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METAS CURRICULARES | EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO 1 Realizadas pela equipa de Educação Visual António da Cruz Rodrigues (Coordenador), Fernanda Cunha, Vanessa Félix Agosto 2012

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METAS CURRICULARES | EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO

1

Realizadas pela equipa de Educação Visual

António da Cruz Rodrigues (Coordenador), Fernanda Cunha, Vanessa Félix

Agosto 2012

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METAS CURRICULARES | EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO 03

METAS DO 2.° CICLO - 5.° Ano Técnica T5 05 Representação R5 05 Discurso D5 06

METAS DO 2.° CICLO - 6.° Ano Técnica T6 08 Representação R6 08 Discurso D6 09 Projeto P6 10

METAS DO 3.° CICLO - 7.° Ano Técnica T7 11 Representação R7 12 Discurso D7 13 Projeto P7 14

METAS DO 3.° CICLO - 8.° Ano Técnica T8 15 Representação R8 16 Discurso D8 17 Projeto P8 18

METAS DO 3.° CICLO - 9.° Ano Técnica T9 19 Representação R9 19 Discurso D9 20 Projeto P9 21

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METAS CURRICULARES | EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO

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INTRODUÇÃO

A disciplina de Educação Visual, através da realização de ações e experiências

sistemáticas, deverá desenvolver nos alunos a curiosidade, a imaginação, a criatividade

e o prazer pela investigação, ao mesmo tempo que proporciona a aquisição de um

conjunto de conhecimentos e de processos cooperativos.

Neste sentido, as metas de Educação Visual pretendem estimular um universo de

conhecimentos abrangentes, incentivar a assimilação de conhecimentos em rede, em

que as informações são sincronizadas, permitindo alcançar uma educação em que o

conhecimento circula, progride e se difunde.

As metas de Educação Visual sustentam um ensino em que a ampliação do

conhecimento é um dos fatores diferenciadores. Proporcionam o enriquecimento de

conteúdos, que no contexto cultural dizem respeito a crenças, costumes e hábitos

adquiridos pelo Homem como membro da sociedade, no contexto científico referem-

se a informação baseada em princípios certos e comprovados, no contexto

experimental dizem respeito ao conhecimentos adquirido através da prática, ensaios e

tentativas, e no contexto da logística referem-se à organização e gestão de meios e

materiais necessários a uma atividade ou ação.

As metas que se reconhecem como fundamentais ao desenvolvimento da ação

educativa nos 2.° e 3.° Ciclos do Ensino Básico, e que facultam vivências de diferentes

universos visuais, estruturam-se em quatro domínios que se conjugam para o

desenvolvimento de conhecimentos no contexto da Técnica, da Representação, do

Discurso e do Projeto.

Neste âmbito, o domínio da Técnica é caraterizado por procedimentos de carácter

sistemático e metodológico que têm como objetivo a aquisição de conhecimento

teórico e prático e a ampliação de aptidões específicas. O domínio da Representação é

caraterizado por procedimentos de registo, comunicação, esquematização

e visualização de simbologias gráficas de modo racional e conciso, conforme os

propósitos a que se destina. O domínio do Discurso é caraterizado por procedimentos

de encadeamento de factos e acontecimentos que aludem ao que se quer comunicar

/significar e que são expressos segundo regras de construção discursiva. O domínio do

Projeto é caraterizado por procedimentos coordenados e interligados, executados

com o intuito de cumprir um determinado objetivo específico, envolvendo ações de

análise de requisitos e recursos disponíveis.

A construção, a organização e os conteúdos das metas tiveram em atenção os

programas existentes de Educação Visual, característica que facilita a boa articulação

entre os objetivos gerais e os conteúdos dos programas disponíveis.

As metas para Educação Visual estão estruturadas por ano letivo e os seus

conteúdos apresentam uma estrutura de complexidade programada, segundo três

eixos de progressão da complexidade: horizontal, vertical e domínio. O eixo horizontal

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projeta-se ao longo dos anos (do 5º ao 9º ano) e evidência a articulação entre

objetivos gerais. O eixo vertical projeta-se ao longo de um ano específico e evidência a

articulação entre domínios. O eixo do domínio projeta-se verticalmente ao longo dos

objetivos gerais, em que o último dá relevo a processos cognitivos, que estruturam os

conteúdos do domínio em questão.

No âmbito dos objetivos gerais do 2.° Ciclo, as metas incidem sobre conteúdos

como materiais básicos de desenho, os elementos constituintes da forma, a

comunicação e narrativa visual, cor, espaço, património e discurso. No 3.° Ciclo, as

metas incidem sobre conteúdos como a representação de formas geométricas,

desenho expressivo, sólidos e poliedros, Design, luz-cor, expressão e decomposição da

forma, comunicação visual, Arquitetura, perspetiva, perceção visual e construção da

imagem, arte e património e Engenharia.

Os objetivos e descritores indicados em cada ano de escolaridade são obrigatórios,

sem prejuízo de, em anos subsequentes, continuarem a ser mobilizados.

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METAS CURRICULARES | EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO

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Metas Curriculares Educação Visual – 2.° CICLO

5.° Ano DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA, OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO

Técnica T5

OBJETIVO GERAL (1):

Conhecer materiais riscadores e respetivos suportes físicos.

1.1: Distinguir características de vários materiais riscadores (lápis de grafite, lápis

de cor, lápis de cera, marcadores, pastel de óleo e seco, guache, aguarela e

tinta-da-china).

1.2: Analisar características de diversos suportes (papel “cavalinho”, papel

vegetal, papel diverso).

OBJETIVO GERAL (2):

Dominar materiais básicos de desenho técnico.

2.1: Utilizar corretamente materiais básicos do desenho técnico (régua,

esquadros, transferidor, compasso).

2.2: Experimentar diferenças de traçado rigoroso utilizando diversos suportes

físicos.

OBJETIVO GERAL (3):

Dominar a aquisição de conhecimento prático.

3.1: Desenvolver ações orientadas para experiências que se transformam numa

parte ativa do conhecimento prático.

3.2: Distinguir grupos singulares de recursos e de técnicas de execução.

Representação R5

OBJETIVO GERAL (4):

Compreender a geometria enquanto elemento de organização da forma.

4.1: Distinguir a noção de ponto, linha, plano.

4.2: Identificar no ambiente ou nas construções humanas, elementos

geométricos simples (ponto, linha, plano, superfície e volume).

4.3: Representar corretamente traçados geométricos simples (traçados de linhas

paralelas e perpendiculares).

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4.4: Construir polígonos e dividir segmentos de reta e circunferências em partes

iguais.

OBJETIVO GERAL (5):

Reconhecer a textura enquanto aspeto visual das superfícies.

5.1: Identificar a textura como uma sensação visual e táctil (lisa, ponteada,

rugosa, ondulada, macia e irregular).

5.2: Observar características da textura, classificando-as (naturais e artificiais) e

identificando-as nos grandes espaços.

5.3: Distinguir o desenho como um meio que permite criar e exprimir

visualmente a textura.

OBJETIVO GERAL (6):

Explicar a estrutura como suporte da forma.

6.1: Analisar vários tipos de estruturas (natural, artificial, arquitetónica e

modular).

6.2: Reconhecer que a estrutura está intimamente ligada à forma/função, quer

nos objetos e materiais, quer nos seres vivos.

6.3: Distinguir o módulo como elemento gerador da estrutura, criando e

representando padrões através da utilizando das leis de criação (repetição e

ritmo, alternância, translação, rotação e simetria).

OBJETIVO GERAL (7):

Dominar a representação como instrumento de registo.

7.1: Desenvolver ações orientadas para a representação esquemática que utiliza

elementos geométricos.

7.2: Desenvolver capacidades de representação orgânica, através da

identificação das proporções naturais e das relações orgânicas.

Discurso D5

OBJETIVO GERAL (8):

Conhecer diferentes tipologias de comunicação.

8.1: Identificar a utilização dos cinco sentidos humanos na comunicação.

8.2: Distinguir os agentes da comunicação (emissor, mensagem, recetor, código,

ruído e meio) e analisar os tipos de comunicação (direta e indireta).

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8.3: Diferenciar elementos da narrativa visual (perspetiva de narração,

personagens e contexto).

OBJETIVO GERAL (9):

Distinguir códigos e suportes utilizados pela comunicação.

9.1: Enumerar diferentes tipos de códigos de comunicação (gravura paleolítica,

hieróglifos, sistemas numéricos, caligrafia, bandeiras, sinais, cor (semáforos),

pictogramas, símbolos).

9.2: Classificar diversos suportes impressos (pergaminho, papel, tecido).

9.3: Identificar meios de comunicação e a sua evolução em função da evolução

técnica e social (sonora – telefone, rádio, podcast; escrita – jornal, revista,

cartaz, BD; audiovisual - televisão e cinema; multimédia, hipermédia – CD,

TV digital, internet).

OBJETIVO GERAL (10):

Dominar a comunicação como um processo de narrativa visual.

10.1: Desenvolver ações baseadas na organização sequencial da informação, com

o objetivo de relatar uma história que contém um agregado de ações,

relevantes para a boa estruturação da comunicação.

10.2: Desenvolver capacidades de enunciação de um discurso, que descreva factos

e acontecimentos numa determinada sequência temporal.

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Metas Curriculares Educação Visual – 2º CICLO

6.° Ano DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA, OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO

Técnica T6

OBJETIVO GERAL (1):

Compreender características e qualidades da cor.

1.1: Identificar a influência da textura ou da dimensão na perceção da cor. 1.2: Distinguir diferenças entre cor e pigmento (síntese aditiva e síntese

subtrativa).

1.3: Identificar cores primárias e cores secundárias, cores complementares e

relações de branco/preto, quente/fria, claro/escuro.

OBJETIVO GERAL (2):

Reconhecer a simbologia e o significado da cor.

2.1: Identificar os valores simbólicos da cor (sinais de trânsito, normas industriais, etc.).

2.2: Distinguir a importância da cor na construção do sentido das mensagens.

OBJETIVO GERAL (3):

Dominar procedimentos sistemáticos e metodológicos.

3.1: Desenvolver ações orientadas para a investigação que transforma os resultados numa parte ativa do conhecimento.

3.2: Desenvolver capacidades de observação e compreensão do meio cromático envolvente.

Representação R6

OBJETIVO GERAL (4):

Conhecer as interações dos objetos no espaço.

4.1: Distinguir a posição relativa de duas retas no espaço (complanares: paralelas e concorrentes; não complanares).

4.2: Reconhecer a posição relativa entre reta e plano (pertencente, paralela ou concorrente).

4.3: Identificar a posição relativa de objetos no espaço (objetos isolados, posição absoluta: horizontal, vertical, oblíqua.).

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4.4: Reconhecer a posição de objetos no espaço relativa ao observador ou a outros objetos (longe, perto, à frente, trás, paralela, perpendicular, etc.).

4.5: Discriminar fatores que facilitam a leitura do espaço (espaço aberto e espaço

fechado).

OBJETIVO GERAL (5):

Representar elementos físicos num espaço.

5.1: Explorar relações entre a parte interna e a superfície de um objeto, e utilizar na sua representação elementos como dimensão, transparência/opacidade e luz/cor.

5.2: Comunicar graficamente e verbalmente as relações existentes entre um

objeto e as respetivas representações (escala de plantas, mapas e alçados).

OBJETIVO GERAL (6):

Dominar a representação bidimensional.

6.1: Desenvolver ações orientadas para a representação da forma, da dimensão e da posição dos objetos no espaço.

6.2: Interpretar e codificar as propriedades básicas do mundo visual, através de elementos de representação bidimensional.

Discurso D6

OBJETIVO GERAL (7):

Compreender o conceito de património.

7.1: Explicar a noção e o valor do património. 7.2: Identificar tipos de património cultural (natural, material e imaterial).

7.3: Enquadrar a obra de arte enquanto património cultural e artístico.

OBJETIVO GERAL (8):

Reconhecer o papel e a influência do património na sociedade.

8.1: Distinguir a importância do património artístico, cultural e natural de cada região, para a afirmação da identidade de cada uma.

8.2: Relacionar que a experiência pessoal condiciona o modo como se

interpretam imagens e artefactos.

OBJETIVO GERAL (9):

Reconhecer o papel do discurso no âmbito de trajetórias históricas.

9.1: Desenvolver ações orientadas para o estudo de trajetórias históricas reconhecendo a sua influência até ao momento presente.

9.2: Distinguir o papel das trajetórias históricas na perceção do futuro.

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Projeto P6 OBJETIVO GERAL (10):

Reconhecer princípios básicos da criação de um discurso.

10.1: Articular elementos do discurso gráfico (cor, contraste, fundo-figura, texto e imagem, etc.).

10.2: Aplicar elementos da Teoria da Gestalt no âmbito da comunicação (continuidade, segregação, semelhança, unidade, proximidade, pregnância e fechamento).

10.3: Articular e aplicar elementos da Teoria da Gestalt e do discurso gráfico,

adequados ao emissor, à mensagem e ao recetor.

OBJETIVO GERAL (11):

Desenvolver a capacidade de avaliação crítica na criação de um discurso.

11.1: Estimular o sentido crítico no âmbito da comunicação, através do reconhecimento dos elementos do discurso e do seu enquadramento na mensagem.

11.2: Adequar uma mensagem em função dos suportes e dos recetores que se

pretende atingir.

OBJETIVO GERAL (12):

Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo.

12.1: Desenvolver ações orientadas para a procura de novas ideias e respostas para um problema, tendo como objetivo identificar e definir alternativas.

12.2: Desenvolver capacidades para a procura da melhor solução, para a

apreciação dos prós e dos contras e para a avaliação crítica das soluções

alcançadas.

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METAS CURRICULARES | EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO

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Metas Curriculares Educação Visual – 3º CICLO

7.° Ano DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA, OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO

Técnica T7

OBJETIVO GERAL (1):

Diferenciar materiais básicos de desenho técnico na representação e criação de

formas.

1.1: Desenhar objetos simples presentes no espaço envolvente, utilizando

materiais básicos de desenho técnico (papel, lápis, lapiseira, régua,

esquadros, transferidor, compasso).

1.2: Registar e analisar as noções de escala nas produções artísticas, nos objetos

e no meio envolvente (redução, ampliação, tamanho real).

1.3: Desenvolver formas artificiais à escala da mão, do corpo e do espaço

vivencial imediato e conhecer a noção de sombra própria e de sombra

projetada.

OBJETIVO GERAL (2):

Conhecer formas geométricas no âmbito dos elementos da representação.

2.1: Empregar propriedades dos ângulos em representações geométricas

(traçado da bissetriz, divisão do ângulo em partes iguais).

2.2: Utilizar circunferências tangentes na construção de representações plásticas

(tangentes externas e internas, reta tangente à circunferência, linhas

concordantes).

2.3: Desenhar diferentes elementos, tais como espirais (bicêntrica, tricêntrica,

quadricêntrica), ovais, óvulos (eixo menor e eixo maior) e arcos (volta

inteira/romano, ogival, curva e contracurva, abatido).

OBJETIVO GERAL (3):

Relacionar sistemas de projeção e codificação na criação de formas.

3.1: Distinguir formas rigorosas simples, utilizando princípios dos sistemas de

projeção (sistema europeu: vistas de frente, superior, inferior, lateral direita

e esquerda, posterior; plantas, alçados).

3.2: Conceber objetos/espaços de baixa complexidade, integrando elementos de

cotagem e de cortes no desenho (linha de cota, linha de chamada,

espessuras de traço).

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3.3: Aplicar sistematizações geométricas das perspetivas axonométricas

(isometria, dimétrica e cavaleira).

OBJETIVO GERAL (4):

Dominar a aquisição de conhecimento geométrico.

4.1: Desenvolver ações orientadas para a decomposição geométrica das formas,

enumerando e analisando os elementos que as constituem.

4.2: Desenvolver capacidades que evidenciem objetivamente a compreensão da

estrutura geométrica do objeto.

Representação R7

OBJETIVO GERAL (5):

Dominar instrumentos de registo, materiais e técnicas de representação.

5.1: Selecionar instrumentos de registo e materiais de suporte em função das

características do desenho (papel: textura, capacidade de absorção,

gramagem; lápis de grafite: graus de dureza; pincéis).

5.2: Utilizar corretamente diferentes materiais e técnicas de representação na

criação de formas e na procura de soluções (lápis de cor, marcadores, lápis

de cera, pastel de óleo e seco, tinta da china, guache, aguarela, colagem).

OBJETIVO GERAL (6):

Reconhecer o papel do desenho expressivo na representação de formas.

6.1: Explorar e aplicar processos convencionais do desenho expressivo na

construção de objetos gráficos (linhas de contorno: aparentes e de

configuração; valores claro/escuro: sombra própria e projetada; medidas e

inclinações).

6.2: Desenvolver e empregar diferentes modos de representação da figura

humana (captar a proporção da figura e do rosto; relações do corpo com os

objetos e o espaço).

OBJETIVO GERAL (7):

Aplicar tecnologias digitais como instrumento de representação.

7.1: Distinguir vários tipos de tecnologias digitais e as suas potencialidades como

ferramenta de registo.

7.2: Explorar registos de observação documental através das tecnologias digitais

(imagem digital; fotografia digital: composição ou enquadramento, formato,

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ponto de vista, planos, iluminação; vídeo digital: planos de ação,

movimentos de câmara).

OBJETIVO GERAL (8):

Dominar tipologias de representação expressiva.

8.1: Desenvolver ações orientadas para a representação da realidade através da

perceção das proporções naturais e das relações orgânicas.

8.2: Representar objetos através da simplificação e estilização das formas.

Discurso D7 OBJETIVO GERAL (9):

Compreender a noção de superfície e de sólido.

9.1: Descrever o processo de criação de superfícies e de sólidos (geratriz e diretriz).

9.2: Enumerar tipos de superfícies (plana, piramidal, paralelepipédica, cónica,

cilíndrica e esférica) e sólidos (pirâmides, paralelepípedos, prismas, cones,

cilindros e esferas).

OBJETIVO GERAL (10):

Distinguir elementos de construção de poliedros

10.1: Reconhecer a diferença entre polígono e poliedro.

10.2: Descrever os elementos de construção de poliedros (faces, arestas e

vértices).

10.3: Identificar tipos de poliedros (regulares e irregulares) no envolvente.

OBJETIVO GERAL (11):

Compreender e realizar planificações geométricas de sólidos

11.1: Distinguir sólidos planificáveis de não planificáveis.

11.2: Realizar planificações de sólidos (poliedros: poliedros regulares, prismas e

pirâmides; cones; cilindros).

OBJETIVO GERAL (12):

Dominar tipologias de discurso geométrico bi e tridimensional.

12.1: Desenvolver ações orientadas para a compreensão dos elementos

construtivos, que agregados cumprem uma função de reciprocidade e

coexistência.

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12.2: Identificar e aplicar figuras geométricas, que aparecendo num mesmo

encadeamento lógico, permitem compor diferentes sólidos.

Projeto P7

OBJETIVO GERAL (13):

Explorar princípios básicos do Design e da sua metodologia.

13.1: Analisar e valorizar o contexto em que surge o design (evolução histórica,

artesanato, produção em série indiscriminada, a primeira escola: Bauhaus,

objetos de design, etc.).

13.2: Reconhecer e descrever a metodologia do design (enunciação do problema,

estudo de materiais e processos de fabrico, pesquisa formal, projeto,

construção de protótipo, produção).

13.3: Identificar disciplinas que integram o design (antropometria, ergonomia,

etc.).

OBJETIVO GERAL (14):

Aplicar princípios básicos do Design na resolução de problemas.

14.1: Distinguir e analisar diversas áreas do design (design comunicação, produto e

ambientes).

14.2: Desenvolver soluções criativas no âmbito do design, aplicando os seus

princípios básicos, em articulação com áreas de interesse da escola.

OBJETIVO GERAL (15):

Reconhecer o papel da observação no desenvolvimento do projeto.

15.1: Desenvolver ações orientadas para a observação, que determinam a

amplitude da análise e asseguram a compreensão do tema.

15.2: Identificar no âmbito do projeto, componentes e fases do problema em

análise.

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Metas Curriculares Educação Visual – 3º CICLO

8.° Ano DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA, OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO

Técnica T8

OBJETIVO GERAL (1):

Compreender conceitos teórico-científicos do fenómeno luz-cor.

1.1: Analisar o fenómeno de decomposição da cor, através do prisma de Newton.

1.2: Interpretar e distinguir contributos de teóricos da luz-cor (Issac Newton,

Wolfgang von Goethe, Johannes Itten, Albert H. Munsell).

OBJETIVO GERAL (2):

Reconhecer a importância da luz-cor na perceção do meio envolvente.

2.1: Identificar a influência dos elementos luz-cor na perceção visual dos

espaços, formas e objetos (espectro eletromagnético visível, reflexão,

absorção).

2.2: Investigar a influência da luz-cor no comportamento humano.

OBJETIVO GERAL (3):

Distinguir características e diferenças entre a síntese aditiva e a síntese subtrativa.

3.1: Explorar propriedades e qualidades da luz-cor, em diversos suportes e

contextos (tom ou matiz, valor, saturação, modulação).

3.2: Manipular a síntese aditiva (luz) e síntese subtrativa (pigmentos) na

combinação de cores (cores primárias e secundárias, sistema cor-luz /RGB,

sistema cor-pigmento/CMYK, impressão).

3.3: Aplicar contrastes de luz-cor em produções plásticas (claro/escuro; quente/frio;

cores neutras; cores complementares; extensão; sucessivo; simultâneo).

OBJETIVO GERAL (4):

Dominar a aquisição de conhecimento sincrónico e diacrónico.

4.1: Desenvolver ações orientadas para o estudo da evolução histórico-temporal,

identificando as relações existentes entre fatores técnicos e científicos.

4.2: Estudar e compreender características e diferenças dos fenómenos da luz-cor

num determinado momento, não considerando a sua evolução temporal.

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METAS CURRICULARES | EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO

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Representação R8

OBJETIVO GERAL (5):

Conhecer elementos de expressão e de composição da forma.

5.1: Explorar a textura, identificando-a em espaços ou produtos (rugosa, lisa,

brilhante, baça, áspera, macia, tácteis, artificiais, visuais).

5.2: Reconhecer e representar princípios formais de profundidade (espaço

envolvente, sobreposição, cor, claro/escuro, nitidez).

5.3: Reconhecer e representar princípios formais de simetria (central, axial,

plana).

OBJETIVO GERAL (6):

Relacionar elementos de organização e de suporte da forma.

6.1: Explorar e desenvolver tipologias de estruturas (maciças, moduladas, em

concha, naturais, construídas pelo homem, malhas, módulo, padrão).

6.2: Distinguir e caracterizar a expressão do movimento (movimento implícito;

repetição de formas: translação, rotação, rebatimento; expressão estática e

dinâmica).

6.3: Perceber a noção de composição em diferentes produções plásticas

(proporção, configuração, composição formal, campo retangular, peso visual

das formas: situação, dimensão, cor, textura, movimento).

OBJETIVO GERAL (7):

Distinguir elementos de organização na análise de composições bi e tridimensionais.

7.1: Identificar e analisar elementos formais em diferentes produções plásticas.

7.2: Decompor um objeto simples, identificando os seus constituintes formais

(forma, geometria, estrutura, materiais, etc.).

OBJETIVO GERAL (8):

Dominar tipologias de representação bi e tridimensional.

8.1: Desenvolver ações orientadas para a representação bidimensional da forma,

da dimensão e da posição dos objetos/imagem de acordo com as

propriedades básicas do mundo visual decifradas através de elementos

como ponto, linha e plano.

8.2: Desenvolver capacidades de representação gráfica que reproduzem a

complexidade morfológica e estrutural do objeto, decifrada através de

elementos como volume e espaço.

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METAS CURRICULARES | EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO

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Discurso D8

OBJETIVO GERAL (9):

Reconhecer signos visuais, o poder das imagens e a imagem publicitária.

9.1: Identificar signos da comunicação visual quotidiana (significante, significado,

emissor, mensagem, meio de comunicação, recetor, ruído, resultado da

comunicação, código, ícone, sinal, sinalética, símbolo, logótipo, mapas,

diagramas, esquemas).

9.2: Demonstrar o poder das imagens que induzem a raciocínios de interpretação

(imagens: visuais, olfativas, auditivas; denotação, conotação, informação,

emoções intensas, impacto visual, lógica visual, metáfora visual).

9.3: Interpretar a importância da imagem publicitária no quotidiano (a

publicidade condiciona as escolhas, convence usando princípios éticos).

OBJETIVO GERAL (10):

Aplicar e explorar elementos da comunicação visual.

10.1: Identificar áreas do design de comunicação (gráfico, corporativo ou de

identidade, embalagem, editorial, publicidade, sinalética).

10.2: Dominar conceitos de paginação, segundo as noções implícitas no design de

comunicação (mensagem: informação, imagem, palavras, emissor, público

destino; arranjo gráfico: tema, slogan, texto, imagens, grelhas,

enquadramento e margens).

10.3: Decompor uma curta-metragem ou um anúncio televisivo português

(elementos; espaços; story-board; etc.).

OBJETIVO GERAL (11):

Dominar processos de referência e inferência no âmbito da comunicação visual.

11.1: Desenvolver ações orientadas para interpretação, que se fundamenta na

recuperação de uma ideia ou reflexão que retoma informação ainda

presente na memória.

11.2: Desenvolver capacidades de antecipação de informação que vai ser

apresentada e discriminada posteriormente no mesmo contexto.

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METAS CURRICULARES | EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO

18

Projeto P8

OBJETIVO GERAL (12):

Explorar princípios básicos da Arquitetura e da sua metodologia.

12.1: Analisar e valorizar o contexto de onde vem a arquitetura (evolução

histórica, primeiros tratados de arquitetura, mito da cabana primitiva).

12.2: Reconhecer e descrever a metodologia da arquitetura (enunciação do

problema, análise do lugar, tipologia de projeto).

12.3:Identificar disciplinas que integram a arquitetura (estruturas, construções,

etc.).

OBJETIVO GERAL (13):

Aplicar princípios básicos da Arquitetura na resolução de problemas.

13.1: Distinguir e analisar as diversas áreas da arquitetura (paisagista, interiores,

reabilitação, urbanismo).

13.2: Desenvolver soluções criativas no âmbito da arquitetura, aplicando os seus

princípios básicos na criação de um espaço vivencial, em articulação com

áreas de interesse da escola.

OBJETIVO GERAL (14):

Reconhecer o papel da análise e da interpretação no desenvolvimento do projeto.

14.1: Desenvolver ações orientadas para a análise e interpretação, que

determinam objetivos e permitem relacionar diferentes perspetivas que

acrescentam profundidade ao tema.

14.2: Identificar, no âmbito do projeto, perspetivas e critérios que influenciam o

problema em análise.

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METAS CURRICULARES | EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO

19

Metas Curriculares Educação Visual – 3º CICLO

9.° Ano DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA, OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO

Técnica T9

OBJETIVO GERAL (1):

Compreender diferentes tipos de projeção.

1.1: Identificar a evolução histórica dos elementos de construção e

representação da perspetiva.

1.2: Distinguir e caracterizar tipos de projeção axonométrica e cónica.

OBJETIVO GERAL (2):

Dominar técnicas de representação em perspetiva cónica.

2.1: Reconhecer e aplicar princípios básicos da perspetiva cónica (ponto de vista,

pontos de fuga, linhas de fuga, linha horizonte, plano horizontal e do

quadro, raios visuais).

2.2: Utilizar a linguagem da perspetiva cónica, no âmbito da representação

manual e representação rigorosa.

OBJETIVO GERAL (3):

Dominar procedimentos sistemáticos de projeção.

3.1: Desenvolver ações orientadas para a prática de técnicas de desenho, que

transformam os resultados numa parte ativa do conhecimento.

3.2: Aplicar procedimentos de projeção em configurações diferentes, com o

objetivo de desenvolver objetos.

Representação R9

OBJETIVO GERAL (4):

Conhecer processos de construção da imagem no âmbito dos mecanismos da visão.

4.1: Compreender o mecanismo da visão e da construção das imagens (globo

ocular, retina, nervo ótico, cones e bastonetes).

4.2: Identificar e registar a relação existente entre figura e fundo, utilizando os

diversos meios de expressão plástica existentes (figura em oposição, fundo

envolvente, etc.).

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METAS CURRICULARES | EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO

20

OBJETIVO GERAL (5):

Relacionar processos de construção da imagem no âmbito da perceção visual.

5.1: Explorar figuras reversíveis, através do desenho livre ou do registo de

observação digital (alternância de visualização).

5.2: Desenvolver e representar ilusões óticas em composições plásticas, bi e/ou

tridimensionais (figuras impossíveis, imagens ambíguas).

OBJETIVO GERAL (6):

Dominar a aquisição de informação intuitiva e de informação estruturada.

6.1: Desenvolver ações orientadas para a compreensão de informação adquirida

de forma intuitiva, que desenvolve padrões representativos através de

imagens percecionadas/sentidas.

6.2: Desenvolver capacidades de representação linear estruturada que permite

organizar e hierarquizar informação, como base interpretativa do meio

envolvente.

Discurso D9

OBJETIVO GERAL (7):

Reconhecer o âmbito da arte contemporânea.

7.1: Compreender e distinguir a arte contemporânea no âmbito da expressão

(tom provocativo e crítico, experiências físicas e emocionais fortes, ausência

de regras pré-estabelecidas).

7.2: Aplicar conceitos de obra de arte abstrata e figurativa, em criações plásticas

bi e/ou tridimensionais (pintura, escultura, arte pública, instalação e site-

specific, arte da terra (landart), performance/arte do corpo: ação,

movimento e presença física).

OBJETIVO GERAL (8):

Refletir sobre o papel das manifestações culturais e do património.

8.1: Distinguir a diversidade de manifestações culturais existente, em diferentes

épocas e lugares (cultura popular, artesanato, valores, crenças, tradições,

etc.).

8.2: Identificar o património e identidade nacional, entendendo-os numa

perspetiva global e multicultural (tipos de património: cultural, artístico,

natural, móvel, imóvel, material, imaterial, etc.).

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METAS CURRICULARES | EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO

21

OBJETIVO GERAL (9):

Compreender o conceito de museu e a sua relação com o conceito de coleção.

9.1: Analisar o conceito de museu, no âmbito do espaço, da forma e da

funcionalidade.

9.2: Distinguir o conceito de museu do conceito de coleção.

9.3: Identificar as diferentes tipologias de museus de acordo com a natureza das

suas coleções.

OBJETIVO GERAL (10):

Reconhecer o papel das trajetórias históricas no âmbito das manifestações culturais.

10.1: Desenvolver ações orientadas para o conhecimento da trajetória histórica de

manifestações culturais, reconhecendo a sua influência até ao momento

presente.

10.2: Investigar o objeto/imagem numa perspetiva de reflexão que favorece

perceções sobre o futuro.

Projeto P9

OBJETIVO GERAL (11):

Explorar princípios básicos da Engenharia e da sua metodologia.

11.1: Analisar e valorizar o contexto de onde vem a engenharia (evolução

histórica, as primeiras escolas, engenharia militar: fortificações, pontes e

estradas).

11.2: Reconhecer e descrever a metodologia da engenharia (enunciação do

problema, análise do lugar: variáveis e requisitos, tipologia de projeto).

11.3: Identificar as disciplinas que integram a área da engenharia (física,

matemática, etc.).

OBJETIVO GERAL (12):

Aplicar princípios básicos da Engenharia na resolução de problemas.

12.1: Distinguir e analisar diversas áreas da engenharia (civil, geológica,

eletrotécnica, química, mecânica, aeronáutica).

12.2: Desenvolver soluções criativas no âmbito da engenharia, aplicando os seus

princípios básicos na criação de uma maqueta de uma habitação nómada,

valorizando materiais sustentáveis.

OBJETIVO GERAL (13):

Reconhecer o papel da investigação e da ação no desenvolvimento do projeto.

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METAS CURRICULARES | EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO

22

13.1: Desenvolver ações orientadas para a investigação e para atividades de

projeto, que interpretam sinais e exploram hipóteses.

13.2: Desenvolver capacidades de relacionar ações e resultados, que condicionam

o desenvolvimento do projeto.

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EDUCAÇÃO VISUAL

Ajustamento do programa Ajustamento do programa Ajustamento do programa Ajustamento do programa dededede

Educação VisualEducação VisualEducação VisualEducação Visual 3º Ciclo3º Ciclo3º Ciclo3º Ciclo

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“Ajustamento do programa da disciplina“Ajustamento do programa da disciplina“Ajustamento do programa da disciplina“Ajustamento do programa da disciplina

de Educação Visual de Educação Visual de Educação Visual de Educação Visual ---- 3º Ciclo” 3º Ciclo” 3º Ciclo” 3º Ciclo”

O ajustamento do programa da disciplina de Educação Visual foi elaborado por um grupo de

trabalho em articulação com o Departamento de Educação Básica, no sentido de se propor a

melhor adequação ao actual programa da disciplina.

A integração da disciplina de Educação Visual numa área de Educação Artística situa-a nos

domínios concretos da expressão Plástica e do Desenho, entendido este como uma escrita visual

de uma linguagem específica das artes plásticas. A Educação Visual é uma disciplina

fundamental para a EDUCAÇÃO global do cidadão.

Não foi alterado o disposto na formulação dada aos conteúdos e áreas de exploração nele

descritos, propondo-se uma selecção de acordo com o que nos parece prioritário e significativo

para a formação dos alunos.

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Assim, seleccionamos os conteúdos de acordo com o que vem descrito no volume II. do “Plano

de Organização do Ensino-Aprendizagem”, tendo o cuidado de lhes acrescentar uma proposta de

abordagem sequencial, baseada na experiência de prática lectiva e tendo presente o

desenvolvimento cognitivo dos jovens. Esta sequenciação é sobretudo relevante se levarmos em

consideração que a frequência da Educação Visual no 9º ano , de acordo com a nova

organização curricular, não é comum a todos os alunos que terminam o Ensino Básico. Assim, o

8º ano assume-se como um ano terminal de Educação Visual para muitos dos jovens estudantes.

A presente proposta incluí conteúdos considerados essenciais, mas integra-se na visão global

que preside à reestruturação curricular em curso e que define, para além do corpo central do

currículo nacional, a importância de as escolas e os professores gerirem de forma dinâmica o

processo de ensino-aprendizagem.

Sendo assim, os conteúdos aqui apontados como essenciais são uma base de trabalho para além

da qual, em cada situação, os professores, nas escolas, nos grupos disciplinares ou na

planificação para a turma, deverão considerar outros conteúdos e abordagens que o projecto

educativo específico, a realidade local e o momento aconselham como necessários.

Em relação a aprendizagens cujo conteúdo tem carácter transversal ( por exemplo; Comunicação

e Língua Portuguesa ou Luz-Cor e Físico-química) recomenda-se que a gestão de conteúdos seja

feita em Conselho de Turma ou entre áreas disciplinares, de forma a garantir uma aprendizagem

optimizada dos mesmos.

Em relação às “áreas de exploração” propostas deve ser dada prioridade absoluta ao

desenvolvimento das áreas de Desenho, Pintura e Escultura, sendo que as restantes áreas

propostas pelo programa deverão ser geridas de acordo com as disponibilidades de tempo e

equipamento da cada escola, bem como dos projectos educativos respectivos.

Finalmente devemos salientar que o DESENHO é o exercício básico insubstituível de toda a

linguagem plástica, bem como constitui uma ferramenta essencial na estruturação do pensamento

visual. Nessa medida, deve ser desenvolvida de forma sistemática, nomeadamente em registos

livres, registos de observação ou na representação rigorosa.

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PROPOSTA DE AJUSTAMENTO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO VISUAL GESTÃO FLEXIVEL DO CURRÍCULO

EDUCAÇÃO VISUAL

3º CICLO

ENSINO BÁSICO PLANO DE ORGANIZAÇÃO DO ENSINO - APRENDIZAGEM

Vol. II. COMUNICAÇÃO

CONTEÚDOS RESULTADOS PRETENDIDOS 7º 8º 9º Elementos visuais na Comunicação

• Fazer o levantamento gráfico (com lápis, esferográfica,

carvão, guachos, marcadores, etc.) do seu envolvimento (equipamento, habitação, paisagem, actividades, pessoas, etc.).

X

X

X

Códigos de comunicação visual

• Conceber e executar Bandas Desenhadas. • Elaborar gráficos e esquemas. • Executar projectos de equipamento, organização de

espaços, etc.,...fazendo esboço cotado, vistas ortogonais, maquetas ou modelos tridimensionais.

• Conceber e executar sinalizações (de serviços, de circulações, de perigos., etc.).

X

X

X X

X

X

X

Papel da imagem na Comunicação

• Reconhecer a importância das imagens ( publicidade

comercial, social, política, religiosa, etc. ) no comportamento das pessoas.

• Executar e reproduzir folhetos informativos. • Executar cartazes.

X X X

X X X

X

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ESPAÇO

CONTEÚDOS RESULTADOS PRETENDIDOS 7º 8º 9º REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO

Sobreposição Dimensão Cor Claro-escuro Gradação de nitidez

• Representar o espaço utilizado, isoladamente ou de modo integrado, as sobreposições, variações de dimensão, de cor e de claro-escuro ou as gradações de nitidez.

X

X

X

Vistas: cubo envolvente, sistema europeu

• Representar objectos pelas suas vistas no sistema

europeu: Desenhando as vistas necessárias para compreensão de um objecto (noções de contorno e de corte); Registando as suas medidas (escalas, cotas); utilizando linguagem gráfica convencional (linhas contínuas e interrompidas, de espessuras diferentes, etc.).

X

X

Perspectiva de observação (livre e rigorosa)

• Conhecer sistematizações geométricas da perspectiva

de observação (linhas e pontos de fuga, direcções principais e auxiliares, divisões proporcionais, etc.).

X

X Axonometrias

• Conhecer vários sistemas de representação

axonométrica. • Representar um objecto simples em perspectiva

cavaleira. • Converter a representação pelas vistas numa

representação axonométrica e vice-versa.

X X

X

RELAÇÃO HOMEM – ESPAÇO

• Registar as proporções e, em esquema, os movimentos. • Projectar objectos ou espaços tendo em conta a relação

homem -espaço (por exemplo: montagem de uma exposição, organização da sala de convívio, encenação de uma peça de teatro, etc.).

X

X

X

X

X

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ESTRUTURA

CONTEÚDOS RESULTADOS PRETENDIDOS 7º 8º 9º ESTRUTURA/ FORMA/ FUNÇÃO

• Compreender a estrutura não apenas como suporte de

uma forma mas, também, como principio organizador dos elementos que a constituem.

X

X

X

Estruturas naturais e Criadas pelo homem

• Relacionar a forma e a função dos objectos com a sua estrutura.

X X X

Ritmo de crescimento

• Representar a geometria das formas naturais e o seu

ritmo de crescimento.

X

MÓDULO/ PADRÃO

• Compreender os conceitos de módulo e de padrão. • Realizar estruturas modulares (padrões), de suporte e

visuais.

X X

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FORMA CONTEÚDOS RESULTADOS PRETENDIDOS 7º 8º 9º

PERCEPÇÃO VISUAL DA FORMA Qualidades formais Qualidades geométricas Qualidades expressivas

• Compreender que a percepção visual das formas

envolve a interacção da luz-cor, das linhas, da textura, do volume, da superfície, etc. (aprofundamento do 2º Ciclo).

X

X

X

FACTORES QUE DETERMINAM A FORMA DOS OBJECTOS

Físicos - Propriedades

dos materiais

• Conhecer as propriedades físicas de diversos materiais

(comportamento em esforço, reacção aos agentes exteriores, etc.).

• Escolher os materiais a utilizar na resolução de problemas de design, em função das suas propriedades físicas..

X

X

X

X

X

Económicos - Mão-de-obra - Materiais - Tempo - Conservação - Produção

artesanal e produção industrial

- Produção em série

- Elementos e módulos

• Compreender a importância do factor económico

considerando como condicionantes do design a mão-de-obra, os materiais, o tempo e a conservação.

• Compreender a diferença entre produções artesanal e

industrial. • Compreender as vantagens económicas do fabrico em

série de elementos e de módulos.

X

X

X

Funcionais - Função

principal e subfunções

- antropometria e ergonomia

• Distinguir entre a função principal e as subfunções de

um objecto (por exemplo: guarda-chuva, pega, etc.). • Relacionar a forma dos objectos com as medidas e os

movimentos do homem.

X

X

X

X

X

Estéticos • Fundamentar a escolha de uma entre várias formas que satisfaçam todos os factores considerados.

X

X

X

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REPRESENTAÇÃO TÉCNICA DE OBJECTOS Dupla projecção ortogonal

• Utilizar, na representação técnica de objectos, a dupla

projecção ortogonal.

X

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LUZ-COR

CONTEÚDOS RESULTADOS PRETENDIDOS 7º 8º 9º A COR - LUZ NO AMBIENTE

• Compreender os efeitos da cor na percepção do mundo

envolvente. • Utilizar os efeitos da cor na melhoria da qualidade do

ambiente. • Aplicar os conhecimentos adquiridos sobre a cor –

sensação e a influencia da cor no comportamento

X X

X X

X

X X x

CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS

Espectro luminoso

• Compreender a cor dos objectos como resultado da absorção e reflexão selectivas das ondas luminosas pela matéria.

X

Absorção e reflexão selectivas Globo ocular

Cor/ luz = síntese aditiva Cor/ pigmento = síntese subtractiva

• Compreender as diferenças entre a síntese aditiva da luz

e a síntese subtractiva dos pigmentos.

X

Cores primárias e secundárias da síntese aditiva Cores primárias e secundárias da síntese subtractiva

• Conhecer as cores primárias e secundárias da síntese aditiva e as sínteses subtractiva.

X

Cores complementares/ contrastes Aplicações das sínteses aditiva e subtractiva

• Conhecer aplicações das sínteses aditivas e subtractiva.

X

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GRAVURA E IMPRESSÃO

FOTOGRAFIA E VÍDEO

BANDA DESENHADA ESCULTURA PINTURA DESENHO CONTEÚDOS

Elementos Visuais da Comunicação

Códigos de Comunicação Visual

Papel da Imagem na Comunicação

*

COMUNICAÇÃO

Representação do Espaço

Relação homem/ espaço

*

ESPAÇO

Estrutura/ Forma/ Função

Módulo/ Padrão

*

ESTRUTURA

Percepção Visual da Forma

Factores da forma dos objectos

Representação técnica de objectos

*

FORMA

Conhecimentos Cientificos

Luz-Cor na representação do espaço

Aplicações

*

LUZ-COR

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1

Planeamento Estratégico Autoavaliação

2015/2016

29 de outubro de 2015

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2

Índice

1. Enquadramento estratégico da autoavaliação ..................................................................... 3

1.1. Introdução ......................................................................................................................... 3

1.2. Âmbito e finalidades ......................................................................................................... 4

1.2.1. Missão ........................................................................................................................... 4

1.2.2. Âmbito ........................................................................................................................... 4

1.2.3. Responsáveis ................................................................................................................. 4

1.2.4. Garantias ....................................................................................................................... 5

1.2.5. Duração ......................................................................................................................... 5

2. Constituição da Equipa de Autoavaliação ............................................................................. 5

2.1. Equipa de Autoavaliação ................................................................................................... 5

2.1.1. Identificação do Coordenador de Projeto ..................................................................... 5

2.1.2. Reuniões da Equipa de Autoavaliação .......................................................................... 5

2.1.3. Identificação da Equipa de Autoavaliação .................................................................... 6

3. Cronograma do Projeto ......................................................................................................... 6

3.1. Crononograma geral ......................................................................................................... 7

3.2. Fases/Responsáveis/Datas ................................................................................................ 7

4. Plano de Comunicação .......................................................................................................... 8

4.1. Plano de Comunicação do Agrupamento ...................................................................... 9

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3

1. Enquadramento estratégico da autoavaliação

1.1. Introdução

"If you don't like something, change it. If you can't change it, change your attitude." Maya Angelou

A Lei nº 31/2002, de 20 de dezembro, designada por “Lei do Sistema da Educação e

do Ensino Não Superior”, determina, no art.º 6º, que a autoavaliaçãotem caráter

obrigatório,desenvolve-se empermanência e assenta numa série de aspetos dos quais se

destacam:

A forma como se concretiza o projeto educativo e como se estabelece a relação de

ensino e aprendizagem;

A identificação e concretização de atividades geradoras de um clima e ambientes

educativos adequados “à integração social, às aprendizagens e ao desenvolvimento

integral da personalidade das crianças e alunos”;

O desempenho dos órgãos de gestão e administração escolar, das estruturas de

orientação e supervisão educativas, bem como o funcionamento das estruturas

administrativas e a forma como se efetiva a gestão de recursos;

Os resultados escolares, avaliados através da frequência escolar e “dos resultados do

desenvolvimento das aprendizagens escolares dos alunos”;

“A prática de uma cultura de colaboração entre os membros da comunidade

educativa”.

Tendo por base aLei nº 31/2002, de 20 de dezembro, como imperativo legal e

considerando a nova realidade, que é o Agrupamento de Escolas Amadora 3, criado a 30 de

abril de 2013, agora Agrupamento de Escolas Fernando Namora, urge alargar a

implementação de práticas de autoavaliação a esta nova realidade.

De acordo com o Projeto Educativo do Agrupamento, página 2, "...ultrapassada a fase

de implementação legal do Agrupamento, coloca-se-nos a tarefa mais difícil de nos

conhecermos e definirmos um caminho comum e global".A par deste conhecimento mútuo e

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4

da construção de um caminho comum e global, impõe-se uma monitorização e avaliação de

todos os processos que, em conjunto, iremos desenvolver.

Tendo em conta o artigo 7º da Lei 31/2002,“O processo de autoavaliação deve

conformar-se a padrões de qualidade devidamente certificados”, optou-se, mais uma vez,

pelo Modelo CAF, “CommonAssessment Framework”, “Estrutura Comum de Avaliação”, por se

verificar ser um modeloeficaz, perfeitamente adaptável ao sistema educativo e que permite

uma avaliação abrangente de todos os aspetos a considerar na realidade educativa,

permitindoao agrupamento implementar uma metodologia de autorregulação, proporcionando

momentos de análise crítica e construtiva conducentes à identificaçãodos seus pontos fortes,

das áreas de melhoria e de implementação de um Plano de Ações objetivando a Melhoria

Contínua.

1.2. Âmbito e finalidades

1.2.1. Missão

"It is no use saying "we are doing our best". You have got to succeed in doing what is

necessary."

Winston Churchill

Continuar a implementar práticas de autoavaliação sistemáticas e rigorosas e

alargadas às diferentes áreas de prestação de serviço educativo, a fim de promover a

autorregulação e desenvolvimento de ações de melhoria que garantam a concretização da

missão preconizada no Projeto Educativo "juntos num percurso de rigor, criatividade e

exigência para um futuro de sucesso."

1.2.2. Âmbito

Análise e avaliação das práticas de funcionamento e de desempenho do Agrupamento,

através da criação de termos de referência, conducentes a uma maior exigência, que

permitammelhoraras práticas, pedagógicas e de prestação de serviços, nas várias escolas do

Agrupamento.

1.2.3. Responsáveis

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5

Direção;

Equipa de Autoavaliação.

1.2.4. Garantias

Confidencialidade da informação prestada por cada um;

Os dados serão tratados tendo em atenção a sua interdependência e a relação

existente entre eles, de modo a proporcionar uma visão global / de conjunto da

escolae das suas necessidades.

1.2.5. Duração

Setembro de 2015 a setembro de 2016.

2. Constituição da Equipa de Autoavaliação

A equipa de autoavaliação é representativa de toda a comunidade educativa. No que

respeita aos elementos do Pessoal Docente, houve a preocupação de selecionar docentes

representantes de todos os ciclos, escolas e departamentos.

Integram também a equipa um representante dos assistentes técnicos, um representante

dos assistentes operacionais, um representante dos alunos e um representante dos

Pais/Encarregados de Educação.

2.1. Equipa de Autoavaliação

2.1.1. Identificação do Coordenador de Projeto

Nome do Coordenador Maria da Graça Polido Paralta Carqueija

E-mail do Coordenador [email protected]

2.1.2. Reuniões da Equipa de Autoavaliação

Dia da Semana Terça-feira

Horas da reunião (início e final) 10:50h - 13:25h *

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6

* Serão realizadas reuniões parcelares nas horas coincidentes dos vários membros da equipa.

2.1.3. Identificação da Equipa de Autoavaliação

N.º Nome

Email Setor da comunidade

educativa1

1 Maria do Céu Baptista [email protected]

Professora do 3º Ciclo

Departamento de

Matemática e Ciências

Experimentais

2 Margarida Grego [email protected]

Professora doEnsino

Secundário – Departamento

de Ciências Sociais e

Humanas

3 Maria José Almeida [email protected] Professora do 3º Ciclo –

Departamento de Línguas

4 Maria José Valamatos [email protected]

Professora do3º Ciclo e do

Ensino secundário –

Departamento de

Expressões

5 Isabel Vicente [email protected]

Representante da Escola

Básica 2/3 Sophia de

Mello Breyner Andresen

6 Isabel Maia [email protected]

Representante da Escolas

Básicas 1.º Ciclo

Representante dos

Jardins de Infância

7 Teresa Trindade [email protected] Assistente Técnico

8 Maria João Oliveira [email protected] Assistente Operacional

9 Miguel Palma [email protected] Aluno / Ensino Secundário

10 António Santos [email protected] Encarregado de Educação

3. Cronograma do projeto

A equipa de autoavaliação estabeleceu uma calendarização do projeto de

autoavaliação, assim como as tarefas, os responsáveis e o período de realização de cada

fase do projeto.

Foi tida em conta a calendarização das outras atividades da escola a fim de minimizar

as interferências daquela no dia-a-diada escola e a inclusão das atividades de autoavaliação

nos documentos estratégicos da organização escolar.

