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Edição XI | Ano 2013

Rede em ação XI

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XI Edição do Rede em Ação, informativo da Rede Nacional de Jovens dos Escoteiros do Brasil!

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Edição XI | Ano 2013

Edição XI | Ano 2013

SUMÁRIO:

#compartilhepalavras __________________________________________________________________

1st World Scout Educational Congress __________________________________________________

Rede em Ação na Austrália – Correspondente Internacional _____________________________

Cíntia Fagundes nossa representante no CONJUVE___________________________________

Encontro Nacional de Jovens _______________________________________________________10_

Entrevista com Altamiro Vilhena ________________________________________________________

Entrevista com Felipe de Paulo _________________________________________________________

GT Comunicação ______________________________________________________________________

Processo de Seleção para o Interamerican Leadership Training _________________________

IV Fórum Escoteiro Interamericano de Jovens __________________________________________

Mural da Rede ________________________________________________________________________

- GO

- MG

- PI

- RJ

- RS

EXPEDIENTE:

Projeto GráficoJefferson Paulo

Coordenação e Revisão:Núcleo Nacional de Jovens

DISTRIBUIÇÃO ON-LINE

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Edição XI | Ano 2013

#compartilhepalavras

Se sonhar lendo um livro já é bom, imagina dividir esse sonho com outra pessoa? Foi com essa ideia que a Rede Nacional de Jovens lançou a sua ultima campanha, a #compartilhe-palavras. O objetivo era usar as atuais mídias sociais para que os jovens junto com os seus amigos, arrecadassem livros de todas as faixas etárias e então compartilhassem com outras crianças, jovens e adultos a cultura e o conhecimento que um bom livro pode ofere-cer. A campanha ainda foi a 5ª pré-tarefas do Joti/Jota, foram inúmeras fotos de caixas de livros sendo doadas as mais diversas instituições espalhadas pelo país. Compartilhadas no Facebook com a nossa hashtag, a campanha virou até notícia em Florianópolis. Agora é hora de computar tudo isso e ver quantos sonhos, ou melhor quantos livros foram doados!

Link da reportagem sobre a doação de livros incentivada pela nossa campanha #comparti-lhepalavras:

http://goo.gl/l29ugR

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Edição XI | Ano 2013

1st World Scout Education Congress

Através de uma parceria do Núcleo Regional, Diretoria Regional e a Secretaria Municipal da Juventude (SMJ) de Porto Alegre foi possível dar uma ajuda de custo para dois jovens gaúchos participarem do 1º Congresso Mundial de Educação Escoteira, em Hong Kong - China. A parceria surgiu com a conexão de ideias e objetivos dos escoteiros com a da Secretaria, que possui como lema “Nossa cidade, nosso futuro”. Desta maneira, a SMJ comprometeu-se com o custo das passagens de ida e volta dos jovens, e em troca, com o conhecimento adquirido durante o evento agregado ao que já possuem, irão realizar workshops para o público alvo da secretaria, como também para membros do Movimento Escoteiro no Brasil.

O evento reunirá escoteiros de mais de 200 países que, nos dias 22, 23 e 24 de novembro, juntamente com especialistas, irão compartilhar, discutir e debater suas experiências na educação do Movimento Escoteiro. O evento irá ajudar a definir os novos rumos da educação pelo método escoteiro. Falando em novos rumos e futuro, nada mais correto a participação de jovens.

Por meio de um Processo Seletivo que envolveu teste de fluência em inglês, questionário sobre a rede de jovens e a aplicação do método escoteiro, além de carta de recomendação do Diretor Técnico da UEL da qual o candidato faz parte, dois jovens escotistas gaúchos foram selecionados. Eles concederam uma breve entrevista para conhecimento da rede:

Nome: Leonardo NeisIdade: 22 anosCidade: Porto Alegre - RSGrupo Escoteiro: Albert Schweitzer - 38/RSFunção no seu Grupo Escoteiro: Assistente da Tropa Escoteira

Qual a sua expectativa com o evento?

Encontrar escoteiros de diversos lugares do mundo por si só já é uma experiência incrível. Fazer isso em um lugar tão

diferente com uma cultura mais diferente ainda como Hong Kong e para discutir o método de educação do escotismo é melhor ainda. Pretendo poder apresentar as minhas práticas e vivências que tenho com os jovens dentro do meu Grupo Escoteiro (que são, de um modo geral, as mesmas em todo o Brasil), além de poder observar (e aprender) as dos demais participantes do Congresso. Espero que com isso o escotismo ganhe, seja oficialmente (relatórios, recomendações ao Congresso Mundial, etc.), seja diretamente por mim (passando a minha experiência à minha seção, grupo, região).

Como o resultado disso poderá ajudar no grupo, na região e na rede de jovens?

Acredito que a troca das mais variadas experiências, culturas e técnicas de educação escoteira que acontecerá no Congresso vai afetar diretamente a forma como aplicamos o escotismo nos nossos Grupos e regiões escoteiras pois possibilitará aos escotistas participantes (e aos não participantes também após trocas/conversas/oficinas após o retorno) e posteriormente aos seus jovens, olhar para o escotismo sob outras perspectivas, aplicando formas diferentes ou melhoradas de trabalhar a educação escoteira (não fugindo do método escoteiro, é claro). Quanto a rede de jovens, acredito que sua força e importância são comprovadas a partir do momento que dois jovens escotistas participam de um evento internacional e de grande importância para o futuro do escotismo. Além disso, sendo mais prático, os membros da rede ganham em experiência também, uma vez que através dela, de forma mais direta, todas as vivências obtidas pelos participantes poderão ser transmitidas.

Breve histórico escoteiro:Estou no movimento desde 1998 e, desde então, em dois Grupos Escoteiros, passei por todos os ramos como jovem. Através de um Fórum pioneiro, em 2009, conheci a rede de jovens, tendo participado, desde então, de diversas ações e Grupos de Trabalho, principalmente em nível regional. Também, fui presidente da Equipe Regional Pioneira de 2011, obtendo mais contato ainda e adquirindo mais experiência com a organização do escotismo fora do nível local. Desde 2011 atuo como assistente da Tropa Escoteira do meu grupo, planejando e executando as atividades juntamente com outros três escotistas, tendo contato direto com o jovem. Em março desse ano fui eleito Coordenador do Núcleo Regional de Jovens do RS.

Nome: Roberta BoffIdade: 23 anosCidade: Caxias do Sul - RSGrupo Escoteiro: Baden Powell - 179/RSFunção no seu Grupo Escoteiro: Assistente da Tropa Sênior

Qual a sua expectativa com o evento?

Atravessar o mundo representando o Brasil, como membro do Movimento Escoteiro, torna esta viagem ainda mais

incrível. Poder estar participando de um congresso que visa buscar resultados para a juventude com base no escotismo e na educação é extremamente significativo. Ter a oportunidade de conhecer escotistas de diferentes partes do mundo, compartilhando experiências, procurando melhorar a vida dos jovens torna a expectativa desta viagem maravilhosa.

Como o resultado disso poderá ajudar no grupo, na região e na rede de jovens?

Trazer novas histórias, soluções e experiência de outros locais do mundo, com certeza será um aspecto extremamente positivo, para o movimento escoteiro brasileiro, mas principalmente a nível regional, que estará representado por dois escotistas gaúchos. Os resultados que virão com o 1º Congresso Mundial Escoteiro de Educação, serão potenciais recursos para melhorar a vida de nossos jovens escoteiros. A experiência lá vivida, com certeza trará benefícios para os jovens de meu grupo, visto que, desde já, a conquista de poder participar deste evento, tornou-se um incentivo para eles, mostrando que resultados positivos são possíveis, basta ir em busca deles.

