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Í n d i c e

Escola Superior de Educação de Viana do Castelo

Principais Indicadores............................................................................ 1 1. Introdução.......................................................................................... 2 2. Condicionalismos Externos .............................................................. 3 3. Análise Interna 3.1 Enquadramento ...................................................................... 6 3.2 Organização Interna .............................................................. 6 3.3 Meios Financeiros .................................................................... 9 3.3.1 Orçamento do Estado............................................. 12 3.3.2 Orçamento Privativo................................................ 14 3.4 Meios Humanos 3.4.1 Pessoal Docente....................................................... 16 3.4.2 Pessoal Não Docente .............................................. 17 3.5 Corpo Discente ..................................................................... 19 3.6 Instalações ............................................................................. 23 4. Fichas de Avaliação de Programas e Projectos ....................... 25 5. Produção Cientifica 5.1 Publicações............................................................................ 45 3.2 Comunicações...................................................................... 48 6. Actividades Realizadas e Recursos.............................................. 51

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Escola Superior de Educação de Viana do Castelo

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E s c o l a S u p e r i o r d e E d u c a ç ã o d e V i a n a d o C a s t e l o

1

Principais Indicadores

Docentes ETI Dez 2002 63 a) Docentes (valor absoluto) Dez 2002 70 Doutores Dez 2002 9 b) Mestres Dez 2002 34 b) Licenciados Dez 2002 20 b) Rácio docentes ETI/ professores Dez 2002 90,00 % Pessoal não docente Dez 2002 21 c) Total Dez 2002 91 N.º de Alunos Dez 2002 861 N.º de vagas disponibilizadas 2002/2003 302 d) N.º de diplomados 2001/2002 157 Crescimento médio anual do n.º de alunos (últimos 5 anos)

51 e)

N.º Doutorandos Dez 2002 16 % Dez 2002 25,40 % f) N.º Mestrandos Dez 2002 14 % Dez 2002 22,22 % f) % total dos docentes em formação Dez 2002 47,62 % f) % dos docentes c/ Doutoramento Dez 2002 14,29 % g) % dos docentes c/ Mestrado Dez 2002 53,97 % g) % dos docentes c/ Licenciatura Dez 2002 31,75 % g) Rácio n.º de alunos / docentes Dez 2002 13,67 h) Rácio n.º de alunos / pessoal não docente Dez 2002 41,00 i) Receitas do Orçamento de Estado 2002 2.330.615,94 € Receitas Próprias 2002 670.897,57 € Receitas Piddac 2002 0,00 € Total de receitas 2002 3.001.503,51 €

a) Composto por 61 Docentes em Tempo Integral acrescido de 9 Docentes em Tempo Parcial, que correspondem a 2 ETIs. Um dos ETI, é um Docente com Funções Técnico Pedagógicas. b) Calculado com base no número de ETI. Se considerarmos o n.º absoluto de Docentes, a distribuição é a seguinte : Doutores-9; Mestres-37; Licenciados-24 (figura 6) c) Este n.º representa o n.º de Pessoal Não Docente que se encontra em exercício efectivo de funções. Assim sendo, existem dois funcionários que não foram considerados, uma vez que um deles se encontra em comissão de serviço e o outro em destacamento. d) Decomposição do n.º de vagas disponibilizadas: Regime Geral-190 ; Complementos-74 e) Cálculo efectuado com base no n.º de alunos dos anos 1997 a 2002 (figura 7). f) Cálculos efectuados com base no n.º de Docentes ETI. g) Cálculo efectuado com base no número de Docentes ETI. Se considerarmos o n.º absoluto de Docentes, a distribuição é a seguinte : Doutoramento-12,86%; Mestrado-52,86%; Licenciatura-34,29% h) Rácio calculado com base no n.º total de alunos(861). Foram considerados os Docentes ETI (63). N.Alunos F.Inicial / 12 = 677/12= 56 N.Alunos C.Form. / 15 * 75% = 184 / 15 *75% = 9 Total = 65 i) Cálculo efectuado com base no n.º de alunos da Formação Inicial (677) e no n.º de alunos dos Complementos de Formação (184).O cálculo do n.º de pessoal não docente deverá ser calculado da seguinte forma: N.º ETI * 45% = 28

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1. Introdução

A Escola Superior de Educação de Viana do Castelo (ESEVC), criada pelo Decreto – Lei

nº513-T/79, de 26 de Dezembro é uma unidade orgânica do Instituto Politécnico de Viana

do Castelo em funcionamento desde 31 de Julho de 1986.

A ESEVC é uma escola da rede do ensino superior politécnico público vocacionada

para o ensino, investigação, prestação de serviços à comunidade e para colaboração com

entidades nacionais e estrangeiras em actividades de interesse comum.

Tem como fins:

• a formação de professores e outros agentes educativos com elevado nível de

preparação nos aspectos cultural, científico, pedagógico, técnico e profissional;

• a formação humana, cultural, científica, pedagógica e técnica de todos os seus

membros;

• a realização de actividades de pesquisa e investigação;

• a prestação de serviços à comunidade;

• o desenvolvimento de projectos de formação e reconversão de agentes educativos;

• o intercâmbio cultural, científico e técnico com instituições públicas ou privadas,

nacionais ou estrangeiras, que visem objectivos semelhantes;

• a contribuição, no seu âmbito de actividade, para a cooperação internacional e

para a aproximação entre os povos, com especial destaque para os países de língua

oficial portuguesa.

O seu âmbito de actuação é conferido pela Lei nº54/90 de 5 Setembro e configura na

prática um espectro alargado de objectivos de formação de professores que se estende

pela formação inicial, profissionalização em serviço, cursos de complemento de habilitações

e ainda por projectos de formação contínua e apoio à prática educacional numa visão

alargada de intervenção nacional e internacional.

O Relatório que agora se apresenta diz respeito à descrição das actividades planeadas

e executadas durante o ano de 2002. Devemos salientar que, tratando-se de um relatório

do ano civil de 2002, há dados que se referem obrigatoriamente a anos escolares, sendo

sempre devidamente assinalado quando a referência é o ano lectivo 2001/2002, o ano

lectivo 2002/2003 ou o ano civil de 2002.

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2. Condicionalismos externos

Consideraremos diversos tipos de condicionalismos que influenciam a actividade da

Escola Superior de Educação:

• a inserção territorial da ESEVC na sub-região Minho-Lima;

• a integração da ESEVC no espaço europeu e na comunidade de países lusófonos;

• as orientações governamentais relativas à formação de professores;

• as instalações actuais da ESEVC;

• o orçamento disponível.

A. Inserção na sub-região Minho-Lima

Os indicadores sobre educação relativos à sub-região Minho-Lima revelam um quadro

preocupante em termos de desenvolvimento como é o caso dos indicadores relativos à

taxa de analfabetismo na população maior de 15 anos, taxa de cumprimento da

escolaridade de 9 anos, as taxas específicas de escolarização, em especial para o grupo

etário dos 18 aos 23 anos, correspondente à frequência do ensino superior.

Tendo em consideração estas carências educacionais da população residente na sua

área de influência, a ESEVC tentou, desde a sua criação, responder simultaneamente a

duas ordens de problemas: em primeiro lugar, a necessidade de tornar acessível o ensino

superior a uma população economicamente desfavorecida; e, em segundo lugar, oferecer

uma formação de professores de qualidade para os sectores do ensino pré-escolar e do

ensino básico.

A análise desta conjuntura reflecte-se na opção estratégica da escola com uma

missão exclusiva na área da educação e da formação de professores, através da qual tem

procurado cumprir três ordens de objectivos:

oferta de formação de nível superior, em especial para a população residente;

formação de professores e de educadores com elevado nível de qualificação

cultural, científica, pedagógica e humana;

promoção da qualidade da educação pré-escolar e básica através dos professores

que forma, bem como através da formação contínua e especializada dos professores

em serviço na região e ainda dos projectos de investigação e desenvolvimento

realizados com as instituições educativas da região.

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B. A integração da ESEVC no espaço europeu e na comunidade de países lusófonos

Se, como referimos no ponto anterior, a política estratégica da ESEVC procura dar

resposta a uma análise das necessidades locais, tal não significa que passe ao lado de

contextos mais globais. É importante referir que a ESEVC desenvolve a sua acção tendo

igualmente como referência :

• O espaço europeu - executando acções no âmbito da mobilidade de professores e

estudantes e integrando uma rede europeia de escolas de formação de professores

(ETEN European Teacher Education Network)

• A comunidade dos países lusófonos – através do desenvolvimento de programas de

cooperação na área educativa nomeadamente, com a Guiné-Bissau, Timor-leste, bem

como negociações com a República de Cabo Verde e Angola.

C. Orientações governamentais para a formação de professores

Por força de normativos legais, a formação de educadores de infância e de professores

do Ensino Básico 1º e 2º Ciclos passaram a exigir o nível de licenciatura o que se reflectiu nos

cursos leccionados na ESE.

Assim, os cursos de formação de Professores de Ensino Básico que habilitavam

simultaneamente para a leccionação no 1º ciclo (com 3 anos de formação e a obtenção

de um bacharelato) e para a leccionação no 2º ciclo, na variante específica (com mais um

ano de formação e a obtenção de uma licenciatura) foram alterados, passando a

corresponder a um único ciclo de formação de 4 anos habilitando igualmente para os dois

ciclos de ensino. Por seu lado, o curso de Educadores de Infância que atribuía o grau de

bacharelato foi substituído por uma Licenciatura em Educação de Infância, com quatro

anos de duração, tendo sido oferecido aos alunos o acesso a um plano de transição para o

novo curso.

Vivemos um período caracterizado por grandes alterações que se anunciam para o

sector da formação inicial de professores, que só muito parcialmente se encontram

divulgadas.

Muito brevemente enunciaríamos as seguintes:

• a extensão da escolaridade básica dos seis para os nove anos, que abre caminho

para uma consequente alteração do projecto de formação inicial das ESE’s;

• a anunciada definição de um processo de acreditação dos cursos do Ensino Superior

(Lei 1/2003-Regime Jurídico do Desenvolvimento e da Qualidade do Ensino Superior)

• a indefinição actual relativamente ao modelo de formação para o 1º e 2º Ciclo, que

correspondeu a um modelo inovador, iniciado e mantido pela quase totalidade das

ESE’s;

• os diversos normativos legais que enquadram alterações importantes no ensino

básico (nomeadamente no que diz respeito à reorganização curricular).

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Neste quadro, a ESEVC tem estado atenta ao evoluir da situação, tem participado nos

fóruns onde estas temáticas têm sido tratadas, e tem reflectido nos seus órgãos

competentes e em grupos de trabalho constituídos expressamente para acompanhar este

processo de mudança.

D. Instalações

A exiguidade das instalações de que a ESEVC dispõe constituem um condicionalismo

para o desenvolvimento de novos cursos ou projectos e para o aumento da população

escolar que atende.

Em todos os cursos de formação inicial de Educadores de Infância e de Professores do

Ensino Básico que a ESEVC ministra, tem havido um número de candidatos que excede o

número de vagas disponíveis. Apenas nos Cursos de Português e Francês e Português e

Inglês, não foram preenchidas todas as vagas disponíveis.

Os cursos de Complemento de Formação Científica e Pedagógica para professores do

1º Ciclo e de Educadores de Infância que se iniciaram no ano de 2001/2002 e o Curso de

Qualificação – Tecnologia Educativa iniciado no ano de 2002/2003, têm tido uma procura

elevada, superior ao número de vagas disponível. Além disso, têm-nos sido transmitidas

necessidades de formação deste tipo, para professores do 2º. e 3.º Ciclos e Secundário, em

especial em determinados grupos disciplinares. Acrescentamos ainda que o sistema

educativo tem necessidade de profissionais especializados em determinadas áreas, que

poderiam encontrar resposta em cursos de especialização a ministrar na ESEVC.

Existe pois uma população potencial alargada, quer ao nível da formação inicial, quer

da formação contínua e pós-graduada a que as instalações de que actualmente dispomos

não nos permite dar resposta, mantendo a qualidade da formação que nos impusemos.

Os espaços disponíveis da ESEVC sofrerão alterações, já que durante o ano de 2001 foi

iniciada a construção do novo edificio, cuja data de conclusão está prevista para o início

do ano 2003.

E. Orçamento disponível

Finalmente, não podemos deixar de referir como um condicionalismo externo as

limitações orçamentais que nos são impostas, que têm reflexos ao nível da contratação de

pessoal docente e não docente. De referir ainda que, apesar de o número de alunos

permitir a contratação de 27 funcionários, a ESEVC tem-se visto na necessidade de contar

com apenas um total de 21, assim como não ter nos seus quadros qualquer técnico de

laboratório, apesar das necessidades sentidas. Também no que diz respeito à progressão na

carreira e aos novos contratos, especialmente no caso dos docentes, temos observado uma

política de contenção em virtude das limitações orçamentais.

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3. Análise interna 3.1. Enquadramento

A Escola Superior de Educação de Viana do Castelo é uma unidade orgânica do

Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Insere-se na rede do ensino superior politécnico

público e está vocacionada para o ensino, investigação, prestação de serviços à

comunidade e para colaboração com entidades nacionais e estrangeiras em actividades

de interesse comum.

