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7/21/2019 Relatório
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Psicologia Cognitiva IIAcções/Inacções e as suas consequências
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1 – ENQUADRAMENTO TEÓRICO
Cada vez mais tem havido um crescente interesse no estudo do pensamento contrafactual, em
diversos domínios, destacando-se a cognição social. É comum no nosso quotidiano recorrermos a
este tipo de pensamento, sendo que, na sua origem semntica pode ser entendido como um
pensamento que ! contr"rio aos factos.
# principal função deste tipo de pensamento ! preparat$ria, ou se%a, permite-nos supor como !
que as coisas poderiam ter decorrido de uma melhor maneira, preparando-nos futuramente para
outras situaç&es id'nticas. ()*rne + uelhas, /. #l!m disso, a%uda as pessoas a esta0elecerem a
causa de determinados eventos. 1m contrapartida, este tipo de pensamento, pode tam0!m
desempenhar uma função afectiva, na qual o su%eito imagina uma outra situação mais grave do que a
real, o que resulta numa maior satisfação pessoal.
2 raciocinar so0re factos e raciocinar so0re possi0ilidades e impossi0ilidades, 0aseia-se nos
mesmos tipos de representação mentais e processos cognitivos. uer isto dizer que, as pessoas
raciocinam atrav!s da construção e revisão de modelos mentais.
#s condicionais contrafactuais requerem que as pessoas tenham em mente não apenas o que !
suposto ser verdadeiro, mas tam0!m o que ! supostamente verdadeiro mas factualmente falso.
2 pensamento contrafactual est" relacionado com pensamentos comuns, a%udando as
pessoas a aprenderem atrav!s da e3peri'ncia. Influencia tam0!m diversas actividades cognitivas,
desde a criatividade a %ulgamentos pro0a0ilísticos. É de referir que h" toda uma ordem temporal
su0%acente na criação deste modelo específico de pensamento, sendo que numa sequ'ncia de
eventos, d"-se privil!gio aos acontecimentos mais recentes. 2s indivíduos criam pensamentos
contrafactuais, tanto deli0erada como automaticamente, principalmente depois de algo negativo ter
acontecido ()*rne, 4554/.
Por norma, as pessoas geram mais pensamentos contrafactuais ascendentes, ou se%a, a
alternativa imaginada ! mais favor"vel do que a realidade (e.g.6 7e eu tivesse tomado mais atenção
teria compreendido a mat!ria./, por!m, quando estão de 0om humor geram pensamentos
contrafactuais descendentes, ou se%a, piores do que a realidade (e.g.6 7e não me tivesse aplicado
tanto durante o ano, não teria 0ons resultados./.
Considera-se que as acç&es t'm um maior impacto emocional e geram com mais frequ'nciapensamentos contrafactuais do que as inacç&es, se%a numa perspectiva a longo ou curto prazo
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()*rne + 8c1lene*, 4555/ 9 efeito do agente. uer isto dizer que, quando pensamos
contrafactualmente so0re situaç&es, frequentemente invalidamos eventos, tais como as inacç&es,
sendo que o maior foque de interesse são as acç&es especialmente quando envolvem valores como
a vida humana e direitos civis. )*rne (4554/ d"-nos o e3emplo de que as pessoas preocupam-se
mais e consequentemente dão mais importncia a malefícios provocados por acç&es, como a morte
causada por uma vacina (acção/, do que a morte causada por uma doença que podia ter sido evitada
com vacinação (inacção/.
8uitas das vezes os indivíduos optam por não agir, mesmo quando essas acç&es podem
conduzir : mudança, pois preferem conformar-se com a sua situação ha0itual, mesmo que por vezes
não se%a positiva, do que correr o risco de mudar e sofrerem consequ'ncias desfavor"veis. ;uma
perspectiva a logo prazo essa forma de pensar inverte-se, o que leva as pessoas a aperce0erem-se
das suas falhas. <este modo, a longo prazo concentramo-nos mais nas inacç&es, o que leva :
criação de pensamentos contrafactuais que muitas vezes causam estados de melancolia e fraqueza,
na impossi0ilidade de com0atermos a in!rcia.
