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1 FEDERAÇÃO DE AUTOMOBILISMO DE MS CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO CAMPEONATO ESTADUAL DE KART - 2011 REGULAMENTO GERAL C C A A P P Í Í T T U U L L O O 1 1 : : D D A A O O R R G G A A N N I I Z Z A A Ç Ç Ã Ã O O ARTIGO 1 NORMAS: O presente Regulamento obedecerá às normas do Código Desportivo Internacional (CDI), Código Desportivo do Automobilismo CDA da Confederação Brasileira de Automobilismo CBA. ARTIGO 2 - SUPERVISÃO: A supervisão dos eventos será exercida pela Federação de Automobilismo de Mato Grosso do Sul FAMS. Parágrafo único A organização, realização e a promoção das provas serão exclusivas do Pantanal Automóvel Clube PAC. ARTIGO 3 REGULAMENTO PARTICULAR: O Regulamento Particular de cada etapa será apresentado com 20 dias de antecedência pelo Pantanal Automóvel Clube à Federação de Automobilismo de Mato Grosso do Sul (FAMS), com as designações previstas no Art. 3° do RNK. O organizador do evento, não poderá realizar nenhuma modificação no Regulamento Particular após a abertura das inscrições. Qualquer alteração somente poderá ser realizada pelos Comissários Desportivos, através de adendo. C C A A P P Í Í T T U U L L O O 2 2 - - D D A A S S I I N N S S C C R R I I Ç Ç Õ Õ E E S S D D E E P P A A R R T T I I C C I I P P A A Ç Ç Ã Ã O O ARTIGO 4 PARTICIPAÇÃO: Somente poderão participar de competições de kart, pilotos portadores da CEDULA DESPORTIVA NACIONAL emitida pela CBA, dentro do seu prazo de validade. Parágrafo único Somente poderão participar dos treinos livres oficiais, tomadas de tempo, bateria ou prova, os pilotos devidamente inscritos e com toda a documentação de posse da secretaria da prova, ficando ainda essas participações sujeitas à aprovação dos Comissários Desportivos. C C A A P P Í Í T T U U L L O O 3 3 D D A A S S C C A A T T E E G G O O R R I I A A S S E E P P I I L L O O T T O O S S ARTIGO 5 CATEGORIAS DOS PILOTOS DE KART: Para participação em provas de kart, será exigida Licença de Piloto de Kart, observada a seguinte graduação: I Piloto Mirim de Kart PMK. II Piloto Cadete de Kart PCK. III Piloto Junior Menor de Kart PJMK. IV Piloto Junior de Kart PJK. V Piloto de Kart PK. VI Piloto Graduado de Kart PGK. VII Piloto Sênior de Kart”B” PSK”B”.

Regulamento Kart 2011 FAMS

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Regulamento geral do campeonato estadual de kart 2011 do Mato Grosso do Sul

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FEDERAÇÃO DE AUTOMOBILISMO DE MS CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO

CAMPEONATO ESTADUAL DE KART - 2011

REGULAMENTO GERAL

CCCAAAPPPÍÍÍTTTUUULLLOOO 111::: DDDAAA OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO

ARTIGO 1 – NORMAS: O presente Regulamento obedecerá às normas do Código Desportivo Internacional (CDI), Código Desportivo do Automobilismo CDA da Confederação Brasileira de Automobilismo CBA. ARTIGO 2 - SUPERVISÃO: A supervisão dos eventos será exercida pela Federação de Automobilismo de Mato Grosso do Sul FAMS. Parágrafo único – A organização, realização e a promoção das provas serão exclusivas do Pantanal Automóvel Clube PAC. ARTIGO 3 – REGULAMENTO PARTICULAR: O Regulamento Particular de cada etapa será apresentado com 20 dias de antecedência pelo Pantanal Automóvel Clube à Federação de Automobilismo de Mato Grosso do Sul (FAMS), com as designações previstas no Art. 3° do RNK. O organizador do evento, não poderá realizar nenhuma modificação no Regulamento Particular após a abertura das inscrições. Qualquer alteração somente poderá ser realizada pelos Comissários Desportivos, através de adendo.

CCCAAAPPPÍÍÍTTTUUULLLOOO 222 --- DDDAAASSS IIINNNSSSCCCRRRIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDEEE PPPAAARRRTTTIIICCCIIIPPPAAAÇÇÇÃÃÃOOO

ARTIGO 4 – PARTICIPAÇÃO: Somente poderão participar de competições de kart, pilotos portadores da CEDULA DESPORTIVA NACIONAL emitida pela CBA, dentro do seu prazo de validade. Parágrafo único – Somente poderão participar dos treinos livres oficiais, tomadas de tempo, bateria ou prova, os pilotos devidamente inscritos e com toda a documentação de posse da secretaria da prova, ficando ainda essas participações sujeitas à aprovação dos Comissários Desportivos.

CCCAAAPPPÍÍÍTTTUUULLLOOO 333 ––– DDDAAASSS CCCAAATTTEEEGGGOOORRRIIIAAASSS EEE PPPIIILLLOOOTTTOOOSSS

ARTIGO 5 – CATEGORIAS – DOS PILOTOS DE KART: Para participação em provas de kart, será exigida Licença de Piloto de Kart, observada a seguinte graduação: I – Piloto Mirim de Kart – PMK. II – Piloto Cadete de Kart – PCK. III – Piloto Junior Menor de Kart – PJMK. IV – Piloto Junior de Kart – PJK. V – Piloto de Kart – PK. VI – Piloto Graduado de Kart – PGK. VII – Piloto Sênior de Kart”B” – PSK”B”.

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VIII – Piloto Sênior de Kart “A” – PSK”A”. IX – PI Piloto de Kart Indoor – PKI. 5.1 Para requerer a Licença de Kart em 2011, os interessados deverão se enquadrar nos seguintes intervalos de anos de nascimento: I – PMK – de 2003 a 2005, e com 6 anos completos. II – PCK – de 2000 a 2003, e com 8 anos completos. III – PJMK – de 1998 a 2000. IV – PJK – de 1997 a 1998. V – PK – de 1986 a 1997. VI – PGK – antes de 1997. VII – PSK”B” ou PSK”A” – antes de 1986. VIII – PKI – antes de 1997. ARTIGO 6 – Serão aceitos pilotos de todas as categorias previstas no CDA/RNK, com Cédula Desportiva da CBA, para as disputas das categorias componentes deste Campeonato, observado o disposto no Regulamento Desportivo. ARTIGO 7 – INDUMENTARIA: Será obrigatório o uso de capacete de proteção com viseira, homologado pelo INMETRO ou qualquer órgão internacional competente e/ou reconhecido pela FIA. Será obrigatório também o uso de macacão homologado pela CIK, alem de luvas e sapatilhas de competição. Os pilotos das categorias PMK, PCK, PCS E PJMK deverão usar obrigatoriamente o protetor de pescoço, nas demais categorias é recomendado o seu uso. Pilotos com barba e / ou cabelos compridos deverão obrigatoriamente usar balaclava. A indumentária completa deverá ser usada pelo pilo em quaisquer situações nas quais ele esteja utilizando uma pista de kart mesmo em treinos não oficiais ou de amaciamento de motores. Parágrafo primeiro – No macacão deverá constar de forma legível, o nome do piloto, seu tipo sanguineo e fator RH, não podendo em nenhuma hipótese, apresentar furos e rasgos e nem deixar expostas partes do corpo; Parágrafo segundo – As luvas deverão ser totalmente fechadas, e não poderão em nenhuma hipótese, apresentar furos que venham a deixar expostos punhos, palmas e dedos das mãos; Parágrafo terceiro - A indumentária completa deverá ser apresentada para a vistoria durante o “briefing”, ou no momento em que for solicitada. Parágrafo quarto – Se o Comissário ao examinar qualquer um dos itens, acima, julgar que o equipamento não ofereça segurança ao piloto deverá apresentar ao Comissário outro equipamento em substituição ao previamente reprovado, para que seja usado na competição.