A sua actuação e situação estatutária estão consagradas nos seguintes diplomas legais:

• Decreto –lei 513-T/79 que cria a Escola Superior de Educação de Viana do Castelo;

• Decreto –lei 513-L1/79 que estabelece o regime de instalação a que a ESEVC está

sujeita;

• Decreto –lei 131/80 que corrige determinados aspectos do regime de instalação;

• Decreto-lei 303/80 que integra a Escola Superior de Educação no então criado

Instituto Politécnico de Viana do Castelo;

• Despacho Normativo 23/95 – Estatutos do Instituto Politécnico de Viana do Castelo;

• Desp. IPVC –P-06/96 – Estatutos da Escola Superior de Educação;

• Portaria 366/96 que aprova o quadro de pessoal docente da ESEVC.

3.2. Organização interna Definida estatutariamente segundo um modelo matricial, a organização da Escola assenta

nos seguintes órgãos:

• Assembleia de Representantes

• Conselho Directivo

• Conselho Administrativo

• Conselho Científico

• Conselho Pedagógico

• Conselho Consultivo

O corpo docente está organizado segundo critérios científicos e pedagógicos, por

departamentos, aos quais incumbe assegurar a qualidade e a eficácia dos recursos

disponíveis no âmbito da formação inicial, contínua e especializada, bem como do ensino e

da investigação.

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Os departamentos são os seguintes:

• Fundamentos Gerais de Educação

• Matemática, Ciências e Tecnologia

• Línguas e Literaturas

• Ciências Sociais e Humanas

• Motricidade Humana

• Comunicação e Expressões Artísticas

Para apoio técnico e administrativo existem os serviços administrativos e os serviços

técnicos. Previstos estatutariamente três, as necessidades de apoio a outros domínios de

actuação da Escola obrigaram à criação de outros centros de apoio, cujo total está assim

distribuído:

• Centro Informático

• Centro Audiovisual

• Centro de Documentação, Arquivo e Biblioteca Infantil

• Ludoteca

• Unidade de Investigação

• Laboratório de Análise da Motricidade

• Centro de Apoio da Universidade Aberta

• Gabinete de Apoio ao Programa FOCO

• Gabinete de Apoio ao Programa Sócrates/Erasmus/Língua

• Gabinete de Estudos para a Cooperação e Desenvolvimento (GEC&D)

• Laboratório de Educação Matemática

• Laboratório de Ciências da Natureza

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Organograma

Escola Superior de Educação

Órgãos Assembleia de Representantes

Conselho Directivo Conselho Científico

Conselho Pedagógico Conselho Consultivo

Conselho Administrativo

Organização Matricial Interna Departamentos - Recursos científico-pedagógicos Serviços - Unidades de recursos técnico-administrativos e culturais Projectos Centros de Recursos

Departamentos Ciências Sociais e Humanas Comunicação e Expressões Artísticas Fundamentos Gerais da Educação Línguas e Literaturas Motricidade Humana Matemática, Ciências e Tecnologia

Projectos: Curso de P.E.B. (Port. e Francês) Curso de P.E.B. (Port. e Inglês) Curso de P.E.B. (Mat. e Ciências) Curso de P.E.B. (Educação Física) Curso de P.E.B. (Educ. Musical) Curso de P.E.B. (Educ. Visual)

Curso de Educação de Infância Curso de Professores do 1.º Ciclo

Curso de Compl. Form. (Ed. Inf) Curso de Compl. Form. (1º Ciclo) Curso de Qualif.–Tec. Educativa

Curso de Profissionaliz. em Serviço Centro de Apoio da U. A. Mestrado em Ensino Artístico Mestrado em Educação Musical Mestrado em Estudos da Criança

(Matemática) Investigação e desenvolvimento Prestação de serviços à comunidade Projecto de Cooperação e Desenv.

Serviços Administrativos Técnicos Documentação Informática

Centros de recursos

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O modelo organizativo adoptado encontra-se definido nos estatutos da ESEVC

nomeadamente no que diz respeito à sua estrutura interna, incluindo a identificação das

suas componentes (órgãos, unidades estruturais e serviços), sua composição, competências

e funcionamento.

3.3. Meios financeiros

A Escola tem-se debatido, nos últimos anos, com uma estrutura orçamental em que os

encargos com pessoal atingem valores que ultrapassam em muito os 80% do orçamento de

despesas de aplicação de transferências do Orçamento de Estado, situação que voltou a

registar-se no ano de 2002.

A despesa total que se encontra discriminada no quadro seguintes foi efectuada com

base nos valores do Orçamento inicial acrescidos dos valores que transitaram da gerência

anterior. A despesa total atingiu 3.061.295 Euros, assim distribuída:

Quadro 1 – Distribuição da despesa por rubricas Rubricas O.P. O.E. O.P. + O.E. % da

despesa total Despesas com pessoal 429.370,54 € 2.237.868,90 € 2.667.225,97 € 87,13% Despesas de funcionamento 284.883,44 € 96.347,08 € 381.243,99 € 12,45% Despesas de capital 12.825,40 € 0,00 € 12.825,40 € 0,42% Total 727.079,38 € 2.334.215,98 € 3.061.295,36 €

Figura 1 – Distribuição da despesa por rubricas

87,13%

12,45% 0,42%

Pessoal Funcionamento Capital

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As receitas provêm em cerca de 3/4 por transferências do Orçamento de Estado e a

restante originada por receitas próprias, conforme a distribuição que se apresenta no

quadro 2. As receitas do O.E. inscritas neste quadro correspondem à receita relativa ao ano

de 2002 acrescida do saldo que transitou da gerência anterior, conforme se pode verificar

pela análise do quadro e dos gráficos seguintes:

Quadro 2 – Fontes de Financiamento

Valores Percentagem Receitas OE (acrescidas do saldo da gerência anterior)

2.330.615,94 €

6.905,57 €

75,81 %

0,22 % Sub Total

2.337.521,51 € 76,04 %

Receitas Próprias (acrescidas do saldo da gerência anterior)

670,897,57 €

65.709,55 €

21.82 %

2,14 % Sub Total

736.607,12 € 23,96 %

Total Receitas 3.074.128,63 €

Nota: As Receitas Próprias incluem Receitas de Transferências(320.592,28) e do PRODEP(165.825,73)

Figura 2 – Fontes de Financiamento

76,04%

23,96%

Receitas OE Receitas O.P.

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Figura 3 - Evolução Orçamento de Estado vs. Evolução do número de alunos

Figura 4 - Evolução orçamental O.E./O.P.

Nota: Os valores apresentados não incluem saldo de gerência anterior .

€ 2.

330.

616

€ 2.

339.

173

€ 2.

377.

071

€ 2.

190.

082

€ 1.

976.

262

€ 1.

622.

340

€ 1.

435.

705

670.898463.698

299.279149.63988.08330.925 65.906

3.001.5142.802.871

2.676.350

2.339.721

2.064.345

1.688.2461.466.630

0

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

3.000.000

3.500.000

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002

Ano Económico

Orç

amen

to

OGE OP Total

€ 2.

330.

616

€ 2.

190.

082

€ 1.

979.

255

€ 1.

622.

340

€ 1.

435.

705

€ 2.

377.

071

€ 2.

339.

173

861832852

758

635608

524

0

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002

Anos

Orç

amen

to d

e Es

tado

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

Alu

nos

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3.3.1. Orçamento do Estado

Quadro 3 – Evolução do Orçamento de Estado

Distribuição do Orçamento de Estado Ano Pessoal Funcionamento Capital Total 1999 1.883.845 € 187.304 € 25.454 € 2.096.603 € 2000 2.236.106 € 247.104 € 59.357 € 2.542.567 € 2001 2.400.977 € 87.574 € 49.813 € 2.538.364 €

Quadro 4 – Execução Orçamental do Orçamento de Estado 2002

Rubrica orçamental Dotação Inicial Dotação Corrigida Despesa Paga

DESPESAS CORRENTES 2.309.160€ 2.341.121,51€ 2.334.215,98 € Pessoal dos quadros 865.135€ 919.881,16 € 913.679,06 € Pessoal além dos quadro 887.072€ 946.094,76 € 946.094,76 € Pessoal em Reg. Tarefa avença 11.984,00 € 11.984,00 € Pessoal aguardando aposentação 885,72 € 885,72 € Representações 3.242€ 3.188,35 € 3.188,35 € Subsídio de refeição 61.936€ 57.717,24 € 57.553,97 € Subsídio de férias e Natal 328.683€ 199.581,41 € 199.581,41 € Gratificações variáveis ou eventuais 15.263€ 62.404,41 € 62.404,41 € Horas extraordinárias Ajudas de custo 6.983€ 4.715,24 € 4.705,18 € Outros abonos 998€ 853,38 € 853,38 € Adicional à remuneração Encargos com a saúde 4.988€ 27.592,98 € 27.592,98 € Prestações complementares 8.938 9.349,73 € 9.332,21 € Contribuições para a segurança social Acidentes em serviço 13,47 € 13,47 € Material de secretaria 499€ 39,04 € 39,04 € Material de cultura 7.482€ 7.475,76 € 7.475,76 € Outros bens duradouros 499€ 367,07 € 367,07 € Matérias primas e subsidiárias 499€ 387,85 € 362,05 € Combustíveis e lubrificantes Roupas e Calçado 60,35 € 60,35 € Consumos de secretaria 9.976€ 10.421,63 € 10.376,78 € Material de transporte – peças Outros bens não duradouros 9.976€ 6.169,05 € 6.169,05 € Encargos de instalações 29.928€ 23.122,88 € 23.122,88 € Conservação de bens 14.964€ 9.499,87 € 9.499,16 € Comunicações 12.968€ 12.259,41 € 12.037,75 € Transportes 6.983€ 3.957,53 € 3.737,97 € Representações dos Serviços 2.494€ 1.305,56 € 1.305,56 € Seguros 499€ 273,01 € 273,01 € Outros serviços 29.155€ 21.520,65 € 21.520,65 € Famílias Restituições DESPESAS DE CAPITAL Material de Transporte Material de informática Maquinaria e equipamento Outros Sectores

TOTAL GLOBAL 2.309.160 € 2.341.121,51 € 2.334.215,98 €

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Quadro 5 – Principais fontes de financiamento do Orçamento de Estado 2002

Fontes de Financiamento do O.E. Valor Receitas do O.E. 2.330.615,94 € Saldo da Gerência Anterior 6.905,57 €

Total 2.337.521,51 €

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3.3.2. Orçamento Privativo

Quadro 6 – Evolução do Orçamento Privativo Distribuição do Orçamento Privativo

Ano Pessoal Funcionamento Capital Total 1999 78.436 € 242.595 € 123.767 € 444.798 € 2000 77.274 € 180.550 € 183.553 € 441.377 € 2001 270.889 € 197.138 € 38.566 € 506.593 €

Quadro 7 – Execução Orçamental do Orçamento Privativo 2002

Rubrica orçamental Dotação Inicial

Dotação Corrigida Despesa Paga

DESPESAS CORRENTES 229.449€ 723.157.12€ 714.253.98€ Pessoal dos quadros 115.127,37 € 115.127,37 € Pessoal além dos quadro 90.173,10 € 90.173,10 € Pessoal regime tarefa avença 9.976,00 € 7.995,24 € 7.995,24 € Pessoal qualquer outra situação 9.976,00 € 4.622,74 € 4.622,74 € Pessoal aguardando aposentação 806,54 € 806,54 € Representações 289,85 € 289,85 € Subsídio de refeição 2.494,00 € 6.525,92 € 6.525,92 € Subsídio de férias e Natal 147.434,40 € 147.434,40 € Gratificações variáveis ou eventuais 8.775,95 € 8.506,62 € Horas extraordinárias 998,00 € 582,73 € 582,73 € Ajudas de custo 7.482,00 € 7.651,33 € 6.330,25 € Outros abonos 14.964,00 € 16.964,00 € 16.916,07 € Adicional à remuneração Encargos com a saúde 7.482,00 € 21.765,56 € 21.765,56 € Abono de família Prestações complementares 987,77 € 987,77 € Contribuições para a segurança social 2.993,00 € 2.206,88 € 1.306,38 € Acidentes em serviço Material de secretaria 998,00 € 160,18 € 97,59 € Material de cultura 7.482,00 € 6.582,00 € 5.954,24 € Outros bens duradouros 998,00 € 198,00 € 61,83 € Matérias primas e subsidiárias 998,00 € 55,46 € 55,46 € Combustíveis e lubrificantes 499,00 € 1.546,71 € 1.546,71 € Roupas e Calçado Consumos de secretaria 9.976,00 € 12.505,06 € 10.492,76 € Material de transporte – peças Outros bens não duradouros 4.988,00 € 16.376,63 € 16.376,63 € Encargos de instalações 79.808,00 € 90.240,88 € 90.240,88 € Conservação de bens 2.494,00 € 3.013,70 € 2.703,34 € Comunicações 14.964,00 € 6.964,00 € 6.438,13 € Transportes 7.482,00 € 12.607,46 € 12.607,46 € Representações dos Serviços 1.496,00 € 1.996,00 € 1.816,86 € Seguros 499,00 € 254,40 € 254,40 € Outros serviços 39.903,00 € 99.182,74 € 96.899,99 € Instituto Politécnico de Viana do Castelo 2.472,65 € 2.472,65 € Restituições 499,00 € 37.091,87 € 36.864,51 € DESPESAS DE CAPITAL 19.950.00€ 13.450.00€ 12.825.40€ Material de informática 9.975,00 € 7.975,00 € 7.549,70 € Maquinaria e equipamento 9.975,00 € 5.475,00 € 5.275,70 € TOTAL GLOBAL 249.399,00 € 736.607,12 € 727.079,38 €

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Quadro 8 – Principais fontes de financiamento do Orçamento Privativo 2002 Fontes de Financiamento do O.P. Valor

Receitas próprias (geradas pelo serviço) 184.479,46 € Receitas de transferências 320.592,28 € Receitas Prodep 165.825,83 € Saldo da Gerência Anterior 65.709,55 €

Total 736.607,12 €

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3.4. Meios humanos.

