20
REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - UFPR (Homologado pelo Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Paraná, em reunião realizada em 30 de junho e 27 de outubro de 2010). O Colegiado do Programa de Pós- Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Paraná, de acordo com a Resolução 65/09-CEPE, de 30 de outubro de 2009, fixa seu Regimento Interno, que estabelece suas finalidades e regula seu funcionamento, observadas as resoluções e normas pertinentes emanadas dos órgãos da administração superior da UFPR. DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA DA UFPR Artigo 1 O programa de pós-graduação em filosofia da Universidade Federal do Paraná tem por objetivo o desenvolvimento da pesquisa e investigação filosófica, bem como qualificar pessoal para o exercício de atividades voltadas para o ensino e a pesquisa no campo da filosofia. § único - O programa de pós-graduação em filosofia oferece os níveis de formação mestrado e doutorado. Seu currículo é proposto pelo programa e fixado por resolução do conselho de ensino, pesquisa e extensão (CEPE), conforme normas vigentes. DA COORDENAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA Artigo 2 – A coordenação didática e administrativa dos programas de mestrado e doutorado do PGFILOS/UFPR compreende um colegiado do programa e uma coordenação. Artigo 3 – O Colegiado do PGFILOS/UFPR será constituído: a) pelo coordenador do programa, que é seu presidente; b) pelo vice-coordenador; c) pela totalidade dos professores/permanentes credenciados no programa, resguardada a legislação vigente na UFPR e; d) de representantes discentes, um representante por turma, com direito a voz e voto indicados pelos alunos regularmente matriculados nos programas. 1

Regimen To

Embed Size (px)

DESCRIPTION

regimento

Citation preview

REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PS-GRADUAO EM FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN - UFPR

REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PS-GRADUAO EM FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN - UFPR

(Homologado pelo Colegiado do Programa de Ps-Graduao em Filosofia da Universidade Federal do Paran, em reunio realizada em 30 de junho e 27 de outubro de 2010).

O Colegiado do Programa de Ps-Graduao em Filosofia da Universidade Federal do Paran, de acordo com a Resoluo 65/09-CEPE, de 30 de outubro de 2009, fixa seu Regimento Interno, que estabelece suas finalidades e regula seu funcionamento, observadas as resolues e normas pertinentes emanadas dos rgos da administrao superior da UFPR.

DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA DE PS-GRADUAO EM FILOSOFIA DA UFPR

Artigo 1 O programa de ps-graduao em filosofia da Universidade Federal do Paran tem por objetivo o desenvolvimento da pesquisa e investigao filosfica, bem como qualificar pessoal para o exerccio de atividades voltadas para o ensino e a pesquisa no campo da filosofia.

nico - O programa de ps-graduao em filosofia oferece os nveis de formao mestrado e doutorado. Seu currculo proposto pelo programa e fixado por resoluo do conselho de ensino, pesquisa e extenso (CEPE), conforme normas vigentes.

DA COORDENAO E ADMINISTRAO DO PROGRAMA

Artigo 2 A coordenao didtica e administrativa dos programas de mestrado e doutorado do PGFILOS/UFPR compreende um colegiado do programa e uma coordenao.

Artigo 3 O Colegiado do PGFILOS/UFPR ser constitudo:

a) pelo coordenador do programa, que seu presidente;

b) pelo vice-coordenador;

c) pela totalidade dos professores/permanentes credenciados no programa, resguardada a legislao vigente na UFPR e;

d) de representantes discentes, um representante por turma, com direito a voz e voto indicados pelos alunos regularmente matriculados nos programas.

Pargrafo 1 - Cada membro da representao discente ter 1 (um) suplente, escolhido na mesma ocasio que os titulares.

Pargrafo 2 - O mandato dos representantes discentes de 1 (um) ano, acrescidos de 6 meses, totalizando 30 (trinta) meses.

Pargrafo 3 - Perder o mandato o representante titular, ou que esteja no exerccio da titularidade (docente e discente), que deixar de comparecer a 3 (trs) reunies consecutivas ou a 5 (cinco) alternadas, no perodo de um ano, sem justificativa formal apresentada por escrito ao colegiado.

Artigo 4 O colegiado do programa se reunir ordinariamente 1 (uma) vez por ms e, extraordinariamente, mediante convocao encaminhada com antecedncia mnima de 48 horas, do coordenador ou a pedido por escrito de 1/3 de seus membros.

Artigo 5 Compete ao colegiado do programa:

a) orientar os trabalhos de coordenao didtica e de superviso administrativa do programa;

b) propor a criao, modificao ou extino de disciplinas que compem o currculo dos Programas, ouvidos os departamentos ou unidades equivalentes envolvidas;

c) encaminhar ao CEPE os ajustes do currculo dos programas;

d) decidir sobre o aproveitamento, a equivalncia de crditos e a dispensa de disciplinas;

e) promover a integrao dos planos de ensino das disciplinas para a organizao dos programas;

f) aprovar a relao de professores orientadores e co-orientadores e sua modificao;

g) aprovar as comisses examinadoras do exame de qualificao e as bancas examinadoras de dissertao de mestrado e de tese de doutorado, perante as quais o aluno prestar defesa pblica do seu trabalho;