CCCAAAPPPÍÍÍTTTUUULLLOOO 444 ––– DDDOOO AAACCCEEESSSSSSOOO EEE UUUSSSOOO DDDOOOSSS BBBOOOXXXEEESSS

ARTIGO 8 - A entrada no box, quando autorizada, somente poderá ser feita através da zona de desaceleração, devendo o piloto levantar o braço, sinalizando a sua intenção, e assegurando-se de que poderá faze-lo sem risco para si e para os outros concorrentes. Parágrafo primeiro – Todo o percurso compreendido entre a entrada e a saída da pista de rolamento dos boxes deverá ser percorrido obrigatoriamente em velocidade moderada, a fim de preservar a segurança de todos. Parágrafo segundo – Em nenhuma hipótese, a pista de rolamento dos boxes poderá ser utilizada no seu sentido contrário. Parágrafo terceiro – Será proibido fazer funcionar o motor dentro da área dos boxes, a não ser exclusivamente para o kart em movimento.

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Parágrafo quarto – Mecânicos, auxiliares, chefes de time, etc., somente poderão se fazer presente na área de box, usando calçado fechado.

CCCAAAPPPÍÍÍTTTUUULLLOOO 555 --- DDDAAASSS PPPRRROOOVVVAAASSS

ARTIGO 9 – TOMADA DE TEMPO: Todos os pilotos inscritos deverão se apresentar com seu equipamento no Parque Fechado para abastecimento, sorteio e montagem de pneus, acompanhados por apenas um mecânico devidamente identificado, nos horários determinados pelo Regulamento Particular. Parágrafo primeiro – Horário para a tomada de Tempo será definida no Regulamento Particular. Parágrafo segundo - Em caso de empate no melhor tempo, será considerado o segundo melhor tempo e assim sucessivamente. Não havendo definição pelo tempo de volta largara na frente o piloto que tiver feito primeiro o melhor tempo. ARTIGO 10 - Após o encerramento das atividades de treinos e tomada de tempo, ao receber o sinal do seu encerramento, o piloto deverá se dirigir na mesma volta ao parque fechado. Ao final da(s) bateria(s) o piloto poderá dar uma única volta e se dirigir ao parque fechado ou afim, sem parar durante esta volta extra, exceto por avaria mecânica ou pane seca. ARTIGO 11 - FORMAÇÃO DO “GRID” DE LARGADA: O “grid” de largada será determinado pelo resultado da tomada de tempo de todos os concorrentes. O alinhamento será de dois karts para cada fila, posicionados lado a lado. Parágrafo primeiro - Será exigido um mínimo de 06 (seis) kart’s para a largada da primeira bateria da etapa de todas as categorias. As demais baterias acontecerão com qualquer número de participantes. Se numa categoria não houver o número mínimo de kart’s para a formação do grid, ficará a critério dos comissários desportivos o agrupamento desta categoria com outra (na ordem de melhor tempo de volta para a primeira bateria e na ordem de chegada desta para formação do grid da segunda bateria), mantendo-se a classificação em separado para o campeonato. Parágrafo segundo - Somente poderão ser agrupadas as categorias Executive e Executive Graduados para efeito de formação do grid de largada, e prevalecerá o melhor tempo independente da categoria. Parágrafo terceiro - A saída do parque fechado será autorizada 10 (dez) minutos antes do horário previsto para a largada. Os pilotos que desejarem dar uma ou mais voltas antes de alinharem no grid, poderão fazê-la passando pela pista de rolamento dos boxes, sem parar, em velocidade reduzida, até o limite de 5 (cinco) minutos para o horário previsto para a largada, quando estas áreas mais a saída do parque fechado serão fechadas, devendo o piloto se dirigir para o grid. ARTIGO 12 - LARGADA DA PROVA: NA largada, os karts serão dispostos dois a dois, para a saída lançada. Na volta de apresentação, é proibido ultrapassar outro concorrente. O piloto que por qualquer motivo, não puder largar em sua posição, ou, ainda, se atrasar, deverá levantar o braço, deixando todo o pelotão ultrapassa-lo, permanecendo no fim do mesmo até a largada, ou dirigir-se ao Parque Fechado para sanar o problema, e de lá largar quando o diretor de prova autorizar, sempre após o ultimo kart do pelotão. Parágrafo Único – Será exigido para a LARGADA DA PROVA, que todo o pelotão, liderado pelo “pole-position”, faça o percurso completo da volta de apresentação até o instante da largada, em marcha reduzida e, devidamente alinhado. A responsabilidade pela velocidade de condução do pelotão será do “pole-position”. O piloto que estiver largando na segunda posição será o

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responsável pela formação do “grid”, e não poderá estar à frente do “pole-position” em nenhum momento. ARTIGO 13 – ACESSO A PISTA: O acesso à pista por parte da equipe de apoio (chefes de equipe, mecânico, auxiliar) somente poderá ser feito com a apresentação da credencial ou jaleco fornecido pela organização (uma por piloto). Poderão ter acesso a pista durante os treinos e tomada de tempo para regulagem (carburagem) em local especifico pré-determinado pela direção de prova. No alinhamento no grid poderá permanecer 1 (um) componente da equipe para todas as categorias. ARTIGO 14 – FINAL DE ATIVIDADE DE PISTA: Após o encerramento de treinos, tomada de tempo, baterias ou provas, serão aplicadas penalidades nos pilotos que derem uma ou mais voltas, a critério dos Comissários Desportivos. ARTIGO 15 - CLASSIFICAÇÃO: Para fazer jus à classificação por bateria, o concorrente deverá ter completado no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) das voltas realizadas pelo vencedor da sua categoria. Parágrafo primeiro - Caso a prova seja realizada 75% do total de voltas ou do tempo previsto para a bateria, será considerada a volta anterior a paralisação e a corrida estará encerrada, sendo considerado como resultado final da bateria. Parágrafo segundo - Caso a prova seja paralisada antes de se completar 75 % do total previsto para a corrida, havendo condições, o grid de largada para a continuação da prova será formado de acordo com as posições ocupadas na volta anterior a paralisação. Não havendo possibilidade de continuidade da prova, a prova será encerrada e a pontuação reduzida a 50% (Cinqüenta por cento) da pontuação determinada para cada posição. ARTIGO 16 - PREMIAÇÃO: Deverão ser premiados os pilotos classificados do 1º (primeiro) ao 3º (terceiro) lugar de todas as categorias considerando a somatória das 2 (duas) baterias de cada categoria, em disputa numa prova, com troféus ou taças condizentes. Quaisquer premiações suplementares ficarão a critério da organização do evento.

CCCAAAPPPÍÍÍTTTUUULLLOOO 666 --- DDDAAASSS PPPEEENNNAAALLLIIIDDDAAADDDEEESSS

ARTIGO 17 - Serão consideradas infrações ao presente regulamento, além das previstas no CDA/CBA, as seguintes: a) - Toda interferência de qualquer elemento não vinculado à CBA, FAMS ou as autoridades da prova; b) - Todos os procedimentos indevidos, palavras e atos dos pilotos ou dos chefes de equipes, mecânicos, ajudantes, empurradores, amigos e parentes do piloto concorrente, implicarão em penalização do piloto responsável e/ou infrator. ARTIGO 18 – INFRAÇÕES: Todas as infrações contra o CDA, este Regulamento, os Regulamentos Particulares e os seus adendos, assim como contra os Regulamentos interestaduais, estaduais, regionais e municipais, cometidas pelos concorrentes, pilotos, pessoas equiparadas e demais pessoas físicas ou jurídicas vinculadas a CBA, e que não estejam de outra forma sancionadas, poderão ser objeto das seguintes penalidades: a) Advertência: sinalizada, verbal ou escrita. b) Perda de posição no grid. c) Perda de volta

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d) Perda de posição na ordem de chegada e) Multa (independente de outras sanções) f) Exclusão da bateria e/ou da prova g) Proibição de acesso à área técnica desportiva h) Desclassificação da bateria e/ou prova.