1m0ora muitos arrependimentos recaíam so0re as inaç&es, em grande parte são as acç&es que
%ulgamos com mais rigor e intensidade. # fonte de arrependimento das acç&es pode ser a sua
consequ'ncia factual, enquanto a fonte de arrependimento das inacç&es pode ser a sua
consequ'ncia contrafactual.
2 arrependimento relativamente :s acç&es ou inacç&es est" associado a emoç&es fortes, como
a raiva, a culpa, o arrependimento, o desespero e a responsa0ilidade em formar um sentido !tico.
#profundando, as inacç&es estão muitas vezes associadas a emoç&es mais melanc$licas, como a
nostalgia e um sentimento de vazio.
#os desconstruirmos a realidade contrafactualmente, h" uma tend'ncia para não alterarmos as
leis da natureza, tal como a lei da gravidade, por e3emplo. #s pessoas desconstroem a representação
dos aspectos da situação factual (causa=efeito/ que correspondem :s categorias centrais da vida
mental, tais como causal, temporal, espacial e intencional.
7e falarmos numa perspectiva a curto prazo as pessoas mentalmente desfazem acç&es porque o
pensamento contrafactual ! guiado pelo que ! representado e3plicitamente. >" numa perspectiva a
longo prazo ! construído um pensamento contrafactual se houver um foco nas inacç&es, porque a
curto prazo a disparidade mant!m-se escondida entre acção e inacção.
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;um cen"rio de resultado positivo o actor feliz pode ser %ulgado como considerar ?7e eu tivesse
ficado em # teria sido infeliz@, enquanto o não actor feliz pode ser %ulgado como pensando ?7e eu
tivesse mudado para ) tanto podia ter sido infeliz ou feliz@, ou se%a, a possi0ilidade contrafactual de
felicidade não faz com que o resultado real de felicidade pareça pior para o não actor do que para o
actor ()*rne + 8c1lene*, 4555/.
#o falar de um cen"rio positivo, considera-se que os participantes mentalmente desfazem
acç&es tanto a curto, como a longo prazo. <esta forma, o factor tempo não assume relevncia dado
um cen"rio positivo.
1.1 PRO!EMA
;um cen"rio positivo, ser" que a vertente temporal (curto e longo prazo/ influencia a escolha dos
inquiridos, entre o indivíduo que agiu (Paulo/ e o que não agiu (>oão/A
1." – #ARI$#EI% E A %UA OPERACIONA!I&A'(O
#a)i*+e, In-een-ene
1spaço temporal (i.e. curto e longo prazo/
Oe)aciona,i0aço -a #a)i*+e, In-een-ene
# amostra foi dividida em dois grupos, sendo que metade dos participantes preencheu a Bersão
que continha um cen"rio a longo prazo (#ne3o #/, em contrapartida, da versão 4 com um cen"rio a
curto prazo (#ne3o )/
#a)i*+e, Deen-ene
#cção ou inacção por parte dos su%eitos
Oe)aciona,i0aço -a #a)i*+e, Deen-ene
;o fim do question"rio pede-se aos participantes para assinalarem uma das seguintes hip$teses6>oão ou Paulo, sendo que a primeira representa a acção e a segunda a inacção.
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1." – 2IPÓTE%E EMP3RICA
7endo este um cen"rio positivo, espera-se que a escolha dos indivíduos recaia so0re a acção
(Paulo/, em detrimento da inacção (>oão/, não se verificando varia0ilidade das respostas em função
da vertente temporal, uma vez que h" uma tend'ncia maior a %ulgar mais as acç&es tanto a curto,
como a longo prazo.
". M4TODO
".1. DE%CRI'(O DA AMO%RTRA
oram inquiridos D5 indivíduos, EFG do g!nero feminino e FG do g!nero masculino, com idades
compreendidas entre E e os H5 anos, sendo que a m!dia de idades ! de 4H,5F anos e o desvio
padrão de H,F anos. # amostra foi recolhida na aculdade de 8edicina da niversidade de Jis0oa, a
alunos da respectiva licenciatura. 2s inqu!ritos realizaram-se no m0ito da nidade Curricular de
Psicologia Cognitiva II.
".". MATERIA!
