143
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO CAMPUS BURITICUPU DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR E TECNOLÓGICO PROJETO DE CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA BURITICUPU MA 2014

buriticupu.ifma.edu.br · Reitor Prof. Dr. Francisco Roberto Brandão Ferreira Pró-Reitora de Ensino Profª Ximena Paula Nunes Bandeira Maia da Silva Diretor Geral do Campus Buriticupu

  • Upload
    others

  • View
    3

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

CAMPUS BURITICUPU

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO

DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR E TECNOLÓGICO

PROJETO DE CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

BURITICUPU – MA 2014

Reitor

Prof. Dr. Francisco Roberto Brandão Ferreira

Pró-Reitora de Ensino

Profª Ximena Paula Nunes Bandeira Maia da Silva

Diretor Geral do Campus Buriticupu

Prof. Msc. Ronald Ribeiro Correa

Diretor de Desenvolvimento de Ensino

Prof. Msc. Edmilson Arruda dos Santos

Diretor de Planejamento e Gestão

Prof. Esp. Joildo Sousa Costa de Oliveira

Chefe do Departamento de Educação Superior e Tecnologia

Profª Msc. Thimóteo de Oliveira Cardoso

Coordenador do Curso de Licenciatura Plena em Matemática

Prof. Msc. Salvino Coimbra Filho

Coordenadora do PARFOR do IFMA

Profª Eliane Pinto Pedrosa

Coordenador do PARFOR em Buriticupu

Profº Esp. Glauber Coimbra Ribeiro

EQUIPE DE ELABORAÇÃO:

Prof. MSc. Ronald Ribeiro Correa

Prof. Esp. Edilene Freitas Silva de Almeida

Profª. Drª. Lucilene Pereira

Prof. Esp. Vilson de Almeida Sousa

Bibliotecária Antonia Nadege Privado Mendes Leal

COLABORADORES:

Prof. Esp. Adiel Prazeres Chaves

Prof. MSc. Deusivaldo Aguiar Santos

Pedagoga Rosana Maria Alves

EQUIPE DE REFORMULAÇÃO DO PROJETO:

Prof. MSc. Salvino Coimbra Filho

Prof. MSc. Adão Nascimento dos Passos

Prof. Esp. George Carvalho de Almeida

Prof. Esp. Jálio Araújo da Silva

Prof. Drª. Tânia Maria da Silva Lima

Profª. Drª. Lucilene Pereira

Prof. MSc. Ronald Ribeiro Correa

CNPJ 10.735.145/007-80

Razão Social Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Maranhão Campus Buriticupu.

Esfera Administrativa Federal

Endereço Rua Gastão Vieira, 1000

Cidade/UF/CEP Buriticupu-MA CEP 65393-000

Telefone/Fax (98) 3664-6620

E-mail de contato [email protected]

Site da unidade www.ifma.edu.br

Área do Curso Matemática

IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Curso Superior em Matemática

Habilitação Licenciatura em Matemática

Título Licenciatura em Matemática

Carga horária Disciplinas Pedagógicas: 540 h Instrumentais: 165 h Modalidades Educativas: 255 h Disciplinas Específicas: 1710 h Prática Pedagógica e atividades acadêmico-científico-culturais: 605 h Trabalho Monográfico: 90 h Optativa: 120 h TOTAL: 3.485 h

Tempo de Integralização 04 anos (oito semestres)

Periodicidade Semestral

Turno de Oferta Diurno/Noturno

Local de Funcionamento Buriticupu

Regime do Curso Ingresso pela Plataforma Freire

SEEDUC(diurno) /ingresso pelo

ENEM (noturno).

Funcionamento aos finais de

semana/funcionamento de segunda

a sexta

Número Atual de Vagas 40 vagas/40 vagas

Sumário 1. APRESENTAÇÃO .......................................................................................................................................................... 5

JUSTIFICATIVA ...................................................................................................................................................................... 7

2. POTENCIAL DO IFMA ................................................................................................................................................ 11

2.1 DEMONSTRATIVOS DE DOCENTES E TÉCNICO-ADMINISTRATIVOSDO IFMA CAMPUS BURITICUPU ............................................................................................................................................................................................. 12

2.2 - ESTRUTURA FÍSICA DO IFMA CAMPUS BURITICUPU ................................................................................. 13

3. OBJETIVOS .................................................................................................................................................................. 15

3.1 GERAL ......................................................................................................................................................................... 15

3.2 ESPECÍFICOS ............................................................................................................................................................ 15

4. FUNÇÕES E PERFIL PROFISSIONAL .................................................................................................................... 16

4.1 – PERFIL PROFISSIONAL ....................................................................................................................................... 17

5. FORMAS DE INGRESSO ........................................................................................................................................... 18

6. CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS ..................................................................................................... 19

6.1 DIMENSÃO DA PRÁTICA EDUCATIVA ................................................................................................................. 26

6.2 DIMENSÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ........................................................................ 27

6.3 NÚCLEO DE PRÁTICA PEDAGÓGICA – NPP ..................................................................................................... 28

7. COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DOS PROFESSORES NAS LICENCIATURAS ..................................... 29

7.1 COMPETÊNCIAS COMUNS A TODOS OS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA ............................. 29

7.2 COMPETÊNCIAS DA FORMAÇÃO COMUM A TODOS OS PROFESSORES PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS. ......................................................................................................................................................................... 30

7.3 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS NA FORMAÇÃO DO LICENCIADO EM MATEMÁTICA .......................... 31

7.4 COMPETÊNCIAS REFERENTES AO DOMÍNIO DO CONHECIMENTO PEDAGÓGICO ...................... 32

8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES ....................................................... 32

8.1 – NÚCLEO DE FORMAÇÃO COMUM A TODOS OS PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA.... 33

8.2 – NÚCLEO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA DOS PROFESSORES POR HABILITAÇÃO ............................. 34

8.3 – NÚCLEO DE PRÁTICA PEDAGÓGICA .............................................................................................................. 34

9. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS INDEPENDENTES DE ESTUDO E TRABALHO . 35

10. ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................................................................ 36

10.1 ESTRUTURA CURRICULAR GERAL DOS CURSOS DE LICENCIATURA .................................................. 37

11. O TRABALHO MONOGRÁFICO NAS LICENCIATURAS ............................................................................... 39

12. AVALIAÇÃO ACADÊMICA ................................................................................................................................... 41

13. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ............................................... 43

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS ...................................................................................................................................... 49

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ........................................................................................................................... 123

ANEXO I ........................................................................................................................................................................... 134

ANEXO II .......................................................................................................................................................................... 136

ANEXO III ......................................................................................................................................................................... 138

5

1. APRESENTAÇÃO

O Projeto do Curso de Licenciatura Plena em Matemática, ora

apresentado, resulta do esforço e compromisso de uma equipe de especialistas

em educação do IFMA, vinculados ao curso proposto, que empreenderam um

longo e profundo processo de discussão e amadurecimento de ideias acerca

da formação docente e suas práticas, na intenção de responder aos desafios

que são colocados pela sociedade atual, em relação à escolarização dos

indivíduos, no nível básico, e em particular os docentes responsáveis por esse

nível da educação.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Maranhão é uma Instituição de Ensino Superior, conforme Decreto nº 5.225 de

1º de setembro de 2004 vinculado ao Ministério da Educação, que tem por

finalidade formar e qualificar profissionais em vários níveis e modalidades de

ensino, incluindo-se a habilitação de Professores. Com mais de 90 anos de

tradição, tem buscado consolidar-se como um Centro de Referência em

Educação Profissional, líder na formação de recursos humanos de alta

qualidade, para atender o mundo do trabalho em nosso Estado, na região e no

país, em correspondência com as mudanças e inovações científico-

tecnológicas que marcam o mundo contemporâneo.

Nesse contexto, nasce o IFMA Campus Buriticupu que, desde

2007, oferece os seguintes cursos regulares nos turnos matutino, vespertino e

noturno:

No nível de ensino médio:

Modalidade Integrada: Técnico em Meio Ambiente, Técnico em

Eletrotécnica, Técnico em Agroecologia, Técnico em

Administração e Técnico em Informática;

Modalidade Subsequente: Técnico em Agronegócios, Técnico em

Administração e Técnico em Contabilidade;

Modalidade de Educação de Jovens e Adultos: Técnico em

Vendas e Técnico em Serviços públicos.

Modalidade Concomitante: Técnico em Agroecologia

(PRONATEC) e Técnico em Análises Químicas (PRONATEC).

No nível de ensino superior:

6

Licenciatura em Biologia;

Tecnólogo em Gestão Pública

Esses princípios estabelecidos pela LDBEN tiveram maior nível

de explicitação quando da sua regulamentação através do Decreto nº 3.276/99,

de 06 de dezembro, que dispõe sobre a formação em nível superior de

professores para atuar na educação básica; no Parecer nº 9/2001 que

estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de

Professores de Educação Básica, introduzindo mudanças na formação de

professores, em especial no que se refere à superação da desarticulação entre

a formação de professores da educação infantil e séries iniciais do ensino

fundamental e a formação de professores para as séries finais do ensino

fundamental e para o ensino médio.

Alguns avanços têm se observado nas políticas educacionais

quanto à formação de professores, porém as estatísticas apresentam índices

que evidenciam que a demanda existente ainda não foi, de fato, atendida,

principalmente nas áreas da Ciência e Tecnologia.

Temos assistido nas últimas décadas a um intenso movimento de

inovações curriculares e de modo acentuado no ensino das Ciências e da

Matemática. Os conteúdos passaram a ser organizados da forma mais

significativa e diversificada, obedecendo aos princípios de autonomia

institucional, vinculados às experiências e ao contexto dos educandos, com a

pretensão de desenvolver conceitos e a capacidade de resolver problemas, no

diálogo com saberes sociais e com as múltiplas realidades de vida

contemporânea, transformando o cotidiano em objeto de investigação e

pesquisa.

Resultados de pesquisas feitas pelo Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Básica SAEB, que há alguns anos tem buscado aferir

os níveis de desempenho dos alunos no ensino Fundamental e Médio, indicam

que a Escola não tem obtido sucesso com sua tarefa de promover as

aprendizagens de crianças e jovens.

Por outro lado, os números que são apresentados nas estatísticas

oficiais dos órgãos que controlam a formação de professores tanto nacional

quanto estadual são, no mínimo, preocupantes, considerando a expansão no

ensino fundamental e médio, com toda uma demanda retraída, para um quadro

7

de professores não habilitados e sem oportunidade de atualização dos estudos

na forma da capacitação continuada.

Com a disposição em colaborar com a mudança desse quadro, o

IFMA, respaldado na Resolução nº08/01 do CONDIR, através das novas

Licenciaturas em Química, Física, Biologia, Matemática e Informática, tem a

pretensão de alterar esse quadro.

O Curso de Licenciatura em Matemática apresenta uma proposta

curricular inovadora, de vez que busca a integração das diversas áreas do

conhecimento, por meio de uma metodologia interdisciplinar e contextualizada,

de modo a atender as exigências da vida social e do processo formativo para o

magistério.

O presente projeto, responde, portanto, às necessidades de

formação e qualificação profissional, de professores para atuarem na educação

básica em nosso Estado ou até mesmo para além da nossa região, atendendo

às exigências das atuais transformações científicas e tecnológicas, como

também as recomendações das Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Formação de Professores da Educação Básica em Nível Superior.

Como toda proposta em educação, este projeto não se constitui

um trabalho acabado, haja vista que sendo a realidade dinâmica e

contraditória, novas contribuições poderão ser acrescentadas, no sentido de

enriquecê-lo e atualizá-lo permanentemente.

JUSTIFICATIVA

As transformações científicas e tecnológicas que ocorrem no

mundo de hoje, exigem mudanças em todas as esferas sociais. Os desafios

impostos por estes avanços estão requerendo das instituições formadoras,

uma mudança considerável em seus Projetos Educativos, tendo em vista

formar pessoas que compreendam e participem mais intensamente dos vários

espaços de trabalho existentes na sociedade. Com efeito, a escola precisa

estar atenta, atualizando-se para contribuir com a formação de profissionais

competentes, críticos e criativos.

O atendimento a essas mudanças tem provocado principalmente

nas duas ultimas décadas, inquietações no setor educacional organizado e nos

8

legisladores, no sentido de estabelecer políticas, programas e leis que orientem

a organização e o funcionamento das instituições educativas, em todos os

níveis e modalidades de ensino, bem como a formação dos profissionais que

irão dinamizar o processo educativo nessas instituições.

Mantendo-se atento aos movimentos sociais externos,

especialmente no que concerne aos problemas educacionais do Estado e do

país e, respaldado no Decreto Federal n.º 3.462 de 17 de maio de 2000, Art. 8º

que concede autonomia aos Centros Federais de Educação Tecnológica para a

criação de cursos e outros, o IFMA vem responder a essas solicitações uma

vez que por sua própria natureza institucional, encontra-se apto a contribuir

com a formação de professores competentes e atuantes. Com essa

perspectiva, o IFMA se lança no desafio de organizar Projetos de Licenciatura,

respaldado legalmente nas Diretrizes Curriculares Nacionais com esse fim.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, promulgada

em 20/12/96 dispõe no Titulo VI, sobre os profissionais de Educação,

determina no artigo 62 “A formação de docente para atuar na formação básica

far-se-á em nível superior, em curso de Licenciatura, de Graduação plena, em

Universidades e Institutos Superiores de Educação, admitida como formação

mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas quatro

primeiras séries do ensino fundamental, a oferecida em nível médio na

modalidade normal”.

Esses princípios estabelecidos pela LDB tiveram maior nível de

explicitação quando da sua regulamentação através do Decreto nº 3.276/99, de

06 de dezembro, que dispõe sobre a formação em nível superior de

professores para atuar na educação básica; no Parecer nº 9/2001 que

estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de

Professores de Educação Básica, introduzindo mudanças na formação de

professores, em especial no que se refere à superação da desarticulação entre

a formação de professores da educação infantil e séries iniciais do ensino

fundamental e a formação de professores para as séries finais do ensino

fundamental e para o ensino médio.

Em se tratando ainda da formação, ressalte-se que os Projetos

dos cursos encontram-se respaldados na Resolução nº 01/2002 do Conselho

Pleno, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de

9

Professores da Educação Básica, em Nível Superior, em Cursos de

Licenciatura, de Graduação Plena; nos Pareceres de nº 9/2001 e 27/2001,

também deste Conselho, os quais fornecem os princípios gerais que subsidiam

a organização dos Projetos dos Cursos de Licenciaturas, conferindo uma nova

qualidade ao currículo e ao processo formativo desses profissionais.

Os Projetos Pedagógicos dos Cursos de Formação de

Professores encontram respaldo também nos Parâmetros Curriculares

Nacionais instituídos para o ensino fundamental e médio, que apontam

caminhos para se repensar o conteúdo e a forma dessa formação.

A fim de comprovar a necessidade de se promover a habilitação

de professores em nosso Estado, tendo em vista atender a demanda de

qualificação do professor para a Educação Básica, utiliza-se como referência o

quadro de docentes que atuam no Ensino Fundamental (5º à 8ª série), por grau

de formação, como também os de Ensino Médio.

No Estado do Maranhão, conforme tabela abaixo, a falta de

qualificação dos docentes de 5ª à 8ª série, com atuação no ensino

fundamental, apresenta uma realidade bastante preocupante uma vez que dos

9.507 professores da rede estadual apenas 30,91% possuem a formação

mínima para o exercício do magistério, enquanto que na rede municipal dos

15,691, somente 15,9% possuem essa formação e na rede particular dos 2.527

professores, 85,3% são habilitados conforme indicam o quadro abaixo.

ENSINO FUNDAMENTAL – 5ª a 8ª série – Docente por grau de formação

10

No Ensino Médio a situação se apresenta diferenciada se

relacionada com a etapa de escolaridade anterior, entretanto, analisando-se no

global, também está a merecer investimentos no sentido da qualificação dos

professores.

De acordo com dados da Supervisão de Informática e Estatística

(SINEST – GDH), ano de 2002, o quadro docente do ensino médio no Estado

do Maranhão apresenta a seguinte situação. Um quadro com 27.771

professores atuando nas três redes de ensino, sendo 9.507 na esfera estadual,

15.691 na esfera municipal e 2.527 na esfera privada. No que se refere à

qualificação desses docentes, 2.498 (72,5%) possuem formação de Magistério

de Nível Médio completo; 7.656 (27,5%) com formação de Nível Superior com

Licenciatura.

Vale ressaltar que, nas ultimas séries do Ensino Fundamental,

nas redes estadual e municipal, ainda é inexpressivo o percentual de

professores com Licenciatura, ou seja, apenas 23,4% são portadores de

Licença para o exercício da função docente.

Considerando os dados acima, tanto no que se refere ao Ensino

Fundamental quanto Médio, constata-se a necessidade da oferta de cursos

pelas universidades públicas e privadas, que garantam a formação mínima

exigida pela legislação vigente, visando suprir a carência de professores

devidamente qualificados para assumir a docência na Educação Básica.

Esses dados refletem, portanto, o contingente de professores que

atuam do 6º ao 9º ano e no Ensino Médio, incluindo os das disciplinas da área

de Ciências, Matemática e suas Tecnologias, deduzindo-se que há uma

insuficiência do quantitativo docente necessário para Educação Básica nessa

área. Em se tratando do aspecto qualitativo dessa formação, destaque-se a

necessidade de prepará-los sob as bases científicas e tecnológicas do mundo

moderno, nos novos paradigmas da educação, nas leis e políticas nacionais da

esfera educativa.

As Instituições de Educação Técnica e Tecnológica não estão

alheias às exigências dessa formação e têm sido convocadas a participar

desse processo, como agencias fomentadoras de uma profissionalização

competente.

11

Isso se tornou possível a partir da edição do Decreto de N.º 3.462

de 17/05/2000, que ampliou as atividades dos Institutos Federais, concedendo-

lhes autonomia para implantar cursos de formação de professores de

disciplinas científicas e tecnológicas para a Educação Básica e para a

Educação Profissional, reafirmado pelo Decreto nº 5.225 de 1º de setembro de

2004.

O IFMA, preocupado com o quadro existente no Estado, tem dado

grandes contribuições, principalmente no que se refere à habilitação e

qualificação profissional dos docentes, por entender que sem um profissional

preparado e comprometido jamais se pode elevar a qualidade da Educação

Básica.

Prova disso é que, em 1999 implantou o Programa Especial de

Formação Pedagógica de Docentes e a Licenciatura Plena no Ensino da

Matemática em convênio com 32 (trinta e duas) Prefeituras Municipais,

atendendo 2.200 alunos, objetivando habilitar técnica e pedagogicamente

professores para atuarem no Ensino Fundamental e Médio. Desenvolveu o

Programa Especial de Formação Pedagógica, destinado a portadores de

diploma de Nível Superior conforme os termos de Resoluções CNE 02/97.

Finalmente, considerando o relevante papel social da Instituição

no que diz respeito à formação de recursos humanos, sua credibilidade e

potencialidade, as parcerias realizadas com os municípios, as condições

propiciadas pelo FUNDEF, as solicitações feitas no sentido de oferecer novos

cursos de formação, o IFMA se propôs a oferecer o Curso de Licenciatura em

Matemática habilitando professores para as séries finais do Ensino

Fundamental e Médio, cujo Projeto submete ao reconhecimento pelo Ministério

da Educação.

2. POTENCIAL DO IFMA

O IFMA, Instituição de Ensino Superior, organizada na forma da

Lei nº 11.892/2008, tem como uma das funções ministrar cursos de formação

de professores e especialistas, bem como Programas Especiais de Formação

Pedagógica para as Disciplinas de Educação Científica e Tecnológica, oferecer

12

Cursos de Licenciatura e Educação Profissional de Nível Médio e Tecnológica,

destinado a atender a comunidade em geral.

Dessa forma, para a oferta do Curso de Licenciatura em

Matemática, o IFMA Campus Buriticupu dispõe de salas de aula adequadas,

biblioteca, laboratório, e corpo docente com comprovada qualificação.

A Biblioteca, atualmente instalada no Campus é o centro de

leitura, estudo e pesquisa para alunos, professores, servidores e visitantes.

Os serviços técnico-administrativos de apoio serão executados

por servidores do Departamento de Ensino Superior.

2.1 DEMONSTRATIVOS DE DOCENTES E TÉCNICO-ADMINISTRATIVOSDO

IFMA CAMPUS BURITICUPU

O Corpo Docente efetivo do IFMA Campus Buriticupu é formado por

46 professores, sendo 60,87% em regime de Dedicação Exclusiva e 39,13%

em regime de 40 horas. Quanto à titulação temos:

TITULAÇÃO PERCENTUAL

Pós-Doutor 2,17%

Doutor

Doutorando

2,17%

8,70%

Mestres 28.26%

Mestrando 32,61%

Especialistas 21,74%

Graduados 4,35%

O quadro de servidores técnico-administrativos do IFMA Campus

Buriticupu é formado por:

TÉCNICO/ADMINISTRATIVO Quantidade

Diretor Administrativo 1

Administrador 1

Assist. de Alunos 5

Assist. em Administração 12

Assistente Social 1

13

Bibliotecária/Documentalista 2

Pedagoga 3

Téc. Assuntos Educacionais 1

Téc. de Lab. Química 1

Téc. em Contabilidade 1

Téc. em Enfermagem 2

Téc. Em Lab. Agropecuária 1

Téc. Em Lab. Biologia 1

Téc. Em Lab. Física 1

Téc. Labor. de Informática 1

Téc. Tecnologia da Informação

Téc. Labor. de Eletrotécnica

Auxiliar de Biblioteca

Psicólogo

Enfermeira

médico

1

1

1

1

1

1

2.2 - ESTRUTURA FÍSICA DO IFMA CAMPUS BURITICUPU

Para a oferta do Curso de Matemática, o IFMA Campus Buriticupu, conta

com equipamentos e uma estrutura física que está organizada da seguinte

forma:

ESTRUTURA FÍSICA Quantidade

Salas de aula climatizadas, com capacidade para 40 (quarenta) alunos (Com Data Shows instalados);

19

Laboratórios de Informática com acesso à internet (com 30 computadores cada um);

3

Laboratório de Física; 1

Laboratório de Biologia; 1

Laboratório de Química; 1

14

Laboratório de Eletrotécnica; 1

Laboratório de Microbiologia; 1

Laboratório da Fisiologia do Esforço; 1

Laboratório de Solos; 1

Quadra poliesportiva com vestiário; 1

Piscina Semiolímpica; 1

Banheiros masculinos para alunos; 3

Banheiros femininos para alunos; 3

Banheiro masculino para deficientes; 1

Banheiro feminino para deficientes; 1

Auditório climatizado, com capacidade para 110 pessoas; 1

Sala de música, com instrumentos de sopro, de corda e bateria;

1

Biblioteca, com sala de estudo em grupo, cabines individuais, acervo de aproximadamente cinco mil livros e

sistema antifurto; 1

Cantina; 1

Sala climatizada para professores; 1

Área de vivência climatizada; 1

Salas climatizadas para os setores administrativos; 14

Banheiros masculinos para os setores administrativos; 2

Banheiros femininos para os setores administrativos. 2

EQUIPAMENTOS Quantidade

Computador (90 equipamentos distribuídos nos 3 laboratórios de informática)

150

Notebook 20

Impressora 13

Data Shows (10 deles instalados nas salas de aulas) 29

15

3. OBJETIVOS

3.1 GERAL

Licenciar professores para o ensino da Matemática, no ensino médio e

no ensino fundamental, mediante aquisição de competências

relacionadas com o desempenho da prática pedagógica, preparando-

os para o exercício crítico e competente da docência, pautado nos

valores e princípios estéticos, políticos e éticos, estimulando-os à

pesquisa e ao auto aperfeiçoamento de modo a contribuir para a

melhoria das condições do desenvolvimento da Educação Básica.

3.2 ESPECÍFICOS

Possibilitar ao aluno, no percurso da formação, situações de

aprendizagens visando uma ação docente no sentido de:

Dirigir cientificamente, com ética, independência, criticidade,

criatividade e tratamento interdisciplinar o processo pedagógico na

Educação Básica, tendo em vista contribuir com a construção de uma

sociedade mais justa e humanizada;

Dominar os conteúdos básicos relacionados às áreas de conhecimento

que serão objetos de sua atividade de ensino, praticando formas de

realizar a transposição didática;

Aplicar na direção do processo pedagógico da área das Ciências da

Natureza, os conhecimentos científicos e tecnológicos;

Solucionar com base na utilização de métodos de investigação

científica, os problemas na área da matemática, identificados no

contexto educacional e social de forma individual ou coletiva;

Desenvolver a capacidade de analisar as atividades desenvolvidas nas

instituições em que esteja inserido, interagindo de forma ativa e

solidária com a comunidade, na busca de soluções aos problemas

16

identificados, a partir da utilização de métodos de investigação

científica;

Solucionar problemas reais da prática pedagógica, observando as

etapas de aprendizagem dos alunos, como também suas

características socioculturais, mediante uma postura reflexivo-

investigativa; e

Colaborar no Processo de discussão, planejamento, execução e

avaliação do projeto pedagógico da instituição em que esteja inserido.

4. FUNÇÕES E PERFIL PROFISSIONAL

As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de

Professores da Educação Básica sugere que o profissional no exercício da

docência não se restrinja a atividade de condução do trabalho pedagógico em

sala de aula, mas, envolva-se de forma participativa e atuante na dinâmica

própria dos espaços escolares. Além do mais, deverá possuir uma postura

investigativa em torno dos problemas educacionais e os específicos da área de

matemática, tendo em vista contribuir de forma segura, competente e criativa,

com o processo educativo escolar, no âmbito do ensino fundamental e médio.

Nesse sentido, os professores desenvolverão as seguintes

funções:

Orientar e mediar a aprendizagem dos alunos visando a

aquisição de conhecimentos, habilidades e atitudes;

Promover o desenvolvimento de atividades educativas que

possibilitem o enriquecimento cultural do aluno;

Dar continuidade ao próprio processo de formação, em busca

do aperfeiçoamento e atualização profissional;

Responsabilizar-se pela organização, planejamento, execução

e avaliação da aprendizagem;

Saber lidar com as diferenças e dificuldades individuais dos

alunos;

17

Desenvolver processos investigativos na esfera da docência e

da sua área específica de formação tendo em vista a solução

criativa de problemas educativos;

Elaborar, orientar e executar planos e projetos no âmbito da

prática educativa;

Observar o Calendário Escolar, participando das atividades

programadas, cuidando do cumprimento dos dias letivos e

hora/aula estabelecidos por Lei;

Participar das discussões e da elaboração do projeto político

pedagógico da escola;

Utilizar novas metodologias e tecnologias educacionais no

processo de ensino e aprendizagem;

Saber trabalhar em equipe de modo interdisciplinar e

multidisciplinar;

Vincular a teoria à prática;

Contribuir para a formação do cidadão, pautando a sua ação

nos princípios estéticos, políticos e éticos;

Zelar pela aprendizagem dos alunos;

Colaborar com as atividades de articulação da escola com as

famílias e a comunidade; e

Estabelecer estratégias de recuperação para o aluno de

menor rendimento escolar.

4.1 – PERFIL PROFISSIONAL

Os Licenciados em Matemática deverão ser detentores de uma

ampla e sólida formação básica, com adequada fundamentação técnico-

científica que propicie o entendimento do processo histórico de construção do

conhecimento no tocante a princípios, conceitos e teorias, de natureza

específica e pedagógica, pautados nos avanços científicos e tecnológicos e as

necessidades sociais, bem como responsabilizar-se como educador, nos vários

contextos da sua atuação profissional, tendo em vista a formação de cidadãos.

18

As incumbências do professor definidas no art. 13 da LDB

extrapolam a docência, que embora seja a função principal não é a única,

portanto, o profissional para atuar nas séries finais do Ensino Fundamental e,

em todo o Ensino Médio terá o seguinte perfil:

- Postura profissional inovadora e coerente com os valores e o

desenvolvimento científico e tecnológico da sociedade;

Capacidade de:

- Articular as atividades de ensino e pesquisa com as

problemáticas sociais, pautando sua conduta profissional em

critérios humanísticos e éticos;

- Adotar metodologias adequadas às especificidades da área de

Matemática e das características e necessidades dos alunos;

- Elaborar e desenvolver projetos pedagógicos com

competência;

- Avaliar seus procedimentos didáticos e o desempenho dos

alunos;

- Vincular teoria e prática no cotidiano das situações didáticas;

- Fazer uso das novas tecnologias nos diversos âmbitos do

ensino; e

- Garantir de forma autônoma, científica e criativa seu auto

aperfeiçoamento.

5. FORMAS DE INGRESSO

5.1 VIA PARFOR

O curso de Licenciatura em Matemática estará aberto a

candidatos do 1° Plano de Formação dos Professores do Magistério da

Educação, instituída pelo Decreto n° 6.755, de 29 de janeiro de 2009 e das

ações previstas no Plano de Ações Articuladas – PAR, de que trata o Decreto

n°. 6.094, de 24 de abril de 2007 pelo Ministério da Educação – MEC,

destinados a atender à demanda de professores das redes públicas estadual e

19

municipal sem a formação à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira

(LDB – Lei 9394/1996).

5.2 VIA ENEM

As vagas para o Curso de Licenciatura Plena em Matemática são ofertadas

anualmente, em entrada única, para o preenchimento de 40 (quarenta) vagas.