ARTIGO 19 – Caso o piloto receba a bandeira preta com círculo laranja, acompanhada do número do seu kart, significa que o seu kart apresenta problema mecânico e que está colocando em risco a sua integridade e a dos demais participantes. A parada é obrigatória para conserto (se for possível) ou abandono e deverá ser realizada na volta subseqüente a sinalização. ARTIGO 20 – PENALIDADES: O piloto, membro da equipe, pessoa credenciada junto aos boxes, parente, convidado ou a fim de piloto ou membro da equipe que estiver utilizando, guardando ou fizer uso de bebida alcoólica ou qualquer tipo de arma na área de Box ou dentro do local destinado a competição, bem como promover atos que causem tumulto ao desenrolar da prova, sofrerá as seguintes penalidades: Parágrafo primeiro - No caso do piloto, desclassificação sumária do Campeonato e proibição de acesso às praças desportivas estaduais especifica desta modalidade, por um prazo não inferior a 120 dias e não superior a 180 dias, com relatório ao CTD/FAMS para as devidas providências. Parágrafo segundo - Nos demais casos, o piloto fica impedido de participar da atividade oficial imediatamente posterior à constatação do fato, sem prejuízo a qualquer outra sanção imposta pelos comissários desportivos, técnicos e julgamento posterior pela supervisora do evento.

CCCAAAPPPÍÍÍTTTUUULLLOOO 777 --- DDDAAASSS VVVIIISSSTTTOOORRRIIIAAASSS TTTÉÉÉCCCNNNIIICCCAAASSS

ARTIGO 21 - O clube organizador em comum acordo com o promotor, definirão os tipos de lacre e/ou identificação a serem aplicados aos equipamentos dos competidores participantes do evento. Constatada qualquer tipo de violação, quebra ou adulteração dos lacres de identificação resultará na desclassificação sumária do concorrente da tomada, da bateria ou da etapa. ARTIGO 22 - A Comissão Técnica da prova realizará a vistoria em local previamente determinado, com a desmontagem das partes exigidas realizadas por um único mecânico, devidamente identificado e indicado pelo piloto, sem nenhum ônus para o promotor, PAC, FAMS ou CBA, na presença do Comissário Técnico. ARTIGO 23 - As reclamações técnicas e desportivas somente poderão ser impetradas por concorrentes da mesma prova e da mesma categoria, pelo piloto ou chefe de equipe, devendo ser apresentada por escrito em formulário apropriado, obtido junto à secretaria da prova, e devidamente caucionado, até 30 (trinta) minutos após a divulgação dos resultados oficiais, procedida pela afixação em local público de conhecimento geral. Parágrafo primeiro - A reclamações Técnica e/ou Desportiva deverá ser caucionada de acordo com o ARTIGO 23 do RNK, Parágrafo Primeiro. Parágrafo segundo - As Taxas de reclamação Técnica e Desportiva serão cobradas de acordo com o estipulado no CDA/CBA 2011. ARTIGO 24 - Todo e qualquer concorrente poderá apelar das decisões tomadas pelos Comissários Desportivos da prova, perante, a FAMS ou CBA, desde que apresente defesa por escrito e caucionada, até 30 (trinta) minutos após o recebimento da notificação ou publicação da penalização. A não observância do prazo acima estipulado caracterizará a perda de direito de recorrer.

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ARTIGO 25 - O resultado da tomada de tempo, das baterias e/ou da etapa, somente será considerado oficial depois de aprovado pelos Comissários Desportivos.

CCCAAAPPPÍÍÍTTTUUULLLOOO 888 ––– CCCAAATTTEEEGGGOOORRRIIIAAASSS

ARTIGO 26 - A competição será realizada seguintes categorias: I – PMK – de 2003 a 2005, e com 6 anos completos. II – PCK – de 2000 a 2003, e com 8 anos completos. III – PJMK – de 1998 a 2000. IV – PJK – de 1997 a 1998. V – PK – de 1986 a 1997. VI – PGK – antes de 1997. VII – PSK”B” ou PSK”A” – antes de 1986. VIII – PKI – antes de 1997. IX - Executive – para pilotos acima de 14 anos completos com Cédula Desportiva Nacional: PNK; PGKB; PGKA, PSKB ou PSKA. X - Five Speed - Para pilotos acima de 14 (quatorze) anos completos, com Cédula Desportiva Nacional: PNK; PGKB; PGKA, PSKB ou PSKA. XI – F4 – Para pilotos Para pilotos acima de 14 anos completos com Cédula Desportiva Nacional: PNK; PGKB; PGKA, PSKB ou PSKA. XII - Super F4 – Para pilotos acima de 14 anos completos com Cédula Desportiva Nacional: PNK; PGKB; PGKA, PSKB ou PSKA.

CCCAAAPPPÍÍÍTTTUUULLLOOO 999 --- LLLOOOCCCAAAIIISSS,,, DDDAAATTTAAASSS EEE EEETTTAAAPPPAAASSS

ARTIGO 27 – CAMPEONATOS: COPA FUNDESPORTE DE KART E CAMPEONATO ESTADUAL DE KART– 2011.

a) Copa Fundesporte de Kart – 2011 – 3ª Edição - Será composta de 2 (duas) provas de cada categoria por Etapa. Totalizando 04 (quatro) Etapas composta de 08 (oito) provas, com tomada de tempo para a 1ª prova. Para a 2ª prova será considerada a ordem de chegada na 1ª prova. Não haverá descartes.

b) Campeonato Estadual de Kart – 2011 - Será composto de 2 (duas) provas de cada categoria por Etapa. Totalizando 06 (seis) Etapas composta de 12 (doze) provas, com tomada de tempo para a 1ª prova. Para a 2ª prova será considerada a ordem de chegada na 1ª prova. O piloto terá direito a um descarte de uma etapa, desde que inscrito na mesma.

Parágrafo único - Datas e Locais: serão definidas conforme calendário 2011 da FAMS, podendo haver alterações de locais ou datas, que serão confirmadas com pelo menos 30 (trinta) dias de antecedência à prova. Cada prova terá um tempo máximo de 12 minutos, mais duas voltas.

CCCAAAPPPÍÍÍTTTUUULLLOOO 111000 --- DDDOOOSSS TTTRRRAAAÇÇÇAAADDDOOOSSS EEE CCCIIIRRRCCCUUUIIITTTOOOSSS

ARTIGO 28 – De acordo com o local destinado para a realização da etapa, com horários determinados pelo regulamento particular de cada etapa. Havendo mais de um traçado utilizável no

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local da prova, o mesmo será definido pela FAMS, vedada repetição, sempre na sexta-feira que antecede a prova, às 18h00 horas em local definido no Regulamento Particular.

CCCAAAPPPÍÍÍTTTUUULLLOOO 111111 --- DDDOOO NNNUUUMMMEEERRROOO DDDEEE PPPAAARRRTTTIIICCCIIIPPPAAANNNTTTEEESSS

ARTIGO 29 – O número máximo de participantes por bateria será determinado em função do tipo de circuito onde se realizará a etapa. A quantidade estabelecida poderá ser alterada, tanto para maior como para menor, a critério dos comissários técnicos e desportivos.