Breve histórico escoteiro:Ingressei no movimento escoteiro em 2002, em Caxias do Sul, no Grupo Escoteiro Baden Powell – 179/RS, U.E.L na qual atuo até hoje. Em 2004 fui nomeada Escoteira Lis de Ouro, passando para o ramo sênior em 2005 e em 2008 para o ramo pioneiro. Desde 2010 atuo como escotista, tendo passado pela Tropa Escoteira e atualmente sou assistente de chefe na Tropa Sênior Xavante.

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1st World Scout Education Congress

Através de uma parceria do Núcleo Regional, Diretoria Regional e a Secretaria Municipal da Juventude (SMJ) de Porto Alegre foi possível dar uma ajuda de custo para dois jovens gaúchos participarem do 1º Congresso Mundial de Educação Escoteira, em Hong Kong - China. A parceria surgiu com a conexão de ideias e objetivos dos escoteiros com a da Secretaria, que possui como lema “Nossa cidade, nosso futuro”. Desta maneira, a SMJ comprometeu-se com o custo das passagens de ida e volta dos jovens, e em troca, com o conhecimento adquirido durante o evento agregado ao que já possuem, irão realizar workshops para o público alvo da secretaria, como também para membros do Movimento Escoteiro no Brasil.

O evento reunirá escoteiros de mais de 200 países que, nos dias 22, 23 e 24 de novembro, juntamente com especialistas, irão compartilhar, discutir e debater suas experiências na educação do Movimento Escoteiro. O evento irá ajudar a definir os novos rumos da educação pelo método escoteiro. Falando em novos rumos e futuro, nada mais correto a participação de jovens.

Por meio de um Processo Seletivo que envolveu teste de fluência em inglês, questionário sobre a rede de jovens e a aplicação do método escoteiro, além de carta de recomendação do Diretor Técnico da UEL da qual o candidato faz parte, dois jovens escotistas gaúchos foram selecionados. Eles concederam uma breve entrevista para conhecimento da rede:

Nome: Leonardo NeisIdade: 22 anosCidade: Porto Alegre - RSGrupo Escoteiro: Albert Schweitzer - 38/RSFunção no seu Grupo Escoteiro: Assistente da Tropa Escoteira

Qual a sua expectativa com o evento?

Encontrar escoteiros de diversos lugares do mundo por si só já é uma experiência incrível. Fazer isso em um lugar tão

Edição XI | Ano 2013

diferente com uma cultura mais diferente ainda como Hong Kong e para discutir o método de educação do escotismo é melhor ainda. Pretendo poder apresentar as minhas práticas e vivências que tenho com os jovens dentro do meu Grupo Escoteiro (que são, de um modo geral, as mesmas em todo o Brasil), além de poder observar (e aprender) as dos demais participantes do Congresso. Espero que com isso o escotismo ganhe, seja oficialmente (relatórios, recomendações ao Congresso Mundial, etc.), seja diretamente por mim (passando a minha experiência à minha seção, grupo, região).

Como o resultado disso poderá ajudar no grupo, na região e na rede de jovens?

Acredito que a troca das mais variadas experiências, culturas e técnicas de educação escoteira que acontecerá no Congresso vai afetar diretamente a forma como aplicamos o escotismo nos nossos Grupos e regiões escoteiras pois possibilitará aos escotistas participantes (e aos não participantes também após trocas/conversas/oficinas após o retorno) e posteriormente aos seus jovens, olhar para o escotismo sob outras perspectivas, aplicando formas diferentes ou melhoradas de trabalhar a educação escoteira (não fugindo do método escoteiro, é claro). Quanto a rede de jovens, acredito que sua força e importância são comprovadas a partir do momento que dois jovens escotistas participam de um evento internacional e de grande importância para o futuro do escotismo. Além disso, sendo mais prático, os membros da rede ganham em experiência também, uma vez que através dela, de forma mais direta, todas as vivências obtidas pelos participantes poderão ser transmitidas.

Breve histórico escoteiro:Estou no movimento desde 1998 e, desde então, em dois Grupos Escoteiros, passei por todos os ramos como jovem. Através de um Fórum pioneiro, em 2009, conheci a rede de jovens, tendo participado, desde então, de diversas ações e Grupos de Trabalho, principalmente em nível regional. Também, fui presidente da Equipe Regional Pioneira de 2011, obtendo mais contato ainda e adquirindo mais experiência com a organização do escotismo fora do nível local. Desde 2011 atuo como assistente da Tropa Escoteira do meu grupo, planejando e executando as atividades juntamente com outros três escotistas, tendo contato direto com o jovem. Em março desse ano fui eleito Coordenador do Núcleo Regional de Jovens do RS.

Nome: Roberta BoffIdade: 23 anosCidade: Caxias do Sul - RSGrupo Escoteiro: Baden Powell - 179/RSFunção no seu Grupo Escoteiro: Assistente da Tropa Sênior

Qual a sua expectativa com o evento?

Atravessar o mundo representando o Brasil, como membro do Movimento Escoteiro, torna esta viagem ainda mais

incrível. Poder estar participando de um congresso que visa buscar resultados para a juventude com base no escotismo e na educação é extremamente significativo. Ter a oportunidade de conhecer escotistas de diferentes partes do mundo, compartilhando experiências, procurando melhorar a vida dos jovens torna a expectativa desta viagem maravilhosa.

Como o resultado disso poderá ajudar no grupo, na região e na rede de jovens?

Trazer novas histórias, soluções e experiência de outros locais do mundo, com certeza será um aspecto extremamente positivo, para o movimento escoteiro brasileiro, mas principalmente a nível regional, que estará representado por dois escotistas gaúchos. Os resultados que virão com o 1º Congresso Mundial Escoteiro de Educação, serão potenciais recursos para melhorar a vida de nossos jovens escoteiros. A experiência lá vivida, com certeza trará benefícios para os jovens de meu grupo, visto que, desde já, a conquista de poder participar deste evento, tornou-se um incentivo para eles, mostrando que resultados positivos são possíveis, basta ir em busca deles.

Breve histórico escoteiro:Ingressei no movimento escoteiro em 2002, em Caxias do Sul, no Grupo Escoteiro Baden Powell – 179/RS, U.E.L na qual atuo até hoje. Em 2004 fui nomeada Escoteira Lis de Ouro, passando para o ramo sênior em 2005 e em 2008 para o ramo pioneiro. Desde 2010 atuo como escotista, tendo passado pela Tropa Escoteira e atualmente sou assistente de chefe na Tropa Sênior Xavante.

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1st World Scout Education Congress

Através de uma parceria do Núcleo Regional, Diretoria Regional e a Secretaria Municipal da Juventude (SMJ) de Porto Alegre foi possível dar uma ajuda de custo para dois jovens gaúchos participarem do 1º Congresso Mundial de Educação Escoteira, em Hong Kong - China. A parceria surgiu com a conexão de ideias e objetivos dos escoteiros com a da Secretaria, que possui como lema “Nossa cidade, nosso futuro”. Desta maneira, a SMJ comprometeu-se com o custo das passagens de ida e volta dos jovens, e em troca, com o conhecimento adquirido durante o evento agregado ao que já possuem, irão realizar workshops para o público alvo da secretaria, como também para membros do Movimento Escoteiro no Brasil.