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3.1. Cronograma geral

Etapas

2015/2016

set out nov dez jan fev mar abr mai jun julh set

Constituição da Equipa X X

Elaboração do PlaneamentoEstratégico X

Divulgação do Projeto ao Agrupamento

X X X

Seleção de indicadores para questionários X X

Elaboração de questionários X X X

Sensibilização e aplicação dos questionários X X

Preenchimento da Grelha de Autoavaliação X X

Tratamentoestatístico dos questionários X X

Elaboração do Relatório de Autoavaliação X X

Análise do Relatório de Autoavaliação X

Identificação das Ações de Melhoria X

Apresentação dos Resultados de Autoavaliação e Ações de Melhoria X

3.2. Fases/Responsáveis/Datas

Fases Responsáveis Meses

Diagnóstico organizacional

1. Elaboração do Planeamento Estratégico Equipa outubro

2. Divulgação do Projeto ao Agrupamento Equipa novembro / dezembro /

janeiro

3. Seleção de indicadores para questionários Equipa novembro / dezembro

4. Elaboração de questionários Equipa janeiro / fevereiro /

março

5. Sensibilização e aplicação dos questionários Equipa março / abril

6. Preenchimento da Grelha de Autoavaliação Equipa abril / maio

7. Tratamentoestatístico dos questionários Equipa abril / maio / junho

8. Elaboração do Relatório de Autoavaliação Equipa junho / julho

9. Análise do Relatório de Autoavaliação Equipa julho

10. Identificação das Ações de Melhoria Equipa julho

11. Apresentação dos Resultados de Equipa setembro

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Fases Responsáveis Meses

Autoavaliação e Ações de Melhoria

4. Plano de Comunicação

Definidas as linhas gerais do projeto torna-se importante elaborar um plano de

comunicação. Este plano inclui a comunicação dirigida a todas as partes interessadas, com

especial ênfase ao pessoal docente, pessoal não docente, alunos e pais/encarregados de

educação.

O plano de comunicação pretende assegurar e disponibilizar de forma periódica e

contínua a informação relevante sobre o desenvolvimento detodos os processos e impacto

das decisões que vão sendo tomadas no processo de autoavaliação.

Desta forma, e atendendo ao âmbito alargado e prazos limitados inerentes ao projeto

de autoavaliação, é crucial estabelecer processos eficientes de comunicação, por forma a

assegurar o sucesso da implementação. Com efeito, o conhecimento claro e atempado, quer

das razões e imperativos da autoavaliação, quer das suas implicações na organização do

agrupamento, desenvolve uma reação positiva e, consequentemente, promove um espírito

de aceitação e adesão geral junto dos atores educativos.

Uma comunicação clara e coerente a todas as partes interessadas durante as

principais fases do projeto é a chave para assegurar o sucesso do processo e das ações

subsequentes.

Assim, são objetivos do presente Plano de Comunicação:

• Informar de forma eficiente sobre o projeto de autoavaliação (porque razão foi

considerada uma das prioridades do agrupamento);

• Construir a confiança por parte da comunidade educativa relativamente às

alterações e impacto decorrentes da autoavaliação (como a autoavaliação pode

fazer a diferença);

• Minimizar a resistência à mudança, reduzindo as incertezas e aumentando a

compreensão sobre os imperativos da autoavaliação (como está relacionada com o

planeamento estratégico agora alargado ao agrupamento - Projeto Educativo, entre

outros);

• Assegurar a comunicação eficiente nos dois sentidos: top-down e bottom-up.

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4.1. Plano de Comunicação do Agrupamento

Fases Descrição / Objetivos Responsáveis Destinatários Canais / Meios Meses Resultados esperados

Início de projeto

• Comunicar institucionalmente o projeto de autoavaliação para formalizar o seu início

• Dar a conhecer o projeto de autoavaliação

• Explicar a forma de implementação da autoavaliação

o Objetivos a alcançar o Metodologia a seguir o Entre outros

Direção Equipa AA

Comunidade Escolar:

ConselhoGeral

Conselho Pedagógico

Pessoal Docente

Pessoal Não Docente

Alunos Pais/Encarregados de Educação

Comunidade local

Reuniões Página do Agrupamento Afixar informação Folheto E-mail Institucional

setembro

2015

a

janeiro

2016

Compreensão dos objetivos definidos Sensibilização e envolvimento de todos os destinatários Minimização das resistências

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Fases Descrição / Objetivos Responsáveis Destinatários Canais / Meios Meses Resultados esperados

Diagnóstico organizacional

(fase de inquirição)

• Sensibilizar os diferentes elementos da comunidade educativa para o preenchimento dos questionários

• Explicar o preenchimento dos questionários

• Explicar a importância da participação responsável de todos os intervenientes

Equipa Autoavaliação

Direção

Coordenadores Departamento

Diretores de Turma

Delegados de Turma

Administrador página do Agrupamento

Representantes do Pessoal Não Docente

Comunidade Educativa:

Pessoal Docente

Pessoal Não Docente

Alunos

Pais/Encarregados de Educação

Reuniões: Departamentos, Conselhos de Turma, Alunos, Pais/Encarregados Educação, Pessoal Não Docente Página do Agrupamento E-mail Institucional

março e abril 2016

Recetividade e colaboração dos diferentes elementos da comunidade educativa Tomada de consciência e participação ativa de toda a comunidade educativa no projeto de autoavaliação

Diagnóstico organizacional

(restantes fases)

• Manter a comunidade educativa informada sobre o processo de autoavaliação

EAA

Comunidade Educativa:

Conselho Geral

Pessoal Docente

Pessoal Não Docente

Alunos

Pais/Enc. de Educação

Página do Agrupamento

março a julho 2016

Recetividade, envolvimento e participação ativa de toda a comunidade

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Fases Descrição / Objetivos Responsáveis Destinatários Canais / Meios Meses Resultados esperados

Apresentação dos resultados de autoavaliação

• Divulgar os resultados de autoavaliação e das ações de melhoria

Direção

EAA

Conselho Geral

Conselho Pedagógico

Pessoal Docente

Pessoal Não Docente

Alunos

Pais/Encarregados de Educação

Comunidade local

Reuniões

Página do Agrupamento

E-mail institucional

setembro 2016

Conhecimento efetivo dos resultados da Autoavaliação Motivação para a mudança Colaboração na implementação das ações de melhoria

Encosta do Sol, 29 de outubro de 2015

A Equipa de Autoavaliação

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2

ÍNDICE

1. Introdução 3

2. Áreas prioritárias de intervenção 5

3. Autoavaliação 13

4. Recursos 14

5. Acompanhamento e avaliação 14

6. Divulgação 15

7. Anexos 16

Anexo 1. Calendário escolar 17

Anexo 2. Visitas de estudo 20

Anexo 3. Projetos e atividades 36

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3

1. INTRODUÇÃO

O Plano Anual de Atividades do Agrupamento é o documento de gestão e de planeamento da ação

educativa, tendo por referência o Projeto Educativo do Agrupamento, que define, de forma clara, a missão e

os objetivos estratégicos do Agrupamento:

A ação educativa procura formar cidadãos responsáveis, criativos, empreendedores, com sentido

crítico e de justiça, no respeito pelos outros. Deve promover uma sólida instrução, preparando e

qualificando os nossos alunos para ingressarem na vida ativa ou para prosseguirem os seus estudos,

capacitando-os para garantirem a sua empregabilidade e a aprendizagem ao longo da vida.

Deve, também, contribuir para a socialização ou integração dos indivíduos na sociedade, através da

transmissão de valores e padrões de comportamentos sobre os quais se funda a nossa sociedade democrática

e do aprofundamento da aquisição de atitudes e hábitos socialmente valorizados.

A ação educativa deve, ainda, privilegiar a personalização e permanente estimulação, como processo

do máximo desenvolvimento das potencialidades de cada aluno, no sentido de favorecer a sua

autorrealização.

O cumprimento dessa missão, horizonte expectável, pressupõe um serviço educativo eficaz e de

qualidade, adequado ao contexto real.

Nesse sentido, elegem-se como prioridade de intervenção, visando a melhoria da qualidade das

aprendizagens dos alunos, com o intuito de os munir das competências necessárias para prosseguimento de

estudos ou ingresso na vida profissional, as dimensões Rendimento Académico, Cultura cívica, de intervenção

e responsabilização e Prática Pedagógico-Didática, definidas num plano estratégico a implementar ao longo

dos três anos de vigência do projeto.

Sendo o PAAA um documento anual, que deve dar resposta às prioridades de intervenção definidas,

tem que ser construído a partir do retrato sincrónico da instituição, traçado pelos processos internos e

externos de avaliação, nomeadamente no âmbito dos resultados académicos e dos recursos humanos e

financeiros, de modo a delinear as opções estratégicas viáveis e estabelecer os processos de

operacionalização exequíveis nesse período temporal.

Aposta-se, assim, em medidas que visam:

o apoio social aos alunos de modo a criar as condições de igualdade de oportunidades, que passa

pelo banco de empréstimo de manuais escolares, pela oferta de atividades e projetos de

desenvolvimento curricular, enriquecimento cultural e exercício da cidadania;

a promoção de uma aprendizagem tendencialmente personalizada, sabendo, como sabemos hoje,

que não é possível ensinar todos como se todos fossem um só, mas que, pelo aumento progressivo

de alunos por turma, se torna cada vez mais difícil de alcançar em sala de aula; por isso, entre

outras medidas, se instituem salas de estudo e tutorias;

o trabalho colaborativo, criando e desenvolvendo redes de colaboração entre os professores,

porque, como temos vindo a afirmar com plena convicção, é precisa uma inteligência coletiva em

ação, conglomerando-se esforços; assim, entre outras medidas, promovemos a análise coletiva de

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4

trabalhos e o banco de instrumentos de trabalho para os alunos, realizados no seio do

Departamento Curricular;

a responsabilização das diferentes equipas, repartindo as responsabilidades pela dinamização,

organização e acompanhamento das atividades e identificando os recursos necessários;

a eficácia, criando mecanismos de comunicação, de transmissão da informação e de avaliação

processual menos burocrática, valorizando o essencial e preterindo o acessório;

a ligação do conhecimento académico à realidade social, procurando estabelecer parcerias

diversificadas com agentes sociais e económicos da zona.

Privilegiam-se atividades e projetos que, de forma transversal, contribuam de forma efetiva para o

sucesso escolar dos alunos, potenciando as aprendizagens numa perspetiva da obtenção de melhores

resultados tanto na avaliação interna como na avaliação externa e passando pelo alargamento dos contextos

educativos em que a aprendizagem se realiza; privilegiam-se, ainda, atividades e projetos que motivem os

alunos para as aprendizagens, aumentando os seus níveis de interesse e de assiduidade, que apelem à sua

participação, à sua criatividade, à sua autonomia e à sua responsabilidade, bem como à criação de uma

identidade coletiva, traduzida na defesa de um património comum, de valores e de comportamentos

democráticos e solidários. Privilegiam-se, ainda, projetos e atividades que alarguem as competências de

leitura, desenvolvendo as literacias literárias, científicas, digitais, e as competências científicas.

O Plano Anual de Atividades do Agrupamento é um instrumento de gestão, dissemo-lo, ao serviço de

um Projeto Educativo. De natureza instrumental, é um documento dinâmico, aberto, que tem que ser,

sistematicamente, avaliado, de forma a determinar, não só o grau de consecução, mas a adequação aos

objetivos traçados. As opções estratégicas que se definiram têm em conta as circunstâncias concretas, de

tempo e de recursos humanos e financeiros. A reavaliação dos contextos concretos e das necessidades

permitirá as adaptações necessárias ao longo do ano letivo, integrando novos projetos e novas atividades,

propostas pelos elementos da comunidade educativa, de acordo com os procedimentos aprovados, e, se as

condições o permitirem, podendo ir até mais longe.

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5

2. ÁREAS PRIORITÁRIAS DE INTERVENÇÃO

Face ao contexto real em que se insere, o Agrupamento de Escolas Fernando Namora definiu, para o

triénio 2015-2018, três dimensões como prioridades de intervenção:

Rendimento académico, que passa pelo combate ao sucesso deficitário, pela melhoria dos

resultados a nível interno por disciplina e por ano (embora sem baixar a qualidade do processo ensino-

aprendizagem) e pela melhoria dos resultados a nível externo (provas e exames nacionais);

Cultura cívica, de intervenção e responsabilização, que assenta na responsabilização pessoal

e social, traduzidas, nomeadamente, no cumprimento das regras, na procura do conhecimento, no

empreendedorismo e no voluntariado;

Prática Pedagógico-Didática, que, visando o incremento da qualidade do serviço educativo

prestado, passa pelo aumento da eficácia, pela inovação, pela melhoria do funcionamento das estruturas,

órgãos e serviços; pelo apoio social aos alunos de modo a criar as condições de igualdade de oportunidades, e

pela oferta de atividades e projetos de desenvolvimento curricular, enriquecimento cultural e exercício da

cidadania.

A consecução das metas traçadas implica um sólido planeamento, que parte da autoavaliação realizada e

que definiu como pontos positivos:

a experiência profissional do pessoal docente;

resultados dos exames nacionais nas disciplinas de Matemática A, História A, Filosofia e MACS com

média superior à média nacional;

a diversidade a nível da oferta formativa;

o trabalho dos professores em equipa;

a preocupação constante dos grupos disciplinares em encontrar estratégias de concertação

/remediação;

a análise das situações de insucesso e definição de estratégias de melhoria;

as estruturas de apoio a alunos com dificuldades, quer educativas, quer económicas;

o trabalho desenvolvido pelo "Gabinete do Aluno" no combate à indisciplina;

o serviço prestado à comunidade pelas Bibliotecas Escolares;

o desenvolvimento de práticas de autoavaliação;

a gestão do orçamento e dos recursos materiais;

a celebração de protocolos;

o apoio da direção ao desenvolvimento de projetos;

a circulação de informação.

e como pontos a melhorar os seguintes:

implementação efetiva de práticas de articulação horizontal e vertical;

reforço e adequação das medidas de combate ao insucesso escolar;

definição de estratégias conducentes à diminuição da indisciplina;

implementação de mecanismos que permitam uma análise eficaz e consistente do trabalho

desenvolvido pelas várias estruturas;

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6

definição de objetivos claros e diretos no que respeita à planificação de projetos/atividades, de

forma a responderem às questões essenciais do Agrupamento;

colocação de profissionais para os Serviços de Psicologia e Orientação Escolar.

Assim, pretendendo-se atingir os objetivos e metas para 2015/2016, estabelecidos no PEA, e que constam

do Quadro 1, apresenta-se, nos Quadros 2, 3 e 4, a operacionalização das medidas com a respetiva

calendarização e os diversos atores educativos diretamente responsáveis pelo cumprimento das ações

previstas, por dimensão.

Dimensão Objetivos e metas Indicadores

A

REN

DIM

EN

TO

AC

AD

ÉM

ICO

Aumentar em 2 pontos percentuais a percentagem de alunos que conclui

o ciclo de estudos (ensino regular) no tempo previsto.

Percentagem de alunos que

conclui o ciclo de estudos

sem retenções1.

Diminuir a diferença entre a média das classificações das provas/exames

nacionais e a média nacional.

EB – dif. <0,20 ES – dif. <6 pontos

Média das classificações das

provas/ exames nacionais.

Aumentar em 2 pontos percentuais o sucesso pleno no 3.º ciclo. Percentagem de sucesso

pleno.

B

CU

LT

UR

A C

ÍVIC

A,

DE IN

TER

VEN

ÇÃ

O

E R

ESPO

NSA

BIL

IZA

ÇÃ

O

Reduzir em 5 pontos percentuais o número de ocorrências e

participações disciplinares.

Número de ocorrências.

Número de participações

disciplinares.

Aumentar em 2 pontos percentuais o número de alunos do 2.º e 3.º ciclos

e ensino secundário em atividades que promovam uma cidadania ativa.

Número de alunos.

Número de atividades.

Aumentar em 2 pontos percentuais o número de participantes em

projetos e atividades de cariz científico, cultural e desportivo e em

mostras à comunidade.

Número de

projetos/atividades.

Número de alunos

envolvidos.

C

PR

ÁT

ICA

PED

AG

ÓG

ICO

-DID

ÁT

ICA

Criar e realizar 2 sessões e/ou relatórios processos de divulgação de boas

práticas pedagógicas.

Número de sessões.

Número de relatórios.

Número de participantes.

Construir, reforçar e consolidar os processos de articulação vertical e

horizontal no 1.º e 2.º ciclos.

Número de materiais

produzidos.

Número de materiais

testados.

Aumentar o número de projetos interciclos.

1.º ano – 2 projetos Número de projetos.

Quadro 1. Objetivos e metas para 2015/16

1 Tendo por referência os alunos que frequentaram todo o ciclo no Agrupamento.

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7

Dimensão – Rendimento Académico

Ações/Medidas Operacionalização Calendarização

Responsáveis

Melhorar os processos de

recolha e partilha de infor-

mação para a caracterização

da população discente na

formação de turmas desde o

pré-escolar.

Atualização de dados no INOVAR.

1.º Período D. Turma

Reuniões de Educadores, Professores Titulares de Turma e

Diretores de Turma para definição de metodologias para

transmissão de informação relevante na mudança de ciclo.

2.º Período

Coord. Pré-

Escolar

Coord. Depart. 1.º Ciclo

Coord. D. Turma

Diversificar os instrumentos,

as formas de avaliação e as

estratégias de superação das

dificuldades.

Atribuição de salas de estudo para o 2.º e 3.º ciclos e

ensino secundário, em especial nas disciplinas com exame

nacional.

Início dos períodos

Professores Direção

Atribuição de dois tempos do Apoio ao Estudo do 2.º ciclo,

preferencialmente aos docentes de Português e

Matemática das respetivas turmas.

Início do ano

letivo Direção

Criação de salas de estudo para alunos de excelência. 2.º Período Professores

Direção

Implementação de tutorias para alunos com insucesso

reiterado. 1.º Período D. Turma

Direção

Estabelecimento de parcerias pedagógicas. Ao longo do ano Coord. Grupo

Criação, em trabalho cooperativo, de um banco de

instrumentos de trabalho específicos para a recuperação

de alunos.

Ao longo do ano Coord. Grupo

Apoio aos alunos na recuperação de módulos em atraso (C.

Prof). Ao longo do ano D. Curso

Acompanhamento e avaliação das medidas

implementadas. Ao longo do ano

C. Pedagógico

Direção

Valorizar a utilização adequa-

da do Português no conjunto

de atividades escolares.

Definição de medidas que orientem a valorização do

Português. 1.º Período C. Pedagógico

Divulgação e implementação das medidas pelo conselho de

turma. 2.º Período D. Turma

Proporcionar a utilização das

plataformas digitais para su-

peração das dificuldades ou

consolidação de conheci-

mentos.

Criação de salas de estudo na plataforma Moodle. Ao longo do ano Professores

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8

Privilegiar os projetos que

contribuam para a melhoria

dos resultados escolares.

Continuação da parceria com o projeto EPIS. Ao longo do ano Mediadora Carla

Ferreira

Continuação da participação na Rede ESCXEL. Ao longo do ano Mediador

Francisco Peça

Anexo 3 Ao longo do ano C. Pedagógico

Direção

Definir uma rede formativa

adequada às necessidades dos

alunos do Agrupamento.

Implementação de novos cursos vocacionais e

profissionais.

Início do ano e

julho 2016

Direção

D. Curso

Realização de sessões informativas sobre o funcionamento

dos cursos vocacionais e profissionais, destinadas aos

alunos candidatos e respetivos encarregados de educação.

Julho 2016 D. Curso

Realização de sessões de orientação vocacional e de

reorientação do percurso formativo. 2016 S.P.O.

Proporcionar apoio socioeco-

nómico aos alunos carência-

dos.

Identificação das situações de carência económica e

implementação de um plano de acompanhamento das

mesmas.

Ao longo do ano

D. Turma

Professores

A. Operacionais

Concessão, a título de empréstimo e através da bolsa da

BE, dos manuais em falta e outro material, nas situações

de graves dificuldades económicas.

Ao longo do ano C.A.

Concessão aos alunos mais carenciados do escalão B cinco

refeições por semana. Ao longo do ano C.A.

Suporte das despesas relativas a 2 visitas de estudo, por

turma, dos alunos subsidiados pelo ASE: a 100% para o

escalão A e 50% para o escalão B.

Ao longo do ano C.A.

Estabelecer novas parcerias

para alargar as experiências

de aprendizagem.

Estabelecimento de protocolos com novos parceiros no

âmbito dos cursos vocacionais e profissionais. Ao longo do ano

D. Curso

EPIS

Quadro 2. Dimensão – Rendimento académico

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9

Dimensão – Cultura cívica, de intervenção e responsabilização

Ações/Medidas Operacionalização Calendarização Responsáveis

Comprometer alunos e

pais/encarregados de edu-

cação com o Projeto

Educativo e as regras do

Agrupamento.

Realização de reuniões de Diretores de Turma com os

encarregados de educação, a fim de se estabelecer o

compromisso de respeito pelas regras.

Set/Nov D. Turma

Convocação dos E.E. que não compareçam às reuniões,

para um contacto presencial. Ao longo do ano D. Turma

Realização de sessões de informação do RI no âmbito da

disciplina de Educação para a Cidadania no ensino

básico.

Ao longo do ano D. Turma ou prof.

Ed. Cidadania

Consolidar, em articulação

com o Gabinete do Aluno, os

mecanismos de acompanha-

mento das situações de

indisciplina.

Elaboração de orientações e a sua divulgação junto da

comunidade educativa. 1.º Período

Direção / G. A.

Coord. D. Turma

Definição e implementação de circuitos de informação e

de instrumentos facilitadores do acompanhamento e

avaliação das situações de indisciplina.

1.º Período Prof. Rui Reis

Análise sistemática das ocorrências do Espaço do Aluno. Ao longo do ano G. A.

Elaboração, no âmbito do Plano de Turma (PT), de um

conjunto de normas de comportamento, adaptadas ao

contexto da turma, e sua divulgação junto dos alunos e

respetivos Encarregados de Educação.

Ao longo do ano D. Turma

Informação ao Diretor de Turma das ocorrências da sala

de aula, quer através do registo da folha de ocorrência,

quer pelo programa INOVAR.

Ao longo do ano Professores

Proposta de ações e medidas, em coordenação com os

diretores de turma e outros serviços da escola, que

contribuam para a resolução dos problemas de

indisciplina.

Ao longo do ano G. A.

Criação de uma equipa de professores tutores para as

situações de indisciplina. Ao longo do ano

Direção

Professores

Atuar de forma rigorosa, em

conformidade com o Regula-

mento Interno, em situações

de comportamentos inade-

quados dos alunos.

Exercício de uma permanente vigilância nos espaços

interiores e exteriores. Ao longo do ano

Direção

A. Operacionais

Sinalização das situações de desrespeito do Regulamento

Interno. Ao longo do ano

Professores

A. Operacionais

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10

Convocação imediata do Encarregado de Educação, no

caso de infração disciplinar do seu educando. Ao longo do ano D. Turma

Conclusão dos procedimentos disciplinares com

celeridade. Ao longo do ano

G. A.

Direção

Desenvolver projetos e

atividades no âmbito da

cultura cívica, de intervenção

e responsabilização.

Anexo 3 Ao longo do ano Professores

Estabelecer novas parcerias

para proporcionar o

desenvolvimento de compe-

tências sociais em contexto

real.

Apresentação de novas candidaturas ou recandidaturas a

projetos locais, regionais, nacionais e da comunidade

europeia.

Ao longo do ano Professores

Direção

Estabelecer novas parcerias

para criar uma ligação à

escola, evitando comporta-

mentos desajustados.

Organização de atividades na EB2,3 SMBA, no intervalo

maior da manhã e à hora do almoço. 2.º e 3.º períodos

Direção

Mediador do ABCD

Criar laços afetivos que

diminuam o sentimento de

insegurança na transição de

ciclo.

Visita ao espaço das escolas para onde transitarão os

alunos do pré-escolar e do 4.º ano. maio/junho Professores

Organização de atividades na escola do 1.º e do 2.º

ciclo, para os alunos do pré-escolar e do 4.º ano,

respetivamente

maio/junho Professores

Quadro 3. Dimensão – Cultura cívica, de intervenção e responsabilização

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11

Dimensão – Prática pedagógico-didática

Ações/Medidas Operacionalização Calendarização

Responsáveis

Promover a inovação

pedagógica-didática.

Realização de ações de formação sobre pedagogia e didática das

disciplinas. Ao longo do ano

Coord. Grupo

Professores

Alargamento das parcerias no âmbito da formação de professores. Ao longo do ano Direção

Divulgação de projetos externos ou de bibliografia sobre inovação

pedagógica. Ao longo do ano

Professores

BE

Criação de condições para a implementação de projetos-piloto. Ao longo do ano Direção

Professores

Reforço de meios/recursos materiais para os projetos ou aulas

experimentais. Ao longo do ano

D. Instalações

Direção

Promover a partilha de

conhecimento através

da publicitação de

relatórios ou através de

sessões de trabalho que

deem conta de boas

práticas.

Realização de sessões de trabalho para discussão de práticas

pedagógico-didáticas. Ao longo do ano Coord. Grupo

Dinamização, na página do Agrupamento, de uma área de partilha

de trabalhos. Ao longo do ano

Direção

Coord. Projetos

Realização de sessões de trabalho formais ou informais e/ou

divulgação na página da escola das aprendizagens/experiências

(ao longo do ano).

Ao longo do ano Professores

Coord. Projetos

Construir instrumentos

facilitadores da

interdisciplinaridade e

da articulação

horizontal e vertical.

Elaboração de um plano de trabalho para a construção de uma

articulação vertical entre os diversos Ciclos. 1.º Período

Coord.

Grupo/ano

Realização de sessões de trabalho para a concretização do

referido plano. 2.º Período

Coord.

Grupo/ano

Apresentação de conclusões. 3.º Período Coord.

Grupo/ano

Produção de matrizes de articulação horizontal dos conteúdos

curriculares das diversas disciplinas do 7.º ano. 1.º Período

Prof.ª Isabel

Ponte

Realização de reuniões de trabalho dos grupos disciplinares para

familiarização, análise e reflexão das articulações propostas. 2.º Período Coord. Grupo

Efetivação da articulação horizontal ao nível do conselho de

turma.

2.º e 3.º

Períodos

D. Turma

(7.º ano)

Promover práticas

colaborativas na

preparação, realização

Realização de testes comuns nas diferentes disciplinas/anos de

escolaridade, sempre que possível. Ao longo do ano Coord. Grupo

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12

e avaliação dos

materiais destinados

aos alunos e na

organização de

projetos/atividades.

Realização de sessões de trabalho para a elaboração dos testes,

correção das provas e discussão dos resultados. Ao longo do ano Coord. Grupo

Realização de sessões de trabalho para preparação de materiais. Ao longo do ano Coord. Grupo

Realização de sessões de trabalho para a análise coletiva de

trabalhos dos alunos. Ao longo do ano Coord. Grupo

Definição de estratégias/atividades comuns às diversas disciplinas,

com o objetivo prioritário de desenvolver a competência

comunicativa dos alunos, em Língua Portuguesa.

Ao longo do ano D. Turma

Preparação das Visitas de Estudo de forma interdisciplinar. Ao longo do ano D. Turma

BE

Alargamento da participação dos professores dos Conselhos de

Turma em projetos nacionais ou internacionais de caráter

interdisciplinar.

Ao longo do ano Professores

Generalização da prática de permuta /substituição por

professores do Conselho de Turma. Ao longo do ano Professores

Partilha de materiais em rede. Ao longo do ano Professores

BE

Quadro 4. Dimensão – Prática pedagógico-didática

A eficácia das medidas previstas, para além da adequação dos processos de operacionalização, depende

da melhoria dos fatores de organização e de comunicação, matéria em que se tem investido de forma

sistemática e cuja melhoria, importa dizê-lo, está, também, relacionada com o avanço tecnológico. Claro

que estas questões estão, também elas, dependentes de recursos financeiros e, por isso, nem sempre estão

garantidas numa instituição que depende do Orçamento do Estado.

No entanto, para que se mantenha o padrão de qualidade que já atingimos, nomeadamente ao nível dos

mecanismos de circulação da informação, continuaremos a:

Privilegiar a utilização do email como meio de comunicação, pela rapidez, facilidade e comodidade

que nos proporciona.

Divulgar os principais documentos e informações usando a página Web do Agrupamento.

Melhorar os circuitos de comunicação interna.

Rever, com os responsáveis dos serviços, os respetivos manuais de controlo interno.

Estabelecer uma matriz de ação e responsabilidade dos detentores de cargos.

Divulgar, junto da comunidade, o trabalho desenvolvido no Agrupamento e os resultados dos alunos.

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13

3. AUTOAVALIAÇÃO

É objetivo, para 2015-2016, implementar práticas de autoavaliação sistemáticas e alargadas às diferentes

áreas da prestação do serviço educativo no Agrupamento, dando continuidade ao projeto iniciado no ano

letivo 2012/2013 na Escola Secundária Fernando Namora, escola sede do Agrupamento.

Objetivos Específicos

Promover a melhoria da qualidade da organização da escola e dos seus níveis de eficiência e eficácia;

Assegurar o sucesso educativo baseado numa política de qualidade, exigência e responsabilidade;

Incentivar ações e processos de melhoria da qualidade do funcionamento e dos resultados do

Agrupamento;

Sensibilizar os vários membros da comunidade educativa para a participação ativa no processo

educativo;

Garantir a credibilidade do desempenho do Agrupamento;

Valorizar o papel dos vários membros da comunidade educativa.

Nome Setor da Comunidade Educativa

Graça Carqueija (Coordenadora da EAA) Departamento de Línguas

Maria do Céu Baptista Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

Margarida Grego Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Mª José Valamatos Departamento de Expressões

Mª José Almeida Departamento de Línguas

Isabel Vicente Representante da Escola Básica 2/3 Sophia Mello Breyner Andresen.

Isabel Maia Representante da Escolas Básicas 1.º Ciclo

Representante dos Jardins de Infância

Teresa Trindade Representante dos Assistentes Técnicos

Mª João Oliveira Representante dos assistentes Operacionais

Miguel Palma Representante dos Alunos

António Santos Representante dos Encarregados de Educação

Quadro 5. Constituição da Equipa de Autoavaliação

Etapas set. out. nov. dez. jan. fev. mar. abril maio jun. Jul. set.

Constituição da Equipa X X

Elaboração do Planeamento Estratégico X

Divulgação do Projeto ao Agrupamento

X X X

Seleção de indicadores para questionários X X

Elaboração de questionários X X X

Sensibilização e aplicação dos questionários X X

Preenchimento da Grelha de Autoavaliação X X

Tratamento estatístico dos questionários X X X

Elaboração do Relatório de Autoavaliação X X

Análise do Relatório de Autoavaliação X

Identificação das Ações de Melhoria X

Apresentação dos Resultados de Autoavaliação e Ações de Melhoria X

Quadro 6. Cronograma do Projeto de Autoavaliação do Agrupamento 2015-2016

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4. RECURSOS

Os recursos humanos têm uma importância primordial na consecução dos objetivos do Plano Anual de

Atividades do Agrupamento. São eles que com o seu trabalho, empenho e profissionalismo possibilitam que o

processo de educação se desenvolva de forma eficaz e com qualidade, concretizando a missão, objetivos e

metas definidos no Projeto Educativo.

É fundamental o reconhecimento da importância das funções que desempenham, pessoal docente e não

docente, na integração dos alunos, no desenvolvimento das atividades letivas e não letivas, na relação da

escola com a comunidade e na deteção de situações de risco.

Embora, como se afirmou já, seja um ponto positivo a experiência do pessoal docente, a colocação tardia

de alguns docentes (nomeadamente alguns técnicos especiais), e até de técnicos das AEC, tem provocado

alguns constrangimentos na prossecução dos objetivos e na realização de algumas atividades.

As condições materiais que o Agrupamento proporciona, ao nível das instalações e equipamentos, têm

uma grande influência no desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem e um papel decisivo na

implementação de metodologias mais ativas na sala de aula, constituindo, assim, um recurso a ter em conta

na operacionalização das diferentes medidas propostas. Não deixamos, todavia, de lamentar a inexistência de

um auditório em que se possam desenvolver atividades que, nos dias de hoje, são já essenciais e que

constituem oportunidades para os alunos desenvolverem competências comunicativas e sociais importantes:

conferências, debates, teatro, etc.

Os recursos financeiros necessários à viabilização das atividades previstas, letivas e não letivas, são

disponibilizados pelo orçamento do Agrupamento, Orçamento de Estado e Orçamento de Dotações Com

Compensação em Receita, e, ainda, pela Câmara Municipal da Amadora, pelo que a quebra de receitas,

estimadas com base na experiência de anos anteriores, pode inviabilizar algumas das atividades previstas.

Acresce a eventual quebra, o facto de a disponibilização dos recursos financeiros sofrerem atrasos que

inviabilizam algumas atividades, nomeadamente aquelas que dependem de protocolos com outras entidades,

ou exigem aquisição de bens.

5. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

O sucesso do Plano Anual de Atividades do Agrupamento, dependendo da sua adequação ao contexto

educativo, exige uma avaliação permanente.

Nessa medida, periodicamente será feita a recolha de elementos que permita verificar o grau de

consecução dos objetivos e avaliar a forma como o Plano está a ser levado a cabo, de modo a poder

reformulá-lo ou desenvolvê-lo, de acordo com as necessidades. A referida recolha compete à Direção, às

chefias intermédias e aos coordenadores das atividades. Importa, pois, salvaguardar as evidências que

permitam proceder à avaliação, de acordo com os indicadores previstos.

Cabe ao Conselho Geral proceder à apreciação do relatório intermédio a apresentar em março.

O Relatório Final será entregue ao Conselho Geral, no período máximo de três meses a partir do final do

ano escolar, tendo por base os relatórios apresentados pelos responsáveis das atividades e pelos dados

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recolhidos pela Direção, pelas estruturas intermédias e após apreciação pela Equipa de autoavaliação e pelo

Conselho Pedagógico.

Os métodos e instrumentos a utilizar na avaliação são os seguintes: Observação direta das atividades

desenvolvidas; Fichas de auto e de hetero-avaliação; Atas (Conselho Turma, Departamentos, Conselho

Pedagógico, etc.); Relatórios; Dados de avaliação externa; Inquéritos; Dados estatísticos; Outros considerados

necessários.

6. DIVULGAÇÃO

A divulgação do Plano Anual de Atividades do Agrupamento de Escolas Fernando Namora será feita na

página do Agrupamento. Os relatórios intermédios e o relatório final serão disponibilizados aos interessados

através de correio electrónico.

A divulgação dos projetos e atividades é da competência dos seus responsáveis, que deverão utilizar os

canais internos e externos definidos.

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7. ANEXOS

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Anexo 1

CALENDÁRIO ESCOLAR

1.º PERÍODO

Mês Dia Reunião/Atividade

Sete

mbro

4 a 10 Reuniões de Ano/Grupo disciplinar: Preparação do ano letivo / planificação

7 Reunião de Conselho Pedagógico

7 a 11 Reuniões de Estabelecimento

8 Reunião Geral de Pessoal Não Docente

9

Reunião Geral Professores

Reunião de Departamento Curricular

Reunião de Conselho de Diretores de Turma

14 a 17 Reuniões de Conselho de Turma

17 Reunião de Conselho Pedagógico

18 Atividades de receção aos alunos do 1.º, 2.º e 3.º ciclo e do ensino secundário

Início das Atividades Letivas do Pré-escolar

21 Início das Atividades Letivas do 1.º, 2.º e 3.º ciclo e do ensino secundário

28 a 30 Provas de recuperação de módulos em atraso – C. Profissionais

28 a 30 Reuniões DT/Encarregados de Educação

Outu

bro

1 Reuniões DT/Encarregados de Educação

1 e 2 Provas de recuperação de módulos em atraso – C. Profissionais

12 a 16 Reuniões de ano (1.º ciclo)

14 Reuniões de Grupo Disciplinar

27 Reunião do Conselho Pedagógico

Até 30 Preenchimento das fichas de informação (pastas azuis)

Novem

bro

2 a 13 Reuniões DT/Encarregados de Educação

3 a 11 Reuniões de Conselho de Turma (opcional)

23 a 27 Reuniões de ano (1.º ciclo)

24 Reunião de Conselho Pedagógico

Dezem

bro

2 Reuniões de Grupo Disciplinar

2 Reunião de Conselho de Diretores de Turma

9 Cerimónia de entrega dos diplomas do ensino secundário

14 a 18 Reuniões de ano (1.º ciclo)

15 Reunião de Conselho Pedagógico

Até 17 Preenchimento das fichas de informação (pastas azuis)

17 Final das atividades letivas do 1.º Período (1.º, 2.º e 3.º ciclos e ensino secundário) a)

18 a 23 Reuniões de Conselho de Turma – avaliação 1º período

21 Reuniões de avaliação – 1.º Ciclo

22 Final das atividades letivas do Pré-Escolar

Reuniões de Estabelecimento

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18

2.º PERÍODO

Mês Dia Reunião/Atividade

Janeir

o

4 Início das atividades letivas do 2.º Período (Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclos e E. Secundário)

4 a 8 Reuniões DT/Encarregados de Educação

5 Reunião de Conselho Pedagógico

11 a 15 Reunião de Departamento (1.º ciclo) / reuniões de ano

13 Reuniões de Departamento/Grupo Disciplinar

Fevere

iro

3 Reuniões de Grupo Disciplinar

8 a 10 Interrupção do Carnaval

Até 11 Preenchimento das fichas de informação (pastas azuis)

11 a 17 Reuniões de Conselho de Turma intercalares –3.º ciclo (opcional)

15 a 19 Reuniões de ano (1.º ciclo)

16 Reunião de Conselho Pedagógico

Març

o

2 Reunião de Conselho de Diretores de Turma

7 a 11 Reuniões de ano (1.º ciclo)

9 Reuniões de Grupo Disciplinar

15 Reunião de Conselho Pedagógico

18 Final das atividades letivas do 2.º Período (1.º, 2.º e 3.º ciclos e Ensino Secundário) b)

Até 18 Preenchimento das fichas de informação (pastas azuis)

21 a 24 Reuniões de Conselho de Turma – avaliação 2.º período

22 Reuniões de avaliação – 1.º Ciclo

24 Final das atividades letivas do Pré-escolar

Reuniões de Estabelecimento (JI n.º 2, EB1/JI Brandoa e EB1/JI Sacadura Cabral)

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19

3.º PERÍODO

Mês Dia Reunião/Atividade

Abri

l

4 Início das atividades letivas do 3.º Período (Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclos e E. Secundário)

4 a 8 Reuniões DT/Encarregados de Educação

4 a 8 Reunião de Departamento (1.º ciclo) / reuniões de ano

5 Reunião de Conselho Pedagógico

13 Reuniões de Departamento/Grupo Disciplinar

Maio

9 a 13 Reuniões de ano (1.º ciclo)

11 Reuniões de Grupo Disciplinar

17 Reunião de Conselho Pedagógico

18 Reunião de Geral de Professores - Exames

24 e 26 Provas Finais do 1.º e 2.º Ciclos (1.ª fase)

25 Reunião de Conselho de Diretores de Turma

31 Fim das atividades letivas C. Voc. 2.º Ciclo, C. Voc. AAO/OE/SAE, C. P. (12.º ano)

Junho

3 Fim das atividades letivas do 3.º Período (9.º, 11.º e 12.º anos)

Até 3 Preenchimento das fichas de informação (pastas azuis) – 9.º, 11.º e 12.º anos

6 a 8 Reuniões de Conselho de Turma - Avaliação (9.º, 11.º e 12.º anos)

8 Reuniões de Grupo Disciplinar

9 Fim das atividades letivas (1.º, 2.º 3.º, 4.º, 5.º, 6.º, 7.º, 8.º, 10.º anos do ensino regular) c)

Até 9 Preenchimento das fichas de informação (pastas azuis) – 5.º, 6.º, 7.º, 8.º, 10.º anos

14 a 17 Reuniões de Conselho de Turma - Avaliação (1.º, 2.º 3.º, 5.º, 6.º, 7.º, 8.º, 10.º anos)

14 Reunião de Conselho Pedagógico

15 a 21 Provas finais e de equivalência à frequência do 3.º ciclo (1.ª fase)

15 a 27 Exames nacionais e provas de equivalência à frequência do ensino secundário (1.ª fase)

27 Início do período extraordinário de acompanhamento (4.º e 6.º anos)

Julh

o

1 Fim das atividades letivas do Pré-Escolar

5 Reunião de Conselho Pedagógico

11 a 15 Reuniões de Estabelecimento

12 Fim do período extraordinário de acompanhamento (4.º e 6.º anos)

13 a 15 Provas finais e de equivalência à frequência do 1.º e 2.º Ciclos (2.ª fase)

13 Reuniões de Departamento/Grupo Disciplinar

15 a 20 Provas finais e de equivalência à frequência do 3.º ciclo (2.ª fase)

19 a 22 Exames nacionais e provas de equivalência à frequência do ensino secundário (1.ª fase)

A definir Cursos Profissionais: recuperação de módulos em atraso

a) Os C. Vocacionais e os C. Profissionais podem prolongar as atividades letivas até 23 de dez

b) Os C. Vocacionais e os C. Profissionais podem prolongar as atividades letivas até 24 de março

c) Cursos Vocacionais (1.º ano) e os C. Profissionais (1.º e 2.º anos)

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Anexo 2

VISITAS DE ESTUDO

Escola Secundária c/ 3.º Ciclo Fernando Namora

A B

OutB.Des-Brandoa Matemática Ana P. Fernandes

GEI,

G8,S7,G7,GD3,A 100 - € - € - € - €

27/out B.Des-Brandoa EV Carla Gil 9º2 28 - € - € - € - €

27/out B.Des-Brandoa Artes Rita Antunes VOC AAO 22 - € - € - € - €

28/out B.Des-Brandoa EV Carla Gil 9º1 23 - € - € - € - €

28/out B.Des-Brandoa Português Jorge Figueira L1/S9 20 - € - € - € - €

29/out B.Des-Brandoa EV Carla Gil 7º2 27 - € - € - € - €

04/nov B.Des-Brandoa Português Jorge Figueira AP9/GEI2 26 - € - € - € - €

06/nov B.Des-Brandoa Ed. Visual João tomé 9º1 23 - € - € - € - €

nov B.Des-Brandoa Desenho H. Madureira 10º3-2 14 - € - € - € - €

11/nov Carav Vera Cruz História Paula Cortes/MªJ. Neves 8º1,2 50 9 7 8,00 € 100,00 € 300,00 € 400,00 €

18/nov Carav Vera Cruz História Paula Cortes/MªJ. Neves 8º 3,4 59 10 108,00 € 120,00 € 352,00 € 472,00 €

18/nov Lx Baixa Português Ana M. Dias G7/S7 11 3 3 3,50 € 15,75 € 22,75 € 38,50 €

20/nov Teat Edu-P Nações Português Margarida Frazão 9º1,4,5 69 17 11 7,00 € 157,50 € 325,50 € 483,00 €

21/nov Fil - Agro Port Tec Secret Carla Ruas S7 5 2 1 2,80 € 7,00 € 7,00 € 14,00 €

26/nov Cinemateca Comp. Vocacional Carla Gil V. AAO 22 7 4 6,75 € 60,75 € 87,75 € 148,50 €

04/dez FIL "Natalis" Comp. Vocacional Carla Ruas V. OE 19 5 0 2,80 € 14,00 € 39,20 € 53,20 €

04/dez FIL "Natalis" Tec Secret Carla Ruas/Rita Antunes S7 5 2 1 2,80 € 7,00 € 7,00 € 14,00 €

41,65 € 482,00 € 1 141,20 € 1 623,20 €

TOTAL do

Custo

Previsível

1º período

Data Visita /Local Âmbito Professor Responsável Ano /TurmaTotal

Alunos

Nº alunos

ASE Custo

previsível

por aluno

Compart

Escola (ODCR)

Compart dos

E.E.

SUBTOTAL

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21

A B

jan Inter Religiosas Lx EMRC Silvino Oliveira 7º, 8º e 9º 42 6 7 6,00 € 57,00 € 195,00 € 252,00 €

jan Pav. Conhecim Comp. Tec GEI P. Gouveia, C.Neves GEI, GEI2 30 4 5 10,00 € 65,00 € 235,00 € 300,00 €

18/jan Teatro"C. Barraca" Português Lurdes Cruz 10º todas 192 45 33 12,00 € 738,00 € 1 566,00 € 2 304,00 €

12/fev CCV Losal Bilogia/Geologia R. Almeida/C.Ferreira 10º1,2,3-1 75 10 9 14,00 € 203,00 € 847,00 € 1 050,00 €

12/fev Pav. Conhecim CN Joana Barradas 9º1,2,4 86 15 9 10,00 € 195,00 € 665,00 € 860,00 €

25/fevU. Lus."Mãos na

Ciência"Bilogia/Geologia Ricardina Almeida 12º1 e 2 36 4 8 2,80 € 22,40 € 78,40 € 100,80 €

01/mar I.P.M.Atm. Geografia Ilda Andrade 10º4,7 56 19 11 4,00 € 98,00 € 126,00 € 224,00 €

08/mar I.P.M.Atm. Geografia Ana Pinto 10º5,6 57 12 11 4,00 € 70,00 € 158,00 € 228,00 €

04/mar Sintra Português MªLurdes Cruz AP8,G8,S8,GEI 46 13 7 5,00 € 82,50 € 147,50 € 230,00 €

04/mar Sintra/Guincho B.G./Português R. Almeida/L. Cruz 11º1,2,3,4, 5 e 6 138 28 16 8,00 € 288,00 € 816,00 € 1 104,00 €

11/mar Fund J. Saramago Português A.Correia/H. Martins 12º1,2,3 60 14 11 2,80 € 54,60 € 113,40 € 168,00 €

março Futurália Comp Voc J. Ramos/M. Ruano V. SAE, V.OE 33 9 3 5,00 € 52,50 € 112,50 € 165,00 €

marçoAss. República

Matemática

HistóriaC. Moura/P. Casqueiro 9º 3, 4 51 10 7

4,30 € 58,05 € 161,25 € 219,30 €

março Sintra/Cascais CN Celeste Ferreira 7º anos 100 28 17 7,00 € 255,50 € 444,50 € 700,00 €

* C. Distr. Logistica C.Log H. Ribeiro/J. Ramos L1, GD3 30 10 2 5,00 € 55,00 € 95,00 € 150,00 €

* Baixa Lisboeta OE e OAD/P. Simul M. Ruano/Carla Ruas V. SAE, OE 33 9 3 3,00 € 31,50 € 67,50 € 99,00 €

* Auto-Europa Gestão/C. Log M. Esteves/J. Ramos G7/L1 25 7 2 5,00 € 40,00 € 85,00 € 125,00 €

* Est. do Tejo CN Mª Céu Batista 8º1,2,3 e 4 109 19 17 15,00 € 412,50 € 1 222,50 € 1 635,00 €

11/mar Est. do Tejo Geografia Ana Pinto/Ilda A./Rui R. 11º4,5,6-2 63 14 7 15,00 € 262,50 € 682,50 € 945,00 €

* Norte Portugal Hist. Arte Rui Reis/Helena Madureira 10º3-2, 11º6-2+1 51 13 5 180,00 € 6 390,00 € 6 390,00 €

* Zona Histórica Lx Hist. Arte MA João Neves 10º3-2 14 4 2 2,80 € 14,00 € 25,20 € 39,20 €

* Gulbenkian e CCB Hist. Arte Helena Madureira 11º6-2 13 3 2 2,80 € 11,20 € 25,20 € 36,40 €

* Londres Inglês Graça Carqueija 10º e 11º anos - € - € - € - €

* Brandoa Biologia Paula Mendes 11º2,3 - € - € - € - €

* Microsoft-P.Nações Contabilidade e Fisc. Margarida Esteves G8/G7 20 7 4 2,80 € 25,20 € 30,80 € 56,00 €

* Alcobaça CFQ Florinda Madeira 11º 1, 2 e 3 64 10 7 6,00 € 81,00 € 303,00 € 384,00 €

332,30 € 3 066,25 € 14 258,45 € 17 324,70 €

Custo

previsível

por aluno

Compart

Escola (ODCR)

Compart dos

E.E.

TOTAL do

Custo

Previsível

Total

Alunos

Nº alunos

ASE

SUBTOTAL

Data Visita /Local Âmbito Professor Responsável Ano / Turma

2º período

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22

A B

12/abr Fund J. Saramago Português Jorge Figueira AP7, G7, S7,GD3 37 12 5 11,00 € 159,50 € 247,5 407,00 €

03/mai

A Vis Escocesa,

teatro Nacional D

Maria II

Português Mª José Almeida 9.º2, 9.º3 54 8 5

6,80 € 71,40 € 295,8 367,20 €

17,80 € 230,90 € 543,30 € 774,20 €

* a definir

391,75 € 3 779,15 € 15 942,95 € 19 722,10 € TOTAL

TOTAL do

Custo

Previsível

Custo

previsível

por aluno

Compart

Escola (ODCR)

Compart dos

E.E.

3º período

Data Visita /Local Âmbito Professor ResponsávelTotal

Alunos

Nº alunos

ASE Ano / Turma

JI N.º2

A B

02/fev Teatro TIL Idália Gouveia todos 95 41 20 6,50 € 331,50 € 286,00 € 617,50 €

A B

06/mai Jardim Zoológico Idália Gouveia Todos 95 41 20 13,00 € 663,00 € 572,00 € 1 235,00 €

19,50 € 994,50 € 858,00 € 1 852,50 €

Compart dos

E.E.

TOTAL do

Custo Previsível

Custo

previsível

por aluno

Compart Escola

(ODCR)

Compart dos

E.E.