CCCAAAPPPÍÍÍTTTUUULLLOOO 111222 --- DDDAAA PPPRRREEEMMMIIIAAAÇÇÇÃÃÃOOO EEE PPPOOONNNTTTUUUAAAÇÇÇÃÃÃOOO

ARTIGO 30 - Serão premiados com troféus os 3 (três) primeiros colocados por categoria e por etapa, considerando a somatória dos pontos obtidos nas duas baterias. Em cada Etapa o detentor da pole-position terá direito a um ponto de bonificação por categoria, que será computado apenas para composição da classificação final do campeonato, não sendo válido para a aferição da classificação da etapa. Parágrafo primeiro - Para recebimento da premiação da etapa, é obrigatório o comparecimento do piloto no podium, devidamente trajado com a indumentária de corrida, sem a qual não será entregue a sua premiação. Parágrafo segundo - O piloto que não comparecer à cerimônia de premiação fica automaticamente desclassificado da etapa, exceto se comunicar com antecedência através de documento escrito protocolado na secretaria da prova, o motivo para sua ausência.

ARTIGO 31 - A pontuação por etapa obedecerá ao seguinte critério: Colocação 1º 25 pontos 2º 20 pontos 3º 16 pontos 4º 14 pontos 5º 12 pontos 6º 10 pontos 7º 9 pontos 8º 8 pontos 9º 7 pontos 10º 6 pontos 11º 5 pontos 12º 4 pontos 13º 3 pontos 14º 2 pontos 15º 1 ponto. Parágrafo primeiro - No caso de empate no cômputo dos resultados de uma etapa, entre 2 (dois) ou mais pilotos, o fator de desempate será a posição de largada obtida na tomada de tempo, da mesma etapa. ARTIGO 32 - Será declarado campeão o piloto que obtiver maior número de pontos durante o campeonato. Parágrafo único - Haverá troféu para o campeão e vice de cada categoria.

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ARTIGO 33 - Em caso de empates entre 2 (dois) ou mais competidores ao final do campeonato, os critérios de desempate serão os seguintes: a) maior número de vitórias; b) maior número de 2º lugares, 3º lugares e assim sucessivamente; c) maior número de pontos considerando o somatório dos pontos por bateria; d) numero de pole-position; e) Persistindo o empate, será declarado campeão o piloto que tiver maior idade.

CCCAAAPPPÍÍÍTTTUUULLLOOO 111333 --- DDDAAA DDDIIIRRREEEÇÇÇÃÃÃOOO DDDAAASSS PPPRRROOOVVVAAASSS

ARTIGO 34 – A Direção da prova será composta dos seguintes membros: a) 1 (um) Diretor Geral; b) 1 (um) Diretor Adjunto; c) 3 (três) Comissários Desportivos; d) 1 (um) Comissário Técnico; e) 1 (um) Comissário de Box; f) Equipe de Sinalização; g) Chefe de Parque fechado; h) Equipe de Cronometragem; i) Secretaria; j) Serviço de som; k) Serviço médico; l) Serviço de Portaria e Orientação de Box

RRREEEGGGUUULLLAAAMMMEEENNNTTTOOO TTTÉÉÉCCCNNNIIICCCOOO

CCCAAAPPPÍÍÍTTTUUULLLOOO 111444

DDDAAASSS GGGEEENNNEEERRRAAALLLIIIDDDAAADDDEEESSS ––– VVVAAALLLIIIDDDAAASSS PPPAAARRRAAA TTTOOODDDAAASSS AAASSS CCCAAATTTEEEGGGOOORRRIIIAAASSS

ARTIGO 35 – Todas as permissões que não estiverem explicitas neste regulamento serão terminantemente proibidas. a) Não será permitido o uso de arames em eventuais fixações de partes do kart. ARTIGO 36 – Na pesagem, será considerado o conjunto piloto/kart, com o piloto devidamente trajado com a indumentária completa, não sendo considerado peças ou acessórios que tenham se soltado durante a atividade oficial praticada. O kart será pesado no estado que chegar ao parque fechado. a) O lastro deverá estar fixado solidamente no chassi, assoalho ou banco, por meio de parafusos com porca e contra-porca. b) Os karts que não receberem a bandeirada de chegada, por quebra ou outro fato qualquer, deverão ser levados ao parque fechado, sendo pesados somente se o competidor tiver completado 75% (setenta e cinco por cento) das voltas realizadas pelo vencedor de sua categoria. c) No caso do piloto não atingir o peso mínimo exigido pela categoria, ele terá o direito de repetir a pesagem mais 2 (duas) vezes, em seqüência, antes da pesagem de outro kart. d) Não é permitida qualquer saliência que exceda o perímetro das rodas, tais como a ponta dos eixos. e) O tanque de combustível deverá ser de material plástico e translúcido.

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f) É permitido o uso de tensores fixados por parafusos somente do chassi ao banco. g) A largura máxima do kart não poderá ultrapassar 120 cm (Cento e vinte centímetros) para a categoria Cadete e de 140 cm (cento e quarenta centímetros), medida de uma extremidade a outra do lado externo das rodas traseiras. h) É terminantemente proibido o uso de equipamentos de gerenciamento computadorizado eletrônico ou manual. ARTIGO 37 – Não é permitido qualquer método de aquecimento artificial dos pneus ou uso de aditivos que proporcionem maior aderência. a) O clube organizador, bem como a FAMS e a CBA não terão responsabilidade, cívil ou criminal, em função da qualidade dos pneus utilizados nas etapas, sendo esta responsabilidade do fabricante. ARTIGO 38 – PROTEÇÃO TRASEIRA (PARA - CHOQUE): I – Será obrigatória a utilização da proteção traseira homologada CBA ou CIK/CBA, para todas as categorias, conforme especificações das fichas de homologação. Parágrafo primeiro – será flexibilizado o uso dos tensores metálicos bem como o intercambio destes elementos homologados. II – Se durante o transcorrer de qualquer atividade de pista, a proteção traseira soltar-se ou cair, a Direção de Prova sinalizará ao piloto para que o mesmo se dirija ao Parque de Manutenção, durante as provas, e ao box ou parque fechado, conforme o caso durante os treinos livres ou aquecimento, para reparo. A não obediência a essa determinação implicará na exclusão do piloto. Independente do Diretor de Prova apresentar ou não a bandeira preta com disco laranja ao piloto que de cujo kart a proteção soltar-se ou cair, seu time deverá providenciar imediatamente a correção do problema no Parque de Manutenção, sob pena de desclassificação por ocasião da vistoria técnica de chegada. Na tomada de tempo, o piloto será sinalizado para dirigir-se ao Parque Fechado e prevalecerá somente o percurso realizado antes do equipamento se soltar ou cair. Se o fato ocorrer durante a última volta de uma bateria ou prova, o piloto poderá concluí-la sem que seja feita a correção. III – Mesmo que apenas um pedaço dessa peça tenha se soltado ou caído, o pilotos estará sujeito ao procedimento descrito no inciso II deste artigo. ARTIGO 39 - A numeração dos karts deverá ser colocada na parte superior do painel frontal (gravata) sob um quadrado e no pára-choque traseiro, uma placa com dimensões de 200 (duzentos) x 220 mm (duzentos e vinte milímetros) e também nas carenagens laterais, espaço medindo 150 (cento e cinqüenta) x 200 mm (duzentos milímetros). a) Os números devem medir 150 mm (cento e cinqüenta milímetros) de altura por 20 mm (vinte milímetros) de traço. ARTIGO 40 – As demais especificações são regulamentadas pelo Regulamento Nacional de Kart (RNK), Artigos 28 a 41, desde que não estejam em conflitância ou ausentes com o previsto neste regulamento.

