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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2009

DRELVT

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NOTA: Este Relatório de Actividades foi elaborado de acordo com o determinado pelo decreto-lei nº 183/96, de 27 de Setembro e Lei nº66-B/2007 de 28 de Dezembro.

Ficha técnica: Título: Relatório de Actividades de 2009 Editor: Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo (DRELVT) Coordenador: DSGM (João D. R. Pires) Edição digital: disponível para consulta e download no sítio da DRELVT na internet em: www.drelvt.min-edu.pt, bem como na intranet da DRELVT. Edição impressa: foi feita uma tiragem de 20 exemplares Lisboa, Abril 2010

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2009

DRELVT

3

Índice

I - Introdução Página Apresentação

5

Missão, competências, gestão por objectivos e orientação para resultados 9

II - Auto-Avaliação

Análise dos resultados do QUAR ( Quadro de Avaliação e Responsabilização)

13

Resultados de Inquérito aos utilizadores dos serviços da DRELVT

17

Avaliação do sistema de controlo interno (SCI)

19

Medidas lançadas para o reforço positivo do desempenho

21

Audição de dirigentes intermédios e demais trabalhadores na auto-avaliação

25

Resultados das actividades constantes do Plano de Actividades

27

Resultados das actividades não previstas no Plano de Actividades

28

Análise e mapas relativos aos recursos humanos, materiais e financeiros

29

III – Balanço Social

Dados mais relevantes relativos ao Balanço Social 35

IV - Avaliação Global de Desempenho

Apreciação qualitativa e quantitativa dos resultados alcançados

39

Menção proposta como resultado da auto-avaliação

43

Conclusões

45

V – Anexos

Actividades desenvolvidas em 2009: grau de cumprimento

49

Balanço Social

71

Siglas

106

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I - INTRODUÇÃO

Apresentação

O Relatório de Actividades da Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo tem por finalidade proceder à recolha e análise da informação respeitante aos resultados alcançados, aferindo o grau de execução dos objectivos e metas fixados para as diversas unidades orgânicas da DRELVT para o ano de 2009. A partir desse trabalho constrói-se a auto-avaliação do serviço, peça fundamental e basilar da avaliação propriamente dita. O Relatório de Actividades encontra-se estruturado como previsto na Lei nº66-B/2007 de 28 de Dezembro, desenvolvendo-se tematicamente de acordo com a sequência indicada no índice. O SIADAP (Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do desempenho da Administração Pública), estabelecido pela Lei nº66-B/2007 de 28 de Dezembro, confere ao Relatório de Actividades, enquanto instrumento de gestão, grande relevância, dando especial enfoque à auto-avaliação do serviço a partir da qual será possível identificar zonas de bloqueio, apontar medidas correctivas que introduzam no organismo capacidade acrescida para produzir serviços com crescente qualidade, eficiência e eficácia.

O trabalho desenvolvido em 2009 abrangeu áreas diversificadas e níveis de intervenção diferentes, enquadradas na carta de missão, no QUAR e no Plano de Actividades, tendo como elemento orientador a gestão por objectivos.

No âmbito das intervenções prioritárias salientam-se as inscritas no QUAR, a saber: Objectivo Estratégico I - Contribuir para a melhoria dos resultados escolares, para o reforço da qualificação da população, para a erradicação do abandono escolar e para o desenvolvimento da autonomia das escolas; Objectivo Estratégico II - Contribuir para a definição da rede escolar, em articulação com o GEPE, as escolas, as autarquias, os estabelecimentos de ensino privado, os Centros de Novas Oportunidades e demais agentes da comunidade educativa; Objectivo Estratégico III - Contribuir para a generalização e consolidação do PTE - Plano Tecnológico da Educação.

A actuação prioritária da DRELVT, centrou-se na necessidade permanente de apoiar e acompanhar os estabelecimentos de ensino na execução e aplicação das medidas de política educativa, tais como o alargamento da autonomia das escolas, as medidas destinadas a diminuir o insucesso, absentismo e abandono escolares, como a Escola a Tempo Inteiro, a diversificação da oferta educativa e formativa com o programa Novas

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Oportunidades, o novo estatuto da carreira docente, implicando um novo modelo de avaliação dos docentes, e o Plano Tecnológico da Educação. Os esforços direccionados para a organização interna da DRELVT visaram introduzir mais racionalidade na gestão, tendo como consequência a obtenção de ganhos na eficácia e na redução de custos de funcionamento.

Gestão por Objectivos e Orientação para os Resultados No quadro da reestruturação da Administração Pública, a par da avaliação organizacional, foi desenvolvido e aplicado o processo de avaliação individual do desempenho para todos os trabalhadores e dirigentes, nos termos do SIADAP 2 e 3. Seguiu-se a metodologia de gestão por objectivos, tanto na perspectiva organizacional como na individual. Nesse processo, todas as Unidades Orgânicas foram envolvidas, conduzindo a um maior grau de responsabilização dos diferentes níveis – do topo até às unidades de base, naquilo que se designa como “objectivos em cascata”.

Para a elaboração do Relatório de Actividades cada unidade orgânica procedeu ao preenchimento de ficha de avaliação padronizada para toda a DRELVT, avaliando o nível de realização e o grau de cumprimento dos objectivos previstos nos Objectivos inscritos no Plano de Actividades de 2009. As actividades desenvolvidas correspondem à operacionalização dos objectivos de todas as unidades orgânicas da DRELVT, devidamente enquadrados nos Objectivos Estratégicos da DRELVT para 2009 e resultantes dos objectivos definidos na Carta de Missão e no QUAR.

Durante o ano de 2009 iniciou-se o processo de monitorização periódica para aferir os níveis de desempenho e os resultados atingidos em cada um dos objectivos propostos pelas diversas unidades orgânicas, possibilitando assim um controlo de gestão mais eficaz, indispensável a um sistema de gestão por objectivos, tendo como horizonte resultados e metas.

O processo de monitorização tem grande relevância do ponto de vista estratégico, não só porque dota a DRELVT e os seus dirigentes de informação de gestão permanentemente actualizada, permitindo definir medidas correctivas quando os resultados ficam aquém das metas estabelecidas, mas também porque potencia a criação ou a melhoria de mecanismos de controlo. A metodologia de gestão por objectivos gera um volume apreciável de informação, quer ao nível de indicadores de desempenho organizacional, quer no plano do desempenho individual, obtendo-se a máxima valia dessa informação quando sujeita a tratamento informático adequado. No contexto deste Relatório, visou-se aferir o grau de cumprimento dos objectivos, possibilitando uma apreciação do desempenho global da DRELVT em 2009.

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7

Partes Interessadas (stakeholders) A administração pública tem vindo a promover maior proximidade e abertura junto da comunidade, tendo a DRELVT, nessa linha de orientação, desenvolvido a sua acção em estreita articulação com autarquias, pais e encarregados de educação e outras entidades locais, relativamente à pluralidade de questões que respeitam à comunidade educativa. O grau de satisfação da comunidade educativa em relação aos serviços prestados pela DRELVT tem vindo a aumentar. Os resultados atingidos resultam do esforço dos dirigentes e trabalhadores da DRELVT, bem como da colaboração empenhada das partes interessadas (stakeholders) da comunidade educativa. A todos a Direcção está reconhecida.

Lisboa, 15 Abril de 2010

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Missão, competências e orientações decorrentes da carta de missão A Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo (DRELVT) caracteriza-se por ser um serviço periférico da administração directa do Estado na dependência do Ministério da Educação, dotado de autonomia administrativa. (Art 1º do Decreto-Regulamentar nº 31/2007). A orgânica da DRELVT, bem como as respectivas competências e área de actuação encontram-se estabelecidas no decreto-lei n.º 213/2006, de 27 de Outubro, no Decreto-Regulamentar n.º 31/2007, de 29 de Março e nas portarias nº 364/2007 e nº386/2007, ambas de 30 de Março. Missão da DRELVT O diploma regulamentar aponta como “missão essencial da DRELVT, no âmbito da sua circunscrição territorial, o desempenho das funções de administração periférica relativas às atribuições do Ministério da Educação e às competências dos serviços centrais”. Mais especificamente, a missão da DRELVT consiste em assegurar a orientação, a coordenação e o acompanhamento das escolas; o apoio e informação aos utentes do sistema educativo da região de Lisboa e Vale do Tejo, garantindo a articulação com as autarquias locais no exercício das atribuições destas na área do sistema educativo, bem como assegurar o serviço jurídico-contencioso decorrente da prossecução da sua missão. Visão Organismo visando a excelência, habilitado a prestar aos seus utentes (comunidade educativa) um serviço rápido, eficaz, tecnologicamente avançado e desburocratizado, com controlo de qualidade. Atribuições No âmbito da sua área territorial, a DRELVT, possui as seguintes atribuições:

Assegurar a execução de forma articulada das orientações da política relativa ao sistema educativo;

Coordenar, acompanhar e apoiar a organização e funcionamento das escolas e a gestão dos respectivos recursos humanos e materiais, promovendo o desenvolvimento e consolidação da sua autonomia;

Participar no planeamento da rede escolar; Promover a recolha de informações necessárias à concepção e execução das

políticas de educação e formação; Assegurar a divulgação de orientações dos serviços centrais e da informação

técnica às escolas; Cooperar com outros serviços, organismos e entidades, tendo em vista a realização

de acções conjuntas em matéria de educação e formação profissional;

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Prestar apoio técnico aos municípios nas intervenções que estes realizem no parque escolar;

Acompanhar os procedimentos e as actividades desenvolvidas no âmbito do sistema educativo respeitantes ao controlo da qualidade do ensino;

Pronunciar-se sobre autorizações, provisórias ou definitivas, de funcionamento e suas alterações;

Pronunciar-se sobre a concessão de autonomia e paralelismo pedagógico e sua alteração ou extinção;

Decidir sobre questões relativas ao pessoal docente, designadamente autorizações provisórias de leccionação, a acumulação de funções e a certificação do tempo de serviço;

Decidir sobre assuntos relativos a alunos, designadamente matrículas, avaliação e acção disciplinar;

Propor a concessão de apoios financeiros, nos termos da lei e promover o respectivo processamento.

Estrutura Orgânica A DRELVT integra, além da direcção composta por 1 director regional e 2 directores regionais adjuntos, 3 direcções de serviço, 2 divisões, 3 equipas multidisciplinares, 10 equipas de apoio às escolas, bem como, por razões de operacionalidade, 2 gabinetes funcionais. Orientações estratégicas da carta de missão Centrar a actividade da Direcção Regional no acompanhamento do funcionamento das escolas, no apoio à consolidação da sua autonomia e assegurando as condições para a adequada execução das orientações de política educativa.

Principais serviços prestados no âmbito da carta de missão i. Junto das escolas, a DRELVT tem por principais atribuições apoiar o desenvolvimento e consolidação da sua autonomia, acompanhar a respectiva organização, funcionamento e gestão de recursos e assegurar a divulgação de orientações dos serviços centrais do ME; ii. Junto das autarquias, a intervenção da DRELVT visa contribuir para a criação das condições indispensáveis à transferência de competências para os municípios, em matéria de educação; iii. Junto de toda a comunidade educativa, a DRELVT assegura a prestação de informação e promove a recolha de informações necessárias à concepção e execução das políticas de educação.

