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wtwtwri i ¦ ^^y 'Wi 'MNOLIV —N. 222 i;^.tiS'^!^S»!!^íl^í!e^>l»tí»s ¦a '.^fAri- ,•'"' NOTICIOSO E POLÍTICO ||A8 SEM LIOAÇÕE9 NEM INTB. RESSES PARTIDÁRIOS rr'^>W'^'y7 •'¦" '¦'¦'-' -w-:>--,>. ¦¦¦'.;-.r- . ¦¦-,;'v^*í^'*^v ' -'V- . ,;¦¦'' iV"*;:'"* "* : "' ' r- >.;..".' :¦-¦ "Tr*™!^!»"?^¦¦¦7-r?i('7 *™i?r'.-. * *' •-¦•. Recife, Sexta-feira, 25 Je setembro de 1925 *&*'•¦; »3"*''- V-tV- '£•> _% PERNAMBUCO ^*BRÀSHJ:? A PROVÍNCIA NIO TEM AMTfiOS >TM CONTB» NIENCIAS CONTRA A DEPB. BA DOS DIREITOS DO PO. JO E DO COMMERCIO | COMPOSTA EM LINOTTPO E IMPRESSA EM MACHINA "DUPLEX PRESS" Director-IDIIVIZ Í^EÍWII.O est mMÊ- IO momento nacional Fundada em 1873 Escriptoriò, reducção e officinas Avenida Marquez de Olinda, 273 Recife Pernambuco ¦ . i Gerente: J... de Lucena e Mello. Telephones: / Redacção: 1975; Escriptoriò: 19 C 5., Li Toda correspondência deve ier dirigida ao director ou ao gerente. São nossos agentes de annun- cios i NO EXTERIOR França e Suissa: Davignon, Bour- det & Cio., Rue Tronchet, 9 PARIS e 19, 21, 23 -r- Ludgate HILL Londres b. c Numero do dia .. Numero atrazado wjs Anno .. ¦ Semestre , Trimestre Exterior Anno t $200 $400 48$000 26Í001 13?000 80J000 AS ASSIGNATURAS SÃO PAGAS ADIANTADAMENTE Rogamos aos srs, asslgnantes re» clamarem a demora on falta do entrega da folha ^V^yy^WW^^V^Wi»***^^**i'V*^v*»^NM^^ COMMERCIO BOLSA COMMERCIAL DE PER» NAMBUCO COTAÇÕES OFFICIAES DA JUN- TA DOS CORRETORES Cotações do * negócios efíectuiidos no dia £'£ de setembro de lttüõ CAMBIO SjMadrid, A vista, neta banco. lf?075 a pe- .Algodão do Sertão, 1." Sorte, a •1SS0O0; Mediana, a 43Ç'0ÓÓ os 15 kilos, . Café a 3S**í000 entrega prompta. Feijão, mulatinho, a 57*^000 poi UO kilos.. —t Cotações nègiiciòs etTectuados no diu, _ I) J035 S|Londres, a 90 A\v., 6 29)32 d p. l§000 particular. Idem, idem, ti vista, 6' XI[16, t 13|16, 6 25|32 d, p. 1S000 do ban- co. Idem New York, á vista, 7S351 e 7Ç300 o dollar do banco. No Parlamento Brasileiro Ango'dão db Sertão, 1. 45*000 os 15 kiios. Sorte, t Café a 3S?000 entroga prompta Mamona a. 7ÇC00 entrega prom pta. Feijão, mulatinho, a 57S000 en trega prompta. Farinha de mandioca, a 14§50t os 15 kilo3. MERCADO DE CAMBIO Os bancos abriram hontem con a taxa de d 13(16 d. para a co branca, sacando eom a de 6 23|3i d. s|Londres a 90 dias de vista po 1§000. lim seguida as noticias do Ru sacavam com as de 6 29|32'd. e t 15116 d., fechando o mercado con. as taxas de 6 7|8 d. e 6 29|32 d. Alfândega: 1S000 ouro, 4i?052 Em papel particular não constoi. negocio. TAXAS CAMBIAES (Continuação) O sr. Vianna do Castello Não foi debate. A (tuestao que se levantou no plenário íoi eni enca- alinhamento cie votação, (iue é cou- sa differente do discussão. O si*. Azevedo Lima Rectifi- co: foi em discussão do orçamen- to. Vieram até á tribuna à relator, sr. Oscar Soares e não sei si o sr. títieno Brandão. O sr. Adolplio licignmini O sr. Vicente PiragilJO tambeir. combateu. U sr, Vianna <lo Castello Mus' em encaminhamento cie vota- ção. O Si*. Gentil Tavares O sr. Vicente Piragibe disse aue comua- teu o augmento da quota por pagl ná, mas qúe não sabia, aáo imagi uava o que era o contracto. Ò sr, V.inhnn do Castello Que ninguém poderia, imaginar. O si*. Lcopoldlno do Oliveira Por isso mesmo, sr. presidente, di so com justiça, que. si a Câmara não foi esclarecida, como devera ser, a responsabilidade dessa lie- gligencia a alguém ha Ue caber. O sr. Adolplio Bcrgnãibii Apoiado. O sr. Leopòldiiiò do Oliveira Jada ura dos representantes cia Ma jão tem o dever de sabor o que ap prova, o quo vota*, Não pode o Con- í.iesso, portanto, agora u sacudir .ie sobre seus liombros. . . O si*. Viiuuia dp Castello S quem o quei* fazer?! O si*. LeòpoÚÚuo cie Oliveira ... u sua responsabilidade, maior .Io que a do Puder Judiciário e' it io Poder Executivo. . . O sr. Gentil Tavares -— Isso ts iue é absurdo! O sr. Leòpòldúio d<* Oliveira . . . na realização desse negocio, iue uos estit envergonhando; O' sr. Azevedo Linúi Essa é iue é a verdade. O Congresso lega .izeu o contracto, logo é o ínuior espòhsavel. O sr, Vianna (lo Castello j orador fala da ausia do Cohgr.es io em sacudir des seus hombros es ia. responsabilidade, quando a Si- .uação é exactamente outra: elle [liei* apurar. O si*. Leòpoldino de Oliveira ir. presidente, digo bem, porque jntenclo que a responsabilidade do Jongrosso é. dupla: tem aquella iue pesa, sobre o Jurlicurio e o Exe .utivo, porque .os tres poderes se jònjugaram puni a consumniação lesse attentudo ao Thezouro Na- cional.. O sr. Viaium do Castello /. exc. exagera, talando em con- aio üos tres poderes. O sr. Adolplio Ucigamini j orador não talou em conluio. O sr. Vianna do Castello iXsse que os tres poderes.se congre áaram'para o attentudo. O sr. Adolpho Bcrgnmini Jongregução não é conluio. O sr. Lcopoldlno <le Oliveira esclareço j meu pensamento, sr. jresidente: os tres poderes traba- liaram para que es consummusso sse attentudo innominavel contra ., Thesouro Nacional. Ao Congresso ainda cabe uma íegunda responsabilidade, a de ser iiiein procedeu no sentido tle vali- lur o contracto, que ora nullo de deno direito, por falta de compe- 6 13|1B d Libra esterlina . . Dollnr. , . . . Escudo (Lisboa) .... Escudo (Prov.). .. Peseta (Cap.) . . Peseta (Prov.) . . Franco . . ... . Franco suisso. ... . Franco belga . . . Marco (ouro). . . Lira Peso arg. (papel). Flo rim 6 23|32 d. 355229 35§72i 7§32l §391 Ç40c 1Ç101 içi-il $36( 1S46I. 833:. 1S84H §310 3Ç100 devia praticar, em face dessa mon- struosidude, era aquella providen- cia lembrada pelo illustre represen tante do Districto Federal, sr. Al- beri;o de Moraes: uão pagar, para que a questão, quo está seudo con- trovertida, relativa ti validade des- so çont<ractò, fosse devidamente apurada pelo poder cpmpeteuio, que 6 o .Tudielario. O sr. . Wcncéslíiu Escobar Tanto mais quanto o sr. Solidouio Leito havia declarado, o anno pas- sacio, que ama das partes não ti- nha competência para contrariar, porque não era pessoa jurídica conforme; a lei. O si". Azevedo Lima O leader de então sentenciou ua espécie :• antecipou u julgado. O si*. Loopolrtiiío elo Oliveira O Supremo Tribunal Federal, em accprdaó, se havia manifestado, segundo aparte cio illustre leader da bancada pernambucana ao emi- nente sr. Tavares Cavalcanti, de- .'luiando a incompetência do seu presidente para conclusão de um contracto nesses moldes. Sij sr. presidente, não havia es- sa competência, si não cabia na es- pliera cie acção do presidente do_ Supremo Tribunal-Federal a reuli- •/.ação de uni contracto semelhante, segue-se qua não se pode allegar a suspeiç.fip dos membros da Alta Corte de Justiça . . . O sr. Albcrico de Moraes Muito bem. O sr. Lcopolçlilio <le Oliveira . . . que poderão assim,, uma ven qiie hão são partes, ser juizes na a!.ção que se pròpuzèr para a nulli- dado desse cou.tracío', ou, então, na defesa quo se oppnzer-a qualquer acção da íiíirtci contra!tanto, So- piedade* Anonyma Revista do Su- pi-e.mo Tribunal Federal. A resistência tto Poder Exectití- vo. pd.rtuntp, aos pagamentos era o caminho aberto a esse mesmo Poder. O sr. Adolpho Rergnmiríi E èm ciúalquei* phase. O sr. Albcrico cio .Moraes Não devia pagar um vintém. O sr. Solaiio da Ciinlni. .... O nc- tual ministro Fuzemla honrou apenas o nome da União, fazendo pagamentos de quis havia sido en- coinni (.'lidado. O sr. Adolplio Rcrgamiiii Os ministros -actuáes da Fazenda e dn Justiça toem roulmente opposto essa resistência. O sr. Gentil Tavares Então v. exc. confessa que tem havido resistência. O sr. Adolplio Bergainini Quando falo do governo, falo do principio ao fim. Os dois minis- tros de agora estão em sérias dif- ficuldades para represar o escun- dalo, mas os anteriores dõa a quem doer, devo (lher empres- taram sua solidariedade, muis do que isso, sua co-autoria ao contra- cto. O sr. Vianna do Castello V. exc. fa-í aceusação ¦ sem Ijusp. O sr.. Adolplio Bergànilnl Foi cumplicidade necessária, sümi u qual esse monstruoso delicio, não podia sor praticada. O si". Cantil Tavares E' bom que v. exò; confesse ciue lem ha- vido rèsistoncln. O si*'. VÍannn do Castello Como houve desde o principio. O sr. Adolplio »Bei'ga5íi!ni Foi u Cantara o anno passado; que Telegrammas (Dos nossos correspondentes) BRASIL BRASIL NOTICIAS DO CEARA' FORTALEZA, 24 Foi promul gada hoje pelo governo a reforma da Constituição dp Kstado, cujn aclo passou- sem ítftorosse. Seguiu para oi Rio o sr. tlr. Ildofonso Albano, ex-presidente do Estado. NOTICIAS DO RIO, GIS\XI)B DO NORTÍ: NATAL, 24 Ragressartí hoje de Caicó o sr. drífjosó Augusto, governador do Estado, qne ali pas- sou o seu anniversario nalalicio. Todos jornaes;- publicaram p seu eliché, condo em relevo a per- sona.lida.de do referido chefe tle Estado..* Foram-lhe dirigido*: innumerós telegrammas de felicitações. Continua a companhia Maria Castro obtendo grande suecesso no theatro Carlos Gomes. ~"o "GRANDE~HOTEL" dr. prefeito, mn baixou a seguini data do 0 romance de amor de Garibaldi no Brasil poria- a cons- grande O sr. hontem, ria : ¦IO prefeito do Municipio, tendo em vista, o rêqüerimèmo u. 4.652, do 11 do aliciante; cra firmn M. •! ¦ Carneiro Júnior, pedindo a resci- são do contracto pola mesma assi gnado com esta Mtabicipti 1 idade, a 8 do julho 1924, para tvucção o oxploraqão-'<]•• um iiotel nesta cidade, Q - considerando citieí por despacho do dia 1.2 'do correm" meü, foi o pedido de rescisão deferido de con- formiriade com o qui.- dispõe o art. T.g. da lei it-'. 1-1$¦ ')'" ¦' (le «•?¦ zembro de 1921, e com a letra do mesmo contracto ; iniu*-. considerando que B. lei n. 1.378in de 19 tle dezembro h>. 1323. deter- mina seja aberta coiumrrencüã Ü~- blien para a constnu-i.-fio é instai- lação um gràníe|hote! nesta ca- pilai ; por isso, resolve :' mandar soja aberm nova coneur- rencia publica pura esse fim, coin o prazo de trinta. (30) dias paia apresentação de propostas, e com observância ás disposições das leis n. 1.177, de 5 de dezembro de 1921, e n. 1.347, de 7 de junho de 1923, e demais preceitos rega- lamentares." (a) Antônio de Coes Cavalcante." (Conclusão) . Casou-se, em primeiras nupoias, com Manool José Duarte, natural ria Barra tia Laguna e simples pescador. Em 1S39 , por oceasião da invasão de Laguna por ' parte das forças de David Caualiarro, andando Garibaldi a Investigai por aqueilo-. iogaíês, ao chegar a uiti daquelles casebres para infor- ihar-se do que se dizia dos f»mi- pos, parou om frente a uma porta, ondo uma joven chorava coplosã- monte. Garibaldi iulerrògóu-á delicada- niento o soube, então, que seu mu- rido estava, dc cama, gravemente doente. Condoído pelo que lho dissera a. joven, offereceu-so pnra conduzir sou marido ao hospital de sanguo quo os republicanos tiuliani ria cidade de Laguna, Anna accei- tou, porém com a Hoiidiçáo cie acompanhar o marido, afim de ser sua enfermeira. Combinado iissim, enfermo foi cuidadosamente tran sportado pnrn .bordo dp Seival, quo naquella mosiua noite voltou para Laguna. No hospital Anna não se oecupou do esposo, conio cambem dos numerosos feridos republica- nos e inrperines que ahi se acha- vam em tratamento. Mas. porque dias depois o marido morresse, e, não obstante, se encontrasse, com essa perda, eiu grando desolação, continuou Anna a mostrar-so uf- fecluosa para com os outros ènfor- mos, com*immensa satisfação dos- tes, 'do povo lagunonse, dos offi- ciaes e dos soldados farrapos Garibaldi ia Iodos o.s dias ao hospital, procurando sempre con versar com.Atina, por quem ti- nha grande sympa-thia. ISlIa não perdia oceasião df? lhe mostrar sou profundo reconhecimento. ICm ou- tvibro, quando soiib«.' que Garibaldi deveria partir om cruzeiro pola costa rom iros dos navios (if sua CÍotilhn Ilin Pardo. Soivil o Cn- capava . pndiu-lhe um posto u bordo, declarando qat-- ,-, desejava "afim de oecupar-se dos feridos no caso de qualquer combate com as embarcações inimigas c tambein. por gratidã) a lado o que fizera por sou marido. " Garibaldi, comquanto a amas- se, fícoiisciÜliou-a a voltar pura cn- sa rio sous pães, Ella, porém, in- i Bistiti do modo a obrigal-o a con- I descendei* em transporta 1-a a bor- do rio Rio Pardo. ; Anita Maria Bento Ribeiro era alia, um pouco corpulenta, maçã« salientes. rosto oval, olhos gran des o negros, cabellos prelos, liso< o abundantes. Tinha cerca rio viu- te annos quando se deu a invasão de Laguna. Contava, então, dois irmãos, o tres irmãs, isto é: Fran cisco e Antônio, Bcrnarda, Anto. nia e Felicidade, esta ultima aindn I hojo vivendo no Rio Grande di Allegação de í conifinista, Hi,;,i;mp. sn v. 0 resistewcia voz do sr. os partiu da Sòlidoriio Assuear Mercado firme. A tcotação da praça, foi a seguir, to, pelos 15 kilos: Crystal.. ...... 8S700 9?20t Alr^odão Sertão ou Matta, ge nero garantido 80 "i0 de 1. Sorte 48§000. Sertão ou Matta, gênero sem gu rantia de quantidade de mediano 45SO00. Mercado calmo, Feijão Gênero novo do Estado 58?000 a 59$000 e gênero preU do Estado, 595000 a G0S000. Vutinha 14S000 a 15Ç000, ge nero áo Estado, conforme a pro Milho 13Í000 a 14$000 ua es tação, conforme a qualidade. Caffi 38ÇO00 a 398000 confor me o typo. Álcool _ fcrftra sello, 5§000 a .. 5S500; com sello 6S300 a ... 6?800 a canada, conforme c gráo.. Agiuadento _ Extra sello, 2S50C a 2$750;"com sello, 3SS00 a .. 4$050 a canada, conformo o grão. MERCADO D15 VARIO.S-GEXEIiOK Carlio Sob oxistencía. Borracha $700 a $800. Caroços de algodão 2$900 a .. 3$000. Mamona 78000. Couros espichados 280.00 a . ¦ 2S500. "Cera— 1.', 90$000; mediana, .. 70$; gordurosa, G0$000; areno sa, 65$OO0, pelos 15 kilos. Flor ,100§000. MERCADO DO SAL Preços do sal 1 a 23—5—102-i [encia ao egrégio presidente do Sa •,(.0,Kjt011 (i0 assumpto e recusou ¦remo Tribunal Federal para rea- izal-o com quem quer que fosse. O sr. Adolplio Bérgairiiiii —' A ainda pela simulação que o con- .racto envolvia. O sr. Lcopoldlno (I<* Oliveira JÜtro ponto, sr. presidente, que aèrece minha consideração é o ie ido pelo illustre representante de .•«•nambuco, o nome do uual de-li io com a devida venla, o sr. Aga- aiemnon de Magalhães, que vem Jizer ú Câmara que o Poder Exe- cutivo está prestando relevantes serviços,ti Nação.... O sr. Agamemnon de Magnlhaçs _ O Poder Executivo o a Cama- ' o sr. Leopoldliiò Oliveira cohibihdo, (ie certa maneira, j desembaraço com que os felizes contractantes desse serviço iam as- •altando o erário nacional. Invoca exc, a favor do Executivo, ape- aiis um ucto. qual seja o da revi- •ão desse contracto. . O sr. AKameiuiion de Magalhães _ Perdão. Não 6 ucto do Podei" •Jxecutivo. Disse que elle foi pra- .içado devido ú resistência do Po- ier Executivo em abrir os créditos. O sr. Leopoldino <1(í Oliveira 6 \ revisão foi celebrada entre o pre pectipamos ..dente do Supremo Tribunal Fo» bnisileini. leral e os directores da Revista ou •i membros dessa sociedade anony na. Não podem, portanto, caber, si iessa revisão resulta algum bem nação, as glorias ao Poder Exe- ativo, (iue é, antes de tudo, res- lonsavel pelas sangrias., feitas no rhesoiirò. créditos. A Câmara, pola Leite. O sr. Vianna do Castello' Vem desde o governo do sr. Epita- cio Pessoa. O sr. Leopoldino de Oliveira Sr. presidente, om fa-o-desse in- ripminâvel attentudo ao patrimônio nacional, insisto em declarar quo o unico serviço que o Poder Exe- sutivo actual podia prestar á Xa- ção, era o de resistir, não pagando até que se apurasse si é-sae con- trnpto teip ou não valiriai.U;, iiuo bastando os pareceres quo. sogiin- rio me chegou ao conhecimento, o governo tem obtido do alguns ju- 1'lsconèüítos residentes nesta capi- tal. 12' prf iso que so pronuncie o Poder Judiciário, cabendo ao Exe- cui ivo, si n nação fôr proposta con- Ira o Thesouro Nacional pelos con- traetuntes, directoros da Revista, offeíecér a defeza precisa. Nus suas allegafiões poderá ser pèifèi- taimente esclarecida esla monstruo sidátíe, ciue deve ser exposta ;i Na- tão com a lealdade com que nos cumpro exei':er as funcções a que somos chamados, pela posição que no scennrio da politica Não ha iio sor afastando cada onal de si a responsabilidade quo lhe cabe. quo haveremos do chegar n apurar, com exuetirião, a verdade une. por mais monstruosa nue so- ja, deve ser trazida- ao conliecimen to do povo brasileiro, qüe ó. afinal de contas o unico quo perde nossas grossas maroteiras que, em seu no- O que o chefe do governo actual ma. so ronsoguerii dos detentores do poder ou dos cargos electivos, á sombra do uma Irrespbnsabillda- de sem limites. O sr. Arthur Caetano —¦ São as minorias do reeimen presidencial. O sr. Adolpho Bcrgnmlni E' dos homens sem escrúpulos. u**'"0r. G<)NÇALVKS GUERRA | Pele. sifilis e doenças nervo-1 - sas, 41 Praça da Indepen-1 ! delícia Io andar Das 14 ãs | \ 17 horas. Telefone, 365. 1 íni > ifimiwiintni! tiiHtn;nn s ¦« :m min usfn i: u n i i nti i i ftuun;iiiiiiiinniiiijininnn i>i ifmmiiiiiRniuti^? Sal grosso typo norte _ Saccaria nova. 70 kilos, 14$ a 158000; I snccarht usada, 70 klog, 14$000 a 148500. Sal triturado Sacco de 70 kilos 178500 a 188000. Sal commum de Itamnracá Sac- caria usada, 70 kilos, 11§000 a 11?500. ' (Continuai f-fyvvrnç *">< nropr^turlno "In nppprUtnda nlfal.-1'nr?., «"^«-fn.*' cnnvMnTTi d qua distineta p mimo- rosa freguezia dn pni-itnl p dn In- lorior. nnra virem ixaminar na Un 'rtnn nndrõpi de finas oasom*"»o rp cobidas iilttmamentp da Inglaterra. RUA NOVA, 260. Annunciam-nos telegrammas quo, havendo o chefe turco Kemil Pa- chá repudiado a sua esposa l.atlt'0 Hanun, procuraram os^amigos da- qtielle leval-o a aiinullat*. o decreto do repudio conjugai e assim íize- ran>lhe sentir que era olla uma senhora de aristocrática."*belleza «* fina intelligencia, como conhecedo- ra dos negócios públicos, podendo em taes condições ser-lhe muito útil e uo próprio desenvolvimento da politica da Ásia Menor. -•\nte esses interventores concilia- torios parece ter havido razão em decantar ao chefe turco os meri- tos da illustre repudiada : finara de espirito, comproliensão dos ne- gocios de estado e uo lado do tudo isso, se não antes acima de tudo Isso, uma aristocrática belleza. Porque á belleza tambem é um me- rito . nos scenarins que a política dirige. Mas Kemil Pnchá conhecer todas essas razões expeú- didas pelos defensores de Itatife, mas observou que esta se tem tor- nado muito parisiense, seudo excessivas as contas que recebe das costureiras da rue cie la Paix, E assim num pequeno gesto s-- define um -homem. Acima dei talou- to e capacidade, como acima da própria belleza da mulher, olle col- loca o.s interesses materiaes de seu povo, a sua riqueza, que estava vendo sumir-se nas grandes despe- zas de elegância da esposa em mão das costureiras parisienses. Não desdenhou a intervenção do seus amigos em favor da recpnci- liação conjugai. mas em vez de discutir divergência de idéas e sen- timentos, apenas enviou-lhos uma •allegação de patriota e de econo- mista, ante os gastos excessivos de , sua repudiada esposa nos Blimptuo- sos ateliers de Paris. Certamente ha de ser censurado pela maioria dus mulheres que não poderão eompréhender ch - guein altos personagens a se op- por á elegância aprimorada das esposas. 'Visto quo a politica mes- ma ó uma espécie de capricho da moda : quanto mais se eufeita, mais descobre pura enfeitar-se. primeiro encon tro rio Garibaldi com Anna deu- I so segundo Anaclolo Bittencourt I .-ni . circuinsiíiii".ias diversas das narradas por Garibaldi; isso, po róm, não prejudica, ao que poiisn mos, n consistência da. versão dc Virgilio Várzea, quo contém, aliás datas de facto muito precisas. K" muito, natural quo não fosse notório, o encontro om quo Gari baldi, julgando o momento favo nível, pronunciou as breves pala vias de amor e de commando, ria1- quaes so depara uma promessa in- Crnugivel como um juramento dt* I ri nze. Ninguém pudera sabor por quo se despedaçara a vida do joven pes 1 cadpr. E qual o modo por quo os CÔNSUL JOÃO PES" SOA DE QUEIROZ A MANIFESTAÇÃO XO "JOCKEY CLIT." Prosegueni os preparativos para a homenagem que será preitida amanhã, no Palaccie A/.ul do ">in» cke.v Club", ao distineto sr. coro nel .loão Pessoa de Queiroz, alto conimercianio nesta capital, co-pro- priotario do 'MornaI do Commer. cio" e cônsul da China em Pornam- buco, Tendo o 'Mockej í'!iií." Ido convidado para loiiiur purto nessas fosias, pela respeciivu commissão promotora, a sua directoria convida os srs. sócios e exmas. familias a comparecerem naquelle dia. áa ,;i horas, ao Pnlncete Azul, afim de participarem da homenagem ao seu digno consocio. .'•— Hontem recebemos um roavi- te para assistirmos á. referida ma- nifestação, por cuja gentileza somos gratos. Assigna-o a commissão promoio- ra da mencionada homenagem, a qual ê a seguinte composta : srs. drs. Amaury dc Medeiros, José Marques de Oliveira, Manoel Con- calvos da silva Pinto. Diniz Perylo, l.uiz Menezes. Bartholomeu. Anacle- to o coronel Artliur Uindgron, Ade- lino Rodrigues, Abelardo Fernan- des, dr. Sérgio Gonçalves da Costa Maia, Antônio Cardoso da Fonte e Bartholonieu Marques. AGORA PODE-SE CASAR Pois a casa TIC-TAC tem rio tudo para alugar como so.idnr Casacas, Smoukings, fnio.ks, Cartolas, com pletamcnlo novos, RUA NOVA, Tfeataeims Parque O "Luíerno dc Dame"'. Olite- vo o esporado suecesso a estréa ria' agencia da "Fox Film" nesta capi-] tal. com a exhibição du monumen ; tal pellicula "O Inferuo, do Dan- to", magistralmente interpretado por Paulino Starlce, Gloria Clrey, Howard Gaye, William Scott e ou- tros. A sensacional obra de Dante Ah- ghieri, constituindo linda adapta ção cinematograpbica, mereceu ge- rues elogios, não pela nítidos dos seus quadros, como tambem por tol-a adaptado a um drama morte;-- \ suecessão DresideoÉI Dr. Washington Luis Annuncia-so a. probabilidado rio o sr. Washington Luis fazer uma. excursão pelo nono, como candi- la.io unico que é á suecessão presi donclal, afim do estudar in loco ai necessidades o as condições dessa soberba região do nosso paiz. A excursão deverá effectunr-so no período (iue antecede á eleição i 1 de marro do 1926, prolongar- do-se talvez até depois, porém :in- tos da data da posse de. s. exr- O primeiro presideute do llrasil que. leve essa iniciativa foi o sau- doso estadisia sr. Affonso Penna, realizando umu excursão pela mon- cionnda região, a qual. aliás, *. primou por sua. observação detida, círcumscrevendo-se ás capitães, íVã.i.i obstante, no que i.oc-a a Fei*- nambuco, podemos betndizel-a, porque foi no governo dç. s. e\c. que obtiveruos o decreto inicial dn concretização dn nossa antiqtiis sinia o justíssima aspiração, qua! ern. autorizar o governo federal n construcção do porto tle lte.it>, cujas obras se encaminham paia a phase final, seuidy. entretanto, sentidos os seus effeitos cnm o ac- so cios paquetes, que atracam ao imitou s. exc, o sr ia. prematuramente Nilo Peça- fallecido o nno tmnsacto. Entretanto, á ex- iirsn.i desso estadista não se. pório itUribttir o mosmo característico da do s'-. Affonso Penuo, porque ¦> si*. Nilo Peçanha per;-o-rrou todo o norte, como tambem uma parto do ;.-j!. especialmente sob fins politi- cos, s. exe, fazia, como se sabe. •í propaganda da sua candidatura íí presidência <br republica no ca- racter do competidor do sv. Arthur Bernardes. .\>*im, pois, sern ° illustro bra- siloi.ro sr, Washington Luis o so- gundo a. visitar o norto com finrt rigorosa mom e administrativos a modas norte-aniorícanas, o que nos poderá ser grato o útil, e ao mesmo tempo, proveitoso ao gover- no de s. oxc. no poriodo de 1925 a 1930. E assim o dizemos, porque, não no, onde um tisuriirio o orgulhoso sendo politica ou de rsvreio a vi;*.- gem do futuro presidente da repu- blica, claro é que obedecerá *i injuncções de um planos de gover- no. Km mios condições, sente-se iu- questionavelmente que s. exc. pre- teude encarar fl, solução dos pro- senhor quebra a sua soberbia o a sua avareza ante a esperança (Ia salvação de sua alma, a om nm Ente Soberano e o temor aos cas- ligos aos peccadores e viciados. A. conhecida fabrica americana não mediu esforços para propor.j.hlcimas vitaes (lo norte, entre < cionar á culta plnn'..-rnambuca- quaeg sobreIeVftl„ lls obras (]u ll0 na um ''film" rio alio valor artis-l ta oceorrera, no intervallo da soe- n i rio:-: ripta por Garibaldi e da narrada, polo velho brasileiro, nós não o podemos sabor, nem é pro vavel que algum outro o saiba. De qualquer fôrma, o que é cor- io ó que a narrativa tle Anacleto Bittencourt esclareço as graves pa- lavras de Garibaldi e, ao mesmo tempo, tira todo 0 valor provante ila these do Querzoni ao acto do matrimônio de Garibaldi e Anna. publicado por aquelle blograplio M>- respondeu bem mo demonstração de que Anna ora nubil. Na. c-iibuna de pescadores da col- linaVda Barra, Garibaldi realmente encontrara, um prohibido thesouro, llte, por direilo do paixüg. era iu- tangível; mas. por certo, tambem -., férrea lei da itttracçâo amorosa lino agiria com mais espontâneo, <¦¦ enérgico impulso do que naquollüs luas creatunis, natas para eiv.on- irar-fie o se tumliioin uma na ou- tn, a união de Anna com uni nomém tiuo não fosse Garibaldi, ri.i parecido um accidente sobre- i;uiral. condcninàdo a desaparecer ,in deixar traço, mal terminasse horn prefixa do consórcio. X,, caso d-- Anua e Garibaldi porque, para a união delles. prepara rio vida. seiicines e profundos, no favorecer a original o bar- iiiica expansão do suas duas Tiridos personalidades, destinadas ¦ inl'.srar-se completamente, dn, na sombra de sua respónsabili* dãde, a riqueza publica de que, era guarda o depositário. * Se foi elle extremo no repudio ria esposa ante ns razões que lega. é que as leis de seu paiz autorizaram a tanto para não a medida um 10 ninguém tico, cheio do lances emocionantes, apresentando quadros infornnès quo infundem terror aquelles quo trilham por caminhos da rieshon- ra e do vicio, aos principalmente calumniadores, aos libertinos, aos defraldadores e aos que, illudindo a bôa de pessoas amigas, roubam e enganam O ''Inferno rio Dante" é uma obra digna de. sor vista pelos nos- sos habitues da scena muda, e, por isso, continuara a figurai- nn car- taz do "Parque", hoje, amanhã e depois.- Durante a exhibição do magis- trai film tocará uma esplendida orchestra musicas varias scenas. Moderno nao, . -• haviam manifestado do iodos os elementos mais e: fito de Um' programma magnifico foi ex- hibiclo hontem na tela do coucor- rido centro de diversões ria praça Joaquim Nabuco.; Consta esse programma, que w- focado ainda hoje, de um nu- mero do "Fox-Jornal" e. do into- ressanto drama do amor o aventu- ras —- "1'ina noite de umor" - . por Viola Dana, producção da "Po- ramiuiut", om sois actos. A GARANTIDA Cnsa do Pe» nliores —• Têm caução no Thozou- ro. fiscalização e garantia do go- verno. Cauções rio qualquer espe- ¦it-. máxima reserva nos negócios. ¦") publico nào uiais procurará an ¦asas que negociam clatulostlnii faute neste gênero, agora A. 3ARANTIDA Una Imperador. ¦77 TWifpflftSfl?.) rCRISEDÍF NUMERÁRIO As Ast-ociações Commerciaes do Norte I doste. cuja importância resaltará i notável visão administrativa de s oxr. i Certo estamos, finalmente, de quo. si não se estabelecerem mo- tivos superiores, s. exc.,-antes ou depois do pleito eleitoral, empre- iienderã essa viagem, que por nós i nortistas, brasileiros como os de- maisno cumprimento dos devo- ros moraes e politicos, tanto assim que não actuâmos no problema du escolha do futuro presidenta sob a critério regionalista —, aerá rece1 | bida como unia demonstração d.e carinho politieo-administrativo pa- lo septentrião brasileiro, carinho apropriadas ás nue significará melhor ser s. exc. um presidente brasileiro, por is«i> inesmo que. além do prestigio da*i suas uão vulgares qualidades mo- mes e politicas, é o candidato na- cional á BUCCOSSào. Sabonete RIALTO para toilette CHISPAS ai- o ser escândalo social, tom culpa da seve- 1'RISAO DK IM BIGAMO Tendo João Moltnari aban doriado a esposa em Hragne.' ça, vindo par», está capita.l. oude conseguiu illudir us an toridades o contrair segundas nupciaa com I^ticia. I/iinehet.i. aquella apresentou quelia ao 5." delegado, sendo apurado no ciso cumplicidade do indi- viduo José Canella. Ha. dias, em virtude de uni mandado do jüla da. 2.(j varo. criminal deíílti capital, foi preso Molinari na estação de Taubaté, havendo outro num- dado contra José Canellas, qne não foi aluda encontrado. CNIt ridade das leis escriptas. Culpam- ' Mas tambem hão de reconhecer- se estas por si mesmas, senão nn- lho o direito de se haver irritado tes o espirito daquelles que as ela- em ver que estava sendo esbanja- boram. B' um ditado muito certo, "toda nãu tem seu torntento" por isso foi descoberto, esso duplo casamento! Convocadas pela Associação Com mercial de Parahyba do Nor*e, re-j unir-so-ão amanhã ãs horas, no edifício da nossa Associação. ;.s congêneres do Norte do paiz, a«m- 1"ra num traqo a idéu l1ar' da mulher sem que me esqueça, de se discutir quaes as medilas ten ,)a8ta isso auMuUftr. dentes a minorar a cris-j .lu nu- merario que assoberba o pai*;. Opportuna iniciativa es;a, .5 de!ARLKBAR esperar-se que seja de eífe-i.?. I prefiram o sabonete RIAI-TOv-í mulher quer casar á bossa!.. :-¦ ' &L

