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ENQUADRAMENTO

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RTP - R&C 20122

R&C2012

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07 Enquadramento

12 Relatório de Atividade

Obrigações de Serviço Público - Programação/Conteúdos

12 Canais Generalistas

22 Canais Temáticos

26 Antenas Nacionais

31 Canais/Antenas Internacionais

37 Canais/Antenas Regionais

43 Informação

46 Audiências

Obrigações de Serviço Público - Outras

50 Arquivo Audiovisual

51 Museologia

53 Cooperação

55 Apoio ao Cinema e à Produção Audiovisual

56 Distribuição Internacional

56 Novas Plataformas de Distribuição

57 Acessibilidades

57 Conselho de Opinião

58 Provedores

Centro Corporativo

60 Recursos Humanos

62 Formação

66 Sistemas e Tecnologias

71 Marketing e Comunicação

73 Relações Internacionais e Institucionais

75 Instalações

Análise Económico-Financeira

78 Análise da Exploração

81 Análise Financeira

Í N D I C E

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ENQUADRAMENTO

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E N Q U A D R A M E N T O

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ENQUADRAMENTO

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ENQUADRAMENTO

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Um Resultado líquido positivo pela segun-da vez consecutiva é a faceta maisvisível das contas da RTP em 2011, quebrando um registo de 18 anos comprejuízos, desde a entrada no mercado dos operado-res televisivos privados.De novo, importa realçar que o cômputo do justo valor dos passivos financeiros teve uma influência significativa no montante registado (quase 19 milhões deEuros, mais 25% do que em 2010). Para além deste fator, também a mais-valiada venda dos terrenos do lumiar teve uma influência positiva no montante do Resultado Operacional e do Resulta-do líquido.mas, em sentido contrário, os custos de reestruturação e o aumento de juros decorrente da renegociação do empréstimo DEPFa terão que ser consi-derados para uma avaliação do significado estrutural dos Resultados da empresa.

E a conclusão a tirar, depois de deduzidos todos os elementos de custo e de proveito não recorrentes, é a de que Resultado Operacional e Resultado líquido continu-am a melhorar relativamente aos anos anteriores e atingem patamares sus-tentáveis de sinal positivo e por valores significativos.De facto, os custos operacionais “estru-turais” (isto é, deduzidos os custos de reestruturação) continuam a diminuir: foram em 2011 cerca de 40 milhões mais baixos do que eram em 2007. Designa-damente, a RTP cumpriu o objetivo fazer baixar 15% o montante de Custos com Pessoal e FSEs relativamente aos valores de 2009. Diminuiu também os Custos de Grelha, ainda que isso tenha afetado a sua relevância e níveis de audiência. O que significa também que continuou a cum-

enquadramento

PASSIVOS FINANCEIRO

19Meuros40Meurosmais baixos do que

eram em 2007 do que em 2012+25%

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ENQUADRAMENTO

RTP - R&C 20127

prir, como o faz desde 2003, o acordo de Reestruturação Financeira que nesse ano celebrou com o Estado Português. apesar desse cumprimento exemplar, o ano de 2011 evidenciou novos problemas para a RTP e para o Serviço Público. a queda das receitas publicitárias no mercado português atingiu níveis cada vez mais preocupantes, principalmente nos últimos meses do ano. a crise financeira do Estado obriga a rever em baixa as previsões dos proveitos públicos, já para 2012 e para os anoss eguintes.O modelo de serviço público que decorre da atual legislação e contratos esteve sujeito a discussão, sendo forçoso reco-nhecer que alguns aspetos do modelo e respetivo financiamento deixaram de ser consensuais na sociedade portuguesa.ao mesmo tempo, a “revolução digital”

acelera a transformação dos modelos d negócio e da missão do Serviço Público, por efeito das mudanças na tecnologia, no comportamento dos consumidores e na configuração da oferta de conteúdos au-diovisuais através de novos atores. a RTP repensou a sua estratégia em resposta a todos estes problemasi dentificados e traduziu essa estratégia num Plano de Sustentabilidade Económica e Financeira, estando a desenvolver um conjunto de ações que visama execução dessa estra-tégia. O resultado esperado é uma nova diminuição muito significativa dos custos, não só operacionais como financeiros. Neste último caso, a diminuição dos cus-tos será consequência de uma novaestrutura financeira evidenciando Capitais Próprios Positivos, situação que se revela essencial para a sustentabilidade e estabi-

