Regulamento Geral da APJ/GOB - 2010

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    REGULAMENTO GERAL DA APJ/GOB 2010

    BRASIL2010

    SECRETARIA-GERAL DEENTIDADES PARAMAONICAS

    AO PARAMANICA JUVENILAPJ/GOB

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    SUMRIO

    TTULO I DAS DISPOSIES PRELIMINARES, PRINCPIOS EOBJETIVOS _______________________________________________ 6

    TTULO II DOS MEMBROS, SEUS DIREITOS E DEVERES ____ 7

    CAPTULO I DA ADMISSO ________________________________ 7

    CAPTULO II DOS MEMBROS ______________________________ 8

    CAPTULO III DOS DIREITOS E DEVERES ___________________ 9

    TTULO III DOS NCLEOS _______________________________ 11

    CAPTULO I - DISPOSIES GERAIS_________________________ 11

    CAPTULO II DAS ATIVIDADES DO NCLEO________________ 12

    CAPTULO III DA DIREO DO NCLEO ___________________ 14

    Seo I Da Eleio _______________________________________ 14

    Seo II Das Atribuies Da Diretoria Do Ncleo______________ 15

    Seo III - Das Demais Funes Administrativas _____________________ 17

    CAPTULO IV DA FUNDAO _____________________________ 18

    CAPTULO V - DOS PRECEPTORES ___________________________________ 19

    TTULO IV DA ESTRUTURA _____________________________ 22

    CAPTULO I DISPOSIES GERAIS ________________________ 22

    CAPTULO II DA ORGANIZAO DA ESTRUTURA NACIONAL 22

    Seo I Da Funo De Proposio de Normas dos Fruns Nacionais 22

    Subseo I Das Atribuies Do Form Nacional De Apejotistas ___ 22

    Subseo II Das Atribuies Do Form Nacional De Ductors ______ 23

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    Seo II Do Processo Normatizador___________________________ 24

    Subseo I Disposies Gerais ______________________________ 24

    Subseo II Da Competncia para Formulao de Proposta ________24

    Seo III Da Funo Executiva _____________________________ 25

    Subseo I Da Presidncia Nacional e Estadual _________________ 25

    Subseo II Das Competncias e Atribuies da Presidncia Nacional__________________________________________________________26

    Subseo III Da Composio do Conselho Nacional ______________27

    Subseo IV- Das atribuies do Conselho Nacional _______________28

    Subseo V Da Composio dos Conselhos Estaduais ____________29

    Subseo VI Das Atribuies dos Conselhos Estaduais ___________29

    Seo IV Da Funo tica, Disciplinar _______________________30

    Subseo I Disposies Gerais _______________________________30

    Subseo II Da Composio dos rgos tico-Disciplinares _______31

    Subseo III Das Competncias dos rgos tico-Disciplinares ____33

    TTULO V DO ENAPJ, ENAD E CONCILIUM ________________34

    CAPTULO I DISPOSIES GERAIS________________________ 34

    CAPTULO II ENAPJ_______________________________________35

    CAPTULO III ENAD______________________________________ 35

    TTULO VI DA CAUSA NACIONAL CIVICO-PATRIOTICA____ 36

    TTULO VII DO PATRONO, DATA COMEMORATIVA,

    SMBOLOS E HONRARIAS _________________________________36

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    TTULO VIII DA LITURGIA ______________________________37

    TTULO IX UNIFORMES E ADERECOS ____________________38

    TTULO X FINANCAS DA APJ ____________________________41

    TTULO XI DAS DISPOSIES GERAIS, FINAIS ETRANSITRIAS __________________________________________42

    REGULAMENTO GERAL DA

    AO PARAMANICA JUVENILA.P.J.

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    DO GRANDE ORIENTE DO BRASIL

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    TTULO I

    DAS DISPOSIES PRELIMINARES, PRINCPIOS E OBJETIVOS

    Art. 1. A Ao Paramanica Juvenil do Grande Oriente do Brasil - APJ/GOB, criadapela Lei n. 02, de 15-04-83, nsita no Artigo 137 da Constituio do Grande Oriente do

    Brasil, e sob tutela administrativa da Secretaria-Geral para Entidades Paramanicas,tem durao ilimitada, atuao em todo territrio nacional, com e sede no PoderCentral, em Braslia, Distrito Federal.

    Art. 2. A APJ/GOB fundamenta-se nos seguintes princpios:

    I.- uma instituio essencialmente educativa, filantrpica e progressista, quereconhece os valores espirituais da pessoa humana e procura construir o Humanismocentrado na Liberdade, Igualdade e Fraternidade;

    II.- Enaltece a Inteligncia, a Virtude e o Trabalho e exalta o mrito de quem se

    destaque no servio APJ/GOB, Juventude, Ptria e Humanidade;

    III.- Preconiza, como valores essenciais convivncia humana, o assectarismo e oadogmatismo, abrindo-se a todas as religies, raas e nacionalidades, sustentando oslaos de fraternidade entre os jovens pelo respeito s convices de cada um, dignidade pessoal e busca incessante da verdade;

    IV - Impe, como dever maior a seus membros, crena em um ser Supremo, o Amor Famlia, o Respeito ao Prximo, a Obedincia Lei e o fiel cumprimento dasobrigaes que, sem coao irresistvel, tenham assumido.

    V - Defende os seus membros, responsabilizando-se pela formao moral e tica docidado.

    Art. 3. So Objetivos da APJ/GOB:

    I - Congregar filhos e filhas de Maons e outros jovens de bons costumes, de ambos ossexos, com o propsito de se constituir em alternativa de vida social, sob os influxos damoral e dos ideais manicos.

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    II - Ter boa conduta e disciplina;

    III - No possuir hbitos nocivos sade e sociedade;

    IV - Demonstrar compatibilidade com os princpios e objetivos da APJ/GOB.

    Pargrafo nico - Nenhum candidato poder ser proposto, simultaneamente, a mais deum Ncleo, nem a mais de uma instituio congnere.

    Art. 7. Os membros da APJ/GOB tero idade de 7 (sete) a 21 (vinte e um) anos e serodivididos, no interior de cada Ncleo, em grupos por faixa etria segundo apossibilidade e critrios do Conselho Nacional.

    Art. 8. O Cerimonial de Admisso da APJ/GOB s ser aplicado, nos termos desteregulamento, a jovens com idade igual ou superior a 12 (doze) anos.

    Pargrafo nico: Para jovens com idade inferior a 12 (doze) anos somente a critrio doPreceptor, nos termos deste regulamento.

    CAPTULO II - DOS MEMBROS

    Art. 9. Os membros da APJ/GOB classificam-se em:

    I - Ativos;

    II - Inativos;

    III - Frater;

    IV - Conciliator;

    V - Honorrios.

    1 - membro Ativo o que for legalmente admitido na forma do Art. 6 e tenhafreqncia normal nas atividades do Ncleo, no tendo direito a votar e a ser votadoaquele que atingir 50% (cinqenta por cento), no mnimo, de freqncia nos ltimos12 (doze) meses.

    2 - membro Inativo o que esteve infreqente, h mais de 120 dias, s atividades doNcleo, no tendo direito a votar e a ser votado.

    3 - Frater apejotista o que completar 22 (vinte e dois) anos de idade, constituindovertentes apejotistas a serem regimentadas, tendo direito de participar dos Conselhos

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    Estadual e Nacional, na forma deste regulamento, no tendo direito, entretanto, de votare de ser votado para cargos dentro do Ncleo.

    4 - Conciliator o antigo apejotista.

    5 - So membros Honorrios as pessoas que, no pertencentes ao Ncleo, delerecebam esse ttulo de honra, por relevantes servios prestados.