O curso estará aberto a candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou

equivalente e classificados no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) de acordo

com classificação no Sistema de Seleção Unificada (SISU), ou através de

transferência interna ou externa por meio de edital de vagas específicas prevista em

edital do Departamento de Educação Superior e Tecnológica (DEST).

6. CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS

A formação do educador no cenário da pós-modernidade

configura-se como um processo multicultural e contínuo em direção ao

crescimento pessoal e profissional, a partir da valorização dos saberes e

competências de que são portadores e da relação teoria e prática.

No limiar deste novo século, o professor é concebido como

mediador da construção do conhecimento, portanto tem a função de organizar,

coordenar e criar situações de aprendizagem desafiadoras e significativas.

Neste sentido, a formação dos professores observará esses princípios

norteadores e ainda as Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de

Professores da Educação Básica, tendo a competência como concepção

nuclear dos cursos e a coerência entre a formação oferecida e a prática

esperada do futuro professor.

O curso de Licenciatura em Matemática deverá garantir a

constituição das competências na Educação Básica, portanto, estarão

orientados por princípios éticos, estéticos, humanísticos, políticos e

pedagógicos e terão a prática profissional como eixo principal do currículo

objeto da formação dos professores.

O espaço da formação possibilitará aos futuros professores

experiências de aprendizagem que integrem a teoria e a prática profissional e

20

superem as fragmentações curriculares pela via da interdisciplinaridade onde,

professores em formação e professores formadores poderão vivenciar um

trabalho coletivo, solidário e interativo.

As atividades do processo formativo serão orientadas pelo

princípio metodológico da ação-reflexão-ação, sendo a problematização da

realidade estratégia didática privilegiada, e a contextualização princípio

pedagógicas fundamentais. Os conteúdos do ensino por sua vez, deverão ser

tratados de modo articulado com suas didáticas específicas.

A formação específica dos professores assegurará a dimensão

teórico-científica bem como a articulação entre as diversas disciplinas, do

currículo de modo a propiciar uma base sólida de conhecimento que propiciem

uma prática educativa a ser reproduzida com os alunos da educação básica,

visando entre outros, a compreensão da dinâmica da vida material, o

entendimento e convívio na vida social e produtiva.

Cabe ressaltar na formação dos futuros professores o

aproveitamento da formação e experiências anteriores em instituições de

ensino e na prática profissional. De igual importância a ampliação dos

horizontes culturais e o desenvolvimento da sensibilidade para as

transformações do mundo contemporâneo (Resolução CNE/CP Nº 01/99).

A Física, a Química, a Biologia e a Matemática, percebidas

enquanto construção histórica e como atividade social humana, emergem da

cultura e levam à compreensão de que na formação do educando, no nível da

Educação Básica, modelos explicativos não devem ser exclusivos, devendo,

portanto, buscar o desenvolvimento da capacidade de refletir, analisar e intervir

na aquisição do saber, ou seja, os professores estimularão a resolução de

situações problemas da realidade social e profissional concreta,

desmistificando o conhecimento das ciências como algo de difícil assimilação.

Para tanto, o processo de formação dos professores será

orientado no sentido de desenvolver o espírito de investigação, a capacidade

de raciocínio e a autonomia de pensamento. Neste sentido é indispensável que

as experiências de aprendizagem ultrapassem as tradicionais técnicas usadas

em sala de aula ou em laboratórios de demonstração, e passem a incorporar o

aproveitamento de programas de iniciação científica, estágios e intercâmbios,

21

pois o licenciado deverá ser desafiado a exercitar sua criatividade na resolução

de problemas e a trabalhar com independência.

A formação entendida como um processo permanente do ser

humano para existir, para o descobrir e para o produzir-se como sujeito

(ARRUDA – 1989), é na verdade, uma construção contínua e integrada que

acontece em variados espaços e momentos como escolas, participação em

entidades dos movimentos sociais, reuniões, encontros, capacitação em

serviço, seminários, intercâmbios, desenvolvimento de projetos, etc.

Sendo assim, além da formação inicial, os futuros professores

deverão buscar, na medida do possível, desenvolver um processo de formação

continuada, vinculado às práticas que se dão no cotidiano da escola, de modo

que esteja sempre refletindo e repensando a sua prática profissional a partir de

um referencial teórico, do diálogo, da troca de experiências, da confrontação de

ideias, da difusão de descobertas, experimentação de novos instrumentos e

técnicas de trabalho.

O professor, como resultado das políticas autoritárias, da

massificação do ensino e da formação docente fragmentada, deve fazer parte

do passado. O atual se faz em direção a uma prática docente democrática,

autônoma e reflexiva em torno do seu fazer pedagógico de modo a tornar esse

fazer cada vez mais dinâmico e significativo.

Com esse entendimento, a Licenciatura em Matemática observará

o que está disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais desenvolvendo-se

em torno dos seguintes eixos:

Eixo articulador dos diferentes âmbitos de conhecimento

profissional;

Eixo articulador da interação e da comunicação, bem como do

desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional;

Eixo articulador entre disciplinaridade e interdisciplinaridade;

Eixo articulador da formação comum com a formação

especifica;

Eixo articulador dos conhecimentos a serem ensinados e dos

conhecimentos filosóficos, educacionais e pedagógicos que

fundamentam a ação educativa;

22

Eixo articulador das dimensões teóricas e práticas.

Tendo em conta o princípio da simetria invertida, onde a

preparação do professor deverá ocorrer em condições similares àquelas que se

quer que ele desenvolva, é fundamental a organização de um currículo com

uma proximidade do cotidiano da realidade e das necessidades dos alunos nas

séries finais do Ensino Fundamental e Médio, desenvolvido de forma dialógica,

com ênfase no método reflexivo, visando a resolução de problemas, onde haja

articulação entre conhecimentos da formação com a prática docente, ou seja,

aos contextos, aos saberes e às competências definidos pela educação

escolar, como também às aprendizagens adquiridas em situações outras que,

fazendo parte da cultura das crianças e dos jovens tornar-se-ão referência na

construção de um novo saber.

Nesse sentido será vivenciada na formação dos docentes os

princípios defendidos nas Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental e

Médio e nos Parâmetros e Referenciais Curriculares para a Educação Básica,

tendo em vista o que segue.

Princípios Pedagógicos:

Formação docente baseada na articulação entre teoria e

prática;

Desenvolvimento do processo formativo tendo como eixo a

articulação do conhecimento com a prática;

Interdisciplinaridade e transversalidade no planejamento e na

execução das tarefas pedagógicas;

Valorização dos eixos estruturais no ensino: aprender a

aprender, aprender a fazer, aprender a viver e aprender a ser;

Sensibilidade quanto ao tratamento das diferenças e

dificuldades individuais do educando;

Desenvolvimento de atividades que promovam o crescimento

individual do aluno, sobre as bases do trabalho no coletivo;

Princípio da investigação científica como mediação do

conhecimento, do planejamento, da aprendizagem do aluno e

23

da atividade na aplicação e solução de problemas

educacionais e sociais;

O aluno como sujeito ativo do processo de construção e

reconstrução do conhecimento;

Princípio do planejamento, da organização e da direção do

processo de ensino, de maneira crítica e criativa;

Elaboração e operacionalização de projetos pedagógicos,

tendo em conta o princípio da interdisciplinaridade e

transdisciplinaridade;

Busca do auto aperfeiçoamento e da qualificação permanente;

Princípio da unidade da instrução com a educação integral do

educando;

Concepção, planejamento e operacionalização do processo

ensino-aprendizagem de forma contextualizada.

Dessa forma, o currículo para a Licenciatura em Matemática

estará organizado de modo a possibilitar uma atuação competente do futuro

professor, ou seja, a proposta de formação se orienta pelo propósito da

construção de competências profissionais, o que implica dizer que o professor

se capacitará no sentido de responder adequadamente aos diferentes desafios

a serem enfrentados quando da sua atuação.

Nesta proposta, competência é entendida como a capacidade de

mobilizar múltiplos recursos, entre estes, os conhecimentos teóricos e as

experiências da vida profissional e pessoal, tendo em vista sua aplicação

(procedimentos de atuação) em situações concretas de trabalho. Ter o

conhecimento sobre o seu trabalho não é o suficiente para garantir uma boa

atuação. Portanto, é fundamental que saiba mobilizá-los e aplicá-los no

momento certo, valendo-se do saber, exigências compatíveis com o problema

a ser solucionado.

Em síntese, a finalidade precípua da formação nesta Licenciatura

se expressa pelo “conhecimento profissional de professor” cuja essência se

forma pelo conjunto de saberes teóricos e experiências que não deverá

confundir-se com a superposição de disciplinas mediada por conceitos e

24

técnicas, e sim por um saber fazer sobre uma situação concreta, viabilizada

através dos núcleos estruturantes do currículo, devidamente articulados, onde

os conhecimentos se constroem de forma problematizadora, por meio do

trabalho individual e de grupo e do intercâmbio de experiências.

Na organização do currículo de formação esteve presente a

preocupação com a consciência em torno da inclusão social. Considerando as

diversidades culturais, sociais e da etnia brasileira, torna-se imprescindível para

o “conhecimento profissional de professor” o saber lidar com as diferenças,

assumindo o compromisso com a inclusão de crianças e jovens indígenas,

portadores de necessidades educativas especiais, os jovens e adultos que não

tiveram acesso a educação na idade escolar correspondente; reféns de um

sistema historicamente excludente. Um meio de minimizar a marginalização

desses segmentos é tratar pedagogicamente essas questões com os nossos

docentes do futuro.

A dinâmica do currículo da formação está voltada para a

ampliação dos conhecimentos e experiências relacionadas com a prática

profissional. Nesse sentido, a flexibilidade curricular permitirá a inclusão de

atividades diversificadas como estudos independentes, projetos educativos,

práticas pedagógicas, desenvolvimento de atividades como monitorias,

estágios, aulas, participação em seminários, congressos e programas de

iniciação científica, estudos complementares e apresentação de trabalho em

eventos científicos, válidos inclusive para a integralização do currículo, desde

que comprovados através de relatórios. Daí a necessidade de valorizar e

prever tais atividades no processo de formação.

O registro dessas atividades e participações será feito pelos

alunos em forma de relatórios e portfólios, onde o mesmo apresentará suas

impressões e críticas em torno de sua experiência nos vários espaços

momentos do curso, exercitando de forma sistemática a reflexão sobre a

prática.

Ainda com referência à prática, vale destacar a sua

ressignificação como componente curricular o que “implica vê-la como uma

dimensão do conhecimento que tanto está presente nos cursos de formação,

nos momentos em que se trabalha na reflexão sobre a atividade profissional,

como durante o estágio, nos momentos em que se exercita a atividade

25

profissional”, conforme previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais para

Formação de Professores. Está identificada neste Projeto como Prática

Educativa e Estágio Curricular Supervisionado, constituindo o Núcleo de

Prática Pedagógica. Serão desenvolvidos ao longo do curso como um

instrumento de interação do aluno com a realidade social, através do

desenvolvimento de ações integradoras que oportunizem a aproximação entre

os conhecimentos aprendidos e a atividade profissional. O Estágio Curricular

Supervisionado ocorrerá nas escolas campo conveniadas, com vistas a

vivenciar as diferentes dimensões da profissão.

A Prática teve sua carga horária definida pela Resolução CNE/CP

Nº 02 de 19 de fevereiro de 2002, com orientações para perpassar todo o

curso, totalizando 800 horas entre atividades programadas, e de regência

compartilhada, de modo a favorecer a consolidação do conhecimento, daí

porque os professores das diversas disciplinas deverão prever situações

didáticas em que possam usar os conhecimentos construídos em duas

respectivas disciplinas para mobilizar outros conhecimentos provenientes de

diferentes experiências em tempos e espaços curriculares diversos, tendo em

vista refletir, solucionar ou prevê novas situações pedagógicas.

Deverá iniciar na própria instituição formadora, a partir da

problematização de questões relacionadas com a prática docente, através dos

componentes curriculares da formação, no espaço da sala de aula, podendo

variar de uma simples simulação de problema como também poderá extrapolar

para o âmbito das escolas de Educação Básica, aprendendo a lidar com o real,

de acordo com o planejamento das atividades.

A Prática Pedagógica visa, entre outras, a formação de

competências docentes mediante o domínio dos conhecimentos pedagógicos e

aprendizagens de estratégias pedagógicas, de alternativas de trabalho

eficientes consoantes com o ensino da Química, da Física, da Biologia e da

Matemática.

Nos dois primeiros anos, a prática educativa é responsabilidade

de todos os professores formadores que deverão participar do Núcleo de

Prática Pedagógica – NPP. Em conjunto, terão a função de planejar, organizar,

executar, acompanhar, registrar, orientar e avaliar a realização de todas as

atividades planejadas. Nos dois últimos anos, a prática pedagógica se

26

realizará sob a forma de Estágio Supervisionado, desenvolvido

obrigatoriamente no âmbito das instituições escolares de Ensino Fundamental

e Médio, obedecendo a um plano sistemático de observação e investigação

participativa da realidade escolar que culminará com a regência compartilhada

em sala de aula.

6.1 DIMENSÃO DA PRÁTICA EDUCATIVA

Transversalidade da prática: as disciplinas terão a sua dimensão prática

em seu interior – Prática Educativa;

Precede o estágio e poderá transcender o ambiente de sala de aula

estendendo-se da instituição escolar aos órgãos normativos e

executivos dos sistemas, entidades de representação profissional e

outras;

A prática será desenvolvida com ênfase nos procedimentos de

observação e reflexão, resolução de situações problema, visando à

atuação em situações reais contextualizadas, com o registro dessas

observações realizadas;

Quando não for possível a observação e ação direta o professor

formador deverá valer-se de outros meios e recursos da tecnologia

como, por exemplo: explanações, entrevistas em sala de aula,

computador, vídeo, produções dos alunos, experiências vividas,

simulação de situações, estudo de caso;

Prever situações didáticas em que os futuros professores coloquem em

uso os conhecimentos que aprenderem, ao mesmo tempo em que

possam mobilizar outros, de diferentes naturezas e oriundos de

diferentes experiências, em diferentes tempos e espaços curriculares.

A Prática Educativa totalizará 405 (quatrocentos e cinco horas).

A etapa correspondente ao Estágio Supervisionado será de

responsabilidade direta do professor de estágio, entretanto, será igualmente

discutida, planejada, acompanhada e avaliada por todos os professores

formadores das Licenciaturas no Núcleo de Prática Pedagógica – NPP.

27

6.2 DIMENSÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Visa dar sequência às atividades da prática docente, oportunizando aos

futuros professores vivenciar as diferentes dimensões da atuação

profissional;

Deverá ser feito em escola de educação básica, em regime de

colaboração, desenvolvendo-se a partir da segunda metade do curso;

Obedecerá a norma e projeto de estágio, planejado e avaliado

conjuntamente pela instituição formadora e a escola – campo;

Oferecerá ao futuro professor o conhecimento do real em situação de

trabalho, oportunizará a realização das competências exigidas e

exigíveis dos formandos, e a possibilidade de acompanhar alguns

aspectos da vida escolar diferentemente das simulações

experimentadas, participar da elaboração e/ou da implementação do

projeto pedagógico, da matrícula, do encontro com os pais etc;

Os professores em formação que exerçam atividades docentes, há pelo

menos um ano, poderão reduzir a carga horária do estágio curricular

supervisionado até o máximo de 180h (cento e oitenta horas); de

conformidade com as normas regulamentadoras do estágio;

Eixo articulador entre o ensino e a pesquisa;

O Estágio Curricular Supervisionado totalizará 405 h (quatrocentas e

cinco horas), organizado em tempos diferentes, segundo os objetivos de

cada momento da formação.

A Prática Educativa e o Estágio Curricular Supervisionado, na

totalidade de sua carga horária, poderão ser desenvolvidos na própria

instituição formadora - IFMA – como um espaço privilegiado, haja vista ser, ao

mesmo tempo, lócus de formação do professor e de promoção da Educação

Básica. A Instituição também firmará convênios com escolas das redes

Estadual e Municipal que ofereçam Ensino Fundamental e Médio. Para tanto,

será elaborado um Projeto de Estágio, com a participação das Escolas-Campo,

onde estarão estabelecidas funções e competências de cada parte envolvida.

28

Em se tratando da operacionalização do estágio supervisionado, ver anexo I e

II.

6.3 NÚCLEO DE PRÁTICA PEDAGÓGICA – NPP

O Núcleo de Prática Pedagógica-NPP, citado algumas vezes no

contexto da prática formadora, constitui um espaço privilegiado de interação,

trocas, criação, reflexão, planejamento, avaliação, formação continuada entre

outras, pelo fato de abrigar o conjunto de professores formadores e recursos

pedagógicos de várias ordens, tendo em vista a superação de insuficiências no

curso, o planejamento das ações relativas à Prática Educativa, ao Estágio

Supervisionado, às Atividades-Acadêmico-Científico-Culturais AACC e por fim

a avaliação de todas as atividades formadoras. O foco do Núcleo de Prática

Pedagógica reside, portanto, no “domínio do conhecimento pedagógico”.

O Núcleo de Prática Pedagógica possuirá uma estrutura física e

pedagógica, destinada ao trabalho de planejamento, discussão das atividades

relacionadas com a prática docente dos professores formadores, sua formação

continuada, o acompanhamento e controle da Prática Educativa e do Estágio

Curricular Supervisionado.

O NPP será coordenado por um professor das Licenciaturas,

preferencialmente com formação na área de Educação, sensível a todos os

problemas que cercam a formação nos cursos. Dedicará atenção e apoio às

atividades acadêmicas dos discentes ora propondo, ora acompanhando, ora

apoiando e avaliando.

Principais objetivos do NPP:

Oferecer suporte técnico-pedagógico ao trabalho de formação

nas Licenciaturas;

Planejar, acompanhar e avaliar a Prática Educativa e o Estágio

Supervisionado;

Desenvolver atividades de formação continuada para os

professores formadores;

Propor e apoiar a realização de atividades acadêmico-

científico-culturais.

29

7. COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DOS PROFESSORES NAS

LICENCIATURAS

Todos os conceitos e princípios vistos até aqui são aplicáveis ao

Currículo dos Cursos de Licenciaturas já mencionadas, visando a formação de

professores para a Educação Básica, incorporando-se a estes, em sua

organização, as competências relativas à totalidade da formação dos docentes,

as quais deverão ser alcançadas desde o início até o final do processo

formador, conforme se vê a seguir.

7.1 COMPETÊNCIAS COMUNS A TODOS OS PROFESSORES DA

EDUCAÇÃO BÁSICA

As competências são definidas neste projeto como “a capacidade

de mobilizar múltiplos recursos numa mesma situação, entre os quais os

conhecimentos adquiridos na reflexão sobre as questões pedagógicas e

aqueles construídos na vida profissional e pessoal, para responder às

diferentes demandas das situações de trabalho”, portanto um profissional

capaz de:

1. Relacionar o conhecimento das disciplinas com as questões

educativas e sociocultural do aluno;

2. Fazer uso das diferentes linguagens e tecnologias na promoção da

aprendizagem, estabelecendo relações entre ciência, tecnologia e

sociedade;

3. Estabelecer a comunicação pedagógica aberta e espontânea entre

os alunos, criando soluções apropriadas às diferentes situações;

4. Atuar de forma crítica, utilizando os conhecimentos nas diversas

situações e na produção de novos conhecimentos;

5. Pensar e usar variedades de estratégias pedagógicas;

6. Organizar as situações pedagógicas de forma flexível e favorável à

construção do conhecimento;

30

7. Promover uma prática educativa interdisciplinar e contextualizada

relacionando teoria e prática;

8. Elaborar e executar projetos pautados em princípios éticos, estéticos

e políticos;

9. Ampliar o universo cultural e buscar a atualização pedagógica

constante, face às novas exigências sociais;

10. Utilizar formas de avaliação pautadas por indicadores e critérios

explícitos e compartilhadas;

11. Administrar sua própria formação contínua;

12. Atuar em pesquisa básica e aplicada às diferentes áreas das

ciências e modalidades educativas;

13. Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área e em

outros possíveis campos de atuação;

14. Organizar, coordenar e participar de equipe multiprofissional;

15. Comunicar-se com clareza e objetividade facilitando o

desenvolvimento da aprendizagem significativa nas diferentes

etapas de escolaridade e modalidades de ensino; e

16. Fazer uso de recursos da tecnologia da informação e da

comunicação de forma a aumentar as possibilidades de

aprendizagem dos alunos.

7.2 COMPETÊNCIAS DA FORMAÇÃO COMUM A TODOS OS

PROFESSORES PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS.

1. Conduzir de forma científica, ética, crítica, criativa e interdisciplinar, o

processo de ensino-aprendizagem das Ciências, considerando as

características das diferentes disciplinas nela incluídas, preocupando-

se com o sentido que tem o aprendizado desses conteúdos e as

condições que favoreçam essa aprendizagem;

2. Desenvolver um processo de ensino que considere as experiências de

aprendizagem acumuladas pelos alunos, mediante condições e

estratégias pedagógicas que garantam a continuidade e

aprofundamento dos estudos;

31

3. Planejar, executar e avaliar ações e projetos interdisciplinares,

vinculados aos diversos problemas do contexto educativo e social em

que se situa a instituição escolar, sem perder de vista a continuidade, o

aperfeiçoamento e a consolidação dos conteúdos que a área

comporta;

4. Compreender a fundamentação epistemológica das diferentes

disciplinas, na perspectiva de um ensino de ciências naturais e da

matemática atual e significativo, rompendo com a prática educativa

fragmentada do conhecimento;

5. Desenvolver o ensino das Ciências de forma a desfazer as idéias e

representações negativas, historicamente construídas pelos alunos

sobre as mesmas, tornando o ensino um processo prazeroso e

significativo;

6. Organizar os procedimentos e recursos de ensino de modo a

assegurar uma aprendizagem significativa, acerca dos conhecimentos

das Ciências.

7. Apropriar-se dos conhecimentos das Ciências e aplicar esses

conhecimentos para explicar o funcionamento do mundo natural,

assim como, planejar, executar e avaliar ações de intervenção na

realidade concreta.

7.3 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS NA FORMAÇÃO DO LICENCIADO EM MATEMÁTICA

7.3.1 Com relação ao ensino de Matemática

1. Elaborar propostas de ensino-aprendizagem de Matemática para a

Educação Básica;

2. Analisar, selecionar e produzir materiais didáticos de qualidade;

3. Desenvolver criticamente propostas curriculares de Matemática para a

Educação Básica;

4. Desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade, a

autonomia e a flexibilidade do pensamento matemático dos educandos,

32

buscando trabalhar com mais ênfase nos conceitos de que nas técnicas,

fórmulas e algoritmos;

5. Perceber a prática docente de Matemática como um processo dinâmico,

carregado de incertezas e conflitos, um espaço de criação e reflexão, onde

novos conhecimentos são gerados e modificados continuamente;

6. Contribuir para a realização de projetos coletivos dentro da escola básica.

7.4 COMPETÊNCIAS REFERENTES AO DOMÍNIO DO CONHECIMENTO

PEDAGÓGICO

1. Selecionar conteúdos essenciais e básicos de matemática, que

possibilitem ao aluno, sujeito da aprendizagem, a ampliação e

criação de novos conhecimentos a partir destes;

2. Gerir o ensino, a organização do trabalho mediados por uma relação

de autoridade e confiança com os alunos;

3. Criar, planejar, realizar, gerir e avaliar situações didáticas eficazes

para a aprendizagem e para o desenvolvimento dos alunos,

utilizando o conhecimento das áreas ou disciplinas a serem

ensinadas, bem como as especificidades didáticas envolvidas;

4. Trabalhar temáticas do currículo, de forma transversal e

contextualizada, visando uma aprendizagem significativa, ampla e

enriquecedora;

5. Desenvolver e estimular processos investigativos, empregando

métodos e procedimentos específicos de investigação de sua

área/disciplina, possibilitando a resolução de problemas identificados

no contexto educativo e social;

6. Avaliar sistematicamente o processo pedagógico, utilizando

estratégias e instrumentos avaliativos numa perspectiva qualitativa e

diagnosticadora de dificuldades da aprendizagem e do próprio

processo de ensino, intervindo para a sua superação;

8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DA FORMAÇÃO DOS

PROFESSORES

33

Diante das novas descobertas científicas e da evolução

tecnológica no mundo globalizado, o papel do educador precisa ser

redimensionado. O professor deixa de ser um mero repassador de conteúdos

fragmentados para mediar às bases de um conhecimento que o indivíduo

necessita para analisar, planificar, pensar, comunicar, exprimir dados,

relaciona-los com outros conhecimentos, compreender esse mundo que o

cerca e continuar aprendendo.

O licenciado para o ensino da Matemática na Educação Básica

deve cumprir essa função, tendo como consequência o desenvolvimento da

responsabilidade e da ética em adolescentes e jovens inseridos no movimento

da sociedade, em busca da conquista de sua cidadania. Isso implica uma

proposta de formação docente que supere a fragmentação, a memorização de

nomenclaturas técnicas e o agregado de informações desconexas,

desvinculados da realidade social, bem como os novos códigos de linguagem,

atualizados pela tecnologia. Essa convicção aponta para uma nova postura

metodológica dos professores formadores exigindo destes, trabalho

participativo, significativo, interdisciplinar e contextualizado.

Tendo em vista a preparação de professores com as condições

que estão sendo reclamadas pela sociedade do conhecimento, no sentido de

um desempenho satisfatório; do cumprimento de suas funções docentes e do

seu papel de educador, foram considerados na Organização Curricular dos

Cursos de Licenciatura, todos os aspectos explicitados neste projeto (perfil,

concepção, princípios, competências, entre outros), na construção das Matrizes

Curriculares, estruturados em quatro núcleos de formação que de maneira

articulada garantirão a formação das competências totalizadoras no Processo

Formativo, potencializadas pelos diversos componentes e atividades da

formação a serem desenvolvidas em tempos e espaços curriculares

diferenciados, conforme se passará a ver a seguir.

8.1 – NÚCLEO DE FORMAÇÃO COMUM A TODOS OS PROFESSORES

PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA

Um dos grandes desafios da ação docente é correlacionar o

conteúdo do trabalho educativo com as possibilidades de aprendizagens

34

próprias de cada etapa da vida dos alunos, e com as suas diferenças

individuais e culturais, tornando-os capazes de interagir com o mundo. Daí

porque, o currículo na parte da Formação Comum a todos os Professores

contempla as disciplinas pedagógicas, instrumentais e das modalidades

educativas, com o propósito de desenvolver competências profissionais mais

gerais relacionadas com a compreensão do papel social da escola, como

difusora do saber, de acolhida e de trabalho com as diferenças socioculturais e

as necessidades especiais dos alunos, com o conhecimento pedagógico,

cultural, político e econômico da educação, com a maneira de ensinar e a

influência do trabalho educativo no desenvolvimento integral da pessoa.

8.2 – NÚCLEO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA DOS PROFESSORES POR

HABILITAÇÃO

Neste Núcleo, incluem-se os componentes e as competências

relacionadas com os conhecimentos que serão ao mesmo tempo objeto da

formação e do ensino na Educação Básica. Constitui-se das disciplinas

especificas para cada habilitação tendo por referência as competências e

conteúdos propostos para o ensino Fundamental e Médio, para a área de

Ciências, Matemática e suas Tecnologias, segundo as Diretrizes e os

Parâmetros Curriculares dessas duas etapas da educação Básica.

8.3 – NÚCLEO DE PRÁTICA PEDAGÓGICA

Este Núcleo refere-se à articulação entre teoria e prática,

concebido nesta proposta como principio e dimensão da prática docente

formadora geral, a ser desenvolvida por todos os professores, ao longo do

processo da formação.

Tomando por base o que prevê as Diretrizes Curriculares para

Formação de Professores para Educação Básica, Parecer nº 09/2001 no que

toca a dimensão teórica e prática concorda-se que no currículo de formação de

professores a prática profissional deve orientar-se sob o seguinte: “o princípio

metodológico geral é de que todo fazer implica uma reflexão e toda reflexão

implica um fazer, ainda que nem sempre este se materialize. Esse principio é

35

operacional e sua aplicação não exige uma resposta definitiva sobre qual

dimensão – a teoria ou a prática – deve ter prioridade, muito menos qual delas

deva ser o ponto de partida na formação do professor. Assim, no processo de

construção de sua autonomia intelectual, o professor, além de saber e de saber

fazer deve compreender o que faz... Nessa perspectiva, o planejamento dos

Cursos de Formação deve prever situações didáticas em que os futuros

professores coloquem em uso os conhecimentos que aprenderem, ao mesmo

tempo em que possam mobilizar outros, de diferentes naturezas e oriundos de

diferentes experiências, em diferentes tempos e espaços curriculares...”.

Desse modo, as competências que serão consolidadas estarão

relacionadas com todas as disciplinas e atividades da formação e serão

construídas nos momentos de reflexões sobre a prática profissional, seja na

esfera específica, seja na pedagógica, seja no momento do estágio, onde se

exercita a atividade profissional.

Na matriz curricular dos cursos de formação também foram

previstas 200 (duzentas) horas para Atividades Independentes de Estudo e

Trabalho, as quais poderão ser desenvolvidas do primeiro ao último período,

promovidas pela instituição ou por iniciativa do próprio aluno, fora de sala de

aula, possibilitando aos professores em formação vivenciar situações

relacionadas com o “conhecimento profissional de professor”.

9. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

INDEPENDENTES DE ESTUDO E TRABALHO

Fazendo parte ainda do Núcleo de Prática Pedagógica e

atendendo o que prevê a resolução CNE/CP Nº 2 de fevereiro de 2002 incluiu-

se um terceiro componente: Atividades Acadêmico-Científico-Culturais

Independentes de Estudo e Trabalho, totalizando 200 horas.

A formação dos professores que antes absolutizava os limites da

sala de aula introduz com esse componente uma estratégia complementar

privilegiada e rica de possibilidades. Com isso, tanto a instituição formadora

poderá planejar atividades dessa natureza quanto o aluno poderá buscar essa

participação em outros espaços e momentos da formação.

36

Comungando com as Diretrizes Curriculares para Formação de

Professores da Educação Básica, entende-se que é imprescindível a instituição

de tempos e espaços curriculares diversificados, como por exemplo:

congressos, seminários, oficinas, grupos de pesquisa, atividades de extensão,

monitorias, aprendizado de novas tecnologias de comunicação e ensino, visitas

técnicas entre outros, possibilitando o exercício das diferentes competências a

serem desenvolvidas.

Para efeito de formação, será considerada a participação do aluno

em outras atividades Acadêmico-Científico-Culturais, diferenciadas das

atividades curriculares planejadas e organizadas com exclusividade nos cursos

de Licenciatura, pois essas atividades e aprendizagens são tão significativas

para a atuação profissional, quanto as curriculares.

Todas as atividades, desde que seja comprovada a participação

do aluno através de certificados, declarações e relatórios deverão ser

apresentadas à coordenação dos Cursos de Licenciatura e/ou ao Coordenador

do NPP, reunidos no Portfólio individual de cada aluno-professor, computadas

em termos de carga horária para efeito de integralização do currículo pleno de

seu curso. (ver o anexo III)

Muito embora essas atividades se caracterizem por sua

independência de estudo, serão obrigatórias para o aluno e para efeito de

conclusão de curso.

10. ESTRUTURA CURRICULAR

O Curso de Licenciatura em Matemática terá uma carga horária

mínima de 3.285 horas, distribuídas em no máximo 04 (quatro) anos e meio ou

09 (nove) semestres. Os currículos encontram-se estruturados em módulos

semestrais, cada ano cumprindo 200 (duzentos) dias letivos e 40 (quarenta)

semanas, organizados da seguinte forma:

Núcleo de Formação Comum a Todos os Professores para a Educação

Básica - NFC: 1035 horas

1. Pedagógicas– 540 h.

37

2. Instrumentais (Informática Educacional, Português

Instrumental e Inglês Instrumental)–165 h.

3. Modalidades educativas (Política Educacional Inclusiva I,

Política Educacional Inclusiva II, Física experimental, História

e filosofia da Educação matemática, Libras) –270 h.

4. Educação Física – 60h.

Núcleo de Formação Específica dos Professores por Habilitação - NFE:

1.980 horas

Disciplinas Específicas do curso

Núcleo de Prática Pedagógica – NPP e de Atividades Acadêmico-

Científico-Culturais-AACC: 605 horas

1. Prática Educativa (405 h, distribuídas transversalmente nas

disciplinas)

2. Estágio Curricular Supervisionado – 405 h

3. Atividades Acadêmicas Independentes de Estudo e Trabalho –

200 h

10.1 ESTRUTURA CURRICULAR GERAL DOS CURSOS DE LICENCIATURA

NFC

DISCIPLINAS CH CR

Elementos de matemática I 90 06

Geometria Euclidiana Plana 75 05

Química Geral 60 04

Desenho Geométrico e geometria descritiva 45 03

Trigonometria e Números Complexos 75 05

Elementos de Matemática II 90 06

Geometria Euclidiana Espacial 75 05

Matemática Comercial e Financeira 60 04

Cálculo Vetorial e Geometria Analítica 75 05

38

Cálculo Diferencial e Integral I 90 06

História da Matemática 45 03

Biologia Básica 60 04

Cálculo Diferencial e Integral II 90 06

Álgebra I 60 04

Sequencias e Séries Numéricas 45 03

Estatística e Probabilidade 75 05

Cálculo Diferencial e Integral III 90 06

Física I 45 03

Álgebra II 60 04

Álgebra Linear I 60 04

Álgebra Linear II 75 05

Física II 45 03

Física III 45 03

Equações Diferenciais Ordinárias 75 05

Análise para licenciatura 60 04

Cálculo numérico 60 04

Variáveis Complexas (Optativas) 75 05

Programação Linear (Optativa) 60 04

Resolução de Problemas e Textos Matemáticos

(Optativa)

60 04

Tópicos Especiais de Matemática (Optativa) 60 04

TOTAL 1980 132

Pedagógicas

Psicologia da Educação 75 05

História da Educação 60 04

Filosofia da Educação 60 04

Metodologia da Investigação Educacional 60 04

Sociologia da Educação 60 04

Política Educacional e Organização da Educação Básica 45 03

Metodologia da Pesquisa Científica 45 03

Didática 45 03

Metodologia do Ensino da Matemática 60 04

História das Ciências e da Educação 30 02

TOTAL 540 36

Instrumentais

Português Instrumental 60 04

Informática Básica 60 04

Inglês Instrumental 45 03

39

TOTAL 165 11

M

Modalidades

Educativas

DISCIPLINAS CH CR

Políticas Educacionais Inclusivas I 90 05

Políticas Educacionais Inclusivas II 45 03

Física Experimental 45 03

História e filosofia da Educação matemática 45 03

Libras 45 03

TOTAL 270 18

Educação

Física

Educação Física (Optativa) 60 04

TOTAL 60 04

Práticas

Pedagógicas

Estágio Supervisionado I 120 08

Estágio Supervisionado II 120 08

Estágio Supervisionado III 165 11

Atividades Acadêmicas Independentes de Estudo e Trabalho 200 -

TOTAL 605 27

Trabalho

Monográfico

Monografia I 45 03

Monografia II 45 03

TOTAL 90 06

TOTAL GERAL 3710 234

11. O TRABALHO MONOGRÁFICO NAS LICENCIATURAS

A conclusão do curso se dará com a apresentação e defesa do

trabalho monográfico, demonstrando as competências construídas durante o

processo formador.

O trabalho monográfico geralmente inicia-se com a identificação

do objeto de estudo ou situação-problema do interesse do aluno durante o

curso. O ideal seria que isso ocorresse logo no início da formação, coincidindo

com os estudos no componente curriculares Metodologia da Investigação

Educacional.

Percebe-se no meio acadêmico a criação de um mito em torno do

trabalho monográfico, associado à ausência de uma cultura sólida da produção

científica. Assim, optou-se por organizar a elaboração do trabalho monográfico

dentro do currículo de formação de modo que, ao mesmo tempo em que se

estimula essa produção, agiliza-se a conclusão do curso com o aluno, que às

vezes esgota o último prazo de integralização do currículo, com o adiamento da

entrega e defesa do trabalho de conclusão.

40

As exigências do trabalho monográfico como requisitam de

conclusão tem como objetivo estimular o espírito investigativo, perfil básico

para o professor e o desejo de dar continuidade à formação em outros níveis

que, via de regra, também depende da cultura investigativa.

A constituição de bancas para defesa ao contrário do que vigora

no imaginário dos alunos será o momento de obtenção de maiores

contribuições ao trabalho a partir da apreciação e análise da monografia, tendo

em vista agregar sugestões e, portanto valoração da produção.

Em anexo, apresenta-se uma espécie de fluxograma da

elaboração do trabalho monográfico, vinculando-o ao momento do estágio

supervisionado, o que não inviabiliza nenhuma intenção ou iniciativa deflagrada

anterior a este momento. Apenas pensou-se aqui, naqueles alunos que

deixam para o último momento essa elaboração. Assim sendo, considera-se o

espaço real da prática educativa-instituição escolar – o lócus privilegiado de

inspiração de trabalhos investigativos dessa natureza, que é exigida para a

conclusão do curso, afinal, é no momento do estágio que se tem contato com

toda a realidade educacional, suas dimensões e problemas, o que ajuda a

inspirar o aluno. (ver anexo IV)

Portanto, ao dar início às atividades do Estágio I o aluno será

orientado no sentido de desenvolver uma postura observadora investigativa.

Nesse momento, estará buscando identificar seu objeto de estudo. Ao final

dessa etapa já deverá ter elaborado a sua proposta de trabalho monográfico

tornando-se apto para matricular-se em Monografia I.

A proposta de trabalho monográfico deverá ser encaminhada ao

Colegiado de seu curso (ver competências no anexo V) para análise,

aprovação e indicação do orientador. Este por sua vez cuidará de manter todo

um registro dos encontros presenciais com seu orientando. O número

permitido de trabalhos a serem orientados é de 5 (cinco) monografias por

Orientador, em cada semestre. Em casos extraordinários será permitido a

orientação de Monografias por professores extra instituição IFMA.

A matrícula do aluno em Monografia II estará condicionada a

aprovação do seu relatório de pesquisa ao final da Monografia I. O trabalho

monográfico se encerra com a realização do exame por uma banca, formada

por dois professores e o Orientador, admitindo-se o suplente como uma quarta

41

pessoa que, eventualmente poderá substituir os professores em casos de

impedimento.

12. AVALIAÇÃO ACADÊMICA

Avaliar consiste numa das tarefas mais complexas da ação

formadora, uma vez que implica no diagnóstico das causas, bem como nas

correções dos desvios que ocorrem no percurso traçado para o processo de

formação. Visa também aferir os resultados alcançados em relação às

competências, ou seja, em que medida foram desenvolvidas e onde será

necessário retomar ou modificar o curso da formação.

Nesse sentido a avaliação deverá ter como finalidade a orientação

do trabalho dos docentes na formação permitindo-lhe identificar os níveis e

etapas de aprendizagem alcançada pelos alunos.

Em se tratando da verificação dos níveis alcançados pelos alunos

durante o curso, é fundamental que a avaliação esteja focada na capacidade

de acionar conhecimentos e mobilizar outros em situações simuladas ou reais

da atuação profissional.

Com esse fim, necessário se faz a utilização de instrumentos e

meios diferenciados dos que comumente são empregados na avaliação do

processo de ensino. Ganham importância: conhecimentos, experiências,

atitudes, iniciativa e a capacidade de aplicá-los na resolução de situações-

problema.

O professor formador deve ter clareza do que é, para que serve e

o que deverá avaliar, estabelecendo um diálogo contínuo com seus alunos em

torno dos critérios e formas, partilhando responsabilidades nessa complexa

construção do conhecimento da profissão de professor. Deve lembrar-se que

ao avaliar também estará ensinando a avaliar, daí a preocupação com o tipo de

instrumento para o tipo de conteúdo, variáveis que interferem nos resultados de

uma avaliação etc.

Sendo as competências profissionais a principal referência na

organização do currículo de formação dos professores, há que se compreender

a avaliação como um processo ainda mais complexo, uma vez que esta se fará

sobre as competências profissionais. Assim, com base nas competências

42

definidas em cada núcleo de formação, e, identificado o componente curricular,

define-se o que deverá ser avaliado.

Como já foi mencionado, a avaliação do aluno ocorrerá em todo o

percurso da formação, com base nas competências adquiridas, de maneira

progressiva, abrangendo os diversos momentos do curso, envolvendo os

múltiplos aspectos da aprendizagem para a verificação de conhecimentos,

atitudes e habilidades, onde serão utilizados instrumentos e procedimentos de

avaliação coerentes com os objetivos do curso, consoante com o planejamento

próprio de cada professor formador.

Respeitados as concepções e princípios deste Projeto, entre as

formas de avaliação admitidas nesta proposta cita-se:

- Observação;

- Trabalhos individuais e coletivos;

- Atividades investigativas;

- Projetos interdisciplinares;

- Estudos realizados de forma independente pelo aluno;

- Resolução de situações-problema;

- A auto avaliação, entre outros.

Muito embora não se apresente neste momento uma proposta de

avaliação mais detalhada para os cursos das Licenciaturas, serão

considerados também instrumentos e possibilidades da prática avaliativa,

aqueles apontados pelas Diretrizes Curriculares para Formação de Professores

da Educação Básica, tais como: “identificação e análise de situações

educativas complexas e/ou problemas em uma dada realidade; elaboração de

projetos para resolver problemas identificados num contexto observado;

elaboração de uma rotina de trabalho semanal a partir de indicadores

oferecidos pelo formador; definição de intervenções adequadas, alternativas às

que forem consideradas inadequadas; planejamento de situações didáticas

consoantes com um modelo teórico estudado; reflexão escrita sobre aspectos

estudados, discutidos e/ou observados em situação de estágio; participação

em atividades de simulação; estabelecimento de prioridades de investimento

em relação à própria formação”.

A avaliação da aprendizagem por competência se constituirá de

uma proposta detalhada, abordando princípios, estratégias e instrumentos de

43

modo a orientar a sua execução de modo coerente com os pressupostos

pedagógicos deste Projeto de Formação.

13. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

A seguir, apresenta-se a Matriz Curricular do Curso, com a

especificação de pré-requisito de cada disciplina e de carga horária das

Atividades Acadêmicas Independentes de Estudo e Trabalho.

1° PERÍODO

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

CRÉDITOS PRÉ-REQUESITO

1I- Português Instrumental 60 h 04 -

2I- Informática Básica 60 h 04 -

1NFC - Elementos de Matemática I 90h 06 -

2NFC - Geometria Euclidiana Plana 75h 05 -

1P-Metodologia da Investigação Educacional 60 h 04 -

2P – História da Educação 60h 04 -

TOTAL 405 h 27

2° PERÍODO

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

CRÉDITOS PRÉ-REQUESITO

3P – Sociologia da educação 60 h 04 -

4P - Filosofia da Educação 60 h 04 -

3NFC – Desenho Geométrico e geometria descritiva

45 h 03 2NFC

4NFC – Trigonometria e Números Complexos 75 h 05 -

5NFC – Elementos de Matemática II 90 h 06 1NFC

6NFC – Cálculo Vetorial e Geometria Analítica 75h 05 -

TOTAL 405 h 27 -

3° PERIODO

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

CRÉDITOS PRÉ-REQUESITO

5P – Política Educacional e Organização da Educação Básica

45 h 03 1P

6P - Metodologia da Pesquisa Científica 45 h 03 1P

7NFC - Química Geral 60 h 04 -

8NFC – Geometria Euclidiana Espacial 75h 05 2NFC

44

9NFC – Cálculo Diferencial e Integral I 90 h 06 5NFC

7P – Psicologia da Educação 75 h 05 -

TOTAL 390 h 26

4° PERIODO

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

CRÉDITOS PRÉ-REQUESITO

3I - Inglês Instrumental 45 h 03 -

10NFC – Matemática Comercial e Financeira 60h 04 -

11NFC - Física I 45 h 04 9NFC

1ME – Historia e filosofia da Educação Matemática

45 h 03 -

12NFC –Calculo Diferencial e Integral II 90 h 06 9NFC

13NFC - Biologia Básica 60h 04 -

8P - Didática 45 h 03 1P

TOTAL 390 h 26

5° PERIODO

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

CRÉDITOS PRÉ-REQUESITO

14NFC - Física II 45 h 03 11NFC

15NFC - História da Matemática 45 h 03 -

9P – Metodologia do Ensino da Matemática 60 h 04 1P

16NFC - Calculo Diferencial e Integral III 90 h 06 12NFC

17NFC – Algebra I 60 h 04 -

18NFC – Estatística e Probabilidade 75 h 05 5NFC

TOTAL 375 h 25

6° PERIODO

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

CRÉDITOS PRÉ-REQUESITO

1PP – Estágio Supervisionado I 120 h 08 (02) -

19NFC – Sequências e Séries Numéricas 45h 03 16NFC

20NFC – Física III 45 h 03 14NFC

21NFC – Álgebra II 60 h 04 17NFC

22NFC – Álgebra Linear I 60 h 04 9NFC

2ME – Políticas Educacionais Inclusivas I 90 h 06 -

3ME – Libras 30 h 02 -

TOTAL 450h 30

45

7° PERÍODO

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

CRÉDITOS PRÉ-REQUESITO

4ME – Física experimental 45 h 03 20NFC

5ME – Políticas Educacionais Inclusivas II 45 h 03 2ME

23NFC – Álgebra Linear II 60 h 04 22NFC

24NFC – Equações Diferenciais Ordinárias 75 h 05 19NFC

1TM – Monografia I 45 h 03 -

2PP – Estágio Supervisionado II 120 h 08 (02) 1PP

1O - Optativa 60h 04

TOTAL 450h 30 -

8° PERÍODO

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

CRÉDITOS PRÉ-REQUESITO

2O - Optativa 60h 04 -

10P – Histórias das Ciências e da Educação 30 h 02 -

25NFC – Análise para Licenciatura 60 h 04 19NFC

26NFC – Cálculo Numérico 60 h 04 17NFC

3PP – Estágio Supervisionado III 165 h 11 (02) 2PP

2TM – Monografia II 45 h 03 1TM

TOTAL 420 h 28

OPTATIVAS

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

CRÉDITOS PRÉ-REQUESITO

NFC – Variáveis Complexas 75h 05 4NFC

NFC – Programação Linear 60h 04 23NFC

NFC – Resolução de Problemas e Textos Matemáticos

60h 03 5NFC

NFC – Tópicos Especiais de Matemática -

EF – Educação Física 60 h 04 -

TOTAL 255h 16

LEGENDAS

Disciplinas Carga Horária Total

Pedagógicas (P) 540h

Instrumentais (I) 165h

Modalidades Educativas (ME) 255h

Educação Física (EF) 60h

Prática Pedagógica (PP) 405h

Trabalho Monográfico (TM) 90h

46

Núcleo de Formação para o Ensino de Ciências e formação Específica (NFC)

1710h

Optativa (O) 120h

Total 3.345h

47

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 01 02 03 04 05 06 07 08

A Português

Instrumental

SP

Trigonometria e Números Complexos

SP

Política Educ. e Organização da Educ. Básica

B1

Inglês Instrumental

SP

Física II

C4

Estágio Supervisionado I

SP

Física Experimental

C6

Optativa

60h 4 75h 5 45h 3 45h 3 45h 3 120h 8-2 45h 03 60h 4

B

Metodologia da Investigação Educacional

SP

Filosofia da Educação

SP

Metodologia da Pesquisa Científica

B1

Matemática Comercial e Financeira

SP

História da Matemática

SP

Sequências e Séries Numéricas

D5

Políticas Educacionais Inclusivas II

F6 História das Ciências e da Educação

SP

60h 4 60h 4 45h 3 60h 6 45h 3 45h 3 45h 3 30h 2

C

Elementos de Matemática I

SP

Sociologia da Educação

SP

Química Geral

SP

Física I

E3

Met. do Ensino da Matemática

B1

Física III

A5

Álgebra Linear II

E6

Análise para Licenciatura

B6

90h 6 60h 4 60h 4 45h 3 60h 4 45h 3 60h 4 60h 4

D

Geometria Euclidiana Plana

SP

Elementos de Matemática II

C1 Geometria Euclidiana Espacial

D1

História e Filosofia da Educ. Matemática

SP

Cálculo Diferencial e Integral III

E4

Álgebra II

E5

Equações Diferenciais Ordinárias

B6

Cálculo Numérico

B6

75h 5 90h 6 75h 5 45h 3 90h 6 60h 4 75h 5 60h 04

E

Informática Básica

SP

Desenho Geométrico e Geometria Descritiva

D1

Cálculo Diferencial e Integral I

D2

Cálculo Diferencial e Integral II

E3

Álgebra I

SP

Álgebra Linear I

E3

Monografia I SP

Estágio Supervisionado III

F7

60h 4 45h 3 90h 6 90h 6 60h 4 60h 4 45h 3 165h 11-2

F

História da Educação

SP

Cálculo Vetorial e Geometria Analítica

SP

Psicologia da Educação

SP

Biologia Básica

SP

Estatística e Probabilidade

D2

Políticas Educacionais Inclusivas I

SP

Estágio Supervisionado II

A6

Monografia II E7

60h 4 75h 5 75h 5 60h 4 75h 5 90h 6 120h 8-2 45h 3

G

Didática

B1

Libras Optativa SP

45h 3 30h 2 60h 4

Créditos 27 Créditos 27 Créditos 26 Créditos 26 Créditos 25 Créditos 30H Créditos 30 Créditos 28

Horas 405h Horas 405h Horas 390h Horas 390h Horas 375h Horas 450h Horas 450h Horas 420h

48

OBS: Carga Horária das Atividades Acadêmicas Independentes de Estudo e Trabalho: 200horas

DISCIPLINAS OPTATIVAS CARGA HORÁRIA CRÉDITOS PRÉ-REQUESITO

NFC – Variáveis Complexas 60h 04 D03

NFC – Programação Linear 60h 04 C07

NFC – Resolução de Problemas e Textos Matemáticos 60h 04 D02

EF - Educação Física 60h 04 SP

NFC – Tópicos Especiais de Matemática 60h 04 SP

Total 180h 12 -

Legenda:

Disciplinas Pré-requisito

Carga Horária Total: 3.285

SP: sem pré-requisito Carga Horária Créditos Total de Créditos: 219

49

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS

I – IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: ELEMENTOS DE MATEMÁTICA I CARGA HORÁRIA: 90H CRÉDITOS:

06

II – EMENTA

Introdução a teoria dos conjuntos. Conjuntos numéricos. Produtos Notáveis. Fatoração. Radicais. Equação do 1º grau. Equação do 2º grau, Matrizes, Determinantes e Sistemas de Equações Lineares.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Noções de Conjunto

1.1. Conceito, elementos e representação.

1.2. Relação de pertinência

1.3. Relação de inclusão

1.4. Igualdade e operações

1.5. Conjunto das partes de um conjunto

2. Conjuntos numéricos

2.1. Conjunto dos números naturais: elementos, representação e subconjuntos

2.1.1. Cálculo do termo desconhecido numa sentença matemática (equação do

1ºgrau)

2.1.2. Problemas

2.1.3. Múltiplos e divisores de um número

2.1.4. Critério de divisibilidade

2.1.5. Números primos

2.1.6. Máximo divisor comum

2.2. Conjunto dos números racionais não negativos

2.2.1. Conceito e representação de fração

2.2.2. Frações próprias, impróprias e equivalentes

2.2.3. Redução de frações ao mesmo denominador

2.2.4. Comparação de frações

2.2.5. Operações com frações

2.2.6. Problemas fracionários

2.3. Números decimais

2.3.1. Transformação de uma fração decimal em número decimal

2.3.2. Operações

50

2.3.3. Geratriz de uma dízima periódica simples e composta

2.4. Conjunto dos Números Inteiros: Elementos, representação e subconjuntos.

2.4.1. Operações: jogo de sinais, potenciação e expressões numéricas

2.4.2. Determinação de um termo desconhecido numa sentença matemática

(equação do 1º grau)

2.5. Conjunto dos Números Racionais: Elementos, representação e

subconjuntos.

2.5.1. Operações: potenciação, expressões numéricas.

2.6. Radiciação

2.7. Cálculo da raiz quadrada

2.8. Problemas envolvendo aplicação de equação do 1º grau

2.9. Conjunto dos Números Reais: Elementos, representação e subconjuntos,

intervalos.

2.10. Monômios e Polinômios

2.10.1. Valor numérico de uma expressão algébrica

2.10.2. Grau de monômios e polinômios

2.10.3. Operações

2.10.4. Produtos Notáveis e fatoração

2.11. Frações algébricas: Simplificação e operações

2.12. Equações fracionárias: Resolução, domínio de validade e conjunto verdade

2.13. Sistemas de equações do 1º grau a duas variáveis

2.13.1. Problemas

2.14. Radicais: Propriedades, simplificação, introdução de um fator, redução ao

mesmo índice e operações.

2.15. Racionalização de denominadores

2.16. Equação do 2º grau

2.16.1. Equações biquadradas

2.16.2. Sistemas simples

2.16.3. Problemas

3. Matrizes

3.1. Definição e Operações com matrizes;

3.2. Tipos especiais de matrizes;

3.3. Operações elementares com matrizes;

3.4. Matrizes equivalentes;

3.5. Matrizes escalonadas;

3.6. Matrizes invertíveis;

3.7. Cálculo da inversa de uma matriz usando operações elementares.

51

4. Determinante

4.1. - Definição do determinante de uma matriz nxn;

4.2. - Propriedades dos determinantes;

4.3. - Cálculo do determinante de uma matriz nxn;

4.4. - Cofatores;

4.5. – Adjunta clássica e Inversa;

5. Sistemas de Equações Lineares

5.1. - Equações lineares;

5.2. - Sistemas de equações lineares;

5.3. - Solução de um sistema linear e classificação quanto ao número de

soluções;

5.4. - Sistemas homogêneos;

5.5. - Operações elementares e Sistemas equivalentes;

5.6. - Sistemas escalonados;

5.7. - Discussão e resolução de um sistema linear qualquer.

IV – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

[1] LIMA, Elon Lages et. al. A matemática do ensino médio. Vol. 1 e 2. 9ª edição.

Coleção do Professor de Matemática / SBM. Rio de Janeiro, 2000. .

[2] IEZZI, Gelson. Fundamentos da Matemática, Vol: 1, 2 e 10. Editora Mundial. São

Paulo, 1998.

[3] OLIVEIRA, Krerley Irraciel Martins; FERNANDEZ, Adán Jose Corcho. Iniciação à

Matemática: um curso com problemas e soluções. Rio de Janeiro: Sociedade

Brasileira de Matemática, 2010.

COMPLEMENTAR

[4] DANTE, Luiz Roberto. Matemática Contexto & Aplicações. Vol. 2. Ed. Ática. São

Paulo, 2000.

[5] LIMA, Elon Lages. Meu Professor de Matemática. Rio de Janeiro: SBM, 2008. (Coleção

do Professor de Matemática).

[6] LIMA, Elon Lages. Temas e Problemas Elementares. Rio de Janeiro: SBM, 2008.

(Coleção do Professor de Matemática).

I – IDENTIFICAÇÃO

52

DISCIPLINA: GEOMETRIA EUCLIDIANA PLANA CARGA HORÁRIA: 75H CRÉDITOS:

05

II – EMENTA

Noções e proposições primitivas. Paralelismo e Perpendicularismo. Ângulo. Triângulos.

Polígonos. Quadriláteros Notáveis. Semelhança e Equivalência de polígonos. Áreas.

Perímetro.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conceitos Primitivos e Postulados da Geometria Euclidiana

1.1. Ponto, Reta e Plano

1.1.1. Determinação do Plano

1.1.2. Interseção de Planos

1.1.3. Segmento de reta

1.1.4. Posição das Retas

2. Paralelismo e Perpendicularismo

2.1. Paralelismo entre retas, entre reta e plano e entre planos

2.2. Retas Reversas

2.3. Perpendicularidade entre reta e plano

2.4. Projeção ortogonal sobre um plano

3. Ângulo

3.1. Definição

3.2. Congruência e comparação

3.3. Ângulo reto, agudo, obtuso – medida

4. Triângulo

4.1. Conceito – Elementos – Classificação

4.2. Congruência e desigualdade de triângulos

4.3. Semelhança de triângulos e potência de ponto

4.4. Triângulo retângulo

4.5. Triângulos quaisquer

5. Polígonos

5.1. Definições e elementos

5.2. Diagonais – Ângulos Internos – Ângulos Externos

5.3. Polígonos Regulares

6. Quadriláteros Notáveis

6.1. Quadrilátero: Definição e elementos

53

6.2. Quadriláteros notáveis: Definições

6.3. Propriedades dos Paralelogramos

6.3.1. Propriedades do retângulo, do losango e do quadrado

7. Circunferência e circulo

7.1. Definições e Elementos

7.2. Posições Relativas de reta e circunferência

7.3. Posições Relativas de duas circunferências

7.4. Segmentos Tangentes

8. Áreas das Superfícies Planas

8.1. Áreas de Polígonos

8.1.1. Área do Triângulo

8.1.2. Área do Paralelogramo

8.1.3. Área do Retângulo

8.1.4. Área do Trapézio

8.1.5. Área do Losango

8.1.6. Área do Polígono Regular

8.2. Área do Círculo e suas partes

IV – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

[1] BARBOSA, João Lucas Marques Barbosa. Geometria Euclidiana Plana. Coleção

do Professor de Matemática/SBM. Rio de Janeiro: SBM, 2006.

[2] IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de

Matemática Elementar. Vol. 9. (Geometria Plana). 2ª ed. São Paulo: Atual, 2000.

[3] LIMA, Elon Lages et. al. A matemática do ensino médio. Vol. 2. 6ª edição. Coleção

do Professor de Matemática /SBM. Rio de Janeiro, 1998.

COMPLEMENTAR

[4] MOISE, Edwin E., Geometria Moderna. Editora Edgard Blucher Ltda; vol. I.

[5] . LIMA, Elon Lages. Medida e Forma em Geometria. Rio de Janeiro: SBM, 2009.

(Coleção do Professor de Matemática).

[6] . FOSSA, J. A. Introdução às Técnicas de Demonstração na Matemática. 2. ed. São

Paulo: Livraria da Física, 2009.

