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Reagrupamento familiar de ASCENDENTES OU DESCENDENTES de nacionais de países terceiros Ficha prática «PASSO a PASSO» para descendentes ou ascendentes directos de nacionais de países terceiros + modelos de cartas e certificados

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Reagrupamento familiar de ASCENDENTES OU DESCENDENTES de nacionais de países terceiros

Ficha prática «PASSO a PASSO» para descendentes ou ascendentes directos de nacionais de países terceiros + modelos de cartas e certificados

Índice   Introdução   Léxico   Deveres do requerente do reagrupamento ◦  Duração da estada ◦  Meios de subsistência estáveis ◦  Alojamento condigno ◦  Seguro de saúde extensível ◦  Regime especial dos cidadãos que beneficiam do estatuto de refugiado

  Procedimentos exigidos ao familiar ◦  Documentos a apresentar: por quem e dirigidos a quem?

  Pelo familiar do titular do direito ao reagrupamento familiar   Pelo titular do direito ao reagrupamento familiar

◦  Tradução dos documentos ◦  Autenticação dos documentos ◦  Parecer favorável

  Parecer desfavorável ◦  O que se entende por parecer desfavorável? ◦  O que fazer no caso de parecer desfavorável?

  Anexos

Introdução.

  Esta brochura destina-se aos nacionais de países terceiros (cidadãos de um país não pertencente à União Europeia ou país assimilado - N.B.1) que possuem uma autorização de residência válida (ex.: trabalhador assalariado) ou beneficiam do estatuto de refugiado e pretendem viver com os descendentes (filhos < de 18 anos) ou ascendentes directos a seu cargo (mãe ou pai). !!! Atenção: Nacionais de países terceiros casados com cidadãos europeus podem requerer o reagrupamento familiar dos descendentes ao abrigo das condições exigidas aos nacionais europeus!!! (ver N.B.2.) Os estudantes não estão abrangidos por este direito, isto é, não podem requerer o reagrupamento familiar

  Esta brochura destina-se a fornecer informações precisas, exemplos práticos, modelos de cartas, certificados e contactos úteis.

N.B.1.: Países assimilados: Islândia, Liechtenstein, Noruega e Suíça N.B.2: Ao contrário dos nacionais europeus que podem requerer o reagrupamento familiar dos descendentes até aos 21 anos, os nacionais de países terceiros só o podem solicitar até aos 18 anos.

LÉXICO   Titular do direito ao reagrupamento familiar: nacional de país terceiro

que possui uma autorização de residência válida emitida pelo Grão-Ducado do Luxemburgo e que pretende a reunificação familiar

  Candidato ao reagrupamento familiar: aquele para quem é requerido o reagrupamento

  Reagrupamento familiar: entrada e estadia em território luxemburguês dos familiares de um cidadão a residir legalmente no Luxemburgo. Este direito pressupõe a manutenção e estabilidade da unidade familiar, quer os laços familiares sejam anteriores ou posteriores à entrada do requerente no Luxemburgo

  Descendente: filhos solteiros menores de 18 anos do requerente ou do cônjuge (casado ou unido pelo Pacto Civil de Solidariedade), desde que lhe tenha sido concedida a guarda e/ou a provisão do seu sustento.

  Ascendente directo: pais dependentes economicamente do requerente ou do cônjuge (casado ou unido pelo Pacto Civil de Solidariedade), desde que provem não dispor de meios de subsistência suficientes no seu país de origem

Deveres do requerente do reagrupamento   Duração da estada

◦  O requerente da reunificação familiar deve residir legalmente há pelo menos1 ano em território luxemburguês e reunir todas as condições necessárias com vista à obtenção de uma autorização de residência de longa duração

  Meios de subsistência estáveis

◦  O requerente deve provar que, nos últimos 12 meses (N.B.3), dispõe de meios de subsistência suficientes ao seu sustento e ao dos familiares com quem se pretende reunir, sem necessitar de recorrer à Segurança Social (ex.: contrato de trabalho, extractos bancários dos últimos 12 meses, etc.)

  Alojamento condigno

◦  O requerente deve dispor de um alojamento condigno (com contrato de arrendamento …).

