MINISTÉRIO DA AGRICULTURA

SLJP(nl~!TENoÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DA PESCI\

JW;l ) r I) J (J /) I

C E N T FW /) I I' F S rJ I J J (; fI1'1 ~;r)lJ I ';11L DESENVOL V T M[ NTO !)[SCJlH] IW

I X n N r , 1\ o f' [ 5 (J LJ[: T1~A D fI f~[ c;Ii\ o S LJD E S T [ / 5 U l

/---'1"'-_\

\

SÉRIE DOCUMENf D'; r (CNI CC)';

II

II I11i •II\

\

RELAÇOFS OIOMtTRICAS PARA CAMARAO-ROSA( r?_~':1_~~lJS br a s~}_i_(~~s_i_~ e~~_~.? e_~I_S P a uI e nsi s )

NA RECrAo SUL DO BRASIL

por

J o c; l~ r:rn i 1 i (}f1 o 1\ c h r; 1 o Ne t o

1985

CEPSUL DOCUMENTOS TÉCNICOS, nº 02 CEPSUL/02

RELAÇÕES BIOMÉTRICAS PARA CAMARÃO-ROSA(penaeus brasiliensis e Penaeus paulensis)

NA REGIÃO SUL DO BRASIL

p~r

José Emiliano Rebelo Neto

SUPERINTEND~NCIA DO DESENVOLVIMENTO DA PESCA - SUDEPEINSTITUTO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO PESQUEIRO - PDP

CêNTRO DE PESQUISA E EXTENSÃO PESQUEIRA DA REGIÃO SUDESTE/SUL - CEPSUL

Itajaí, Setembro de 1985.

- i -

RELAÇÕES BIOMÉTRICAS PARA CAMARÃO-ROSA(Penaeus brasiliensis e Penaeus paulensis)

NA REGIÃO SUL DO BRASIL

CONTEÚDO

1. Introdução...................................... 01

2. Mater ial e método............................... 02

3. Resultados e discussão.......................... 03

4. Conclusões...................................... 04

5. Bibliogra fias. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05

6. Apêndices:

I - Tabelas.............................. 08

11 - Figuras.............................. 12

- li -

A G R A O E C I M E N TOS

Expressamos nossos agradecimentos ao Professor CarlosRogério Poli pela orientação e facilidades oferecidas no uso demicrocomputador do Departamento de Aquicultura do C.C.A/UFSC,cujo equipamento possibilitou o processamento eletrônico destesdados bioestatísticos, contribuindo de forma significativa pa-ra a rapidez e precisão dos cálculos matemáticos.

Agradecemos a colaboração prestada pelas empresas depesca SIBA - Comércio e Indústria de Pescado e WEG - Penha Pescados, bem como, os respectivos patrões de pesca de suas embarcações camaroneiras, que através de sua dedicação, presteza eelevado nível de confiabilidade, permitiram cou desempenho seg~ro o sucesso deste trabalho.

- 111 -

S U M Á R I O

o presente estudo de dinâmica de populações apresentaas principais relações biométricas determinadas para as espé -cies de camarão-rosa que ocorrem na região oceânica sul do Bra-sil, entre as latitudes Sul 26° e 28°, identificadas por Penaeusbrasiliensis (latreille, 1817) e Penaeus paulensis (Perez-Farfante, 1967).

As amostragens biológicas foram efetuadas no período1983/85, abrangendo os seguintes parâmetros: Comprimento total(lt), Comprimento de carapaça (lc), Peso total (Wt) e Peso decauda (Wa).

A análise quantitativa aplicada sobre os dados observados gerou a estimação dos principais valores obtidos para cadaespécie, entre os quais, temos para a relação peso/comprimento,as seguintes expressões matemáticas:

Penaeus brasiliensis - machos Wt= 9,4 x 10-3 lt2,9515- femeas Wt= 6,7301 x lO-i lt3,0984

Penaeus paulensis _3- ma c h o s Wt = 1,3641 x 10

_3- femeas Wt= 2,6987 x 10

3,6554

lt3,4066lt

- iv -

This paper presents the main biometric parameters onthe population dynamics of the two most important species ofpink shrimps that occur in southern oceanic region of Brazil,between the south Latitudes 26° and 28°, identified by Penaeusbrasiliensis (Latreille, 1817) and Penaeus paulensis (Perez-Farfante, 1967).

The biological sampling was carried out in theof 1983/85, covering the following parameters: Total(Lt), carapace lenght (Lc)' total weight (Wt) andweight (Wa).

The estimation of the main values obtained for eachspecies was done by a quantitative analysis and resulted inthe following mathematical equations of ~ength/weigthrelationships.