54

I – IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL CARGA HORÁRIA: 60H CRÉDITOS:

04

II – EMENTA

COMPREENDER TEXTOS NÃO LITERÁRIOS, ESCRITOS NA LÍNGUA PORTUGUESA; COMPREENDER A LÍNGUA PORTUGUESA COMO VEÍCULO DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO

NO ÂMBITO TÉCNICO, PROFISSIONAL E CULTURAL.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE LINGUAGEM;

2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE TEXTO;

3. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE ARGUMENTAÇÃO;

4. INTERAÇÃO VERBAL E ATUAÇÃO PEDAGÓGICA;

5. PRODUÇÃO TEXTUAL;

6. REVISÃO DE TÓPICOS LINGUÍSTICOS (INSTRUMENTAIS): ORTOGRAFIA, PONTUAÇÃO,

VERBOS, CONCORDÂNCIA E REGÊNCIA ETC.

IV – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

[1] PERINE, MÁRIO A. GRAMÁTICA DESCRITIVA DO PORTUGUÊS. 4. ED. SÃO PAULO: ÁTICA, 2009. 380 P. [2] BAGNO, MARCOS. A NORMA OCULTA. 1ª EDIÇÃO. SÃO PAULO: PARÁBOLA

EDITORIAL, 2003. 200 P.

[3] TRAVAGLIA, LUIZ CARLOS. GRAMÁTICA ENSINO PLURAL. SÃO PAULO: CORTEZ,

2011. 240 P.

COMPLEMENTAR

[4] CAVALCANTE, MÔNICA MAGALHÃES. REFERENCIAÇÃO. SÃO PAULO: CONTEXTO, 2003. 249 P. (CLÁSSICOS DA LINGUÍSTICA). [5] BAGNO, MARCOS. PRECONCEITO LINGUÍSTICO: O QUE É, COMO SE FAZ. SÃO

PAULO: EDIÇÕES LOYOLA, 2009. 221 P

[6] . ANTUNES, IRANDÉ. LUTAR COM PALAVRAS: COESÃO E COERÊNCIA. 1ª EDIÇÃO. SÃO PAULO: PARÁBOLA EDITORIAL, 2005. 200 p.

55

I – IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO CARGA HORÁRIA: 60H CRÉDITOS: 04

II – EMENTA

ANALISAR CRITICAMENTE A ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO,

HISTORICAMENTE DETERMINADO PELA DINÂMICA SÓCIO-POLÍTICO-ECONÔMICA DA

SOCIEDADE. COMPREENDER OS FINS DA EDUCAÇÃO NACIONAL, À LUZ DAS CONCEPÇÕES

FILOSÓFICAS DA EDUCAÇÃO, TENDO EM VISTA O DESENVOLVIMENTO DE AÇÃO

CONSCIENTE COM AS REAIS NECESSIDADES DA ESCOLA E DA SOCIEDADE BRASILEIRA.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. INTRODUÇÃO À FILOSOFIA E À FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO;

2. FILOSOFIA, IDEOLOGIA E EDUCAÇÃO;

3. FILOSOFIA, CULTURA E EDUCAÇÃO.

IV – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

[1] SAVIANI, DERMEVAL. HISTÓRIA DAS IDEIAS PEDAGÓGICAS NO BRASIL.

CAMPINAS-SP: AUTORES ASSOCIADOS, 2010. (MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO).

[2] GADOTTI, MOACIR. HISTÓRIA DAS IDÉIAS PEDAGÓGICAS. 8. ED. SÃO PAULO:

ÁTICA, 2005. 319 P.

[3] PILETTI, CLAUDINO. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO. 7. ED. SÃO PAULO: ÁTICA, 2006.

240 P.

COMPLEMENTAR

[4] VEIGA, CYNTHIA GREIVE. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO. SÃO PAULO: ÁTICA

UNIVERSIDADE, 2007. 328 P.

[5] SOUZA, NEUSA MARIA MARQUES DE. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO. SÃO PAULO:

AVERCAMP, 2006. 146 P.

[6] . PILETTI, CLAUDINO. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: DE CONFÚCIO A PAULO FREIRE.

SÃO PAULO: CONTEXTO, 2012. 270 P.

56

I – IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO EDUCACIONAL CARGA HORÁRIA: 60H

CRÉDITOS: 04

II – EMENTA

DESENVOLVER A PESQUISA CIENTÍFICA, A FIM DE ELUCIDAR OS PROBLEMAS

EDUCACIONAIS, E CRIAR ESTRATÉGIAS PARA SUA SUPERAÇÃO. UTILIZAR RESULTADOS DE

PESQUISA PARA O APERFEIÇOAMENTO DE SUA PRÁTICA PROFISSIONAL. APLICAR

ADEQUADAMENTE OS MÉTODOS DA PESQUISA NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

EDUCACIONAIS.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. OS TIPOS E O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO;

2. OS PRINCIPAIS TIPOS DE PESQUISA, DESTACANDO-SE OS ASPECTOS LÓGICOS E

PRÁTICOS DO DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO CIENTÍFICO, E DA PRÁTICA DE

PESQUISA

3. A PESQUISA COMO PRINCÍPIO CIENTÍFICO E EDUCATIVO;

4. UTILIZAÇÃO DA PESQUISA CIENTÍFICA COMO MEIO DE SOLUCIONAR OS PROBLEMAS

EDUCACIONAIS.

5. ELABORAÇÃO DE PROJETOS.

IV – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

[1] GONÇALVES, HORTÊNCIA DE ABREU. MANUAL DE MONOGRAFIAS, DISSERTAÇÕES E TESES. 2. ED., REV., ATUAL. SÃO PAULO: AVERCAMP, 2008. 124 P. [2] DEMO, PEDRO. METODOLOGIA CIENTÍFICA EM CIÊNCIAS SOCIAIS. 3ª EDIÇÃO -

REVISADA E AMPLIADA. SÃO PAULO: ATLAS, 2012. 296 P.

[3] MEDEIROS, JOÂO BOSCO. REDAÇÃO CIENTÍFICA. 11. ED. SÃO PAULO: ATLAS,

2010. 321 P.

COMPLEMENTAR

[4] LAKATOS, EVA MARIA. FUNDAMENTOS DE METODOLOGIA CIENTÍFICA. 7ª EDIÇÃO.

SÃO PAULO: ATLAS, 2010. 320 P.

[5] LAKATOS, EVA MARIA. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO:

PROCEDIMENTOS BÁSICOS, PESQUISA BIBLIOGRÁFICA, PROJETOS E RELATÓRIOS, PUBLICAÇÕES E TRABALHOS CIENTÍFICOS. 7ª EDIÇÃO. SÃO PAULO: ATLAS, 2012. 228 P. [6] SEVERINO, ANTONIO JOAQUIM. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO. 23

EDIÇÃO REV. E ATUAL. 7ª REIMP. SÃO PAULO: CORTEZ, 2007. 304 P.

57

I – IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: INFORMÁTICA BÁSICA CARGA HORÁRIA: 60H CRÉDITOS: 04

II – EMENTA

APLICAR CORRETAMENTE A INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO; CONHECER O FUNCIONAMENTO

BÁSICO DE UM SISTEMA DE COMPUTAÇÃO; USAR AS REDES DE COMPUTADORES FOCANDO

O ENSINO/APRENDIZAGEM; UTILIZAR A INTERNET E SEUS RECURSOS APLICADOS NA

EDUCAÇÃO; USAR OS RECURSOS TECNOLÓGICOS DE ENSINO A DISTÂNCIA NA EDUCAÇÃO;

UTILIZAR COM ÉTICA E RESPONSABILIDADE AS TECNOLOGIAS DIGITAIS APLICADAS NA

EDUCAÇÃO.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. ARQUITETURA BÁSICA DE COMPUTADORES: HARDWARE E SOFTWARE. SISTEMAS

DE NUMERAÇÃO.

2. VISÃO CRÍTICA, TEÓRICA E PRÁTICA, DO USO DA INFORMÁTICA DA EDUCAÇÃO,

CONSIDERANDO OS DIFERENTES PAPÉIS A SEREM ASSUMIDOS POR PROFESSORES,

ALUNOS, DIRIGENTES E COMUNIDADES.

3. INTRODUÇÃO E UTILIZAÇÃO DE EDITOR DE TEXTO, PLANILHAS ELETRÔNICAS E

SOFTWARE DE APRESENTAÇÃO;

4. INFORMÁTICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO APLICADAS NA

EDUCAÇÃO: INTERNET, E-MAIL, PESQUISA, CHAT, FÓRUNS, LISTAS DE DISCUSSÃO,

GRUPOS DE DISCUSSÃO, ETC;

IV – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

[1] ALCALDE LANCHARRO, EDUARDO. INFORMÁTICA BÁSICA. SÃO PAULO: PEARSON, 1991. [2] MEIRELLES, FERNANDO DE SOUZA. INFORMÁTICA: NOVAS APLICAÇÕES COM

MICROCOMPUTADORES. 2ª EDIÇÃO. SÃO PAULO: PEARSON, 1994. 615 P. COMPLEMENTAR

[3] VELLOSO, FERNANDO DE CASTRO. INFORMÁTICA: CONCEITOS BÁSICOS. 7. ED.

RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2004.

58

I – IDENTIFICAÇÃO

D i s c i p l i n a : D e s e n h o G e o m é t r i c o e G e o m e t r i a D e s c r i t i v a Carga Horária:

45 h Créditos: 03

II - Ementa: Entes Geométricos e Ângulos. Estudo de Triângulo. Desigualdades

Geométricas. O Postulado das Paralelas. Circunferências. Construções

Geométricas Elementares. Segmentos Construtíveis – Expressões

Algébricas. Equivalências de Áreas. Resolução de Problemas pe lo

Método dos Lugares Geométricos. Processos Aproximados. Isometrias e

Congruência. Homotetia e Semelhança. Projeções. Conceitos Fundamentais

da Geometria Descritiva. Estudo do Ponto, Reta e Plano. Métodos Descritivos.

I I I - C o n t e ú d o P r o g r a m á t i c o

1. Entes Geométricos e Ângulos:

1.1. Ponto, Reta e Plano.

1.2. Conceito de Ângulo, Ângulos Consecutivos e Adjacentes, Ângulos

Opostos pelo Vértice e Ângulos Congruentes.

2. Estudo de Triângulo:

2.1. Casos de Congruência de Triângulos.

2.2. Semelhança de Triângulos.

3. Desigualdades Geométricas:

3.1. O Teorema do Ângulo Externo e suas Conseqüências.

3.2. Desigualdade Triangular.

4. O Postulado das Paralelas:

4.1. O Postulado das Paralelas.

4.2. Quadriláteros.

4.3. O Teorema Fundamental da Proporcionalidade e o Teorema de Tales.

5. Circunferências:

5.1. O Teorema da Intersecção Reta-Circunferência.

5.2. Arcos de Circunferência.

5.3. A Circunferência de Nove Pontos.

6. Construções Geométricas Elementares:

6.1. Construção de Triângulos.

6.2. Construção de Quadriláteros.

7. Segmentos Construtíveis – Expressões Algébricas:

7.1. Construção de Segmentos com Régua e Compasso.

59

7.2. Segmentos Proporcionais.

7.3. Expressões Algébricas.

7.4. A Secção Áurea – Aplicações

8. Equivalência de Áreas:

8.1. Quadratura de um Polígono.

8.2. Equivalência de Figuras Planas.

8.3. Demonstração do Teorema da Proporcionalidade

9. Resolução de Problemas pelo Método dos Lugares Geométricos

9.1. Lugar Geométrico.

9.2. Principais Lugares Geométricos.

10. Processos Aproximados

10.1. Retif icação da Circunferência e de Arcos de Circunferência

10.2. Divisões Aproximadas de Circunferências, Ângulos e Arcos de

Circunferências

10.3. Processos de Construção de Polígonos

11. Isometria e Congruência:

11.1. Transformações no Plano.

11.2. As Isometrias e a Congruência.

11.3. Reflexões em Retas.

11.4. Translação e Rotação.

12. Homotetia e Semelhança:

12.1. Homotetia e Tangência.

12.2. Ampliação e Redução de Figuras.

13. Projeções:

13.1. Tipos de Projeções

13.2. Estudo Comparativo dos vários tipos de projeções

13.3. Geometria Cotada.

14. Conceitos Fundamentais da Geometria Descritiva:

14.1. Épura

14.2. Linha de Terra

14.3. Cota

14.4. Afastamento

14.5. Planos Bissetores.

15. Estudo do Ponto, Reta e Plano

16. Métodos Descritivos:

16.1. Mudança de Planos de Projeção.

16.2. Rebatimento.

60

16.3. Rotação.

IV - BIBLIOGRAFIA:

BÁSICA

[1] CARVALHO, Benjamin de A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Livro Técnico,

1997.

[2] WAGNER, E.. Construções Geométricas. Coleção do Professor de Matemática -

SBM. Rio de Janeiro, 1993.

[3] LORIGGIO, P.. Geometria Descritiva. Volumes 1, 2 e 3. Distrib. pela Livraria Nobel

S/A, SP

COMPLEMENTAR

[4] PRÍNCIPE JR, A. R.. Noções de Geometria Descritiva. Volumes 1 e 2. Livraria Nobel

S/A. São Paulo, 1983.

[5] BEZERRA, Manoel Jairo. Geometria 1. Rio de Janeiro: FENAME, 1997.

[6] REZENDE, Eliane Q. Frota; QUEIROZ, Maria Lúcia B. Geometria Euclidiana Plana e

Construções Geométricas. 2. ed. Campinas, Editora da UNICAMP: 2008.

61

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: TRIGONOMETRIA E NÚMEROS COMPLEXOS CARGA HORÁRIA: 75H

CRÉDITOS: 05 II – EMENTA:

Trigonometria no triângulo retângulo. A circunferência trigonométrica. Trigonometria num

triângulo qualquer. Identidades Trigonométricas. Números Complexos. Representação

Geométrica e forma trigonométrica de um número complexo. Polinômios

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. TRIGONOMETRIA 1.1. Arcos e ângulos. Medidas. Ciclo trigonométrico.

1.2. Funções circulares, seno, coseno, tangente, cotangente,secante e cossecante.

1.3. Relações fundamentais. Identidades trigonométricas.

1.4. Reduções ao 1º quadrante. Transformações: adição, multiplicação, divisão.

1.5. Equações e inequações.

2. NÚMEROS COMPLEXOS

2.1. Primeiros Conceitos

2.2. Igualdade entre Números Complexos

2.3. Conjugado de um número

Complexo

2.4. Operações em ₵: Adição, subtração, multiplicação, divisão e potência de complexos

com expoentes inteiros;

2.5. Representação geométrica e forma trigonométrica de um número complexo

2.6. Plano de Argand-Gauss

2.7. Módulo e Argumento de um número complexo

2.8. Forma trigonométrica de um número complexo

2.9. Operações básicas com números complexos na forma trigonométrica

2.10. Potenciação e radiciação de números complexos na forma trigonométrica

2.11. Fórmulas de Moivre.

3. Polinômios

3.1 Definição;

3.2 Valor Numérico de um Polinômio;

3.3 Igualdade de um Polinômio;

62

3.4 Função Polinomial e Equação Polinomial;

3.5 Raiz de uma Equação Polinomial;

3.6 Teorema Fundamental da Álgebra;

3.7 Teorema da Decomposição;

3.8 Multiplicidade de uma Raiz;

3.9 Relações de Girard;

3.10 Raízes Irracionais;

IV – BIBLIOGRAFIA BÁSICA [1] CARMO, Manfredo P. Trigonometria e Números Complexos. Coleção Fundamentos da Matemática Elementar, SBM, RJ. [2] KENNEDY, Edward S. Tópicos de História da Matemática para uso em sala de aula: Trigonometria. São Paulo: Atual, 1994. [3] LIMA, Elon Lages. outros, A Matemática no Ensino Médio, volumes 3.Coleção Professor de Matemática. Sociedade Brasileira de Matemática, 1998.

COMPLEMETAR

[4] HISIANG, W. Funções Trigonométricas e Leis da Trigonometria. Revista do Professor de Matemática. São Paulo, nº 23, p. 23-24, 1993. [5] IEZZI, Gelson - Fundamentos de Matemática Elementar, vol. 3 , Trigonometria. Atual Editora - São Paulo [6] IEZZI, Gelson - Fundamentos de Matemática Elementar, vol. 6 , Trigonometria. Atual Editora - São Paulo

63

I – IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO CARGA HORÁRIA: 60H CRÉDITOS: 04

II – EMENTA

ANALISAR, CRITICAMENTE, A ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO,

HISTORICAMENTE DETERMINADO PELA DINÂMICA SÓCIO-POLÍTICA-ECONÔMICA DA

SOCIEDADE, CONFIGURADAS NAS DIVERSAS TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS E SEUS REFLEXOS

NA PRÁTICA EDUCATIVA DO PROFESSOR; COMPREENDER OS FINS DA EDUCAÇÃO

NACIONAL, À LUZ DAS CONCEPÇÕES FILOSÓFICAS DA EDUCAÇÃO, TENDO EM VISTA O

DESENVOLVIMENTO DE UMA AÇÃO CONSCIENTE E COERENTE COM AS REAIS

NECESSIDADES DA ESCOLA E DA SOCIEDADE BRASILEIRA; EVIDENCIAR A INFLUÊNCIA DA

IDEOLOGIA LIBERAL NA DEFINIÇÃO DAS POLÍTICAS SOCIAIS E OS REFLEXOS NA

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO EDUCATIVO ESCOLAR.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE ANTIGA E MEDIEVAL.

2. FILOSOFIA, SOCIEDADE E EDUCAÇÃO NA IDADE MODERNA.

3. FILOSOFIA, SOCIEDADE E EDUCAÇÃO NA IDADE CONTEMPORÂNEA.

IV – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

[1] GHIRALDELLI JÚNIOR, PAULO. FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO. SÃO PAULO: ÁTICA, 223. 223 P. [2] ARANHA, MARIA LÚCIA DE ARRUDA. FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO. 3. ED. REV., AMPL. SÃO PAULO: MODERNA, 2006. 327 P.

[3] ARANHA, MARIA LÚCIA DE ARRUDA. FILOSOFANDO: INTRODUÇÃO À FILOSOFIA. 4. ED. SÃO PAULO: MODERNA, 2009. 479 P

COMPLEMENTAR

[4] SAVIANI, DERMEVAL. ESCOLA E DEMOCRACIA. 41. ED. REV. CAMPINAS-SP: AUTORES ASSOCIADOS, 2009. 86 P. [5] PILETTI, CLAUDINO. FILOSOFIA E HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO. 15. ED. SÃO PAULO:

ÁTICA, 2004. 264 P.

64

I – IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO CARGA HORÁRIA: 60H CRÉDITOS: 04

II – EMENTA

COMPREENDER A RELAÇÃO ENTRE A ESCOLA E O CONTEXTO SOCIAL MAIS AMPLO,

VIVENCIANDO OS FATOS SÓCIO-POLÍTICO-ECONÔMICOS DETERMINANTES DA REPRODUÇÃO

DA REALIDADE SOCIAL, BEM COMO AS POSSIBILIDADES DE CONTRIBUIR COM A

TRANSFORMAÇÃO DESSA REALIDADE; REFLETIR SOBRE A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA EM

PROMOVER A FORMAÇÃO DE UM CIDADÃO MAIS CRÍTICO, HUMANIZADO, PARTICIPATIVO NA

CONSTITUIÇÃO DE UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA E DEMOCRÁTICA.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO SOCIOLÓGICO;

2. COMPREENSÃO DA EDUCAÇÃO COMO PROCESSO SOCIAL;

3. EDUCAÇÃO COMO REPRODUÇÃO;

4. EDUCAÇÃO COMO TRANSFORMAÇÃO.

IV – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

[1] OLIVEIRA, PÉRSIO SANTOS DE. INTRODUÇÃO Á SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO. 3. ED.

SÃO PAULO: ÁTICA, 2005. 184 P.

[2] PILETTI, NELSON. SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO. 18. ED. SÃO PAULO: ÁTICA, 2006.

264 P.

COMPLEMENTAR

[3] COSTA. MARIA CRISTINA C. SOCIOLOGIA: INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA SOCIEDADE.

SÃO PAULO: MODERNA, 1998.

[4] CUNHA, LUIZ ANTÔNIO. EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL NO BRASIL. RIO

DE JANEIRO: FRANCISCO ALVES, 1998.

65

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: ELEMENTOS DE MATEMÁTICA II CARGA HORÁRIA: 90H CRÉDITOS: 06

II – EMENTA

Funções; Função Afim; Função Quadrática; Função Modular; Função Exponencial,

Função Logarítmica, Progressão Aritmética, Progressão Geométrica; Análise

Combinatória.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução ao estudo de função

1.1. Definição, representação gráfica, determinação do conjunto domínio e imagem

1.2. Cálculo do valor numérico

1.3. Funções pares, ímpares, sobrejetora, injetora, bijetora, inversa e composta

2. Função do 1º Grau

2.1. Definição e Gráfico ;

2.2. Casos Particulares ( Constante, Identidade e Linear);

2.3. Cálculo da raiz , estudo do crescimento e decrescimento e dos sinais;

2.4. Inequação produto e quociente

3. Função do 2º grau ou quadrática

3.1. Definição e Gráfico ;

3.2. Cálculo das raízes, representação gráfica acrescido do estudo do ponto

máximo(mínimo), eixo de simetria, intervalos de crescimento e decrescimento e dos

sinais;

3.3. Inequação, inequação produto e quociente.

4. Função Modular

4.1 . Função Definida por Várias Sentenças

4.2. Definição de Módulo;

4.3. Definição e Gráfico da Função Modular;

4.4. Equações e Inequações Modulares.]

5. Função Exponencial

5.1. Definição e Gráfico;

5.2. Equações e Inequações Exponenciais.

6. Função Logarítmica

6.1. Definição de Logaritmo;

6.2. Propriedades Operatórias;

6.3. Mudança de Base;

6.4. Definição e Gráfico da Função Logarítmica;

66

6.5. Equações; Sistemas e Inequações Logarítmicas.

6.6. Inequações Logarítimicas

7. Progressão Aritmética

7.1 Conceito e Classificação;

7.2 Termo Geral;

7.3 Interpolação;

7.4 Soma dos n Termos de uma P.A. Finita.

8. Progressão Geométrica

8.1. Definição e Classificação;

8.2. Termo Geral;

8.3. Interpolação;

8.4. Soma dos n Termos de uma P.G. Finita e de uma P.G. Infinita.

9. Análise Combinatória

9.1. Definição;

9.2. Princípio Fundamental da Contagem;

9.3. Permutação Simples e Fatorial de um Número;

9.4. Arranjos Simples;

9.5. Combinação Simples;

9.6. Permutação com Repetição;

9.7. Binômio de Newton;

IV – BIBLIOGRAFIA BÁSICA [1] OLIVEIRA, Krerley Irraciel Martins; FERNANDEZ, Adán Jose Corcho. Iniciação à Matemática: um curso com problemas e soluções. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2010 [2] MORGADO, AC de O. et al. Análise combinatória e probabilidade. Impa/vitae,

1991

[3] IEZZI, Gelson. Fundamentos da Matemática Elementar, Vol: 1 e 2. Editora

Mundial. São Paulo, 1998.

COMPLEMENTAR

[4] LIMA, Elon Lages et. al. A matemática do ensino médio. Vol. 1. 9ª edição. Coleção

do Professor de Matemática / SBM. Rio de Janeiro, 2000.

[5] LIMA, Elon Lages. Temas e Problemas Elementares. Rio de Janeiro: SBM, 2008.

(Coleção do Professor de Matemática).

[6] LIMA, Elon Lages. Logaritmos. SBM,1991.

67

I – IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: GEOMETRIA EUCLIDIANA ESPACIAL CARGA HORÁRIA: 75H CRÉDITOS: 05 II – EMENTA Diedros e Triedros. Poliedros Convexos. Prisma. Pirâmide. Cilindro. Cone. Esfera. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Diedros

1.1. Definição

1.2. Secções

1.3. Diedros congruentes, bissetor, medidas

2. Triedros

2.1. Conceitos e elementos

2.2. Relações entre faces

2.3. Congruência de triedros

2.4. Critérios de congruência de triedros

3. Poliedros Convexos

3.1. Poliedros convexos

3.2. Poliedros de Platão

3.3. Poliedros regulares

4. Prisma

4.1. Prisma limitado

4.2. Prisma

4.3. Paralelepípedo e romboedros

4.4. Diagonal e área

4.5. Área lateral e total

4.6. Volume de um sólido

4.7. Razão entre paralelepípedos retângulos

4.8. Volume do paralelepípedo retângulo

4.9. Princípio de Cavalieri

4.10. Volume do prisma

4.11. Secções planas do cubo

5. Pirâmide

5.1. Pirâmide limitada

5.2. Pirâmide

5.3. Volume da Pirâmide

5.4. Área lateral e total

6. Cilindro

68

6.1. Noções intuitivas de geração de superfícies cilíndricas

6.2. Cilindro

6.3. Área lateral e total

6.4. Volume do cilindro

7. Cone

7.1. Noções intuitivas de geração de superfícies cônicas

7.2. Cone circular ilimitado

7.3. Cone

7.4. Área lateral e total

7.5. Volume do cone

8. Esfera

8.1. Definições

8.2. Área e volume

8.3. Fuso e cunha

IV – BIBLIOGRAFIA

BASICA

[1] CARVALHO, Paulo Cezar Pinto. Introdução à geometria espacial. Sociedade

Brasileira de Matemática, 1999

[2] LIMA, Elon Lages et. al. A matemática do ensino médio. Vol. 2. 6ª edição. Coleção

do Professor de Matemática /SBM. Rio de Janeiro, 1998.

[3] MOISE, Edwin E., Geometria Moderna. Editora Edgard Blucher Ltda; vols. I e II.

COMPLEMENTAR

[4] IEZZI, Gelson; ett all. Matemática: Ciência e Aplicações. São Paulo: Atual, 2006.

[5] IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de

Matemática Elementar. Vol. 9. (Geometria Plana). 2ª ed. São Paulo: Atual, 2000.

[6] IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de

Matemática Elementar. Vol. 10. (Geometria Espacial).2ª ed. São Paulo: Atual,

2000.

69

I - IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA CARGA HORÁRIA: 75H

CRÉDITOS: 05 II - EMENTA Geometria Analítica. Vetores. Dependência Linear. Produto Escalar. Produto Vetorial. Produto Misto. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Geometria Analítica

1.1. Estudo analítico do ponto;

1.2. Estudo analítico da reta;

1.3. Posição Relativa entre ;

1.4. Perpendicularismo e Ortogonalidade;

1.5. Distâncias, Áreas, Volumes e Ângulos;

1.6. Estudo das Cônicas, Quádricas e Superfícies.

2.Sistema de Coordenadas

2.1. O Plano Cartesiano;

2.1.1. Elementos do Plano Cartesiano;

2.1.2. Localização de Pontos;

2.2. O espaço R3

2.2.1. Elementos do Espaço IR ³

2.2.2. Localização de Pontos;

2.3. O Espaço IRn.

3. Vetores no Rn

3.1. Características de um vetor;

3.2. Vetores no Plano;

3.3. Vetores no Espaço;

3.4. Igualdade de vetores;

4. Operações com Vetores

4.1. Adição de vetores;

4.1.1. Definição;

4.1.2. Propriedades;

4.1.3. Interpretação geométrica;

4.2. Multiplicação por um escalar;

4.2.1. Definição;

4.2.2. Propriedades;

4.2.3. Interpretação geométrica;

5. Dependência linear

5.1. Combinação linear;

70

5.2. Dependência e independência linear;

5.3. Propriedades;

5.4. Interpretação geométrica;

6. Bases no R2 e no R3

6.1. Sistema de Geradores;

6.2. Base canônica;

7. Produto escalar

7.1. Definição;

7.2. Propriedades do produto escalar;

7.3. Módulo de um vetor;

7.4. Vetor unitário;

7.5. Vetores ortogonais;

7.6. Vetores ortonormais;

7.7. Ângulo entre vetores;

7.8. Projeção de um vetor.

8. Produto vetorial

8.1. Definição;

8.2. Propriedades;

8.3. Interpretação geométrica;

8.4. Aplicação do produto vetorial;

9. Duplo produto vetorial

9.1. Definição;

9.2. Propriedades;

9.3. Interpretação geométrica;

10. Produto Misto

10.1. Definição;

10.2. Propriedades;

10.3. Interpretação geométrica;

10.4. Aplicação do produto Misto;

IV – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

[1] BOULOS, Paulo & CAMARGO, Ivan de. Introdução a Geometria Analítica no

Espaço. São Paulo. Makron Books, 1997.

[2] BOULOS, Paulo & CAMARGO, Ivan de. Geometria Analítica – Um Tratamento

Vetorial (2ª edição). São Paulo. Makron Books, 1987.

[3] CAROLI, Alésio de et al. Vetores Geometria Analítica (1ª edição). Livraria Nobel

S.ª São Paulo. 1968.

COMPLEMENTAR

71

[4] FEITOSA, Miguel O. Exercícios de Geometria Analítica (3ª edição). Livraria Nobel

S.A. São Paulo 1972.

[5] LIMA, Roberto de Barros. Elementos de Álgebra Vetorial. Companhia Ed.