3.4.1. Pessoal docente

No decorrer de 1997 foi aprovado, por portaria, o quadro de pessoal docente da

Escola, que cria 6 lugares de professor coordenador e 21 de professor-adjunto. No início do

ano lectivo de 2002/2003, estavam integrados nesse quadro 5 professores coordenadores

que se submeteram a concurso de provas públicas e 21 professores adjuntos. Destes últimos,

um docente encontra-se requisitado pelo Instituto Camões, não se encontrando assim em

exercício de funções na ESEVC, nem considerado nos quadros seguintes relativos ao pessoal

Docente.

O corpo docente vinculado à instituição, em Dezembro de 2002, era de 61docentes a

tempo integral e de 9 docentes em regimes de acumulação, equivalendo a 2 ETI. O total de

docentes ETI fixou-se assim em 63.

Dez.96 Dez.97 Dez.98 Dez.99 Dez.00 Dez.01 Dez.02

38

4851

61 62 62 63

0

10

20

30

40

50

60

70

ETIs

Figura 5 - Evolução do pessoal docente ETI.

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17

9875

32

38 37

43

39

3131

242423

31

2925

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

Dez.97 Dez.98 Dez.99 Dez.00 Dez.01 Dez.02

Doutores Mestres Licenciados

Figura 6 – Evolução da qualificação do pessoal docente (N.º absoluto) Quadro 9. Distribuição dos docentes por categorias

Categoria Carreira Equiparados Total Abso. ETI Abso. ETI Abso. ETI Prof. Coordenador 5 5 5 5 Prof. Adjunto 20 20 7 7 27 27 Assistente 2º triénio 1 1 10 9 11 10 Assistente 1º triénio 1 1 26 20 27 21 TOTAL 27 27 43 36 70 63

3.4.2. Pessoal não docente

Os funcionários e agentes em serviço na Escola estão distribuídos pelas seguintes carreiras: Quadro 10 - Pessoal não docente por carreira em 31 de Dezembro de 2002

Pessoal dirigente 1 Técnico / Técnico Superior 5 Técnico Profissional 1 Informático 2 Administrativo 6 Operário 3 Auxiliar 3

Total 21

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18

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002

1817 17

2022

21 21

0

5

10

15

20

25

Anos

Figura 7 - Evolução do pessoal não docente em Exercício Efectivo de Funções

O pessoal não docente, durante o ano de 2002, sofreu alterações com a entrada de

um técnico superior, a saída de 1 operário/auxiliar, bem como a alteração de auxiliar para

administrativo.

Ao pessoal não docente (técnicos), foi proporcionada actualização profissional com a

frequência de diversas acções de formação, na sua maioria da responsabilidade do

Instituto de Gestão e Administração Pública.

A formação académica do pessoal não docente é maioritariamente de nível básico e

secundário, havendo três funcionários com habilitação de curso médio e cinco com curso

superior.

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3.5. Corpo discente Alunos inscritos

A população escolar inscrita no ano lectivo de 2002/2003 é de 861 alunos, distribuídos

por seis cursos de formação de professores do ensino básico, nas variantes de Português e

Inglês, de Português e Francês, de Matemática e Ciências de Natureza, de Educação Física,

de Educação Musical, de Educação Visual e Tecnológica; Curso de Educadores de

Infância; Curso de Professores do 1.º Ciclo; Cursos de Complemento de Formação Científica

e Pedagógica para Professores de 1º Ciclo e Educadores de Infância e ainda pelo Curso de

Qualificação de Tecnologia Educativa.

Quadro 11 - Distribuição dos alunos por curso, relativa ao ano 2002/2003 Curso 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total

Educadores de Infância 30 30 26 33 119 Português e Francês 19 12 14 21 66 Português e Inglês 15 27 19 33 94 Matemática e Ciências da Natureza 28 24 23 26 101 Educação Física 29 28 26 32 115 Educação Musical 23 15 8 10 56 Educação Visual e Tecnológica 20 24 30 26 100 Comp. de Formação Prof. do 1º Ciclo 37 36 - - 73 Comp. de Formação Educ. de Infância 37 36 - - 73 Professores do Ensino Básico – 1.º Ciclo 26 - - - 26 Curso de Qualificação - Tecnologia Educativa 38 - - - 38 TOTAL DE ALUNOS INSCRITOS 302 232 146 181 861 Quadro 12 - Distribuição dos alunos por curso, relativa ao ano 2001/2002

Curso 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total Educadores de Infância 30 27 32 29 118 Português e Francês 20 20 19 29 88 Português e Inglês 28 24 35 25 112 Matemática e Ciências da Natureza 28 26 25 30 109 Educação Física 27 26 33 19 105 Educação Musical 17 9 10 10 46 Educação Visual e Tecnológica 30 28 27 23 108 Comp. de Formação Prof. do 1º Ciclo 36 38 74 Comp. de Formação Educ. de Infância 36 36 72 TOTAL DE ALUNOS INSCRITOS 252 234 181 165 832

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Alunos diplomados

No final do ano lectivo de 2001/2002, concluíram o curso 157 alunos, distribuídos pelos

seguintes cursos:

Quadro 13 – Alunos Diplomados no ano lectivo de 2001/2002

2001/2002 2000/2001

Curso de Professores do Ensino Básico: Diplom.

Taxa de

Sucesso Diplom.

Taxa de

Sucesso

Variante de Português e Francês 25 86,21% 22 84,62%

Variante de Português e Inglês 24 96,00% 20 68,97%

Variante de Matemática e Ciências de Natureza 29 96,67% 27 87,10%

Variante de Educação Física 19 95,00% 24 92,31%

Variante de Educação Musical 10 100,00% 6 85,71%

Variante de Educação Visual e Tecnológica 22 95,65% 26 92,86%

2001/2002 2000/2001

Curso de Educação de Infância: Diplom. Taxa de

Sucesso Diplom.

Taxa de

Sucesso

Educação de Infância 28 96,55% 25 92,59%

Totais 157 (95,15%) 150 (86,21%)

524

608 635

758

852 832 861

302248246

196198157

15011599 89109104

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1.000

95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03Ano lectivo

nº de alunos ingressos diplomados

Figura 8 - Evolução do corpo discente

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21

0

20

40

60

80

100

120

140

86/87 87/88 88/89 89/90 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03

Ano Lectivo

N.º

Alu

nos

Por/Fr

Por/Ing

Mat/Cie

Edu Fis

Edu Mus

EVT

Ens.1Ciclo

Edu Inf.

Trab Man

Figura 9 - Evolução do número de alunos por curso

0

10

20

30

40

50

60

70

80

96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03

Ano Lectivo

Compl 1º C

Compl EI

Qual. T.E.

Cese FPS

Cese L.E.

Figura 10 - Evolução do número de alunos por curso

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Ingressos Quadro 14 - Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior 2002/2003 N.º de vagas e de candidatos aos cursos da ESEVC nas 1.ª 2.ª e 3.ª fases e nos concursos especiais

CURSO N.º de vagas

N.º de candidatos Em 1ª opção

Educação de Infância 25 334 54 Português e Francês 25 37 4 Português e Inglês 25 36 2 Matemática e Ciências da Natureza 25 75 15 Educação Física 25 102 12 Educação Musical 20 47 17 Educação Visual e Tecnológica 20 62 15 Professores do 1.º Ciclo 25 288 40

Totais 190 981 159 Quadro 15 - Resultados da 1ª, 2ª, 3ª fase e regime especial da candidatura 2002/2003

1ª FASE 2ª FASE 3ª FASE Regime especial Totais CURSO

NÚMERODE

VAGAS COLOCADOS/

MATRICULADOSCANDIDATOS COLOCADOS/

MATRICULADOSCANDIDATOS COLOCADOS/

MATRICULADOSCANDIDATOS COLOCADOS/

MATRICULADOSCANDIDATOS COLOCADOS/

MATRICULADOSCANDIDATOS

Ed. de Infância 25 25/23 235 2/2 91 8/8 8 35/33 334 Port. e Francês 25 6/6 17 2/2 13 3/2 3 4/4 4 15/14 37 Port. e Inglês 25 2/2 17 6/6 13 1/0 1 5/5 5 14/13 36 Mat. Ciências 25 25/20 64 5/4 7 1/1 1 3/3 3 34/28 75 Ed. Física 25 25/16 77 9/9 20 5/5 5 39/30 102 Ed. Musical 20 18/18 40 2/2 6 1/1 1 21/21 47 Ed. V. T. 20 20/19 30 5/3 30 4/2 4 2/2 2 31/26 62 1. Ciclo 25 25/24 235 4/4 48 1/1 1 30/29 288

TOTAL 190 146/128 715 35/32 228 9/5 9 29/29 29 219/194 981

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3.6. Instalações No quadro seguinte descrevemos os espaços disponíveis da ESEVC, com referência à sua capacidade, área e funções específicas. Quadro 16 - Instalações da ESEVC

Espaços Existentes Total Área Salas de aula com capacidade média para 35 alunos 7 50 m2

Salas de aula com capacidade média para 20 alunos 3 35 m2

Auditório com capacidade para 90 lugares 1 84 m2 Sala de Dança e Drama 1 76 m2 Sala de Musica 1 48 m2 Oficina de Artes 1 150 m2

Sala de trabalhos em madeira e metais 1 48 m2 Ginásio 1 305 m2

Balneários com arrecadação própria 1 195 m2 Laboratório de Ciências da Natureza 1 112 m2

Anexo de trabalhos laboratoriais 1 17 m2 Arrecadação anexa 1 24 m2

Laboratório de Educação Matemática 1 35 m2 Laboratório de Informática 1 68 m2 Laboratório de análise da Motricidade Humana 1 15 m2 Gabinetes de Professores 15 11 - 29 m2 Biblioteca com capacidade para 88 alunos 1 238 m2

Salas de trabalho de pequeno grupo 4 12 m2 Gabinete de documentação e catalogação 1 17 m2 Galeria de exposições 1 66 m2 Depósito de livros e arquivo 1 60 m2

Biblioteca Infantil 1 57 m2 Ludoteca 1 18 m2 Cantina e sala de estudo 1 184 m2 Sala de reuniões 1 51 m2 Serviços administrativos (salas/gabinetes) 9 163 m2 Auditório de ar livre 1 252 m2 Gabinete de Audiovisuais

Laboratório de fotografia 1 29 m2 Sala de estúdio 1 24 m2 Sala de controle 1 27 m2 Arrecadação 1 17 m2

Reprografia 1 32 m2 Zonas de convívio 320 m2 Associação de Estudantes 1 85 m2 Espaço exterior

Pista de atletismo Campo de jogos 1 2816 m2 Parque de estacionamento

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Os espaços utilizados para actividades lectivas são constituídos por nove salas de aula

(7 com capacidade média para 35 alunos e 2 com capacidade para 20 alunos), um

anfiteatro com a capacidade para 88 alunos, um laboratório de Ciências da Natureza, um

laboratório de Educação Matemática, uma Ludoteca, uma biblioteca Infantil, um ginásio,

uma sala de pintura e uma sala para trabalhos com madeira, tecidos e barro, um

laboratório de Informática com 25 computadores ligados à Internet, uma sala para ensino

da música, uma sala de dança/drama, um laboratório de fotografia, um centro de

Audiovisuais, uma reprografia com fotocopiadora digital (para impressão a partir de

qualquer computador da escola), 15 gabinetes de docentes, uma biblioteca com sala de

leitura de 80 lugares, uma sala de apoio à Universidade Aberta, quatro gabinetes de estudo

para trabalho de grupo com computadores com ligação à Internet, bar e zona de convívio,

cantina para 150 refeições diárias, campo de jogos exterior e pista de atletismo. Todas as

salas de aula, gabinetes de docentes, área administrativa e biblioteca têm tomadas para

ligação de computadores à Internet. Todos os docentes possuem um endereço de correio

electrónico e todos os gabinetes possuem pelo menos um computador com ligação

permanente à rede Internet. Para o efeito existem dois servidores com ligação permanente

à Internet, e à Intranet do IPVC.

Para as actividades da área de Educação Física, a Escola utiliza a piscina, o pavilhão e

a pista de atletismo municipal, já que a Escola ainda não possui esses equipamentos.

As instalações não sofreram grandes alterações, desde a sua construção. No entanto, têm

sido feitas obras de conservação e alguns melhoramentos, tanto no interior, como no

exterior do edifício.