O evento reunirá escoteiros de mais de 200 países que, nos dias 22, 23 e 24 de novembro, juntamente com especialistas, irão compartilhar, discutir e debater suas experiências na educação do Movimento Escoteiro. O evento irá ajudar a definir os novos rumos da educação pelo método escoteiro. Falando em novos rumos e futuro, nada mais correto a participação de jovens.

Por meio de um Processo Seletivo que envolveu teste de fluência em inglês, questionário sobre a rede de jovens e a aplicação do método escoteiro, além de carta de recomendação do Diretor Técnico da UEL da qual o candidato faz parte, dois jovens escotistas gaúchos foram selecionados. Eles concederam uma breve entrevista para conhecimento da rede:

Nome: Leonardo NeisIdade: 22 anosCidade: Porto Alegre - RSGrupo Escoteiro: Albert Schweitzer - 38/RSFunção no seu Grupo Escoteiro: Assistente da Tropa Escoteira

Qual a sua expectativa com o evento?

Encontrar escoteiros de diversos lugares do mundo por si só já é uma experiência incrível. Fazer isso em um lugar tão

diferente com uma cultura mais diferente ainda como Hong Kong e para discutir o método de educação do escotismo é melhor ainda. Pretendo poder apresentar as minhas práticas e vivências que tenho com os jovens dentro do meu Grupo Escoteiro (que são, de um modo geral, as mesmas em todo o Brasil), além de poder observar (e aprender) as dos demais participantes do Congresso. Espero que com isso o escotismo ganhe, seja oficialmente (relatórios, recomendações ao Congresso Mundial, etc.), seja diretamente por mim (passando a minha experiência à minha seção, grupo, região).

Como o resultado disso poderá ajudar no grupo, na região e na rede de jovens?

Acredito que a troca das mais variadas experiências, culturas e técnicas de educação escoteira que acontecerá no Congresso vai afetar diretamente a forma como aplicamos o escotismo nos nossos Grupos e regiões escoteiras pois possibilitará aos escotistas participantes (e aos não participantes também após trocas/conversas/oficinas após o retorno) e posteriormente aos seus jovens, olhar para o escotismo sob outras perspectivas, aplicando formas diferentes ou melhoradas de trabalhar a educação escoteira (não fugindo do método escoteiro, é claro). Quanto a rede de jovens, acredito que sua força e importância são comprovadas a partir do momento que dois jovens escotistas participam de um evento internacional e de grande importância para o futuro do escotismo. Além disso, sendo mais prático, os membros da rede ganham em experiência também, uma vez que através dela, de forma mais direta, todas as vivências obtidas pelos participantes poderão ser transmitidas.

Breve histórico escoteiro:Estou no movimento desde 1998 e, desde então, em dois Grupos Escoteiros, passei por todos os ramos como jovem. Através de um Fórum pioneiro, em 2009, conheci a rede de jovens, tendo participado, desde então, de diversas ações e Grupos de Trabalho, principalmente em nível regional. Também, fui presidente da Equipe Regional Pioneira de 2011, obtendo mais contato ainda e adquirindo mais experiência com a organização do escotismo fora do nível local. Desde 2011 atuo como assistente da Tropa Escoteira do meu grupo, planejando e executando as atividades juntamente com outros três escotistas, tendo contato direto com o jovem. Em março desse ano fui eleito Coordenador do Núcleo Regional de Jovens do RS.

Edição XI | Ano 2013

Nome: Roberta BoffIdade: 23 anosCidade: Caxias do Sul - RSGrupo Escoteiro: Baden Powell - 179/RSFunção no seu Grupo Escoteiro: Assistente da Tropa Sênior

Qual a sua expectativa com o evento?

Atravessar o mundo representando o Brasil, como membro do Movimento Escoteiro, torna esta viagem ainda mais

incrível. Poder estar participando de um congresso que visa buscar resultados para a juventude com base no escotismo e na educação é extremamente significativo. Ter a oportunidade de conhecer escotistas de diferentes partes do mundo, compartilhando experiências, procurando melhorar a vida dos jovens torna a expectativa desta viagem maravilhosa.

Como o resultado disso poderá ajudar no grupo, na região e na rede de jovens?

Trazer novas histórias, soluções e experiência de outros locais do mundo, com certeza será um aspecto extremamente positivo, para o movimento escoteiro brasileiro, mas principalmente a nível regional, que estará representado por dois escotistas gaúchos. Os resultados que virão com o 1º Congresso Mundial Escoteiro de Educação, serão potenciais recursos para melhorar a vida de nossos jovens escoteiros. A experiência lá vivida, com certeza trará benefícios para os jovens de meu grupo, visto que, desde já, a conquista de poder participar deste evento, tornou-se um incentivo para eles, mostrando que resultados positivos são possíveis, basta ir em busca deles.

Breve histórico escoteiro:Ingressei no movimento escoteiro em 2002, em Caxias do Sul, no Grupo Escoteiro Baden Powell – 179/RS, U.E.L na qual atuo até hoje. Em 2004 fui nomeada Escoteira Lis de Ouro, passando para o ramo sênior em 2005 e em 2008 para o ramo pioneiro. Desde 2010 atuo como escotista, tendo passado pela Tropa Escoteira e atualmente sou assistente de chefe na Tropa Sênior Xavante.

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Edição XI | Ano 2013

Rede em Ação na Austrália – Correspondente Internacional

Sempre Alerta, Rede Nacional de Jovens! Meu nome é Henrique Messias, tenho 22, e sou de São Paulo. Neste momento estou em intercâmbio pelo programa Ciências sem Fronteiras e falo a vocês diretamente de Canberra, na Austrália. Desde minha chegada aqui, sempre quis que este intercâmbio não fosse de aprendizado apenas para mim, nem apenas acadêmico. Queria compartilhar o conhecimento que teria aqui, e queria que parte desse conhecimento fosse também escoteiro. Tenho comparecido as atividades de um clã pioneiro aqui na “Scouts Australia” (aqui o ramo pioneiro vai de 18 aos 26 anos), e pretendo neste artigo dividir um pouco do que aprendi nesses primeiros meses de convivência com, digamos que, outra cultura escoteira. Pensei em qual seria um assunto de interesse, para nós como rede, de ser tratado e que seja uma situação ou vivente ou já vivida pela Scouts Australia. Deparei-me com algo que, pelo menos para mim que venho de um estado considerado “tradicional”, ainda tem gerado discussões acaloradas desde seu lançamento. Sim, falarei de nosso novo vestuário. Na verdade do novo uniforme deles, buscando algumas informações, e tendo gerar algumas comparações ou traçar algumas tendências que possam ser similares entre os dois processos.

A mudança no uniforme deles ocorreu em 2004, com um período de troca de 5 anos, e foi digamos que até mais drástica do que a que estamos vivendo, extinguindo um uniforme cáqui para passar a utilizar um uniforme azul marinho, como nosso vestuário para jovens. Sem calças, sem meião, sem calçado específico. “Eu estava excitada com a mudança, como é mais confortável e mais barato - apenas uma camisa em vez de uma camisa, bermuda, cinto e meias” disse uma das meninas que era escoteira na época. Essa opinião me alegrou, pois acredito que seja o mesmo que todos nós esperamos de nossos jovens com a mudança. Ao mestre pioneiro daqui perguntei sobre como foi a mudança e ele me disse “Nós ficamos bem divididos”. Perguntei se houve queda no número de associados na época, pois no Brasil ouvi muitos, em geral contrários, dizendo “Vai causar uma queda no número de membros”, e ele me disse que não.

