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Introdução Automação Industrial
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ENGG55 REDES INDUSTRIAISIntroduo Automao Industrial
1
Prof. Eduardo Simas
Essa apresentao foi adaptada do material elaborado pelo Prof. Bernardo Ordoez em 2013.2
DEE Departamento de Engenharia EltricaEscola Politcnica - UFBA
Redes industriais
2
PARTE IIntroduo Automao Industrial
Redes industriais
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Viso geral de uma planta automatizada
Redes industriais
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Viso geral de uma planta automatizada
Redes industriais
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Viso geral de uma planta automatizada
E nosso dia-a-dia?
Em casa
Na rua
No trabalho...
Redes industriais
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Automao Industrial
Uso de dispositivo mecnico ou eletro-eletrnico paracontrolar mquinas e processos computadores,CLP, CNC...
Substituio de tarefas da mo-de-obra humana.
Realizao de outras que o ser-humano no consegue realizar.
Passo alm da mecanizao, em que os operadores humanos so
providos de maquinaria para auxili-los em seus trabalhos.
Quantidade com qualidade e economia competitividade!
Automao x Desemprego
Redes industriais
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Automao Industrial Exemplo clssico:
Redes industriais
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Automao Industrial
LC
LCV
SP
LE ligadodesligado
cheia
vazia
ligado
desligado
presente
ausente
ligado
desligado
motor da
esteira
garrafa
vlvula
vazo sada
vazo entrada
Exemplo clssico:
Redes industriais
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Objetivos da Automao Industrial
Qualidade: controle de qualidade eficiente,compensao automtica sobre as deficincias doprocesso, processos de fabricao sofisticados.
Viabilidade tcnica: processamento imediato de grandevolume de informaes complexas, limitaes dohomem, condies desumanas de trabalho.
Flexibilidade: inovaes frequentes no produto,atendimento a especificidades do cliente, produo depequenos lotes.
Produtividade: produo de refugo zero, reduo dosestoques.
Redes industriais
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Objetivos da Automao Industrial
Aumento da segurana.
Diminuio dos custos operacionais.
Melhoria das condies de operao.
Simplificao das instalaes.
Aumento dos nveis de controle.
Aumento dos nveis de acompanhamento.
Redes industriais
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Nveis de automatizao Industrial Exemplo clssico:
Processo no automatizadoControle de nvel local mediante atuao na vlvulavolante.
Processo semi-automatizadoControle de nvel mediante atuao na vlvula comatuador para acionamento remoto.
Processo automatizadoControle de nvel mediante atuao na vlvula comatuador e controlador automtico.
Redes industriais
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reas de atuao
Projetos de novas unidades de operao.
Modernizao da planta industrial.
Integrao de procedimentos e equipamentos emunidades de produo j existentes, e em operao.
Redes industriais
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Disciplinas envolvidas
Sistemas de controle.
Instrumentao.
Informtica.
Processos dinmicos.
Comunicaes.
Redes industriais
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Motores, robs, caldeiras, etc.
Eletrnica de potncia, transdutores, acio. pneumtico, etc
Algoritmos de controle
Tecnologias e protocolos de comunicao
Visualizao, configurao e armazenamento e variveis
Gerao de informao estratgica
Nveis de abstrao do problema
Nvel de Gerncia
Nvel de Superviso
Nvel de rede de comunicao
Nvel de controle direto: PC, CLP,...
Nvel de sensores e atuadores
Nvel de processos fsicos
Redes industriais Automao Industrial + Gerencial
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VENDAS
PLANEJAMENTO
BANCO DE DADOS CORPORATIVOS
INFORMAO E SIMULAO
INTEGRAO DE CAMPO
OPERAO E SUPERVISO(OTIMIZAO)
CONTROLE E SEGURANA
CAMPO
Sistema Gerencial
AUTOMAO INDUSTRIAL
Elementos Sensores e Atuadores
PLCs Controladores
Estaes de Trabalho
Servidores
Estaes de
Trabalho
Redes industriais Estrutura da automao industrial
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Rede de Comunicao de Dados Local
Processo Fsico 1
Sensores Atuadores
Condicionamentode sinais
Controlador Local 1
Processo Fsico n
Sensores Atuadores
Condicionamentode sinais
Controlador Local n
. . .