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I I – AUTO-AVALIAÇÃO

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13

Quadro de Avaliação e Responsabilização de 2009

(QUAR 2009) Nos termos do nº1, alínea a) do art. 31º da Lei .nº66-B/2007, de 28 de Dezembro, elabora-se o presente relatório que inclui a auto-avaliação da DRELVT nos termos dos nºs 1 e 2 do art 15º da citada lei. Na página seguinte apresentam-se os resultados alcançados no Quadro de Avaliação e Responsabilização de 2009 (QUAR 2009). Analisando os resultados das metas propostas no QUAR de 2009, constata-se o seguinte:

1. A meta foi superada em 6 dos 9 indicadores do QUAR, tendo os restantes 3 atingido a meta estabelecida;

2. Os desvios verificados nos indicadores dos objectivos operacionais são todos

positivos, podendo concluir-se que nos 3 onde o desvio é mais acentuado será necessário reflectir sobre a construção desses indicadores;

3. Recursos humanos – verificou-se um desvio de menos 153 UERHE/P (Unidade

Equivalente de Recursos Humanos Executados/Planeados) que se traduziu em menos 24 trabalhadores no fim do período;

4. Recursos financeiros – verifica-se um desvio de menos 4% no funcionamento total

que evidencia economia de meios e menos 31% no PIDDAC devido a um reforço de 21.967.518,00 euros, dos quais se executaram 8.923.494,26, no Programa de Modernização das Escolas (103);

Como nota final poderemos afirmar que os desvios verificados se traduziram em economia de meios em relação aos resultados alcançados, com excepção da verba destinada ao PIDDAC cujo desvio se deveu à baixa execução do Programa de Modernização das Escolas (103), cujas obras são da responsabilidade das Autarquias.

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Margem

Resultado superação

Ano 2008 Ano 2009 Superou AtingiuNão

Atingiu

Ob. 1 - OE1

Peso 40%

Peso 60%

Ob. 2 - OE2

6

Peso 50%

X 0Peso 50%

Ob. 3 - OE3

Peso 100%

EFICIÊNCIA 30%

6,94 6 5 6 X 0

Peso 100%

Ob.5 - OE1

Ind.7 nº de iniciativas promovidas ou apoiadas 30 30 35 52 X 22

Peso 100%

Ob. 6 - OE1 e OE 3 3,0 3,5 3.9 X

Peso 50%

3,7Peso 50%

100 90 95

na

Garantir a execução das medidas de política educativa em curso

Ind.1 % de escolas com acções de acompanhamento

60

Ind.2 nº médio de acções de acompanhamento por escola

% de autarquias com processos de transferência de

competências concluídos

Ind.3

Promover e consolidar a transferência de competências para as autarquias

10

3,0

% do peso da despesa com comunicações (voz, dados e

postal)

Ponderação de 60%

3,8

Ind.6

Ind.4nº médio de acções de acompanhamento dos contratos de execução

X95 100

nível de satisfação dos utentes

Ponderação de 100%

Ind.9

QUALIDADE 10%

Prosseguir o esforço de modernização e redução de custos com o funcionamento dos serviços

5

X

n a 1,5

41

1

50 56

1

2 3

100 X

8 X

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2009

EFICÁCIA 60%

MINISTÉRIO: Ministério da Educação

SERVIÇO: DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO

OBJECTIVOS OPERACIONAISResultado

OE 3 Contribuir para a generalização e consolidação do PTE - Plano Tecnológico da Educação

MISSÃO: Desempenhar, no âmbito da respectiva circunscrição territorial, funções de administração periférica relativas às atribuições do Ministério daEducação (ME) e dos seus serviços centrais, assegurando a orientação, a coordenação e o acompanhamento da

OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS (OE):

OE 1 Contribuir para a melhoria dos resultados escolares, para o reforço da qualificação da população, para a erradicação do abandono escolar e para o desenvolvimento da autonomia das escolas.

Ob.4 - OE3 Ponderação de 40%

Ponderação de 30%

100

Ponderação de 35%

Meta

Ponderação de 35%

Concretização

Classificação

OE 2 Contribuir para a definição da rede escolar, em articulação com o GEPE, as escolas, as autarquias, os estabelecimentos de ensino privado, os Centros de Novas Oportunidades e demais agentes da comunidade educativa

Desvios

100Melhorar a concretização do Plano Tecnológico da Educação nas escolas

Ind.5% de escolas com acções de

divulgação e acompanhamento do PTE

6

Promover as ofertas formativas no âmbito das Novas Oportunidades

3,5

Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa

Ind.8 nível de satisfação das escolas

3,8

0,9

0,8X

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Explicitação da fórmula utilizada

Meios disponíveis

Nº RH (31/12/08)

Planeados (UERHP)

Nº RH (31/12/09)

Desvio (UERHE/P)

3 60 3 0

8 128 8 0

115 1380 117 24

Pessoal docente 70 840 71 12

6 72 6 0

4 36 4 0

61 488 43 -144

0 0 0 0

0 0 0 0

20 100 11 -45

287 3104 263 -153

Desvio %

-4

-12

-31

Indicadores e fontes de verificação

Ind.4

Ind.5

2.052.234

52.763.352

852

2951

1.796.475

Orçamento (milhares de euros)

Funcionamento total

Funcionamento interno

PIDDAC

1.775.750

Ind.3 % de autarquias com processos de transferência de competências

Ind.2

Ind.1 % de escolas com acções de acompanhamento

Pontuação

Ind 6 - % do peso da despesa com comunicações (despesa com comunicações/ despesa de funcionamento interno)*100

Protocolos celebrados com as autarquias

nº médio de acções de acompanhamento por escola

8

Relatórios-tipo, com indicação do número e tipo de acções efectuadas e reporte de situações relevantes, disponibilizados no portal da Direcção Regional

22.386.667 36.328.777

344

55

0

0

nº de iniciativas de promoção do ensino profissional promovidas ou apoiadas Registo das iniciativas, disponibilizado no portal da Direcção Regional

nível de satisfação dos utentes

redução do peso da despesa com comunicações (voz, dados e postal)

Inquérito à qualidade dos serviços efectuado pelo GEPE (escala de 1 a 5)Ind.8 nível de satisfação das escolas

Ind.9

Relatórios de acompanhamento, com indicação de factores críticos de sucesso e de constrangimentos, disponibilizados no portal da Direcção Regional

Orçamento de funcionamento internoInd.6

Ind.7

% de escolas com acções de divulgação e acompanhamento do PTE

nº médio de acções de acompanhamento dos contratos de execução

Inquérito à qualidade dos serviços efectuado pelo GEPE (escala de 1 a 5)

197.710.450

Estimado

242.908.465

RealizadoCorrigido

253.446.264

7

6

5

9

60Dirigente - Direcção Superior

Informático 12

12

16

72

1404

36

Justificação para os desvios

Ind 2 - nº médio de acções de acompanhamento por escola

Ind 4 - nº médio de acções de acompanhamento dos contratos de execução

128Dirigente - Direcção Intermédia

20

Ind 5 - % de escolas abrangidas - (nº de escolas acompanhadas/nº de escolas)*100

Executados (UERHE)

Técnico Superior 12

Recursos Humanos

Encarregado Geral Operacional

TOTAL

Assistente Operacional

Coordenador Técnico

Assistente Técnico

Encarregado Operacional

Ind 1 - % de escolas com acções de acompanhamento - (nº de escolas acompanhadas / nº de escolas total) *100

Ind 3 - % de autarquias com processos de transferência de competências concluídos - (nº de processos de transferência/nº de autarquias da área da DRELVT)*100

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2009

DRELVT

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Resultados de Inquérito aos utilizadores dos serviços da

DRELVT

1 – Inquérito sobre o nível de satisfação das escolas públicas

• Total de respostas 234 • Nível médio de satisfação 3,9 (numa escala de um a cinco).

Pergunta: Classifique o grau de satisfação relativo ao serviço prestado pela DRELVT no âmbito do apoio e informação disponibilizados.

7

4739

141

0

20

40

60

80

100

120

140

160

1 - Nada ou quase nada satisfeito 2 3 4 5 - Muito Satisfeito

Notas:

1. O questionário foi lançado online entre os dias 24 de Março e 19 de Abril de 2010.

2. Em relação a 2008 verifica-se uma ligeira melhoria no nível de satisfação (3,8)

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2009

DRELVT

18

2 – Inquérito sobre o nível de satisfação dos utentes

• Total de respostas 245 • Nível médio de satisfação 3,8 (numa escala de um a cinco).

Pergunta: Classifique o grau de satisfação relativo ao serviço prestado pela DRELVT no âmbito do apoio e informação disponibilizados.

12 14

3849

132

0

20

40

60

80

100

120

140

160

1 - Nada ou quase nada satisfeito 2 3 4 5 - Muito Satisfeito

Notas: 1. O questionário foi lançado online entre os dias 24 de Março e 19 de Abril de

2010. 2. Em relação a 2008 verifica-se uma ligeira melhoria no nível de satisfação (3,7)

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2009

DRELVT

19

Avaliação do sistema de controlo interno (SCI)

No seguimento das acções inspectivas ocorridas em 2007 e 2008 levadas a cabo pela IGE, Tribunal de Contas e IGF, a DRELVT tem-se empenhado proactivamente na execução das recomendações oriundas daquelas entidades inspectoras. Ambiente de controlo

o A DRELVT tem sido objecto de inspecções das entidades supervisoras. Relativamente ao SIADAP 2 e 3 (2008, 2009 e 2010) a DRELVT foi auditada pela IGF – Inspecção-Geral de Finanças, tendo a DRELVT fornecido a informação solicitada a 30-03-2010 em relatório intitulado: Controlo da aplicação do SIADAP em 2008/2009/2010 - objectivos individuais, avaliação do desempenho e órgãos do SIADAP;

o Regularmente a direcção reúne com as chefias intermédias para acompanhamento

das medidas de controlo, nomeadamente as relativas ao Plano de Gestão de Riscos de Corrupção.

Estrutura organizacional

o A DRELVT, conforme se refere na pág. 9, encontra-se organizada dentro dos padrões estabelecidos para a Administração Pública, com adequado enquadramento legal;

o Todos os trabalhadores do serviço foram avaliados de acordo com o SIADAP 2 e 3,

seja no sistema de avaliação por objectivos, seja avaliação por ponderação curricular;

o A formação constitui para a DRELVT uma premissa indissociável da melhoria

contínua do desempenho, tendo frequentado acções de formação 41% dos seus colaboradores.

Actividades e procedimentos de controlo administrativo

o Entrou em funcionamento em Janeiro de 2010, depois de um período experimental, o novo sistema de Gestão da Assiduidade, com características biométricas, denominado MillenniumPlus;

o Existem, a nível sectorial, manuais de procedimentos internos, actualizados de

acordo com as necessidades;

o Em 2010 foi elaborado e enviado à entidade competente o Plano de Gestão de Riscos de Corrupção, supervisionando a execução do Plano a direcção de topo;

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2009

DRELVT

20

o Com a introdução, em 2009, da aplicação de gestão documental SMARTDOCS

melhorou-se significativamente o fluxo dos documentos e processos, reduzindo-se as zonas de redundância.

Fiabilidade dos sistemas de informação

o Existem aplicações informáticas de suporte às diversas áreas de actividade da DRELVT, nomeadamente contabilidade, tesouraria, gestão documental, assiduidade;

o O grau de integração e interoperabilidade das aplicações ainda não é o desejável,

havendo, todavia, capacidade de cruzamento entre algumas aplicações. Estão em estudo soluções para a integração e interoperabilidade dos referidos sistemas e aplicações;

o A informação proveniente dos sistemas de informação é largamente utilizada nos

processos de decisão, tendo em consideração o grau de fiabilidade que a mesma oferece, sendo cumpridos os requisitos de segurança em relação ao acesso de terceiros;

o A existência de backups acrescenta segurança a todo o sistema de informação, bem

como salvaguarda os próprios conteúdos relativamente a perda ou dano.

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2009

DRELVT

21

Medidas lançadas para o reforço positivo do desempenho No ano de 2009 foram lançadas e continuadas várias iniciativas visando um reforço do desempenho da DRELVT, tanto na sua projecção para o exterior, junto da comunidade educativa, como internamente com o objectivo de modernizar e agilizar a capacidade de resposta dos serviços, bem como a sua qualidade.

