes como forma de

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remuneração/bolsa pelos serviços prestados na execução dos projetos de pesquisa e extensão,

observando em todos os casos o disposto no artigo 37, XI, da CF/1988.

Verifica-se que os extratos resumidos dos contratos n. 451/2012 e 460/2012

não foram publicados no Diário Oficial no prazo legal.

No tocante à formalização do contrato n. 287/2010, firmado entre UFSC e a

FEPESE para a execução do convênio 20110051, observou-se que não menciona os casos de

rescisão, cláusula obrigatória nos termos do artigo 55, VIII, da Lei n. 8.666/93.

Verificou-se, no tocante ao contrato n. 252/2011, firmado entre a UFSC e a

FAPEU para gerenciamento dos recursos na execução do convênio n. 20110141, que o

instrumento foi firmado, em 23/01/2012, antes da homologação, pelo conselho superior, do

parecer do relator, que ocorreu apenas em 01/03/2012, contrariando o disposto no artigo 27, IV,

do Estatuto desta Universidade Federal. A mesma ocorrência foi observada no que se refere ao

contrato n. 271/2010, celebrado entre UFSC e a FAPEU para gerenciamento dos recursos na

execução do Convênio n. 20100187. No que diz respeito ao contrato n. 281/2008, celebrado

entre UFSC e a FEESC, observou-se que o então presidente do Conselho de Curadores

consignou à fl. 58 dos autos n. 23080.060544/2008-49, o seguinte: “Aprovo, numa preliminar, os

termos constantes do referido processo ‘ad referendum’ do Conselho de Curadores”, sem

maiores considerações, em 23/12/2008. Em 26/12/2008 o contrato foi firmado e apenas em

10/03/2009 o processo foi levado à análise do Conselho de Curadores da Instituição, conforme

verso da folha 76 dos autos referidos.

Sobre o contrato n. 227/2010, firmado entre a UFSC e a FAPEU, para a

execução do Convênio 20100039 (UFSC/DNIT), cumpre consignar que a adequação do Plano de

Trabalho apresentado pela Fundação, não contempla a justificativa para a contratação, não

possui a descrição completa e detalhada do objeto a ser executado, tampouco das etapas e metas

a serem atingidas. Não há, também, conformação do cronograma de desembolso, nem descrição

pormenorizada do plano de aplicação, malversando o artigo 25 e 54 da Portaria Interministerial

n. MF/CGU/MP 507/2011 e Artigo 116 da Lei n. 8.666/93. Não bastasse, como regra nos

contratos analisados, verificou-se a ausência de descrição detalhada nos planos de trabalho da

forma de remuneração das fundações pelos serviços ou pelo gerenciamento dos recursos,

conforme especificado no objeto dos contratos.

Dos planos de trabalho juntados às fls. 64/70 dos autos n. 23080.060544/2008-

49; às fls.132-141 dos autos n. 23080.024393/2010-80; às fls. 64/66 dos autos n.

23080.043957/2010-83, fls.186/213 dos autos n. 23080.029966/2012-23 (SPA) consta apenas a

definição dos cargos das pessoas físicas participantes, todavia o documento limita-se a informar

como “a indicar”, não qualificando os indivíduos vinculados à instituição apoiada, qual seja, a

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UFSC. Tampouco consta do plano de trabalho apresentado os pagamentos previstos a pessoas

físicas ou jurídicas, por prestação de serviços, com a devida identificação pelos números de CPF

ou CNPJ, conforme a hipótese.

Observou-se que no tocante ao contrato n. 460/2012, firmado entre a UFSC e a

FAPEU, para prestação de serviços na execução do convênio n. 20120077, à fl. 05 (formulário

de tramitação e registro), além de não estarem definidos os profissionais envolvidos, não se

verifica o respeito ao mínimo de 2/3 de participantes vinculados à instituição.

No tocante à declaração de não prejuízo às atividades ordinariamente

desenvolvidas na UFSC pelos professores envolvidos nos projetos executados pelas Fundações

de Apoio, observou-se que, em regra, não consta a declaração de todos os envolvidos nos

projetos analisados, tampouco há nos processos de contratação analisados listagem completa dos

participantes, limitando-se o plano de trabalho a informar que se está “a definir”. Observou-se

entre os participantes a repetição de docentes, contratados em regime de dedicação exclusiva, em

projetos diversos de duração continuada, indicando para cada qual determinada carga horária.