Supervisor Base de Dados
Gerncia de Informao
Redes industriais
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Condicionamento de sinais
Estratgias de superviso.
Atuadores Calibrao Segurana Economia de energia
Sensores
Processos
Hardware computacional
Converso de sinais
Sistemas operacionais
Estratgias de controle e segurana (inter travamento)
Linguagem de programao
Elementos bsicos:
Redes industriais
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Processos ContnuosAs variveis manipuladas tm natureza contnua
Processos qumicos e robtica
Processos Discretos As variveis manipuladas tm natureza discreta
Polticas de inter-travamento e manufatura
Sistemas HbridosVariveis contnuas + Variveis discretas
Processos Sistemas fsicos a serem monitorados, controlados, supervisionados, gerenciados
Redes industriais
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Componentes transdutores de sinais
Condicionamento de sinais
Calibrao de sensores
Sistemas de proteo
Valor verdadeiro
Sistema de
medioProcesso
medido
SadaEntrada
Valor medido
Observador
Sistemas de medio: sensores
Redes industriais
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Termopares (sensores de temperatura)
Encoderes (sensores de velocidade e deslocamento)
Barmetros (medidor de presso atmosfrica)
Potencimetros
Fibras pticas
Ultra-som (medio indireta da distncia / nvel)
Exemplos de sensores
Redes industriais
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Termopares: simples, robusto e baixo custo
Encoderes
Barmetros
Potencimetros
Fibras pticas
Ultra-som
Exemplos de sensores
Encoder: dispositivo utilizado para medir deslocamento e velocidade a partir dacontagem de pulsos digitais.
Estrutura interna: Sinais produzidos:
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Redes industriais
Exemplos de sensores
Tipos de Encoder:
Encoder Incremental a posio obtida em a partir da contagem de pulsos apartir do pulso inicial. No caso de uma queda de energia do sistema, a informaoda posio atual perdida e o sistema deve retornar posio de referncia para oreincio da contagem
Encoder Absoluto h uma
codificao mais sofisticada na
estrutura do sinal gerado
(existem mais pulsos, no apenas
o A e B do encoder incremental),
que permitem a localizao a
partir de qualquer posio inicial.
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Redes industriais
Exemplos de sensores
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Tipos de Encoder:
Encoder Linear
Encoder Angular
Redes industriais
Exemplos de sensores
Redes industriais
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Termopares
Encoderes
Barmetros
Pote\ncimetros
Fibras pticas
Ultra-som
Exemplos de sensores
Aplicaes de sensores ultrassnicos:a) Medidas de dimetro;b) Deteco de objetos;c) Presena de pessoas;d) Medio de densidade.
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Redes industriais
Exemplos de sensores
Redes industriais
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Conforme o tipo de energia podem ser:
Transmisso pneumtica (3-15PSI).
Transmisso eletrnica (4-20mA, 1-5Vcc).
Transmisso digital ( RS-485 protocolo modbus,RS-232 protocolo HART, RS-422, FoundationTM
Fieldbus.
Transmisso hidrulica;
Transmisso eletromagntica (sem fios);
Transmisso ptica (fibra-ptica).
Telemetria (modo como a informao transmitida):
Redes industriais
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Amplificadores de energia
Transformadores de energia eltrica (sinal de controle) em
outras formas de energia
SadaSistema de comando
Sinal de comando
Processo
Atuador
Sistemas de comando: atuadores
Redes industriais
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Vlvulas
Pistes
Inversores de frequncia
Resistncias
Rels (eletromecnicos ou de estado slido)
Exemplos de atuadores
Redes industriais
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Vlvulas
Pistes
Inversores de frequncia
Resistncias
Exemplos de atuadores
Vlvula de controle (Fisher) Transmissor eletrnico
Rel eletromecnico
Para fazer o acionamento de cargas de corrente alternada preciso usar dispositivosauxiliares que faam a conexo do sinal de sada discreto com uma fonte de tensoalternada.