Dessas iniciativas destacamos as que maior impacto tiveram na qualidade do serviço prestado: Gestão e Modernização

Consolidação da utilização do sistema de gestão documental e processual – a aplicação SMARTDOCS – permitindo a agilização de processos e diminuição de custos;

Continuação dos procedimentos conducente à desmaterialização no envio de faxes,

com ganhos na rapidez e redução de custos;

Incentivo à utilização do correio electrónico como meio preferencial de comunicação, por parte das comunidades educativas e demais utentes;

Elaboração e divulgação atempada de informação relevante nos sítios da internet e da

intranet DRELVT;

Aquisição de um sistema de suporte à decisão SIC (SSDSIC);

Aquisição de um sistema de gestão do património, em fase de implementação que acrescentará rigor e rapidez nessa área (SINGAP);

Aquisição de um sistema de gestão de assiduidade (SGA);

Concepção e entrada em funcionamento de aplicações informáticas destinadas a:

o Registo da receita de ASE (apoios sócio-educativos); o Declaração online para efeitos de IRS; o Tesouraria relativa a recibos de cadernos de encargos; o Conta corrente com aplicação aos investimentos:

Melhoria do parque informático, possibilitando ao pessoal da DRELVT a utilização de

equipamentos e programas de software mais produtivos; Promoção da Autonomia das Escolas

Prosseguimento da transferência do Pessoal Não Docente das escolas para as autarquias, com consequente diminuição do volume de trabalho associado ao pessoal e escolas transferidas;

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2009

DRELVT

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Acompanhamento da implementação do modelo de gestão, garantindo-se o acompanhamento do processo eleitoral para o cargo de Director em 359 das 369 Unidades Orgânicas da DRELVT;

Continuação da prestação do acompanhamento da implementação do modelo de

avaliação de desempenho do pessoal docente. Planeamento e Gestão de Rede Escolar

Consolidação da simplificação de processos e reorganização dos serviços com o

objectivo de diminuir o tempo de resposta aos utentes;

Consolidação da reestruturação do processo de concessão de autorização de funcionamento das IPSS e Ensino Particular e Cooperativo, no sentido de facilitar/agilizar as autorizações de funcionamento; Apoio Pedagógico, Organização Escolar, Inclusão e Sucesso Educativo e Escola a Tempo Inteiro

As Escolas de Referência para a educação bilingue de alunos surdos e as Escolas de

Referência para a educação de alunos cegos e com baixa visão, homologadas em 2008,

foram, devidamente, equipadas, de acordo com as necessidades identificadas;

Criação de 20 unidades de ensino estruturado para a educação de alunos com perturbações do espectro de autismo, traduzindo-se num crescimento de 43 % em unidades de apoio especializado nesta área;

Criação de 17 unidades de apoio especializado para educação de alunos com

multideficiência e surdocegueira congénita, traduzindo-se num crescimento de 36 % em unidades de apoio especializado nesta área;

Aumento do número de técnicos especializados (terapeutas da fala, terapeutas

ocupacionais, técnicos de orientação e mobilidade, formadores e intérpretes de língua gestual Portuguesa);

A rede dos CRTIC - Centros de Recursos TIC (tecnologias de informação e comunicação), foi apetrechada com novos equipamentos para fazer face às necessidades dos alunos com Necessidades Educativas Especiais de carácter permanente (NEEcp) dos respectivos agrupamentos de escolas que apoiam;

Criação de uma aplicação, alojada na página da DRELVT na Internet, para recolha de informação sobre os estabelecimentos de ensino particular e cooperativo e IPSS, com vista à diminuição do tempo de tratamento dos pedidos de renovação de autonomia ou de paralelismo pedagógico;

Criação de aplicações electrónicas para recolha de informação, designadamente, dos Percursos Curriculares Alternativos (PCA), Despacho Normativo nº 50/2005, Planos de Acção, Projectos de Cooperação ao abrigo da Portaria 1102/97, revalidações dos acessos a instituições de educação especial e monitorização da rede de apoio aos alunos NEEcp;

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2009

DRELVT

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Construção e gestão de um Banco de Dados de suporte a toda a actividade deste

sector;

Divulgação, junto da comunidade educativa, através de reuniões de lançamento do ano lectivo 2008/2009 e de publicitação na página da DRELVT, de documentos com orientações para a implementação e execução das actividades de animação e de apoio à família na educação pré-escolar e das actividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo do ensino básico (AEC), nas vertentes pedagógica e financeira, com o objectivo de clarificar dúvidas recorrentes, promovendo a qualidade organizacional desses estabelecimentos;

Incentivo à apresentação das candidaturas via correio electrónico ou em suporte

digital, permitindo assim:

a) Diminuir o volume de correspondência entrada, em suporte de papel, na DRELVT; b) Diminuir o espaço reservado ao arquivamento destes processos; c) Aumentar a rapidez, quer de notificação das entidades promotoras da recepção das

candidaturas, quer da eventual correcção de irregularidades identificadas naquelas.

Divulgação de procedimentos junto dos órgãos de gestão das escolas conducentes a uma aplicação mais eficiente do Estatuto do Aluno dos Ensinos Básico e Secundário, diminuindo, assim, o tempo de resposta e decisão por parte das escolas e da DRELVT;

Promoção de maior participação nas diversas actividades locais, regionais e nacionais do Desporto Escolar;

Criação de uma página Web do Desporto Escolar, ligada à página Web da DRELVT, com todas as actividades realizadas e a realizar;

Monitorização da implementação de PLNM – Português Língua Não Materna,

através de uma aplicação online – DN nº 7/2006 e DN nº 30/2007;

Monitorização dos resultados das Provas de Aferição através de uma aplicação online – Despacho nº 2351/2007;

Monitorização da implementação das ACND – Actividades Curriculares Não

Disciplinares, através de uma aplicação online – Despacho nº 19308/2008;

Acção de formação para professores de Francês em parceria com a embaixada de França, no âmbito do Protocolo;

Criação de uma turma piloto de Espanhol, no 2º Ciclo, na EB 2,3 José Relvas,

Alpiarça, nos termos da legislação em vigor.

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2009

DRELVT

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Novas Oportunidades

Divulgação junto da comunidade educativa e do público, em geral, das ofertas formativas da Iniciativa Novas Oportunidades, através de exposições realizadas pelas escolas no espaço da DRELVT, no Ministério da Educação, no Fórum de Qualificações 2009 e na 2.ª Expo de Emprego e Formação da Amadora;

Realização de reuniões com todas as escolas públicas, escolas profissionais privadas, estabelecimentos de ensino particular e cooperativo com contrato de associação e estabelecimentos de ensino particular e cooperativo do ensino artístico especializado, com o objectivo de os sensibilizar a implementar as ofertas de cursos profissionais, CEF, EFA e cursos do ensino artístico especializado de música e dança.

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2009

DRELVT

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Audição de dirigentes intermédios e demais trabalhadores na auto-avaliação

No processo de elaboração do Relatório de Actividades, incluindo as matérias relativas à auto-avaliação, procedeu-se à audição dos dirigentes intermédios, bem como dos trabalhadores mais directamente envolvidos na execução das actividades da DRELVT. Esse contributo traduziu-se na preparação sectorial de informação relativa ao apuramento dos elementos constantes no QUAR e no Plano de Actividades de 2009, completando-se com a apreciação qualitativa e quantitativa dos resultados alcançados durante 2009.

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2009

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2009

DRELVT

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Resultados das actividades constantes do Plano de Actividades No Plano de Actividades de 2009 foram estabelecidos 3 objectivos estratégicos, desdobrados em 6 objectivos operacionais do QUAR e 124 objectivos das unidades orgânicas da DRELVT, alinhados com aqueles. Verifica-se que 109 metas foram inteiramente atingidas e 15 parcialmente atingidas, contudo num elevado grau.

QUADRO GERAL DO CUMPRIMENTO DOS OBJECTIVOS OPERACIONAIS FIXADOS NO

PLANO DE ACTIVIDADES DE 2009

De referir que dos 124 objectivos 88% foram inteiramente atingidos, sendo os remanescentes 12 % parcialmente atingidos com um grau de cumprimento de 79%. Não constantes do PLANO DE ACTIVIDADES DE 2009 incluíram-se 4 objectivos 1 inteiramente atingido e 3 parcialmente atingidos.

METAS

Inteiramente atingidas

Parcialmente atingidas

Não atingidas Total

Nº % Nº % Nº % Nº %

OBJECTIVOS

OPERACIONAIS /METAS

GRAU DE

CUMPRIMENTO

109

100

15

79

-

-

124

97

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2009

DRELVT

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QUADRO SECTORIAL DO CUMPRIMENTO DOS OBJECTIVOS OPERACIONAIS FIXADOS

NO PLANO DE ACTIVIDADES DE 2009

METAS

Inteiramente atingidas

Parcialmente atingidas

Não atingidas Total

Nº % Nº % Nº % Nº %

OBJECTIVO ESTRATÉGICO – I

Contribuir para a melhoria dos resultados escolares, para o reforço da qualificação da população, para a erradicação do abandono escolar e para o desenvolvimento da autonomia das escolas.

56

100

8

79

-

-

64

97

METAS

Inteiramente atingidas

Parcialmente atingidas

Não atingidas Total

Nº % Nº % Nº % Nº %

OBJECTIVO

ESTRATÉGICO – II Contribuir para a definição da rede escolar, em articulação com o GEPE, as escolas, as autarquias, os estabelecimentos de ensino privado, os Centros de Novas Oportunidades e demais agentes da comunidade educativa

34

100

3

77

-

-

37

98

METAS

Inteiramente atingidas

Parcialmente atingidas

Não atingidas Total

Nº % Nº % Nº % Nº %

OBJECTIVO

ESTRATÉGICO – III Contribuir para a generalização e consolidação do PTE - Plano Tecnológico da Educação

19

100 4

80

-

-

23

97

METAS

Inteiramente atingidas

Parcialmente atingidas

Não atingidas Total

Nº % Nº % Nº % Nº %

OBJECTIVOS NÃO PREVISTOS NO PLANO DE

ACTIVIDADES

1

100

3

97

-

-

4

98

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2009

DRELVT

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Mapas relativos aos recursos humanos, materiais e financeiro Recursos Humanos Relativamente à evolução do efectivo ao serviço da DRELVT constata-se uma tendência de diminuição do mesmo, verificando-se em relação ao ano anterior uma redução de 8,3 % do efectivo, equivalente a 24 trabalhadores.

Mapa do Efectivo

Balanço Social Balanço Social Cargo / Categoria 31-12-2008 31-12-2009

Mapa de pessoal 2010

Director Regional 1 1 1 Director Regional Adjunto 2 2 2 Director de Serviços 3 3 3 Chefe Eq Multidisciplinar (DS) 2 2 2 Chefe de Divisão 2 2 2 Chefe Eq Multidisciplinar (CD) 1 1 1 Coordenadores de EAE´s 10 10 10 Técnico Superior 115 117 125 Professor 60 61 60 Especialista de Informática 3 3 3 Técnico de Informática 3 3 3 Coordenador Técnico 4 4 4 Assistente Técnico 61 43 50 Assistente Operacional 20 11 11

TOTAL 287 263 277

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2009

DRELVT

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Recursos Financeiros O nível de execução do orçamento da DRELVT para 2009 apresenta desvios significativos em relação à dotação inicial aprovada que se prendem com a metodologia de gestão orçamental global da responsabilidade do GGF, patente, sobretudo, no orçamento de apoio às actividades das escolas. 1. Orçamento de Funcionamento da DRELVT

Valores em euros.