Recife, Sexta-feira, 25 Je setembro de 1925 '£•> A PROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00222.pdf · BA DOS DIREITOS DO PO. JO E DO COMMERCIO | COMPOSTA EM LINOTTPO

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'MNOLIV —N. 222i;^.tiS'^!^S»!!^íl^í!e^>l»tí»s

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NOTICIOSO E POLÍTICO||A8 SEM LIOAÇÕE9 NEM INTB.

RESSES PARTIDÁRIOS

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r- >.;..".' :¦-¦ "Tr*™!^!»"?^ ¦¦¦7-r?i('7 *™i?r'.-. -¦ * *' •-¦•.

Recife, Sexta-feira, 25 Je setembro de 1925

*&*'•¦; »3"*''- V-tV- '¦; '

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.¦".-,

'£•>_%

PERNAMBUCO ^*BRÀSHJ:?

A PROVÍNCIA NIO TEM AMTfiOS >TM CONTB»NIENCIAS CONTRA A DEPB.

BA DOS DIREITOS DO PO.JO E DO COMMERCIO

| COMPOSTA EM LINOTTPO E IMPRESSA EM MACHINA "DUPLEX PRESS" Director-IDIIVIZ Í^EÍWII.Oest

mMÊ- IO momento nacionalFundada em 1873

Escriptoriò, reducção e officinasAvenida Marquez de Olinda, 273

Recife — Pernambuco¦ . i

Gerente: J... de Lucena e Mello.Telephones: / Redacção: 1975;

Escriptoriò: 19 C 5.,i

Toda correspondência deve ierdirigida ao director ou ao gerente.

São nossos agentes de annun-cios i

NO EXTERIORFrança e Suissa: Davignon, Bour-

det & Cio., Rue Tronchet, 9 PARISe 19, 21, 23 -r- Ludgate HILL —Londres — b. cNumero do dia ..Numero atrazado

wjs

Anno .. ¦Semestre ,Trimestre

ExteriorAnno • • • t

$200$400

48$00026Í00113?000

80J000

AS ASSIGNATURAS SÃO PAGASADIANTADAMENTE

Rogamos aos srs, asslgnantes re»clamarem a demora on falta

do entrega da folha^V^yy^WW^^V^Wi»***^^**i'V*^v*»^NM^^

COMMERCIOBOLSA COMMERCIAL DE PER»

NAMBUCO

COTAÇÕES OFFICIAES DA JUN-TA DOS CORRETORES

Cotações do * negócios efíectuiidosno dia £'£ de setembro de lttüõ

CAMBIO

SjMadrid, A vista,neta dó banco.

lf?075 a pe-

.Algodão do Sertão, 1." Sorte, a•1SS0O0; Mediana, a 43Ç'0ÓÓ os 15kilos,

. Café a 3S**í000 entrega prompta.Feijão, mulatinho, a 57*^000 poi

UO kilos..—t

Cotações dó nègiiciòs etTectuadosno diu, 2» _ I) — J035

S|Londres, a 90 A\v., 6 29)32 dp. l§000 particular.

Idem, idem, ti vista, 6' XI[16, t13|16, 6 25|32 d, p. 1S000 do ban-co.

Idem New York, á vista, 7S351e 7Ç300 o dollar do banco.

No Parlamento Brasileiro

Ango'dão db Sertão, 1.45*000 os 15 kiios.

Sorte, t

Café a 3S?000 entroga promptaMamona a. 7ÇC00 entrega prom

pta.Feijão, mulatinho, a 57S000 en

trega prompta.Farinha de mandioca, a 14§50t

os 15 kilo3.

MERCADO DE CAMBIO

Os bancos abriram hontem cona taxa de d 13(16 d. para a cobranca, sacando eom a de 6 23|3id. s|Londres a 90 dias de vista po1§000.

lim seguida as noticias do Rusacavam com as de 6 29|32'd. e t15116 d., fechando o mercado con.as taxas de 6 7|8 d. e 6 29|32 d.

Alfândega: 1S000 ouro, 4i?052Em papel particular não constoi.

negocio.

TAXAS CAMBIAES

(Continuação)

O sr. Vianna do Castello —Não foi debate. A (tuestao que selevantou no plenário íoi eni enca-alinhamento cie votação, (iue é cou-sa differente do discussão.

O si*. Azevedo Lima — Rectifi-co: foi em discussão do orçamen-to. Vieram até á tribuna à relator,sr. Oscar Soares e não sei si o sr.títieno Brandão.

O sr. Adolplio licignmini —O sr. Vicente PiragilJO tambeir.combateu.

U sr, Vianna <lo Castello —Mus' em encaminhamento cie vota-ção.

O Si*. Gentil Tavares — O sr.Vicente Piragibe disse aue comua-teu o augmento da quota por paglná, mas qúe não sabia, aáo imagiuava o que era o contracto.

Ò sr, V.inhnn do Castello —Que ninguém poderia, imaginar.

O si*. Lcopoldlno do Oliveira —Por isso mesmo, sr. presidente, diso com justiça, que. si a Câmaranão foi esclarecida, como deveraser, a responsabilidade dessa lie-gligencia a alguém ha Ue caber.

O sr. Adolplio Bcrgnãibii —Apoiado.

O sr. Leopòldiiiò do Oliveira —Jada ura dos representantes cia Majão tem o dever de sabor o que approva, o quo vota*, Não pode o Con-í.iesso, portanto, agora u sacudir.ie sobre seus liombros. . .

O si*. Viiuuia dp Castello —S quem o quei* fazer?!

O si*. LeòpoÚÚuo cie Oliveira —... u sua responsabilidade, maior.Io que a do Puder Judiciário e' itio Poder Executivo. . .

O sr. Gentil Tavares -— Isso tsiue é absurdo!

O sr. Leòpòldúio d<* Oliveira —. . . na realização desse negocio,iue uos estit envergonhando;

O' sr. Azevedo Linúi — Essa é

iue é a verdade. O Congresso lega.izeu o contracto, logo é o ínuiorespòhsavel.

O sr, Vianna (lo Castello —

j orador fala da ausia do Cohgr.esio em sacudir des seus hombros esia. responsabilidade, quando a Si-.uação é exactamente outra: elle[liei* apurar.

O si*. Leòpoldino de Oliveira —ir. presidente, digo bem, porquejntenclo que a responsabilidade doJongrosso é. dupla: tem aquellaiue pesa, sobre o Jurlicurio e o Exe.utivo, porque .os tres poderes sejònjugaram puni a consumniaçãolesse attentudo ao Thezouro Na-

cional..

O sr. Viaium do Castello —/. exc. exagera, talando em con-aio üos tres poderes.

O sr. Adolplio Ucigamini —

j orador não talou em conluio.O sr. Vianna do Castello —

iXsse que os tres poderes.se congre

áaram'para o attentudo.O sr. Adolpho Bcrgnmini —

Jongregução não é conluio.O sr. Lcopoldlno <le Oliveira —

esclareço j meu pensamento, sr.jresidente: os tres poderes traba-liaram para que es consummussosse attentudo innominavel contra

., Thesouro Nacional.Ao Congresso ainda cabe uma

íegunda responsabilidade, a de ser

iiiein procedeu no sentido tle vali-

lur o contracto, que ora nullo dedeno direito, por falta de compe-

6 13|1B dLibra esterlina . .Dollnr. , . . . •Escudo (Lisboa) ....Escudo (Prov.). ..Peseta (Cap.) . .Peseta (Prov.) . .Franco . . ... .Franco suisso. ... .Franco belga . . .Marco (ouro). . .LiraPeso arg. (papel).Flo rim

6 23|32 d.355229 35§72i

7§32l§391Ç40c

1Ç101içi-il

$36(1S46I.

833:.1S84H

§310

3Ç100

devia praticar, em face dessa mon-struosidude, era aquella providen-cia lembrada pelo illustre representante do Districto Federal, sr. Al-beri;o de Moraes: uão pagar, paraque a questão, quo está seudo con-trovertida, relativa ti validade des-so çont<ractò, fosse devidamenteapurada pelo poder cpmpeteuio,que 6 o .Tudielario.

O sr. . Wcncéslíiu Escobar —Tanto mais quanto o sr. SolidouioLeito havia declarado, o anno pas-sacio, que ama das partes não ti-nha competência para contrariar,porque não era pessoa jurídicaconforme; a lei.

O si". Azevedo Lima — O leaderde então sentenciou ua espécie :•antecipou u julgado.

O si*. Loopolrtiiío elo Oliveira —O Supremo Tribunal Federal, emaccprdaó, já se havia manifestado,segundo aparte cio illustre leaderda bancada pernambucana ao emi-nente sr. Tavares Cavalcanti, de-.'luiando a incompetência do seupresidente para conclusão de umcontracto nesses moldes.

Sij sr. presidente, não havia es-sa competência, si não cabia na es-pliera cie acção do presidente do_Supremo Tribunal-Federal a reuli-•/.ação de uni contracto semelhante,segue-se qua não se pode allegar asuspeiç.fip dos membros da AltaCorte de Justiça . . .

O sr. Albcrico de Moraes Muito bem.

O sr. Lcopolçlilio <le Oliveira —. . . que poderão assim,, uma venqiie hão são partes, ser juizes naa!.ção que se pròpuzèr para a nulli-dado desse cou.tracío', ou, então, nadefesa quo se oppnzer-a qualqueracção da íiíirtci contra!tanto, So-piedade* Anonyma Revista do Su-pi-e.mo Tribunal Federal.

A resistência tto Poder Exectití-vo. pd.rtuntp, aos pagamentos erao caminho aberto a esse mesmoPoder.

O sr. Adolpho Rergnmiríi —E èm ciúalquei* phase.

O sr. Albcrico cio .MoraesNão devia pagar um vintém.

O sr. Solaiio da Ciinlni. .... O nc-tual ministro dá Fuzemla honrouapenas o nome da União, fazendopagamentos de quis havia sido en-coinni (.'lidado.

O sr. Adolplio Rcrgamiiii —Os ministros -actuáes da Fazenda edn Justiça toem roulmente oppostoessa resistência.

O sr. Gentil Tavares — Entãov. exc. confessa que tem havidoresistência.

O sr. Adolplio Bergainini —Quando falo do governo, falo doprincipio ao fim. Os dois minis-tros de agora estão em sérias dif-ficuldades para represar o escun-dalo, mas os anteriores — dõa aquem doer, devo (lher — empres-taram sua solidariedade, muis doque isso, sua co-autoria ao contra-cto.

O sr. Vianna do CastelloV. exc. fa-í aceusação ¦ sem Ijusp.

O sr.. Adolplio BergànilnlFoi cumplicidade necessária, sümiu qual esse monstruoso delicio, nãopodia sor praticada.

O si". Cantil Tavares — E' bomque v. exò; confesse ciue lem ha-vido rèsistoncln.

O si*'. VÍannn do Castello Como houve desde o principio.

O sr. Adolplio »Bei'ga5íi!ni Foi u Cantara o anno passado; que

Telegrammas(Dos nossos correspondentes)

BRASIL

BRASIL

NOTICIAS DO CEARA'FORTALEZA, 24 — Foi promul

gada hoje pelo governo a reformada Constituição dp Kstado, cujnaclo passou- sem ítftorosse.

Seguiu para oi Rio o sr. tlr.Ildofonso Albano, ex-presidente doEstado.

NOTICIAS DO RIO, GIS\XI)B DONORTÍ:

NATAL, 24 — Ragressartí hojede Caicó o sr. drífjosó Augusto,

governador do Estado, qne ali pas-sou o seu anniversario nalalicio.

Todos o» jornaes;- publicaram pseu eliché, condo em relevo a per-sona.lida.de do referido chefe tleEstado. .*

Foram-lhe dirigido*: innumeróstelegrammas de felicitações.

Continua a companhia MariaCastro obtendo grande suecesso notheatro Carlos Gomes.~"o

"GRANDE~HOTEL"

dr. prefeito, mnbaixou a seguini

data do

0 romance de amor deGaribaldi no Brasil

poria-

a cons-grande

O sr.hontem,ria :¦IO prefeito do Municipio, tendoem vista, o rêqüerimèmo u. 4.652,do 11 do aliciante; cra firmn M. •! ¦Carneiro Júnior, pedindo a resci-são do contracto pola mesma assignado com esta Mtabicipti 1 idade, a8 do julho dè 1924, paratvucção o oxploraqão-'<]•• umiiotel nesta cidade, Q -

considerando citieí por despachodo dia 1.2 'do correm" meü, foi opedido de rescisão deferido de con-formiriade com o qui.- dispõe o art.T.g. da lei it-'. 1-1$¦ ')'" ¦' (le «•?¦zembro de 1921, e com a letra domesmo contracto ; iniu*-.

considerando que B. lei n. 1.378inde 19 tle dezembro h>. 1323. deter-mina seja aberta coiumrrencüã Ü~-blien para a constnu-i.-fio é instai-lação dé um gràníe|hote! nesta ca-pilai ; por isso,

resolve :'mandar soja aberm nova coneur-

rencia publica pura esse fim, coino prazo de trinta. (30) dias paiaapresentação de propostas, e comobservância ás disposições das leisn. 1.177, de 5 de dezembro de1921, e n. 1.347, de 7 de junhode 1923, e demais preceitos rega-lamentares."

(a) Antônio de Coes Cavalcante."

(Conclusão)

. Casou-se, em primeiras nupoias,com Manool José Duarte, naturalria Barra tia Laguna e simplespescador. Em 1S39 , por oceasiãoda invasão de Laguna por

' parte

das forças de David Caualiarro,andando Garibaldi a Investigaipor aqueilo-. iogaíês, ao chegar auiti daquelles casebres para infor-ihar-se do que se dizia dos f»mi-pos, parou om frente a uma porta,ondo uma joven chorava coplosã-monte.

Garibaldi iulerrògóu-á delicada-niento o soube, então, que seu mu-rido estava, dc cama, gravementedoente. Condoído pelo que lhodissera a. joven, offereceu-so pnraconduzir sou marido ao hospital desanguo quo os republicanos tiulianiria cidade de Laguna, Anna accei-tou, porém com a Hoiidiçáo cieacompanhar o marido, afim de sersua enfermeira. Combinado iissim,

enfermo foi cuidadosamente transportado pnrn .bordo dp Seival, quonaquella mosiua noite voltou paraLaguna.

No hospital Anna não só seoecupou do esposo, conio cambemdos numerosos feridos republica-nos e inrperines que ahi se acha-vam em tratamento. Mas. porquedias depois o marido morresse, e,não obstante, se encontrasse, comessa perda, eiu grando desolação,continuou Anna a mostrar-so uf-fecluosa para com os outros ènfor-mos, com*immensa satisfação dos-tes,

'do povo lagunonse, dos offi-

ciaes e dos soldados farraposGaribaldi ia Iodos o.s dias ao

hospital, procurando sempre conversar com.Atina, por quem jã ti-nha grande sympa-thia. ISlIa nãoperdia oceasião df? lhe mostrar souprofundo reconhecimento. ICm ou-tvibro, quando soiib«.' que Garibaldideveria partir om cruzeiro polacosta rom iros dos navios (if suaCÍotilhn — Ilin Pardo. Soivil o Cn-capava . pndiu-lhe um posto ubordo, declarando qat-- ,-, desejava"afim de oecupar-se dos feridos nocaso de qualquer combate com asembarcações inimigas c tambein.por gratidã) a lado o que fizerapor sou marido. "

Garibaldi, comquanto já a amas-se, fícoiisciÜliou-a a voltar pura cn-sa rio sous pães, Ella, porém, in-

i Bistiti do modo a obrigal-o a con-I descendei* em transporta 1-a a bor-

do rio Rio Pardo.; Anita Maria Bento Ribeiro era

alia, um pouco corpulenta, maçã«salientes. rosto oval, olhos grandes o negros, cabellos prelos, liso<o abundantes. Tinha cerca rio viu-te annos quando se deu a invasãode Laguna. Contava, então, doisirmãos, o tres irmãs, isto é: Francisco e Antônio, Bcrnarda, Anto.nia e Felicidade, esta ultima aindn

I hojo vivendo no Rio Grande di

Allegação de í conifinista, Hi,;,i;mp. sn v. 0

resistewciavoz do sr.

ospartiu daSòlidoriio

Assuear — Mercado firme.A tcotação da praça, foi a seguir,

to, pelos 15 kilos:Crystal.. ...... 8S700 9?20t

Alr^odão — Sertão ou Matta, genero garantido 80 "i0 de 1. Sorte48§000.

Sertão ou Matta, gênero sem gurantia de quantidade de mediano45SO00.

Mercado calmo, •Feijão Gênero novo do Estado

58?000 a 59$000 e gênero preUdo Estado, 595000 a G0S000.

Vutinha — 14S000 a 15Ç000, genero áo Estado, conforme a pro

Milho — 13Í000 a 14$000 ua estação, conforme a qualidade.