    CAPTULO III - DOS DIREITOS E DEVERES

    Art. 10. So direitos dos membros ativos:

    I - Receber apoio e incentivo da Maonaria;

    II- Participar das reunies administrativas e atividades da APJ/GOB de acordo com oseu nvel apejotista;

    III - Ter palavra e voto nas reunies da APJ/GOB, na forma das normas apejotistas;

    IV - Votar e ser votado para qualquer cargo eletivo, ressalvadas as exceesregulamentares;

    V - defender-se perante as instncias previstas neste Regulamento.

    Art. 11. So direitos dos Frater apejotistas, alm de outros previstos neste regulamento:

    I - Participar das reunies e atividades do ncleo apejotista, com palavra e sem voto;

    II Ser indicado e posteriormente ser votado para ocupar cargos previstos nesteregulamento.

    IIIAveriguar quais apejotistas apresentam condies para mudar de nvel litrgico.

    Art 12. So direitos dos Conciliators:

    IParticipar das reunies e atividades de qualquer ncleo da APJ/GOB, com palavra esem voto;

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    IIParticipar dos Conciliuns, com palavra e voto, nas deliberaes que couber;

    IIIRepresentar a APJ/GOB em qualquer instncia manica da qual faa parte.

    Art. 13. So deveres dos membros:

    I - Zelar pelo bom conceito da APJ/GOB e da Instituio Manica;

    II - Prestar auxlio, assistncia e proteo possveis aos membros da APJ/GOB;

    III - Ser assduo s atividades do Ncleo a que pertence, participando das reunies econcorrendo para a perfeita realizao da programao estabelecida;

    IV - Portar-se com dignidade;

    V - Desempenhar com probidade e zelo os cargos, funes e misses que lhe sejamatribudas;

    VI - Respeitar e cumprir as leis do Pas e as autoridades constitudas;

    VII - Amar a famlia e o prximo;

    VIII - Buscar sempre a verdade;

    IX - Praticar o bem;

    X - Reverenciar o Supremo Criador do Universo, que Deus, respeitando a f e oscultos religiosos;

    XI - dever cvico - patritico do apejotista respeitar, amar e defender a Ptria, por atose palavras em todas e quaisquer ocasies.

    TTULO III

    DOS NCLEOS

    CAPTULO I - DISPOSIES GERAIS

    Art. 14. Os membros da APJ/GOB agremiam-se em Ncleos.

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    Art. 15. Os Ncleos da APJ/GOB sero organizados e funcionaro segundo asdisposies de seu Regimento; quanto aos aspectos administrativos das atividades-fim.

    Art. 16. Sempre que houver mais de uma Loja apoiando um Ncleo, poderoPreceptores e Preceptoras dessas Lojas compor um Grupo de Preceptoria, e o Presidentedo Ncleo poder articular-se para desenvolver de forma comum, harmnica ecoordenada, as relaes entre as Lojas e o Ncleo.

    Pargrafo nicoA sede do Ncleo poder ser rotativa.

    Art. 17. O Ncleo da APJ deve preencher e enviar ao Conselho Estadual, at 15(quinze) de dezembro de cada ano, o formulrio padro redigido pelo Conselho

    Nacional, sob pena de no poder participar dos prximos ENAPJ ou ENAD (EncontroNacional dos Apejotistas e Encontro Nacional de Ductors, respectivamente), contendo:

    I - Relatrio de atividades do ano em concluso, constando todas as aes realizadaspelo Ncleo, principalmente no que se refere Causa Nacional, devendo, ainda, constartodas as dificuldades encontradas na realizao dos trabalhos, como forma de auxiliar osConselhos Nacional e Estaduais a solucionar tudo o que for de sua competncia;

    II - Plano de atividades para o prximo exerccio;

    III - Variao do quadro associativo, constatado durante o ano em concluso, bem como

    a atualizao de todos os dados.

    IV - Solicitao das Carteiras de Identidade Apejotista aos membros admitidos duranteo ano.

    1 - O relatrio, bem como o plano de atividades para o prximo exerccio serpreenchido em conjunto pelos Preceptores e dirigentes do Ncleo, devendo conter ocalendrio de eventos para o prximo exerccio.

    2 Todos os Ncleos recebero o formulrio padro para a realizao do referidorelatrio e plano de atividades.

    3 - O Conselho Estadual, sob a superviso e aprovao do Diretor ExecutivoEstadual, dever encaminhar ao Conselho Nacional, at o dia 15 de janeiro, relatriocompleto constando as atividades, estatsticas e dados detalhados, referentes s suasaes.

    4 - Os dados dos relatrios recebidos dos Conselhos Estaduais constaro damensagem anual do Gro-Mestre Geral Assemblia Federal Legislativa.

    5 - Todas as informaes aqui constantes sero enviadas e/ou solicitadas via internet,por meio do Portal Apejotista, como forma de agilizar os processos de comunicao eatualizao de dados.

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    CAPTULO II DAS ATIVIDADES DO NCLEO

    Art.18. Dividem-se as atividades dos ncleos nos seguintes formatos:

    1. Sesses Ordinrias;2. Sesses Litrgicas;3. Sesses de Apresentao;4. Atividades de formao.

    Art. 19. As Sesses ordinrias consistem em encontros com objetivo de deliberao deatividades, definio de calendrio, organizao de eventos, ou demais aspectos a seremtratados sobre o funcionamento administrativo do ncleo.

    Pargrafo nicono so realizadas na sala Arqutipa, porm dispem de metodologiae protocolos a serem seguidos.

    Art. 20. Sesses Litrgicas so realizadas no interior da sala arqutipa, com vestimentaadequada e cerimonial litrgico.

    1. Essa modalidade de Sesso classifica-se em Sesses Especiais, Sessescomemorativas e Sesses cvicas.

    2. Sesses especiais possuem cerimonial prprio e so realizadas nos casos a seguir:

    a) Admisso;b) Mudana de nvel;c) Fundao de Ncleo;d) Eleio;e) Posse.

    3. Os assuntos tratados nas reunies e sesses especiais sero lavrados em Ata,contendo as deliberaes tomadas por maioria simples dos apejotistas presentes.

    4. Sesses Comemorativas realizam-se em datas pr-determinadas no calendrio do

    Ncleo, a fim de celebrar datas importantes do calendrio nacional, que evoquem o

    esprito cvico-patritico, e comemoraes definidas neste Regulamento.

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    5. As Horas Cvicas so utilizadas para fomentar o aprofundamento dos estudos

    sobre patriotismo, e civismo, enaltecendo marcos e heris histricos para a Nao

    Brasileira; ou outros temas de relevncia para a complementao do ensino formal,

    devendo ser realizadas ao menos bimestralmente.

    Art. 21. As Sesses de Apresentao ocorrem durante os trabalhos manicos, com

    intuito de divulgar as atividades Apejotistas nas Lojas filiadas ao GOB.

    Pargrafo nico. Caber a cada ncleo, em datas comemorativas, realizar ao menos

    uma Sesso de Apresentao a cada seis meses.

    Art. 22. Atividades de Formao so encontros que visam o complemento do ensino

    formal do Apejotista, consolidando uma viso crtica e, ao mesmo tempo, fraterna da

    sociedade.

    Pargrafo nico. Os apejotistas se valero de atividades de cunho cultural, filantrpico,

    esportivo e recreativo.

    CAPTULO III DA DIREO DO NCLEO

    Seo I

    Da Eleio

    Art. 23 . O Ncleo ser dirigido por uma diretoria composta por:

    I.

    Ductor;II. Nomenclator;III. Escriba;IV. Coletor. 1 - A Diretoria Executiva ser eleita em Sesso Eleitoral do Ncleo, para mandato de1 (um) ano, permitida uma reeleio.

    2 - As demais funes previstas no Cerimonial sero preenchidas por ato(s) doDuctor.

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    3 - A eleio e reeleio para a Diretoria so privativas dos membros e realizar-sepor meio de chapas a serem apresentadas Direo do Ncleo, no prazo a serestabelecido no Regimento Interno, sendo vedada a possibilidade de candidaturasindividuais.