2. Orçamento de Apoio à Actividades das Escolas

Código

Actividade Dotação inicial Dotação corrigida

Execução

256

Gestão de Recursos Humanos 255.738,00 204.163,00

189.367,00

258

Gestão Administrativa 1.470.012,00 1.837.077,00

1.607.108,00

199

Educação especial (parcial) 50.000,00 28.347,00 22.920,00

TOTAL (1) 1.775.750,00

2.069.587,00

1.819.395,00

Código

Actividade Dotação inicial Dotação corrigida

Execução

Pré-Escolar, Básico, Secundário e Particular

168.088.250,00 206.775.425,00 202.377.742,00

190

Educação Pré-Escolar 27.143.000,00 32.589.016,00 28.612.235,00

191

1º Ciclo do Ensino Básico 10.000,00 29.622.995,00 29.622.985,00

192

2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Secundário 257.250,00 284.373,00 238.931,00

196

Redes de Ensino Privado, Cooperativo e Solidário 121.757.500,00 125.050.952,00 124.932.616,00

199

Educação Especial (parcial) 18.650.000,00 18.658.664,00 18.656.689,00

112

Actividades desportivas 270.500,00 569.425,00 314.286,00

Acção Social Escolar 27.846.450,00 44.601.252,00 38.657.092,00

191 1º Ciclo do Ensino Básico 4.995.750,00 11.045.695,00 11.036.565,00

192 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Secundário 22.006.672,00

30.744.529,00 24.810.128,00

196

Redes de Ensino Privado, Cooperativo e Solidário 744.028,00

2.811.028,00 2.810.399,00

199 Educação Especial 100.000,00 0,00 0,00

TOTAL (2) 195.934.700,00

251.376.677,00 241.034.834,00

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2009

DRELVT

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3. Orçamento do PIDDAC

Recursos Materiais

Recursos Tecnológicos

Os recursos tecnológicos e informático sofreram uma ligeira alteração como se constata pelo quadro abaixo:

MATERIAL

2008

2009

Computadores portáteis

40

48

Computadores pessoais ligados em rede

240

235

Digitalizadores

14

18

Impressoras

80

70

Servidores

10

8

Instalações A DRELVT encontra-se instalada na Praça de Alvalade nos nº 11, 12 e parte do nº13 Frota automóvel

O parque automóvel afecto à DRELVT é composto actualmente por 10 viaturas. A frota automóvel permite à DRELVT responder às suas necessidades de transporte, nomeadamente nas suas constantes deslocações às escolas, tanto pelas Equipas de Apoio às Escolas como pelos técnicos e dirigentes da sede.

Código Actividade Dotação inicial Dotação corrigida

Execução

101 Apetrechamento 800.000,00 800.000,00 473.946,65102 Instalações 19.680.000,00 28.652.192,00 26.931.336,11103 Instalações /QREN 1.906.667,00 1.343.642,00 0,00103

Modernização das escolas 0,00 21.967.518,00 8.923.494,26 TOTAL (3) 22.386.667,00 52.763.352,00 36.328.777,02

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DRELVT

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2009

DRELVT

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III - Balanço Social

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2009

DRELVT

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Dados mais relevantes relativos ao Balanço Social

O Balanço Social de 2009 da Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo

(DRELVT), elaborado de acordo com as orientações estabelecidas no decreto-lei nº

190/96, de 9 de Outubro, fornece um conjunto de informações relativas à caracterização

socioprofissional deste departamento do Ministério da Educação.

O Balanço Social, enquanto instrumento de gestão, permite ao organismo e, em

particular à direcção de topo, introduzir mais racionalidade no planeamento dos

recursos humanos.

Do Balanço Social de 2009 são de salientar os seguintes aspectos:

O total do efectivo da DRELVT em 2009, a 31 de Dezembro, era de 263

trabalhadores, 69 homens e 194 mulheres, representando estas 74 % do total.

Verificou-se em relação a período homólogo do ano anterior uma redução global

de 24 trabalhadores.

A idade média do efectivo é de 49 anos, menos um ano em relação ao ano

anterior. Concentram-se nos escalões etários dos 50-54 e 55-59 anos os grupos

com mais elementos (125). Estes 2 grupos representam 47 % do efectivo.

O nível médio de antiguidade é 25 anos, sendo de salientar que 100 elementos

têm mais de 30 anos de serviço, representando 37 % do efectivo.

O nível de escolaridade é elevado, apresentando 202 trabalhadores formação de

nível superior, equivalente a 77% do efectivo.

O principal motivo de ausência ao trabalho foi a doença, com 1751 dias de

ausência, verificando-se uma diminuição de 2426 dias de faltas por doença em

relação ao ano anterior.

Verificou-se, em relação a período homólogo de 2008, uma redução da taxa de

absentismo de 2,3%.

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DRELVT

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III - AVALIAÇÃO GLOBAL DE DESEMPENHO

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2009

DRELVT

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Apreciação qualitativa e quantitativa dos resultados alcançados Considerando os resultados obtidos no conjunto de objectivos traçados e actividades desenvolvidas ao longo do ano de 2009 avaliamos positivamente o desempenho da Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo. Os resultados e metas atingidos no QUAR mostram-nos que a execução das actividades planeadas se concretizou plenamente, verificando-se significativos desvios positivos em relação ao previsto. No Plano de Actividades de 2009 foram estabelecidos 3 objectivos estratégicos, desdobrados em 6 objectivos operacionais (constantes do QUAR) e 124 objectivos das unidades orgânicas da DRELVT, alinhados com aqueles. Verifica-se que 109 metas foram inteiramente atingidas e 15 parcialmente atingidas. Não previstos foram concretizados mais 4 objectivos, 1 inteiramente atingido e 3 parcialmente atingidos. Sectorialmente é patente a melhoria verificada em diversos domínios da actuação da DRELVT, nomeadamente:

A criação do interlocutor para prestar apoio específico aos públicos institucionais veio possibilitar a resolução mais rápida dos problemas colocados, traduzindo-se na melhoria do serviço prestado;

A consolidação da utilização do programa de gestão documental SMARTDOCS e a

elaboração e/ou desenvolvimento de várias aplicações informáticas permitiram a agilização de processos e diminuição de custos de funcionamento;

No domínio da gestão e modernização continuou-se a política do uso progressivo

do documento digital, quer na criação do documento original, quer na desmaterialização dos documentos em suporte papel, permitindo obter consideráveis ganhos na eficiência e na eficácia dos serviços prestados.

Investimentos em informática

2005

2006

2007

2008

2009

8.520,00 €

38.254,00 €

91.980,00€

83.328,00€

191.871,00€

Custos de comunicação postal

2006

2007

2008

2009

60.650,00 €

49.248,00 €

21.827,00€

22.591,00 €

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2009

DRELVT

40

Custos totais de comunicação

2006

2007

2008

2009

187.677,00 €

163.415,00 €

135.232,00€

125.246,00 €

Entradas de documentos (via ofício)

2006

2007

2008

2009

95.736

70.404

57.500

57.713

Saídas de documentos (via ofício)

2006

2007

2008

2009

68.643

48.106

31.438

30.215

Comunicação via Fax Server (documento desmaterializado)

Movimento

2008

2009

Faxes enviados

18.874

22.351

Faxes recebidos

1.862

4.355

Com a transferência do pessoal não docente resultante da celebração dos contratos de execução, verificou-se uma diminuição do volume de trabalho associado á gestão deste pessoal;

A concretização da implementação do Dec. – Lei n.º 75/2008, permitiu a eleição

para o cargo de director em 359 das 369 unidades orgânicas da DRELVT;

Foram assinados mais 3 Contratos de Transferência de Competências para as Autarquias, o que representa 46,1% do total de Municípios existentes na DRELVT; Procedeu-se ainda à negociação de Contratos de Execução com outros 9 municípios;

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2009

DRELVT

41

O recurso mais generalizado e eficiente das novas tecnologias, nomeadamente aproveitando as capacidades das páginas de internet e intranet, contribuiu para alavancar a projecção da DRELVT no alvo da sua acção – a comunidade educativa;

Concluíram-se os processos de negociação com 14 Autarquias, com vista à

celebração de Acordos de Colaboração para a requalificação de 25 Escolas Básicas de 2º e 3º ciclos, que se encontravam degradadas;

Concluiu-se a construção de 3 Escolas Básicas de 2º e 3º ciclos, a saber:

o EB João Villaret – concelho de Loures o EB Quinta da Boa Água – concelho de Sesimbra o EBS Bela Vista – concelho de Setúbal;

Concluiu-se a construção que tinha sido lançado no ano de 2007 nos seguintes

estabelecimentos escolares: • ES da Moita – concelho da Moita • EB Professor Lindley Cintra – concelho de Lisboa • EB Nun’Álvares – concelho do Seixal;

O Ministério da Educação aprovou, durante o ano de 2009 para a área geográfica da DRELVT, 31 projectos de intervenção, sendo que, destes, 17 se destinam a construções de raiz e 14 a ampliações / requalificações, no âmbito do Programa Nacional de Requalificação do Parque Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e Pré-Escolar;

A oferta formativa no âmbito da Iniciativa Novas Oportunidades continuou a

registar um aumento significativo, efectuando-se 52 iniciativas de promoção do ensino profissionalizante, que se reflectiram no aumento de 10% de alunos abrangidos pela oferta de cursos profissionais e no aumento de 38% de formandos abrangidos pelas ofertas de educação e formação de adultos, na área geográfica da DRELVT;

Realização de 14 reuniões preparatórias de rede com escolas públicas, escolas

públicas do ensino artístico especializado, escolas profissionais privadas, centros de formação do IEFP e autarquias, a fim de prestar esclarecimentos gerais relativos à oferta formativa para o ano lectivo 2009/2010 e articular a rede de oferta dos diversos operadores;

Monitorização dos cursos profissionais, CEF, EFA e cursos do ensino artístico

especializado de música e dança, a funcionar em todas as escolas da DRELVT;

A oferta formativa promotora do sucesso educativo, designadamente, turmas de percursos curriculares alternativos (PCA), turmas de programa integrado de educação e formação (PIEF) registou um aumento na ordem dos 44% e 17%, respectivamente;

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2009

DRELVT

42

Foram aprovados 220 planos de acção com centros de recursos para a inclusão para a colocação de técnicos especialistas para apoio a crianças com necessidades educativas de carácter permanente (NEECP) que se encontram a frequentar escolas da rede pública;

Foram aprovados 47 projectos de cooperação com instituições de educação especial

para apoio a crianças com necessidades educativas de carácter permanente (NEECP) que se encontram a frequentar escolas da rede pública;

Monitorização de toda a rede de apoio a crianças com NEECP;

Implementação e acompanhamento do Programa Mais Sucesso Escolar (pmse),

segundo as orientações emanadas pela tutela, designadamente, nas tipologias Fénix, Turma Mais e híbridas, com a participação de 27 agrupamentos de escolas;

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2009

DRELVT

43

Menção proposta como resultado da auto-avaliação

Os resultados apresentados neste relatório, tendo sido atingidos todos os objectivos do QUAR, com superação de cinco, apontam para a menção qualitativa de BOM, em conformidade com o nº1 do art. 18º da Lei nº 66-B/2007 de 28 de Dezembro.

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DRELVT

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2009

DRELVT

45

Conclusões

Verifica-se pela análise dos indicadores do presente relatório, nomeadamente os considerados no Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) que a DRELVT conseguiu em 2009 atingir e, em vários objectivos, superar as metas fixadas. Estes resultados animadores incentivam-nos a continuar empenhados em melhorar a nossa capacidade de produzir mais e melhores serviços. Situando-se a DRELVT numa região de contrastes acentuados onde se observam factores potenciadores de exclusão social, constitui sua missão essencial, em articulação com escolas e agrupamentos de escolas, serviços centrais do Ministério da Educação, autarquias locais, movimento associativo dos pais e encarregados de educação, associações e entidades envolvidas no fenómeno educativo, contribuir para que no terreno sejam aplicadas as políticas educativas delineadas pelo Ministério da Educação visando aumentar os níveis de eficácia, eficiência e qualidade dos serviços prestados.