Caffi — 38ÇO00 a 398000 conforme o typo.

Álcool _ fcrftra sello, 5§000 a ..5S500; com sello 6S300 a ...6?800 a canada, conforme cgráo..

Agiuadento _ Extra sello, 2S50Ca 2$750;"com sello, 3SS00 a ..4$050 a canada, conformo ogrão.

MERCADO D15 VARIO.S-GEXEIiOK

Carlio — Sob oxistencía.Borracha — $700 a $800.Caroços de algodão — 2$900 a ..

3$000.Mamona — 78000.Couros espichados — 280.00 a . ¦

2S500."Cera— 1.', 90$000; mediana, ..• 70$; gordurosa, G0$000; areno

sa, 65$OO0, pelos 15 kilos. Flor,100§000.

MERCADO DO SALPreços do sal dé 1 a 23—5—102-i

[encia ao egrégio presidente do Sa •,(.0,Kjt011 (i0 assumpto e recusou¦remo Tribunal Federal para rea-

izal-o com quem quer que fosse.O sr. Adolplio Bérgairiiiii —'

A ainda pela simulação que o con-

.racto envolvia.O sr. Lcopoldlno (I<* Oliveira —

JÜtro ponto, sr. presidente, queaèrece minha consideração é o ie

ido pelo illustre representante de

.•«•nambuco, o nome do uual de-li

io com a devida venla, o sr. Aga-

aiemnon de Magalhães, que vem

Jizer ú Câmara que o Poder Exe-

cutivo está prestando relevantes

serviços,ti Nação... .O sr. Agamemnon de Magnlhaçs

_ O Poder Executivo o a Cama-

' o sr. Leopoldliiò dé Oliveira —

cohibihdo, (ie certa maneira,

j desembaraço com que os felizes

contractantes desse serviço iam as-•altando o erário nacional. Invoca• exc, a favor do Executivo, ape-

aiis um ucto. qual seja o da revi-•ão desse contracto.

. O sr. AKameiuiion de Magalhães_ Perdão. Não 6 ucto do Podei"

•Jxecutivo. Disse que elle foi pra-.içado devido ú resistência do Po-ier Executivo em abrir os créditos.

O sr. Leopoldino <1(í Oliveira — 6\ revisão foi celebrada entre o pre pectipamos..dente do Supremo Tribunal Fo» bnisileini.leral e os directores da Revista ou

•i membros dessa sociedade anonyna.

Não podem, portanto, caber, siiessa revisão resulta algum bem

nação, as glorias ao Poder Exe-ativo, (iue é, antes de tudo, res-lonsavel pelas sangrias., feitas norhesoiirò.

créditos. ACâmara, polaLeite.

O sr. Vianna do Castello' Vem desde o governo do sr. Epita-cio Pessoa.

O sr. Leopoldino de Oliveira Sr. presidente, om fa-o-desse in-ripminâvel attentudo ao patrimônionacional, insisto em declarar quoo unico serviço que o Poder Exe-sutivo actual podia prestar á Xa-ção, era o de resistir, não pagandoaté que se apurasse si é-sae con-trnpto teip ou não valiriai.U;, iiuobastando os pareceres quo. sogiin-rio me chegou ao conhecimento, ogoverno tem obtido do alguns ju-1'lsconèüítos residentes nesta capi-tal.

12' prf iso que so pronuncie oPoder Judiciário, cabendo ao Exe-cui ivo, si n nação fôr proposta con-Ira o Thesouro Nacional pelos con-traetuntes, directoros da Revista,offeíecér a defeza precisa. Nussuas allegafiões poderá ser pèifèi-taimente esclarecida esla monstruosidátíe, ciue deve ser exposta ;i Na-tão com a lealdade com que noscumpro exei':er as funcções a quesomos chamados, pela posição que

no scennrio da politica

Não ha iio sor afastando cadaonal de si a responsabilidade quolhe cabe. quo haveremos do chegarn apurar, com exuetirião, a verdadeune. por mais monstruosa nue so-ja, deve ser trazida- ao conliecimento do povo brasileiro, qüe ó. afinalde contas o unico quo perde nossasgrossas maroteiras que, em seu no-

O que o chefe do governo actual ma. so ronsoguerii dos detentoresdo poder ou dos cargos electivos,á sombra do uma Irrespbnsabillda-de sem limites.

O sr. Arthur Caetano —¦ São asminorias do reeimen presidencial.

O sr. Adolpho Bcrgnmlni —E' dos homens sem escrúpulos.

u**'"0r. G<)NÇALVKS GUERRA |Pele. sifilis e doenças nervo-1

- sas, 41 — Praça da Indepen-1! delícia — Io andar — Das 14 ãs |\ 17 horas. — Telefone, 365. 1íni > ifimiwiintni! tiiHtn;nn s ¦« :m min usfn i: u n i i nti i h« i ftuun;iiiiiiiinniiiijininnn i>i ifmmiiiiiRniuti^?

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Sal commum de Itamnracá — Sac-caria usada, 70 kilos, 11§000 a11?500.

'

(Continuai

f-fyvvrnç *">< nropr^turlno "InnppprUtnda nlfal.-1'nr?., «"^«-fn.*'cnnvMnTTi d qua distineta p mimo-rosa freguezia dn pni-itnl p dn In-lorior. nnra virem ixaminar na Un'rtnn nndrõpi de finas oasom*"»o rpcobidas iilttmamentp da Inglaterra.— RUA NOVA, 260.

Annunciam-nos telegrammas quo,havendo o chefe turco Kemil Pa-chá repudiado a sua esposa l.atlt'0Hanun, procuraram os^amigos da-

qtielle leval-o a aiinullat*. o decretodo repudio conjugai e assim íize-ran>lhe sentir que era olla umasenhora de aristocrática."*belleza «*

fina intelligencia, como conhecedo-ra dos negócios públicos, podendoem taes condições ser-lhe muitoútil e uo próprio desenvolvimentoda politica da Ásia Menor.

-•\nte esses interventores concilia-torios parece ter havido razão emdecantar ao chefe turco os meri-tos da illustre repudiada : finarade espirito, comproliensão dos ne-

gocios de estado e uo lado do tudoisso, se não antes acima de tudoIsso, uma aristocrática belleza.Porque á belleza tambem é um me-rito . nos scenarins que a políticadirige.

Mas Kemil Pncháconhecer todas essas razões expeú-didas pelos defensores de Itatife,mas observou que esta se tem tor-nado muito parisiense, já seudoexcessivas as contas que recebe dascostureiras da rue cie la Paix,

E assim num pequeno gesto s--define um -homem. Acima dei talou-to e capacidade, como acima daprópria belleza da mulher, olle col-loca o.s interesses materiaes de seupovo, a sua riqueza, que estavavendo sumir-se nas grandes despe-zas de elegância da esposa em mãodas costureiras parisienses.

Não desdenhou a intervenção doseus amigos em favor da recpnci-liação conjugai. mas em vez dediscutir divergência de idéas e sen-timentos, apenas enviou-lhos uma•allegação de patriota e de econo-mista, ante os gastos excessivos de

, sua repudiada esposa nos Blimptuo-sos ateliers de Paris.

Certamente ha de ser censuradopela maioria dus mulheres quenão poderão eompréhender ch -

guein altos personagens a se op-por á elegância aprimorada dasesposas. 'Visto quo a politica mes-ma ó uma espécie de capricho damoda : quanto mais se eufeita,mais descobre pura enfeitar-se.

primeiro encontro rio Garibaldi com Anna deu-

I so segundo Anaclolo BittencourtI .-ni . circuinsiíiii".ias diversas das

narradas por Garibaldi; isso, poróm, não prejudica, ao que poiisnmos, n consistência da. versão dcVirgilio Várzea, quo contém, aliásdatas de facto muito precisas.

K" muito, natural quo não fossenotório, o encontro om quo Garibaldi, julgando o momento favonível, pronunciou as breves palavias de amor e de commando, ria1-quaes so depara uma promessa in-Crnugivel como um juramento dt*I ri nze.

Ninguém pudera sabor por quose despedaçara a vida do joven pes1 cadpr. E qual o modo por quo os

CÔNSUL JOÃO PES"SOA DE QUEIROZ

A MANIFESTAÇÃO XO"JOCKEY CLIT."

Prosegueni os preparativos paraa homenagem que será preitidaamanhã, no Palaccie A/.ul do ">in»cke.v Club", ao distineto sr. coronel .loão Pessoa de Queiroz, altoconimercianio nesta capital, co-pro-priotario do 'MornaI do Commer.cio" e cônsul da China em Pornam-buco,

— Tendo o 'Mockej í'!iií." Idoconvidado para loiiiur purto nessasfosias, pela respeciivu commissãopromotora, a sua directoria convidaos srs. sócios e exmas. familias acomparecerem naquelle dia. áa ,;ihoras, ao Pnlncete Azul, afim departiciparem da homenagem ao seudigno consocio.

.'•— Hontem recebemos um roavi-te para assistirmos á. referida ma-nifestação, por cuja gentileza somosgratos.

Assigna-o a commissão promoio-ra da mencionada homenagem, aqual ê a seguinte composta : srs.drs. Amaury dc Medeiros, JoséMarques de Oliveira, Manoel Con-calvos da silva Pinto. Diniz Perylo,l.uiz Menezes. Bartholomeu. Anacle-to o coronel Artliur Uindgron, Ade-lino Rodrigues, Abelardo Fernan-des, dr. Sérgio Gonçalves da CostaMaia, Antônio Cardoso da Fonte eBartholonieu Marques.

AGORA PODE-SE CASAR Pois a casa TIC-TAC tem rio tudopara alugar como so.idnr Casacas,Smoukings, fnio.ks, Cartolas, completamcnlo novos, RUA NOVA,

TfeataeimsParque

O "Luíerno dc Dame"'. Olite-vo o esporado suecesso a estréa ria'agencia da "Fox Film" nesta capi-]tal. com a exhibição du monumen ;tal pellicula "O Inferuo, do Dan-to", magistralmente interpretadopor Paulino Starlce, Gloria Clrey,Howard Gaye, William Scott e ou-tros.

A sensacional obra de Dante Ah-ghieri, constituindo linda adaptação cinematograpbica, mereceu ge-rues elogios, não só pela nítidosdos seus quadros, como tambem portol-a adaptado a um drama morte;--

\ suecessãoDresideoÉI

Dr. Washington Luis

Annuncia-so a. probabilidado rioo sr. Washington Luis fazer uma.excursão pelo nono, como candi-la.io unico que é á suecessão presi

donclal, afim do estudar in loco ainecessidades o as condições dessasoberba região do nosso paiz.

A excursão deverá effectunr-sono período (iue antecede á eleição

i 1 de marro do 1926, prolongar-do-se talvez até depois, porém :in-tos da data da posse de. s. exr-

O primeiro presideute do llrasilque. leve essa iniciativa foi o sau-doso estadisia sr. Affonso Penna,realizando umu excursão pela mon-cionnda região, a qual. aliás, nã *.

primou por sua. observação detida,círcumscrevendo-se ás capitães,íVã.i.i obstante, no que i.oc-a a Fei*-nambuco, só podemos betndizel-a,porque foi no governo dç. s. e\c.que obtiveruos o decreto inicialdn concretização dn nossa antiqtiissinia o justíssima aspiração, qua!ern. autorizar o governo federal nconstrucção do porto tle lte.it>,cujas obras se encaminham paia aphase final, já seuidy. entretanto,sentidos os seus effeitos cnm o ac-

• so cios paquetes, que atracam ao

imitou s. exc, o sria. prematuramente

Nilo Peça-fallecido o

nno tmnsacto. Entretanto, á ex-iirsn.i desso estadista não se. pório

itUribttir o mosmo característico dado s'-. Affonso Penuo, porque ¦>si*. Nilo Peçanha per;-o-rrou todo onorte, como tambem uma parto do;.-j!. especialmente sob fins politi-cos, s. exe, fazia, como se sabe.•í propaganda da sua candidaturaíí presidência <br republica no ca-racter do competidor do sv. ArthurBernardes.

.\>*im, pois, sern ° illustro bra-siloi.ro sr, Washington Luis o so-gundo a. visitar o norto com finrtrigorosa mom e administrativos amodas norte-aniorícanas, o que sónos poderá ser grato o útil, e aomesmo tempo, proveitoso ao gover-no de s. oxc. no poriodo de 1925a 1930.

E assim o dizemos, porque, nãono, onde um tisuriirio o orgulhoso sendo politica ou de rsvreio a vi;*.-

gem do futuro presidente da repu-blica, claro é que obedecerá *i •

injuncções de um planos de gover-no. Km mios condições, sente-se iu-questionavelmente que s. exc. pre-teude encarar fl, solução dos pro-

senhor quebra a sua soberbia o asua avareza ante a esperança (Iasalvação de sua alma, a fé om nmEnte Soberano e o temor aos cas-ligos aos peccadores e viciados.

A. conhecida fabrica americananão mediu esforços para propor.j.hlcimas vitaes (lo norte, entre <cionar á culta plnn'..- rnambuca- quaeg sobreIeVftl„ lls obras (]u ll0na um ''film" rio alio valor artis-l

ta oceorrera, no intervallo da soe-n i rio:-: ripta por Garibaldi e danarrada, polo velho brasileiro, nósnão o podemos sabor, nem é provavel que algum outro o saiba.

De qualquer fôrma, o que é cor-io ó que a narrativa tle AnacletoBittencourt esclareço as graves pa-lavras de Garibaldi e, ao mesmotempo, tira todo 0 valor provanteila these do Querzoni ao acto domatrimônio de Garibaldi e Anna.publicado por aquelle blograplio M>-

respondeu bem mo demonstração de que Anna oranubil.

Na. c-iibuna de pescadores da col-linaVda Barra, Garibaldi realmenteencontrara, um prohibido thesouro,llte, por direilo do paixüg. era iu-tangível; mas. por certo, tambem-., férrea lei da itttracçâo amorosalino agiria com mais espontâneo, <¦¦enérgico impulso do que naquollüsluas creatunis, natas para eiv.on-irar-fie o se tumliioin uma na ou-tn, a união de Anna com uninomém tiuo não fosse Garibaldi,

ri.i parecido um accidente sobre-i;uiral. condcninàdo a desaparecer,in deixar traço, mal terminasse

horn prefixa do consórcio.X,, caso d-- Anua e Garibaldi

porque, para a união delles.prepara

rio vida.seiicines e profundos, nofavorecer a original o bar-

iiiica expansão do suas duasTiridos personalidades, destinadas

¦ inl'.srar-se completamente,

dn, na sombra de sua respónsabili*

dãde, a riqueza publica de que, era

guarda o depositário. *

Se foi elle extremo no repudio

ria esposa ante ns razões quelega. é que as leis de seu paizautorizaram a tanto para nãoa medida um

10 ninguém

tico, cheio do lances emocionantes,apresentando quadros infornnèsquo infundem terror aquelles quotrilham por caminhos da rieshon-ra e do vicio, aos principalmentecalumniadores, aos libertinos, aosdefraldadores e aos que, illudindo abôa fé de pessoas amigas, roubame enganam

O ''Inferno rio Dante" é umaobra digna de. sor vista pelos nos-sos habitues da scena muda, e, porisso, continuara a figurai- nn car-taz do "Parque", hoje, amanhã edepois.-

Durante a exhibição do magis-trai film tocará uma esplendidaorchestra musicasvarias scenas.

Moderno

nao, .-• haviam manifestadodo iodos os elementosmais e:fito de

Um' programma magnifico foi ex-hibiclo hontem na tela do coucor-rido centro de diversões ria praçaJoaquim Nabuco.;

Consta esse programma, que w-rá focado ainda hoje, de um nu-mero do "Fox-Jornal" e. do into-ressanto drama do amor o aventu-ras —- "1'ina noite de umor" - .por Viola Dana, producção da "Po-ramiuiut", om sois actos.

A GARANTIDA — Cnsa do Pe»nliores —• Têm caução no Thozou-ro. fiscalização e garantia do go-verno. Cauções rio qualquer espe-¦it-. máxima reserva nos negócios.

¦") publico nào uiais procurará an¦asas que negociam clatulostlniifaute neste gênero, agora só A.

3ARANTIDA — Una Imperador.¦77 TWifp flftSfl?.)

rCRISEDÍFNUMERÁRIO

As Ast-ociações Commerciaesdo Norte

I doste. cuja importância resaltará inotável visão administrativa de soxr.

i Certo estamos, finalmente, de

quo. si não se estabelecerem mo-tivos superiores, s. exc.,-antes oudepois do pleito eleitoral, empre-iienderã essa viagem, que por nós

i nortistas, brasileiros como os de-mais no cumprimento dos devo-ros moraes e politicos, tanto assim

que não actuâmos no problema duescolha do futuro presidenta sob acritério regionalista —, aerá rece1

| bida como unia demonstração d.ecarinho politieo-administrativo pa-lo septentrião brasileiro, carinho

apropriadas ás nue significará melhor ser s. exc.um presidente brasileiro, por is«i>inesmo que. além do prestigio da*isuas uão vulgares qualidades mo-mes e politicas, é o candidato na-cional á BUCCOSSào.

Sabonete RIALTO para toilette

CHISPAS

ai-o

serescândalo social,tom culpa da seve-

1'RISAO DK IM BIGAMOTendo João Moltnari aban

doriado a esposa em Hragne.'ça, vindo par», está capita.l.oude conseguiu illudir us antoridades o contrair segundasnupciaa com I^ticia. I/iinehet.i.aquella apresentou quelia ao5." delegado, sendo apuradono ciso cumplicidade do indi-viduo José Canella.

Ha. dias, em virtude de unimandado do jüla da. 2.(j varo.criminal deíílti capital, foipreso Molinari na estação deTaubaté, havendo outro num-dado contra José Canellas,qne não foi aluda encontrado.

CNIt

ridade das leis escriptas. Culpam-'

Mas tambem hão de reconhecer- se estas por si mesmas, senão nn-

lho o direito de se haver irritado tes o espirito daquelles que as ela-em ver que estava sendo esbanja- boram.

B' um ditado muito certo,"toda nãu tem seu torntento"por isso foi descoberto,esso duplo casamento!

Convocadas pela Associação Commercial de Parahyba do Nor*e, re-junir-so-ão amanhã ãs lã horas, noedifício da nossa Associação. ;.scongêneres do Norte do paiz, a«m- 1"ra num traqo a idéu l1ar'

da mulher — sem que me esqueça,de se discutir quaes as medilas ten ,)a8ta gó isso auMuUftr.dentes a minorar a cris-j .lu nu-merario que assoberba o pai*;.

Opportuna iniciativa es;a, .5 de! ARLKBAResperar-se que seja de eífe-i.?. I prefiram o sabonete RIAI-TOv-í

mulher quer casar á bossa!..

:-¦

' &L

Page 2: Recife, Sexta-feira, 25 Je setembro de 1925 '£•> A PROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00222.pdf · BA DOS DIREITOS DO PO. JO E DO COMMERCIO | COMPOSTA EM LINOTTPO

ibBSí**>*íít-*w-^^ rjèfiaam*

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'WiiíTilfiatlff^illiliMWiliWlliilMiiiiiiiii. i ii '* —*i«a"Hiiri',*t*,ri-** y**'/**- ,/--,7^^- .-:->*-.** >-,f;rf;.-vtr *;-"vryí ^i7?n •«íii»

'••¦ftftl: SE PROVÍNCIA Sexta-feira, 25 2e àetemftro de 1925

ÜE!

N. 222'"

COLLABORAÇAO

0 prestigio dó catho-licis*mo. e seu lensino nasescolasRecebemos o seguinte artigo dn

sr.* professor Jeronymo Guèiròs :"ihsisteití os impugniulores do

laicalismo do Estado <^ do ensinorepublicanos em pleitear para a"Slgreja Catholica q titulo officialde religião dós brjDisilfefi-òs e a per-niiasãò do ensino religioso nas es-(Mias publicas, reiterando. 0 argii-inento jú refutado do que Estadoleigo eqüivale a Estado ai hen oaccrescentàndo qúe; mim paiz, co-ino o Brasil, cm oiié a maioria 6eatholiea. nfio a admislivel esse•ii.heisrno official e que ti constitui-¦;âo de um povo tão religioso nâo

pode, sem injustign par» com olle,ísnardar silencio sobre a grandetorça moral do Catholio.ismò, reli-gfflo i\tíó --¦ dizem - ¦ o muifdo,após os horrores da conflagraçãoeuropéa, se inclina a reconhecercomo n únlcn portiulòrd do eiisinórapaz de resolver os problemasda civilização em crise, a unicu de-

ÇoslVáVfa dn vwBndí infallivel oimniuravel dé Christo a fora da<l\ic.'l rtãò lm salvaçíío possível parao individuo, pava a familia, pura .1sociedade ou parn h Pátria.

,An Q *•'¦'• J*1 f°* ':*t(' ^''"'o '• '-*'s"

tilitfçãb fiiiulnnirnt.il quu existe on-Tre laicalismo o athtíismo; acerss-eenlemos agora, de passagem, que nconstituição republicana, tornandoleigo o ensirio official, em nada, nb-soliitàníenrp. favoreceu o atheismii;pois; emquanto cercou das niais nm-pias garantias legaes a expressãoda religiosidade p. portanto, a dif-fusão do ensino religioso nos. es-laliélecitnentos uuo lhe são pro-prtos. chegando mesmo u ameaçarcom severíssimas penas

'os pertur-hadorns ou proíauadores do qual-quer manitostaçãn do sentimento raUííioso, nada, enlrotanto, articulouem favor da irriligiosidade, neului-ma garantiu expressa offereceu nsmanifestações dn iticredulidudc 011ás exhilüções tlü atlieisnio, .• nenliii-ma pena estatuiu contra quem in-lerrotupesse ou perturbasse taes manifestações.

K' verdade que outorgando uConstituição a todo o cidadão bra-síleirò o' direito de livro manifes-'ação do pensamento, salvaguardou |us alheus <• iiuaesquer crentes oudiscrentes contra ms explozões do.sectarismo rançoso do Crô oamorre : * - ¦• de todos os inimigosda libortlatle ; mas. esse ampip-o áliberdade dc pun-uimenio não foiomurgado como privilegio ou favorao alheismo, senão como direitonatnral da consciência livro que opróprio Criador tolera om sua mys-teriosa soberania .

(ira. 011 a Constituição assumiria.!esse caracter dc imparcialidade, di 1neutralidade. i|iie ampara a un!.* jno direiio da livre manifestação dopensamento, ou iissuiniria a atim-de deshutninia • cruel dn parehü- jtlãde c intolerância 'ito*.* não vox JtríNís o que Deus tolera '.* retro-t.¦•.liaria hos tempos inqttisiioriaos,as crus caliginosas da coaçã) duconsciência peia força bruta, que ospovos cultos já renegaram comi 11mais revoltante de todas as tyr.i:*-1uiu.-* , •*.• como o mais indigno fl o•riais reJvoltaíte de todos os at* **.i-

lado;* á dignidade e aos dir**'*:•Io hora'1 oi

K' forçoso, pois concluir : o iií-,*:•'' no., republicano nada tem comn'alheismo : « ello apenas a m>*.i-r*i-U, ,..*!,.. para garantiu da urdem, tmface Uc confie:!.', das idéas no Ks-lado ¦nitõrionio e independente dequalquer corporação sciontifica, ar-tisiticít, philosophica ou religiosa ;po passo que o athoismo 6 umaparcialidade de enracter negativo110 doifüriio da* niiintftistaçcies psy-chiciis 011 cia consciência livre, \nv-cifitidiule que o Rstado não profes-sa, mas permiti*.*, dentro da ordemconstitucional ; e so algo de parda-lidade pudeáseníOs Idubrlgar uo lai-cíitiiimo da flôpublieti, seria, porcêrio, nio favor da expansão do en-liillO relilüiOSO tão cariado das gil*roruiufi constitucionaes que se nãoexpressaram, um nossa lei básica,em f.ivór dn atlieisnio.

ííris Kstado-. Unidos, conforme já1'ói dite, a* neutralidade religlbsada Constituição foi interpretadapeln maioria religiosa como favora-vel ao enãlüo facultativo da reli-gião nas escolas officiaes. Viu-se,porém, muilo oetUy que nessa iu-(ciprotuçãú avançou demais a maioria o a inconveniência do ensino re-ligios*** facultativo foi, parn logo,reconhecida pela minoriu catholica;porque, dti um lado, só a maiorialeio a prevalecer na concurrenclaao ensino facultativo, precisando >¦¦catliolicos da fundar suas própriasescolas, parn uellus instruir seusfilhos s-em a leitura da Biblia : ode outro ludo, o alheismo ivd-j-inuva a mesma faculdade, vindo atransformar a catliedra leig.t dagrtfifda n-açíio protèstanle em piata-forma do evoltiüionismo darwir.i.i*-no, K quando um atlieu foi chama-do, por isso, á barra rios tribunaes,viu a nação a necessidade de :uiu-ter 0 ensino leigo alheio ás comp*-tições da crença ou dis'c*renç.*" * dequem quer que fosse. Çitou-se, hapouco, 11 opinião de William Bryama respeito do ensino religioso nusescolas ; mas. cumpre advertir queo *.'ránrle* estadista americano erarie parecõr que, sè os atheits quo-riam ensinar' livremente o seu atim-Umò fundassem escolas á sua custa,como • fn zem as EgrèjSs, o nellasdiffiindissem o ensino atliéu ; mas•ine não lhes era permiítido fazer ssiui propaganda á cusia do Rstado¦enjatf escolas eram sustentadas como dinheiro dos crentes. K como —raciocinemos — crentes e descreu-tos são contribuintes para o eráriopublico quo mantém a escola leiga,nem estos neni aquelles íôm o di-retto de transformar o que nellaé designado ao bem geral em con-venietlcia pafllcular de seu cíedoou descrença.