DAS ESPECIFICAÇÕES DE CADA CATEGORIA ARTIGO 41 – CATEGORIA PILOTO MIRIM DE KART – PMK ( Com 6 anos completos). I PNEUS - MG tarja vermelha, adquiridos do organizador do evento.

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II – MOTOR – O motor será o Honda GX 1960, 4 tempos, 5.5 HP, autorizado pela CBA, monocilíndrico, refrigerado a ar, com partida de acionamento por corda e com as seguintes características: a) O volume mínimo obrigatório no interior da câmara de combustão, acrescido do habitáculo da vela, será de 20cc, medidos a partir do pistão, no seu ponto morto superior, até a face superior externa do cabeçote, não podendo haver descarbonização. b) No cabeçote será permitido apenas o faceamento para a equalização do volume. c) Será proibido o retrabalho das válvulas, de suas travas, dos tuchos, das varetas e dos balancins. d) Será permitida a utilização do rotor e da trava da válvula de escapamento na válvula de admissão. e) será permitida a utilização de molas do motor Honda GX 120 ou ainda das originais do motor GX 160, com calço de no máximo 3mm. f) Será permitida a retirada do suporte do tanque. g) Será proibido o retrabalho do pistão, do pino munhão e dos anéis de segmento, devendo estar montados em suas posições originais e podendo atingir até a sobremedida de 0,75mm. i) Será proibido o retrabalho do comando de válvulas. j) Será proibido o retrabalho do volante. k) Será proibido o retrabalho do virabrequim, devendo ser mantidos originais o seu curso e a posição da engrenagem de distribuição, assim como a engrenagem do limitador de giro. l) Será permitido fazer um furo na admissão do cabeçote, somente para a ligação da bomba de combustível, sendo proibida qualquer entrada de ar falsa no conjunto de mangueiras de vácuo e na bomba de combustível. m) Será proibido o jateamento de qualquer componente do motor. n) Será permitida a substituição dos parafusos de fixação do cabeçote por prisioneiros. o) Será obrigatória a fixação da bobina de ignição em sua posição original e com os seus respectivos parafusos também originais. p) Será obrigatório o uso de rolamentos e retentores originais e completos. q) Deverá ser utilizada a junta da tampa lateral, podendo ser uma ou mais unidades, desde que a somatória das espessuras não ultrapasse 0,5mm. III – EMBREAGEM – Deverá ser centrifuga, homologada CBA. IV – CARBURADOR – Será permitida somente a calibragem do furo de giglê principal e a adaptação de agulha de regulagem de combustível. A caneta deverá ser original do motor, não podendo apresentar retrabalho. Todos os sistemas de injeção e/ou pulverização de outros produtos além do combustível, serão proibidos. V – FLANGE – Deverá ser em alumínio anodizado, homologada CBA, sem retrabalho, ou qualquer artifício que provoque entrada de ar. A espessura mínima será de 4mm e o diâmetro máximo do furo será de 12mm, devendo ainda apresentar a marca do fabricante. VI – FILTRO – Será obrigatório o uso de filtro de ar original, sem retrabalho e completo. VII – JUNTAS – Serão livres, devendo, porém manter suas funções. As juntas de vedação no pé do carburador / flange, flange/ baquelite e baquelite / bloco deverão manter obrigatoriamente sua função de vedação, e não poderão ocasionar entradas de ar. A função de vedação deverá ser cumprida por somente uma unidade de no máximo 1mm, medida na sua maior espessura. VIII – VELA – Não poderá apresentar retrabalho, e o uso do anel de vedação será obrigatório. Será obrigatório ainda o uso de uma das seguintes velas.

a) NGK BP5ES. b) MGK BP5E. c) NGK BPR6ES. d) NGK BPR7ES. e) DENSO W20EP-U. f) DENSO W20EPR-U

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g) DENSO W22EPR-U. IX – PNEUS –Deverão ser homologados CBA para a categoria PCK. X – CHASSI – Deverá ser homologado CBA para a categoria, sendo ainda obrigatório o uso de eixo de material ferroso e imantável, com a marca de um dos fabricantes de chassi homologado, com diâmetro de 35mm, com parede de espessura mínima de 38mm, comprimento de 960+ 2mm e peso mínimo de 2.700 grams.

a) Mangas de eixo: 1 – Homologada ou autorizada CBA, com a marca do fabricante. 2 – Será proibida a regulagem das mangas de eixo, devendo essas estar eqüidistantes, e posicionadas no interior do seu suporte “U”. 3 – Será proibido o uso de anéis de encosto no lado interno das rodas. b) – Rodas: Homologadas CBA para a categoria, com a marca do fabricante. c) – Cubo de roda: Homologado CBA para a categoria, com a marca do fabricante. d) – Mancal do rolamento do eixo traseiro: Homologado CBA para a categoria, com a marca do fabricante. e) Rolamento do eixo traseiro: Somente poderá ser utilizado o rolamento esférico UC-207O35x72.

XI – Para o motor, o carburador, a flange e o escapamento, serão tomadas como padrão de referencia para as vistorias técnicas, as peças reconhecidas e homologadas, lacradas a disposição da CBA. XII – PESO – O peso do conjunto piloto / kart deverá ser de no mínimo 100 kg. XIII – IDENTIFICAÇÃO – Deverá ter fundo na cor amarela com numero na cor verde.

ARTIGO 42 – CATEGORIA PILOTO CADETE DE KART – PCK - com 8 anos completos. I PNEUS - MG tarja vermelha, adquiridos do organizador do evento.

II – MOTOR – O motor será o Honda GX 160, 4 tempos, 5.5 HP, autorizado CBA, monocilíndrico, refrigerado a ar, com partida de acionamento por corda e com as seguintes condições: a) O volume mínimo obrigatório no interior da câmara de combustão, acrescido do habitáculo da vela, será de 20cc, medidos a partir do pistão, no seu ponto morto superior, até a face superior externa do cabeçote, não podendo haver descarbonização. b) No cabeçote sra permitido apenas o faceamento para a equalização do volume. c) Será proibido o retrabalho das válvulas, de suas travas, dos tuchos, das varetas e dos balancins. d) Será permitida a utilização do rotor e da trava da válvula de escapamento na válvula de admissão. e) Será permitida a utilização de molas do motor Honda GX 120 ou ainda das originais do motor GX 160, com calço de no máximo 3mm. f) Será permitida a retirada do suporte do tanque. g) Será proibido o retrabalho do pistão, do pino munhão e dos anéis de segmento, devendo estar montados em suas posições originais e podendo atingir até a sobremedida de 0,75mm. h) Será permitida a retirada do limitador de giro. i) Será proibido o retrabalho do comando de válvulas. j) Será proibido o retrabalho do volante. k) Será proibido o retrabalho do virabrequim, devendo ser mantidos originais o seu curso e a posição da engrenagem de distribuição, devendo ser mantida a engrenagem do limitador de giro. l) Será permitido fazer um furo na admissão do cabeçote, somente para a ligação da bomba de combustível, sendo proibida qualquer entrada de ar falsa no conjunto de mangueiras de vácuo e na bomba de combustível. m) Será proibido o jateamento de qualquer componente do motor. n) Será permitida a substituição dos parafusos de fixação do cabeçote por prisioneiros.