Penaeus brasiliensis

SUMMARY

Penaeus paulensis

periodlength

abdomen

-3 2,9515- males Wt= 9,4 x 10 Lt -3 3 0984- females Wt= 6,7301 x 10 Lt '-3 3,6554- males Wt= 1,3641 x 10 Lt

- females Wt= 2,6987 x 10-3Lt3,4066

RELAÇOES BIOM~TRlr~S PARA CAMARAo-ROSA(penaeus brasiliensis e Penaeus paulensis)

NA REGIAO SUL DO BRASIL

1. INTRODUçAo

A contínua execução de atividades de biologia pesqueira,objetivando desenvolver estudos especficos sobre as principais es-pécies de camarão que vem sendo exploradas na região oceâníca sul,tem possibilitado a obtenção de dados bioestatísticos necessáriosà administração racional destes recursos. Os resultados gerados ne~tas investigações permitem a determinação de indicadores de dinâmi-ca populacional, considerados subsídios essenciais ao planejamentode pesquisas e à avaliação destes estoques.

Entre as espécies de camarão explotadas nesta região, de~tacam-se os peneídeos conhecidos por camarão-rosa, identificadaspor Penaeus brasiliensis (Latreille, 1817) e Penaeus paulensis (Perez-Farfante, 1967), as quais vem sofrendo um esforço de pesca su-perior ao máximo sustentável pelo nível de equilíbrio da produçãogeral desta pescaria.

Paralelamente, aos trabalhos de pesquisas destinados aoconhecimento do estado destas populações, foram desenvolvidas téc-nicas de amostragens biológicas, com a finalidade de efetuar-se a-nálises em termos quantitativos, das variáveis observadas nos indivíduos componentes destas amostras representativas, ajustando-se e~tes valores a modelos matemáticos destinados ao estabelecimento desuas relações geométricas.

Consultando bibliografias disponíveis, a respeito de re-lações entre biometrias de camarão-rosa, constatamos que poucos a~t o r e s publicaram trabalhos sobre a ci nám í c a destas populações, de..?tacando-se: MELLO (1973) - P. ,JIasiliensis e P. paulensis, ACNES &:

ZENGER (1977) - P. brasiliensis e ~. paulensis, BARBOSA &: ROCHA( 1977) - P. a z t e cus sub tD is , e O' IN CA O &: CA L A Z A N S (1978) Penaeusc au l en s : s.

A proposta deste trabalho é determinar as principais re-lações biométricas para as espécies Penaeus brasiliensis e Penaeuspaulensis, através de amostras biológicas junto às capturas no

- 02 -

oceano (fase adulta), resultantes da análise quantitativas apl icadas. separadamente, por sexo e espécie.

2. Material e MétodoA partir de 1983, SUDEPE/SC avaliando os resultados

das investigações de biologia pesqueira sobre camarão, resolveualterar a metodologia de realização das amostragens biológicas,compatibilizando seus procedimentos às necessidades das pesqui-sas a nível da região Sudeste/Sul. Assim sendo, os estudos bio-lógicos do camarão-rosa C~. brasiliensis e ~. paulensis) em o-ceano foram desenvolvidos junto às capturas da frota comercial edo N/Pq Oiadorim, na área compreendida entre as Latitudes S 26°-280, com amplitude batimétrica de arrasto situada entre 25 e 70metros. As amostras foram efetuadas, quinzenalmente, para obterdados sobre estrutura e composição destas populações, sendo que,os patrões de pesca separavam ao final do último arrasto de cadaviagem, a captura integral do camarão que representava o extratosignificativo do ban:o camaroeiro disponível naquela área.

A porção obtida para exame era colocada em cesto, semgêlo, para no porto efetuar-se os estudos preliminares destinooosa conhecer a distribuição de frequencia de comprimento total(Lt)em centímetros (em) por sexo Ccom,observação macrascópicas do estádio de maturidade sexual das femeas) e proporção de espécies.h medida que se efetuava o exame individual, realizava-se a retirada de 5 (cinco) representantes de cada classe de comprimento total de 0,5 cm, indistintamente, por se xc agrupado para composi-ção da subamostra. Em seguida, os indivíGUOS representantes dasdiversas classes erEmlevadospara o laboratório, onde se examina-va com precisão, as tomadas de comprimento em milimítros inteliose pesagem em gramas com aproximação de até centésimos. Paraobtenção dos registros, foram empregados os seguintes equipamentos:Ictiometro (com régua Trident 30 mm) para mensuração de compr~ento te t 21, P a q u íme tr o M i tu to Y o 2° m m p a r a me d i r o c e fa 1o t o r a x e Balança eletrônica Mettler PE 200 (com previsão de 0,01 gramas) p;ra peso total e cauda. As medidas de comprimento foram tomadas ~acordo com Neiva e Mistakidis (1966), considerando o Comprimento

- 03 -

total (L~) - a distância linear entre a extremidade anterior dorostro e a posteriordo telson, o Comprimento ~ Carapaça (Lc)~O-mú sendo a medida linear entre a margem post-orbital e a ex tremidade mediana dorsal posterior do Cefalotorax; enquanto que, a p~sagem foi efet~ada conforme Barbosa e Rocha (1977), com o Pesototal (Wt) - peso do indivíduos, removido o excesso d'água, e oPeso da cauda (Wa) - peso do abdomem, quando descabeçado o animalpor processo manual após a tomada do peso total.

Os parâmetros biométricos foram registrados em formulários padrões e processados, eletronicamente, no microcomputadorCP-500 do CCA/UFSC, empregando-se 2 (dois) programas em lingua-gem Basic, sendo um para determinar as equações de regressão geométrica, através da fórmula matemática Y= axb, e outro para cal~cular a expressão Y= a + bx (linear).