A boa doutrina, portanto, fi:quem quizer ensinar seu credo, oudescrença', conte com as garantiasconstitucional, mas fáça-o á suacusta e em sitii própria escola. Odinheiro do goverdo, que é próprio-dade de todos parn o bem commum6 due não pode servir de armasnas mãos de uns contra, outrosdentre os membros-da collcctlvida-de nacional, morm-ente quando" se

sabe que osta ou ãmiella facçãoem hexa' dispõe do-' superioridade,nuinerica^d^ amparo das nutoridades sectárias e de iinhno absorveuie ii exclusivista para supplâníarua uoucurvèricia o direito do suarival.

Ora, sabendo que o alheismo.como aspecto negativo da rellglosi-dade. não tem forçu* própria de ex-pansüu, porque é apenas, um des-viu das máuifestnções iisyciücas

no boniem ,— animal instinetiva-mente religioso — e que a religiãocorresponde, íftitiiíifimenlB, ás 1011delicias superiores dalma liumiiuaciu busca da ciuibalidadc e linalidadc de tudo quanto existe, nada me-lhor se poderia desejar para favo-recor o dosonvolvimonto do podorinuuto da religião du que. assegu-

S: 14,16); casados os demais após-tolos il Cor. 9:5), e S. Paulo, oapóstolo extraordinário, que na faina da ovougèUãição espinhosa dosgejntios, recuaòjü acômphnhár-sé dí"uma mulher irmã", condfimnan-do. entretanto', a lei lyranna queprencreve uni voto contra a nature-za humano tal como a formou.o sa-bio Crendo'!', fí Tini. 4:3) ê con-••ido-rando-a cónio uni signal dcapostasia, ' disse "... so miotôm o dom fio continência, ousem*so; porque melhor é e-isar-só; 'd<i

qiíí; :il»a/;u-s<'" (] Cor.. Í:2SJ .Si ,'Chi'isto orisihóiii "Ku sou o cn-

minho. c n verdiide. e fi vidih inUiguoni vao ao Paè seiifio P"i' "iim"(&•'. João 14:(lV"pJS. It.uI" doiit.ri-nou: "Sé hã cm Deus •• **•'¦ »« »">mediador oxxirt; Deus <* os hoiocns,

í1 Tin;. . .rar-lhe a vi* toria na i-oucurrencia 1 (!uo é .Ibsus ciirisíocom a inci*i.'dii!i(Uule. medianto o 2:51,11 Bgrojã ftoniaua diz quo S.

amparo da liborjdade que o lüstedo ..t,eãò viti em sonho que quantosneutro assegura a iodos, auto o tòritávam subir ao céu P'nconflicto das* idéas. lesada vermelha ondí estava

Reclamar favores ou solicitar re ' B*ls, de sohrolho fechadodecretos principio, no meio 011 no üm da es*

c que*, compadecido de. -tantas

s s Francisco Xavier orde-

uma

miam, no

mem foi perverso e como papa es-! QUando se Sentir que está Apanhandocandaloso ó forçoso confessar que um Dcíluxoalgum bem feK como príncipe, em-1 Tome.ss pastilhas de Laxativo BROMObora por meios indignos. j QUININA para desfazem causa a for-

(Continua) tificar o corpo contra um ataque deConstipação ou Influenza. São um re-médio seguro e approvado pela oxperi-encia. A assignatura de K W. GROV hem todas os vidros. L. n. 14 do 31-l-ion.

cursos officitteR, pleitearconstitucionaes para assegurar oprestigio particular de uma reli-t-ião contra outras livremente pro-fossadas no Kstndo lei.çib — é con-['essa:* a fuliéniia moral dessa reli-gião. ou oue uão merece confiançapara se reeò.nfníeudar por sua raciònulidade á consciência livre, ou ninda que iurc-ce dei põdbr iniíafò pnrnso expandir o vencer por seu pró-prio prestigio o coni seus própriosrecursos.

Encaremos, agora a questão doalardeado prestigio da Egreja Ko*mana.

Factos esporádicos ua valide povos vaelllmltes, para os quaes11 religião é arma politica. derama falsa impressão de que lia umatendência nos povos, depois d"

grande guerra, para reconhecer u

Egroja Romaria como portadorauuifa da verdadeira fé, do verdudeiro ensino clirislão, capa;; de con-

gracar os homens e dar-lhes o

conforto espiritual de uue necessi-mm. i: dahi rtedtizem a necessida-du de o Brasil reconhecer official-mente o prestigio do papado e fa-

ciikar-lhe a diffusão do ensino nas

es olas publicas. . 1Ainda que lal prei-ligio fosse Iao

cada.queda.. .nou qua iodos tentassem subir poiuma escada branca oliiir- estavaMaria, sorridente, fazendo promes-sós aos homens, c quantos tenta-vam subir, facilmente chegavamao Céu! ...

Eis ahi: na doutrina catholica,;< iioce*'mà.' do iledemiitor. áquellaVifgein piedosa e santa a quem(*:,„< ontheru de grafia paru exal-tar entro tis nações como a "bem-

aventurada entro as mulheres",mas que se considerava "a serva do

Senhor", submissa á vontade de-Dous seu Salvador" a ao ensinode Christo de quem dizia: "Fazei

n.,,l„ „ qne Ello vos disser" (João,•••*, 1 é coiuraposta coniu rival daiiiodiucão dc seu Fiiho e constráta-da em san meiguic^ e promessas.com aquelle único mediador do quefala S. l-Sulo, a escada mys tica dosonho de Jacob, o Caminho sihgu-lar s 111 o qual ninguém põde-ireo Pae, o meigo e perfeito Salva-Ji,,!* quê, sem austeridade rte juizo sem sobrolho fechado, convidou,nn sufficiencia de sua mediação cna honclad*: infinita «ie séu amor,;l. todtís os peccadbrés, dizendo:.••Vinde a mim todos üs que andacs

*A**AA**M**0af&i^^y^VsJ,^^^n^**itJ0H^jyFifS-s<

(Sem responsabilidade dn redacção)'

PROTESTOConstando ao abaixo assignado,

procurador de D. Aliquilina FjvIii,viuva do Paul Evin. dona dos pra?(lios ns. 1024 e '.o:!-, á. avenida Líma Castro, da freguezia de S. .Io-sé, denta cidade, onde por sublo-cação do sr. (.'mios Cavalcanti Uí-pa, a firma Rubens ¦.<- irinão mon-tou a .aarage denominada S. Mi-gue), que, certamente' por equivo-cn .incliiiram na arrecadação dnfallencia da mesma firma installa-cão d'.ugua, de luz electrica e ca-bines, vom protestai' contra a al-lndida inclusão, por serem as mes-mas installacOes e cabinos iiorten-uenies á dona do prédio, qne dos-de muitos annos tem tres pennas(Pngua o quanto ao mais resultt! odireito dé convenção nn locução fui-Ia ao sr. Carlos Cavalcanti Lapa.Somente hoje foi obtido certidãodu mesma arrecadação.

Recife, 17 âò setembro de 192'5-JPedro (>oncalv('> lerreir.i c Silva

i 1 -iül? ."mSIoÍírdon

!'i;c?*'Essok nc si h-incias óc-Cl'1'.TA'S; M-ÍÊ15ÍI':*.! ('IiAKIVl.bííN;te; :\:..'i'.\ iMVi'i:vs\sc\.\ i*; chí-IWttl-A-X-TW DK liAKA SKXKmiLIAJl.Vl)!*.', com alguns annos do estu-dos nó ORIKNTF. tendo irahalha-do • ni (iivcrsiiíi cidades du Knroii.t,America do Norte, ''anadá. Méxicoo oulros paizes da Amorlcii Central,

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Vendas rio hi-nroduetos :SECÇÃO DE GAZ

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A Companhia avisa aos sdtisclientes e ao publico cm geralquo se podem entender a res-peito na Loja do Gaz, ,â rua da

J Imperatriz, 139 Fabrica do Gaz,

\ rua do GaznniPtro, GO.) A. Oihrauhdsen, rua do Peixoto.

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faliricante "Good-Year" absoluta-monte novas e a preço de oceasião.Ver o iratar na avenida R. Bran-co, lio. l.;j/nd. com o sr. Fer-llaudo Rodriv.UfiS.

nde como alardeiam e tivess ....do Vali-'em trabalho e vos achaes carrega-

dos e eu vos alliviarei". "e 0 unever,! a mim, não o lançarei fora '.

(.Malh., 11:"8. João, 6:37)!

porque, i Além disso, ensina positivamente arcia Romana que iia uúiios mu-

como causa, não a politiccano. ma's a verdade 011 a força 1110ral da doutrina, seria impcrlinen-k- lemler-lhc liomonagem em nossa cana cüníiitucional:jiV está muitas vezes demonstrado,<;¦:,. u listado nada iem que vercom a força csiiiritunl e com ns pretensões das corporações religiosas,senão pura garantir-lhes a livre ma

é também já busi *iIa sinceridade doassim coiltq, as suasphecins; das qtiae:

mfeslaçüo.Por mi ii o lado.

çç.iiVÕP** se ergueitholicos do todavem :i(í papado.

contra essas proi milhões rte aca

1 sorte que naosenão uin poder

chi;;

diadores no reusanlos e os anjos,xo. depois,*' mediadores

ontli-mipra

'dude revelai'" ;SC ltcom o sr. Monteiro de .Mellopor seu*.; fulgores não conseguirtriumphar das lides da razão oscillante, muito menos a stiperficiali-dade rias imposições administrati-vas que já. mui fracamente mautomo rithmo ao coração do Estado or*gunizado". (Jornal do Recife, 17_ li _ . 1925) .

Dahi decorre, naturalmente, agrande verdade sustentada pelo sr.Gotulit) Vargas, loadiu- da correnl

Uiacionista du Rio 1

quautos sao osembora os rebai-

lassiíicaiuln-os comosecundários e imper-

feitos", como fez o padre Pereiraem seu comntetftario a declaraçãorio R. Paulo de que — só lm umiiicdindoi'.

Si Christo ensinou: "One rio graca o une de graça rerebestes".

i Míltlí LO:S) e S. Pedro bradouii siuiiio Mago: "O "'11 dinheiro pe-reça conitigo; uma vez que 111 leiiorsitíulisle que o dom de Dous si*

com dinheiro" . 1-V. 1..matin, réálizan*apóstolo, quan-

doutores qneririam rios christãos * nina espécie1. negocio" >li Pedro. 2:?. 1 a nãoomprelionrtendo como se pode

"vi-

vor do Evangelho", sem com cila-.-. ':¦¦.- , | negociarJ Lransformou o templo em

verdadeiro mercado ecclesiastico.esquecida do que íizeva Jesus aosvendilhões do templo." Teniio ás-sombrado o mundo oni o mercan-l.-lismo dus indulgências tão ceie-bres nos dias du Reforma, aindalioje marca preços para as eoroino-nias mais sagradas, para cs hapti-zados, casamentos, missas de ac-ções rio graças em festas publicasou particulares, missas de corpopresente, do 7." dia, do 30." dia,iu- anniversario o quantas possamser pagas pelos herdeiros de um

¦¦inde"do siil, i morto endinheirado, aos quaes nua

despotico, uma perigosa mona•:.•:• ixnalnriu por .eus processos autoritarios (ie* impor domínio e cxtender influoncin.

10 vae o Kstado dirimi'* o(Su dogma tico?

Não é-jã foi visto-du sua alr.ribui *s;20i, 11 Eartcão penetrar 110 foro intimo dalma. du o wttíciniohumana pava uhi impor dogmas por - «'

decrcios coercitivos da consciência.A pendendo tem de ser* decidida.no tribunal da razão, á luz. dos fa-ctos percebidos no domínio da con-.¦ai,-iicia alliimiada pdivina .

I

ne conhecido peseus trulialhos,

; acertadas pro-¦ já se? realiza-

ram : A GRANDE ('ATASTROPllEDA li.MA. DO i'\.H". l.'M GRAN-DE ESCÂNDALO XA ALTA SÓ-CIEDADE CARIOCA. VtlTlVADOPELO CASAM ISXTO DE IMPOR-TANTE MIÊJEIONARIO, O GRAN-DE ROFBO DE SELLOS XA RE-CEREIKIRIA DO DISTRICTO FJE-DÈRAE e lambem os fallccimen-los do PRESinKXTF EBIjüRT DARKPFRLICA ALLEMÃ, DE LORll01 RZON, DO ;\!ARl*:C!fAL FP.EN-(11 e outras já confirmadas pordiversos jornaes do paiz inclusiveos desta capital.

Lê com muita clareza o passa-do, presente e faturo, nas cartase nas unhas das mãos. Acceitaconsultas sobre qualquer assum-pto.

Una da Gloria 11, 30(5 (Bôa Vis-tn 1. das >S ás IS lioras.

1I IÒ72)

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Com fscripfwio a rua do Apollo I..-Í0A.cceita moveis e todos e quíloa- :

1U' 1 artigos para leilões, adeantaalé 2|3 sobre p produeto provaviddb.M leilões aos seus committeiites¦i informa quem melhor .preço pa-ea pov toda e quiilquor quàntidãdítle moveis, pianos e, tudo mais qu >representa valor.ça.

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aclimann áUBotler

ÉIliÉile ÉÉÜÉ

i

póile ser dado u recibo de sali do. E' isso o resultado do esciue-

cimento dti consoladorti doutrina; .io lívángellio uii" S. Paulo pré-i cou, dizendo: "Pola grnfiH é que

n ! sois salvos, mediante a *.'*?. c istonão vem de nós, porque é um ilomde Meu:-. Não vem das ohras ptfraoue ninRueni se glorie1'. (Epli.,2 S:!) 1.

uuando impugnava no Riu as emendus Plínio .Marques:

"O Estado não deve ler preío-rciiciíis em matoriii religiosa, por*(¦ue séria unia indébita interveü-ção, no domínio iíli consciência i'idividual." (ilonnil fciiuoilo de 17Ü._l!)a5 i .

I*'.' o individuo e não qualquer jitist.i.niçiio — quem lia do ínzer u Iexame das ovidi-nclaH oíferecidas ii. {h..^ tieante de ludo isso. que éíazãu e *.o decidir livremente, conj ,,pelliis „•;. itinostra dn uiiosiitsiahiianle n reuni divina: "Examinae.;*

tja Kg-roja Ptomautt, fica evidente,tudo, e aliraçao o que i1 bom".

jj C()I110 ., *U!i !i1M*í,iíi,iíu. quão gratui-K' sabido que, nos Actos dos;; ,., é ., (irteluraciío de que — fora

ApoèloloK,, SJ Lio as louvou ns liei tl(,ssa Egreja uão ha salvação nemretinos, * porque, ouvindo elles a ,. euf)*no moru! de que ora precisainensngem apustòlica, indagavam,L, .,„,.ieriíl(*,. i\o.t liomouü na grandeiodos os (lias nas escripturas se csj* cl.jse contemporânea.las cousa eram assim.

Fazendo idêntico exame, podc-Jlioje, qualquer postíou de bom seu-so verificar, á luz díl Kscriptuni,"que uão pode falliar". segundo otestemunho de Christo que, longed,*, ser a Egreja Romana a portado:*;: (in ensino christiio, tem ella. ''.xactttnicnlo por seu contacto com omundo, toldado a pureza da dòutrina aposlolicii a tal ponto, que sepode dizer lioje de seus doutoreso que dizia .lesus rios Sadducetts:"Errnes. não sabendo as eseí-iptu-ras nem o22:29*) ....Cum effeito, no :'ô,*o

K se. examinarmos bem o alar-dendo prestigio espiritual do papa-do, veremos quão íaisa é a base emque assenta e quão nullo é* elloquando mais seria pura desejar suainfluencia .

De facto. 6 conhecido de todo oinundo que. pur oceasião do .man-do conflicto europeu; foi notória o.surpreendente a fallencia mora! iluculoridade pontifícia para calmar*.*¦. unimos (oiivuisos dos povos que,-e. degladiavam nu vertigem da-quollas batalhas deshitmunainènte

provocadas pov duas

A' a a m 1 n íiíi

mm j-crt..,.

EViM^t-TC- i*.1*»A-*-.»«tl

INOICAÇOC$>ANEMIA» HEUBA-nTirtn*TUDtntuiote, llCftOíü-Lcat, n^Mm-iM!).--*--!!vun:v*.':ec*i ^icwrtAat

cjiu .l--í:ín:-a m.

I i&ilftt-H i-ii"**»I .1. -V.c*,,;.!.tittMíít «kwf tfiphm6 -Vmk ¦» wtükhtíx

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](DELANGRENIES

CONTRA»

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Rua das Rarentinas, Í40 \TKI-EPlíONIi 180 |

AO CÕ&JUUIERCIO

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Oontracta-se uma. que trabalheem casa da coiitractantc ou tora,para bordados om roupa branca.

Trata-se uo 2." andar, quarto13, do Kextaurante I5c!;,''iiii, ã livc-nida Alarquez de Olinda IT!.

PROMESSAlima Benhor» quo eoffr-íu uhijíó»

annoi do horrVyél bròuçhlii* .oíM»rnatlea o Uina suu irmã d.* .ebeid-e pertitia/. Iürsb, no' uio mimi"''mento de uma pronioitsn i- off'*"*«-com a en«liiar. grutiiíÍKiufinc aa

pessoas que soítram do Idêntico msilo remédio que as curou. Pede-8t* -ís

pessoas caridosas trar.smittirem eftlanoticia aos que soffrem faru.i *urn A deliu RocbS

¦ Francisdança doSIÍCÁJRrica u.Rita n.

M. Lins avisa a mu-3 seu AUMAZEJU DE AH-da ma Viscondo de ltapíl-

iiT para a praia104 .

de Santa( ISO!) D

m^-^^-^^ym-^-tTSmimmy__m^-m.m.t^f)mm,tsmmSV.-

fi i 1

Aüülludl uljüluiArroba íi 4UOOOBUA PADHE MUNIZ NS.

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Analysada pelo".'Laboratório*Chimico e Brom ciodo Departamento de Saude Publica it_Pernambuc.0

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"e»«

pec.iacs c unteo no seu geijéro, rècomniohdá-BO peia aua pniezaaos conv-iicstcntes, crcàhçaá o adultos.i.*¦( E' uma alimentação puta o sadia. Nâo contoro matéria ox*trauha além dá manoioca especial da Cj-ual 6 extrahida . AppH«ca-se com grande oconomia* no prepara de pastei», biscoitos. bo«lachinhes, papas, tnjiügsfbs, cremes, podína, etc, etc.

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.Sorvia. Aquelles povos louca mon-intimo doexame individual, or.de não vaiem I te bellicosos por influencia da Egaoos decreto'*- da prepotência hiima- jja que tinha acorògoitdo o pregadona e onde :t raüão verifica o valor

'.-'.loiras e morticínios, repelliram

das doutrinai' na pedra dp toque da ; .•^•.intcrferenciiis pontifícias, receiodivina royelaçSo, ficará evidente a ; •sos do négí'o piissa'd'o" daquella po-quem examinar (uno para abraçar*o que for Dom" quão descabida (-.a pretensão dos,qne affirmaiti se-ro Itomanisiflo o portador db ve.rda-deiro ensine rte Christo, capaz rtesalvar o.s pòvcs rta ruiua morai einquo se estão abysrhaildo''; porquenolará, por e.templq, que se Deusprecoituou ha Lei: \ Xão Cavas pa-ra ti irafcgein dc ésculptura... Xãoas adoriirns nem Jlics duciis culto"(ExÓJtló, 20':4,o}, a Egreja líoma-ha prescreve o culto ostensivo <• ap-pafntoHo dessas hiins;ciis, a pro-texto íle que (-• tributado em atten-ção ab que cilas representam.

b'i Deus diz; "X«0 i- bolii que o l»omem <,stc,iii s6""ificii. 2:18) e S.Paulo: "Impnrtb lono que o bisposeja irrapJrelienjBivel, esposo do

..'.tica de tergiversações, usiirpasões«Io (ínininios, zhmbaiãs e afagos«ios fortes* para cóiiquistar-lhes oijirestigio e ojiprossao e escarneo•uos ira os por sobre cujas cabeçasaiumilHadaâ ],u;:er,i o pé do suu rto-Shlnaçãó ixnoívtnte o pretenso re-jii-eseuiantc do liúmildé Nazareno,sim. fcnieritm aqiiollu política aque ;•(¦ refen: ('czar t.'aniú„ di/.cn-•do:

"Obedecendo á tendência gera;dn século riara constituir principa-¦dos sobro *us minas das republicaso daá eomriiniias, querendo tirar-vantagens mithdáiiaa do poder espijitual, o.; papas appiiearam-se avi-'lamente h promover os seus inte-Lresses lempovans: .para assegura ••rem á familia elevadas posições

uina só lüillliei' I Tha . 3:2), ii j •afagaváfii oê iiodcrosos, cuja oppo-Egreja Romana impõo aos seus ministros o voto rto celibato, subidocomo « pih\ revelação divina, quo— casados foram os sacerdotes nadirpenxaeão rta Lei: casado foi C>sacerdote Ztióliofias, de' cuja espo-

i;un. e. ao mesmo tempo,i *)s fracos para os expio-

slçâb temi.opprimiam:rar. Assim foi que Duzqram em•acção essa política vergonhosa; te-cida de fraudes e violências, que.¦•erviti para fortalecer a sua autori-

sa. Santa Izabel, nasceu João Ua- ] ílfcde terrewf-re em detrimento dosptisla, o precursor do Messias: ca-' pequenos senhorios da Romauia.sado foi t',. Pedro, <uja sogra .Tc- í Vimos Alexandre VI dar exemplossus nillagrosaiúente curou (Math. (.icíeifestaveisj se, porém, oomo ho-

SOFFREU G WIEZES DE:RHEURflATISIWO SYPHI-LITICO

Estando soffrendojha. cerca do li me-zes de rheumatismo!syphililico e jã tetí-.<do usado diversos'remédios sem resul--iado algum, fui acònselhado por um amigo* a usar oEIÍDflié DE Xi-;

íii El HAdo phnrmaceulico

*chimico João rta Kil-:vu Silveira, curan-;do-mc com 4 vidros]d'esse maravilhoso;

depurativo.Para maior gloria do vosso;

preparado, podem fazer [Veste o*uso quo mais ilics convier.

Sem .assumpto para mais, Isúbscrevo-me como admirador •

De VV. .ss. Amo." e Cr.|Francisco Mario ile Cnrvalho. |

Xova Cruz — Hio (íninde dojNorte, 5 de dezembro de lfllS.!

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Page 3: Recife, Sexta-feira, 25 Je setembro de 1925 '£•> A PROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00222.pdf · BA DOS DIREITOS DO PO. JO E DO COMMERCIO | COMPOSTA EM LINOTTPO

N 90'?j»f^«t««j*i^j*<ltf8S_W!KWISHS

: % PROVÍNCIA Sexta-feira, 25 de setembro de 1925iiB[jgiiuM»hMMini msBSSSSBS&KBSSgSS \}M.".VtS.'!Ml:'i".<".' I1".1 '.ü BS! yBSS&fSR—r'~TrTtr~,~l~'_'' .'."_" ¦ c TíTr"—*vV"1"H

TiV«>-,l<'.iVs!SS5_S_!»-;«!_»!^^^

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m nmij*Iiaiiiuiciii dcpimitão. — lista-

durante a noite, a PHAR-OSWADDÍ) CItDZ á ruará Imjo.

MACIAj ugtí do Rosário; Santo Autonio

DEUiõIíS. — Effectua-sc hojo o

seguinte :pelo agente A. S. L.YRA, leilo-

eho otricial. ás 12Mioras, em seuescriptorio. á .rua Laranjeiras, 30.

(Vôr o 'annuncio

neste jornal).

. .lauta do recursos das eleiçõesjniuiíciiMves. — Nao jo reuniu hon-tem. a Junta de recursos das elei-

¦ •gões municipaes ii faíta de numero,tendQ. comparecido somente os srs.Epaminondas de Barros c Jorge

. Corrêa.. :Hay.erá. reunijlo , na próxima se-gundit. feira, ás horas e no local decostume., ....<:

".íòallMirla ISasbauiii". — A' ruailação .rta-.Victoria, 370, deverá inattgurar-se-.amauiiã, a ''joalharia Bas-bauin.", moderno estabelecimento

tle joíu,s'é objectos de luxo, de propriedade da firma BÍisbaum & Cia.

'À,..\J.palliaria Basbauin", que es-lii mpntada. cbin. todos os requisi-tos dé conforto.e luxo, terá perma-nente, grande . sortimeuto de jóias,ieloiíioa_e óptica, assim, como osuUiatQs ..modoios em adornos, boi-sas e.artigos para presente. .

Par.a o acto iuaugural, quo se ve-rificará ás 12 horas do amanhã,recebomos.aUeneioso convite daquelh^firma.'. .'

.;vHotcl Conimercial".. — Reali-zoii-se hontem, conforme noticiara-mòs.-a inauguração do "Hotel Com-meréial", de propriedade, cios srs.Iliheii-o & Cia., e localizado, ã ruaLarga do /Rosário,. 253.

O acto inaugural teve. logar pc-lus ÍS horas, cpm o coniparecimen-to do representantes de autoridadesfederaes, estaduaes o-da Imprensaindígena, ós quaes .tomaram logara üma,meza em forma de T, seíi-do servido um appetitoso agape.

Ao ehai.u*'Sm>, falou,em nome tlttImprensa ó,professor Arnaldo Con-stantino da-Silva; • nosso confradedo "Diário dc Pernambuco", vespo.i

. don dò pelos srs. Ribeiro & Cia. o«osso confrade do ."Diário da Noi-te", tlr. Bezerra Leite.

A nova casa de pasto honteminaugurada üispõe de excellente cosinha a cargo de competente proti;-sionàl, bem como dé bem organiza-do corpo de garççiui.-

O "Hotel Cenimercial" tem ainda,uptim.o» aposentos ou seja cerca de30.,.quaft'ís. confortáveis.