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o) Será obrigatória a fixação da bobina de ignição em sua posição original e com os seus respectivos parafusos também originais. p) Será obrigatório o uso de rolamentos e retentores originais e completos. q) Deverá ser utilizada a junta da tampa lateral, podendo ser uma ou mais unidades, desde que a somatória das espessuras não ultrapasse 0,5mm. III – EMBREAGEM – Deverá ser centrifuga, homologada CBA. IV – CARBURADOR – Será permitida somente a calibragem do furo do giglê principal e a adaptação da agulha de regulagem do combustível. A caneta deverá ser original do motor, não podendo apresentar retrabalho. Todos os sistemas de injeção e/ou pulverização de outros produtos além do combustível, serão proibidos. V – FILTRO – Será obrigatório o uso de filtro de ar original, sem retrabalho e completo. VI – JUNTAS – Serão livres, devendo, porém manter suas funções. As juntas de vedação no pé do carburador/flange, flange / baquelite e baquelite / bloco deverão manter obrigatoriamente sua função de vedação, e não poderão ocasionar entradas de ar. A função de vedação deverá ser cumprida por somente uma unidade de no máximo 1mm, medida na sua maior espessura. VII – VELA – Não poderá apresentar retrabalho, e o uso do anel de vedação será obrigatório. Será obrigatório ainda o uso de uma das seguintes velas:

a) NGK BP5ES b) NGK BP 6ES c) NGK BPR6ES d) NGK BPR7ES e) DENSO W20EP-U f) DENSO W20EPR-U g) DENSO W22EPR-U

VIII – PNEUS – Deverão ser homologados CBA para a categoria PCK. IX – CHASSI – Deverá ser homologado CBA para a categoria, sendo ainda obrigatório o uso de eixo de material ferroso e imantavel, com a marca de um dos fabricantes de chassi homologado, com diâmetro de 35mm, com parede de espessura mínima de 3,8mm, comprimento de 960 + 2mm e peso mínimo de 2.700 gramas.

a) Mangas de eixo. 1 – Homologada ou autorizada CBA, com a marca do fabricante. 2 – Será proibida a regulagem das mangas de eixo, devendo essas estar eqüidistantes, e posicionadas no interior do seu suporte “U”. 3 – Será proibido o uso de anéis de encosto no lado interno das rodas. b) Rodas: Homologadas CBA para a categoria, com a marca do Fabricante. c) Cubo de roda: Homologado CBA para a categoria, com a marca do Fabricante. d) Mancal do rolamento do eixo traseiro: Homologado CBA para a categoria, com a marca do fabricante. e) Rolamento do eixo traseiro: Somente poderá ser utilizado o rolamento esférico UC – 207 O35x72. X – Para o motor, o carburador e o escapamento, serão tomadas como padrão de referencia para as vistorias técnicas, as peças reconhecidas e homologadas e lacradas à disposição da FAMS. XI – PESO – O peso do conjunto piloto / kart deverá ser de no mínimo 106 kg. XII – IDENTIFICAÇÃO – deverá ter fundo na cor verde com numero na cor verde com número na cor amarela. ARTIGO 43 - CATEGORIA PILOTO JUNIOR DE KART – PJK - A partir de 10 anos incompletos, com CDN/CBA de Piloto Super Cadete (PCKS), Piloto Júnior Menor (PJMK) e Piloto Júnior (PJK). I PNEUS - MG tarja vermelha, adquiridos do organizador do evento.

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II - MOTOR – Será o da marca Riomar, modelo MRA I, refrigerado a água, homologado CBA, devendo ser mantidas as medidas da ficha de homologação, sendo ainda proibidos quaisquer artifícios que venham impedir, dificultar, ou mascarar a medição da câmara de combustão, ou ainda, a criação de quaisquer outras câmaras, mesmo que interligadas. O retrabalho da rosca de assentamento da vela de diâmetro 14mm e passo de 1,25mm, e ainda a invasão do espaço da câmara de combustão pela vela, serão também proibidos. O volume mínimo obrigatório no interior da câmara de combustão, será de 12cc, medidos a partir do pistão, no seu ponto morto superior, até a face superior externa do cabeçote, não podendo haver descarbonização. III - VELA – Não poderá apresentar retrabalho. A rosca deverá ter diâmetro de 14mm, comprimento 19mm e passo de 1,25mm. O anel de vedação não poderá ser retirado, e a rosca da vela deverá estar faceando com a superfície interna do cabeçote, podendo ser utilizada somente uma das velas abaixo:

- NGK B8 EG - NGK B8 EGV - NGK B8 ES - NGK B9 EG - NGK B9 EGV - NGK B9ES - NGK B10 EGV - NGK BR10 EG

IV - CARBURADOR – Será permitido o uso de somente um carburador com diâmetro máximo na altura do difusor livre e a medida do corpo, até a altura da borboleta de aceleração, com diâmetro máximo de até 25,4mm V - FLANGE – Deverá ser homologada CBA, sem retrabalho ou qualquer artifício que venha a provocar entrada de ar, com espessura mínima de 15mm e diâmetro máximo do furo de 17mm, devendo apresentar a marca do fabricante; VI - COLETOR DE ESCAPAMENTO – Deverá ser o homologado CBA para a categoria, sem retrabalho, ou qualquer artifício que venha provocar entrada ou saída de ar; VII - ESCAPAMENTO – Homologado CNK/CBA para a categoria. VIII - JUNTAS – Serão livres. IX - PIRÂMIDE – Deverá apresentar a marca do fabricante, sem retrabalho, e não poderá ocasionar entradas de ar. X - ENTRADA DE AR – No conjunto motor/carburador não poderá haver entrada de ar falsa, em hipótese nenhuma. XI - RELAÇÃO – Será definida no Regulamento Particular da Prova. XII - PESO – O peso do conjunto piloto / kart deverá ser de no mínimo 135 Kg. XIII - IDENTIFICAÇÃO – Deverá ter fundo na cor vermelha, com número na cor branca. ARTIGO 44 – CATEGORIA EXECUTIVE - Pilotos acima de 14 anos completos com Cédula Desportiva Nacional: PK; PGK; PSK-B ou PSK-A. I - MOTOR: Homologado CBA / 2010, refrigerado a água, devendo ser mantidas as medidas da ficha de homologação, proibido preparação, e ainda proibidos quaisquer

artifícios que venham impedir, dificultar, ou mascarar a medição da câmara de combustão, não podendo ainda fazer a criação de quaisquer outras câmaras, mesmo

que interligadas, ou ainda fazer quaisquer tratamento térmico ou químico. O retrabalho da rosca de assentamento da vela de diâmetro 14mm e passo de 1,25mm, e ainda a invasão do espaço da câmara de combustão pela vela, serão também proibidos. O

volume mínimo obrigatório no interior da câmara de combustão, será de 10.2cm³, conforme Ficha de Homologação. Será permitido somente um ajuste na terceira luz,

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apenas na camisa, para adequação na diagramação do motor, respeitando as medidas da ficha de homologação, e será tomada, como base o motor do fabricante à

disposição da Comissão Técnica. II - VELAS: Somente poderá ser utilizada uma das velas abaixo:

-NGK B8 EG

- NGK B8 EGV - NGK B8 ES

- NGK B9 EG - NGK B9 EGV - NGK B9ES

- NGK B10 EGV - NGK BR10EG

III - CARBURADOR – Será permitido o uso de somente um carburador com diâmetro máximo na altura do difusor livre e a medida do corpo, até a altura da borboleta de

aceleração, com diâmetro máximo de até 25,4mm. IV - JUNTAS – Serão livres. V - PIRÂMIDE – Deverá apresentar a marca do fabricante, e a preparação será livre.

VI - RELAÇÃO – Será definida no Regulamento Particular da Prova. VII - PESO – O peso do conjunto piloto / kart deverá ser de no mínimo 167 Kg.