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4. Fichas de Avaliação de programas e projectos

Formação Inicial

Resp. - Doutora Alice Bastos Educação de Infância Resp. - Doutor Luís Mourão Português/Francês Resp. - Doutor Luís Mourão Português/Inglês Resp. - Doutora Isabel Vale Matemática/Ciências da Natureza Resp. - Dr. Pedro Bezerra Educação Física Resp. - Dr.ª Eugénia Vigny Educação Musical Resp. - Doutor José Melo Educação Visual e Tecnológica Resp. - Dr.ª Teresa Gonçalves Professores do 1.º Ciclo Calendarização prevista - 01-01-02 a 31-12-02 Calendarização real - 01-01-02 a 31-12-02

Objectivos previstos no plano de actividades:

• Os cursos de formação inicial de Professores do Ensino Básico, Professores do 1.º Ciclo e a Licenciatura em Educação de Infância constituem a concretização da finalidade principal da ESEVC: a formação de professores e outros agentes educativos com elevado nível de preparação nos aspectos cultural, científico, pedagógico, técnico e profissional;

Desvios verificados Não se verificaram quaisquer desvios dignos de registo. Recursos Financeiros (Outros Encargos) *: Previsto Corrigido Executado Orçamento Privativo 134.759 514.885 511.253 Orçamento Estado 2.231.117 2. 283.978 2.277.349 Total 2.365.876 2.798.863 2.788.602 * Composta pelas seguintes Rubricas: 01.01 - Remunerações Certas e Permanentes 02.02.06 - Consumo de Secretaria 01.02 - Abonos Variáveis ou Eventuais ** 02.03.01 - Encargos das Instalações 01.03.00 - Segurança Social 02.03.02 - Conservação de Bens 02.01.03 - Material de Secretaria 02.03.06 - Comunicações ** Não inclui a Rubrica 01.02.04 – Ajudas de Custo. Recursos humanos: Previsto Real Formandos 677 Formadores (ETI) 63 Funcionários 21 Total 761 Recursos materiais: Não se verificaram alterações ao nível dos recursos materiais.

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Complemento de Formação Cientifica e Pedagógica de Educadores de Infância e Professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico

Resp. - Dr.ª Manuela Cachadinha / Ciências Sociais e Humanas

Calendarização prevista - 01-01-02 a 28-06-02 e 01-10-02 a 31-12-02 Calendarização real - 01-01-02 a 28-06-02 e 01-10-02 a 31-12-02

Objectivos previstos no plano de actividades:

• De acordo com o Dec. Lei 255/98, a dignificação e valorização do estatuto Profissional dos Educadores de Infância e Professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico, nomeadamente quanto à consagração de uma Formação Inicial de nível de Licenciatura, inscreve-se nos objectivos justificativos para a sua realização.

Desvios verificados Não se verificaram quaisquer desvios dignos de registo. Recursos Financeiros:

01-01-02 a 28-06-02 Previsto Executado 01-10-02 a 31-12-02 Previsto Executado FSE (PRODEP) 70.586,50 66.427,00 FSE (PRODEP) 31.195,29 26.160,49 O.E. e O.P. 23.528,83 22.142,33 O.E. e O.P. 10.398,43 8.720,16 Total 94.115,33 88.569,33 Total 41.593,72 34.880,65 A ESEVC recebeu em 2002, 55.975,77€ relativos ao primeiro período apresentado. Recebeu ainda 4.679,29€ em 2003, relativos ao segundo período. Outros Encargos *

01-01-02 a 28-06-02 01-10-02 a 31-12-02

Previsto Corrigido Executado

Orçamento Privativo 18.357,13 19.372,74 18.856,48 Orçamento Estado 11.727,42 9.497,75 9.445,22 Total 30.084,55 28.870,49 28.301,71 * Composto pelas seguintes Rubricas: 02.01.03 - Material de Secretaria 02.02.06 - Consumo de Secretaria 02.03.01 - Encargos das Instalações 02.03.02 - Conservação de Bens 02.03.06 - Comunicações Recursos Humanos:

01-01-02 a 30-06-02 Previsto Real 01-10-02 a 31-12-02 Previsto Real Formandos 144 146 Formandos 146 146 Formadores ** 19 13 Formadores *** 16 14 Total 163 159 Total 162 160 ** A diferença existente entre o n.º de formadores previsto e real, deve-se ao facto de, no ano civil de 2002, leccionarem apenas 13 formadores dos 19 que estavam previstos para o Ano Lectivo 2001/2002. *** Esta diferença, deve-se ao facto de, no ano civil de 2002, dois dos fomandos não terem leccionado, pois apenas o farão durante o ano 2003. Recursos materiais: Não se verificaram alterações ao nível da ocupação dos espaços físicos da Escola, que constituem os recursos materiais inerentes a este projecto.

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Profissionalização em Serviço

Resp. – Dr.ª Teresa Gonçalves Calendarização prevista - 01-01-02 a 14-06-02 e 16-10-02 a 12-12-02 Calendarização real - 01-01-02 a 14-06-02 e 16-10-02 a 31-12-02

Objectivos previstos no plano de actividades:

• O curso de profissionalização em Serviço, com a duração de dois anos, rege-se pelos Decretos-Lei 287/88 e 345/98 e dirige-se aos professores dos quadros de nomeação provisória do distrito de Viana do Castelo.

Desvios verificados Não se verificaram quaisquer desvios dignos de registo. Recursos Financeiros:

01-01-02 a 14-06-02 Previsto Executado 16-10-02 a 31-12-02 Previsto Executado Orçamento Privativo 13.268 Orçamento Privativo 6.450 Orçamento Estado 39.804 Orçamento Estado 19.378 Total 53.072 Total 25.838 Outros Encargos *

01-01-02 a 14-06-02 16-10-02 a 31-12-02

Previsto Corrigido Executado

Orçamento Privativo 1.517 1.601 1.558 Orçamento Estado 969 785 781 Total 2.486 2.386 2.339 * Composta pelas seguintes Rubricas: 02.01.03 - Material de Secretaria 02.02.06 - Consumo de Secretaria 02.03.01 - Encargos das Instalações 02.03.02 - Conservação de Bens 02.03.06 - Comunicações Não se verificou qualquer desvio digno de registo na execução financeira. Recursos humanos:

01-01-02 a 14-06-02 Previsto Real 16-10-02 a 31-12-02 Previsto Real Formandos 64 Formandos 53 Formadores 8 Formadores 12 Total 72 Total 65 Recursos materiais: Não se verificaram alterações ao nível da ocupação dos espaços físicos da Escola, que constituem os recursos materiais inerentes a este projecto.

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Formação Contínua

Resp. – Dr.ª Augusta Manso Calendarização prevista - 01/01/02 a 31/12/02 Calendarização real - 01/01/02 a 31/12/02

Objectivos previstos no plano de actividades:

• Promover o aperfeiçoamento e a actualização das competências profissionais a nível de estabelecimentos de Educação e ensino, salas de aula e metodologias didácticas específicas.

• Contribuir para a aquisição de capacidades, competências e saberes. • Apoiar programas de reconversão profissional. • Gerar dinâmicas formativas • Estimular processos de mudança.

Actividades realizadas - Construção de Material Curricular para a Educação Patrimonial Multicultural - A Construção Social de Práticas Educativas em Jardim de Infância - Folha Branca écran – espaços de expressão e fantasia - TIC- Organização e apresentação informação: Módulo 4 - Ferramentas básicas de apoio a leccionação (aprof.) Desvios verificados Embora estivessem previstas no plano de actividades, não se realizaram, por falta de formandos inscritos, as seguintes acções: . Estudo Acompanhado e Promoção de Competências de Aprendizagem . A escola como centro de direcção e gestão educativa contextualizada: Fundamentos e Práticas; . TIC- Organização e apresentação informação

- Módulo 1 - Multimédia - Módulo 2 - Base de dados - Módulo 5 - Ferramentas básicas de apoio a leccionação, Internet ser. (aprof) - Módulo 6 - Ferramentas básicas de apoio a leccionação- redes inf. Dist. Rec. edu.

(aprof.) Não se realizaram, por não terem sido financiadas: . Oficina de Técnica Vocal; . Prevenção Primária em Educação de Infância; Recursos Financeiros: Previsto Executado Orçamento Privativo 12.904,17 5.661,85 Orçamento Estado 38.712,51 16.985,56 Total 51.616,68 22.647,41 Financiamento aprovado para 10 acções, com 190 formandos. No entanto só se realizaram 4 acções, com 74 formandos. Recursos humanos: Previsto Real Docentes 16 12 Formandos 190 74 Total 206 86 Recursos materiais: Não se verificaram alterações ao nível dos recursos materiais

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Centro de Apoio à Universidade Aberta

Resp. - Dr.ª Maria dos Anjos Faria Calendarização prevista - 01-01-02 a 31-12-02 Calendarização real - 01-01-02 a 31-12-02

Objectivos previstos no plano de actividades:

• O Centro de Apoio à Universidade Aberta resulta de protocolo estabelecido com esta instituição de ensino superior à distância e concretiza-se através de: • Um centro de recursos onde alunos da U.A. e outros consultam materiais escritos

e audiovisuais fornecidos pela U.A.; • Um Centro de Enquadramento Lectivo que fornece orientação e informação de

natureza administrativa e logística e tutoria a estudantes da U:A.; • Um Centro de Exames.

Desvios verificados Não se verificaram quaisquer desvios dignos de registo. Recursos Financeiros: Executado Coordenação 1.685,94 Apoio Administrativo 867,91 Centro de Recursos 4.987,98 Comunicações Telefónicas 249,40 Total 7.791,22 Recursos humanos: Real Tutores 6 Vigilantes Coordenadora e Func. Administrativos 2 Total 8 Durante o ano de 2002, foram realizados 460 Exames, sendo o total de inscrições de 2.548. Foram ainda efectuadas um total de 90 vigilâncias. Recursos materiais: Não se verificaram alterações ao nível dos recursos materiais

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Mestrado em Educação Artística e Educação Musical

Em colaboração com a University of Surrey, Roehampton

Resp. – Doutora Anabela Moura/ Mestre Eugénia Vigny (ESEVC) James Hall / Colin Durant (Uni. Surrey, Roehampton)

Calendarização prevista 01-01-02 a 31-12-02 Calendarização real - 01-01-02 a 31-12-02

Objectivos previstos no plano de actividades:

• Fomentar e reforçar a qualificação de professores nas áreas da educação artística e musical.

Nota: A formação faz-se em semanas intensivas de aulas (3), workshops (3) e tutorias na ESEVC e semanas intensivas (3) em Londres. Desvios verificados Não se verificaram quaisquer desvios dignos de registo. Recursos Financeiros: Previsto Executado Orçamento Privativo Orçamento Estado Total Outros Encargos * Previsto Corrigido Executado Orçamento Privativo 571,94 € 603,58 € 587,49 € Orçamento Estado 365,38 € 295,91 € 294,28 € Total 937,32 € 899,49 € 881,77 € * Composta pelas seguintes Rubricas: 02.01.03 - Material de Secretaria 02.02.06 - Consumo de Secretaria 02.03.01 - Encargos das Instalações 02.03.02 - Conservação de Bens 02.03.06 - Comunicações Recursos humanos: Previsto Real Docentes 6 6 Formandos 44 44 Total 50 50 Não se verificaram alterações ao nível dos recursos humanos Recursos materiais: Não se verificaram alterações ao nível dos recursos materiais

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Mestrado e Curso de Especialização em Estudos da Criança especialização em Ensino e Apendizagem da Matemática

Em colaboração com o Instituto de Estudos da Criança da Universidade do Minho

Resp. - Doutor José Portela / Doutora Isabel Vale (ESEVC)

Doutor Pedro Palhares (IEC-UM) Calendarização prevista - 01-09-02 a 31-12-02 Calendarização real - 01-09-02 a 31-12-02

Objectivos previstos no plano de actividades:

• Aprofundar os conhecimentos em Matemática, seu ensino e aprendizagem, na utilização de novas tecnologias e na integração curricular;

• Desenvolver competências para a resolução de problemas existentes ou emergentes no ensino na área da matemática;

• Desenvolver competências de ensino na área da matemática; • Desenvolver competências de investigação, reflexão e de avaliação do seu próprio

desempenho. Nota: As actividades iniciaram-se no ano lectivo de 2002-2003 (sendo o 1.º Semestre no IEC-UM e o 2.º Semestre na ESEVC) Desvios verificados Não se verificaram quaisquer desvios dignos de registo. Recursos Financeiros: Previsto Executado Orçamento Privativo 0 0 Orçamento Estado 0 0 Total 0 0 Outros Encargos * Previsto Corrigido Executado Orçamento Privativo 324,96 € 342,94 € 333,80 € Orçamento Estado 207,60 € 168,13 € 167,20 € Total 532,57 € 511,08 € 501,01 € * Composta pelas seguintes Rubricas: 02.01.03 - Material de Secretaria 02.02.06 - Consumo de Secretaria 02.03.01 - Encargos das Instalações 02.03.02 - Conservação de Bens 02.03.06 - Comunicações Recursos humanos: Previsto Real Docentes 2 2 Formandos 25 25 Total 27 27 Não se verificaram alterações ao nível dos recursos humanos Recursos materiais: Não se verificaram alterações ao nível dos recursos materiais.