Tocou ao., acto a; banda de hiuçl-ca do 2.1" t.ataliião.,

Aqs srs.. Ribeiro & Cia. somesgratos-neu attenção riispensadti ao:,osso .-representante..

itaritinias. —- Vindo de Rio tleJíineíro e escalas, déu entrada hon-tém no porto o vapor nacional ERÍJDENTE DE MORAES, da Compa-nliia de Navegação Lloyd Brasilei-rò':'

/ O'PRUDENTE DE. MORAES atracou ao armazém n. 7 das Docasdo porto, para onde descarregou S!)toneladas de carga de vários gene-ros, saindo hontem mesmo á noitepara o nprtc até Manaos, sob ocommando do capitão Euclydes Bu-silio.

— Procedente de Rio de Janei-ro, c escala,' deu entrada hontemno porto o vapor nacional MA-NAUS,...do Lloyd Brasileiro. ¦

O MANAUS atracou ao armazémn. 0 das Docas do porto, para ou-rie descarregou.07 toneladas dp carga_.de vários gêneros, saindo hon-tem mesmo á noite, para o norteató Pará, sob o commando do ca-pltão Carlos B. Storry..

.— Deu entrada hontem no por-io o vapor nacional PARA', doUoyd' Brasileiro, o qual procedeudu Pará è. escala. .,.

O ,t>ARA\ ;atracou. ao ..armazém n.8 das .Docas do porto, para ondedescarregou 37 .1.J.2 toneladas decarga de vários gêneros, saindo hontem mesmo á noite para ¦ o sul atéItio de Jaueiro;. sob.-, oscoinmando(!q capitão Antônio S. dos.Santos.

— 'Após >> dias de viagem, deu

imtratla* hontem á tardo no portoo vapor nacional'PIAUHY, da Com-panhia Commercio e Navegação.

O PIAUHY, ficou ao largo, paraonde está descarregando apenas dtoneladas de- carga de vários gene-ros. ...

Coinmandá' o PíÁyíIY o capitãoM. O. Caldeira-.

.—- Arreou.:ferros houtem no uosso porto, procedente de Stvansoa, ovapor Inglez LBDBURY,. .

O LEDBURY "

atracou' ao arma-zem'- n.. 5. das.Docas do porto, para onde descarregou. 50 toneladasde cargti de vários gêneros, saindohontemUnesmo á tarde para o Riodo, Janeiro, soty. o. conluiando, do caPÍtão a» Mitchfil..

A triste odysséa do marechalílT-lÜín RflPoliar--'lillui voltaram para o Rio antesWU.IIIU.L/aUOIlCtl (lo [üa. 15 de julho é n marechal,

S, Paulo estalou aqui a revoluçãoNessa época as suspeitas sobre

lln augmejitaraiii. A osposa e o JE3L * J JTi ,$S

Da Capital, de S. Paulo :"De uma reportagem levaria a

effeito pelo "Diário da Noite" des-ta capital, cm a cidade dc -São Se-bastião do Paraiso, municipio domesmo nome. no sul de Minas, on-dó. se encontra enfermo na SantaCasa o marechal Odiíiõ P.acellar,extrahimos os seguintes tópicos :

A revelação da identidade

Ífl o scguiiíte o ilucumeiuo • emque-o marechal Odiliu Ilaeollar-re-velou a sua identidade.

"O marechal Odilio Bacellar Randolphu de -Mello, que desde fins dejulho de 1024- vive nesta ridadesob o nome de "Coronel Olavo Ba-ptisla", declara para us fins- de di-reito ' e a .quem interessar

* possa,

que- foi forçado a adoptar esle no-me devido á situação' politica queactualmente flagella o nosso paiz,para poder tratar de sua saude tàir-temente-.abalada , e melindrosa. S.Sebastião do Paraíso, 27 de; agos-to de 1925.

A rogo de meu marido pela im-possibilidado. em. que so acha deescrever actualmeiue, Paula Baccl-lai' dc Mídlo, sua esposa (LauraBaptista).

' $-

Testemunhas : Azariàs MarinhoQueiroz e Therezio Carlos Stlca.

Autorizo a publicação declara:ção supra, por ser verdadeira.

S. Sebastião do Paraiso, 27 dcagosto de 1925 , — Paula liaccllardo Mello.

.Reconheço verdadeiras as firmasretro e dou fé. São Sebastião doParaiso, 28 de agosto de 1H25. Emtestemunho A'. O',' Vieira, da "ter-

dade. O segundo tabellião AntoiiiuGomes Vieira."

Quando chegou o marechala Pa ca iso

O marechal Odilio Bacellar, solio nome de Olavo Baptista chegoua Paraiso em julho du 1021, in-ternandu-se em agosto na SantaCasa rj

Ao sair de Sao Paulo elle se di:rigiu para Tlierniupolis, passando,incógnito ,por idversas cidades deS. Paulo.

Ahi está a razão rie ter o maré-chal idu parar em S. Sebastião doParaisu. Au retírar-su desta capi-tal, procurou uma estação de águas.E escolheu Thermopolis. Mas aliadoeceu mais ainda-, Como preci-sasse de um bom hospital, foi aK, Sebastião, internando-se na suaSautí' Casa, num quarto particular.

iOH dias sem se mexer

Assim que entrou parti a SantaCasa o marechal íoi atacado deuma ameaça de gangrena. EsteveIOS dias q it ti h 1 a

'morrer, iuani-

mudo.Depois, nunca mais voltou a ter

forças. Andava senipre com riiiíi-cuidado, amparado pelo braço ca-rinhoso de sua esposa .

E agora, uão faz talvez 20 dias.nova. crise o prusrrou. Foi uniatrumbaso cerebral rie que ellu ain-da 50 resente, pois rijesrie então nãup-.r.tíie raais levantar-se,

Dahi a revelaçãoD.ona Laura Paula Lacerda Oon-

ta-cos que ha muito tempo o ma-,rec.j.al pedira que ella escrevesse¦to ministro., (ia guerra, revelando asilü s'iuiiçãp naquella longinqttu ci-(luriezuiüu mineira.

' (PELO GABO SUBMARINO^

UMA ASPIRAÇÃO DA BAH5A A ÜECCA 1MQ SERTÃODOLOROSAMENTE EN- j S. Salvador, 2.4. — Conti-TRAVADA nu!2.m a chegar npticia? de-

S. Salvador, 24. — O soladoras da grande secca no"Diário d© Noticias" publica sertão baliiano, ende em va-

não o nega. listão ali ccni 0 titulo acima o seguin- ries logares não chove.as suas ideas. Porque i

"Emquanto as obras do por A PGÜCIA BAHIANA, PRÍWto da Bahia se arrastam co-1 OVPAÍ. FACTOR DO l¥iA5

OR RJÉVE^i £>OS REVOLUG3ÒNARIOS

liícqgnito, fugiu á aeçãu t\p policia, jprocurando refugio numa estaçãode¦águas. j

Meu marido —' accrescentouri. Paula --- não tomou, como jãlhe ilisso, parte actlva ua revolu-cãu. Mesmo «nte qnizesse nãu lheseria possivel. Estava niuilo riuen-te.

Mas hu, ao que nus consta,'um manifesto por elle assignado

- E ellei síàmpadaão meu marido tem idéas. Sempreas teve. Sustenta-as. .Mas o quenão é justo é riar-su a um liomeniapenas revoltado o titulo rie chefeoe revolução e fazel-o soffver poi'esse motivo. Se elle estivesse for-te. vá lá. Assim como elle está, óque nãu é justo.

E ajutitòu, numa altitude coin-movonte, enxugando lagrimas :

Pobre do Odilio. Amigamen-ie eile não chorava .Agora está

tão fraco que chora todas os dias.

t) marechal

mo as de Santa Engracia, ogoverno de Pernambuco, nummovimento louvável, prose-gue, elle próprio, as de lá,dande6o."

S., Salvador, '?.<' O "D

2, CONGRESSO JURÍDICO

DE BELLO-HORIZONTE

\ m:U'.t;.H'\(> t k.xrenseEm transito, viajando a bordo do

' l'.i:a, esleve hoitjen! nesta capit.ii.i trazi"'Uilo-nus'os seuu cumprimentos.. a delegação da Faculdade de Direi

to iio Ceará ao Congresso Jurídicoque sc reunirá proximãmente emBello- Horizoiito.

-\ mesma è composta rios esti;dantes : bacharelando Paustmu.ívus;ífimmtto, presidente ; Francisco ;Sa

•' liuya. Mousla Itolim c Walter Poni'peu .

A delegação seria constituiria d,-deü a Ium uos : mas, nãu seudo saíficiente' a subvenção concedida pé-' lu governo cearense para as despe

, zas rie transporte e -representagãoo corpo ilisceutc daquella escola su-

I perior resolveu, deante (iu compro-i iriisso' jíi assumido perante a cmn

jj» missão organizadora riu mencionaI ri,. Congresso, que lossc compus':

l

¦lhes invejável impul-rio Olíiciai" pubiica o seguin : dG. :,|H.lla:i. viuv(j estud.uutes, exaci^to telegramma ] mente os uue ura viajam cum âo.e-

"Rio de Janeiro — Dr.

IVHunicipioç".

organismo..

Apparece cm scena o gen

hoje o seguinte, sob o titulo"Confiemos no rir Washin-gton Luis :

"Tudo temos a esperar do

EWMMM> ,millimmiiiimiiiiiiiiiiiiiiMir1™"™1'-*'-''*''''1*'"'''™

Sabonete "RIALTO^PARA TQILLETE é o preferido

A venda em toda parteUnico» íí«aU» i Murtiiu Pinw & Ci*. — Ko» iLiiramcnio HO, V

Costa, Arthur Bezerra da Silva, Jo-sé Alves de Nonato, Olegurio Perei-ra, da Silva, Beilarmino Manoel daSilva e José, Sylvostre do Souza.

Oa VICTOK1A -- José Pedro dosSanlos, Manoel ria Silva, AutonioBaptista de Oliveira, José Francis-co, Oswaldo Dantas, Antônio LagoEilho o liéppoldiuo Eloy do Al-meida.

Ua BAHIA — Carlos Gozo, d.Adelaide Silva -.Uniu, ri. Dina SilvaLima, Miguel Alves de Queiroz. Ernesto Soares, ri. Maria Soares, Charles Collins e Alfredo Valeta.

Mas dona Paula sempre so re-r.usou a attendel-o. Achava íuelliorquo tudo continuasse assim uo su-cego da província', longo da curto;sidídc iio ninado.

A ultima crise que teve o mure:chni u a impossibilidade: que haviado .úéi' ello ítatudo U1, um mal tão

D marechal, embora não tenhatorças para levantar-se, apresentaainda aquelle aspecto imponenterios grandes militares.

O cabello todo branco, as barbasquasi cur de neve, a feição severa ^do rosto não demonstram, rie nia-j ¦-- fnéira alguma, a fragilidade rio seu ¦ «CONFIEIÍÍCS PIO DR. WAS-

HINGTQN LUÍS?'1 0(UIio S. Salvador, 24. -- O

0 marechal não collaborou j*"DÍaPÍO de Noticias" publica! união cum u general Izidoro ?I Eu sou muito amigo do Izi-

duro. Assim (iue elles souberamria minha chegada, vieram procu-rar-ine para quo eu jlles

conseguis-se- o apoio do Abilio Noronha. Ü

I Izidoro queria quo o Abilio adlie-

| risse ou então que não offerecesseI rusisleiicia, íazendo:lhe ver que a! revolução

'seria victoriosa rie'qual-quer' forma e que melhor andaria

! o Abilio evitando derramamento tle'sangue. Eni. O Abilio recusou ter-í miiiantemonte. Disse que uão daria

j mão áo Izidoro. Diante disso, dei! o dito por não dito. Rlantlei a ia-'milia

para o Riu. "E como estives.

' se seudo perseguido, só pur teridéas, e como estivesse tambem do-ente, muito doente, segui para Therezopolis e dali para esla terra.

- Aqui dei p nome de Olavo Baptis-ta. Mandei buscar iniiiliti mulher emeu filho.

Agora o marechal sorri :— Acharam-me com

tino a Bello-Hòfizoiue, teudoi para.isso as precisas credenciaes do dl-

Góes Calmon, governador da*| reoior da ^ueuhiaiie. ';''""DIARÍO DOS IV5UNICIPJGS" , E?.hi3. — Os jornaes pubü»

S. Salvador, 24. — Circu» cam, entre outras declara-lará por estes dias um novo ções do general rebelde- Isi-jornal intitulado "Diário dos dorq Dias Loj3es, esia : "o

n^aior revez militar que sof-fren até hoje, a revolução foia queda de Oatanduvas, Aáconfissões unanimes feitas emtempo peloo nossos, attri-buem, principalmente, aos soidcitics bahianos esss facto . "

A approximação desses de-poimentos em minha fiel me-

maz Pompeu rie Souza Brasil, e doalludido ('Orpo discente, segundo •¦officiq- quo nos foi exhibido.

Aus referidos moços- deseja mu1-;todo exito ua ítiti representação.

VAO ri.MuS I.I VO! - íis pr-.-prietarios da acreditaria alfaialurí i'"fic-'l'a " resolverem acceitar qutquer fazemlu para confecção rie ter.uos, (laudo prompto cm :M horas.'Garante-se n teiotna — KUA NO-VA. 2(il).

O CONGRESSO UE ESTUDA:4:TES DE IVIEDSCINA

A EMP.AIX.UM PEU.N \Mi'.l II11X '..

n-criar me com movem de ju-sr. úr. Washfngton Luis na bilo patriótico, que transmit-presidência da republica : te a v. exc, certo de que sea intensificação do ensino pri ufanará de mais um sacrifi-mário : abertura de estradas cio realizado pela;ía Bahia en:de rodagem per iodo ó noí'le,o respeito ao voto e a repre-sentação títr.s minorias poiiti-cas ; soccorro ás populações

c;apro!Afranio

republica. — (a)

sertanejas ; construcções deCAUSOU

Rio,, 24. -

ira rie co-íçravc 11.iii logar íhi;s'.'-io do int.e- j ronel orebaixaram-nie de marechalrior fiziiatii com qúe ella com- i u coronel. Sou o coronel Olavo...,

nuinicassi! ( desojò do seu marido I — ].; o manifesto, marechal?ao -n; .o ihd! Selembrino de Carva- — O uiunifesto '.' lísse eu nãolho e ao 'provedor ria fíãiita C>:tsii. . renego'. Sou nm hdmem que não

| volto atrás.Clll.il victiiu >

A prisão do inàrccluri OdilioA "Industrial'-'. -- Communica- Falando ao jornalista diz a es-J lhiçellju' , |

ram-nos os srs. Valdes! & Maia, jK)Ba ,|o marechal () ministro da, Getirrti, tleiermi-proprietários da Serraria ''A lndus- j seu marido não tomou pari'.' nou a prisão do marechal Odilio'trial", ã rua Padre AluniK, 217, que activa na revolução, embora fosse,' .Bacellar e dessa missão incumbiuadmittindo como sócio solidário ç. ... :sr. Adolpho Pinto Marváo ficou ries ,__ i.____ _—1. !ta forma alteraria .a firma acima ..•para Pinto, Yaldez S- Jlaitt. confor-me contracto archivario na .ImitaCommcrcial de Uccife.

mim

Passageiros-embarcados, para osnl no no vupor nacional "Cuj#bá",no dia 22 do corrente :

Pai-a o IUO DE JAN13IRO — José Figueiredo Moura e Emilio Jor-ae do Almedia.

Passageiros chegados do sulno vapor nacional "Manaus", no dlu21 cio corrente :

Do RIO DE JÂNEIKOÍ—'- Anto-nio F'. B. Wandorloy. (Ali* Men-donga, João SaHtos.' Francisco Al-buquerque João Rufino Alvos, .Io-sé Braga dos Santos, Antônio Francisco Moraes, Severino de PaulaçMarcionilla Paiva, Josc Paiva e Al-bertina Paiva.

Da BAHIA -J- Américo, Ritta eAnnita Diniz e James ,T. Donal.

De MACEIÓ' — Polycarpo Pi-nhoiro e João Antônio.

Passageiros chegados do sulno., vujjor liaiiuiiul "Pruclçntc (lcMoraeç!'. .«q.tii^ ,2-1. do. corrente :

bõ.R^Q ÜE JANEIRO — JoãoA]]pel Primo, d. Maria Luiza Ap-pel,.d. .Maria Carlota, dr. AutonioMonezcs Sobrinho, Ur. Porphiriode Andrade, dr. Arzemiro Costa,Aunibal Arthur Peixoto, d. LucüiaPeixoto, Alfredo Marchesini, dt Beutriz Ribeiro, Vivaldo Pe-reira, Oti-lio Neves, d. Georgina CarvalhoCunlia, Alpizio Diuiz, Thomé Pirilieirp LinSi Pauliho Correia. Lima. Jo-sè .Ribeiro. Filho, Augusto Iruiícíode Mello; Miguel'Mendes da Rocha,João Luiz da Costa, Cosme Luiz Leitão, Caio da Franca, Romualdo deBouza Barbosa, Domingos Farias

Perdidos o achados. - Encontraso no escriptorio mercantil destafolha, á disposição de seu legitimodono, um pequeno embrulho encon-trado em um bondo rie Largo doPaz.

Posta i-csuinlc ila A PROVÍ.V-CIA. — Têm cartas no escriploriomercantil, desta folha, as seguintes

pessoas :A. -- Adclia ilocha 13 curtas) ;

.Anibrosio Leite l tenente).IJ. -¦-¦- Britto Macedo.^:. — Olyccrio Bandeira.,1.. --, José Pontes.M. ¦--- "ALarianita Saboya dr Alen-j

car ; Alarianita Pereira, da Silva j

Alencar. iS. — Saboya Alencar Iviltvu);'

Sylvia Aloiicorvo (sra.). , • - .V. — Vicencia Paiva Costa.

Telegramuias relidos. '¦— Há os iseguintes no Telegrapho Nacional : í

Napoleão Maceió; Thomé Cavai-1cante Malha I Petrouo ; Samendes; |Avlis ; Santiua Marques TravessaLorciiiiü 95 ; Octavio liarão Victu-ria 21)7 ; Horetilano Oscar pateo K.

|Pedro GO: Paschoal Scliiamuiarel-1Ia praça Concórdia 495 ; ElpidioBranco' Aurora 30 ; Anna AzevedoBispo Cardoso Ayres 211 ; José Mello Imperial 99? : Dubenx; Abi-mar ; Petrano ; Julio Nunes Impe-rial 47 ; Rosa. .

VAPORES A CHEGAR HOJE :Sartlie, do sul.Mosella., da Europa.,

VAPORES A SAIP. HOJE :Mosolla, para o sul.

- Sartlie, para a Europa.VAPORES A ellKG.Uí AMANHA :

Campinas, do norte.Goyaz, do norto.

• Macapá, do norte.Borborcnui, do sul.Itapcniu, do norte.itatinga. do sul.

VAPOKKS A SAIU AMANHA iitatinga, para o norle.Goyaz, para o sul.Jlacai_jjjgjnara o sul.Jiuiborenia, para o norte.

IODA AWmÁ SAUDE,TOCO O MEU

ENCANTO,PROVEEM

DESTÜ GRANDEREMEÒtO

\h.rfit: .-

Wf-^mm¦'iüS:

M^

-— Enlre os votosiinhâs telegraphicas ; prolon- contrários á emenda 15. do

gamentos das redes ferrovia- projecto dé revisão consti-rias, alem de muitas outras tuçjonal, eo!á o do sr. Illacieicoisas necessárias ao engran- Júnior, gau'cho, ciijo voto édecimento nacional j considerado muito e::pressivs>,

•, j cantando sensação.e::oursã©

rio rodrigues a intek

umrERio, 'fiiA. — O deputade

Azevedo Lima e outros politi-cos (iariüoas inciuiram na chapia parã~àá'ftít'úías"6'!6i'fí6es tíeintendentes, o nome do conhecido jornalista pernambucanodr. íMario Rodrigues.

Este, no entanto, escre-veu ao sr. Azevedo Lima di-sendo nâo acceitar essa indi-cação.

m:w;"áwi.

filíM¦fiy-^Áfifi

COMBATE E CURA A ANEMiA.EXCITAÓ APETITE,AUGMENTAASFOfiOAS-

EO-PESO DO CORPO.ÉO REMEDIO DAS JOVENS

PALLIDAS E NERVOSAS.TORNA HOMENSE MULHERES FORTES E SADIOS.

APP, D. N.

S. Salvador, 24. -— 0 sr.fâóes Calmon cjovernatíor doEstadc. attendcrsdo ás queixascontra os desmantellos exis-tentes na estrada fif: ferro Na-

1zareth, querendo conhecer deí"visu" o oue realmente exis-1 te, viajara amanha com o fim| de inspèçcjonar a referida es-trada. . .

I

I A CÃRPÍE VERDE 8UBIRA'OSE PREGO

j. Salvador, 24. — Os' marclianles eslão planejando! o augmento do preço da car-

ne verde, para 2$0Q0 o kilo-! grarroma.

Ha cerca de oito dias nem

[ diminuindo a matança, ao ponto de não haver mais carne

I no mercado ás 9 horasA população mostra-se ap-

prehensiva.

i!iílCJ! HOüyE SESSÃOWOOTURHA

Ria 24 Por ter a mi-noria o.cceii,o o accordo pro-posto pela maioria, náo liou-ve sessão nocturna, Isoje naCâmara. .'

BEV5SÃO

air_ro>i«_w''(^Hwr<^^wffi(Wf>wfWffl^^bois um-unemma. *»m -r.fx^v-ej—^r-.^t wwáwi w—mmmmftmtmiM *v «*n twitimw >. w_^;

.; cT-itas^rs

CASA DE PENHORES

S. Salvador, 24.trou hoje em vigor

_ tn-lei es-

CO.NSTITUCIONA!

Rio, 24. — Foi longamen-te debatida, e por veies ca-lorosarrtnte, a emenda 15." a;:projecto de revisão corisi.itü"cional, referente á confecção

tadual regulando o modo cie dog orçamentos,como muita gente, um grande rja-voltoso. .Iu em 1928 ello esteveproso .solo mezeii e IS dius, .sen

foiilpn íienliuiiKi. Sòffréiído du. arte-riòrBcíérosá, peoron pa prisão. Maistarde, ponto em liberdade, não soriu livre d;o: perseguições ofíiciaes;üs .isentes secretos da policia —

declarou d. Paula — chegavam apuliir os muros du nossa casa noHio de .lauelro.

\ sua vinda liara r.i.iin

Mesmo (loiiols dç .Salto, cm 1924,o maréclial teve o seu estado desaudo áa.gravádbi fi resolveu, povisso. partir pina ama fazçnda au

j interior de São Paulo.! Unia semana ames da partida.

| precisamente no dlu 29 de jünlioiI foi vittüma de ama vortigom for-

j tisBimtSgJçando mais do unia lioru

i dosucbrdadb.

o general Éstanislaa Vieira ram-plona.

Üssè official seguia sabbado paraaquella cidade mineira o dali troaM-: preso, o marechal, com todos oscuidados, om um carro especial dor-mi torio Usado ao trem da Mogyaua.

Chegado a esta i apitai o mai'e-ehal Odilio Bacellar que veiu enteoiupanhia de sua eximi, senhora 3(Ie um seu fillio, deu baixa, ao Hos-pitai Militar dá 2," Kegião, situa-rio no disiricto d<) Cambucy.

Xaquello Hospital, o marechalOõilio cst;i preso, a disposição dodr. \VasbiiiKton de Oliveira, juiz foderal e lofio rme as suas condiçõesde saude o permitiam, será ellequalificado- e- Interroga.80 peranteaquelle magistrado."

tr?.nsacção (las casas do pe-nheres, sendo nomeado pelochefe cie policia os fiscaes

junto as mesmas, com psvencimentos pagos pelos seus

proprietários.

FALLECEU UM OPFiCSAL DAROMCIA bahiana

S. Salvador, PA. — Falle-cct. hoje o tenente da policia ÚC^Q 0 ..,.,.,<,,.,bahiana sr. Wialaquias San-

Depois da maioria, maisuma vez se ver obrigada aobstruir até conseguir nume-ro para as votações, a mino-ria, por diversos de seus membres, fez, por sua vez, a obs-trucção á referida emenda.

Afinai, foi a emenda 15.'approvada por 123 volos con-tra 5, tendo a ásquercln aban-

ios

I Quando o marechal, sua esposaI o seu filho Walgaitd chegaram á

COHTRA AS ENFERMIDADES DO'

iESTonAGD-inf ESTinos FtG aoq e RinsO riELHQR.REriCPUO E ipiCQriTESTAVELriErtTE C

s • / o \I ,/TDSSEk

if'' s f*- x

TERMINOU A GREVES. Salvador, 24. — Os es-

SENADO

Rie, 24. —., O sr. MonizSodré e outro senador trata-

tudantes da Faculdade de ÍVle- ; rarn longamente hoje da

Sfea<mmwmmàV Jw:

K

!IfeevE5CCNT( A HA^t DE SAES Ot VfuCIftTi %,.'i.*fififii

Com o mo.do Fructâl tiingumn uoffra IndigesJÕBS, dores s peno úfi::.-l¦ nò Estômago, nsías, nau8eas,-vomi(08, enxaquecas. iJoR<rr« njo» iritt,»- }fi?-ft

& [in««íi, cong«jsHo.d»:F1g8.4pV,.<l!_>rqs tms^RÍns",) putros^lnopmmoiioi, {i;|davidoa ao mia íanccionamonW dos r.:..'ha\. digestivo*

1XPERIMENT6M. NUNCA FALHA.noi^twwiiíiwwyBieujiji^w j^fiiàeim^^mmvfmBmmsmiirmv^

" illiliiDit^r

\

Dt OUVtlS.J JÚNIOR

BRONCÜÍTÉASTHMACOQUELUCHE

5

ROUQUIDÃO |

íPEOIR

Vgrindelia"!

dicina da Bahia voltaram ho-

je ás aulas.