VIII - IDENTIFICAÇÃO – Deverá ter fundo na cor amarela, com número na preta. IX - CHASSI - Somente poderão ser usados chassi homologados CBA, de acordo com art. 34 do RNK, sendo livre o ano de fabricação. Poderão ser lacrados até 2 (dois) chassis por etapa. ARTIGO 45 – CATEGORIA FIVE SPEED - Pilotos acima de 14 anos completos, com Cédula Desportiva Nacional: PK; PGK; PSK-B ou PSK-A. I PNEUS - MG tarja vermelha, adquiridos do organizador do evento. II - COMBUSTÍVEL - Os karts deverão ser conduzidos ao Parque Fechado para o abastecimento com o tanque completamente vazio. III - CHASSI - Somente poderão ser usados chassi homologados CBA, de acordo com art. 34 do RNK, sendo livre o ano de fabricação. Poderão ser lacrados até 2 (dois) chassis por etapa. IV - CARENAGEM - de acordo com artigos 34 e 35 do RNK, podendo haver recorte da carenagem do lado do motor caso haja necessidade na adaptação. V - CARBURAÇÃO - Permitido o uso de somente 01 (um) carburador para kart homologado em qualquer época pela CBA, modelo com duas agulhas, com diâmetro de 25,4 mm na altura da borboleta sendo livre a medida do difusor. Proibido o uso de carburadores de três agulhas. VI - IGNIÇÃO - proibido o uso de ignição digital (com variação de ponto), sendo permitidas as seguintes ignições: f.1 - Motoplat analógica f.2 - PVL analógica ( bobina 105 458 ) f.3 - Selettra analógica ( P 3356 – E ) f.4 - Original do motor RD/RDZ 135 f.5 - Italsysten f.6 - Magnetron para RD 135 ou DT 180 /200 VII - CÂMBIO - Caixa de câmbio de 5 (cinco) marchas, com relação original e completa do motor RD/RDZ 135 cc, não sendo permitido o intercâmbio de peças de outros modelos. Permitido a retífica do acoplamento das engrenagens. Permitida a troca do eixo de pedal de acionamento do cambio pelo da Yamaha DT 180.

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VIII - ALAVANCA DE CÂMBIO – O acionamento do câmbio deverá ser feito de forma manual através de alavanca colocada após o volante, fixado ao volante ou no suporte de fixação do tanque, com acionamento através de cabos ou varões. IX - PROTETOR DE CORRENTE - Uso obrigatório. X - ROLAMENTOS – Livres. XI - FILTRO DE AR - Obrigatório o uso do modelo inllet silencer (kart), com apoio. XII - EMBREAGEM – É obrigatório o uso de embreagem original do motor RD/RDZ 135/125. Deverá conter todas as peças do sistema. Permitido o conserto dos pinos do platô desde que observadas as medidas originais. Permitido o uso máximo de 6 (seis) separadores e 6 (seis) discos de embreagem, os separadores poderão ser jateados. Poderá ser retirado o acionador. XIII - VELA - Somente poderão ser utilizadas as velas NGK B-9 HS, B-9 EGV e B-10 EGV, sendo permitido o uso de calço. XIV - PIRÂMIDE - Original do motor, podendo ser retrabalhada. Permitida a retirada do limitador. XV - PALHETAS - Original de aço ou de fibra vegetal. Permitida a de fibra de carbono. XVI - PINHÃO – Obrigatório o uso do pinhão entre 13 e 17 dentes. XVII - COROA - Livre. XVIII - MOTOR – Somente poderá ser usado o motor Yamaha RD/RDZ 125/135 cm³, mantendo-se as características externas do motor. A preparação interna é livre. Proibido acréscimo de material. Permitido fechar os furos do virabrequim. A biela deverá ser original. Qualquer retrabalho na biela deverá manter a marca Yamaha. Livre a marca do pistão. Proibido o uso de pistão de fibra de carbono. Diâmetro Máximo do pistão é de 59,50mm e curso de 50mm. XIX - ESCAPAMENTO - Livre. O escapamento deve ser obrigatoriamente fixado no motor através de um sistema seguro que absorva vibrações. As dimensões não podem ultrapassar a linha externa da carenagem lateral e a saída deve ser na parte traseira do kart sem ultrapassar a linha do pára-choque traseiro, pelo lado interno e abaixo da altura do banco. Intensidade sonora limitada a 103,0 db (decibéis). XX - PESO - 180 Kg. XXI - IDENTIFICAÇÃO - As Placas com fundo na cor BRANCA e Números na cor PRETA (gravata, pára-choque e carenagens laterais). Haverá sorteio do C.D.I. ARTIGO 46 – CATEGORIA – F4 - Para pilotos acima de 14 anos completos com Cédula Desportiva Nacional: PK; PGK; PSK-B ou PSK-A. I PNEUS - MG tarja vermelha, adquiridos do organizador do evento.

II – MOTOR – O motor será o Honda GX 390, autorizado pela CBA, 4 tempos, 13 HP, monocilíndrico, refrigerado a ar, com partida de acionamento por corda e com as seguintes condições: a) O volume mínimo obrigatório no interior da câmara de combustão, acrescido do habitáculo da vela, será de 54cc, medidos a partir do pistão, no seu ponto morto superior, até a face superior externa do cabeçote, não podendo haver descarbonização.

b) No cabeçote será permitido apenas o faceamento para a equalização do volume.

c) Será proibido o retrabalho das válvulas, de suas travas, dos tuchos, das varetas e dos balancins.

d) As molas das válvulas poderão ser de livre procedência, sendo permitido o uso de calço nessas mesmas molas.

e) Será permitida a retirada do suporte do tanque.

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f) Será proibido o retrabalho do pistão, do pino munhão e dos anéis de segmento, devendo estar montados em suas posições originais e podendo atingir até a sobremedida de 0,75mm.

g) Será permitida a colocação de bronzinas. Porém, a eqüidistância dos furos deverá ser mantida.

h) Serão permitidas a adaptação da embreagem e a retifica do virabrequim em até 0,75mm, devendo ser mantidos originais o seu curso e a posição da engrenagem de distribuição.

i) Será permitida a retirada do limitador de giro.

j) Será proibido o retrabalho do comando de válvulas.

k) Será proibido o retrabalho do volante.

l) Será obrigatório o uso do balanceador harmônico.

m) Será permitido fazer um furo no coletor de admissão somente para a ligação da bomba de combustível.

n) O coletor de escapamento será de livre procedência, sendo proibido qualquer artifício que venha provocar entrada ou saída de gases antes do escapamento.

o) Será proibido o jateamento de qualquer componente do motor.

p) Será permitida a substituição dos parafusos de fixação do cabeçote por prisioneiros.

r) Será obrigatório o uso de rolamentos e retentores originais e completos.

s) O motor deverá possuir obrigatoriamente no respiro, um condutor flexível, dirigido para um reservatório recuperador de fluidos, em material plástico e transparente, fixado no chassi.

III – EMBREAGEM – Será homologada pela CBA para a categoria, com pinhão de 13 (treze) dentes de passo 428 (moto).

IV – CARBURADOR - Será permitida somente a calibragem do furo do giglê principal e a adaptação da agulha de regulagem de combustível. A caneta deverá ser original do motor, não podendo apresentar retrabalho. Todos os sistemas de injeção e/ou pulverização de outros produtos alem do combustível, serão proibidos.

V – FILTRO – Será permitido o uso de filtro fornecido com o motor, ou do tipo turbo.

VI – JUNTAS – Serão livres, devendo manter suas funções.

VII – VELA – Não poderá apresentar retrabalho, e o uso do anel de vedação será obrigatório.