h) apreciar e propor convnios e termos de cooperao com entidades pblicas ou privadas de interesse do programa;

i) elaborar as normas internas e deliberar sobre casos no previstos no regimento interno do programa;

j) aprovar os planos de estudo e os projetos de dissertao e de tese dos alunos dos programas de mestrado e de doutorado;

k) definir normas de aplicao de recursos concedidos ao programa;

l) estabelecer critrios para admisso de novos alunos e indicar a comisso de seleo;

m) estabelecer critrios de credenciamento, recredenciamento ou descredenciamento dos professores do programa;

n) analisar o desempenho acadmico dos alunos e, se necessrio, determinar o seu desligamento do programa;

o) traar metas de desempenho acadmico de professores e alunos;

p) homologar a distribuio de bolsas de estudo proposta pela comisso correspondente;

r) tomar conhecimento das representaes que lhe forem encaminhadas;

s) decidir sobre pedidos de declinao e substituio de orientao.

Artigo 6 O coordenador e o vice-coordenador do programa sero escolhidos pelos professores (permanentes e colaboradores), alunos e servidores tcnico-administrativos do programa, em eleio convocada pelo coordenador e homologada pelo colegiado, obedecendo aos critrios estabelecidos pelas normas em vigor na Universidade.

Pargrafo nico: A durao dos mandatos do coordenador e do vice-Coordenador de 2 (dois) anos, permitindo-se 1 (uma) reconduo.

Artigo 7 Compete ao Coordenador do PGFILOS/UFPR:a) coordenar a execuo do programa, em seus diversos dispositivos, adotando as medidas necessrias ao seu desenvolvimento;

b) exercer a direo administrativa e didtico-pedaggica do programa;

c) dar cumprimento s decises do colegiado do programa e dos rgos superiores da Universidade;

d) convocar e presidir as reunies do colegiado do programa;

e) acompanhar as atividades do PGFILOS/UFPR e dar-lhe cincia das principais decises tomadas pelo colegiado;

f) coordenar a elaborao do relatrio anual das atividades do programa, de acordo com as instrues e prazos vigentes, e remeter Pr-Reitoria de Pesquisa e Ps-Graduao (PRPPG) e demais instncias e agncias oficiais competentes, quando for o caso;

g) zelar pelos interesses do programa junto aos rgos superiores;

h) coordenar a escolha dos membros do colegiado, convocar a eleio dos representantes discentes, do coordenador e do vice-coordenador do programa e encaminhar os resultados aos conselhos setoriais, e PRPPG pelo menos 30 (trinta) dias antes do trmino dos mandatos;

i) organizar o calendrio e tratar com os departamentos envolvidos a oferta de disciplinas necessrias para o funcionamento do programa;

j) propor a criao de comisses no programa;

k) representar o programa em todas as instncias;

l) exercer outras funes especificadas pelo colegiado do programa;

m) prestar contas da utilizao dos recursos financeiros do programa.

Artigo 8 Compete ao vice-coordenador do PGFILOS/UFPR substituir o coordenador em suas faltas ou impedimentos e colaborar nas atividades de direo e de administrao do programa.

Artigo 9 O programa ter uma secretaria prpria, com pelo menos dois servidores tcnico-administrativos e um deles com a funo (FG) de secretrio/a.

Pargrafo nico: So incumbncias da secretaria do programa de ps-graduao em filosofia:

a) atender s demandas administrativas da coordenao;

b) redigir e assinar as atas das reunies do colegiado do programa;

c) manter organizado o arquivo do programa;

d) atender administrativamente os assuntos relacionados ao corpo discente do programa;

e) supervisionar a manuteno do stio do programa na internet;

f) colaborar com a coordenao e com o colegiado em tarefas tcnicas da gesto do programa.

DAS REAS DE CONCENTRAO E LINHAS DE PESQUISA

Artigo 10 Os programas de Mestrado e Doutorado do Programa de Ps-Graduao em Filosofia, tm sua estrutura curricular fundamentada em reas de Concentrao e Linhas de Pesquisa.

Pargrafo 1 - As Linhas de Pesquisa, congregando professores permanentes, professores colaboradores e alunos do Programa, sero propostas e definidas pelos primeiros, com a anuncia do Colegiado, responsvel pela definio da rea de Concentrao.

Pargrafo 2 - As Linhas de Pesquisa tero carter de assessoria cientfica para a Coordenao do Programa em assuntos acadmicos, tais como:

a) oferta semestral de disciplinas;

b) emisso de pareceres para informar ao Colegiado equivalncias e validaes;

c) indicao de docentes para comporem comisses de trabalho diversas;

d) organizao de atividades de integrao acadmica entre os docentes do Programa.

Pargrafo 3 - Em qualquer tempo, o Colegiado poder homologar a criao de novas Linhas de Pesquisa, desde que solicitadas por um mnimo de trs docentes permanentes do Programa, atravs de projeto encaminhado por escrito, devidamente justificado.

Pargrafo 4 - O docente permanente poder participar do Programa com a inscrio de projeto isolado, desde que aprovado pelo Colegiado.

DAS DISCIPLINAS, DO PROGRAMA E CURRCULOS

Artigo 11 Cada Programa Mestrado e Doutorado, ter sua estrutura curricular proposta pelo Colegiado e aprovada pelo CEPE, de acordo com as normas vigentes.