Queda não houve, porém um dos efeitos esperados e desejados com a mudança, o aumento no número de membros, aparentemente ainda não ocorreu, ou tenha sido desacelerado por outros fatores, subindo de 63.000 em 2005 (relatório mais antigo encontrado) para 65.000 em 2012 (último dado disponível), com certa instabilidade. Sendo assim, aparentemente não podemos ter pressa ao julgar nossa mudança, ou não podemos esperar muito apenas dela, mas também buscar outras formas de incentivo ao aumento, como o plano de crescimento. O processo de mudança, algo que tem sido criticado por alguns no Brasil, ocorreu de forma democrática. O processo teve votação por estado, com vitória por 5 a 3 no total de 8 estados, sendo que pelo menos em um estado (não tenho certeza se houve o mesmo nos demais) houve votação pelo correio para definir sua

posição, com cada associado tendo direito a um voto, cerca de 10.000 votos, e a proposta ganhando por pouco mais da metade. Acho interessante que implementemos alguma forma de referendo para as próximas decisões “polêmicas” que tenhamos como instituição, reduzindo o ruído que pode ser gerado pelo processo.

Neste momento eles começam um processo de revisão, tendo o Núcleo Nacional de Jovens daqui elaborado um relatório sobre possíveis atualizações, como distintivos, corte, etc. Um processo extremamente interessante, pois dessa forma acaba evitando que o uniforme perca sua modernidade, tão aclamada, durante o tempo. Nas referências disponibilizei alguns links para esse relatório, para uma notícia sobre a mudança e para os relatórios anuais da Scouts Australia. Era basicamente o que tinha para contar a vocês hoje. Um pouco sobre como foi aqui aquilo que estamos enfrentando aí, e espero que eu tenha disponibilizado informações legais e suficientes para que cada um de vocês aprimore suas opiniões sobre nossa mudança.

Um grande abraço,Henrique de Andrade Messias

Referências:Notícia em jornal nacional na época da mudançahttp://www.theage.com.au/articles/2004/06/27/1088274626108.html

Pesquisa atual sobre atualizações no uniformehttp://nyc.scouts.com.au/2013/09/20/uniform/#more-110

Relatórios Anuaishttp://www.scouts.com.au/main.asp?iMenuID=17875037

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Rede em Ação na Austrália – Correspondente Internacional

Sempre Alerta, Rede Nacional de Jovens! Meu nome é Henrique Messias, tenho 22, e sou de São Paulo. Neste momento estou em intercâmbio pelo programa Ciências sem Fronteiras e falo a vocês diretamente de Canberra, na Austrália. Desde minha chegada aqui, sempre quis que este intercâmbio não fosse de aprendizado apenas para mim, nem apenas acadêmico. Queria compartilhar o conhecimento que teria aqui, e queria que parte desse conhecimento fosse também escoteiro. Tenho comparecido as atividades de um clã pioneiro aqui na “Scouts Australia” (aqui o ramo pioneiro vai de 18 aos 26 anos), e pretendo neste artigo dividir um pouco do que aprendi nesses primeiros meses de convivência com, digamos que, outra cultura escoteira. Pensei em qual seria um assunto de interesse, para nós como rede, de ser tratado e que seja uma situação ou vivente ou já vivida pela Scouts Australia. Deparei-me com algo que, pelo menos para mim que venho de um estado considerado “tradicional”, ainda tem gerado discussões acaloradas desde seu lançamento. Sim, falarei de nosso novo vestuário. Na verdade do novo uniforme deles, buscando algumas informações, e tendo gerar algumas comparações ou traçar algumas tendências que possam ser similares entre os dois processos.

A mudança no uniforme deles ocorreu em 2004, com um período de troca de 5 anos, e foi digamos que até mais drástica do que a que estamos vivendo, extinguindo um uniforme cáqui para passar a utilizar um uniforme azul marinho, como nosso vestuário para jovens. Sem calças, sem meião, sem calçado específico. “Eu estava excitada com a mudança, como é mais confortável e mais barato - apenas uma camisa em vez de uma camisa, bermuda, cinto e meias” disse uma das meninas que era escoteira na época. Essa opinião me alegrou, pois acredito que seja o mesmo que todos nós esperamos de nossos jovens com a mudança. Ao mestre pioneiro daqui perguntei sobre como foi a mudança e ele me disse “Nós ficamos bem divididos”. Perguntei se houve queda no número de associados na época, pois no Brasil ouvi muitos, em geral contrários, dizendo “Vai causar uma queda no número de membros”, e ele me disse que não.

Queda não houve, porém um dos efeitos esperados e desejados com a mudança, o aumento no número de membros, aparentemente ainda não ocorreu, ou tenha sido desacelerado por outros fatores, subindo de 63.000 em 2005 (relatório mais antigo encontrado) para 65.000 em 2012 (último dado disponível), com certa instabilidade. Sendo assim, aparentemente não podemos ter pressa ao julgar nossa mudança, ou não podemos esperar muito apenas dela, mas também buscar outras formas de incentivo ao aumento, como o plano de crescimento. O processo de mudança, algo que tem sido criticado por alguns no Brasil, ocorreu de forma democrática. O processo teve votação por estado, com vitória por 5 a 3 no total de 8 estados, sendo que pelo menos em um estado (não tenho certeza se houve o mesmo nos demais) houve votação pelo correio para definir sua

Edição XI | Ano 2013

posição, com cada associado tendo direito a um voto, cerca de 10.000 votos, e a proposta ganhando por pouco mais da metade. Acho interessante que implementemos alguma forma de referendo para as próximas decisões “polêmicas” que tenhamos como instituição, reduzindo o ruído que pode ser gerado pelo processo.

Neste momento eles começam um processo de revisão, tendo o Núcleo Nacional de Jovens daqui elaborado um relatório sobre possíveis atualizações, como distintivos, corte, etc. Um processo extremamente interessante, pois dessa forma acaba evitando que o uniforme perca sua modernidade, tão aclamada, durante o tempo. Nas referências disponibilizei alguns links para esse relatório, para uma notícia sobre a mudança e para os relatórios anuais da Scouts Australia. Era basicamente o que tinha para contar a vocês hoje. Um pouco sobre como foi aqui aquilo que estamos enfrentando aí, e espero que eu tenha disponibilizado informações legais e suficientes para que cada um de vocês aprimore suas opiniões sobre nossa mudança.

Um grande abraço,Henrique de Andrade Messias

Referências:Notícia em jornal nacional na época da mudançahttp://www.theage.com.au/articles/2004/06/27/1088274626108.html

Pesquisa atual sobre atualizações no uniformehttp://nyc.scouts.com.au/2013/09/20/uniform/#more-110

Relatórios Anuaishttp://www.scouts.com.au/main.asp?iMenuID=17875037

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Edição XI | Ano 2013

Cíntia Fagundes nossa representante no CONJUVE

Sou Cíntia Fagundes a nova representante dos Escoteiros do Brasil no Conselho Nacional de Juventude – CONJUVE. Tenho 21 anos, vivo no estado do Rio Grande do Sul onde sou membro do Grupo Escoteiro Taquató e curso Ciências Políticas. E é no CONJUVE que encontrei a oportunidade de trabalhar com as duas coisas que mais gosto: política e escotismo.

