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QUINTA DO CONDE, 28 DE FEVEREIRO DE 2014 RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE DA ARRÁBIDA USF CONDE SAÚDE

RELATÓRIO DE ATIVIDADES - docvadis.pt · de aumentar a eficiência de cobertura do horário de serviço. Foi relevante a passagem de dois médicos para o horário de 40 horas verificado

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QUINTA DO CONDE, 28 DE FEVEREIRO DE 2014

R E L ATÓ R I O D E AT I V I DA D ES

2013

A G R U P A M E N T O D E C E N T R O S D E S A Ú D E D A A R R Á B I D A

U S F C O N D E S A Ú D E

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 – USF CONDE SAÚDE

RELATÓRIO DE ATIVIDADES

SUMÁRIO

SUMÁRIO ..................................................................................................................................................... 2

1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................... 3

2. GESTÃO E ORGANIZAÇÃO INTERNA ..................................................................................................... 4

2.1. UTENTES DA USF CONDE SAÚDE .............................................................................................................. 4 2.2. CARATERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS ................................................................................................. 5 2.3. MEDIDAS DE GESTÃO IMPLEMENTADAS ...................................................................................................... 6

2.3.1. COORDENAÇÃO ................................................................................................................................. 6 2.3.2. CONSELHO TÉCNICO ........................................................................................................................... 6 2.3.3. INTERLOCUTOR DE ENFERMAGEM ......................................................................................................... 6 2.3.4. INTERLOCUTOR ADMINISTRATIVO .......................................................................................................... 6 2.3.5. MEDIDAS DE GESTÃO .......................................................................................................................... 6

3. ARTICULAÇÃO COM O HOSPITAL DE REFERÊNCIA ................................................................................ 8

4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ........................................................................................................... 10

4.1. ATIVIDADE ASSISTENCIAL ........................................................................................................................ 10 4.1.1. CONSULTAS POR MÉDICO .................................................................................................................. 10 4.1.2. ATITUDES TERAPÊUTICAS DE ENFERMAGEM.............................................................................. 10 4.1.3. CONTACTOS DE ENFERMAGEM POR PROGRAMAS ................................................................................... 12 4.1.4. MEDICAÇÃO ADMINISTRADA PELOS ENFERMEIROS .................................................................. 12 4.1.5. VACINAÇÃO ................................................................................................................................ 13 4.1.6. PROPORÇÃO DE CONSULTAS PELO SEU MÉDICO DE FAMÍLIA (2013.001.01) ............................................... 14 4.1.7. TAXA DE UTILIZAÇÃO GLOBAL DE CONSULTAS MÉDICAS (2013.002.01) ..................................................... 14 4.1.8. TAXA DE DOMICÍLIOS MÉDICOS POR 1.000 INSCRITOS (2013.003.01) ..................................................... 14 4.1.9. TAXA DE DOMICÍLIOS ENFERMAGEM POR 1.000 INSCRITOS (2013.004.01) ............................................... 15 4.1.10. PERCENTAGEM DE MULHERES ENTRE OS 25 E OS 64 ANOS, COM COLPOCITOLOGIA ACTUALIZADA (UMA EM TRÊS

ANOS) (5.2) 15 4.1.11. PERCENTAGEM DE DIABÉTICOS COM PELO MENOS 2 HGBA1C NO ÚLTIMO ANO, DESDE QUE ABRANJAM OS 2

SEMESTRES (5.4M2) ......................................................................................................................................... 15 4.1.12. PERCENTAGEM DE HIPERTENSOS COM REGISTO DE PRESSÃO ARTERIAL EM CADA SEMESTRE (5.10MI) .............. 15 4.1.13. PERCENTAGEM DE CRIANÇAS COM PNV ATUALIZADO AOS 2 ANOS (2013.027.01) ..................................... 16 4.1.14. PERCENTAGEM DE PRIMEIRAS CONSULTAS NA VIDA EFETUADAS ATÉ AOS 28 DIAS (6.12) ............................... 16 4.1.15. PERCENTAGEM DE 1ª CONSULTAS DE GRAVIDEZ NO 1º TRIMESTRE (6.9M) ................................................. 16 4.1.16. RÁCIO ENTRE A DESPESA FATURADA COM INIBIDORES DPP-4 E A FATURADA COM ANTIDIABÉTICOS ORAIS, EM

DOENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 (2013.096.01)....................................................................................... 16 4.1.17. PROPORÇÃO DE MULHERES ENTRE [50; 70[ ANOS COM MAMOGRAFIA REGISTADA NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS

(2013.096.01) ............................................................................................................................................... 16

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4.1.18. CUSTO MÉDIO DE MEDICAMENTOS FATURADOS POR UTENTE UTILIZADOR (BASEADO NO PVP) (7.6D4) ............ 17 4.1.19. CUSTO MÉDIO DE MCDT FATURADOS POR UTENTE UTILIZADOR DO SNS (7.7D1) ........................................ 17 4.1.20. TAXA DE UTILIZAÇÃO DE CONSULTAS MÉDICAS - 3 ANOS (2013.006.01) ................................................... 17 4.1.21. PROPORÇÃO DE INSCRITOS COM IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 14 ANOS, COM QUANTIFICAÇÃO DOS HÁBITOS

TABÁGICOS NOS ÚLTIMOS 3 ANOS (2013.047.01) ................................................................................................. 17 4.1.22. PROPORÇÃO DE MULHERES EM IDADE FÉRTIL, COM ACOMPANHAMENTO ADEQUADO EM PLANEAMENTO FAMILIAR