Pargrafo 1 - As resolues que fixam os currculos dos Programas definiro o nmero mnimo de crditos necessrios sua integralizao, os quais sero distribudos entre disciplinas obrigatrias e optativas.

Pargrafo 2 - Podero ser concedidos equivalncia, validao e aproveitamento de disciplinas pelo Colegiado, conforme previsto em normas da UFPR.

Artigo 12 Considerando o disposto em resolues da administrao superior da UFPR e das agncias financiadoras de pesquisa, os alunos bolsistas devero cursar a disciplina Prtica de Docncia em Ensino Superior, que prev a atuao de ps-graduandos em disciplinas dos Cursos de Graduao.

Pargrafo 1 - Por deciso do Colegiado, essa exigncia abarcar os bolsistas do REUNI, Fundao Araucria e CAPES, que tambm devero cumprir as seguintes atividades: Monitoria das disciplinas Monografia I e II do Curso de Graduao em Filosofia, ministradas por seus respectivos orientadores ou da colaborao em Seminrios de Ensino, Pesquisa e Extenso. Caber a cada orientador e seus respectivos orientandos apresentar um plano de trabalho no ato da matricula, bem como relatrio final das atividades realizadas, atestada pelo orientador e Coordenador do Programa. O no cumprimento acarretar a suspenso da bolsa.Pargrafo 2 - O Programa de Ps Graduao em Filosofia poder ofertar o funcionamento das aulas em perodo integral, ou seja: matutino e/ou vespertino e/ou noturno.DO CREDENCIAMENTO E RECREDENCIAMENTO DE PROFESSORES JUNTO AO PROGRAMA DE PS-GRADUAO EM FILOSOFIA

Artigo 13 Para ingressar no Programa o docente dever solicitar seu credenciamento ao Colegiado, o qual constituir uma Comisso de Credenciamento, composta por um representante de cada Linha de Pesquisa, para apreciar o pedido.

Pargrafo 1 O docente ser credenciado em uma das categorias abaixo:

a) Docente permanente: aquele vinculado UFPR, em regime de trabalho de dedicao exclusiva, com atuao na Graduao e na Ps-Graduao, desenvolvendo atividades de ensino e pesquisa ou extenso;

b) Docente colaborador: que desenvolve atividade de ensino, orientao inclusive, e pesquisa exclusivamente na Ps-Graduao, sem a obrigatoriedade de dedicao integral ao Programa;

c) Docente visitante: o docente convidado a participar de atividades do Programa por tempo determinado, sem vnculo funcional com a UFPR, estando amparado por contrato temporrio de servio ou bolsa concedida para este fim.

Pargrafo 2 O enquadramento do docente em uma das categorias acima indicadas ser feito pelo Colegiado do Programa, atendendo s normas em vigor.

Artigo 14 A solicitao de credenciamento ser encaminhada por intermdio de uma das Linhas de Pesquisa do Programa e o processo deve ser instrudo com os seguintes documentos:

a) ofcio da coordenao da Linha de Pesquisa justificando o credenciamento;

b) cpia do diploma de Doutor;

c) comprovante de participao em Grupo de Pesquisa certificado pela instituio;

d) cpia impressa do Currculo Lattes contendo a produo do docente relativa aos ltimos 03 (trs) anos, no caso de primeiro credenciamento.

Pargrafo 1 Excepcionalmente, o Colegiado poder apreciar pedido de credenciamento de docente como Projeto Isolado, luz de justificativa apresentada pelo interessado.

Pargrafo 2 Para o credenciamento, a Comisso de Credenciamento, tendo por base o Currculo Lattes, avaliar os seguintes itens:

a)experincia do docente na funo de orientador;

b) participao do docente em projetos de pesquisa;

c) produo bibliogrfica;

d) produo tcnica;

e) obteno de bolsas de pesquisa e outros auxlios junto s agncias de fomento.

Pargrafo 3 Para a avaliao da produo bibliogrfica e da produo tcnica, ser considerado, como parmetro, a produo dos docentes permanentes na avaliao do ltimo trinio, obtidas por intermdio dos relatrios Coleta Capes dos anos considerados;

Pargrafo 4 Para o primeiro credenciamento ser exigida a comprovao de orientao de trabalhos de concluso de curso de Graduao ou de Iniciao Cientfica.

Pargrafo 5 - Para a permanncia do Docente a partir de seu credenciamento inicial, ser necessrio que o mesmo tenha realizado, durante o trinio, no mnimo trs produtos bibliogrficos ou um livro autoral. Artigo 15 A cada 03 (trs) anos, o docente deve solicitar seu recredenciamento, o qual ser conduzido por Comisso designada pelo Colegiado do Programa, observando-se os itens indicados no Artigo anterior.

Pargrafo 1 O pedido de recredenciamento dever ser instrudo com os seguintes documentos:

a) ofcio da coordenao de Linha de Pesquisa apresentando a solicitao;

b) comprovante de participao em Grupo de Pesquisa certificado pela instituio;

c) cpia impressa do Currculo Lattes contendo a produo do docente relativa aos ltimos 03 (trs) anos.

