REGULAMENTO DE PESSOAL

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REGULAMENTO DE PESSOAL1.OBJETIVO: divulgar o conjunto de normas que regem as relaes trabalhistas na Caixa. 2.DEFINIES: 2.1 Adicional de insalubridade: trabalhos insalubres, perigosos. 2.2 Adicional de periculosidade: trabalhos insalubres, perigosos. 2.3 Adicional noturno: horrio de trabalho entre 22 horas de um dia e 7 horas do dia seguinte. 2.4 Adicional de sobreaviso: pago pelas horas em que o empregado permanece em regime de sobreaviso aps sua jornada de trabalho. 2.5 Adicional de servio extraordinrio: jornada de trabalho prorrogada. 2.6 Adicional de transferncia: pagamento suplementar limitado ao prazo de 2 anos, concedido ao empregado transferido. 2.7 Aliciar: atrair 2.8 Auxlio alimentao: benefcio destinado a aquisio de gneros alimentcios. 2.9 Auxlio Doena: valor pago pelo inss na incapacidade do empregado para o seu trabalho por perodo de lincena superior a 15 dias. 2.10 Auxlio funeral: pagamento em dinheiro aos dependentes econmicos dos participantes por ocasio do falecimento destes.

2.11 Auxlio peclio: seguro em grupo que garante um auxlio em dinheiro em caso de morte dos participantes, para seus beneficirios. 2.12 Auxlio Recluso: pagamento em dinheiro ao empregado recolhido priso no perodo de permanncia do vnculo empregatcio. 2.13 Cargo em comisso: conjunto de atividades que se diferenciam das atribuies inerentes aos cargos efetivos. 2.14 Cargo Tcnico: aquele que exige conhecimentos cientficos para seu exerccio. 2.15 Coagir: constranger, forar. 2.16 Cominaes: Penalidades e efeitos decorrentes. 2.17 Complemento salrio padro: Valor fixado em tabela salarial, correspondente a cada nvel dos diversos cargos constantes dos planos de cargos, salrios, benefcios e vantagens. 2.18 Culpa: Falta cometida contra o dever por ao ou omisso, decorrente de negligncia, imprudncia ou impercia. 2.19 Desdia: desleixo, descaso. 2.20 Dolo: consiste na prtica de ato ou omisso de fato que resulte infringncia a leis ou Normativos da Caixa. 2.21 Funo de assessoramento: posto de trabalho cuja atribuies esto voltadas para indicao de solues, aplicao de mtodos, administrao, planejamento e controle de processos.

2.22 Funo de confiana: gratificao devida pelo exerccio de CC constante no plano de cargos em comisso e pelo exerccio de FC constante no plano de cargos e salrios. 2.23 Incontinncia de conduta: comportamento inadequado. 2.24 rgo cessionrio: rgo ou entidade pblica que solicita Caixa a cesso ou requisio de empregado. 2.25 PAI: Programa de assistncia a infncia. 2.26 Petio: requerimento, recurso ou representao. 2.27 Programa de assistncia mdica supletiva: tem por objetivo suplementar a assistncia prestada pelo rgo de seguridade social; prestando atendimento mdico, hospitalar, odontolgico e psicolgico por meio de credenciados. 2.28 Suplementao de auxlio de acidente de trabalho: valor pago pela Caixa na razo da diferena entre a renda bruta e o valor do benefcio pago pelo INSS nos casos de auxlio doena e auxlio doena acidentrio. 2.29 Suplementao de abono anual: valor pago pela Caixa a ttulo de suplementao do abono pago pelo INSS. 2.30 Usura: emprestar dinheiro a juro. 2.31 Veculo de comunicao interna: Canal de comunicao com formatao padronizada, cuja distribuio atinja a todos os empregados.

