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Página 1 ÍNDICE TÍTULO I - DA ESTRUTURA ESCOLAR ..................................................................... 03 CAPÍTULO I - DA CARACTERIZAÇÃO........................................................................ 03 SEÇÃO I - Da Entidade Mantenedora ......................................................................... 03 SEÇÃO II - Da Unidade Escolar .................................................................................. 03 CAPÍTULO II - DOS NÍVEIS DE ENSINO .................................................................... 04 CAPÍTULO III - DA FILOSOFIA E DOS OBJETIVOS GERAIS .................................... 04 SEÇÃO I - Da Filosofia .......................................................................................... 04 SEÇÃO II - Dos Objetivos Gerais ........................................................................... 05 CAPÍTULO IV - DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS ....................................................... 06 SEÇÃO I - Dos Objetivos da Educação Infantil ........................................................... 06 SEÇÃO II - Dos Objetivos do Ensino Fundamental ...................................................... 06 SEÇÃO III - Dos Objetivos do Ensino Médio ................................................................ 07 TÍTULO II - DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA....................... 08 CAPÍTULO I - DA ESTRUTURA FUNCIONAL ............................................................... 08 CAPÍTULO II - DAS ATRIBUIÇÕES E RELAÇÕES HIERÁRQUICAS DO CORPO FUNCIONAL ......................................................................................... 08 SEÇÃO I - Da Diretoria............................................................................................... 08 Subseção I - Do Diretor Geral .................................................................. 09 Subseção II - Do Diretor de Unidade ........................................................ 09 Subseção III - Do Diretor de Projetos....................................................... 10 SEÇÃO II - Do Serviço de Coordenação de Área..................................................... 11 SEÇÃO III - Do Serviço de Coordenação Pedagógico-Educacional.............................. 11 SEÇÃO IV - Do Corpo Docente ..................................................................................... 12 SEÇÃO V - Da Secretaria ............................................................................................ 13 SEÇÃO VI - Dos Serviços Técnico-Pedagógicos Complementares .............................. 14

REGIMENTO ESCOLAR - 2012puerionline.pueridomus.sebsa.com.br/.../regimento_escolar_2012.pdf · DOS OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Art. 10 - São objetivos da Educação Infantil:

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Página 1

ÍNDICE

TÍTULO I - DA ESTRUTURA ESCOLAR ................... .................................................. 03

CAPÍTULO I - DA CARACTERIZAÇÃO........................................................................ 03

SEÇÃO I - Da Entidade Mantenedora ......................................................................... 03

SEÇÃO II - Da Unidade Escolar .................................................................................. 03

CAPÍTULO II - DOS NÍVEIS DE ENSINO .................................................................... 04

CAPÍTULO III - DA FILOSOFIA E DOS OBJETIVOS GERAIS .................................... 04

SEÇÃO I - Da Filosofia .......................................................................................... 04

SEÇÃO II - Dos Objetivos Gerais ........................................................................... 05

CAPÍTULO IV - DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS ....................................................... 06

SEÇÃO I - Dos Objetivos da Educação Infantil ........................................................... 06

SEÇÃO II - Dos Objetivos do Ensino Fundamental ...................................................... 06

SEÇÃO III - Dos Objetivos do Ensino Médio ................................................................ 07

TÍTULO II - DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNIC A....................... 08

CAPÍTULO I - DA ESTRUTURA FUNCIONAL ............................................................... 08

CAPÍTULO II - DAS ATRIBUIÇÕES E RELAÇÕES HIERÁRQUICAS DO CORPO

FUNCIONAL ......................................................................................... 08

SEÇÃO I - Da Diretoria............................................................................................... 08

Subseção I - Do Diretor Geral .................................................................. 09

Subseção II - Do Diretor de Unidade ........................................................ 09

Subseção III - Do Diretor de Projetos....................................................... 10

SEÇÃO II - Do Serviço de Coordenação de Área..................................................... 11

SEÇÃO III - Do Serviço de Coordenação Pedagógico-Educacional.............................. 11

SEÇÃO IV - Do Corpo Docente ..................................................................................... 12

SEÇÃO V - Da Secretaria ............................................................................................ 13

SEÇÃO VI - Dos Serviços Técnico-Pedagógicos Complementares .............................. 14

Página 2

SEÇÃO VII - Das Penalidades ...........................................................................................14

TÍTULO III - DOS DIREITOS E DEVERES DO CORPO DISCENTE ............................ 15

CAPÍTULO I - DOS DIREITOS ......................................................................................... 15

CAPÍTULO II - DOS DEVERES ....................................................................................... 15

CAPÍTULO III - DAS PROIBIÇÕES ................................................................................. 15

SEÇÃO I - Das Sanções e Recursos ............................................................................... 16

TÍTULO IV - DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA .............. ................................................. 17

CAPÍTULO I - DA COMPOSIÇÃO DOS CURRÍCULOS PLENOS ................................ 17

CAPÍTULO II - DOS CRITÉRIOS DE AGRUPAMENTO DE ALUNOS .......................... 18

TÍTULO V - DA AVALIAÇÃO ESCOLAR .................. ................................................... 18

CAPÍTULO I - DA AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL ........................................... 18

CAPÍTULO II - DA AVALIAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO ......... 19

CAPÍTULO III - DO SISTEMA DE PROMOÇÃO, RECUPERAÇÃO E RECUPERAÇÃO ANUAL.. 20

SEÇÃO I - Do Sistema de Promoção ............................................................................ 20

SEÇÃO II - Do Sistema de Recuperação e Recuperação Anual....................................... 21

CAPÍTULO IV - DO CONSELHO DE CLASSE ................................................................ 22

TÍTULO VI - DO REGIME ESCOLAR .................... ....................................................... 23

CAPÍTULO I - DO PLANO ESCOLAR ............................................................................ 23

CAPÍTULO II - DA MATRÍCULA ............................................................................... 23

CAPÍTULO III - DAS TRANSFERÊNCIAS....................................................................... 24

TÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS .................................... 24

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TÍTULO I

DA ESTRUTURA ESCOLAR

CAPÍTULO I

DA CARACTERIZAÇÃO

SEÇÃO I

DA ENTIDADE MANTENEDORA

Art. 1º - A SEB PARTICIPAÇÕES S.A. , CNPJ nº 08.948.338/0001-81, pessoa jurídica com sede

na Rua Vergueiro, 1737, Vila Mariana, São Paulo – SP é mantenedora dos estabelecimentos de

ensino, destinados à educação da infância e juventude tendo como seu representante legal Rose

Mara C. da Silva Bernardi, R.G. 15.724.080.