Pargrafo 2 O docente poder ser descredenciado caso no mantenha seus ndices de produo no perodo, avaliados conforme indicado no artigo precedente.

Pargrafo 3 - O Colegiado dever solicitar a formao de uma Comisso Ad Hoc, ao Programa, para efetuar o processo de descredenciamento do professor que no atender o Pargrafo 5 do Art. 14. Entretanto, caso o docente ainda esteja orientando, ser necessrio aguardar a defesa da ltima dissertao para o descredenciamento do mesmo, junto aos rgos competentes.

Pargrafo 4 No caso de descredenciamento de docente, o mesmo no poder ter novos orientandos at novo credenciamento.

Pargrafo 5 O docente poder solicitar novo credenciamento instruindo o pedido com os documentos indicados acima.

DA OFERTA DE VAGAS E PROCESSO DE SELEO E ADMISSO

Artigo 16 As vagas ofertadas pelos Programas de Ps-Graduao em Filosofia sero divulgadas em edital pblico pela Coordenao do PGFILOS/UFPR.

Pargrafo nico: As vagas sero ofertadas pelas Linhas de Pesquisa e seu nmero dever ser homologado pelo Colegiado.

Artigo 17 O processo de seleo ser conduzido por comisso designada pelo colegiado e composta por, no mnimo, 1 (um) representante de cada Linha de Pesquisa do Programa, designada pelo Colegiado.

Pargrafo 1 - A comisso de seleo dever elaborar o calendrio do processo de seleo, divulg-lo e dar publicidade aos requisitos necessrios para a inscrio dos interessados.

Pargrafo 2 - A comisso de seleo ser a responsvel pelo recebimento e homologao das inscries dos candidatos, conforme normas vigentes na UFPR e Regimento Interno do Programa, com poderes para indeferir inscries que estejam em desacordo com os requisitos apresentados no edital do processo de seleo.

Pargrafo 3 - A comisso de seleo ser a responsvel pela anlise dos Pr-Projetos, execuo e correo das provas (escrita e de Lnguas Estrangeiras), da avaliao do currculo dos candidatos, bem como pela classificao dos candidatos aprovados.

Pargrafo 4 - As etapas da avaliao do projeto e da entrevista pessoal sero realizadas pela comisso de seleo, distribudas em suas respectivas Linhas de Pesquisa a partir de bancas formal e previamente designadas.

Artigo 18 - No ato de inscrio, para o processo de seleo, o candidato dever apresentar os seguintes documentos em envelope lacrado:

a) formulrio de inscrio devidamente preenchido;

b) comprovante de pagamento da taxa de inscrio (via deposito em conta nica da UFPR);

c) 1 (uma) foto 3x4 recente;

d) para o mestrado, cpia do diploma do curso de graduao ou declarao de estar cursando o ltimo perodo do curso de graduao, emitido pelo NAA/UFPR (ou demais instituies de ensino) e ainda, documento de provvel formando emitido pelo coordenador do curso de graduao com observaes e assinatura;

e) para o doutorado, cpia do diploma de ps-graduao (mestrado) ou da ata de defesa da dissertao de mestrado.f) currculo lattes devidamente documentado;

g) projeto de pesquisa, estruturado de acordo com as exigncias estabelecidas no edital de seleo do programa;

h) cpia de documentos pessoais: carteira de identidade e CPF;

Artigo 19 - No permitida aceitao de candidatos ao doutorado sem mestrado em reas afins, assim como no permitido o doutoramento sem, pelo menos, um ttulo de mestre previamente adquirido em instituio reconhecida pelo MEC e avaliada pela CAPES, segundo a legislao em vigor no momento da postulao.

Pargrafo 1 - Em caso equvoco o colegiado do programa define quais so as reas afins.

Pargrafo 2 - Em caso equvoco, cabe ao colegiado examinar o estatuto do ttulo de mestre previamente adquirido, assim como a prerrogativa de exigir do candidato a comprovao do reconhecimento pelo MEC e da avaliao feita pela CAPES.

Pargrafo 3 - A titulao obtida no exterior s admissvel se estiver validada por processo pertinente e for expedida por instituio recomendada pela CAPES.

Pargrafo 4 - O candidato que no obteve o ttulo de mestre na rea de filosofia dever cumprir 2 (duas) disciplinas a mais no doutorado, alm dos 36 (trinta e seis) crditos estabelecidos.

Artigo 20 permitida a passagem do mestrado ao doutorado somente mediante parecer favorvel do colegiado do programa, acompanhado de solicitao do professor orientador. Isso ser analisado caso a caso, a partir da considerao de uma comisso especialmente constituda para tanto, que apresentar relato em reunio do colegiado.

Pargrafo 1 - Essa passagem poder ser postulada apenas aps a qualificao da dissertao de mestrado, cuja banca se compe de membros natos da comisso que ir relat-la ao Colegiado, sem prejuzo da necessidade de posterior qualificao no novo nvel, obedecidos os prazos estabelecidos pelo programa para a defesa de tese de doutoramento e resguardas as normas vigentes.

Pargrafo 2 - Os crditos relativos ao novo nvel sero cursados apenas aps a aceitao da passagem, com equivalncia daqueles j cursados no nvel anterior.