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Unidade de Investigação

Resp. – Doutora Alice Bastos Calendarização prevista - 01/01/02 a 31/12/02 Calendarização real - 01/01/02 a 31/12/02

Objectivos previstos no plano de actividades:

• São objectivos da Unidade de Investigação levar a cabo um conjunto de acções que promovam: • A continuada formação dos docentes/investigadores da instituição, através de

conferências, workshops e seminários no âmbito de temas e de metodologias de investigação específicos;

• Possibilitar aos docentes/investigadores o tratamento e análise de resultados de projectos de investigação em curso com recurso a software específico, nomeadamente o SPSS (análise quantitativa) e o NUDIST (análise qualitativa);

• A organização de seminários, colóquios e conferências; • A divulgação dos resultados/produtos obtidos no âmbito da formação,

investigação e intervenção (em especial na Revista da ESEVC); • A articulação dos programas da Unidade de Investigação com o plano de

Formação Contínua e de Formação Avançada; • A criação de um Centro de Investigação no âmbito da Educação e da

Intervenção Comunitária. Actividades

1. Colaboração com o C.D. na organização da Conferência Internacional de Investigação em Educação, 5 e 6 de Dezembro de 2002, no Auditório do IPVC, com o apoio da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT).

2. Colaboração com o C.D. na organização do Workshop sobre metodologia de investigação “Basic Naturalistic Inquiry”, orientado por Yvonna Lincoln, 7 de Dezembro, nas ESEVC.

3. Apoio à formulação de candidaturas de projectos com vista ao pedido de financiamento externo

Desvios verificados Não se verificaram quaisquer desvios dignos de registo. Recursos Financeiros: Previsto Executado Orçamento Privativo 0,00 € Finaciamento externo da FCT - apoio à Conferencia.

1.500,00 €

Total 1.500,00 € Recursos humanos: Previsto Real Docentes 1 Funcionários 1 Total 2 Recursos materiais: Não se verificaram alterações ao nível dos recursos materiais

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GEC&D Gabinete de Estudos para a Cooperação Educativa e Desenvolvimento

Resp. – Doutor Júlio Santos Calendarização prevista - 01/01/02 a 31/12/02 Calendarização real - 01/01/02 a 31/12/02 Objectivos previstos no plano de actividades:

• Com o intuito de sistematizar e reflectir sobre as questões da cooperação educativa, foi recentemente criado o Gabinete de Estudos para a Cooperação educativa e Desenvolvimento (GEC&D). Este visa a criação de capacidades técnicas e científicas com vista a uma resposta mais coerente e articulada, de acordo com os recursos de que a ESE dispõe, às solicitações de cooperação com os nossos parceiros do Sul, nomeadamente, no que concerne ao apoio ao ensino básico no contexto do desenvolvimento;

• Pretende ainda afirmar-se na comunidade académica da ESE como um espaço de reflexão e avaliação das questões da cooperação educativa. Tem também a intenção de conceber e promover acções na área da educação para o desenvolvimento e educação global.

Actividades realizadas:

• Missões à Guiné-Bissau de quatro docentes da ESE no âmbito do Projecto de Apoio à Educação no Interior da Guiné-Bissau (Fevereiro - Março de 2002)e apoio a directores de escola na região de Bafatá (Prof. Pedro Bezerra)(apoio do ICP para uma das missões no valor de 1. 793.88 euros);

• Missão a Cabo Verde do responsável pelo GECED (Maio de 2002) - estudo de formas de cooperação a nível da formação de professores;

• Visita à ESE dos directores da Escola de Formação de Professores da Cidade da Praia, Santiago, Cabo Verde (Julho de 2002);

• Missão a Angola no âmbito do PAEBA (Projecto de Apoio à Educação Básica em Angola) - visita às províncias de Luanda, Malange, Huambo, Huíla e Namibe (Junho-Julho de 2002);

• Voluntariado para a Cooperação - um grupo de cinco estudantes desenvolveram durante os meses de Agosto e Setembro um trabalho de apoio a professores em Bissau e no sector de Boé (Guiné-Bissau). Esta iniciativa foi desenvolvida em parceria com o ISU (Instituto de Solidariedade e Cooperalção Universitária);

• Organização do II Curso Livre sobre "Cooperação, Educação e Desenvolvimento" em moldes semelhantes ao I curso livre (apoio do ICP no valor de 4.250 euros).

Desvios verificados Não se verificaram quaisquer desvios dignos de registo. Recursos Financeiros: Previsto Executado Orçamento Privativo 2.343,62 € Orçamento Estado * Total 2.343,62 € O valor apresentado, diz respeito a despesas com o II Curso Livre, estadias e deslocações. Os encargos com Recursos Humanos foram de 25.029,80 €, mas não surgem nos recursos financeiros, uma vez que foram já incluídos na ficha de Formação Inicial. As receitas fixaram-se em 7.043,88 €, sendo a maior parte atribuída pelo ICP. Recursos humanos: Previsto Real Docente em Funções Técnico-Pedagógicas 1 1 Total 1 1 Recursos materiais: Não se verificaram alterações ao nível dos recursos materiais

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Doutoramentos Concursos n.º 4/2000 - 258.002 e n.º 2/2001 - 258.007

Resp. - Conselho Directivo

Calendarização prevista n.º4 - 01-01-02 a 31-12-02 Calendarização real n.º4 - 01-01-02 a 31-12-02 Calendarização prevista n.º2 - 01-04-02 a 31-12-02 Calendarização real n.º2 - 01-04-02 a 31-12-02 Objectivos previstos no plano de actividades:

• Promover a formação avançada do corpo docente, condição essencial para o desenvolvimento da Escola como Instituição de Ensino Superior.

Com esse objectivo, a Escola pretende continuar a criar as condições de apoio à formação dos docentes, na medida das possibilidades orçamentais e dentro das regras estabelecidas pelo Conselho Científico, recorrendo às linhas de financiamento existentes, nomeadamente ao PRODEP . Desvios verificados Não se verificaram quaisquer desvios dignos de registo. Recursos Financeiros: Concurso n.4-258.002 Previsto Executado Concurso n.2-258.007 Previsto Executado FSE (PRODEP) 45.453 40.493 FSE (PRODEP) 45.511 40.670 O.E. e O.P. 15.151 13.647 O.E. e O.P. 15.170 13.557 Total 60.604 54.590 Total 60.681 54.227 Recursos humanos: Concurso n.4-258.001 Previsto Real Concurso n.2-258.002 Previsto Real Formandos 3 3 Formandos 3 3 Total 3 3 Total 3 3 Não se verificaram alterações ao nível dos recursos humanos Recursos materiais: Não se verificaram alterações ao nível dos recursos materiais

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Programas Europeus de Educação

Resp. – Charles Goodall (ESEVC)

Calendarização prevista 01-01-02 a 31-12-02 Calendarização real - 01-01-02 a 31-12-02

Objectivos previstos no plano de actividades:

• Apoiar a mobilidade de alunos e professores no espaço europeu; • Cooperação transnacional, em colaboração com o CD, no desenvolvimento de

cursos novos e inovadores; • Reconhecimento académico, em colaboração com o CD e CC, dos estudos

efectuados noutros países (ECTS); • Apoiar projectos de parcerias entre escolas.

Actividades desenvolvidas: Mobilidade de alunos para as seguintes Instituiçoes:

Padagogische Akademie des Bundes – Innsbruck (Austria); Facultat de Ciencies de l’Educacio – Barcelona (Espanha) ; Hogeschool Brabant - Breda (Holanda); Ribe Statsseminarium (Dinamarca); Hogskolen i Bergen (Noruega); INSA, Rennes (França).

Acolhimento de alunos dos seguintes paises: Holanda, Reino Unido, Belgica Austria

Desvios verificados Não houve desvios Recursos Financeiros: O financiamento destas acçoes provem do F.S.E. (programa Erasmus) Previsto Executado Orçamento Privativo 0,00 Orçamento Estado 0,00 Total 0,00 Recursos humanos: Previsto Real Alunos da ESE 21 21 Alunos estrangeiros 15 15 Total 36 36 Recursos materiais: Não se verificaram alterações ao nível dos recursos materiais

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Material de Cultura

Resp. - Doutora Maria de Lurdes Magalhães Calendarização prevista - 01-01-02 a 31-12-02 Calendarização real - 01-01-02 a 31-12-02

Objectivos previstos no plano de actividades:

• Equipar a ESEVC com os recursos bibliográficos e outros, essenciais ao apoio aos cursos de formação inicial e de formação contínua que ministra e ainda à investigação educacional;

• Apoiar e dinamizar culturalmente a ESEVC e a região, particularmente no domínio educativo, incluindo as escolas e demais instituições da comunidade com as quais coopera;

• Assegurar o acesso à informação, recursos e serviços documentais a alunos, docentes e a instituições ou pessoas que o requeiram.

Desvios verificados Não se verificaram quaisquer desvios dignos de registo. Recursos Financeiros: Previsto Corrigido Executado Orçamento Privativo 7.482 6.582 5.954 Orçamento Estado 7.482 7.476 7.476 Total 14.964 14.058 13.430 Recursos humanos: Previsto Real Funcionários 1 Total 1 Recursos materiais: Não se verificaram alterações ao nível dos recursos materiais

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Equipamento Informático

Resp. - Conselho Directivo Calendarização prevista - 01-01-02 a 31-12-02 Calendarização real - 01-01-02 a 31-12-02

Objectivos previstos no plano de actividades:

• Rendibilizar e manter os equipamentos informáticos existentes na ESEVC, bem como fazer as aquisições de equipamento necessário;

• Realizar formação nas Tecnologias de Informação para pessoal docente, pessoal não docente e discentes;

• Prestar apoio às aulas e à investigação; • Desenvolver as comunicações digitais no fluxo de informação, quer a nível interno

da escola, quer na comunicação entre unidades orgânicas integrantes do IPVC, quer com outras instituições.

Desvios verificados Não se verificaram quaisquer desvios dignos de registo. Recursos Financeiros: Previsto Corrigido Executado Orçamento Privativo 9.975 7.975 7.550 Orçamento Estado 0 0 0 Total 9.975 7.975 7.550 Recursos humanos: Previsto Real Funcionários 2 2 Total 2 2 Não se verificaram alterações ao nível dos recursos humanos Recursos materiais: Não se verificaram alterações ao nível dos recursos materiais

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Formação de Pessoal Não Docente

Resp. - Secretário Calendarização prevista - 01/01/02 a 31/12/02 Calendarização real - 01/01/02 a 31/12/02

Objectivos previstos no plano de actividades:

• Valorizar o papel do pessoal não docente na dinâmica da escola; • Apoio e acompanhamento da formação individual dos funcionários administrativos

preparando-os para os novos papéis da administração moderna; • Racionalizar e reorganizar a estrutura orgânica do pessoal auxiliar de acordo com as

necessidades decorrentes das modificações introduzidas. Desvios verificados Não se verificaram quaisquer desvios dignos de registo. Recursos Financeiros: Previsto* Corrigido* Executado** Orçamento Privativo 1.521,64 Orçamento Estado 779,68 Total 2.301,32 * Não foi possível obter esta informação. ** Composto pelas seguintes rubricas: 010204 – Ajudas de Custo 020307 – Transportes 020310 – Outros Serviços Recursos humanos: Previsto Real Pessoal Não Docente 7 Total 7 Recursos materiais: Não se verificaram alterações ao nível dos recursos materiais

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Formação de Pessoal Docente

Resp. - Conselho Directivo Calendarização prevista - 01/01/02 a 31/12/02 Calendarização real - 01/01/02 a 31/12/02

Objectivos previstos no plano de actividades:

• Apoiar a participação dos docentes em encontros científicos e em acções de formação;

• Estimular a produção científica e a sua divulgação por parte dos docentes; Recursos Financeiros: Previsto* Corrigido* Executado** Orçamento Privativo 5.440,50 Orçamento Estado 384,10 Total 5.824,60 * Não foi possível obter esta informação. ** Composto pelas seguintes rubricas: 010204 – Ajudas de Custo 020307 – Transportes 020310 – Outros Serviços

Recursos humanos: Previsto Real Docentes (N.º Inscrições) 7 Total 7 Recursos materiais: Não se verificaram alterações ao nível dos recursos materiais

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Formação e Representação do C.D.

Resp. - Conselho Directivo Calendarização prevista - 01/01/02 a 31/12/02 Calendarização real - 01/01/02 a 31/12/02

Objectivos previstos no plano de actividades:

• Representar a ESEVC e/ou os seus projectos institucionais junto de entidades diversas. Desvios verificados Não se verificaram quaisquer desvios dignos de registo. Recursos Financeiros: Previsto* Corrigido* Executado** Orçamento Privativo 1.294,66 Orçamento Estado 3.822,79 Total 5.117,45 * Não foi possível obter esta informação. ** Composto pelas seguintes rubricas: 010204 – Ajudas de Custo 020307 – Transportes 020310 – Outros Serviços Recursos humanos: Previsto Real C.D. (N.º Inscrições) 6 Total 6 Recursos materiais: Não se verificaram alterações ao nível dos recursos materiais

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Actividades de Animação da Escola

Resp. – Coordenadores de Departamentos Calendarização prevista - 01/01/02 a 31/12/02 Calendarização real - 01/01/02 a 31/12/02

Objectivos previstos no plano de actividades:

• Dinamizar e promover a imagem da Escola junto da Comunidade envolvente, servindo assim, como meio de divulgação dos trabalhos elaborados no âmbito dos cursos.