Um destes dispositivos o Rel eletromecnico:
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Nos terminais da bobina so
conectados o sinal de comando dos
sensores ou controladores.
Nos terminais dos contatos e no
terminal comum so conectados a
fonte de tenso AC.
A existncia de tenso nos terminais
da bobina gera um campo magntico
que movimenta a armadura mudando
a posio dos contatos mecnicos.
Redes industriais
Inversores de Frequncia
Circuitos eletrnicos utilizados para controlar a velocidade de mquinas AC.
Permitem a operao suave de mquinas AC e a economia de energia eltrica por evitaresforo eltrico na partida das mquinas.
Utilizado atualmente tambm em ambientes residenciais e comerciais (elevadores,geladeiras, ar-condicionados)
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Redes industriais
Redes industriais
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Sensores
Atuadores
A/DD/D
D/AD/D
Relgio Externo
ControleDireto
RegistroDe Dados
Gerncia deInformao
InterfaceHomem/Mquina
Base de Dados
. . .
Terminais, impressoras, etc.
Processo Fsico
O problema do controle automtico
Redes industriais
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Processo
Sistema de controle com computador
produto
Esquema de controle automtico
Redes industriais
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Alarmes e guias para operador
Processo
Sistema de controle com computador
material
energia
produto
Informao do produtoSinais de
controle
Informao do processo
Registros e relatrios
Informao de entrada
Objetivos e informao de gerenciamento
Esquema de controle automtico
Redes industriais Controladores industriais
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Trocador de calor a vapor
O tanque armazena e fornece um determinado produto em um ponto desejado detemperatura; O vapor utilizado na serpentina advm de uma caldeira e pode ser controlado poruma vlvula; No h controle sobre a entrada de produto para o tanque; Perturbaes: Variaes no fluxo e temperatura do fluido de entrada.
Redes industriais Controladores industriais
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Fluxo constante do produto frio o controle da vlvula funo datemperatura do produto quente e do fluxo de vapor na entrada;Objetivo: manter a temperatura do produto quente.
Estratgia por relao:
Redes industriais Controladores industriais
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Problema: variao da presso do vapor altera seu fluxo troca decalor; Malha de controle para o fluxo de vapor malha rpida evitandooscilao no sistema; O controle fica mais rpido utilizao na indstria.
Estratgia por cascata:
Redes industriais Controladores industriais
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Mudana de carga pode demorar para ser percebida tamanho daserpentina; Sistema pode tornar-se instvel devido variao no fluxo atraso detransporte; Soluo: tomar uma ao antecipativa conhecimento da planta.
Estratgia por controle antecipativo:
Redes industriais
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PARTE IIIntroduo Automao Industrial
Redes industriais
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Arquitetura de Automao Industrial
Redes industriais
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Arquitetura de Automao Industrial
Sala de controle
Redes industriais
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Arquitetura de Automao Industrial
Comunicao
Redes industriais
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Hardware e software que permitem ao operadorter acesso a informaes do processo
Sistema de superviso
Estado operacional do equipamento
Valores das variveis de processo
Alarmes!
Relatrios
Redes industriais
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Coletar dados dos dispositivos de campo. Apresent-los em formato padronizado e amigvel(grficos!).
Funo:
Interao eficiente entre processo e sistemasupervisrio!