SEÇÃO II

DA UNIDADE ESCOLAR

Art. 2º - Pertencem à entidade mantenedora as seguintes unidades:

I - Nome fantasia: Escola Pueri Domus - Unidade I - Verbo Divino:

Razão social: SEB Participações S.A.

Rua Verbo Divino, 993 A – Chácara Santo Antonio – São Paulo - SP CEP 04719-001

CNPJ 08.948.338/0003-43

Reconhecida pela Portaria COGSP, publicada no DOE de 6/7/79

II - Nome fantasia: Escola Pueri Domus Unidade - U nidade II - Itaim

Razão social: SEB Participações S.A.

Rua Itacema, 214 – Itaim Bibi São Paulo – SP CEP 04.530-050

CNPJ 08.948.338/0002-62

Reconhecida pela Portaria COGSP, publicada no DOE de 7/5/85 e mudança de endereço e

denominação, publicada pela Portaria da Diretoria de Ensino Centro Oeste de 27/03/2003 no DOE

de 28/03/2003

Página 4

III - Nome fantasia: Escola Pueri Domus - Unidade I II - Aldeia da Serra

Razão social: SEB Participações S.A.

Avenida Dr. Yoshiro Takaoka, 3900 Aldeia da Serra – SP – SP CEP 06.541-038

CNPJ 08.948.338/0004-24

Autorizada pela Portaria DRE 7-OESTE, publicada no DOE de 10/11/88

IV - Nome fantasia: Escola Pueri Domus Unidade IV - Aruã

Razão social: SEB Participações S.A.

Avenida Presidente Dutra, 777 Cidade Parquelândia – Mogi das Cruzes – SP CEP 08.771-001

CNPJ 08.948.338/0005-05

CAPÍTULO II

DOS NÍVEIS DE ENSINO

Art. 3º - A Escola mantém em funcionamento os seguintes níveis de ensino:

I. Educação Básica:

a) Educação Infantil;

b) Ensinos Fundamental e Médio.

CAPÍTULO III

DA FILOSOFIA E DOS OBJETIVOS GERAIS

SEÇÃO I

DA FILOSOFIA

Art. 4º - A entidade mantenedora tem como objetivos a educação e o ensino, destinando o

máximo de seus recursos ao aprimoramento da Escola, não tendo o lucro como fim precípuo.

Art. 5º - Tendo em vista as características da população escolar e da comunidade que pretende

atingir, a Escola se propõe a formar indivíduos conscientes, capazes de, utilizando-se plenamente

de sua capacidade intelectual e de liderança, dimensionar e redimensionar seus conhecimentos e

contribuir para o bem comum, através de participação crítica, criativa e ética no sentido da procura

dinâmica de construção e reconstrução de si mesmo, do meio e das relações homem-meio,

orientados pelos princípios de respeito pelo ser humano.

Página 5

Artigo 6º - A Escola, mais do que atender à legislação (Constituição Federal/1988, ECA,

Declaração de Salamanca, Lei Federal 11.196, dentre outras) tem o compromisso de realizar uma

educação inclusiva e justifica-se nos valores desta Instituição de Ensino: ética, respeito ao ser

humano, comprometimento e responsabilidade.

Artigo 7º - A Escola prioriza formar indivíduos culturalmente inseridos, numa visão que leve em

conta as diferenças e as minorias, e tem a certeza de que há ganhos para todos os envolvidos:

alunos, professores e comunidade escolar.

Artigo 8º - O Pueri Domus entende que, além da interação social como objeto de aprendizagem,

está comprometido ainda com questões próprias à Instituição Escola; portanto, ao aceitarmos o

desafio do trabalho com educação inclusiva, declaramos nossa crença de que esses alunos

podem desenvolver habilidades e competências inerentes ao currículo escolar assim como obter

progressos no campo do conhecimento acadêmico, o que justifica nossa preocupação com o

número de alunos de inclusão por classe e o acompanhamento dos casos. O detalhamento do

número de alunos por sala e a forma de avaliação serão feitos no Plano Escolar, respeitando a

realidade de cada Unidade.

SEÇÃO II

DOS OBJETIVOS GERAIS

Art. 9º - Para cumprir as normas gerais da educação nacional determinadas na Lei de Diretrizes e

Bases, de 20/12/1996, a Escola adota os seguintes objetivos:

I. desenvolver os aspectos sensório-motor, afetivo-emocional, social e cognitivo,

respeitando o processo de maturação do aluno, para que ele conheça suas habilidades,

aptidões, necessidades e interesses;

II. desenvolver no aluno a capacidade de estabelecer novas relações entre as situações já

definidas e as que lhe serão propostas, nas quais deverá se integrar;

III. desenvolver entre os alunos um relacionamento social em moldes cooperativos, baseado

no respeito mútuo e na participação criadora;

IV. preparar o aluno para fazer opções conscientes em relação a seu projeto de vida, de tal

forma que ele se realize como pessoa;

V. proporcionar ao aluno instrumentação intelectual e tecnológica, preparando-o para o

desempenho de funções e papéis que venha a exercer no campo profissional e no grupo

social;

Página 6

VI. proporcionar ao aluno o domínio de conteúdos básicos, compreendidos nas principais

áreas do conhecimento humano;

VII. desenvolver no aluno a capacidade de analisar objetivamente seus valores e os valores

de sua cultura;