Hoje o CONJUVE debate a democratização das mídias, inclusive em sua última reunião foi assinada a lista de apoio a lei de iniciativa popular das mídias democráticas, outro tema que também é pauta das plenárias é a reforma política, em apoio a este assunto tão polêmico o

CONJUVE construiu uma carta, visto a importância do debate para o futuro da política brasileira.

Além dos intensos debates estamos também envolvidos com a construção do Programa Nacional de Juventude pelo Meio Ambiente, em breve vamos precisar da sua opinião sobre o assunto, e ai vamos conversar sobre o assunto?

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Edição XI | Ano 2013

ENCONTRO NACIONAL DE JOVENS - 2013

Encontro Nacional de Jovens, tradicional evento da Rede que reúne jovens de todo o país para desenvolver diversos trabalhos de capacitação, colaboração e transformação, além de convidar o jovem a assumir papel importante em debates que permeiam não só assuntos de nossa instituição, mas que também envolvem a posição do jovem na sociedade.

Em 2013 é hora de dizer, mostrar e propor soluções ao mundo. é com esse espírito que o Encontro Nacional trás o tema: O mundo que queremos! O mundo que queremos para a Rede, para o Escotismo, para nossas vidas!

É com essa vontade de crescer, colaborar e transformar, que jovens de todas as regiões do Brasil se reunirão nos dias 7 e 8 de dezembro na cidade de São Paulo para mais um Encontrão!

E você, vai ficar de fora dessa?

Maiores informações: https://www.dropbox.com/s/gfkhjoo9sb2q64u/Boletim%201.pdf

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Entrevista com o conselheiro nacional Altamiro Vilhena sobre a Carta de Natal/RN

REA: O que você pensa sobre os temas abordados na Carta de Natal?

Altamiro: São três temas polêmicos, mas que exigem preocupação por parte de todos que estão preocupados com a boa prática do escotismo nacional. Em toda instância de direção, seja regional, seja nacional, temos que ler as recomendações e sugestões da Carta de Natal e procurarmos nos posicionar e assumir estes temas para nós também.

REA: Quais avanços e inovações você pôde perceber em relação a esses temas?

Altamiro: Mulheres ainda não tem o espaço que deveriam ter em nossa instituição. Apesar disso hoje temos a maior participação feminina no CAN, onde a Cristine Ritt, a Sonia Jorge e a Sandra Valda se encontram conselheiras e onde Ana Marcelino representa o nordeste. NA DEN nunca tivemos mulheres, mas temos em cargos de Direção a Carla Neves (Relações Institucionais), Cristine Ritt (Crescimento). Além disso temos no Escritório Nacional uma executiva muito competente, que é a Megumi Tokudome. Assim, ainda que lento, vemos avanços.

Em relação a Gestão, vejo avanços. A instituição está mais afinada, e ao mesmo tempo tem procurado dar mais espaço para as Regiões, mas há muito o que melhorar. Para mim, a participação nos processos decisórios é muito aquém do que deveríamos ter. Propus a Comissão Estatuinte, por exemplo, que haja a previsão de votação a distância, por vídeo-conferência. De outra forma, como incluirmos os que moram longe? Como eu disse, há muito o que melhorarmos.

Quanto a homoafetividade, o que vejo é uma vontade política, mas ainda um silêncio institucional. É uma lacuna que estamos tentando preencher. Temos que ter posições claras e sinceras acerca do tema.

REA: Você acredita que o que foi discutido na Carta seja importante para o futuro da nossa instituição? Por quê?

Altamiro: Sim. Os Jovens estarão logo no processo decisório. Isto é de enorme importância para a renovação do pensamento institucional. Temos que ter, em equilíbrio, em nossas direções, conselhos e grupos de trabalho nacionais e regionais, pessoas com maior experiência, mas também é importante mesclarmos isso com a juventude. É importante cada jovem daRede ter estes temas como bandeira, e procurar trazê-los para a discussão em suas regiões e na próxima assembleia. É importante fundamentalmente porque são temas identificados pelos próprios jovens e de grande pertinência.

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REA: Você gostaria de deixar alguma mensagem para Rede? Se sim, fique a vontade para deixá-la.

Altamiro: A Carta de Natal renovou minha admiração pela Rede e seus processos de trabalho. Parabenizo todos os envolvidos com a sua elaboração e chamo a todos a tomarem parte dos processos decisórios. Muitas vezes parece chato, cansativo, temos que voltar ao mesmo assunto várias vezes. É assim mesmo: não desanimem. Precisamos da disposição para as mudanças graduais e do trabalho com um objetivo final bem definido: o melhordesenvolvimento de toda criança, adolescente e jovem de nosso país.

Contem comigo.

Entrevista com o conselheiro nacional Altamiro Vilhena sobre a Carta de Natal/RN

REA: O que você pensa sobre os temas abordados na Carta de Natal?

Altamiro: São três temas polêmicos, mas que exigem preocupação por parte de todos que estão preocupados com a boa prática do escotismo nacional. Em toda instância de direção, seja regional, seja nacional, temos que ler as recomendações e sugestões da Carta de Natal e procurarmos nos posicionar e assumir estes temas para nós também.

REA: Quais avanços e inovações você pôde perceber em relação a esses temas?

Altamiro: Mulheres ainda não tem o espaço que deveriam ter em nossa instituição. Apesar disso hoje temos a maior participação feminina no CAN, onde a Cristine Ritt, a Sonia Jorge e a Sandra Valda se encontram conselheiras e onde Ana Marcelino representa o nordeste. NA DEN nunca tivemos mulheres, mas temos em cargos de Direção a Carla Neves (Relações Institucionais), Cristine Ritt (Crescimento). Além disso temos no Escritório Nacional uma executiva muito competente, que é a Megumi Tokudome. Assim, ainda que lento, vemos avanços.

Em relação a Gestão, vejo avanços. A instituição está mais afinada, e ao mesmo tempo tem procurado dar mais espaço para as Regiões, mas há muito o que melhorar. Para mim, a participação nos processos decisórios é muito aquém do que deveríamos ter. Propus a Comissão Estatuinte, por exemplo, que haja a previsão de votação a distância, por vídeo-conferência. De outra forma, como incluirmos os que moram longe? Como eu disse, há muito o que melhorarmos.

Quanto a homoafetividade, o que vejo é uma vontade política, mas ainda um silêncio institucional. É uma lacuna que estamos tentando preencher. Temos que ter posições claras e sinceras acerca do tema.

REA: Você acredita que o que foi discutido na Carta seja importante para o futuro da nossa instituição? Por quê?

Altamiro: Sim. Os Jovens estarão logo no processo decisório. Isto é de enorme importância para a renovação do pensamento institucional. Temos que ter, em equilíbrio, em nossas direções, conselhos e grupos de trabalho nacionais e regionais, pessoas com maior experiência, mas também é importante mesclarmos isso com a juventude. É importante cada jovem daRede ter estes temas como bandeira, e procurar trazê-los para a discussão em suas regiões e na próxima assembleia. É importante fundamentalmente porque são temas identificados pelos próprios jovens e de grande pertinência.

Edição XI | Ano 2013

REA: Você gostaria de deixar alguma mensagem para Rede? Se sim, fique a vontade para deixá-la.