Artigo 21 - Por ocasio da inscrio, o candidato dever optar, em formulrio prprio, pela linha de pesquisa, bem como pela(s) lngua(s) estrangeira(s) moderna(s) dentre aquelas definidas no edital de seleo - em que dever prestar exame de suficincia.

Artigo 22 - O processo de seleo para o programa de ps-graduao em filosofia ser realizado de acordo com as etapas abaixo descritas. Estas etapas sero sucessivas e de carter eliminatrio;

a) anlise e avaliao de projeto de pesquisa;

b) prova escrita e prova de lnguas estrangeiras, conforme roteiro e programa previamente divulgado;

c) entrevista;

d) anlise e avaliao do curriculum lattes.

Artigo 23 - Aps a realizao das etapas de seleo descritas nos artigos acima, a comisso de seleo elaborar parecer conclusivo com a ordem de classificao dos candidatos aprovados e apresentar na secretaria do programa a ata dos trabalhos realizados.

Pargrafo nico - Em caso de vagas remanescentes na primeira matrcula, sero convocados candidatos aprovados no mesmo processo seletivo, respeitada a ordem de classificao.

Artigo 24 Para os candidatos estrangeiros, os procedimentos de inscrio e avaliao sero os seguintes:

a) formulrio de inscrio devidamente preenchido;

b) comprovante de pagamento da taxa de inscrio;

c) 1 (uma) foto 3 x 4 recente;

d) curriculum vitae, em lngua portuguesa, com atestado de prprio punho que evidencie a veracidade das informaes prestadas, e instrudo com cpias dos diplomas e dos ttulos obtidos;

e) projeto de pesquisa, em lngua portuguesa;

f) cpia da folha de identificao do passaporte;

g) justificativa, em lngua portuguesa, da escolha do programa e da linha de pesquisa pretendida.

Pargrafo 1 - Os candidatos estrangeiros devem ser aprovados em teste de suficincia em lngua portuguesa, conforme normas vigentes na UFPR.

Pargrafo 2 - Nos casos de convnios internacionais apoiados por agncias de fomento, a seleo e a admisso de candidatos estrangeiros observaro as normas especficas de cada convnio de intercmbio.

Artigo 25 A critrio do colegiado sero aceitas transferncias de alunos de outros programas de ps-graduao reconhecidos pela Capes.

Pargrafo nico: Alm dos documentos exigidos para a inscrio, o candidato transferncia dever incluir:

a) histrico escolar do programa de origem;

b) justificativa dos motivos que levaram o candidato a solicitar transferncia para o PGFILOS/UFPR;

c) declarao da Universidade de origem com respeito sua situao de bolsista.

DA MATRCULA E INSCRIO EM DISCIPLINAS

Artigo 26 O candidato aprovado dever formalizar sua matrcula observando o calendrio e os prazos definidos pela coordenao do programa e normas vigentes na UFPR.

Artigo 27 Por ocasio do perodo de matrcula, a coordenao dever publicar o elenco das disciplinas a serem ofertadas para o semestre letivo, suas respectivas ementas, professores responsveis e bibliografia mnima.

Artigo 28 - O aluno dever, no incio de cada semestre letivo, ratificar sua matrcula no programa, optando formalmente pelas disciplinas ofertadas.

Pargrafo 1 - A matrcula ser feita por disciplina, com a concordncia do orientador.

Pargrafo 2 - O aluno poder cancelar sua matrcula, observados os prazos regimentais, definidos no calendrio oficial.

Pargrafo 3 - O aluno poder solicitar a substituio de disciplinas, observados os prazos regimentais.

Pargrafo 4 - A no realizao de matrcula na data fixada e divulgada no calendrio oficial do programa acarretar o desligamento do aluno, conforme normas vigentes na UFPR.

Pargrafo 5 - O programa analisar juntamente com seu colegiado a aceitao ou no de atestado mdico por perodo superior a 15 (quinze) dias e este dever ter a cincia da junta mdica da UFPR.

Artigo 29 O trancamento da matrcula nos cursos poder ser realizado, conforme as normas vigentes na UFPR.

Artigo 30 Alunos vinculados a outros programas de ps-graduao reconhecidos pela CAPES podero matricular-se em disciplinas optativas do programa, desde que observadas as normas vigentes na UFPR.

Artigo 31 Ser permitida a matrcula de alunos no regulares, portadores de diplomas de graduao, em disciplinas isoladas, para a complementao ou atualizao de conhecimentos.

Pargrafo 1 - Os interessados devero se inscrever na secretaria do PGFILOS/UFPR, obedecendo ao calendrio definido pelo colegiado.

Pargrafo 2 - Os interessados s podero inscrever-se em trs disciplinas por semestre. Para o deferimento da inscrio ser ouvido o professor da disciplina.

Pargrafo 3 - Os alunos aceitos sero submetidos aos mesmos processos de avaliao dos alunos regulares e podero ter as disciplinas validadas em caso de posterior ingresso no PGFILOS/UFPR, atendidas as normas vigentes na UFPR.

Pargrafo 4 Os interessados no sero aceitos nas disciplinas obrigatrias destinadas aos mestrandos e doutorandos.

Pargrafo 5 - As regras para alunos especiais e alunos ouvintes sero publicadas, juntamente com o elenco de disciplinas, a cada semestre, obedecendo aos critrios definidos pelo colegiado do programa.