Os dados foram tabulados e agru~Gdos, por aproximaçãocrescente, em intervalos de classes, efetuando-se os cálculos deseus valores médios, os quais foram usados lias transformações m~temáticas destas variáveis e estimadores.

As relações biométricas foram geradas pela aplicação databela de curl/as configurada por Santos (1978), através de dis-persão dos pentos observados nas tabelas de distribuição de frequencia. O ajustamento de curvas foi realizado com a determin~ãodas equações, resultantes do estabelecimento dos coeficientes ae Q, coeficiente de determinação, coeficiente de correlação linear de Pearson, desvio padrão e valores estimados de Y para umX conhecido.

3. Resultados e Discussão

No período agosto/83-junho/85, foram efetuadas su~amos-tras relativas que abrangeram o exame de 2.855 camarões; s~ndJ72,8% da espécie ~. brasiliensis e 27,2% ~. paulensis.

Os resultados gerados nas análises quantitativastão sumariados nas Tabelas 1,2 e 3, e delineadas nas Figuras numeradas de 1 a 16, levando em consideração o dimurfismo sexual e adiferença característica destas espécies d2 peneídeos.

A tabela 1 mostra os valores extremos e médios de cada

es-

- (lú -

var!ével observada nas subamostras consolidadas, indicando quea esoécie Penaeus brasiliensis apresentou registros superioresa e so é c ie P en a e u s p a LJ 1e n s~~ .

Mello (1973) no estudo pop~lacional destas espécies nacosta dJ Estado de São' Paulo, determinou as seguintes expressõespara relação peso/comnrimento: 2,96

p brasiliensis - macho: W= 0,0101 l_--_. -- -_._-------_._----_ .._ .... L 3, 11

- femea: W= 0,0062

P. ~~ulensis - macho: W= 0, 0108 L2,90- femea: I'i = 0,0106 L2,87

Ze~ger et aI (1977) d2senvolvendo trabalho similar naregi~o Sudeste/Sul, equacionou para d mesma relação, as seguin-tes fórmulas:

P. b r a s i Lí e n sí s - macho: Wt= LI,68 x 10-6L~' 12femea: Wt= 6,91 x 10-6Lt

3,03

P. p3ulensis - m3cho: Wt= 5,33 x 10-6L~,09-6 3,06

- remes: Wt= 5,97 x 10 LtAs diferenças observadas entre os valores das equações

supracitadas e aquelas descritas no presente trabalho, provavel-mente, resultam da aplicação dos procedimentos metodológicos di-ferenciados para obtenção dos parâmetros biométricos.

Os cálculos de conversão porcentual equivalente entreo Peso total (Wt) e o Peso da cauda (Wa), demonstraram para a série temporal as seguintes proporções (mínima e máxima).

P. brasiliensis - machos: 64,9 - 67,5%- fê:neas: ~1,7 - 66,0%- sexos agrupados: 62,7 - 66,5%

P. p3ulensis_ - machos: 65,8 - 67,5%- t eme a s : b1,8 - 67,7%- sexos agrupados: 63,4 - 67,5%

4. Conclusões11

A determinação e a comparação das relações biométri-cas, mostraram através dos coeficientes de correlação linear (r),

- 05 -

a e x i :~t l; n c i d c1l' l~ 1c V é1 cJU lJ r a t: d c él jus ta rne 11 L o das c u r v as, c omosseus valores muito próximo de 1, evidenciando que os dados estimados estão em excelente nível de relação

A análise quantitativa e qualitativa dos dados obser-vados possibilitolJ a deduç50 dos seguintes resultados:

a) Comparando as equaçôes correspondentes entre as esr; é c ie s (fJ. b r é:J~_~__Li_e n s i~ e F. P a ~ e n s is ) e o s r e s p e c t i vos s e x os;constatou-se a existência de diferenças significativas nos valur~s obtidos neste estudo;

b) O Fenômemo do dimorfismo sexual, demonstrou que asfemeas, proporcionalmente, s~o maiores e mais obsesas que os machos;

c) Os dados acumulados no período 83/85, relativos arelaçao entre o peso da cauda e peso total dos camarões, mJstra-ram que para a espécie ~. brasiliensis foram registradas as se-guintes conversôes: 66,2% - machos, 64,0% - fêmeas e 64,7% - s~xos agrupados; e n qu an t o que, para o c ama rão ~ . .2.§.ulensis foramobtidas as seguintes proporções: 66,LI% - ma cho s , 64,4% - .femease 65,3% - sexos agrupados.

d) A distribuição de frequência de :omprimento total,p3ra ambas as espécies, mostrou que o tamanho mínimo capturadop=la frota I industrial foi R,O cm.

e) A o r op o r ç ã o de espécies registradas neste traba-lho não indica com segurança a participação real de cada população no "estoque" oceânico sul, pois a metodologia foi direcion~d3 para obtenção de dados junto aos desembarques da frota, ocorre~do ao longo do período uma dinâmica de captura por área mui-to heterogenea.