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2009

DRELVT

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2009

DRELVT

47

V – Anexos

1. Actividades desenvolvidas em 2009: grau de cumprimento 2. Balanço Social de 2009 3. Siglas

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2009

DRELVT

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2009

DRELVT

49

1. Actividades desenvolvidas em 2009: grau de cumprimento

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2009

DRELVT

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Relatório de Actividades 2009

DRELVT

1

NÍVEL DE EXECUÇÃO DO OBJECTIVO ESRATÉGICO Nº I

METAS

Inteiramente atingidas

Parcialmente atingidas Não atingidas Total

Nº % Nº % Nº % Nº %

OBJECTIVO ESTRATÉGICO – I (GLOBAL)

Contribuir para a melhoria dos resultados escolares, para o reforço da qualificação da população, para a erradicação do abandono escolar e para o

desenvolvimento da autonomia das escolas.

56

100

8

79

-

-

64

97

METAS

Parcialmente atingidas

OE I - Objectivos operacionais

Inteiramente atingidas

Percentagem

Não atingidas

I. 1.1

Promover a implementação das actividades de enriquecimento curricular

DSAPOE /DOPETI

X

I. 1.2

Acompanhar a implementação das actividades de enriquecimento curricular

DSAPOE /DOPETI

X

I. 1.3

Apoiar a formação de professores das AEC

DSAPOE /DOPETI

X

I.1.4 Realizar visitas aos Estabelecimentos de Ensino Particular e

Cooperativo e da Rede Solidária DSAPOE /DOPETI X

I.1.5

Recolher dados referentes à educação especial.

DSAPOE/ EMISE

X

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Relatório de Actividades 2009

DRELVT

2

METAS

Parcialmente atingidas

OE I - Objectivos operacionais

Inteiramente

atingidas Percentagem

Não atingidas

I.1.6

Acompanhar técnica e pedagogicamente os alunos e docentes no âmbito da deficiência visual, surdez, autismo e multi-deficiência.

DSAPOE/ EMISE

95%

I.1.7

Acompanhar os Centros de Recursos de Tecnologia de Informação e Comunicação – Centros de Recursos TIC.

DSAPOE/ EMISE

95%

I.1.8

Analisar os Projectos de Parceria ao abrigo das alíneas b) e c) do Artº 1º da Portaria nº 1102/97, de 3/11 e Artº 11º da Portaria nº 1103/97, de 3/11.

DSAPOE/ EMISE

X

I.1.9

Analisar e tratar os pedidos de equipamento específico para alunos com NEE-cp

DSAPOE/ EMISE

60%

I.1.10

Analisar os protocolos de constituição de equipas de intervenção directa de apoio à Intervenção Precoce

DSAPOE/ EMISE 90%

I.1.11

Acompanhar as Escolas-sede de Intervenção Precoce

DSAPOE/ EMISE

50%

I.1.12

Analisar candidaturas a ofertas formativas diferenciadas, designadamente, Percursos Curriculares Alternativos (Despacho Normativo nº 1/2006) e Programa Integrado de Educação e Formação (Despacho Conjunto nº 948/2003, de 25.08)

DSAPOE/ EMISE X

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Relatório de Actividades 2009

DRELVT

3

METAS

Parcialmente atingidas

OE I - Objectivos operacionais

Inteiramente atingidas

Percentagem

Não atingidas

I.1.13

Acompanhar técnico e pedagogicamente a implementação do Despacho Normativo nº 50/2005, de 09.11

DSAPOE/ EMISE

X

I.1.14

Analisar solicitações referentes a encaminhamento, ingresso antecipado, adiamento, transferência, revalidações e reavaliação dos indeferimentos

DSAPOE/ EMISE X

I.1.15

Monitorizar os grupos de recrutamento de Educação Especial (910/920/930)

DSAPOE/ EMISE

X

I.1.16

Identificar as necessidades de técnicos especialistas para as unidades especializadas (Terapeutas, Intérpretes e Formadores de Língua Gestual)

DSAPOE/ EMISE 98%

I.1.17 Acompanhar dos projectos de Tele-Aula

DSAPOE/ EMISE

X

I.1.18

Acompanhar dos projectos DRELVT, nos Hospitais: consultas de desenvolvimento, de subvisão e de surdez

DSAPOE/EMISE

X

I.1.19

Facultar a informação sobre a revalidação dos alunos, à DGIDC, para a colocação de docentes em instituições de Solidariedade Social

DSAPOE/EMISE X

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Relatório de Actividades 2009

DRELVT

4

METAS

Parcialmente atingidas

OE I - Objectivos operacionais

Inteiramente atingidas

Percentagem

Não atingidas

I.1.20

Acompanhar o funcionamento das ofertas de Cursos Profissionais, CEF, EFA e Ensino Artístico Especializado

EMNOP

X

I.1.21

Acompanhar o funcionamento dos Centros Novas Oportunidades, em articulação com a ANQ

EMNOP X

I.1.22

Acompanhar os projectos das escolas públicas parceiras dos estabelecimentos prisionais e centros educativos

EMNOP X

I.1.23

Acompanhar as escolas com Ensino Recorrente Secundário e Cursos de Educação Extra-Escolar

EMNOP X

I.1.24

Acções de formação aos coordenadores dos Cursos EFA e aos directores de curso e directores de turma de Cursos Profissionais e CEF

EMNOP

X

I.1.25

Análise dos pedidos de mobilidade/transferência entre as diferentes ofertas educativas

EMNOP X

I.1.26

Análise de exposições/queixas

EMNOP X

I.1.27

Apoiar a reforma do Ensino Artístico Especializado

EMNOP X

I.1.28

Acompanhar as diversas actualizações da plataforma SIGO

EMNOP X

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Relatório de Actividades 2009

DRELVT

5

METAS

Parcialmente atingidas

OE I - Objectivos operacionais

Inteiramente atingidas

Percentagem

Não atingidas

I.1.29

Propor a autorização de visitas de estudos

EMNOP

X

I.2.1

Promover e acompanhar a plena ocupação dos tempos escolares

DSAPOE /DOPETI

X

I.2.2

Apoiar os órgãos de gestão na aplicação dos normativos vigentes à gestão pedagógica dos estabelecimentos de ensino

DSAPOE /DOPETI

X

I.2.3

Reduzir o tempo de resposta às questões colocadas pelas escolas

DSAPOE - ECA

X

I.2.4

Apoiar as escolas na superação de dificuldades e dúvidas suscitadas pela aplicação dos normativos referentes ao ensino, no decurso do normal desenvolvimento da vida escolar

DSAPOE /EOFPE

X

I.2.5

Análise e decisão de medidas disciplinares (estatuto disciplinar do aluno)

DSAPOE /DOPETI

X

I.2.6

Análise e decisão de recursos hierárquicos disciplinares

DSAPOE /DOPETI

X

I.2.7

Análise e decisão sobre exposições / queixas

DSAPOE /DOPETI

X

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Relatório de Actividades 2009

DRELVT

6

METAS

Parcialmente atingidas

OE I - Objectivos operacionais

Inteiramente atingidas

Percentagem

Não atingidas

I.2.8 Preparar a Candidatura de 2009/1º CEB de acordo com as

orientações do Gab. Coordenador Nacional RBE e Autarquias Marília Afonso X

I.2.9

Consolidar o Programa RBE através da monitorização das escolas integradas pela Cand. 2008

Marília Afonso X

I.2.10

Colaborar com o Gab.RBE na execução das políticas de expansão previstas para 2009

Marília Afonso X

Integrar novos concelhos em rede

Marília Afonso X

I.2.11

Articular com as Autarquias no sentido de : Criar e formalizar novos

SABE Marília Afonso X

I.2.12

Apoio às escolas para eficácia do funcionamento das BE

Marília Afonso X

Melhorar o ambiente educativo contribuindo para o sucesso educativo

Antonieta Lourenço M.J. Ferreira

X

I.2.13

Executar o programa de Territorialização de Politicas Educativas de Intervenção Prioritária(TEIP) Criar condições que

favoreçam a ligação escola – vida activa

Antonieta Lourenço

M.J. Ferreira

X

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Relatório de Actividades 2009

DRELVT

7

METAS

Parcialmente atingidas

OE I - Objectivos operacionais

Inteiramente atingidas

Percentagem

Não atingidas

I.2.14

Responder em tempo às reclamações apresentadas junto dos serviços da DRELVT e das escolas do ensino público e do ensino particular / cooperativo.

Ass. Antonieta Lourenço

M.J. Ferreira

75%

I.2.15

Apoiar, monitorizar e acompanhar o processo de implementação e aplicação das provas de avaliação sumativa e aferida dos ensinos básico e secundário, nomeadamente no que se refere à :Selecção docentes supervisores; Relação de escolas de realização das provas; Implementação da rede de comunicações; Deslocação de alunos caso a escola se encontre em obras.

DSAPOE -ECA

X

I.2.16

Assegurar a concretização de orientações pedagógicas e didácticas da política educativa em curso, nomeadamente no que se refere à: Avaliação da concretização das orientações pedagógicas e didácticas; Produção de instrumentos de análise e concepção; Reorientação do percurso formativo dos estudantes; Monitorização e acompanhamento dos processos dos alunos itinerantes; Divulgação, esclarecimento e encaminhamento de solicitações sobre candidaturas ao ensino superior e respectivos concursos de acesso; Organização, instrução e acompanhamento dos processes relativos a: recursos hierárquicos de avaliação e exposições queixa; emissão de certificados de habilitações; desconformidades assinaladas pela IGE.

DSAPOE -ECA

X

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Relatório de Actividades 2009

DRELVT

8

METAS

Parcialmente atingidas

OE I - Objectivos operacionais

Inteiramente atingidas

Percentagem

Não atingidas

I.2.17

Cooperar com outros serviços, organismos e entidades, tendo em vista a realizarão de acções conjuntas em matéria de educação e formação, nomeadamente: Na divulgação, implementação, acompanhamento, monitorização e avaliação de iniciativas, projectos, concursos e programas; No apoio de procedimentos que promovam o desenvolvimento de dinâmicas pedagógicas de cooperação e inovação;

DSAPOE -ECA

X

Aumentar o número de actividades externas

DSAPOE /EDE X

Sensibilizar as escolas para o aumento do nº de alunos e actividades

DSAPOE /EDE X

I.2.18

Promover a implementação das actividades de desporto escolar

Integrar alunos portadores de deficiência

DSAPOE /EDE X

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Relatório de Actividades 2009

DRELVT

9

METAS

Parcialmente atingidas

OE I - Objectivos operacionais

Inteiramente atingidas

Percentagem

Não atingidas

Sensibilização junto dos Conselhos executivos das Escolas para aderirem ou aumentarem a sua participação no projecto

DSAPOE /EDE X

1.2.19

Aumentar o n.º de participantes (escolas e alunos) no Desporto Escolar, nas Escolas do 2º, 3º Ciclos e Secundário

Actuação junto dos Conselhos Executivos das Escolas, preparando o reforço da sua acção de acompanhamento, controlo e intervenção nos respectivos projectos

DSAPOE /EDE X

1.2.20

Dinamizar a formação de alunos – árbitros/juízes por modalidade do QCN e cronometristas

DSAPOE /EDE

X

I.3.1

Realizar visitas a estabelecimentos de Ensino Particular, Cooperativo e IPPS para conceder autorizações para funcionamento ou para verificar a implementação das normas em vigor

DSPGR/GVTP 70%

I.4.1

Promover os serviços prestados pela área da informação na divulgação dos eventos

Gabinete de Atendimento

X

I.4.2

Organizar exposições internas e externas

Gabinete de Atendimento

X

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Relatório de Actividades 2009

DRELVT

10

METAS

Parcialmente atingidas

OE I - Objectivos operacionais

Inteiramente atingidas

Percentagem

Não atingidas

1.4.3

Assegurar a qualidade do serviço prestado ao nível do atendimento

Gabinete Atendimento

X

1.5.1

Apresentar a candidatura e organizar uma visita de estudo do CEDEFOP – Programa Comunitário de Aprendizagem ao Longo da Vida ao nosso país.