Desvios verificados Não se verificaram quaisquer desvios dignos de registo. Recursos Financeiros: Previsto Executado* Orçamento Estado e Privativo 2.500 Total 2.500 Os valores apresentados, são valores aproximados. Recursos humanos: Previsto Real

n.d. Total n.d. – Não disponível Recursos materiais: Não se verificaram alterações ao nível dos recursos materiais

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Ciência Viva IV P-IV-1382

Construir e experimentar na sala de aula

Professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico, alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico e alunos da Escola Superior de Educação dos 1º, 2º e 3º anos das diferentes variantes

Programa Ciência Viva IV

Resp. – Drª Ana Peixoto / Departamento de Matemática, Ciências e Tecnologia Calendarização prevista - 01-01-02 a 31-12-02 Calendarização real - 01-01-02 a 31-12-02 Objectivos previstos no plano de actividades:

• Criar e/ou adaptar problemas de Matemática e de Ciências da Natureza; • Conceber actividades experimentais nas áreas da Matemática e das Ciências da

Natureza; • Planificar actividades experimentais nas áreas da Matemática e das Ciências da

Natureza; • Discutir, avaliar e reestruturar os planos das actividades experimentais concebidas; • Construir os protótipos dos materiais necessários à implementação das actividades

experimentais nas áreas da Matemática e das Ciências da Natureza; • Discutir e avaliar a adequação das actividades concebidas e dos protótipos

construídos aos conteúdos e ao nível etário dos alunos a que se destinam e implementar as actividades experimentais concebidas em contexto real (salas de aula do 1º ciclo do Ensino Básico);

• Avaliar as atitudes das crianças do 1º ciclo face às actividades propostas; • Contribuir para que os professores e futuros professores desenvolvam atitudes

positivas face a um ensino experimental das Ciências e da Matemática, recorrendo à resolução de problemas e às tecnologias de informação;

• Contribuir para que os professores e futuros professores desenvolvam uma visão multidisciplinar da exploração do currículo, principalmente no que respeita às áreas de Matemática, Ciências da Natureza e Tecnologia.

Desvios verificados Não se verificaram quaisquer desvios dignos de registo. Os dados apresentados de seguida são relativos ao período entre 01-03-2001 e 30-12-2001 Recursos Financeiros:

01-01-02 a 31-12-02 Previsto Executado Programa Ciência Viva 0 0 Orçamento Privativo 0 0 Total 0 0 Recursos Humanos:

01-01-02 a 31-12-02 Previsto Real Formandos 0 0 Formadores 6 6 Total 6 6 Não se verificaram alterações significativos ao nível dos recursos humanos. Recursos materiais: Não se verificaram alterações ao nível da ocupação dos espaços físicos da Escola, que constituem os recursos materiais inerentes a este projecto.

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FORM-MO Programa Sócrates da União Europeia

(Projecto FORM.MO 71747- CP2-2000-1-IT-Comenius-C31)

Resp. – Doutora Maria de Lurdes Magalhães;

Mestre Gertrudes Moreira; Mestre Ana Maria Peixoto Calendarização prevista - 02-01-02 a 30-03-02 Calendarização real - 02-01-02 a 30-06-02 Objectivos previstos no plano de actividades:

• Contribuir para o desenvolvimento de currículos flexíveis, como é sugerido nos sistemas educativos europeus.

• Preparar a publicação de um livro, outros materiais e módulos de ensino/aprendizagem para professores e alunos. Os temas são de natureza transcurricular e podem ser utilizados no ensino, em geral, e na formação de professores, em particular.

Instituições Parceiras IRRE Lombardia, Itália (coordenação) Univerzita Karlova v Praze - Pedagogická Fakulta, Ceská Republika Jysk Center for Videregaende Uddannelse, Aarhus, Danmark Hessisches Landesinstitut fur Padagogik, Frankfurt/Main (HeLP) Vormals: Padagogisches Institut Nordhessen, Arbeitsstelle Sprachliche Bg, Reinhardswaldschule, Fuldatal/Kassel Escola Superior de Educação de Viana do Castelo, Portugal Oulun yliopisto, Suomi Acções realizadas Seminário de Copenhague - 17 a 21 de Janeiro de 2002 Seminário de Milão - 13 a 17 de Junho de 2002 Desvios verificados O CD-ROM e o Videoclip, cujas publicações estavam previstas para 2002, encontram-se em fase de revisão. Recursos Financeiros: O projecto foi financiado pelo Programa COMENIUS 3. 1. As despesas foram cobertas por este financiamento. A gestão financeira do projecto ficou a cargo do IRRE Lombardia, Itália. Recursos Humanos:

02-01-02 a 30-12-02 Previsto Real Docentes 3 4 Não Docentes 0 1 Discentes (Variante de Educação Musical) 0 4 Formandos (Curso de Complementos de Formação – 1.Ciclo E.B.)

36 36

Total 39 45 Recursos materiais: Laboratório de Ciências; Laboratório de Informática; Gabinete de Recursos Audiovisuais; Biblioteca; Biblioteca Infanto-Juvenil.

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Projecto de Gestão Flexível do Currículo e Reorganização Curricular do Ensino Básico

Resp. – Dr. Eugénio Carteado

Calendarização prevista - 01/01/02 a 31/12/02 Calendarização real - 01/01/02 a 31/12/02 Objectivos previstos no plano de actividades: Este projecto é uma iniciativa da DEB que estabeleceu protocolo de cooperação com a ESEVC para realizar o acompanhamento da Reorganização Curricular do Ensino Básico ao nível das escolas do distrito de Viana do Castelo. São objectivos deste projecto: • Ao nível das escolas e agrupamentos de escolas: 1. conhecer os projectos de GFC e de RCEB e inventariar percursos,

problemas, dificuldades e soluções encontradas; 2. detectar necessidades de apoio e formação; 3. prestar apoio informativo e formativo, colaboração na avaliação e apoio na construção de materiais, quando solicitado.

• Ao nível da ESEVC: 1. dinamização de reflexões e debates sobre as orientações da política educativa; 2. envolvimento de docentes e de supervisores da prática pedagógica nos processos de acompanhamento da RCEB; 3. sensibilização para abordagens práticas em consonância com a RCEB; 4. sensibilização para a investigação nesta área e para as articulações inter-institucionais com as estruturas tendentes ao desenho e concretização de estratégias de intervenção no âmbito da RCEB.

Actividades Realizadas: • Coordenação de um grupo de trabalho integrante de docentes da ESEVC, autor do documento Linhas Orientadoras das

Acções de Iniciação à Prática Profissional/Estágio, matriz de referência enquadradora desta componente do currículo da formação inicial no Curso de Professores do Ensino Básico.

• Promoção e moderação do painel subordinado ao tema: Gestão Flexível do Currículo do Ensino Básico: perspectivas e práticas. 7 de Junho, ESEVC.

• Reorganização Curricular do Ensino Básico. Comunicação apresentada aos docentes da Profissionalização em Serviço. 9 de Janeiro, ESEVC.

• A Autonomia da Escola e a Reorganização Curricular Comunicação apresentada aos alunos do 2º ano do Curso de Professores do Ensino Básico. 25 e 26 de Fevereiro, ESEVC.

• Reorganização Curricular do Ensino Básico: fundamentos e práticas. Comunicação apresentada aos docentes da Escola EB2,3 António Feijó. 22 de Março, Escola EB2,3 António Feijó, Ponte de Lima.

• Reorganização Curricular do Ensino Básico: fundamentos e práticas Comunicação apresentada aos docentes da Cooperativa de Ensino Ancorensis.10 de Maio, Cooperativa de Ensino Ancorensis, Vila Praia de Âncora.

Desvios verificados Não se verificaram quaisquer desvios Recursos Financeiros: Previsto Executado Ver nota 0 0 Total 0 0 Nota: Este projecto é totalmente financiado pelo DEB-ME (um docente requisitado e deslocações as escolas do distrito) Recursos humanos: Previsto Real Docentes(ver nota) 1 1 Funcionários 0 0 Total 1 1 NOTA: Está afecto a este projecto um professor requisitado pelo Departamento da Educação Básica e colocado na Escola Superior de Educação, no âmbito de um protocolo inter-institucional, para acompanhamento e apoio ao Projecto de Gestão Flexível do Currículo, nas escolas do Ensino Básico do distrito de Viana do Castelo:

Recursos materiais: Não se verificaram alterações ao nível dos recursos materiais

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5 - PRODUÇÃO CIENTÍFICA PUBLICAÇÕES: Afonso Rodrigues, A. M.. (2002) Uma Lição de Cosmologia em O Cândido de Voltaire. IN Cyberkiosk.pt Afonso Rod rigues, A M. (2002) O nosso pensar Cosmologia, IN Actas do 4.º Encontro Nacional para o Ensino da Astronomia. Bastos, A. (2002). Jogo, brincadeira e histórias de encantar acerca da infância. Contribuições da Psicologia para compreender a expressão humana. In Expressão. Santa Maria, Brasil: UFSM, (1), Jan/Jun.2002, pp.51-56. Bastos, A.; Faria, C.; Silva, C.; Carvalho, I. & Gonçalves, T. (no prelo). Complexidade cognitiva e práticas educativas: Contribuições para uma abordagem multimétodo da investigação. In Actas do V Seminário de Investigação e Intervenção Psicológica com estudantes do ensino superior. Viana do Castelo: IPVC. Carteado, E. (2002) Da Área-Escola à Área de Projecto: proximidades e diversidades .In Gestão Flexível do Currículo, ME/DEB, 2002. Fonseca, Lina (2002). Demonstração? Não, obrigada. Actas do ProfMat. Viseu: APM Fonseca, Lina (2002). Preservice teachers and mathematical proof. In Proceedings of the Second International conference on the Teaching oh Mathematics. Hersonissos, Creta Fonseca, Lina (2002). Preservice teachers, geometry and proof. In Anne Cockburn e Elena Nardi (eds), Proceedings of the 26 th Annual Conference PME 26. Norwich: University of East Anglia Fonseca, Lina (2002). “Olha p´ro que eu digo mas não olhes p´ro que eu faço”. In João Pedro da Ponte et al.(org.), Actividades de Investigação na aprendizagem da matemática e na formação dos professores. Actas do XI EIEM. Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação Gonçalves, T. (2002) Contributos para a caracterização da acção dos alunos em sala de aula: a coordenação de objectivos múltiplos. In Marina Lemos & Maria Teresa Rio de Carvalho (org.) Os alunos na sala de aula. Porto Editora. Lima, L; Portela, J. (2002) Interacções na Aula de Matemática com a Internet: um estudo de caso. in Actas da Conferencia Internacional sobre Investigação em Educação, ESE-IPVC, Viana do Castelo. (no prelo) Magalhães, M. Lurdes (2002). Paisagem da Acção e Paisagem da Consciência: Compreensão e Produção de Histórias por Crianças,. Comunicação apresentada no I Encontro Nacional da Sociedade Portuguesa de Didáctica das Línguas e Literaturas (SPDLL), em 16/02/02, na Faculdade de Letras de Coimbra. [Aguarda publicação] Magalhães, M. Lurdes (2002). Interacções com a Literatura: Linguagem e pensamento Narrativos na Infância. Comunicação apresentada no IV Encontro Nacional (II Internacional) de Investigadores em Leitura, Literatura Infantil e Ilustração, em 16 e 17 de Dezembro de 2002, IEC - Universidade do Minho. [Aguarda publicação]

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Magalhães, Maria de Lurdes (2002). Contar histórias: análise da produção narrativa de crianças pré escolares em contextos educativos diferenciados. Viana do Castelo: Centro Cultural do Alto Minho / IPVC / ESE. Moura, A. (2002) Património artístico nas escolas portuguesas do 2º ciclo: Conceitos e preconceitos culturais. In Revista da ESEVC, Editor Responsável: ESEVC, 2002, Vol.4,pp.169-192, ISSN:0873-5719 Moura, A. (2002) Perspectivas multiculturais sobre o conceito de património artístico. IN Revista galega do Ensino, Editor Responsável: Consellería de Educación e Ordenación Universitaria, Dirección Xeral de Política Lingüística, Fev 2002, Vol.,34, pp.191-212, ISSN:1133-911 Moura, A. (2002). Tendências nacionais e internacionais em educação multicultural. In Revista Expressão, Editor responsável: CAL/UFSM, Centro de Artes e Letras, Santa Maria.Jan/Jun 2002, Ano 6 nº1, pp.05-30, ISSN Mourão, L. (2002). "Da partenogénese masculina" in BAPTISTA, Abel Barros (Org.) A Cidade e as Serras. Uma Revisão, Braga-Coimbra: Angelus Novus, 2002, pp. 87-97. Mourão, L. (2002). Ficção anos 90", in LOPES, Óscar; MARINHO, Maria de Fátima [Org.] Historia da Literatura Portuguesa, vol 7: as correntes contemporâneas, Lisboa: Alpha, 2002, pp. 509-536. Mourão, L. (2002). Posfácio sobre a dificuldade em perder o nome que impede o nome próprio", posfácio a VAZ, Carlos, Seres de Rã, Lisboa: Labirinto, 2002. Mourão, L. (2002). Carlos Drummond de Andrade: «A suposta existência»" in Inimigo Rumor, nº 13, 2º semestre 2002, Brasil-Portugal: 7 Letras, Cotovia e Angelus Novus, 2002. Mourão, L. (2002). Ruy Belo: «A mão no arado»" in SILVESTRE, Osvaldo e SERRA, Pedro [Ed.], Século de Oiro. Antologia crítica da poesia portuguesa do século XX, Braga, Coimbra, Lisboa: Angelus Novus e Ed. Cotovia, 2002. Sá C. (2002). Contributos para uma Melhor Compreensão da Prática Pedagógica na Formação de Professores. Revista da ESEVC, 4, 193 - 200. Sá, C. (2002). Os primeiros Anos de Exercício Profissional e a Socialização dos Professores. Revista da ESEVC, 4, 41 - 48. Schurmans, Fabrice (2002), "Le vertige moderne des doubles dans Le Bonheur dans le crime de Harpman", in Textyles (Bruxelles, Le Cri), nº 22, pp. 83-94. Schurmans, Fabrice (2002), "William Pig, o porco que leu Shakespeare, Fábula Grotesca e trágica", texto programa da peça encenada pelo Teatro do Noroeste em Dezembro de 2002. Subtil, J. (2002). A Acreditação Profissional dos Cursos de Formação Inicial de Professores: a Profissão e a Sociedade, revista da Escola Superior de Educação de Viana do Castelo, nº 4, 2002, pp. 75-86. Subtil, J. (2002). A História Administrativa, uma história das estruturas e das práticas políticas, Actas do Seminário Internacional History of Administration (16 de Fevereiro de 2002), Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa (no prelo).