3. DAS DISPOSIES PRELIMINARES Este regulamento disciplina os direitos e deveres dos empregados. 3.1 Para realizao de servio tcnicos especializados, poder ser contratado, excepcionalmente, na estrita necessidade desses servios a juzo do conselho diretor, pessoal tcnico de alta qualificao, por prazo certo e nunca superior ao previsto em Lei, para os contratos de trabalho por prazo determinado, desde que no possua a Caixa, em seu quadro de pessoal. 3.2 Podero ser requisitados pela Caixa, a juzo do Conselho diretor e em carter excepcional . Servidosre4s dos quadros de Pessoal de rgo ou entidade da Administrao pblica direta ou indireta de mbito federal, estadual ou municipal e dos Poderes Legislativo e Judicirio, exclusivamente para o exerccio de funes ou cargos em comisso de assessoramento especial, mediante ressarcimento pela Caixa. 3.3 Podero os empregados ser colocados disposio de outros rgos da administrao pblica direta ou indireta do mbito federal, estadual ou municipal, dos Poderes Legislativo e Judicirio, mediante ressarcimento pelo rgo ou empresa requisitante.

4. DO QUADRO DE PESSOAL o conjunto de cargos efetivos, funes de confiana e cargos em comisso necessrios realizao das finalidades da Caixa, estruturado segundo o plano de cargos e salrios. 4.1 Cargo: o agrupamento de atividades, que envolve o mesmo grau de complexidade e responsabilidade, escalonado em nveis salariais, para ocupao em carter permanente. 4.2 Funo de confiana e cargo em comisso: o conjunto de atividades especficas, que se diferenciam das atribuies inerentes aos cargos efetivos, quanto natureza e ao nvel de responsabilidade e complexidade. 4.3 Quadro de pessoal: estruturado segundo o plano de cargos e salrios, ser aprovado pelo conselho diretor e submetido deciso do ministrio a que a Caixa estiver vinculada. 5. DO PROVIMENTO 5.1 DISPOSIES GENRICAS 5.1.1 Os cargos efetivos sero providos atravs de admisso por processo seletivo externo.

5.1.2 O concurso pblico ser constitudo de fases de recrutamento e seleo. 5.1.3 As funes de confiana e os cargos em comisso sero providos mediante designao de autoridade competente. 5.2DO RECRUTAMENTO 5.2.1 O recrutamento, para suprir vagas existentes no quadro pessoal, poder ser local, regional ou nacional. 5.3 DA SELEO 5.3.1 A seleo dos candidatos se dar por concurso pblico de provas ou de provas e ttulos. 5.4 DA ADMISSO 5.4.1 A admisso dos candidatos aprovados se dar por ordem de classificao, de acordo com as necessidades do servio e o nmero de vagas existentes. 5.5 DA PROGRESSO FUNCIONAL 5.5.1 A progresso funcional se dar de forma horizontal, atravs da promoo por merecimento e antiguidade.

5.6 DA PROMOO Consiste na asceno funcional caracterizada pela elevao a nvel salarial superior na carreira ocupada pelo empregado. 5.6.1 A promoo por merecimento se dar com base em critrios de mrito e competncia apurados atravs de avaliao de desempenho. 5.6.2 A promoo por antiguidade ser concedida com base no tempo de servio prestado Caixa. 6. DA DURAO DO TRABALHO E DO TEMPO DE SERVIO 6.1 DA JORNADA DE TRABALHO 6.1.2 A durao normal de trabalho de 6 horas dirias, observando o mximo de 30 horas semanais e respeitadas as excees estabelecidas em Lei. 6.1.3 Quando o empregado estiver em desempenho de funo de confiana ou cargo em comisso, a jornada de trabalho passa a ser disciplinada em regulamentao especfica e com base na legislao vigente.cc

6.1.4 Todo empregado tem direito ao repouso semanal remunerado, de conformidade com as disposies legais vigentes. 7 DAS FRIAS 7.1 A cada perodo de 12 meses do contrato de trabalho, o empregado adquire direito a frias; as frias sero gozadas no decorrer dos 12 meses subsequentes data de aquisio do direito. 8. DO TEMPO DE SERVIO A apurao do tempo de servio, se dar em dias, convertido o nmero de dias em anos, considerando o ano de 365 dias. 9 . DAS LICENAS A Caixa conceder aos seus empregados a seguintes licenas: -acidente de trabalho -acompanhar conjuge -adoo -aleitamento -doena em pessoa da famlia -estudos especializados