VIII. desenvolver a percepção crítica do aluno em relação à realidade físico-social

que o circunda, bem como em relação à sua realidade interior;

IX. desenvolver no aluno a capacidade para o exercício consciente da cidadania.

CAPÍTULO IV

DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS

SEÇÃO I

DOS OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

Art. 10 - São objetivos da Educação Infantil:

I. dar condições para o desenvolvimento da criança em relação aos aspectos: sensório-

motor, afetivo-emocional, social e cognitivo, respeitando as possibilidades e

características de sua faixa etária;

II. proporcionar à criança condições para o desenvolvimento das percepções e da

expressão motora, a fim de atingir a conscientização e, conseqüentemente, o domínio

corporal;

III. proporcionar à criança situações nas quais possa exercer a confiança em si e a

independência;

IV. proporcionar à criança experiências que permitam sua integração no meio físico-social,

visando à sua adaptação;

V. proporcionar à criança situações que possibilitem o desenvolvimento de suas

capacidades intelectuais, estimulem a lógica das ações e ampliem os quadros mentais

com os quais irá trabalhar.

VI. criar condições para o desenvolvimento das aptidões físicas, proporcionando crescimento

saudável e harmônico;

VII. dar condições para o desenvolvimento de aptidões artísticas envolvendo atividades de

música, artes plásticas etc.;

VIII. iniciar o processo de alfabetização com trabalhos visando à linguagem oral, escrita,

leitura e raciocínio matemático, instrumentos básicos para o exercício da cidadania.

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SEÇÃO II

DOS OBJETIVOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Art. 11 - São objetivos do Ensino Fundamental:

I. proporcionar condições para o desenvolvimento das habilidades individuais e

potencialidades criativas, respeitando cada faixa etária, de modo a propiciar ao aluno o

conhecimento de si mesmo, de suas capacidades e limitações;

II. desenvolver no aluno a capacidade de trabalhar em grupo, fazendo-o exercitar atitudes

sociais, visando à cooperação e à responsabilidade, valorizando, assim, seu trabalho, o

dos colegas e a vivência social;

III. criar condições para a descoberta e a elaboração de novas experiências, desenvolvendo

a capacidade de análise, síntese e aplicação dos conhecimentos adquiridos;

IV. proporcionar ao aluno a aquisição de conceitos fundamentais que o orientem para uma

atitude crítico-analítica sobre a realidade do mundo e de seus valores;

V. orientar o aluno quanto ao estabelecimento de critérios de organização ambiental e do

uso conveniente do material escolar, promovendo o desenvolvimento de hábitos de

estudo, pesquisa e trabalho em grupo.

VI. proporcionar condições de compreensão do ambiente natural e social, do sistema

político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamentam a sociedade;

VII. criar condições para a aquisição de conhecimentos, o desenvolvimento de habilidades e

competências e a formação de valores;

VIII. fortalecer os laços familiares, a solidariedade, a tolerância, visando à adequação à

sociedade como um todo.

SEÇÃO III

DOS OBJETIVOS DO ENSINO MÉDIO

Art. 12 - São objetivos do Ensino Médio:

I. promover a formação integral do jovem, dando continuidade ao trabalho desenvolvido no

Ensino Fundamental, a partir da sistematização dos conhecimentos adquiridos nos anos

anteriores;

II. fornecer ao jovem um amplo e profundo conhecimento dos conceitos e informações,

necessário a seu futuro encaminhamento educacional;

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III. proporcionar ao jovem os requisitos educacionais exigidos pelas áreas prioritárias de

formação dos recursos humanos do país;

IV. desenvolver seu pensamento crítico e sua autonomia intelectual;

V. possibilitar ao jovem uma ampla visão das diferentes alternativas de trabalho que o

mercado oferece;

VI. proporcionar ao jovem a formação necessária ao desenvolvimento de suas

potencialidades, como instrumento de auto-realização e preparação para o trabalho;

VII. proporcionar ao jovem condições de reflexão sobre suas atividades genéricas e

curriculares, para melhor situar-se em sua escolha profissional;

VIII. proporcionar ao jovem a compreensão dos fundamentos científicos e tecnológicos dos

processos produtivos, tornando-o capaz de relacionar a teoria à prática no ensino das

diversas disciplinas;

IX. capacitar o aluno para o exercício ético, crítico e consciente da cidadania.

TÍTULO II

DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA

CAPÍTULO I

DA ESTRUTURA FUNCIONAL

Art. 13 - A Escola tem a seguinte estrutura funcional:

I. diretoria;

II. serviço de coordenação de área;

III. serviço de coordenação pedagógico-educacional;

IV. corpo docente;

V. secretaria;

VI. serviços técnico-pedagógicos complementares.

Parágrafo único. Outros departamentos, cargos ou funções serão criados de acordo com a

necessidade de cada unidade.

CAPÍTULO II

DAS ATRIBUIÇÕES E RELAÇÕES HIERÁRQUICAS

DO CORPO FUNCIONAL

SEÇÃO I

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DA DIRETORIA

Art. 14 - A diretoria é o corpo executivo que superintende, organiza, coordena, controla e

administra todas as atividades desenvolvidas no âmbito da Escola.

Art. 15 - Integram a diretoria da Escola:

I. o Diretor Geral;

II. o Diretor de Unidade;

III. o Diretor de Projetos.

SUBSEÇÃO I

DO DIRETOR GERAL

Art. 16 - São atribuições do Diretor Geral:

I. observar e fazer cumprir as leis vigentes, garantindo sua aplicação na Escola;

II. representar a Escola ou se fazer representar, perante as autoridades federais, estaduais

e municipais;

III. garantir, através de sua supervisão, a consecução dos objetivos educacionais, tendo em

vista a filosofia da Escola;

IV. nomear e demitir os Diretores de Unidade, Diretores de Projetos e Coordenadores de

Área.