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Subtil, J. (2002). A Real Casa Pia de Lisboa, o poder e a norma: prevenção, recuperação e reinserção (1780-1807), capítulo da História da Loucura em Portugal (coordenação de Nuno Nabais, Faculdade de Letras de Lisboa (1º vol. no prelo). Subtil, J. (2002). Instituições e Quadro Legal (1700-1807), capítulo da História Económica de Portugal (1700-1992), coordenação de Álvaro Ferreira da Silva e Pedro Lains, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais (1º vol, no prelo). Subtil, J. (2002). No Crepúsculo do Corporativismo. Do reinado de D. José I às invasões francesas(1750-1807), novo capítulo aumentado da História de Portugal, direcção de José Mattoso, Lisboa, Círculo de Leitores, vol. IV (no prelo). Subtil, J. (2002). O político português mais notável do século XVIII, José de Seabra da Silva, revista da Escola Superior de Educação de Viana do Castelo, nº 4, 2002, pp. 285- 298. Subtil, J. (2002). Os Desembargadores e a Administração Colonial Brasileira (1640-1820), Actas do Encontro Internacional A Nobreza na Administração Colonial do Brasil (25 e 26 de Junho de 2002), Fundação das Casas de Fronteira e Alorna (no prelo, nº 4 de Fronteira – Cadernos de Cultura da Fundação das Casas de Fronteira e Alorna). Subtil, J. (2002). Os Desembargadores em Portugal (1640-1820), Actas do Encontro Internacional As Elites do Antigo Regime no Espaço Íbero-Americano (21 a 23 de Novembro de 2002), Instituto de Ciências Sociais, Universidade de Lisboa (no prelo). Subtil, J. (2002). Os Ministros do Rei no Poder Local, Ilhas e Ultramar (1772-1826), revista Penélope, nº 27 (no prelo). Subtil, J. (2002). Pierre Bourdieu (1930-2002), revista ANAIS da Universidade Autónoma de Lisboa, Série História (no prelo). Subtil, J. (2002). Portugal, da Paz da Restauração ao Ouro do Brasil, Lisboa, Editorial Presença, 2001, pp. 750 (vol. VII da Nova História de Portugal, direcção de Joel Serrão e A H. De Oliveira Marques, coordenação de Avelino de Freitas de Meneses), recensão na revista Penélope, nº 26, 2002, pp. 209-212. Vale, I. , Serrazina, L., Fonseca, H., T.e Pimentel, T., (2002). Investigações matemáticas e profissionais na formação de professores. Em SPCE (Ed.). Actividades de Investigação na aprendizagem da matemática e na formação de professores. SPCE: Coimbra. Vale, I., Fernandes, D., Fonseca, L., Carvalho e Silva, J. e Pimentel, T. (2002). Matemática 7 – vol I e vol II (3ª ed.). Porto: Areal Editores. Vale, I., Fernandes, D., Fonseca, L., Carvalho e Silva, J. e Pimentel, T. (2002). Matemática 7 – Caderno de Actividades (1ª ed.). Porto: Areal Editores.

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COMUNICAÇÕES: Afonso Rodrigues, A.M.(2002) O nosso pensar Cosmologia. Comunicação apresentada ao 4.º Encontro Nacional para o Ensino da Astronomia, Porto, Fevereiro 2002 Afonso Rodrigues, A.M.(2002). A Three Component Fluid – a resolution of a system of differential equations. Comunicação apresentada ao International Workshop on "Hamiltonian Dynamical Systems", Londres, Inglaterra, 11-15 Fevereiro 2002. Afonso Rodrigues, A.M..(2002) A nossa Imagem do Universo. Comunicação apresentada na Escola Superior de Educação de Viana do Castelo, Fevereiro 2002. Bastos, A. & Silva, C. (2002). What can we learn with developmental programmes? How research contribute. Otawa, Canadá. International society for study of Behavioural Development. Bastos, A. (2002). Estaleiros para um edifício em construção. Contribuições da investigação acerca do desenvolvimento e aprendizagem de estudantes. Dezembro, Viana do Castelo, Conferencia internacional de Investigação em Educação. Bastos, A., Faria, C. (2002). Pensamento relativista e suporte emocional em estudantes da licenciatura: um estudo exploratório. Dezembro, Viana do Castelo, Conferencia internacional de Investigação em Educação. Bastos, A., Faria, C., Silva, C., Carvalho, I., Lima, I., Barbosa, J., Cachadinha, M. & Gonçalves, T. (2002). A infância como zona em construção: Um estudo exploratório com crianças pré-escolares. Dezembro, Viana do Castelo, Conferencia internacional de Investigação em Educação. Carteado, E. (2002). A Autonomia da Escola e a Reorganização Curricular. Comunicação apresentada aos alunos do 2º ano do Curso de Professores do Ensino Básico. 25 e 26 de Fevereiro, Escola Superior de Educação de Viana do Castelo. Carteado, E. (2002). Reorganização Curricular do Ensino Básic.o Comunicação apresentada aos docentes da Profissionalização em Serviço. 9 de Janeiro, Escola Superior de Educação de Viana do Castelo. Carteado, E. (2002). Reorganização Curricular do Ensino Básico: fundamentos e práticas Comunicação apresentada aos docentes da Escola EB2,3 António Feijó. 22 de Março, Escola EB2,3 António Feijó, Ponte de Lima. Carteado, E. (2002). Reorganização Curricular do Ensino Básico: fundamentos e práticas Comunicação apresentada aos docentes da Cooperativa de Ensino Ancorensis. 10 de Maio, Cooperativa de Ensino Ancorensis, Vila Praia de Âncora. Faria, C., Silva, C., Bastos, A. (2002). Cognitive and emotional support for undergraduate students: How research contributes? - Comunicação apresentada na Fedora Psyche Conference 2002 - Cognition, motivation and emotion: Dynamics in the academic environment. Lisboa. Fonseca, Lina (2002). Preservice teachers, geometry and proof. Comunicação apresentada ao PME 26 – Norwich – Julho 2002.

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Fonseca, Lina (2002). “Olha p´ro que eu digo mas não olhes p´ro que eu faço”. Comunicação apresentada ao XI EIEM – Coimbra. Fonseca, Lina (2002). Demonstração? Não, obrigada. Comunicação apresentada ao ProfMat – Viseu – Outubro 2002. Fonseca, Lina (2002). Preservice teachers and mathematical proof. Comunicação apresentada ao ICTM – Creta – Julho 2002. Gonçalves, T.; Bastos, A.; Faria, C.; Carvalho, I:; Lima, I., Barbosa, J. (2002). A Prática Pedagógica de estudantes-estagiários da Licenciatura em Educação de Infância através da análise de situações dilemáticas. Conferência Internacional de Investigação em Educação. Viana do Castelo: IPVC, 5-6 de Dezembro de 2002. Lima, L; Portela, J. (2002) Interacções na Aula de Matemática com a Internet: um estudo de caso. Comunicação apresentada à Conferencia Internacional sobre Investigação em Educação, ESE-IPVC, Viana do Castelo. Magalhães, M. Lurdes (2002). A Literatura e o Desenvolvimento da Criança. Comunicação apresentada nas comemorações do Dia da Escola, 2002, na ESEVC. Magalhães, M. Lurdes (2002). Literatura e Diversidade Cultural, comunicação apresentada na V Semana de Literatura para a Infância e Juventude, em 17/04/02, na ESEVC. Moura, A. (2002). Upgrading art teachers' professional knowledge and skills in Portugal: a cross-cultural experiment" -World Congress of InSea", Nova Iorque, 2002. Moura, A. (2002) Arte ou Artes: Repensando as Práticas na Educação Artística. Comunicação apresentada na V Semana da Literatura para a Infância e Juventude- Literatura como Experiência Multicultural, Abril, Escola Superior de Educação de Viana do Castelo. Sá, César. (2002) (MAR.) O Perfil do Treinador. comunicação apresentada no V Curso de Formação de Monitores de Atletismo, promovido e organizado pela Associação de Atletismo de Viana do Castelo e realizado nesta cidade. Schurmans, Fabrice "Le théâtre belge d'expression française au XX siècle". Comunicação apresentada na Universidade de Aveiro, Faculdade de Letras no seminário de Literatura Francesa da Prof. Hermínia Amado Laurel, 09 de Maio. Schurmans, Fabrice e Gillain, Romain "Le cinéma d'expression française en classe de Français langue étrangère". Comunicação apresentada no quadro do I Cíclo de Cinema francês, 13 de Novembro, Escola Superior de Educação de Viana. Subtil, José (16 de Fevereiro), A História Administrativa, uma história das estruturas e das práticas políticas, Seminário Internacional History of Administration (16 de Fevereiro de 2002), Faculdade de Direito, Universidade Nova de Lisboa. Subtil, José (22 de Novembro), Os Desembargadores em Portugal (1640-1820), Encontro Internacional As Elites do Antigo Regime no Espaço Íbero-Americano (21 a 23 de Novembro de 2002), Instituto de Ciências Sociais, Universidade de Lisboa, Salão da Reitoria . Subtil, José (25 de Junho), Os Desembargadores e a Administração Colonial Brasileira (1640-1820), Encontro Internacional A Nobreza na Administração Colonial do Brasil (25 e 26 de Junho de 2002), Fundação das Casas de Fronteira e Alorna, Lisboa, Palácio de Fronteira.

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Subtil, José (7 de Novembro), Os Desafios da Informação na Sociedade do Conhecimento (Biblioteca Municipal de Viana do Castelo, na comemoração dos 90º Aniversário de Abertura ao Público, programa de conferências e actividades entre 5 a 9 de Novembro). Vale, I. (Junho, 2002). A área de Matemática e Informática da Escola Superior de Educação: princípios orientadores e actividades. Comunicação apresentada nas Jornadas DCILM 2002- A Matemática e a Criança. Universidade do Minho, Braga. Vale, I. e Palhares, P. (Junho, 2002). Posters e Materiais: análise crítica. Comunicação apresentada nas Jornadas DCILM 2002- A Matemática e a Criança. Universidade do Minho, Braga. Vale, I. e Pimentel, T. (Julho, 2002). Investigations tasks on preparation of teachers. Comunicação apresentada na 2nd International Conference on the Teaching of Mathematics. Creta, Grécia. Vale, I., Gonçalves, T., Pimentel, T., Belo, D. e Fernandes, G. (Dezembro, 2002). A formação e a cultura de futuros professores: um estudo longitudinal- Relato breve de uma investigação. Comunicação apresentada na Conferência Internacional de Investigação. Viana do Castelo. Vale, I., Serrazina, L., Fonseca, H., e Pimentel, T. (Março, 2002). Investigações matemáticas e profissionais na formação de professores. Grupo de discussão no XI Encontro de Investigação em Educação Matemática. Coimbra

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6- Actividades Realizadas e Recursos A planificação concreta dos objectivos e estratégias consubstanciam-se num conjunto

de projectos e actividades, agrupados em programas de execução apresentada no Quadro 1 e explicitados no ponto seguinte.

Dept. Actividade Calend.

Prevista Actividade Realizada

Animação e Formação Sócio-Cultural na ESE Projecto "Primavera Cultural na ESE" onde se inclui um conjunto de actividades de animação e formação a desenvolver pelos alunos do 3º. Ano do Curso de Professores do Ensino Básico.

Primavera

Projecto "Santos Populares" onde se inclui um conjunto de actividades de animação e formação a desenvolver pelos alunos do 3º. Ano.