◦  !!! Atenção!!! Um T1 será considerado inadequado para alojar pais (ascendentes directos) e/ou filhos (descendentes)

  Seguro de saúde extensível

◦  O requerente deve dispor de um seguro de saúde extensível aos familiares (declaração de inscrição na Caixa Nacional de Saúde – CNS)

  Regime especial dos cidadãos que beneficiam do estatuto de refugiado

◦  O cidadão a quem tenha sido reconhecido o estatuto de refugiado há menos de 3 meses pode requerer o reagrupamento familiar, não precisando de provar que dispõe de meios de subsistência estáveis, regulares e suficientes ao seu sustento e ao dos familiares, sem necessitar de recorrer a subsídios estatais.

N.B.3 Os meios de subsistência são calculados com base na média do salário mínimo auferido por um trabalhador não qualificado ao longo de doze meses

Procedimentos exigidos ao FAMILIAR

O familiar deve solicitar ao Ministério dos Negócios Estrangeiros uma autorização de residência temporária ANTES de entrar em território luxemburguês. O pedido pode ser enviado para o Departamento de Imigração (ver morada em anexo) ou entregue numa missão diplomática ou posto consular do Luxemburgo, ou representante do Luxemburgo.

Obtida a autorização, o familiar deve solicitar um visto (N.B.4) de entrada à Embaixada do Luxemburgo (se não existir, dirija-se à Embaixada que representa o Luxemburgo) para efeitos de reagrupamento familiar.

N.B.4: Nem todos os nacionais de países terceiros estão sujeitos à obrigação de visto de entrada. A lista dos países cujos nacionais estão dispensados de visto de entrada encontra-se em anexo

N.B.5: Se os documentos apresentados não estiverem redigidos em Francês, Alemão ou Inglês, devem ser traduzidos por um tradutor certificado e a respectiva tradução deve ser apostilhada, reconhecida pelas autoridades locais competentes do país de origem e autenticada pela Embaixada.

Documentos a apresentar

A. Quando o candidato ao reagrupamento familiar é um descendente: -  Cópia integral de passaporte válido, autenticada conforme o original -  Certidão de nascimento do filho -  em caso de divórcio: sentença judicial que regulou o poder paternal do filho menor, atribuindo-o ao residente no

Luxemburgo e o direito de visita ou de alojamento: declaração autenticada, assinada pelo ex-cônjuge residente no estrangeiro, autorizando o filho menor a residir no Luxemburgo;

-  em caso de guarda partilhada: declaração autenticada, assinada pelo ex-cônjuge residente no estrangeiro, autorizando o filho menor a residir no Luxemburgo

B. Quando o candidato ao reagrupamento familiar é um ascendente:   Cópia integral do passaporte válido do ascendente, autenticada conforme o original;   Certidão de nascimento do ascendente;   Certificado actualizado do registo criminal ou um depoimento do ascendente prestado por escrito sob

juramento no seu país de residência;   Documento comprovativo dos laços de parentesco (ex.: certidão de nascimento do requerente ou do cônjuge/

companheiro)   Documento comprovativo do estado civil e da situação familiar do requerente, bem como documento que

comprove não dispor de meios de subsistência suficientes no seu país de origem (ex.: cédula familiar ou qualquer outro documento equivalente emitido pelas autoridades competentes do país de origem do requerente);

  Documento que comprove que o ascendente estava a cargo do requerente antes de solicitado o reagrupamento familiar (ex.: transferências bancárias regulares efectuadas pelo requerente a favor do ascendente);

  Documento comprovativo da situação financeira do ascendente no país de origem (ex.: prova de suficiência dos meios de subsistência, tais como rendimentos, bens, etc).

◦  O parecer favorável do Ministério da Imigração dá entrada na Embaixada, a qual emite um visto C (válido por 3 meses) que permite ao requerente do reagrupamento familiar entrar no Luxemburgo. ◦  Nos três dias subsequentes à sua entrada em território do

Grão-Ducado, o requerente deve dirigir-se à Administração Comunal da sua residência para preencher uma Declaração de Entrada. Ser-lhe-á então entregue uma cópia da referida declaração sob a forma de recibo. ◦  Em seguida, o familiar deve requerer ao Ministério dos Negócios

Estrangeiros o cartão de residência de familiar, o qual é válido por um ano e renovável mediante solicitação, desde que reunidas as condições iniciais.