Verificou-se, ainda, que não foi atendida a recomendação da Procuradoria

Federal junto à UFSC no parecer n. 1.099/WB/PG/2010 para que fossem juntadas as demais

declarações de compatibilidade de horários após definição de todos os professores participantes.

Tampouco existe nos autos a definição dos demais participantes no projeto. No tocante ao

parecer n. 666/WB/PG/2012, que antecedeu a celebração do contrato n. 0460/2012, apesar de ter

sido inserido no SPA pelo próprio procurador, não possui assinatura física ou digital, e, como o

SPA não é um sistema certificado nas formas do ICP-Brasil, não é possível aferir a autenticidade

do mesmo. Quanto à análise da minuta do instrumento e do plano de trabalho, no que se refere

ao parecer n. 1.099/WB/PG/2010, que antecedeu a celebração do contrato n. 00271/2010, e no

tocante ao parecer n. 1.135/WB/PG/2010, que antecedeu a celebração do contrato n. 287/2010,

verificou-se que deixam de apontar a inexistência dos requisitos inerentes ao plano de trabalho e

não realizaram o cotejo analítico de sua compatibilidade com o plano de trabalho proposto e

aprovado pela concedente.

Observou-se a realização de despesas sem prévio empenho. No que se refere à

solicitação de pagamento n. 201104905 – HU, o empenho n. 2011NE801082 é datado de

14/04/2011, contudo a nota fiscal eletrônica n. 254766-FL, juntada aos autos n.

23080.015696/2011-92, relativa à despesa no valor de R$ 633,60 (seiscentos e trinta e três reais

e sessenta centavos) em favor de LAB.B.BRAUN S.A., foi emitida em 11/04/2011, contrariando

o disposto no artigo 60 da Lei n. 4.320/64.

Observou-se que os recursos recebidos por meio da PF n. 000236, na data de

27/08/2012, para atender despesas de execução do Termo de Coop. 497/12 - entre a UFSC e o

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DNIT (Estudos, Pesquisas e Programa de Capacitação para o Desenvolvimento de Métodos e

Processos para a Gestão de Competências da CGPERT), Convênio n. 20120077, no valor de R$

3.065.030,00 (três milhões sessenta e cinco mil e trinta reais), não foram aplicados até a data de

30/10/2012, tampouco empenhados, conforme consulta efetuada ao sistema SARF. Não se

verifica, além disso, qualquer instrumento contratual celebrado com as entidades de apoio para a

execução do convênio. Verificou-se, posteriormente, empenho digitado em 14/11/2012, no valor

de R$ 5.825.557,00 (cinco milhões oitocentos e vinte e cinco mil e quinhentos e cinquenta e sete

reais).

Notou-se, como regra, a menção genérica do objeto dos contratos na descrição

das notas fiscais.

As ordens bancárias relativas ao convênio UFSC n. 20110119 – FNS/REHUF,

emitidas em favor da FAPEU, de n. 2011OB806216, de 15/12/2011 no valor de R$ 780.000,00

(solicitação de pagamento 201114609); 2012OB800588 de 07/02/2012, no valor de R$

773.984,62 (solicitação de pagamento 201201089); e, 2011OB806497 de 28/12/2011 no valor de

R$ 720.000,00 (solicitação de pagamento 201115506), referem-se ao fornecimento de mão de

obra para as atividades ordinárias do hospital, recursos REHUF. No que concerne ao convênio

REHUF, identificou-se a ocorrência de pagamento antecipado de despesas e o desembolso com

base em menção genérica ao objeto do contrato no campo de descrição dos serviços nas notas

fiscais n. 56421, n.55540 e n. 55583 apresentadas pela FAPEU à UFSC, com valor global,

contrariando entendimento do TCU (v.g. Acórdão Plenário TC 027.709/2010-8). A nota fiscal n.

56711 da FAPEU apresenta indicação de base de cálculo para o recolhimento de INSS, contudo,

sem apresentar qualquer referência à memória de cálculo. Impende consignar que, de acordo

com o artigo 116, §3º, da Lei n. 8.666/93, as parcelas de recursos provenientes do convênio serão

liberadas em estrita conformidade com o plano de aplicação aprovado.