lidade da RTP enquanto empresa presta-dora de um serviço público e em situação de concorrência. No caso dos custos ope-racionais, só uma reconfiguração das ati-vidades e serviços prestados pela empresa permitirá alcançar os valores desejados. Sendo certo que essa reconfiguração está pensada de forma a acompanhar as novas tendências da indústria, nomeadamente na sua evolução tecnológica e novos com-portamentos dos consumidores, o grande desafio para a gestão da empresa em 2012 residirá na capacidade de execução da estratégia. O ano de 2012 representará assim uma oportunidade única para uma clara definição da missão e objetivos do Serviço Público de media nas áreas televi-siva, radiofónica e multimédia e para uma flexibilização organizacional aos níveis operacional e funcional.

PASSIVOS FINANCEIRO

19Meuros

PASSIVOS FINANCEIRO

19Meuros

PASSIVOS FINANCEIRO

19Meuros

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eram em 2007 do que em 2012+25%

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2R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E

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2R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADE

RTP - R&C 201210

Os Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um

renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timi-da fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Collegio de Jesuitas. O nome de R 700 amalhete provi-

relatório de actividade

nha de certo d’um revestimento quadrado de azulejos fazendo painel no logar heral 800 dico do Escudo d’Armas, que nunca chegara a ser collocado, e representando um grande ramo de gi 900 rasoes atado por uma fita onde se distinguiam letras e numeros d’uma data.Longos annos o Rama 1000 lhete perma-necera deshabitado, com teias d’aranha pelas grades dos postigos terreos, e cobrind 1100 o-se de tons de ruina. Em Monsenhor Buccarini, Nuncio de S. Santi-dade, visitara-o com idéia d’ 1200 installar lá a Nunciatura, seduzido pela gravidade clerical do edificio e pela paz dormente do 1300 bairro: e o interior do casarão agradara-lhe tambem, com a sua disposi-ção apalaçada, os tectos 1400 apainelados, as paredes cobertas de frescos onde já desmaiavam as rosas das grinaldas e as fac 1500 es dos Cupidinhos. Mas Monse-nhor, com os seus habitos de rico prelado romano, necessitava na s 1600 ua vivenda os arvoredos e as agoas d’um jardim de luxo: e o Ramalhete possuia apenas, ao

fundo 1700 dum terraço de tijolo, um po-bre quintal inculto, abandonado ás hervas bravas, com um cypreste, 1800 um cedro, uma cascatasinha secca, um tanque en-tulhado, e uma estátua de marmore (onde Monsenho 1900 r reconheceu logo Venus Citherêa) ennegrecendo a um canto na lenta humidade das ramagens silve 2000 stres.

Além d’isso, a renda que pedio o velho Villaça, procu-rador dos Maias, pareceu tão exage 2100 rada a Monsenhor, que lhe perguntou sorrindo se ainda julgava a Egreja nos tempos de Leão X. V 2200 illaça respondeu - que tambem a nobreza não estava nos tempos do sr. D. João V. E o Ramalhete, 2300 continuou deshabitado.Este inutil pardieiro (como lhe chamava Villaça Junior, agora por morte 2400 de seu pae administrador dos Maias) só veio a servir, nos fins de, para lá se arre-cadarem as m 2500 obilias e as louças provenientes do palacete de familia em

A. OBRIGAÇÕESDE SERVIÇO PÚBLICOprogramação/conteúdos

1. CANAIS GENERALISTAS

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ENQUADRAMENTO

RTP - R&C 201211

É importante destacarque cerca de 5.725 horas,

que correspondem aperto de 81% da emissão,constituíram produtos em

língua portuguesa

Bem-Vindos a Beirais legenda legenda

legenda legenda le-genda legenda legenda

legenda legenda le-genda legenda legenda

legenda legenda

Bem-Vindos a Beirais legenda legenda

legenda legenda le-genda legenda legenda

legenda legenda le-genda legenda legenda

legenda legenda

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADE

RTP - R&C 201212

Os Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timi-da fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Collegio de Jesuitas. O nome de R 700 amalhete provi-nha de certo d’um revestimento quadrado de azulejos fazendo painel no logar heral 800 dico do Escudo d’Armas, que nunca chegara a ser collocado, e representando um grande ramo de gi 900 rasoes atado por uma fita onde se distinguiam letras e numeros d’uma data.Longos annos o Rama 1000 lhete perma-