Altamiro: A Carta de Natal renovou minha admiração pela Rede e seus processos de trabalho. Parabenizo todos os envolvidos com a sua elaboração e chamo a todos a tomarem parte dos processos decisórios. Muitas vezes parece chato, cansativo, temos que voltar ao mesmo assunto várias vezes. É assim mesmo: não desanimem. Precisamos da disposição para as mudanças graduais e do trabalho com um objetivo final bem definido: o melhordesenvolvimento de toda criança, adolescente e jovem de nosso país.

Contem comigo.

Um pouco sobre a vida escoteira de Altamiro:

Escreveu diversas Fichas Técnicas Nacionais e Regionais (RJ). É co-autor do Manual: Os Seis Primeiros Meses de uma Tropa Senior e é autor do livro Estudos de Caso para o Ramo Senior: Auxília na Discussão de Valores. Fez as Notas de Atualização dos livros de B-P: Escotismo para Rapazes, Caminho para o Sucesso e Lições da Escola da Vida. É responsável pelo Expresso Escoteiro Virtual – RJ, tendo sido responsável pelo mesmo de 2004 a 2006.

Atua em equipes de Programa desde 2002, tendo sido Coordenador da Sub-Comissão de Comunicações – JOTI por cinco anos e estando desde 2010 a frente da Sub-Comissão de Atividades Comunitárias – MutCom. Integra a Equipe de Programa do Ramo Senior, a Comissão de Estudo de Educação a Distância e o Conselho de Administração Nacional.

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Edição XI | Ano 2013

Entrevista com Felipe de Paulo, o novo Comissário Internacional.

Fez sua promessa como sênior em 2003. De lá para cá, fez grandes amigos e vivenciou momentos incríveis! Para citar alguns eventos: Participou do 1º Moot Panamericano (Bolívia, 2008), Fórum de Jovens da Região Interamericana (Costa Rica, 2009), Conferência Europeia (Bélgica, 2010) e Conferência Interamericana (Panamá, 2010, Argentina, 2013), Conferência Mundial ( Brasil, 2011) e Fórum Mundial de Jovens (Brasil, 2011), além de reuniões, seminários, e claro, nem dá para citar acampamentos e outras aventuras!

Atualmente, é chefe de tropa escoteira no G.E. Redentor (41/RJ) e contribui no escotismo em diversas oportunidades, em especial, como

Conselheiro Juvenil do Comitê Mundial. Dentre as atividade do Comitê destacamos: as reuniões do órgão, participação nos diversos grupos de trabalho como a Equipe Mundial de Métodos Educativos e o grupo de Youth for Changes (Juventude para Mudança).

Felipe: O Comissário Internacional tem como objetivo de operacionalizar a Política de Relações Internacionais da UEB, mantendo e coordenando as relações da UEB em nível internacional, especialmente com as demais Organizações Escoteiras Nacionais membros da OMME, os escritórios regionais e os Comitês Mundial e Interamericano, bem como todos seus organismos e demais entidades internacionais relacionadas com o Movimento Escoteiro.

O trabalho é super desafiador, lidar com culturas diferentes, sem impor a sua, mas também preservando nosso posicionamento faz com que a rotina seja excitante e intensa. REA: Você acha que ter participado da Rede de Jovens contribuiu para que você alcançasse esse cargo? Se sim, por quê?

Felipe: Na verdade, a pergunta tem que ser diferente, por participar da Rede de Jovens, ainda tenho 25 verões, tive contato com temas que amadureceram meu jeito de ver o escotismo, além da oportunidade de atuar como dirigente, tanto pelo núcleo regional e nacional, que me fez junto com a experiência de escotista ter o background para tentar a posição de youth advisor e com isso, nos dias de hoje estar qualificado para assumir a função de comissário. Posso dizer que a Rede de Jovens foi uma verdadeira escola de liderança para mim, além de um espaço de networking e aprendizagem.

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REA: Como a Rede de Jovens pode ajudar a Equipe Internacional?

Felipe: A rede sempre foi um excelente celeiro de membros e até de comissários os últimos tiveram papel importante, tanto que consegui assumir a posição ainda sendo jovem líder e sendo o comissário mais novo de todos, entretanto, acredito que a Rede além disso pode apoiar a área internacional na parte de tradução e sendo a face do Brasil, faz anos que estamos com diversos processos transparentes para selecionar jovens, e com isso contamos com a Rede para cada vez mais termos jovens dispostos a representar os Escoteiros do Brasil.

REA: Além da reformulação da equipe, que outras mudanças você planeja para Equipe Internacional?

Felipe: Minhas principais metas, além da nova composição da equipe é continuar o trabalho feito pelo Ricardo, aproximando a Equipe Internacional de nossos associados e com isso facilitando o acesso as atividades e as informações internacionais. Pretendo facilitar um plano de trabalho colaborativo e que possa ser útil para todos os nossos níveis, trazendo informações de fora para cá e nossas boas práticas para lá.

REA: Recentemente foi lançada uma ficha de avaliação para desenhar o novo planejamento da Política de Relações Internacionais dos Escoteiros do Brasil, a Rede de Jovens está de alguma forma contemplada nesse planejamento?

Felipe: Ainda é cedo para dizer quais pontos em específico a RdJ está contemplada, entretanto, apoio nas traduções e processos de seleção são com certeza o carro chefe, porém para a Rede de Jovens estar contemplada, que tal ela opinar também, nos ajudando a construir:

http://www.escoteiros.org.br/internacional/pesquisa/

Desejamos ao Felipe muito trabalho, sucesso e novos desafios!

Entrevista com Felipe de Paulo, o novo Comissário Internacional.

Fez sua promessa como sênior em 2003. De lá para cá, fez grandes amigos e vivenciou momentos incríveis! Para citar alguns eventos: Participou do 1º Moot Panamericano (Bolívia, 2008), Fórum de Jovens da Região Interamericana (Costa Rica, 2009), Conferência Europeia (Bélgica, 2010) e Conferência Interamericana (Panamá, 2010, Argentina, 2013), Conferência Mundial ( Brasil, 2011) e Fórum Mundial de Jovens (Brasil, 2011), além de reuniões, seminários, e claro, nem dá para citar acampamentos e outras aventuras!

Atualmente, é chefe de tropa escoteira no G.E. Redentor (41/RJ) e contribui no escotismo em diversas oportunidades, em especial, como

Conselheiro Juvenil do Comitê Mundial. Dentre as atividade do Comitê destacamos: as reuniões do órgão, participação nos diversos grupos de trabalho como a Equipe Mundial de Métodos Educativos e o grupo de Youth for Changes (Juventude para Mudança).

Felipe: O Comissário Internacional tem como objetivo de operacionalizar a Política de Relações Internacionais da UEB, mantendo e coordenando as relações da UEB em nível internacional, especialmente com as demais Organizações Escoteiras Nacionais membros da OMME, os escritórios regionais e os Comitês Mundial e Interamericano, bem como todos seus organismos e demais entidades internacionais relacionadas com o Movimento Escoteiro.

O trabalho é super desafiador, lidar com culturas diferentes, sem impor a sua, mas também preservando nosso posicionamento faz com que a rotina seja excitante e intensa. REA: Você acha que ter participado da Rede de Jovens contribuiu para que você alcançasse esse cargo? Se sim, por quê?

Felipe: Na verdade, a pergunta tem que ser diferente, por participar da Rede de Jovens, ainda tenho 25 verões, tive contato com temas que amadureceram meu jeito de ver o escotismo, além da oportunidade de atuar como dirigente, tanto pelo núcleo regional e nacional, que me fez junto com a experiência de escotista ter o background para tentar a posição de youth advisor e com isso, nos dias de hoje estar qualificado para assumir a função de comissário. Posso dizer que a Rede de Jovens foi uma verdadeira escola de liderança para mim, além de um espaço de networking e aprendizagem.