AUGMENTO OU GREVES. Saivador, 24. — Os es-

tivadores exigem o augmentode 50 dos seus salários, promettendo iniciar uma grevepacifica, caso esta sua exi gencia não seja satisfeita.

PROiYKÍGÀO PQS-MQRÍfllíViS. Salvador, 24. — O go-

verno do Estado, acaba depromover post-mortum aoposto irrjmodiato, o sargentoArlindo Amorim, fallecido emcombate a favor da legalida-de.

emenda adiando as eleiçõesmunicipaes dò Districto Fe-deral.

A emenda, porem, foi ac-ceila

\ bordo ii-- Iludi iy.ur> Vives, ii<»Lloyd Brasileiro, riaja (ic- feprrenf.iia Pernambuco a embaixada ije e.s-iItidantoa da Faculdade dc Modlciu 1,deste l'lstado. rjne volta do Gongre1!so de Eatntlaütes de Medicina, r,-.- .untilo etn S. Paul.!.

,Si uão houver feiardatuenti) mtmarclui do ptuittete, :i eui^áixiidü •chenará amaniiã .

.V !K(i()!> o MlITlif)'.'! VOUiMItlO l-U.V.TASI.V.'! ..- - 13' ' ««j '.verdadv. Voile tle [ant.íislã em li:'- •das . or!-. p cou) t. metro de iai-.rr -ra, vende ;i -I,$I10U o metro a aoÁMçidii Oasa de fazeuilas. juo„daáo'miudezas A PIUMAVKIÍA. SWmpV.-iaa inalorea ii(i.\id(i<lP|i ao.s mon.t'i'j!3preços. Visi.tao A 1';íI;uavk:<a

o referido seqa«ítír foj ©sí-i-' -dar cem o future chefe :_tíanação, dr. l/yashingtpn Lt5is3a maneira de faier andar ccnmaior rapidez o projecto ÚArevisão constitucional.

NÃO ACOE.jTARA1 Qí^l-QUER JNPICAÇÃO

, ftip., 24: r- 0 "Diário daNoite" entrevistou o ;.r Weiceslau Braz, que declarou nãoacqeilar a indicação, qualquei1oue,fosse, para pleitear a-s;:--prema magistratura cio pai*:.

NOMEAÇÕESRio, 24. — Foram nome*-

dos os srs. José Clo.d.oalcíoPessoa Guimarães e GeronciaSacramento, escripturario emestre das officinas do patro-naic agrícola Vidal de Ne-greiros em Parahyba.

O ADIAMENTO DAS EUEÍ-ÇOES DO DISTRICTO PE'.-ÜERALRio, 24. — O projecto d.o

adiamento das eleições mu»nicipaes no Districto Federa!vrie autoria do senador Paulode Frontin, encontra seria op-posição na representação cps-rieca na Câmara, onde, ape-nas, os srs Cesario de Nleü.''e Henrique Dodsworth sâo favoraveis ao referido adiamer. •ta.

1—1

CONTINU'A A VARÍOLARio, 24. — Continu'a gnas-

san do nesta capital com cara-cter epidêmico, a variola

Ainda a semana passadamorreram vinte e duas pos-'soas atacadas desse mal, ha-vendo, lambem 40 óbitos porsarampo.

AINDA ESTA! ENFERMORio, 24. — Por ainda .es-

tar acamado o sr. ArthurBernardes, presidente da re-publica, deixou de se realizarhoje o despacho collectivo.

HOMENAGEMRio, 24. — Amanhã

PARECER FAVORÁVEL A'MANUTENÇÃO DA TA-

será- BELLA LYRA

inaugurado no Supremo Tri-bunal Federal o busto do fal-lecido ministro Pedro Lessa.

O SR. AZEREP.Q FOI A'RAULICE'A

Rio, 24. — O senador An-í.onio Azeredo, vice-presiden-

,Rio, 24. — Perante a commissão de Finanças da Cama-ra o sr. Bianor de Medeirosleu o seu parecer favorável ámanutenção da tabeliã Lyra,durante o anno de 1926.

O parecer do deputado pernambucano foi unanimemen-

te do Senado, viajou hoje com te approvado e assignado pordestino a São Paulo. todos os membros da cilada

E' do domínio publico que 'coir.missào,.

\

. . J fi.fi-.:. VI.,. ...-.ii .." .'-¦ ..'a/..

Page 4: Recife, Sexta-feira, 25 Je setembro de 1925 '£•> A PROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00222.pdf · BA DOS DIREITOS DO PO. JO E DO COMMERCIO | COMPOSTA EM LINOTTPO

¦^A^je.-^-is.-macíieí^jVíeia nrm-rinrVaialW triliTi jjjj I i'»irM «il ii inH_-Iil—ir -'— 'wiM\ft

'A PROVÍNCIA Sexta-feira, 25 de setembro de 192 N. 222pW*M<MMfl»l<Wrf^a_»WI »»^"^«^^>i*..JÍ**l.*l;-'tfr-)-»'l-í<'*«i.ll» MB»<rmTj_)MnMmr.w>

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¦"ía \s*'ji (C_>__1*593- W 9 Sai:'- v:',;=.;.:;::; *&¦' i |=JÉ?¦<$ •$**•«' : -::'7: -yj; 4. A JT-_Ü.^l^i^i.-.-.-.CT^i^^^^ ¦' ;"i' . :: !.'£i»üãil 8Klf/ _f___W3_£_

oceasiâo, hymno.-, apropriados ao c-il de accordo eom o artigo '20act°- * dos Estatutos.

Antes de sel-o iniciado, a profee- | Camaragibe, 16 de setembro de1925.;'Yj. nj

J.riiz Lacerda dc .loríezes,Director-gerente.

(1202-1)

¦s de 45. \) «. tf Vt%que pare- \f Jjjp fcj

Kãa é a Stílsde o qaeconta ssias s^ ss Sundo'de reserva na sua saude \\Muitos homens vemos i50,60 nonos de idade quer.cem ler o vigor dc n__ homemjovem.Em troca, ha homens já velhos quando chegam, apenas ao meiocaminho cia vida! Isto prova que o homem quis se sabe cuidar éO que goza da vida. A elle oy annos não cauí in_a espanto e ihetiram a idéia tle que o homem torna.se inútil á r aedida que avançaa segunda metade da vida. Rehabilite as suas'|energias. Reeons-trua esse fundo dc reserva. Detenha a velhice' prematura!Tome Eíí-UÍ.âo Cs Scctt, alimento puro cone entrado, verdadeiroreconstituinte sem o enganoso estimulo de m .dicamentosalcoholizados. Nenhum tônico supera a

sora Severlna Pereira lea um trechode uma obra dldactlca com relaçãoá arvore _, ao terminar a leitura,a professora Alzira Galvão, tomai)-do-o por termo, foz uma importan-to. prelecção, cliftUiaildo a atienção

I dns creanças para b grande amor,I zelo e carinho que deviain' eonsni; grar ás arvores; náo só pela sua cou} servácão, como pela sua grande uti-; lidade que. muitas vezes eonstituiauí ;

a belleza o a riqueza do nm.paiz. |üepois chegaram aS esforçadas Inscripção de concurso pura

EDITAESEDITAI;

FACULDAD15 DK DIREITO. . . RECIFE

1)0

ho a existência de areias monazi-thicas ou metaes preciosos.

O SecretarioOdilon da Silva Conrado -

(1207G)~ébitaI; n.~ss

DRUiOACVA FISCAL DO TílKSOO-HO NACIONAL EM PEHNAM-

¦ BUCO.

livre

Emúisa^ "dè SféLm,Compre o frasco grande,' é-lhe mais econômico

«t % Irt.,Jf j-j - . ?u f lula üfl I fi tOl líií Ul

e outros ftA RUA DA GUIA UA POL-

VOROSAitaií uiplm silvu.I Juira criminal

Si' ¦¦

munu*i]iii

turbulentos caíramlhas da policiarido

Inmi -

UNO. 1 " A.SSAsm.V.-VW) iiolüXi u;;> \viíiiX'.iJt'i»

Feia manhã de hontem. a. ruu duGuia, no districto do Recite, esteveom polvurosa com a presençli alide dois turbulentos.

Trata-se dos indivíduos AristhuuBarbosa Cabral e .Severino Remei-.ro dt- Alcântara, os quaos, após fa-serem libações alcoólicas em va-¦v;.,j cav-rnus, entrUram a 'praticar

ji¦„.),!., -,1'ini'i'i "depoimento pi.frf.tuirttíhtnrluoi na i"leruia .utmi.i. i

Cum '¦> precuca da policia no le |i nicipal da I X*aracal, furam ambos presos, vurifi-|-w*

ferido o de nou: DKCI.AJW/eiO D15 GÜERBA!foi soecorrido poliu I Loção Hrllb jinto, SJODO: Vô COT'.

Kiicímt nil-se

audieúciar), ¦"

i ij im rt spotKÍV:-i silva, vulgp

cnliiu Clllliplic'

mnllotrradd en\V,'i')ii*cK .

•¦ Manoel l!a!.uf'Áró'

boiiliim na

liroccfsso .special aManofd Francisco da".\l:i/ioe'i

. Oalaolro".no a.'(sassinaio do

.•.¦;'Hlít*'iro dr. Edgard

professoras HeurlqUQta Earbusa e' Odette de Oliveira acompanhadas

de' sons alumnos que. empunhandoas bandeiras nacional e estadual,iizeram bellisslmas evoluções degyninasticá, cantando hymnos e,dando, em seguida vivas aos drs.Sérgio Loreto governador do Esta-do e Annibal Fernandes, sàçrptario(ia Justiça e Instrueçâo Publica. |

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^prestou o seue dr. juiz umrimlual

cnutio-At isth

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Assisioucia publicaContra o: arruaceiros, ipie ¦-

acham recolhidos á Penitenciaria (Uá instaurado process-Licia da circumseripÇãe

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j ^VW*^*' W«. „*v^N.-w-^»."."%.•*.#« tUkJ*rm*kA •\*mS-'.A*'J\l

DESPORTIVAS

V.VA

PHOTO-BURKHADTLiARGA DO liOSAIHO, 3.4,8

AVISO

.."i*.*-.,'-C"^-'*MMmk?im

DOCÊNCIADa ordem do exm. sr. dr. di-

iCifitor torno publico que, de hojoate ,10 do corrente, estão abertasnesta Secretaria as incripções deconcurso para livre docência dasdifforent.es matérias do curso ju-ridico-scoeial, de accordo com osartigos 179, .paragr.- unico o 180do Decreto n. 1G.7S2 A de 13 dejaneiro de 1925 publicado na se-ccão "Actos do Poder Executivo"do "Diário Official" n. 170 do 26de julho ultimo por ter sido im-presso com íncorrecções ein edi-ções anteriores, dispositivos estesque assim dispõem:

"Art. 179 A livre docênciaserã obtida em uma unica épocado anno, na segunda quinzena dooutubro, nbrliido-se c encerrando-so us nici*ipções nu segunda quin-zena de setembro,

Parag. nui.co - Cara a inseri-pção ao concurso de docente li-vre, será indispensável )ios instittt-tos de ensino superior que o cau-didato' seja diplomado no curso¦ m que pretender a doconuia li-vre..,1

Ari. 1S0 - n titulo du docuntolivre serã obtido mediante con-curso prestadofiação, eom .as

a) defesa deescolha';

li) prova prtu reza da disi

c) disserfáçâii denulos sobro pdnto i

riu

Afornmento de terreno,de marinhasDe ordem do sr. LÍelegado Fis-

ca! o para conhecimento dos inte-ressádos faço publico que pelo sr.João d'os Santos .lorge, foi reque-rido o aforamento perpetuo do ter-reno acerescido do marinhas, situa-do A Ilha do Pina, freguezia de Afo | i!)02, ficando sem effeito o niesmogados, Municipio do Recife, oceu- | aforamento em qualquer tempn empado com uma casa de pulha. —O \ qne se verificar no alludldo -terre-citado terreno tem uma superfície j nó a existnirc.ia de areias monazl-de 896,m200'. — Limita-se ao Nor' j tíilcáa ou metaes preciosos.

¦ral do sr. Cosmo .Tose de. Souza :ã Leste, com a rua Direita (Estiu-da do Lazareto) ; e a0 Oeste.coma Canibuá que limita a Ilha do No-gueira.

Devem, portanto,- aquelles que se IJulgarem prejudicados reclamar |perante esta Delegacia no praso de ;¦30 dias, a contar da datu em que :íõr publicado pela primeira vez es- ite edital, sob pena de não mais se- |rem attendidos, nos termos do De- !creto n.'4105, de 22 de fevereiro'de 1868.

Outrosim. u expedição do t :í!'de aforamento se. fôrdepende da .approvação do sr.nistfõ da FaV.eníla, nos termos daCircular n. 28, de 16 de abril do

EOITAL í_; 53

Secretaria, 2G de agosto de 1925.' . O secretario

Josó do Bnrros Cavalcanii(11791)"EDITAL

N. 51

DELEGACIA FISCAL DO THESOU-RO NACIONAL EM PERNAM-BUCO

perante' n Congre-seguintes provas:umu these de livre

atica,ipliun

na-

7rW}:^yy

• om aillece'.li.'l|i'tro horas, entrapprovada pela""eeretaria dareito do Rerifbro d

mi

i in it-lista

O esüido da vietuna e iu-.iv/

Ce:

•**«l^

i ao,:.-¦

.1 ua policia recebe u. .:i:ii..a Je (ie! c- /

ino ic i-'tdru, coi n- Iu" :7y.77du "d'.y"uu"3 -oi j-iLiniur jouquan (âa '

rmiuo.i i.ier-uu despacho be-

agricultor p ;.*..'-ia í: riUn existente uo

P, .u.i-a, pa-.cncEluieCKru. ;.ltuii iijiu, quando r.< )t*,e-

ae .aiüuiJaida, llatfüdoam terido no thorax.

..coni.ece-se o autor do co.var-¦..o attentado,

COM (IAL. FACADA XO VEVTP.F

ur.

FÜTEBOLISMOESTAXCIA FCOT-DALli CLXTJ X

¦ATH-ENBC BPORÍE-CDUB ¦

O sr. director de desportos doEstância convida a Iodos os joga-doros dos 1." e 2," teains a com-parecer ao seu campo, em Areias,afim do disputar quas partida-:-(icfutebol com o Athe neu Sport Cln!..

O jogo do;' 2os. teams terá inicioás 14 horas e 30 minutostos. ás 16 lioras.

MOCIDADE FOOT-BALL

e o dos

CLUB

reunido

A Assistência pmMica succoirreu,hontem, na estação Cenlral, an) in-dividuo Manoel Nobrega. Mon-.ene-gro, apresentando ui.u 1'erimjCntopor arma branca no ventre.

Manoel, conforme declara, roce-beu. uma facada de um individuocom quem se empenhara em lkita,no domingo, no logar Serrinliu, doMunicipio de Cabrobó.

O criminoso, que se chama JoséBfiizario, está foragido. ,

O ASSASSINATO DKFoi encerrado o procu,

sessão;Ar-

COU. lll.iC

os effeitos

Com o interrogatório de Oscar

Mendes, dlautor do barijaror assa.-.sinaü) do conhecido e estimado po-

pular Simonetti, oceorrido ultima-mente nesta cidade, ficou hontem

• encerrado o processo a qutó o me. -

ino individuo responde.d criminoso prestou sem depo:-

nu nto perante u dr. juiz munici.

pai da 1 .' vara criminal

O processo vae. agoraao 1." promotor parada lei.

Como se deu a morte do infeliz

Simonetti, já é bastante conhecido

do publico.Oscar Mondes, nue é üm indlvi-

duo de mãos precedentes, aborr -

cendo-'se com um gracejo que lhe-dirigiu Simonetti, na cusa de tavo-

lagein em que era empregado,

aguardou o momento em. que

aquelle. popular dirigiu-se ao gabi-note sanitário do predio, paxá rou-

bar-lhe a vida, desfechando-Jlie um

tiro de pistola "Comblain" sobre o

thorax.Não ha testemunha de vista do

covarde crime, pontue o caso se•passou ,entre os dois, mas os om-

pregados da casa viram quandoOavár Mondes muniu-se da arma e

saiu atraz de Simonetti, ouvindo-

se momentos após o disparo quevictiirinu o indite-o popular.

Dado o desfecho, o perverso de-

linqur-nte pccultaridP a pistola sob

o pn diroito» declarou ter c. sua vi-' ctíma*. no suicidado, h'ypjjtliese quo

ficou >fastada pela posiç".o do fe-

rimento recebido pn* Simonetti.

VAJ! ASStr-TTR O nÇIOIQ DO

gpniARIO DE CULPA

Deverá comparecer hoje á sair*,des nud-enrías afim de. assistir ao

inicio do súmmario de culpa d"

processo a q«e' responde, por '-ri-

r, d? ferimento leve, a mundana

01**"d'.na Lima. Iy Presidir^ a audiência c «r, dr.

O conselho desse club,no dia 23 deste, deliberou

approvar a acta da 106.acceitar como sócios os sra

Unir Mello e João Cavalcante;mandar á syndicancia u proposta

do sr. Octavio '.Monteiro Torres ;mandar ao archivo as diversas

portarias expedidas pela secretariadas Finanças e secretaria Technica;

deferir o pedido do consocio Ar-lindo Oliveira, com. relação ao pro-ximo encontro ;

approvar a indicação do secreta-smOVFTTf ' rio Tec'ln'c0 i';"'a a realizaçço de'' jogos dos nossos 1.", 2." e 3.° quaso ciu Juiz.*) (|ros com os _ongeneres do "S)iori

i Club Concórdia" ;convidar o sr, Américo Dantas

: para arbitrar o encontro principal;agradecer o convite do "Centro

I Republicano da Encruzilhada" com, missionando o orador e secretariogeral para a representação deste

; club .convidar os presentes paru, in-

' corporudos, irem , -i residência doi consocio Eurico Lopes, no dia 28,j e levar as felicitações do club.

O— "Mocidade" conta, aeiual-mente noventa e seis sócios, con-forme informação da secretaria geral sendo provável, depois de rigo-rosa cobrança feita ainda este mez,que, se realize o festival lilero-re-créatlvo para o que ba uni nume-ro de sócios muilo interessado.

m^'

luiilido ai exigir:ciiiciientarado ii avinte ¦•

os do umuCongregação."Faculdade de Di-em 1 ii de selem-

1925.Pelo secretario,

Jaymo Regueira Costa,Amanuonse.

(12025)

EDITAL N. 57

1)ELEGACi4\fISCA3i no THE-souto ÈíâcioxAL i:m per-

NAMIIUCOAfuruuicritOitl'*. terrono de th.-»-

; rlnli:)s

te, com acerescidos de Marinha*) naposse do sr. dr. Paulo Dias; aoSul, com acerescidos do marinhaslia posse do sr. Elias Pereira ; aLeste, com a Avenida Beira-Mar ; oao Oesto, com a rua do Lazareto.—

I Devem, portanto, aquoUíia que sejulgarem prejudicados reclamarperante este Delegacia no praso de30 dias, a contar da data em quefôr publicado pela primeira vez esteedital, sob pena de não mais Borom

I attendidos, nos termos do Decreton. 1105, de 22 do fevereiro de1SG8.

i Outrosim, a expedição do titulode aforamento se Tõr concedido, de-pende fla approvação do sr. Minis-tr0 da Fazenda, nos termoH da Cir-

I cular n. 2,8, de 16 de abril de1ÍI02. ficando sem effeito o mosmoaforamento em qualquer tempo emque se verificar no alludido terre-no a existência de areias monazi-thicas ou metaes preciosoo.

Secretaria, 24 de agosto de 1925.O secretario

Jos. de Burro» Cavalcanti(11779)

EDITAL N. 55DELEflACIA FISCAL DO THESOU- i

RO NACIONAL EM PERNAM-BUCO

Afortimenlo.de terreno de marinhasOe ordem do sr. Delegado i'*is-

cal e para conhecimento dos inte-reisados fuço publico que por d.Maria ízubel dns SlUUOS Meadc;;',foi requerido ,< aforarnetilo pÁrpe-íUiu dó leireliu du marinhas aceres-;cido, aituado á Ilha do Fina — Es- itrada do i.azarelo —• tréguezia de' Afogado:!, Município do Recife, o .qual está oecupado eom tros peque jnas casas. O citado terreno tem 11902, ficando som effeito o mesmo

i uma areu de 10 .7!5,ni20ü, Liml- '. aforamento oni qualquer tempo em

I tn-se ao Norle, con) o ierreno ao,-'crescido nas posses•'illegaes dos srs

Aforamento de terreno do marinhasDe ordem do sr. Delegado Fis-

cal e para conhecimento dos inte-ressádos fuço publico q;Ue pela sra.d. Amélia Izabel de Paula Men-des, foi requerido d aforamentoperpetuo do terreno acerescido demarinhas, situado á Ilha do Pina —Estrada do Lazareto — fregueziade Afogados, Municipio do Recife,oecupado com uma casa. O citadoterreno tom uma superfície de . .1822,ni2,92 — Limitasse ao Norte,com o terreno' acerescido na pos-so do sr. Raymundo Nonato Coelho;ao Sul, com o acerescido na posse ded. Dlonizia Santos; a Leste, coin

ja Estrada do Lazareto, ou anligai Estradp. dq Bô'n Viagem ;.e uo Oes-j te, coni a' Camboa nue limita a' Ilhai do Nogueira.I Devem, portanto, aquelles que sojulgarem prejudicados . reclamarperante esta Delegacia no praso de."0 dias, a contar da data em quefôr publicado pola primeira vez es-te edilal. sob 'pena de não mais se-rem attendidos, nos-termos do De-creto n. 410,5, de 22 dè fevereiro

jdo 1368. ¦; Outrosim; a expedição do titulo: de aforamento se fór concedido,

depende da approvaçãp do sr. Ml-nistro da Fazenda, uos termos daCircular n. 28, dé 16 de abril de

DELEGACIA FTSCAL DO THE-SOURO NACIONAL EM. PER-

. NAMBUCOAforainento do terrono tio mi-

rinha.De ordem dò r.r. Delegado Fia-

i cal e para conhecimento dos inte-! rtssados faço publico que polo sr-,j ANTÔNIO BALBINO FERREIRA,! foi requerido o a fo ramo) to perpe-itupdo terreno do marinhas aceres-

j cido situado á avenida Bôl* Via-I gem ¦— IUia d0 Pina — freguezJü

ÜU "uÀA- ! <lò Afogados, Munleiplo do Recife,

i";:"'lll'i°' { oecupado com lima casa de telha..

' Citado terreno tem uma superfíciedo 1.3i*i3,ui2,00. — Limita-se aoNorte, com o terreno de' marinhaso acerescido oecupado com a casae quintal cercado do propriedade doev. João Nazareno .dps Prazeres;ao Sul, com o terreno de marinhase acerescido requerido em a.iora-mento pelo sr. Américo CarneiroLeão cujo terreno oecupado com acasa de propriedade do mesmo se-nhor; á Leste, com o OceanoAtlântico e a linha do prea-marmedio; e ao Oeste, com a rua doLazareto.

Devem, portanto, aquelles quose julgarem prejudicados reclamarperante esta Delegacia no prazo do30 dias, a contar da data em quafôr publicado pela primeira vez:este edital sob pena de não maisserem attendidos, nos termos doDecreto n. 4.105, de 22 de feve-reiro de. 18GS.

Outrosim, a expedição do titulode aforamento se fór concedido,

i depende üa approvação do sr. mi-nistro da Fazenda, nos tormos dn

•Circular n. 28, de 10 de abril de1902; ficando sem effeito o mes-mo aforamento ein qualquer tem-po em que se verificar no alludidoterreno a existência de areias mo-nazilhieas ou metaes preciosos.

Secretaria, 29 de agosto de1925.

O secretario,José do Burros Onvulrnnil..

. (11905)ttj-s-rMriKxixsiBBimifTBry.mmmrunebresmlli' •Alül

,mÊMmê&

De ordem do sr. Delegado Fis-cal e .a,*-' conhecimento dos into-ressádos Laço publico que pulo lin-genheiro Armando Xavier Caruetre de Albuquerque, foi requerido •aforamento perpetuo dn terreno demarinha^ .'ecrescido, situado á Ave.-tiitki i.eua-Mar, — Ilha do Pina,freguezia de Afogados, Munleiplodu Recife. O referido terreno temuma su perficie de 1.6G3m2,200.

--¦ Limita-se ao Norte; com o ter-reno acerescido requerido por d.Maria Izabel Santos Mendes; aoSul, com o terreno acerescido re-querido pelo sr. Ricardo F. deBarros; a Oeste, com o acerescidode marinhas requerido pelo sr.José Ferreira; e ao Leste, com áAvenida Beira-Mar.

Devem, portanto" aquelles quese julgarem prejudicados reclamar

COIltinuà fl alíen-, I-eninl-B eKta Delegacia no prazo de30 dias, a contar da data em quefór publicado pela primeira vezeste edital, sob pena de não maisserem attendidos, nos terníos doDecrelo n. 4.1Ò5, de 22 do feve-reiro do 1S6S.'

Outrosim, a expedição de afora-mento so fór concedido, dependeda approvação do sr. ministro daFazenda, nos termos da Circularn. 28, de 15 de abril de 1902, fi-cando sen> effeito o mesmo afo-ramento em qualquer tempo emPUe se verificar no alludido terre-no a existência de areias monazi-thicas ou metaes preciosos .

Secretaria, 27 de agosto do1925.

O Secretario,José dc llarros Cavalcanti.