5. Bibliografia

H/\RI3JSf\, f-.I. & InCHA, J.M. - Algumas relações biométri-C3S para o camarão-rosa (Penaeus aztecus subtilis PerezFarfante, 1967) d3 Costa Norte do Brasil. Série OJc.Tec. PJF)-SUDEPE, Brasília, nº 26:29 p. 1977.

C S I R K E, J. - In t r o d u c c ió n a 1 a di n ál1 ic a de p o b 1a c io n e s depeces. ~A~, Doc. Téc. Pesca, (192):82 p . 1930

- C6 -

D'INCI\O, F. /'x CAU\ZANS, D. K. de - f~elações biométricasdo "camarão-ros3" f:Jenaeus paulensis. Perez Farfante,

1967 n3 Lagoa dos Patos, RS, Brasil. FURG. Atlântica,

Rio Grande, V.3, nÇ? único, p. 57-65.1978.

••

G;JLLAND, J.A. - Hanual o f methods for fish stock assessmentPar L 1. Fish, uopu í a t i ons analysis. FAO. Man. Fish.

S -::i. (/j): 1 5 II P . 1 9 6 9

HELLO, J.T.C. - Estudo popu13cion,31 de "camarão rosa"

"Penaeus bras.iliensis (Latreille, 1817) e P2:1aeUS,

p 3J 1 e n s i s P e r e z f:- a r f a n t e 196 7. Bo l. I n s t. P e s c a , SãoíJaulo, 212): 19-65. 197:;'.

i'l::rVA, G. de S.J. Y MISTAKIDIS, M. - Identificacion de

algunos camarones marinhos del litoral centro-sur delBrasil. Doc. rec., Carpas, Rio de Janeiro, O.T. L\:1-

6 - 1966.

pcREZ-FARFANTE,I. A new species and two new subspecies of

shrimp of the genus Penaeus from the Western Atlantic.

Proc. Biol. Soco Wash., 80:83-99.1967

REBELO NETO, J.E. - Su~arização dos dados coletados no

Estado de Santa Catarina sobre: desembarque, captura,

esforço de pesca e amostragens biológicas do camarão-

r o s e -Pe s c a Oceânica. ReI. I~nual nº 01.31p. 1984.

SANTOS, E.P. dos - Oin§m'ca de pop~lações aplicada à p2~

ca e piscicultura. HCUCITEC, Ed. US;=>o 129 p. 1978.

VAZZOLER, A.E.A. de M. - Manual de métodos para estudosbiológicos de populações de peixes; reprodução ecrescimento. Brasília, CNf)q. Prog. Nac. de Zool. 108 p , 1981

ZENGER JUNIOR, H.H & f\SNES, J.L. - Distribuição do camar à o= r o s a (Penucus b r a s i Lí e ns í s e Penaeus paulensis)

ao longo da costa Sudeste e Sul do Orasil. Ser. OOCor e C. f) DI) - S;I D [f' [, [3 r a :; f li a, 1"1~ 2 1 : 1 05 P . 1 9 7 7 .

- 07 -

6. APÊNDICES1- TABELAS11- FIGURAS

- 08 -

APÊNDICE ITA8ELAS

! \-:--l{\ \"1

C',) ~)J1"-11/ li) ('-I C'I

'~:' \'-1 (O -J'-

cr(f) ·~I I-~ iJ CJ 'O -,l.!J ("" "-1 Li) r(\r.,

-'- lJ) < r ,- TI r'\ lC\ ('-)

c::: c ::~ 'O) r(\ e,,"x ClJ ·~Iu I - ~W ri cc::J 1- ~)\ u, () o r'\(J') ro i" C) r---O o, c.f Gl

.,.., co 0J-, Ij) ~-II c"'- 'I. ~_j

:JI LI:c(f) Cl..1 w ~IO oO ClJ oc::: lJ) [' o o lÍ\ CJ\_J .~j> (/) o ::1 x r--- -::r lI,c; .,..., o: 11) '(1.1 li, 0JW (/) c( m --(f) C 11_ C~ ClJ III o~ o LI\ oO .,...,

LLl LI_ , ',--1 11\ r---ri T D <'I 0J .;::J 1'\

"'" .,...,_J 'lU ('I

Dl (/) :=J U•....•.. C'J ti)H c{ otn .o o C-, r-,

a o -'- "-1 o ex)tn C ex)llJ Cl..1 o \,-i

2- •....•..U --(f)

w e:::: >--I o O oUI U E o CJ\

"'" o :-~ '~I --::t lÍ\r-, r-,

x 0J r-,E c; c( 'm NE I o: )-=•....•.. o LL

Ie:::: ,---r:tn c::::: O o 1'\ O) o <r.,...,o e:::: ICe LLl -o '0 1", .:::t LI\f- I (n '1\1 li, ('IZ c::: L -'-llJ U IJJ~ o; (/) IJJ oH W 1- .,...,

E r-, 0Jc; O z (/) LL .,.., LI, oC'... Lu C C ex) N <r r'\~ tn Q) \,..,

o Cf. '~I 2_

U c::::: c:::: ~If- U '~I o

\/1 tn tn U) [-: o 1'\ O lÍ\o o Lu (() ·,-1 CJ\ <ro :!: o, 1-, X I{\ lÍ\

c:: .o '(1) \[) 1I\tn CD W OllJ :=J o lJ)c:::: (f) ::J I o lÍ\ lÍ\ CJ\O Cf. Q) '~I 1"1 r-<,..-J tn W (1J U TJ o --::)