necera deshabitado, com teias d’aranha pelas grades dos postigos terreos, e cobrind 1100 o-se de tons de ruina. Em Monsenhor Buccarini, Nuncio de S. Santi-dade, visitara-o com idéia d’ 1200 installar lá a Nunciatura, seduzido pela gravidade clerical do edificio e pela paz dormente do 1300 bairro: e o interior do casarão agradara-lhe tambem, com a sua disposi-ção apalaçada, os tectos 1400 apainelados, as paredes cobertas de frescos onde já desmaiavam as rosas das grinaldas e as fac 1500 es dos Cupidinhos. Mas Monse-nhor, com os seus habitos de rico prelado romano, necessitava na s 1600 ua vivenda os arvoredos e as agoas d’um jardim de luxo: e o Ramalhete possuia apenas, ao fundo 1700 dum terraço de tijolo, um p

Além d’isso, obre quintal inculto, abandonado ás hervas bravas, com um cypreste, 1800 um cedro, uma cascatasinha secca, um tanque en-tulhado, e uma estátua de marmore (onde Monsenho 1900 r reconheceu logo Venus Citherêa) ennegrecendo a um canto na

lenta humida-de das ramagens silve 2000 stres. Além d’isso, a renda que pedio o velho Villaça, procurador dos Maias, pareceu tão exage 2100 rada a Monsenhor, que lhe perguntou sorrindo se ainda julgava a Egreja nos tempos de Leão X. V 2200 illaça respondeu - que tambem a nobreza não estava nos tempos do sr. D. João V. E o Ramalhete, 2300 continuou deshabitado.Este inutil pardieiro (como lhe chamava Villaça Junior, agora por morte 2400 de seu pae administrador dos Maias) só veio a servir, nos fins de, para lá se arre-cadarem as m 2500 obilias e as louças provenientes do palacete de familia em Bemfica, morada quasi historica, qu 2600 e, depois de andar annos em praça, fôra então comprada por um commendador brazileiro. N’essa o 2700 ccasião vendera-se outra propriedade dos Maias, a Tojeira; e algumas raras pessoas que em Lisb 2800 oa ainda se lembravam dos Maias, e sabiam que desde a Regeneração elles

relatório de actividade

Indicadores financeiros Indicadores financeiroslegenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda

legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda

Catarina Furtado legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda

2006 2008

35

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+14%

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ENQUADRAMENTO

RTP - R&C 201213

É importante destacarque cerca de 5.725 horas,

que correspondem aperto de 81% da emissão,constituíram produtos em

língua portuguesa

Catarina Furtado legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda

Indicadores financeiros Indicadores financeiroslegenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda legendacsacs sd sdsd legenda legenda legenda legenda legendacsacs sd sdsd legenda legenda legenda legenda legen-dacsacs sd sdsd

legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda legendacsacs sd sdsd legenda legenda legenda legenda legendacsacs sd sdsd legenda legenda legenda legenda legen-dacsacs sd sdsd

do que em 2012+25%

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADE

RTP - R&C 201214

Os Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timi-da fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Collegio de Jesuitas. O nome de R 700 amalhete provi-nha de certo d’um revestimento quadrado de azulejos fazendo painel no logar heral 800 dico do Escudo d’Armas, que nunca chegara a ser collocado, e representando um grande ramo de gi 900 rasoes atado por uma fita onde se distinguiam letras e numeros d’uma data.Longos annos o Rama 1000 lhete perma-

Os Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um

renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timi-da fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Collegio de Jesuitas. O nome de R 700 amalhete provi-

Legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda

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Indicadores financeiros Indicadores financeiroslegenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda

legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda

2006 2008

35

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relatório de actividade

2. CANAIS TEMÁTICOS

É importante destacarque cerca de 5.725 horas,

que correspondem aperto de 81% da emissão,constituíram produtos em

língua portuguesa

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ENQUADRAMENTO

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Os Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timi-da fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Collegio de Jesuitas. O nome de R 700 amalhete provi-nha de certo d’um revestimento quadrado de azulejos fazendo painel no logar heral 800 dico do Escudo d’Armas, que nunca chegara a ser collocado, e representando um grande ramo de gi 900 rasoes atado por uma fita onde se distinguiam letras e numeros d’uma data.Longos annos o Rama 1000 lhete perma-

necera deshabitado, com teias d’aranha pelas grades dos postigos terreos, e cobrind 1100 o-se de tons de ruina. Em Monsenhor Buccarini, Nuncio de S. Santi-dade, visitara-o com idéia d’ 1200 installar lá a Nunciatura, seduzido pela gravidade clerical do edificio e pela paz dormente do 1300 bairro: e o interior do casarão agradara-lhe tambem, com a sua disposi-ção apalaçada, os tectos 1400 apainelados, as paredes cobertas de frescos onde já desmaiavam as rosas das grinaldas e as fac 1500 es dos Cupidinhos. Mas Monse-nhor, com os seus habitos de rico prelado romano, necessitava na s 1600 ua vivenda os arvoredos e as agoas d’um jardim de luxo: e o Ramalhete possuia apenas, ao fundo 1700 dum terraço de tijolo, um po-bre quintal inculto, abandonado ás hervas bravas, com um cypreste, 1800 um cedro, uma cascatasinha secca, um tanque en-tulhado, e uma estátua de marmore (onde Monsenho 1900 r reconheceu logo Venus Citherêa) ennegrecendo a um canto na lenta humidade das ramagens silve 2000 stres. Além d’isso, a renda que pedio o ve-

Indicadores financeiros Indicadores financeiroslegenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda legenda legendacsacs sd sdsd legenda legenda legenda legenda legendacsacs sd sdsd legenda legenda legenda legenda legen-dacsacs sd sdsd

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do que em 2012+25%

lho Villaça, procurador dos Maias, pareceu tão exage 2100 rada a Monsenhor, que lhe perguntou sorrindo se ainda julgava a Egreja nos tempos de Leão X. V 2200 illaça respondeu - que tambem a nobreza não estava nos tempos do sr. D. João V. E o Ramalhete, 2300 continuou deshabitado.Este inutil pardieiro (como lhe chamava Villaça Junior, agora por morte 2400 de seu pae administrador dos Maias) só veio

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Os Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timi-da fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Collegio de Jesuitas. O nome de R 700 amalhete provi-nha de certo d’um revestimento quadrado de azulejos fazendo painel no logar heral 800 dico do Escudo d’Armas, que nunca chegara a ser collocado, e representando um grande ramo de gi 900 rasoes atado por uma fita onde se distinguiam letras e

Os Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um

renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timi-da fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Collegio de Jesuitas. O nome de R 700 amalhete provi-

nha de certo d’um revestimento quadrado de azulejos fazendo painel no logar heral 800 dico do Escudo d’Armas, que nunca chegara a ser collocado, e representando um grande ramo de gi 900 rasoes atado por uma fita onde se distinguiam letras e numeros d’uma data.Longos annos o Rama 1000 lhete perma-necera deshabitado, com teias d’aranha

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4. ANTENAS NACIONAIS

4. ANTENAS INTERNACIONAIS

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ENQUADRAMENTO

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0 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francis-co de Paula, e em todo o bair-

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do Rama 200 lhe-te ou simplesmente

o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de

vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio

casarão de paredes severas, com um renque de estreitas

varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timida

fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Collegio de Jesuitas. O nome de R 700 amalhete provi-nha de certo d’um revestimento quadrado de azulejos fazendo painel no logar heral 800 dico do Escudo d’Armas, que nunca chegara a ser collocado, e representando um grande ramo de gi 900 rasoes atado