    4 - Os cargos e funes da APJ/GOB no podero ser assumidos por membrospertencentes a outras ordens paramanicas.

    Art. 24. O apejotista, ao assumir qualquer cargo eletivo na APJ/GOB prestar, emsolenidade prpria, o seguinte compromisso: Prometo respeitar e defender osprincpios da Ao Paramanica Juvenil do Grande Oriente do Brasil; cultivar oamor familiar; obedecer s Leis; conduzir-me com dignidade em qualquer

    circunstncia; aplicar-me com incansvel zelo em minha prpria formaoespiritual, moral, intelectual, profissional e cvica; ser respeitoso e atento srecomendaes de meus Preceptores e trabalhar pelo engrandecimento de minhaPtria e pelo bem da Humanidade. Assim seja!

    Seo II

    Das Atribuies Da Diretoria Do Ncleo

    Art. 25. O Ductor responsvel por:

    I - Nomear os membros que exercero as demais funes previstas nos Cerimoniais;

    II - Elaborar, em deciso conjunta com o(s) Venervel (eis) da(s) Loja(s)Mantenedora(s) o calendrio de atividades;

    III - Presidir todas as reunies do Ncleo, salvo em caso de falta justificada por escrito;

    IV - Enviar ao Conselho Estadual o relatrio das atividades anuais, fazendo refernciaaos objetivos alcanados com a Causa Nacional;

    V - Remeter ao Conselho Estadual, ainda, um plano geral de atividades para o prximoexerccio;

    VI - Zelar para que os demais membros da Diretoria cumpram com seus deveres.

    Art. 26. Ao Nomenclator so conferidas as seguintes atribuies:

    I - Presidir os trabalhos da Diretoria, na ausncia do Ductor;

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    II - Fiscalizar os trabalhos realizados pelos demais diretores do Ncleo, cobrandoresultados e apresentando sempre um parecer ao Ductor sobre os relatrios formuladospor estes.

    III - Auxiliar o Ductor na elaborao do relatrio de atividades;

    IV - Instruir os apejotistas e aspirantes sobre os principais aspectos deste regulamento,bem como sobre os ensinamentos apejotistas bsicos;

    V - Ser membro e relator do Conselho de tica do ncleo.

    Art. 27. Ao Escriba compete as seguintes funes:

    I - Redigir a ata de todas as reunies do Ncleo;

    II - Controlar a presena dos membros, apresentando relatrio bimestral constando opercentual de presenas s reunies;

    III - Atualizar os cadastros dos membros;

    IV - Redigir todos os documentos que se fizerem necessrios;

    V - Responsabilizar-se pela comunicao interna do Ncleo;

    VI - Realizar a entrevista dos aspirantes.

    Art. 28. Ao Coletor compete:

    I - Controlar a entrada e sada de recursos financeiros;

    II - Realizar relatrio bimestral sobre as finanas do Ncleo;

    III - Responsabilizar-se pela guarda de todo o patrimnio do Ncleo;

    IV - Buscar, junto sociedade, formas de arrecadar recursos para o exerccio dasatividades.

    Seo III

    Das Demais Funes Administrativas

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    Art. 29. Cada Ncleo poder, segundo suas caractersticas, criar tantos departamentos ecomisses quantos forem necessrios ao desempenho de suas atividades, assim comoeleger um Conselho Fiscal, composto por 3 (trs) membros, cabendo ao Regimentodefinir sobre sua existncia e competncia.

    1. O Regimento do Ncleo ser elaborado pelos Apejotistas e aprovado pela Diretoriado Ncleo, observados o disposto neste Regulamento.

    Art. 30. Os cargos e funes do Ncleo de APJ no devem guardar qualquer identidadede nomenclatura com os cargos tpicos das Oficinas Manicas, como: Orador,Chanceler, Hospitaleiro e outros.

    Art. 31. Ao Nncio compete auxiliar o Ductor na formulao do calendrio deatividades, alm de organizar as atividades filantrpicas e tambm se responsabilizarpor parabenizar os membros aniversariantes. Cabendo-lhe, ainda, entrar em contato comos membros inativos para saber os motivos de terem deixado de participar dasatividades do Ncleo.

    Art. 32. Compete ao Guardio presidir a Comisso de Liturgia, orientando os estudoslitrgicos, bem como se responsabilizar pela arrumao da Sala Arqutipa para asreunies ritualsticas.

    Art 33. Ao Preletor atribui-se o dever de confeccionar e elaborar os certificados no s

    de admisso, mas tambm os de passagem de nvel apejotista, observando sempre asregras sobre o tema emitidas pelo Conselho Nacional da APJ/GOB. Alm disso,compete-lhe fiscalizar se o Ncleo, durante suas atividades, vem cumprindo as normasapejotistas.

    CAPTULO IV DA FUNDAO

    Art. 34. A APJ/GOB parte integrante do conjunto de aes a serem realizadas nasLojas Manicas, com apoio e comprometimento dos Venerveis/Presidentes, sem os

    quais o desenvolvimento fica prejudicado e a fundao de Ncleos deve envolver Lojas, Grandes Orientes Estaduais e Delegacias, como um dos trabalhos prioritrios do GOB.

    Art. 35. A criao de um Ncleo Apejotista comear obrigatoriamente com anomeao de um Preceptor e uma Preceptora, pelo Venervel-Mestre que Presidenteda APJ/GOB da Loja Mantenedora do futuro Ncleo, nos termos deste regulamento.

    Pargrafo nico. O Venervel-Mestre dever entrar em contato com o DiretorExecutivo Estadual, a fim de buscar informaes a cerca da fundao do ncleo,processo que dever ser acompanhado pelo Conselho Estadual.

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    Art. 36. Os Preceptores convidaro a Famlia Manica e jovens interessados para umareunio expositiva sobre a Ao Paramanica Juvenil, conforme as definies eorientaes dos Conselhos Estaduais, normatizadas pelo Conselho Nacional.

    1. Nesta reunio o grupo, liderado pelo Preceptor, estabelecer o dia, horrio e localdas reunies para o processo de fundao do ncleo apejotista, agendando futuraprogramao.

    2. Os Preceptores so as colunas mestras na constituio e formao dos Ncleos,devendo estar comprometidos, recebendo sempre do Conselho Estadual palestras,cursos e seminrios sobre o seu importante papel.

    3. O Ncleo dever, antecipadamente a sua fundao ter sido orientado pelo ConselhoEstadual, quanto aos detalhes a serem seguidos, com a instalao sendo presenciada sepossvel, pelo Presidente Estadual e por membros do Conselho Estadual, alm dapresena indispensvel do Venervel Mestre.

    Art. 37. Da primeira reunio administrativa para fundao do Ncleo devem constar emata os seguintes itens:

    I - Nome da(s) Loja(s) mantenedora(s);

    II - Nome do Ncleo;

    III - Listagem dos jovens aspirantes;

    IV - Dia, horrio e local de funcionamento do Ncleo.

    Art. 38. Os Preceptores realizaro atividades que estimulem e desenvolvam os talentose lideranas do grupo, j visando a eleio da primeira diretoria.

    Art. 39. Aps a preparao do grupo, os aspirantes elegem a sua diretoria marcando emseguida a data da fundao do Ncleo e Posse.

    1. Esta data dever ser amplamente divulgada no meio manico local e Estadual;

    2. O ncleo comunicar ao Conselho Estadual ou do Distrito Federal e este, apscincia da Presidncia Estadual ou do Distrito Federal, encaminhar ao ConselhoNacional com prioridade a qualquer outro estudo em tramitao, os seguintesdocumentos:

    a) ATA DE FUNDAOb) ATA DE ELEIO E POSSEc) CADASTROS DOS APEJOTISTAS E PRECEPTORESd) CADASTROS DOS NUCLEOS

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    e) RELATORIOS ANUAIS

    Art. 40. A Cerimnia de Admisso, Fundao e Posse de Diretoria dever ser realizadacom a colaborao do Conselho Estadual.