Parecer favorável

 Tradução dos documentos ◦  Os documentos que acompanham o requerimento de

reagrupamento familiar devem ser traduzidos por um tradutor certificado. ◦  O que se entende por tradutor certificado? Nos termos da

Lei, um tradutor certificado é um tradutor especializado na tradução de documentos oficiais. Este tipo de tradução é paga. O selo do tradutor é aposto na tradução e no documento original. ◦  Onde requisitar um tradutor certificado? A lista dos

tradutores certificados pode ser solicitada ao Supremo Tribunal de Justiça. Tel: 00352.47.59.81-1 ◦  Quanto tempo demora uma tradução e qual é o custo? O

tempo e o custo variam em função do número de folhas e do volume de trabalho. Solicite o orçamento antes de decidir.

  Autenticação dos documentos

◦  A autenticação certifica a origem de um documento. A autenticação é da responsabilidade das entidades oficiais que atestam a veracidade da assinatura, a qualidade do signatário e, se for o caso, a autenticidade do carimbo ou do selo aposto no documento. ◦  Os documentos estrangeiros devem ser autenticados no país de

origem. A menos que esses documentos estejam apostilhados, devem ser autenticados em última instância por uma Embaixada ou Consulado que represente o Luxemburgo no estrangeiro. ◦  Qualquer documento estrangeiro deve, em primeiro lugar, ser

autenticado por uma entidade da Administração Central (geralmente o Ministério dos Negócios Estrangeiros) do país que emitiu o documento. ◦  O organismo responsável pela emissão de passaportes, vistos e

legalizações, é responsável por autenticar as assinaturas das entidades públicas luxemburguesas apostas nos documentos que se destinam a apresentar nos países estrangeiros.

 Parecer desfavorável ◦ O que se entende por parecer desfavorável? Um parecer desfavorável consiste numa recusa que pode ter origem no facto de as condições prescritas para a obtenção do direito ao reagrupamento familiar não estarem preenchidas (ex.: vencimento mensal inferior ao salário mínimo), ◦  O que fazer no caso de parecer desfavorável?   O requerente pode recorrer da decisão junto do Tribunal

Administrativo no prazo máximo de três meses a contar da data em que tomou conhecimento do despacho.

  Se o recurso for acompanhado de um pedido de suspensão da execução da decisão ou de uma medida de salvaguarda, a expulsão do território não pode ser aplicada enquanto não for decretada uma providência cautelar.

 Onde deve ser entregue o requerimento

Informações: ◦  Serviço de atendimento: todos os dias

(excepto fins-de-semana), das 14:00 às 16:00, através do número (00352) 247- 84040. ◦  Fax: (00352) 22 16 08.

Ministério dos Negócios Estrangeiros

Departamento de Imigração 12-16 avenue Monterey

L-2163 Luxemburgo

16_Cond.MF.P3-081201

MINISTÈRE DES AFFAIRES ÉTRANGÈRES

Direction de l’Immigration

Autorisation de séjour du membre de famille d’un ressortissant de pays tiers

1

Le ressortissant de pays tiers qui souhaite s’installer sur le territoire luxembourgeois pour une durée supérieure à trois mois en tant que membre de famille d’un ressortissant de pays tiers, doit, avant son entrée sur le territoire, introduire une demande auprès du ministre ayant l’immigration sans ses attributions. Il doit indiquer son identité (nom, prénoms et coordonnées) et joindre les documents suivants :

! la copie du passeport intégral, certifiée conforme à l’original ; ! un acte de naissance ; ! un document attestant de l’existence du mariage, du partenariat enregistré ou du lien

de parenté (pour les enfants du regroupé la preuve qu’il en a le droit de garde et la charge) ;

! un extrait du casier judiciaire ou un affidavit. Il doit en outre joindre les pièces suivantes concernant la situation du regroupant :2

! copie du titre de séjour du regroupant valable pour une durée supérieure à un an ; ! certificat de résidence du regroupant ; ! preuve des ressources du regroupant équivalant au salaire social minimum sur une

durée de 12 mois ; ! preuve d’un logement approprié sur le territoire luxembourgeois ; ! preuve d’une assurance maladie couvrant tous les risques sur le territoire

luxembourgeois. Une demande incomplète sera retournée au requérant. Attention ! L’entrée sur le territoire luxembourgeois doit se faire dans les 90 jours suivant l’émission de l’autorisation de séjour, à savoir:

! ou bien le visa doit avoir été sollicité avant l’expiration du délai de 90 jours ; ! ou bien, s’il n’existe pas d’obligation de visa, l’entrée sur le territoire doit avoir été

effectuée avant l’expiration du délai de 90 jours, et la déclaration d’arrivée auprès de la commune de résidence devra avoir été faite.