Nacional. São Paulo. 1972.

[6] LIMA, Roberto de Barros. Elementos de Geometria Analítica (4ª edição).

Companhia Editora Nacional. São Paulo. 1973.

72

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO CARGA HORÁRIA: 75H CRÉDITOS: 05 II – EMENTA UTILIZAR OS CONHECIMENTOS DAS PRINCIPAIS TEORIAS QUE EXPLICAM O

DESENVOLVIMENTO E A APRENDIZAGEM HUMANA NO PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO E

REALIZAÇÃO DO TRABALHO EDUCATIVO ESCOLAR. COMPREENDER A IMPORTÂNCIA DA

AFETIVIDADE NA RELAÇÃO PEDAGÓGICA E OS RESULTADOS DELA DECORRENTES NO

PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A CIÊNCIA PSICOLOGIA: GÊNESE E EVOLUÇÃO HISTÓRICA;

2. AS ABORDAGENS DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM;

3. TEORIA COMPORTAMENTALISTA, TEORIA SUBJETIVISTA E TEORIA HISTÓRICO-SOCIAL;

4. A EPISTEMOLOGIA GENÉTICA E A RELAÇÃO DO SUJEITO COMO OBJETO DO

CONHECIMENTO;

5. A AFETIVIDADE NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO HUMANO A PARTIR DAS

CONTRIBUIÇÕES DA PSICANÁLISE E DO PENSAMENTO DE WALLON. .

IV – BIBLIOGRAFIA

BASICA

[1] CARRARA, KESTER. INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO: SEIS ABORDAGENS. SÃO PAULO: AVERCAMP, 2004. 186 P.

[2] CÓRIA-SABINI, MARIA APARECIDA. PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO. 2. ED. SÃO

PAULO: ÁTICA, 2006. 168 P.

[3] BARROS, CÉLIA SILVA GUIMARÃES. PONTOS DE PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO. 12. ED. SÃO PAULO: ÁTICA, 2005. 213 P.

COMPLEMENTAR [4] BARROS, CÉLIA SILVA GUIMARÃES. PONTOS DE PSICOLOGIA GERAL. 15. ED. SÃO

PAULO: ÁTICA, 2004. 175 P. [5] BARROS, CÉLIA SILVA GUIMARÃES. PSICOLOGIA E CONSTRUTIVISMO. SÃO PAULO: ÁTICA, 2006. 208 P. [6] PILETTI, NELSON. PSICOLOGIA EDUCACIONAL. 17. ED. SÃO PAULO: ÁTICA, 2006.

336 P.

73

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL CARGA HORÁRIA 60H CRÉDITOS: 04 II – EMENTA COMPREENDER OS PRINCIPAIS CONCEITOS DO UNIVERSO DA QUÍMICA. IDENTIFICAR OS

MODELOS ATÔMICOS, AS EQUAÇÕES QUÍMICAS E SUAS ESTEQUIOMETRIAS. RECONHECER

A PERIODICIDADE QUÍMICA.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. NOÇÕES PRELIMINARES SOBRE O ESTUDO DA QUÍMICA: A MATÉRIA, AS

TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA, A ENERGIA, OS NÚMEROS E AS UNIDADES

MÉTRICAS.

2. AS FÓRMULAS: A MICROESTRUTURA DA MATÉRIA, AS FÓRMULAS QUÍMICAS, MASSA ATÔMICA E O MOL.

3. AS EQUAÇÕES QUÍMICAS E A ESTEQUIOMETRIA: A COMPOSIÇÃO

ESTEQUIOMÉTRICA, EQUAÇÕES QUÍMICAS, ESTEQUIOMETRIA DE REAÇÕES, ESTEQUIOMETRIA DE SOLUÇÕES E NOMENCLATURA QUÍMICA.

4. O ÁTOMO: PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS, O ÁTOMO NUCLEAR, MASSAS

ATÔMICAS E ELÉTRONS EM ÁTOMOS.

5. PERIODICIDADE QUÍMICA: A DESCOBERTA DA LEI PERIÓDICA, A PERIODICIDADE

NAS CONFIGURAÇÕES ELETRÔNICAS, A PERIODICIDADE NAS PROPRIEDADES

ATÔMICAS, A PERIODICIDADE NAS PROPRIEDADES FÍSICAS E A PERIODICIDADE

NAS PROPRIEDADES QUÍMICAS.

6. INTRODUÇÃO A QUÍMICA INORGÂNICA IV – BIBLIOGRAFIA

BASICA

[1] SARDELLA, ANTÔNIO. CURSO DE QUÍMICA: QUÍMICA ORGÂNICA. 17. ED. SÃO PAULO: ÁTICA, 2004. 526 P. [2] SOLOMONS, T. W. GRAHAM. QUÍMICA ORGÂNICA. RIO DE JANEIRO: LTC, 2006. 542

P. [3] VOLLHARDT, K. PETER C.. QUÍMICA ORGÂNICA: ESTRUTURA E FUNÇÃO. 4. ED. PORTO ALEGRE: BOOKMAN, 2004. 1112 P.

COMPLEMENTAR [4] MARCELO DE MOURA CAMPOS (ORG.). FUNDAMENTOS DE QUÍMICA ORGÂNICA. SÃO

PAULO: EDGARD BLUCHER, 1980. 606 P.

[5] ALLINGER, N.L. QUÍMICA ORGÂNICA. 2º EDIÇÃO . RIO DE JANEIRO: LTC, 1976.

74

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA CARGA HORÁRIA 45H

CRÉDITOS: 03 II – EMENTA

INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS BÁSICOS DA METODOLOGIA CIENTÍFICA E DAS

PRINCIPAIS LINHAS DE PENSAMENTO EPISTEMOLÓGICO, COM ÊNFASE NAS VISÕES

CONTEMPORÂNEAS. NASCIMENTO DA CIÊNCIA MODERNA: O MÉTODO CIENTÍFICO. A

CIÊNCIA CONTEMPORÂNEA: O DESAFIO DA COMPLEXIDADE. A INVESTIGAÇÃO

CIENTÍFICA: LÓGICA, LINGUAGEM E MÉTODO. CONCEITO DE VERDADE CIENTÍFICA. O PROJETO DE PESQUISA: A PERGUNTA CONDUTORA, A DELIMITAÇÃO DO

PROBLEMA, A HIPÓTESE, OS OBJETIVOS, O EMBASAMENTO TEÓRICO, METODOLÓGICO E EMPÍRICO. A INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA COMO PRÁTICA SOCIAL.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O QUE CARACTERIZA O CONHECIMENTO CIENTÍFICO? A VERDADE

CIENTÍFICA

2. A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO. A COMUNIDADE

CIENTÍFICA.

3. A TEORIA E A OBSERVAÇÃO: AS BASES DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO.

4. CIÊNCIA UMA QUESTÃO DE MÉTODO.

5. PESQUISA: A APLICAÇÃO DO MÉTODO CIENTÍFICO.

6. DELINEANDO UM ESTUDO CIENTÍFICO: O PROJETO DE PESQUISA.

IV – BIBLIOGRAFIA

BASICA

[1] Alves R. Filosofia da Ciência. Introdução ao jogo e as suas regras. Edições Loyola.9 ed, 2005. [2] Carvalho AM et al. Aprendendo metodologia científica. Uma orientação para os alunos de graduação. Ed. Nome da Rosa, 2000.

[3] Demo P. Metodologia do Conhecimento Científico. Ed. Atlas, 2000. [4] Gonsalves EP. Iniciação à Pesquisa Científica. Ed Alínea, 4 ed revisada, 2007.

COMPLEMENTAR

[5] Abrantes PC. Filosofia da Biologia. Ed. ARTMED, 2011. [6] Andery et al. Para Compreender a Ciência. EDUSC, 2000. [7] Aranha MLA & Martins MHP. Filosofando. Introdução à Filosofia. Ed Moderna, 3 ed revista, 2003.

75

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I CARGA HORÁRIA: 90H CRÉDITOS: 06 II – EMENTA Limites e Continuidade. Derivadas. Derivadas de funções trigonométricas. Aplicações da Derivada. Integral Indefinida. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Limites e Continuidade de Funções Reais

1.1. Introdução ao Conceito de Limite;

1.2. Definição de Limite;

1.3. Propriedades dos Limites;

1.4. Limites Laterais;

1.5. Limites Infinitos e limites no Infinito;

1.6. Limites Fundamentais;

1.7. Continuidade;

1.8. Propriedades das Funções Contínuas.

2. Derivadas de Funções Reais

2.1. Definição de Derivada de uma Função;

2.2. Interpretação Geométrica da Derivada;

2.3. Regras Básicas de Derivação;

2.4. Regra da Cadeia;

2.5. Derivada de Funções com Expoentes Racionais;

2.6. Derivadas das Funções Trigonométricas;

2.7. Derivadas das Funções Trigonométricas Inversas;

2.8. Derivada de Ordem Superior;

2.9. Diferenciação Implícita.

3. Aplicações da Derivada

3.1. Máximos e Mínimos de Funções Reais;

3.2. Teorema do Valor Médio;

3.3. Funções Crescentes e Funções Decrescentes e o Teste da Derivada Primeira;

3.4. Concavidade e o Teste da Derivada Segunda;

3.5. Esboço de Gráficos de Funções.

4. A Integral Indefinida

4.1. Antiderivadas e Integral Indefinida;

4.2. Propriedades da Integral Indefinida;

4.3. Aplicações;

4.4. Integrais Imediatas;

4.5. Mudança de Variável.

76

IV – BIBLIOGRAFIA

BASICA

[1] GUIDORIZZI, Luis Hamilton. Um Curso de Cálculo. Vol. I e II. Livros Técnicos e

Científicos Editora S/A. RJ. 1979.

[2] ÁVILA, Geraldo Severo de Sousa, Funções de uma variável, vols. 1, 2, e 3, Rio de Janeiro, L.T.C. Ed. S/A, 19

[3] LEITHOLD, Louis - O Cálculo com Geometria Analítica. Volume I. Ed. Harbra. São Paulo - 1981.

COMPLEMENTAR [4] MUNEM, Mustafa, A. & FOULIS, David J. Cálculo. Vol. 1. Ed. JC. RJ. 2000.

[5] DIVA, Marília. Cálculo A. Ed. Makron Books do Brasil. São Paulo, 1992.

[6] BOULOS, P. Introdução ao Cálculo, vol. 1,2 e 3. Edgard Blusher Ltda MEC 1973

77

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: POLÍTICA EDUCACIONAL E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CARGA HORÁRIA 45H CRÉDITOS: 03 II – EMENTA REFLETIR SOBE OS DETERMINANTES BÁSICOS QUE INFLUENCIAM A ELABORAÇÃO DAS

POLÍTICAS E LEGISLAÇÕES QUE ORIENTAM A ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA EDUCACIONAL

BRASILEIRO. CRITICAR AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS A PARTIR DA DÉCADA

DE 30, IDENTIFICANDO OS DETERMINANTES SOCIOPOLÍTICOS E ECONÔMICOS DE SUA

GESTÃO. DISCUTIR AS DIRETRIZES E BASES DO SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO

REGULAMENTADO PELA LDB 9394/96 E LEGISLAÇÕES COMPLEMENTARES. REFLETIR

SOBRE A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO, HABILITANDO-SE A

PARTICIPAÇÃO NO PROCESSO DE SUA CONSTRUÇÃO NAS INSTITUIÇÕES EDUCATIVAS. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. OS DETERMINANTES BÁSICOS DA ORGANIZAÇÃO DE UM SISTEMA EDUCACIONAL. 2. O PROCESSO HISTÓRICO DE ELABORAÇÃO DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS ATÉ

MEADOS DOS ANOS 90. ] 3. O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E A ORGANIZAÇÃO DA NOVA LEI DE DIRETRIZES E

BASE DA EDUCAÇÃO.

4. A ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO DO MARANHÃO

E A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NA UNIDADE ESCOLAR.

IV – BIBLIOGRAFIA

BASICA

[1] BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. PARÂMETROS CURRICULARES

NACIONAIS: APRESENTAÇÃO DOS TEMAS TRANSVERSAIS: ÉTICA. 2ª EDIÇÃO . RIO DE

JANEIRO: DP&A, 2000. 146 P. 8V. [2] BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. PARÂMETROS CURRICULARES

NACIONAIS: TERCEIRO E QUARTOS CICLOS. BRASILIA: MEC/SEF, 1998. 436 P. COMPLEMENTAR [3] BRASIL. MEC – PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS 1996. [4] WEBER. SILKE – O PROFESSORADO E O PAPEL DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE. ED. PAPIRUS.

78

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: BIOLOGIA BÁSICA CARGA HORÁRIA 60H CRÉDITOS: 04 II – EMENTA O ENSINO DA BIOLOGIA COMO DIFUSOR DOS AVANÇOS DA CIÊNCIA. O PAPEL DO ENSINO

DA BIOLOGIA COMO AGENTE DE CONSCIENTIZAÇÃO DE PROBLEMAS SOCIAIS E

ECOLÓGICOS. OBJETIVOS. RECONHECER E AVALIAR O CARÁTER ÉTICO DO CONHECIMENTO

CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO E UTILIZÁ-LO NO EXERCÍCIO DA CIDADANIA. PLANEJAMENTO

DAS ATIVIDADES E PREPARAÇÃO DO MATERIAL DIDÁTICO NO ENSINO DE BIOLOGIA. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. BIOLOGIA ENQUANTO CIÊNCIA;

2.UTILIZAÇÃO DO MÉTODO CIENTÍFICO NA PESQUISA BIOLÓGICA;

3.PARADIGMAS EM BIOLOGIA E ECOLOGIA;

4.MÉTODOS E TÉCNICAS NA PESQUISA BIOLÓGICA;

5.EDUCAÇÃO AMBIENTAL E ENSINO DE CIÊNCIAS.

IV – BIBLIOGRAFIA

BASICA

[1] BRUSCHI, O. ENSINO DE CIÊNCIAS E QUALIDADE DE VIDA.1. ED. PASSO FUNDO: UPF EDITORA, 2002. 136 P. [2] DINIZ, R.; NARDI, R.; BASTOS, F. PESQUISAS EM ENSINO DE CIÊNCIAS. 1. ED. SÃO

PAULO: ESCRITURAS, 2004. 256 P. [3] KRASILCHIK, M. PRÁTICA DE ENSINO EM BIOLOGIA. 4. ED. SÃO PAULO: EDUSP, 2004. 200 P. COMPLEMENTAR [4] NARDI, R. QUESTÕES ATUAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS. 1. ED. COLEÇÃO

EDUCAÇÃO PARA A CIÊNCIA. SÃO PAULO: ESCRITURAS, 1998. 106 P.

[5] SCHRAMM, F. R. ET AL. BIOÉTICA - RISCOS E PROTEÇÃO. 1. ED. RIO DE JANEIRO: EDITORA UFRJ,2006. 253 P.

[6] TEIXEIRA, P. M. M. ENSINO DE CIÊNCIAS: PESQUISAS E REFLEXÕES. 1. ED. SÃO

PAULO: HOLOS, 2006.144 P.

79

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL CARGA HORÁRIA 45H CRÉDITOS: 03 II – EMENTA LER E INTERPRETAR TEXTOS TÉCNICOS E LITERÁRIOS, NA ÁREA DE CIÊNCIAS, DE MODO

QUE POSSA ENFRENTAR OS DESAFIOS DA LÍNGUA INGLESA NO MUNDO CONTEMPORÂNEO, COMO SUJEITO ATIVO, CRIATIVO E CRÍTICO, BEM COMO INTERPRETA-LOS EM SITUAÇÃO

COMUNICATIVA CONCRETA. COMPREENDER O PAPEL HEGEMÔNICO QUE ALGUMAS LÍNGUAS

DESEMPENHAM EM DETERMINADO MOMENTO HISTÓRICO. ACESSAR BENS CULTURAIS DA

HUMANIDADE CONSTRUÍDOS PARA AS CIÊNCIAS EM OUTRAS PARTES DO MUNDO. UTILIZAR

A LINGUAGEM NAS SITUAÇÕES DE COMUNICAÇÃO, TENDO COMO BASE OS CONHECIMENTOS

DA LÍNGUA MATERNA. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. VOZ PASSIVA; 2. MODO IMPERATIVO, MODAIS (MAY-MUST-SHOUD-W ILL) PREPOSIÇÃO+ING FORM; 3. COMPARATIVO DE SUPERIORIDADE; 4. GRUPO NOMINAL; 5. VERBOS NO INFINITIVO+IMPERATIVO PARA DEMONSTRAR FINALIDADE; 6. WHILE+VERBO+ING FORM PARA LIGAR DUAS ORAÇÕES DE AÇÃO SIMULTÂNEA; 7. PREFIXOS, SUFIXOS, WH_QUESTIONS; 8. VOZ PASSIVA, VOZ ATIVA; 9. PREPOSIÇÕES; 10. CAN BE SUPERLATIVO; 11. FORMAÇÃO DE PALAVRAS; 12. CONJUNÇÕES; 13. PRESENT PERFECT TENSE; 14. IF-CLAUSES; 15. SINÔNIMO E ANTÔNIMO; 16. LINGUAGEM DESCRITIVA, SHOUD, IMPERATIVO, PRESENTE SIMPLES, WHEN, IF-

CLAUSES; 17. FINAL ING EM PALAVRAS QUE INDICAM PROCESSO, AÇÃO OU ATIVIDADE, MODAIS

(SHOUD, SHALL, MUST; WOULD, MAY), BEFORE-AFTER-WHILE+VERB ING, IMPERATIVO;

18. FUNÇÕES RETÓRICAS DA LINGUAGEM, REFERENCIA CONTEXTUAL, PRESENTE

SIMPLES E PRESENTE CONTÍNUO.

IV – BIBLIOGRAFIA

BASICA

[1] LIMA, DIÓGENES CÂNDIDO DE. ENSINO APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA:

CONVERSAS COM ESPECIALISTAS. SÃO PAULO: PARÁBOLA EDITORIAL, 2009. 245 P. [2] WATKINS, MICHAEL. GRAMÁTICA DA LÍNGUA INGLESA. SÃO PAULO: ÁTICA, 2006. 488 P. [3] TORRES, NELSON. GRÁMATICA PRÁTICA DA LÍNGUA INGLESA: O INGLES

DESCOMPLICADO. 10ª EDIÇÃO . SÃO PAULO: SARAIVA, 2007. 448 P. COMPLEMENTAR [4] MUNHOZ, ROSÂNGELA. INGLÊS INSTRUMENTAL: ESTRATÉGICAS DE LEITURA :

MÓDULO I. SÃO PAULO: TEXTONOVO, 2000. 109 P.

[5] MUNHOZ, ROSÂNGELA. INGLÊS INSTRUMENTAL: ESTRATÉGICAS DE LEITURA :

MÓDULO II. SÃO PAULO: TEXTONOVO, 2001. 136 P.

80

81

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: FÍSICA I CARGA HORÁRIA: 45H CRÉDITOS: 03 II – EMENTA Cinemática da Partícula, Dinâmica da Partícula, Dinâmica de Sistemas de Partículas,

Corpos Rígidos. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Medição

2. Vetores

3. Cinemática da Partícula

4. Dinâmica da Partícula

5. Trabalho e Energia

6. Momentum Linear

7. Momentum Angular

8. Cinemática e Dinâmica de Rotação

9. Equilíbrio dos Corpos Rígidos.

IV – BIBLIOGRAFIA

BASICA

[1] R. RESNIK E D. HALLIDAY ; “FÍSICA” . VOL.; 1 ED. LTC, RIO DE JANEIRO, 4 ED. (1996) [2] NUSSENSVEIG, H.M.; “CURSO DE FÍSICA BÁSICA”, VOL.1., ED. EDGARD BLÜCHER, (1996)

COMPLEMENTAR [3] ALONSO, M.; FINN,E.J.; “FÍSICA – UM CURSO UNIVERSITÁRIO “VOL. I, ED. EDGARD BLUCHER (1972).

82

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: FÍSICA II CARGA HORÁRIA: 45H CRÉDITOS: 03 II – EMENTA

Gravitação, Oscilações; Ondas; Fluidos e Termodinâmica . III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. GRAVITAÇÃO

2. OSCILAÇÕES

3. ESTÁTICA DOS FLUIDOS

4. DINÂMICA DOS FLUIDOS

5. ONDAS EM MEIOS ELÁSTICOS

6. TERMOMETRIA

7. CALOR E A 1º LEI DA TERMODINÂMICA

8. TEORIA CINÉTICA DOS GASES

9. ENTROPIA E 2ª LEI DA TERMODINÂMICA

IV – BIBLIOGRAFIA

BASICA

[1] R. RESNIK E D. HALLIDAY ; “FÍSICA” . VOL.; 2 ED. LTC, RIO DE JANEIRO, 4 ED. (1996) [2] NUSSENSVEIG, H.M.; “CURSO DE FÍSICA BÁSICA”, VOL.2., ED. EDGARD BLÜCHER, (1996)

COMPLEMENTAR [3] ALONSO, M.; FINN,E.J.; “FÍSICA – UM CURSO UNIVERSITÁRIO “VOL. I, ED. EDGARD BLUCHER (1972).

83

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: FÍSICA III CARGA HORÁRIA: 45H CRÉDITOS: 03 II – EMENTA ELETROSTÁTICA, CORRENTES ELÉTRICAS, MAGNETOSTÁTICA, LEIS DA INDUÇÃO,

EQUAÇÕES DE MAXWELL. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. CARGA ELÉTRICA

2. CAMPO ELÉTRICO

3. POTENCIAL ELÉTRICO

4. PROPRIEDADES ELÉTRICAS DA MATÉRIA

5. CIRCUITOS ELÉTRICOS

6. CAMPO MAGNÉTICO

7. LEIS DA INDUÇÃO

8. EQUAÇÕES DE MAXWELL

IV – BIBLIOGRAFIA

BASICA

[1] R. RESNIK E D. HALLIDAY ; “FÍSICA” . VOL.; 3 ED. LTC, RIO DE JANEIRO, 4 ED. (1996) [2] NUSSENSVEIG, H.M.; “CURSO DE FÍSICA BÁSICA”, VOL.3., ED. EDGARD BLÜCHER, (1996)

COMPLEMENTAR [3] ALONSO, M.; FINN,E.J.; “FÍSICA – UM CURSO UNIVERSITÁRIO “VOL. II, ED. EDGARD BLUCHER (1972).

84

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: FÍSICA EXPERIMENTAL CARGA HORÁRIA: 45H CRÉDITOS: 03 II – EMENTA O MÉTODO CIENTÍFICO, COM EXPERIÊNCIAS ENVOLVENDO LEIS DE FORÇA E PRINCÍPIOS DE

CONSERVAÇÃO DA MECÂNICA. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.MÉTODOS CIENTÍFICOS, MEDIDAS FÍSICAS DE COMPRIMENTO, TEMPO E MASSA; 2. ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E CONCEITOS ELEMENTARES DE PROPAGAÇÃO DE

ERROS GRÁFICOS; 3. EXPERIÊNCIA ENVOLVENDO: MOVIMENTO DE PROJÉTIL; 4. EXPERIÊNCIA ENVOLVENDO LEIS DE FORÇA - FORÇA DE ATRITO 5. EXPERIÊNCIA ENVOLVENDO PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA; 6. EXPERIÊNCIA ENVOLVENDO PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO MOMENTUM LINEAR; 7. EXPERIÊNCIA ENVOLVENDO PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO MOMENTUM ANGULAR.

IV – BIBLIOGRAFIA

BASICA

[1] GOLDEMBERG, J. FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL. ED. NACIONAL. 1977. [2] R. RESNIK E D. HALLIDAY. FÍSICA. VOL. 1. RIO DE JANEIRO: LTC, 1996.

COMPLEMENTAR [3] ABREU, M. C.; MATIAS, LUÍS; PERALTA, LUÍS FILIPE DOS SANTOS GARCIA. FÍSICA

EXPERIMENTAL: UMA INTRODUÇÃO. 1994.

85

I – IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA:METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA CARGA HORÁRIA: 60H

CRÉDITOS: 04

II – EMENTA

O currículo de Matemática. Finalidades do ensino da Matemática. Natureza das atividades de aprendizagem. Características do conhecimento matemático. Teorias da aprendizagem da Matemática. Princípios metodológicos. Problemas na aprendizagem da matemática. Evolução curricular e tendências atuais. Didática da resolução de problemas de Matemática

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O Currículo da Matemática

1.1. O drama do ensino da matemática

1.2. Concepções de matemática

1.3. O ensino da matemática nas séries iniciais

1.4. Propostas de temas

1.5. Os conteúdos a serem ministrados no ensino fundamental

1.6. Princípios metodológicos

2. Finalidade do Ensino da Matemática

2.1. Concepções de Matemática

2.2. O ensino da Matemática nas séries iniciais do 1º grau

2.3. A importância na definição dos temas

3. Natureza das Atividades de Aprendizagem

3.1. A busca da realidade do aluno e suas limitações

3.2. A definição dos objetivos

3.3. O profissional que trabalha a matemática

3.4. A importância dos recursos didáticos

4. Características do Conhecimento Matemático

4.1. Os símbolos da linguagem matemática

4.2. As técnicas operacionais

4.3. O cálculo mental

4.4. Como ensinar os alunos a resolver problemas

5. Teorias da Aprendizagem da Matemática

5.1. O estudo das teorias da aprendizagem da matemática

5.2. Abordagem interativa e abordagem desenvolvimentista

5.3. A matemática aprendida fora da escola

5.4. A importância da autonomia na aprendizagem

6. Princípios Metodológicos

86

6.1. A matemática ao alcance de todos

6.2. O fazer educativo

6.3. A matemática e os conhecimentos matemáticos

6.4. As experiências extraclasses

6.5. O processo de construção da linguagem

6.6. O material didático

6.7. O sistema de avaliação

7. Problemas na Aprendizagem da Matemática

7.1. O paradigma do ensino da matemática

7.2. A matemática na visão do aluno

8. Evolução Curricular e Tendências Atuais

8.1. Os Parâmetros Curriculares Nacionais para a área de Matemática

9. Didática da Resolução de Problemas de Matemática

9.1. Objetivos da resolução de problemas

9.2. Os vários tipos de problemas

9.3. Como se resolve um problema

9.4. Como encaminhar a solução de um problema em classe

9.5. Como propor problemas adequadamente

9.6. Sugestões aos professores

9.7. Análise de Erros em Matemática

IV – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

[1] BICUDO, Maria Aparecida Viggiani; GARNICA, Antonio Vicente Marafioti.

Filosofia da Educação Matemática. 3.ed. 1ª. reimp. Belo Horizonte: Autores

Associados, 2006.

[2] BICUDO, Maria Aparecida Viggiane; BORBA, Marcelo de Carvalho (Orgs.).

Educação Matemática: pesquisa em movimento. 2.ed. rev. São Paulo: Cortez, 2005.

[3] CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do Ensino da Matemática. 2ª

edição. Cortez Editora. São Paulo-SP, 2001.

[4] CURY, Helena Noronha. Análise de erros - O que podemos aprender com as

respostas dos alunos. Coleção: Tendências em educação matemática. São Paulo:

Cortez, 2007.

87

[5] D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Sociedade, Cultura, Matemática e seu Ensino.

Educação e Pesquisa. São Paulo, V. 31, n. 1, p. 99-120, jan./abr. 2005.

COMPLEMENTAR

[6] FIORENTINI, Dario. Alguns Modos de Ver e Conceber o Ensino de

Matemática no Brasil. Zetetiké, n.4, p.1-37, 1995.

[7] NETO, Ernesto Rosa. Didática da Matemática. Série Educação. 9ª edição.

Editora Ática. São Paulo-SP, 1998.

[8] PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Terceiro e Quarto Ciclos do

ensino fundamental. Introdução. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília:

MEC/SEF, 1998.

[9] PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Terceiro e Quarto Ciclos do

ensino fundamental. Matemática. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília:

MEC/SEF, 1998.

[10] RIBEIRO, Vera Maria Masagão. Educação para jovens e adultos: ensino fundamentalproposta curricular. São Paulo. Ação Educativa: Brasília, MEC, 1998.

88

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: DIDÁTICA CARGA HORÁRIA: 45H CRÉDITOS: 03 II – EMENTA

CONCEPÇÕES DE DIDÁTICA E SEUS DETERMINANTES. O OBJETIVO DE ESTUDO DA

DIDÁTICA E SUAS VARIÁVEIS INTERNAS: OBJETIVOS, CONTEÚDOS, METODOLOGIA, RELAÇÃO PROFESSOR/ALUNO, RECURSOS DE ENSINO E AVALIAÇÃO. O

PLANEJAMENTO DIDÁTICO E A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. CONHECER A DIDÁTICA E SUA EVOLUÇÃO HISTÓRICA.

2. ANALISAR A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DAS TENDÊNCIAS DO PENSAMENTO

DIDÁTICO BRASILEIRO E REFLETIR ACERCA DAS NOVAS FORMAS DE

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO ESCOLAR.

3. CONHECER DIFERENTES BASES TEÓRICAS QUE FUNDAMENTAM A AÇÃO

EDUCATIVA, POSSIBILITANDO UMA ANÁLISE CRÍTICA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL

HOJE.