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REA: Como a Rede de Jovens pode ajudar a Equipe Internacional?

Felipe: A rede sempre foi um excelente celeiro de membros e até de comissários os últimos tiveram papel importante, tanto que consegui assumir a posição ainda sendo jovem líder e sendo o comissário mais novo de todos, entretanto, acredito que a Rede além disso pode apoiar a área internacional na parte de tradução e sendo a face do Brasil, faz anos que estamos com diversos processos transparentes para selecionar jovens, e com isso contamos com a Rede para cada vez mais termos jovens dispostos a representar os Escoteiros do Brasil.

REA: Além da reformulação da equipe, que outras mudanças você planeja para Equipe Internacional?

Felipe: Minhas principais metas, além da nova composição da equipe é continuar o trabalho feito pelo Ricardo, aproximando a Equipe Internacional de nossos associados e com isso facilitando o acesso as atividades e as informações internacionais. Pretendo facilitar um plano de trabalho colaborativo e que possa ser útil para todos os nossos níveis, trazendo informações de fora para cá e nossas boas práticas para lá.

REA: Recentemente foi lançada uma ficha de avaliação para desenhar o novo planejamento da Política de Relações Internacionais dos Escoteiros do Brasil, a Rede de Jovens está de alguma forma contemplada nesse planejamento?

Felipe: Ainda é cedo para dizer quais pontos em específico a RdJ está contemplada, entretanto, apoio nas traduções e processos de seleção são com certeza o carro chefe, porém para a Rede de Jovens estar contemplada, que tal ela opinar também, nos ajudando a construir:

http://www.escoteiros.org.br/internacional/pesquisa/

Desejamos ao Felipe muito trabalho, sucesso e novos desafios!

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Nota GT Comunicação

O GT Comunicação tem se encaminhado bem, com a meta de identificar falhas comunicativas e sugerir ao Núcleo Nacional suas possíveis soluções. Algumas primeiras demandas foram resolvidas diretamente com o Núcleo Nacional, onde o GT foi Novamente norteado para demandas mais especificas, onde as discussões ficaram focadas na Avaliação da rede de e-mails, buscando uma maior interação, e um novo planejamento para o site da rede, desde layout ate conteúdo, desta maneira aumentando a interação também no site

Processo de Seleção para o Interamerican Leadership Training

No ultimo dia 02 de outubro os Escoteiros do Brasil iniciaram a divulgação do processo seletivo para escolher os representantes brasileiros ao ILT. Este programa de treinamento será oferecido pela BSA (Boy Scouts of America) na sua sede em Houston entre os dias 26 de dezembro e 4 de janeiro e estarão presente 2 jovens da cada pais da região interamericana. O treinamento pretende capacitar os jovens participantes nas práticas de liderança e torná-los futuros apoios das suas Organizações Escoteiras Nacionais. O objetivo é treinar a 60 jovens por ano, durante 10 anos, pra que no futuro tenhamos 600 líderes multiplicadores de informações na Região Interamericana. Os Escoteiros do Brasil já tem os seus representantes ao ILT, Mariana Massaro (PR) e Henrique Glesmeyer (PR) foram os escolhidos dentre os 17 candidatos ao processo. Parabéns a todos os participantes foi o processo de seleção de jovens mais concorrido dentro da nossa instituição!

Muito sucesso ao Henrique e a Mari e que eles tragam boas experiências para a Rede!

Quer representar o Brasil nos próximos eventos?? Fique ligado nos próximos processos de seleção!!

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IV Fórum Escoteiro Interamericano de Jovens

“O Fórum foi acima de tudo um espaço para perceber que os Escoteiros do Brasil estão no caminho certo, mas com muito ainda a melhorar, principalmente no que refere-se ao nível local. Os problemas que temos aqui, em todos os níveis, são os mesmos nos demais países da Região Interamericana. A diferença é que hoje a Diretoria e Conselho Nacional são espaços onde os jovens estão presentes, ou que então chegaram lá merecedores de tal posição, reflexo dos dez anos de trabalho da Rede de Jovens. Ao conhecer e debater sobre a Política de Participação Juvenil, pudemos entender efetivamente que a participação não acontece da noite para o dia, é algo que deve ser feito desde o ramo lobinho na Roca de Conselho e seguir na aplicação do programa dos ramos escoteiro, senior e pioneiro, por meio das Corte de Honras, Conselhos de Patrulha e Reuniões de COMAD. A Rede de Jovens é um meio dessa participação. E por mais que pareça ‘apenas’ uma “ação política” sem reflexo na base, no Grupo Escoteiro, é na verdade uma atividade educacional. Afinal encontros como esse, Fóruns e debates não são exclusividade de ações escoteiras, mas sim servem para toda a vida. Pessoalmente, concluo que abrir espaços para a participação juvenil no movimento escoteiro em todos os níveis é literalmente educar para a vida, algo que está acima de outras problemáticas que possam surgir por causa disso. O que devemos fazer agora em diante é além de envolver o jovem no processo de tomada de decisão, é fazer com que ele participe, seja ouvido e possa questionar sobre os assuntos que lhe interessam e tenha dúvidas, podendo assim expressar sua opinião e ponto de vista. A participação juvenil não exclui nem jovens e nem adultos, mas deve ocorrer de forma balanceada entre ambos. O que com o tempo não será um ‘pedido do jovem para participar, saber e estar envolvido’, mas um processo natural de contribuição, reconhecimento e respeito. É uma grande e importante mudança cultural da forma com que trabalhamos a hierarquia e participação dos jovens. Para daqui três anos, no próximo Fórum Interamericano, espero que a Rede, e não apenas a Rede em si, mas toda a juventude escoteira, participe muito mais de todos os momentos que o interessem e tenha conhecimento para se envolver. E que isso comece lá no Grupo com o escotista perguntando sobre o que a patrulha sugere para a próxima semana, até os dirigentes nacionais perguntando sobre a mudança do Distintivo de Promessa.”

por Gabriel Rodrigues

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“O IV Fórum Interamericano de Jovens foi muito gratificante para o Brasil, pois tivemos a oportunidade de ver como os demais países da Região estão trabalhando a participação juvenil. Através de dinâmicas conseguimos conhecer um pouco melhor como funcionada cada Rede de Jovens Nacional, descobrimos que algumas ainda tem vários pontos a melhorar, com isso tivemos a oportunidade trocar ideais, dar sugestões e também receber sugestões para melhorar a nossa Rede. Com a aprovação da Política Interamericana de Participación Juvenil, a Rede de Jovens do Brasil terá mais um marco de referência e suporte para trabalhar seus projeto e ações. Além das dinâmicas, tivemos também uma palestra de Crowdfunding / Crowdsourcing, onde nos foram apresentadas plataformas virtuais para trabalhar com este tipo de prática. No Fórum também foi feita a votação para eleger a nova equipe organizadora da Rede de Jovens Interamericana, que teve um brasileiro eleito como comunicador. Votamos também as recomendações para orientar os trabalhos do Comitê Interamericano para o próximo triênio.”

por Maria Julia

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O Fórum foi mais uma experiência para perceber que nossa Rede de Jovens é fantástica e está no caminho certo, servindo de referência para outras Redes Nacionais. Temos sim pontos a melhorar e podemos utilizar de referências outras redes para isso, como a Prática de Projetos da Rede do México. Outra oportunidade que o Fórum permitiu foi a ter termos contato com organizações que tem interesses parecidos com o Movimento Escoteiro, e tentam Criar um Mundo Melhor. Participei da oficina de Corwdsourcing, onde o facilitador explicou como funciona o crowdsourcing através do crowdvoting e do crowdfunding, para saber se sua idea é boa e o pessoal aceita e para angariar fundos para ela.