(11808)

MADAHIE GÃFa.£:fJI

A celebre professora emocienciaa \oeeuUas, grande me-dia, çãi-toiüaiite, ç-hi rom ante,sscientistri, que ianta. faina* &\-canoou em toda parte do niun'.) que lem percorrido, como

atlesüiui aa muitas noticias insertag em todos jornaes das.principaes capitães da Eüro-pa e do Brasil, relativamenteaos numerosos triumphos ob-tidos pelas • suas revelaçáestão sinceras sobre qualquerramo de negocio do interesseparticular ou commercial, doonça, etcder á sua numerosa clientellana rua da Concórdia a. 339,(Mitigo 101 .

Consultas de 9 da manhãás 8 da noute.

Consulta usual. 5*$000; consulta mais extensa JOSOQO.

¦&S^_30_B9*»H!!aaM_»IOTi«ai^^*•!^LA&AÇÕES

BANCO DO RECIFE

OSWA.LDO ( líl/. iliOT-UAl,!.CLCii

A'convite do "União Sport Cluh"da visinha cidade de Jaboatão, se-giiirã no próximo domingo 27 docorrente, no trem que parte da es-lação Central ãs 12 horas e 30.comdestino aquella cidade o "OswaldoCruz Fool-ball Club*'..

vSua embaixada está assim orgá-nizada :

Presidente, José C. Bezerra , se-cretario, José Neves , orador, ,1.Chrysuutho ; jogadores : Fladio,Bíanpr, Albino, J. Antão, JoSóSi-nho, R. Lucena, P. Alves, Biival-do, Zezé, Julio o Sylvio.

A ALEGRIA DE VIVER! •• — jUma boneca! Que alegria para as 'creanças, 'para as moças e Senho-ras. Ultima novidade de Paris. !Nada mais chie para passeio nos }Parques e Praias de Banho. Arti-Igo bom, bonito e econômico. Sóna A PRIMAVERA — R. Nova,S79.

O DIA DA ARVOREEM JABOATSO

Aeham-se á disposição dps srs.accionistas na _éde deste Banco, osseguintes documentos exigidos purloi :• copia do balanço, relação no-minai dos accionistas e listas detransferencias de acções, tudo refe-rente ao anno social findo em "1de Agosto de 1925.

Recife, 19 de Setembro de 192a.J. Mollo 1'iihoDirector-iulerino

(1200;').)

COMPANHIA USINA CAN-SANÇÃO DE SINIMBU

Dò uccôrdo com o arligo40 dos Estatutos ficam á dis-posição dos srs. accionistasna súde social os seguintesdocumentos:

Copia du balanço de 30 dejunho p. passado;

Relação nominal dos accio-Distas;

Lista das transferencias du-rante o exercício findo.

Recife, l.° de"* setembrode 1925.

A Directoria.(41907)

COMPANHIA INDUSTRIAL.,PERNAaií3UCAI.A

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

Antônio dc tal e .Tosá Páálo Soa-res ; uo Sul, com o accroseido re-querido pelos m"?. dr. Armando Xavier o Adriano José dn RP'hri ; dLeste, coin » Ave.uida Bei-a-.Mí.r ; ouo Oeste, com n Câjpbila ciuq liml-ta ii Ilha do Nogueira.

Devem, portanto, aquelles que selülgarem prejudicados reclamarperanto esta Delegacia no praso do

,;!,0. dias. a contar dn duta em quefôr publicado pébf primeira vez es-te edita), sob pena de não mais ae-rem attendidosj nos termos do De-creto n. í-105, an

'22 de fevereiroie í S 6 8.

0)i1rnsiTu, a expedição do titulode aforamento se fôr concedido,depende da approvação do sr.',Ml-uii-tro da Fazenda-, nos termos daCirculai' n. 2.S, de Ifi de abril dt-1 i)02. ficando r-cm effeito o niesmoaforamento eni qualquer tómpo emque se verificai* no alludido terro-no a existência dé areias monazi-thicas oa metaes preciosos.

.Secretaria, 26 de a'gosto de 1925.O secretario

Josó de Bnrros Cavalcanti(11792)

que so verificar no alludido terre-no n existência dn areias monazi-thicas ou metaes preciosos.

Secretaria, 21 de agosto de 1925.O secretario

José de llarros Cavalcanti0171)0)

EDiTA.t ra. ei

DELEGACIA FISCAL DO THE-i-OUKu XACIONAL ÍM PEÍll

NAMBÜCÒ

Aioraihéntd d» terrono de '.i-r,-vinhtú

AGRADECI MENTO

1ÜURÍCÒ LVNCH DE. ALBU-QUERQUE E J1KU.O, sua mulhero filhos, actualmente residindo naCapital Federai; na impossibilita-de de se dirigirem a cada uma daspessoas, amigos e parentes, qu-•lhes enviaram sentimentos pela.niorto de seu querido cunhado, ir-mão e'tio, Dr". Heitor Ferreira duCosta, por desconhecerem os onde-roços certos de sua grande maioria,sorvem-se desce meio para agrade-corem esses sentimentos, •óstenden-do esse agradecimento á quantosos acompanharam em sua grandodor,4'quer

' comparecendo ao enter-

ramento, quer assistindo às missas.A todos manifestam dtárnà grati-

dão.Rio de Janeiro, 17 de setembro

de 1925.

EDITAL N. 60DELEGACIA FISCAL DO THE-

SOURO NACIONAL EM PER-NAMBUCO

Aforamento de terreno de mu-rinbag

De ordem do sr. Delegado Fis-cal e para conhecimento dos inte-ressádos faço publico que pelo sr.Jorge Garcia da Silva, foi requeri-do o aforamento perpetuo do ler-reno acerescido de marinhas situa-do á Estrada do Lazareto — Ilhado Pina — freguezia de. Afogados,Municipio do Kecife, oecupado comduas casas e quintal cercado emarame farpado. O citado torrenotem uma superfície de . . .._1.7S5;m2,:'tii)ü. Limita-se aò Norte, com o terreno acerescido demarinhas na posse do sr. ArthurJosé de SanÚArina; ao Snl, coiii oterreno acerescido de marinhas naposse dp sr. Souza Leão; á l.Osie,com a mencionada Avenida; e aoOeste, cum á Estrada do Lazareto.

Devem, portanto, aquolles quese julgarem prejudicados reclamarperante esta Delegacia no prazo de20 dias, :t coutar da data em quefOr publicado pela primeira vez.esto edilal sob pena de não maisserem attendidos. nos termos do

EDITAL N. 64

DELEGACIA FISCAL DO TÍIESOÜRO NACIONAL DE PERNAM*BUCO

Aforanienlo do terreno <lc marinhasDe ordem do sr. Delegado Fiscal Decreto n . 4.105, de 22 de fevo-

e liara conhecimento dos interessa- reiro de 1SCS.dos faço publico que pelo sr. João, Outrosim, u expedição do tituloPaulo Moury Fernandes, íoi reque-: de aforamento se fór concedido,rido o aforamento "perpetuo do ter- depende da approvação do sr. mi-reno acerescido de marinhas, situa nistro da Fazenda, nos termos dado á Avenida Militar, freguezia de ' Circular n. 28, de 16 do abril deSão Frei Gonçalves, Municipio do 1902; ficando seni effoilo OaIiioh-Recife. O referido terreno limita- | nio aforanienlo eni (|iialquáp?teiu-se ao Norte, com o terreno ucereH-cido de marinhas devolulo ; ao Sul,com um terreno de marinhas ac-crescido aforado em hasta publicapelo sr. João Paulo Moury Fernan-des ; ao Oeste,' por nm caes pro-jeciado pelas Obras do Porto : e aLeste; pela faixa privilegiada daEstrada de Ferro do Recife a Li-moeiro (Great Western). O mes-mo terreno tem uma área de . ...G. 302,iii2,39.

Devem, portanto, aquelles que sejulgarem prejudicados reclamar pe

po em que se verificar no alludidoterreno a existência de areias mo-nazithicas ou metaes preciosos.

Secretaria, 1 de setembro de1925.

•* O secretario,Jos6 de Barros Cavalcanti.

(11901)

EDITAL N. 54

São convidados os nrs. accio-ristas a reunirem-se em assembléa

Realizou-se nesse Município com ! fPraI no dia ?'° do corrente ás 14

brilhantismo a commemoração da! "oras em uma daR salas do '-'di-Arvore, tendo a professora Alzira: flc'° da Associação Commercial deGalvão da cadeira n. 173, conjun-! Pernambuco* afim do tomarem co-ctamente com a sua collega senho-,' nhccimento do relatório da Dire.rinha Severina Pereira, acompa- I ctoria, parecer da Comniissão Fis-

mÈÉÊÊm—iàÉÉkikYmmmmmtíii^. ....;,, ¦ .W__$_U_&_Á_*x.

nhadas dos respectivos alumnos, fei , ° BalanSo fechado em 30 de

to o plantio de diversas arvoreB no; •unho do «orrente anno e bem as-jardim da escola, entoando, nessa ***m eleSer a D°va Commiasão Fis-

OELEGACIA FISCAL DO THESOU-RO NACIONAL EM PERNAM*-BUCO

rante esta Delegacia no praso de 30 I Aforamento de terreno de marinhasdias, a contar da data em que for! De'ordem do sr. Delegado Fis-ímblieádo pela primeira vez este j cal e para conhecimento dos inte-edital sob pena de não mais serem : ressádos faço publico que por d.attendidos, nos termos do Decreto i Florinda Maria da Conceição, foin. 4105. de 22 de fevereiro do ; requerido o aforonmhto perpetuo do1S0S. (terreno de marinhas acerescido, si

Du ordem do sr. Delegado Pis-cal e. paru conheeinióiito d()S inte.rcssadps faço publico que (•;¦•> sr,Amoniü Vera Cruz, foi requeridoo aforamento perpetuo do terrenoBccrèsçidP de marinhas, situado áEstrfKÍa João ue üarros, fregueziaaas Graças, Municipio do Recife,oecupado com uma casa n. 1.117.0 citado terreno tom uma super-fi:e de '139,ni2,080. Limit.a-se aoNorte, com o terreno acerescido demarinhas oecupado com a cusa n.1.127, posse illegal do sr. ManoelCândido: ao Sul, com o terreno ac- jcrescido do marinhas, na posse il- jlegal do sr. Joaquim Pereira de j

.y-M-rs.

*-4ík •

FRANCISCO CORDE2RO DE: MIRANDA

1." ANNÍVEÍISARIO

Maria Aimelia Yiç.ipa de Miranda, Amorim Cordeiro do

Mello; á Leste, com a Est.rada| Miranda, esposa 0 filhos (au-João de Barros; e ao Oíste, comterrenos alagados devolutos.

Devem, portanto, aquelles quese julgarem prejudicados reclamarporárite esla Delegfliia no prazo de30 dias, a coutar au data em quel'Or publicado pela primeira vezeste edital sob peua de não maisserem attendidos, nos termos doDecreto u. 4.105, do 22 de fe"re-reiro de 18G8.

Outrosim, a expedição do titulodo aforamento so fôr concedido,depende da approvação do sr. mi-nistro da Fazenda, nos termos daCircular n. 2S, de 1G de abril de1902: ficando sem effeito o mes-mo aíorameuto em qualquer tom-po em quo se. verificar no alludidoterreno ,i existência de areias mo-nazithicas ou metaes preciosos,

Secretaria, 1 de setembro de1925.,

O secretario,Josó tle Barros Cavalcanti.

(11902)

sentes), Joaquim Soares daSilva, seus filhos e esposa,Delfim Soares da Silvae es-posa ainda e sempre saudo-zos pelo flesappareoimienlo ohjeclivo de seu inesquecívelesposo, sogro, avô e amigoFRANCISCO CORDEIRO DEMlliANDA,. imandani celebrarn iii ss as em conr.memoraoão doprimeiro anniversario de seufiillecimento na próxima sex-fa-feira 25 rio corrente 4s 8lioras na Egreja «e SantaCruz.

Desde já hypothecam a suagratidão a todos os ífüjè se di'-igiiarem comparecer.

Hecife, S2 de .setembro do1925. fl 2(180')

DR. YICTORINO.DE PAULA RAMOSAQRADECIlVIEnSTO

A familin Paula Ramos na impossibilidade de se diri-gii- directainenfe a todos que enviaram* pezambs por tele-grammas, fcartiís e cartões, e aos que coiupareceram ásmiúBis celebradas por alma do seu fallecido chefe, vem porliíâin 4o**,ta agradecer penlicroda todas as manifestações depezar recebidas.

Muito pailioularmniite agradece ao exm .¦< governadordo Estado. Senado Estadual,4 Calmara dos Deputados, Con-

Secretaria, 21 de setembro de ; timdo á ilha do Pina'— Estrada do ' selbo Municipal, ^conoe Correia de Araujo, dr. Julio do1925. | i-azaroto —- freguezia de Afogados, | Mel: "> e dr -\maury de Medeiros, e a Imprensa, as condo-

Outrosim, a expedição do titulo '.Municipio dc» Rocifo, oecupado com ( ,n ,: Pnvia(ias Ao dr. Artlílir Cavalcanti, qtie com tantode aforamento kp for concedido, de- uma casa. O citado terreno teni •*-•*•• ¦¦¦• -¦. _,. *

pende lapprovaSo do sr. Minis- j nma área de 2.300,nÍ2,oo. Uml ^o, dedicação e caruibo acompanhou a rápida moléstia dt.tro da Fazenda, nos termos da Cir-' ta-se ao Norte, com o terreno de , fallecido, Ulil agradecimento especialcular n. 28, de 16 de abril de marinhas acerescido requerido em1902, ficando sem effoito o mesmo aforamento pelo ar. Antônio Belloaforamento em qualquer tempo em de Brito ; ao Sul, com o terreno deque se verificar no alludido terre- marinhas acerescido na posse llie'.

A todos immorredoura gratidão.(12005)™^m__W_WÊÊÊÊÊÊSBÊÊUÊUBBUÊÊÊB3i

v#.-¦¦'¦aAM-iÍÍíJ ¦*:'£¦ ¦ ¦¦¦:¦-,-.. nOjéSís: ,:..&,ÂMsÍsim

Page 5: Recife, Sexta-feira, 25 Je setembro de 1925 '£•> A PROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00222.pdf · BA DOS DIREITOS DO PO. JO E DO COMMERCIO | COMPOSTA EM LINOTTPO

N..222 \asaasas-'^a»maimaasmoe»»m. ãBMMg

r fl PROVÍNCIA 'Sexta-feira, 25 . dc scfemfiro dc 1925

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0',leiloeiro A. S, Lyra por mandado do exmo. sr. dr. juiz dc Dl-reito doa Feitos da Fazenda do Estado e a requerimento; dainventariante, venderá em leilão publico judüial o que aci-ma descreve, para pagamento de contas e mais despezas dainventario.

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A. S. LYRArua das LarahjeirtsEscriptorio e armazém a

n. 30Informações Seixas Irmãos & C.Adianta dinheiro por conta dos leilões

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•finidade de objtma officina mecc

ll conhecido fabricante lludson, com 7 logares em per-; | feito èstadofde conservação, outro dilo>Sludcbeck emaisobjectos. _^ •Na garage S Miguel à, ru* Im-

periü (hoja avenida LimaCastro) n, 1024 ho dia 18 docorrente

MO leiloeiro A. S. LYRASautorisadb pelos Vm^m^^sn fallida dos notfociantes Rubens & IrmSos, vendera ao Coiror

dc, martello o que acima descreve.

Hlflrtn <; °iem enxaquecanão só não se pode fazer nenhumtrabalho, imm se òecupar dè nana,mas a exisumeia é ura supplicio odi-'iia de piedade, se a doençapas^a a ser periódica, o queacontece mintas vezes. Convémtomar Stmião Pérolas (TESséncia deTuriiliiiitiiifta Clartáti.

úitíi elleito, ires ou quatroiJi>rólas (t'l-;ssciinia dcTercbiiiihináÇÍistitin ba tam para dissipar cmpoucos miiiii.tiis as niais acabrn-nliailor.is enxaquecas c as mais(lnioi'11-íi- ucvraltfias, soja qualfor ti pu i sáiic : cabeça, nicinbi'os,custo las, fite. Por isso, ã Acaiic-rnia de Meillcifia de Pariz tey.c apeito approvai' o processo tle pre-paiMcãn il'c-li' meilicainento, o quec dc MihKln valor pafa reçoni-mential-ò â conliánçii dos dòcnies.Ã-iniidu ein todas at pharmacias.

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premedoresclebatatás, bacias, jarras, espremederes para docee.etc.QUARTO PARA CREADOS-2 camas de lona, 1 colchão, 1 avraa-

rio, l prateteirá-estante, 1 meza para engommar è-2 bacias.BaNHEIRO Banhelrade folba,lavatorio de ferro,bancos,cabides

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REU 1MJ *'" * Binn^1 tH72 12IÍM

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MM rí MPÍNTO" Sexta-íeii-a, 25. 3é scíemBró _!ê B25mtmmÊÊammèím^]ft|_;S______gg___y'__________g_j__ggg_^^ ii i _.-.N__r-n.. ' . i'_"_.___l''_¦__.¦¦¦ i--i,-iii .-."in- ri_nTr-'.r-r

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N. 222•>¦> v % PÈOVMlã Sexta-feira, 25 fle seleitiBro (té-.-.¦ .... . ;n!*'r,.-.-xt'.::y.:;-r: Tfr*t"nm^

WtWmWmmmWki&S&mmW-^ -fc-U- i«t|V'>i

SOCIAESANNIVERSARIOS!

Slarlií Emilia Pereira <le Aüsiste hoje ao transem1-

a sra. Ma-Pereira de Souza, dire-acreditado educiíndario

Santa .Miirgiirlda".. ¦

Srasón-i» , .So de sua- data nataUclai-its Emilia,iora (1°•tColtèglt-" \ natalicianle,: que' ir figura dnpiedade periuinibnáiiiii;: será «er--iaiiiPiue muilo felicitada.

O corpo discente do collegio aci-ma jiomèado, solenuiiaiido aquelle¦KOntecimenlo, pfterecefá á mesmaWmpeteiite educadora uma signi-fi.-ativa demonstração ilo sj-unpii -

tllla, a- qual constará de um en-ibiitndor ¦' (festival no parque dortíesnío'

'collegio, ás 15 horas e 30niihutos..

Recebemos nm convite..--. .. ->...-., t¦"Costa Rcko Juniòr -i. Decorre

tJikiii data o natalicio do sr. Costa ] los laços db parentesco,itego- Ju'ni'or, poeta conterrâneo oisiembro da Academia Pernambu-ciiiii ue Letras. $1 Figura' de relevo cm o nossonletò intollectiiiil, o nataliciante do-verá reecbor por esse motivo in-..mneras- felicitações.

(.'ii-diule gravataense immersa i=n;ntnRíva-.. .

,i '.'ppullamonte effoctuou-se ús11 Moras com grande acompanha-mento.

1'rcamos ao seu inconsolavoíti.iso. •

. +VARIAS :

es-

Coroiiel Xisto Vieira — Do sr.(«ronel Xisto Vieira recebemos at-tencioso cartáo de agràdecimontopelas justas referencias que estatolha fez nesta secção, por ocea-sião rio transcurso de seu auniver-sario natalicio.

A .:jftocóbemos:"Pedro dos Guimarães Peixoto

pede nos seus amigos e parentesquu se precavenham contra uni in-dividuo .que se dizendo ligado pu-

á pessoado seu fallecido. pae, dr. AscaniuPeixoto; anda a exigir auxílios pa-ra a manutenção da familia dosaudoso medico peruamlm\ano."'

A reforma Constitucional tudo reforma, desde a obediência ás

ás normas cto serrso co-mmurí* i

iro uo dia 12 do corrente, c dode .tecer elogios â orientação

sr. dr. Aqualidades

LuiS (r \l"l!nsa ii seguinte

Mai á révfeâo-ha de sô fazer, haja o quehouver custe o que custar.

¦¦.olitica do exm.fleriiardes, « ãsln*. Wasltitígtõirmna. envia ii ni ¦posru:

Pi-uponlio quein dos trabalhos dir hõjc

moção flue deverá ser

tinirdosVi-

u ro

nuíin

wa. Rennto'-SIcileirrts"C-rsnria no dia do. hoje udina Pires .Ferreiradigna esposa do sr.Medeiros, chefe dama.

.ür,' Anni-sra. Olin

de Medeiros.major Rqualto

Policia r\luri;i*

?¦Decorre hoje a,data natalf.in da

senhorinha Severina Maria da As-siimpcão, íillia. dq si". Alfredo dnAssumpção o (ie súa esposa. ¦

- *'

¦

'Decorreu hontaUí a.-data iiiuii-versaria do sr. dr. OustaW Pin-,io, clinico nesta" capital, actual-monto em viagem, do peregrinação-ár Roma."; ¥

Vez annos honteni a sra. IracyVáipá'sso's, esposa do si'. Bartholo-úiftn ílormonegildo Valpassos, pro-fessor publico estadual.

AÍÒOTKACTOS DE CASAMENTO:

Vstão Vomcttklos a casamcnlndois estimados jovens da nossa so-üàlatfe; a senhorinha Carinencitanumas, literata conterrânea, e o

jovem Amaro Pereira Cavalcante.ihCellifçente varicaturisln que soléu revelado nas paginas das nos-s'-Vs melhores revistas de letras.

Síoívòs, pois, desde o dià 10 rtrico'rréüloi íiiiiítps pitraliéns têm ro-

Palestra ilo dr .Carlos [Pereira duCostn —i A's 20 horas de hoje, no(mião do Instituto Archeologko cireoRruphico Pernambucano, o noaso estimado confrade sr. tir*. Car-Ios Pereira da Cesta lera paru bsseus pares alguns trechos do seulivro; próximo a upparecor uas li-vrarias, eplgraphado — "Modos dovôr".

, Trata-se de um livro de 250 pn-gliias de critica, vfónv dos moldescommuns".çilo a'Ò que ellas representam.

CONSELHO MUNICIPAL DERECIFE

•iiido, bemSnitores";

como os seus (llÉíioa

• tASAMKXTOS:

O «i'. Dooclcciano Benicio dosSantos ii sua esposa, sui. Neéléna55'atíc'isca dos .Santos piirticiiuiriunnos o sou lítisamento, realizado an-tíi-iiòiitein nesta capilal.

•¥AiSSOCIAÇõES:

'"('ennculn Perniinibucano de .Le-Iva.s" Bstá associação, onl sos-são .de assembléa geViíí, elegeuhonteni (ri nova direciona quo temi

gerir os seus destinos no perio-de 1026-i»2(i', a (jftaír ficou us-

sim cotístitiiida: " 'Preiiidentè, Godotteflo de Medei-

ros; vice-dito, Os?.ar feriria»; secre-tario geral, Odilon de Araujo; 1."secretario, Joveutino Silva; 2." so-cretario, Antônio Js'uti.o; thcáourei-ro, Amaro dc Medeiros; vice-dito-Artliur' de Lenios; orador, Bala-lhieí Costa, e vice-dito, lljalimiPárias.

A posse tefã 'logar nò dia11102 vindouro.

do

VÍAJAXTES:

Luiz Lcstradc — A bordo du"Iiapiiliv" embarcou houtem, com.ilestíhb a Santos, onde vao u-pplicai;ii sua comprovada actividade, o sr'.Lui'/, Lt-strade.

Kstc foi por iinuos cliwfo do os-CTlptòrio mercantil (ia rlíUVliSCiAiim cujas iiiucçúes prestou opuiiiu.-:serviços, revelandointelligencia o u suaIriiballio, deixamiocompanlieiros desta

sempre n suucapacidade tieén.tré os s.euíífolha, em ge-

ral, a melhor sympathia.O sr. Luiz Lostrade naquélla ci-

nada typí.amente commercial perao correspondente e agente commer-ciai da PROVÍNCIA, dbvidumeute.autorizado pelo seu,-director.

Desejamos ao nosso' estimado(•x-eompanhelro iodo exlto eiii .San-ios, onde, fixará -residência comsua digna familia.

? •Curiós Pery do Lemos — Via-

jando no "Gelria", chegou.auto-hontem a esta capitai; de regressoda sua viagem á Europa, o disiiu-cto st.: coronel Carlos Pery de Le-inos, do alto commercio desta pra-ça.

S. s. veiii acompanhado porsnsVlignu esposaV, ,

''^..y

Sob a presidência do dr. Zeferi-no Agra o a presença dos conse-ilieiros srs. Aliinoel Arão, PedroAllitin, Olympio Chacou, MinercinoCosta, Ribeiro Pessôn, ZeferinoAgra, Demoerito do Souza, Bezerrade Mello e Joaquim Moreira, rea-lizoúrse honteni, na saiu das sessõesdo Conselho a décima segunda .re-união da íictiial sessão.

A actà da 10." e ó termo da11." reuniões forani lidos e appro-

jvndos.O l." secretario deu corituido

seguinte expediente :¦Petição do ''Carmelo da Inimacu-

lada da 'Conceição do Recife", re-presentado pelo syndico ArnaldoOlinllio Bustos, solicitando umaiifea- de dez metros quadrados, noCemitério de Santo Amaro', puru oen terru m'üito das religiosas de suaComniunlilade •— A' commissão deFazenda e Orçamento;

Officio (ie t'i'. secrelario da Pre-íeiutra, rainettendo suiurcioiiuiUi,•pelo prefeito, Üm exemplar cia lein. t ."'4Sfi Arcbivè-se

Petição do cir. Aiiliiury dír Medeiros, director geral do "Departumen-io do Sau'd'Jr e Asslstiüièia"; solici-lando u pròrifivlgáçciõ de umu leiilundo .) n iíiíq (le "Avenida CarlosChagas'!-, iíò Iròchp aberto pelo Ks-i;'.<io. li.aMinl.i u estruda de J-Üfòde Barros, uo Hospital "Osivíiid.i<3ruz", <:o,'.-;i) bóinonagêm áo scíèn*Ifsta patr-uiio dr. Cárlas Chug.is.— A' coimnis.siio de Legislação e.fssiiçii, ¦ ¦ >

Tindo o expediente e não se utiüznniio d.i pnliivra nenhum dos tsftíf-seílieíros ji sr. presidente passo i áordem do'( ii . Parecer da com lis-são de Fazenda e Orçamento dadolia petição do padre Francisco Do-nino da Costa Limu, opinando queo peticionario faça a prova do perlencer n referido predio a mesmaescolii.