TOTAL do

Custo Previsível

Custo

previsível

por aluno

Compart Escola

(ODCR)

TOTAL

2º período

Data Visita /LocalProfessor

Responsável

Ano /

Turma

Total

Alunos

Nº alunos ASE

Total

Alunos

Nº alunos ASE

3º período

Data Visita /LocalProfessor

Responsável

Ano /

Turma

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23

EB 2,3 Sophia de Mello Breyner Andresen

A B

Out/Nov B. Desenhada Ana Mendonça 5ºA, B

dez Museu Comunic TIC Cristina Neves 9º A 15 7 5 8,00 € 76,00 € 44,00 € 120,00 €

8,00 € 76,00 € 44,00 € 120,00 €

A B

jan Inter Religiosas Lx EMRC Silvino Oliveira 7º, 8º e 9º 27 13 3 6,00 € 75,00 € 75,00 €

jan

M. Traje/J.Bot/Col

Arroupe

Port/Hist/EV/CN/E

CM. Abreu/Iasmin/ 9º (todas) 31 18 7

13,00 € 279,50 € 123,50 € 403,00 €

jan Museu de Odrinhas História Marília Barreto 5º todas 193 58 41 7,50 € 588,75 € 858,75 € 1 447,50 €

03/fev Sintra Comp Voc Francisco Peça V AAO 2ºc/3ºc 45 16 8 5,15 € 103,00 € 128,75 € 231,75 €

24/fev Est. Universitário Comp Voc Francisco Peça V AAO 2ºc/3ºc 45 16 8 3,35 € 67,00 € 83,75 € 150,75 €

09/mar Est. Nacional-Oeiras Comp Voc Francisco Peça V AAO 2ºc/3ºc 45 16 8 4,35 € 87,00 € 108,75 € 195,75 €

mar Fátima EMRC Silvino Oliveira 5º e 6º 74 17 18 12,00 € 312,00 € 576,00 € 888,00 €

* Sintra/Guincho CN Isabel Ponte 7º todas 100 32 16 7,00 € 280,00 € 420,00 € 700,00 €

* Est. do Tejo CN Mª José Quinta 8ºA,B e C 59 32 4 15,00 € 510,00 € 375,00 € 885,00 €

73,35 € 2 227,25 € 2 749,50 € 4 976,75 €

A B

Abril Arte D'Encantar´- Português Mª Margarida Abreu8ºA,B,C,

7ºA,B,C,D155

64 20 7,30 € 540,20 € 591,30 € 1 131,50 €

7,30 € 540,20 € 591,30 € 1 131,50 €

* a definir

81,35 € 2 843,45 € 3 384,80 € 6 228,25 € TOTAL

TOTAL do Custo

Previsível

Custo

previsível

por aluno

Compart

Escola (ODCR)

Compart dos

E.E.

TOTAL do Custo

Previsível

Custo

previsível

por aluno

Compart

Escola (ODCR)

Compart dos

E.E.

Total

Alunos

Nº alunos ASE

SUBTOTAL

3º período

Data Visita /Local ÂmbitoProfessor

Responsável

Total

Alunos

Nº alunos ASE

Data Visita /Local ÂmbitoProfessor

ResponsávelAno / Turma

SUBTOTAL

TOTAL do Custo

Previsível

1º período

Data Visita /Local ÂmbitoProfessor

ResponsávelAno /Turma

Total

Alunos

Nº alunos ASE Custo

previsível

por aluno

Compart

Escola (ODCR)

Compart dos

E.E.

Ano / Turma

SUBTOTAL

2º período

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24

EB1/JI Sacadura Cabral

A B

02/nov E. Fixa Amadora Ceu Cabrita 2ºB 26 - € - € - € - €

06/nov E. Fixa Amadora Paula Pires 2ºA 20 - € - € - € - €

03/nov E. Fixa Amadora Carla Nicolau 2ºD 26 - € - € - € - €

05/nov E. Fixa Amadora Fátima Rodrigues 2ºC 26 - € - € - € - €

10/nov C.Ciência Viva F. Nunes/A. Bento 1ºB, C 46 21 10 3,50 € 91,00 € 70,00 € 161,00 €

25/nov C.Ciência Viva Amélia Valente 1ºA 26 12 6 3,50 € 52,50 € 38,50 € 91,00 €

03/dez Palácio Queluz Deolinda Calçada 4º A 26 9 8 7,00 € 91,00 € 91,00 € 182,00 €

* Teatro Politeama Sebastiana Santos G1 25 14,00 € - € 350,00 € 350,00 €

* Teatro Politeama Méry Pratas G2 25 14,00 € - € 350,00 € 350,00 €

* Teatro Politeama Elsa Câmara G3 25 14,00 € - € 350,00 € 350,00 €

* Teatro Politeama Adília C.Real G4 20 14,00 € - € 280,00 € 280,00 €

70,00 € 234,50 € 1 529,50 € 1 764,00 €

TOTAL do Custo

Previsível

1º período

Data Visita /LocalProfessor

ResponsávelAno /Turma

Total

Alunos

Nº alunos ASE

SUBTOTAL

Custo

previsível por

aluno

Compart

Escola

(ODCR)

Compart dos E.E.

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25

A B

12/jan C.Ciência Viva Clara Neves 3ºC 26 12 7 3,50 € 54,25 € 36,75 € 91,00 €

14/jan C.Ciência Viva Helena Pereira 3ºA 26 13 6 3,50 € 56,00 € 35,00 € 91,00 €

19/jan P. Queluz Isabel Antunes 4ºB 26 11 4 7,00 € 91,00 € 91,00 € 182,00 €

28/jan P. Queluz C.Amaral/I.Medeiros 4ºC, D 40 16 7 7,00 € 136,50 € 143,50 € 280,00 €

12/fev E. Fixa Amadora Ana T. Bento 1º C 20 - € - € - € - €

22/fev E. Fixa Amadora Fátima Nunes 1ºB 26 - € - € - € - €

29 fev E. Fixa Amadora Amélia Valente 1ºA 26 - € - € - € - €

07/mar Oceanário Isabel Medeiros 4º D 20 11 3 7,50 € 93,75 € 56,25 € 150,00 €

09/mar C.Ciência Viva Raquel santos 3º D 20 13 2 3,50 € 49,00 € 21,00 € 70,00 €

11/mar C.Ciência Viva Celina Felismino 3ºB 20 12 7 3,50 € 54,25 € 15,75 € 70,00 €

14/mar Oceanário Deolinda Calçada 4ºA 26 9 8 7,50 € 97,50 € 97,50 € 195,00 €

15/mar Oceanário Isabel Antunes 4ºB 26 11 4 7,50 € 97,50 € 97,50 € 195,00 €

16/mar Oceanário Carla Amaral 4ºC 20 5 4 7,50 € 52,50 € 97,50 € 150,00 €

16/fev Planetario Sebastiana Santos G1 25 14 3 2,00 € 31,00 € 19,00 € 50,00 €

18/fev Planetario Méry Pratas G2 25 16 4 2,00 € 36,00 € 14,00 € 50,00 €

23/fev Planetario Elsa Câmara G3 25 12 4 2,00 € 28,00 € 22,00 € 50,00 €

24/fev Planetario Adília C.Real G4 20 7 4 2,00 € 18,00 € 22,00 € 40,00 €

* Jardim Zoológico Sebastiana Santos G1 25 14 3 13,00 € 201,50 € 123,50 € 325,00 €

* Jardim Zoológico Méry Pratas G2 25 16 4 13,00 € 234,00 € 91,00 € 325,00 €

* Jardim Zoológico Elsa Câmara G3 25 12 4 13,00 € 182,00 € 143,00 € 325,00 €

* Jardim Zoológico Adília C.Real G4 20 7 4 13,00 € 117,00 € 143,00 € 260,00 €

118,00 € 1 629,75 € 1 269,25 € 2 899,00 €

Compart dos E.E. Ano /

Turma

Total

Alunos

Nº alunos ASE Compart

Escola

(ODCR)

2º período

Data Visita /LocalProfessor

Responsável

SUBTOTAL

TOTAL do Custo

Previsível

Custo

previsível por

aluno

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26

A B

12/abr Jardim zoológico Paula Pires 2ºA 20 11 2 12,00 € 144,00 € 96,00 € 240,00 €

12/abr Planetário Clara Neves 3ºC 26 12 7 2,00 € 31,00 € 21,00 € 52,00 €

13/abr Planetário Raquel Santos 3ºD 20 13 2 2,00 € 28,00 € 12,00 € 40,00 €

18/abr Jardim zoológico Céu Cabrita 2ºB 26 14 4 12,00 € 192,00 € 120,00 € 312,00 €

19/abr Jardim zoológico Carla Nicolau 2ºD 26 19 2 12,00 € 240,00 € 72,00 € 312,00 €

20/abr Jardim zoológico Fátima Rodrigues 2ºC 26 12 9 12,00 € 198,00 € 114,00 € 312,00 €

20/abr Planetário Celina Felismino 3ºB 20 5 2 2,00 € 12,00 € 28,00 € 40,00 €

22/abr Planetário Helena Pereira 3ºA 26 13 6 2,00 € 32,00 € 20,00 € 52,00 €

* Viagem Finalistas Elisabete Santos 4ºA,B,C,D 92 15,00 € - € 1 380,00 € 1 380,00 €

03/jun Viagem Finalistas Sebastiana Santos G1,2,3,4 95 15,00 € - € 1 425,00 € 1 425,00 €

86,00 € 877,00 € 3 288,00 € 4 165,00 €

* a definir

274,00 € 2 741,25 € 6 086,75 € 8 828,00 € TOTAL

TOTAL do Custo

Previsível

3º período

Data Visita /LocalProfessor

Responsável

Ano /

Turma

Total

Alunos

Nº alunos ASE Custo

previsível por

aluno

Compart

Escola

(ODCR)

Compart dos E.E.

SUBTOTAL

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27

EB1/JI Brandoa

A B

20/out Sintra Paula Cruz 4ºC 26 4 7 7,00 € 52,50 € 129,50 € 182,00 €

26/out Sintra Ana I. Valente 4ºD 26 3 3 10,00 € 45,00 € 215,00 € 260,00 €

29/out Sintra Carla Nabais 4ºA 20 2 3 10,00 € 35,00 € 165,00 € 200,00 €

30/out Quinta Pedag. Ana P. Valente 1ºA 20 - € - € - € - €

03/nov Palácio Queluz Ilda Guerra Pré C1 20 4 3 7,00 € 38,50 € 101,50 € 140,00 €

04/nov Quinta Pedag. Deolinda Gonçalves 1ºB 26 - € - € - € - €

05/nov Palácio Queluz Gabriela Ramos Pré C2 25 9 3 7,00 € 73,50 € 101,50 € 175,00 €

06/nov Quinta Pedag. João Costa 1º-2ºD 20 - € - € - € - €

12/nov Concelho Amadora Helena Sapeta 3ºA 26 - € - € - € - €

13/nov Concelho Amadora Claudia Silva 3ºB 20 - € - € - € - €

16/nov Palácio da Ajuda Paula Jesus 4ºB 20 9 4 - € - € - € - €

19/nov Concelho Amadora Teresa Carreto 3ºC 26 - € - € - € - €

20/nov Museu do Mar Anabela Santos 2º B 26 - € - € - € - €

24/nov Museu do Mar Fátima Santos 2º A 26 - € - € - € - €

27/nov Museu do Mar Fátima Dinis 2º C 26 - € - € - € - €

41,00 € 244,50 € 712,50 € 957,00 € SUBTOTAL

TOTAL do Custo

Previsível

1º período

Data Visita /LocalProfessor

Responsável

Ano

/Turma

Total

Alunos

Nº alunos ASE Custo

previsível por

aluno

Compart Escola

(ODCR)

Compart dos

E.E.

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28

A B

12/jan TINONI Fátima Santos 2ºA 26 - € - € - € - €

15/jan TINONI A. Santos/F. Dinis 2ºB, C 52 - € - € - € - €

15/fev Museu Criança Deolinda Gonçalves 1ºB 26 5 6 4,50 € 36,00 € 81,00 € 117,00 €

18/fev Museu Criança João Costa 1º-2ºD 20 3 6 4,50 € 27,00 € 63,00 € 90,00 €

24/fev Museu Criança Ana P. Valente 1ºA 20 6 5 4,50 € 38,25 € 51,75 € 90,00 €

25/fev Planetário-Belém C. Silva/T. Carreto 3ºC,B 46 17 7 2,00 € 41,00 € 51,00 € 92,00 €

26/fev Teatro TIL Gabriela Ramos Pré todos 45 13 7 6,50 € 107,25 € 185,25 € 292,50 €

01/mar Tapada Mafra Paula Jesus 4ºB 20 9 4 6,50 € 71,50 € 58,50 € 130,00 €

03/mar Tapada Mafra Carla Nabais 4ºA 20 2 3 6,50 € 22,75 € 107,25 € 130,00 €

04/mar Tapada Mafra Paula Cruz 4ºC 26 4 7 6,50 € 48,75 € 120,25 € 169,00 €

08/mar Tapada Mafra Ana I. Valente 4ºD 26 3 3 6,50 € 29,25 € 139,75 € 169,00 €

10/mar Planetário-Belém Helena Sapeta 3ºA 26 4 5 2,00 € 13,00 € 39,00 € 52,00 €

50,00 € 434,75 € 896,75 € 1 331,50 €

Custo

previsível por

aluno

Compart Escola

(ODCR)

Compart dos

E.E.

TOTAL do Custo

Previsível

Total

Alunos

Nº alunos ASE

SUBTOTAL

Data Visita /LocalProfessor

Responsável

Ano /

Turma

2º período

A B

* Viagem Finalistas Elisabete Afonso 4ºA,B,C,D 92 15,00 € - € 1 380,00 € 1 380,00 €

15,00 € - € 1 380,00 € 1 380,00 €

* a definir

56,00 € 679,25 € 2 989,25 € 3 668,50 €

SUBTOTAL

Compart Escola

(ODCR)

Compart dos

E.E.

3º período

Data Visita /LocalProfessor

Responsável

Ano /

Turma

TOTAL do Custo

Previsível

TOTAL

Total

Alunos

Nº alunos ASE Custo

previsível por

aluno

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29

Compart Escola (ODCR) Compart dos E.E. TOTAL do Custo

Previsível

JI nº 2 994,50 € 858,00 € 1.852,50 €

EB1/JI da Brandoa 679,25 € 2.989,25 € 3.668,50 €

EB1/JI Sacadura Cabral 2.741,25 € 6.086,75 € 8.828,00 €

Escola Básica 2,3 SMBA 2.843,45 € 3.384,80 € 6.228,25 €

Escola Secundária FN 3.779,15 € 15.942,95 € 19.722,10 €

TOTAL 11.037,60 € 29.261,75 € 40.299,35 €

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30

Anexo 3 PROJETOS E ATIVIDADES

À volta das palavras, criando elos

Identificação do

Projeto/atividade Coordenação Descrição sumária Produtos esperados Integrado em

Projetos Turmas /alunos Escolas Parcerias

Calendarização Indicadores de avaliação

Leituras Improváveis █ █ █

Lúcia Teixeira

Leitura de textos (literários e não literários) Criação de um momento de leitura pública, inusitado e imaginativo, gravado em vídeo, para posterior apresentação a um público alargado Concursos de leitura

Leituras Dramatizações/performance Vídeos Instalação

PNL Semana da leitura Cimentar valores

1000 alunos

JI n.º 2 da Brandoa

EB1/JI da Brandoa EB1/JI

Sacadura Cabral

EB2,3, SMBA ESFN

Editoras

Ao longo do ano

N.º de alunos que participam na atividade N.º de professores envolvidos N.º de encarregados de educação envolvidos Qualidade das aprendizagens – processos desenvolvidos e produtos – avaliadas de acordo com os critérios definidos para as disciplinas/áreas disciplinares envolvidas. N.º de atividades desenvolvidas.

Semana da Leitura █ █ █

Lúcia Teixeira Idália Gouveia

Elisabete Afonso Elisabete Santos Margarida Matias

Dinamização de várias atividades à volta da leitura: Vinda diária dos E.E. e de outras entidades à escola para partilha de uma leitura Maratona da Leitura Got Talent Momentos de declamação e de performances Exposição de trabalhos Um dia dedicado à Lusofonia e à Francofonia

Textos escritos Leitura de textos Vídeo Exposição / instalação Trabalhos de expressão plástica Performance /dramatização Declamação Palestra Dança/canto Workshop/oficina Espetáculo Partilha de leituras por elementos da comunidade

PNL Leituras Improváveis

1100 alunos Do pré-escolar ao 12.º ano

JI n.º 2 da Brandoa

EB1/JI da Brandoa EB1/JI

Sacadura Cabral

EB2,3, SMBA ESFN

Editores Papelarias

CMA JF Encosta do Sol

Rede BE Associações de Pais e Enc. de Educação

Lar de S. José

3.º período

N.º de alunos que participam na atividade N.º de professores envolvidos Qualidade das aprendizagens – processos desenvolvidos e produtos – avaliados de acordo com os critérios definidos para o Departamento de Línguas, nos parâmetros Trabalho na sala de aula e Atitudes e valores. Grau de satisfação dos participantes.

Leitura com Sotaque █ █ █

Margarida Abreu Leitura expressiva, de alunos para

alunos, de excertos/obras de autores de Língua Portuguesa

Leitura de textos Espetáculo

Semana da leitura

60 alunos

EB2,3 SMBA

março

Nº de alunos participantes Qualidade do produto

Literacia da leitura: Leitores voluntários da

BE/CRE █ █ █

Elisabete Afonso

Recriação da hora do conto: os alunos do 3.º ano apresentam um conto aos alunos do 1.º ano

Texto opinativo Reconto Dramatização Trabalhos de expressão plástica

138 alunos (do 1.º e 3.º anos)

EB1/JI da Brandoa

Ao longo do ano

N.º de alunos que realizam as tarefas inerentes do projeto N.º de atividades por turma e por trimestre Qualidade dos produtos Grau de satisfação dos alunos Progresso dos alunos nas disciplinas envolvidas

Literacia em 3 D (Portug./Ciência)

█ █ █

Lúcia Teixeira

Participação no concurso Nacional que permite avaliar as competências dos alunos na literacia da leitura (5º ano), matemática (7º ano) e ciências (8º ano)

Resolução de exercícios

Literacia Digital 3 D (Porto editora)

8.º ano 120 alunos

Agrupamento de Escolas Fernando Namora

Porto Editora

N.º de alunos que participam na atividade Apuramento do melhor aluno para as fases seguintes

Prova dos Livros

█ █ █ Margarida Matias

Escolha de 3 obras preenchimento de uma ficha Leitura, para os colegas, de excertos escolhidos. Desafios de leitura

Leitura de textos Apresentação da leitura aos colegas Desafios de leitura

5.º ano 200 alunos

EB2,3 SMBA

N.º de alunos participantes Qualidade do produto / textos apresentados

Olimpíadas de Português █ █ █

Ana Madalena Dias

Concurso, por eliminatórias, de resolução de exercícios de ortografia de língua portuguesa.

Resolução de exercícios Concurso

Todos os alunos do 2.º e do 3.º ciclos

EB2,3 SMBA ESFN

2.º e 3.º períodos

N.º de alunos que participaram N.º de professores envolvidos N.º de alunos que foram selecionados para a 2.ª fase Qualidade dos resultados obtidos (níveis 3, 4 e 5) Grau de satisfação dos alunos.

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31

Palavras, Palavrinhas █ █ █

Elisabete Afonso

Atividades de escrita ou de desenho, com caráter lúdico, no âmbito do Português.

Texto escrito Desenho / ilustração Resolução de exercícios

353 (todos os alunos do 1.º ciclo)

EB1/JI da Brandoa

Associação de Pais e E.E.

Ao longo do ano

Média das classificações das provas. Grau de satisfação dos alunos.

Prémio do bom leitor

█ █ █ Margarida Matias

Atribuição de um prémio ao leitor de cada ano de escolaridade que mais tenha lido e que tenha realizado as melhores fichas de leitura

Leitura de textos Desenho / ilustração Concurso

400 alunos

EB1/JI Sacadura Cabral

Ao longo do ano

N.º de leitores N.º de obras lidas N.º de registos Qualidade desses registos

Brincar com as Palavras

█ █ █ M.ª Céu Cabrita

Leitura de textos Realização de trabalhos à volta dessa obra Concurso na turma (seleção de um trabalho) e entre turmas

Textos escritos Leitura de textos Desenho /ilustração Exposição

Todos os alunos da escola (455 alunos)

EB1/JI Sacadura Cabral

Ao longo do ano

N.º de trabalhos Qualidade dos trabalhos produzidos N.º de E.E./famílias envolvidos

Sala de estudo virtual

█ M.ª Natália Ferreira

Criação de uma sala virtual, assente na plataforma Moodle, com exercícios de Português na área da gramática

Resolução de exercícios

3.º ciclo

EB2,3 SMBA, ESFN

Ao longo do ano

N.º de utilizadores Taxa de utilização Resultados obtidos pelos alunos

Encontro com o escritor █ █ █

Lúcia Teixeira Elisabete Afonso Elisabete Santos Idália Gouveia

Margarida Matias

Leitura de uma ou mais obras de um escritor Preparação de uma cerimónia de receção do escritor Conferência/Debate Mostra de trabalhos realizados a propósito Sessão de autógrafos

Textos escritos Leitura de textos Vídeo Exposição / instalação Desenhos / ilustrações Performance /dramatização Declamação Palestra

PNL Semana da leitura Cimentar valores

Todos os alunos do Pré-escolar

JI n.º 2 da Brandoa

EB1/JI da Brandoa EB1/JI

Sacadura Cabral

EB2,3 SMBA ESFN

Editora Soregra

Março

Nº. de trabalhos realizados Qualidade dos trabalhos Grau de satisfação dos alunos

Jornal Tagarela █ █ █

Elisabete Afonso

Definição da estrutura do jornal Seleção e distribuição dos temas por anos/projetos da escola Elaboração de textos Montagem do jornal Impressão e distribuição

Escrita de textos Leitura de textos Exposição / instalação Desenhos / ilustrações

Todos os alunos da escola

EB1/JI da Brandoa

Junta de Freguesia Encosta do Sol

Ao longo do ano

N.º de alunos/turmas participantes N.º de E.E. participantes Qualidade dos trabalhos

Concursos Traduzir 2016; Juvenes Translatores

2015/2016 █ █ █

Graça Carqueija

Participação no concurso

Tradução de textos

Traduzir 2016

Universidade Católica Juvenes Translatores

Direção-Geral da Tradução da Comissão

Europeia

6 alunos (12.º 1, 12.º 2, 11.º 3) 5 alunos (12.º 1, 12.º 2, 11.º 3, dos nascidos em 1998, segundo o regulamento)

ESFN

Universidade Católica

Direção Geral de Educação

1.º período

Passagem à 2.º fase Seleção da escola Atribuição de um prémio no concurso

Feira do Livro █ █ █

Lúcia Teixeira

Feira do livro

Feira Exposição / instalação

Semana da leitura

Livraria Palavras de Culto

1.º período

nº de livros vendidos

Leituras a propósito

█ █ █ Margarida Matias

Leitura de obras relacionadas com temáticas de estudo: alimentação, saúde oral, etc.: Livros com Gosto e Livros Lidos com Dentes Escovados... Leituras Brilhantes

Leituras Dramatizações Palestras Trabalhos de artes plásticas

Projeto SOBE PNL

3.º e 4.º anos (18 alunos) (46 alunos)

EB1/JI Sacadura Cabral

Ao longo do ano

Cruzamentos artísticos

Art(e)enredo █ █ █

Helena Madureira

Trabalhos vários com vista à criação de um livro: Oficinas criativas Redação de texto Ilustração Composição musical Performance Conceção e execução de vídeo Preparação da cerimónia de lançamento

Livro DVD Espetáculo

Pré-escolar 3.º ano 5.º e 6.º anos 10.º ano

JI n.º 2 da Brandoa

EB1/JI da Brandoa EB1/JI

Sacadura Cabral

EB2,3 SMBA ESFN

Cabeçudos – Fábrica de Histórias

Ao longo do ano

n.º de alunos envolvidos N.º de trabalhos realizados Qualidade dos trabalhos Concretização do produto

Uma Aventura Literária 2016

█ █ █

Elisabete Afonso Elisabete Santos

M.ª Natália Ferreira

Participação em concurso interno para seleção dos trabalhos concorrentes ao Concurso dinamizado pela Editorial Caminho

Texto escrito Trabalhos de expressão plástica

Uma Aventura Literária

2016

3.º e 4.º anos (75 alunos) 8.º anos (60 alunos)

EB1/JI da Brandoa

ESFN

Editorial Caminho

2.º período

N.º de trabalhos com qualidade para serem apresentados a concurso Prémios alcançados

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32

Olimpíadas da História e da Geografia █ █ █

Júlia Duarte

Concurso interno sobre os conteúdos das disciplinas

Resolução de exercícios

9.º ano (200 alunos)

EB2,3 SMBA ESFN

Raiz Editora 3.º período

n.º de turmas/alunos envolvidos n.º de professores envolvidos Resultados obtidos

Concurso Nacional de

Leitura █ █ █

Lúcia Teixeira

Participação em concurso dinamizado pelo PNL

Leitura de obras a concurso Realização das provas de leitura

Concurso do PNL

Alunos do 3.º ciclo da SMBA E do Ensino secundário da ESFN

SMBA ESFN

PNL

CMA e outra a definir pelo PNL

Ao longo do ano

N.º de alunos envolvidos N.º de alunos apurados para as 2.ª e 3.ª fases

Orçamento previsto 9.620,00 €

À volta da ciência

Identificação do Projeto/atividade

Coordenação Descrição sumária Produtos esperados Integrado em Projetos Turmas /alunos Escolas Parcerias Calendarização Indicadores de avaliação

À Descoberta da Ciência

Paula Pires

Realização de experiências laboratoriais Realização de exercícios

Exposição

Todos os alunos

EB1/JI

Sacadura Cabral

Ao longo do ano

evolução da aprendizagem no ensino experimental das ciências

Motivação

Semana da Ciência █ █

Carla Ramos

Graça Camossa

Realização, por alunos, de experiências interativas

Resolução de problemas matemáticos Workshop/oficina Exposição

5.º e 6.º anos, e as turmas: 10.º 1.ª, 2.ª, 3.ª, 11.º 1.ª, 2.ª e 12.º 1.ª e 2.ª. (750 alunos)

EB1/JI Brandoa EB1/JI

Sacadura C EB2,3 SMBA

ESFN

Fevereiro

Participação e desempenho dos alunos monitores Interesse dos alunos envolvidos

A Tecnologia e as Energias Renováveis

█ █

Áurea Silva

Elaboração de um projeto para o concurso Execução do projeto de construção de um painel solar Realização de um vídeo

Texto escrito Painel solar Vídeo Representação Exposição

Concurso Ilídio Pinho

7.º C

EB2,3 SMBA

Fundação Ilídio Pinho

Ministério das Finanças

Novembro a maio

Qualidade do trabalho: Concretização do projeto Passagem à 2.ª fase

Ciêncianamora

█ █ Carla Ramos

Concurso lúdico, que inclui provas com conteúdos das disciplinas do departamento

Resolução de exercícios

8.º anos (35 Alunos)

EB2,3 SMBA

ESFN 20 de abril

Interesse evidenciado pelos alunos participantes Prestação no concurso

Canguru Matemático Sem Fronteiras

Filipa Carvalho

Concurso dinamizado pelo Departamento de Matemática da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra com o apoio da SPM.

Resolução de problemas matemáticos

Canguru Matemático

80 Alunos

EB2,3 SMBA ESFN

Fac. Ciências e Tecnologia da

Universidade de Coimbra

SPM

março

Nº de alunos participantes Resultados obtidos.

SuperTmatik █

Cristina Moura

Competição na área da Matemática

Resolução de problemas

SuperTmatik 7.º ano

200 alunos

EB2,3 SMBA

ESFN Eudactica Ao longo do ano

Interesse evidenciado pelos alunos Prestação das atividades

Matematicar

█ █

Idália Gouveia Elisabete Afonso Ana Teresa Bento

Realização de um problema mensal Desafios colocados aos Encarregados de Educação Exposição de esculturas realizadas com sólidos geométricos Concurso Jogo do Vale Tudo

Resolução de exercícios Exposição de construções e decorações

Alunos do pré-escolar ao 4.º ano (353 alunos)

EB1/JI Sacadura Cabral

Ao longo do ano

Nº participantes (pelo menos 90% do nº previsto) Qualidade das resoluções produzidas (pelo menos 50% dos alunos devem obter classificação anual igual ou superior a 12 pontos)

Problema Matemático do Mês █

Carlos Madeira

Realização de um problema mensal

Resolução de problemas matemáticos

5.º e 6.º anos 240 alunos

EB2,3 SMBA

Ao longo do ano

Nº participantes (pelo menos 90% do nº previsto) Proficiência e qualidade das resoluções produzidas (pelo menos 50% dos alunos devem obter classificação anual igual ou superior a 12 pontos) Envolvimento dos professores de matemát.

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33

Olimpíadas da Química █ █

Florinda Madeira

Prova de conhecimentos de FQ A, no âmbito do concurso nacional.

Resolução de exercícios Concurso

Olimpíadas Portuguesas

da Química

Turmas de FQ A 10 alunos

ESFN

Sociedade Portuguesa de

Química maio

Taxa de participação Resultados obtidos

Olimpíadas Portuguesas da Biologia Júnior

█ █ █

Ricardina Almeida

Prova de conhecimentos na área das Ciências Naturais do 3º ciclo, no âmbito do concurso nacional

Resolução de exercícios

30 Alunos

EB2,3 SMBA ESFN

O Ordem dos Biólogos

Agência Nacional Ciência Viva

2.º período

Nº de alunos participantes Resultados obtidos pelos alunos na prova N.º de alunos selecionados para a 2.ª fase

Olimpíadas Portuguesas da Biologia Sénior

█ █ █

Ricardina Almeida

Prova de Conhecimentos de Biologia, no âmbito do concurso nacional

Resolução de exercícios

Olimpíadas Portuguesas da Biologia Sénior

Turmas de BG e Biologia 60 Alunos

ESFN Ordem dos Biólogos,

Agência Nacional Ciência Viva

2.º período

Nº de alunos participantes Resultados obtidos pelos alunos N.º de alunos selecionados para a 2.ª fase

Olimpíadas Portuguesas de Geologia █ █ █

Ricardina Almeida

Prova de conhecimentos de Geologia, no âmbito do concurso nacional.

Resolução de exercícios

Olimpíadas Portuguesas de Geologia /

International Earth Sciences Olympiads IESO.

11.º 1 11.º 2 11.º 3 50 Alunos

ESFN

Sociedade Geológica de Portugal

Centro Ciência Viva do Lousal

MEC

fevereiro

Nº de alunos participantes Resultados obtidos pelos alunos na prova N.º de alunos selecionados para a 2.ª fase

Olimpíadas Portuguesas da Matemática

Lurdes Lopes

Prova de conhecimentos de Matemática, no âmbito do concurso nacional

Resolução de problemas matemáticos

Olimpíadas Portuguesas da Matemática

70 alunos

EB2,3 SMBA

ESFN SPM

novembro, janeiro, março

Grau de satisfação dos alunos envolvidos Resultados obtidos.

Dia da Informática

█ Cristina Neves

Apresentação de trabalhos realizados em informática pelos alunos e ex-alunos da ESFN. Divulgação de informação sobre das vantagens e mercado de trabalho a nível da informática.

Debate/conferência pelos alunos Workshop/oficina

100 11º anos GEI1 GEI2

ESFN junho Avaliação de acordo com os parâmetros da disciplina SDAC.

Escrever um livro com o

Título Para mim a Matemática é...

█ █

Ana Paula Fernandes

Produzir textos Resolver problemas

Livro

Projeto da Escola Superior de Educação

sobre Matemática Leituras

Cursos profissionais (80 alunos)

ESFN

Qualidade da participação N.º de alunos envolvidos

Exposição e venda de minerais, gemas e fósseis

█ █

Celeste Ferreira

Exposição e venda de minerais, gemas e fósseis.

Texto escrito Exposição

7.º e 8.º anos

EB2,3 SMBA ESFN

Mineralia 17 de março

Qualidade dos materiais produzidos pelos alunos para a exposição Empenho e responsabilidade dos alunos na atividade exposição e venda Grau de satisfação dos alunos participantes na venda (questionário) Montante obtido na venda

Escololândia █ █ █

Francisco Peça

Atividades de superação de dificuldades em Português e Matemática, para alunos do 1.º ciclo Atividades lúdicas

Leitura Escrita de textos Exercícios gramaticais Exercícios matemáticos Jogos desportivos Trabalhos de expressão plástica Canções e performance

Alunos com insucesso a Português e/ou Matemática

Eb1/JI da Brandoa Eb1/JI

Sacadura Cabral

junho Nº. de alunos que melhoram a sua avaliação

Orçamento previsto 1.630,00 €

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34

Educação Física

Identificação do

Projeto/atividade Coordenação Descrição sumária Produtos esperados Integrado em Projetos Turmas /alunos Escolas Parcerias Calendarização Indicadores de avaliação

Dia da Modalidade █ █ █

Maria José Valamatos

Organização de atividades desportivas para todos os alunos do agrupamento, em cinco dias ao longo do ano letivo

Torneios

3.º ciclo e Voc. (400 alunos)

EB 2,3 SMBA ESFN

N.º de alunos envolvidos

Jogos Juvenis da Amadora █ █

Maria José Valamatos Participação nas atividades dos

Jogos Juvenis da Amadora, da Câmara Municipal da Amadora

Torneios

Jogos Juvenis

3.º ciclo e Voc. (500 alunos)

ESFN CMA

N.º de alunos envolvidos Resultados alcançados

Olimpíadas 2015-2016 Francisco Peça

Gestão, programação, preparação e elaboração de umas Olimpíadas escolares, substanciadas com a elaboração de atividades diversificadas e de enriquecimento curricular

Textos Debates Espetáculo

Todos os alunos do Agrupamento

EB1/JI da Brandoa EB1/JI

Sacadura Cabral

EB 2,3 SMBA ESFN

CMA Ao longo do ano

Resultados obtido pelos alunos em contexto de aula

Desporto Escolar

█ █ Joaquim Branco

Prática desportiva

Torneios Competições

Desporto escolar

Alunos do 1.º, 2.º e 3.º ciclos e ensino secundário

EB1/JI da Brandoa EB1/JI

Sacadura Cabral

EB 2,3 SMBA ESFN

PSP Bombeiros

Voluntários da Amadora

F. P. Basquetebol F.P: Atletismo

CMA DGEstE

Ao longo do ano

N.º de alunos envolvidos N.º de atividades realizadas

Orçamento previsto 3.000,00 €2

Nos caminhos da Arte

Identificação do Projeto/atividade

Coordenação Descrição sumária Produtos esperados Integrado em Projetos Turmas /alunos Escolas Parcerias Calendarização Indicadores de avaliação

Teatro na escola █ █

Idália Gouveia Elisabete Afonso Elisabete Santos

Ana Paula Mendonça M.ª Natália Ferreira

Dinamização do Clube Seleção dos alunos Jogos de dramatização Seleção de uma peça de teatro ou criação da peça pelos alunos Montagem da peça Criação dos cenários Ensaio da peça Apresentação na Mostra de Teatro nos Recreios da Amadora

Textos escritos Trabalhos de expressão plástica Vídeo Espetáculo

XVII Mostra de Teatro da Amadora

20 alunos (SMBA) 40 alunos (ESFN) A definir nas outras escolas

JI n.º 2 EB1/JI da Brandoa EB1/JI

Sacadura Cabral

EB2,3 SMBA ESFN

E. E. CMA

Ao longo do ano

Qualidade do trabalho apresentado, aferido pela opinião dos envolvidos e do espetadores Envolvimento e empenho dos alunos, aferido pela continuidade no projeto, pela assiduidade, pela responsabilidade no cumprimento das tarefas N.º de espetadores

ExpoArtes █ █ █

Helena Madureira

Exposição de trabalhos realizados no âmbito das disciplinas de Educação Visual e Desenho, de acordo com uma planificação de trabalho partilhado entre os professores e envolvendo vários anos/ciclos.

Trabalhos de expressão plástica Vídeo Exposição / instalação

Cimentar Valores Leituras improváveis

Arte na Escola Eco-escolas

Alunos do 3.º ciclo e do Ensino Secundário de Artes: 11.º 6-1, 10.º 3-2

EB2,3 SMBA ESFN

dezembro, abril

Nº de trabalhos concluídos Nº de trabalhos passíveis de serem selecionados Qualidade dos trabalhos, aferida pela classificação atribuída Empenho e responsabilidade manifestada, refletida na classificação atribuída no parâmetro Atitudes»

2 Não se incluem, aqui, as verbas do Desporto Escolar, em virtude de serem normalmente financiadas pelo Ministério da Educação.

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35

Arte na Escola

█ █ █ Helena Madureira

Elaboração dos trabalhos a apresentar. Preparação dos trabalhos para expor. Montagem e desmontagem da parte da exposição correspondente à ESFN, na exposição da CMA. Elaboração da página da ESFN para o catálogo.

Trabalhos de expressão plástica Trabalhos gráficos Exposição

Arte na Escola, da CMA

11.º 6-1, 10.º 3-2 (28 alunos)

ESFN CMA

Maio

N.º de trabalhos concluídos Números de trabalhos passíveis de serem selecionados Qualidade dos trabalhos produzidos, aferida pela classificação atribuída Empenho e responsabilidade manifestada, refletida na classificação atribuída no parâmetro Atitudes»Qualidade dos trabalhos produzidos, aferida pela classificação atribuída Empenho e responsabilidade manifestada, refletida na classificação atribuída no parâmetro Atitudes»

BD na Amadora

█ █ █ Elisabete Afonso

Participação no concurso de BD: concurso ao nível da escola para seleção dos trabalhos a concurso

Trabalhos em BD

26.º Festival

Internacional de Banda Desenhada da Amadora

1.º ciclo

EB1/JI da Brandoa

26.º Festival Internacional de

Banda Desenhada da Amadora

CMA

Outubro

N.º de trabalhos com qualidade para entrar no concurso N.º de prémios alcançados

Histórias do 25 de abril dinamizado pelo grupo

Bica teatro █ █ █

Marília Barreto

Peça de teatro, seguida de conversa teatralizada com os espetadores. Momento musical Registo do testemunho / comentário dos alunos num cenário.

Debate Texto escrito Espetáculo

5.º ano 240 alunos

EB2,3 SMBA 3.º período

Vinda do teatro ao jardim de Infância com a peça:

Cinderela

█ █ █

Idália Gouveia

História trabalhada na sala. Trabalhos de expressão plástica sobre a temática. Registos gráficos individuais e de grupo.

Registos gráficos Espetáculo

Pré-escolar 95 alunos

JI nº 2 da Brandoa

Grupo de teatro

Cinderela 1.º período

Grau de satisfação

Comemoração do Dia da

Música Vinda da Banda da PSP █ █

Elisabete Santos

Comemoração do Dia da Música Promover a arte musical através de um concerto da Banda da PSP

Espetáculo

Todos os 455 alunos

EB1/JI

Sacadura Cabral

Banda da PSP 1.º período

Grau de satisfação dos espectadores

Sala do risco

█ █ João Tomé

Oficina de expressão plástica Trabalhos de artes plásticas

10 alunos do 9.º 1.ª

ESFN 2.º e 3.º períodos

Grau de satisfação dos alunos

N.º de trabalhos realizados

Grau de evolução – melhoria da qualidade

dos trabalhos

Logótipo do Agrupamento █ █

Direção

Concurso para a escolha do logotipo do Agrupamento

Trabalho de expressão plástica

Alunos dos 2.º e 3.º

ciclos e alunos de Artes

EB2,3 SMBA

ESFN

Qualidade dos trabalhos Grau de satisfação da comunidade escolar

AmadoraEduca

█ Isabel Maia

Exposição de trabalhos resultantes dos projetos

Mostra de projetos

AmadoraEduca Todos os alunos do

Agrupamento Todas as

escolas CMA 3.º período Qualidade do Stand

Orçamento previsto 1912,00 €

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36

Cimentar valores

Identificação do Projeto/atividade

Coordenação Descrição sumária Produtos esperados Integrado em Projetos Turmas /alunos Escolas Parcerias Calendarização Indicadores de avaliação

Cimentar valores

█ █ Helena Madureira

Criação de propostas para a abordagem de temas no âmbito dos valores Criação de materiais para apoio ao estudo dessas temáticas Planeamento e execução de um processo de comunicação dos trabalhos do Agrupamento

Textos escritos ou ditos Expressões plásticas Vídeos Exposições Instalação

Eco ABBAE Global Shapers

Igualdade de Género Make-a-Wish

1000 alunos do Agrupamento

Ao longo do ano

N.º de alunos que realizam as tarefas inerentes ao projeto N.º de professores envolvidos Qualidade da aprendizagem processos desenvolvidos e os produtos Realização de sessão de partilha do(s) processo(s) desenvolvidos pelos professores

Dignificar █ █

Paula Cortes

Ação de sensibilização dos alunos e elementos da comunidade educativa para a solidariedade ativa Angariação e entrega de Cabazes no Natal e Páscoa

Palestra Angariação e entrega de Cabazes no Natal e Páscoa

Cimentar valores

Todos os alunos

ESFN 1.º e 2.º períodos

N.º de pessoas/turmas envolvidas N.º de cabazes conseguidos Registo de opinião dos beneficiários.

Dia do Voluntariado

█ █ Paula Cortes

Dinamização de um dia dedicado ao Voluntariado com a presença de representantes de Instituições como a AMI e o CASA.

Cimentar valores

10.º AP9, 10.º GEI2 30 alunos

ESFN AMII CASA

2.º período

N.º de pessoas envolvidas. Grau de satisfação dos participantes ( alunos e parceiros). Opinião dos parceiros convidados. Trabalhos realizados e apresentados pelos alunos.

Dignidade Humana

█ █ Júlia Duarte

Comemoração do Dia da Dignidade, a atividade interdisciplinar, envolvendo professores/alunos dos vários graus de ensino que compõem o Agrupamento e o grupo de Young Shapers em Portugal. Realização de trabalhos diversificados, utilizando diferentes suportes sobre a temática da Dignidade Humana.

Cimentar valores

Alunos do 3.º, 4.º, 7.º , 8.º, 9.º anos e 12.º AP7, 12.º G7, 12.º S7, 11.º 4, 11.º S8, 10.º 3-2, 10.º 3-1, 10.º 5 6.º C

EB1/JI da Brandoa EB1/JI

Sacadura Cabral

EB2,3 SMBA ESFN

Young Global Shapers (Hub de

Lisboa)

1.º período

N.º de turmas/alunos envolvidos N.º de professores envolvidos Qualidade dos trabalhos apresentados Relatório final da atividade

Efemérides culturais (Halloween, S. Martinho,

Natal, Reis, Carnaval, Páscoa, etc.)

█ █

Idália Gouveia Elisabete Afonso Elisabete Santos

Reflexão sobre as datas festivas da nossa cultura e de outras culturas Leitura de textos correlacionados com as datas Elaboração de trabalhos sobre os temas Realização de atividades performativas Convívio entre os elementos da comunidade escolar ou educativa

Leituras Textos Desfiles Exposições Trabalhos plásticos Dramatizações Performances

Cimentar valores

Todos os alunos

JI n.º 2 EB1/JI da Brandoa EB1/JI

Sacadura Cabral

Ao longo do ano

N.º de alunos envolvidos N.º de trabalhos produzidos N.º de E.E. envolvidos Qualidade dos trabalhos produzidos Grau de satisfação dos intervenientes

Make-a-Wish

█ █

M.ª Graça Delgadinho

Angariação de fundos através de duas atividades: 1ª atividade Concurso de decoração de Natal inter-escolas com estrelas de Natal Make-A-Wish Dia Azul -29 de Abril todos os alunos e professores envolvidos trazem uma peça de roupa azul e decoram uma parede da escola com os seus desejos escritos em autocolantes, fornecidos pela fundação Make-a-Wish

Texto escrito Debate pelos alunos Vídeo Exposição / instalação

Cimentar valores Projeto Make-a-Wish

Comunidade educativa 12.º AP7 11.º 3 11.º 4 11.º 6-1 11.º 6-2 11.º AP8 10.º 3-2 10.º 3-1 10.º 1 10.º 2 10.º 5 10.º AP9 8.º 1 8.º 2 7.º 4

ESFN Fundação Make-a-wish

Dezembro Abril

nº de alunos que realizam as tarefas inerentes ao projeto nº de professores envolvidos qualidade dos trabalhos produzidos valor angariado

Dia da Internet

█ █ Cristina Neves

Sessões de esclarecimento sobre os perigos e as regras no uso da

--------------

7.º, 8.º e 10.º anos (425 alunos)

EB2,3 SMBA ESFN

Microsoft

EPIS

Fevereiro

Grau de satisfação dos alunos e dos E.E.

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37

Internet

E.E.

Polícia Segura Grau do cumprimento de regras de utilização da Internet, durante as aulas

PES █ █

Joana Barradas

Dinamização do Gabinete de Apoio ao Aluno/Espaço Saúde - espaço de apoio e atendimento anónimo e confidencial, no domínio da saúde Dinamização de parcerias com o Centro de Saúde Dinamização ou acompanhamento de projetos ou atividades do Agrupamento no âmbito da saúde Comemoração do Dia Mundial da Alimentação Participação no projeto Almoço Virtual da Direção Geral de Saúde e Grupo Keypoint Sessão informativa sobre Educação Sexual Rasteiro oral

Sessões de esclarecimento Textos Trabalhos de expressão plástica Exposições Jogos / simulações

Todos os alunos

EB1/JI da Brandoa EB1/JI

Sacadura Cabral

EB2,3 SMBA ESFN

Centro de Saúde - UCC: Equipa da Saúde Escolar

Instituto Português do Sangue.

Farmácias Holon Lojas Celeiro

Empresa Keypoint/DGS

Alunos do Curso de Medicina e do Curso

de Nutrição Biblioteca Escolar

Higienista do Centro de Saúde

Ao longo do ano

N.º de atendimentos N.º de parcerias estabelecidas N.º de sessões de esclarecimento N.º de atividades desenvolvidas N.º de trabalhos realizados Grau de satisfação dos alunos envolvidos

Dar Sangue █

Celeste Ferreira

Dádiva de sangue pela comunidade escolar

Dê Sangue

Alunos do 12.º ano (35) PD PND E.E.

Instituto Português

do sangue e da Transplantação

maio N.º de participantes na atividade N.º de recolhas efetivas

Dia da Não Violência/Dia da Paz █ █

Idália Gouveia Elisabete Afonso Elisabete Santos

Reflexão sobre a violência e a paz Elaboração de trabalhos sobre o tema Atividades performativas para assinalar os dias cerimoniais

texto escrito exposição / instalação performance

Todos os alunos do Agrupamento

JI n.º 2 da Brandoa EB1/JI

Brandoa EB1/JI

Sacadura C EB2,3 SMBA

ESFN

CMA CPCJ E.E.

2.º período

N.º de trabalhos produzidos

Dia do Nariz Vermelho █ █

Idália Gouveia

Ação de solidariedade: recolha de fundos para uma instituição Elaboração de trabalhos sobre o tema

texto escrito exposição / instalação performance

Todos os alunos

JI n.º 2 da Brandoa

E.E.