-maternidade -paternidade -tratamento de sade -tratar de interesses particulares 10. DAS AUSNCIAS PERMITIDAS O empregado poder se ausentar por motivo de : -casamento, at 8 dias consecutivos -falecimento do conjuge, dos pais, filhos, irmo e companheiro, at 8 dias consecutivos -dos avs, netos, sogros, genros, noras, ou pessoas devidamente inscrita como sua dependente, at 3 dias consecutivos

-doao de sangue, por 1 dias a cada 12 meses de trabalho -alistamento eleitoral, at 2 dias consecutivos ou no -depoimento em inqurito policial ou processo judicial - convocao para o jri, funes da justia eleitoral, apresentao militar e outros servios legalmente obrigatrios -participao em seminrios, congressos ou outras atividades, desde que previamente autorizadas.

-realizao de prova de exame vestibular -participao em reunies da comisso de negociao 11. DA REMUNERAO A remunerao mensal do empregado, poder compreender as seguintes parcelas: -salrio padro -funo de confiana 11.1 O empregado quando designado para cargo em comisso, alm do salrio padro, perceber o seguintes adicionais: -gratificao por exerccio de cargo em comisso -complemento temporrio varivel de ajuste ao piso de mercado 11.2 Em situaes especiais a remunerao do empregado poder ser acrescida das seguintes parcelas: -complemento de salrio padro -adicional de insalubridade -adicional de periculosidade -adicional noturno -adicional de sobreaviso

-adicional de prontido -adicional por servio extraordinrio -adicional de transferncia 11.3 O empregado, quando no exerccio das atividades inerentes quebra de caixa, perceber valor adicional especfico a este ttulo. 11.4 A remunerao no ser objeto de arresto , sequestro ou penhora, exceto em caso de penso alimentcia. 11.5 Os descontos da remunerao do empregado sero efetuados de conformidade com as disposies legais e regulamentao prpria. 12. DA ASSISTNCIA E SEGURO SOCIAL Sem prejuzo dos benefcios concedidos pelo rgo oficial de previdncia, a Caixa prestar assistncia complementar ao empregado e seus dependentes, por meio de : -suplementao de auxlio doena -suplementao de auxlio de acidente de trabalho -suplementao de auxlio recluso -sade caixa -auxlio peclio -auxlio funeral -indenizao por assalto ou sinistro

-programa de assistncia a infncia -suplementao de abono anual 13. DA PETIO assegurado ao empregado o direito de requerer, recorrer e representar, dentro das normas de subordinao, disciplina e urbanidade. A petio, inicial ou no, ser dirigida autoridade competente. 13.1 O recurso, quando cabvel, ser dirigido a autoridade competente, imediatamente superior que houver expedido o ato ou proferido a deciso, no prazo de 30 dias. 13.1.2 O recurso ter efeito suspensivo exclusivamente no que se refere aplicao de penalidades disciplinares, exceto em se tratando de resciso de contrato de trabalho por justa causa, decorrente de abandono de emprego. 13.1.3 Da deciso proferida em recurso, pelo presidente ou delegao deste, no caber novo recurso. 13.2 No ser admitida petio sobre matria decidida pela presidncia da Caixa, salvo no caso de resciso de contrato de trabalho.

14. DO REGIME DISCIPLINAR 14.1 So deveres do empregado: -ter assiduidade e pontualidade -apresentar-se no servio convenientemente trajado -tratar com urbanidade os clientes e colegas -dedicar-se ao servio -cooperar com os companheiros e atuar com produtividade nas atividades sob sua responsabilidade -respeitar os superiores hierrquicos e cumprir ordens -manter , dentro da empresa rigorosa compostura e disciplina -levar ao conhecimento da autoridade superior a que estiver subordinado, irregularidade de que tiver cincia em razo do cargo ou da funo -excludo -guardar sigilo funcional -zelar pela economia e conservao do material -manter seus registros atualizados no que se refere a dados pessoais e familiares -comunicar ao chefe a impossibilidade de comparecer ao servio