2s question"rios usados na e3peri'ncia, como ! possível atestar nos ane3os # e ), tinham duas
vers&es. 1m am0as estava relatada uma hist$ria inicial 0astante id'ntica, sendo as duas de cen"rio
positivo, mudando somente o tempo (i.e. longo prazo vs.curto prazo/. #p$s a leitura atenta da hist$ria,
tal como foi solicitado encarecidamente aos alunos para o fazerem, reforçando com as instruç&es que
se encontram no início dos question"rios de am0as as vers&es (#ne3o # e )/, surgem,
posteriormente, duas opç&es para os alunos escolherem apenas uma (>oão vs. Paulo/. 1stas opç&es
são iguais de uma versão para a outra, contudo o que as difere ! a questão temporal (longo prazo vs.curto prazo/. É de referir tam0!m que nos question"rios ! questionada tanto a idade como o g!nero
dos participantes.
".5. PROCEDIMENTO E6PERIMENTA!
Inicialmente contact"mos com a aculdade de 8edicina da niversidade de Jis0oa, a fim de
pedir autorização para realizar os inqu!ritos da nossa investigação. # Presidente da #ssociação de
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1studantes disponi0ilizou-se para cola0orar connosco e foi acordado um dia para realizar os
question"rios.
;o dia marcado dirigimo-nos : aculdade e fomos conduzidos at! : sala de alunos.
#present"mo-nos aos inquiridos como sendo alunos do K ano do 8IP no I7P#-I e que a
e3peri'ncia em questão surgia no m0ito da nidade Curricular de Psicologia Cognitiva II. oi
esclarecido que não se tratava de qualquer tipo de avaliação de desempenho ou conhecimentos e
que a participação no estudo não colocaria em risco quaisquer dos inquiridos.
7alientou-se que era um te3to simples, mas caso houvesse dLvidas, as mesmas seriam esclarecidas
%unto do aluno em questão. 7u0linhou-se que os alunos ao começarem a ler os te3tos, o deveriam
fazer com a m"3ima concentração, ainda que os mesmos tenham sido distri0uídos num am0iente
semi-ruidoso (i.e. sala de alunos da 8J/. #p$s toda a informação necess"ria para responder ao
estudo ter sido divulgada, foram distri0uídos os question"rios.
Como os alunos se encontravam dispersos na sala, não foi necess"ria uma divisão coerente
alternada das duas vers&es dos question"rios, sendo que os mesmo não foram distri0uídos aos
inquiridos precisamente ao mesmo tempo, desta forma os participantes não deram por terminada a
tarefa em con%unto no preciso momento, contudo, em m!dia, os alunos demoraram, a concrectizar a
e3peri'ncia, cerca de F minutos.
#p$s a recolha dos question"rios, foi feito pelo grupo um debriefing da e3peri'ncia em estudo.
5 7 RE%U!TADO%
Cen*)io a ,on8o )a0o Cen*)io a cu)o )a0o Toa,
9oo : 5 1;
Pau,o 15 1: 5;
Toa, "; "; <;
=i8u)a 1> ;Lmero de respostas o0tidas nos dois inqu!ritos6 cen"rio a longo e curto prazo
É de salientar que do total de D5 participantes, 45 deles responderam ao inqu!rito com cen"rio a
longo prazo e os restantes 45 responderam ao inqu!rito com cen"rio a curto prazo.
Consoante os dados presentes na ta0ela, podemos concluir que a resposta com maior
prefer'ncia foi ?Paulo@ tanto no cen"rio a curto prazo, como no cen"rio a longo prazo. ;o inqu!rito
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com cen"rio a longo prazo, HFG dos 45 inquiridos assinalaram a resposta ?>oão@ e MFG assinalou a
resposta ?Paulo@. >" no inqu!rito com cen"rio a curto prazo, apenas FG dos 45 inquiridos
assinalaram a opção ?>oão, enquanto EFG assinalou a opção ?Paulo@.
<e um modo geral, podemos dizer que 4FG dos participantes assinalaram a opção ?>oão@ e NFG
assinalaram a opção ?Paulo@.