Nível de adesão à campanha – n.º de contribuições N.º de trabalhos produzidos

Dia do Pijama Seja Solidário

█ █

Elisabete Afonso

M.ª Amélia Valente

Ação de solidariedade: recolha de fundos para uma instituição Elaboração de trabalhos sobre o tema

desenho/escultura... dança/canto espetáculo

Todos os alunos

EB1/JI Brandoa EB1/JI

Sacadura C

Mundos de Vida

20 de novembro

Nível de adesão à campanha – n.º de contribuições N.º de trabalhos produzidos

Celebrar a Amizade

█ █

Idália Gouveia Elisabete Afonso

M.ª Amélia Valente

Escrita de mensagens para os amigos

texto escrito desenho/escultura... exposição / instalação

Todos os alunos

JI n.º 2 da Brandoa EB1/JI

Brandoa EB1/JI

Sacadura C

2.º período

Grau de satisfação dos participantes N.º de trabalhos produzidos Qualidade dos trabalhos

Dias da Família (Dia da mãe, Dia do Pai)

█ █

Idália Gouveia Elisabete Afonso Elisabete Santos

Elaboração de trabalhos para oferecer aos pais Vinda dos pais à escola Elaboração de trabalhos em conjunto

receção dos pais e E.E. texto escrito desenho/escultura... dança/canto

Todos os alunos

JI n.º 2 da Brandoa EB1/JI

Brandoa EB1/JI

Sacadura C

E.E. Ao longo do ano

n.º de pais envolvidos N.º de trabalhos produzidos Qualidade dos trabalhos, avaliada de acordo com os critérios das disciplinas/áreas envolvidas

Vinda dos avós à escola

█ █ Elisabete Santos

Convívio intergeracional: Receção dos avós Elaboração de trabalhos em conjunto

Desenho Exposição convívio

Pré-escolar (95 alunos)

EB1/JI Sacadura C

Avós 1.º período n.º de avós envolvidos

Pequenos bibliotecários

█ █ Margarida Matias

Os alunos voluntários desenvolvem tarefas inerentes à organização da biblioteca

Arrumações Preenchimentos de ficheiros

28 alunos (do 1.º ao 4.º anos)

EB1/JI

Sacadura C Ao longo do ano N.º de alunos envolvidos

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38

Projeto de finalistas / Festa de finalistas

█ █

Elisabete Afonso Idália Gouveia

Elisabete Santos

Dinamização de atividades pelos E.E. Produção de trabalhos à volta do tema Elaboração do livro de finalistas do 4.º ano Convívio entre os alunos finalistas

texto escrito dança/canto trabalhos de expressão plástica espetáculo

Alunos do pré-escolar (de 5 anos) 4.º ano

JI n.º 2 da Brandoa

EB1/JI da Brandoa EB1/JI

Sacadura Cabral

E.E. CMA

Ao longo do ano

N.º de alunos envolvidos N.º de famílias envolvidas Grau de satisfação dos alunos Grau de satisfação das famílias

Riscos no Município █ █

Ana Pinto

Pesquisa realizada pelos alunos sobre riscos no município. Participação dos alunos. Divulgação das aprendizagens realizadas.

debate/conferência pelos alunos textos Visita de estudo

Alunos: Voc Sec 3 2 CVSAE2,Voc Sec 3 2 CVOE2,Voc Sec 3 1 CVMOE2

ESFN Proteção civil da Câmara Municipal

da Amadora

Março Abril maios

Estreitar laços (receção, apadrinhamento)

█ █

Idália Gouveia Elisabete Afonso Elisabete Santos

Receção dos alunos e famílias Visita às instalações Palestra, mostrando a dinâmica da escola Apadrinhamento dos alunos do 1.º ano pelos alunos do 3.º ano

Palestra Textos Performances / Espetáculos Trabalhos plásticos

Todos os alunos Alunos do 3.º e do 1.º anos

JI n.º 2 da Brandoa

EB1/JI da Brandoa EB1/JI

Sacadura Cabral

Início do ano

Ao longo do ano

Percentagem de Enc. de Educação presentes na Receção aos alunos Grau de satisfação dos alunos

Eco-Escolas █ █

Idália Gouveia Elisabete Afonso Elisabete Santos M.ª João Mateus Paula Casqueiro

Estudo de temáticas ambientais, no âmbito de várias disciplinas Celebração dos dias festivos ambientais (Outono, da Árvore, da Água, etc.) Visitas de estudo Recolha de recicláveis (pilhas, rolhas, papel, plástico, REEE, etc.) Elaboração do Eco-código Participação em concursos Exposições Reciclagem: utilização de materiais recicláveis e desperdícios para os trabalhos escolares Cerimónia de hastear da Bandeira Verde - Global Action Days Eco-conselhos

Pesquisas Textos escritos e orais Trabalhos de expressão plástica Resolução de exercícios matemáticos Visitas de estudo Recolhas

Eco-escolas Eco-espaço

RoadShow Simas Tetra Pak

Comunidade Educativa

Todas as escolas do

Agrupamento

ABAE CMA

Simas Oeiras e Amadora

Ao longo do ano

Nº. de alunos participantes n.º de professores envolvidos n.º de trabalhos realizados Resultados dos concursos Quantidades recolhidas N.º de Bandeiras Verdes obtidas

A Terra Treme

█ Direção

Informação aos professores com as regras Sensibilização dos alunos Exercício de prevenção de risco sísmico

Exercício-simulação de sismo

A Terra Treme

Comunidade escolar

Todas as

escolas do Agrupamento

Proteção Civil

DGEsTE novembro

Grau de cumprimento das regras

Orçamento previsto 5.346,00 €

Total 43.016,00 €

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Plano de Atividades da Associação de Pais e Encarregados de Educação

Entidade Descrição sumária da atividade Calendarização

Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1/JI da Brandoa

Assembleia Geral 14 de outubro

Apresentação dos novos Órgãos Sociais à Coordenação da Escola, Direção do Agrupamento e Junta de Freguesia outubro

Comemoração do Dia da Alimentação com o fornecimento de todos os alimentos que compõem a roda dos alimentos 16 de outubro

Festival de Banda Desenhada (oferta para a turma) outubro

Festa Halloween 30 de outubro

Festa de S. Martinho 11 de novembro

Workshop educativo / sessão de cinema 20 de novembro

Festa de Natal com entrada de 1 material escolar a reverter para a escola 11 de dezembro

Workshop educativo / sessão de cinema Janeiro

Apoio na saída do cortejo de Carnaval 5 de fevereiro

Baile de máscaras 12 de fevereiro

Semana da leitura 14 a 18 de março

Promoção das refeições (jantar e pequeno-almoço) das crianças que pernoitam na escola, na Maratona de Leitura 17 para 18 de março

Sessão de cinema 8 de abril

Karaok alusivo ao dia da Mãe com uma demonstração de zumba 29 de abril

Evento surpresa (Baile de Gala ou picnic) maio

Festa do dia Mundial da Criança (insuflável/Fusões Academia e Pinturas Faciais) 1 de junho

Baile da Associação 3 de junho

Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1/JI Sacadura Cabral

Mobilização das crianças para virem mascaradas.

Realização de jogos, no intervalo da manhã, e de pinturas faciais, no intervalo do almoço.

30 de outubro

Realização de atividades junto dos encarregados de educação (para a angariação de verba) com o objetivo de trazer o teatro a

escola

dezembro

Tirar fotos as turmas e oferta dos foguetes e certificados de participação Carnaval

Organização de uma caça aos ovos da Páscoa dentro da escola. Páscoa

Festa de final de ano lectivo - Piquenique de convívio na mata da Paiã. junho

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40

Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica 2, 3 Sophia de Mello Breyner Andresen

Manutenção e atualização do Blogue da Associação e criação da página nas redes sociais (Facebook) Ao longo do ano

Divulgação de informação relevante quer ao nível de atividades escolares, bem como informação sobre diversos aspetos

educativos, pedagógicos e disciplinares

Ao longo do ano

Promover reuniões com a Junta de Freguesia, tentando desta forma fomentar a interajuda Pais/ Alunos/Comunidade Ao longo do ano

Reunir com os pais e encarregados de educação, com a finalidade de identificar problemas que possam eventualmente existir. Disponibilizando-nos quer através do email da associação de pais bem como das reuniões mensais da associação de pais, nas quais

disponibilizamos 30 minutos iniciais para receber os pais que nos contactem com esse fim, desde que informados previamente com 24 h

Ao longo do ano

Criação do Espaço Solidário – Projeto Sophia Solidária - com o objetivo de apoiar os alunos e respetivas famílias, que necessitem

de apoio.

Ao longo do ano

Projeto Gestos que Falam – iniciação dos jovens alunos bem como os seus Pais/Encarregados de Educação, na Linguagem Gestual abril

Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Secundária Fernando Namora

Participação em todas as reuniões dos órgãos da Assembleia de Escola, do Conselho Geral e do Conselho de Turma Ao longo do ano

Criação da página do facebook da Associação de Pais e Encarregados de Educação Ao longo do ano

Encontros/Debates/Workshops focando temas de interesse para a Comunidade Educativa (Desenho e animação, criação de um

currículo e carta de apresentação...)

Ao longo do ano

Lançamento do desafio para a criação do logótipo da associação de Pais e Encarregados de Educação da ESFN Ao longo do ano

Celebração de protocolos com entidades, para que os alunos possam visitar várias empresas do concelho de diferentes áreas Ao longo do ano

Trazer atletas de várias modalidades à escola – Incentivar a prática de desporto para a vertente da saúde. Ao longo do ano

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1

ANEXO

Critérios para a constituição de turmas, elaboração de horários e distribuição de serviço docente

2015/2016

1. Princípios gerais

A constituição das turmas, a distribuição de serviço docente, a elaboração e a organização dos

horários obedecem, primordialmente, a critérios de ordem pedagógica, respeitando os normativos

legais vigentes e o Regulamento Interno do Agrupamento.

A distribuição do serviço docente será feita pela Diretora, em articulação com os Departamentos

Curriculares e Conselhos de Docentes, com base nos critérios aprovados pelo Conselho Pedagógico e

nas orientações e princípios determinados na Lei.

Sempre que necessário, poderá a Diretora alterar o horário dos alunos, pontualmente, para efeito de

substituição das aulas resultante das ausências dos docentes e da distribuição de apoios aos alunos.

2. Critérios gerais de constituição de turmas

2.1. Pré-escolar

Na educação pré-escolar os grupos turma serão constituídos com o número de alunos permitido

por lei;

Na constituição dos grupos, sempre que possível e não havendo qualquer indicação em contrário,

deverão ser respeitados os seguintes critérios:

o Continuidade pedagógica no grupo;

o Respeito pela constituição de grupos heterogéneos (idade e sexo);

o Distribuição dos alunos com Necessidades Educativas Especiais pelos diferentes

grupos.

2.2. 1.º Ciclo

As turmas do 1.º Ciclo do Ensino Básico são constituídas pelo número de alunos permitido por lei.

As turmas que integrem alunos com Necessidades Educativas Especiais de caráter permanente,

cujo programa educativo individual o preveja e o respetivo grau de funcionalidade o justifique,

serão constituídas por 20 alunos, não devendo incluir mais do que 2 alunos nestas condições;

Na constituição das turmas, para além das normas constantes dos normativos legais em vigor,

deverão, ainda, ser respeitados os seguintes critérios:

o Continuidade do grupo de alunos, desde que não exista disposição contrária, para o

ano letivo seguinte;

o Distribuição equilibrada dos alunos pelas diversas turmas;

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2

o Distribuição equilibrada dos alunos com Necessidades Educativas Especiais e alunos

retidos, de acordo com o estabelecido na legislação em vigor;

o Integração dos alunos retidos em turmas do mesmo ano de escolaridade, de acordo

com o ambiente proporcionador do seu desenvolvimento, salvo em situações

devidamente fundamentadas;

o Outras recomendações de caráter pedagógico das estruturas pedagógicas,

devidamente fundamentadas.

2.3. 2º e 3º Ciclos e Ensino Secundário

Nos 2.º e 3.º Ciclos, assim como no Ensino Secundário, as turmas serão constituídas com o número

de alunos previsto na Lei;

De acordo com o Despacho n.º 5048-B/2013, no art.º 19º, as turmas que integrem alunos com

Necessidades Educativas Especiais de caráter permanente, cujo programa educativo individual o

preveja e o respetivo grau de funcionalidade o justifique, serão constituídas por 20 alunos, não

devendo incluir mais do que 2 alunos nestas condições;

Na constituição de turmas deverá, ainda, atender-se ao seguinte:

o Distribuição equilibrada dos alunos pelas diversas turmas;

o Sempre que seja possível, na transição de ciclo, manutenção de grupos de alunos da

mesma turma/escola;

o No mesmo ciclo, manutenção de turmas do ano anterior, desde que não exista

indicação em contrário do Conselho de Turma ou do Conselho Pedagógico;

o Distribuição equilibrada dos alunos retidos, segundo o seu perfil (situações registadas

em documentos oficiais e sempre que as disciplinas de opção o permitam);

o Encaminhamento dos alunos que estão numa situação de insucesso repetido ou em

risco de abandono escolar, sempre que possível, para cursos vocacionais ou para

outros percursos.

Na constituição das turmas deverão ter-se em consideração, sempre que tal seja viável, as escolhas

efetuadas pelos alunos:

o Na 2.ª língua estrangeira curricular, no 3º Ciclo;

o Nas disciplinas de opção no Ensino Secundário;

o Na disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica ou de outra confissão.

No Ensino Básico os alunos de Português Língua Não Materna serão colocados numa turma

específica em cada ano de escolaridade.

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3

3. Critérios gerais de elaboração dos horários dos alunos

3.1. Pré-escolar

Os grupos do pré-escolar funcionarão em regime normal, de acordo com o seguinte horário:

o JI n.º 2 da Brandoa e EB1/JI da Brandoa: das 09:00 horas às 12:30 horas e das 13:45

horas às 15.15 horas;

o EB1/JI Sacadura Cabral: das 09:00 horas às 12:00 horas e das 13:15 horas às 15.15

horas.

As atividades de animação e de apoio à família decorrerão das 7:30 h às 9:00 h e a partir das

15.15 horas até às 17.30 horas, podendo ser prolongadas até às 19:30 h.

3.2. 1.º Ciclo do Ensino Básico

A carga horária das disciplinas que compõem o currículo deverá distribuir-se pela semana,

equilibradamente, e de forma favorável ao desenvolvimento das aprendizagens;

O horário semanal dos alunos será organizado das 09:00 horas às 12:30 horas e das 13:45 horas às

15.15 horas, sendo que, em 2 dias por semana, o turno da tarde prolongar-se-á até às 17:30;

A opção de Educação Moral e Religiosa deverá ocorrer além das 25 horas semanais dos alunos, das

8:00 horas às 9:00 horas ou das 17:30 horas às 18:30 horas, de modo a que não se criem, para os

alunos sem essa opção, interrupções letivas;

As atividades de enriquecimento curricular (AEC) decorrerão das 15:30 horas às 17:30 horas;

A componente de apoio à família funcionará das 7:30 h às 9:00 h e das 17:30 h às 19:30 h

(prolongamento).

3.3. 2.º e 3.º ciclos e Ensino Secundário

A carga horária das disciplinas está organizada em tempos de 45 minutos e na elaboração de horários

deverão ser tidas em consideração as normas referentes à sua distribuição semanal constantes dos

planos curriculares, bem como as indicações dos grupos disciplinares.

Na elaboração dos horários dos alunos deverá atender-se ao seguinte:

Uma distribuição criteriosa dos tempos letivos de cada uma das disciplinas, evitando-se, tanto

quanto possível, o lançamento de tempos letivos em dias consecutivos de disciplinas com carga

horária superior a um bloco semanal;

No horário de cada turma não poderão ocorrer tempos livres, exceto aqueles destinados ao

almoço ou decorrentes, para alguns alunos, do facto de não frequentarem alguma disciplina;

O intervalo do almoço não poderá ser inferior a uma hora;

Nenhuma turma poderá ter mais do que 6 tempos de 45 consecutivos;

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4

No Ensino Básico o número de tempos letivos diários não deverá ser superior a 8, mas poderá,

excecionalmente, ser de 9 tempos em dois dias da semana; nos dias em que a carga horária é

excecionalmente maior deverão ser incluídas aulas da área das expressões e/ou disciplinas

facultativas;

As turmas do ensino regular, do 5.º ao 12.º anos, deverão ter o seu horário letivo

maioritariamente no turno da manhã;

Deverão, ainda, ter horário maioritariamente no turno da manhã as turmas de PCA e cursos

vocacionais;

O horário letivo das turmas de 5.º ao 9.º ano do ensino regular não deverá ultrapassar o 2.º bloco

da tarde;

Deverá evitar-se que a lecionação das línguas estrangeiras ocorra em tempos consecutivos, e,

também, que todas as aulas de uma mesma disciplina à mesma turma tenham lugar em dias

consecutivos e/ou no mesmo tempo horário;

As aulas de Educação Física, no período da tarde, só poderão iniciar-se, no mínimo, uma hora

depois de findo o período que a escola definiu para o almoço;

As aulas de Educação Moral e Religiosa deverão ocorrer de modo a que os alunos sem esta opção

não tenham horas desocupadas;

Serão feitos os desdobramentos das turmas nas condições constantes da legislação em vigor;

Se, por exigência curricular, se dividir a turma em dois «turnos» numa disciplina, dessa situação

não poderá resultar nenhum tempo livre para qualquer desses «turnos».

Deverá ser salvaguardada a oportunidade de frequência aos alunos com disciplinas em atraso no

ensino secundário, caso existam vagas nessas turmas, bem como o direito à frequência do

Português Língua Não Materna;

Os horários serão organizados de acordo com o estipulado nos Quadros 1 e 2;

Às quartas-feiras não haverá aulas no período da tarde para possibilitar o desenvolvimento de

atividades no âmbito do Desporto Escolar, Clubes e Projetos.

Período da

manhã

8:15 h – 9:45 h

Intervalo de 20 minutos

10:05 h – 10:50 h

Intervalo de 10 minutos

11:00 h – 11:45 h

Intervalo de 10 minutos

11:55 h – 13:25 h

15 minutos

Período da

tarde

13:40 h – 15:10 h

Intervalo de 10 minutos

15:20 h – 16:50 h

Intervalo de 10 minutos

17:00 h – 18:30 h

Quadro 1 – Horário de funcionamento da ESB3 Fernando Namora

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5

Período da

manhã

8:20 h – 9:50 h

Intervalo de 20 minutos

10:10 h – 11:40 h

Intervalo de 10 minutos

11:50 h – 13:20 h

20 minutos

Período da

tarde

13:40 h – 15:10 h

Intervalo de 15 minutos

15:25 h – 16:55 h

Intervalo de 15 minutos

17:10 h – 18:40 h

Quadro 1 – Horário de funcionamento da EB2,3 Sophia de Mello Breyner Andresen

4. Critérios gerais de distribuição de serviço docente e de elaboração dos horários dos

professores

A distribuição do serviço docente é da competência do Diretor nos termos das alíneas c) e d) do n.º 4

do art.º 20.º do Decreto-Lei n.º 75/2008 de 22 de abril, republicado pelo Decreto-Lei n.º 137/2012,

de 2 de julho.

A distribuição de serviço da componente letiva e não letiva deverá respeitar o estipulado nos

normativos legais em vigor e o disposto no Regulamento Interno do Agrupamento, as necessidades dos

alunos e cargos/comissões de trabalho.

Os docentes poderão, independentemente do grupo para o qual foram recrutados, lecionar qualquer

área disciplinar, disciplina ou unidade de formação do mesmo ou de diferente ciclo ou nível de

ensino, desde que sejam titulares da adequada formação científica e ou certificação de idoneidade

nos casos em que esta é requerida.

A componente letiva dos docentes do quadro terá de estar completa, não podendo conter qualquer

tempo de insuficiência.

Na distribuição de serviço, para além das exigências e/ou limitações legais, deverão ser tidos em

conta, sempre que possível, os seguintes princípios:

A continuidade pedagógica dos educadores e docentes do grupo/turma, bem como do Diretor de

Turma, desde que não haja motivos que determinem a sua substituição;

O equilíbrio na distribuição de níveis/disciplinas pelos vários professores do grupo de

recrutamento e os critérios constantes no Regulamento Interno do Agrupamento;

A atribuição do cargo de Diretor de Turma, preferencialmente, a um professor que tenha todos os

alunos da turma;

A atribuição de turmas com disciplinas sujeitas a exame final não deve recair em professores que,

em anos anteriores, tenham apresentado um padrão de baixa assiduidade ou em relação aos quais

haja previsibilidade de ausência prolongada;

A distribuição do serviço letivo deve garantir que cada disciplina (ou cada nível) seja lecionada

por uma equipa de, pelo menos, dois professores;

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Os apoios educativos aos alunos devem ser assegurados pelos professores titulares da turma. Na

impossibilidade de tal acontecer, esses apoios serão distribuídos preferencialmente pelos

professores do grupo disciplinar que lecionem o mesmo nível de ensino.

Compete ao Diretor estabelecer o tempo mínimo a incluir na componente não letiva de

estabelecimento de cada docente, de todos os níveis e ciclos de educação e ensino, desde que não

ultrapasse 3 horas semanais.

Assim, a componente não letiva de estabelecimento para os educadores e para os docentes do 1.º

Ciclo será de 120 minutos.

A componente não letiva de estabelecimento dos docentes dos 2.º e 3.º Ciclos e do Ensino Secundário

será atribuída de acordo com os seguintes critérios:

1 tempo (50 minutos): horários incompletos até 14 tempos; horários que, cumulativamente,

tenham 5 ou mais turmas e 3 ou mais níveis; horários com mais de 7 turmas.

3 tempos (150) minutos: horários que tenham, cumulativamente, 2 ou 3 turmas e 1 ou 2 níveis.

2 tempos (100 minutos) para as restantes situações.

Quanto à organização do serviço letivo e não letivo:

O serviço docente não poderá ser distribuído por mais de dois turnos por dia, com exceção da

participação em reuniões pedagógicas convocadas nos termos legais;

O horário do docente não deverá incluir mais de 6 tempos consecutivos de 45 minutos, nem

deverá incluir mais de 9 tempos diários;

Um docente com um dia sem componente letiva e não letiva terá, pelo menos, dois dias com

serviço distribuído por dois turnos;

O horário letivo do docente deverá contemplar um período para almoço de, pelo menos, 1:00

hora;

Deverá ser salvaguardada a possibilidade de tempos em comum para os coordenadores de

departamento, para os coordenadores de departamento e respetivos coordenadores de grupo e

para os membros das diferentes equipas de trabalho.

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Regulamento Interno

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Índice INTRODUÇÃO ............................................... 5

CAPÍTULO I – OBJETO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO ... 6 Artigo 1º - Objeto ........................................ 6 Artigo 2º - Âmbito de aplicação ...................... 6

CAPÍTULO II - REGIME DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO ...................................................... 6 SECÇÃO I – ÓRGÃOS DE DIREÇÃO, ADMINISTRAÇÃO

E GESTÃO ..................................... 6 Artigo 3.º - Órgãos de direção, administração e

gestão ........................................................ 6 Artigo 4.º - Separação de Poderes e definição ..... 6

SUBSECÇÃO I - CONSELHO GERAL .................... 6 Artigo 5.º - Acumulação de cargos e funções ...... 6 Artigo 6.º - Composição ................................. 7 Artigo 7.º - Competências .............................. 7 Artigo 8.º - Competências do Presidente ............ 8 Artigo 9.º - Funcionamento ............................ 8 Artigo 10.º - Eleição e designação de

representantes ............................................. 8 Artigo 11.º - Processo Eleitoral ........................ 9 Artigo 12.º - Mandato/Perda de

mandato/Substituição .................................. 10 SUBSECÇÃO II - DIRETOR .............................. 10

Artigo 13.º - Competências .......................... 10 Artigo 14.º - Recrutamento .......................... 11 Artigo 15.º - Mandato ................................. 11 Artigo 16.º - Assessoria da direção ................. 11

SUBSECÇÃO III - CONSELHO PEDAGÓGICO ......... 11 Artigo 17.º - Composição ............................. 11 Artigo 18.º - Competências .......................... 11 Artigo 19.º - Secção de Avaliação do desempenho

docente do Conselho Pedagógico ... 12 Artigo 20.º - Funcionamento e Mandatos .......... 12

SUBSECÇÃO IV - CONSELHO ADMINISTRATIVO .... 12 Artigo 21.º - Composição ............................. 12 Artigo 22.º - Competências .......................... 13 Artigo 23.º - Funcionamento ......................... 13

SECÇÃO II - COORDENAÇÃO DE ESTABELECIMENTO .............................................. 13

Artigo 24.º - Coordenador ............................ 13 Artigo 25.º - Competências do coordenador de

escola ou de estabelecimento de educação pré-escolar ...................................... 13

CAPÍTULO III - ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO ........................ 13

Artigo 26.º - Estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica ................ 13

SECÇÃO I - ESTRUTURAS DE ARTICULAÇÃO E GESTÃO CURRICULAR ..................... 14

SUBSECÇÃO I - DEPARTAMENTOS CURRICULARES 14 Artigo 27.º - Departamentos curriculares ......... 14 Artigo 28. º - Constituição ............................ 14 Artigo 29.º - Competências do Departamento .... 15 Artigo 30.º - Funcionamento ......................... 15

Artigo 31.º - Coordenador de departamento curricular .................................................. 15

Artigo 32.º - Competências do Coordenador de departamento ............................................ 15 SUBSECÇÃO II - GRUPOS DISCIPLINARES/ANO ..... 16

Artigo 33.º - Grupos disciplinares/Ano ............. 16 Artigo 34.º - Constituição do Grupo disciplinar ... 16 Artigo 35.º - Competências do grupo

disciplinar/Coordenador .............. 16 Artigo 36.º - Coordenador de ano ................... 17

SECÇÃO II - ESTRUTURAS DE ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS E TURMAS ................ 17

Artigo 37.º - Âmbito e composição ................ 17 SUBSECÇÃO I - ORGANISMOS DE COORDENAÇÃO DE

TURMA ................................. 17 Artigo 38.º - Organização das atividades de turma

.............................................................. 17 Artigo 39.º - Conselhos de Turma ................... 17 Artigo 40.º - Competências do Conselho de Turma/

Professor Titular/Educador ........... 17 Artigo 41.º - Funcionamento do Conselho de Turma

.............................................................. 18 Artigo 42.º - Competências do diretor de

turma/Professor Titular/Educador . 18 SUBSECÇÃO II - CONSELHO DE DIRETORES DE TURMA ..................................................... 19

Artigo 43.º - Objeto ................................... 19 Artigo 44.º - Constituição ............................. 19 Artigo 45.º - Competências ........................... 19 Artigo 46.º - Coordenador do Conselho dos

Diretores de Turma/das Atividades do 1º Ciclo ................................... 19

Artigo 47.º - Competências ........................... 19 SECÇÃO III – COORDENAÇÃO DOS CURSOS

PROFISSIONAIS/CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO (CEF) / VOCACIONAIS . 20

Artigo 48.º - Coordenação ............................ 20

CAPÍTULO IV – SERVIÇOS ............................... 20 Artigo 49.º - Serviços .................................. 20

SECÇÃO I - SERVIÇOS TÉCNICO-PEDAGÓGICOS .... 20 Artigo 50.º - Serviços Técnico-Pedagógicos ....... 20

SUBSECÇÃO I - SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO ............................................. 20

Artigo 51.º - Objeto ................................... 20 SUBSECÇÃO II – EDUCAÇÃO ESPECIAL ............... 20

Artigo 52.º - Educação Especial ..................... 20 Artigo 53.º - Objetivos ................................ 20 Artigo 54.º - Competências ........................... 21

SUBSECÇÃO III - Gabinete de Pedagogia e

Disciplinar ................................................ 21

Artigo 55.º - Gabinete de Pedagogia e Disciplinar .............................................................. 21

Artigo 56.º - Tutorias .................................. 21 Artigo 57.º - Espaço do Aluno ........................ 21 Artigo 58.º - Comissão de Disciplina ................ 21

SUBSECÇÃO IV – BIBLIOTECAS ESCOLARES ......... 21 Artigo 59.º - Bibliotecas Escolares .................. 21 Artigo 60.º - Coordenação/Equipas das Bibliotecas

Escolares ................................. 22

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Regulamento Interno

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Artigo 61.º - Competências do Professor Bibliotecário .............................................. 22 SUBSECÇÃO V – PROJETO DE EDUCAÇÃO PARA A

SAÚDE .............................. 23 Artigo 62.º - Definição ................................ 23 Artigo 63.º - Competências .......................... 23

SECÇÃO II – OUTROS SERVIÇOS ....................... 23 Artigo 64.º - Serviços de administração escolar .. 23 Artigo 65.º - Ação social escolar (ASE) ............ 23 Artigo 66.º - Serviços de Reprografia ............... 24 Artigo 67.º - Serviço de Bufete, Papelaria e

Refeitório ................................ 24

CAPÍTULO V - DIREITOS E DEVERES DOS MEMBROS DA COMUNIDADE EDUCATIVA ......................... 24

Artigo 68.º - Comunidade Educativa ................ 24 Artigo 69.º - Direitos gerais dos elementos da

comunidade educativa ................ 24 Artigo 70.º - Deveres gerais dos elementos da

comunidade educativa ................ 24 SECÇÃO I - ALUNOS ..................................... 25

Artigo 71.º - Estatuto ................................. 25 Artigo 72.º - Processo individual do aluno ......... 25 Artigo 73.º - Aluno Assistente ....................... 25 Artigo 74.º - Autorização de saída .................. 25

SUBSECÇÃO I – DIREITOS E DEVERES ................ 26 Artigo 75.º - Direitos do aluno ....................... 26 Artigo 76.º - Responsabilidade dos alunos ......... 27 Artigo 77.º - Deveres do aluno ....................... 27 Artigo 78.º - Outros Deveres ......................... 28

SUBSECÇÃO II – AVALIAÇÃO E MÉRITO ESCOLAR E DA EXCELÊNCIA .......................................... 28

Artigo 79.º - Avaliação ................................ 28 Artigo 80.º - Reconhecimento e valorização do

mérito e da excelência ............... 28 SUBSECÇÃO III - ASSIDUIDADE ........................ 29

Artigo 81.º - Frequência e assiduidade ............ 29 Artigo 82.º - Tipologia e natureza das faltas ..... 30 Artigo 83.º - Dispensa de atividade física .......... 30 Artigo 84.º - Justificação de faltas ................. 30 Artigo 85.º - Excesso grave de faltas ............... 32 Artigo 86.º - Efeitos da ultrapassagem dos limites

de faltas ................................. 32 Artigo 87.º - Medidas de recuperação e integração

............................................ 32 SUBSECÇÃO IV - MEDIDAS EDUCATIVAS

DISCIPLINARES ..................... 33 Artigo 88.º - Qualificação da infração .............. 33 Artigo 89.º - Participação de ocorrência ........... 33 Artigo 90.º - Finalidades das medidas disciplinares

...................................................................... 34 Artigo 91.º - Determinação da medida disciplinar 34 Artigo 92.º - Medidas disciplinares corretivas .... 34 Artigo 93.º - Medidas disciplinares sancionatórias

...................................................................... 35 Artigo 94.º - Cumulação de medidas disciplinares

...................................................................... 36 Artigo 95.º - Procedimento disciplinar ............. 36 Artigo 96.º - Suspensão preventiva do aluno ...... 37 Artigo 97.º - Decisão final do procedimento

disciplinar ............................... 38 Artigo 98.º - Recurso do Procedimento Disciplinar

...................................................................... 38 Artigo 99.º - Salvaguarda da convivência escolar 38 Artigo 100.º - Responsabilidade civil e criminal .. 39

SUBSECÇÃO V – REPRESENTAÇÃO DOS ALUNOS... 39 Artigo 101.º - Definição ............................... 39 Artigo 102.º - Associação de estudantes ........... 39 Artigo 103.º - Assembleia de turma ................. 39 Artigo 104.º - Assembleia geral de Delegados e

subdelegados de turma ............. 40 Artigo 105.º - Delegados e subdelegados de turma

.............................................................. 40 Artigo 106.º - Competências ......................... 41

SECÇÃO II - PESSOAL DOCENTE....................... 41 Artigo 107.º - Pessoal Docente ...................... 41

SUBSECÇÃO I - DIREITOS .............................. 41 Artigo 108.º - Direitos profissionais ................. 41 Artigo 109.º - Direito de participação no processo

educativo .............................. 42 Artigo 110.º - Direito à formação e informação

para o exercício da função educativa .......................................... 42

Artigo 111.º - Direito ao apoio técnico e documental .............................................. 42 Artigo 112.º - Direito à segurança na atividade profissional .............................................. 43 Artigo 113.º - Direito à consideração e à colaboração da comunidade educativa ............. 43 Artigo 114.º - Autoridade do professor............. 43

SUBSECÇÃO II - DEVERES .............................. 43 Artigo 115.º - Deveres gerais ......................... 43 Artigo 116.º - Deveres específicos .................. 44 Artigo 117.º - Deveres para com os alunos ........ 44 Artigo 118.º - Deveres para com a escola e os

outros docentes ...................... 45 Artigo 119.º - Deveres para com os pais e

encarregados de educação ......... 45 SECÇÃO III - PESSOAL NÃO DOCENTE ............... 45

Artigo 120.º - Pessoal não docente ................. 45 Artigo 121.º - Princípios gerais ...................... 46 Artigo 122.º - Direitos do pessoal não docente ... 46 Artigo 123.º - Deveres gerais do pessoal não

docente .................................................... 46 Artigo 124.º - Avaliação do desempenho .......... 47

SECÇÃO IV - PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO .............................................................. 47

Artigo 125.º - Designação ............................. 47 Artigo 126.º - Responsabilidade dos pais e

encarregados de educação ......... 47 Artigo 127.º - Direitos dos pais e encarregados de

educação ............................... 47 Artigo 128.º - Deveres dos pais e encarregados de

educação ............................... 47 Artigo 129.º - Incumprimento dos deveres por

parte dos pais e encarregados de educação ............................... 48

SUBSECÇÃO I - ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO .. 48

Artigo 130.º - Definição ............................... 48 Artigo 131.º - Direitos ................................. 48 Artigo 132.º - Deveres ................................. 48

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Regulamento Interno

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SECÇÃO VI - MUNICÍPIO E OUTROS MEMBROS DA COMUNIDADE ............................. 49

Artigo 133.º - Direitos ................................. 49 Artigo 134.º - Deveres ................................. 49

CAPÍTULO VI - ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO .............................................................. 49 SECÇÃO I - OFERTAS EDUCATIVAS ................... 49

Artigo 135.º - Pré Escolar, Ensino Básico e Ensino Secundário ............................ 49

SECÇÃO II - PROJETOS/ATIVIDADES, DE COMPLEMENTO CURRICULAR E DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR E DE APOIO À FAMÍLIA ........................ 49

SUBSECÇÃO I - PROJETOS/ATIVIDADES DE COMPLEMENTO CURRICULAR .... 49

Artigo 136.º - Definição ............................... 49 Artigo 137.º - Coordenador dos projetos e das

atividades de complemento curricular .............................. 49

SUBSECÇÃO II - ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (AEC) ................. 50

Artigo 138.º - Definição ............................... 50 Artigo 139.º - Inscrição e frequência ............... 50 Artigo 140.º - Funcionamento ....................... 50 Artigo 141.º - Constituição de turmas .............. 50

SUBSECÇÃO III - ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E DE APOIO À FAMÍLIA (AAAF) ........ 50

Artigo 142.º - Âmbito.................................. 50 Artigo 143.º - Organização e Funcionamento ..... 51

SUBSECÇÃO IV - COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA (CAF) ................................ 51

Artigo 144.º - Âmbito.................................. 51 Artigo 145.º - Organização e Funcionamento ..... 51

SECÇÃO III - VISITAS DE ESTUDO ..................... 51

Artigo 146.º - Disposições gerais .................... 51

SECÇÃO IV - AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO

.............................................................. 51

Artigo 147.º - Definição ............................... 51 SECÇÃO V - GESTÃO E DISTRIBUIÇÃO DAS

ATIVIDADES ESCOLARES ................ 52 Artigo 148.º - Calendário escolar .................... 52 Artigo 149.º - Horário de funcionamento do

Agrupamento.......................... 52 Artigo 150.º - Constituição de Turmas .............. 52 Artigo 151.º - Horários dos alunos ................... 52 Artigo 152.º - Distribuição do serviço docente..... 53 Artigo 153.º - Distribuição do serviço não docente 54

SECÇÃO VI - INSTALAÇÕES ............................ 54 Artigo 154.º - Instalações ............................. 54 Artigo 155.º - Caracterização das instalações ..... 54 Artigo 156.º - Afetação de salas e outros espaços . 54 Artigo 157.º - Acesso às instalações ................. 54 Artigo 158.º - Acesso de Visitantes .................. 54 Artigo 159.º - Saídas de emergência ................. 54 Artigo 160.º - Comunicação de danos de material 55

CAPÍTULO VII - Disposições comuns................. 55 Artigo 161.º - Circuito de informação interna ..... 55 Artigo 162.º - Portal ................................... 55 Artigo 163.º - Direito à imagem ...................... 55 Artigo 164.º - Cartões de identificação ............ 56

Artigo 165.º - Atas ...................................... 56 Artigo 166.º - Responsabilidade ...................... 56 Artigo 167.º - Inelegibilidade ......................... 56 Artigo 168.º - Mandatos de substituição ............ 56 Artigo 169.º - Planos e Relatórios ................... 56

CAPÍTULO VIII - DISPOSIÇÕES FINAIS ................ 56 Artigo 170.º - Omissões ................................ 56 Artigo 171.º - Regime Subsidiário ................... 56 Artigo 172.º - Regimentos ............................ 56 Artigo 173.º - Divulgação ............................. 57 Artigo 174.º - Revisão do regulamento ............. 57

Artigo 175.º - Entrada em vigor do Regulamento Interno ................................................... 57

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Regulamento Interno

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INTRODUÇÃO

A educação é um direito fundamental,

materializado na prestação de um serviço

público universal. Neste sentido, a

administração e a gestão das escolas assumem-

se como instrumentos fundamentais para

atingir as metas a prosseguir pelo sistema

educativo. O Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de

abril, alterado e republicado pelo Decreto-Lei nº

137/2012, de 2 de julho, e a legislação

complementar, atribuindo ao agrupamento de

escolas autonomia, consideram o Regulamento

Interno como um dos instrumentos dessa

autonomia (nº 1 do artigo 9.º, do Decreto-Lei nº

137).

O Agrupamento de Escolas Amadora 3 (a

seguir identificado com a sigla AEA3) foi

constituído em maio de 2013 e resultou da

agregação da Escola Secundária Fernando

Namora com o Agrupamento de Escolas

Sophia Mello Breyner Andresen.

O AEA3 (código 171463), com sede na Escola

Secundária Fernando Namora, tem como

área de influência pedagógica a Freguesia

Encosta do Sol.

O presente Regulamento tem como objetivo

fundamental proporcionar aos alunos um

desenvolvimento correto e harmonioso,

adequado às suas necessidades específicas e

ao seu desenvolvimento global, a nível das

faculdades físicas, intelectuais e morais,

promovendo e assegurando a dignidade de

todos os intervenientes no processo

educativo.

A elaboração deste regulamento teve em

conta a atual legislação enquadradora dos

direitos e deveres dos agentes educativos,

nomeadamente: o Estatuto do Pessoal

técnico-profissional, administrativo e de

apoio educativo dos estabelecimentos

públicos de educação pré-escolar e dos

ensinos básico e secundário; o Estatuto da

Carreira dos Educadores de Infância e dos

Professores dos Ensinos Básico e Secundário

e o Estatuto do Aluno e Ética Escolar.

Teve, ainda, em conta os princípios

enformadores da legislação em vigor,

nomeadamente a abertura das escolas ao

exterior e a sua integração nas comunidades

locais. Para tanto, torna-se necessário

assegurar não apenas os direitos de

participação dos agentes do processo

educativo, mas também a efetiva

capacidade de intervenção de todos os que

mantêm um interesse legítimo na atividade

e na vida de cada escola.

Foram igualmente considerados

fundamentais dois princípios de orientação

metodológica, por um lado, criar toda uma

nova estrutura num novo agrupamento que

se pretende unificar, sem nunca esquecer,

como atrás se refere, nem distorcer, as

realidades e identidades inerentes e

distintas a cada escola ora agregada. Por

outro lado, considerou-se de extrema

necessidade e importância, sensibilizar toda

a comunidade escolar para as normas e

orientações do presente regulamento,

através de consultas mais ou menos

alargadas aos diferentes setores, órgãos e

serviços.

Assim, no uso da competência que lhe está

atribuída na alínea a) do nº1 do artigo 61.º

do Decreto-Lei nº 137/2012, de 2 de julho, o

Conselho Geral Transitório aprova o

seguinte RI do AEA3.

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Regulamento Interno

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CAPÍTULO I - OBJETO E ÂMBITO DE

APLICAÇÃO

Artigo 1.º - Objeto

O presente regulamento interno tem por objeto a

definição do regime de funcionamento do

Agrupamento de Escolas Amadora 3 (AEA3), de cada

um dos seus órgãos de administração e gestão, das

estruturas de orientação e dos serviços

administrativos, técnicos e técnico-pedagógicos,

bem como os direitos e os deveres dos membros da

comunidade escolar.

Artigo 2.º - Âmbito de aplicação

1. O AEA3 é constituído pelas seguintes escolas:

Escola Secundária Fernando Namora,

sede de Agrupamento

Escola Básica 2.3 Sophia de Mello

Breyner Andresen

EB1 / JI da Brandoa

EB1 / JI Sacadura Cabral

JI nº 2 da Brandoa

2. As normas definidas aplicam-se a todas as

escolas que integram o agrupamento e a todos

os elementos da comunidade educativa que

utilizam qualquer dos estabelecimentos

educativos do agrupamento. Aplicam-se ainda

no exterior dos recintos escolares, sempre que

os elementos da comunidade educativa se

encontrem no desempenho de funções ou

atividades previstas neste RI.

3. As pessoas que se encontrem nos recintos

escolares do Agrupamento, visitantes e

utilizadores das instalações e espaços escolares,

estão, igualmente, sujeitos às normas do

presente Regulamento.

CAPÍTULO II - REGIME DE ADMINISTRAÇÃO

E GESTÃO

SECÇÃO I – ÓRGÃOS DE DIREÇÃO,

ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO

Artigo 3.º - Órgãos de direção, administração e

gestão

1. São órgãos de direção, administração e gestão

do agrupamento de escolas os seguintes:

a) O Conselho Geral;

b) O Diretor;

c) O Conselho Pedagógico;

d) O Conselho Administrativo.

2. Os órgãos previstos devem orientar a sua ação

segundo os princípios fixados na lei e no

presente regulamento.

3. Os regimentos de funcionamento destes órgãos

encontram-se em anexo ao presente

Regulamento Interno do qual fazem parte

integrante.

Artigo 4.º - Separação de Poderes e definição

1. Os objetivos e finalidades da ação de cada um

dos Órgãos de Direção, Administração e Gestão

confluem para a definição estratégica da

política educativa do Agrupamento, obedecendo

a níveis específicos de intervenção, pelo que se

estabelece o nível de atuação de cada um dos

referidos órgãos, a saber:

a) Do Conselho Geral:

É o órgão de direção estratégica responsável

pela definição das linhas orientadoras da

atividade do agrupamento, assegurando a

participação e representação da

comunidade educativa, nos termos e para os

efeitos da Lei de Bases do Sistema

Educativo.

b) Do Diretor:

É o órgão de administração e gestão do

Agrupamento nas áreas pedagógica,

cultural, administrativo-financeira e

patrimonial. Nos termos do Regime de

Autonomia, Administração e Gestão o

Diretor é coadjuvado no exercício das suas

funções por um Subdiretor e por Adjuntos

fixados em função da dimensão do

agrupamento de escolas.

c) Do Conselho Pedagógico:

É o órgão de coordenação e supervisão

pedagógica e orientação educativa do

Agrupamento, nomeadamente nos domínios

pedagógico-didático, da orientação e

acompanhamento dos alunos e da formação

inicial e contínua do pessoal docente.

d) Do Conselho Administrativo:

É o órgão deliberativo em matéria

administrativo-financeira do agrupamento

de escolas, nos termos da legislação em

vigor.

SUBSECÇÃO I - CONSELHO GERAL

Artigo 5.º - Acumulação de cargos e funções

Deve seguir-se o princípio geral da não acumulação

de cargos e/ou funções, nos Órgãos de

Administração e Gestão do Agrupamento e nas

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Regulamento Interno

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Estruturas de Orientação Educativa, pelo que se

estabelece o seguinte:

1. Órgãos de Administração e Gestão:

a) Não pode existir acumulação de exercício

simultâneo como membro do Conselho

Geral, do Conselho Pedagógico, do Conselho

Administrativo e assessores do Diretor, salvo

nas situações previstas na lei por inerência

de cargo e/ou função.

2. Estruturas de Orientação Educativa:

a) Os adjuntos do Diretor não podem

desempenhar qualquer função ou cargo nas

estruturas de orientação educativa, desde

que daí decorra a representação por

inerência no Conselho Pedagógico;

b) Salvaguardadas as situações previstas nos

pontos anteriores, o limite para acumulação

de cargos nas Estruturas de Orientação

Educativa é de dois.

Artigo 6.º - Composição

1. O Conselho Geral é composto por vinte e um

membros, distribuindo–se a representação dos

diversos setores da comunidade educativa da

seguinte forma:

Representantes do pessoal docente 7

Representantes do pessoal não docente 2

Representantes dos pais e encarregados

de educação 5

Representantes dos alunos 1

Representantes do município 3

Representantes da comunidade local 3

2. O diretor participa nas reuniões do conselho

geral, sem direito a voto.

3. Sempre que o desenvolvimento do projeto

educativo do agrupamento assim o aconselhe, e

desde que o conselho geral delibere nesse

sentido, poderão extraordinariamente participar

nas reuniões, sem direito a voto, quaisquer

elementos da comunidade educativa.

Artigo 7.º - Competências

1. Sem prejuízo das competências que lhe sejam

cometidas por lei, compete ao conselho geral:

a) Eleger o respetivo presidente, de entre os

seus membros, à exceção dos

representantes dos alunos;

b) Eleger o diretor, nos termos da lei em vigor;

c) Aprovar o projeto educativo e acompanhar e

avaliar a sua execução;

d) Aprovar o regulamento interno do

agrupamento de escolas;

e) Aprovar os planos anual e plurianual de

atividades;

f) Apreciar os relatórios periódicos e aprovar o

relatório final de execução do plano anual

de atividades;

g) Aprovar as propostas de contratos de

autonomia;

h) Definir as linhas orientadoras para a

elaboração do orçamento;

i) Definir as linhas orientadoras do

planeamento e execução, pelo diretor, das

atividades no domínio da ação social

escolar;

j) Aprovar o relatório de contas de gerência;

k) Apreciar os resultados do processo de

autoavaliação;

l) Pronunciar-se sobre os critérios de

organização dos horários;

m) Acompanhar a ação dos demais órgãos de

administração e gestão;

n) Promover o relacionamento com a

comunidade educativa;

o) Definir os critérios para a participação da

escola em atividades pedagógicas,

científicas, culturais e desportivas;

p) Dirigir recomendações aos restantes órgãos,

tendo em vista o desenvolvimento do

projeto educativo e o cumprimento do plano

anual de atividades;

q) Participar, nos termos definidos em diploma

próprio, no processo de avaliação do

desempenho do diretor;

r) Decidir os recursos que lhe são dirigidos;

s) Aprovar o mapa de férias do diretor.

2. Os restantes órgãos devem facultar ao conselho

geral todas as informações necessárias para este

realizar eficazmente o acompanhamento e a

avaliação do funcionamento do Agrupamento.

3. O conselho geral, no desempenho das suas

competências, tem a faculdade de requerer aos

restantes órgãos as informações necessárias

para realizar eficazmente o acompanhamento e

a avaliação do funcionamento do Agrupamento.

4. O conselho geral pode constituir no seu seio

uma comissão permanente, na qual pode

delegar as competências de acompanhamento

da atividade do Agrupamento de escolas, entre

as suas reuniões ordinárias.

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Regulamento Interno

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5. A comissão permanente constitui-se como uma

fração do conselho geral, respeitada que seja a

proporcionalidade dos corpos que nele têm

representação.

Artigo 8.º - Competências do Presidente

1. Compete ao presidente do conselho geral:

a) Homologar a proposta de decisão do recurso

previsto no nº 2 do artigo 25.º Dec. Reg. n.º

26/2012;

b) Notificar o diretor para os efeitos previstos

no n.º 4 do artigo 25.º Dec. Reg. n.º

26/2012

Artigo 9.º - Funcionamento

1. O conselho geral reúne ordinariamente uma vez

por trimestre e extraordinariamente sempre que

convocado pelo respetivo presidente, por sua

iniciativa, a requerimento de um terço dos seus

membros em efetividade de funções ou por

solicitação do diretor.

2. As questões processuais relativas ao seu

funcionamento serão definidas em sede de

regimento.

3. A publicitação das deliberações do conselho

geral será efetuada por afixação nos placares

identificados para o efeito, nos

estabelecimentos de ensino, e no portal do

AEA3.

4. Caso a lei não contemple qualquer redução de

serviço é atribuída:

i. ao presidente do conselho geral, uma

redução de 4 horas.

ii. aos docentes, membros efetivos do

conselho geral, duas horas semanais da

sua componente não letiva, destinada a

trabalhos relativos ao órgão a que

pertencem.

iii. ao secretário, caso seja docente, terá

redução de mais uma hora da

componente não letiva.

a) Todos os funcionários não docentes,

membros efetivos do conselho geral, terão

uma redução no seu horário de trabalho, a

definir pelo diretor, e de acordo com o

seguinte princípio:

b) Por cada sessão do conselho geral a que

assistam, em nível de plenário ou de

comissão, correspondem três horas de

compensação, a utilizar preferencialmente

em períodos de interrupção de atividades

letivas;

c) A todos os alunos, membros efetivos do

conselho geral são garantidos:

1. A relevação das faltas às aulas,

desde que estas sejam

temporalmente coincidentes com o

horário de reuniões para as quais

tenham sido convocados, nos termos

do presente regulamento ou do

regimento do conselho geral;

2. A justificação das faltas às aulas,

desde que o presidente do conselho

geral, ateste em documento por si

assinado, que as mesmas

aconteceram por motivos

excecionais e decorrentes da

atividade do aluno como membro

efetivo do conselho geral.

Artigo 10.º - Eleição e designação de

representantes

1. Os representantes do pessoal docente, do

pessoal não docente e dos alunos no conselho

geral são eleitos separadamente pelos

respetivos corpos, nos termos previstos deste

Regulamento.

a) Os representantes do pessoal docente são

eleitos por todos os docentes e formadores

em exercício de funções no agrupamento de

escolas.

b) Os representantes do pessoal não docente

são eleitos por todos os funcionários em

exercício de funções no agrupamento de

escolas.

c) O representante dos alunos é eleito por

todos os alunos do ensino secundário.

Quando não seja apresentada nenhuma lista

para o efeito, a eleição pode ser feita pelos

Delegados de Turma dos alunos do ensino

secundário, reunidos para o efeito, votam,

de entre todos os presentes, os membros

efetivos e suplentes para o Conselho Geral;

2. Os representantes dos pais e encarregados de

educação são eleitos em assembleia geral de

pais e encarregados de educação do AEA3, sob

proposta das respetivas organizações

representativas. Na falta das mesmas são eleitos

em Assembleia Geral de pais e encarregados de

educação, em reunião, expressamente

promovida para o efeito pelo presidente do

conselho geral.

3. Os representantes do município são designados

pela Câmara Municipal da Amadora, podendo

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Regulamento Interno

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esta delegar tal competência nas juntas de

freguesia.

4. Os representantes da comunidade local, quando

se trate de individualidades ou representantes

de atividades de caráter económico, social,

cultural e científico, são cooptados pelos

demais membros do Conselho Geral.

5. Os representantes da comunidade local, quando

se trate de representantes de instituições ou

organizações são indicados pelas mesmas.

Artigo 11.º - Processo Eleitoral

1. A abertura do processo eleitoral é feita pelo

presidente do Conselho Geral cessante.

2. Os representantes do Conselho Geral do pessoal

docente, pessoal não docente e representantes

dos alunos constituem listas separadas e são

eleitos em processos eleitorais distintos.

3. É elegível todo e qualquer docente/não docente

em serviço nos estabelecimentos de ensino que

pertençam ao agrupamento de escolas, à data

da realização da assembleia eleitoral.