V. determinar aos Diretores de Unidade as diretrizes gerais educacionais, pedagógicas e

administrativas e supervisionar seu trabalho;

VI. convocar o conselho de classe extraordinariamente, quando se fizer necessário;

VII. assinar documentos escolares.

VIII.analisar contínua e sistematicamente o processo, garantindo a produtividade educativa;

IX. acompanhar com os coordenadores de área o desenvolvimento dos planos anuais e

garantir a execução do planejamento pedagógico;

X. prever e prover as necessidades de capacitação contínua e assessoria específica em

níveis macro e micro;

XI. assegurar, de acordo com a filosofia e proposta educacional da instituição, a unidade na

rede;

Página 10

SUBSEÇÃO II

DO DIRETOR DE UNIDADE

Art. 17 - Para cada Unidade escolar será nomeado um diretor.

Art. 18 - São atribuições do Diretor de Unidade:

I. Fazer cumprir todas as determinações do Diretor Geral;

II. Garantir, através de sua atuação, a consecução dos objetivos educacionais em sua

Unidade escolar, tendo em vista a filosofia da Escola;

III. Nomear, coordenar, avaliar e demitir, ouvido o Diretor Geral: o corpo docente, o

coordenador pedagógico-educacional, o secretário e demais funcionários da equipe

técnico-pedagógica de sua Unidade;

IV. Participar da elaboração do planejamento pedagógico, elaboração do calendário escolar

e Plano Escolar;

V. Determinar e garantir a execução e a avaliação do planejamento pedagógico e

educacional em sua Unidade;

VI. Determinar as normas disciplinares e de funcionamento geral em todos os setores de sua

Unidade;

VII. Convocar o conselho de classe extraordinariamente, quando se fizer necessário;

VIII. Assinar documentos escolares de sua Unidade.

Parágrafo único: O Diretor de Unidade deverá ser profissional legalmente licenciado em

Pedagogia ou nível de pós – graduação, nos termos do Artigo 64 da Lei Federal 9.394/96.

SUBSEÇÃO III

DO DIRETOR DE PROJETOS

Art. 19 - O Diretor de Projetos é um profissional da educação que tem a responsabilidade de

alinhar e organizar os projetos da Escola, resguardando os princípios que norteiam o Projeto

Político Pedagógico .

Art. 20 - São atribuições do Diretor de Projetos:

I – A normatização do currículo da instituição em interface com os coordenadores de área e a

Direção Pedagógica;

Página 11

II – prever e prover subsídio teórico-prático para realinhar os projetos desenvolvidos na Escola:

Olho de Prata, PIC, Monografia, Empreendedorismo, TCC, Tutoria, Tecnologia, entre outros;

III – supervisionar e assegurar, juntamente com o coordenador pedagógico-educacional os

procedimentos de trabalho nos segmentos: estudos de meio, pesquisa, trabalho em grupo e

grupos cooperativos;

IV – propor e elaborar atualização do Projeto Político Pedagógico e Plano Diretor;

V - elaborar e monitorar pesquisas internas e externas, visando o realinhamento dos focos e

metas da instituição;

VI – incentivar e acompanhar a divulgação e publicação de informações e experiências relevantes

à escola;

VII – executar outras tarefas correlatas, a critério da Direção Geral;

VIII - zelar continuamente pelos pilares do projeto pedagógico da instituição.

SEÇÃO II

DO SERVIÇO DE COORDENAÇÃO DE ÁREA

Art. 21 - O Coordenador de Área é um profissional da educação que tem a responsabilidade de

preservar a coerência da linha pedagógico-educacional da Escola, no que se refere a área

educacional em que atua.

Art. 22 - São atribuições do Coordenador de Área, no âmbito do segmento educacional:

I. propiciar o desenvolvimento dos planos pedagógicos anuais e tri/bimestrais, assim como

plano tri/bimestral do aluno;

II. divulgar, internamente, experiências e informações educacionais relevantes à área de

conhecimento;

III. compartilhar, junto à comunidade escolar interna, informações acerca do trabalho

desenvolvido na sua área, incluindo propostas e resultados obtidos;

IV. analisar e dar ciência à Direção Geral e Diretor de Projetos das necessidades de

capacitação e assessoria específica;

V. assegurar os pressupostos teóricos da área - de acordo com a filosofia e proposta

educacional da instituição – nos diversos segmentos.

Parágrafo único: O Coordenador de Área deverá ser profissional legalmente licenciado em

Educação Superior, Mestrado ou Doutorado.

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SEÇÃO III

DO SERVIÇO DE COORDENAÇÃO PEDAGÓGICO-EDUCACIONAL

Art. 23 - O serviço de coordenação pedagógico-educacional tem como responsabilidade

desenvolver um trabalho técnico de integração de todos os elementos que atuam na formação e

na melhoria da aprendizagem do educando.

Art. 24 - São atribuições do Coordenador Pedagógico-Educacional:

I. acompanhar, registrar e avaliar sistematicamente a atuação do docente, garantindo a

implementação do planejamento pedagógico;

II. organizar e acompanhar a articulação das ações cotidianas do segmento que coordena

na unidade escolar;

III. avaliar as demandas formativas do corpo docente e desenvolver as ações de formação

necessárias, em parceria com a Coordenação de Área e Direção.

IV. Acompanhar, registrar, avaliar e orientar o aluno em sua formação e em suas

dificuldades escolares buscando, em conjunto com os docentes e pais, a melhor solução

educativa;

V. manter contato com profissionais e especialistas, quando se fizer necessário, para

melhor assistência ao aluno;

VI. encaminhar o aluno a acompanhamento especializado ao detectar deficiência em seu

aproveitamento escolar;

VII. elaborar e manter atualizada a ficha cumulativa do aluno;

VIII.resumir as informações colhidas sobre o aluno e encaminhá-las ao conselho de classe;

IX. aplicar as sanções disciplinares aos alunos, com exceção da suspensão e exclusão.

SEÇÃO IV

DO CORPO DOCENTE

Art. 25 - São atribuições do Professor:

I. comprometer-se com a proposta filosófica da Escola e portar-se integralmente de acordo

com ela, visando à formação do quadro de valores do educando;

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II. elaborar e executar o planejamento pedagógico proposto e desenvolver o conteúdo de

seu componente curricular de modo claro e interessante, envolvendo os alunos no

processo ensino-aprendizagem;

III. responsabilizar-se pela avaliação e pelo aproveitamento pedagógico do aluno dentro dos

critérios estabelecidos por este Regimento Escolar e Plano Escolar;

IV. comparecer pontual e assiduamente à Escola, mantendo em todos os ambientes e em

sala de aula a ordem e a disciplina.