A delegação teve ainda a oportunidade de participar do processo de eleição da nova equipe coordenadora da Red de Jóvenes, onde fui candidato a comunicador. Tivemos que conversar com todos os presentes no fórum para conseguirmos os votos e entender as necessidades de cada Rede, para conseguir informações de como trabalhar na equipe caso eleito. O trabalho da deleção foi importante e bem feito, pois conseguimos 14 votos, o que me fez ser eleito como Comunicador Adjunto da Red.

Espero agora levar toda a experiência da Rede do Brasil para o nível interamericano, e fazer a ponte de comunicação entre a Rede Nacional de Jovens do Brasil e a Red Interamericana de Jovenes.

por Tiago Lacerda

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MURAL DA REDE

GOIÁS

No dia 24 de Agosto deste ano, os Pioneiros da Região de Goiás realizaram a campanha Mc Dia Feliz. Esta campanha acontece em todos os anos no penúltimo sábado do mês de agosto, onde o lucro obtido de todos os sanduíches Big Mac vendidos neste dia são revertidos, em sua totalidade, para uma instituição de ajuda ao combate ao câncer da cidade, no caso, em Goiânia, fora o Hospital Araújo Jorge.

Os Pioneiros de Goiás, junto com a Rede de Jovens, se distribuíram em duas equipes onde uma ficou em um sinaleiro perto do maior Shopping do estado, Shopping Flamboyant, fazendo panfletagem onde avisavam a população sobre a campanha e aproveitavam a oportunidade para divulgar o movimento escoteiro, entregando folders tanto da campanha, quando do movimento. E o mesmo fora feito pela outra equipe em uma loja do Mc Donald's de Goiânia.

A atividade foi extremamente produtiva, a população nos recebeu muito bem e tivemos um grande apoio por parte do Mc Donald's, onde este disponibilizou lanches para toda a nossa equipe.

Com isso fica a experiencia, gratificação e vontade de estar sempre servindo a uma causa nobre, e ano que vem tem de novo, e com certeza será ainda maior, Sempre Alerta.

Lucas CruvinelComunicador da Rede de Jovens / Goiás

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MURAL DA REDE

MINAS GERAIS

- InfojovemRealizado no dia 9 de junho de 2013 e organizado pelo Nucleo de Jovens de Minas Gerais, o INFOJOVEM teve como objetivo integrar e informar os jovens de MG sobre o funcionamento da Rede de Jovens no estado e promover debates e discussões sobre a participação do jovem no processo de tomada de decisão da instituição e também debates sobre democracia.

Durante a atividade, foi apresentado aos jovens o vídeo institucional da Rede: "Você sabe o que é a Rede Nacional de Jovens?" e os novos documentos oficiais, "Missão, Visão e Valores" e "Carta de Natal".

Promovemos dinâmicas de interação e também um momento "brainstorm" onde todos foram divididos em 3 grupos de trabalho, sendo o Social, o Institucional e o Educacional, onde cada grupo apresentou propostas de trabalho nessas áreas para um futuro próximo da Rede.

A atividade contou com a participação de 23 jovens e a presença de membros da atual Diretoria Regional, ambos veteranos da Rede de Jovens. Também contamos com cobertura simultânea no Facebook da Rede de Jovens de Minas Gerais [www.fb.com/jovenslideresmg].

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MURAL DA REDE

MINAS GERAIS

Encontro Regional de Jovens

O Núcleo Regional de Jovens lançou para os dias 30 de Agosto e 1º de Setembro o 1º Encontro Regional de Jovens, com o tema “Aqui tem Jovem!”, onde visava o conhecimento sobre o que é a rede de jovens e as ferramentas de protagonismo jovem dentro da nossa instituição, porém por falta de inscrições, o evento foi cancelado e adiado para 2014.

PIAUÍ

Os jovens do Piauí, até agora, trabalharam nas seguintes atividades:

• Campanha Mc Dia Feliz, ajudando na divulgação do evento, bem como incentivando o público em geral a participar e comprar os vales.

• Eco Dindim – 2ª Edição

• Estreitamento de laços com a Direção Regional

• Auxílio na organização do Indaba Regional

Sem falar que uma de nossos jovens assumiu a coordenação do MutEco e do MutCom aqui no estado.

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MURAL DA REDE

RIO DE JANEIRO

A rede carioca coordenou e disponibilizou o serviço de HoHo - Home hospitality – para os voluntários e peregrinos, exclusivamente escoteiros, para a Jornada Mundial da Juventude, evento religioso da igreja católica realizado no Rio de Janeiro.

O núcleo de jovens também esteve super envolvido no auxílio da organização do XXIII Mutirão Regional Pioneiro – RJ, especificamente na execução das etapas do Jogo OASIS, na captação de recursos financeiros e na área de saúde. No mutirão foi aplicada a metodologia do jogo Oasis que é uma ferramenta de apoio à mobilização cidadã para a realização de sonhos coletivos. A comunidade beneficiada foi o Parque da Cidade. O mutirão aconteceu nos dia 24 e 25 de agosto.

Agora núcleo está na montagem e planejamento do Encontro da Rede, no qual ocorrerá módulos com workshop, fórum e muito mais, em breve sairão mais detalhes.

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MURAL DA REDE

RIO GRANDE DO SUL

No Fórum de Jovens desse ano, a Rede do Rio Grande do Sul conquistou mais um de seus objetivos iniciais. A plenária aprovou os Parâmetros Regulamentares da Rede de Jovens do Rio Grande do Sul. O documento foi elaborado através de um Grupo de Trabalho, que durante o ano de 2012 estudou, debateu e elaborou os Parâmetros. Durante o fórum todos os artigos foram lidos, debatidos e, conforme a vontade da plenária, adequados. No mês seguinte ao Fórum, o documento foi apresentado para a Diretoria Regional, que o aprovou.

Durante esse ano, estamos comemorando o centenário do escotismo no Rio Grande do Sul, com o aniversário do G.E. Georg Black. Diversas atividades alusivas a isso estão sendo realizadas ao longo do ano. Destaque para o Desfile Cívico da Independência, em 7 de setembro (onde fomos os homenageados) e para a Cerimônia de Comemoração do Centenário do Escotismo Gaúcho, em 6 de agosto, no Auditório Dante Barone, da Assembleia Legislativa do RS, ambos com participação de membros da rede.(logo)

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E se você pensa que a Rede

anda meio parada, então você está

muito enganado... Nas ultimas

últimas semanas tivemos jovens da

Rede trabalhando na organização

de atividades nacionais como o

MutCom e JOTA/JOTI, a Rede de Jovens de SC se envolveu na

organização e execução no Oásis+Tapera em Floripa e o Núcleo

Nacional se reuniu no Rio de Janeiro para trabalhar no

planejamento do ENJ 2013. Então é você que anda meio parado?

Então pensa em uma ação ou projeto e põem a Rede da sua

região em movimento, mas

não esquece de depois

contar pra gente como foi!

REDE EM AÇÃO!!