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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC EN3703 - FOTÔNICA EXPERIMENTO 01 ATENUAÇÃO EM FIBRAS ÓPITICA Diego Vinicius Drumond da Cruz João Lucas Andrade Sérgio Fabiano Santo André 2015

Relatório 01 - Atenuação Em Fibras Ópiticas

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    UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC

    EN3703 - FOTNICA

    EXPERIMENTO 01

    ATENUAO EM FIBRAS PITICA

    Diego Vinicius Drumond da Cruz

    Joo

    Lucas Andrade

    Srgio Fabiano

    Santo Andr

    2015

    http://engenhariaaeroespacial.ufabc.edu.br/old/disciplinas/EN3703.html

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    SUMRIO

    1.INTRODUO ............................................................................................................................. 2

    1.1.Fibra ptica Convencional .................................................................................................. 3

    2.1.Atenuao ........................................................................................................................... 4

    2.2. Atenuao com conexo .................................................................................................... 5

    1.3.Objetivos ............................................................................................................................. 6

    2.MATERIAIS .................................................................................................................................. 6

    3.MTODOS ................................................................................................................................... 7

    3.1. Determinao do coeficiente de atenuao .............................................................. 7

    3.2.Determinao da atenuao da conexo tipo ST-ST .......................................................... 7

    4.RESULTADOS .............................................................................................................................. 8

    5.CONCLUSO ............................................................................................................................... 8

    6.BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................. 8

    1.INTRODUO

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    1.1.Fibra ptica Convencional

    Fibra ptica o termo escolhido para designar um certo tipo de guias de onda

    dieltricos. Trata-se de uma estrutura filamentar cilndrica. So constitudas

    basicamente de um arranjo coaxial de dois vidros homogneos, no qual a parte central

    (ncleo) possui um ndice de refrao ligeiramente maior que o da parte externa (casca).

    Essa diferena de ndice normalmente feita pela dopagem do vidro do ncleo com

    germnio ou fsforo[1].

    Figura 1. Fibra ptica com um perfil de ndice de reflexo tipo degrau[1].

    Segundo a literatura, o guiamento da luz na fibra ocorre sempre que esta incidir

    na interface ncleo-casca com um ngulo maior que o ngulo crtico definido por:

    Equao 01

    onde e so os ndices de refrao da casca do ncleo respectivamente.

    Assim sendo a ser guiado quando incidir na interface fibra-ar com um ngulo menor do

    que o ngulo de aceitao, a como visto na figura 2.

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    Figura 2. ngulo de aceitao de luz acoplada numa fibra ptica[1].

    Este ngulo normalmente expresso em termos da abertura numrica, NA, dada por:

    Equao 02

    2.1.Atenuao

    Ao percorrer a extenso da fibra, o pulso luminoso atenuado de tal forma que a

    potencia transmitida da luz ser dada por:

    Equao 03

    Onde a constante de atenuao e L o comprimento da fibra e P0 a potencia inicial

    do feixe luminoso. Normalmente a perda da fibra expressa em unidades de dB/km,

    esta grandeza pode ser obtida desta forma:

    Equao 04

    Como a potencia gerada diretamente proporcional a tenso aplicada, podemos

    escrever a equao 04 de tal maneira:

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    Equao 05

    A atenuao da fibra ocorre devido a perdas do prprio material, impurezas e

    imperfeies. A contribuio deste ltimos fatores pode ser minimizada no processo de

    fabricao da fibra, porm a primeira uma caracterstica intrnseca a esta. Com

    processos de produo cada vez mais eficientes, o limite de eficincia da transmisso da

    luz destas est se aproximando. E a que entram as fibras fotnicas[1].

    2.2. Atenuao com conexo

    Figura 3. Ilustrao da Conexo entre fibras piticas

    Por outro lado, quando existe uma emenda conectando os dois fios, a atenuao total

    dada por:

    Equao 06

    onde - representa a atenuao devido conexo. Utilizando a definio de

    atenuao e a equao (3), temos ento que:

    Equao 07

    que pode ser reescrito como:

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    Equao 08

    ou

    Equao 09

    1.3.Objetivos

    Este experimento estuda o coeficiente de atenuao de duas fibras pticas

    convencionais, e a atenuao causada pela conexo do tipo ST-ST (trava baioneta).

    2.MATERIAIS

    Fonte de Alimentao ( );

    de fibra ptica marcado com #1, Tipo da fibra: Plstica, com perfil de

    ndice tipo degrau, Dimetro: 980/1000 (Ncleo/Casca), Abertura

    Numrica: 0,46 e Atenuao: Tpica;

    de fibra ptica marcado com #2, Tipo da fibra: Plstica, com perfil de

    ndice tipo degrau, Dimetro: 980/1000 (Ncleo/Casca), Abertura

    Numrica: 0,46 e Atenuao: Tpica;

    Jumpers de conexo;

    Adaptador do tipo ST-ST;

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    Osciloscpio digital e uma ponta de prova, com fator de multiplicidade de 1x

    na ponta de prova e na entrada do osciloscpio.

    3.MTODOS

    3.1. Determinao do coeficiente de atenuao

    Conectar os jumpers nas posies J7c, J9b, J10b, J11. Esta configurao ser

    responsvel pela aplicao de um sinal alternado (0/1) seja aplicado na entrada

    do Digital Driver (TP-20);

    Conectar o jumper da posio J12b. Esta conexo selecionar o LED de 660 nm;

    Conectar o jumper na posio J15a. Essa configurao incluir o fotodiodo

    (PD1) o qual possui comprimento de onda de 820 nm;

    Ligue a unidade de alimentao do mdulo. O LED vermelho dever acender;

    Remova o protetor plstico de uma das extremidades do cabo #1 e conecte-o ao

    LED2. Em seguida, remova o protetor plstico da outra extremidade do cabo e

    conecte ao fotodiodo;

    Observe com auxlio do osciloscpio a forma de onda em , correspondente

    tenso de sada do fotodetector (fotodiodo + circuito de operao). Utilize o

    terminal jacar da ponta de prova conectando-o ao terra do mdulo;

    Ajuste o potencimetro para obter o mximo valor de amplitude pico-a-pico

    no osciloscpio (aps o incio do experimento a potncia deve ser mantida);

    Mea a amplitude pico-a-pico da tenso da onda quadrada obtida;

    Substitua o cabo 1 pelo cabo 2 e mea a amplitude da tenso em TP23.

    3.2.Determinao da atenuao da conexo tipo ST-ST

    Conecte as extremidades do cabo #1 e #2 atravs da conexo tipo ST-ST;

    Observe, com auxlio do osciloscpio, a forma de onda em ,

    correspondente tenso de sada do fotodetector (fotodiodo + circuito de

    operao). Use o terminal jacar com o terra do mdulo;

    Mea, atravs do osciloscpio, a amplitude pico-a-pico da tenso da onda

    quadrada obtida.

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    4.RESULTADOS

    Tabela 1.Tenses medidas atravs do comprimento de onda nominal de 660 nm

    283 237 151

    Tabela 2. Tenses medidas atravs do comprimento de onda nominal de 820 nm

    189 35,8

    Tabela 3. Coeficientes de atenuao calculados para 660 nm e 820 nm

    Comprimento da onda 660 nm

    820 nm

    5.CONCLUSO

    6.BIBLIOGRAFIA

    [1]Almeida, D. B., Eficincia de Fibras piticas Fotnicas comparada com Fibras

    piticas Convencionais, Universidade Estadual de Campinas , 2005.