    CAPTULO V - DOS PRECEPTORES

    Art. 41. Cada Loja Mantenedora de Ncleo designar um ou mais Preceptor (es) e umaou mais Preceptora(s), tantos quantos necessrios para o trabalho, que tero mandatocoincidente com o da administrao da Loja, permitida a reconduo.

    1. As atividades dos Ncleos devero realizar-se na presena de um Preceptor ouPreceptora. Na falta destes, dever a Loja Mantenedora designar um representanteMaom para que as atividades do Ncleo sejam concretizadas. No havendo Preceptor(a) ou representante, neste caso, ser nula qualquer deciso tomada pelo Ncleo.

    2. Nas reunies extraordinrias, na impossibilidade de pelo menos um Preceptorcomparecer, este poder nomear um Frater apejotista para acompanhar as atividades doNcleo, sendo certo que qualquer deciso tomada dever, necessariamente, ser levada acincia do (s) preceptor(es) para sua apreciao.

    3. O Venervel da Loja Mantenedora, os Preceptores e a Diretoria do Ncleo reunir-

    se-o para formulao do calendrio, prestao de contas e apresentao de projetos,com a obrigao das mesmas ocorrerem semestralmente.

    Art.42. O Preceptor dever satisfazer os seguintes requisitos:

    I. Ser Maom de reconhecida probidade e ter manifesto interesse pela APJ/GOB;

    II. No pertencer a entidades ou organizaes congneres.

    II. Ter conscincia que a APJ/GOB um servio prestado juventude, famlia e ptria brasileiras.

    Art. 43. A Preceptora dever satisfazer os seguintes requisitos:

    I. Ser esposa de Maom, Conciliator ou pessoa de alguma forma ligada FamliaManica e simptica Causa;

    II. Ter maturidade suficiente, reconhecida probidade, equilbrio e ter manifestointeresse pela APJ/GOB.

    III. Satisfazer as exigncias do Art. 42 inciso II e III.

    Art. 44. Compete aos Preceptores:

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    I - Desenvolver procedimentos necessrios formao e crescimento do Ncleo e daAPJ;

    II. - Orientarem, acompanharem e assistirem todas as atividades do Ncleo sob suaresponsabilidade, desde o planejamento at a avaliao;

    III - Assegurarem o fiel cumprimento deste Regulamento e das demais normas doNcleo, Conselho Estadual e Nacional da APJ;

    IV - Fazerem a ligao do Ncleo com todos os setores manicos da Loja a queestiverem vinculados;

    V - assistirem e orientarem os jovens do Ncleo, em grupo ou individualmente, para asoluo dos problemas que surgirem, inclusive de ordem particular;

    VI - Envolver os pais em formas cooperativas de formao e aprimoramento dos jovens;

    VII - Administrarem os conflitos surgidos no Ncleo ou entre Ncleos, com especialateno para os casos de choque de lideranas.

    Art. 45. O Venervel-Mestre designar por ato especfico e empossar os Preceptoresem reunio solene e conjunta da Loja e do Ncleo Apejotista.

    1 A direo do Ncleo poder convidar o Venervel-Mestre para lhe dar opiniessobre nomes de novos Preceptores.

    2 A Diretoria do Ncleo comunicar a nomeao dos Preceptores ao ConselhoEstadual e este ao Conselho Nacional, imediatamente.

    TTULO IV

    DA ESTRUTURA

    CAPTULO I DISPOSIES GERAIS

    Art. 46. A APJ/GOB estrutura-se nos seguintes rgos:

    1. Presidncia Nacional da APJ;2. Comisso Consultiva;3. Conselho Nacional;4. Frum Nacional de Apejotistas;5. Frum de Ductors6. Comit de tica Apejotista;

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    7. Presidncia Estadual da APJ;8. Comit de tica Estadual;9. Conselho Estadual;10.Ncleo;11.Concilium (Organizado durante o ENAPJ).

    CAPTULO II DA ORGANIZAO DA ESTRUTURA NACIONAL

    Seo I

    Da Funo De Proposio Normativa Dos Fruns Apejotistas

    Art. 47. A proposio de normas caber aos Fruns Nacionais, que sero constitudosnos Encontros Nacionais de Ductors (ENAD) e de Apejotistas (ENAPJ), que ocorrero,alternadamente, tendo entre eles um prazo no superior a 1 (um) ano.

    Art. 48. O Frum Nacional de Apejotistas ser composto por todos os membros ativos,presentes ao Encontro Nacional (ENAPJ).

    Art. 49. O Frum Nacional de Ductors ser composto por todos os Ductors, ou por

    representantes da diretoria eleita, presentes ao Encontro Nacional (ENAD).

    Pargrafo nico. Os Ductors, ao participarem das votaes, representaro os anseios doNcleo.

    Art. 50. As deliberaes dos Fruns sero tomadas por maioria simples dos votos.

    Subseo I

    Das Atribuies Do Form Nacional De Apejotistas

    Art. 51. Cabe ao Frum Nacional Apejotista deliberar sobre:

    IEnfoque da Causa Nacional Apejotista, qual seja a educao cvico-patritica;

    IISede do prximo ENAPJ, assim como sobre requisitos mnimos para sedi-lo;

    III Escolha dos Estados responsveis pelas subcomisses que comporo o ConselhoNacional;

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    IVEscolha de lista trplice para a ocupao do cargo de Diretor Executivo Nacional, aser apreciada pelo Presidente Nacional da APJ;

    VAs matrias previstas no Ttulo IV deste Regulamento;

    VIAs matrias de competncia do ENAD;

    VIIAs matrias previstas no Ttulo XI;Subseo II

    Das Atribuies Do Forum Nacional De Ductors

    Art. 52. Cabe ao Frum Nacional de Ductors:

    ISugerir ao Soberano Gro-Mestre , via Secretaria Geral de Entidades Paramanicas,a criao de novos Cerimoniais;

    II Propor a Criao e modificao de documentos padronizados a serem redigidospelo Conselho Nacional Apejotista, incluindo questes cadastrais;

    IIIPropor a pauta para o prximo Frum Nacional Apejotista;

    IV Sugerir mudanas no Regulamento que no sejam de competncia do FrumNacional Apejotista;

    VPropor modificaes do Cdigo de tica Apejotista;

    Seo II Do Processo Normatizador

    Subseo I

    Disposies Gerais

    Art. 53. Sem prejuzo do disposto no artigo 50 deste regulamento, as deliberaes dosFruns Apejotistas, diante da relevncia das matrias apresentadas abaixo, serotomadas por 3/5 (trs quintos) dos votos dos membros no Frum:

    IModificaes deste Regulamento;

    IIModificaes do Cdigo de tica.

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    Pargrafo nicoNas matrias enumeradas no Ttulo IV (Da Estrutura), as deliberaessero tomadas por 4/5 dos membros presentes no Frum.

    Subseo II

    Da Competncia para a Formulao de Propostas

    Art. 54. As propostas de modificao deste Regulamento ou de criao de novospresentes no ENAPJ. cerimoniais, bem como no que se refere escolha do programa daCausa Nacional e da sede do prximo ENAPJ, podero ser formuladas pelos seguintesrgos:

    IConselhos Estaduais;IIPor cinco Ncleos, de pelo menos trs diferentes Estados ou Territrios;

    Pargrafo nico: As propostas podero ser formuladas, ainda, por apejotistas, desde queesta sejam subscritas por pelo menos 5% (cinco por cento) de todos os membros doBrasil, com representantes em, no mnimo, 5 (cinco) unidades federativas, sejamEstados, Territrios ou Distrito Federal.