Será obrigatório ainda o uso de uma das seguintes velas:

a) NGK BP5ES b) NGK BP6ES

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c) NGK BPR6ES d) NGK BPR7ES e) DENSO W20EP-U f) DENSO W20EPR-U g) DENSO W22EPR-U VIII – CHASSI – Será obrigatórioo uso de eixo em material ferroso imantavel, com a marca de um dos fabricantes de chassi homologado, com diâmetro mínimo de 30mm e maximo de 40mm, com comprimento de 1060 + 5mm e a espessura da parede deverá ser conforme a tabela do Artigo 36, inciso XVI do Regulamento Nacional de Kart (RNK). Os cubos de roda dianteiro e traseiro deverão ter o comprimento de 75 ou 90mm (+ 1,0mm), com a marca de um dos fabricantes de chassi homologado. IX – PESO – O peso do conjunto piloto/kart deverá se de no mínimo 170 kg. X – IDENTIFICAÇÃO – Deverá ter fundo na cor branca com numero na cor vermelha. XI – COROA – Será definida em Regulamento Particular da Proa; ARTIGO 47 – CATEGORIA: SUPER FÓMULA SF4 - Pilotos acima de 14 anos completos com Cédula Desportiva Nacional: PK; PGK; PSK-B ou PSK-A. I PNEUS - MG tarja vermelha, adquiridos do organizador do evento.

II) MOTOR - o motor será o Honda GX390, autorizado CBA, 4 tempos, monocilíndrico, refrigerado a ar, com partida de acionamento por corda e com as seguintes condições:

a) O volume obrigatório no interior da câmara de combustão, acrescido do habitáculo será de 40cc, medida na condição do termino da corrida, com o cabeçote montado pistão no ponto morto superior, até o ultimo fio da rosca da vela com seringa de vidro de 20cc.

III - CABEÇOTE – Original, com preparação livre, respeitando o volume e a rosca da vela que deverá permanecer original, sem retrabalho.

IV - BLOCO DO MOTOR / CILINDRO - somente será permitido o corte do suporte do tanque. V - VIRABREQUIM - original sendo permitida a adaptação para a fricção e a retifica de até 0,75, mantendo o curso original. VI - BIELA - original, permitido o uso de bronzina e corte ou substituição do pescador de óleo, mantendo a distância entre os furos original.

VII - VELA – Não poderá apresentar retrabalho, e o uso do anel de vedação será obrigatório.

Será obrigatório ainda o uso de uma das seguintes velas:

a) NGK BP5ES b) NGK BP6ES c) NGK BPR6ES d) NGK BPR7ES e) DENSO W20EP-U f) DENSO W20EPR-U g) DENSO W22EPR-U

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VIII - CHASSIS - Qualquer marca homologado CIK ou CBA, liberado o intercâmbio de peças entre as mesmas, sendo que o chassi não poderá sofrer alteração que mude a sua característica, salvo a modificação do suporte do banco e da fixação da lateral direita para a adaptação do motor (essa modificação poderá ser contestada pela comissão técnica no caso da mesma não oferecer segurança).

IX -PISTÃO - original até 0,75. X - ANEL – é permitido ajustar o anel, desde que original até 0,75. XI - CONJUNTO LIMITADOR - original, retirada total ou parcial. XII - VÁLVULA DE ADMISSÃO E ESCAPE - diâmetro da cabeça de válvula tem que ser o mesmo do original, sendo o restante livre. XIII - TUCHO E VARETAS - obrigado respeitar as medidas das peças originais. XIV - MOLAS E TRAVAS DE VÁLVULAS - livre. XV - COLETOR DE ESCAPE - livre. XVI - ESCAPAMENTO – livre com abafador. XVII - FILTRO - Obrigatório o uso. XVIII - COLETOR DE AMISSÃO - livre. XIX - TANQUE DE COMBUSTÍVEL – Central - original do chassis (ou similar). XXX - BOMBA DE COMBUSTÍVEL - livre. XXX - JUNTAS - livre. XXXI - CARBURADOR – modelo Tornado 250 ou Twister 250, com preparação livre. XXXII - EMBREAGEM – pinhão de 13 dentes com sapatas de ferro. XXXIII - COROA - livre (obrigatório corrente de moto tipo 428 ou 428h). XXXIV - COMBUSTÍVEL – Álcool a ser fornecido pela Direção de Prova. XXXV - COMANDO - original sem retrabalho. XXXVI - BALANCEIRO – contra peso obrigatório. XXXVII - VOLANTE - original podendo ser aliviado e ou balanceado mantendo o diâmetro externo, rasgo de chavetas (sem retrabalho) e magneto original, peso mínimo de 4,0 kg. XXXVIII - BLOCO MOTOR - liberação do encamizamento do bloco do motor, desde que seja de ferro fundido sem nenhum tipo de tratamento químico. XXXVIII - BOBINA - obrigatória sua fixação original e parafusos originais sem retrabalho. XXXIX - EIXO – Somente poderão ser utilizados os eixos de 40mm de diâmetro e 2.9mm de espessura e 106cm de comprimento. Fica expressamente proibida a utilização de qualquer outro eixo. XL - PARA-CHOQUE - Será obrigatório a utilização da proteção traseira, que cubra as rodas traseiras.

XLI - ABASTECIMENTO – O abastecimento será feito pela organização da prova com combustível designado pela organização (ALCOOL) em parque fechado, tanto para a tomada de tempo como para a prova. A utilização de outro combustível ou a alteração do mesmo implica na desclassificação do piloto. O tanque de combustível deverá ir totalmente drenado para o parque fechado antes da classificação e da prova.

XLII - PESO: 170 Kg – O peso mínimo obrigatório é para o conjunto kart/piloto em ordem de marcha. Esse é o peso mínimo absoluto e poderá ser verificado qualquer momento pelos Comissários Técnicos, portanto será pesado o kart em ordem de marcha. Qualquer infração por falta de peso ao termino da Tomada ou da Prova, o piloto será excluído ou desclassificado.

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XLIII - IDENTIFICAÇÃO – Obrigatório o uso de número na frente e atrás – O piloto só poderá mudar de numero mediante requerimento e se isto não causar transtorno a outros competidores ou a organização. SUPER FORMULA 4 com Placa PRETA e Numero BRANCO.

CCCAAAPPPÍÍÍTTTUUULLLOOO 111444 --- DDDAAASSS RRREEESSSPPPOOONNNSSSAAABBBIIILLLIIIDDDAAADDDEEESSS EEE CCCAAASSSOOOSSS OOOMMMIIISSSSSSOOOSSS

ARTIGO 49 – O Clube Organizador, Federação de Automobilismo de Mato Grosso do Sul (FAMS), Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA), promotores, patrocinadores e pessoas envolvidas no evento, eximem-se de toda e qualquer responsabilidade civil ou penal, por infrações cometidas ou acidentes causados durante os treinos e corridas. Essa responsabilidade será exclusivamente daquele que a tenha cometido ou de seu responsável legal. ARTIGO 50 – Toda e qualquer alteração técnica, desportiva não prevista neste regulamento fica proibida, salvo se autorizada ou aprovada pelo clube organizador em conjunto como a Federação de Automobilismo de Mato Grosso do Sul ou pelos comissários técnicos e desportivos nomeados para as etapas. As sugestões de alterações técnicas ou desportivas, só serão aceitas por escrito vindo de um piloto participante do campeonato 2009 para ser formalizada no campeonato estadual 2010. ARTIGO 51 - Os casos omissos serão julgados pelos Comissários Desportivos e/ou Comissão Desportiva da Federação de Automobilismo de Mato Grosso do Sul. ARTIGO 52 - O presente regulamento foi aprovado pelo Conselho Técnico Desportivo e homologado pelo presidente da Federação de Automobilismo do Mato Grosso do Sul.

Campo Grande, 28 de Fevereiro de 2011.

Anderson Navarezi Conselho Técnico Desportivo

Presidente

Valdemir Dias Terra Federação de Automobilismo de MS

Presidente