4. COMPREENDER O PLANEJAMENTO DE ENSINO COMO ELEMENTO DE

SUSTENTAÇÃO DA PRÁTICA EDUCATIVA ESCOLAR. 5. ESTUDAR OS COMPONENTES DO PLANO DE ENSINO, POSSIBILITANDO A

ELABORAÇÃO ADEQUADA DE PLANOS DE UNIDADE DIDÁTICA, PLANOS DE AULA, ETC.

6. ESTUDAR OBJETIVOS E CONTEÚDOS DE ENSINO, SEGUNDO SUA TIPOLOGIA,

COM O INTUITO DE ELABORÁ-LOS E SELECIONÁ-LOS DE MODO ADEQUADO.

7. CONHECER DIFERENTES METODOLOGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM E SUAS

BASES TEÓRICAS, VISANDO UTILIZÁ-LAS CRITICAMENTE NO CONTEXTO DE SALA

DE AULA.

8. ESTUDAR AS BASES TEÓRICO-METODOLÓGICAS DA PEDAGOGIA DE PROJETOS, NA PERSPECTIVA DE ORIENTAR O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM A PARTIR

DA ARTICULAÇÃO ENTRE DIFERENTES CAMPOS DO SABER.

9. COMPREENDER A AVALIAÇÃO COMO OBJETO DINÂMICO, CONTÍNUO E

IMPORTANTE INSTRUMENTO PARA COMPREENSÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM.

IV – BIBLIOGRAFIA

BASICA

[1] ANASTASIOU, LEA DAS GRAÇAS CAMARGOS. DIDÁTICA E AÇÃO DOCENTE: ASPECTOS

METODOLÓGICOS NA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO. IN: ROMANOWSKI, JOANA PAULIN; MARTINS, PURA LÚCIA OLIVER E JUNQUEIRA, SÉRGIO ROGÉRIO

AZEVEDO (ORGS.). CONHECIMENTO LOCAL E CONHECIMENTO UNIVERSAL:PESQUISA, DIDÁTICA E AÇÃO DOCENTE. CURITIBA: CHAMPAGNAT, 2004.

[2] ANDRÉ, MARLI ELIZA D. A. DE & OLIVEIRA, MARIA RITA N. S. (ORGS.).

89

ALTERNATIVAS DO ENSINO DA DIDÁTICA. CAMPINAS/SP: PAPIRUS, 1997.

[3] CONTERAS, J. A AUTONOMIA DO PROFESSOR. SÃO PAULO: CORTEZ, 2002. COMPLEMENTAR [4] CUNHA, MARIA ISABEL DA. A DOCÊNCIA COMO AÇÃO COMPLEXA: O PAPEL DA

DIDÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. IN: ROMANOWSKI, JOANA PAULIN

MARTINS, PURA LÚCIA OLIVER E JUNQUEIRA, SÉRGIO ROGÉRIO AZEVEDO (ORGS.). CONHECIMENTO LOCAL E CONHECIMENTO UNIVERSAL: PESQUISA, DIDÁTICA E AÇÃO

DOCENTE. CURITIBA: CHAMPAGNAT, 2004. [5] FEKDMAN, DANIEL. AJUDAR A ENSINAR: RELAÇÕES ENTRE DIDÁTICA E ENSINO. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2001.

[6] OLIVEIRA, MARIA RITA N. S. A RECONSTRUÇÃO DA DIDÁTICA: ELEMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS. CAMPINAS/SP: PAPIRUS, 1991.

[7] VEIGA, ILMA PASSOS ALENCASTRO. AS DIMENSÕES DO PROCESSO DIDÁTICO NA AÇÃO

DOCENTE. IN: ROMANOWSKI, JOANA PAULIN; MARTINS, PURA LÚCIA OLIVER E

JUNQUEIRA, SÉRGIO ROGÉRIO AZEVEDO (ORGS.). CONHECIMENTO LOCAL E

CONHECIMENTO UNIVERSAL: PESQUISA, DIDÁTICA E AÇÃO DOCENTE. CURITIBA: CHAMPAGNAT, 2004. [8] VEIGA, ILMA PASSOS ALENCASTRO. (COORD.). REPENSANDO A DIDÁTICA. CAPINAS/SP: PAPIRUS, 1991.

90

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: MATEMÁTICA COMERCIAL E FINANCEIRA CARGA HORÁRIA: 60H

CRÉDITOS: 04 II – EMENTA JUROS E DESCONTOS SIMPLES. JUROS COMPOSTOS. DESCONTOS COMPOSTOS. RENDAS

CERTAS. EMPRÉSTIMOS. DEPRECIAÇÃO. APLICAÇÃO COM JUROS E CORREÇÃO

MONETÁRIA. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. JURO SIMPLES: CONCEITOS BÁSICOS; REGIME DE JUROS SIMPLES;

DETERMINAÇÃO DA DATA DE VENCIMENTO E PRAZO DAS APLICAÇÕES; EXERCÍCIOS

PRÁTICOS.

2. JUROS COMPOSTO: REGIME DE CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA; CAPITALIZAÇÃO E

DESCONTO A JUROS COMPOSTOS.

3. EQUIVALÊNCIA DE CAPITAIS A JUROS COMPOSTOS; CÁLCULO DE PRAZO

FRACIONÁRIO; TAXA DE JUROS: CLASSIFICAÇÃO.

4. APLICAÇÃO EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS.

5. CAPITALIZAÇÃO E AMORTIZAÇÃO: CONCEITUAÇÃO DE VALOR PRESENTE E FUTURO; CÁLCULO DE VALOR PRESENTE E FUTURO EM RENDAS DIVERSAS; MODELOS

GENÉRICOS DE ANUIDADES.

6. EMPRÉSTIMO: CLASSIFICAÇÃO DAS MODALIDADES DE AMORTIZAÇÃO; SISTEMAS DE

AMORTIZAÇÃO: SAC, FRANCÊS E AMERICANO; PLANILHAS DE EMPRÉSTIMOS.

7. ENGENHARIA ECONÔMICA: CONCEITO; FLUXOS DE CAIXA; FATORES DE DECISÃO; LEASING; MÉTODOS; APLICAÇÕES PRÁTICAS.

IV – BIBLIOGRAFIA

BASICA

[1] FANCISCO, WALTER DE; MATEMÁTICA FINANCEIRA, 3 ED. ATLAS.

[2] MELLO CARVALHO, THALES,- MATEMÁTICA COMERCIAL E FINANCEIRO, FENAME, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. COMPLEMENTAR [3] MATHIAS, WASHINGTON FRANCO E GOMES; JOSÉ MARIA; MATEMÁTICA FINANCEIRA, ED. ATLAS. [4] VILANOVA, W ILSON; ÁLGEBRA FINANCEIRA; ED. LIVRARIA PIONEIRA, SÃO PAULO, 1980.

91

I – IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II CARGA HORÁRIA: 90H

CRÉDITOS: 06

II – EMENTA

A Integral Definida; Funções Logarítmicas e Exponenciais; Métodos de Integração;

Formas indeterminadas; Regras de L’Hopital; Integrais impróprias; Aplicações da

Integral Definida;. Introdução às Funções Vetoriais.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Integral Definida

1.1 Partição e Soma de Riemann;

1.2 Definição da Integral de Definida;

1.3 Propriedades da Integral Definida;

1.4 Teorema fundamental do cálculo;

1.5 Área de Regiões Planas.

2- As Funções Logarítmicas e Exponenciais

2.1. A Função Logarítmica Natural;

2.1.1 Propriedades;

2.1.2 Derivada;

2.1.3 Integrais envolvendo a Função Logarítmica Natural;

2.2. A Função Exponencial Natural;

2.2.1 Propriedades;

2.2.2 Derivada;

2.2.3 Integral;

2.3. Outras Funções Logarítmicas e Exponenciais: Derivadas e Integrais;

3-Técnicas de integração

3.1. Integração das Funções Trigonométricas;

3.2. Integração de Potências de Funções Trigonométricas;

3.3. Integração por Substituições Trigonométricas;

3.4. Integração por partes;

3.5. Integração de Funções Racionais por Frações Parciais;

3.6. Integração por Substituições Especiais.

4 – Formas Indeterminadas e Integrais Impróprias

4.1. A forma indeterminada 0

0 e a Regra de L’Hopital;

4.2. Outras formas indeterminadas;

92

4.3. Integrais Impróprias.

5 - Aplicações da Integral Definida

5.1. Áreas de Regiões Planas Limitadas por Curvas;

5.2. Volumes de Sólidos de Revolução;

5.3. Comprimento de Arcos;

5.4. Área de Superfície de Revolução.

6 Introdução às Funções Vetoriais

6.1 Função de uma Variável Real com Valores no R2 no R3 e Rn

6.2. Operações com Funções de uma Variável Real com Valores no Rn

6.3. Limite e Continuidade de Funções Vetoriais;

6.4. Derivada e Integral de Funções Vetoriais.

IV – BLIOGRAFIA

BASICA

[1] GUIDORIZZI, Luis Hamilton. Um Curso de Cálculo. Vol. I, II e III Livros Técnicos

e Científicos Editora S/A. RJ. 1979.

[2] DIVA, Marília. Cálculo A. Ed. Makron Books do Brasil. São Paulo, 1992. [3] LEITHOLD, Louis - O Cálculo com Geometria Analítica. Volume I e II Ed.

Harbra, São Paulo - 1981.

COMPLEMENTAR

[4] MUNEM, Mustafa, A. & FOULIS, David J. Cálculo. Volume 1e 2 . Ed. JC. RJ.

2000.

[5] LARSON/ HOSTETLER/ EDWARDS. Cálculo com Geometria Analítica. Vol.1 e

2. Editora Livros Técnicos Científicos. São Paulo, 1992.

93

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E TEXTOS MATEMÁTICOS CARGA HORÁRIA: 60H CRÉDITOS: 05 II – EMENTA USO DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COMO PROCEDIMENTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

DE MATEMÁTICOS; PLANEJAMENTO DE ESTRATÉGIAS DE RESOLUÇÃO.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS MATEMÁTICOS;

2. ANÁLISE DE TEXTOS MATEMÁTICOS.

IV – BIBLIOGRAFIA

BASICA

[1] DANTE, L.R., DIDÁTICA DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE MATEMÁTICA. SÃO

PAULO, ÁTICA, 1985. [2] POLYA, G.A., A ARTE DE RESOLVER PROBLEMAS. SÃO PAULO, HERMANN, 1971. [3] SCHLIEMANN, A., CARRAHER, T. E CARRAHER, D. NA VIDA DEZ NA ESCOLA. SP, CORTEZ, 1993 COMPLEMENTAR

[4] DE LIMA, ELON LAGES. MEU PROFESSOR DE MATEMÁTICA. 1991. [5] LIMA, ELON LAGES ET AL. TEMAS E PROBLEMAS ELEMENTARES. SOCIEDADE

BRASILEIRA DE MATEMATICA, 2005.

94

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA MATEMÁTICA CARGA HORÁRIA 45H CRÉDITOS: 03 II – EMENTA

O COMPONENTE CURRICULAR DE HISTÓRIA DA MATEMÁTICA BUSCA

PROPORCIONAR UMA VISÃO HISTÓRICA DO DESENVOLVIMENTO DO CONHECIMENTO

CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO INSERIDO NO CONTEXTO SÓCIO CULTURAL. ESTUDA A

MATEMÁTICA OCIDENTAL, NO QUADRO DE UMA PERSPECTIVA HISTÓRICA, DESDE A

ORIGEM NA NUMERAÇÃO NA ÍNDIA E MESOPOTÂMIA, PASSANDO PELOS GREGOS

ATÉ A ÉPOCA CONTEMPORÂNEA, DESTACANDO OS TEMAS FUNDAMENTAIS DA

TEORIA DA MATEMÁTICA E OS GRANDES NOMES DE CADA ÉPOCA, CONSTRUINDO

UMA REFLEXÃO SOBRE A ATUAL CONJUNTURA DA MATEMÁTICA COMO CIÊNCIA. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A ORIGEM DA MATEMÁTICA: ORIGENS DA GEOMETRIA E DO CONCEITO DE

NÚMERO.

2. A IDADE CLÁSSICA.

3. GÊNESE DA MATEMÁTICA DEDUTIVA NA ANTIGA GRÉCIA.

4. O NASCIMENTO DO CÁLCULO INTEGRAL.

5. O RENASCIMENTO E AS RAÍZES DA MATEMÁTICA ATUAL.

6. GÊNESE DO CÁLCULO DIFERENCIAL.

7. A ÉPOCA DE EULER.

8. OS SÉCULOS XIX E XX E O DESENVOLVIMENTO DA MATEMÁTICA.

9. A AXIOMATIZAÇÃO DA MATEMÁTICA.

10. NOSSA ÉPOCA E TÓPICOS DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA CONTEMPORÂNEA.

11. HISTÓRIA DA MATEMÁTICA NO BRASIL.

IV – BIBLIOGRAFIA

BASICA

[1] BOYER, C. B. HISTÓRIA DA MATEMÁTICA. SÃO PAULO: EDITORA EDGARD BLÜCHER

LTDA, 1991.

[2] EVES, HOWARD. INTRODUÇÃO À HISTÓRIA DA MATEMÁTICA. TRAD. HYGINO H. DOMINGUES. CAMPINAS: EDITORA DA UNICAMP, 1995. [3] CONTADOR, PAULO ROBERTO MARTINS. MATEMÁTICA, UMA BREVE HISTÓRIA. V1, V2

E V3. SÃO PAULO; EDITORA LIVRARIA DA FÍSICA, 2ª ED. 2008. COMPLEMENTAR

[4] ALFONSO-GOLDFARB, ANA MARIA. O QUE É HISTÓRIA DA CIÊNCIA. SÃO PAULO

EDITORA: BRASILIENSE, 2004.

95

[5] GUTIERRE, LILIANE DOS SANTOS. HISTÓRIA DA MATEMÁTICA: ATIVIDADES PARA A

SALA DE AULA. NATAL: EDUFRN, 2011.

[6] LIMA, ELON LAGES. MEU PROFESSOR DE MATEMÁTICA. RIO DE JANEIRO: SBM, 2008. (COLEÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA).

96

I - IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: ÁLGEBRA I CARGA HORÁRIA: 60H CRÉDITOS: 04

II - EMENTA

Números Inteiros. Indução Matemática. Somatórios e Produtórios. Divisibilidade. Máximo

Divisor Comum. Algoritmo da Divisão. Mínimo Múltiplo Comum. Números Primos. Equações

Diofantinas Lineares. Congruência Linear. Sistemas de Congruências Lineares. Teorema de

Fermat e Wilson. Teorema e Função de Euler. Números de Fibonacci. Classes Residuais.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Números Inteiros

1.1. O conjunto Z dos Números Inteiros;

1.2. Elemento Mínimo e Elemento Máximo;

1.3. Princípio da Indução Finita;

1.4. Princípio da Boa Ordem

1.5. Somatórios e Produtórios;

1.6. Teorema Binomial.

2. Divisibilidade

2.1. Relação de divisibilidade em Z;

2.2. Conjunto dos Divisores de um Inteiro;

2.3. Algoritmo da divisão;

2.4. Paridade de um Inteiro;

3. Máximo Divisor Comum

3.1. Máximo Divisor Comum entre dois inteiros;

3.2. Existência e Unicidade do Máximo Divisor Comum;

3.3. Inteiros Primos e Números Primos entre si;

3.4. Caracterização do Máximo Divisor Comum de dois Inteiros;

3.5. Máximo Divisor Comum de vários inteiros;

4. Algoritmo de Euclides e Mínimo Múltiplo Comum

4.1. Algoritmo de Euclides;

4.2. Mínimo Múltiplo Comum de dois inteiros;

4.3. Relação entre o mdc e o mmc de dois inteiros;

4.4. O Mínimo Múltiplo Comum de vários inteiros;

5. Equações Diofantinas e Congruências

5.1. Equações Diofantinas Lineares;

97

5.2. Congruências Lineares;

5.3. Sistemas de Congruência lineares;

6. Teorema de Fermat e Wilson. Teorema e Função de Euler. Números de Fibonacci

6.1. Teorema de Fermat e Wilson;

6.2. Teorema e Função de Euler;

6.3. Números de Fibonacci.

7. Classes Residuais

7.1. Classes Residuais Módulo m.

IV – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

[1] BIRKOFF, Garrett e LANE, Sanders Mac – Álgebra Moderna.

[2] DOMINGUÊS, Higino Hugueros. Álgebra Moderna.

[3] FILHO, Edgar de Alencar. Teorema dos Números Inteiros

COMPLEMENTAR

[4] FILHO, Edgar de Alencar. Congruência Lineares.

[5] DE OLIVEIRA SANTOS, José Plínio. Introdução à teoria dos números. Instituto de

Matemática Pura e Aplicada, 1998.

98

I - IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS E DA EDUCAÇÃO CARGA HORÁRIA: 30H CRÉDITOS: 02 II – EMENTA

PRETENDE-SE APRESENTAR NESTE CURSO COM SE ORGANIZA O CONHECIMENTO A PARTIR

DO CLASSICISMO GREGO, PASSANDO PELA IDADE MÉDIA ÁRABE E IDADE MÉDIA EUROPÉIA. O NOVUM ORGANUM, DE FRANCIS BACON, INAUGURA UM PERÍODO PRÉ-RENASCENTISTA, QUE SEGUE COM OS PENSADORES COMO DESCARTES, HUME, LEIBNITZ E KANT. APÓS

ESTE PERÍODO, O POSITIVISMO GANHA FORÇA COMO TEORIA DO CONHECIMENTO, INFLUENCIANDO OS PENSADORES DO SÉCULO XIX E DO INÍCIO DO SÉCULO XX. A

FILOSOFIA DA CIÊNCIA DE POPPER, LAKATOS, KHUN, FEYERABEND SE FUNDEM NA

HISTÓRIA DA CIÊNCIA PARA JUSTIFICAR SUAS IDÉIAS DE EVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO

CIENTÍFICO. NUMA PENÚLTIMA ETAPA, BUSCAMOS ABORDAR O ESTÁGIO ATUAL DO DEBATE

EPISTEMOLÓGICO. ESTES TÓPICOS OBJETIVAM PROMOVER A CONSTRUÇÃO

EPISTEMOLÓGICA DA EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS. III - REFERÊNCIAS BÁSICA [1] POPPER, Karl. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 1996. [2] KUHN, Thomas. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Editora Perspectiva, 1987. [3] FEYERABEND, Paul. Contra o método. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989. [4] LAKATOS, Imre e MUSGRAVE, Alan. A Lógica do Descobrimento Matemático. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 1976. COMPLEMENTAR [5] CHALMERS, Alan. Que é Ciência, Afinal? São Paulo: Editora Brasiliense, 1993. [6] ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria. Da Alquimia à Química. São Paulo: Editora Land, 2001. [7] ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria. O que é História da Ciência. São Paulo: Editora Brasiliense, 1994. [8] CHASSOT, Attico. A Ciência Através dos Tempos. São Paulo: Editora Moderna,1996.

99

I – IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE CARGA HORÁRIA: 75H CRÉDITOS: 05

II – EMENTA

Fenômeno aleatório versus fenômeno determinístico; Espaço amostral e eventos;

Introdução à teoria das probabilidades; Variáveis aleatórias unidimensionais e

multidimensionais; Função de distribuição e função densidade; Probabilidade

condicional e independência; Caracterização de variáveis aleatórias; Funções de

variáveis aleatórias; Modelos probabilísticos e aplicações.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Estatística Descritiva

1.1. Introdução. Tipos de Variáveis;

1.2. Distribuição de Freqüências;

1.3. Representação Gráfica das Variáveis;

1.4. Medidas de Posição: Média Aritmética, Moda e Mediana: Separatrizes;

1.5. Medidas de Dispersão: Variância. Desvio Padrão e Coeficiente de Variação;

1.6. Análise Bidimensional: Definição. Independência entre duas Variáveis

Nominais;

1.7. Diagrama de Dispersão e Coeficiente de Correlação.

8 Teoria das Probabilidades

8.1 Experimentos Aleatórios;

8.2 Espaço Amostral;

8.3 Eventos;

8.4 Definição e Propriedades de Probabilidade;

8.5 Cálculo de Probabilidade;

8.6 Probabilidade Condicional;

8.7 Teorema de Bayes;

8.8 Independência entre Eventos.

9 Variáveis Aleatórias

3.1 Definição;

3.2 Variáveis Aleatórias Discretas e Contínuas;

3.3 Função de Distribuição Acumulada;

3.4 Valor Esperado e suas Propriedades;

3.5 Variância e suas Propriedades.

10 Alguns Modelos Probabilísticos para Variáveis Aleatórias

100

4.1 Distribuição de Bernoulli;

4.2 Distribuição Binomial;

4.3 Distribuição de Poisson;

4.4 Distribuição Normal;

4.5 Distribuição t - Student.

11 Inferência Estatística

5.1 População;

5.2 Amostra;

5.3 Amostra Aleatória Simples;

5.4 Estatísticas e Parâmetros;

5.5 Teorema Central do Limite;

5.6 Distribuição Amostral da Média da Proporção e da Variância;

5.7 Estimação de Parâmetros: Estimadores Pontuais e Propriedades;

5.8 Intervalo de Confiança para a Média;

5.9 Proporção e Variância;

5.10 Testes de Hipóteses: Introdução e tipos de Erros. Testes para a Média, para a

Proporção e para a Variância;

5.11 Comparação de duas Médias de populações Normais.

IV – BIBLIOGRAFIA BÁSICA [1] FONSECA, Jairo e MARTINS, Gilberto – Curso de Estatística, Atlas, 2007. [2] LARSON e FARBER. Estatística Aplicada, 2ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. [3] SPIEGEL, R. Murray et all, Probabilidade e Estatística, 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004 (Coleção Schaum). [4] TOLEDO, Geraldo e IZIDORO, Ivo – Estatística Básica, ed. Atlas, 2004. COMPLEMENTAR

[5] DONAIRE, Gilberto – Princípios de Estatística, ed. Atlas, 2005.

[6] MILONE, Giuseppe e ANGELINI, Flávio, Estatística Geral, vol.1 e 2 – ed. Atlas.

[7] COSTA, Sérgio Francisco, Introdução Ilustrada à Estatística, ed. Harbra, 2005.

101

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III CARGA HORÁRIA: 90H CRÉDITOS:

06

II – EMENTA

Funções de Várias Variáveis; Limite e Continuidade de Funções a mais de uma

Variável; Derivadas Parciais; Derivada Direcional; Máximos e Mínimos; Integrais

Múltiplas; Integrais de Linha; Integrais de Superfície; Teorema de Green; Teorema de

Gauss ou da Divergência; Teorema de Stokes.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - Funções de Várias Variáveis

1.1. Introdução a Função de Várias Variáveis;

1.2. Limite e Continuidade;

1.3. Derivadas Parciais;

1.4. Diferenciais;

1.5. As regras da Cadeia;

1.6. Derivada Direcional e Gradiente;

1.7. Planos Tangentes e Retas Normais;

1.8. Derivadas Parciais de Ordem Superior.

2 - Estudo da variação das Funções de Várias Variáveis

2.1. Estudo dos Máximos e Mínimos Relativos;

2.2. Estudo dos Máximos e Mínimos Absolutos;

2.3. Estudo dos Máximos e Mínimos Condicionados.

3 – Integrações Múltiplas

3.1. Integrais Repetidas;

3.2. Integral Dupla;

3.3. Cálculo de Integrais Duplas por Iteração;

3.4. Aplicações Elementares das Integrais Duplas;

3.5. Integrais Duplas em Coordenadas Polares;

3.6. Integrais triplas;

3.7. Integrais Triplas em Coordenadas Cilíndricas e Coordenadas Esféricas;

3.8. Integral de Linha e o Teorema de Green;

3.9. Área de Superfície e Integrais de Superfície;

3.10. Teorema da Divergência e Teorema de Stokes.

IV – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

102

[1] GUIDORIZZI, Luis Hamilton. Um Curso de Cálculo. Vol. II e III Livros Técnicos e

Científicos Editora S/A. RJ. 1979.

[2] DIVA, Marília. Cálculo B. Ed. Makron Books do Brasil. São Paulo, 1992. [3] LEITHOLD, Louis - O Cálculo com Geometria Analítica. Volume II Ed. Harbra

São Paulo - 1981.

COMPLEMENTAR

[4] MUNEM, Mustafa, A. & FOULIS, David J. Cálculo. Volume 2 . Ed. JC. RJ. 2000.

[5] LARSON/ HOSTETLER/ EDWARDS. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2. Editora Livros Técnicos Científicos. São Paulo, 1992.

103

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: ALGEBRA II CARGA HORÁRIA: 60 H CRÉDITOS: 04 II- EMENTA

Grupos; Subgrupos; Anéis; Subanéis

III- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Grupos

1.1 Grupos – definição e exemplos;

1.2 Subgrupos;

1.3 Homomorfismos;

1.4 Subgrupos Normais;

1.5 Grupos Quocientes.

2. Anéis

2.1 Anéis – definição e exemplos;

2.2 Anéis de integridade e corpos;

2.3 Subanéis;

2.3 Homomorfismos;

2.4 Ideias

2.5 Anéis Quocientes;

2.6 Ideias Primos e Ideias Maximais.

III – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

[1] DOMINGOS, H. H.; IEZZI. G. Álgebra Moderna. São Paulo: Atual, 1982.

[2] GONÇALVES, A. Introdução à álgebra. Rio de Janeiro: Projeto Euclides – IMPA, 1999.

[3] LANG, S. Estruturas Algébricas. São Paulo: Ao Livro Técnico, 1972.

COMPLEMENTAR

[4] AYRES, Frank, Álgebra Moderna, São Paulo, Mcgraw-Hill do Brasil Ltda (tradução:

Mário Carvalho de

Matos).

[5] GARCIA, A.; LEQUIN, I., Álgebra: Um Curso de Introdução, Projeto Euclides, S.

[6] MONTEIRO, L.H. Jacy, Elementos de Álgebra. IMPA, Rio de Janeiro, 1971.

104

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I CARGA HORÁRIA 120H CRÉDITOS: 08(02) II – EMENTA REFLETIR SOBRE OS PROBLEMAS EDUCACIONAIS E DA PRÁTICA – PEDAGÓGICA, EM

DIFERENTES ESPAÇOS E TEMPOS CURRICULARES, DE MODO A PREPARAR–SE PARA UMA

ATUAÇÃO COMPETENTE NO DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO EDUCATIVO. OBSERVAR A

REALIDADE EDUCACIONAL ESCOLAR A FIM DE PERCEBER AS BASES TEÓRICAS QUE

DETERMINAM E IMPULSIONAM A ESTRUTURA E O FUNCIONAMENTO DA INSTITUIÇÃO E A

DEVIDA INTERVENÇÃO NOS PROBLEMAS QUE SE APRESENTAM NESSA REALIDADE. PROPOR

SOLUÇÕES COERENTES AOS PROBLEMAS E DESAFIOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA, FUNDAMENTADAS NAS LEIS DAS CIÊNCIAS QUE REGEM O CONHECIMENTO ESPECÍFICO E

PEDAGÓGICO. DESENVOLVER, COM AUTONOMIA E INDEPENDÊNCIA O PLANEJAMENTO, A

ORGANIZAÇÃO, A EXPERIMENTAÇÃO, A PROPOSIÇÃO, A ARTICULAÇÃO E A AVALIAÇÃO DO

TRABALHO DE CONSTRUÇÃO E DIREÇÃO DO PROCESSO EDUCATIVO, FUNDADO SOBRE AS

BASES DE UMA FORMAÇÃO ALICERÇADA SOBRE PRINCÍPIOS DA RELAÇÃO TEORIA-PRÁTICA

E DA SIMETRIA INVERTIDA. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. CONTEÚDO DOS COMPONENTES DO CURSO DE FORMAÇÃO E PROBLEMÁTICAS DA

PRÁTICA PROFISSIONAL. 2. REFLEXÕES SOBRE AS PRÁTICAS DOCENTES E AS PRÓPRIAS EXPERIÊNCIAS

PROFISSIONAIS. 3. OBSERVAÇÃO – REFLEXÃO – AÇÃO EM TORNO DE SITUAÇÕES CONCRETAS NAS

ESCOLAS E NO ÂMBITO ESPECÍFICO DA SALA DE AULA. 4. INTERVENÇÃO NA REALIDADE EDUCACIONAL.

IV – BIBLIOGRAFIA

BASICA

[1] CORDEIRO, JAIME. DIDÁTICA. SÃO PAULO: CONTEXTO,2007. [2] CASTRO, AMÉLIA DOMINGUES; CARVALHO, ANNA M. P.ENSINAR A ENSINAR :

DIDÁTICA PARA A ESCOLA FUNDAMENTAL E MÉDIA. SÃO PAULO: CENGAGE LEARNING

EDITORES ,2001 [3] FREIRE, PAULO. PEDAGOGIA DA AUTONOMIA: SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA

EDUCATIVA. SÃO PAULO: PAZ E TERRA, 2011. COMPLEMENTAR [4] PIMENTA, SELMA GARRIDO. ESTÁGIO E DOCÊNCIA. 6. ED. SÃO PAULO: CORTEZ, 2011. 296 P.