'O) r'\c::::::: c:: a:: c> o \c.:: Q) ':1:

"-

CL--- o

Ec o <'I"I C) 0\•...C cu In r'\

\~(

~ --~~=:~1.-- (jiI- ~-I

111I (-

"I I:: [c: Dl UI!--I

IV,-j -I-l U ~-' lO

_J _I ::

09

V1...•V1Co...•.-.....•V1C'J•....D

0...\

o::::V1oc:

1o

10:::: .-lc: ::>G: V1:Ler:0u ler:.....O t:)O u,

c;V1er: c:;u Z>-Ic: .-l•...• c:;'W •...•:L n::O •....>-I U1ro ::>

OV1 Zw •...•la(j>C:;er: •.....-l Ow n::c: u,

N

c::..JWc::lc::"'"

lf)<tIe I"".

()

u

"et

( )f'\oI"C·,

oD

rnr

()

u"'O('-J

:JV)

oT)

ou({)

uC(J)~.r..

(U

-'

Cl1111lI)

(nlt1

U'.-1

'.,~(tJ,.O)(1

(lJrn

(I),..'C

LI!

c:::uV1wCL

wO

c:::LUc:

'c.:X:

:.:

I

Itnc,().,li) 'lI 1--.. t > I ll\ '-.()

~~~~ g~ g~ ~~ ~~ ~~ i_~(.r 0\ I O\. 0\ 0'\ O\. Ü\.

\iQ 0- I o C) C) C1 ! ôI..: I

n i.J ;'i,n ,II, l l i 1 :i--\--l-~I 1----+1

1

--\

i i i! \1. , I I I

c ! N i , ~ Ir_J~__ 'j'_~_'__ ~_~_"_~_'_. ~ ~ ~

\0 r-- 1'\ 'O! oo I o-, Ü'\ ll\ m 0\ 0\T (h [1'1 0\ o- 1J\ 0\U 0, (h (1\ Ih Ih 0\<I:::.;: 0000 o o

"

C1Iq

(,)'to

lJ

!I]

,)"

CC:U

III,-11.1

H

Ut--i

I.lli(JU

10

ooo'J

'\,C1

U lU.-l 3:~r-- ,r-,"' "'I,", \Dr-- \D

f'\

"-'_J

,r-,1C1

u-'

lnooctIL::Jo:u':I:

V1C)><III

V1 "---1---+-----1

InC)

U

,-'":.:

(nD" JlUUU

---- ~,-- "-ü--'I"-,,--t---t----i

'Í> T'\ ,i)n l'

/<'I"u-'

~o

-- -- r-- --f--

'"IC)

x x

,l \

<o "(1\ '.JCJ ")

f'\ "~_) .•. J

,"I _1

'" r-,1 1() C1

(1'1I~lf\

1<\,o

x X x

C)ri', 'O 'O Nr..... fi, i(\ \Q

\D "' f'\ N11 11 11 II~ CU~J CU:.: :;:: ~-= ~::

,(\

u-'

'" 1O

Ir-,

+'-'

f'\1C1

o:r:u'.1 Ir-,,

n )(xco1"1('.J('I

(li

"oJ

,,\11 I1m ..•..J

'.:

('"1'''I

D1',<D

CJTU" .1';::

\0"Io-

x

(U +' cu U:;.:: :-: -r- _J

x x x X

.4J U U .+-'I __I __I __I

..,1

+xco

CO CO--r --rcc C',

NN 1

11 11"-' ..,..J ..J

Nliro:::

~~t"(\

r-,1O '''I

+ +I,", 0\

f'\CO \Df'\ N<D

x

u ro-' 3:~ ~Ü'\ a)\D O\D CO-<l \D

<rx

(J\lf)

11\

+ +

"co('"'".r ?;.+J I

--f--

r;:,

<n<I(0

x

'~'

o'o:::

li)((J

u

'(11

I"

UlUí.,1l(.J1

c;>--V)

OOZ....•

l/1

m'l1

11)

C-U)tJI,

U OO l(1

U O,I)

l/1 .,(\)

C Q)

o:::

O

lO,.,)

I,

m r'~JO

Oo:::c;O>-

(lJ :.:.Jr (ncn (\.)VI Tl

1QJ ~_)n

DI.--1 CU U'-I _Jcuu, F:

C1QJ U

o:::u

~.~J Ir'u, '~1

oO cOTI ('..J

o:::VIOc:,O

10:::c;o:::::<:o:::u

OO

o O)U(/)

(.)

U Uc: c,m '()~ • l'·J

In

o Inxo O)U) cl

~1(lJ .oU1-,

-4J -lJ

C <nUJ _J

VIo:::uc;

::<:O

o:::uVIWc,

~ I !I(~ r-, f~ ~ ~i I~ lo,0 ~ <o o-, \0 I (J\ 120'1,,1 o-, O, IJ\ (J\ I (J\ u~

I~ O CJ O C) O ,

I~h I i , I I! j 1 1 1 j 1

I-j--t--!--~j--l--i! i t;.

1 I CO I f' ~, 1 r.r"\ r<i\U"\ \'01 .••:J r-

I~ ~ ~ ~ ~ ~

,<) O Cl O <) O

1'"- -- --- -- --1---

i'i1._)"'

1>1,-

'\

N0'r"l(J\

O O

+r-,r--

CO

OI

"......3:

t(J.'--i

UHtI-

N

",J

~J-,

o

",CD,J0\