4. Pessoal Docente:

- Os representantes dos docentes candidatam-se

à eleição, constituindo listas que devem conter

a indicação dos candidatos a membros efetivos,

em número igual ao dos respetivos

representantes no Conselho Geral bem como dos

candidatos a membros suplentes, também em

número igual ao dos respetivos representantes

nesse órgão.

- As listas dos representantes dos docentes

integrarão sete representantes do pessoal

docente de modo a garantir, se possível, a

representação de todos os ciclos;

- Na lista de representantes do pessoal docente

deverão constar os nomes de cada elemento, o

grupo de docência e a escola a que pertencem.

Devem ser rubricadas pelos candidatos que,

assim, manifestam a sua concordância. Cada

lista poderá indicar até dois representantes para

acompanhar todos os atos da eleição.

5. Pessoal Não Docente:

- Os representantes do pessoal não docente

candidatam-se à eleição, constituindo listas. As

listas dos representantes do pessoal não docente

integrarão dois representantes bem como dos

candidatos a membros suplentes, também em

número igual.

- Nas Listas de Representantes Pessoal Não

Docente deverão constar os nomes de cada

elemento, o cargo que desempenham, situação

profissional, escola onde exercem funções.

Devem ser rubricadas pelos candidatos que,

assim, manifestam a sua concordância. Cada

lista poderá indicar até dois representantes para

acompanhar todos os atos da eleição.

6. As listas referidas nos pontos anteriores são

entregues ao Presidente do Conselho Geral até

cinco dias úteis antes do período de votação,

que as rubricará e afixará, caso se verifiquem

todas as condições previstas neste

regulamento. A apresentação de reclamações

das listas concorrentes pode ser feita no prazo

de 3 dias úteis após a sua publicação.

7. Os cadernos eleitorais serão afixados com a

antecedência mínima de cinco dias úteis, em

relação à data do ato eleitoral a que

respeitam. A apresentação de reclamações

pode ser feita até 48 h do ato eleitoral.

8. As assembleias eleitorais são convocadas pelo

Presidente do Conselho Geral.

9. As convocatórias devem mencionar as normas

práticas do processo eleitoral, locais de

afixação das listas dos candidatos, hora e locais

de escrutínio e afixadas nos locais destinados

para o efeito.

10. O pessoal docente e não docente deve reunir,

até oito dias antes da data de realização das

assembleias eleitorais, para decidir a

composição da mesa eleitoral, que será

constituída por um presidente, um vice

presidente, um secretário e dois vogais, eleitos

individualmente.

11. O processo eleitoral realiza-se por sufrágio

secreto e presencial.

12. O período de votação decorre,

ininterruptamente, durante um espaço

temporal nunca inferior a oito horas, a menos

que antes tenham votado todos os eleitores

inscritos nos cadernos eleitorais.

13. O apuramento dos resultados far-se-á

imediatamente após o fecho das urnas. A

abertura das urnas é efetuada perante a

respetiva assembleia eleitoral, lavrando-se ata

que será assinada pelos componentes da mesa e

pelos restantes membros da assembleia

eleitoral que o desejarem.

14. A conversão dos votos em mandatos faz-se de

acordo com o método de representação

proporcional da média mais alta de Hondt.

15. O extrato da ata contendo os resultados da

votação será afixada, de imediato, nos locais

destinados para o efeito.

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Regulamento Interno

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Artigo 12.º - Mandato/Perda de

mandato/Substituição

1. O mandato dos membros do conselho geral tem

a duração de quatro anos, sem prejuízo do

disposto no número seguinte.

2. O mandato dos representantes dos pais e

encarregados de educação, e dos alunos tem a

duração de dois anos.

3. Os membros do Conselho Geral devem ser

substituídos em caso de ausência prolongada.

4. Para os efeitos do número anterior, considera-se

ausência prolongada a não comparência a três

sessões seguidas ou seis interpoladas do

Conselho Geral.

5. As vagas resultantes da cessação do mandato

dos membros eleitos são preenchidas pelo

primeiro candidato não eleito, segundo a

respetiva ordem de precedência, na lista a que

pertencia o titular do mandato.

6. Nos casos em que se esgotar a possibilidade de

substituição dos membros eleitos, será

desencadeado processo eleitoral para escolha

de novos elementos. Até à conclusão deste

processo e início das funções dos novos

elementos, a representação será assegurada

pelos membros em exercício.

7. As vagas resultantes da cessação do mandato

dos membros cooptados da comunidade serão

preenchidas de acordo com ordem definida na

reunião realizada para o efeito.

8. Até à eleição do novo presidente do conselho

geral as reuniões serão presididas pelo anterior

presidente, sem direito a voto, salvo se tiver

sido eleito para o mandato corrente.

SUBSECÇÃO II - DIRETOR

Artigo 13.º - Competências

1. Compete ao diretor submeter à aprovação do

conselho geral o Projeto educativo elaborado

pelo conselho pedagógico.

2. Ouvido o conselho pedagógico, compete

também ao diretor:

a) Elaborar e submeter à aprovação do

conselho geral:

i. as alterações do Regulamento interno;

ii. os Planos anual e plurianual de

atividades;

iii. o relatório anual de atividades;

iv. as propostas de celebração de contratos

de autonomia;

b) Aprovar o plano de formação e de

atualização do pessoal docente e não

docente, ouvido também, no último caso, o

município.

3. No ato de apresentação ao conselho geral, o

diretor faz acompanhar os documentos referidos

na alínea a) do número anterior dos pareceres

do conselho pedagógico.

4. No plano da gestão pedagógica, cultural,

administrativa, financeira e patrimonial,

compete ao diretor, em especial:

a) Definir o regime de funcionamento do

Agrupamento de escolas;

b) Elaborar o projeto de orçamento, em

conformidade com as linhas orientadoras

definidas pelo conselho geral;

c) Superintender na constituição de turmas e

na elaboração de horários;

d) Distribuir o serviço docente e não docente;

e) Designar os coordenadores de escola ou

estabelecimento de educação pré-escolar;

f) Propor os candidatos ao cargo de

coordenador de departamento curricular nos

termos da lei em vigor e designar os

diretores de turma.

g) Planear e assegurar a execução das

atividades no domínio da ação social

escolar, em conformidade com as linhas

orientadoras definidas pelo conselho geral;

h) Gerir as instalações, espaços e

equipamentos, bem como os outros recursos

educativos;

i) Estabelecer protocolos e celebrar acordos

de cooperação ou de associação com outras

escolas e instituições de formação,

autarquias e coletividades, em

conformidade com os critérios definidos

pelo conselho geral nos termos legais;

j) Proceder à seleção e recrutamento do

pessoal docente, nos termos dos regimes

legais aplicáveis;

k) Assegurar as condições necessárias à

realização da avaliação do desempenho do

pessoal docente, nos termos da legislação

aplicável;

l) Dirigir superiormente os serviços

administrativos, técnicos e técnico-

pedagógicos.

5. Compete ainda ao diretor:

a) Representar o Agrupamento;

b) Exercer o poder hierárquico em relação ao

pessoal docente e não docente;

c) Exercer o poder disciplinar em relação aos

alunos nos termos da legislação aplicável;

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Regulamento Interno

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d) Intervir, nos termos da lei, no processo de

avaliação de desempenho do pessoal

docente cabendo-lhe assegurar as condições

necessárias à sua realização;

e) Proceder à avaliação dos docentes;

f) Apreciar e decidir sobre as reclamações, nos

processos em que foi avaliador;

g) Proceder à avaliação do desempenho do

pessoal não docente.

6. O diretor pode delegar e subdelegar no

subdiretor, nos adjuntos, ou nos coordenadores

de escola ou de estabelecimento de educação

pré-escolar as competências referidas nos

números anteriores, com exceção da prevista na

alínea d) do número 5.

7. Nas suas faltas e impedimentos, o diretor é

substituído pelo subdiretor.

Artigo 14.º - Recrutamento

1. O diretor é eleito pelo conselho geral.

2. O subdiretor e os adjuntos são nomeados pelo

diretor de entre docentes de carreira que

contem pelo menos cinco anos de serviço e se

encontrem em exercício de funções no

Agrupamento de escolas.

Artigo 15.º - Mandato

O mandato do diretor tem a duração de quatro

anos, de acordo com a legislação em vigor.

Artigo 16.º - Assessoria da direção

1. Para apoio à atividade do diretor e mediante

proposta deste, o conselho geral pode autorizar

a constituição de assessorias técnico-

pedagógicas, para as quais são designados

docentes em exercício de funções no AEA3.

2. Os critérios para a constituição e dotação das

assessorias referidas no número anterior são os

que estiverem definidos na lei.

SUBSECÇÃO III - CONSELHO PEDAGÓGICO

Artigo 17.º - Composição

1. O conselho pedagógico é composto por

dezassete elementos, a saber:

Presidente do Conselho Pedagógico (Diretor

do Agrupamento, por inerência)

Coordenador do Departamento Curricular da

Educação Pré-escolar

Coordenador do Departamento Curricular de

1.º Ciclo do Ensino Básico.

Coordenador do Departamento Curricular de

Línguas

Coordenador do Departamento Curricular de

Ciências Sociais e Humanas

Coordenador do Departamento Curricular de

Matemática e Ciências Experimentais

Coordenador do Departamento Curricular de

Expressões

Coordenador da Escola Básica 2.3 Sophia de

Mello Breyner Andresen

Coordenador da EB1 / JI da Brandoa1

Coordenador da EB1 / JI Sacadura Cabral

Coordenador da JI nº 2 da Brandoa

Representante dos coordenadores dos

Diretores de Turma (2º, 3º ciclos e

secundário)

Representante da Educação Especial

Representante dos Cursos Profissionais, de

Educação e Formação (CEF) e Vocacionais;

Coordenador dos projetos / Coordenador do

Plano Anual de Atividades (PAA)

Coordenador da equipa de autoavaliação

Coordenador das Bibliotecas Escolares (BE)

2. Poderão participar, extraordinariamente, nas

reuniões do conselho pedagógico, sem direito a

voto, qualquer elemento da comunidade

educativa cujos esclarecimentos sejam, pelo

diretor ou pelo plenário do órgão, considerados

importantes para a discussão e aprovação de

assuntos incluídos na ordem de trabalhos.

3. As convocatórias deverão ser divulgadas junto

das escolas do Agrupamento, assim como as

decisões tomadas em conselho pedagógico.

Deverá ainda ser divulgada uma súmula ou a

própria ata.

Artigo 18.º - Competências

Ao conselho pedagógico compete:

a) Elaborar a proposta de projeto educativo a

submeter pelo diretor ao conselho geral;

b) Apresentar propostas para a elaboração do

Regulamento interno e dos Planos anual e

plurianual de atividades e emitir parecer

sobre os respetivos projetos;

c) Emitir parecer sobre as propostas de

celebração de contratos de autonomia;

d) Elaborar e aprovar o plano de formação e de

atualização do pessoal docente;

e) Definir critérios gerais nos domínios da

informação e da orientação escolar e

vocacional, do acompanhamento pedagógico

e da avaliação dos alunos;

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Regulamento Interno

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f) Propor aos órgãos competentes a criação de

áreas disciplinares ou disciplinas de

conteúdo regional e local, bem como as

respetivas estruturas programáticas;

g) Definir princípios gerais nos domínios da

articulação e diversificação curricular, dos

apoios e complementos educativos e das

modalidades especiais de educação escolar;

h) Adotar os manuais escolares, ouvidos os

departamentos curriculares;

i) Propor o desenvolvimento de experiências

de inovação pedagógica e de formação, no

âmbito do Agrupamento de escolas e em

articulação com instituições ou

estabelecimentos do ensino superior

vocacionados para a formação e a

investigação;

j) Promover e apoiar iniciativas de natureza

formativa e cultural;

k) Definir os critérios gerais a que deve

obedecer a elaboração dos horários;

l) Definir os requisitos para a contratação de

pessoal docente, de acordo com o disposto

na legislação aplicável;

m) Propor mecanismos de avaliação dos

desempenhos organizacionais e dos

docentes, bem como da aprendizagem dos

alunos, credíveis e orientados para a

melhoria da qualidade do serviço de

educação prestado e dos resultados das

aprendizagens;

n) Participar no processo de avaliação do

desempenho do pessoal docente:

i. Elegendo os quatro docentes que

integram a secção de avaliação do

desempenho docente;

ii. Aprovando o documento de registo e

avaliação do desenvolvimento das

atividades realizadas pelos avaliados

nas dimensões previstas na

legislação em vigor;

iii. Aprovando os parâmetros previstos

na legislação em vigor.

Artigo 19.º - Secção de Avaliação do desempenho

docente do Conselho Pedagógico

1. A secção de avaliação do desempenho docente

do conselho pedagógico é constituída pelo

diretor, que preside, e por quatro docentes

eleitos de entre os membros do conselho.

2. Compete à secção de avaliação do desempenho

docente do conselho pedagógico:

a) Aplicar o sistema de avaliação do

desempenho tendo em consideração,

designadamente, o projetivo educativo do

agrupamento de escolas e o serviço

distribuído ao docente;

b) Calendarizar os procedimentos de avaliação;

c) Conceber e publicitar o instrumento de

registo e avaliação do desenvolvimento das

atividades realizadas pelos avaliados nas

dimensões previstas na legislação em vigor;

d) Acompanhar e avaliar todo o processo;

e) Aprovar a classificação final harmonizando

as propostas dos avaliadores e garantindo a

aplicação das percentis de diferenciação dos

desempenhos;

f) Apreciar e decidir as reclamações, nos

processos em que atribui a classificação

final;

g) Aprovar o plano de formação previsto na

legislação em vigor.

Artigo 20.º - Funcionamento e Mandatos

1. O conselho pedagógico reúne ordinariamente

uma vez por mês e extraordinariamente sempre

que seja convocado pelo respetivo presidente,

por sua iniciativa, a requerimento de um terço

dos seus membros em efetividade de funções ou

sempre que um pedido de parecer do conselho

geral ou do diretor o justifique.

2. Nas reuniões plenárias ou de comissões

especializadas, designadamente quando a

ordem de trabalhos verse sobre as matérias

previstas nas alíneas a), b), e), f), j) e k), do

artigo anterior, podem participar, sem direito a

voto, a convite do presidente do conselho

pedagógico, representantes do pessoal não

docente, dos pais e encarregados de educação e

dos alunos.

3. O mandato dos elementos do conselho

pedagógico é de 4 anos.

SUBSECÇÃO IV - CONSELHO ADMINISTRATIVO

Artigo 21.º - Composição

O conselho administrativo tem a seguinte

composição:

a) O diretor, que preside;

b) O subdiretor ou um dos adjuntos do diretor,

por ele designado para o efeito;

c) O coordenador técnico dos serviços de

administração escolar, ou quem o substitua.

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Artigo 22.º - Competências

Sem prejuízo das competências que lhe sejam

cometidas por lei, ao conselho administrativo

compete:

a) Aprovar o projeto de orçamento anual, em

conformidade com as linhas orientadoras

definidas pelo conselho geral;

b) Elaborar o relatório de contas de gerência;

c) Autorizar a realização de despesas e o

respetivo pagamento, fiscalizar a cobrança

de receitas e verificar a legalidade da

gestão financeira;

d) Zelar pela atualização do cadastro

patrimonial.

Artigo 23.º - Funcionamento

O conselho administrativo reúne, ordinariamente,

uma vez por mês e, extraordinariamente, sempre

que o presidente o convoque, por sua iniciativa ou a

requerimento de qualquer dos restantes membros.

SECÇÃO II - COORDENAÇÃO DE

ESTABELECIMENTO

Artigo 24.º - Coordenador

1. A coordenação de cada estabelecimento de

educação pré-escolar, do primeiro ciclo ou de

escola integrada no Agrupamento é assegurada

por um coordenador.

2. Na Escola Secundária Fernando Namora, sede do

Agrupamento, não há lugar à designação de

coordenador.

3. O coordenador é designado pelo diretor, de

entre os professores em exercício efetivo de

funções na escola ou no estabelecimento de

educação pré-escolar.

4. O mandato do coordenador de estabelecimento

tem a duração de quatro anos e cessa com o

mandato do diretor.

5. O coordenador de estabelecimento pode ser

exonerado a todo o tempo por despacho

fundamentado do diretor.

Artigo 25.º - Competências do coordenador de

escola ou de estabelecimento de educação pré-

escolar

1. Ao coordenador de escola ou estabelecimento

de educação pré-escolar compete:

a) Coordenar as atividades educativas, em

articulação com o diretor;

b) Presidir trimestralmente ou

extraordinariamente em situações

devidamente fundamentadas aos conselhos

de escola/atividades de turma/grupo com

vista a:

1. Preparar assuntos que devam ser

comunicados aos órgãos de

administração e gestão do

Agrupamento;

2. Analisar assuntos relacionados com a

organização e funcionamento do

estabelecimento;

3. Dar conhecimento das orientações

emanadas pelo Diretor.

c) Cumprir e fazer cumprir as decisões do

diretor e exercer as competências que por

este lhe forem delegadas;

d) Solicitar à direção executiva as

manutenções consideradas necessárias;

e) Solicitar à direção executiva os recursos

humanos e materiais considerados

necessários;

f) Transmitir as informações relativas a

pessoal docente, não docente e alunos;

g) Promover e incentivar a participação dos

pais e encarregados de educação, dos

interesses locais e da autarquia nas

atividades educativas.

h) Elaborar o regimento do conselho de escola

ou estabelecimento.

i) Apurar e agilizar procedimentos perante as

faltas do pessoal docente e não docente.

2. O Conselho de Educadores ou docentes do pré-

escolar é a estrutura de articulação e

harmonização das atividades a desenvolver pelo

ensino pré-escolar.

3. Nas suas ausências ou impedimentos, o

coordenador é substituído pelo coordenador de

grupo disciplinar com mais tempo de serviço.

4. Os conselhos de docentes são coordenados

pelos respetivos coordenadores de

estabelecimento.

CAPÍTULO III - ESTRUTURAS DE

COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO

Artigo 26.º - Estruturas de coordenação educativa

e supervisão pedagógica

No sentido de assegurar a coordenação, supervisão e

acompanhamento eficaz das atividades escolares –

nomeadamente, o percurso escolar dos alunos na

perspetiva de adequação a necessidades específicas

e favorecimento da qualidade educativa –, e ainda

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Regulamento Interno

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promover o trabalho colaborativo e realizar a

avaliação de desempenho do pessoal docente, são

definidas as seguintes estruturas de coordenação

educativa e supervisão pedagógica:

a) Departamentos curriculares;

b) Grupos disciplinares/Ano;

c) Conselho de diretores de turma;

d) Conselhos de turma/Professor

Titular/Educador;

e) Conselho de diretores de curso.

SECÇÃO I - ESTRUTURAS DE ARTICULAÇÃO E

GESTÃO CURRICULAR

SUBSECÇÃO I - DEPARTAMENTOS CURRICULARES

Artigo 27.º - Departamentos curriculares

O Departamento Curricular é a unidade básica de

coordenação do trabalho docente cuja função é

assegurar a articulação e gestão curricular na

aplicação do currículo nacional e dos programas e

orientações curriculares e programáticos definidos a

nível nacional, bem como o desenvolvimento de

componentes curriculares por iniciativa do

agrupamento de escolas. São unidades organizativas

intermédias entre os órgãos de gestão de topo e o

trabalho desenvolvido nas salas de aula.

Artigo 28. º - Constituição

1. As escolas do Agrupamento encontram-se

organizadas em seis departamentos curriculares

conforme o definido no presente regulamento:

Departamento de Educação Pré-Escolar;

Departamento do 1.º Ciclo do Ensino Básico;

Departamento de Línguas;

Departamento de Ciências Sociais e Humanas;

Departamento de Matemática e Ciências

Experimentais;

Departamento de Expressões.

2. Cada um dos Departamentos Curriculares é

composto pelos professores que integram as

diferentes áreas disciplinares. No pré-escolar e

no 1º ciclo é constituído pela totalidade dos

professores do respetivo ciclo de ensino.

Departamento Curricular do Ensino Pré-escolar

Docentes do Grupo 100 Educação Pré-Escolar

Departamento Curricular do 1º Ciclo do Ensino

Básico

Docentes do Grupo 110 1º Ciclo do Ensino Básico

Departamento de Línguas

Docentes do Grupo 200 Português

Docentes do Grupo 210 Português e Francês

Docentes do Grupo 220 Português e Inglês

Docentes do Grupo 300 Português*

Docentes do Grupo 320 Francês*

Docentes do Grupo 330 Inglês**

Docentes do Grupo 340 Alemão**

Docentes do Grupo 350 Espanhol*

* Secção de Línguas Românicas

** Secção de Línguas Germânicas

Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Docentes do Grupo 200 Português/História e Geografia de Portugal*

Docentes do Grupo 290 Educação Moral e Religiosa

Docentes do Grupo 400 História

Docentes do Grupo 410 Filosofia

Docentes do Grupo 420 Geografia

Docentes do Grupo 430 Economia e Gestão

Docentes do Grupo 530 Educação Tecnológica**

* Abrange todos os docentes recrutados para o grupo e que não

estejam incluídos no Departamento de Línguas.

** Abrange exclusivamente os docentes que foram recrutados

para o 12º Grupo C – Secretariado.

Departamento Curricular de Matemática e

Ciências Experimentais

Docentes do Grupo 230 Matemática e Ciências da Natureza

Docentes do Grupo 500 Matemática

Docentes do Grupo 510 Física e Química

Docentes do Grupo 520 Biologia e Geologia

Docentes do Grupo 530 Educação Tecnológica*

Docentes do Grupo 540 Eletrotecnia

Docentes do Grupo 550 Informática

Docentes do Grupo 560 Ciências Agropecuárias

Departamento de Expressões

Docentes do Grupo 240 Educação Visual e

Tecnológica - EVT

Docentes do Grupo 250 Educação Musical

Docentes do Grupo 530 Educação Tecnológica

Docentes do Grupo 600 Artes Visuais

Docentes do Grupo 260 Educação Física

Docentes do Grupo 620 Educação Física

Docentes do Grupo 910 Educação Especial 1- (do-mínio cognitivo e motor)

Docentes do Grupo 920 Educação Especial 2-

(domínio da audição)

Docentes do Grupo 930 Educação Especial 3-

(domínio da visão)

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3. Os técnicos especiais integram os

departamentos/grupos disciplinas afins.

4. Os docentes, cujas habilitações profissionais

lhes conferem qualificação em dois grupos de

docência, devem integrar o departamento em

que lecionam o maior número de horas.

5. Cada departamento está representado no

Conselho Pedagógico pelo coordenador

designado pelo Diretor e eleito de acordo com a

lei.

6. Os departamentos curriculares constituem-se

em subestruturas, organizadas por áreas ou por

disciplinas, asseguradas por coordenadores

disciplinares.

7. O coordenador de departamento é por inerência

o coordenador do seu grupo disciplinar.

Artigo 29.º - Competências do Departamento

Compete ao departamento curricular:

a) Planificar e adequar à realidade do

agrupamento de escolas a aplicação dos

planos de estudo estabelecidos ao nível

nacional;

b) Elaborar e aplicar medidas de reforço no

domínio das didáticas específicas das

disciplinas;

c) Assegurar, de forma articulada com outras

estruturas de orientação educativa do

agrupamento de escolas, a adoção de

metodologias específicas destinadas ao

desenvolvimento quer dos planos de estudo

quer das componentes de âmbito local do

currículo;

d) Analisar a oportunidade de adoção de

medidas de gestão flexível dos currículos e

de outras medidas destinadas a melhorar as

aprendizagens e a prevenir a exclusão;

e) Elaborar propostas curriculares

diversificadas, em função da especificidade

de grupos de alunos;

f) Assegurar a coordenação de procedimentos

e formas de atuação nos domínios da

aplicação de estratégias de diferenciação

pedagógica e da avaliação das

aprendizagens;

g) Identificar necessidades de formação dos

docentes;

h) Analisar e refletir sobre as práticas

educativas e o seu contexto, e dinamizar a

troca de saberes e de experiências;

i) Analisar e aprovar as propostas feitas por

qualquer docente do departamento, antes

de serem sujeitas a apreciação pelo

conselho pedagógico;

j) Elaborar e avaliar o Plano Anual das

Atividades do departamento, tendo em vista

a concretização do Projeto educativo;

Artigo 30.º - Funcionamento

1. O departamento curricular reúne

ordinariamente uma vez por período, sempre

que seja convocado pelo diretor, pelo respetivo

coordenador, por sua iniciativa, a requerimento

de um terço dos seus membros em efetividade

de funções ou sempre que um pedido de parecer

do conselho geral, do conselho pedagógico ou

do diretor o justifique.

2. Os Coordenadores dos Departamentos

Curriculares e os Coordenadores dos Grupos

Disciplinares/coordenadores de ano reúnem

sempre que seja considerado necessário,

mediante convocatória do Coordenador do

Departamento Curricular.

Artigo 31.º - Coordenador de departamento

curricular

1. Cada Departamento Curricular é coordenado por

um professor eleito pelo respetivo

departamento, de entre uma lista de três

docentes, propostos pelo diretor para o

exercício do cargo.

2. O coordenador de departamento curricular deve

ser um docente de carreira detentor de

formação especializada nas áreas da supervisão

pedagógica, avaliação do desempenho docente

ou administração educacional, de acordo com o

estipulado nos números 4 a 8, do artigo 43.º do

decreto-lei nº 75/2008 com a redação dada pelo

decreto-lei n.º 137/2012, de 2 de julho.

3. Quando não for possível a designação de

docentes com os requisitos definidos no número

anterior, por não existirem ou não existirem em

número suficiente, podem ser designados

docentes segundo ordem de prioridade definida

no Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22/04, alterado

pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 02/07.

4. O mandato do Coordenador é de quatro anos e

cessa com o mandato do diretor.

Artigo 32.º - Competências do Coordenador de

departamento

1. Ao coordenador do departamento curricular

compete:

a) A representação no Conselho Pedagógico de

todos os docentes, áreas disciplinares e

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disciplinas que integram o respetivo

departamento;

b) Promover a troca de experiências e a

cooperação entre todos os docentes que

integram o departamento curricular;

c) Assegurar a coordenação das orientações

curriculares e dos programas de estudo,

promovendo a adequação dos seus objetivos

e conteúdos à situação concreta do

Agrupamento;

d) Promover a articulação com outras

estruturas ou serviços do Agrupamento, com

vista ao desenvolvimento de estratégias de

diferenciação pedagógica;

e) Colaborar na inventariação das necessidades

em equipamento e materiais didáticos e

promover a interdisciplinaridade, assim

como o intercâmbio de recursos pedagógicos

e materiais entre departamentos;

f) Propor ao Conselho Pedagógico o

desenvolvimento de componentes

curriculares locais e a adoção de medidas

destinadas a melhorar as aprendizagens dos

alunos;

g) Cooperar na elaboração, desenvolvimento e

avaliação dos instrumentos de autonomia do

Agrupamento;

h) Promover a realização de atividades de

investigação, reflexão e estudo, visando a

melhoria da qualidade das práticas

educativas;

i) Apresentar ao Diretor um relatório crítico,

anual, do trabalho desenvolvido;

j) Elaborar a proposta de Regimento Interno

do respetivo departamento;

k) Proceder, nos termos da lei, à avaliação de

desempenho do pessoal docente do seu

departamento

l) Participar no júri da prova pública de

admissão ao concurso de acesso na carreira;

2. Nas suas ausências ou impedimentos, o

coordenador é substituído pelo coordenador de

grupo disciplinar com mais tempo de serviço.

3. Caso a lei seja omissa, será atribuído ao

Coordenador, para o desempenho das suas

funções, um crédito de 2 horas da componente

não letiva.

SUBSECÇÃO II - GRUPOS DISCIPLINARES/ANO

Artigo 33.º - Grupos disciplinares/Ano

Os grupos disciplinares são as estruturas de

coordenação das atividades científicas e

pedagógicas de área disciplinar e/ou disciplina que

asseguram a articulação e a gestão curriculares no

âmbito específico de um grupo no pré-escolar, de

um ano de escolaridade no 1º ciclo de um grupo

disciplinar do 2º ciclo ou do 3º ciclo/secundário. É

uma subunidade organizativa/operacional do

trabalho docente de apoio ao departamento

curricular.

Artigo 34.º - Constituição do Grupo disciplinar

1. São membros do Grupo Disciplinar todos os

professores que lecionam a disciplina ou

integram o grupo disciplinar.

2. Os Conselhos do grupo disciplinar são

coordenados, preferencialmente, por

professores colocados no 4º escalão ou superior,

designados pelo Diretor sob proposta do

Coordenador do Departamento.

3. Quando não for possível a designação de

docentes com os requisitos definidos no número

anterior, por não existirem ou não existirem em

número suficiente, podem ser designados

docentes segundo ordem de prioridade definida

no Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22/04, alterado

pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 02/07.

4. O mandato do Coordenador é de quatro anos e

cessa com o mandato do diretor.

5. Os grupos disciplinares reúnem mensalmente e

sempre que sejam convocados pelo

coordenador, por sua iniciativa, a requerimento

de um terço dos seus membros em efetividade

de funções ou por solicitação do coordenador de

departamento ou pelo Diretor.

Artigo 35.º - Competências do grupo

disciplinar/Coordenador

1. Constitui uma atribuição essencial do

coordenador de cada Grupo Disciplinar

promover a cooperação entre os professores

tendo em vista:

a) Colaborar na gestão do departamento

curricular, em articulação com o respetivo

coordenador;

b) Coordenar a planificação das atividades

letivas e não letivas;

c) Articular, para cada uma das

disciplinas/áreas disciplinares, os programas

dos três ciclos do ensino básico e entre

estes e o ensino secundário, no que diz

respeito a objetivos, conhecimentos

capacidades e competências;

d) Articular os critérios de avaliação das

aprendizagens dos alunos;

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Regulamento Interno

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e) Articular as práticas pedagógicas, as

experiências e os saberes;

f) Acompanhar e orientar a atividade

profissional dos professores do seu grupo

disciplinar, especialmente no período

probatório;

g) Avaliar os docentes da sua área disciplinar

no caso de lhe ter sido delegada essa

competência.

h) Apreciar os manuais escolares para

aprovação em conselho pedagógico;

2. Os coordenadores dos grupos disciplinares são

designados pelo diretor, sob proposta do

coordenador de Departamento.

3. Caso a lei seja omissa, é atribuído ao

coordenador, sempre que possível, para o

desempenho das suas funções, um crédito de

horas da componente não letiva e/ou da

componente do estabelecimento de acordo com

o número de professores do respetivo grupo de

recrutamento, na forma seguinte:

i) Grupo que integre até três docentes – redução

de duas horas;

ii) Grupo com quatro a nove docentes – redução

de três horas;

iii) Grupo com dez ou mais docentes – redução

de quatro horas.

4. O crédito de horas previsto no ponto anterior

acresce ao crédito atribuído pelo desempenho

do cargo de coordenador de departamento

curricular.

Artigo 36.º - Coordenador de ano

1. Os coordenadores de ano do 1.º ciclo são eleitos

de entre os professores titulares de turma do

respetivo ano.

2. Aos coordenadores de ano do 1.º ciclo compete:

a) Planificar e adequar à realidade das escolas

do Agrupamento, a aplicação dos planos de

estudo estabelecidos a nível nacional;

b) Planificar as atividades letivas e não letivas

para cada área, no sentido de promover a

efetiva aprendizagem dos currículos

escolares.

SECÇÃO II - ESTRUTURAS DE ORGANIZAÇÃO

DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS E TURMAS

Artigo 37.º - Âmbito e composição

1. As estruturas de coordenação de turma

asseguram a organização, o acompanhamento e

a avaliação das atividades da turma ou grupo de

alunos.

2. São estruturas de coordenação educativa,

organização e supervisão das atividades de

turma o conselho de diretores de turma, e os

conselhos de turma.

SUBSECÇÃO I - ORGANISMOS DE COORDENAÇÃO

DE TURMA

Artigo 38.º - Organização das atividades de turma

1. A organização, o acompanhamento e a avaliação

das atividades de turma/grupo a desenvolver

com os alunos e a articulação entre a escola e

as famílias é assegurada:

a) Pelos educadores de infância, na educação

pré-escolar;

b) Pelos professores titulares das turmas, no

1.º ciclo do ensino básico;

c) Pelo conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos

do ensino básico e no ensino secundário.

2. Podem, ainda, ser designados, pelo diretor por

sua iniciativa ou por solicitação do Conselho de

turma, professores tutores para

acompanhamento em particular do processo

educativo de um aluno ou um grupo de alunos.

Artigo 39.º - Conselhos de Turma

O conselho de turma é constituído pelos professores

da turma, por um representante dos alunos, no caso

do 3º ciclo do ensino básico e no ensino secundário,

e por dois representantes dos pais e encarregados

de educação.

Artigo 40.º - Competências do Conselho de Turma/

Professor Titular/Educador

Compete a organização, acompanhamento e

avaliação das atividades a desenvolver com e pelos

alunos, o que se traduz, nomeadamente, por:

a) Analisar a situação da turma e identificar

características específicas dos alunos a ter

em conta no processo de ensino e

aprendizagem

b) Planificar o desenvolvimento das atividades

pedagógicas a realizar com os alunos;

c) Acompanhar e avaliar as atividades a

desenvolver com os alunos;

d) Identificar diferentes ritmos de

aprendizagem e necessidades educativas

especiais dos alunos, promovendo a

articulação com os respetivos serviços de

apoio educativo, com vista à sua superação

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Regulamento Interno

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e) Assegurar a adequação do currículo às

características específicas dos alunos,

estabelecendo prioridades, níveis de

aprofundamento e sequências adequadas;

f) Adotar estratégias de diferenciação

pedagógica que favoreçam as aprendizagens

dos alunos

g) Conceber e delinear atividades em

complemento do currículo proposto

h) Preparar informação adequada, a

disponibilizar ao DT/aos pais e encarregados

de educação, relativa ao processo da

aprendizagem e avaliação dos alunos

i) Aprovar as propostas de avaliação

apresentadas por cada professor da

turma/grupo, nas reuniões de avaliação;

j) Propor os alunos para o quadro de valor e

excelência e para o quadro de mérito;

k) Propor medidas de caráter disciplinar,

quando reunido para esse efeito;

l) Supervisionar as atividades de animação e

apoio à família do pré-escolar e de

enriquecimento curricular do 1º ciclo;

m) Avaliar as suas atividades.

Artigo 41.º - Funcionamento do Conselho de

Turma

1. O conselho de turma reúne:

a) ordinariamente, no final de cada período,

para avaliação dos alunos;

b) extraordinariamente, sempre que seja

julgado necessário, quer pelo diretor de

turma, quer pelo diretor do Agrupamento.

2. No período das reuniões em que seja discutida a

avaliação individual dos alunos apenas

participam os membros docentes, podendo,

ainda, participar o/a professor/a de educação

especial, sem direito a voto.

3. Nos conselhos de turma em que sejam

analisados assuntos que exijam

confidencialidade, estes serão tratados na

segunda parte e nela apenas participam os

membros referidos no número anterior.

4. O conselho de turma é presidido pelo diretor de

turma, designado pelo diretor do Agrupamento

de entre os professores da turma e, sempre que

possível, pertencente ao quadro da escola, e

secretariado por um professor designado

igualmente pelo diretor.

5. Em caso de ausência do diretor de turma,

preside à reunião o secretário, que será então

substituído pelo professor com maior

experiência profissional, de entre os do

conselho.

Artigo 42.º - Competências do diretor de

turma/Professor Titular/Educador

Ao diretor de turma/Professor Titular/Educador

compete:

a) Presidir às reuniões de Conselho de Turma e

às reuniões com os encarregados de

educação;

b) Assegurar a articulação entre os professores

da turma, os alunos e os pais/encarregados

de educação e colaborar com estes no

sentido de prevenir e resolver problemas

comportamentais ou de aprendizagem;

c) Promover a comunicação e formas de

trabalho cooperativo entre professores e

alunos;

d) Coordenar, em colaboração com os docentes

da turma, a adequação de atividades,

conteúdos, estratégias e métodos de

trabalho à situação concreta do grupo e à

especificidade de cada aluno;

e) Articular as atividades da turma com os pais

e encarregados de educação, promovendo a

sua participação, estabelecendo um período

de atendimento semanal, em horário fixado

para o efeito no início do ano letivo;

f) Coordenar o processo de avaliação dos

alunos garantindo o seu caráter globalizante

e integrador.

g) Garantir uma informação atualizada junto

dos pais e encarregados de educação acerca

da integração dos alunos na comunidade

escolar, do aproveitamento escolar, das

faltas a aulas e das atividades escolares;

h) Desenvolver ações que promovam e

facilitem a correta integração dos alunos na

vida escolar;

i) Organizar e acompanhar o processo de

implementação do plano individual de

trabalho a cumprir pelo aluno na sequência

da violação do limite de faltas

injustificadas;

j) Elaborar, com o apoio dos serviços técnico-

pedagógicos competentes, e submeter à

aprovação do Conselho de Turma, o

Programa Educativo Individual (PEI) no caso

dos alunos com necessidades educativas

especiais e o Plano Individual de Transição

para a vida pós-escolar, sempre que as

necessidades do aluno o impeçam de

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Regulamento Interno

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adquirir as competências definidas no

currículo.

k) Elaborar o Plano de Turma/Grupo e

proceder a eventuais reajustamentos ou

apresentar propostas a incluir no ano

seguinte;

l) Elaborar o processo individual do aluno;

m) Promover, no início do ano letivo, a eleição

dos representantes dos pais e encarregados

de educação nos conselhos de turma;

n) Garantir a confidencialidade dos dados

constantes no processo do aluno e das

informações fornecidas pelos encarregados

de educação;

o) Remeter aos serviços especializados de

apoio educativo os alunos a quem são

detetados problemas graves;

SUBSECÇÃO II - CONSELHO DE DIRETORES DE

TURMA

Artigo 43.º - Objeto

O Conselho de diretores de turma tem por

finalidade a articulação e a harmonização das

atividades desenvolvidas pelas respetivas turmas.

Artigo 44.º - Constituição

O conselho de diretores de turma dos 2º e 3º ciclos e

do ensino secundário é constituído por todos os

diretores de turma do respetivo ciclo de ensino.

Artigo 45.º - Competências

1. Ao conselho de diretores de turma compete:

a) Aprovar os procedimentos a adotar nos

Conselhos de Turma no sentido de assegurar

a sua uniformização;

b) Propor e planificar formas de atuação junto

dos pais e encarregados de educação;

c) Planificar as atividades e projetos a

desenvolver, anualmente, de acordo com as

orientações do conselho pedagógico;

d) Cooperar, com outras estruturas de

orientação educativa e a Educação Especial,

na gestão adequada de recursos e na adoção

de medidas pedagógicas, destinadas a

melhorar as aprendizagens;

e) Identificar necessidades de formação no

âmbito da direção de turma, propondo ao

Conselho Pedagógico a sua realização;

f) Conceber e desencadear mecanismos de

formação e apoio aos diretores de turma em

exercício e de outros docentes da Escola

para o desempenho dessas funções;

2. O conselho de diretores de turma de cada ciclo

reúne, ordinariamente, no início do ano letivo e

ainda uma vez por trimestre;

extraordinariamente, sempre que os respetivos

coordenadores julguem necessário, quando um

terço dos seus membros o solicite, ou a pedido

do conselho geral, do diretor ou do conselho

pedagógico.

Artigo 46.º - Coordenador do Conselho dos

Diretores de Turma/das Atividades do 1º Ciclo

1. A coordenação do conselho de diretores de

turma do 2º e 3º ciclos e do ensino secundário é

exercida por um dos seus membros, nomeado

pelo diretor de entre os membros que integram

o respetivo conselho.

2. A coordenação das atividades do 1º ciclo é

assegurada por um docente designado pelo

Diretor sempre que possível sem componente

letiva ou ao Coordenador de Departamento ou

de Estabelecimento.

3. A duração do mandato do Coordenador do

Conselho de diretores de turma é de quatro

anos e das atividades do 1º Ciclo é de um ano.

4. Aos Coordenadores é atribuído um crédito de

quatro horas da componente não letiva pelo

exercício do cargo.

Artigo 47.º - Competências

1. São competências do Coordenador de diretores

de turma e do Coordenador das atividades das

turmas do 1º ciclo:

a) Presidir às reuniões do conselho respetivo

b) Apoiar os Diretores de Turma/professores

titulares de turma menos experientes;

c) Coordenar a ação do respetivo conselho,

articulando estratégias e procedimentos;

d) Submeter ao Conselho Pedagógico as

propostas do conselho que coordena;

e) Apresentar ao Diretor um relatório crítico,

anual, do trabalho desenvolvido;

f) Fornecer aos diretores de turma e aos

professores do ano que coordena a

informação e a documentação necessárias

ao exercício das suas competências;

2. Sempre que for considerado necessário

desenvolver uma atividade comum a todas as

turmas da escola, os coordenadores de ano

definem em conjunto as ações a desenvolver.

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Regulamento Interno

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SECÇÃO III – COORDENAÇÃO DOS CURSOS

PROFISSIONAIS/CURSOS DE EDUCAÇÃO E

FORMAÇÃO (CEF)/VOCACIONAIS

Artigo 48.º - Coordenação

1. A coordenação dos Cursos Profissionais / CEF /

Vocacionais é da competência da Direção.

2. A articulação entre as aprendizagens nas

diferentes disciplinas é assegurada pelo Diretor

de Curso, designado pela Direção da escola,

preferencialmente de entre os professores

profissionalizados que lecionam as disciplinas da

componente de formação técnica.

3. As competências do Diretor de Curso, bem como

a organização e funcionamento dos Cursos

Profissionais/CEF/Vocacionais, constam em

regimento próprio anexo ao presente

regulamento interno.

CAPÍTULO IV – SERVIÇOS

Artigo 49.º - Serviços

O Agrupamento dispõe de Serviços Técnico-

Pedagógicos, Ação Social Escolar, Serviços

Administrativos e outros serviços que funcionam na

dependência do Diretor.

SECÇÃO I - SERVIÇOS TÉCNICO-PEDAGÓGICOS

Artigo 50.º - Serviços Técnico-Pedagógicos

1. O Agrupamento dispõe dos seguintes serviços

técnico-pedagógicos:

a) Serviço de Psicologia e Orientação (SPO);

b) Educação Especial;

c) Gabinete de Pedagogia e Disciplinar;

d) Biblioteca Escolar.

e) Projeto de Educação para a Saúde

2. Os Serviços técnico-pedagógicos são

representados no Conselho Pedagógico pelo

Coordenador das Bibliotecas Escolares.

3. Os serviços referidos no ponto um regem-se por

regulamento próprio anexo ao presente

Regulamento Interno e do qual fazem parte

integrante.

SUBSECÇÃO I - SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E

ORIENTAÇÃO

Artigo 51.º - Objeto

Os Serviços de Psicologia e Orientação, procedem ao

acompanhamento do aluno, individualmente ou em

grupo, ao longo do processo educativo, tendo em

vista a prossecução do sucesso escolar e ao apoio do

desenvolvimento do sistema de relações

interpessoais no interior da escola e entre esta e a

comunidade.

SUBSECÇÃO II – EDUCAÇÃO ESPECIAL

Artigo 52.º - Educação Especial

A Educação Especial tem como objetivo a integração

dos alunos com necessidades educativas especiais,

no quadro do desenvolvimento do Projeto Educativo

do Agrupamento respondendo às necessidades

educativas especiais dos alunos com limitações

significativas ao nível da atividade e da

participação, num ou em vários domínios de vida,

decorrentes de alterações funcionais e estruturais,

de carácter permanente, resultando em dificuldades

continuadas a nível da comunicação, da

aprendizagem, da mobilidade, da autonomia, do

relacionamento interpessoal e da participação

social, com vista à promoção de uma escola

inclusiva.

Artigo 53.º - Objetivos

A Educação Especial tem como finalidades, no

quadro do desenvolvimento do Projeto Educativo do

Agrupamento, designadamente:

a) Promover a inclusão educativa e social dos

alunos com necessidades educativas

especiais;

b) Contribuir para a igualdade de

oportunidades de sucesso educativo para

todas as crianças e jovens, promovendo a

existência de respostas pedagógicas

diversificadas adequadas às suas

necessidades específicas e ao

desenvolvimento global;

c) Proporcionar a existência de condições nas

escolas para a integração socioeducativa das

crianças e jovens com necessidades

educativas especiais;

d) Colaborar na promoção da qualidade

educativa, nomeadamente nos domínios

relativos à orientação educativa, à

interculturalidade, à saúde escolar e à

melhoria do ambiente educativo;

e) Articular as respostas a necessidades

educativas com os recursos existentes

noutras estruturas e serviços,

nomeadamente nas áreas da saúde, da

segurança social, da qualificação

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Regulamento Interno

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profissional e do emprego, das autarquias e

de entidades particulares e não

governamentais.

Artigo 54.º - Competências

São competências da Educação Especial,

designadamente:

a) Colaborar com os órgãos de gestão e de

coordenação pedagógica do

Agrupamento na deteção de

necessidades específicas e na

organização e incremento dos apoios

educativos adequados;

b) Elaborar, em conjunto com o Diretor de

Turma, o Programa Educativo Individual

(PEI) dos alunos com necessidades

educativas especiais e o Plano Individual

de Transição para a vida pós-escolar,

sempre que as necessidades do aluno o

impeçam de adquirir as competências

definidas no currículo;

c) Assegurar um trabalho articulado com os

Diretores de Turma/Professores titulares

de turma e com os restantes professores

do Conselho de Turma;

d) Prestar apoio, quer dentro da sala de

aula quer individualmente, fora dela, de

acordo com o previsto no PEI;

e) Desenvolver trabalho no âmbito das

autonomias com os alunos que

beneficiam de um Plano Individual de

Transição;

f) Participar na avaliação dos alunos

referenciados.

SUBSECÇÃO III - Gabinete de Pedagogia e

Disciplinar

Artigo 55.º - Gabinete de Pedagogia e Disciplinar

1. O Gabinete de Pedagogia e Disciplinar (GPD)

integra as tutorias, espaço do aluno e a

comissão de disciplina.

2. As equipas de docentes que asseguram o

funcionamento do GPD são designadas

anualmente pelo Diretor.

3. O GPD é coordenado por um professor designado

pelo Diretor de entre os docentes das equipas

referidas no ponto anterior.

Artigo 56.º - Tutorias

Compete à equipa de tutores:

a) Acompanhar de forma diferenciada, alunos

que, no seu percurso escolar, revelem

dificuldades de integração, organização de

trabalho e estudo, e/ou falta de

acompanhamento familiar, prevenindo

situações de risco, nomeadamente o

elevado absentismo, ou com problemas

disciplinares, propostos pelos Conselhos de

Turma;

b) Desenvolver medidas de apoio a estes

alunos, designadamente de integração na

turma e na escola e de aconselhamento e

orientação no estudo e nas tarefas

escolares;

c) Promover a articulação das atividades

escolares dos alunos com outras atividades

formativas;

d) Desenvolver a sua atividade de forma

articulada, quer com a família, quer com os

serviços especializados de apoio educativo,

designadamente os serviços de psicologia e

orientação e com outras estruturas de

orientação educativa.

Artigo 57.º - Espaço do Aluno

1. O Espaço do Aluno destina-se a alunos a quem é

dada ordem de saída da sala de aula na

sequência de comportamento impeditivo do

bom funcionamento da aula.

2. Compete à equipa de docentes do espaço do

aluno:

a) Promover a descrição por parte do aluno da

ocorrência que motivou a ordem de saída da

sala de aula;

b) Apoiar os alunos na realização das tarefas

propostas pelo professor.

Artigo 58.º - Comissão de Disciplina

Compete à equipa da Comissão de Disciplina:

a) Analisar as participações disciplinares e os

relatos de ocorrência;

b) Propor ao Diretor a instauração de

procedimentos disciplinares;

c) Elaborar os processos disciplinares na

sequência de despacho do Diretor.

SUBSECÇÃO IV – BIBLIOTECAS ESCOLARES

Artigo 59.º - Bibliotecas Escolares

1. As Bibliotecas Escolares (BE) do AEA3, espaços

educativos e culturais essenciais ao

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Regulamento Interno

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desenvolvimento da missão da escola,

integradas na Rede das Bibliotecas Escolares,

são constituídas por vários espaços dotados de

equipamentos diversos, de documentos em

diferentes suportes e dispõem de vários

serviços: apoio pedagógico, leitura presencial e

domiciliária, leitura audiovisual, Internet,

digitalização e impressão.

2. A BE, como estrutura de orientação educativa

direcionada para o apoio ao currículo, à

informação e à cultura, de acordo com o

Projeto Educativo do Escola, visa os seguintes

objetivos:

a) Organizar-se como um espaço pedagógico

atrativo e funcional, caracterizado por um

ambiente educativo, cultural e informativo;

b) Possibilitar a plena utilização dos recursos

pedagógicos existentes;

c) Promover junto dos alunos, dos professores

e do pessoal não docente a utilização

correta dos recursos;

d) Dotar-se de um fundo documental

atualizado e adequado às necessidades das

diferentes áreas curriculares disciplinares e

não disciplinares e dos projetos em

desenvolvimento;

e) Apoiar o desenvolvimento curricular,

articulando-se com as estruturas

pedagógicas e os docentes;

f) Apoiar os docentes na planificação das

situações de aprendizagem que visem o

desenvolvimento das competências

definidas para os diferentes níveis de ensino

da escola;

g) Contribuir para o desenvolvimento das

literacias de leitura, de informação e

digitais, desenvolvendo nos alunos

competências e hábitos de trabalho

baseados na consulta, tratamento e

produção da informação;

h) Promover e consolidar junto dos alunos o

hábito e o prazer da leitura;

i) Oferecer aos utilizadores, particularmente

aos alunos, recursos que proporcionem a

frequência da Biblioteca como espaço de

ocupação lúdica dos tempos livres;

j) Dinamizar atividades de animação

pedagógica e de promoção do livro;

k) Cooperar com outras Bibliotecas Escolares,

no âmbito da rede e com a Biblioteca

Municipal.

l) Promover a ligação à comunidade local.