V. comunicar ao Diretor ou ao Coordenador Pedagógico-Educacional de sua Unidade os

incidentes que, por sua gravidade, requeiram providências especiais;

VI. participar, sempre que convocados, de solenidades cívicas, cursos, palestras, reuniões e

encontros pedagógicos e conselho de classe;

VII. entregar, pontualmente, relatórios e materiais pedagógicos solicitados;

VIII. comunicar aos alunos e entregar à secretaria, no prazo previsto, todas as notas,

relatórios e faltas, assim como responsabilizar-se pelas avaliações escrituradas no diário

de classe.

IX. Apresentar-se trajado de forma compatível ao exercício do magistério, com o seu

respectivo uniforme.

Parágrafo único: O professor deverá ser profissional legalmente licenciado em Educação Superior,

Mestrado ou Doutorado.

SEÇÃO V

DA SECRETARIA

Art. 26 - O Secretário deverá ser profissional devidamente registrado nos órgãos competentes.

Art. 27 - São atribuições do Secretário:

I. organizar, supervisionar e manter em dia a escrituração escolar, garantindo a todos os

alunos a regularidade e a autenticidade de sua vida escolar;

II. organizar a documentação de modo a permitir a verificação da qualificação profissional

do corpo de direção, do técnico-pedagógico, do docente e do serviço de coordenação

pedagógico-educacional;

III. elaborar relatórios, correspondências, lavrar as atas de registros relativos à apuração do

aproveitamento escolar dos alunos, exigidos pelo poder público;

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IV. manter sob sua guarda uma cópia do Plano Escolar para permitir a verificação de seu

cumprimento pela autoridade competente;

V. assinar, juntamente com o Diretor Geral e ou Diretor de Unidade, os documentos da vida

escolar dos alunos;

VI. atender alunos, pais ou responsáveis e demais setores da Escola para esclarecimentos

sobre assuntos de sua competência;

VII. atualizar-se quanto à legislação escolar.

Art. 28 - A escrituração escolar será feita em modelos próprios de identificação, dentro dos

padrões oficiais.

Art. 29 - O arquivo ativo de alunos será composto dos seguintes documentos:

I. histórico da vida escolar realizada em outros estabelecimentos;

II. fichas individuais das séries cursadas;

III. certificados de conclusão de cursos;

Art. 30 - O arquivo inativo de ex-alunos será composto dos seguintes documentos:

I. ficha individual de série não concluída nesta Escola;

II. histórico escolar;

III. certificado de conclusão de cursos.

Parágrafo único: Estes documentos, na medida das necessidades, são microfilmados e

incinerados após o registro em ata apropriada.

SEÇÃO VI

DOS SERVIÇOS TÉCNICO-PEDAGÓGICOS COMPLEMENTARES

Art. 31 - A Escola conta com os seguintes serviços técnico-pedagógicos complementares:

I. biblioteca;

II. laboratórios;

III. centros de computação.

Art. 32 - A biblioteca constitui o centro de orientação de leitura, consultas e pesquisas para os

alunos, Professores e colaboradores da Escola.

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Art. 33 - Os laboratórios e os centros de multimídias constituem salas especiais devidamente

equipadas com materiais específicos para o atendimento de aulas práticas, consultas e pesquisas

em endereços virtuais e para a realização de trabalhos individuais e coletivos dos alunos.

SEÇÃO VII

DAS PENALIDADES

Art. 34 - É vedado ao corpo docente:

I. envolver-se em manifestações não relativas a sua atividade;

II. ocupar-se, durante o exercício de sua função, de assuntos não relativos a sua atividade

educativa;

III. usar métodos e técnicas de ensino e avaliação não condizentes com as orientações

traçadas pela Escola ou diverso do instituído neste regimento;

IV. discriminar pessoas, sob qualquer pretexto, por motivos de convicção filosófica, política,

religiosa ou por preconceitos de qualquer natureza.

Art. 35 - Ao pessoal técnico-administrativo e docente da Escola, pela inobservância aos termos

deste regimento e legislação vigente, serão aplicadas pela direção as sanções previstas na CLT,

assegurado o direito de defesa e recurso às autoridades competentes na forma da legislação.

TÍTULO III

DOS DIREITOS E DEVERES DO CORPO DISCENTE

CAPÍTULO I

DOS DIREITOS

Art. 36 - São direitos do aluno:

I. ter asseguradas as condições para a formação do quadro de valores constantes da

proposta filosófica da Escola;

II. ter assegurado pelos educadores a aprendizagem dos conteúdos programáticos

propostos pela Escola;

III. ter acesso aos recursos didático-pedagógicos disponíveis na Escola;

IV. expressar suas idéias, desde que não interfiram nas normas estabelecidas pela Escola e

no direito dos outros;

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V. solicitar reconsideração ou recurso do resultado final, nos termos da legislação vigente,

respeitando os prazos e procedimentos.

CAPÍTULO II

DOS DEVERES

Art. 37 - São deveres do aluno:

I. conhecer e cumprir o regimento escolar e as normas internas da Escola;

II. cumprir seus deveres escolares;

III. tratar com respeito toda e qualquer pessoa;

IV. utilizar adequadamente: qualquer espaço e instalações escolares, material didático,

móveis e utensílios da Escola, zelando por sua conservação;

V. quando compartilhados respeitar e conservar os objetos de propriedade de seus colegas;

VI. apresentar-se corretamente vestido utilizando o uniforme da escola;

VII. comparecer pontual e assiduamente à Escola, empenhando-se no êxito de todas as suas

atividades escolares.