(J\COÜ\(J\

O

<nClO

<j)

U

U

r<'\rO

X-:1

co

'"IO

X1-·I"('J0\

I"o-,("

r')r,\

r'\ICJ

X-o'I"C·J

1'\

,'-1

I' r-") i<i\ I

T, U

lu O

rT'o(

..•'; X," ('"

I \0 ("',II r'\ ;~:

III II~_J <O

--,._-, - -_. --.

-- - '-- -- '-- ---j--4--;

C)

lf)D')ê~)

C) 'I-t

o:,,'-,'

lUU

'cr

'O\.()

U"J

r,\

LiJ

,)q

lJ.1

(e,,cX

r-In0,\i)

IJl

,"lf)

u(,)

C'J ('J I.f"\ ('J I11 11 11 11 11 11

I ..w rn ..w <u ..w ..w~ ~ ~ ~~ ._~·_=_,,_._.J__ ,3__ ,l(\ t"\ r.•..\

·:1 \0 \[)f\ 'O \(11\ r....... C...•1 cU

,O

(\ -l..J.~.) J

, ,

X

"

~\

Irj1'\

U-)

X0)r',

r<'\(f\\.l)

U

r<'\U...J

"JIO

Xn.,'-I

u-,

r"lU

",i

'IICJ

:':

11\

("

<1

"1IO

X'.I-:o-,

N

" .o-;

\()

<o1'\

U...J

o-;N1"1(f)

l1J::U...J co

'DCO(1'\-',,

CJ I",•N

r<'\(f\

+o-'''I'OC'-J

x(1\(1)

H\u.J

CO

'"U

, . .1

l1J::o:u, 0\

, I0\--I

L(\Ir,,

O

( )

(I)

\0CJ

+NCOr-,r'\

O,11,'J

(')

" I(.• .J

~J

I Ih

''\'-- -.-- ---I

~\ (J\ (J\ r-, I~(~ ~~ ~ ~ I

m

-- --- -'·--r---r----J

X xlJ-,

.':U...J

X X

...,u.,

- 12 -

APÊNDICE 11FIGURAS

cn, '--"

--.JI o

--.J

o 50'J)Q)

L

----.--..--.--.--------------------------.1RELAÇRo BIOM~TRICA ENTRE O P~SO TOTAL (Wt) ~ O COM- ~ IPRIMENTO TOrAL (Lt) DO CAMAR!\O-ROSA (Penaeus braSilienSiS1'

FIGUHI\ 1 -

125

75

QQt r

VJ •. = 6,7-501'-

X 10-3 3,0984'L t- 19

.//l

N= 1.132

r= 0,9992

do _ J 2,951.5\\'t z: 9,/j X 10 1_ j...

N= 9/-16

r -. 0,9996

/o ~-' -::--::;:-::-r:-~~----,--r--,.---,---r-r--'...,--__r___r____,-..__....

O 8 9 1o 1 1 12 13 1 LI 15 16 1 7 18 19 4 L t20 21 22 23 24

c o I;] iJ r ime n t o t o tal (c:n)

"-._- .. -.- , '.._~.- _-~

50

(TI

.-<co..,o

...J

o,,,(1..J

CL 25

~"., "

FIGURA 2 - RELAÇÃO BIOMÉTRICA ENTRE O PESO TOTAL (Wt) E OCOMPRIMENTO TOTAL (Lt) DO CAMARÃO-ROSA (penaeus

p_<l~~_~_r::'s_is ) .

'~; <-c.

'?9 vi t = 2,6987- ) Lt3,!+066x 10

35N ~, 3fl8

f= 0,9918

cSÔ - ) 3,655!~Vlt= 1,3641 x 10 LtN= 429

r= 0,9928

o8 9 1O 1 1 12 13 1LI 1.5 16 17 18 19 2 J 2 1

Comprimento total (em)

----------------- ----------------------------------- I1

I

\

\\I\I

FIGURA 3 _ RELAÇÃO BIOMÉTRIC~ ENTRE O PESO DA CAUDA (Wa) E OCOMPR IMENTO TOT f\L (L 1-) 00 CAMARÃO-ROSA (penaeus

brasiliensis)

o ~o~~·,~8~-;;9-"7,~O---;,~,-~-:-~7-:-::---::-.,..-~::.--r--....----,r----r---r----'L t12 13 14 15 1b 17 18 19 2 ° 2" 2 2 2 3 •

CQm~rimento total (em)

75

~50

coTI-'("Ju

coTI

o(n

ru

25

--------

-) 3,0253

99 Wa= :),3611 x 10 LtN= f32 lj

I= O ,999 I(

"" /) 5,2238 - ) 3,01640.0 W = x 10 Lta

N= 819I= 0,9"397

01'-'

COTI:JCOU "C:L../COTI

O(n1.)

C'..-

~. ,

............ _._._ ....._ ..__ .._ ....._-------------.,

FIGURA -'l - I1ELAÇÃO BIOMÉTRICA ENTRE O PESO DA CAUDA (Wa) E OCOMPRIMENTO TOTAL (Lt) DO CAMARÃO-ROSA (Pehaeusp3ulensis)