Constatou-se emissão de empenhos em favor da própria Unidade Gestora

(UG), sobretudo, relacionados ao pagamento de bolsas para estudantes de graduação, mestrado e

doutorado. De acordo com o artigo 2º da Portaria MEC n. 921/12, de 15/06/2012, é vedada a

emissão de empenhos em favor da própria UG ou de Fundações de Apoio sob a alegação de

inviabilidade de execução orçamentária temporal, conforme Acórdão TCU 2731/2008; e, deve-

se ter em conta que a emissão de empenhos em favor da própria UG do SIAFI quando ocorrerem

deve ser sempre excepcional e justificada, não podendo se tratar de processos licitatórios e

contratações em geral.

No tocante às notas fiscais n. 50405 e 49144 emitidas pela FAPEU, referentes

ao contrato n. 227/2010, verificou-se que o atesto foi aposto pelo Coordenador do Projeto e não

pelo fiscal designado. A mesma ocorrência foi observada no tocante ao contrato n. 450/2009, em

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que o atesto nas LC99; LC82 e LC44 foi aposto pelo Coordenador do Projeto e não pelo fiscal

designado, em desrespeito ao princípio da segregação de funções.

Nos contratos analisados cuida-se de termos de cooperação firmados entre a

UFSC e os órgãos da Administração Federal, e, tais recursos são transferidos às fundações de

apoio, em regra, por meio de contrato de gerenciamento para fins de execução dos projetos. Não

se observa formalização de procedimento padrão para ressarcimento por parte das fundações de

apoio pelo uso dos bens e, sobretudo, do nome ‘UFSC’, a fim de cumprir o disposto no artigo 6º

da Lei nº 8.958, de 1994. A legislação federal e o decreto que regulam especificamente a matéria

consignam, claramente, que os bens adquiridos com os recursos transferidos com fundamento no

incremento da pesquisa e extensão integrarão o patrimônio da Universidade. Preconiza a lei que

o uso de bens, serviços e da marca UFSC está condicionado ao ressarcimento. Questiona-se a

disposição do artigo 11, §4º, da Resolução n. 13/CUn/2011 que admite a dedução do custo dos

bens adquiridos em prol da execução do projeto do valor a ser ressarcido, mesmo diante da

autonomia universitária de gestão financeira e patrimonial, uma vez que, tal como se apresenta,

conflita com a mens legis do artigo 1º da Lei n. 8.958/94.

Há fragilidade no que se refere ao acompanhamento e às próprias prestações de

contas. Conforme se depreende das respostas à SA072012-2 e dos processos de solicitação de

pagamento requisitados por meio da SA072012-1, nas quais se observa descrição genérica do

objeto do contrato no bojo da nota fiscal (v.g. 23080.012961/2012-61; 23080.017661/2012-79;

23080.053259/2011-77; 23080.046183/2012-12), a UFSC realiza exame formal das prestações

de contas apresentadas pelas fundações, de modo geral, e a aprovação das contas ocorre com

base nos documentos apresentados pelas referidas entidades de apoio, não sendo examinados in

locu, fisicamente, as despesas efetivadas na execução dos projetos, tampouco sua conformidade

com o cronograma aprovado.

No que diz respeito ao princípio constitucional da publicidade e à transparência

ativa, cumpre observar que não é realizada, por parte das entidades de apoio, a divulgação

periódica dos relatórios de execução semestrais, bem como de relação dos pagamentos efetuados

a servidores, agentes públicos, outras pessoas naturais e jurídicas em decorrência dos contratos

firmados com a UFSC para desenvolvimento de projetos. Em resposta aos questionários

aplicados ao DPC (Departamento de Projetos e Convênios) e ao DCF (Departamento de

Contabilidade e Finanças), verificou-se que no tocante ao quesito “recebe e mantém Relatórios

de Execução Físico-financeira” e ao quesito “divulgação na internet dos relatórios semestrais

de execução dos contratos” ambos os departamentos responderam negativamente, ou seja, não

lhes é apresentado relatório parcial de execução, tampouco verificam a divulgação dos relatórios

semestrais na internet. Infere-se possível conflito de atribuições a fragilizar o controle interno.