CAPÍTULO III

DAS PROIBIÇÕES

Art. 38 - É vedado ao aluno:

I. promover, no recinto da Escola, sem a autorização explícita da direção, campanhas ou

atividades culturais, religiosas ou comerciais;

II. impedir os colegas de participarem das atividades educativas ou incitá-los à ausência;

III. utilizar ou portar material perturbador da ordem e dos trabalhos escolares que, direta ou

indiretamente, coloquem em risco de qualquer natureza os demais alunos;

IV. utilizar ou portar qualquer tipo de substância como: bebida alcoólica, cigarro ou qualquer

tipo de droga ou incitar o uso deles, no recinto da escola, ou em atividades externas

organizadas pela instituição;

V. acessar conteúdo web inadequado, notavelmente aqueles de natureza imprópria para

crianças e adolescentes;

VI. publicar conteúdos na web, depreciando o nome da instituição ou de seus

colaboradores;

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VII. acessar as dependências da escola sem a devida identificação estudantil e uniformização

obrigatória.

SEÇÃO I

DAS SANÇÕES E RECURSOS

Art. 39 - Ao aluno que descumprir os deveres ou cometer transgressões, a Escola aplicará as

seguintes sanções:

I. advertência e repreensão oral;

II. advertência, repreensão e comunicação da ocorrência, por escrito, aos pais;

III. suspensão de todas as atividades da Escola;

IV. Suspensão de todas as atividades regulares com a permanência na unidade escolar para

atividades orientadas ou outra sanção determinada pelo Diretor da Unidade.

V. veto à matrícula do próximo ano letivo;

VI. transferência compulsória.

§ 1º A aplicação das sanções será individualizada e proporcional à gravidade da infração, dando

direito à ampla defesa ao aluno, observando-se o disposto na Lei 8.069/90.

§ 2º É de responsabilidade da Coordenação Pedagógico-Educacional a apuração dos fatos e a

aplicação de sanções, excetuando-se a suspensão e a transferência compulsória.

Art. 40 - São consideradas falhas de natureza grave a violação do artigo 39, cuja penalidade será

a transferência compulsória em qualquer época do ano, ou a proibição da matrícula para o ano

letivo seguinte.

Parágrafo único: As sanções previstas no artigo 39 serão efetivadas pela direção da Unidade,

lavrada a competente ata e a formal comunicação aos responsáveis e ao órgão de fiscalização a

que está ligado este estabelecimento de ensino, exceção feita aos itens IV e V do artigo 39 – veto

a matrícula do próximo ano letivo e transferência compulsória, que deverão ser definidas

juntamente com o Diretor Geral.

Art. 41 - O aluno que causar danos patrimoniais à Escola ou a terceiros, nos domínios da

Instituição, responderá pecuniariamente por isso, independentemente da sanção sofrida.

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TÍTULO IV

DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA

CAPÍTULO I

DA COMPOSIÇÃO DOS CURRÍCULOS PLENOS

Art. 42 - Os currículos da Educação Infantil e dos Ensinos Fundamental e Médio serão elaborados

nos termos da Lei Federal 9394/96 e terão uma base nacional comum, fixada pelo Conselho

Nacional de Educação e complementada, no âmbito da Escola, por uma parte diversificada, de

forma a atender as características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da

clientela.

§ 1º A educação básica oferecida pela Escola na Educação Infantil e nos níveis Fundamental e

Médio será ministrada bimestralmente ou trimestralmente, de acordo com opção de curso feita

pelo responsável do aluno, no ato da matrícula. O detalhamento e a operacionalização dos cursos

constarão do Plano Escolar.

§ 2º A educação básica oferecida pela Escola na Educação Infantil está dividida em Maternal e

Infantil; os detalhes serão apresentados no Plano Escolar.

§ 3º A educação básica oferecida pela Escola nos níveis Fundamental e Médio possui carga

horária de, no mínimo, 800 horas anuais distribuídas por um mínimo de 200 dias letivos e de

efetivo trabalho escolar conforme legislação vigente. O Ensino Fundamental é dividido em 1ª fase

do 1º ao 5º ano e 2ª fase do 6º ano ao 9º ano / 8ª série e o Ensino Médio de 1ª série a 3ª série.

§ 4º O plano escolar, enviado anualmente para homologação em órgão competente do sistema de

ensino, trará como parte integrante a matriz curricular adotada para os cursos com a respectiva

carga horária e o total de horas letivas atribuídas a cada componente curricular.

CAPÍTULO II

DOS CRITÉRIOS DE AGRUPAMENTO DE ALUNOS

Art. 43 - Os alunos serão agrupados em classes, de acordo com os critérios fixados pela Direção

e pelo serviço de Coordenação Pedagógico-Educacional, obedecendo-se ao número máximo de

alunos permitido em cada classe, conforme legislação vigente.

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Art. 44 - A Escola poderá organizar classes ou turmas com alunos do(a) mesmo(a) ano/série ou

ano/série distinto(a), em níveis equivalentes de conteúdo para o ensino de línguas estrangeiras ou

outros componentes curriculares, conforme descrito no Plano Escolar.

TÍTULO V

DA AVALIAÇÃO ESCOLAR

Art. 45 - A avaliação tem como base a correspondência entre a proposta de trabalho

desenvolvida, sua execução e seu resultado.

CAPÍTULO I

DA AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Art. 46 - Os resultados das avaliações serão comunicados aos responsáveis, conforme opção do

curso bimestral ou trimestral, através de relatório descritivo redigido pelos Professores de acordo

com os conteúdos desenvolvidos em cada eixo curricular e o respectivo desempenho de cada

aluno em cada um dos níveis de Educação Infantil.

Art. 47 - A avaliação na Educação Infantil tem por finalidade verificar a adequação do

desenvolvimento do aluno ante os objetivos propostos, respeitando as características de cada

faixa etária.

CAPÍTULO II

DA AVALIAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO

Art. 48 - A avaliação do aproveitamento escolar do aluno tem por objetivo a verificação das

aprendizagens seja no âmbito qualitativo e/ou quantitativo, com a preponderância da primeira

sobre a segunda.