< – DI%CU%%(O
#o analisar os dados desta e3peri'ncia, pudemos concluir que os resultados suportam a nossa
hip$tese (?7endo este um cen"rio positivo, espera-se que a escolha dos indivíduos recaia so0re a
acção (Paulo/, em detrimento da inacção (>oão/, não se verificando varia0ilidade das respostas em
função da vertente temporal, uma vez que h" uma tend'ncia maior a %ulgar mais as acç&es tanto a
curto, como a longo prazo@/. ;este caso, os inquiridos optaram mais pela acção, em prol da inacção,
em0ora as consequ'ncias se%am positivas para am0os os cen"rios. Isto acontece porque, no caso da
acção as consequ'ncias factuais, 0em como as consequ'ncias contrafactuais das acç&es,
mentalmente desfeitas, são am0as conhecidas e as mesmas. Oodavia, as consequ'ncias factuais da
inacção são conhecidas, mas pelo contr"rio os contrafactos das inacç&es mentalmente desfeitas não
são conhecidos e possivelmente serão mais favor"veis. <esta forma, a escolha da acção, pelos
indivíduos, ! condicionada por um maior campo de informação fornecido pela mesma.
# escolha dos inquiridos entre o actor e não actor tam0!m pode estar influenciada pela diferença
cognitiva com que %ulgamos a acção e a inacção. Isto !, associamos a acção : mudança do status
quo, enquanto o factor esta0ilidade est" inerente na inacção, ainda que possa conduzir : mudança.
13peri'ncias anteriores demonstraram que o padrão temporal do efeito da acção s$ ocorre
dentro de um con%unto limitado de circunstncias ()*rne + 8c1lene* 4555/, sendo que uma dessas
circunstncias se verifica no nosso e3perimento6 as consequ'ncias contrafactuais das inacç&es são
desconhecidas e o resultado ! positivo. ;a vida real, podemos constatar que as consequ'ncias
contrafactuais das inacç&es são muitas vezes conhecidas, e s$ quando esta condição se verifica !
que e3iste um padrão temporal do efeito. #trav!s dos resultados o0tidos podemos concluir que a
vari"vel tempo (curto e longo prazo/ não produziu disparidade na escolha dos inquiridos.
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É importante referir que a construção de pensamentos contrafactuais relativos a acç&es e
inacç&es depende crucialmente do modo como elas são mentalmente representadas, tendo em conta
que representamos muito mais facilmente as acç&es do que as inacç&es.
uando e3iste um cen"rio positivo, as pessoas tendem a construir pensamentos contrafactuais
descendentes, isto !, com consequ'ncias contrafactuais piores do que a realidade, para se sentirem
melhor com as suas decis&es. Pode-se então afirmar que, o pensamento contrafactual ! sensível aos
tipos de causas particulares que o desencadeiam. <este modo as consequ'ncias imaginadas atrav!s
do pensamento contrafactual não serão melhores que as consequ'ncias reais.
É relevante referir que o efeito do agente aca0a por condicionar a escolha dos inquiridos.
7ignifica isto que, tendemos a %ulgar frequentemente aquele que age. Isto verifica-se tanto a curto
como a longo prazo.
Por conseguinte, podemos constatar que os resultados o0tidos nesta investigação vão de
encontro aos artigos revistos e propostos no m0ito da nidade Curricular Psicologia Cognitiva II.
#l!m disso, ao consultarmos tam0!m outras fontes relativas : tem"tica, ach"mos interessante
levantar novas quest&es que contri0uam para o aprofundamento deste campo de estudo.
- 8odificando a constituição da amostra, ao nível da fai3a et"ria os resultados o0tidos estariam
de acordo com as teorias %" e3istentesA
- Para futuras investigaç&es, seria relevante estudar as vari"veis motivacionais e at! que ponto
podem influenciar os resultados o0tidos.
- #lterando a escolha da instituição, os resultados manter-se-iam iguaisA
- elacionando duas fai3as et"rias num mesmo estudo que resultados se o0teriamA
Por fim, podemos concluir que quando ! apresentado um cen"rio positivo, em0ora as opç&es
se%am positivas para am0os os su%eitos, h" uma tend'ncia para %ulgar como mais satisfeito aquele
que agiu, verificando-se o efeito do agente. 7ignifica isto que, valorizamos mais as acç&es porque são
estas que produzem mudanças de estado.