N.B. Les documents à produire doivent soit être apostillés par l’autorité locale compétente du pays d’origine, soit être légalisés par l’autorité locale compétente du pays d’origine et authentifiés par l’ambassade. Si les documents ne sont pas rédigés dans les langues allemande, française ou anglaise, une traduction conforme par un traducteur assermenté doit être jointe.

1 articles 68 à 77 de la loi du 29 août 2008 sur la libre circulation des personnes et l’immigration 2 Ne sont pas visées les personnes qui accompagnent un travailleur hautement qualifié,un travailleur salarié transféré ou un chercheur et dont la demande d’autorisation de séjour est concomitante à celle du regroupant.

N.B. Os documentos apresentados devem ser apostilhados pela autoridade local competente do país de origem, reconhecidos pela autoridade local competente do país de origem e autenticados pela Embaixada. Se os documentos não estiverem redigidos em língua alemã, francesa ou inglesa, deverão ser traduzidos por um tradutor certificado e a respectiva tradução deverá ser anexada ao pedido.

GRÃO-DUCADO DO LUXEMBURGO MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Departamento de Imigração

Autorização de residência de familiar de nacional de país terceiro 1 O familiar extra-comunitário de nacional de país terceiro que pretende instalar-se em território luxemburguês por

um período superior a três meses, deve requerê-lo ao Ministro que tutela a imigração. Para tal, o requerente deve entregar o pedido de autorização de residência para membro da família de um cidadão de país terceiro,

identificando-se (nome, apelido(s) e endereço) e anexando os seguintes documentos: -  Cópia integral do passaporte, autenticada conforme o original

-  Certidão de nascimento

-  Documento comprovativo da celebração do matrimónio, do pacto de união registado ou do laço de parentesco (no caso de filhos menores, comprovativo da sentença judicial que regulou o poder paternal atribuindo o direito de guarda e o dever de sustento)

-  Certificado do registo criminal ou um depoimento prestado por escrito sob juramento

Ao requerimento deverão ainda ser anexados os seguintes documentos relacionados com a situação do titular do direito

ao reagrupamento familiar 2:   Cópia da autorização de residência concedida ao titular do direito ao reagrupamento familiar, válida por um período superior a um ano;

  Atestado de residência do titular do direito ao reagrupamento familiar;

  Documento que comprove que o titular do direito ao reagrupamento familiar dispõe de meios de subsistência equivalentes ao salário mínimo multiplicado por12 meses;

  Documento que comprove que o titular do direito ao reagrupamento familiar dispõe de alojamento condigno em território luxemburguês;

  Documento comprovativo de um seguro de saúde que cubra todos os riscos em território luxemburguês

Se o requerimento estiver incompleto, será devolvido ao requerente. ATENÇÃO!!! A entrada no Luxemburgo deverá ocorrer nos 90 dias subsequentes è emissão da autorização de residência:

-  O visto deve ser solicitado antes de terminar o prazo dos 90 dias;

-  No caso de dispensa de visto, a entrada em território nacional e o preenchimento da Declaração de Entrada junto da Comuna de residência devem ocorrer antes de terminar o prazo dos 90 dias.

1 artigos 68.º - 77.º da Lei de 29 de Agosto de 2008, relativa à livre circulação de pessoas e imigração 2 não aplicável a cidadãos que acompanham trabalhadores altamente qualificados, trabalhadores assalariados transferidos ou investigadores, cujo pedido de autorização de residência é concomitante ao do titular do direito ao reagrupamento familiar