Art. 49 - Os resultados da aprendizagem serão aferidos através de avaliação sistemática e

contínua de trabalhos individuais e/ou grupais, pesquisas, experiências, exercícios, leituras e

provas.

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Art. 50 – Para as turmas do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental, o aluno será avaliado através de

conceitos.

Art. 51 - Da Descrição dos Conceitos, do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental: CONCEITO A+ - O aluno atingiu todas as expectativas de aprendizagem elencadas, superando

algumas delas. Destacou-se pelo domínio de habilidades e competências acadêmicas e

atitudinais.

O aluno atingiu plenamente e superou as expectativa s.

CONCEITO A – O aluno atingiu todas as expectativas de aprendizagem elencadas, desenvolveu

habilidades, competências acadêmicas e atitudinais esperadas.

O aluno atingiu plenamente as expectativas.

CONCEITO B+ - O aluno atingiu a maior parte das expectativas de aprendizagem, desenvolveu

habilidades, competências acadêmicas e atitudinais esperadas.

O aluno atingiu a maioria das expectativas.

CONCEITO B – O aluno atingiu as expectativas de aprendizagem, porém apresentou oscilação no

desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas.

O aluno atingiu parcialmente as expectativas.

CONCEITO C – O aluno teve dificuldade em acompanhar o ritmo da classe, necessitou de

atividades específicas e intervenção diferenciada para atingir as expectativas estabelecidas.

Apresentou oscilação no desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas.

O aluno atingiu minimamente as expectativas.

CONCEITO R – O aluno apresentou aproveitamento insatisfatório diante das expectativas

propostas. Demonstrou não ter se apropriado dos conteúdos/conhecimentos para o

desenvolvimento das competências e habilidades básicas propostas. Necessita de muita ajuda

para realizar as atividades e revisões apontadas.

O aluno não atingiu as expectativas.

Art. 52 – Para as turmas do 6º ano do Ensino Fundamental ao Ensino Médio, o aluno será

avaliado através de notas, e a avaliação será resultante de, no mínimo, dois instrumentos, sendo

obrigatória a aplicação de uma avaliação formal escrita.

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Art. 53 – A composição da nota final, para as turmas do 6º ano do Ensino Fundamental ao Ensino

Médio, que adotam esse sistema quantitativo de avaliação, o resultado das avaliações terá peso

UM no 1º e 2º trimestres ou 1º e 2º Bimestres, e peso DOIS no 3º trimestre ou 3º e 4º Bimestres,

de acordo com a opção do curso.

Art. 54 - O detalhamento e a operacionalização da verificação do rendimento escolar constarão do

Plano Escolar.

Art. 55 - No processo de classificação e reclassificação, o candidato realizará uma avaliação

proposta pela Escola, que será analisada por uma comissão de três Professores ou especialistas,

para verificar o grau de desenvolvimento e maturidade do candidato para cursar o ano ou série

pretendida.

CAPÍTULO III

DO SISTEMA DE PROMOÇÃO, RECUPERAÇÃO E RECUPERAÇÃO ANUAL

SEÇÃO I

DO SISTEMA DE PROMOÇÃO

Art. 56 - Ao término do ano letivo, será considerado promovido, do 1º ao 5º ano do Ensino

Fundamental, o aluno que obtiver conceito final A+, A, B+, B, ou C e freqüência anual, igual ou

superior a 75% (setenta e cinco por cento) em cada componente curricular.

Art. 57 - Será considerado promovido, nas turmas do 6º ano do Ensino Fundamental ao 9º ano / 8ª

série e nas turmas de 1ª a 3ª séries do Ensino Médio, o aluno que, no somatório final das notas

trimestrais por ele obtidas, alcançar um mínimo 24,0 pontos ou média anual 6,0 e nos casos em

que tais notas sejam atribuídas bimestralmente, o aluno deverá alcançar no mínimo 36,0 pontos

ou média anual 6,0, em ambos os casos ao final do período letivo e com freqüência anual, igual

ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) em cada componente curricular.

Art. 58 - A forma de avaliação dos componentes curriculares decorrerá da apuração de nota e

frequência ou somente por frequência e será discriminado, na matriz curricular, do Plano Escolar

vigente do corrente ano letivo.

SEÇÃO II

DO SISTEMA DE RECUPERAÇÃO ANUAL

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Art. 59 - A recuperação será um trabalho paralelo e sistemático de orientação e acompanhamento

de estudos, destinado aos alunos que apresentarem rendimento escolar insuficiente durante todo

o ano letivo, visando à superação das deficiências da aprendizagem.

Art. 60 – A recuperação paralela é oferecida ao aluno do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental que

apresentar conceito R.

Art. 61 - A recuperação paralela é oferecida ao aluno do 6º ano do Ensino Fundamental ao

Ensino Médio, que apresentar média bimestral ou trimestral inferior a 6,0 (seis).

Parágrafo único: O aluno que apresentar freqüência inferior a 75%, após o encerramento do

bimestre ou trimestre, será submetido à recuperação paralela.

Art. 62 - O resultado da recuperação paralela é parte integrante da avaliação, da seguinte forma:

do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental, o resultado da recuperação paralela não poderá exceder

o conceito C e, a partir do 6º ano do Ensino Fundamental ao Ensino Médio, o resultado da

recuperação paralela não poderá exceder a média 6,0 (seis).

Art. 63 - Ao final do ano letivo, do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental, o aluno recebe um

conceito final, a partir da análise dos resultados dos bimestres ou trimestres, e é considerado

promovido o aluno que obtiver conceito A+, A, B+, B ou C e retido o aluno que obtiver conceito

final R.

Art. 64 – A recuperação final ocorrerá após o encerramento do 3º trimestre ou 4º bimestre,

somente terá direito o aluno, do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental, com conceito final R, e o

aluno do 6º ano ao Ensino Médio, que obtiver média anual final igual ou superior a 4,0 (quatro) ,

em ambos os casos, no máximo em 3 (três) componentes curriculares.