    Art. 55. As propostas devero ser apresentadas ao Conselho Nacional at 6 (seis) mesesantes da realizao do Encontro Nacional de Ductors ou de Apejotistas, de acordo coma competncia para deliberar sobre a matria.

    Seo III

    Da Funo Executiva

    Subseo I

    Da Presidncia Nacional e Estadual

    Art. 56. A Presidncia Nacional exercida pelo Gro-Mestre Geral do Grande Orientedo Brasil, conforme deciso da Suprema Congregao do Grande Oriente do Brasil,realizada em agosto de 2003.

    1 - O Presidente Nacional nomear os membros do Conselho Nacional, que seroescolhidos na forma deste Regulamento.

    2 - A Presidncia Nacional manter a comunicao com o Conselho Nacional atravsda subcomisso de Assessoria de Imprensa e Relaes Pblicas da APJ/GOB.

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    3 O Presidente Nacional nomear 9 titulares e 3 suplentes, entre maons, preceptores,tias e apejotistas conciliators, para comporem a Comisso Consultiva, que ter a funode assessor-lo nos assuntos levados a sua apreciao, quando entender havernecessidade.

    Art. 57. A Presidncia Estadual est sob a responsabilidade do Gro-Mestre Estadual,que designar o Diretor Executivo Estadual, assim como nomear os membros quecomporo o Conselho Estadual juntamente com o Diretor, a serem escolhidos na formadeste regulamento.

    Art 58. A Presidncia do Ncleo ser exercida pelo Venervel Mestre da LojaMantenedora, que deu origem ao Ncleo Alfa.

    Subseo II

    Das Competncias e Atribuies da Presidncia Nacional

    Art. 59. Compete ao Presidente Nacional da APJ/GOB:

    I. Nomear os membros do Conselho Nacional, indicados pelos Conselhos Estaduais;

    II. Expedir , publicar e enviar a todas as Lojas da jurisdio, os atos normativosaprovados pelo Conselho Nacional;

    III. Representar a APJ/GOB;

    IV. Incentivar o intercmbio estudantil e cultural de apejotistas com instituies eorganizaes no congneres de outros pases;

    V. Assinar a Carta de Registro e Reconhecimento Apejotista, os Diplomas da Memria

    Nacional do Mrito Cvico Apejotista e os Diplomas do Mrito Apejotista;

    VI. Decidir em ltima instncia os assuntos da APJ, em forma originria ou em recursodo Comit de tica, nos termos do cdigo de tica;

    VII. Nomear os integrantes do Comit de tica Apejotista, bem como escolher 3 (trs)membros para integr-lo, nos termos deste Regulamento;

    VIII. Escolher, nos termos deste Regulamento, o Diretor Executivo Nacional, quepresidir o Conselho Nacional, conforme lista trplice elaborada pelo Frum NacionalApejotista.

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    1 - A Comisso Consultiva, quando requisitada pelo Presidente Nacional, emitirparecer sobre todas as questes previstas neste artigo, alm de todas as outras que foremde competncia da Presidncia Nacional.

    2 - Os membros da Comisso Consultiva denominam-se Consultores.

    Art. 60. Aos Presidentes Estaduais e aos Presidentes dos Ncleos, cabero as mesmascompetncias do Presidente Nacional, no que couber.

    Subseo III

    Da Composio do Conselho Nacional

    Art. 61. O Conselho Nacional Apejotista ser composto por um Frater Apejotista, ex-Ductor e um Preceptor(a) , com mandato de 2 (dois) anos, de cada Estado da Federao,indicado pelo respectivo Conselho Estadual, sendo possvel apenas uma reconduo.Sendo certo, ainda, presidido pelo Diretor Executivo Nacional, a ser escolhido na formadeste regulamento.

    1- Caso o membro escolhido no possa participar da reunio, poder, em carterexcepcional, nomear outro membro do Conselho Estadual a que pertence pararepresent-lo.

    2 - Se o membro eleito pelo Conselho Estadual no estiver correspondendo sexpectativas, poder, por meio da maioria absoluta dos votos do respectivo Conselho,ser substitudo.

    3 - O membro que o substituir, neste caso, apenas poder ser reconduzido ao cargo seno tiver permanecido no mesmo por mais de um ano.

    Art. 62. O Conselho Nacional ter suas atribuies divididas de acordo com a matria,que, depois de passarem pela deliberao das sub comisses, ser submetida apreciao do Conselho pleno, sendo certo que sero consideradas aprovadas pormaioria simples.

    1. Integram o Conselho Nacional as seguintes subcomisses:

    a) Eventos;

    b) Causa Nacional;

    c) Assessoria de Imprensa e Relaes Pblicas;

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    d) Organizao dos Fruns Apejotistas;

    e) Administrativa;

    f) Marketing;

    g) Litrgica;

    h) Finanas;

    i) Filantropia.

    2. Os Conselhos Estaduais participaro diretamente das subcomisses por meio deseus representantes no Conselho Nacional que sero escolhidos durante o FrumNacional Apejotista, na forma deste regulamento.

    Subseo IV

    Das atribuies do Conselho Nacional

    Art. 63. So atribuies e competncias do Conselho Nacional:

    I. Auxiliar o Presidente Nacional por intermdio da Secretaria-Geral de EntidadesParamanicas, nos termos deste regulamento;

    II. Zelar pelo fiel cumprimento dos princpios apejotistas;

    III. Executar as deliberaes e decises dos Fruns Apejotistas e do Comit de tica,bem como criar atos normativos necessrios para o cumprimento destas;

    IV. Manter sob sua responsabilidade a documentao apejotista;

    V. Colocar em votao no Frum Nacional Apejotista as cinco melhores propostas parasediar o ENAPJ, bem como organiz-lo depois de realizada a escolha;

    VI. Propostos os projetos da causa nacional pelos Conselhos Estaduais, deve analis-lase colocar no mnimo trs delas para a votao no ENAPJ, devendo esta deciso serdevidamente fundamentada;

    VII. Realizar a anlise formal, na forma deste regulamento, das propostas em geral queiro votao no Encontro Nacional de Apejotistas e de Ductors;

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    VIII. Elaborar e entregar relatrio ao Gro-Mestre Geral/Presidente Nacional da APJ,at 15 (quinze) de fevereiro, referente ao exerccio anterior;

    IX. Manter bem informados todos os rgos da Instituio;

    X. Organizar o Cadastro dos Ncleos por Estados e Lojas, de acordo com asinformaes do Conselho Estadual, mantendo-se informado com relao ao nmero deapejotistas e seus nomes, com indicao do quantitativo masculino e feminino eidentificao da faixa etria;

    XI. Normatizar os nveis apejotistas, de acordo com o que for decidido no EncontroNacional de Apejotistas;

    XII. Fiscalizar, zelar e se responsabilizar por todo o contedo publicado no endereoeletrnico Portal Apejotista, bem como por outros meios de informao que venham a

    ser criados;

    XIII. Propor um dos nomes que compor a lista trplice para a escolha do DiretorExecutivo Nacional, que ter mandato de 02 anos podendo ser reconduzindo,

    juntamente com os nomes propostos pelo Frum Nacional Apejotista e de Ductors, a serescolhido e nomeado pelo Presidente Nacional da APJ/GOB;

    XIV. Expedir as comunicaes oficiais para os Conselhos Estaduais, bem como aos

    demais rgos integrantes da estrutura nacional, naquilo que for de sua competncia;

    Pargrafo nico: O Conselho Nacional reunir-se- ordinariamente, no mnimo, uma veza cada quinzena, por meio eletrnico que garanta reunies em tempo real, sob pena desofrer sanes a serem disciplinadas no Cdigo de tica Apejotista. Outrossim, aomenos anualmente, deve haver um encontro presencial.