Primoiru discussão e approvaçãodo parecer e projecto autorizandoo prefeito a mandar contar ap subinspector municipal Julio Cezar Madin lio Falcão, o tempo em qno ser-viu nu Casa d'e Detenção o. de dia-ristíi dó Merendo de S. José.

¦Segunda discussão do projectoquo instituo a isenção por vinte .an-nos rie todos impostos municipaespura ms habitações proletárias quese eonstiurein de accordo com osprojectos àppròviwlds pelu .Proíeitu-ra, e em grupo de dez casas, nominiiiio. Approvado e remettido ácomniissão do reducção.

Discussão o votação do parecerda commissãn de Fazenda e Orça-mento dado na proposta orçamen-turia para o exercício de 1 í>26, opinando que o mesmo está enr condi-ções de ser discutido. Approvado.

.Em seguida-o sr. L." secretariopassou a ler o orçamento o- qual

| foi approva do'em 1." discussão.; Finda a ordem do dlu, o presi-

dento designou novu reunião páraboje.

(Conclusão) I

ASSIti.VATPRA 1)0 PARECRR jTimbrou-se, neste caso da refor- ,

nia da' Constituição, prenunciandoo que-vae ser a- obediência da Con-stituição reformada, em desobede-cer as leis que regem a elaboraçãoda reforma. Quem ler o artigo 274do Regimento Interno da Câmaraha de verificar ali que, nos seusvários paragruphos, ha existênciasde se" opporem ás assigiiaturas de_qualquer parecer todas us declara-ções que as devam acompanhar —"vencido"', "voto em separado", "pelas conclusões", "com restricçoes".Por exemplo, o "Paragrapho 0o —¦Se a divergência de uni membro-daoonunissão com o respectivo parecer não for fundanienlal,. "ussi-gnal-o-ií "com restricçoes." '¦; i

REDAÇÃO OF, PARECERIrlS

O Regimento Interno da Câmarados Deputados dispõe, eui seu ar-tigo 102, que "as commissoes per-maheptes por attribuição geral es-tudârj e manifestar ;i sua opiniãoclara, sobre todos-os assumptos submettidos ao sou exame o que lhe*forem enviados pela Meza". "A'aconímissões temporárias", ^— pejoartigo 156 —- "compete o desem-peilho dás attribuições que lho i'o'-rem expressamente conferidas polaCâmara".

Os trabalhos das commissoes daCâmara estão" subordinados, de mo-do geral, ús jfreseripções da secçãoIV do capitulo A'III do titulo I duparto segunda do Regimento Interno, a qual p.orlehcem estas dispo-sições :'"Art. 1TS. A commissão que re-'ceber proposição, mensagem, ouqualquer outro papel, que lhe forenviado peia Meza, poderá propora sun adopção, ou a sua rejeição,total ou parcial, apresentar proje-ctos delles decorrentes, dar-lhessubstitutivos e uprcsentíír emendas,ou siib-emendns;

Arl. 11{.S O membro du connnis-são a que' for distribuído o estudode .qualquer nialerla devera npre-sentar; dentro de dez dias, um ru-latorio ii respeito, que terminaráein parecer.

Paragruplio ;;.'\Lido, discutido evotado, éni reunião dn coriimissãp,o relatório da commissão sobre quulquer muteriu, o relator terá o pra-zo de quarenta e oito liorus, iinpròrogarei, puru redigir, de accordocom o vencido, o parecer."

Trutiiudo. no capitulo' IV do titu-lo lii da sua parle segunda. Doripareceres, o Regimento interno da("nmnvít estabelece ;

As proposições, monimpeis sujeitos ;i -Ue-commissoes, deverão

.ar parecer."

noite, éntoarâm-rsedo umu orchestra.

cuiHi.os, tocun-

arei vne ser

t'i um vèrdá-, seguraiiçn ópriuiusia que

l^'VVVVVV^A*VS^»VVVV^VVVNMAAA^rV\AlV-^

km» rslíisi

/ , FAIJjl-JCDrE^TOS

CATHOLICÍSMOSANTA THERESiraHA

MENINO JESUS: -if

DO

' Falleceu hontem na cidade d3Gravata, depois de críièis padeci-nieutos, a si'a. Maria Azevedo,pianteada esposa do sr. Gentil' Co- .mçs-'de.'Azevedo, conceituado com- iTiWrc.iíihte nesta • cidade * : -"¦

' K;i grandemente sentido otrespasse, deixando por isso a

seuso-

SOLKKXIDAIOKS, NA jèBASILI-CA- DÒ CARMO

Iniciou-se liontem o triduo daimponente solennidade que ser., ce-lebrada" no domingo próximo emloura da-santa-Theresinlia'do me-

nino Jesus na basílica do Carmo.A's 7 horas^cuntou-se missa; á

."Víafrirí mt Bcleíii — líffectiiiir-se-á tioje o «." 'carregamento deraa.s 10.000 tijolos pára a cons*irucção du nova matriz de Belémon encruzilhada.

Na proxiiiKi sexta-feira serãotransportados os 10.Ú.O/J da primeira eiicominoiida. ão 00.000 Tella áoiiipn-Ku Alnieidti Pernambuco,

,!t: to ram truiísportintus 10.000por entro oxpnnsõos de verdadeiraalegria dos çathoiicos.

A ciinimissão faz, por intárme-dio ilu Imprensa, nm vivo nppelloaos srs. proprietários de olaria uosentido dc ol'1'eiêcerem algum au-xiliq em tijolos.

o transporte deiniciado osta semana.

A pliiiiiu escplliülndeiro modelo de uneesthe;/'n; ó âi: ver iii.er-á breve a novn matriz de j,elom.

O inicio das obras dependo ago-rn â,h líppròvâção du plunin peluPrefeiliiru.

A ctfiíihlisiiâo èsÉá dislribiiindúentre o;-; caClHjiieòs da- Ai*fthidio('.es<5a soguiute circular:"lilm. sr. .— A conlirtissão en-CttVi egnda du construcçao da novamutri:: do N. Senlipra de Belém,uomoadu por s. exc. revdm. sr.uveobispo, confiante no espirito ca-Miol.Vo de v. s. nppellu pára oseu generoso coração, solicitaúdonm obulo, afim de. mais facilmen-te desempenhar u honrosa missão(Té que se iiclia incumbida, e queLku grandes e proveitisos bouefi?ior,tiarú ;i população du freguezia de;>;. Senhora de Belém.

AJite.cipa seus sinceros egradeci-mentos, -- A comiiiissão: presi-tibnle, i!r. André Bezerra; vice-presidenie. Arthur Coutinho; Í-.°secrelario, Jonas Martins da Silva;2." secretário, Knesio Barbosa;tlieaóureiro, José Peixoto Sampaio,

^sêistente e.cclesiastico, padre Joao'l-erirosti." |

l"i'slii dc Siiiitn Annn fia S. í-iii<*. Com pompa e solennidade, se

tém realizado na egreju du SuntiiCruz as novenas . predecessoras dnfesta daquella sanla, sendo as mes-mus presididas pelo revdm. padrsMoysés Ferreira, que além da pra-lica. que lem feito, exhortando "

"Art. 27-1.sagens e maisliberação dasestas apresen

E"; maia ndiáiíte :"Art. 275. Os pareceres 3orã;oredigidos por escripto, em termosexplícitos-, sobre n conveniência du.approvação. ou da rejeição du nia-loria a que se reportam, e termina"-rão- por conclusões syntheticas";

Pelo art. 2.°, paragrapho 1.", daresolução n. 1 B, de 1924, da Ca-mara dos Depu tados, "dentro das•18 horas seguintes á leitura offi-ciai da proposta de reforma ("tilConstituição, será eleita uma com-missão especial de vinte o um membros. um de cada Estado, inclusi-ve o Districto Federal, :i qual, fiu-do aquelle prazo, a Meza da Rama-ra enviará a proposta o as emendasque houverem sido recebidmi."

Pelo paragrapho 'I." do mesmoartigo 2." da resolução cilada, "deorainissão especial du reforma con-stitucioual incumbe, dentro do pra-zo do dez dias, a contar da data "rnque a receber da Meza. da Camnr;r,"apresentar parecer sobre a propôs-ta. dn r.eforma e sobro as i.-mendffsde primeira discussão, OPIXAXDOAv FAVOR OU CONTRA, não podando.offerecer-,novas emenda-r, e, uasmesmas condições, dentro ile cincodias, sobre as emendas offoreciílasiá niesina proposta-;.''nas (liscussõbhsubsequentes.;'

K' fura, pois, da minliru duvida;que a commissão especial du reforma1 constitucional1 dn Caniara dosDeputados não podia deixar deapresentar parçcer sobre n propôs-ta da reforma, opinando a favor ouconlru, dentro do prazo de dez dias.

O artigo li." da resolução n, IB, de 1112-1, da Câmara, necroscon-ta ás disposições trahscriiitas esln-outra : "Findo esses prazos, com,ou sem parecer, irão a proposta <-.emendas, se houver, ú impressão oentrarão conjunctamentejiiii ordem'do din -IS horas depois dc distei*-buidas em avulsos pelo.-' Deputa-dos".

Kssa disposição em nada modif-cará as regras a que se subordinamos pareceres dns eonimissüe.-:. Elludispõe apenas qne se dentro de de.-;dias a commissão esiiécial du re-forma constitucional não der pare-cer sobre n proposta de . aforam eas emendas que lhe houverem sidoapresentada;; em primeira discus-são, taes proposições figurarão enordem do (iiu, para discussão, in-dependentemente do parecer. Cor-responde essa disposição ri do ar-tigo 183', do Regimento .interno (laCaniara : "As proposições enviada^íis commissoes, que não tiverem parcrer no prazo de trinta sessõkisconsecutivas da Câmara, poderãoser incluídas etn ordem rio dia, in*.wdependentemente delle, -ex-officio"peio presidente, ou por determinarção da Cumaru, a requerimento de.qualquer deputado."

Do exposto é evidente que uniacomniissão da Câmara deve apresentar parecer sobre as proposiçõesqtte lhe são enviadas nos termoseni que a matéria á prescriptà noregimento interno quanto a prazose forma, om termos explícitos sobrea conveniência da approvação ou da•rejeição da matéria, opinando a fa-vor ou conlra. O parecer que nãoobodecer a essas prescripçôes não oregimental.

Concluir-se do facto do dispor oregimento In temo da. Câmara queu não apresentação de parecer deu-

i.!í'. pei.i menu aos eL rt h n r- Bernardes..ai;; fr Móilo Vianna

A òamíra dor; l'"!-.íiibuc'/ congriitu!.'.-:t\. dr. Ariluir Bsehsameatò políticoolicldádo do paiz..•.mente patriótica

exaradaa s>iruusníit

3. srs . drs.Washington

• O sr. depulado Pedro Paranhos,foz sciente á comniissão d--' que opportuiuimeiité relatará a propostade fixação da Força publica do lis-(ado, rr qual lhe foi distribuída.

() sr. presidente depois :1c exu-minar novos, papeis affectc- -.] comluísr-rio. os distribuiu com os mem-brbri-desta depois do que den porSoncluiilos os tíábalhor.

¦ii'. Delegacia Fiscal foi dc-:i Collectoria das rendas

ein Amaragy. o processoob fo-. indicações CLT ....relativos aos incidontes lia-ri referida exactoria, nioti-por aggres?õ"és reciproca,-,

. respectivos èsaôfores —escrivão.Dèleg'ai.'iu Fiscal foi rc-

uirados

rriiiiriles, cujoesià fiiaenilo -s

pela solução í.Ique teve o pro-

liicivia da süoçpsaão presidencial onpplaudó com o mais vivo entliii-óíasino a escolha, dos drs. Washin-g-íon Luis o Mello Vin nua; puru presidente e vii-e-presideute. du Repuiilieu, dois estndisuis que consti-tuem sólidas garantias de pr.ogros-ao"e,de ordem pelo reconhecido va-lor eivlco e moral qúe represen-

itum. s-. s. 2^ — :i — !.2;;. —Octavio (iueriii.

o irr. presidente s.ubintitle á dis-çiisbho o roqueriméutb o não havendo qupm quizciiS!''se utilizar -.1 apalavra, o põe em votação, sendoicpprovado unanimemente.

Em vista do voto iia Câmara, osr. presidente faz transmittir, poi-lolegramma aos cxnis. srs. drsArllnii' Bernardes, WashingtonLuis o Mello Vianna', u rnpçãp ;:i>-pi-oviwlu .

O sr. presidenie stiljmpttò ú approvação da Casa. o requeriiTien-io do depulado Carlos de J.ima so-licitando nm voto de pezar peloiulloeiiuoiiio tio dr. Edgar VVéníèclfapresentado ua rTcr-.-irin (ie liontein,que. pòr falta de liúmprò deixoude ser vol uão. sendo o mesmo una-nimeniente approvado;

Q sr. Cunnaro Guimarães, oc npando a tribuna, solicita a inòlüsâonu ordem do din do projecto n. 1,,iá, publicado no jornal dn Cnsa.

Submettido á discussão o seurequerimento- é linunimemonte up-provado.

o sr. presidenie declara que fa-í:', incluir na ordem do dia da ses-sao, o projocto n. 1. t

FEDERAESl.v A I ncia

om oi;uidos pe-

Publica-:sra resti-Ferreira,de ã'"."

a ia Fiscal -Fiscal acha-se habilltudci editos (jegiiintes, distritu Utocío: iu da Déspezi-. iiis.772, eni papel,luir ;i Lebuei Augusto'provanieutó do impouitesconúKlQ indeviilamcan-;¦. :„.t:t'f'.)'.:¦',, puru attenilcr ao paga-monto de soldo c; de quotas a quètem direito o major retormudo doExercito CarlüB -Alberto (in Olivei-ra Bragtf; vencimentos do correnteuiuio e 21;unuyouo, para paga-monto fie aluguel rte fusa ondofitncuiõna a Alfândega desta cida-de, ('ir.airte o còrrehie exercício".

— Cumprindo a rc:ommoudaçãoordem n. 55 dôvolveti a Dele-a Ciscai o processo referenterelatório aproiiehluüo pelo en-ihiípnctoi ,to collectorins José

Cunifirn, so-nus Colleclo-

volvidoledornesiJxirdíf •ts.O^.VidOS !!•VildOr.eiltrir rrfcollector e

-_ Pelameti ido ;-, Delegacia Geral do The-souro Xacional o processo em queri marinheiro da Alfândega destacidade, .loão Augusto Henrique daSilva, r-nlicita ao extn. sr. minis-tro' da Fazenda, sais mezes âo \i-conçit pnra tratamento (ic saúde.de accordo (-(rm o art. 17 do Regu-lamento que acompanhou o decréto ::. li .ii:;:;'.

HIMíIlSlSdc iiicii silencio". - - Pòrcirculará nesta capital a

livro de versos do conhecidoOswaldo Santiago, nosso .".ii-confrade da querida "Rua

(luguenolãoBojiifaoio Pinheiro dIn';,' a inspecção feitarias ilel irifeitarsíiirectorir

ilmares,: oxigeneida Reco

tendo sido su-is dc ordens dr:cr Publica.

— A Delegacia Fiscal pura o fimindicado nas informações presta-(lus. devolveu á Collcctoria Fede-ía.i ¦(;(; Chuhòtinlio os processos re-intiivos a rcstitiiçiãn pretendidaspelos cpnnnerclantes Motta i- Ir-mã.o o João .Maurício dn Rocha.

_.. Devolveu a Delegacia Fiscal áCollectoria Federal dc Vertentes,neste Fritado, de accordo com o of-ficio ii. 20, (i;1 11' do corrente, fi-chado soli as indi ações CLT . . .11 ,.502 o livro-talão qtie reinetlou.depois de devidamente tiutlienlicn-

do.

•'(>'i iloestes dianovopoeta11111,(10Nova ".

Nesse poema, que Vá sondo ira-prosso. em uma das printfp.tes •..•;'-íicinas grnphicas de Recite, o jo*vem poeta pernambucano ívune in-teressantes producções, trabalhadascom nuiinr ('.'.mero, mais technica.pondo em relevo n sua. intelligencia(.' o seu cultivo.

.1. Rauulpho 111 listrará.a capu donovo livro de Oswaldo Santiago.

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assistência ao cumpri-deveres .de verdadeirosencerra os actos litliur-a bençani. do ri. S. Sa-

tro de certo prazo deteniiüífi a in*clusãò em ordein do (lin da propo-sição respectiva qun o parecer, seapresentado, não deve se cingir ásexigências reginiéntaes, ê lógica de-veras estapafúrdia, é racipcittlo abacadíibrante. limu proposição deveter parecer e pôde não ter : na primeira hypothese, porem, o parecer«ó pôde ser redigido segundo asexpressas prescripçôes regimen (nos,de que 6 guarda fiel. fiscal penna--nento, o presidente da Câmara —que é essa a sua f uneção -.precipita;a razão tle ser da suu existência. "

CONGRESSCTDO ESTADO

K' lido e vaereser sob o a.de Fazenda evaudo actos doEslado.

Não havendo mais quem quizesse se utilizar da palavra ua primeira llbrít dn sessão, pansn-se ;ordem ilo diu.

Submettido ;y discussão única o | sgjperecer n. 2, ;iã publicado uo .ior- , %j*f)nal du Cnsa, é appfovadobate.

Dado ú discussão, cm :'." turno,o pvojivto n. 1. regulando gra ti '

cações nos funecionarios dodo. ê approvado 'sem debate.

Nada muis havendo a traiasr. iprbsidénto levanta a sessão,signando antes a soguinlào dia; Trabalhos de

ÒAMAUÁ DOS' DKl'1 'TADOS

Recebemos dn secrei"TtealiZOIl-se no diu «•!, á nora ve

gimeiital. a 12.» sessão ordinária,Bob a presidência do exm. sr. co-nego Henrique Xavier de Farias,tendo comparecido os srs.: Arru-da Falcão, Frugu llochn. GomeisPorto, Henrique Xavier, Josó Ho-

'mingues, "Juliõ Bfflll), l^ovo Xoto,'.Manoel liamos, Pedro PSouto Filho, Sebastião l.insfredo Pessôn.

Deixa de ser lida a actasão antecedente, por faliumero,

O nr. l." secretariote expediente ;

iTclegranima dn faniilia do âv.Paula liamos, nos seguiiutes jler-mos; .Família Paula liamos, agra-dece homenagem Câmara prestadamemória seu fallecido chefeteira iiu .

.Petição de José Mar'de Albuquerque Mello,.Recebedoria do Estado,contagem de tempo.

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anhor«s í-- crennçiss

iu Infanteoflicial dnsolicitandoA' commis

Car-tem-

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acto de dcBreipeito ¦ t".";sido notado no templo, wi nenllllmu pertuibação de ordem nos fes-tejos externos.

No palco, tem tocado uma bnn-da, policial do' listado, bem comoutn buffct. servido por gentis se-nhorifibiis vem funccionnudo desdeo inicio da festa, sendo o produetoliquido applicado em beneficio dasobras da- egreja.•'. Pede-se ás pessoas que possuembilhetes do bazar especial obséquiodè procurarem as prendas até sub-bado, pois uo domingo da festadevido á ler no mosmo lognr umleilão de prendas dlfficil se torna

sua entrega,l-SH*

a

senadoRemette-nos a secretaria ;"Annte-honte.ui

não houve sessãonem reunião nessa Casa do Con-grosso.Compareceram apenas os srs. Eu-rico Chaves, João (.luillierme," Jti-lio de Mello e Fábio de Barros."

CÂMARA DOS DKPUTADOS

Remotte-iios a secretaria:-. "Realizou-se'no dia 22 á hora regimental, n ll» • sessão • ordinária,sob a presidência, do exm. sr. cone-go- Henrique Xavier dc. Farias, tendo comparecido ;o;s srs.: André Cio-mes, Artlíur tiiiiiílgren, Anseio Jordão, Armando Gayoso, Antônio Vi-coute, Amido Falcão, Anlonio Cli'mentino,'Anisio Galvão, Fraga Rocha, Gennaro Guimarães; GomesPorto, Henrique Xavier, José Do-mingues, Jorge. Correia, Julio Reilo, Loyo Netto, Manoel Rumos.Octavio ^Guerra, Olympio de Mene-zps, Pacifico da Luz, Pedro -Para-nhos. Souto.Filho e ritíl)nstião'Dins.'

Sito- lidas'-as .-actas 'das 'sessões

antecedentes e, não havendo impui gnnção nem reclamação, são dadas

por iipprovadus.O sr. 1." secrelario lê o seguin

to expediente:Mensagem do sr. governador do

. Estado, remottendo a proposta de

| Fixação da Força Publica, paru o; próximo exercício financeiro. — A'i Comniissão de Fixação de Força.i Petição do bacharel José 'flui-

I maz de Medeiros Correia, juiz ile: direito tíe Bon Vista, solicitando

cpntagerii de'tempo. A' Commissãn'de Petições e Poderes.

O sr; Octavio Cuerra, ocrupandoa tribunii, fnz referonciaa a Couven

Naciomil, reunida no Rio (}9

são de Petições c Poderes,Petição de Joào Aureliano

cia,, .solicitando contagem (lept,. — A' mesma comniissão

Não havendo quein queira -

1 i7.iir dn palavra, ua primeirada sessão, pnssa-se à ordem do din.

Constando esta de trabalhos decommissoes e. não havendo nenhumsobre a meza o sr. presidente Ic-vantn a sessão, designando ani es riseguinte ordem do diu : Discussãoúnica d" parecer n. 4, approvandoactos do sr. governador do listado;;;.-' discussão (lo projecto n, i. rc-guiando as gratificações concedidasuos funecionarios do listado : e irabalhos de conímissões. "

,— Estevo reunida honiom na sn-hi das commissoes, a commissão doFixação de Força sob a presiden-cia do sr. deputado Gomes Porto.

'.-..¦.ijíie: recoimnendfYvel * qacai.r.-ti fraca naude ou As pessoas

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AVISOAs passagens de ida e volta gosam do abatimento de 10 •)•.As famílias compostas de mais de quatro (4) pessoas, que

aguem passagens inteiras têm o abatimento de 15 y no totaldas passagens.

As reclamações de falias ou avarias só serão attcndldaequando enviadas á Agcucia. tres ( 3 ) dias após a descarga dorvapores.

As passagens so 'serão vendldaB até a véspera da cliegadpdos paquetes ao meio-dia,

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Noruega. Tcheco-Slovaquia, Dinamarca, Finlândia, Ailemanha, Li-thnanla, Armênia, Jugo-SIavia, Albânia, Romania, Grécia, Polo*ni», RoMia, Ukrania, PaleBtina, Turquia, e do Egypto.

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Esperado neste porto no dia28 de setembro, prosegnindo¦viagem depois da demora iu-dispensável para LEIXÕES,HAMBURGO e BREMEN, pa-ra cujos portos acceitará qunl-quer quantidade de carga.

O navio dispõe de boas ac-comiiiodações para passageirosua classe intermediária.

PARA O SULO VAPOR

ERNEST HUGOSTINNES II

Cbegará neste porto cercado dia 4 de outubro vindo doHamburgo com escala pelos portos de Antuérpia, Leixões e Na-tal, prosegnindo viagem depoisda demora indispensável paraos portos de Dabia e Rio de Ja-neiro.

Estai, ft d.isposiçij optimasaconiinoiiaç.ies para pnssageirosua classe intermediária.

Bôa opportunidado para passagens na classe Intermediária..Informações*solire passagens, carga e quaesquer outras com

os ageutes :

CARLOS VON DEN STEINENRua do Imperador, 859—í-l".* — Tclepliono 154

LINHA PARA' •O VAPOR"VICTORIA"

Viagem contractual de .iniboEsperado do Sul no dia 1.".

de outubro, sairá a 2, para Ca- 'bedello, Ceará, Maranhão, Pa-rá, recebendo carga para Santa-rem, Óbidos, Parintins, Itacoa-tiara e Manaus, que será cuida- 'dosameute baldeada em Pará.

ITACAVAVingcni Extraordinária

Esperado do Sul no dia 5 de

RIO ORANDEVAPOR

RIO AMAZONASViafícni contractual dc julhoEsperado do Sul no dia, 27 do

corrente, sairá no'* dia seguinte,para Cabedello,- Natal, Araca-ty, Ceará e Mossoró.

. RIO GRANDEO VAPOR

"ITABIRA"Viagem contractual úti setembro

Esperado do Norte no dia 27do corrente, sairá a 29, paraMaceió, Bahia, Rio de Janeiro,Paranaguá, Uão Francisco, RioGrande, Pelotas, Porlo Aleju io Montevidéu. .

outubro, sairá depois da indis.pensavel demora, para Rio doJaneiro, Paranaguá e Santos. •

AVISOIMPORTAÇÃO — Decorridos tres dias do termino da descar-

ga do vapor, a agencia não tomará conhecimento de reclamações.EXPORTAÇÃO — As ordens de embarques só serão entre-

gues mediante apresentação dos conhecimentos e despachos Fe-deraes e Estaduaes. I

Para carga, encommendas, fretes e Talores, trata-se com oiagentes <

ALBERTO FONSECA & C.Avenida Marquez de Olinda n. 122 (nndnr térreo) — Telp. 1.094

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raMBBBEaagm i a b—bmUma única

Pilula do Dr DEHAUTtomada de dois em dois dias n'uma dai suas refeições

Vos conseroará úe boa Saudee evitará todas ás aborrecidas conseqüências de umsangue impuro ou de uma má digestão :

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