Redes industriais
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Exemplo: ITAIPU Binacional
Redes industriais
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Exemplo: ITAIPU Binacional
Redes industriais
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Exemplo: ITAIPU Binacional
Redes industriais
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Exemplo: ITAIPU Binacional
Redes industriais
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Exemplo: ITAIPU Binacional
Redes industriais
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Exemplo: ITAIPU Binacional
Redes industriais
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Hardware do Sistema de Superviso
Estaes de superviso (central e local)
Redes de comunicao
Impressoras
Controladores (CLPs)
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Telecomunicaes
???
Hardware do Sistema de Superviso
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Sistema Supervisrio Um sistema estruturado atravsde uma srie de telas e janelas
Exibem os diversos dados disponibilizados pelo sistema,
ocupando todo o espao disponveldo monitor.
Idem tela, porm ocupando apenas umaparte do espao disponvel do monitor.
TELA
JANELA
Redes industriais
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Classificao das telas e janelas
Instrumentao
Alarmes
Segurana
Processo/
Utilidades
Conforme o tipode informa-
o apresentada
Redes industriais
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Principais funesSistema Supervisrio:
Apresentao das variveis do processo em tempo real
Grficos de tendncia de variveis de processo
Anunciao e Reconhecimento de alarmes
Sinalizao do estado operacional de equipamentos
Registro de eventos
Emisso de relatrios
Redes industriais
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Principais funesSistema Supervisrio:
Ligar e Desligar equipamentos
Registro histrico de variveis de processo
Armazenamento, recuperao de dados de equipamentos
Alterao de parmetros de operao
Referncia de operao
Seleo da sada
Parametrizao de instrumentos
Redes industriais
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Evoluo da Estrutura de Automao
Controle Direto
Controle Ponto-a-ponto
SCDC (Sistemas Digitais
de Controle Distribudo)
Redes industriais
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Estratgia de Controle Direto
Redes industriais
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Estratgia de controle ponto-a-ponto
Redes industriais
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Sistemas Digitas de Controle Distribudo - SDCD
Sistema introduzido para substituir painis de controleconvencionais, centralizando tarefas e distribuindofunes (1974).
Sistema configurvel.
A filosofia do sistema digitais de controle distribudo a de dividir os equipamentos em
vrios mdulos funcionalmente distintos.
Comunicao
Gerenciamento
OperaoControle
Processo
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Viso Geral:
Interface IHM poderosa e amigvel.
Evoluo da instrumentao comfunes distribudas geograficamente.
Substituio deequipamentos analgicos.
Redes industriais
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Os sistemas SCADA (Supervisory Control AndData Acquisition) comearam a seridealizados desde a primeira metade do sculoXX, com a necessidade de obteno de dadosmeteorolgicos em grande volume.
Atualmente eles esto sendo largamenteutilizados na indstria, principalmente quandoo cho de fbrica geograficamente bastantedistribudo.
SCADA
Redes industriais
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Centro de Operaes (CO) com uma Unidade Mestre (UM), que interage com as URs e uma Interface Homem-Mquina (IHM)
Uma ou mais Unidades Remotas
(URs) que interagem diretamente
com os processos
Sistema de comunicao que permite a troca de informaes entre o CO e as URs
Redes industriais
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Computador(es) principais (host computers)
Rede(s) de rea Local
Estao Mestre
Modem(s) Mestre(s)
Rede(s) de Telemetria
Modem(s) Remoto(s)
Estaes Remota(s)
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Desafios da Automao Industrial
Interoperabilidade e padronizao
Algoritmos de controle eficientes
Algoritmos de deteco e previso de
falhas
Diminuio de custo
Sistemas de gerncia de informao
Escalabilidade
Redes determinsticas e tolerante a falha
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Desafios da Automao Industrial
Soluo integrada de automao quepermita disponibilizar informao dequalidade, em tempo real, em nvel gerencial.
Para uma integrao simples, necessriointeroperabilidade de diferentes sistemas, ouseja, sistemas abertos a produtos de terceiros.
O processo de automao no deve serconsiderado algo isolado na indstria. Essarea precisa estar aberta para as novastecnologias j disponveis.