  Países sujeitos à obrigação de visto Afeganistão, África do Sul, Argélia, Antiga República Jugoslava da Macedónia, Arábia Saudita, Arménia, Azerbeijão, Barém, Bangladesh, Bielo-Rússia, Belize, Benin, Butão, Bolívia, Botsuana, Burquina Faso, Burundi, Camboja, Camarões, Cabo Verde, China, Colômbia, Comores, Congo (República do), Congo (República Democrática do), Coreia do Norte, Costa do Marfim, Cuba, Djibouti, Dominica, Egipto, Emirados Árabes Unidos, Equador, Eritreia, Etiópia, Fiji, Gabão, Gâmbia, Geórgia, Gana, Granada, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Guiana, Haiti, Índia, Indonésia, Iraque, Irão, Jamaica, Jordânia, Cazaquistão, Quénia, Quirguizistão, Quiribati, Kuwait, Laos, Lesoto, Líbano, Libéria, Líbia, Madagáscar, Maldivas, Mali, Marianas do Norte (Ilhas), Marrocos, Marshall (Ilhas), Mauritânia, Malavi, Micronésia, Moldávia, Mongólia, Moçambique, Birmânia/Myanmar, Namíbia, Nauru, Nepal, Níger, Nigéria, Omã, Uganda, Uzbequistão, Paquistão, Palau, Papuásia-Nova Guiné, Peru, Filipinas, Catar, República da Sérvia, República Centro-Africana, República Dominicana, República do Montenegro, Rússia, Ruanda, São Vicente e Granadinas, Santa Lúcia, Salomão (Ilhas), Samoa Ocidental, São Tomé e Príncipe, Senegal, Serra Leoa, Somália, Sudão, Sri Lanca, Suriname, Suazilândia, Síria, Tajiquistão, Tanzânia, Chade, Tailândia, Timor Oriental, Togo, Tonga, Trindade e Tobago, Tunísia, Turquemenistão, Turquia, Tuvalu, Ucrânia, Vanuatu, Vietname, Iémen, Zâmbia, Zimbabué.

  Países não sujeitos à obrigação de visto Albânia, Alemanha, Andorra, Antígua e Barbuda, Argentina, Austrália, Áustria, Bahamas, Barbados,

Bélgica, Bósnia-Herzegovina, Brasil, Brunei, Bulgária, Canadá, Chile, Chipre, Coreia do Sul, Costa Rica, Croácia, Dinamarca, El Salvador, Espanha, Estónia, Estados Unidos, Finlândia, França, Grécia, Guatemala, Honduras, Hong-Kong, Hungria, Irlanda, Islândia, Israel, Itália, Japão, Letónia, Liechtenstein, Lituânia, Macau, Macedónia, Malásia, Malta, Maurícias (Ilhas), México, Mónaco, Montenegro, Nicarágua, Noruega, Nova Zelândia, Panamá, Paraguai, Holanda, Polónia, Portugal, República Checa, Roménia, Reino Unido, São Marino, São Cristóvão e Neves, Sérvia, Seicheles, Singapura, Eslováquia, Eslovénia, Suécia, Suíça, Taiwan, Uruguai, Vaticano, Venezuela.

A figura ao lado ilustra um documento público autenticado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros e da Imigração por meio de apostilha. O documento original está a cores.

A quoi ressemble une apostille?

EXEMPLAR

Contactos úteis   Tribunal Judicial: Registo Criminal ◦  Morada: Edifício BC

L-2080 Luxemburgo ◦  Telefone: 00352 - 475981-346 ◦  Horário de funcionamento: de Segunda a Sexta-feira (excepto Feriados),

das 08:00 às 11:30 e das 14:00 às 17:00

  Departamento de legalização ◦  Morada: 43, bld. Roosevelt L-2450 Luxemburgo ◦  Telefone: 00352 - 247 - 88300 ◦  Horário de funcionamento: de Segunda a Sexta-feira, das 09:00 às 16:30

  Ministério dos Negócios Estrangeiros ◦  Morada: 12-16 Avenue Monterey L-2163 Luxemburgo ◦  Telefone: 00352 – 247 – 84040 ◦  Horário de funcionamento: de Segunda a Sexta-feira, das 08:30 às11:00, excepto durante

as férias escolares

Onde me devo dirigir?   Quando o Luxemburgo não dispõe de Embaixada num país

terceiro, deve dirigir-se à Embaixada da Bélgica ou da Holanda.

  A lista de países onde o Luxemburgo tem representação diplomática pode ser consultada no site www.mae.lu

  As Embaixadas da Bélgica podem ser consultadas no site http://diplomatie.belgium.be, secção: Embaixadas e Consulados no estrangeiro

  Para consultar as Embaixadas da Holanda clique no link http://www.minbuza.nl/en/services/embassies-and-consulates/dutch-embassies-and-consulates-abroad

  Na medida em que quase todas as embaixadas possuem um site na Internet, basta pesquisar no motor de busca «google» a embaixada pretendida para encontrar a respectiva morada.