14.2 So deveres do empregado, quando no exerccio de chefia: -manter a disciplina -promover a manuteno de relaes harmnicas entre os empregados e da franca cooperao e produtividade -orientar aos empregados para melhor execuo dos servios sob sua responsabilidade -auxiliar os empregados nas suas justas pretenes -incentivar o auto desenvolvimento como de responsabilidade de cada empregado, atravez de processos de educao contnua, em todos os segmentos da empresa -dar imediato conhecimento aos seus subordinados dos atos divulgados pela administrao 15. DAS PROIBIES Ao empregado proibido: -retirar, sem autorizao da chefia qualquer documento ou objeto da Caixa -valer-se do cargo ou funo para tirar proveito pessoal -coagir ou aliciar empregados com objetivos de natureza partidria, bem como fazer propaganda poltica ou atender desigualmente partes ou empregados por motivo de convico poltica ou religiosa -manter relao de emprego, ainda que de natureza tecnica ou especializada, participar de gerncia, conselho e administrao de organizao bancaria ou empresa concorrente da Caixa

-pleitear, como procurador ou intermedirio de terceiro, junto a Caixa -praticar usura, sob qualquer forma, ou servir de intermedirio para tal prtica, mesmo em carter eventual -receber remunerao, presente, comisso, favor, de partes ou vantagens de qualquer espcie, em razo de suas atribuies e em funo de favorecimento -participar como scio de empresas que transacionem com a Caixa salve se se tratar de sociedade annima, na qual o empregado no ocupe qualquer posio no colegiados -revelar dentro ou fora da Caixa, fato ou informao de natureza sigilosa de que tenha cincia em razo do cargo ou funo -cometer a pessoa estranha a Caixa, salvo nos casos previstos em Lei, neste regulamento, ou em normas internas, o desempenho de encargo que lhe competir ou a seus subordinados -descumprir Leis, regulamentos, normas e atos da administrao -manifestar-se sem autorizao ,em nome da Caixa, pela imprensa ou qualquer outro meio de divulgao -utilizar veculo de divulgao para tratar de assuntos pessoais ou para criticar administrao e superiores -promover, subscrever e ou fazer circular rifa, sorteio ou loteria de qualquer espcie, exceto os produtos lotricos administrados pela Caixa, ou exercer comrcio dentro da empresa

-empregar recursos materiais da Caixa em atividade ou servio particular -pleitear, administrativamente, atravs de terceiros, vantagens ou tratamento especial com relao a situao funcional -deixar de pagar dvidas legalmente exigveis -provocar discusso, desordem ou escndalo no recinto da Caixa -referir-se, de modo ofensivo, em petio, informao, parecer ou despacho, as autoridades e aos atos da Caixa ou da administrao pblica -entrar ou permanecer, sem autorizao, fora do horrio de trabalho, nas dependncias da Caixa -apresentar-se publicamente, ou na Caixa, em visvel estado de embriaguez e de incontinncia ou sob efeitos txicos -escriturar voluntariamente com inexatido documentos e outros papeis ou informlos incorretamente 16. DAS CAUSAS DA RESCISO DO CONTRATO DE TRABALHO Segundo a gravidade da falta, os empregados estaro sujeitos as seguintes penalidades disciplinares:

-advertncia -suspenso -resciso do contrato de trabalho 16.1 A pena disciplinar ser aplicada pela autoridade competente. 16.2 A penalidade de suspenso ser aplicada no caso de falta que no importe em resciso do contrato de trabalho, na hiptese de incidncia nas proibies previstas, ou no caso de reincidncia, dentro do prazo de 5 anos, em falta j punida com advertncia. 16.3 A penalidade de resciso do contrato de trabalho ser aplicada na ocorrncia de falta grave ou justa causa, instaurando-se, quando for o caso, inqurito judicial trabalhista. 16.4 A aplicao de penalidade disciplinar ser procedida de procedimento apuratrio, na forma que se dispuser em regulamentao prpria. 16.5 Concludo o procedimento apuratrio, se dar vista do processo ao empregado para, no prazo de 10 dias, apresentar defesa escrita. 16.6 Nenhuma penalidade ser aplicada sem prvia audincia do empregado, salvo na hiptese de abandono de emprego. 16.7 Considera-se abandono de emprego ou ausncia no servio, sem justa causa, por mais de 30 dias consecutivos, vedada, sob pena de responsabilidade do chefe imediato, o retorno do faltoso ao servio.