DA ORIENTAO ACADMICA

Artigo 32 O aluno dever ter a superviso de um professor orientador, o qual dever fazer parte do corpo docente do programa e da linha de pesquisa na qual o aluno est inserido.

Pargrafo 1 - Fica resguardada a possibilidade de mudana de orientador, independentemente da linha de pesquisa, desde que solicitada formalmente ao colegiado, at 6 (seis) meses para o mestrado ou 1 (um) ano para doutorado, do incio do curso. A solicitao dever ser encaminhada pelo aluno interessado, com a assinatura do antigo e do novo orientador.

Artigo 33 O aluno poder ter, com a concordncia do professor orientador e aprovao do colegiado, um professor co-orientador.

Pargrafo nico: O professor co-orientador dever estar credenciado no PGFILOS/UFPR ou em outro programa de ps-graduao reconhecido pela Capes.

Artigo 34 Os professores orientadores tero direito a 5 (cinco) vagas de orientao, sem prejuzo de eventuais co-orientaes.

Pargrafo 1 - A critrio do colegiado, os professores orientadores podero ampliar o nmero de vagas de orientao at 9 (nove).

Pargrafo 2 - A critrio do colegiado, as vagas para orientao canceladas podero ser subseqentemente restabelecidas.

Artigo 35 Compete ao professor orientador:

a) supervisionar o aluno na organizao do seu plano de estudos e assistir-lhe em sua formao, realizando encontros presenciais peridicos, constituintes das disciplinas previstas para esse fim;

b) determinar ao aluno, se necessrio, a realizao de disciplinas, atividades ou estgios de pesquisa que forem julgados indispensveis formao profissional, bem como titulao almejada, com ou sem direito a crditos;

c) assistir ao aluno na elaborao da dissertao ou tese;

d) promover a integrao do aluno em projeto de pesquisa no programa;

e) elaborar e encaminhar ao colegiado moo de desligamento de seu orientando por insuficincia de desempenho acadmico;

f) assistir o aluno na disciplina de prtica de docncia;

g) elaborar o plano de trabalho semestralmente, bem como o relatrio da disciplina de prtica de docncia.

DO APROVEITAMENTO E PRAZOS

Artigo 36 O prazo de durao dos cursos no dever exceder 24 meses para o mestrado e 48 meses para o doutorado.

Pargrafo 1 - Os alunos transferidos tero seu tempo contado a partir do ingresso em seu programa de origem.

Pargrafo 2 - O prazo de concluso poder ser prorrogado em carter excepcional pelo colegiado, considerando a justificativa apresentada pelo aluno e encaminhada pelo seu orientador.

Pargrafo 3 - Ser admitida, a critrio do colegiado do programa, a prorrogao do prazo de concluso da dissertao ou da tese em at 6 (seis) meses, em caso de aprovao no exame de qualificao.

Pargrafo 4 - Sem prejuzo dos prazos definidos pela universidade o aluno poder solicitar afastamento de suas atividades no programa para desenvolvimento de pesquisa ou programa acadmico em outra instituio.

Pargrafo 5 - Em caso de desrespeito aos prazos vigentes e de no solicitao formal de prorrogao, o aluno estar desligado do programa.

Artigo 37 O aproveitamento do aluno nas disciplinas, incluindo a definio de freqncia, notas e conceitos, ser efetivado de acordo com as normas vigentes na UFPR.

DA QUALIFICAO DISSERTAO OU TESE

Artigo 38 O desenvolvimento de qualificao, dissertao ou tese ser acompanhado nas diversas disciplinas de orientao, congregando docentes e alunos.

Artigo 39 - Antes de ter sua dissertao ou tese apresentada defesa pblica, os alunos dos cursos de mestrado e de doutorado devero realizar um exame de qualificao perante uma comisso examinadora designada pelo colegiado do PGFILOS/UFPR.

Pargrafo 1 - A comisso examinadora do mestrado ser composta por 3 (trs) professores, preferencialmente doutores.

Pargrafo 2 - A comisso examinadora do doutorado ser composta por 3 (trs) professores doutores ou livre docentes, ou equivalente.

Pargrafo 3 - O exame de qualificao do mestrado ser requerido pelo orientador, em formulrio prprio, e ser realizado obrigatoriamente entre o 18 (dcimo oitavo) e 20 (vigsimo) ms, do incio no programa, resguardados os prazos regimentais vigentes ou das bolsas outorgadas pelas agncias financiadoras (no caso do aluno-bolsista). Entretanto, caso necessrio, este prazo poder ser prorrogado por mais dois meses, desde que solicitado por escrito pelo orientador ao colegiado.

Pargrafo 4 - O exame de qualificao do doutorado ser requerido pelo orientador, em formulrio prprio, e ser realizado obrigatoriamente entre o 28 (vigsimo oitavo) e 30 (trigsimo) ms, do incio no programa, resguardados os prazos regimentais vigentes ou das bolsas outorgadas pelas agncias financiadoras (no caso do aluno-bolsista). Entretanto, caso necessrio, este prazo poder ser prorrogvel por mais dois meses, desde que solicitado por escrito pelo orientador ao colegiado.