3. O funcionamento das BE rege-se por:

a) Documento próprio em que se define a

política documental do agrupamento,

aprovado pelo Conselho Pedagógico;

b) Manual de procedimentos da BE.

Artigo 60.º - Coordenação/Equipas das

Bibliotecas Escolares

1. Para assegurar o cumprimento dos seus

objetivos/funções, as Bibliotecas Escolares (BE)

do Agrupamento são geridas por professores

bibliotecários (PB), designados de acordo com a

legislação em vigor, coadjuvados por uma

equipa de professores e por uma assistente

operacional com perfil adequado.

a) Os docentes que integram a equipa da BE

são designados pelo Diretor do

Agrupamento, sob proposta dos PB, de

entre os docentes que disponham de

competências nos domínios pedagógico, de

gestão de projetos, de gestão da

informação, das ciências documentais e

das tecnologias de informação e

comunicação.

b) Colaboram com a equipa da BE docentes

em situação de complemento de horário

(professores colaboradores), designados,

anualmente, pelo Diretor sob proposta dos

PB.

c) O coordenador da equipa é designado pelo

Diretor de entre os professores

bibliotecários.

d) O coordenador da equipa representa as BE

do Agrupamento no Conselho Pedagógico.

Artigo 61.º - Competências do Professor

Bibliotecário

Compete ao Professor Bibliotecário, com o apoio da

equipa da BE:

a) Assegurar o serviço de biblioteca para todos

os alunos e professores do agrupamento;

b) Promover a articulação das atividades da

biblioteca com os objetivos do Projeto

Educativo, do Projeto Curricular de Escola e

dos Projetos Curriculares de Turma;

c) Assegurar a gestão dos recursos humanos

afetos à biblioteca;

d) Garantir a organização do espaço e

assegurar a gestão funcional e pedagógica

dos recursos materiais e equipamentos

afetos à biblioteca;

e) Definir e operacionalizar uma política de

gestão dos recursos de informação,

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promovendo a sua integração nas práticas

de professores e alunos;

f) Apoiar as atividades curriculares e favorecer

o desenvolvimento dos hábitos e

competências de leitura, da literacia da

informação e das competências digitais,

trabalhando em colaboração com todas as

estruturas da escola;

g) Apoiar atividades livres, extracurriculares e

de enriquecimento curricular incluídas no

plano de atividades ou projeto educativo da

escola;

h) Estabelecer redes de trabalho cooperativo,

desenvolvendo projetos de parceria com

entidades locais;

i) Implementar processos de avaliação dos

diferentes domínios representativos da BE e

elaborar um relatório anual de

autoavaliação a remeter ao Gabinete

Coordenador da Rede de Bibliotecas

Escolares;

j) Definir e propor aos órgãos diretivos uma

política de aquisição de recursos

documentais e materiais da BE e coordenar

a sua execução

SUBSECÇÃO V – PROJETO DE EDUCAÇÃO PARA A

SAÚDE

Artigo 62.º - Definição

1. O Coordenador do Projeto de Educação para a

Saúde (PES) é um professor designado pelo

Diretor, atendendo à sua formação bem como a

experiência no desenvolvimento de projetos e

ou atividades no âmbito da educação para a

saúde cuja designação em cada ano letivo está

condicionada à existência de professores

disponíveis. O seu mandato tem a duração de

quatro anos, podendo no entanto ser exonerado

a todo o tempo por despacho fundamentado do

Diretor.

2. O Coordenador do PES será coadjuvado no

exercício das suas competências por um

subcoordenador em funções em

Estabelecimento de Ensino diferentes do

Coordenador. O subcoordenador é um

professore designado pelo Diretor.

Artigo 63.º - Competências

São competências do Coordenador do PES:

a) Sensibilizar as famílias e os alunos para a

importância e necessidades da abordagem

das temáticas relacionadas com a educação

para a saúde e a sexualidade;

b) Articular a sua atividade com escolas e

instituições da área da saúde,

nomeadamente com os centros de saúde;

c) Elaborar um projeto transversal de

intervenção no Agrupamento que inclua

ações destinadas a promover,

nomeadamente, os hábitos de higiene, uma

alimentação racional e equilibrada, a

atividade física e a prevenir, entre outros, o

tabagismo, a toxicodependência, as doenças

sexualmente transmissíveis e a prevenção da

gravidez na Adolescência.

SECÇÃO II – OUTROS SERVIÇOS

Artigo 64.º - Serviços de administração escolar

1. Os serviços de administração escolar são o órgão

de apoio instrumental do Agrupamento.

2. Aos serviços de administração escolar compete:

a) Assegurar os serviços de expediente geral,

alunos, contabilidade e administração de

pessoal;

b) Prestar apoio administrativo aos órgãos de

gestão do Agrupamento.

3. O Coordenador Técnico é o orientador e

coordenador das atividades desenvolvidas,

coadjuvado por uma equipa de colaboradores,

sendo sempre o seu direto responsável.

Artigo 65.º - Ação social escolar (ASE)

1. O Serviço de Ação Social Escolar traduz-se em

apoios e complementos educativos dirigidos a

todos os alunos.

2. Aos serviços da ASE compete:

a) Organizar e orientar os serviços do

refeitório, bufete e papelaria;

b) Apreciar as candidaturas a subsídios e bolsas

de estudo, numa perspetiva socioeducativa;

c) Assegurar uma adequada informação dos

apoios complementares a prestar a alunos e

encarregados de educação;

d) Informar e encaminhar os alunos em caso de

acidente;

e) Organizar, em colaboração com a autarquia,

a atribuição dos auxílios económicos no 1.º

ciclo, e os transportes escolares.

3. O programa de Ação Social Escolar reveste a

forma de distribuição de auxílios económicos

diretos, destinados aos alunos de mais fracos

recursos económicos, visando criar condições de

igualdade na frequência e sucesso escolar,

traduzindo-se numa comparticipação total ou

parcial em: alimentação, livros e outro material

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Regulamento Interno

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escolar, atividades de complemento curricular,

bolsas de mérito e isenção de propinas.

4. A Ação Social Escolar rege-se por regimento

próprio anexo ao presente regulamento interno

e do qual faz parte integrante.

Artigo 66.º - Serviços de Reprografia

1. Os Serviços de Reprografia destinam-se

exclusivamente ao apoio de serviço interno, dos

professores e dos serviços administrativos.

2. Testes e demais trabalhos a reproduzir devem

ser entregues ao funcionário deste serviço com

a antecedência mínima de 24 horas, após o

preenchimento de impresso próprio em mão ou

por via correio eletrónico.

3. O serviço deve ser organizado de modo a

assegurar a confidencialidade necessária a

alguns materiais.

Artigo 67.º - Serviço de Bufete, Papelaria e

Refeitório

Os Serviços de Bufete, Papelaria e Refeitórios

regem-se por regimento próprio anexo ao presente

regulamento interno e do qual faz parte integrante.

CAPÍTULO V - DIREITOS E DEVERES DOS

MEMBROS DA COMUNIDADE EDUCATIVA

Artigo 68.º - Comunidade Educativa

A comunidade educativa integra, sem prejuízo dos

contributos de outras entidades, o pessoal docente,

o pessoal não docente, os alunos, e os pais e

encarregados de educação dos alunos que

frequentam o AEA3.

Artigo 69.º - Direitos gerais dos elementos da

comunidade educativa

São direitos gerais de todos os elementos da

comunidade educativa:

a) Ser tratado com respeito e correção por qualquer

elemento da comunidade educativa, não

podendo em caso algum, ser discriminado em

razão da origem étnica, saúde, sexo,

orientação sexual, idade, identidade de

género, condição económica, cultural ou social,

ou convicções políticas, ideológicas, filosóficas

ou religiosas;

b) Ver salvaguardada, na escola, a sua segurança

física e respeitada a sua integridade psicológica

e moral;

c) Ser assistido, de forma pronta e adequada, em

caso de acidente ou doença súbita, ocorrido ou

manifestada no recinto escolar;

d) Eleger e ser eleito nos termos da lei e do

presente regulamento;

e) Ser informado e esclarecido sobre a legislação

que direta ou indiretamente lhe diga respeito e

sobre a vida escolar dos seus alunos ou

educandos;

f) Participar, através dos seus representantes, no

processo de elaboração do Projeto e do

Educativo e do regulamento interno e

acompanhar o respetivo desenvolvimento e

concretização;

g) Apresentar sugestões e críticas relativas ao

funcionamento de qualquer sector da escola;

h) Participar na vida da escola, colaborando no

âmbito das suas funções em todas as iniciativas,

que tenham como fim a valorização do indivíduo

e a concretização do projeto educativo do AEA3.

i) Ser ouvido em todos os assuntos que lhe digam

respeito, individualmente ou através dos seus

órgãos representativos;

j) Utilizar as instalações, os serviços e o material do

agrupamento, de acordo com as normas

específicas que regem essa utilização;

k) Conhecer o regulamento interno.

Artigo 70.º - Deveres gerais dos elementos da

comunidade educativa

Sem prejuízo dos demais deveres a que estão

obrigados por lei, são deveres de todos os

elementos da comunidade educativa,

designadamente:

a) Tratar com respeito e correção qualquer

elemento da comunidade educativa;

b) Promover um convívio são entre todos, de modo a

criar um clima de confiança e harmonia, baseado

no mútuo respeito, disciplina e colaboração;

c) Fazer uso, no espaço escolar, de linguagem

adequada e polida, abstendo-se, nomeadamente,

do uso de calão;

c) Ser recetivo a críticas relativas ao seu trabalho

ou à sua conduta, aceitando sugestões que visem

melhorar os mesmos;

d) Conhecer a legislação em vigor que, direta ou

indiretamente, lhe diga respeito;

e) Ser assíduo, pontual e responsável no

cumprimento dos seus horários e /ou tarefas que

lhe forem exigidos;

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Regulamento Interno

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f) Zelar pela defesa, conservação e asseio do

património escolar, não danificando e impedindo

que sejam danificadas as instalações, o material

escolar, o mobiliário e os espaços verdes;

g) Identificar-se sempre que tal lhe seja solicitado;

h) Conhecer as normas e horários de funcionamento

de todos os serviços do agrupamento;

i) Alertar os responsáveis para a presença de

pessoas estranhas à comunidade escolar, exceto

se devidamente identificadas com o cartão de

visitante em local bem visível;

j) Conhecer, cumprir e fazer cumprir o regulamento

interno do agrupamento.

l) Respeitar a integridade física e psicológica de

todos os membros da comunidade educativa não

praticando quaisquer atos, designadamente

violentos, independentemente do local ou dos

meios utilizados, que atentem contra a

integridade física, moral ou patrimonial dos

professores, pessoal não docente e alunos;

m) Prestar auxílio e assistência aos restantes

membros da comunidade educativa, de acordo

com as circunstâncias de perigo para a

integridade física e psicológica dos mesmos;

n) Respeitar a propriedade dos bens de todos os

membros da comunidade educativa;

SECÇÃO I - ALUNOS

Artigo 71.º - Estatuto

A matrícula é obrigatória e confere o estatuto de

aluno, o qual, para além dos direitos e deveres

consagrados na lei, integra, igualmente, os que

estão contemplados no regulamento interno.

Artigo 72.º - Processo individual do aluno

1. O percurso escolar do aluno deve ser

documentado, de forma sistemática, num

processo individual que o acompanha ao longo de

todo o seu percurso escolar obrigatório e

proporciona uma visão global do processo de

desenvolvimento integral do aluno, facilitando o

acompanhamento e intervenção adequados dos

docentes, encarregados de educação e,

eventualmente, outros técnicos, no processo de

aprendizagem.

2. O processo previsto no número anterior é da

responsabilidade do docente titular de

grupo/turma, no pré-escolar e 1º ciclo, e do

diretor de turma, nos 2º e 3º ciclos e no ensino

secundário. Deve acompanhar,

obrigatoriamente, o aluno sempre que este

mude de estabelecimento de ensino, sendo

devolvido ao encarregado de educação ou, se

maior de idade, ao aluno, no termo da

escolaridade obrigatória.

3. No processo individual do aluno devem constar:

a) Os elementos fundamentais de identificação

do aluno;

b) Os registos de avaliação (na educação pré-

escolar o do terceiro período, do grupo dos

cinco anos);

c) Relatórios médicos e/ou de avaliação

psicológica, quando existam;

d) Planos e relatórios de apoio pedagógico,

quando existam;

e) O programa educativo individual, no caso de o

aluno estar abrangido pela modalidade de

educação especial;

f) Os registos e produtos mais significativos do

trabalho do aluno que documentem o seu

percurso escolar;

g) As informações relevantes do seu percurso

educativo são obrigatoriamente registadas,

designadamente as relativas a

comportamentos meritórios e a infrações e

medidas disciplinares aplicadas, incluindo a

descrição dos respetivos efeitos.

4. O processo individual, manter-se-á ao longo do

ano letivo à guarda do docente titular de

grupo/turma, no pré-escolar e 1º ciclo, e do

diretor de turma, nos 2º e 3º ciclos e no ensino

secundário.

5. A ele têm acesso:

a) O aluno, pais ou encarregado de educação do

aluno menor. Poderá ser consultado, na

presença do docente titular do grupo/turma,

no pré-escolar e 1º ciclo, diretor de turma,

dos 2º e 3º ciclos e do ensino secundário, no

horário de atendimento;

b) Os docentes, psicólogos e médicos escolares

ou outros profissionais mediante

requerimento, por escrito, solicitando

autorização ao Diretor para a sua consulta.

6. O processo individual do aluno constitui-se como

registo exclusivo em termos disciplinares.

7. As informações contidas no processo individual do

aluno referentes a matéria disciplinar e de

natureza pessoal e familiar são estritamente

confidenciais, encontrando-se vinculados ao

dever de sigilo todos os membros da comunidade

educativa que a elas tenham acesso.

Artigo 73.º - Aluno Assistente

1. Considera-se aluno assistente aquele que, estando

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Regulamento Interno

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matriculado em qualquer disciplina do Ensino

Secundário, assiste, mediante autorização prévia

do respetivo professor, a aulas de outras

disciplinas ou módulos que tem em atraso.

2. Nas disciplinas em que é assistente, o aluno

encontra-se abrangido pelos deveres constantes

deste regulamento.

3. É possibilitada, conforme disponibilidade da

escola e mediante consentimento do professor da

disciplina e do Diretor, que os alunos que

frequentaram a Escola e concluíram o 12.º ano

com sucesso no ano letivo anterior, mas que não

acederam ao ensino superior, assistam a aulas de

disciplinas em relação às quais tenham que

realizar exame nacional para acesso ao ensino

superior.

4. Os estudantes referidos no ponto anterior estão

abrangidos pelos deveres estipulados no

Regulamento Interno e ser-lhes-á entregue um

cartão de identificação próprio.

Artigo 74.º - Autorização de saída

Os alunos menores de 18 anos só podem sair do

recinto escolar no fim das atividades letivas e durante

o período de almoço, salvo indicação em contrário do

encarregado de educação manifestada por escrito.

SUBSECÇÃO I – DIREITOS E DEVERES

Artigo 75.º - Direitos do aluno

1 - O aluno tem direito a:

a) Usufruir do ensino e de uma educação de

qualidade de acordo com o previsto na lei, em

condições de afetiva igualdade de oportunidades

no acesso, de forma a propiciar a realização de

aprendizagens bem sucedidas;

b) Usufruir do ambiente e do Projeto educativo que

proporcionem as condições para o seu pleno

desenvolvimento físico, intelectual, moral,

cultural e cívico, para a formação da sua

personalidade e da sua capacidade de

autoaprendizagem e de crítica consciente sobre

os valores, o conhecimento e a estética;

c) Ver reconhecidos e valorizados o mérito, a

dedicação, a assiduidade e o esforço no trabalho

e no desempenho escolar e ser estimulado nesse

sentido;

d) Ver reconhecido o empenhamento em ações

meritórias, em favor da comunidade em que

estão inseridos ou da sociedade em geral,

praticadas na escola ou fora dela, e ser

estimulados nesse sentido;

e) Usufruir de prémios ou apoios e meios

complementares que reconheçam e distingam o

mérito;

f) Usufruir de um horário escolar adequado ao ano

frequentado, bem como de uma planificação

equilibrada das atividades curriculares e

extracurriculares, nomeadamente as que

contribuem para o desenvolvimento cultural da

comunidade;

g) Beneficiar, no âmbito dos Serviços de Ação Social

Escolar, de apoios concretos que lhes permitam

superar ou compensar as carências de tipo

sociofamiliar, económico ou cultural que

dificultem o acesso à escola ou o processo de

aprendizagem;

h) Beneficiar de outros apoios específicos,

necessários às suas necessidades escolares ou às

suas aprendizagens, através dos Serviços de

Psicologia e Orientação ou de outros serviços

especializados de apoio educativo;

i) Ver garantida a confidencialidade dos elementos e

informações constantes do seu processo

individual, de natureza pessoal ou familiar;

j) Participar, através dos seus representantes, nos

termos da lei, nos órgãos de administração e

gestão da escola, na criação e execução do

respetivo Projeto Educativo, bem como na

elaboração do Regulamento Interno;

k) Eleger os seus representantes para os órgãos,

cargos e demais funções de representação no

âmbito da Escola, bem como ser eleito, nos

termos da lei e do Regulamento Interno do

Agrupamento;

l) Apresentar críticas e sugestões relativas ao

funcionamento da Escola e ser ouvido pelos

professores, Diretores de turma e órgãos de

administração e gestão do agrupamento, em

todos os assuntos que justificadamente forem do

seu interesse;

m) Organizar e participar em iniciativas que

promovam a formação e ocupação de tempos

livres;

n) Ser informado sobre o regulamento interno da

escola e, em termos adequados à sua idade e ao

ano frequentado, sobre todos os assuntos que

justificadamente sejam do seu interesse,

nomeadamente, sobre o modo de organização do

plano de estudos ou curso, o programa e

objetivos essenciais de cada disciplina ou área

disciplinar, e os processos e critérios de

avaliação, bem como sobre matrícula, abono de

família e apoios socioeducativos, normas de

utilização e de segurança dos materiais e

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Regulamento Interno

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equipamentos e das instalações, incluindo o

plano de emergência, e, em geral, sobre todas as

atividades e iniciativas relativas ao Projeto

Educativo do agrupamento;

o) Participar nas demais atividades da escola, nos

termos da lei e em conformidade com os

princípios orientadores dos documentos

estruturantes do Agrupamento: Regulamento

interno, Projeto educativo, Plano anual de

atividades, Plano de turma;

p) Ter em conta as atividades desportivas, culturais,

de terapia médica ou outras, quando

devidamente justificadas;

q) Participar no processo de avaliação,

nomeadamente através dos mecanismos de auto

e heteroavaliação;

r) Beneficiar de medidas adequadas à recuperação

da aprendizagem nas situações de ausência

devidamente justificada às atividades escolares.

2- A fruição dos direitos consagrados nas alíneas e),

g) e o) do número anterior pode ser, no todo ou

em parte, temporariamente vedada em

consequência de medida disciplinar corretiva ou

sancionatória aplicada ao aluno, nos termos

previstos na lei.

Artigo 76.º - Responsabilidade dos alunos

1. Os alunos são responsáveis, em termos adequados

à sua idade e capacidade de discernimento,

pelo exercício dos direitos e pelo cumprimento

dos deveres que lhe são conferidos pelo

Estatuto do Aluno, pelo regulamento interno da

escola e demais legislação aplicável.

2. A responsabilidade disciplinar dos alunos implica

o respeito integral do Estatuto do aluno, do

regulamento interno do agrupamento, do

património do mesmo, dos demais alunos,

funcionários e dos professores.

3. Os alunos não podem prejudicar o direito à

educação dos restantes alunos.

Artigo 77.º - Deveres do aluno

O aluno tem o dever, sem prejuízo de outras

disposições legais, e dos demais deveres previstos

neste regulamento interno, de:

a) Estudar, aplicando-se, de forma adequada à sua

idade, necessidades educativas e ao ano de

escolaridade que frequenta na sua educação e

formação integral;

b) Ser assíduo, pontual e empenhado no

cumprimento de todos os seus deveres no âmbito

das atividades escolares;

c) Assistir às aulas de Apoio ao Estudo e outras

atividades de apoio que lhe sejam

disponibilizadas, sob pena de as não poder

frequentar, após ausência injustificada por três

vezes.

d) Permanecer na escola durante o seu horário,

salvo autorização escrita do encarregado de

educação ou da direção da escola;

e) Guardar lealdade para com todos os membros da

comunidade educativa;

f) Respeitar a autoridade e as instruções dos

professores e do pessoal não docente;

g) Participar nas atividades educativas ou formativas

desenvolvidas na escola, bem como nas demais

atividades organizativas que requeiram a

participação dos alunos;

h) Participar na eleição dos seus representantes e

prestar-lhes toda a colaboração;

i) Conhecer e cumprir o estatuto do aluno, as

normas de funcionamento dos serviços da escola

e o regulamento interno, subscrevendo

declaração anual de aceitação do mesmo e de

compromisso ativo quanto ao seu cumprimento

integral;

j) Não possuir e não consumir substâncias aditivas,

em especial drogas, tabaco e bebidas alcoólicas,

nem promover qualquer forma de tráfico,

facilitação e consumo das mesmas;

k) Não utilizar quaisquer equipamentos

tecnológicos, designadamente, telemóveis,

equipamentos, programas ou aplicações

informáticas, nos locais onde decorram aulas ou

outras atividades formativas ou reuniões de

órgãos ou estruturas da escola em que participe,

exceto quando a utilização de qualquer dos

meios acima referidos esteja diretamente

relacionada com as atividades a desenvolver e

seja expressamente autorizada pelo professor ou

pelo responsável pela direção ou pela supervisão

dos trabalhos ou atividades em curso;

l) Não captar sons ou imagens, designadamente, de

atividades letivas e não letivas, sem autorização

prévia dos professores, dos responsáveis pela

direção da escola ou supervisão dos trabalhos ou

atividades em curso, bem como, quando for o

caso, de qualquer membro da comunidade

escolar ou educativa cuja imagem possa, ainda

que involuntariamente, ficar registada;

m) Não difundir, na escola ou fora dela,

nomeadamente, via internet ou através de

outros meios de comunicação, sons ou imagens

captados nos momentos letivos e não letivos,

sem autorização do diretor da escola;

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Regulamento Interno

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n) Respeitar os direitos de autor e de propriedade

intelectual;

o) Apresentar-se com vestuário que se revele

adequado, em função da idade, à dignidade do

espaço e à especificidade das atividades

escolares, no respeito pelas regras estabelecidas

do agrupamento;

p) Reparar os danos por si causados a qualquer

membro da comunidade educativa ou em

equipamentos ou instalações da escola ou outras

onde decorram quaisquer atividades decorrentes

da vida escolar e, não sendo possível ou

suficiente a reparação, indemnizar os lesados

relativamente aos prejuízos causados.

q) Respeitar o exercício do direito à educação e

ensino dos outros alunos.

Artigo 78.º - Outros Deveres

O aluno tem ainda o dever de:

a) Ser portador do cartão eletrónico de

Identificação Pessoal sempre que se encontre no

espaço físico da Escola ou, fora dele, no

exercício de atividades decorrentes da sua

situação Escolar;

b) Validar diariamente o cartão de identificação

pessoal, que deve ser exibido sempre que

solicitado por professores ou funcionários

auxiliares ou administrativos;

c) Comunicar, imediatamente, ao Diretor de Turma

em caso de extravio ou deterioração do Cartão

de Identificação Pessoal e pedir uma segunda

via, mediante pagamento de um novo cartão.

d) Utilizar devidamente o Cartão de Identificação

Pessoal, nomeadamente não o falsificar nem

ceder a terceiros. Essa situação será considerada

uma falta grave.

e) Ser portador da Caderneta Escolar, documento

obrigatório para todos os alunos do ensino

básico, que são responsáveis pela sua

conservação em boas condições. A não

apresentação da Caderneta Escolar, quando

solicitada, dará origem à marcação de falta de

material. É interdito aos alunos alterar,

acrescentar ou apagar as informações inscritas

na Caderneta Escolar pelos professores,

encarregados de educação ou pais e autoridades

Escolares.

f) Comunicar imediatamente ao Diretor de

Turma/Professor Titular da turma em caso de

extravio ou deterioração da mesma.

g) Dirigir-se, imediatamente a seguir ao toque, para

junto da respetiva sala de aula e aguardar aí a

chegada do professor. Aguardar junto à respetiva

sala de aula que a assistente operacional de

serviço lhe dê indicações, podendo retirar-se

sem barulho, caso se confirme a ausência do

professor e a inexistência de professor

substituto.

h) Não permanecer nem circular nos corredores,

durante o funcionamento das aulas;

i) Não permanecer dentro dos pavilhões, corredores

ou salas, nos intervalo, salvo autorização da

direção, de um professor ou de um funcionário;

j) Comportar-se de modo a não perturbar o normal

funcionamento das aulas e dos vários serviços da

escola.

k) Aguardar com correção a indicação do professor

para entrar na aula ordeiramente.

l) Apresentar-se nas aulas munido do material

necessário a cada disciplina/área de

aprendizagem.

m) Permanecer na sala de aula e não se ausentar da

mesma, salvo com autorização do professor em

casos excecionais;

n) Transportar consigo a pasta/mochila e restantes

haveres quando mudar de sala;

o) Não comer, não beber nem mastigar pastilhas

elásticas na sala de aula.

p) Em todos os serviços Escolares:

1 - Dirigir-se, de forma educada, ao funcionário

que o atende;

2 - Aguardar, com correção e sossego, a sua vez

de ser atendido;

3 - Cuidar, para que se mantenha limpo, o lugar

onde se encontra;

4 - Respeitar as regras de utilização das

instalações.

SUBSECÇÃO II – AVALIAÇÃO E MÉRITO ESCOLAR E

DE EXCELÊNCIA

Artigo 79.º - Avaliação

Sem prejuízo da lei, as condições de transição de

ano, conclusão de ciclo, os critérios gerais de

avaliação bem como os critérios específicos das

diferentes áreas disciplinares/disciplinas e ainda das

áreas não disciplinares constam em documento

próprio, aprovado pelo Conselho Pedagógico e

revisto anualmente, e que fica em anexo ao

presente regulamento.

Artigo 80.º - Reconhecimento e valorização do

mérito e de excelência

O reconhecimento e a valorização do mérito, da

dedicação e do esforço no trabalho escolar, bem

como do desempenho de ações meritórias em favor

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da comunidade em que o aluno está inserido ou da

sociedade em geral, praticadas na escola ou fora

dela, devem ser entendidos como fatores de

motivação e mais-valia no sentido da realização

pessoal e integral dos alunos.

1. Para efeitos do disposto na alínea h) do artigo 7.º

da lei 51/2012 de 5 de setembro, o presente

regulamento interno prevê prémios de mérito e

valor destinados a distinguir alunos que, em cada

ciclo de escolaridade, preencham um ou mais

dos seguintes requisitos:

a) Revelem atitudes exemplares de superação

das suas dificuldades;

b) Alcancem excelentes resultados escolares;

c) Produzam trabalhos académicos de

excelência ou realizem atividades

curriculares ou de complemento curricular

de relevância;

d) Desenvolvam iniciativas ou ações de

reconhecida relevância social.

2. Os alunos que se encontrem nas situações

referidas em b) e c) integrarão o Quadro de

Excelência e os alunos que se encontrem nas

situações referidas em a) e d) o Quadro de Valor.

3. Para efeitos da alínea b) e c)) do ponto 1.,

consideram-se excelentes resultados:

No 1º ciclo: a) Obtenção de «Bom/Muito Bom» na

competência transversal: competências pessoais,

sociais e cívicas; b) Obtenção de «Muito Bom»

em todas as áreas curriculares: Português,

Matemática, Estudo do Meio e Expressões; no 4º

ano, a obtenção de classificação de nível 5, a

Português e a Matemática e «Muito Bom» nas

restantes áreas curriculares.

Nos 2º e no 3º ciclos: a) Tenham obtido Bom no

parâmetro na disciplina “Educação para a

Cidadania”, na avaliação específica do Conselho

de Turma realizada para o efeito. b) Obtenção

de aproveitamento com média final, ponderada

pelas disciplinas, igual ou superior a 4,5. A

disciplina de Educação Moral e Religiosa ou de

outras confissões, sendo facultativos, não serão

tidos em conta na ponderação da média.

No ensino secundário: a) Tenham obtido Muito

Bom no parâmetro “Atitudes e valores”, na

avaliação específica do Conselho de Turma

realizada para o efeito; b) Tenham obtido média

final de 17 a 20 valores.

4. Nas reuniões de final de ano letivo, deverão os

conselhos de turma analisar os resultados

escolares e informar a Direção do conjunto dos

alunos que reúnam as condições previstas no

número 1 desde que não haja impedimento por

motivo disciplinar.

5. A apresentação da candidatura será feita por

escrito e poderá ser entregue à direção.

6. A avaliação e aprovação final da candidatura

serão realizadas pela direção.

7. O reconhecimento público será concretizado

através de:

a) Afixação, no Quadro de valor e excelência e

no placar/vitrina do conselho geral das

escolas do Agrupamento, do nome e da

turma dos alunos que sejam alvo de

reconhecimento de mérito, nas diversas

vertentes, desde que haja concordância dos

alunos e dos encarregados de educação;

b) Atribuição de um certificado de mérito e de

excelência entregue em cerimónia pública,

na qual estarão presentes membros de todos

os órgãos de direção, administração e

gestão da escola, representantes dos

encarregados de educação e dos alunos,

assim como outros membros da comunidade

educativa;

c) Registo da referida atribuição no processo

individual do aluno;

d) Publicação na página oficial da escola bem

como nos meios de comunicação a nível

regional.

8. Os alunos propostos para o quadro de valor ou

de excelência não podem, nesse ano letivo,

terem sido sujeitos a alguma medida disciplinar

corretiva ou sancionatória, definidas nos termos

do presente regulamento.

SUBSECÇÃO III – ASSIDUIDADE

Artigo 81.º - Frequência e assiduidade

1. Para além do dever de frequência da

escolaridade obrigatória, nos termos da lei, os

alunos são responsáveis pelo cumprimento do

dever de assiduidade e pontualidade.

2. Os pais e encarregados de educação dos alunos

menores de idade são responsáveis

conjuntamente com estes pelo cumprimento dos

deveres referidos no número anterior.

3. O dever de assiduidade e pontualidade implica

para o aluno quer a presença e a pontualidade

na sala de aula e demais locais onde se

desenvolva o trabalho escolar, quer uma

atitude de empenho intelectual e

comportamental adequada, de acordo com a

sua idade, ao processo de ensino e

aprendizagem.

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Regulamento Interno

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4. O controlo da assiduidade dos alunos é

obrigatório, nos termos em que é definida no

número anterior, em todas as atividades

escolares letivas e não letivas em que participem

ou devam participar.

Artigo 82.º - Tipologia e natureza das faltas

1. São previstos no presente regulamento os

seguintes tipos de falta:

a) Falta de presença (assinalada com FI e FJ);

b) Falta de pontualidade (assinalada com FP);

c) Falta de material (assinalada com FM);

d) Falta na sequência de infração disciplinar

(assinalada com FD).

2. A falta de presença é a ausência do aluno a uma

aula ou a outra atividade de frequência

obrigatória, ou facultativa caso tenha havido

lugar a inscrição. A falta de pontualidade ou a

comparência sem o material didático ou

equipamento necessários, poderá dar lugar a

falta de presença conforme o disposto nos

pontos 4 e 5.

3. Decorrendo as aulas em tempos consecutivos,

há tantas faltas quantos os tempos de ausência

do aluno.

4. A falta de pontualidade é marcada sempre que o

aluno entre no espaço em que decorre a

atividade letiva, depois do seu começo.

i. A marcação de falta de pontualidade

obriga o professor e/ou o DT a averiguar,

junto do aluno as razões que estão na

origem da falta.

ii. A falta de pontualidade pode ser

justificada, desde que o motivo seja

atendível pelo professor titular da turma

ou pelo diretor de turma.

iii. O professor deverá marcar FP no Inovar

até à terceira reincidência. A partir dai,

o aluno fica sujeito à marcação de falta

de presença.

5. A falta de material é marcada nos casos em que

o aluno compareça à aula sem o material que, de

acordo com as indicações fornecidas pelo

professor, é necessário à concretização das

atividades.

i. A marcação de falta de material obriga o

professor e/ou o DT a averiguar, junto do

aluno ou do seu encarregado de

educação, as razões que estão na origem

da falta desse material.

ii. As faltas de material podem ser

justificadas, desde que o motivo seja

atendível pelo professor titular da turma

ou pelo diretor de turma.

iii. O professor deverá marcar FM no Inovar

até à terceira reincidência. A partir dai,

o aluno fica sujeito à marcação de falta

de presença.

6. As faltas resultantes da aplicação da ordem de

saída da sala de aula, ou de medidas

disciplinares sancionatórias, consideram-se

faltas injustificadas.

i. Na sequência de marcação de falta por

motivos disciplinares, o aluno será

encaminhado para o Espaço Aluno, onde

executará, obrigatoriamente, e durante

o tempo de suspensão da aula, a tarefa

que lhe for proposta pelo professor

titular da turma ou pelo professor da

equipa do Espaço Aluno.

ii. Esta situação deverá ser comunicada, em

impresso próprio, à Direção do

Agrupamento com cópia ao DT.

Artigo 83.º - Dispensa de atividade física

1. O aluno pode ser dispensado

temporariamente das atividades de educação

física ou desporto escolar por razões de

saúde, devidamente comprovadas por atestado

médico, que deve explicitar claramente as

contraindicações da atividade física.

2. Sem prejuízo do número anterior, o aluno

deve estar sempre presente no espaço onde

decorre a aula de educação física.

3. Sempre que, por razões devidamente

fundamentadas, o aluno se encontre

impossibilitado de estar presente no espaço

onde decorre a aula de educação física, deve

ser encaminhado para um espaço em que seja

pedagogicamente acompanhado.

Artigo 84.º - Justificação de faltas

São consideradas justificadas as faltas dadas pelos

seguintes motivos:

a) Doença do aluno, devendo esta ser informada por

escrito pelo encarregado de educação ou pelo

aluno quando maior de idade quando determinar

um período inferior ou igual a três dias úteis, ou

por médico se determinar impedimento superior

a três dias, podendo, quando se trate de doença

de carácter crónico ou recorrente, uma única

declaração ser aceite para a totalidade do ano

letivo ou até ao termo da condição que a

determinou;

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b) Isolamento profilático, determinado por doença

infetocontagiosa de pessoa que coabite com o

aluno, comprovada através de declaração da

autoridade sanitária competente;

c) Falecimento de familiar, durante o período legal

de justificação de faltas por falecimento de

familiar previsto no regime do contrato de

trabalho dos trabalhadores que exercem funções

públicas;

d) Nascimento de irmão, durante o dia do

nascimento e o dia imediatamente posterior;

e) Realização de tratamento ambulatório, em

virtude de doença ou deficiência, que não possa

efetuar -se fora do período das atividades

letivas;

f) Assistência na doença a membro do agregado

familiar, nos casos em que, comprovadamente,

tal assistência não possa ser prestada por

qualquer outra pessoa;

g) Comparência a consultas pré-natais, período de

parto e amamentação, nos termos da legislação

em vigor;

h) Ato decorrente da religião professada pelo aluno,

desde que o mesmo não possa efetuar-se fora do

período das atividades letivas e corresponda

a uma prática comummente reconhecida como

própria dessa religião;

i) Participação em atividades culturais, associativas

e desportivas reconhecidas, nos termos da lei,

como de interesse público ou consideradas

relevantes pelas respetivas autoridades

escolares;

j) Preparação e participação em atividades

desportivas de alta competição, nos termos

legais aplicáveis;

k) Cumprimento de obrigações legais que não

possam efetuar-se fora do período das atividades

letivas;

l) Outro facto impeditivo da presença na escola ou

em qualquer atividade escolar, desde que,

comprovadamente, não seja imputável ao aluno

e considerado atendível pelo diretor pelo diretor

de turma ou pelo professor titular;

m) As decorrentes de suspensão preventiva aplicada

no âmbito de procedimento disciplinar, no caso

de ao aluno não vir a ser aplicada qualquer

medida disciplinar sancionatória, lhe ser aplicada

medida não suspensiva da escola, ou na parte em

que ultrapassem a medida efetivamente

aplicada;

n) Participação em visitas de estudo previstas no

plano de atividades do agrupamento,

relativamente às disciplinas ou áreas

disciplinares não envolvidas na referida visita;

2. O pedido de justificação de faltas é apresentado

pelos pais e encarregados de educação ou,

quando maior de idade, pelo aluno, ao professor

titular da turma (na educação pré-escolar e 1º

ciclo) ou ao diretor de turma (nos 2º e 3º ciclos

e ensino secundário);

a) o referido pedido é apresentado por escrito,

com indicação do dia e da atividade em que a

falta se verificou, referenciando os motivos

justificativos da mesma na caderneta escolar,

tratando-se de aluno do ensino básico, ou em

impresso próprio, tratando-se de aluno do

ensino secundário;

b) O diretor de turma, ou o professor titular da

turma, pode solicitar aos pais ou encarregado

de educação, ou ao aluno maior de idade, os

comprovativos adicionais que entenda

necessários à justificação da falta, devendo,

igualmente, qualquer entidade, que para esse

efeito for contactada, contribuir para o

correto apuramento dos factos;

c) O pedido de justificação da falta deve ser

apresentado previamente, sendo o motivo

previsível, ou, nos restantes casos, até ao

terceiro dia útil subsequente à verificação da

mesma;

3. As faltas são injustificadas quando:

a) Não tenha sido apresentada justificação, nos

termos do artigo anterior;

b) O pedido de justificação tenha sido

apresentado fora do prazo;

c) A justificação não tenha sido aceite;

d) A marcação da falta resulte da aplicação da

ordem de saída da sala de aula ou de

medida disciplinar sancionatória é

injustificada;

4. Na situação prevista na alínea c) do número

anterior, a não aceitação da justificação

apresentada deve ser fundamentada.

5. Nos casos em que, decorrido o prazo referido na

alínea c) do número anterior, não tenha sido

apresentada justificação para as faltas ou a

mesma não tenha sido aceite, deve tal situação

ser comunicada, no prazo máximo de três dias

úteis, pelo meio mais expedito, aos pais ou

encarregados de educação ou, quando maior de

idade, ao aluno, pelo professor titular da turma

ou pelo diretor de turma.

6. Nas situações de ausência justificada às

atividades escolares, o aluno tem o direito a

beneficiar de medidas adequadas à recuperação

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Regulamento Interno

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da aprendizagem em falta, sempre que o

professor considere que no período de ausência o

aluno ficou prejudicado na sua aprendizagem.

Artigo 85.º - Excesso grave de faltas

1. Em cada ano letivo as faltas injustificadas não

podem exceder:

a) 10 dias, seguidos ou interpolados, no 1.º ciclo

do ensino básico;

b) O dobro do número de tempos letivos

semanais por disciplina nos restantes ciclos ou

níveis de ensino, sem prejuízo do disposto no

número seguinte.

c) 10% do número de horas lecionadas em cada

módulo e 5% na componente da formação em

contexto de trabalho, nos cursos profissionais

e de educação e formação, de acordo com o

regimento dos Cursos profissionais, em anexo.

3. Quando for atingido metade dos limites de faltas

previstos nos números anteriores, os pais ou o

encarregado de educação ou o aluno maior de

idade são convocados à escola, pelo meio mais

expedito, pelo diretor de turma ou professor que

desempenhe funções equiparadas ou pelo

professor titular de turma.

4. A notificação referida no número anterior tem

como objetivo alertar para as consequências da

violação do limite de faltas e procurar encontrar

uma solução que permita garantir o cumprimento

efetivo do dever de assiduidade.

5. Caso se revele impraticável o referido nos

números anteriores, por motivos não imputáveis

à escola, e sempre que a gravidade especial da

situação o justifique, a respetiva comissão de

proteção de crianças e jovens em risco deve ser

informada do excesso de faltas do aluno menor

de idade, assim como dos procedimentos e

diligências até então adotados pela escola e

pelos encarregados de educação, procurando em

conjunto soluções para ultrapassar a sua falta de

assiduidade.

6. O limiar de assiduidade dos alunos

relativamente aos Cursos de Educação e

Formação (CEF) é o seguinte:

a) 90% da carga horária, admitindo-se um

limite de 10% de faltas,

independentemente da natureza das

mesmas e sem prejuízo do disposto na

alínea seguinte;

b) 93% da carga horária da disciplina,

admitindo-se um limite de 7% de faltas

exclusivamente injustificadas;

c) Quanto à componente de formação prática

o limite de faltas é 5%

Artigo 86.º - Efeitos da ultrapassagem dos limites

de faltas

1. A ultrapassagem dos limites de faltas

injustificadas previstos no n.º 1 do artigo

anterior, constituindo uma violação dos deveres

de frequência e assiduidade, obriga o aluno

faltoso ao cumprimento de medidas de

recuperação e/ou corretivas específicas, de

acordo com o estabelecido nos artigos

seguintes, podendo ainda conduzir à aplicação

de medidas disciplinares sancionatórias, nos

termos do Estatuto do Aluno.

2. A ultrapassagem dos limites de faltas previstos

nas ofertas formativas a que se refere a alínea

c) do nº 1 do artigo anterior e nº 6 do mesmo

artigo tem para o aluno as consequências

estabelecidas na regulamentação específica da

oferta formativa.

3. O previsto nos números anteriores não exclui a

responsabilização dos pais ou encarregados de

educação do aluno, nos termos da lei em vigor.

4. Todas as situações, atividades, medidas ou suas

consequências previstas no presente artigo são

obrigatoriamente comunicadas, pelo meio mais

expedito, aos pais ou ao encarregado de

educação ou ao aluno, quando maior de idade,

pelo diretor de turma e pelo professor tutor do

aluno, sempre que designado, e registadas no

processo individual do aluno.

5. Sempre que o aluno falte três vezes

injustificadamente às atividades de apoio ou de

frequência facultativa, implica a imediata

exclusão do aluno das atividades em causa.

6. O não cumprimento ou a ineficácia das

atividades e ou medidas propostas na sequência

do excesso grave de faltas determinam a

retenção no ano de escolaridade em curso. No

caso de frequentar o ensino básico, ou exclusão

da disciplina ou disciplinas em que se verificar o

excesso grave de faltas, tratando-se de alunos do

ensino secundário, sem prejuízo de frequência

da escola até ao final do ano letivo e até

perfazerem dezoito anos de idade, ou até ao

encaminhamento para o novo percurso

formativo, se ocorrer antes.

Artigo 87.º - Medidas de recuperação e integração

1. Para os alunos menores de 16 anos,

independentemente da modalidade de ensino

frequentada, a violação dos limites de faltas

previstos, pode obrigar ao cumprimento de

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Regulamento Interno

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atividades, que permitam recuperar atrasos na

aprendizagem e/ou a integração escolar e

comunitária do aluno e pelas quais os alunos e os

seus encarregados de educação são

corresponsáveis.

2. O disposto no número anterior é aplicado em

função da idade, da regulamentação específica

do percurso formativo e da situação concreta do

aluno.

3. As atividades de recuperação da aprendizagem,

quando a elas houver lugar, são decididas pelo

professor titular da turma ou pelos professores

das disciplinas em que foi ultrapassado o limite

de faltas, de acordo com as regras aprovadas

pelo conselho pedagógico, as quais

privilegiarão a simplicidade e a eficácia.

4. As medidas corretivas a que se refere o

presente artigo são definidas nos termos dos

artigos 26º e 27º do estatuto do aluno com as

especificidades previstas nos números seguintes.

5. As atividades de recuperação de atrasos na

aprendizagem, que podem revestir forma oral,

bem como as medidas corretivas previstas no

presente artigo, ocorrem após a verificação do

excesso de faltas e apenas podem ser aplicadas

uma única vez no decurso de cada ano letivo.

6. A supervisão das medidas de recuperação a

realizar pelo aluno em situação de excesso grave

de faltas é da competência do Diretor de Turma,

de acordo com os seguintes procedimentos:

a) O Diretor de turma solicita ao(s)

professor(es) da(s) disciplina(s) envolvida(s),

após decorrido o tempo de justificação, o

estabelecimento de medidas de recuperação

e a respetiva calendarização;

b) As medidas de recuperação a que o aluno se

encontra obrigado incidem sobre as matérias

consideradas essenciais por cada professor

titular da disciplina em causa e realizar-se-

ão sempre que possível em casa;

c) O Diretor de Turma convoca o aluno e o

respetivo encarregado de educação para

tomarem conhecimento, presencialmente

das medidas propostas;

d) A não comparência do encarregado de

educação aquando solicitado pelo Diretor de

Turma, não inviabiliza a aplicação do plano

de recuperação;

e) O(s) professor(es) da(s) disciplina(s)

envolvida(s) avaliam o trabalho realizado

pelo aluno, tendo em atenção o grau de

cumprimento das atividades propostas e se

houve ou não recuperação das

aprendizagens, dando conhecimento do

resultado ao Diretor de Turma que deve

informar o encarregado de educação no

mais curto espaço de tempo possível.

7. Sempre que cesse o incumprimento do dever de

assiduidade por parte do aluno são

desconsideradas as faltas em excesso.

8. Cessa o dever de cumprimento das atividades e

medidas a que se refere o presente artigo, com

as consequências daí decorrentes para o aluno,

de acordo com a sua concreta situação, sempre

que para o cômputo do número e limites de

faltas nele previstos tenham sido determinantes

as faltas registadas na sequência da aplicação de

medida corretiva de ordem de saída da sala de

aula ou disciplinar sancionatória de suspensão.

9. Nos casos em que o aluno não desenvolva as

atividades ou as medidas de recuperação

propostas, deve o mesmo manter-se na turma

até ao final do ano letivo ou até perfazer os

dezoito anos.

SUBSECÇÃO IV - MEDIDAS EDUCATIVAS

DISCIPLINARES

Artigo 88.º - Qualificação da infração

A violação pelo aluno de algum dos deveres

previstos no Estatuto do Aluno ou no regulamento

interno do agrupamento, de forma reiterada e ou

em termos que se revelem perturbadores do

funcionamento normal das atividades da escola ou

das relações no âmbito da comunidade educativa

constitui infração, passível da aplicação de medida

corretiva ou medida disciplinar sancionatória, nos

termos dos artigos seguintes.

Artigo 89.º - Participação de ocorrência

1. O professor ou membro do pessoal não docente

que presencie ou tenha conhecimento de

comportamentos suscetíveis de constituir

infração disciplinar nos termos do artigo

anterior deve participá-los no prazo de um dia

útil ao diretor do agrupamento de escolas.

2. O aluno que presencie comportamentos

referidos no número anterior deve comunicá-los

imediatamente ao professor titular de turma ou

ao diretor de turma, o qual, no caso de os

considerar graves ou muito graves, os

participa, no prazo de um dia útil, ao diretor

do agrupamento de escolas.

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Regulamento Interno

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Artigo 90.º - Finalidades das medidas disciplinares

1. Todas as medidas disciplinares corretivas e

sancionatórias prosseguem finalidades

pedagógicas, preventivas, dissuasoras e de

integração, visando, de forma sustentada, o

cumprimento dos deveres do aluno, o respeito

pela autoridade dos professores no exercício da

sua atividade profissional e dos demais

funcionários, bem como a segurança de toda a

comunidade educativa.

2. As medidas corretivas e as medidas

disciplinares sancionatórias visam ainda

garantir o normal prosseguimento das atividades

da escola, a correção do comportamento

perturbador e o reforço da formação cívica do

aluno, com vista ao desenvolvimento

equilibrado da sua personalidade, da sua

capacidade de se relacionar com os outros, da

sua plena integração na comunidade educativa,

do seu sentido de responsabilidade e da sua

aprendizagem.

3. As medidas disciplinares sancionatórias, tendo

em conta a especial relevância do dever

violado e a gravidade da infração praticada,

prosseguem igualmente, para além das

identificadas no número anterior, finalidades

punitivas.

4. As medidas corretivas e as medidas disciplinares

sancionatórias devem ser aplicadas em

coerência com as necessidades educativas do

aluno e com os objetivos da sua educação e

formação, no âmbito do desenvolvimento do

plano de trabalho da turma e do projeto

educativo.

Artigo 91.º - Determinação da medida disciplinar

1. Na determinação da medida disciplinar

corretiva ou sancionatória a aplicar, deve ter-

se em consideração a gravidade do

incumprimento do dever, as circunstâncias,

atenuantes e agravantes apuradas, em que esse

incumprimento se verificou, o grau de culpa do

aluno, a sua maturidade e demais condições

pessoais, familiares e sociais.

2. São circunstâncias atenuantes da

responsabilidade disciplinar do aluno o seu bom

comportamento anterior, o seu aproveitamento

escolar e o seu reconhecimento, com

arrependimento, da natureza ilícita da sua

conduta.

3. São circunstâncias agravantes da

responsabilidade do aluno a premeditação, o

conluio, a gravidade do dano provocado a

terceiros e a acumulação de infrações

disciplinares e a reincidência nelas, em especial

se no decurso do mesmo ano letivo.

Artigo 92.º - Medidas disciplinares corretivas

1. As medidas corretivas prosseguem finalidades

pedagógicas, dissuasoras e de integração, nos

termos do número 1 do artigo 90.º, assumindo

uma natureza eminentemente preventiva.

2. São medidas corretivas, sem prejuízo de outras

que, obedecendo ao disposto no número

anterior, venham a estar contempladas:

a) A advertência;

b) A ordem de saída da sala de aula e demais

locais onde se desenvolva o trabalho escolar;

c) O condicionamento no acesso a certos espaços

escolares ou na utilização de certos materiais

e equipamentos, sem prejuízo dos que se

encontrem afetos a atividades letivas;

d) A mudança de turma.