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Ainda no que tange à publicidade, a fundação de apoio FEPESE não divulga

em sítio que mantém na rede mundial de computadores (internet) cópia dos instrumentos

contratuais que firmou com a universidade, o que seria sua obrigação de acordo com o artigo 4º-

A, I, da Lei n. 8.958/94. Quanto à FAPEU, existe um link em seu sítio na internet para acesso às

informações dos projetos em execução, todavia, além da página não possuir mecanismos de

busca e ser de difícil consulta, ao clicar em “acesse a imagem do contrato”, apresenta-se a

seguinte mensagem: “erro do servidor. 404 – Arquivo ou diretório não encontrado. O recurso

que você está procurando pode ter sido removido, teve seu nome alterado ou está

temporariamente indisponível”, de modo que não estão acessíveis os instrumentos contratuais.

5.9 Processos de licitações, dispensas e contratos do Restaurante Universitário e da

Editora da UFSC

Os exames referentes a este trabalho de auditoria encontram-se em andamento

na data de fechamento do presente relatório, não sendo possível, desta forma, emitir opinião

sobre a área auditada.

6 FATOS RELEVANTES DE NATUREZA ADMINISTRATIVA OU

ORGANIZACIONAL

Destaca-se alguns fatos de natureza administrativa e organizacional que

tiveram impacto no desenvolvimento dos trabalhos de auditoria no ano de 2012.

Primeiro, foi a mudança ocorrida na gestão central da UFSC. No dia 10 de

maio de 2012 tomaram posse na Reitoria e Vice-Reitoria da UFSC as professoras eleitas na

consulta formulada à comunidade universitária no ano anterior. Com isso, houve mudanças

significativas no desenho organizacional da UFSC e novos Pró-Reitores e Diretores de

Departamento foram nomeados, em substituição aos anteriores. O mesmo ocorreu na Auditoria

Interna, onde o servidor Audi Luiz Vieira, até então auditor chefe da Auditoria Interna da UFSC,

foi substituído, por decisão do Gabinete da Reitoria, pelo servidor Aldo Felipe da Mata. Esta

alteração foi devidamente submetida ao Conselho Universitário e à Controladoria Geral da

União, conforme prescrito na legislação.

Outro fator digno de destaque foi a constante alteração no quadro de

profissionais da Auditoria Interna. Em 2012, a servidora Rita Lúcia Bellato foi transferida para o

Gabinete da Reitoria para exercer função gratificada. A Auditora Débora Coelho solicitou

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exoneração no mês de fevereiro e foi contratada a Auditora Gabriela Almeida Marcon no mês de

junho. Foi contratada, também, para aumentar a equipe, a servidora Franciele de Souza Caetano

Vieira, com o cargo de Assistente em Administração no mês de junho, que solicitou remoção

para o Campus de Araranguá em dezembro, quando foi imediatamente substituída pela servidora

de mesmo cargo Fernanda Almeida Rigol. Outro reforço na equipe foi a contratação do servidor

com cargo de Assistente em Administração, Caio Humberto Marenda, que atua junto à

coordenadoria que monitora a implementação das recomendações e determinações do TCU, da

CGU e da AUDIN.

Um fato que limitou a atuação da AUDIN foi a greve dos servidores das

instituições federais de ensino, que ficaram paralisados por quase três meses. Em que pese os

servidores da AUDIN não terem aderido ao movimento grevista, o acesso aos processos e a

busca por informações necessárias ao desenvolvimento das auditorias ficaram limitadas,

prejudicando desta forma a consecução da totalidade dos trabalhos previstos no PAINT.

7 DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E CAPACITAÇÃO

7.1 Informações sobre as ações de capacitação realizadas

No ano de 2012 os servidores da Auditoria Interna, sempre que possível, foram

incentivados em participar de treinamentos, cursos de capacitação ou eventos relacionados à área

de auditoria interna governamental ou que tinham conteúdo que orientasse os trabalhos de

auditoria nas ações previstas no planejamento anual. Como resultado destas ações, obteve-se o

aprimoramento profissional da equipe, demonstrada na melhoria da qualidade das ações de

auditoria desenvolvidas no exercício e na interação com profissionais de outras instituições

públicas de ensino.