Interoperabilidade e padronizao
Algoritmos de controle eficientes
Algoritmos de deteco e
previso de falhas
Diminuio de custo
Sistemas de gerncia de informao
Escalabilidade
Redes deterministicas e tolerante a falha
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Redes industriais
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O termo "sustentabilidade" passou a ter uma conotao mais ampla,difundindo- se rapidamente, e agora incorporado ao vocabulriopoliticamente correto das empresas, dos meios de comunicao demassa, das organizaes da sociedade civil.
No entanto, a soluo das causas da insustentabilidade pareceavanar em ritmo muito mais lento.
Sustentabilidade
Desde a colheita at a comunidade, 20% de todoalimento produz ido no pas desperdiado(IBGE).
Desperdcio de 50% da gua tratada em todo pas. Damesma forma, desperdiamos 9,5% de toda a produoanual de energia.
A Associao Brasileira de Manuteno indica que os custos com manuteno noPas atingem a marca de 4,2% do PIB, alm de 4% do faturamento bruto dasempresas ser gasto em aes de manuteno.
Redes industriais
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Efetivamente existe um cenrio complicado, cheio de desafios, noqual a engenharia de automao pode dar o suporte necessrio embusca do ponto "timo" de equilbrio para requisitos ecolgicos,sociais e econmicos.
Redes industriais
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O apoio tecnolgico de organizaes mundiais na padronizao de recursos de equipamentosfazem com que solues inteiras de automao saiam de fbrica com o selo verde desustentabilidade, no s por consumirem menos, mas tambm por terem sido concebidos emum perfil de aplicao padronizado, que permite por exemplo, que a prpria planta possadesligar-se em reas ociosas.
Outros aspectos para melhoria de processos, como os sistemas de gerenciamento de ativos, ossistemas de controle de execuo (MES) e de Inteligncia de Negcios (Business Intelligence,BI), cujos objetivos so claramente traados: aumentar a capacidade produtiva seminvestimentos em expanses e/ou plantas novas, trazendo a disponibilidade operacional ao seuponto mximo, evitando paradas no programadas, desperdcios com a variabilidade noproduto final e falhas no controlede produo (devidas falta deinformaes em tempo real paraos tomadores de deciso).
Com as redes industrias e equipa-mentos inteligentes, a base da au-tomao industrial passou a contarcom dados que at ento no eramacessados.
Redes industriais
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Comparao entre sistemas fieldbus e sistemas analgicosconvencionais mostra como se pode manter a lucratividade alta sem sepreocupar com as paradas no-programadas.
A estabilidade operacional da planta proporciona uma vida til maislonga e lucrativa para os equipamentos, instrumentao e sistemas decontrole.
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A variao de foco em cada nvel promove a execuo de tarefas eanlises de informao com muito mais preciso e rapidez.
Os mesmos dados extrados do campo passam por tratamentosdiferentes em cada nvel de forma a mostrar somente o que extremamente til para aquela posio.
Operador estaria preocupado com a vazo de determinado produto Gerente de planta preocupado com o desempenho de determinado setor Gerente de produto acompanha a disponibilidade e qualidade dedeterminado produto final Diretoria avalia os ndices produtivos de cada unidade.
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A Sustentabilidade vai muito alm de Publicidade ePropaganda. um conceito simples de se entender,mas que traz consigo todo um contedo histricode brigas de interesses, e a busca de entendimentoentre as partes envolvidas.
A velocidade de adoo de solues sustentveis estbem aqum do que desejado:
preciso vontade poltica para forar mudanas. Vontade empresarial para criar melhorias significativas em seus meiosde produo. Cobranas enrgicas de toda a sociedade. E ainda, adotar umaconscincia sustentvel, evitando o consumo desenfreado.
Atravs de novas pesquisas e da adoo de mtodos e ferramentasde produo mais inteligentes, esse quadro pode melhorar.
Fim de Aula.