- Em caso de desrespeito aos prazos citados no pargrafo anterior, o aluno poder ser desligado do programa, ouvido o colegiado.

Pargrafo 5 - O currculo dever totalizar no mnimo 28 (vinte e oito) crditos em disciplinas para o mestrado e no mnimo 36 (trinta e seis) crditos em disciplinas para o doutorado.

Pargrafo 6 - O resultado do exame de qualificao dever ser registrado em parecer escrito, conforme as normas vigentes na UFPR e de acordo com as normas internas do programa.

Pargrafo 7 - O aluno poder obter um dos trs resultados indicados a seguir: aprovado, aprovado com restries ou reprovado.

Pargrafo 8 - Em caso de reprovao no exame de qualificao, o aluno dever prestar novo exame at 60 dias aps o primeiro, mediante solicitao formal do orientador ao colegiado, sob pena de desligamento do programa.

Pargrafo 9 - Em caso de reprovao no segundo exame de qualificao o aluno estar automaticamente desligado do programa.

Pargrafo 10 - A realizao do segundo exame de qualificao no exime o aluno do cumprimento dos prazos regimentais para a defesa da dissertao de mestrado ou tese de doutorado.

Pargrafo 11 - Para os alunos bolsistas, a reprovao ou aprovao com restries no exame de qualificao significa a retirada da bolsa.

Artigo 40 A comisso examinadora dever considerar no exame de qualificao (mestrado e doutorado) os seguintes itens:

a) a apresentao de, no mnimo, 60% (sessenta por cento) da dissertao ou tese, na forma de captulos redigidos;

b) a qualidade do trabalho (coerncia interna, relevncia do tema, redao, adequao da metodologia com as fontes e opes tericas);

c) a possibilidade efetiva de concluso da dissertao ou da tese nos prazos estipulados pelas normas em vigor;

d) para o mestrado, a participao em evento cientfico com apresentao de trabalho e aval do orientador;

e) para o doutorado, a publicao ou parecer favorvel de publicao de artigo cientfico, livro ou captulo de livro.

Pargrafo nico - A comprovao das exigncias descritas nos itens d) e e) dever acompanhar o formulrio de solicitao de defesa de dissertao e tese.

Artigo 41 Por deciso do colegiado, o critrio de suficincia ou proficincia em lnguas estrangeiras modernas, tanto para o mestrado como para o doutorado, o que segue:

Pargrafo 1 - A suficincia em lngua estrangeira moderna, 1 (uma) para o mestrado e 2 (duas) para o doutorado, sero definidas e aplicadas pelos professores do Programa, na seleo.

Pargrafo 2 - Para o doutorado, o candidato poder solicitar o aproveitamento de teste de suficincia realizado no mestrado, desde que efetivado nos prazos definidos em resoluo do CEPE e aprovado pelo colegiado.

Pargrafo 3 Os alunos regularmente matriculados no mestrado, que j tenham qualificado, e que tenham recebido indicao e posterior aprovao para passagem direta ao doutorado, devero ser submetidos a uma nova prova de suficincia em lngua estrangeira moderna dentre aquelas ofertadas no edital de seleo e diferente da j realizada para ingresso no mestrado.

Artigo 42 Concluda a qualificao, o professor orientador dever notificar o colegiado com, no mnimo, 30 (trinta) dias de antecedncia, a definio quanto data e a composio da banca para a defesa.

Pargrafo 1 - Junto com o requerimento, devero ser entregues exemplares da dissertao ou da tese em nmero suficiente que atenda aos orientadores e membros das respectivas bancas.

Pargrafo 2 - As dissertaes e as teses devem ser redigidas em portugus com resumo e ttulo. O resumo deve evidenciar os objetivos da obra, os mtodos utilizados no seu desenvolvimento, o ncleo da mesma e as concluses obtidas, destacando o que apresentado em cada captulo redigido.

Pargrafo 3 - No sero aceitas dissertaes ou teses sem o resumo e abstract constante do corpo do trabalho, homologado pelo orientador.

DA BANCA EXAMINADORA

Artigo 43 A banca examinadora de mestrado ser composta por, no mnimo, 3 (trs) examinadores e 1 (um) suplente; e a de doutorado, por 5 (cinco) examinadores e 2 (dois) suplentes; em ambos os casos, todos com titulao de doutor, livre docente ou equivalente.

Pargrafo 1 - Pelo menos 1 (um) dos integrantes da banca examinadora de mestrado no poder pertencer ao quadro docente do programa de ps-graduao em Filosofia/UFPR.

Pargrafo 2 - Pelo menos 2 (dois) integrantes da banca examinadora de doutorado no podero pertencer ao quadro docente do programa de ps-graduao em Filosofia/UFPR.

Artigo 44 Os membros da banca examinadora faro individualmente a avaliao do resultado da defesa pblica da tese ou dissertao, em sesso secreta, emitindo ata e parecer conforme as normas vigentes na UFPR.

Artigo 45 Os professores examinadores analisaro, na sesso de defesa da dissertao ou da tese, contedo, forma, redao, apresentao e desempenho do aluno por ocasio da contra-argio.

Pargrafo 1 - O resultado constante na ata e no parecer ser definido na forma de aprovado ou reprovado, sem atribuio de nota ou conceito.