T. Tomás A Lourenço M J Ferreira

X

1.5.2

Colaborar no estabelecimento de intercâmbios e parcerias entre as nossas escolas e escolas da Europa e fora da Europa

T. Tomás A Lourenço M J Ferreira

X

I.6.1

Desenvolver os procedimentos conducentes à celebração e ao acompanhamento da execução dos contratos de apoio financeiro, na modalidade de contratos de associação, de cooperação e de patrocínio, relativamente aos estabelecimentos complementares da rede pública, no que respeita ao ensino regular, ao ensino especial e ao ensino artístico especializado.

DSGM X

I.6.2

Desenvolver os procedimentos conducentes à celebração e ao acompanhamento da execução dos contratos de apoio financeiro na modalidade de contratos simples e de desenvolvimento da educação pré-escolar.

DSGM X

I.6.3

Proceder ao planeamento orçamental e ao controlo da execução orçamental das verbas necessárias ao apoio financeiro prestado pelos contratos.

DSGM X

I.6.4

Garantir aos alunos carenciados o apoio atempado das verbas previstas na lei, contribuindo deste modo para a diminuição do abandono escolar.

DSGM X

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Relatório de Actividades 2009

DRELVT

11

NÍVEL DE EXECUÇÃO DO OBJECTIVO ESTRATÉGICO Nº I I

METAS

Inteiramente atingidas

Parcialmente atingidas Não atingidas Total

Nº % Nº % Nº % Nº %

OBJECTIVO ESTRATÉGICO – I I (GLOBAL)

Contribuir para a definição da rede escolar, em articulação com o GEPE, as escolas, as autarquias, os estabelecimentos de ensino privado, os Centros de

Novas Oportunidades e demais agentes da comunidade educativa

34

100

3

77

-

-

37

98

METAS

Parcialmente atingidas

OE II - Objectivos operacionais

Inteiramente atingidas

Percentagem

Não atingidas

II.1.1

Analisar propostas de homologação de certificados de CEF ao abrigo do Despacho Conjunto 279/02

EMNOP X

II.1.2

Analisar pedidos de funcionamento de turmas com nº de alunos superior e inferior a 23 (C.Prof.); superior a 20 e inferior a 10 (CEF)

EMNOP X

II.1.3

Analisar pedidos de matrícula de alunos com idade superior a 25 anos (C.Prof.), inferior a 15 anos (CEF) e inferior a 18 anos (EFA)

EMNOP X

II.1.4

Apoiar as equipas de formação das diversas ofertas, na área técnico-pedagógica

EMNOP X

II.1.5

Colocação de estagiários de psicologia

EMNOP X

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Relatório de Actividades 2009

DRELVT

12

METAS

Parcialmente atingidas

OE II - Objectivos operacionais

Inteiramente atingidas

Percentagem

Não atingidas

II.1.6

Apoiar os técnicos das escolas que desenvolvem o serviço de psicologia e orientação

EMNOP X

II.1.7

Verificar as condições de realização dos exames finais da Música

EMNOP X

II.2.1

Apoiar as escolas e as autarquias no lançamento de concursos para realização de empreitadas e para apetrechamento dos equipamentos

DSPGR / GAT

75%

II.2.2

Prestar apoio técnico à fiscalização e realização das obras

DSPGR / GAT

80%

II.3.1 Monitorizar a execução dos Contratos de Autonomia

celebrados entre o ME e as Escolas/Agrupamentos de Escolas EMPAAG X

II.3.2

Apoiar o exercício das competências delegadas e próprias da Direcção Executiva, no âmbito dos Contratos de Autonomia celebrados

EMPAAG X

II.3.3 Acompanhar a implementação do novo modelo de Gestão Escolar EMPAAG X

II.3.4 Apoiar a gestão escolar EMPAAG X

II.3.5 Acompanhar a implementação do modelo de avaliação de professores, em articulação com as Equipas de Apoio às Escolas e a DGRHE

EMPAAG X

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Relatório de Actividades 2009

DRELVT

13

METAS

Parcialmente atingidas

OE II - Objectivos operacionais

Inteiramente atingidas

Percentagem

Não atingidas

II.3.6 Apreciar e analisar recursos e reclamações apresentados pelo Pessoal Docente e Pessoal Não Docente, designadamente em matérias como avaliação, vínculos, carreiras e remunerações

EMPAAG 75%

II.3.7 Acompanhar o funcionamento dos Centros de Formação de Associação de Escolas

EMPAAG

X

II.4.1

Organizar os dossiês por Concelho que permitam a transferência de competências para as autarquias sem contrato de execução assinado

DSPGR/ GAT

X

II.4.2

Realizar os procedimentos necessários à transferência do PND para as autarquias

EMPAAG X

II.5.1

Fomentar a realização de iniciativas de promoção dos CEF, C.Prof. e EFA

EMNOP X

II.5.2

Reuniões preparatórias da rede escolar para 2009/10

EMNOP X

II.5.3

Participação nas reuniões de rede escolar organizadas pela DSPGR

EMNOP X

II.5.4

Efectuar a análise técnico-pedagógica das candidaturas de cursos no SIGO

EMNOP X

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Relatório de Actividades 2009

DRELVT

14

METAS

Parcialmente atingidas

OE II - Objectivos operacionais

Inteiramente atingidas

Percentagem

Não atingidas

II.5.5

Elaborar pareceres para a homologação dos diversos cursos EMNOP X

II.5.6

Verificar a conformidade dos Projectos Educativos dos Estabelecimentos Prisionais

EMNOP X

II.5.7

Verificar a conformidade das candidaturas a financiar no âmbito do POPH/QREN

EMNOP X

II.5.8

Elaborar propostas de procedimento para o financiamento das escolas profissionais privadas

EMNOP X

II.5.9

Verificar a conformidade das candidaturas das escolas profissionais privadas a financiar pela DRELVT

EMNOP X

II.5.10

Assinar os contratos entre a DRELVT e cada uma das Escolas profissionais privadas

EMNOP X

II.5.11

Elaborar propostas de aditamento dos novos cursos nas APF das escolas profissionais privadas

EMNOP X

II.5.12

Actualizar os dados estatísticos das ofertas formativas

EMNOP X

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Relatório de Actividades 2009

DRELVT

15

METAS

Parcialmente atingidas

OE II - Objectivos operacionais

Inteiramente atingidas

Percentagem

Não atingidas

II.5.13

Propor a concessão/renovação do regime de Autonomia/Paralelismo Pedagógico às escolas do ensino artístico que o solicitarem

EMNOP X

II.5.14

Verificar a conformidade das candidaturas das escolas de música privadas a financiar pela DRELVT

EMNOP X

II. 6.1

Analisar as diferentes propostas apresentadas com vista à concretização das Cartas Educativas

DSPGR /GPRE

X

II. 6.2

Verificar a conformidade das propostas a financiar no âmbito do QREN, de acordo com a legislação em vigor

DSPGR /GPRE

X

II. 6.3

Articular autarquias locais e com os Serviços Centrais (EPE; DGRHE) o planeamento e gestão da rede educativa no âmbito das propostas de reordenamento contidas nas Cartas Educativas concelhias

DSPGR /GPRE X

II. 6.4

Proceder ao reordenamento e reajustamento anual da rede da educação pré-escolar, do ensino básico e secundário

DSPGR /GPRE

X

II. 6.5

Apresentar as previsões da rede escolar, aferindo o processo com os órgãos de gestão dos respectivos estabelecimentos de ensino e com as direcções dos estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo com contrato de associação

DSPGR /GPRE X

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Relatório de Actividades 2009

DRELVT

16

NÍVEL DE EXECUÇÃO DO OBJECTIVO ESTRATÉGICO Nº III

METAS

Inteiramente atingidas

Parcialmente atingidas Não atingidas Total

Nº % Nº % Nº % Nº %

OBJECTIVO ESTRATÉGICO – III (GLOBAL) Contribuir para a generalização e consolidação do PTE - Plano Tecnológico da

Educação

19

100 4

80

-

-

23

97

METAS

Parcialmente atingidas

OE III - Objectivos operacionais Inteiramente atingidas

Percentagem

Não atingidas

III. 1.1

Participar nas reuniões preparatórias para o arranque dos vários eixos do PTE no GEPE e na Parque Escolar

PTE X

III. 1.2

Reunir com os conselhos executivos para divulgação e implementação do PTE

PTE X

III. 1.3

Reunir com os coordenadores das TIC para divulgação e formação do PTE

PTE X

III.2.1

Fazer levantamento das aplicações locais em Access para partilha em ambiente WEB

DSGM X

III.2.2

Fazer levantamento das necessidades das aplicações a elaborar baseadas em informação SIC específica

DSGM

X

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Relatório de Actividades 2009

DRELVT

17

METAS

Parcialmente atingidas

OE III - Objectivos operacionais

Inteiramente atingidas

Percentagem

Não atingidas

III.2.3

Criar aplicação para registo de entradas e saídas de visitantes

DSGM X

III.2.4

Alargar as funcionalidades do projecto Conta Corrente aos Investimentos do PIDDAC

DSGM X

III.2.5

Construir e implementar um sistema de gestão de economato

em ambiente WEB.

DSGM X

III.2.6

Continuar a implementação do sistema de gestão de faxes por via electrónica

DSGM 90%

III.2.7

Desenvolver uma aplicação on-line de recolha de Dados das acções de formação do POPH – Português Para Todos

DSGM X

III.2.8

Continuar a implementação do sistema de gestão documental e processual “SmartDocs”

DSGM

80%

III.2.9

Acelerar o processo de Expedição, dotando o sector de meios mais céleres

DSGM 75%

III.2.10

Efectuar a Migração das Bases Dados existentes para SQL

DSGM 75%

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Relatório de Actividades 2009

DRELVT

18

METAS

Parcialmente atingidas

OE III - Objectivos operacionais Inteiramente atingidas

Percentagem Não atingidas

III.2.11

Executar Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar – Acordos de Cooperação com as Autarquias

DSGM

X

III.2.12

Criar aplicação que disponibilize as declarações para efeitos de IRS aos utilizadores da Conta Corrente do Funcionamento

DSGM

X

III.2.13

Programa de alargamento da rede de Educação Pré-Escolar

DSGM X

III.2.14

Programa Operacional do Potencial Humano Formação em Língua Portuguesa para Estrangeiros

DSGM X

III.2.15

Implementar o envio pelas escolas das receitas provenientes da venda de senhas de refeição e do prémio de seguro escolar, através do sistema de homebanking, contribuindo para uma maior eficiência e eficácia dos serviços e para a redução dos custos de comunicação.

DSGM X

III.2.16

Reduzir o número de formulários em papel

EMNOP X

III.2.17

Responder em prazo útil aos utentes em geral/escolas

EMNOP X

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Relatório de Actividades 2009

DRELVT

19

METAS

Parcialmente atingidas

OE III - Objectivos operacionais Inteiramente atingidas

Percentagem Não atingidas

III.2.18

Reduzir a despesa com as comunicações com as diversas entidades

EMNOP

X

III.2.19

Reduzir o tempo de resposta às questões colocadas pelos estabelecimentos de ensino.

DSAPOE –

ECA

X

III.2.20

Reduzir a despesa postal em comunicações com as escolas e agrupamentos.