por uma fita onde se distinguiam letras e numeros d’uma data.Longos annos o Rama 1000 lhete perma-necera deshabitado, com teias d’aranha pelas grades dos postigos terreos, e cobrind 1100 o-se de tons de ruina. Em Monsenhor Buccarini, Nuncio de S. Santi-dade, visitara-o com idéia d’ 1200 installar lá a Nunciatura, seduzido pela gravidade clerical do edificio e pela paz dormente do 1300 bairro: e o interior do casarão agradara-lhe tambem, com a sua disposi-ção apalaçada, os tectos 1400 apainelados, as paredes cobertas de frescos onde já desmaiavam as rosas das grinaldas e as fac 1500 es dos Cupidinhos. Mas Monse-nhor, com os seus habitos de rico prelado romano, necessitava na s 1600 ua vivenda os arvoredos e as agoas d’um jardim de luxo: e o Ramalhete possuia apenas, ao fundo 1700 dum terraço de tijolo, um po-bre quintal inculto, abandonado ás hervas bravas, com um cypreste, 1800 um cedro, uma cascatasinha secca, um tanque en-tulhado, e uma estátua de marmore (onde Monsenho 1900 r reconheceu logo Venus Citherêa) ennegrecendo a um canto na lenta humidade das ramagens silve 2000 stres. Além d’isso, a renda que pedio o ve-lho Villaça, procurador dos Maias, pareceu tão exage 2100 rada a Monsenhor, que lhe perguntou sorrindo se ainda julgava a

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Egreja nos tempos de Leão X. V 2200 illaça respondeu - que tambem a nobreza não estava nos tempos do sr. D. João V. E o Ramalhete, 2300 continuou deshabitado.Este inutil pardieiro (como lhe chamava Villaça Junior, agora por morte 2400 de seu pae administrador dos Maias) só veio a servir, nos fins de, para lá se arre-cadarem as m 2500 obilias e as louças provenientes do palacete de familia em

É importante destacarque cerca de 5.725 horas,

que correspondem aperto de 81% da emissão,constituíram produtos em

língua portuguesa

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ENQUADRAMENTO

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3D E M O N S T R A L Ç Õ E S F I N A N C E I R A S

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADE

RTP - R&C 201220

demonstraçõesfinanceiras

Balanço em 31 de Dezembro de 2012

Rubricas Saldo Inicial Reavaliações Reforços Alienações e abates Saldo Final

Imobilizações Incorpóreas : Despesas de instalação 638,149 - - - 638,149Propriedade industrial e outros direitos 22,633 - - - 22,633Trespasses 753,196 - - - 753,196Outras imobilizações incorpóreas 5,993 - - - 5,993 1,419,971 - - - 1,419,971 Imobilizações Corpóreas :

Edificios e outras construções 10,272,215 153,707 719,552 - 11,145,474Equipamento básico 6,991,525 - 770,799 -13,489 7,748,835Equipamento de transporte 121,116 - 2,607 -8,000 115,723Ferramentas e utensílios 298,491 - 1,121 - 299,612 Ferramentas e utensílios 298,491 - 1,121 - 299,612Equipamento administrativo 559,553 - 92,528 -136 651,945Outras imobilizações corpóreas 486,761 - 20,696 - 507,457 Ferramentas e utensílios 298,491 - 1,121 - 299,612Equipamento administrativo 559,553 - 92,528 -136 651,945Outras imobilizações corpóreas 486,761 - 20,696 - 507,457 Ferramentas e utensílios 298,491 - 1,121 - 299,612Equipamento administrativo 559,553 - 92,528 -136 651,945Outras imobilizações corpóreas 486,761 - 20,696 - 507,457Equipamento administrativo 559,553 - 92,528 -136 651,945Outras imobilizações corpóreas 486,761 - 20,696 - 507,457

Imobilizações Incorpóreas : Despesas de instalação 638,149 - - - 638,149Outras imobilizações corpóreas 486,761 - 20,696 - 507,457 Propriedade industrial e outros direitos 22,633 - - - 22,633Trespasses 753,196 - - - 753,196Outras imobilizações incorpóreas 5,993 - - - 5,993 1,419,971 - - - 1,419,971 Edificios e outras construções 10,272,215 153,707 719,552 - 11,145,474Equipamento básico 6,991,525 - 770,799 -13,489 7,748,835Equipamento de transporte 121,116 - 2,607 -8,000 115,723Ferramentas e utensílios 298,491 - 1,121 - 299,612Equipamento administrativo 559,553 - 92,528 -136 651,945Outras imobilizações corpóreas 486,761 - 20,696 - 507,457 18,729,661 153,707 1,607,303 -21,625 20,469,046