[5] SILVA, MARCO. EDUCAÇÃO ONLINE: CENÁRIO, FORMAÇÃO E QUESTÕES DIDÁTICO-METODOLÓGICOS. RIO DE JANEIRO: WAK, 2010. 384 P. [6] SILVA, MARCO; PESCE, LUCILA; ZUIN, EDUCAÇÃO ONLINE : CENÁRIO, FORMAÇÃO E

QUESTÕES DIDÁTICO-METODOLÓGICOS. RIO DE JANEIRO:WAK , 2010.

105

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: ÁLGEBRA LINEAR I CARGA HORÁRIA: 60H CRÉDITOS: 04

II – EMENTA Matrizes. Sistemas Lineares. Determinantes. Espaços Vetoriais. Base. Dimensão. Aplicações lineares.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2- Matrizes

1.7. Definição e Operações com matrizes;

1.8. Tipos especiais de matrizes;

1.9. Operações elementares com matrizes;

1.10. Matrizes equivalentes;

1.11. Matrizes escalonadas;

1.12. Matrizes inversíveis;

1.13. Cálculo da inversa de uma matriz usando operações elementares.

2- Sistemas Lineares

2.1 - Equações lineares;

2.2 - Sistemas de equações lineares;

2.3 - Solução de um sistema linear e classificação quanto ao número de soluções;

2.4 - Sistemas homogêneos;

2.5 - Operações elementares e Sistemas equivalentes;

2.6 - Sistemas escalonados;

2.7 - Discussão e resolução de um sistema linear qualquer. 3 – Determinantes

3.1 - Definição do determinante de uma matriz nxn;

3.2 - Propriedades dos determinantes;

3.3 - Cálculo do determinante de uma matriz nxn;

3.4 - Cofatores;

3.5 - Adjunta Clássica e Inversa.

4 – Espaços Vetoriais 4.1 - Definição e propriedades de um espaço vetorial; 4.2 - Subespaços vetoriais;

4.3 - Soma de subespaços;

4.4 - Combinação linear, subespaços gerados e geradores;

4.5 - Espaços vetoriais finitamente gerados;

4.6 - Dependência linear;

4.7 - Base e dimensão de um espaço vetorial finitamente gerado;

4.8 - Dimensão da soma de subespaços;

4.9 - Mudança de base.

106

5- Transformações Lineares

5.1 - Definição e propriedades;

5.2 - Núcleo e imagem de uma transformação linear;

5.3 - Isomorfismo e automorfismo;

5.4 - Operações com transformações lineares;

5.5 - Matriz e Transformação Linear;

5.6 - Matrizes semelhantes.

IV – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

[1] STEINBRUCH, Alfredo. Álgebra Linear. 2ª edição. 2º MacGraw - Hill, São

Paulo,1987.

[2] LIMA, Elon Lages, Álgebra Linear. Rio de Janeiro. IMPA/CNPq, 1995.

[3] BOLDRINI, José Luís. Álgebra Linear. 3ª edição. Editora Harbra Ltda. São

Paulo. 1980.

COMPLEMENTAR

[4] STEVEN, J. Leon. Álgebra linear com aplicações. 4ª edição. Editora LTC. S.A.

Rio Janeiro, 1999.

[5] CALLIOLI, Carlos Alberto. Álgebra linear e aplicações. 6ª edição ver. Editora

Atual. São Paulo. 1990.

107

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: POLÍTICAS EDUCACIONAIS INCLUSIVAS I CARGA HORÁRIA 90H CRÉDITOS: 06 II – EMENTA COMPREENDER OS FUNDAMENTOS TEÓRICO-CIENTÍFICOS QUE ABRANGEM AS PRÁTICAS

EDUCATIVAS VOLTADAS PARA OS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS. UTILIZAR, COMO ELEMENTO NORTEADOR, OS PRINCÍPIOS DE IGUALDADE E DA DIVERSIDADE, NO

PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM UMA

PERSPECTIVA DE INCLUSÃO. CONSIDERAR OS PRINCÍPIOS DA IGUALDADE E DA

DIVERSIDADE NO PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE POSTURA

PEDAGÓGICA, NESSA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. CONCEPÇÃO ATUAL DE DEFICIÊNCIA;

2. O DEFICIENTE NO ÂMBITO EDUCACIONAL;

3. LEGISLAÇÃO PARA EDUCAÇÃO INCLUSIVA;

4. NOVOS PARADIGMAS PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA.

IV – BIBLIOGRAFIA

BASICA

[1] LIMA, PRISCILA AUGUSTA. EDUCAÇÃO INCLUSIVA. SÃO PAULO: AVERCAMP, 2006. 176 P. [2] LIMA, TERESINHA MOREIRA. CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA

DIREITOS E INDICADORES DE INCLUSÃO. [SÃO LUÍS]: EDUFMA, 2005. 254 P. [3] SCHIRMER, CAROLINA R.. DEFICIÊNCIA FÍSICA. SÃO PAULO: MEC/SEESP, 2007. 130 P. COMPLEMENTAR [4] GOMES, ADRIANA L. LIMAVERDE. DEFICIÊNCIA MENTAL. SÃO PAULO: MEC/SEESP, 2007. 82 P.

[5] SÁ, ELIZABET DIAS DE. DEFICIÊNCIA VISUAL. SÃO PAULO: MEC/SEESP, 2007. 54 P. [6] ZORZI, JAIME. GUIA PRÁTICO PARA AJUDAR CRIANÇAS COM DIFICULDADE DE

APRENDIZAGEM: DISLEXIA E OUTROS DISTÚRBIOS. PINHAIS: MELO, 2008. 64 P.

108

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: POLÍTICAS EDUCACIONAIS INCLUSIVAS II CARGA HORÁRIA 45H CRÉDITOS: 03 II – EMENTA

REFLETIR SOBRE AS GESTÕES CULTURAIS, SÓCIO-POLÍTICAS E ECONÔMICA QUE

DETERMINAM A ORGANIZAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DA MODALIDADE EDUCATIVA

DE JOVENS E ADULTOS. ANALISAR A INFLUENCIA DOS ASPECTOS BIOLÓGICOS, SOCIAIS, CULTURAIS E ECONÔMICOS NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

NAS DIFERENTES ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO DO INDIVÍDUO. CONSIDERAR OS

PRINCÍPIOS DE IGUALDADE E DIVERSIDADE NO PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO E

DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA, NO ÂMBITO DA EJA. REFLETIR

SOBRE O PROCESSO HISTÓRICO E OS MECANISMOS DE TRANSMISSÃO DO

UNIVERSO CULTURAL INDÍGENA. VALORIZAR A CULTURA INDIGENISTA RESPEITANDO

OS PADRÕES DE SOCIALIZAÇÃO PRÓPRIOS DO CONVÍVIO INDÍGENA EM SUAS

COMUNIDADES. DISTINGUIR A EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA, DA EDUCAÇÃO

INDÍGENA, VALORIZANDO SEUS CONHECIMENTOS E SABERES TRADICIONAIS. CONSIDERAR OS PRINCÍPIOS DA IGUALDADE E DA DIVERSIDADE NO PROCESSO

DIDÁTICO AO LIDAR COM A CRIANÇA E O JOVEM DE ORIGEM INDÍGENA, INSERIDO NA

EDUCAÇÃO FORMAL. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

5. A ORGANIZAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: PROCESSO HISTÓRICO;

6. O ASPECTO POLÍTICO E ECONÔMICO DAS CAMPANHAS ALFABETIZADORAS NO

BRASIL; 3. EXPERIÊNCIAS INSTITUCIONAIS EXITOSAS NA MODALIDADE EDUCACIONAL DE

JOVENS E ADULTOS; 4. AS METODOLOGIAS DE ENSINO UTILIZADAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E

AS FINALIDADES DESSA EDUCAÇÃO. 5. A ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA: PROCESSO

HISTÓRICO; 6. EDUCAÇÃO INDÍGENA: EXPERIÊNCIAS E MÉTODOS; 7. ASPECTOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INDÍGENA. .

IV – BIBLIOGRAFIA

BASICA

[1] LIMA, PRISCILA AUGUSTA. EDUCAÇÃO INCLUSIVA. SÃO PAULO: AVERCAMP, 2006. 176 P. [2] LIMA, TERESINHA MOREIRA. CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA

DIREITOS E INDICADORES DE INCLUSÃO. [SÃO LUÍS]: EDUFMA, 2005. 254 P. [3] SCHIRMER, CAROLINA R.. DEFICIÊNCIA FÍSICA. SÃO PAULO: MEC/SEESP, 2007. 130 P. COMPLEMENTAR [4] GOMES, ADRIANA L. LIMAVERDE. DEFICIÊNCIA MENTAL. SÃO PAULO: MEC/SEESP, 2007. 82 P.

[5] SÁ, ELIZABET DIAS DE. DEFICIÊNCIA VISUAL. SÃO PAULO: MEC/SEESP, 2007. 54 P. [6] ZORZI, JAIME. GUIA PRÁTICO PARA AJUDAR CRIANÇAS COM DIFICULDADE DE

APRENDIZAGEM: DISLEXIA E OUTROS DISTÚRBIOS. PINHAIS: MELO, 2008. 64 P.

109

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: ÁLGEBRA LINEAR II CARGA HORÁRIA: 60H CRÉDITOS: 04 II – EMENTA Espaço com Produto Interno. Operadores Lineares. Diagonalização de Operadores.

Formas Bilineares. Formas Quadráticas. Aplicações.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Espaço com Produto Interno

1.1 - Produtos Internos;

1.2 - Norma e Distância;

1.3 – Ortogonalidade;

1.4 – Isometrias.

2. Operadores Lineares

2.1 - Operadores Lineares;

2.2 - Operadores Inversíveis;

2.3 - Operadores Ortogonais;

2.4 - Operadores Simétricos (Auto-Adjuntos).

3. Diagonalização de Operadores Lineares

3.1 - Autovalores e autovetores de um operador linear;

3.2 - Determinação dos autovalores e autovetores de um operador linear;

3.3 - Propriedades dos autovalores e autovetores de um operador linear;

3.4 - Diagonalização de operadores auto-adjuntos;

3.5 - Diagonalização de matrizes simétricas. 4. Formas Bilineares e Formas Quadráticas

4.1 - Formas bilineares; 4.2 - Matriz de uma Forma Bilinear;

4.3 - Matrizes Congruentes – Mudança de Base para uma Forma Bilinear;

4.4 - Forma Bilineares Simétricas e Anti-Simétricas;

4.5 - Formas Quadráticas;

4.6 - Diagonalização da Forma Quadrática.

5. Aplicações das Formas Bilineares e Quadráticas

5.1 - Classificação e esboço gráfico das cônicas no plano;

5.2 - Classificação e esboço gráfico das quádricas em 3 .

IV – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

[1] STEINBRUCH, Alfredo. Álgebra Linear, 2ª edição. 2º MacGraw-Hill, São Paulo,

1987 .

110

[2] CALLIOLI, Carlos Alberto. Álgebra linear e aplicações, 6ª edição. Editora Atual.

São Paulo. 1990.

[3] BOLDRINI, José Luís. Álgebra Linear. 3ª edição. Editora HARBRA Ltda. São

Paulo. 1980.

COMPLEMENTAR

[4] STEVEN, J. Leon. Álgebra linear com aplicações, 4ª edição. Editora LTC. S.A.

Rio Janeiro, 1999

[5] LIMA, E. L., Álgebra Linear, Impa-CNPq, Coleção Matemática Universitária, 1996.

[6] HOFFMAN, K.; KUNZE, R. Álgebra Linear, 2ª Ed. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e

Científicos, 1979

111

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: MONOGRAFIA I CARGA HORÁRIA 45H CRÉDITOS: 03 II – EMENTA CONFECCIONAR O PROJETO DE PESQUISA PARA ESTRUTURA DA MONOGRAFIA. REALIZAR

DISCUSSÕES SOBRE O PROJETO DE PESQUISA PRETENDIDO. REALIZAR PESQUISA

BIBLIOGRÁFICA PARA A CONSTRUÇÃO DA FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA. INICIAR A REDAÇÃO

DA MONOGRAFIA. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. TEORIA E METODOLOGIA DA PESQUISA;

2. PROJETO E RELATÓRIO DE PESQUISA. IV – BIBLIOGRAFIA

BASICA

[1] DEMO, PEDRO. METODOLOGIA CIENTÍFICA EM CIÊNCIAS SOCIAIS. 3ª EDIÇÃO -

REVISADA E AMPLIADA. SÃO PAULO: ATLAS, 2012. 296 P. [2] SEVERINO, ANTONIO JOAQUIM. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO. 23

EDIÇÃO REV. E ATUAL. 7ª REIMP. SÃO PAULO: CORTEZ, 2007. 304 P. [3] RIVIÑOS, AUGUSTO NIBALDO SILVA. INTRODUÇÃO À PESQUISA EM CIÊNCIAS SOCIAIS:

A PESQUISA QUALITATIVA EM EDUCAÇÃO. SÃO PAULO: ATLAS, 2008. COMPLEMENTAR [4] CERVO, AMADO LUIZ; BERVIAN , PEDRO A; DA SILVA, ROBERTO. METODOLOGIA

CIENTÍFICA. SÃO PAULO: PEARSON PRENTICE HALL, 2007.

[5] GONÇALVES, HORTÊNCIA DE ABREU. MANUAL DE MONOGRAFIAS, DISSERTAÇÕES E

TESES. CAMPINAS: AVERCAMP, 2008.

112

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II CARGA HORÁRIA 120H CRÉDITOS: 08(02) II – EMENTA REFLETIR SOBRE OS PROBLEMAS EDUCACIONAIS E DA PRÁTICA – PEDAGÓGICA, EM

DIFERENTES ESPAÇOS E TEMPOS CURRICULARES, DE MODO A PREPARAR–SE PARA UMA

ATUAÇÃO COMPETENTE NO DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO EDUCATIVO. OBSERVAR A

REALIDADE EDUCACIONAL ESCOLAR A FIM DE PERCEBER AS BASES TEÓRICAS QUE

DETERMINAM E IMPULSIONAM A ESTRUTURA E O FUNCIONAMENTO DA INSTITUIÇÃO E A

DEVIDA INTERVENÇÃO NOS PROBLEMAS QUE SE APRESENTAM NESSA REALIDADE. PROPOR

SOLUÇÕES COERENTES AOS PROBLEMAS E DESAFIOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA, FUNDAMENTADAS NAS LEIS DAS CIÊNCIAS QUE REGEM O CONHECIMENTO ESPECÍFICO E

PEDAGÓGICO. DESENVOLVER, COM AUTONOMIA E INDEPENDÊNCIA O PLANEJAMENTO, A

ORGANIZAÇÃO, A EXPERIMENTAÇÃO, A PROPOSIÇÃO, A ARTICULAÇÃO E A AVALIAÇÃO DO

TRABALHO DE CONSTRUÇÃO E DIREÇÃO DO PROCESSO EDUCATIVO, FUNDADO SOBRE AS

BASES DE UMA FORMAÇÃO ALICERÇADA SOBRE PRINCÍPIOS DA RELAÇÃO TEORIA-PRÁTICA

E DA SIMETRIA INVERTIDA. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. CONTEÚDO DOS COMPONENTES DO CURSO DE FORMAÇÃO E PROBLEMÁTICAS DA

PRÁTICA PROFISSIONAL. 2. REFLEXÕES SOBRE AS PRÁTICAS DOCENTES E AS PRÓPRIAS EXPERIÊNCIAS

PROFISSIONAIS. 3. OBSERVAÇÃO – REFLEXÃO – AÇÃO EM TORNO DE SITUAÇÕES CONCRETAS NAS

ESCOLAS E NO ÂMBITO ESPECÍFICO DA SALA DE AULA. 4. INTERVENÇÃO NA REALIDADE EDUCACIONAL.

IV – BIBLIOGRAFIA

BASICA

[1] CASTRO, AMELIA DOMINGUES DE. ENSINAR A ENSINAR: DIDÁTICA PARA A ESCOLA

FUNDAMENTAL E MÉDIA. SÃO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2001. 195 P. [2] FREIRE, PAULO. PEDAGOGIA DA AUTONOMIA: SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA

EDUCATIVA. SÃO PAULO: PAZ E TERRA, 2011. 143 P. [3] SILVA, MARCO. EDUCAÇÃO ONLINE: CENÁRIO, FORMAÇÃO E QUESTÕES DIDÁTICO-METODOLÓGICOS. RIO DE JANEIRO: WAK, 2010. 384 P. COMPLEMENTAR [4] FREIRE, PAULO. PEDAGOGIA DO OPRIMIDO. RIO DE JANEIRO: PAZ E

TERRA, 2011. 253 P.

113

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: LIBRAS CARGA HORÁRIA 30H CRÉDITOS: 02 II – EMENTA

COMPREENDER OS FUNDAMENTOS TEÓRICO-CIENTÍFICOS QUE ABRANGEM AS

PRÁTICAS EDUCATIVAS VOLTADAS PARA OS PORTADORES DE NECESSIDADES

ESPECIAIS. UTILIZAR, COMO ELEMENTO NORTEADOR, OS PRINCÍPIOS DE

IGUALDADE E DA DIVERSIDADE, NO PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO E

DESENVOLVIMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM UMA PERSPECTIVA DE

INCLUSÃO. CONSIDERAR OS PRINCÍPIOS DA IGUALDADE E DA DIVERSIDADE NO

PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE POSTURA PEDAGÓGICA, NESSA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO E ESCOLARIZAÇÃO BRASILEIRA: O LUGAR DO SURDO; 2. MOVIMENTOS SURDOS LOCAL, NACIONAL E INTERNACIONAL; 3. ORALISMO, COMUNICAÇÃO TOTAL E BILINGUISMO; 4. POLÍTICAS INCLUSIVAS PARA SURDOS; 5. BREVE INTRODUÇÃO AOS ASPECTOS CLÍNICOS, EDUCACIONAIS E SÓCIO

ANTROPOLÓGICOS DA SURDEZ; 6. ALFABETO MANUAL OU DATILOLÓGICO; 7. SINAL-DE-NOME; 8. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DA FONOLOGIA DE LIBRAS: CONFIGURAÇÕES DE

MÃO, MOVIMENTO, LOCAÇÃO, ORIENTAÇÃO DA MÃO, EXPRESSÕES NÃO

MANUAIS; 9. O ALFABETO; 10. EXPRESSÕES MANUAIS E NÃO MANUAIS. SISTEMATIZAÇÃO DO LÉXICO:

NÚMEROS; EXPRESSÕES SOCIOCULTURAIS POSITIVAS: CUMPRIMENTO, AGRADECIMENTO, DESCULPAS ETC.;

11. EXPRESSÕES SOCIOCULTURAIS NEGATIVAS: DESAGRADO, IMPOSSIBILIDADE

ETC.; 12. INTRODUÇÃO À MORFOLOGIA DA LIBRAS: NOMES (SUBSTANTIVOS E ADJETIVOS),

ALGUNS VERBOS E ALGUNS PRONOMES; 13. PRATICAR LIBRAS: DIÁLOGOS CURTOS COM VOCABULÁRIO BÁSICO.

IV – BIBLIOGRAFIA

BASICA

[1] CAPOVILLA, FERNANDO CÉSAR. ENCICLOPÉDIA DA LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA: O

MUNDO DOS SURDOS EM LIBRAS. SÃO PAULO: EDUSP, 2011. 827 P. 2V. [2] LACERDA, CRISTINA B. F. DE. INTÉRPRETE DE LIBRAS: EM ATUAÇÃO NA EDUCAÇÃO

INFANTIL E NO ENSINO FUNDAMENTAL. 4ª EDIÇÃO . PORTO ALEGRE: MEDIAÇÃO, 2009. 96

P. [3] QUADROS, RONICE MULLER DE. LINGUA DE SINAIS BRASILEIRA: ESTUDOS

LINGUISTICOS. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2004. 224 P. COMPLEMENTAR [4] BRITO, LUCINDA FERREIRA. POR UMA GRAMÁTICA DE LÍNGUAS DE SINAIS.

RIO DE JANEIRO: TEMPO BRASILEIRO, 1995.

114

[5] COUTINHO, DENISE. LIBRAS E LÍNGUA PORTUGUESA: SEMELHANÇAS E

DIFERENÇAS. JOÃO PESSOA: ARPOADOR, 2000. [6] FELIPE, TÂNIA A. LIBRAS EM CONTEXTO. BRASÍLIA: MEC/SEESP, 2007.

115

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS CARGA HORÁRIA: 75H CRÉDITOS:05 II – EMENTA Equações Diferenciais Ordinárias de primeira ordem; Equações Diferenciais ordinárias lineares; Solução de Sistemas de Equações Lineares; Equações Diferenciais lineares com coeficientes constantes; Equações Diferenciais lineares de coeficientes variáveis; Transformada de Laplace. Sistemas de equações diferenciais. Equações diferenciais não lineares. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conceitos Básicos 1.1 - Definição de Equações Diferenciais;

1.2 - Ordem e grau de uma equação diferencial;

1.3 - Soluções de uma equação diferencial;

1.4 - Solução geral, Particular e Singular;

1.5 - Equação Diferencial de uma família de curvas.

2. Equações Diferenciais Ordinárias de 1a. Ordem

2.1. Existência e unicidade;

2.2. Equações de variáveis separáveis

2.3. Equações exatas e fatores integrantes;

2.4 Equações homogêneas;

2.5 Equações Diferenciais Ordinárias Lineares;

2.6 Problemas e aplicações; 3. Equações Diferenciais Lineares de 2a. Ordem

3.1. Equações homogêneas com coeficientes constantes;; 3.2. Soluções fundamentais das equações homogêneas lineares;

3.3. Independência linear e Wronskiano;

3.4. Raízes complexas da equação característica;

3.5. Raízes repetidas; redução de ordem;

3.6. Equações não-homogêneas; método dos coeficientes a determinar;

3.7. Método da variação de parâmetros;

4. Equações Diferenciais Lineares de Ordem Superior 4.1. Teoria geral das equações lineares de ordem n;

4.2. Equações homogêneas com coeficientes constantes;

4.3. Método os coeficientes a determinar;

4.4. Método da variação de parâmetros.

5. Resolução de equações Diferenciais em séries de potências 5.1. O método da série de potência;

5.2. Equação de Legendre. Polinômio de Legendre;

5.3. O método da série de potência ampliada;

116

5.4. Equação de Bessel. Funções de Bessel de primeira espécie;

5.5. Funções de Bessel de segunda espécie.

IV – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

[1] BOYCE, William E. e PRIMA, Richard C. Equações Diferenciais Elementares e

Problemas de Valores de Contorno. 5ª. Edição-editora LTC.

[2] KREIDER, Donald Lester; - Equações Diferenciais, Ed. Edgard Blucher; São Paulo,

1972.

[3] FIGUEIREDO, Djairo Guedes de, NEVES, Aluisio Freiria. Equações Diferenciais

Aplicada, Rio de Janeiro, IMPA-CNPq, 1997.

COMPLEMENTAR

[4] ABUNAHAKIAN, S.A. - Equações Diferenciais - Livros Técnicos e Científicos S/A, Rio

de Janeiro, 1979.

[5] DOERING, Claus I.; LOPES, Artur Oscar. Equações diferenciais ordinárias. IMPA,

2008.

117

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: HISTÓRIA E FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA CARGA HORÁRIA: 45

CRÉDITOS: 03

II – EMENTA

A Educação Matemática e a Filosofia da Educação Matemática: novos caminhos para

novos contextos; A importância do Estudo da História da Matemática na Formação do

Educador Matemático; Enfoques teóricos sobre a gênese da História da Educação

Matemática; Tópicos sobre Filosofia da Matemática e Filosofia da Educação

Matemática; O ensino da Matemática no Brasil.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A Educação Matemática e a Filosofia da Educação Matemática: novos caminhos

para novos contextos

1.1. A Educação Matemática como campo Profissional e Científico

1.2. A Filosofia da Educação Matemática

1.3. O conhecimento matemático ao longo do tempo: questões para sua

ressignificação

2. A importância do Estudo da História da Matemática na Formação do Educador

Matemático

2.1. A pesquisa em História da Matemática

2.1.1. A Matemática desenvolvida no Egito e na Mesopotâmia;

2.1.2. As origens da matemática grega;

2.1.3. Os Elementos de Euclides;

2.1.4. Apolônio e as secções cônicas;

2.1.5. O período Alexandrino;

2.1.6. A matemática na Índia e nos países Mulçumanos;

2.1.7. Características gerais da matemática medieval;

2.1.8. O renascimento;

2.1.9. A álgebra de Bombelli e a necessidade da introdução dos números

complexos e outras realizações do renascimento;

2.1.10. A origem da probabilidade

3. Enfoques teóricos sobre a gênese da História da Educação Matemática;

4. Tópicos sobre Filosofia da Matemática e Filosofia da Educação Matemática

4.1. Principais Correntes Filosóficas da Matemática

4.1.1. Absolutismo, Formalismo, Intuicionismo e Falibilismo

118

4.1.2. A Filosofia da Educação Matemática: constituição e consolidação

enquanto campo de estudos e pesquisas em educação matemática

4.1.3. Análise dos Pressupostos Filosóficos que fundamentam o ensino da

Matemática

5. O ensino da Matemática no Brasil

5.1. O ensino de Matemática pelos Jesuítas;

5.2. O ensino de Matemática nas Academias Militares do Império;

5.3. O ensino de Matemática no Brasil nas primeiras Universidades do Século XX;

5.4. O Movimento da Matemática Moderna no Brasil

IV – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BÁSICA

[1] BOYER, Carl B. História da Matemática. 2. ed. São Paulos: Edgard Blucher,

1996.

[2] BARKER, Stepher F. Filosofia da Matemática. Rio de Janeiro: Zahar Editores,

1969.

[3] BICUDO, Irineu; MENEGHETTI, Renata C. G. Uma Discussão do Saber

Matemático e seus Reflexos na Educação Matemática. Boletim de Educação

Matemática – ano 16 – no. 19, 2003.

[4] BICUDO, Maria Aparecida Viggiani; GARNICA, Antonio Vicente Marafioti.

Filosofia da Educação Matemática. 3.ed. 1ª. reimp. Belo Horizonte: Autores

Associados, 2006.

[5] BICUDO, Maria Aparecida Viggiane; BORBA, Marcelo de Carvalho (Orgs.).

Educação Matemática: pesquisa em movimento. 2.ed. rev. São Paulo: Cortez, 2005.

[6] CURY, H. N. Concepções e Crenças dos Professores de Matemática:

pesquisas realizadas e significados dos termos utilizados . Bolema, Rio Claro, v.

12, n.13, p. 29-43, 1999.

COMPLEMENTAR

[7] Et all. A Educação Matemática: breve histórico, ações implementadas e questões sobre

sua disciplinarização. Rev. Brasileira de Educação, no. 27, São Paulo, set./out./nov./dez.,

2004.

119

[8] Um Enfoque Transdisciplinar à Educação Matemática e à História da Matemática. In:

BICUDO, Maria Aparecida Viggiane; BORBA, Marcelo de Carvalho. Educação Matemática:

pesquisa em movimento. 2.ed. rev. São Paulo: Cortez, 2005.

[9] FIORENTINI, Dario. Alguns Modos de Ver e Conceber o Ensino de Matemática no

Brasil. Zetetiké, n.4, p.1-37, 1995.

[10] FIORENTINI, Dario; LORENZATO, Sergio. Investigação em Educação Matemática:

percursos teóricos e metodológicos – Coleção Formação de Professores. Campinas:

Autores Associados, 2006.

[11] MACHADO, Nílson José. Matemática e Realidade. 6. ed. São Paulo: Editora Cortez,

2005.

[12] SILVA, Jairo José. Filosofia da Matemática. São Paulo: Editora UNESP, 2007

120

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: ANÁLISE PARA LICENCIATURA CARGA HORÁRIA: 60H CRÉDITOS: 04

II – EMENTA

Conjuntos Finitos e Infinitos. Números Reais. Seqüenciais e Séries de Números Reais.

Topologia da Reta.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conjuntos Finitos Enumeráveis e Não-Numeráveis

1.1 - Números naturais

1.2 - Conjuntos finitos

1.3 - Conjuntos infinitos.

1.4 - Conjuntos enumeráveis

1.5 - Conjuntos não-enumeráveis

2. Números Reais

2.1 - Corpo dos números Reais

2.2 - Corpo Ordenado dos números Reais

2.3 - Corpo Ordenado Completo dos números Reais

3. Seqüências de Números Reais

3.1. Limite de uma Seqüência

3.2. Limites e desigualdades

3.3. Operações com limites

3.4. Limites infinitos

4. Séries Numéricas

4.1. Séries Convergentes

4.2. Séries absolutamente convergentes

4.3. Testes de convergência

4.4. Comutatividade

5. Noções de Topologia da Reta

5.1. Conjuntos abertos

5.2. Conjuntos fechados

5.3. Pontos de acumulação

5.4. Conjuntos compactos

5.5. O conjunto de Cantor

IV – BIBLIOGRAFIA

121

BÁSICA

[1] ÁVILA, Geraldo. Introdução a Análise Matemática. Ed. Edgard. Blucher Ltda. São

Paulo, 1993. 1ª edição.

[2] BARTLE, G. Robert. Elementos da Análise Real. Rio de Janeiro, Campos, 1983.

[3] LIMA, Elon Lajes. Análise Real. Vol. 01. IMPA. Rio de Janeiro, 1993. 2ª edição.

Coleção Matemática Universitária.