Pargrafo 2 - O aluno concluinte s poder obter cpia da ata e do histrico escolar da sesso pblica ou do parecer da comisso examinadora, aps entregar os exemplares corrigido (e arquivo digital) da dissertao ou tese vistados pelo orientador, na biblioteca central da UFPR bem como na secretaria do programa, no prazo de at 60 (sessenta) dias da data da defesa.

DA TITULAO, DIPLOMAS E CERTIFICADOS

Artigo 46 Para a obteno do grau de mestre, o aluno dever ter cumprido, dentro dos prazos estabelecidos, as seguintes exigncias seqenciais, em forma de pr-requisito:

a) integralizao do nmero mnimo de crditos em disciplinas, conforme normas vigentes na UFPR;

b) aprovao no exame de qualificao;

c) aprovao em exame de suficincia em uma lngua estrangeira moderna;

d) dissertao aprovada pela banca examinadora;

Artigo 47 - Para a obteno do grau de doutor, o aluno dever ter cumprido, nos prazos estabelecidos, as seguintes exigncias seqenciais, em forma de pr-requisito:

a) integralizao do nmero mnimo de crditos em disciplinas, conforme normas vigentes na UFPR e constantes nesse regimento;

b) aprovao no exame de qualificao;

c) aprovao em exame de suficincia em 2 (duas) lnguas estrangeiras modernas;

d) tese aprovada pela banca examinadora;

Artigo 48 Desde que cumpridas as exigncias dos artigos 47 e 48 e mediante contra-entrega obrigatria de verso definitiva, de resumo e palavras-chave relativos sua dissertao ou tese, em forma impressa e digital, o aluno far jus copia do histrico escolar, da ata e do parecer de aprovao da defesa pblica.

Artigo 49 Para a expedio de diploma de mestre ou doutor, o aluno dever encaminhar secretaria do programa a documentao exigida pelo servio de registro de diplomas, conforme normas vigentes na UFPR.

Artigo 50 A verso final da dissertao ou tese a ser depositada na biblioteca central da UFPR e na secretaria do programa, dever ser apresentada segundo um padro admitido pela biblioteca.

DA CONCESSO DE BOLSAS

Artigo 51 Obedecidos os requisitos das agncias financiadoras para atribuio de bolsas e substituio de bolsistas, o colegiado do programa designar uma comisso de bolsas.

Pargrafo 1 - A comisso ser composta por 1 (um) representante docente indicado por cada linha de pesquisa, referendado pelo colegiado do programa, com mandato de 1 (um) ano, podendo ser reconduzido.

Pargrafo 2 - O representante discente ter mandato de 1 (um) ano, podendo ser reconduzido, e ser eleito pelos estudantes, juntamente com a representao para o colegiado.Artigo 52 Compete Comisso de Bolsas:

a) organizar a demanda de bolsas, segundo as normas aprovadas pelo colegiado, pelos rgos superiores da Universidade e pelas agncias de fomento;

b) publicar edital de convocao dos alunos com direito bolsa, para que estes confirmem o seu interesse junto secretaria do programa, em datas definidas pela Coordenao;

c) examinar a documentao que instrui solicitaes de renovao ou prorrogao de bolsas e, se couber, dar parecer;

d) publicar o resultado do processo de classificao da demanda por bolsas levando em conta os critrios do item a deste artigo.

Artigo 53 A avaliao dos alunos bolsistas ser contnua e, em qualquer momento, podero ter suas bolsas canceladas.

Pargrafo 1 - Qualquer reprovao em disciplina, por conceito ou freqncia insuficiente, implica na perda da bolsa de estudos.

Pargrafo 2 - A qualquer momento, o professor orientador poder solicitar ao colegiado o cancelamento da bolsa do seu orientando, em razo de desempenho acadmico insuficiente, desde que justificado por escrito. Artigo 54 Em acordo com a portaria conjunta n01/2010 CAPES/CNPq, os bolsistas da CAPES/CNPq, podero exercer atividades remuneradas, quando se tratar exclusivamente de atividade de docncia em instituio de ensino de 1,2 ou 3 grau (devidamente comprovada), mediante a anuncia do seu orientador, devidamente informada a coordenao do Programa. DOS RECURSOS FINANCEIROS

Artigo 55 A aplicao dos recursos financeiros do PGFILOS/UFPR ocorrer conforme as normas vigentes na UFPR.

DISPOSIES GERAIS E TRANSITRIAS

Artigo 56 Este regimento instrudo e complementado pelas normas superiores relativas ao funcionamento dos programas de ps-graduao vigentes na UFPR.

Pargrafo nico: Os casos omissos, conflitantes e no previstos devero ser encaminhados ao colegiado do PGFILOS/UFPR.

Artigo 57 Este regimento poder ser revisto por petio formal de 2/3 de membros do colegiado do programa de ps-graduao em Filosofia/UFPR, encaminhada ao coordenador, que dever proceder convocatria extraordinria para discutir, revisar e reformar o regimento, quando for o caso.

Artigo 58 Este regimento entrar em vigor na data de sua aprovao pelo Colegiado do Programa, ficando revogadas as normas do Programa anteriores a ele.

Curitiba, 15 de dezembro de 2010