DSAPOE –

ECA X

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Relatório de Actividades 2009

DRELVT

20

NÍVEL DE EXECUÇÃO DE OBJECTIVOS NÃO PREVISTOS NO PLANO DE ACTIVIDADES

METAS

Parcialmente atingidas

OBJECTIVOS NÃO PREVISTOS NO PLANO DE ACTIVIDADES

Inteiramente atingidas

Percentagem Não atingidas

Acções

Divulgação das medidas preventivas junto de pais, alunos e professores

Assessoria

Caracterização das situações de crise e divulgação das medidas a tomar

Caracterização das situações de crise e divulgação das medidas a tomar

1

Garantir a implementação das medidas preventivas contra a gripe A (H1N1)v acordadas entre o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação

Monitorização e informação permanente da evolução da pandemia

X

2

Reformular a rede de Psicólogos

DSAPOE/EMISE 95%

3

Apoiar a implementação do Programa Mais Sucesso Escolar

DSAPOE/ EMISE 98%

4

Redefinir a rede dos grupos de recrutamento 910, 920 e 93

DSAPOE/EMISE 99%

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2009

DRELVT

2. Balanço Social de 2009

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Balanço Social 2009

DRELVT

2

Ficha técnica: Título: Balanço Social 2009 Editor: Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo (DRELVT) / DSGM Recolha dos dados: Antónia Teixeira Concepção/Elaboração: João D.R. Pires Edição digital: disponível para consulta e download na intranet da DRELVT. Edição impressa: foi feita uma tiragem de 10 exemplares na reprografia da DRELVT Lisboa, Abril de 2010

NOTA: Este Balanço Social foi elaborado de acordo com o determinado pelo decreto-lei nº 190/96, de 9 de Outubro.

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Balanço Social 2009

DRELVT

3

Índice

Apresentação 5

Caracterização dos Recursos Humanos 7

Efectivo por modalidade de relação jurídica 9

Efectivo por grupo de pessoal e escalão etário 10

Efectivo por antiguidade 12

Efectivo por nível de escolaridade 13

Mobilidade dos Recursos Humanos 15

Admissões e regressos de trabalhadores 17

Saídas de trabalhadores 18

Mudanças de situação dos trabalhadores 19

Prestação de Trabalho e Absentismo 21

Modalidades de horário 23

Horas de trabalho extraordinário 24

Dias de ausência ao trabalho 24

Acidentes em serviço 26

Encargos com o Pessoal 27

Remunerações e encargos 29

Remunerações mensais íliquidas 30

Formação Profissional / Relações Profissionais / Disciplina 31

Número de acções de formação e participantes 33

Número de horas despendidas em acções de formação 34

Relações profissionais e disciplina 35

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Balanço Social 2009

DRELVT

4

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Balanço Social 2009

DRELVT

5

Apresentação

O Balanço Social de 2009 da Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo

(DRELVT), elaborado de acordo com as orientações estabelecidas no decreto-lei nº

190/96, de 9 de Outubro, fornece um conjunto de informações relativas à caracterização

socioprofissional deste departamento do Ministério da Educação.

O Balanço Social constitui um valioso instrumento de informação, permitindo à

organização e, em particular à direcção de topo, introduzir mais racionalidade no

planeamento e na gestão.

Do Balanço Social de 2009 são de salientar os seguintes aspectos:

O total do efectivo da DRELVT em 2009, a 31 de Dezembro, era de 263

trabalhadores, 69 homens e 194 mulheres, representando estas 74 % do total.

Verificou-se em relação a período homólogo do ano anterior uma redução global

de 24 trabalhadores.

A idade média do efectivo é de 49 anos, menos um ano em relação ao ano anterior.

Concentram-se nos escalões etários dos 50-54 e 55-59 anos os grupos com mais

elementos (125). Estes 2 grupos representam 47 % do efectivo.

O nível médio de antiguidade é 25 anos, sendo de salientar que 100 elementos têm

mais de 30 anos de serviço, representando 37 % do efectivo.

O nível de escolaridade é elevado, apresentando 202 trabalhadores formação de

nível superior, equivalente a 77% do efectivo.

O principal motivo de ausência ao trabalho foi a doença, com 1751 dias de

ausência, verificando-se uma diminuição de 2426 dias de faltas por doença em

relação ao ano anterior.

Verificou-se, em relação a período homólogo de 2008, uma redução da taxa de

absentismo de 2,3%.

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Balanço Social 2009

DRELVT

6

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Balanço Social 2009

DRELVT

7

CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS

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Balanço Social 2009

DRELVT

8

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Balanço Social 2009

DRELVT

9

Efectivo por modalidade de vinculação e género

Recursos humanos segundo vinculação

Dirigente Sup

Dirigente Inter

Técnico superior

Assistente Técnico

Assist Operacio

nal

Informático Docente

Tec Diag e terap

Total

M 2 4 28 7 4 3 21 69

F 1 4 85 40 7 3 50 4 194 Total efectivos

T 3 8 113 47 11 6 71 4 263

M 21 21

F 50 50 Nomeação definitiva

T 71 71

M 28 7 4 3 42

F 85 40 7 3 4 139 CT em funções públicas

por tempo indeterminado

T 113 47 11 6 4 181

M 2 4 6

F 1 4 5 Comissão de serviço no âmbito da LVCR

T 3 8 11

Efectivo por relação jurídica de emprego

27%

69%

4%Nomeaçãodefinitiva

CT em funçõespúblicas por tempoindeterminado

Comissão deserviço no âmbitoda LVCR

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Balanço Social 2009

DRELVT

10

Efectivo por grupo de pessoal e género

0

20

40

60

80

100

120

F 1 4 85 40 7 3 50 4

M 2 4 28 7 4 3 21

Dirigente Sup

Dirigente Inter

Técnico superior

Assistente Técnico

Assist Operacional

Informático Docente Tec Diag e terap

Efectivo por escalão etário

Estrutura etária (em 31 de Dezembro) Homens Mulheres Total

Até 18 anos

18-24

25-29 1 1

30-34 5 6 11

35-39 7 24 31

40-44 9 33 42

45-49 6 25 31

50-54 22 39 61

55-59 15 49 64

60-64 4 14 18

65-69 1 3 4

70 e mais

TOTAL 69 194 263

Nível Médio de Idade = 49 anos

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Balanço Social 2009

DRELVT

11

Efectivo por escalão etário (Global)

Nota: até aos 30 anos só há um trabalhador; os trabalhadores entre os 50 e os 59 anos representam 47% do efectivo.

4%12%

16%

12%23%

24%

7% 2%0%

25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69

Efectivo por escalão etário (Homem/Mulher)

0

20

40

60

Homens 5 7 9 6 22 15 4 1

Mulheres 1 6 24 33 25 39 49 14 3

25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69

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Balanço Social 2009

DRELVT

12

Efectivo por antiguidade

Estrutura antiguidades (em 31

de Dezembro) Homens Mulheres Total

Até 5 anos 1 1

5-9 2 2 4

10-14 10 27 37

15-19 7 27 34

20-24 9 29 38

25-29 16 33 49

30-34 12 29 41

35-39 13 43 56

40 ou mais anos 3 3

TOTAL 69 194 263

Nível médio de antiguidade = 25 anos

Efectivo por antiguidade

0

10

20

30

40

50

60

Mulheres 1 2 27 27 29 33 29 43 3

Homens 2 10 7 9 16 12 13

Até 5 anos

5-9 10-14 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40 ou mais

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Balanço Social 2009

DRELVT

13

Efectivo por nível de escolaridade

Estrutura habilitacional (em 31 de Dezembro) Homens Mulheres Total

Menos de 4 anos de escolaridade

4 anos de escolaridade 1 1

6 anos de escolaridade 2 5 7

9 anos de escolaridade 3 18 21

11 anos de escolaridade 3 14 17

12 anos de escolaridade 3 12 15

Bacharelato ou curso médio 2 5 7

Licenciatura 50 130 180

Mestrado 4 10 14

Doutoramento 1 1

TOTAL 69 194 263

Efectivo por nível de escolaridade

3% 8%

6%

3%

69%

5%

6%

4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9 anos de escolaridade11 anos de escolaridade 12 anos de escolaridade Bacharelato ou curso médioLicenciatura Mestrado Doutoramento

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Balanço Social 2009

DRELVT

14

Efectivo por nível de escolaridade e sexo

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

Mulheres 5 18 14 12 5 130 10

Ho mens 1 2 3 3 3 2 50 4 1

4 ano s de es co laridade

6 ano s de es co la ridade

9 ano s de es co la ridade

11 ano s de es co la ridade

12 ano s de es co laridade

Bachare la to Licenc ia tura Mes tradoDo uto ramen

to

Trabalhadores portadores de deficiência

Total

45 - 49 50 - 54 55 - 59 60 64 Trabalhadores portadores de

deficiência M F M F M F M F

M F Total

Dirigente Sup

Dirigente Inter

Técnico superior 1 2 1 1 1 3 3 6

Assistente Técnico

Assist Operacional 1 1 1

Informático

Docente

Tec Diag e terap

Total 7

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Balanço Social 2009

DRELVT

15

MOBILIDADE DOS RECURSOS HUMANOS

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Balanço Social 2009

DRELVT

16

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Balanço Social 2009

DRELVT

17

Admissões e regressos de trabalhadores

Grupo de pessoal

Relação jurídica

Dirigente Sup

Dirigente Inter

Técnico superior

Assistente

Técnico

Assist Operacional

Informático Docente Tec Diag

e terap Total

H 2 9 11

M 1 13 1 23 4 42

Total efectivo

T 1 15 1 32 4 53 H M

Procedimento

concursal T

H

M

Cedência de

interesse público

T

H

M

Mobilidade

interna T

H

M

Regresso de

licença T

H

M 1 1

Comissão de

serviço T

H 2 9 11

M 13 1 23 4 41

Outras

situações T

Admissões e regressos de trabalhadores

0

5

10

15

20

25

M 2 9

F 1 13 1 23 4

Dirigente Sup

Dirigente Inter

Técnico superior

Assistente Técnico

Assist Operaciona

Informático Docente Tec Diag e terap

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Balanço Social 2009

DRELVT

18

Saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço por motivo de

saída

Motivo das saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço (Entre 1 de

Janeiro e 31 de Dezembro)

Dirigente Sup

Dirigente Inter

Técnico superior

Assistente Técnico

Assist Operaci

onal

Informático

Docente

Tec Diag e terap

Total

M Morte

F

M 2 1 3 Reforma/Aposentação

F 1 6 7

M Limite de idade

F 1 1

M Pena disciplinar expulsiva F

M Exoneração a pedido do trabalhador F

M Cessaçâo por mútuo acordo F

M 1 1 Cessaçâo da comissão de serviço F

M 11 5 6 11 33 Outros motivos

F 3 7 3 19 32

M 1 13 6 6 11 Total

F 5 13 3 19 77

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Balanço Social 2009

DRELVT

19

Mudanças de situação dos trabalhadores

Mudança de situação dos trabalhadores

(Entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro)

Dirigente Sup

Dirigente Inter

Técnico superior

Assistente Técnico

Assist Operacional Informático Docente

Tec Diag

e terap

Total

M 2 2 Alteração obrigatória do

posicionamento remuneratório F 1 4 9 14

M 1 10 4 3 18 Alteração obrigatória do

posicionamento remuneratório por opção

gestionária F 6 13 3 22

M Procedimento concursal

F

M Consolidação da

mobilidade na categoria F

Total 1 17 21 6 11 56

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Balanço Social 2009

DRELVT

20

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Balanço Social 2009

DRELVT

21

PRESTAÇÃO DE TRABALHO E ABSENTISMO

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Balanço Social 2009

DRELVT

22

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Balanço Social 2009

DRELVT

23

Trabalhadores por modalidade de horário de trabalho

Gr. Pessoal

Modalidades Dirigente

Sup Dirigente

Inter Técnico superior

Assistente

Técnico

Assist Operaci

onal

Informático Docente Tec Diag

e terap Total

Horário rígido 13 1 29 4 47

Horário flexíveL 86 35 9 5 31 166

Horários desfasado

Jornada contínua 11 8 2 1 3 25

Trabalho por turnos

Específico 2 2

Isenção de horário 3 8 1 3 8 23

TOTAL 3 8 113 47 11 6 71 4 263

Trabalhadores segundo o período normal de trabalho (PNT)