    Subseo V Da Composio dos Conselhos Estaduais

    Art. 64. Os Conselhos Estaduais sero compostos por todos os Ductors do Estado, seusPreceptores, um Frater apejotista ou ex-Ductor por Ncleo e pelo Diretor ExecutivoEstadual, que ter a funo de presidi-lo, tendo poder de vetar ou ratificar toda equalquer deciso.

    Pargrafo nico. A escolha do Frater apejotista ou ex-Ductor pelo Ncleo far-se- pormaioria simples.

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    Subseo VI

    Das Atribuies dos Conselhos Estaduais

    Art. 65. So atribuies e competncias dos Conselhos Estaduais:

    I. Comunicar-se com o Conselho Nacional, por via da Secretaria Geral de EntidadesParamanicas, bem como os Venerveis das Lojas Mantenedoras. com os Ncleos desua jurisdio;

    II. Manter-se em contato permanente com o Gro-Mestre, que o Presidente Estadual;

    III. Manter-se em contato permanente com todos os Conselhos Estaduais;IV. Criar e organizar eventos de carter estadual, como forma de integrar e promover asatividades dentro de seu mbito de atuao, sempre comunicando antecipadamente oPresidente Estadual da APJ;

    V. Zelar, cumprir e fazer cumprir todas as instrues recebidas das instncias superioresou do Comit de tica Apejotista;

    VI. Zelar pela total harmonia entre apejotistas, maons, cunhadas e outros membros dafamlia manica;

    VII. Assessorar o Presidente Estadual e prestar toda colaborao aos Presidentes deNdcleos nos assuntos relacionados APJ/GOB e juventude de seu Estado;

    VIII. Auxiliar os Ncleos j existentes no que for necessrio, bem como na criao denovos Ncleos, atravs da presena de pelo menos alguns conselheiros durante asprimeiras reunies com a finalidade de dar suporte tcnico e espiritual ao incio s novasatividades;

    IX. Indicar lista sxtupla de Frater Apejotistas que comporo o Comit de ticaEstadual, na forma do Regulamento;

    X. Promover a fundao de Ncleos em seu Estado, em conjunto com os Ncleos dasLojas Mantenedoras j existentes.

    Seo IV

    Da Funo tica e Disciplinar

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    Subseo I

    Disposies Gerais

    Art. 66. Os assuntos de ordem disciplinar sero dispostos na forma do Cdigo de ticaapejotista, que deve respeitar todos os princpios j dispostos neste regulamento.

    Art. 67. Ser conferido o direito ao contraditrio e a ampla defesa a todo apejotistasubmetido a procedimento disciplinar, nos termos do Cdigo de tica Apejotista.

    Art. 68. Todas as matrias referentes tica e Disciplina, desde que amparadas pornorma legal deste regulamento ou do Cdigo de tica Apejotista, ser julgada, mediante

    provocao, pelos seguintes rgos:I. Conselho de tica;

    II. Comit Estadual de tica;

    III. Comit de tica Apejotista;

    V.Presidncia Nacional

    Subseo II

    Da Composio dos rgos tico-Disciplinares

    Art. 69. O Conselho de tica ser composto pelos seguintes membros:

    I. Presidente do Ncleo, que o presidir;

    II. O Nomenclator do ncleo, investido na funo de relator dos processos;

    III. Dois maons, dando-se preferncia aos preceptores do prprio Ncleo, ou, em casosexcepcionais, a maons que integrem a Loja Mantenedora;

    IV. Uma mulher, indicada pelo Venervel da Loja Mantenedora, obedecendo-se aseguinte ordem de preferncia:

    a) Preceptora do Ncleo;b) Integrante da Fraternidade Feminina;c) Esposa de maom;d) Frater apejotista.

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    Pargrafo nico. O Conselho de tica ser nomeado e investido pelo Presidente doNcleo, no ato de posse da Diretoria, com mandato de um ano.

    Art. 70. O Comit Estadual de tica ser composto da seguinte forma:

    I. Pelo Presidente Estadual, que o presidir;

    II. Por trs Frater apejotistas, investidos na funo de relatores dos processos,alternadamente;

    III. Dois maons, dando-se preferncia a Preceptores, indicados pelo PresidenteEstadual;

    IV. Um maom indicado por cada presidncia dos Ncleos.1. O Comit Estadual de tica ser nomeado e investido pelo presidente Estadual daAPJ, um ms aps a realizao do ENAPJ, com mandato de dois anos.

    2. Os Frater apejotistas sero indicados em lista sxtupla pelo Conselho Estadual a ser

    encaminhada ao Presidente Estadual, cabendo a este nomear trs membros, sendo aomenos um do sexo feminino, vedada a indicao de integrantes do Conselho Estadual.

    3. Na impossibilidade de formar uma lista sxtupla exclusivamente por Fraterapejotistas, caber substituio por ex-Ductor observado o pargrafo anterior.

    Art. 71. O Comit de tica Apejotista ser composto da seguinte forma:

    I - 3 (trs) membros nomeados pelo Presidente Nacional da APJ, sendo um desses naqualidade de Presidente do Comit de tica Apejotista;

    II - 3 (trs) maons, membros dos Comits Estaduais de tica, na forma Ad Hoc;

    III- 3 (trs) Frater apejotistas, membros dos Comits Estaduais de tica, na forma AdHoc.

    1. O Presidente Nacional do Comit de tica Apejotista dever, conforme motivao,sortear 6 (seis) Comits Estaduais de tica a indicarem membro a fim de compor, naformaAd Hoc, em ato especfico, aquele.

    2. O(s) Comit(s) de tica Estadual(ais) que de qualquer forma tenha(m) participadodo processo em graus anteriores, ser(ao) excludo(s) do sorteio.

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    Art. 72. A Presidncia Nacional da APJ exercer, cumulativamente s suas funes, nostermos deste Regulamento, a atribuio de rgo Disciplinar e de tica de ltimainstncia.

    Subseo III

    Das Competncias dos rgos tico-Disciplinares

    Art. 73. O Conselho de tica competente para processar e julgar, originariamente, asquestes pertinentes aos apejotistas que cometam infraes de ordem disciplinar ou

    tica em atividades do Ncleo Alfa ao qual pertencem.Art. 74. O Comit Estadual de tica atuar como rgo revisor das decises tomadaspelos Conselhos de tica e, de forma originria, competente para processar e julgar asquestes pertinentes a infraes cometidas pelos Ncleos ou pelos membros doConselho Estadual, no exerccio desta funo.

    Art. 75. O Comit de tica Apejotista ter competncia para reformar as decisesproferidas pelos Comits Estaduais de tica, nos exatos termos fixados pelo Cdigo detica e Disciplina, e, de forma originria, processar e julgar as questes pertinentes aosConselhos Estaduais enquanto rgo da estrutura executiva nacional.

    Art. 76. A Presidncia Nacional da APJ atuar exclusivamente, mediante provocao,em nica e ltima instncia, nos casos que envolvam o descumprimento das diretrizesdo Cdigo de tica Apejotista ou deste Regulamento pelo Conselho Nacional ou seusmembros, bem como pelos Fruns Nacionais.

    Art. 77. Tero legitimidade ativa para propor ao perante o Presidente Nacional osseguintes rgos, autoridades ou grupos:

    I. Os Conselhos Estaduais;

    II. Os Presidentes Estaduais da APJ;

    III. Pelo menos 15 (quinze) ncleos, que se localizem em no mnimo 5 (cinco) Estadosdiferentes da Federao;

    IV. Apejotistas, desde que esta seja subscrita por pelo menos 15% (quinze por cento)de todos os membros do Brasil, com representantes em, no mnimo, 7 (sete) unidadesfederativas, sejam Estados, Territrios ou Distrito Federal.