3. A advertência consiste numa chamada verbal de

atenção ao aluno, perante um comportamento

perturbador do funcionamento normal das

atividades escolares ou das relações entre os

presentes no local onde elas decorrem, com vista

a alertá-lo para que deve evitar tal tipo de

conduta e a responsabilizá-lo pelo cumprimento

dos seus deveres como aluno.

4. Na sala de aula a advertência é da exclusiva

competência do professor, cabendo, fora dela, a

qualquer professor ou membro do pessoal não

docente.

5. A ordem de saída da sala de aula e demais locais

onde se desenvolva o trabalho escolar é da

exclusiva competência do professor respetivo e

implica a marcação de falta injustificada ao

aluno e a permanência do aluno na escola.

6. A aplicação da medida corretiva de ordem de

saída de sala de aula, implica o encaminhamento

do aluno para o espaço aluno e imediatamente

participada por escrito ao Diretor.

7. A aplicação no decurso do mesmo ano letivo e ao

mesmo aluno da medida corretiva de ordem de

saída da sala de aula pela terceira vez, por parte

do mesmo professor, ou pela quinta vez,

independentemente do professor que a aplicou,

implica a análise da situação em conselho de

turma, tendo em vista a identificação das causas

e a pertinência da proposta de aplicação de

outras medidas disciplinares corretivas ou

sancionatórias, nos termos do Estatuto do aluno

e ética escolar.

8. A aplicação da medida Realização de Tarefas e

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Regulamento Interno

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Atividades de Integração Escolar implica a

identificação das atividades a realizar pelo

aluno, as quais devem estar relacionadas com a

sua faixa etária e, sempre que possível,

compreender a reparação do dano provocado ou

estar relacionada com a infração. As atividades

devem ser executadas em horário não

coincidente com as atividades letivas do aluno e

nunca por prazo superior a quatro semanas.

São consideradas atividades de integração na

comunidade escolar:

a) Colaboração no trabalho de reposição do

material propositadamente danificado;

b) Participação na manutenção do espaço

escolar, nomeadamente na sua limpeza;

c) Colaborar na reparação de materiais

danificados;

d) Limpar/pintar zonas da escola;

e) Colaborar em trabalhos de jardinagem;

f) Colaborar no arranjo da sala de convívio ou

de outros espaços escolares;

g) Colaborar em trabalhos de apoio na BE

(arrumação de livros, preenchimento de

recibos de requisição e devolução de

materiais), sob orientação do professor

responsável;

h) Apoiar nas tarefas do refeitório e/ou bufete

dos alunos (manutenção e arrumação dos

espaços e equipamentos);

i) Realização de fichas de trabalho;

j) Frequência de salas de estudo;

k) Elaborar ou reformular, em colaboração com

a turma, um regime de comportamentos e

atitudes na sala de aula que respeite o

Regulamento Interno;

l) Participar em atividades definidas pela

associação de estudantes ou assembleia de

delegados, aprovadas pelo conselho

pedagógico;

m) Cumprir tarefas de natureza curricular ou de

complemento curricular com caráter

extraordinário;

n) Colaborar na organização e realização de

tarefas destinadas a concretizar ações

previstas no plano anual de atividades;

o) Ajudar colegas em dificuldade se ao aluno

infrator for reconhecida competência para o

desempenho desta medida;

p) Ou outras consideradas adequadas.

9. Consoante a frequência e a gravidade do ato o

acesso do aluno fica condicionado a certos

espaços escolares por uma semana, um mês ou

um ou mais períodos letivos, não podendo

ultrapassar o período de tempo correspondente

a um ano escolar.

10. A medida mudança de Turma aplica-se na

sequência de outras tentativas de resolução

da situação que se tenham revelado

infrutíferas.

11. A aplicação das medidas corretivas previstas nas

alíneas c), d) e e) do nº 2 é da competência do

diretor do Agrupamento de escolas que, para o

efeito, procede sempre à audição do diretor de

turma ou do professor titular da turma a que o

aluno pertença, bem com do professor tutor ou

multidisciplinar caso exista.

12. O cumprimento das medidas corretivas realiza-

se em período suplementar ao horário letivo,

no espaço escolar ou fora dele, neste caso com

acompanhamento dos pais ou encarregados de

educação ou de entidade local ou localmente

instalada idónea e que assuma

corresponsabilizar-se.

13. Nos termos do número anterior podem ser

estabelecidas parcerias com as entidades locais

de âmbito eminentemente social para a

integração de alunos em situação de

incumprimento de medidas corretivas.

14. O cumprimento das medidas corretivas realiza-

se sempre sob supervisão da escola,

designadamente, através do diretor de turma

ou do Professor Titular de turma.

15. O previsto no nº 12 não isenta o aluno da

obrigação de cumprir o horário letivo da turma

em que se encontra inserido e de permanecer

na escola durante o mesmo.

16. A aplicação das medidas corretivas previstas no

nº 2 é comunicada aos pais ou ao encarregado

de educação, tratando-se de aluno menor de

idade.

Artigo 93.º - Medidas disciplinares sancionatórias

1. As medidas disciplinares sancionatórias traduzem

uma sanção disciplinar imputada ao

comportamento do aluno, devendo a ocorrência

dos factos suscetíveis de a configurar ser

participada de imediato pelo professor ou

funcionário que a presenciou ou dela teve

conhecimento à direção do Agrupamento de

escolas com conhecimento ao diretor de turma

ou professor titular de turma e ao professor tutor

ou à equipa de integração e apoios ao aluno,

caso existam.

2. São medidas disciplinares sancionatórias:

a) A repreensão registada;

b) A suspensão até 3 dias úteis;

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Regulamento Interno

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c) A suspensão da escola entre 4 e 12 dias úteis;

d) A transferência de escola;

e) A expulsão da escola.

3. A aplicação da medida disciplinar sancionatória

de repreensão registada, quando a infração for

praticada na sala de aula, é da competência do

professor respetivo, competindo ao diretor do

Agrupamento de escolas nas restantes situações,

averbando-se no respetivo processo individual do

aluno a identificação do autor do ato decisório,

data em que o mesmo foi proferido e

fundamentação de facto e de direito de tal

decisão.

4. A suspensão até três dias úteis, enquanto medida

dissuasora, é aplicada, com a devida

fundamentação dos factos que a suportam, pelo

diretor do Agrupamento de escolas, após o

exercício dos direitos de audiência e defesa do

visado.

5. Compete ao diretor da escola, ouvidos os pais ou

o encarregado de educação do aluno, quando

menor de idade, fixar os termos e condições em

que a aplicação da medida disciplinar

sancionatória referida no número anterior é

executada, garantindo ao aluno um plano de

atividades pedagógicas a realizar, com

corresponsabilização daqueles e podendo

igualmente, se assim o entender, estabelecer

eventuais parcerias ou celebrar protocolos ou

acordos com entidades públicas ou privadas.

6. Compete ao diretor a decisão de aplicar a medida

disciplinar sancionatória de suspensão da escola

entre quatro e doze dias úteis, após a realização

do procedimento disciplinar previsto no artigo

92.º, podendo previamente ouvir o conselho de

turma, para o qual deve ser convocado o

professor tutor, quando exista e não seja

professor da turma.

7. O não cumprimento do plano de atividades

pedagógicas a que se refere o número anterior

pode dar lugar à instauração de novo

procedimento disciplinar, considerando-se a

recusa circunstância agravante, nos termos do nº

3 do artigo 91.º.

8. A aplicação da medida disciplinar sancionatória

de transferência de escola compete, com

possibilidade de delegação, ao diretor-geral da

educação, precedendo a conclusão do

procedimento disciplinar a que se refere o artigo

92.º, com fundamento na prática de factos

notoriamente impeditivos do prosseguimento do

processo de ensino dos restantes alunos da

escola ou do normal relacionamento com algum

ou alguns dos membros da comunidade

educativa.

9. A medida disciplinar sancionatória de

transferência de escola apenas é aplicada a

aluno de idade igual ou superior a 10 anos e,

frequentando o aluno a escolaridade obrigatória,

desde que esteja assegurada a frequência de

outro estabelecimento situado na mesma

localidade ou na localidade mais próxima, desde

que servida de transporte público ou escolar.

10. A aplicação da medida disciplinar de expulsão

da escola compete ao diretor-geral da

educação precedendo conclusão do

procedimento disciplinar e consiste na retenção

do aluno no ano de escolaridade que frequenta

quando a medida é aplicada e na proibição de

acesso ao espaço escolar até ao final daquele

ano escolar e nos dois anos escolares

imediatamente seguintes.

11. A medida disciplinar de expulsão da escola é

aplicada ao aluno maior quando, de modo

notório, se constate não haver outra medida ou

modo de responsabilização no sentido do

cumprimento dos seus deveres como aluno.

12. Complementarmente às medidas previstas nº 2,

compete ao diretor do Agrupamento decidir

sobre a reparação dos danos ou a substituição

dos bens lesados ou, quando aquelas não forem

possíveis, sobre a indemnização dos prejuízos

causados pelo aluno à escola ou a terceiros,

podendo o valor da reparação calculado ser

reduzido, na proporção a definir pelo diretor,

tendo em conta o grau de responsabilidade do

aluno e ou a sua situação socioeconómica.

Artigo 94.º - Cumulação de medidas disciplinares

1. A aplicação das medidas corretivas é cumulável

entre si.

2. A aplicação de uma ou mais das medidas

corretivas é cumulável apenas com a aplicação

de uma medida disciplinar sancionatória.

3. Sem prejuízo do disposto nos números anteriores,

por cada infração apenas pode ser aplicada uma

medida disciplinar sancionatória.

Artigo 95.º - Procedimento disciplinar

1. A competência para a instauração de

procedimento disciplinar por comportamentos

suscetíveis de configurar a aplicação de alguma

das medidas previstas nas alíneas c), e d) do nº 2

do artigo 92.º é do diretor.

2. Para efeitos do previsto no número anterior o

diretor, no prazo de dois dias úteis após o

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Regulamento Interno

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conhecimento da situação, emite o despacho

instaurador e de nomeação do instrutor, devendo

este ser um professor da escola, e notifica os

pais ou encarregado de educação do aluno

menor pelo meio mais expedito.

3. Tratando -se de aluno maior, a notificação é

feita diretamente ao próprio.

4. O diretor deve notificar o instrutor da sua

nomeação no mesmo dia em que profere o

despacho de instauração do procedimento

disciplinar.

5. A instrução do procedimento disciplinar é

efetuada no prazo máximo de seis dias úteis,

contados da data de notificação ao instrutor

do despacho que instaurou o procedimento

disciplinar, sendo obrigatoriamente realizada,

para além das demais diligências consideradas

necessárias, a audiência oral dos interessados,

em particular do aluno e, sendo este menor de

idade, do respetivo encarregado de educação.

6. Os interessados são convocados com a

antecedência de um dia útil para a audiência

oral, não constituindo a falta de comparência

motivo do seu adiamento, podendo esta, no caso

de apresentação de justificação da falta até ao

momento fixado para a audiência, ser adiada.

7. No caso de o respetivo encarregado de educação

não comparecer, o aluno menor de idade pode

ser ouvido na presença de um docente por si

livremente escolhido e do diretor de turma ou do

professor-tutor do aluno, quando exista, ou, no

impedimento destes, de outro professor da turma

designado pelo diretor ou ainda na presença de

um elemento da direção.

8. Da audiência é lavrada ata de que consta o

extrato das alegações feitas pelos interessados.

9. Finda a instrução, o instrutor elabora, e remete

ao diretor do agrupamento, no prazo de três

dias úteis, relatório final do qual constam,

obrigatoriamente:

a) Os factos cuja prática é imputada ao aluno,

devidamente circunstanciados quanto ao

tempo, modo e lugar;

b) Os deveres violados pelo aluno, com

referência expressa às respetivas normas

legais ou regulamentares;

c) Os antecedentes do aluno que se

constituem como circunstâncias atenuantes

ou agravantes nos termos previstos no artigo

91.º;

d) A proposta de medida disciplinar

sancionatória aplicável ou de arquivamento

do procedimento.

10. No caso da medida disciplinar sancionatória

proposta ser a transferência de escola ou de

expulsão da escola, a mesma é comunicada

para decisão ao diretor-geral da Educação, no

prazo de dois dias úteis.

Artigo 96.º - Suspensão preventiva do aluno

1. No momento da instauração do procedimento

disciplinar, mediante decisão da entidade que o

instaurou, ou no decurso da sua instauração por

proposta do instrutor, o diretor pode decidir a

suspensão preventiva do aluno, mediante

despacho fundamentado, sempre que:

a) A sua presença na escola se revelar

gravemente perturbadora do normal

funcionamento das atividades escolares;

b) Tal seja necessário e adequado à garantia

da paz pública e da tranquilidade na escola;

c) A sua presença na escola prejudique a

instrução do procedimento disciplinar.

2. A suspensão preventiva tem a duração que o

diretor do agrupamento de escolas considerar

adequada na situação em concreto, sem

prejuízo de, por razões devidamente

fundamentadas, poder ser prorrogada até à

data da decisão do procedimento disciplinar,

não podendo, em qualquer caso, exceder dez

dias úteis.

3. Ausência do aluno no decurso do período de

suspensão preventiva, não pode prejudicar a

avaliação das aprendizagens.

4. Os dias de suspensão preventiva cumpridos pelo

aluno são descontados no cumprimento da

medida disciplinar sancionatória prevista na

alínea c) do nº 2 do artigo 90.º a que o aluno

venha a ser condenado na sequência do

procedimento disciplinar previsto no artigo

92.º.

5. Os pais e os encarregados de educação são

imediatamente informados da suspensão

preventiva aplicada ao filho ou educando e,

sempre que a avaliação que fizer das

circunstâncias o aconselhe, o diretor deve

participar a ocorrência à respetiva comissão

de proteção de crianças e jovens ou, na

falta, ao Ministério Público junto do tribunal

de família e menores.

6. Ao aluno suspenso preventivamente é também

fixado, durante o período de ausência da

escola, o plano de atividades previsto no nº 5

do artigo 90.º.

7. A suspensão preventiva do aluno é comunicada,

por via eletrónica, pelo diretor ao serviço do

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Regulamento Interno

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Ministério da Educação e Ciência responsável

pela coordenação da segurança escolar, sendo

identificados sumariamente os intervenientes,

os factos e as circunstâncias que motivaram a

decisão de suspensão.

Artigo 97.º - Decisão final do procedimento

disciplinar

1. A decisão final do procedimento disciplinar,

devidamente fundamentada, é proferida no

prazo máximo de dois dias úteis, a contar do

momento em que a entidade competente para o

decidir receber o relatório do instrutor, sem

prejuízo do disposto no n.º 4.

2. A decisão final do procedimento disciplinar fixa

o momento a partir do qual se inicia a

execução da medida disciplinar sancionatória,

sem prejuízo da possibilidade de suspensão da

execução da medida, nos termos do número

seguinte.

3. A execução da medida disciplinar sancionatória,

com exceção da referida na alínea d) e e) do n.º

2 do artigo 90.º, pode ficar suspensa pelo

período de tempo e nos termos e condições em

que a entidade decisora considerar justo,

adequado e razoável, cessando a suspensão

logo que ao aluno seja aplicada outra medida

disciplinar sancionatória no respetivo decurso.

4. Quando esteja em causa a aplicação da medida

disciplinar sancionatória de transferência de

escola ou de expulsão da escola, o prazo para

ser proferida a decisão final é de cinco dias

úteis, contados a partir da receção do processo

disciplinar na Direção-Geral de Educação.

5. Da decisão proferida pelo Diretor Geral da

Educação que aplique a medida disciplinar

sancionatória de transferência de escola, deve

igualmente constar a identificação do

estabelecimento de ensino para onde o aluno

vai ser transferido, para cuja escolha se

procede previamente à audição do respetivo

encarregado de educação, quando o aluno for

menor de idade.

6. A decisão final do procedimento disciplinar é

notificada pessoalmente ao aluno no dia útil

seguinte àquele em que foi proferida, ou,

quando menor de idade, aos pais ou respetivo

encarregado de educação, nos dois dias úteis

seguintes

7. Sempre que a notificação prevista no número

anterior não seja possível, é realizada através

de carta registada com aviso de receção,

considerando -se o aluno, ou, quando este for

menor de idade, os pais ou o respetivo

encarregado de educação, notificados na data

da assinatura do aviso de receção.

8. Tratando-se de aluno menor, a aplicação de

medida disciplinar sancionatória igual ou

superior à de suspensão da escola por período

superior a cinco dias úteis e cuja execução não

tenha sido suspensa, nos termos previstos nos

nºs 2 e 3 anteriores, é obrigatoriamente

comunicada pelo diretor da escola à respetiva

comissão de proteção de crianças e jovens em

risco.

Artigo 98.º - Recurso do Procedimento Disciplinar

1. Da decisão final de aplicação de medida

disciplinar cabe recurso, a interpor no prazo de

cinco dias úteis, apresentado nos serviços

administrativos do Agrupamento de escolas e

dirigido:

a) Ao conselho geral, relativamente a medidas

aplicadas pelos professores ou pelo diretor;

b) Para o membro do governo competente,

relativamente às medidas disciplinares

sancionatórias aplicadas pelo diretor-geral

da educação.

2. O recurso tem efeito meramente devolutivo,

exceto quando interposto de decisão de

aplicação das medidas disciplinares

sancionatórias previstas nas alíneas c) a e) do

número 2 do artigo 90.º.

3. O presidente do conselho geral designa, de entre

os seus membros, um relator, a quem compete

analisar o recurso e apresentar ao conselho geral

uma proposta de decisão.

4. A decisão do conselho geral é tomada no prazo

máximo de 15 dias úteis e notificada aos

interessados pelo diretor, nos termos dos

números 6 e 7 do artigo anterior.

5. O despacho que apreciar o recurso referido na

alínea b) do número 1 é remetido ao

agrupamento, no prazo de cinco dias úteis,

cabendo ao respetivo diretor a adequada

notificação, nos termos definidos no número

anterior.

Artigo 99.º - Salvaguarda da convivência escolar

1. Qualquer professor ou aluno da turma contra

quem outro aluno tenha praticado ato de

agressão moral ou física, do qual tenha resultado

a aplicação efetiva de medida disciplinar

sancionatória de suspensão da escola por período

superior a oito dias úteis, pode requerer ao

diretor a transferência do aluno em causa para

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Regulamento Interno

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turma à qual não leciona ou não pertença,

quando o regresso daquele à turma de origem

possa provocar grave constrangimento aos

ofendidos e perturbação da conveniência

escolar.

2. O diretor decidirá sobre o pedido no prazo

máximo de cinco dias úteis, fundamentando a

sua decisão.

3. O indeferimento do diretor só pode ser

fundamentado na inexistência na escola ou no

agrupamento de outra turma na qual o aluno

possa ser integrado, para efeitos da frequência

da disciplina ou disciplinas em causa ou na

impossibilidade de corresponder ao pedido sem

grave prejuízo para o percurso formativo do

aluno agressor.

Artigo 100.º - Responsabilidade civil e criminal

1. A aplicação de medida corretiva ou medida

disciplinar sancionatória não isenta o aluno e o

respetivo representante legal da

responsabilidade civil e criminal a que, nos

termos gerais de direito, haja lugar.

2. Sem prejuízo do recurso, por razões de

urgência, às autoridades policiais, quando o

comportamento do aluno maior de 12 anos e

menor de 16 anos puder constituir facto

qualificado como crime, deve a direção da

escola comunicar o facto ao Ministério Público

junto do tribunal competente em matéria de

menores.

3. Caso o menor tenha menos de 12 anos de

idade, a comunicação referida no número

anterior deve ser dirigida à comissão de

proteção de crianças e jovens ou, na falta

deste, ao Ministério Público junto do tribunal

referido no número anterior.

4. O início do procedimento criminal pelos factos

que constituam crime e que sejam suscetíveis de

desencadear medida disciplinar sancionatória

depende apenas de queixa ou de participação

pela direção da escola, devendo o seu exercício

fundamentar -se em razões que ponderem, em

concreto, o interesse da comunidade educativa

no desenvolvimento do procedimento criminal

perante os interesses relativos à formação do

aluno em questão.

5. O disposto no número anterior não prejudica o

exercício do direito de queixa por parte dos

membros da comunidade educativa que sejam

lesados nos seus direitos e interesses

legalmente protegidos.

SUBSECÇÃO V – REPRESENTAÇÃO DOS ALUNOS

Artigo 101.º - Definição

1. Os alunos podem reunir-se em assembleia de

alunos e são representados pela associação de

estudantes, pelos seus representantes nos órgãos

de direção e gestão do AEA3, pelo delegado ou

subdelegado de turma e pela assembleia de

delegados de turma, nos termos da lei e deste

RI.

2. Não podem ser eleitos ou continuar a representar

os alunos nos órgãos ou estruturas do AEA3,

aqueles a quem seja ou tenha sido aplicada, nos

últimos dois anos escolares, medida disciplinar

sancionatória superior à de repreensão registada

ou sejam, ou tenham sido nos últimos dois anos

escolares, excluídos da frequência de qualquer

disciplina ou retidos em qualquer ano de

escolaridade por excesso grave de faltas, nos

termos do presente RI.

Artigo 102.º - Associação de estudantes

1. A associação de estudantes rege-se pela respetiva

lei, pelos princípios do movimento associativo e

pelos respetivos estatutos.

2. A associação de estudantes tem o direito de

exercer livremente a sua atividade associativa.

Artigo 103.º - Assembleia de turma

1. A Assembleia de Turma é constituída por todos os

alunos inscritos nessa turma, à exceção da

primeira que conta ainda com a presença do

Diretor de Turma para efeito de eleição dos

representantes da turma.

2. Cabe à Assembleia de Turma:

a) Eleger o delegado e subdelegado de turma;

b) Discutir formas de atuação com vista à

melhoria das condições de aprendizagem;

c) Debater estratégias de integração de todos

os alunos.

3. A Assembleia de Turma, através do seu

presidente ou de dois terços dos seus membros,

pode solicitar, para as reuniões, o apoio de um

professor da turma, de um elemento dos serviços

de Psicologia e Orientação ou de um

representante dos pais e encarregados de

educação.

4. A Assembleia de Turma reúne ordinariamente, na

primeira quinzena do ano letivo e a meio de cada

período, e extraordinariamente, sob proposta do

Delegado de Turma nos termos do ponto 3.

5. A Assembleia de Turma é presidida pelo Delegado

de Turma e secretariada pelo Subdelegado, ou

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Regulamento Interno

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por outro aluno se este tiver que substituir o

Delegado ou estiver ausente da reunião.

6. Só têm direito a voto, nas reuniões da Assembleia

de Turma, e independentemente de nela

participarem outros elementos, os alunos.

7. Da reunião é lavrada ata.

Artigo 104.º - Assembleia geral de Delegados e

subdelegados de turma

1. Constituição

A assembleia de delegados de turma integra

todos os delegados e subdelegados de turma de

cada escola.

2. O mandato de Delegado Coordenador é anual,

podendo cessar a qualquer momento por razões

disciplinares.

3. Funcionamento

A assembleia geral de delegados de turma reúne,

ordinariamente, no início de cada período e,

extraordinariamente, sempre que o presidente

do conselho geral, o diretor ou três quartos dos

seus elementos o solicite.

4. A assembleia geral de delegados pode reunir em

plenário, ou por secções de ciclo ou de ano,

conforme a natureza dos assuntos a tratar.

5. Competências

Sem prejuízo das competências que lhe sejam

conferidas por lei, compete à assembleia geral

de delegados de turma:

a) Eleger, na sua primeira reunião, um membro

para presidente, um para secretário e outro

para vogal, que, por inerência, constituem a

mesa da assembleia geral de alunos;

b) Pronunciar-se sobre matérias relativas ao

funcionamento do agrupamento ou da escola

e apresentar críticas e sugestões aos órgãos

de administração e gestão;

c) Deliberar sobre a convocatória da assembleia

geral de alunos, definindo a ordem de

trabalhos;

d) Eleger, nos termos do artigo 9º do presente

regulamento, o representante dos alunos do

ensino secundário no Conselho Geral.

6. Os Conselhos de Delegados são constituídos por

todos os Delegados e Subdelegados de cada

turma. Sempre que se considere necessário,

poderá participar qualquer outro elemento da

comunidade educativa, desde que prévia e

justificadamente convocado.

7. O Delegado Coordenador é um Delegado de turma

eleito no início de cada ano letivo e que deverá

coordenar todos os outros.

8. Os Delegados Coordenadores Adjuntos (um do 2.º

ciclo e outro do 3.º ciclo) são Delegados de

Turma, eleitos no início de cada ano. É da

competência do Delegado Coordenador Adjunto

coordenar todos os delegados do ciclo, colaborar

com o Delegado Coordenador e passar-lhe toda a

informação pertinente em relação às turmas. O

mandato de Delegado Coordenador Adjunto é

anual, podendo cessar a qualquer momento por

razões disciplinares.

9. As reuniões serão convocadas pelo Diretor, sendo

os Delegados informados pela forma que se

considere mais pertinente. A presença dos

membros dos Conselhos de Delegados deverá ser

assinalada em impresso próprio e validada com a

rubrica do próprio.

10. A Assembleia de Delegados de Turma visa as

seguintes finalidades

a) Promover a formação para a cidadania;

b) Possibilitar o conhecimento de todos os

delegados;

c) Desenvolver o espírito de cooperação entre

os alunos;

d) Analisar a situação escolar;

e) Colaborar na resolução de problemas.

11. À Assembleia de Delegados de Turma compete:

a) Participar no processo de elaboração do

Projeto Educativo e do Regulamento Interno

do Agrupamento, dando parecer sobre as

questões que dizem respeito aos alunos;

b) Propor a realização de iniciativas

recreativas, culturais, desportivas ou

quaisquer outras que contribuam para a

formação dos alunos;

c) Propor medidas que promovam o respeito

pelos outros e a disciplina no Agrupamento;

d) Colaborar com os órgãos de administração e

gestão e com as estruturas de orientação

educativa do Agrupamento no sentido da

resolução de eventuais problemas.

12. Ao Delegado Coordenador compete:

a) Orientar e moderar as reuniões,

incentivando a participação e a

apresentação de propostas;

b) Apresentar as conclusões e propostas

surgidas aos órgãos e estruturas

competentes;

c) Representar a Assembleia de Delegados de

Turma sempre que necessário.

Artigo 105.º - Delegados e subdelegados de turma

1. O delegado e o subdelegado de turma são eleitos,

por voto secreto e direto, até à 3.ª semana

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Regulamento Interno

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subsequente ao início do ano letivo, em reunião

de turma presidida pelo diretor de turma ou

quem as suas vezes fizer.

2. O delegado e o subdelegado de turma devem ser

eleitos, preferencialmente, entre os alunos

matriculados em todas as disciplinas do ano no

caso dos alunos do ensino secundário.

3. É eleito o aluno que obtiver o maior número de

votos e subdelegado de turma o que obtiver a

segunda posição. Em caso de empate será

realizado novo escrutínio. Se mesmo assim o

empate persistir, o Diretor de Turma/Professor

titular de turma exercerá voto de qualidade.

4. Não podem ser eleitos ou continuar a representar

os alunos nos órgãos ou estruturas da escola,

aqueles a quem seja ou tenha sido aplicada, nos

últimos dois anos escolares, medida disciplinar

sancionatória superior à de repreensão registada

ou sejam, ou tenham sido nos últimos dois anos

escolares, excluídos da frequência de qualquer

disciplina ou retidos em qualquer ano de

escolaridade por excesso grave de faltas, nos

termos do Estatuto do aluno.

5. Da eleição é elaborada ata que deverá ser

assinada pelo diretor de turma, pelo secretário

da reunião e pelos alunos eleitos, e será

entregue, no prazo máximo de três dias, na

direção.

Artigo 106.º - Competências

1. Sem prejuízo das competências que lhe sejam

cometidas por lei, compete ao delegado e ao

subdelegado de turma:

a) Informar-se sobre os problemas da turma e

discutir com ela os modos de os resolver;

b) Manter a turma informada dos assuntos de

interesse para a vida escolar que sejam do

seu conhecimento;

c) Comunicar ao Diretor de Turma todos os

acontecimentos importantes ocorridos na

turma, informá-lo das necessidades,

aspirações ou reivindicações da turma e

prestar-lhe, ou aos outros professores, todos

os esclarecimentos solicitados.

d) Colaborar na manutenção e conservação dos

equipamentos e outros materiais, dando o

exemplo e chamando à atenção dos colegas

sempre que necessário Manterem a ligação

entre a turma e o diretor de turma;

e) Auxiliar, sempre que necessário, na

organização de visitas de estudo e colaborar

para o bom sucesso das mesmas;

f) Conduzir qualquer colega indisposto e

mediante autorização do professor, ao local

por este indicado, se tal situação ocorrer

dentro da sala de aula;

g) Solicitar a realização de reuniões de turma,

com o diretor de turma, sem prejuízo das

atividades letivas, para tratar de matérias

relacionadas com o funcionamento da turma;

h) Consultar a turma sobre as posições a tomar

nas reuniões em que participa como seu

representante;

i) Estar presente e participar nas reuniões do

conselho de turma;

j) Participar na assembleia geral de delegados;

l) Representar a turma nas relações com os

outros órgãos do agrupamento.

2. Sempre que o Delegado considere necessário,

visando prestar esclarecimentos mais objetivos,

poderá igualmente solicitar a presença do

Diretor de Turma, Representante dos Pais da

turma, Delegado Coordenador, Delegado

Coordenador Adjunto, Associação de Pais.

SECÇÃO II - PESSOAL DOCENTE

Artigo 107.º - Pessoal Docente

Para efeitos de aplicação do presente Estatuto,

considera-se pessoal docente aquele que é portador

de qualificação profissional para o desempenho de

funções de educação ou de ensino, com carácter

permanente, sequencial e sistemático, ou a título

temporário, após aprovação em prova de avaliação

de conhecimentos e de competências.

SUBSECÇÃO I - DIREITOS

Artigo 108.º - Direitos profissionais

São garantidos ao pessoal docente os direitos

estabelecidos para os funcionários e agentes do

Estado em geral, bem como os seguintes direitos

profissionais constantes do estatuto da carreira

docente.

2. Sem prejuízo dos demais direitos que lhes são

consignados pelo estatuto da Carreira Docente

e demais legislação aplicável, são direitos

profissionais:

a) Participar na construção da identidade do

agrupamento, visando um ensino de

qualidade, através do estudo, da

reflexão, da discussão, da crítica e da

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Regulamento Interno

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promoção de atividades;

b) Direito de participação no processo

educativo;

c) Direito à formação e informação para o

exercício da função educativa;

d) Direito ao apoio técnico, material e

documental;

e) Direito à segurança na atividade

profissional;

f) Direito à consideração e ao

reconhecimento da sua autoridade pelos

alunos, suas famílias e demais membros

da comunidade educativa;

g) Direito à colaboração das famílias e da

comunidade educativa no processo de

educação dos alunos;

h) Exercer livremente a sua atividade

sindical e dispor de um espaço próprio

para divulgação de informações e

iniciativas sindicais;

i) Ser tratado com respeito;

j) Participar em iniciativas culturais e

outras realizadas na escola;

k) Ser informado, em devido tempo, pelos

órgãos de gestão da escola, não só das

disposições legais que lhe dizem

respeitos, mas também a informações

relativas a cursos e outras;

l) Exigir condições para exercer plenamente

as suas funções;

m) Participar nos órgãos de caráter

pedagógico, de gestão e administração do

agrupamento.

n) Direito à negociação coletiva nos termos

legalmente estabelecidos.

Artigo 109.º - Direito de participação no processo

educativo

O direito de participação exerce-se no quadro do

sistema educativo, da escola e da relação com a

comunidade.

1. O direito de participação que pode ser

exercido a título individual ou coletivo,

nomeadamente através das organizações

profissionais e sindicais do pessoal docente,

compreende:

a) O direito a emitir opiniões e

recomendações sobre as orientações e o

funcionamento do estabelecimento de

ensino e do sistema educativo;

b) O direito a participar na definição das

orientações pedagógicas ao nível do

estabelecimento de ensino ou das suas

estruturas de coordenação;

c) O direito à autonomia técnica e

científica e à liberdade de escolha dos

métodos de ensino, das tecnologias e

técnicas de educação e dos tipos de

meios auxiliares de ensino mais

adequados, no respeito pelo currículo

nacional, pelos programas e pelas

orientações programáticas curriculares

ou pedagógicas em vigor;

d) O direito a propor inovações e a

participar em experiências pedagógicas,

bem como nos respetivos processos de

avaliação;

e) O direito de eleger e ser eleito para

órgãos colegiais ou singulares dos

estabelecimentos de educação ou de

ensino, nos casos em que a legislação

sobre a sua gestão e administração o

preveja.

2. O direito de participação pode ainda ser

exercido, através das organizações profissionais

e sindicais do pessoal docente, em órgãos

que, no âmbito nacional, regional autónomo

ou regional, prevejam a representação do

pessoal docente.

Artigo 110.º - Direito à formação e informação

para o exercício da função educativa

1. O direito à formação e informação para o

exercício da função educativa que é garantido:

a) Pelo acesso a ações de formação

contínua regulares, destinadas a

atualizar e aprofundar os conhecimentos

e as competências profissionais dos

docentes;

b) Pelo apoio à autoformação dos

docentes, de acordo com os respetivos

planos individuais de formação.

2. Para efeitos do disposto no número anterior,

o direito à formação e informação para o

exercício da função educativa pode também

visar objetivos de reconversão profissional,

bem como de mobilidade e progressão na

carreira.

Artigo 111.º - Direito ao apoio técnico e

documental

O direito ao apoio técnico, material e documental

exerce-se sobre os recursos necessários à

formação e informação do pessoal docente, bem

como ao exercício da atividade educativa.

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Regulamento Interno

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Artigo 112.º - Direito à segurança na atividade

profissional

1. O direito à segurança na atividade profissional

que compreende:

a) A prevenção e redução dos riscos

profissionais, individuais e coletivos,

através da adoção de programas

específicos dirigidos à melhoria do

ambiente de trabalho e promoção das

condições de higiene, saúde e segurança

do posto de trabalho;

b) A prevenção e tratamento das doenças

que venham a ser definidas por

portaria conjunta dos Ministros da

Educação e Ciência e da Saúde, como

resultando necessária e diretamente do

exercício continuado da função docente.

2. O direito à segurança na atividade

profissional compreende ainda a penalização

da prática de ofensa corporal ou outra

violência sobre o docente no exercício das suas

funções ou por causa destas.

Artigo 113.º - Direito à consideração e à

colaboração da comunidade educativa

1. O direito à consideração exerce -se no plano

da relação com os alunos, as suas famílias e os

demais membros da comunidade educativa e

exprime-se no reconhecimento da autoridade

em que o docente está investido no exercício

das suas funções.

2. O direito à colaboração das famílias e dos

demais membros da comunidade educativa

compreende o direito a receber o seu apoio e

cooperação ativa, no quadro da partilha entre

todos da responsabilidade pelo

desenvolvimento e pelos resultados da

aprendizagem dos alunos.

Artigo 114.º - Autoridade do professor

1. A lei protege a autoridade dos professores nos

domínios pedagógico, científico organizacional,

disciplinar e de formação cívica.

2. A autoridade do professor exerce-se dentro e

fora da sala de aula, no âmbito das instalações

escolares ou fora delas, no exercício das suas

funções.

3. Consideram-se suficientemente fundamentadas,

para todos os efeitos legais, as propostas ou as

decisões dos professores relativas à avaliação

dos alunos quando oralmente apresentadas e

justificadas perante o conselho de turma e

sumariamente registadas na ata, as quais se

consideram ratificadas pelo referido conselho

com a respetiva aprovação, exceto se o

contrário daquela expressamente constar.

4. Os professores gozam de especial proteção da

lei penal relativamente aos crimes cometidos

contra a sua pessoa ou o seu património, no

exercício das suas funções ou por causa delas,

sendo a pena aplicável ao crime respetivo

agravada em um terço nos sues limites mínimo e

máximo.

SUBSECÇÃO II – DEVERES

Artigo 115.º - Deveres gerais

1. O pessoal docente está obrigado ao

cumprimento dos deveres estabelecidos para

os funcionários e agentes da Administração

Pública em geral.

2. O pessoal docente, no exercício das

funções que lhe estão atribuídas pelo

estatuto da Carreira Docente está sem prejuízo

a) Orientar o exercício das suas funções

pelos princípios do rigor, da isenção,

da justiça e da equidade;

b) Orientar o exercício das suas funções por

critérios de qualidade, procurando o seu

permanente aperfeiçoamento e tendo

como objetivo a excelência;

c) Promover medidas de carácter

pedagógico que estimulem o

harmonioso desenvolvimento da

educação, quer nas atividades na sala de

aula quer nas demais atividades da

escola;

d) Colaborar com todos os intervenientes no

processo educativo, favorecendo a

criação de laços de cooperação e o

desenvolvimento de relações de respeito

e reconhecimento mútuo, em especial

entre docentes, alunos, encarregados de

educação e pessoal não docente;

e) Atualizar e aperfeiçoar os seus

conhecimentos, capacidades e

competências, numa perspetiva de

aprendizagem ao longo da vida, de

desenvolvimento pessoal e profissional e

de aperfeiçoamento do seu desempenho;

f) Participar de forma empenhada nas

várias modalidades de formação que

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Regulamento Interno

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frequente, designadamente nas

promovidas pela Administração, e usar

as competências adquiridas na sua

prática profissional;

g) Zelar pela qualidade e pelo

enriquecimento dos recursos didático-

pedagógicos utilizados, numa perspetiva

de abertura à inovação;

h) Desenvolver a reflexão sobre a sua prática

pedagógica;

i) Proceder à autoavaliação e participar nas

atividades de avaliação da escola;

j) Conhecer, respeitar e cumprir as

disposições normativas sobre educação,

cooperando com a administração

educativa na prossecução dos objetivos

decorrentes da política educativa, no

interesse dos alunos e da sociedade.

Artigo 116.º - Deveres específicos

Constituem deveres específicos do pessoal docente:

a) Ser o primeiro a entrar e o último a

abandonar as salas de aula,

providenciando para que fique o quadro

limpo e o mobiliário convenientemente

arrumado e tendo sempre o cuidado de

fechar as portas;

b) Comunicar ao funcionário do

piso/bloco/pavilhão quaisquer danos ou

anomalias detetadas ao entrar na sala de

aula;

c) Se, por qualquer motivo de força maior,

necessitar de se ausentar da sala de aula

por um curto período de tempo, avisar

disso mesmo os alunos e encarregar um

funcionário de tomar conta da turma

durante a sua ausência;

d) Escrever os sumários no programa INOVAR

respeitando os prazos definidos pela

direção, bem como marcar as faltas aos

alunos;

e) Colaborar com o Diretor de Turma no

cumprimento das suas funções,

comunicando-lhe todas as informações

necessárias, nomeadamente informações

solicitadas pelo Encarregado de Educação;

f) Cumprir os prazos estabelecidos no

presente regulamento no que diz respeito

a requisição de fotocópias, salas, material

audiovisual, realização de visitas de estudo,

etc.;

g) Dar a conhecer aos alunos, no início de cada

ano escolar, os critérios de avaliação

específicos da sua disciplina aprovados pela

coordenação do grupo disciplinar;

h) Não marcar testes de avaliação sumativa na

última semana de aulas de cada período

letivo, a não ser em casos excecionais e

justificados;

i) Manter desligados na sala de aula, bips,

telemóveis ou qualquer outro aparelho

sonoro.

Artigo 117.º - Deveres para com os alunos

Constituem deveres específicos dos docentes

relativamente aos seus alunos:

j) Respeitar a dignidade pessoal e as

diferenças culturais dos alunos

valorizando os diferentes saberes e

culturas, prevenindo processos de

exclusão e discriminação;

k) Promover a formação e realização

integral dos alunos, estimulando o

desenvolvimento das suas capacidades, a

sua autonomia e criatividade;

l) Promover o desenvolvimento do

rendimento escolar dos alunos e a

qualidade das aprendizagens, de acordo

com os respetivos programas curriculares

e atendendo à diversidade dos seus

conhecimentos e aptidões;

m) Organizar e gerir o processo ensino-

aprendizagem, adotando estratégias de

diferenciação pedagógica suscetíveis de

responder às necessidades individuais dos

alunos;

n) Assegurar o cumprimento integral das

atividades letivas correspondentes às

exigências do currículo nacional, dos

programas e das orientações

programáticas ou curriculares em vigor;

o) Adequar os instrumentos de avaliação às

exigências do currículo nacional, dos

programas e das orientações

programáticas ou curriculares e adotar

critérios de rigor, isenção e objetividade

na sua correção e classificação;

p) Manter a disciplina e exercer a autoridade

pedagógica com rigor, equidade e isenção;

q) Cooperar na promoção do bem-estar dos

alunos, protegendo-os de situações de

violência física ou psicológica, se

necessário solicitando a intervenção de

pessoas e entidades alheias à instituição

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Regulamento Interno

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escolar;

r) Colaborar na prevenção e deteção de

situações de risco social, se necessário

participando-as às entidades

competentes;

s) Respeitar a natureza confidencial da

informação relativa aos alunos e respetivas

famílias.

Artigo 118.º - Deveres para com a escola e os

outros docentes

Constituem deveres específicos dos docentes para

com a escola e outros docentes:

a) Colaborar na organização do

agrupamento, cooperando com os órgãos

de Direção e as estruturas de estão

pedagógica e com o restante pessoal

docente e não docente tendo em vista o

seu bom funcionamento;

b) Cumprir os regulamentos, desenvolver e

executar os projetos educativos e planos

de atividades e observar as orientações

dos órgãos de Direção e das estruturas de

gestão pedagógica do agrupamento;

c) Corresponsabilizar-se pela preservação e

uso adequado das instalações e

equipamentos e propor medidas de

melhoramento e remodelação;

d) Promover o bom relacionamento e a

cooperação entre todos os docentes,

dando especial atenção aos que se

encontram em início de carreira ou em

formação ou que denotem dificuldades

no seu exercício profissional;

e) Partilhar com os outros docentes a

informação, os recursos didáticos e os

métodos pedagógicos, no sentido de

difundir as boas práticas e de aconselhar

aqueles que se encontrem no início de

carreira ou em formação ou que denotem

dificuldades no seu exercício profissional;

f) Refletir, nas várias estruturas

pedagógicas, sobre o trabalho realizado

individual e coletivamente, tendo em

vista melhorar as práticas e contribuir

para o sucesso educativo dos alunos;

g) Cooperar com os outros docentes na

avaliação do seu desempenho;

h) Defender e promover o bem-estar de

todos os docentes, protegendo-os de

quaisquer situações de violência física ou

psicológica, se necessário solicitando a

intervenção de pessoas e entidades

alheias à instituição escolar.

Artigo 119.º - Deveres para com os pais e

encarregados de educação

Constituem deveres específicos dos docentes

para com os Pais e Encarregados de Educação

dos alunos:

a) Respeitar a autoridade legal dos Pais ou

Encarregados de Educação e estabelecer

com eles uma relação de diálogo e

cooperação, no quadro da partilha da

responsabilidade pela educação e

formação integral dos alunos;

b) Promover a participação ativa dos Pais

ou Encarregados de Educação na

educação escolar dos alunos, no sentido

de garantir a sua afetiva colaboração no

processo de aprendizagem;

c) Incentivar a participação dos Pais ou

Encarregados de Educação na atividade

da escola, no sentido de criar condições

para a integração bem sucedida de todos

os alunos;

d) Facultar regularmente aos Pais ou

Encarregados de Educação a informação

sobre o desenvolvimento das

aprendizagens e o percurso escolar dos

filhos, bem como sobre quaisquer outros

elementos relevantes para a sua

educação;

e) Participar na promoção de ações

específicas de formação ou informação

para os Pais ou Encarregados de

Educação que fomentem o seu

envolvimento na escola com vista à

prestação de um apoio adequado aos

alunos.

SECÇÃO III - PESSOAL NÃO DOCENTE

Artigo 120.º - Pessoal não docente

1. O pessoal não docente integra o conjunto de

funcionários e agentes que, no âmbito das

respetivas funções, contribuem para apoiar a

organização e a gestão, bem como a atividade

socioeducativa das escolas, incluindo os

serviços especializados de apoio

socioeducativo.

2. O pessoal não docente integra-se nos grupos de

pessoal técnico-profissional, assistente técnico,

assistente operacioal.

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Regulamento Interno

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Artigo 121.º - Princípios gerais

O pessoal não docente, em serviço no AEA3, para

além das específicas funções administrativas e de

apoio ao serviço de ensino-aprendizagem deve

colaborar no acompanhamento e integração dos

alunos na comunidade escolar, incentivando o

respeito pelas regras de convivência, promovendo

um bom ambiente educativo e contribuindo, em

articulação com os docentes, os pais e encarregados

de educação, para prevenir e resolver problemas

comportamentais e de aprendizagem.

Artigo 122.º - Direitos do pessoal não docente

1. O pessoal não docente goza dos direitos

consignados no Estatuto do pessoal não docente

dos estabelecimentos públicos de educação.

2. O pessoal não docente tem direito a:

a) Ser ouvido e respeitado por todos os

membros da comunidade educativa;

b) Participar na elaboração do Regulamento

Interno do Agrupamento;

c) Eleger os seus Representantes para o

Conselho Geral, nos termos deste

Regulamento;

d) Ser informado sobre toda a legislação que

diga respeito à sua atividade profissional;

e) Conhecer atempadamente e, de forma

clara, as tarefas a desempenhar, bem como

os objetivos da sua avaliação;

f) Exercer livremente a sua atividade sindical

de acordo com a legislação em vigor;

g) Conhecer com a antecipação prevista na lei

as alterações ao seu horário habitual,

nomeadamente devido à realização de

reuniões e espetáculos nos

estabelecimentos que integram o

Agrupamento;

h) Exigir a identificação de qualquer pessoa

que permaneça nos recintos escolares;

i) Expor livremente os seus pontos de vista

sobre a organização e o funcionamento do

Agrupamento;

j) Apresentar sugestões e ser apoiado e

esclarecido pelos órgãos competentes sobre

qualquer assunto ou problema relativo à sua

vida profissional;

k) Utilizar os serviços prestados pelo

Agrupamento, no respeito pelos

Regulamentos produzidos ou a produzir,

para os utilizadores;

l) Usufruir de fardamento adequado ao

exercício das suas funções.

m) Ver respeitada e protegida a sua integridade

física, psíquica e moral.

n) Receber formação e informação adequadas

à prevenção de riscos de acidente e doenças

profissionais.

o) Receber e propor a formação adequada e os

meios necessários à execução das tarefas

que lhes forem atribuídas.

p) Não exercer qualquer atividade

manifestamente incompatível com a sua

categoria e deontologia profissionais.

q) Usufruir de uma interrupção de 15 minutos

da parte da manhã e/ou da parte da tarde

para um pequeno lanche.

Artigo 123.º - Deveres gerais do pessoal não

docente

São deveres de qualquer membro do pessoal não

docente, sem prejuízo do legalmente estabelecido:

a) O dever de prossecução do interesse

público; o dever de isenção; o dever da

imparcialidade; o dever da informação; o

dever de zelo; o dever de obediência; o

dever de lealdade; o dever de correção; o

dever de assiduidade; o dever de

pontualidade.

a) O dever de prossecução do interesse público

consiste na sua defesa, no respeito pela

constituição, pelas leis e pelos direitos e

interesses legalmente protegidos dos

cidadãos.

b) O dever de isenção consiste em não retirar

vantagens, diretas ou indiretas, pecuniárias

ou outras, para si ou para terceiro, das

funções que exerce.

c) O dever de imparcialidade consiste em

desempenhar as funções com equidistância

relativamente aos interesses com que seja

confrontado, sem discriminar positiva ou

negativamente qualquer deles, na

perspetiva do respeito pela igualdade dos

cidadãos.

d) O dever de informação consiste em prestar

ao cidadão, nos termos legais, a informação

que seja solicitada, com ressalva daquela

que, naqueles termos, não deva ser

divulgada.

e) O dever de zelo consiste em conhecer e

aplicar as normas legais e regulamentares e

as ordens e instruções dos superiores

hierárquicos, bem como exercer as funções

de acordo com os objetivos que tenham sido

fixados e utilizando as competências que

tenham sido consideradas adequadas.

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Regulamento Interno

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f) O dever de obediência consiste em acatar e

cumprir as ordens dos legítimos superiores

hierárquicos, dadas em objeto de serviço e

com a forma legal.

g) O dever de lealdade consiste em

desempenhar as funções com subordinação

aos objetivos do órgão ou serviço.

h) O dever de correção consiste em tratar com

respeito os utentes dos órgãos ou serviços e

os restantes trabalhadores e superiores

hierárquicos.

i) Os deveres de assiduidade e de pontualidade

consistem em comparecer ao serviço regular

e continuamente e nas horas que estejam

designadas.

j) O pessoal não docente deve manter-se

informado acerca do Regulamento Interno e

demais normas internas.

k) O pessoal não docente deve assumir uma

atitude proativa, quanto à formação

necessária para o desempenho das suas

funções.

Artigo 124.º - Avaliação do desempenho

A avaliação do desempenho do pessoal não docente

processa-se de acordo com o estipulado nos

diplomas legais.

SECÇÃO IV - PAIS E ENCARREGADOS DE

EDUCAÇÃO

Artigo 125.º - Designação

Para o efeito do disposto no Estatuto do Aluno,

considera-se encarregado de educação quem tiver

menores a residir consigo ou confiado aos seus

cuidados:

a) Pelo exercício das responsabilidades

parentais;

b) Por decisão judicial;

c) Pelo exercício de funções executivas na

direção de instituições que tenham

menores, a qualquer título, à sua

responsabilidade;

d) Por mera autoridade de facto ou por

delegação, devidamente comprovada, por

parte de qualquer das entidades referidas

nas alíneas anteriores.