Detalham-se, a seguir, os eventos de capacitação que tiveram a participação

dos servidores da Auditoria Interna:

Evento: Curso Avançado de Gestão e Fiscalização de Contratos Administrativos

Participante: Rita Lucia Bellato

Data: 12 a 15 de março de 2012 - Local: Curitiba/PR - Carga horária: 32 horas

Realização: Mendes & Lopes Pesquisa, Treinamento, e Eventos LTDA (JML Eventos)

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Evento: Páginas@UFSC para Mantenedores

Participantes: Ivan Almeida de Azevedo e Rita Lucia Bellato

Data: 28 de março de 2012 - Local: Florianópolis/SC – Carga horária: 4 horas

Realização: UFSC/PRDHS/DDPP/DCAF

Evento: Auditoria de Obras Públicas, Técnicas, Procedimentos, Achados, Relatórios e

Responsabilização

Participante: Juliana Pires Schulz

Data: 07 a 09 de março de 2012 - Local: Brasília/DF - Carga horária: 24 horas

Realização: Aprimora Treinamentos

Evento: Controle e Auditoria Interna (semipresencial)

Participantes: Juliana Pires Schulz, Rita Lucia Bellato, Audi Luiz Vieira, Patricia Ferreira

Liberato, João Batista da Silva e Ivan Almeida de Azevedo

Data: 12 de março a 04 de maio de 2012 - Local: Porto Alegre/RS - Carga horária: 40 horas

Realização: Escola de Administração Fazendária

Evento: Licitação e Contratos, Pregão Presencial e Eletrônico

Participante: João Batista da Silva

Data: 23 a 27 de abril de 2012 - Local: São Paulo/SP - Carga horária: 30 horas

Realização: Consultre – Consultoria e Treinamento

Evento: Curso de Auditoria Prática no Setor Público

Participante: Ivan Almeida de Azevedo

Data: 07 de a 11 de maio de 2012 - Local: Fortaleza/CE - Carga horária: 30 horas

Realização: Escola de Administração Fazendária

Evento: Gestão de Pessoas por Competências nas Organizações Públicas: Desafios e

Oportunidades

Participantes: Rita Lucia Bellato, Ivan Almeida de Azevedo e João Batista da Silva

Data: 15 de maio a 05 de junho de 2012 - Local: Florianópolis/SC - Carga horária: 28 horas

Realização: UFSC/PRDHS/DDPP/DCAF

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Evento: Seminário Nacional - Dispensa e inexigibilidade de licitação – A formalização do

Procedimento e a Gestão dos Contratos Decorrentes de Contratação Direta

Participante: Patrícia Ferreira Liberato

Data: 23 e 24 de julho de 2012 - Local: Brasília/DF - Carga horária: 16 horas

Realização: Zenite

Evento: Slides - Material Profissional Motivador

Participante: João Batista da Silva

Data: 10 de setembro de 2012 - Local: Florianópolis/SC - Carga horária: 4 horas

Realização: UFSC/PRDHS/DDPP/DCAF

Evento: Acesso à Informação na UFSC: Principais Dispositivos Legais e Operacionalização

Administrativa

Participantes: Ivan Almeida de Azevedo, João Batista da Silva e Gabriela Almeida Marcon

Data: 27 de Novembro de 2012 - Local: Florianópolis/SC - Carga horária: 4 horas

Realização: UFSC/PRDHS/DDPP/DCAF

Evento: Aspectos Gerais da Redação Oficial

Participantes: Franciele de Souza Caetano Vieira

Data: 05 a 11 de Novembro de 2012 - Local: Florianópolis/SC - Carga horária: 32 horas

Realização: UFSC/PRDHS/DDPP/DCAF

Evento: Iniciação às Atividades Técnico-administrativas da UFSC

Participantes: Franciele de Souza Caetano Vieira e Gabriela Almeieda Marcon

Data: 19 a 21 de Novembro de 2012 - Local: Florianópolis/SC - Carga horária: 20 horas

Realização: UFSC/PRDHS/DDPP/DCAF

Evento: Curso Prestação de Contas de Convênios

Participantes: Franciele de Souza Caetano Vieira, Gabriela Almeieda Marcon, Ivan Almeida de

Azevedo, João Batista da Silva, Patrícia Ferreira Liberato e Juliana Pires Schulz