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    TTULO V

    DO ENAPJ, ENAD E CONCILIUM

    CAPTULO I - DISPOSIES GERAIS

    Art. 78. Os Encontros Nacionais tero como funes primordiais a congregao dosapejotistas e famlia manica em nvel nacional, unificao dos preceitos e trabalhos daAPJ/GOB, formao scio//cultural dos membros da Ao Paramanica Juvenil, bemcomo o reconhecimento de destaques na rea acadmico-escolar, artstica, literria,esportiva e apejotista.

    Pargrafo nicoOs Encontros Estaduais sero utilizados como forma de difuso dostrabalhos executados nos Encontros Nacionais, assim como oficinas de orientaolitrgica e administrativa da APJ/GOB.

    Art. 79. O ENAPJ englobar o Frum Nacional de Apejotistas na sua programao,

    assim como o Encontro Nacional de Ductors, o Frum Nacional de Ductors; ambosrgos componentes da Estrutura Nacional da APJ/GOB.

    Art. 80. A fim de congregar os apejotistas mais experientes (Conciliators) ocorrero osConciliuns em nvel regional e nacional.

    Pargrafo nico. Alm das festividades caber aos Conciliators elaborarem anlise, emforma de parecer, da conjuntura da APJ/GOB em nvel regional e nacional a serentregue ao Conselho Nacional.

    CAPTULO II - ENAPJ

    Art. 81. O ENAPJ ser sediado pelo Estado que tenha no mnimo um ncleo ativo hmais de um ano e atenda, ainda, aos seguintes requisitos:

    I. No ter sediado, nos 06 anos anteriores, o Encontro, salvo excepcionalidade;

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    II. Apresente um pr-projeto ao Conselho Nacional, por meio de seu Conselho Estadual,pelo menos 12 meses antes da realizao do ENAPJ que o anteceder, devendo conterneste, no mnimo, os seguintes tpicos:

    a) Relatrio descritivo da infra-estrutura a ser utilizada;

    b) Apresentao dos recursos financeiros pr-garantidos;

    c) Pr-programao cultural, recreativa e das oficinas.

    Art. 82. Se forem apresentados muitos projetos ao Conselho Nacional, este selecionar,diante dos critrios acima estabelecidos, as trs melhores propostas que iro votao

    no Frum Nacional Apejotista.

    CAPTULO III - ENAD

    Art. 83. O ENAD realizar-se- sempre na sede do Poder Central do GOB.

    Art. 84. O ENAD deve ter carter essencialmente propositivo e de troca de experincias

    entre os Ductors.

    TTULO VI

    DA CAUSA NACIONALCIVICO-PATRIOTICA

    Art. 85. Como forma de unificar e fortalecer as aes apejotistas, a cada dois anos, serescolhido durante o ENAPJ uma nova temtica da Causa Nacional Apejotista, sendoque todos os Ncleos da APJ/GOB tero de aplic-la sob pena de no poderem

    participar dos Encontros Nacionais de Ductors e de Apejotistas.

    Paragrafo nico: A temtica ser sempre um desdobramento da divisa Civico-Patriotica, que a alma Apejotista.

    Art. 86. A escolha da Causa Nacional dar-se- da seguinte forma:

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    I. Os Ncleos apresentam seus projetos, nos prazos estabelecidos pelo ConselhoNacional, ao Conselho Estadual de sua competncia;

    II. Os Conselhos Estaduais, diante dos critrios estabelecidos no edital do ConselhoNacional, escolher a melhor proposta e a remeter, dentro do prazo estipulado, aoConselho Nacional;

    III. O Conselho Nacional, ao receber todos os projetos enviados pelos ConselhosEstaduais, escolher, de forma fundamentada, no mnimo trs para a votao direta noENAPJ.

    TTULO VII

    DO PATRONO, DATA COMEMORATIVA E SMBOLOS

    Art. 87. A APJ/GOB tem como patrono Olavo Bilac.

    Art. 88. Comemora-se em 15 de abril a data de fundao da APJ.

    Art. 89. Os smbolos da APJ/GOB so:

    I - A Bandeira;

    II - O Logotipo;

    III - O Selo;

    IV - O Dij.

    1. Cada Ncleo dever confeccionar seu estandarte, flmulas e outros meios de

    identificao.

    2. A Carteira de Identificao Apejotista (CIA) ser elaborada pela Secretaria Geralde Entidades Paramanicas, de acordo com o modelo proposto pelo Conselho Nacionale assinada pelo Presidente Nacional.

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    Art. 90. Mantm-se a Carta de Registro e Reconhecimento a Memria Nacional doMrito Cvico Apejotista (para homenagear benfeitores) e Memria Nacional do MritoApejotista (para estimular jovens).

    TTULO VIII

    DA LITURGIA

    Art. 91. Em relao liturgia da APJ/GOB, classificam-se os membros em nveisapejotistas, da seguinte forma:

    ILumem Probitatis;IIPerfctor;IIIHierofante;IV - Frater-Apejostista.

    Pargrafo nico. A mudana de nvel se dar mediante a realizao de cerimniasespecificas para esse fim. A permanncia em cada nvel no mnimo de um ano,cabendo ao Preceptor e um membro Frater-apejotista averiguar as condies deascenso.

    Art. 92. O primeiro nvel litrgico, Lumem, trata de conhecimentosbsicos acerca de regulamentos, smbolos cvico-patriticos, cidadania, bem como hinose conduta social, moral e tica. (smbolo, castial de oito velas)

    Art. 93. O nvel seguinte, Perfctor, trabalha conhecimentos dos cargos, a SalaArqutipa, simbologias egpcias e brasileiras relacionadas APJ/GOB. (smbolo, umarosa branca.)

    Art. 94. O nvel Hierofante estuda a espiritualidade, bem como o Grande Arquiteto doUniverso e a Chama Sagrada. (smbolo, flor de Lotus.)

    Art. 95. O nvel Frater-Apejotista trabalha a contextualizao da APJ/GOB no cenriobrasileiro, responsabilidade social, abarcando todos os outros conhecimentos absorvidosdurante a trajetria apejotista (smbolo dois elos entrelaados.)

    TTULO IX

    DOS UNIFORMES E ADEREOS

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    Art. 96. A APJ tem vesturio prprio, adequado preservao da identidade cultural dabrasileira, centrada nos valores nacionais.

    Pargrafo nico: A capa, os botons, as jias e outros adereos podero serconfeccionados por patrocnio de Empresas aprovadas pela Secretaria de EntidadesParamanicas.

    Art . 97. As vestimentas devem ser padronizadas, de modo homogneo em todoterritrio nacional, sem diferenciao de cores e vestimentas.

    Paragrafo nico: A capa, botons e jias sero de exclusiva confeco, distribuio epropriedade do Grande Oriente doBrasil.

    Art. 98. A capa apejotista semelhante a que era usada pelos sacerdotes do AntigoEgito, sendo usada pelos membros da diretoria e componentes dos demais cargos, salvoa uniformizao completa do uniforme. Os cargos ritualsticos que utilizaro a capa so:

    IDuctor;

    IINomenclator;

    IIIEscriba;

    IVColetor;

    VPreletor;

    VINncio;

    VIIArauto;

    VIIIGuardio;

    IXRegente;

    Pargrafo nico O uso da capa exclusivo dos cargos litrgicos, no sendo permitidosua utilizao pelos demais membros apejotistas.

    Art. 99. O aspirante usar uma vestimenta que identifique o seu vinculo com aAPJ/GOB.

    Art . 100. O uniforme masculino consiste em:

    ICala social preta;

    IICamisa social branca;

    IIISapato social preto;

    IVMeia preta;

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    VGravata preta lisa com sigla AP/GOBJ na altura do peito;

    VIPalet preto.

    1. O uso de palet preto ser facultativo, cabendo ao Ncleo, diante das circunstnciasregionais, na forma de seu regimento interno, regular o seu uso.