Início do Verão

Outras Actividades Organização de um seminário sobre o confronto de religiões no Mundo Contemporâneo. Abril / Maio

Adiado

Ciências Sociais e Humanas

Organização de um workshop sobre Acreditação da Formação de Professores. Março

Dept. Actividade Calend. Prevista

Actividade Realizada

Investigação Comunicações no II Seminário Internacional de Investigação e Cooperação em Educação. Fevereiro

Actividades de Intervenção na Comunidade Apresentação oficial de protótipos e materiais pedagógicos relacionados com os temas "Segurança Rodoviária" e "Educação Ambiental", aos responsáveis da ecoteca da Câmara Municipal de Viana de Castelo pelos alunos de PPIV do Curso de EVT.

Janeiro

Inicio do Projecto de Investigação em Educação Artística (caso seja financiado pela FCT ou Gulbenkian), intitulado "Promoção da construção da cidadania democrática através da educação artística: contribuições da investigação".

Janeiro

Início da recolha de dados para apresentação de uma candidatura a um Projecto intitulado possivelmente de "Como constroem os recém licenciados uma cultura de investigação?" ou "Perspectivas de Educação Artística: Quotidiano educativo, reflectindo a prática"

Janeiro

"II Seminário Internacional de Investigação e Cooperação em Educação Artística", no Museu Municipal de Viana do Castelo.

Fevereiro

Exposição dos trabalhos dos alunos de Mestrado em Art, Craft & Design Education, do módulo de Practical Work, no âmbito do "II Seminário Internacional de Investigação e Cooperação em Educação", no Museu Municipal de Viana do Castelo.

Fevereiro ESEVC

Comunic.e Expressões Artisticas

Tutorias para os alunos dos cursos de Mestrado em Art, Craft & Design Education e Music Education. Fevereiro

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Abertura do 4.º Curso de Mestrado em Music Education e Art, Craft & Design Education. Fevereiro

Setembro Visita de estudo à Feira Internacional de Arte em Madrid, ARCO, para os alunos do curso de EVT. Fevereiro

Visita de estudo ao Museu de Serralves e Galerias de Arte na cidade do Porto, para os alunos das disciplinas oficiais (1.º, 2.º e 3.º Anos do curso de EVT)

Março

Workshops no espaço do Museu Municipal de Viana do Castelo, pelos alunos de PPIII & IV de EVT e EM. Abril

Apresentação oficial da página Internet no Museu, subordinada ao tema "À Descoberta da Cultura Castreja", pelos alunos de PPIII & IV do Curso de EVT.

Abril

Exposições de trabalhos desenvolvidos no âmbito de Prática Pedagógica dos Cursos de EVT e EM, na 2.ª Feira Pedagógica, no âmbito do IV Encontro Pedagógico Norte de Portugal-Galiza, com a colaboração dos alunos de PPIII & IV de EVT e EM.

Abril

Comunicações de Docentes dos Cursos de EVT e EM, na 2.ª Feira Pedagógica, no âmbito do IV Encontro Pedagógico Norte de Portugal-Galiza, na Associação Industrial do Minho.

Abril

Tutorias para os alunos do referido Mestrado. Maio "Dia do IPVC" - actuação do Côro e do grupo TGV. Maio Workshops e comunicações pelos docentes de EVT e EM, no "Colóquio de Literatura Infantil", na ESEVC. Maio

Exposição colectiva dos trabalhos das disciplinas de oficina do Curso de EVT, no átrio e Galeria da ESEVC, pelos alunos de EVT e Educadores de Infância.

Junho

Performances do "grupo de Jazz" e TGV em locais diversificados da cidade tais como "Gil Eanes" e "Fachada do Edifício da Escola de Artes".

Junho

Outras Actividades Orientação de Teses de Mestrado pelos Docentes do Departamento.

Comunic.e Expressões Artisticas

Aquisição de Bibliografia. Dept. Actividade Calend.

Prevista Actividade Realizada

Projectos de Investigação. Caracterização da População Estudantil do I.P.V.C..

Em curso

“Na brincadeira a construção social das práticas educativas na infância”.

Em curso Projecto no âmbito da inovação educativa “Metodologia de avaliação com portfolios”.

Em curso Projecto de “Inovação Educativa”: Ateliers de pintura de expressão livre na formação de educadoras e professores do 1º e 2º ciclos.

Em curso

Prestação de Serviços à Comunidade

Fundam. Gerais de Educação

Em preparação, a criação do Serviço de Aconselhamento Psicológico ao Estudante.

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No âmbito do Serviço de Acons. Psicológico ao Estudante: Programas de intervenção psicoeducacional (estratégias de estudo) Investigação Associada

Formação dos Docentes do Departamento Outras Actividades de Carácter Técnico e Científico Colaboração com o Gabinete de Apoio à Família (GAF). Participação em projectos de investigação individuais, institucionais e inter-institucionais em centros de investigação a que os docentes do departamento estão vinculados.

Outras Actividades Mostra de materiais produzidos no âmbito da Tecnologia Educativa.

Acções pontuais solicitadas pela comunidade – colaboração com a ACEP – Associação Cultural e de Educação Popular.

Fundam. Gerais de Educação

Jornadas no âmbito do currículo e prática pedagógica. Junho/Julho Dept. Actividade Calend.

Prevista Actividade Realizada

Línguas e Literatura

Actividades de animação da escola e da comunidade

V Semana de Literatura para a Infância e Juventude Abril Actividades a desenvolver na Biblioteca Infanto-Juvenil

Exposições, sessões de animação da Biblioteca do Livro e da Leitura e outras actividades de exploração dos recursos desta Biblioteca.

Janeiro a Dezembro

Visitas de estudo dos alunos de LIJ às instalações do SER-ACEP (Viana do Castelo) para observação e apreciação das suas actividades e recursos

Português

Aquisição de livros e subscrição de revistas e outros documentos para a Biblioteca Infanto-Juvenil

O Portfólio Europeu das Línguas Janeiro Internet and the Language Classroom Fevereiro Recepção – chá inglês organizado pelos alunos da PPIV de Inglês

Março

Inglês

Vocabulary Activities: workshop by Ursula Schaer “Ciclo littérature française”: Conferências sobre a literatura francesa

Janeiro ou Março

“Encontro com um dramaturgo português contemporâneo : Jaime Salazar Sampaio”

Dezembro ou Janeiro

Serviços à Comunidade Francês Curso livre de francês e/ou de espanhol destinado a funcionários públicos, bancários, empregados do sector privado em horário pós-laboral

Entre Abril e Junho e entre

Outubro e Dezembro

Dept. Actividade Calend. Prevista

Actividade Realizada

Formação Continua de Formadores Acção de Formação: “TIC- módulo 1- Word, PowerPoint e Excel”

Entre Março e Dezembro

Matemática Ciências e Tecnologia

Acção de Formação: “TIC- módulo 2- Internet e respectivos serviços”

Entre Março e Dezembro

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Acção de Formação: “TIC- módulo 3- Utilização de redes como infra-estruturas de distribuição de recursos Educ.”

Entre Março e Dezembro

Acção de Formação: “Computadores em contexto educativo”

Entre Março e Dezembro

Oficina de formação “O Ensino Experimental das Ciências: uma proposta de investigação-acção para a renovação das práticas”

Entre Março e Dezembro

Investigação/Pós-graduação “Construir e Experimentar na sala de aula”. No âmbito do Programa Ciência Viva IV e com aprovação do Ministério da Ciência e Tecnologia

Entre Março e Dezembro

Projecto “ Laboratório de Educação Matemática”. Projecto a apresentar candidatura ao Ministério da Ciência e Tecnologia

Março

Apoio a projectos desenvolvidos por escolas do Ensino Secundário, apresentados ao Ministério da Ciência e Tecnologia, no âmbito do Programa Ciência Viva V.

Inicio em 2002-2003 do Mestrado em estudos da Criança, especialização em ensino-aprendizagem da Matemática para o Ensino Básico 1º e 2º Ciclos e Educação de Infância, em colaboração com a Universidade do Minho

Ano Lectivo 2002-2003

Cooperação Internacional Participação em Cursos Intensivos do programa Erasmus/Sócrates,

Ano Lectivo 2002-2003

Estudo comparativo da formação inicial de professores do ensino básico de Matemática e Ciências entre a Sam Houston State University – USA e a ESEVC.

Ano Lectivo 2002-2003

Projecto FORM-MO projecto n.º 71741 –Cp-1-1999-1-IT-Comenius-C31 “Currículo modular na formação multinacional do professor.

Outras Actividades Organização de um seminário de Bioética Ano Lectivo

2002-2003

Colóquio “Alimentação no Séc XXI”, da responsabilidade do Prof. Emílio Peres

Ano Lectivo 2002-2003

Organização de uma exposição com o Planetário Móvel do Centro de Astrofísica do Porto

Março

Organização de conferências no âmbito dos objectivos das disciplinas do Curso de Matemática e Ciências da Natureza

Março

Participação, através de videoconferência, nas diversas conferências “ A Ciência tal qual se discute” promovido pelo Ministério da Ciência e Tecnologia – Programa Ciência Viva.

Ano Lectivo 2002-2003

Participação em Congressos, Conferências, Seminários e Encontros

Ano Lectivo 2002-2003

Participação nos dias comemorativos em parceria com a Câmara Municipal de Viana do Castelo – Dia da Árvore, Dia Mundial da Alimentação, Dia Mundial da Criança, entre outros

Março

Matemática Ciências e Tecnologia

Jornadas da Matemática, Ciências e Tecnologia com a participação dos alunos da disciplina de Ciências da Natureza de todas as variantes e 3º e 4º anos de Matemática e Ciências da Natureza c/ duração 1 semana.

Março

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Participação em Congressos, Conferências, Seminários e Encontros

Encontro Nacional de Professores de Matemática – ProfMat.

Outubro

Encontro Nacional de Física Encontro Nacional de Professores do 1º ciclo Abril Encontro de Educação Ambiental Encontro Internacional NCTM-National Council of Teachers of Mathematics

PME – Psichological Mathematics Education Julho SPCE Maio ICTM Julho CIEAEM Junho/Julho Seminário de Investigação em Educação Matemática Outros de interesse do Departamento Visitas de Estudo Parque Biológico de Gaia e Visionarium-Vila da Feira INEM - Viana do Castelo Instituto de Biologia Molecular e Celular - Porto Serra do Alvão - Vila Pouca de Aguiar Parque Nacional Peneda Gerês Museu do Homem, Museu da Ciência e Universidade da Corunha – Corunha

Matemática Ciências e Tecnologia

Visita ao Visionarium – Vila da Feira Dept. Actividade Calend.

Prevista Actividade Realizada

Formação Pós-Graduada dos Docentes do Departamento

Formação Contínua

Seminários de aprofundamento sobre: Supervisão e Orientação da Prática Pedagógica.

Prevê-se a organização de uma conferência, com a presença do Dr. Luís Bom da Universidade Lusófona de Lisboa, em parceria com a Associação de Profissionais de Educação Física do Alto Minho

Fevereiro

Concepção e organização do I Congresso sobre Actividade Física e Desportiva no Alto Minho, em parceria com a Câmara Municipal de Viana do Castelo e com a Associação de Profissionais de Educação Física do Alto Minho

Março

Acção de formação - “Actividades de Luta no meio escolar”, no âmbito da disciplina curricular de Actividades Físicas Alternativas

Março

Abril/Maio

Acção de formação - “Desportos de Raqueta na Escola”, no âmbito da disciplina curricular de Actividades Físicas Alternativas.

Maio

Motricidade Humana

“Dois Dias de Natura”, actividade final da disciplina curricular de Actividades Físicas Alternativas

Maio

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Outros Projectos Viana do Castelo – Cidade Saudável. Projectos de Investigação Continuaçção do Projecto Estudo Morfofuncional da Criança Vianense

Supervisão de vários trabalhos de investigação elaborados pelos estudantes finalistas do curso de Educação Física.

Outras Actividades Elaboração e realização das Provas de Selecção de Aptidão Física e Funcional para os candidatos ao curso de Educação Física.

Abril

Responsabilidade técnica pelas instalações desportivas do Instituto Politécnico de Viana do Castelo.

Estruturação do funcionamento do Laboratório de Motricidade Humana.

Inventário e organização da Bibliografia existente na biblioteca específica do Departamento.

Inventário do material desportivo existente na arrecadação do ginásio.

Proposta de um plano de estudos para um Curso de Licenciatura em Ensino da Educação Física, a funcionar durante quatro anos e direccionado para os 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico.

Colaboração em todas as Comissões de Trabalho (Prática Pedagógica, Horários, Regulamentos dos “Orgãos”, Regulamento de Avaliação, etc.) para as quais os professores do Departamento venham a ser solicitados.

Pareceres técnicos sobre a criação e manutenção dos espaços desportivos do I.P.V.C.

Realização de um Arraial Minhoto como corolário do trabalho desenvolvido com os estudantes no módulo de Actividades Ritmícas e Expressivas.

Junho

Participação dos alunos do curso de Educação Física no V Festival Gímnico de Vila Praia de Âncora, como corolário do trabalho desenvolvido na disciplina de S.D.I. III – Ginástica.

Junho

O Departamento de MH colabora com a Associação de Estudantes da ESEVC na promoção, organização e gestão de várias iniciativas desportivas fora do âmbito curricular, tais como: Thai Chi, Voleibol (masc. e fem.), Andebol, Dança Moderna, Capoeira.

Motricidade Humana

Parceria com o clube - Voleibol Clube de Viana, no sentido de um intercâmbio de experiências no campo da formação de professores