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ENQUADRAMENTO

RTP - R&C 201221

Balanço em 31 de Dezembro de 2012

Rubricas Saldo Inicial Reavaliações Reforços Alienações e abates Saldo Final

Imobilizações Incorpóreas : Despesas de instalação 638,149 - - - 638,149Propriedade industrial e outros direitos 22,633 - - - 22,633Trespasses 753,196 - - - 753,196Outras imobilizações incorpóreas 5,993 - - - 5,993 1,419,971 - - - 1,419,971 Imobilizações Corpóreas :

Edificios e outras construções 10,272,215 153,707 719,552 - 11,145,474Equipamento básico 6,991,525 - 770,799 -13,489 7,748,835Equipamento de transporte 121,116 - 2,607 -8,000 115,723Ferramentas e utensílios 298,491 - 1,121 - 299,612 Ferramentas e utensílios 298,491 - 1,121 - 299,612Equipamento administrativo 559,553 - 92,528 -136 651,945Outras imobilizações corpóreas 486,761 - 20,696 - 507,457 Ferramentas e utensílios 298,491 - 1,121 - 299,612Equipamento administrativo 559,553 - 92,528 -136 651,945Outras imobilizações corpóreas 486,761 - 20,696 - 507,457 Ferramentas e utensílios 298,491 - 1,121 - 299,612Equipamento administrativo 559,553 - 92,528 -136 651,945Outras imobilizações corpóreas 486,761 - 20,696 - 507,457Equipamento administrativo 559,553 - 92,528 -136 651,945Outras imobilizações corpóreas 486,761 - 20,696 - 507,457

Imobilizações Incorpóreas : Despesas de instalação 638,149 - - - 638,149Outras imobilizações corpóreas 486,761 - 20,696 - 507,457 Propriedade industrial e outros direitos 22,633 - - - 22,633Trespasses 753,196 - - - 753,196Outras imobilizações incorpóreas 5,993 - - - 5,993 1,419,971 - - - 1,419,971 Edificios e outras construções 10,272,215 153,707 719,552 - 11,145,474Equipamento básico 6,991,525 - 770,799 -13,489 7,748,835Equipamento de transporte 121,116 - 2,607 -8,000 115,723Ferramentas e utensílios 298,491 - 1,121 - 299,612Equipamento administrativo 559,553 - 92,528 -136 651,945Outras imobilizações corpóreas 486,761 - 20,696 - 507,457 18,729,661 153,707 1,607,303 -21,625 20,469,046

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADE

RTP - R&C 201222

demonstraçõesfinanceiras

Rubricas Saldo Inicial Reavaliações Reforços Alienações e abates Saldo Final

Imobilizações Incorpóreas : Despesas de instalação 638,149 - - - 638,149Trespasses 753,196 - - - 753,196

Imobilizações Corpóreas :

Edificios e outras construções 10,272,215 153,707 719,552 - 11,145,474

Equipamento administrativo 559,553 - 92,528 -136 651,945Outras imobilizações corpóreas 486,761 - 20,696 - 507,457 18,729,661 153,707 1,607,303 -21,625 20,469,046

[NOTA 1] . Principais principios contabilisticos valormentricosOs Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesm A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I:

[NOTA 2] . Principais principios contabilisticos valormentricosOs Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesm A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia

NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS

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ENQUADRAMENTO

RTP - R&C 201223

Rubricas Saldo Inicial Reavaliações Reforços Alienações e abates Saldo Final

Imobilizações Incorpóreas : Despesas de instalação 638,149 - - - 638,149Trespasses 753,196 - - - 753,196

Imobilizações Corpóreas :

Edificios e outras construções 10,272,215 153,707 719,552 - 11,145,474

Equipamento administrativo 559,553 - 92,528 -136 651,945Outras imobilizações corpóreas 486,761 - 20,696 - 507,457 18,729,661 153,707 1,607,303 -21,625 20,469,046

[NOTA 3] . Principais principios contabilisticos valormentricosOs Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesm A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I:

[NOTA 4] . Principais principios contabilisticos valormentricosOs Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesm A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I:

Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Collegio de Jesuitas.