    2. O Conselho Nacional normatizar os casos em que nas reunies de mbitonacional, poder ser exigido uso de palet..

    Art 101. O uniforme feminino consiste em:

    ICala social preta;

    IICamisa social branca de manga trs quartos;

    IIISapato social preto, que seja fechado e com salto facultativo;

    IVMeia preta;

    VLeno Apejotista;

    VIBlazer preto;

    Pargrafo nico. O uso de saia somente ser permitido por questes de convices

    pessoais e religiosas.

    Art. 102. O Arauto deve usar luvas brancas durante toda a sesso litrgica como formade respeito ao smbolo do Pavilho Nacional.

    Art. 103. Nas sesses litrgicas deve prevalecer um bom comportamento de todos osapejotistas e, no que tange ao uso de adereos femininos, que estes sejam discretos, demodo a no prejudicar o bom andamento dos trabalhos, lembrando de que os apejotistasdevem se portar de maneira adequada e apropriada ao ambiente formal.

    Art. 104. Todos os visitantes e convidados devem adentrar a Sala Arqutipa com trajerespeitosos ,sendo proibido o uso de shorts, saias curtas, camisas regatas e roupasdesnudando partes do corpo.

    Art. 105. Institui-se a criao de uma Grife Apejotista responsvel por gerenciar quetodos os adereos, a exemplo das jias, medalhas, lenos, gravatas, capas, bandeira daAPJ entre outros adereos para gerar recursos com objetivo de financiar atividades eprojetos apejotistas nvel nacional.

    Art 106. Os adereos criados para os cargos apejotistas tero o formato de botons oupequenas jias para ser usado na lapela do terno ou blazer.

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    1. Todas as medalhas dos cargos apejotistas, pertencem ao ncleo, no sendo direitoque o apejotista acumular tais adereos. De fato quando encerrada a gesto, o membrodever entregar ao seu sucessor a medalha do seu cargo, seja este eletivo ou no.

    2. Cada medalha deve respeitar a simbologia do seu respectivo cargo.

    Art. 107. Os adereos criados para os nveis apejotistas sero no formato de medalhaspara ser usado no peito dos apejotistas, conforme os nveis litrgicos.

    1. As medalhas dos nveis apejotistas sero de posse do membro, pois quando esteascender ao nvel dever receber a honraria em sesso solene.

    2. As medalhas sero confeccionadas em 4 modelos referetes ao respectivo nvel,acumuladas ao longo do desenvolvimento apejotista, sendo que ao passar do primeiropara o segundo nvel haver automaticamente a substituio da medalha anterior para onvel seguinte, sendo a anterior de propriedade do apejotista como lembrana de seuconhecimento adquirido.

    Art. 108. A medalha do ex-Dductor, no formato de boton, seguir o formato do Dj,entretanto haver o acrscimo do globo azul da Bandeira do Brasil na parte superiorcom o Cruzeiro do Sul inscrito dentro do globo.

    Art. 109. A medalha do Frater Apejotista representada pelo smbolo da APJ, ou seja, afolha de accia inscrita no triangulo e amparada pelas mos, e com os dizeres Res Non

    Verba contornando o tringulo.

    Art. 110. O preceptor, que completar dois anos de atividades assduas, receber umamedalha com a imagem de Olavo Bilac.

    Pargrafo nico: Esta medalha ser portada por uma autoridade manica queentregar Ao Ductor, sendo este responsvel por coloc-la no peito do agraciado.

    Art 111. Cada ncleo apejotista pode confeccionar sua prpria camiseta, usando ossmbolos apejotistas, desde que envolva os smbolos da ordem e mantenha aindividualidade local.

    Pargrafo nico. Os logos e brases sero disponibilizados em meio eletrnico parafacilitar a confeco das camisetas e demais acessrios.

    TTULO X

    DAS FINANAS DA APJ

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    Art. 112. A APJ/GOB contar com as seguintes fontes de recursos:

    a) Dotaes do Grande Oriente do Brasil;b) Dotaes dos Grandes Orientes Estaduais ou Distrito Federal;c) Dotaes de Lojas;d) Rendas provenientes da comercializao da Grife Apejotista;e) Rendas provenientes da comercializao de paramentos manicos;f) Rendas de promoes, eventos e aplicaes financeiras;g) Doaes diversas;h) Patrocnio.

    1. No ser cobrado valor algum para admisso na APJ, nem mensalidade, nem para

    quaisquer outras despesas, porque a APJ/GOB um servio prestado famlia, juventude e nao brasileira.

    2. Os recursos da APJ destinar-se-o exclusivamente manuteno de suasatividades.

    Art. 113. O Grande Oriente do Brasil e os Grandes Orientes Estaduais aprovaro emseus oramentos anuais recursos para a APJ/GOB, a serem executados no exerccioseguinte.

    Art. 114.Os recursos provenientes das alneas d e e sero vinculados a conta da

    APJ/GOB sob administrao da Secretaria Geral de Entidades Paramanicos e ,destinada a divulgao da APJGOB.

    TTULO XI

    DAS DISPOSIES GERAIS, FINAIS E TRANSITRIAS

    Art. 115. vedado discutir assuntos relativos a Maons ou Ordem Manica nas

    reunies da APJ, salvo em atividades culturais de aula ou conferncia.

    Pargrafo nico. A Loja Mantenedora do Ncleo e ou Proprietria do Templo,disponibilizar gratuitamente suas instalaes para Reunies Litrgicas do Ncleo, deacordo com a programao previamente acertada com o Venervel ou Venerveis.

    Art. 116. As questes terminolgicas, de mudanas de denominao de funes ecargos, sero decididas e efetuadas somente atravs de votao, nos termos desteregulamento, a serem levadas a sano da Presidncia Nacional da APJ, sendo, porm,os princpios e postulado apejotistas clusulas ptreas.

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    Pargrafo nico. A criao de uma Fundao e/ou patrocnio de entidades civis dedireito privado para manuteno da APJ, no todo ou em parte, podero ser estudadas epropostas Presidncia Nacional, via Conselho Nacional.

    Art. 117. Os Conselhos Estaduais devero programar e mobilizar todos os Ncleos doseu Estado para comemoraes das principais datas cvicas, com nfase especial eobrigatria para as datas de fundao dos Ncleos e o dia 15 de abril que o Dia daCriao da APJ, ocorrida no ano de 1983.

    Art. 118. O Ano Social da APJ corresponde ao Ano Civil.

    Art. 119. Os casos omissos sero resolvidos ouvida a Presidncia da Loja, os

    Preceptores, com a participao do Conselho Estadual e Nacional e, em ltimainstncia, com a manifestao do Presidente Nacional.

    Art. 120. O Cdigo de tica e Disciplina ser votado no prximo ENAPJ 2010 e deverser sancionado e entrar em vigor no mximo 120 dias depois de aprovado pelo FrumNacional Apejotista, cabendo ao Presidente Nacional, com com auxilio da SecretariaGeral de Entidades Paramanicas, abrir um edital para que os Ncleos e ou apejotistaspossam mandar projetos referentes ao Cdigo.

    Art. 121. De acordo com o Dec. 111, de 30.03.2010, do Dia do Apejotista sercomemorado a 15 de abril de cada ano em todas as Lojas da Federao, durante o ms

    de abril .

    Art. 122 . Regulamento entra em vigor na data de sua publicao.

    Art. 123. Revogam-se as disposies em contrrio.

    Braslia, 23 de fevereiro de 2010.

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    FIRMAO DE ASSINATURAS

    Diego Patriarca Marcela Arajo

    Henrique Mendona de Faria Gabriel Brognoli Lopes e Silva

    Leonardo Brognoli Lopes e Silva Tassiana Almeida

    Samara Aquino Thyessa Alves

    Carlos Vitor Mendes Camila Gurjo

    Camila Gulak Joo Felipe Nogueira Alves

    Jair Felix Marcos Jos da SilvaSecretrio de Assuntos Paramanicos Gro-Mestre do Grande Oriente do Brasil