16.8 A penalidade disciplinar, ser aplicada por escrito, com indicao do seu fundamento legal ou disciplinar , colhendo-se, obrigatoriamente o ciente , do empregado. 16.9 Recusando-se o empregado a apor o seu ciente , esta ocorrncia ser consignada em termo assinado por duas testemunhas. 16.10 No caso de suspenso, dever o ato fixar o prazo e a data de incio do cumprimento da penalidade. 16.11 Registrada a penalidade nos assentamento funcionais do empregado, resultaro as restries previstas em regulamentao prpria. 17. DA RESPONSABILIDADE 17.1 Pelo exerccio irregular o empregado responder civil , penal e administrativamente. 17.2 A responsabilidade civil decorrer de procedimento doloso ou culposo que resulte dano ou prejuizo para a Caixa e terceiros. 17.3 A responsabilidade penal decorrer em crime previsto na lei penal, praticado pelo empregado no exerccio ou em decorrncia da funo ou cargo.

17.4 A responsabilidade administrativa decorrer de atos praticados pelo empregado, por ao ou omisso, dolosa ou culposa, no exerccio de cargo ou funo, ou fora dele. 17.5 Apurada a responsabilidade do empregado dever ser providenciado, quando for o caso o ressarcimento. 17.6 O prejuizo ou dano causado, por dolo ou culpa ser composto em 24 horas a partir de sua exigibilidade. 17.7 No ocorrendo a composio do prejuizo ou dano, intertar-se-, para o efetivo ressarcimento, a competente ao judicial, precedida, de medidas cautelares, assecuratorias, administrativas ou de outros meios admitidos em direitos. 17.8 Inclui-se nas medidas administrativas previstas, o desconto compulsrio em folha de pagamento. 17.9 O ressarcimento do prejuizo no eximir o empregado da penalidade disciplinar cabvel. 17.10 Tratando-se de crime, dever ser providenciada a instaurao de inqurito policial. 17.11 A diferena de caixa, no coberta em 48 horas bem como o vale em caixa sero considerados desfalque. 17.12 Independem as cominaes civis, penais e administrativas.

18- DAS DISPOSIES GERAIS E TRANSITRIAS 18.1 As disposies contidas, sero disciplinadas atraves de normas especficas baixadas pela administrao. 18.2 Contar-se-o por dias corridos os prazos previstos neste regulamento. 18.3 No se computar no prazo o dia inicial, prorrogando-se o vencimento que incidir em dia em que no haja expediente para o primeiro dia til. 18.4 Aos empregados admitidos at 18.03.1997 sero devidos, ainda, os seguintes benefcios e vantagens: 18.4.1 Ausncia permitidas por interesse particular, correspondentes at 5 dias em cada ano civil. 18.4.2 Adicional por tempo de servio correspondente a 1% do salrio padro, e se for o caso, do complemento do salrio padro, para cada perodo de 365 dias de efetivo exerccio na Caixa, limitado a 35%. 18.4.3 Adicional compensatrio por perda de funo de confiana concedido de conformidade com a regulamentao. 18.4.4 Vantagens pessoais, concedidas conforme regulamentao. 18.5 Aos empregados admitidos no perodo entre 19.03.1997 e 02.07.1998 sero devidos os seguintes benefcios e vantagens:

18.5.1 Adicional por tempo de servio, correspondente a 5% do salrio padro, e se for o caso, do complemento do salrio padro, para cada 1.825 dias de efetivo exerccio na Caixa, limitado ao teto de 7 qinqnios. 18.5.2 Vantagens pessoais, concedidas conforme regulamentao. 18.5.3 A designao para o exerccio da funo de confiana restrita aos empregados admitidos at 02.07.1998. 18.5.4 Os casos omissos sero resolvidos pelo diretor responsvel pelo RH. 18.5.5 Este regulamento entrou em vigor em 01.10.2002.