Parágrafo único: O aluno que obtiver freqüência anual superior a 60% e inferior a 75% será

submetido a recuperação final e será computado, neste caso, o resultado por conceito ou nota.

Art. 65 - Será considerado promovido o aluno, do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental, que

obtiver conceito final C, e, do 6º ano do Ensino Fundamental ao Ensino Médio, o aluno que obtiver

média anual igual a 6,0 (seis), obtida por média aritmética entre a recuperação anual (peso 1) e a

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média anual (peso 1) no componente curricular em que o aluno realizou a referida recuperação

anual. O resultado final não poderá exceder o conceito C e a média 6,0 (seis).

Art. 66 - A sistemática do processo de recuperação paralela e da recuperação anual será

detalhada e constará do Plano Escolar.

CAPÍTULO IV

DO CONSELHO DE CLASSE

Art. 67 - O Conselho de Classe é um órgão de natureza consultiva e deliberativa, que deverá

reunir-se ordinariamente ao final do ano letivo, ou quando convocado pelo Diretor.

Art. 68 - O Conselho de Classe é constituído pela maioria absoluta dos Professores da turma, pelo

Coordenador Pedagógico-Educacional e presidido pelo Diretor de Unidade.

Art. 69 - O Conselho de Classe tem as seguintes atribuições:

I. avaliar o rendimento da classe em relação aos diferentes componentes curriculares;

II. analisar os padrões de avaliação;

III. identificar os alunos com rendimento insuficiente e as prováveis causas do mau

desempenho;

IV. obter informações sobre as necessidades, os interesses e as aptidões dos alunos;

V. elaborar programas de atividades de recuperação;

VI. confrontar o relacionamento da classe com os diferentes Professores;

VII. identificar os alunos de ajustamento insatisfatório e propor medidas que visem a adaptá-

los à Instituição;

VIII. decidir sobre a promoção ou não do aluno que não conseguir a aprovação descrita nos

termos deste regimento.

IX. opinar sobre os recursos relativos à verificação do rendimento escolar interposto por

alunos ou seus responsáveis.

Art. 70 - As decisões do Conselho de Classe serão tomadas por 2/3 (dois terços) do total de

pessoas que compõem o conselho, cabendo à presidência o voto de desempate, devendo ser

lavrada ata circunstanciada das referidas decisões.

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TÍTULO VI

DO REGIME ESCOLAR

CAPÍTULO I

DO PLANO ESCOLAR

Art. 71 - A elaboração do Plano Escolar é de competência dos diretores de Unidade, com

aprovação do Diretor Geral.

Art. 72 - O Plano Escolar será composto de:

I. identificação da Escola;

II. relação do pessoal de:

a) direção;

b) coordenação pedagógico-educacional;

c) corpo docente;

d) secretaria;

e) serviços técnico-pedagógicos complementares;

III. grades curriculares e carga horária;

IV. calendário escolar.

CAPÍTULO II

DA MATRÍCULA

Art. 73 - A matrícula do aluno será efetuada pelo responsável, através de requerimento, com

anuência ao presente Regimento Escolar e assinatura de contrato de prestação de serviços

educacionais.

Art. 74 – A matrícula será efetuada na série/ano, de acordo com a idade e competência do aluno.

Parágrafo único: No 1º ano do Ensino Fundamental de 9 anos admite-se o acesso de aluno com 6

anos incompletos, até 30/06, conforme Lei Federal 11.274 e 11.114, mediante a avaliação da

equipe técnico-pedagógico desta instituição.

Art. 75 - No ato da primeira matrícula, o candidato deverá:

I. apresentar certidão de nascimento ou cédula de identidade;

II. entregar 1 foto 3x4;

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III. a partir do Ensino Fundamental o candidato deverá ter sido avaliado em seu nível pedagógico

e quanto aos pré-requisitos necessários para a adaptação a série/ano, por meio de sondagem

pedagógica e aplicado pela Escola;

IV. a partir do Ensino Fundamental entregar o original do histórico escolar que comprove a

conclusão das séries anteriores de ensino idêntico ou equivalente,

IV. a partir do Ensino Médio apresentar os originais e entregar cópias do histórico escolar e do

certificado de conclusão do Ensino Fundamental;

V. a partir dos 18 anos apresentar documentos comprobatórios do cumprimento das obrigações

eleitorais e militares;

CAPÍTULO III

DAS TRANSFERÊNCIAS

Art. 76 - A matrícula por transferência será aceita em qualquer época do ano, a critério da Escola.

Art. 77 - A matrícula por transferência de aluno para esta Escola será feita pela base nacional

comum, para os Ensinos Fundamental e Médio, atendidas as exigências de adaptação de acordo

com a legislação em vigor e descritas no Plano Escolar.

Parágrafo único: Em componentes curriculares não cursados, qualquer que seja sua categoria,

serão consideradas apenas as notas dos bimestres ou trimestres cursados nesta Escola.

Art. 78 - A transferência do aluno para outra escola deverá ser requerida ao Diretor de cada

Unidade pelos pais ou responsável legal.

TÍTULO VII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 79 - A Escola, através de sua mantenedora, poderá firmar convênio com outras instituições,

bem como manter relações de intercomplementaridade.

Art. 80 - Para todos os efeitos, este regimento escolar é complementado por legislação de ordem

superior que vier a existir em seus termos, até ser nele incluída, mediante alterações regimentais.

Art. 81 - A Escola, ao fazer alterações regimentais, solicitará às autoridades competentes sua

aprovação dentro do prazo legal.

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Art. 82 - Os casos não previstos neste Regimento Escolar serão resolvidos pelo Diretor Geral,

com a imediata notificação às autoridades competentes a que se subordina a Escola.

Art. 83 - Este Regimento Escolar entrará em vigor, quando aprovado pelo órgão competente.

São Paulo, novembro de 2011.

Rose Mara C. da Silva Bernardi

R.G. 15.724.080