Data: 07 de agosto a 06 de setembro de2012 - Local: a distância - Carga horária: 30 horas

Realização: Tribunal de Contas da União - TCU

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Evento: Introdução ao Direito do Consumidor

Participante: Franciele de Souza Caetano Vieira

Data: 06 de agosto a 10 de outubro de 2012 - Local: a distância - Carga horária: 40 horas

Realização: Instituto Legislativo Brasileiro

Evento: 37º FONAI-MEC – Atualização Técnica: Princípio para Assegurar a Gestão

Participante: Aldo Felipe da Mata

Data: 26 a 30 de novembro de 2012 - Local: Maceió/AL - Carga horária: 30 horas

Realização: FONAI – MEC

Evento: Curso Prestação de Contas: Fundamento da Democracia e Exercício de Cidadania

Participante: Aldo Felipe da Mata

Data: 26 a 30 de novembro de 2012 - Local: a distância - Carga horária: 30 horas

Realização: Tribunal de Contas da União - TCU

7.2 Ações de fortalecimento da unidade de auditoria interna

No exercício de 2012 não foram implementadas ações que objetivassem o

fortalecimento da auditoria interna, tais como revisão de normativos internos de auditoria,

redesenhos organizacionais e aquisição ou desenvolvimento de metodologias e softwares

aplicados às ações de auditoria.

Porém, foi apresentada ao Gabinete da Reitoria, por ocasião do planejamento

da administração central da UFSC para o exercício de 2013, a intenção de se implantar um

“Sistema de Informações de Auditoria”, com o intuito de monitorar com mais precisão as

recomendações e determinações dos órgãos de controle e das auditorias internas, possibilitando a

geração de informações para subsidiar as atividades de auditoria interna e atender as demandas

dos órgãos de controle interno e externo. O sistema deverá permitir a participação dos gestores

responsáveis pelas unidades da UFSC e manter atualizada uma biblioteca com informações que

permitam a geração de relatórios e a criação de formulários necessários à execução das

atividades de auditoria, além de gerar uma agenda de atendimento dos planos de providências.

Foi proposto ao Gabinete da reitoria, também, a alteração na estrutura

organizacional da AUDIN, com a criação de mais duas coordenadorias, com atribuições

direcionadas às áreas de atuação da auditoria interna. Uma coordenação para execução de

trabalhos de auditoria nas áreas de gestão orçamentária, financeira e de pessoal, e outra nas áreas

de gestão operacional e de suprimentos de bens e serviços.

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8 CONCLUSÃO

As atividades da unidade de Auditoria Interna da Universidade Federal de

Santa Catarina, no ano de 2012, foram balizadas pelo compromisso de agregar valor à gestão das

diversas áreas da instituição, atentando sempre para o cumprimento dos princípios que regem a

atuação da administração pública.

Apesar da ocorrência de greve e das mudanças na administração da UFSC, a

equipe de profissionais da AUDIN procurou dar consequência às atividades previstas no PAINT.

Porém, alguns trabalhos ficaram prejudicados nos prazos propostos, para que se pudesse manter

a qualidade e a profundidade de análise dos exames que foram possíveis de realizar.

Registre-se, também, o grande avanço obtido na área de acompanhamento dos

resultados das auditorias e nos prazos dos diligenciamentos. Com o incremento no número de

profissionais, foi possível estabelecer com os gestores das unidades uma agenda que permita um

maior controle sobre o cumprimento do que é solicitado ou recomendado, tanto pelo TCU e pela

CGU, quanto pela AUDIN.

Devido a crescente demanda, principalmente advindas do TCU e da CGU, e

com a qualificação dos trabalhos de auditoria interna, o acompanhamento é permanente e

pretende-se aperfeiçoar com a adoção de programas que utilizem tecnologia da informação e na

constante capacitação, tanto da equipe de auditoria, quanto dos gestores.

Por fim, em que pesem as dificuldades que possam ter sido encontradas no

decorrer do exercício, observou-se que a administração central da UFSC tem demonstrado boa

vontade em apoiar a AUDIN na consecução de seus objetivos institucionais.

Florianópolis, 27 de fevereiro de 2013.

Aldo Felipe da Mata

Auditor Chefe da Auditoria Interna

Portaria 1231/2012/GR/UFSC