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADE

RTP - R&C 201224

demonstraçõesfinanceiras

Rubricas Saldo Inicial Reavaliações Reforços Alienações e abates Saldo Final

Imobilizações Incorpóreas : Despesas de instalação 638,149 - - - 638,149Trespasses 753,196 - - - 753,196

Imobilizações Corpóreas :

Edificios e outras construções 10,272,215 153,707 719,552 - 11,145,474

Equipamento administrativo 559,553 - 92,528 -136 651,945Outras imobilizações corpóreas 486,761 - 20,696 - 507,457 18,729,661 153,707 1,607,303 -21,625 20,469,046

[NOTA 1] . Principais principios contabilisticos valormentricosOs Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesm A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I:

[NOTA 2] . Principais principios contabilisticos valormentricosOs Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesm A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia

[NOTA 3] . Principais principios contabilisticos valormentricosOs Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesm A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh

NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS

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ENQUADRAMENTO

RTP - R&C 201225

Rubricas Saldo Inicial Reavaliações Reforços Alienações e abates Saldo Final

Imobilizações Incorpóreas : Despesas de instalação 638,149 - - - 638,149Trespasses 753,196 - - - 753,196

Imobilizações Corpóreas :

Edificios e outras construções 10,272,215 153,707 719,552 - 11,145,474

Equipamento administrativo 559,553 - 92,528 -136 651,945Outras imobilizações corpóreas 486,761 - 20,696 - 507,457 18,729,661 153,707 1,607,303 -21,625 20,469,046

[NOTA 4] . Principais principios contabilisticos valormentricos100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I:Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Collegio de Jesuitas. O nome de R 700 amalhete provinha de certo d’um revestimento quadrado de azulejos fazendo painel no logar heral 800 dico do Escudo d’Armas, que nunca chegara a ser

[NOTA 5] . Principais principios contabilisticos valormentricosOs Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesm A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I:

Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Collegio de Jesuitas.

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADE

RTP - R&C 201226

demonstraçõesfinanceiras

Rubricas Saldo Inicial Reavaliações Reforços Alienações e abates Saldo Final

Imobilizações Incorpóreas : Despesas de instalação 638,149 - - - 638,149Trespasses 753,196 - - - 753,196

Imobilizações Corpóreas :

Edificios e outras construções 10,272,215 153,707 719,552 - 11,145,474

Equipamento administrativo 559,553 - 92,528 -136 651,945Outras imobilizações corpóreas 486,761 - 20,696 - 507,457 18,729,661 153,707 1,607,303 -21,625 20,469,046

[NOTA 6] . Principais principios contabilisticos valormentricosOs Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesm A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I:

NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS

[NOTA 7] . Principais principios contabilisticos valormentricosOs Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesm A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia

[NOTA 3] . Principais principios contabilisticos valormentricosOs Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes,

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ENQUADRAMENTO

RTP - R&C 201227

Rubricas Saldo Inicial Reavaliações Reforços Alienações e abates Saldo Final

Imobilizações Incorpóreas : Despesas de instalação 638,149 - - - 638,149Trespasses 753,196 - - - 753,196

Imobilizações Corpóreas :

Edificios e outras construções 10,272,215 153,707 719,552 - 11,145,474

Equipamento administrativo 559,553 - 92,528 -136 651,945Outras imobilizações corpóreas 486,761 - 20,696 - 507,457 18,729,661 153,707 1,607,303 -21,625 20,469,046

[NOTA 5] . Principais principios contabilisticos valormentricosOs Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesm A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I:

Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Collegio de Jesuitas.

[NOTA 4] . Principais principios contabilisticos valormentricos100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I:Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Collegio de Jesuitas. O nome de R 700 amalhete provinha de certo d’um revestimento quadrado de azulejos fazendo painel no logar heral 800 dico do Escudo d’Armas, que nunca chegara a ser collocado, e representando um grande ramo de gi 900 rasoes atado por uma fita onde se

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ENQUADRAMENTO

RTP - R&C 201228