o "O 8 .9 10 1 1 12 13 111 15 16 17 18 1920

Comprimento total (em)

~_...- ..•_ .._.__._----

FIGURA 5 - RELAÇÃO BIOMÉTRICA ENTRE O PESO TOTAL (Wt) E O COM-PRIMENTO DA CARAPAÇA (LC) DO CAMARÃO-ROSA (penaeusbrasiliensís)

\'1100 t- J

IV = 1,6489 x 10tN= 768r- 0,9993

2,7)18r. c

7S ----01 75

.-;m

/ÔÔ .wo

-+-'

o,n

j'1J

CL

01 Si]50

.......,ru

-+-'o--'

o(n

U--

2S 2S

0+---'---'--~--'--r----'---4O 1028 30 L!C) 5060

Com~rimento da carapaça(mm)

~ ----_._--_._._-_ .

w~l..125

100

O

-3 2,579110 LcWt= 3,5618 x

N= 870r= 09991

o 1O 2 O 3 O LI O 5 O 6 O

COllprimento da carapaça(min)

--.- ..=-=.--- --- ..-..-:.:.:.._- . ._ _ __ _---_._-_.---_ _-------------..

FIGURA 6 _ RELAÇÃO BIOMÉTRICA EN1Hl u IJESO TOTAL (Wt) E O COM-

PRIMENTO DA CARAPAÇA ele) DO CAMAR~O-ROSA (penaeus

pau 1e n s ~..:<))

'.'H •.75 L.

Yit= 2,71L+3 xN= 363

r= 0,9837

lO-lI 3,2663I. c

50 -------50

ÓÔ 01

.-1'

01cu~-'o

.-1 ~('J~ oo

(j)

....; (l)

CL

o 25(j') 25-(l)

CL

8 1 O 2 O 3 n II o L c

-Ca~0rimento carapaça(m~)

W •.100 ..

75

-4 3,0653Wt= 5,4143 x 10 LcN= LI25

f= 0,9928

i•

o ~~-'---'-_..----,.---.-_[J 102030 fIO 5() 'LC

Comprimento carapaça(mm)

-'- •• o ••••• _ - • __ -.- __ • ---.

\FIGURA 7 _ RELAÇnO BIOMtTRICA ENTRE PESO DE CAUDA (Wa) E COM-

p;-nMCNTO 01\ CI\Rf\[)I\ÇI\ (Lc) 00 CI\MI\RÃO-ROSI\ (Penaeus

brasjlieosis) - SEXO: FEMEA.

\'ia

T 99I7S I

"'j

j

01 50j

cuTI::Jcu _ J 2,5344u Wa== 2,6217 x 10 Lccu N= 848TI

o r= 0,9974rt)

:uCL

25

o ]o 10 2U 30 I) O 50 60 I Lc

C o 11 p r i me n t: o da carapaça (mm)

._---_ ....

· .._-_ ..._-- ..-..__ ._.._--_._----_._---------------.

FIGUltn 8 _ RELAÇÃO BIOMÉTRICA ENTRE PESO DA CAUDA (Wa) ECOMPRIMENTO DA CARAPAÇA(LC) 00 CAMARÃO-ROSA(penaeus brasiliensis) - SEXO: MACHO

\,''a

35 · od

01

co 20''-"'

::J(J. u

I Wa= 1,1589 - ) 2,7699C'J

x 10 LcTI 15I N= 752

I oI ,r, 0,9984I rJ

I=I

I ".•

I 10jI

I I5

30

25

O -o~--~~--:;::----.,.....--.,.---10 20 30 4'0 "'fLc

Comprimento da (mm)carapaça

..........• - ."..---'-'" •... _ ...-_ .•........ - ...._._._ ....-._--_._--- ._---------------,

FIGURA 9 - RELAÇÃO BIOMÉTRICA ENTRE O PESO DA CAUDA (Wa) EO COMPRIMENTO DA CARAPAÇA (le) DO CAMARÃO-ROSA(~~cnact.J...~ pal.!.)ensis) - SEXO: FEMEA

45

. 99Wa= 2,8589 x 10-4 Lc3,1366

50 N= 37Clr= 0,96Ld

40

35

01

30coTI:Jcou 25GJTI

o(/)

GJ 20o,

15

10!

5 1!

o J~----;:I --:::----r---r--------r- _o 1O 3'0 4 6 5o • L c

Comprimento da carapaça (mm)

---_ -------- - . ~,~._- .._.-*_., .._-_ -.."-------

--- ._-_ _._ -----._----_.-._-------_._--------------,

FIGURA 10 - RELAÇÃO BIOMÉTRICA ENTRE PESO DA CAUDA (Wa) ECOMPRIMENTO DA CARAPAÇA (le) DO CAMARÃO-ROSA(Penaeus paulensis) - SEXO: MACHO

\'I a

cfc520

I~