COMPLEMENTAR

[4] LIMA, Elon Lajes. Curso de Análise IMPA. Rio de Janeiro, 1976.1ª edição.

[5] WHITE, A J. Análise Real: Uma Introdução. Ed. Edgard Blucher Ltda. São Paulo.

1993. 1ª edição.

122

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III CARGA HORÁRIA 165H CRÉDITOS: 11(02) II – EMENTA REFLETIR SOBRE OS PROBLEMAS EDUCACIONAIS E DA PRÁTICA – PEDAGÓGICA, EM

DIFERENTES ESPAÇOS E TEMPOS CURRICULARES, DE MODO A PREPARAR–SE PARA UMA

ATUAÇÃO COMPETENTE NO DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO EDUCATIVO. OBSERVAR A

REALIDADE EDUCACIONAL ESCOLAR A FIM DE PERCEBER AS BASES TEÓRICAS QUE

DETERMINAM E IMPULSIONAM A ESTRUTURA E O FUNCIONAMENTO DA INSTITUIÇÃO E A

DEVIDA INTERVENÇÃO NOS PROBLEMAS QUE SE APRESENTAM NESSA REALIDADE. PROPOR

SOLUÇÕES COERENTES AOS PROBLEMAS E DESAFIOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA, FUNDAMENTADAS NAS LEIS DAS CIÊNCIAS QUE REGEM O CONHECIMENTO ESPECÍFICO E

PEDAGÓGICO. DESENVOLVER, COM AUTONOMIA E INDEPENDÊNCIA O PLANEJAMENTO, A

ORGANIZAÇÃO, A EXPERIMENTAÇÃO, A PROPOSIÇÃO, A ARTICULAÇÃO E A AVALIAÇÃO DO

TRABALHO DE CONSTRUÇÃO E DIREÇÃO DO PROCESSO EDUCATIVO, FUNDADO SOBRE AS

BASES DE UMA FORMAÇÃO ALICERÇADA SOBRE PRINCÍPIOS DA RELAÇÃO TEORIA-PRÁTICA

E DA SIMETRIA INVERTIDA. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. CONTEÚDO DOS COMPONENTES DO CURSO DE FORMAÇÃO E PROBLEMÁTICAS DA

PRÁTICA PROFISSIONAL. 2. REFLEXÕES SOBRE AS PRÁTICAS DOCENTES E AS PRÓPRIAS EXPERIÊNCIAS

PROFISSIONAIS. 3. OBSERVAÇÃO – REFLEXÃO – AÇÃO EM TORNO DE SITUAÇÕES CONCRETAS NAS

ESCOLAS E NO ÂMBITO ESPECÍFICO DA SALA DE AULA. 4. INTERVENÇÃO NA REALIDADE EDUCACIONAL.

IV – BIBLIOGRAFIA

BASICA

[1] CORDEIRO, JAIME. DIDÁTICA. SÃO PAULO: CONTEXTO,2007. [2] CASTRO, AMELIA DOMINGUES DE. ENSINAR A ENSINAR: DIDÁTICA PARA A ESCOLA

FUNDAMENTAL E MÉDIA. SÃO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2001. 195 P. [3] ZÓBOLI, GRAZIELLA. PRÁTICAS DE ENSINO: SUBSÍDIOS PARA A ATIVIDADE DOCENTE. 11. ED. SÃO PAULO: ÁTICA, 2004. 152 P COMPLEMENTAR [4] FAZENDA, IVANI. DIDÁTICA E INTERDISCIPLINARIDADE. CAMPINAS, SP: PAPIRUS, 1998. [5] FERREIRA, W INDYZ B.; MARTINS, REGINA COELI B. PRÁTICAS DE

ENSINO: SUBSÍDIOS PARA A ATIVIDADE DOCENTE. SÃO PAULO: SUMMUS, 2004. [6] GASPAR, ALBERTO. EXPERIÊNCIAS DE CIÊNCIAS: PARA O ENSINO

FUNDAMENTAL. SÃO PAULO: ÁTICA, 2003.

123

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: MONOGRAFIA II CARGA HORÁRIA 45H CRÉDITOS: 03 II – EMENTA REALIZAR DISCUSSÕES SOBRE OS DADOS COLETADOS NA PESQUISA

MONOGRÁFICA. REALIZAR PESQUISA BIBLIOGRÁFICA PARA A CONSTRUÇÃO DA

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA. PRODUZIR A MONOGRAFIA FINAL. REALIZAR

APRESENTAÇÃO PÚBLICA DA MONOGRAFIA III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. TEORIA E METODOLOGIA DA PESQUISA; 2. ESTRUTURA DA MONOGRAFIA E ORDENAÇÃO DO TEMA; 3. CRONOGRAMA; 4. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA E BIBLIOGRAFIA A SER CONSULTADA; 5. NORMALIZAÇÃO DOS TRABALHOS ACADÊMICOS SEGUNDO A ABNT.

IV – BIBLIOGRAFIA

BASICA

[1] DEMO, PEDRO. METODOLOGIA CIENTÍFICA EM CIÊNCIAS SOCIAIS. 3ª EDIÇÃO

- REVISADA E AMPLIADA. SÃO PAULO: ATLAS, 2012. 296 P. [2] SEVERINO, ANTONIO JOAQUIM. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO. 23 EDIÇÃO REV. E ATUAL. 7ª REIMP. SÃO PAULO: CORTEZ, 2007. 304 P. [3] RIVIÑOS, AUGUSTO NIBALDO SILVA. INTRODUÇÃO À PESQUISA EM

CIÊNCIAS SOCIAIS: A PESQUISA QUALITATIVA EM EDUCAÇÃO. SÃO PAULO: ATLAS, 2008. COMPLEMENTAR [4] CERVO, AMADO LUIZ; BERVIAN , PEDRO A; DA SILVA, ROBERTO. METODOLOGIA CIENTÍFICA. SÃO PAULO: PEARSON PRENTICE HALL, 2007.

[5] GONÇALVES, HORTÊNCIA DE ABREU. MANUAL DE MONOGRAFIAS, DISSERTAÇÕES E TESES. CAMPINAS: AVERCAMP, 2008.

124

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: CÁLCULO NUMÉRICO CARGA HORÁRIA: 60H CRÉDITOS: 04

II – EMENTA Sistemas Numéricos e Erros; Solução de Equações Não-Lineares; Solução de Sistemas de Equações Lineares; Interpolação; Integração Numérica; Aproximação Polinomial; Solução de Equações Diferenciais Ordinárias. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Erros

1.1. Introdução; 1.2. Erros na Fase de Modelagem;

1.3. Erros na Fase de Resolução.Sistemas Lineares 1.4. Métodos Diretos;

1.4.1. Método de Gauss;

1.4.2. Método da Pivotação Completa;

1.4.3. Método de Jordan;

1.5. Métodos Iterativos;

1.5.1. Método de Jacobi;

1.5.2. Método de Gauss-Seidel. 2. Equações Algébricas e Transcendentes

2.1. Introdução; 2.2. Isolamento de Raízes;

2.3. Método da Bisseção;

2.4. Método das Cordas;

2.5. Método Pégasso;

2.6. Método de Newton;

2.7. Método da Iteração Linear. 3. Interpolação

3.1. Introdução; 3.2. Interpolação Linear; 3.3. Interpolação Quadrática;

3.4. Interpolação de Lagrange;

3.5. Diferenças Divididas;

3.6. Interpolação com Diferenças Finitas.

4. Integração Numérica

4.1. Introdução;

4.2. Regra dos Trapézios;

4.3. Primeira Regra de Simpson;

4.4. Segunda Regra de Simpson.

125

5. Ajustes de Curvas

5.1. Introdução;

5.2. Ajuste Linear Simples;

5.3. Ajuste Linear Múltiplo;

5.4. Ajuste de Curvas pelo Método dos Mínimos Quadrados.

6. Equações Diferenciais Ordinárias

6.1. Introdução;

6.2. Métodos de Runge-Kutta;

6.3. Métodos Baseados em Integração Numérica.

IV – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

[1] BARROSO, Leônidas C. e Outros. Cálculo Numérico com Aplicações. São Paulo.

Editora HARBRA LTDA.; 1974.

[2] CONTE, S. D .,Elementos de Análise Numérica, Editora Globo.

[3] MIRSHAWVA, VITOR. Cálculo numérico, Livraria Nobel, São Paulo . 1983

COMPLEMENTAR

[3] NETO, Veríssimo. Cálculo Numérico. 2. ed, Recife-PE. 1979.

126

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA CARGA HORÁRIA 60H CRÉDITOS: 04 II – EMENTA CONHECER O CORPO, SEUS PROCESSOS DE CRESCIMENTO E AQUISIÇÃO DE HABILIDADES. RELACIONAR A AQUISIÇÃO DE HÁBITOS DE HIGIENE COM A MANUTENÇÃO DA SAÚDE. COMPREENDER AS IMPLICAÇÕES FÍSICAS E FISIOLÓGICAS DO TRABALHO. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. ATLETISMO; 2. NATAÇÃO; 3. BASQUETEBOL; 4. HANDEBOL; 5. FUTEBOL; 6. FUTSAL; 7. VOLEIBOL.

IV – BIBLIOGRAFIA

BASICA

[1] COSTA, A.D DA. VOLEIBOL: FUNDAMENTOS E APRIMORAMENTO TÉCNICO, 1ª ED. SÃO

PAULO: SPRINT, 2001, 140P. [2] SANTOS, R. DOS. HANDEBOL: 1000 EXERCÍCIOS, 4ª ED. SÃO PAULO: SPRINT, 2004, 347P. [3] MELO, R.S. DE. FUTSAL: 1000 EXERCÍCIOS, 4ª ED. SÃO PAULO: SPRINT, 2004, 399P. COMPLEMENTAR [4] MASON, P. NATAÇÃO: GUIA PASSO A PASSO TOTALMENTE ILUSTRADO, 1ª ED. SÃO

PAULO: NOBEL, 2009, 48P.

[5] COICEIRO, G.A. 1000 EXERCÍCIOS E JOGOS PARA O ATLETISMO, 1ª ED. SÃO PAULO: SPRINT, 2005, 135P.

127

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS DE MATEMÁTICA CARGA HORÁRIA 60H CRÉDITOS: 04 II – EMENTA PROPOSTA DOCENTE APROVADA PELO COLEGIADO DO CURSO SOBRE TÓPICOS VARIADOS

DE MATEMÁTICA A SEREM SELECIONADOS E DESENVOLVIDOS PELO PROFESSOR DA

DISCIPLINA. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

IV – BIBLIOGRAFIA

128

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: PROGRAMAÇÃO LINEAR CARGA HORÁRIA 60H CRÉDITOS: 04 II – EMENTA MODELOS E SOLUÇÃO GRÁFICA DE UM PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO LINEAR. O MÉTODO

SIMPLEX E ALGORÍTMO. SOLUÇÃO INICIAL E CONVERGÊNCIA. SIMPLEX REVISADO. DUALIDADE E SENSIBILIDADE. PROBLEMA DE TRANSPORTE E DESIGUAÇÃO. FLUXO MÁXIMO EM UMA REDE. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. VISÃO DE PROGRAMAÇÃO NÃO-LINEAR

2. PL COMO UM CASO PARTICULAR DE PNL

3. ÁLGEBRA LINEAR

4. MODELAGEM E ASPECTOS GEOMÉTRICOS

5. MÉTODO SIMPLEX E SIMPLEX REVISADO.

6. ALGORITMOS POLINOMIAIS DUALIDADE

7. INTERPRETAÇÃO ECONÔMICA DO SIMPLEX

8. ALGORITMOS PRIMAL, DUAL E PRIMAL-DUAL

9. MÉTODO DUAL SIMPLEX

10. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE E PARAMETRIZAÇÃO

11. MÉTODOS DE DECOMPOSIÇÃO

12. MODELOS DE REDES

13. PROBLEMA DE TRANSPORTE

14. PROBLEMA DE ATRIBUIÇÃO

15. CAMINHO MÍNIMO

16. PROGRAMAÇÃO DINÂMICA

17. FLUXO MÁXIMO APLICAÇÕES

IV – BIBLIOGRAFIA

BASICA

[1] BAZACAA, M. S., AND JARVIS, JOHN J. “LINEAR PROGRAMMING AND NETWORK

FLOWS”. ED. JOHN W ILEY & SONS, NEW YORK, 1977. [2] BREGALDA, PAULO F. OLIVEIRA, ANTONIO A. F. DE, E BORNSTERIN, CLÁUDIO T., INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO LINEAR – EDITORA CAMPUS. RIO DE JANEIRO 1981. [3] CHISTOFIDES, N. GRAPH THEORY – AN ALGORITHMIC APPROACH – ACADEMIC

PRESS, COMPLEMENTAR [4] EVEN, SHIMON. GRAFH ALGORITHMS COMPUTER SCIENCE PRESS, NEW YORK, 1979.

129

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: VARIÁVEIS COMPLEXAS CARGA HORÁRIA 60H CRÉDITOS: 04 II – EMENTA NÚMEROS COMPLEXOS. FUNÇÕES COMPLEXAS. FUNÇÕES ELEMENTARES. FUNÇÕES

ANALÍTICAS. INTEGRAIS. SÉRIES DE POTÊNCIAS, RESÍDUOS E PÓLOS. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. NÚMEROS COMPLEXOS

1.1. O número i

1.2. FORMA ALGÉBRICA DE UM NÚMERO COMPLEXO

1.2.1. PLANO DE ARGARD-GAUSS 1.2.2. O CONJUNTO C 1.2.3. IGUALDADE DE NÚMEROS COMPLEXOS 1.2.4. CONJUGADO DE UM NÚMERO COMPLEXO

1.3. OPERAÇÕES COM COMPLEXOS NA FORMA ALGÉBRICA

1.3.1. ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO DE NÚMEROS COMPLEXOS 1.3.2. MULTIPLICAÇÃO DE NÚMEROS COMPLEXOS 1.3.3. DIVISÃO DE NÚMEROS COMPLEXOS 1.3.4. POTÊNCIAS E I

1.4. FORMA TRIGONOMÉTRICA DE UM NÚMERO COMPLEXO

1.4.1. MÓDULO E ARGUMENTO DE UM NÚMERO COMPLEXO 1.4.2. FORMA TRIGONOMÉTRICA DE UM NÚMERO COMPLEXO

1.5. OPERAÇÕES COM NÚMEROS COMPLEXOS NA FORMA TRIGONOMÉTRICA

1.5.1. MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO 1.5.2. POTENCIAÇÃO (1ª FÓRMULA DE MOIVRE) 1.5.3. RADICIAÇÃO (2ª FÓRMULA DE MOIVRE)

2. EQUAÇÕES POLINOMIAIS 2.1. EQUAÇÃO POLINOMIAL 2.2. RAIZ DE UMA EQUAÇÃO POLONOMIAL 2.3. CONJUNTO SOLUÇÃO 2.4. TEOREMA FUNDAMENTAL DA ÁLGEBRA 2.5. TEOREMA DA DECOMPOSIÇÃO 2.6. MULTIPLICIDADE DE UMA RAIZ 2.7. RAÍZES NULAS 2.8. RELAÇÃO DE GIRARD 2.9. RAÍZES RACIONAIS 3. FUNÇÃO DE VARIÁVEL COMPLEXA 3.1. FUNÇÃO COMPLEXA DE UMA VARIÁVEL

130

3.2. DERIVADA 3.3. FUNÇÕES ANALÍTICAS 3.4. FUNÇÕES HARMÔNICAS

IV – BIBLIOGRAFIA

BASICA

[1] CHURCHILL, V. REAUL,- VARIÁVEIS COMPLEXAS E SUAS APLICAÇÕES, EDITORA

MCGRAW-HILL DO BRASIL. [2] ÁVILA, GERALDO S. DE SOUZA, - "VARIÁVEL COMPLEXA", LTC. LIVROS TÉCNICOS E

CIENTÍFICOS. COMPLEMENTAR

[3] MEDEIROS, L. A. J., INTRODUÇÃO ÀS FUNÇÕES COMPLEXAS, SÃO PAULO, MCGRAW-HILL, 1972.

131

I – IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: SEQUÊNCIAS E SÉRIES NUMÉRICAS CARGA HORÁRIA 60H

CRÉDITOS: 04 II – EMENTA DESENVOLVER CONCEITOS DA SEQUÊNCIA E SÉRIE NUMÉRICA E DE FUNÇÕES. ESTUDAR

TESTES DE CONVERGÊNCIA DE SÉRIES NUMÉRICAS E DE FUNÇÕES. INVESTIGAR

PROPRIEDADES DE INTEGRAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO DAS SÉRIES. DESENVOLVER CONCEITO

DE SÉRIES DE POTÊNCIAS. ESTUDAR AS PROPRIEDADES DAS SÉRIES DE POTÊNCIAS APLICAR AS SÉRIES DE TAYLOR NO DESENVOLVIMENTO DE FUNÇÕES ELEMENTARES III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. SEQÜÊNCIAS E SÉRIES NUMÉRICAS 1.1. CONCEITO DE SEQUÊNCIA NUMÉRICA E SÉRIE NUMÉRICA

1.2. TEOREMAS DE COMPARAÇÃO PARA SÉRIES DE TERMOS POSITIVOS

1.3. CRITÉRIO INTEGRAL DE CONVERGÊNCIA DAS SÉRIES DE TERMOS POSITIVOS

1.4. CRITÉRIO DE CAUCHY DE CONVERGÊNCIA DE SÉRIE ARBITRÁRIA.

1.5. CONVERGÊNCIA ABSOLUTA E CONDICIONAL.

1.6. TESTE DE CAUCHY E TESTE DE D’ALEMBERT

1.7. SÉRIES ALTERNADAS (TESTE DE LEIBNIZ)

1.8. TESTES DE DIRICHLET E ABEL

1.9. PROPRIEDADE ASSOCIATIVA DA SÉRIE CONVERGENTE

1.10. PROPRIEDADE COMUTATIVA DA SÉRIE ABSOLUTAMENTE CONVERGENTE

1.11. SÉRIES CONDICIONALMENTE CONVERGENTES (TEOREMA DE RIEMANN)

1.12.

2. SEQÜÊNCIAS E SÉRIES FUNCIONAIS

2.1. CONCEITO DE CONVERGÊNCIA UNIFORME E NÃO UNIFORME

2.2. CRITÉRIO DE CAUCHY DE CONVERGÊNCIA UNIFORME

2.3. CONDIÇÕES SUFICIENTES DA CONVERGÊNCIA UNIFORME (TESTES DE

WEIERSTRASS,DE DIRICHLET E DE ABEL)

2.4. CONTINUIDADE DA FUNÇÃO LIMITE DE UMA SÉRIE

2.5. TEOREMAS DE DINI

2.6. PASSAGEM AO LIMITE DO TERMO AO TERMO NUMA SÉRIE FUNCIONAL

2.7. INTEGRAÇÃO POR PARÂMETRO

2.8. DIFERENCIAÇÃO POR PARÂMETRO

3. SÉRIES DE POTÊNCIAS

3.1. REGIÃO DE CONVERGÊNCIA DE SÉRIE DE POTÊNCIAS. LEMA DE ABEL

3.2. CÁLCULO DE RAIO DE CONVERGÊNCIA. TEOREMA DE CAUCHY-HADAMAR

3.3. COMPORTAMENTO DE SÉRIE DE POTÊNCIAS DENTRO DO CÍRCULO DE

132

CONVERGÊNCIA: CONVERGÊNCIA UNIFORME, CONTINUIDADE DA SOME DA

SÉRIE, TEOREMA DE ABEL, INTEGRAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO DA SÉRIE.

3.4. SÉRIE DE POTÊNCIAS COMO SÉRIE DE TAYLOR. CONDIÇÕES DE

DESENVOLVIMENTO DE UMA FUNÇÃO EM SÉRIE DE POTÊNCIAS

3.5. DESENVOLVIMENTO DE FUNÇÕES ELEMENTARES EM SÉRIE DE POTÊNCIAS

IV – BIBLIOGRAFIA

BASICA

[1] LEITHOLD L. CÁLCULO COM GEOMETRIA ANALÍTICA. VOL. 2.

[2] MUNEM M.A., FOULIS D.J. CÁLCULO. VOL. 2.

[4] LIMA E.L. CURSO DE ANÁLISE. VOL.1

COMPLEMENTAR

[3] ALMAY P. ELEMENTOS DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL. VOL. 3

133

A N E X O S

134

ANEXO I

ESTRUTURA OPERACIONAL DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

6.º Período – Estágio supervisionado I - 120 horas

40 h (quarenta horas), etapa introdutória, realizada na instituição formadora,

destinada às orientações e fundamentos acerca das normas

regulamentadoras do estágio, sobre os planos e projetos de investigação

educacional, orientações para elaboração do memorial do estágio,

orientações com vistas ao processo de conhecimento da realidade escolar e à

elaboração da proposta de monografia, revisão teórica sobre a organização

política da educação básica (LDB, DNC’s, PCN’s);

60 h (sessenta horas) para o estágio nas escolas de educação básica, para

vivência escolar dos diferentes aspectos do cotidiano da escola, visando o

conhecimento de sua estrutura e funcionamento e a definição de seu objeto

de estudo para efeito de trabalho monográfico;

20 h (vinte horas) para as atividades finais do Estágio Supervisionado I, sendo

10 h (dez horas) para elaboração do memorial e 10 h (dez horas) para

exposição e/ou apresentação das experiências do estágio.

Memorial – relato das experiências e atividades do estágio, com base em

referenciais teóricos.

7.º Período – Estágio supervisionado II - 120 horas

Etapa da Observação Participante

30 h (trinta horas) para as orientações e fundamentação teórica da ação de

observação sistemática da atividade docente na educação básica, instruções

para a elaboração do memorial, discussão e orientações em torno do projeto

pedagógico das escolas e a participação dos estagiários neste, assim como,

as múltiplas possibilidades de atuação em outras atividades da escola, estudo

e discussão das políticas inclusivas. Nesta etapa o estagiário também

desenvolve as atividades do seu trabalho monográfico;

70 h (setenta horas) para observação sistemática da atividade docente e

participação em outras dimensões de atuação profissional;

135

20 h (vinte horas) para as atividades finais do Estágio Supervisionado II,

sendo 10 h (dez horas) para elaboração do memorial e 10 h (dez horas) para

exposição e/ou apresentação das experiências do estágio.

Memorial – relato das experiências e atividades do estágio, com base em

referenciais teóricos.

8.º Período – Estágio supervisionado III - 165 horas

Etapa com ênfase na Regência Compartilhada.

40 h (quarenta horas) para o treinamento dos estagiários através de

microaulas;

90 h (noventa horas) para a regência compartilhada onde cada estagiário

deverá cumprir até o mínimo de 30 (trinta) aulas na educação básica.

As horas restantes destinam-se ao planejamento das aulas, apoio ao trabalho

do docente, participação em outras atividades da escola;

35 h (trinta e cinco horas) para as atividades finais do estágio Supervisionado

III, sendo 10 h (dez horas) para a elaboração do memorial 15 h (quinze horas)

para o planejamento e realização do seminário de apresentação das

experiências do estágio e 10 h (dez horas) para avaliação do estágio

conjuntamente pela instituição formadora e a escola-campo.

Os estagiários que exercem atividades docentes poderão solicitar redução de

carga horária do estágio da maneira seguinte: 40 h (quarenta horas) no

Estágio Supervisionado I, 60 h (sessenta horas) no estágio supervisionado II

e 80 h (oitenta horas) no estágio supervisionado III.

Memorial – relato das experiências e atividades do estágio, com base em

referenciais teóricos.

136

ANEXO II

MEMORIAL

Ao final de cada etapa do Estágio, os professores em formação terão

que apresentar aos seus supervisores um Memorial onde registrarão todas as

atividades vivenciadas no período. Além de ser um documento de registro é também

um instrumento de avaliação, por seu caráter dinâmico e processual estimula a

autorreflexão, o diálogo consigo próprio, visando o seu crescimento e

desenvolvimento profissional.

O Memorial compreenderá o conjunto das experiências vivenciadas

pelos alunos durante a realização do estágio supervisionado, sendo que a sua

construção dar-se-á desde o início da disciplina, devendo o aluno organizar todo o

registro das impressões pessoais e críticas acerca do estágio, enfim, tudo que esteja

relacionado à suas atividades como estagiário.

A ideia do memorial aqui concebida não consiste numa simples

transcrição das atividades, formando uma coleção de dados, antes disso,

permitirá o conhecimento do percurso feito pelo aluno, de tal forma que possibilite

uma apreciação da experiência vivenciada a partir da auto avaliação e crítica, de

forma sistemática e organizada, realizada por ele, garantindo um diagnóstico para o

supervisor e para ele próprio, em torno dos avanços, das limitações, e em que

medida essas vivências foram relevantes para si e para a prática profissional.

A construção do Memorial implica o relato das experiências e

atividades do estágio com base em referenciais teóricos. Possibilita ao aluno refletir

sobre suas ações, exercitando a prática reflexiva e investigativa de suas próprias

ações.

A forma de organização do Memorial pode ser pessoal, contudo,

alguns elementos são essenciais, como por exemplo:

a) Capa ou folha de rosto;

137

b) Parte textual: Apresentação do memorial, na qual constará uma

parte introdutória contemplando os objetivos do relato e a

importância do estágio para o aluno; o desenvolvimento, que

compreenderá as atividades realizadas no período, apresentadas a

partir da análise feita pelo aluno, à luz das teorias e, a conclusão,

dando destaque as principais experiências vividas durante o

estágio, fazendo recomendações e propondo alternativas de

melhorias na etapa de formação;

c) Anexos devidamente organizados. Constituem-se anexos: projetos,

relatos, textos, anotações de experiências, fotografias, dados

estatísticos etc.

d) Bibliografia.

138

ANEXO III

ATIVIDADES ACADÊMICAS INDEPENDENTES DE ESTUDO E TRABALHO

A formação dos professores desenvolve-se basicamente em sala de

aula. Visando a ampliação do universo cultural dos mesmos, estas poderão ser

oferecidas pela instituição formadora ou buscada pelos próprios alunos constituindo

as atividades acadêmico-científico-culturais, desde o primeiro período da formação

até a integralização das 200h (duzentas horas).

O acompanhamento e controle dessas atividades estarão sob a

responsabilidade do Coordenador do Núcleo de Prática Pedagógica e do Supervisor

de Estágio, mediante a apresentação do portfólio contendo documentos que

comprovem a participação nas atividades.

Classificação e cargas horárias correspondentes

Publicações:

Livro – 50 h

Artigo em livro – 30 h

Artigo em revista – 30 h

Artigo em Jornal – 15 h

Anais – 15 h

Eventos científicos até o máximo de 50 horas, de acordo com a carga horária do evento.

Congressos

Seminários

Apresentações de trabalho

Encontros

Exposições

Feira de Ciência

Simpósios

Mesas Redondas

Conferências

Palestras

139

Atividades de Iniciação Científico-Investigativa

Projeto de Pesquisa avaliado 30 horas

Relatório de Pesquisa avaliado 30 horas

Participação em grupo de pesquisa 30 horas

Desenvolvimento de pesquisa 30 horas

Proposta de trabalho monográfico 30 horas

Atividades da Prática Profissional

Estágio Curricular não obrigatório – 50 horas

Grupos de estudos – 30 horas

140

ANEXO IV

FLUXOGRAMA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO E TRABALHO MONOGRÁFICO

141

ANEXO V

COLEGIADOS DE CURSO

Tendo em vista atender o que está previsto no projeto pedagógico dos

cursos de Licenciatura, serão constituídos Colegiados de Curso, cujas funções

coincidem com as competências propostas no Regimento Geral do IFMA-MA.

COMPETÊNCIAS DO COLEGIADO:

I. estabelecer as diretrizes e objetivos gerais dos cursos;

II. elaborar e reformular seu Regulamento;

III. discutir a organização curricular dos cursos, propondo a inclusão ou exclusão

de disciplinas, os respectivos créditos e as atividades obrigatórias,

obedecendo aos currículos mínimos, encaminhando para apreciação do

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;

IV. elaborar e/ou aprovar normas complementares relativas à organização e

funcionamento dos cursos, submetendo-as à homologação do Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão;

V. deliberar sobre questões relativas à vida acadêmica, tais como: cancelamento

de matrícula, trancamento ou adiamento de inscrição, transferência,

aproveitamento de estudos, reopção de curso, revalidação de diploma,

jubilamento de alunos e outros;

VI. decidir sobre infrações disciplinares estudantis, bem como recursos ou

representações de alunos referentes a assuntos didático-pedagógico;

VII. opinar e/ou decidir sobre matérias do interesse do curso que lhe seja

encaminhadas;

VIII. discutir sobre medidas deliberadas nos conselhos, formulando novas

posições e encaminhando-as para apreciação do CONSEN;

IX. submeter à apreciação e homologação do Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão, proposições e decisões que julgue necessárias;

X. propor a criação, a extensão ou a reformulação dos cursos acadêmicos, com

base em estudos e pesquisa em relação à sua necessidade e viabilidade

social e econômica;

142

XI. demandar para as instancias do Ensino Superior na Instituição, políticas,

ações e propostas de melhoria de qualidade e do funcionamento dos cursos;

XII. aprovar ou reencaminhar projetos de trabalhos monográficos dos alunos; e

XIII. desempenhar outras atividades correlatas.