PNT inferior ao praticado a tempo completo

Total

Tempo completo

Regime especial

DL 325/99

Regime especial

DL 324/99

Tempo parcial ou outro regime

35 horas 28 horas 17h30 30 h/ jornada

contínua

Trabalhadores segundo o período normal de trabalho

(PNT)

M F M F M F M F

M F

Total

Dirigente Sup 2 1 2 1 3

Dirigente Inter 4 4 4 4 8

Técnico superior 27 73 1 1 1 10 28 85 113

Assistente Técnico 7 32 8 7 40 47

Assist Operacional 4 5 2 4 7 11

Informático 3 2 1 3 3 6

Docente 21 47 3 21 50 71

Tec Diag e terap 4 0 4 4

Total 68 168 1 1 1 24 69 194 263

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Balanço Social 2009

DRELVT

24

Horas de trabalho extraordinário segundo modalidade de prestação

Horas de trabalho extraordinário, segundo prestação do trabalho e género (Entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro)

M

F

Total

Trabalho extraordinário diurno 2.046 255 2.301

Trabalho em dias de descanso semanal complementar 177 268 445

TOTAL 2.223 523 2.746

Dias de ausência ao trabalho por motivo e género

Dias de ausência ao trabalho (Entre 1 de Janeiro e 31 de

Dezembro)

Dirigente Sup

Dirigente Inter

Técnico superior

Assistente Técnico

Assist Operacional Informático Docente

Tec Diag

e terap

M F Total M/F

M 50 10 60 Protecção na parentalidade F 103 101 204

264

M 2 3 3 3 11 Falecimento de familiar

F 22 10 8 2 4 46 57

M 120 22 2 7 151 Doença

F 4 936 295 83 12 244 26 16001751

M 44 84 209 337 Acidente em serviço ou doença profissional F 96 88 184

521

M 15 5 20 Assistência a familiares F 52 34 11 7 32 136

156

M 9 9 Trabalhador-estudante F 9 2 11

20

M 6 2 1 9 Por conta do período de férias F 38 20 3 1 1 2 65

74

M Greve

F 1 1 1

M 1 6 7 Outras

F 3 3 32 38 45

TOTAL 6 1243 598 108 165 741 28 604 2285 2889

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Balanço Social 2009

DRELVT

25

Taxa de Absentismo (homens e mulheres)

2008 2009 Homens 2.6% 2.4% Mulheres 6.7% 3.2% Total 5.3% 3%

Dias de ausência por grupo de pessoal

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

Dirigente Inter Técnicosuperior

AssistenteTécnico

AssistOperacional

Informático Docente Tec Diag e terap

Dias de ausência por motivo

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

Protecção naparentalidade

Falecimento defamiliar

Doença Acidente emserviço ou

doençaprofissional

Assistência afamiliares

Trabalhador-estudante

Por conta doperíodo de

férias

Outras

MF

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Balanço Social 2009

DRELVT

26

Acidentes em serviço

Acidentes no local de trabalho

Tipos

Total

1 a 3 dias de

baixa 4 a 30 dias de

baixa Superior a 30 dias de baixa

Mortal

Número total de acidentes

Número de acidentes com baixa 7 2 5

Número de dias perdidos por acidentes ocorridos no ano

484

30 454

Número de dias perdidos por acidentes ocorridos em anos anteriores

153

48 105

Acidentes em serviço

Número casos

Incapacidade permanente declarados no ano

Incapacidade permanente absoluta

Incapacidade permanente parcial

Incapacidade permanente absoluta para o trabalho habitual

Incapacidade temporária e absoluta

7

Incapacidade temporária e parcial

1

Total 8

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Balanço Social 2009

DRELVT

27

ENCARGOS COM OS TRABALHADORES

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Balanço Social 2009

DRELVT

28

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Balanço Social 2009

DRELVT

29

Total de encargos com pessoal

Tipo de encargo Valor em Euros

Remuneração base (*) 7.428.276,17

Suplementos remuneratórios 134.841,92

Prémios de desempenho 22.662,42

Prestações sociais 39.994,50

Benefícios sociais 250.512,42

Outros encargos com pessoal 26.631,23

Total 7.902.918,66

Nota: (*) incluindo subsídio de férias e de Natal.

94%

3%

0%1%

2% 0%

Remuneração base (*)

SuplementosremuneratóriosPrémios de desempenho

Prestações sociais

Benefícios sociais

Outros encargos compessoal

Encargos anuais com formação por tipo de acção

Tipo de acção Valor em Euros

Despesas com acções internas

Despesas com acções externas 7.740

TOTAL 7.740

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Balanço Social 2009

DRELVT

30

Remunerações mensais ilíquidas referidas ao mês de Dezembro

Estrutura remuneratória

0

10

20

30

40

50

60

70

Até500 €

501-100 €

1001-1250 €

1251-1500 €

1501-1750 €

1751-2000 €

2001-2250 €

2251-2500 €

2501-2750 €

2751-3000 €

3001-3250 €

Escalão de remuneração/Género Masculino Feminino Total

Até 500 € 1 1

501-100 € 8 20 28

1001-1250 € 2 21 23

1251-1500 € 4 9 13

1501-1750 € 9 25 34

1751-2000 € 12 48 60

2001-2250 € 9 23 32

2251-2500 € 3 5 8

2501-2750 € 11 16 27

2751-3000 € 2 2 4

3001-3250 € 9 24 33

Total 69 194 263

Remuneração (€) Masculino Feminino

Mínima 584 487

Máxima 3,174 3,174

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Balanço Social 2009

DRELVT

31

FORMAÇÃO PROFISSIONAL

RELAÇÕES PROFISSIONAIS

DISCIPLINA

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Balanço Social 2009

DRELVT

32

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Balanço Social 2009

DRELVT

33

Número de acções de formação por tipo e duração

Duração Tipo

Menos de 30 horas

De 30 a 59 horas

De 60 a 119 horas

120 horas ou mais

Total

Acções internas 21 13 34

Acções externas 9 10 19

Total 30 23 53

Número de participantes em acções de formação

Gr. Pessoal

Tipo Dirigente

Inter Técnico superior

Assistente Técnico

Assist Operaciona

l

Informático Docente Total

Acções internas Nº de participações 5 67 14 1 2 27 116

Acções externas Nº de participações 20 5 1 26

Nº de participações 5 87 19 1 3 27 142 Total

Nº de participantes 3 65 15 1 3 21 108

Número de participantes por grupo profissional

0

10

20

30

40

50

60

70

Diri

gent

eIn

ter

Técn

ico

supe

rior

Assi

sten

teTé

cnic

o

Assi

stO

pera

cion

al

Info

rmát

ico

Doc

ente

Participantes em acções deformação

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Balanço Social 2009

DRELVT

34

Número de horas despendidas em formação

Gr. Pessoal

Tipo Dirigente

Inter Técnico superior

Assistente Técnico

Assist Operacion

al Informático Docente Total

Acções internas 96 1506 354 24 36 612 2628

Acções externas 471,3 120 591,3

Total 96 1977,3 474 24 36 612 3219,3

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

2000

Diri

gent

eIn

ter

Técn

ico

supe

rior

Assi

sten

teTé

cnic

o

Assi

stO

pera

cion

al

Info

rmát

ico

Doc

ente

Horas despendidas, acçõesexternas

Horas despendidas, acçõesinternas

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Balanço Social 2009

DRELVT

35

Relações profissionais

Em 2009 estavam sindicalizados 18 trabalhadores. Disciplina

Não foram instaurados processos durante o ano de 2009.

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2009

DRELVT

3. Siglas

AEC Actividades de Enriquecimento Curricular (ME) ANQ Agência Nacional para a Qualificação CANTIC Centro de Avaliação em Novas Tecnologias de Informação e Comunicação CCEPC Conselho Coordenador do Ensino Particular e Cooperativo (ME) CCPFC Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua CCRLVT Comissão de Coordenação da Região de Lisboa e Vale do Tejo CDSSS Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social CEB Ciclo do Ensino Básico CEF Cursos de Educação e Formação (ME) CET Cursos de Especialização Tecnológica CFAE Centro de Formação de Associações de Escolas CGT Conselho Geral Transitório (ME) CIREP Centro de Informações e Relações Públicas (ME) CNAI Centro Nacional de Acolhimento ao Imigrante CNE Conselho Nacional de Educação CONFAP Confederação Nacional das Federações e Associações de Pais CRIE Computadores, Redes e Internet nas escolas CRSS Centro Regional de Segurança Social CRTIC Centro de Recursos em Tecnologias de Informação e Comunicação DAPO Divisão Administrativa Patrimonial e Orçamental (DRELVT) DGAEP Direcção Geral de Administração e do Emprego Público (MFAP) DGIDC Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular (ME) DGO Direcção-Geral do Orçamento (MFAP) DGP Direcção-Geral do Património (MFAP) DOPETI Divisão de Organização Pedagógica e Escola a Tempo Inteiro (DSAPOE) DGRHE Direcção-Geral dos Recursos Humanos da Educação (ME) DRE Direcção Regional de Educação DRELVT Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo (ME) DSAPOE Direcção de Serviços de Apoio Pedagógico e Organização Escolar

(DRELVT) DSGM Direcção de Serviços de Gestão e Modernização (DRELVT) DSPGR Direcção de Serviços de Planeamento e de Gestão da Rede (DRELVT) EAE Equipa de Apoio às Escolas (ME) EB1, 2, 3 Escola Básica do 1º ciclo, do 2º ciclo, 3º ciclo (ME) EBI Escola Básica Integrada ECA Equipa de Currículo e Avaliação (DSAPOE) EAES Equipa do Acesso ao Ensino Superior (DSAPOE) ECD Estatuto da Carreira Docente EFA Educação e Formação de Adultos (ME) EMISE Equipa Multidisciplinar para a Inclusão e o Sucesso Educativo (DSAPOE) EMNOP Equipa Multidisciplinar Novas Oportunidades (DRELVT) EMPAAG Equipa Multidisciplinar para a Promoção da Autonomia e Apoio à Gestão

(DRELVT) EP Escola Profissional ES Escola Secundária ESE Escola Superior de Educação FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2009

DRELVT

FENACERCI Federação Nacional da CERCI (Cooperativas de Ensino e Reabilitação de Crianças Inadaptadas)

GA Gabinete de Atendimento (DRELVT) GAVE Gabinete de Avaliação Educacional (ME) GGF Gabinete de Gestão Financeira (ME) GS Gabinete de Segurança (DRELVT) IEFP Instituto de Emprego e Formação Profissional IGE Inspecção Geral da Educação (ME) IPSS Instituições Particulares de Solidariedade Social MAI Ministério da Administração Interna MCTES Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior ME Ministério da Educação MFAP Ministério das Finanças e da Administração Pública MTSS Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social NEE Necessidades Educativas Especiais PDM Plano Director Municipal PIB Produto Interno Bruto PIDDAC Plano de Investimento e de Desenvolvimento da Administração Central POEFDS Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social PORLVT Programa Operacional Regional de Lisboa e Vale do Tejo PRODEP Programa de Desenvolvimento da Educação em Portugal PRP Prevenção Rodoviária Portuguesa RBE Rede de Bibliotecas Escolares (ME) RLVT Região de Lisboa e Vale do Tejo SEAE Secretário de Estado Adjunto da Educação SEE Secretaria de Estado da Educação SIADAP Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho da Administração Pública SIGO Sistema de Informação e Gestão das Ofertas Educativas e Formativas SNR Serviço Nacional de Reabilitação SPO Serviços de Psicologia e Orientação (ME) TEIP Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (ME) TIC Tecnologias de Informação e Comunicação UE/FSE União Europeia / Fundo Social Europeu

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2009

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