101 1 5

m Wa= 2,8211 x 10-5 3,8613D Le::J

f N= 329rou i f= 0,948510mTI IoUICJQ

5 If...,C;) ---1~[J~~---:::-~---r-----2J 30 ~ Lc

Comprimento jo e carapaça (mm)

_ ..-' ._----_... ...-_ ....__ ._--_.._._--_._ .._-_.__ .._._-- ._--------------,

FIGURA 11 - RELAÇÃO BIOMÉTRICA ENTRE COMPRIMENTO TOTAL (Lt) E

COMPRIMENTO DA CARAPAÇA (le) DO CAMARÃO-ROSA (penaeus

brasiliensis)

15

EE

o.wCWE'ri•...C.ECU

50· Lt= 5,2544 + L+,4669(Lc) 50 Lt= 18,3815 3,8091(Lc)+N= 739 N= 854r :c: 0,9991 0,9991r=

ôô

O:-t---'--'---'---.---f 1_ '"'O 10 20 30 !.j0 '-

Comprimento dacarapaça (mm)

.•._--_ ... ---, ..... _ .._------,. ,

Lt-

r200

~150E

......,co

.j.J

o.w

o.j.J

CQJ

E

'~1 00Q

EoU

O "!--r--"--'---"---.---lo 1o 2 o 3 o 4'o 5 'o ' L c

Comprimento da

carapaça (mm)

r------------.-------- ..----.-----...---..- ..-..------...----- ..---------------,FIGURA 12 _ RELAÇÃO BIOMÉTRICA ENTRE COMPRIMENTO TOTAL (Lt) E

COMPRIMENTO DE CARAPAÇA ele) DO CAMARAO-ROSA (penaeusP_Cl~J1~~_~:>)

EE

i50

0100....,o....,cCJE''-;

j I50

/ôd

/./

L t = 4, 1 106 j LI, LI 9 II 9 (L c)

N= 3/.19

r= 0,99/-18

0..-_....--.----.. __ Lco 10 20 30

EE

.....;(\J.po 100.....,o....,cQ)

E·''-;HQEou

50

I'-t

200

150

99

Lt= 18,1532 3 8+ ,329 (Lc)N= Ll10

r= 0,9973

o -r-:---.---....-~-,---ro-o 10 20 30 40 50

Comprimento da carapaça (mm)Comprimento da carapaça (mm)

'1'----F--IG-U-R-A-]-:-_-~:~~~n-O-::O-M-~-TR-I-C-A-E~TREo PESO TOTAL (W t) E\ PESO DA CAUDA (Wa) DO CAMARÃO-ROSA (penaeus1.\ brasiliensis)

\II\J

\110

100

90

80

7

-; 60

.-<cu

-+-J

o 50-+-J

o<J)QJ

CL 4

3

?920

Wt= -2,9119 + 1,6808 (W )N= 859 ar= 0,9996

Oo 10 20 ~5o LIO 50

Wa60 70 80Peso da cauda ( 9 )

o

REU\Çí\O n TOMÉTR TC/\ ENTRE O PESO TOT /\L

PESO DA C/\UDA (Wa) DO CAMARÃO-ROSA

brasiliensis) - SEXO: MI\CHO

FIGURI\ 111 -

40

01

.-1

(J 30 Wt= -1,5379 1,6808+-J

+ (Wa)o N=

+-J7 Ll9

o r= 0,9990<fiQ)

20c,

60

-~~--r--~1~0:---r--:~-'--""'-~--?---t1Wa20 30 40

50

10

Peso da cauda (g)

(Wt) E O

(penaeus

~ ~.. ~.,.; ..•....... -''- ,..-~_._.._ ..--._-- -~---,~ ..__ ..•.•..---

FIGURA 15 _ RELAÇAo BIOM~TRICA ENTRE O PESO TOTAL (Wt) E OPESO DA CAUD~ (Wa) DO CAMARAo-ROSA (penaeuspaul e n s t.s ) - SEXO: rEMEf\_

\,}'t

180 -II

I

60 1

50 1I

°1

I40 ~I,

j~ 30 I

J!

70

/;'.20 J j

101 j/J ~/

.1/

/

I

nç,/.L ., ,

Wt = - 1 , 2 6 3 9 + 1, 5 8 6 8 (l'I a )N= 383

f= 0,9986

20,50o 10 30

Peso da cauGa (g)

---- ...- --.._----_ •._---------------------,

FIGURA 16 _ RELAÇÃO BIOMÉTRICA ENTRE O PESO TOTAL (Wt) E O

PESO DA CAUDA (W a) DO CAMARÃO-ROSA (penaeus paulens ís l-

SEXO: MACHO

50

dô

40CJ)

.-;co 30-+.J

~

o....., ÔÔo(j)

llJc, 20 Wt= -0,3782 + 1,5424 (Wa)N= 347r= 0,9989

1 O

o 10 20 30Peso da cauda (g)