Artigo 126.º - Responsabilidade dos pais e

encarregados de educação

Aos pais e encarregados de educação incumbe uma

especial responsabilidade, inerente ao seu poder -

dever de dirigirem a educação dos seus filhos e

educandos, no interesse destes, e de promoverem

ativamente o desenvolvimento físico, intelectual e

moral dos mesmos.

Artigo 127.º - Direitos dos pais e encarregados de

educação

1. Aos pais e encarregados de educação é

reconhecido o direito de participar na vida

da escola e nas atividades da Associação de

Pais e Encarregados de Educação. Esse

direito concretiza-se através da organização

e da colaboração em iniciativas que visam a

promoção da melhoria da qualidade e da

humanização da escola; em ações

motivadoras de aprendizagens e da

assiduidade dos alunos; em projetos de

desenvolvimento socioeducativo da escola.

2. Os pais e encarregados de educação têm

direito à informação respeitante à vida

escolar dos seus educandos.

3. Autorizar ou não, a utilização da imagem ou

dados pessoais em inquéritos, relativamente

ao seu educando.

4. Autorizar ou não a administração de

medicamentos: no pré-escolar, nos 1.º e 2.º

ciclos.

5. Ser informado de alterações previsíveis nas

atividades normais da escola, e

prontamente de qualquer ocorrência

extraordinária que se passe com o seu

educando;

6. Os pais e encarregados de educação têm o

direito a constituir-se em Associação de pais

e encarregados de educação dos alunos da

escola/Agrupamento.

7. Os pais e encarregados de educação têm

representação nos seguintes órgãos de

direção administração e gestão da escola:

conselho geral; conselhos de turma.

Artigo 128.º - Deveres dos pais e encarregados de

educação

1. Nos termos da responsabilidade referida no

número anterior, deve cada um dos pais e

encarregados de educação, em especial:

a) Acompanhar ativamente a vida escolar do seu

educando;

b) Promover a articulação entre a educação na

família e o ensino escolar;

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Regulamento Interno

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c) Diligenciar para que o educando beneficie,

efetivamente, dos seus direitos e cumpra

rigorosamente os deveres que lhe incumbem,

com destaque para os deveres de assiduidade

e pontualidade, de correto comportamento

escolar e de empenho no processo de ensino e

aprendizagem;

d) Contribuir para a criação e execução do

projeto educativo e do regulamento interno

da escola e participar na vida da escola;

e) Cooperar com os professores no desempenho

da sua missão pedagógica, em especial

quando para tal forem solicitados,

colaborando no processo de ensino e

aprendizagem dos seus educandos;

f) Reconhecer e respeitar a autoridade dos

professores no exercício da sua profissão e

incutir nos seus filhos ou educandos o dever

de respeito para com os professores, o

pessoal não docente e os colegas da escola,

contribuindo para a preservação da disciplina

e harmonia da comunidade educativa;

g) Contribuir para o correto apuramento dos

factos em procedimento de índole disciplinar

instaurado ao seu educando, participando nos

atos e procedimentos para os quais for

notificado e, sendo aplicada a este medida

corretiva ou medida disciplinar sancionatória,

diligenciar para que a mesma prossiga os

objetivos de reforço da sua formação cívica,

do desenvolvimento equilibrado da sua

personalidade, da sua capacidade de se

relacionar com os outros, da sua plena

integração na comunidade educativa e do seu

sentido de responsabilidade;

h) Contribuir para a preservação da segurança e

integridade física e moral de todos os que

participam na vida da escola;

i) Integrar ativamente a comunidade educativa

no desempenho das demais responsabilidades

desta, em especial informando-a e

informando-se sobre todas as matérias

relevantes no processo educativo dos seus

educandos;

j) Comparecer na escola quando para tal for

solicitado;

k) Indemnizar a escola relativamente a danos

patrimoniais causados pelo seu educando;

l) Manter constantemente atualizados os seus

contactos telefónico, endereço postal e

eletrónico, bem como os do seu educando,

quando diferentes, informando a escola em

caso de alteração;

m) Conhecer o Estatuto do Aluno e Ética Escolar,

o Regulamento Interno do Agrupamento e

subscreve-lo e, fazendo subscrever

igualmente aos seus filhos e educandos,

declaração anual de aceitação do mesmo e de

compromisso ativo quanto ao seu

cumprimento integral. Esta declaração anual

de aceitação processa-se na primeira reunião

com o docente titular da turma ou o diretor

de turma.

2. Os pais e encarregados de educação são

responsáveis pelos deveres dos seus filhos e

educandos, em especial quanto à assiduidade,

pontualidade e disciplina.

Artigo 129.º - Incumprimento dos deveres por

parte dos pais e encarregados de educação

O incumprimento pelos pais ou encarregados de

educação, relativamente aos seus filhos ou

educandos menores ou não emancipados, dos

deveres previstos no artigo anterior, de forma

consciente e reiterada, implica a respetiva

responsabilização nos termos da lei e do Estatuto do

aluno.

SUBSECÇÃO I - ASSOCIAÇÃO DE PAIS E

ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO

Artigo 130.º - Definição

1. As Associações de Pais e Encarregados de

Educação do AEA3 são as organizações

representativas dos pais e encarregados de

educação dos alunos do Agrupamento.

2. As Associações de pais e encarregados de

educação regem-se por estatutos próprios e

demais legislação aplicável.

Artigo 131.º - Direitos

Constituem direitos das Associações de Pais e

Encarregados de Educação, entre outros:

a) Participar, nos termos da lei, nos órgãos de

gestão do AEA3;

b) Intervir na organização de atividades de

complemento curricular e contribuir para a

ligação do Agrupamento ao meio;

c) Realizar as reuniões com os seus associados

em instalações a ceder pelo AEA3.

Artigo 132.º - Deveres

Constituem deveres das Associações de Pais e

Encarregados de Educação, entre outros:

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Regulamento Interno

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a) Indicar ao Diretor os elementos designados

para representar as Associações nos

respetivos órgãos do AEA2;

b) Alertar o Diretor para problemas que ponham

em causa o bom funcionamento das escolas e

colaborar na sua resolução;

c) Colaborar em ações que favoreçam as

relações do AEA3 com a comunidade.

SECÇÃO VI - MUNICÍPIO E OUTROS

MEMBROS DA COMUNIDADE

Artigo 133.º - Direitos

1. O município e outros membros da comunidade,

mediante a formulação de políticas públicas e

diretrizes gerais, visando a otimização e a

garantia de padrões de qualidade educacionais,

com o consequente aumento dos índices de

escolaridade, poderão cooperar com a escola,

no desenvolvimento do seu Projeto educativo e

do Plano anual e plurianual de atividade, para

uma intervenção harmoniosa e ativa do

processo educativo.

2. Além dos direitos previstos no artigo 69.º, o

município e outros membros da comunidade em

articulação direta com a escola têm ainda

direito a:

a) Integrar o conselho geral, através da

designação de representantes;

b) Ser informados e/ou participar em

atividades desenvolvidas na escola;

c) Apresentar propostas de cooperação nos

diversos domínios da ação educativa;

d) Intervir no processo de elaboração e

celebração do contrato de autonomia.

Artigo 134.º - Deveres

Além dos deveres previstos no artigo 70.º deste

Regulamento, o município e outros membros da

comunidade em articulação direta com a escola têm

ainda o dever de:

a) Participar nas reuniões do conselho geral;

b) Informar a escola de iniciativas em que esta

possa participar;

c) Colaborar com a escola no desenvolvimento

de projetos socioeducativos de interesse

comum;

d) Apoiar iniciativas que visem o sucesso do

percurso escolar dos alunos e a sua

integração na vida ativa.

e) Promover e dinamizar iniciativas no âmbito

das atribuições e competências previstas na

legislação em vigor.

CAPÍTULO VI - ORGANIZAÇÃO E

FUNCIONAMENTO

SECÇÃO I - OFERTAS EDUCATIVAS

Artigo 135.º Pré Escolar, Ensino Básico e Ensino

Secundário

A oferta educativa do AEA3 consta no Projeto

Curricular do Agrupamento atualizado anualmente.

SECÇÃO II - PROJETOS/ATIVIDADES, DE

COMPLEMENTO CURRICULAR E DE

ENRIQUECIMENTO CURRICULAR E DE APOIO À

FAMÍLIA

SUBSECÇÃO I - PROJETOS/ATIVIDADES DE

COMPLEMENTO CURRICULAR

Artigo 136.º - Definição

1. Os projetos/atividades de complemento

curricular são estabelecidos anualmente, de

acordo com os recursos humanos e materiais do

AEA3.

2. O programa global dos projetos/atividades de

complemento curricular resulta da integração

dos projetos e atividades, visando, entre outros,

objetivos de formação pluridimensional, e faz

parte integrante do Plano Anual de Atividades.

3. As propostas de projetos e atividades, assim

como os respetivos relatórios de execução, são

entregues pelos responsáveis dos mesmos ao

coordenador referido no artigo seguinte.

Artigo 137.º Coordenador dos projetos e das

atividades de complemento curricular

1. O coordenador dos projetos e das atividades de

complemento curricular é designado pelo Diretor

de entre os responsáveis pelos mesmos, para um

mandato de quatro anos.

2. Compete ao coordenador:

a) Acompanhar a execução dos diferentes

projetos e atividades;

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b) Dinamizar a avaliação dos mesmos segundo os

parâmetros definidos pelo Conselho Pedagógico;

c) Divulgar, junto dos responsáveis dos projetos e

atividades de complemento curricular, as

deliberações aprovados em Conselho

Pedagógico.

SUBSECÇÃO II - ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO

CURRICULAR (AEC)

Artigo 138.º - Definição

1. As atividades de enriquecimento curricular

(AEC) no 1º ciclo do ensino básico devem estar

em sintonia com os objetivos definidos no

projeto educativo do agrupamento e constar do

respetivo plano de atividades, conforme lei em

vigor.

2. Consideram-se AEC as que incidam na

aprendizagem da língua inglesa ou de outras

línguas estrangeiras e nos domínios desportivo,

artístico, científico, tecnológico e das

tecnologias da informação e comunicação, e de

ligação da escola com o meio e de educação

para a cidadania.

Artigo 139.º - Inscrição e frequência

1. A oferta das AEC é obrigatória, sendo a

inscrição facultativa. Uma vez inscritos, os

alunos ficam obrigados à frequência de todas as

atividades até ao final do ano letivo.

2. As atividades referidas no ponto anterior fazem

parte do PAA, aprovado anualmente pelo

conselho geral, mediante parecer do conselho

pedagógico.

3. A inscrição nas AEC é feita, no ato de matrícula

ou de renovação de matrícula, pelo

encarregado de educação.

4. Os alunos só podem deixar de frequentar estas

atividades por decisão do diretor, mediante

pedido do encarregado de educação,

devidamente fundamentado.

5. Os direitos e deveres específicos do aluno

constantes deste regulamento são aplicáveis às

AEC.

6. As ocorrências disciplinares são comunicadas

por escrito pelo professor das AEC ao professor

titular de turma, que procederá de acordo com

o estatuto do aluno.

7. A autorização de saída da escola antes de

terminadas as atividades tem carácter

excecional e deverá ser solicitada, através da

caderneta escolar, pelo encarregado de

educação do aluno.

Artigo 140.º - Funcionamento

1. As AEC funcionam em todas as escolas do

primeiro ciclo do Agrupamento.

2. A planificação e realização das AEC

desenvolvem-se em parceria com a autarquia

que, para o efeito, se constitui como entidade

promotora, através de um acordo de execução

assinado com o Ministério de Educação e

Ciência.

3. As atividades realizadas são da

responsabilidade da entidade promotora, sendo

a supervisão das mesmas da responsabilidade

do agrupamento.

4. As AEC desenvolvem-se exclusivamente durante

os períodos de atividades letivas, de acordo

com o calendário escolar estabelecido pelo

Ministério da Educação e Ciência.

5. A responsabilidade da organização dos horários

deve ser partilhada entre a entidade promotora

e o AEA3.

6. No final de cada período, é realizada uma

reunião de avaliação/articulação entre os

Professores Titulares de Turma e os Professores

das AEC.

Artigo 141.º - Constituição de turmas

1. A constituição das turmas corresponde ao

estabelecido pelas escolas de 1.º ciclo, onde

decorrem as AEC, sem prejuízo do disposto no

número seguinte.

2. Em situações em que o número de alunos

inscrito seja diminuto, pode proceder-se à

junção de duas ou mais turmas, de preferência

do mesmo ano de escolaridade.

SUBSECÇÃO III - ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E DE

APOIO À FAMÍLIA (AAAF)

Artigo 142.º - Âmbito

1. De acordo com o disposto no Despacho nº 9265-

B/2013, de 15 de julho, consideram-se

Atividades de Animação e de Apoio à Família

(AAAF) as atividades que se destinam a

assegurar o acompanhamento das crianças na

educação pré-escolar antes e ou depois do

período diário de atividades educativas e

durante os períodos de interrupção destas

atividades.

2. As AAAF são implementadas, preferencialmente,

pelo município, no âmbito do protocolo de

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Regulamento Interno

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cooperação, de 28 de julho de 1998, celebrado

entre o Ministério da Educação, o Ministério do

Trabalho e da Solidariedade Social e a

Associação Nacional de Municípios Portugueses,

no âmbito do Programa de Expansão e

Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar, sem

prejuízo de virem a ser desenvolvidas por

associações de pais, instituições particulares de

solidariedade social ou outras entidades que

promovam este tipo de resposta social.

Artigo 143.º - Organização e Funcionamento

1. A planificação e implementação das AAAF

desenvolvem-se em parceria com a autarquia

que, para o efeito, se constitui como entidade

promotora.

2. É da responsabilidade dos educadores titulares

de grupo assegurar a supervisão pedagógica e

acompanhamento da execução das AAAF.

3. Por supervisão pedagógica entende-se:

a) Programação das atividades;

b) Acompanhamento das atividades através de

reuniões com os representantes das

entidades promotoras ou parceiras;

c) Avaliação da sua realização;

d) Reuniões com os encarregados de educação.

4. As AAAF têm o seguinte horário de

funcionamento:

a) Entre as 8h00 e as 9h00, para o acolhimento

das crianças, e entre as 15h00 e as 19h00

em regime de prolongamento;

b) Nas interrupções letivas, as atividades

decorrerão entre as 8h00 e as 19h00.

SUBSECÇÃO IV - COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA

(CAF)

Artigo 144.º - Âmbito

1. De acordo com o disposto no Despacho nº 9265-

B/2013, de 15 de julho, considera-se

Componente de Apoio à Família (CAF) o

conjunto de atividades destinadas a assegurar o

acompanhamento dos alunos do 1.º ciclo do

ensino básico antes ou depois da componente

letiva e de enriquecimento curricular, bem

como durante os períodos de interrupção letiva.

2. A CAF é implementada pela autarquia,

associações de pais, instituições particulares de

solidariedade social ou por outras entidades que

promovam este tipo de resposta social,

mediante acordo com o AEA3.

Artigo 145.º - Organização e Funcionamento

1. A planificação e implementação da CAF

desenvolvem-se em parceria com a autarquia

que, para o efeito, se constitui como entidade

promotora.

2. A supervisão das atividades da CAF é da

responsabilidade dos órgãos competentes do

agrupamento.

3. Por supervisão entende-se:

a) Programação das atividades;

b) Acompanhamento das atividades através de

reuniões com os representantes das

entidades promotoras ou parceiras;

c) Avaliação da sua realização;

d) Reuniões com os encarregados de educação,

nos termos legais.

4. A frequência da CAF organiza-se de acordo com

as seguintes normas:

a) A inscrição é facultativa;

b) Os encarregados de educação

comparticipam financeiramente a

frequência, nos termos do protocolo

celebrado com a entidade promotora;

c) As desistências devem ser comunicadas por

escrito à entidade promotora, pelo

encarregado de educação.

5. A CAF tem o seguinte horário de funcionamento:

a) Entre as 8h00 e as 9h00, para o

acolhimento, e entre as 17h30 e as 19h00,

em regime de prolongamento;

b) Nas interrupções letivas, as atividades

decorrerão entre as 8h00 e as 19h00.

SECÇÃO III - VISITAS DE ESTUDO

Artigo 146.º - Disposições gerais

1. Uma visita de estudo é uma atividade

organizada por professores para alunos,

realizada fora do espaço escolar.

2. As visitas de estudo fazem parte do Plano Anual

de Atividades (PAA) do Agrupamento e dos

planos de turma.

3. Devem ser encaradas como complemento de

atividades letivas, destinadas a desenvolver

conteúdos das áreas disciplinares, cabendo a

análise das propostas apresentadas e a sua

aprovação em conselho pedagógico.

4. As visitas de estudo regem-se por regulamento

próprio anexo ao presente regulamento.

SECÇÃO IV - AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO

Artigo 147.º - Definição

1. Para corresponder aos objetivos constantes no

artigo 3º da Lei nº 31/2002, de 20 de dezembro,

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Regulamento Interno

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será constituída a equipa de autoavaliação que

desenvolverá a sua atividade de acordo com o

disposto no artigo 6º do diploma acima referido.

2. O diretor designará os elementos da equipa e

respetivo coordenador.

3. São competências do coordenador da equipa de

autoavaliação:

a) Planear o processo de autoavaliação do AEA3;

b) Apresentar os resultados da autoavaliação;

c) Acompanhar o desenvolvimento e

concretização dos documentos orientadores do

AEA3.

SECÇÃO V - GESTÃO E DISTRIBUIÇÃO DAS

ATIVIDADES ESCOLARES

Artigo 148.º - Calendário escolar

1. De acordo com o despacho anual que estabelece

o calendário escolar, o Conselho Pedagógico

aprovará, sob proposta do Diretor, a planificação

de todas as atividades a desenvolver ao longo do

ano, designadamente início e fim das atividades

letivas, interrupções, período para a elaboração

e entrega das informações - Prova/exame e

respetivos enunciados, conselhos de turma

intercalares e de avaliação e período de exames

de equivalência à frequência.

2. A planificação referida no ponto anterior é

aprovada até 15 Setembro.

Artigo 149.º - Horário de funcionamento do

Agrupamento

1. A gestão do período de funcionamento dos

vários estabelecimentos que constituem o AEA3

é da responsabilidade do Diretor, sob proposta

do Conselho Pedagógico, tendo sempre em

consideração a oferta educativa.

2. O Agrupamento funciona de Segunda a Sexta-

feira com atividades letivas, sem prejuízo de

aos sábados decorrerem atividades de

complemento curricular e reuniões.

3. O horário de funcionamento dos

estabelecimentos do AEA3 será definido e

publicado no início de cada ano letivo.

4. O horário das atividades letivas e de

enriquecimento curricular será estipulado

anualmente pelo Diretor, ouvido o Conselho

Pedagógico.

5. As atividades lecionadas pelo professor titular

de turma têm prioridade no horário em relação

às AEC.

6. Os horários das turmas, após homologação do

Diretor, serão afixados pela Direção ou pelos

coordenadores de cada estabelecimento antes

do início de cada ano letivo.

Artigo 150º - Constituição de Turmas

1. Na constituição das turmas devem prevalecer

critérios de natureza pedagógica definidos no

Projeto Educativo do Agrupamento, competindo

ao Diretor aplicá-los no quadro de uma eficaz

gestão e rentabilização de recursos humanos e

materiais existentes e no respeito pelas regras

constantes no presente regulamento.

2. As principais orientações para a constituição das

turmas são definidas por despacho do Ministério

da Educação e Ciência. São cumulativamente

aplicáveis as seguintes orientações:

a) Respeitar, sempre que possível, as opções

dos alunos;

b) Respeitar, sempre que possível, os pedidos

formulados pelos encarregados de

educação, desde que devidamente

fundamentados e entregues dentro do prazo

legal;

c) Seguir as orientações dos conselhos de

turma/diretor de turma/professor titular de

turma;

d) Na transição para o 6º, 8º, 9º e 11º anos,

deve ser mantida, tanto quanto possível, a

continuidade dos alunos da mesma turma, a

menos que exista indicação em contrário do

Conselho de Turma ou não seja realizável

em termos organizativos face às opções do

Agrupamento;

e) Equilíbrio no número de alunos e alunas,

sempre que exequível;

f) Homogeneidade no que diz respeito ao nível

etário dos alunos.

Artigo 151.º - Horários dos alunos

1. Na organização do semanário horário das turmas

serão, tidos em conta os imperativos legais de

que se destacam:

a) Uma distribuição criteriosa dos tempos

letivos de cada uma das disciplinas, não

sendo possível a sua distribuição, na

totalidade, em dias consecutivos;

b) A distribuição da carga horária semanal no

ensino básico não pode originar uma

ocupação diária superior a 8 tempos, sendo

que, de entre estes, somente três podem

ser destinados a disciplinas de carácter

teórico;

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Regulamento Interno

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c) A divisão de uma turma em turnos nas

componentes práticas de uma disciplina

implica que os respetivos tempos letivos não

sejam mediados por qualquer aula teórica

dessa disciplina, comum a toda a turma;

d) As aulas de Educação Física só podem

iniciar-se 1 hora depois de findo o período

definido para o almoço;

e) Os tempos letivos correspondentes às

Línguas Estrangeiras não devem ser

consecutivos.

2. Os horários das turmas obedecerão, ainda, às

seguintes opções/diretrizes:

a) A continuidade do plano de estudos

escolhido pelo aluno no início do ciclo

ou no 10.º ano de escolaridade;

b) A possibilidade de o aluno do Ensino

Secundário se matricular em disciplinas que

tem em atraso;

c) Não existirem atividades letivas nas tardes

de quarta-feira nas escolas do 2º e 3º ciclos

e ensino secundário, para possibilitar a

prática do Desporto Escolar, a realização de

reuniões e outras atividades;

d) O horário das turmas do 2º e 3º ciclos e

ensino secundário deve ter pelo menos dois

dias com um turno livre, à exceção das

turmas do Ensino Secundário com grande

complexidade devido a desdobramentos e

junção de alunos provenientes de outras

turmas, que deverão ter pelo menos um dia

com um turno livre;

e) As aulas do 2º e 3º ciclos terminarem antes

das 17:00 h, à exceção das turmas dos

Cursos de Educação e Formação, Cursos

Vocacionais e da disciplina de EMR, que,

pela carga horária ou pela necessidade de

agrupar alunos de diferentes turmas, podem

ter que funcionar para além deste período;

f) As aulas do ensino secundário só se

prolongarem para além das 17:00 h nas

turmas dos cursos profissionais, devido à

pesada carga horária dos mesmos, ou em

situações excecionais.

3. Atendendo às condições específicas de cada

escola, atender-se-á, ainda, às seguintes

diretrizes:

a) Atribuir às turmas onde se encontram

inseridos alunos portadores de deficiência

uma sala residente no rés-do-chão de um

dos pavilhões;

b) A cada turma ser atribuída uma sala

própria. Caso o número de turmas exceda o

número de salas disponíveis a distribuição

iniciar-se-á pelos anos de escolaridade mais

baixos;

Artigo 152.º - Distribuição do serviço docente

1. A distribuição de serviço docente é da

responsabilidade do Diretor. Salvo situações

de carácter pedagógico previamente

analisadas no Conselho Pedagógico, deve

respeitar:

a) O direito do docente à continuidade

pedagógica;

b) O posicionamento do docente no grupo

disciplinar, de acordo com os critérios em

vigor para o concurso de professores. Em

caso de empate, o mesmo será resolvido

pelo critério dos anos de serviço no

agrupamento.

2. O professor tem o direito de manifestar a

sua preferência relativamente aos

níveis/disciplinas.

3. Na distribuição do serviço docente deve,

ainda, ser tido em conta que:

a) Não podem ser distribuídas, aos professores,

turmas que contenham familiares seus ou

alunos com quem vivam em economia

comum. Os docentes que possam vir a estar

nesta situação devem, desse facto, informar

o Diretor, até 15 de Julho;

b) Os professores que prevejam a necessidade

de alteração do serviço letivo num

determinado período do ano (maternidade,

amamentação ou outros motivos) deverão

fazer chegar esta informação, em tempo

útil, ao Diretor;

c) O mesmo nível, sempre que possível, deverá

ser assegurado, no mínimo, por dois

professores diferentes;

d) O horário de cada docente não deve conter

mais do que 2 níveis/disciplinas. A

distribuição de 3 ou mais níveis só poderá

existir em casos devidamente justificados;

e) Os apoios educativos aos alunos devem ser

assegurados tanto quanto possível pelos

professores titulares da turma. Serão

marcados tempos letivos nos horários dos

professores prevendo já essa hipótese. Na

impossibilidade de tal acontecer, esses

apoios serão distribuídos preferencialmente

pelos professores do grupo disciplinar que

lecionem o mesmo nível de ensino.

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Regulamento Interno

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Artigo 153.º - Distribuição do serviço não docente

Sem prejuízo das medidas organizativas do

Agrupamento, do seu horário de funcionamento,

da ocupação das instalações e da especificidade

de alguns sectores, a distribuição de serviço dos

assistentes operacionais tem em atenção os

seguintes critérios:

a) Tratamentos médicos devidamente

comprovados, a que o funcionário esteja

sujeito;

b) Assistência a filhos menores de 12 anos;

c) Antiguidade na carreira.

SECÇÃO VI - INSTALAÇÕES

Artigo 154.º - Instalações

1. Constituem património do Agrupamento todos

os bens nele existente, imóveis e móveis e

destinam-se, em princípio, ao uso exclusivo do

Agrupamento.

2. Compete ao Diretor gerir os espaços e informar

a comunidade escolar das suas decisões.

Artigo 155.º - Caraterização das instalações

1. Existem instalações de uso comum e instalações

de uso exclusivo.

2. Consideram-se instalações de uso comum

aquelas a que tem acesso toda a

comunidade escolar.

3. Consideram-se instalações de uso exclusivo

aquelas que, pela sua toponímia, estão afetas

ao serviço de alguns corpos do Agrupamento.

Artigo 156.º - Afetação de salas e outros espaços

1. Consideram-se salas específicas aquelas que,

pela especificidade das disciplinas,

necessitam de espaços próprios e

equipamento específico.

2. A Direção destas instalações é assegurada por

um docente da área disciplinar a que se

encontram afetas as instalações, designado

pelo Diretor sob proposta do coordenador do

departamento respetivo.

3. Compete ao Diretor de Instalações, organizar e

atualizar, de acordo com os procedimentos do

Cadastro e Inventário de Bens do Estado

(CIBE), o inventário do material existente nas

instalações e zelar pela sua conservação.

4. O Diretor de Instalações deve pertencer

preferencialmente ao Quadro do

Agrupamento e tem direito a um crédito

máximo de duas horas da componente não

letiva para o exercício do cargo.

Artigo 157.º - Acesso às instalações

1. O controlo de entradas e saídas dos alunos é

feito através do cartão multiuso.

2. O livre acesso às instalações de uso

comum está condicionado ao respetivo

horário de funcionamento.

3. A utilização das salas de aula, para outros fins,

depende de autorização prévia do Diretor.

4. O acesso às salas de aula, quando nelas

estiverem a decorrer aulas, depende de

autorização do professor.

5. As salas afetas ao serviço de grupos ou

associações de alunos deverão ser

obrigatoriamente abertas e fechadas pelo

funcionário do respetivo pavilhão.

6. A utilização das instalações de uso exclusivo

depende do seu horário de funcionamento e

das normas específicas de funcionamento,

quando existirem.

7. A utilização das instalações por parte de

elementos da comunidade que não estejam

diretamente envolvidos no processo educativo

do Agrupamento depende de autorização

escrita do Diretor.

Artigo 158.º - Acesso de Visitantes

1. É expressamente proibido a entrada nas

instalações escolares a qualquer indivíduo

que não seja portador de documento de

identificação.

2. Para todos os elementos exteriores às Escolas

do Agrupamento o acesso é condicionado à

apresentação de um documento de

identificação pessoal, com fotografia, na

portaria da Escola. O interessado receberá

um cartão de visitante, bem como um

formulário identificativo dos assuntos a tratar

na escola. Tal formulário deve ser rubricado

pelo responsável do serviço contatado e

devolvido na portaria da escola juntamente

com o cartão de visitante.

Artigo 159.º - Saídas de emergência

1. Sempre que se justifique uma saída de

emergência e que seja necessário evacuar

toda a população escolar para o exterior das

instalações escolares, serão dados três toques

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Regulamento Interno

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seguidos de campainha.

2. Sempre que se verifique a situação referida

no ponto anterior, toda a população escolar

deve seguir as orientações do plano de

evacuação afixado nos locais destinados para o

efeito.

Artigo 160.º - Comunicação de danos de material

1. Sempre que um aluno ou professor, ao

entrar na sala de aula, verifique que o

material não está em condições de utilização

ou está, de qualquer forma, danificado, deve

comunicar o facto ao funcionário do

pavilhão, preenchendo, para o efeito, o

impresso próprio.

2. O funcionário que constate o

desaparecimento de qualquer material ou

verifique que o material não está em

condições de utilização, deve fazer chegar

participação à Direção, para que sejam

apuradas responsabilidades.

CAPÍTULO VII - Disposições comuns

Artigo 161.º - Circuito de informação interna

A informação interna será feita nos seguintes moldes:

1. Para toda a comunidade educativa através do

portal do agrupamento referida no artigo 162.º.

2. Para alunos:

a) As informações relativas a matrículas,

turmas, horários, testes intermédios e

exames serão afixadas em locais destinadas

para o efeito;

b) As informações de carácter geral serão

dadas pelo Professor Titular, Diretor de

Turma ou Coordenador de Curso;

c) As convocatórias e ordens de serviço serão

lidas na sala de aula;

d) A divulgação de atividades será feita em

locais visíveis e adequados.

3. Para professores:

a) As ordens de serviço e convocatórias serão

afixadas no placard específico nas salas de

professores e/ou veiculadas por correio

eletrónico;

b) As informações relativas a formação serão

afixadas nas salas de professores, em

placard próprios;

4. Para funcionários, as ordens de serviço, as

convocatórias e a informação de carácter

geral serão afixadas na sala de funcionários e nos

serviços administrativos e/ou veiculadas por

correio eletrónico.

5. Para Pais e Encarregados de Educação:

a) As informações de caráter geral serão

divulgadas no Portal do Agrupamento;

b) As convocatórias serão enviadas através do

Professor Titular, Diretor de Turma ou do

Diretor.

Artigo 162.º - Portal

1. Agrupamento dispõe de um portal eletrónico,

cujo endereço será divulgado no Início do ano e

sempre que sofrer alteração

2. As plataformas digitais do Agrupamento

destinam-se exclusivamente ao trabalho de

âmbito educativo da comunidade educativa.

3. Nas contas de utilizador de plataformas ou mails

institucionais, apenas podem ser utilizadas fotos

e nomes dos utilizadores que permitam a sua

identificação inequívoca.

4. A administração do sistema reserva-se o direito

de apagar fotos que não se refiram ao utilizador

ou que sejam inadequadas tendo em conta as

funções a que se destinam as plataformas.

5. A utilização do sistema e os conteúdos nas

páginas devem respeitar as normas deste

Regulamento, assim como o código de direitos de

autor vigente.

Artigo 163.º - Direito à imagem

1. O Agrupamento, salvo declaração em

contrário, previamente manifestada pelo

interessado ou seu representante legal,

poderá proceder à captação de imagem e

som dos elementos da comunidade escolar,

no âmbito da sua participação em atividades

integradas no Plano Anual de Atividades do

Agrupamento.

2. As imagens referidas no ponto anterior

poderão ser divulgadas em exposições, dentro

e fora do recinto escolar, ou via Internet,

sempre que o objetivo dessa divulgação esteja

em consonância com os objetivos do Projeto

Educativo do Agrupamento.

3. A declaração a que se refere o ponto 1 deverá

ser entregue no ato da matrícula, no caso dos

alunos, ou no início de cada ano letivo no

caso dos restantes elementos da comunidade

escolar, podendo ser alterada a qualquer

momento.

4. Qualquer captação ou divulgação de imagens

ou de sons para além do definido neste artigo

só poderá ser feita com autorização expressa

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Regulamento Interno

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da Direção.

5. A violação do disposto no ponto anterior é

passível de procedimento disciplinar.

Artigo164. º - Cartões de identificação

1. Com o objetivo de aumentar a segurança, criar

um sistema de fiabilidade na troca de

informações e simplificar a gestão escolar,

cada aluno, professor, funcionário e visitante

possuirá um cartão multiuso.

2. O uso do referido cartão rege-se por

regulamento próprio anexo, ao presente

regulamento interno e do qual faz parte

integrante.

3. Os cartões são intransmissíveis e só serão

aceites se estiverem em boas condições.

Artigo 165.º - Atas

1. Das reuniões dos órgãos e estruturas

previstos neste Regulamento serão lavradas

atas, em suporte digital.

2. Na elaboração das atas devem ser cumpridas as

normas aprovadas em Conselho Pedagógico.

3. Durante o ano, as atas impressas,

devidamente numeradas e rubricadas pelo

presidente e secretário da reunião, deverão

ser entregues na Direção/Coordenação.

4. No final do ano letivo, as atas impressas serão

encadernadas.

Artigo 166.º - Responsabilidade

No exercício das respetivas funções, os

membros dos órgãos previstos neste

regulamento respondem, perante a administração

educativa, nos termos gerais do direito.

Artigo 167.º - Inelegibilidade

1. O pessoal docente e não docente a quem

tenha sido aplicada pena disciplinar superior a

repreensão não pode ser eleito ou designado

para os órgãos e estruturas previstos no

presente Regulamento, durante o

cumprimento da pena e nos quatro anos

posteriores ao seu cumprimento.

2. O disposto no número anterior não é aplicável

ao pessoal docente e não docente reabilitado

nos termos do Estatuto Disciplinar dos

Funcionários e Agentes da Administração

Central, Regional e Local.

3. Os alunos a quem tenha sido aplicada sanção

disciplinar igual ou superior à da exclusiva

competência do Diretor. não podem ser

eleitos ou designados para os órgãos e

estruturas previstos no presente

Regulamento, nos dois anos seguintes ao termo

do cumprimento da sanção.

Artigo 168.º - Mandatos de substituição

Os titulares dos órgãos previstos no presente

regulamento, eleitos ou designados em

substituição de anteriores titulares, terminam os

seus mandatos na data prevista para a conclusão

do mandato dos membros substituídos.

Artigo 169.º - Planos e Relatórios

1. Os responsáveis pelos órgãos, estruturas e

cargos definidos neste regulamente devem,

anualmente:

a) Até ao fim de Setembro, elaborar o plano

de atividades a desenvolver durante o ano

letivo, de acordo com as orientações da

Direção;

b) Até 15 de julho, elaborar o relatório do

cumprimento das atividades planeadas.

CAPÍTULO VIII - DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 170.º - Omissões

Nos casos em que este Regulamento for omisso,

cabe aos diferentes órgãos, de acordo com as suas

competências e após análise fundamentada das

circunstâncias, tomar as decisões adequadas, sem

prejuízo da legislação em vigor.

Artigo 171.º - Regime Subsidiário

Em matéria de processo, aplica-se,

subsidiariamente, o disposto no Código de

Procedimento Administrativo (CPA), naquilo que não

se encontre especialmente regulado no presente

Regulamento Interno e na legislação que o suporta.

Artigo 172.º - Regimentos

1. Os órgãos colegiais de administração e gestão e

as estruturas de coordenação educativa e

supervisão pedagógica previstos no presente

Regulamento elaboram os seus próprios

regimentos, definindo as respetivas regras de

organização e de funcionamento, em

conformidade com o presente Regulamento e

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Regulamento Interno

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nos termos da lei em vigor.

2. Os regimentos são elaborados ou revistos nos

primeiros trinta dias do mandato do órgão ou

estrutura a que respeita.

3. Os regimentos serão anexados ao presente

regulamento

Artigo 173.º - Divulgação

1. Imediatamente após a sua aprovação pelo

Conselho Geral, o Regulamento Interno deverá

ser divulgado à comunidade educativa e tomadas

as medidas necessárias ao cumprimento das

novas disposições deste Regulamento.

2. Sendo o Regulamento Interno um documento

central da vida do Agrupamento, é divulgado

aos membros da comunidade escolar no início de

cada ano letivo nos seguintes locais:

a) no portal do AEA3.

b) nos estabelecimentos que integram o AEA3.

c) nos Serviços de Administração Escolar;

d) nas Bibliotecas Escolares;

e) nas salas dos Diretores de turma

3. Os pais ou encarregados de educação devem, no

ato da matrícula, nos termos da lei em vigor,

conhecer o regulamento interno da escola e

subscrever, fazendo subscrever igualmente aos

seus filhos e educandos, declaração anual, em

duplicado, de aceitação do mesmo e de

compromisso ativo quanto ao seu cumprimento

integral.

4. Todos os alunos, no início do ano, deverão

trabalhar com o professor titular ou com o

Diretor de Turma a subsecção I do Capitulo V,

Direitos e Deveres dos Alunos.

5. Qualquer alteração ao Regulamento Interno é,

obrigatoriamente, comunicada a toda a

comunidade educativa.

6. Todo o elemento da comunidade escolar tem

direito/dever/de cumprir e fazer cumprir o

presente Regulamento.

7. A comunidade escolar nunca pode invocar o

desconhecimento deste Regulamento para se

justificar perante qualquer situação.

8. O original do presente do Regulamento Interno

do Agrupamento, devidamente aprovado, em

suportes de papel e informático, ficará arquivado

nos Serviços de Administração Escolar.

Artigo 174.º - Revisão do regulamento

1. O Regulamento Interno pode ser revisto

ordinariamente quatro anos após a sua aprovação

e extraordinariamente a todo tempo por

deliberação do Conselho Geral.

2. As propostas de alteração serão elaboradas pelo

Diretor, ouvido o Conselho Pedagógico, e

submetidas à aprovação do Conselho Geral.

3. As alterações terão de ser aprovadas por maioria

absoluta dos votos dos membros do Conselho

Geral em efetividade de funções.

Artigo 175.º - Entrada em vigor do Regulamento

Interno

O Regulamento Interno do AEA3 entra em vigor, no

dia seguinte ao da sua aprovação, pelo Conselho

Geral Transitório.

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1

ÍNDICE

I. Critérios gerais de avaliação 2

II. Critérios gerais de avaliação por disciplina 4

2º Ciclo

3º Ciclo

Ensino Secundário

III. Cursos Profissionais 5

IV. Percurso de Currículos Alternativos 6

V. Cursos Vocacionais 7

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2

I. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

Artigo 23.º Avaliação da aprendizagem

1 — A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. 2 — A avaliação tem por objetivo a melhoria do ensino através da verificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas nos alunos e da aferição do grau de cumprimento das metas curriculares globalmente fixadas para os níveis de ensino básico e secundário. 3 — A verificação prevista no número anterior deve ser utilizada por professores e alunos para, em conjunto, melhorar o ensino e suprir as dificuldades de aprendizagem. 4 — A avaliação tem ainda por objetivo conhecer o estado do ensino, retificar procedimentos e reajustar o ensino das diversas disciplinas aos objetivos curriculares fixados. 5 — Na avaliação dos alunos intervêm todos os professores envolvidos, assumindo particular responsabilidade neste processo o professor titular de turma, no 1.º ciclo, e nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no ensino secundário, os professores que integram o conselho de turma, sem prejuízo da intervenção de alunos e encarregados de educação.

Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho

Artigo 24.º Modalidades de avaliação

1 — A avaliação da aprendizagem compreende as modalidades de avaliação diagnóstica, de avaliação formativa e de avaliação sumativa. 2 — A avaliação diagnóstica realiza -se no início de cada ano de escolaridade ou sempre que seja considerado oportuno, devendo fundamentar estratégias de diferenciação pedagógica, de superação de eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração escolar e de apoio à orientação escolar e vocacional. 3 — A avaliação formativa assume caráter contínuo e sistemático, recorre a uma variedade de instrumentos de recolha de informação adequados à diversidade da aprendizagem e às circunstâncias em que ocorrem, permitindo ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e a outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas obter informação sobre o desenvolvimento da aprendizagem, com vista ao ajustamento de processos e estratégias. 4 — A avaliação sumativa traduz -se na formulação de um juízo global sobre a aprendizagem realizada pelos alunos, tendo como objetivos a classificação e certificação, e inclui: a) A avaliação sumativa interna, da responsabilidade dos professores e dos órgãos de gestão e administração dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas; b) A avaliação sumativa externa, da responsabilidade dos serviços ou entidades do Ministério da Educação e Ciência designados para o efeito.

Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho

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Os resultados obtidos pelos alunos do ensino básico e secundário, nos testes e trabalhos equivalentes,

devem ser registados quantitativamente. O registo dos resultados parcelares é opcional, sem prejuízo desta

informação ser dada a conhecer aos alunos por outro meio.

Quando for necessário registar uma avaliação qualitativa, deve ter-se como referência o quadro que se

segue:

Notação Qualitativa Ensino Básico Ensino Secundário

Muito Fraco (Nível 1) 0-19% 0 – 7

Fraco (Nível 2) 20- 49% 8 – 9

Suficiente (Nível 3) 50-69% 10 – 13

Bom (Nível 4) 70-89% 14 – 16

Muito Bom (Nível 5) 90-100% 17 - 20

Deve ter-se, ainda, em atenção que:

Os critérios de avaliação devem ser comunicados aos alunos e encarregados de educação no início do

ano letivo;

Os alunos serão informados pelo professor da disciplina acerca dos pormenores e especificidades dos

domínios e instrumentos de avaliação;

A avaliação deve incidir sobre os conteúdos que foram efetivamente objeto de ensino-aprendizagem;

Não é aceitável o estabelecimento prévio de classificações mínimas e máximas em qualquer dos

momentos de avaliação sumativa;

Os docentes devem informar os Diretores de Turma, de acordo com o calendário aprovado

anualmente, dos resultados da aplicação dos instrumentos de avaliação, preenchendo a ficha do

aluno que consta em dossiê próprio, por turma, e disponível nas salas de Diretores de Turma;

Todos os campos da ficha do aluno devem ser preenchidos com dados quantitativos, de acordo com os

critérios de avaliação da disciplina.

Critérios de Retenção/Transição

2.º e 3.º ciclos - (Anos Intermédios)

Os alunos com três níveis inferiores a três transitam desde que não tenham, cumulativamente, nível

inferior a três a Português e Matemática;

Não transitam os alunos com nível inferior a três a Português e Matemática.

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II – CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO POR DISCIPLINA

2.º Ciclo

Dominios/Instrumentos de avaliação

Port. Ing. HGP Mat. C.N. E.M. E.V. E.F. E.T.

Testes /Trabalhos equivalentes

70% 70% 70% 70% 70% 30% 15% 15% 15%

Atividades de aula 10% 10% 10% 10% 10% 50% 65% 65% 65%

Atitudes e valores 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20%

3.º Ciclo

Domínios/Instrumentos de avaliação

Port. Ing. Fr. Hist. Geo. Mat. C.N. F.Q. E.V. T.I.C E.F. E.T. I.C.

Testes /Trabalhos equivalentes

70% 70% 70% 70% 70% 70% 65% 65% 20% 40% 15% 20% 20%

Atividades de aula 20% 20% 20% 20% 20% 20% 25% 25% 70% 50% 65% 70% 70%

Atitudes e valores 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 20% 10% 10%

Critérios alternativos de avaliação de Educação Física 3.º Ciclo

Domínios/Instrumentos de avaliação

Conhecimentos 60%

Atitudes e valores 40%

Ensino Secundário

Domínios/ Instrumentos de

avaliação

Port Ing. Fran

Fil PsicB

HistA

GeoA

Eco A

MatA

MACS B.GB

io FQ Qui

G.DA

O.A. O.M.B.

Des A

H.C.A.

E.F. A.I.

Testes /Trabalhos equivalentes

70% 70% Média Média Média Média Média 70% 60% 70% 70% 80% 30% 80% 15% 50%

Oralidade 20% 30%

Componente Prática e/ou Experimental

30% 30%

Atividades de aula

10%

+/- 3

+/- 3

+/- 3

+/- 1

+/- 3

20% 30%

20%

90% 90% 60% 20% 65% 40%

Atitudes e valores

10% 10% 10% 10% 10% 20% 10%

Português Língua Não Materna

Testes /Trabalhos equivalentes 60%

Oralidade 30%

Atitudes e valores 10%

Educação para a Cidadania

Conhecimentos/Capacidades 20%

Atitudes/Comportamentos 80%

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III – CURSOS PROFISSIONAIS

Todas as disciplinas do curso seguem os critérios de avaliação abaixo apresentados, à exceção da disciplina

de Educação Física que pela sua especificidade adotou critérios próprios.

A disciplina de Educação Física nos Cursos Profissionais é dividida em três Áreas. Assim, os critérios de

avaliação estão adaptados para cada uma dessas Áreas, com a seguinte distribuição:

Áreas de Avaliação Competências Específicas para os Cursos Profissionais Critérios

Atividades Físicas (matérias)

Módulos: 1,2,3 – JDC (10º, 11º e 12º) 4,5,6 – GIN (10º, 11º e 12º) 7,8 – A/R/P (10º e 11º) 9 – ACT. EXP NAT. (12º) 10,11,12 – DANÇA (10º, 11º e 12º)

Adquiriu e desenvolveu as habilidades motoras básicas e os gestos técnicos fundamentais das atividades físico-desportivas estabelecidas no programa da escola.

100% (70%)

Aplica as ações técnico-táticas específicas das atividades físico-desportivas estabelecidas no programa da escola.

Aplica as regras e as formas de cooperação e de interação das atividades físico-desportivas estabelecidas no programa da escola.

Interpreta e cria sequências de habilidades básicas específicas das matérias que compõem o bloco de atividades rítmico expressivas, estabelecidas no programa da escola.

Coopera com os companheiros nas situações propostas, contribuindo para a progressão nas aprendizagens e garantindo a segurança na realização das mesmas. (30%)

- Aceita as decisões de arbitragem.

Conhecimentos

Módulos: 13,14,15 – ACT. FÍSICA / CONTEXTOS E SAÚDE (10º, 11º e 12º)

Revela conhecimentos relativos aos processos de desenvolvimento e manutenção da condição física e à interpretação e participação nas estruturas e fenómenos sociais extra escolares, no seio dos quais se realizam as atividades físicas.

100% (95%)

Língua portuguesa. (5%)

Aptidão Física

Módulos: 16,17,18 – APTIDÃO FÍSICA (10º, 11º e 12

O aluno encontra-se na Zona Saudável da Aptidão Física (ZSAF) de acordo com a bateria de testes da Escola.

100%

Instrumentos de Avaliação

%

Desempenho

Testes e trabalhos equiparados

50%

Trabalhos individuais e/ou em grupo

30%

Atitudes /comportamentos

Sentido de responsabilidade / Cooperação

Empenho/ interesse

Espírito de iniciativa / Autonomia

Relacionamento com os professores

Relacionamento com os colegas

Pontualidade e Assiduidade

20%

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IV – PERCURSO DE CURRÍCULOS ALTERNATIVOS

1. Instrumentos/procedimentos de avaliação:

Testes de avaliação (diagnóstica, formativa e sumativa) de conhecimentos;

Observação natural do desempenho dos alunos;

Diálogo com os alunos sobre os assuntos que vão estudar;

Questionários orais;

Autoavaliação de conhecimentos e de atitudes;

Trabalhos de casa;

Trabalhos de pesquisa sobre temas/conteúdos.

2. Na avaliação final de cada período serão tidos em conta os domínios referidos nas alíneas seguintes:

a) Domínio A (70%) – Conhecimentos e Capacidades:

Parâmetros Instrumentos Ponderação

Memorização

Compreensão

Aplicação

Domínio da Língua

Portuguesa

Fichas de avaliação

70%

Trabalhos de grupo Trabalhos individuais

Trabalhos de casa Fichas de trabalho Trabalhos práticos

....

b) Domínio B (30%) – atitudes e valores:

Parâmetros Indicadores Ponderação

Participação/ Cooperação

Intervém de forma oportuna e adequada

Colabora nas atividades partilhando tarefas e saberes

30%

Sociabilidade Adopta comportamentos adequados

Respeita os outros e as suas opiniões

Responsabilidade

Respeita as normas estabelecidas para o funcionamento da aula

Cumpre as tarefas dentro e fora da sala de aula

Assiduidade e pontualidade

Autonomia

Ultrapassa as suas dificuldades de uma forma autónoma

Toma iniciativas no desenvolvimento das atividades

Espírito crítico e criatividade

Questiona/Argumenta apontando alternativas

Expressa as suas ideias

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V – CURSOS VOCACIONAIS

Domínios Descritores Instrumentos Ponderação

Conhecimentos

e Competências

Componente

escrita

Objetivos e competências das

unidades programáticas

Avaliação sumativa

Trabalhos equiparados a

testes

30%

Componente

prática e/ou

experimental

Realização das tarefas

propostas

Organização do material

escolar

Formulação de questões

Avaliação formativa

Questões de aula

Atividades

Trabalhos

individuais/pares/grupo

orais e/ou escritos

Relatórios

Apresentações

Grelha de tarefas

40%

Atitudes e Valores

Assiduidade

Respeito das regras (inclui a

pontualidade)

Atenção e Concentração

Empenho na realização das

tarefas

Participação oportuna e

correta

Colaboração no trabalho de

pares/grupo/turma

Grelha de comportamentos

Outros registos 30%

A classificação final (CF) atribuída em cada módulo será de 0 a 20 valores e obtida pela fórmula:

CF = 0,3 x Componente Escrita + 0,4 x Componente Prática e/ou Experimental + 0,3 x Atitudes e Valores

Se o aluno no final do módulo não tiver obtido avaliação de 10 valores ou superior, realizará atividades de

recuperação propostas pelo professor até atingir classificação positiva.

Documento aprovado em reunião do Conselho Pedagógico realizada no dia 17 de setembro de 2015