? – RE=ER@NCIA%
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)*rne, uth 8.>. (4554/. 8ental models and counterfactual thoughts a0out Qhat might have 0een.
Trends in Cognitive Sciences, vol.M, no.5, p. D4M-DH
)*rne, uth 8. >. e 8c1lene* #lice (4555/, Counterfactual thinRing a0out actions and failures to act,
Journal of Experimental Psychology: Learning !emory and Cognition vol. 4M, no. F, p. HE-
HH
)*rne, uth 8. >. e uelhas, #na Cristina (/. aciocínio contrafactual e modelos mentais. "n#$
Psicol%gica, vol.N, no.D, p.NH-N4.
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6. ANEXOS
6.1 ANEXO A (VERSÃO 1)
Por favor leia com atenção a hit!ria "#e e e$#e% e no final re&on'a &er$#nta coloca'a%
ainalan'o com #ma cr# a #a o&ção.
Não h* re&ota certa nem erra'a% o "#e conta + a #a o&inião.,emore o tem&o "#e achar nece*rio. O-ri$a'o(a) &or &artici&ar
/#etion*rio o-re Acç0e2nacç0e e a #a 3one"#4ncia
1. Idade _____ anos 2. Sexo Masculino
Feminino
O João e o Paulo não sabem um do outro, mas ambos estão envolvidos no mesmo meio
universitário. mbos estão a!enas moderadamente satis"eitos com a #niversidade em $ue
estão e ambos !onderam trans"erir%se !ara outra !resti&iada #niversidade. Foi dito a ambos
$ue deveriam tomar uma decisão "inal antes do "im do ano. 'ada um so"re !ara decidir,
(esitando entre o !ensamento de "icar e o !ensamento de !artir. Por "im eles "a)em o!*+es
di"erentes o João o!ta !or "icar na mesma #niversidade, en$uanto o Paulo decide mudar.
Su!on(a $ue as suas decis+es correram bem !ara ambos -o "inal do ano, o João está
ainda mais "eli) onde está e está contente !or ter "icado ali, e Paulo está ainda mais "eli) na
sua nova #niversidade e está contente !or ter mudado.
'omo resultado, ambos tiveram sucesso na #niversidade e asse&uraram bons em!re&os
de!ois de se "ormarem.
uem / $ue ac(a $ue se sentiu mel(or com a sua decisão, ao !ensar nisso de) anos
de!ois0
João Paulo
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6.5. ANEXO (VERSÃO 5)
Por favor leia com atenção a hit!ria "#e e e$#e% e no final re&on'a &er$#nta coloca'a%
ainalan'o com #ma cr# a #a o&ção.
Não h* re&ota certa nem erra'a% o "#e conta + a #a o&inião.
,emore o tem&o "#e achar nece*rio. O-ri$a'o(a) &or &artici&ar
/#etion*rio o-re Acç0e2nacç0e e a #a 3one"#4ncia
2. Idade _____ anos 2. Sexo Masculino
Feminino
O João e o Paulo não sabem um do outro, mas ambos estão envolvidos no mesmo meio
universitário. mbos estão a!enas moderadamente satis"eitos com a #niversidade em $ue
estão e ambos !onderam trans"erir%se !ara outra !resti&iada #niversidade. Foi dito a ambos
$ue deveriam tomar uma decisão "inal antes do "im do ano. 'ada um so"re !ara decidir,
(esitando entre o !ensamento de "icar e o !ensamento de !artir. Por "im eles "a)em o!*+es
di"erentes o João o!ta !or "icar na mesma #niversidade, en$uanto o Paulo decide mudar.
Su!on(a $ue as suas decis+es correram bem !ara ambos -o "inal do ano, o João está
ainda mais "eli) onde está e está contente !or ter "icado ali, e Paulo está ainda mais "eli) nasua nova #niversidade e está contente !or ter mudado.
uem / $ue ac(a $ue se sentiu mel(or com a sua decisão ao !erceber $ue "oi a decisão
acertada0
João Paulo