(2013.052.01) ............................................................................................................................................... 18 4.1.23. PROPORÇÃO DE JOVENS DE 14 ANOS COM CONSULTA MÉDICA DE VIGILÂNCIA E PNV (2013.064.01) ............ 18 4.1.24. PROPORÇÃO DE IDOSOS, SEM ANSIOLÍTICOS, SEDATIVOS OU HIPNÓTICOS (2013.056.01) ............................. 18 4.1.25. PROPORÇÃO DOS MEDICAMENTOS FATURADOS QUE SÃO GENÉRICOS (2013.066.01) .................................. 18 4.1.26. PROPORÇÃO DE UTENTES [50; 75[ ANOS COM RASTREIO DO CANCRO COLO-RECTAL (2013.046.01) ............. 18 4.1.27. PROPORÇÃO DE MULHERES [25; 60[ ANOS COM COLPOCITOLOGIA NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS (2013.045.01) .. 18 4.1.28. PROPORÇÃO DE CRIANÇAS COM TRÊS OU MAIS CONSULTAS MÉDICAS DE VIGILÂNCIA NO 2º ANO (2013.017.01)19 4.1.29. PROPORÇÃO DE HIPERTENSOS COM REGISTO DE RISCO CARDIO-VASCULAR (TRÊS ANOS) (2013.023.01) ......... 19

4.2. ACTIVIDADES FORMATIVAS ..................................................................................................................... 20 4.2.1. INTERNATO MÉDICO DE MEDICINA GERAL E FAMILIAR ............................................................................ 20 4.2.2. ANO COMUM.................................................................................................................................. 20 4.2.3. ALUNOS DE MEDICINA ...................................................................................................................... 20 4.2.4. ALUNOS DE ENFERMAGEM ................................................................................................................ 20 4.2.5. FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA USF .............................................................................................. 21 4.2.5.1. MÉDICOS ....................................................................................................................................... 21 4.2.5.2. ENFERMEIROS ................................................................................................................................. 22

4.3. OUTRAS ATIVIDADES ....................................................................................................................... 24 4.3.1. CONTACTOS COM OUTRAS INSTITUIÇÕES .................................................................................. 24 4.3.1.1. JUNTA DE FREGUESIA DA QUINTA DO CONDE ........................................................................................ 24 4.3.1.2. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MICHEL GIACOMETTI ................................................................................ 24 4.3.1.3. SNIPI - ELI DE SESIMBRA .................................................................................................................. 24 4.3.1.4. EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE NO CENTRO COMUNITÁRIO DA QUINTA DO CONDE ............................................ 24

5. DESEMPENHO FACE À CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA ...................................................................... 25

6. AVALIAÇÃO FINAL ............................................................................................................................. 27

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1. INTRODUÇÃO

O ano de 2013 foi, para a USF Conde Saúde (USFCS) um período de consolidação da sua atividade e de reforço da sua identidade como comunidade de prática. Passado o período turbulento de instalação, concluído no terceiro trimestre de 2012, foi altura de ganhar alguma velocidade de cruzeiro com correções de rumo onde necessário. A existência, pela primeira vez, de algum histórico de atividade da USFCS permitiu uma definição mais informada de metas e objetivos, bem como de uma negociação mais coerente com o ACeSA quando tal se realizou. Nas páginas seguintes identificam-se os resultados obtidos com a atividade da USFCS. Podemos, desde já, afirmar que estamos orgulhosos com os resultados obtidos. Apesar das condições frequentemente adversas em que a USFCS laborou – sistemas de informação, climatização, constrangimentos com pessoal – a USFCS conseguiu obter resultados que não só são os melhores do ACeSA como se posicionam de modo lisonjeiro no cenário global da ARSLVT. À data da redação do presente relatório sabemos já que não fomos considerados merecedores da passagem a modelo B, facto que lamentamos. A nossa determinação em atingir esse patamar continua inabalável, e será patente nos documentos referentes a 2014.

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2. GESTÃO E ORGANIZAÇÃO INTERNA

2.1. UTENTES DA USF CONDE SAÚDE

Em Dezembro de 2013 estavam inscritos na USFCS 10.143 utentes, cuja distribuição por sexo, idade e equipa de família se encontra descrita nos Quadros 1 e 2 (existe discrepância de cinco homens e três mulheres atribuídas pelo MIM@UF a “MED/ENF MIGRADO”).

Quadro 1 Utentes inscritos – Dezembro de 2013

Grupo Etário Nº de utentes Inscritos

Sexo Homem Mulher Total

≥ 0 e < 7 anos 372 400 772

≥ 7 e < 65 anos 3.533 3.972 7.505

≥ 65 e < 75 anos 670 706 1.376

≥ 75 anos 479 611 1.090

Total 5.054 5.689 10.743

Dados MIM@UF

Quadro 2 Utentes inscritos por equipa de família – Dezembro de 2013

Grupo Etário Nº de utentes Inscritos

≥ 0 e < 7 anos 123 159 129 109 104 148

≥ 7 e < 65 anos 1.203 1.360 1.334 1.202 1.189 1.211

≥ 65 e < 75 anos 234 238 246 226 216 215

≥ 75 anos 172 174 220 182 193 148

Total 1.732 1.931 1.929 1.719 1.702 1.722

Médico Armando

Brito de Sá Ana Feliz Edgar Ferreira Elsa Machado

Jaime Brito da Torre

Susana Pacheco

Enfermeiro Paula Vilas Isabel

Gonçalves Teresa Amorim Luís Leal Sandra Boccuti

Margarida Lopes

Assistente Técnico

Beatriz Santos

Lucília Alter Élia Anceriz Aura Antunes Beatriz Santos Cremilde

Moura

Dados MIM@UF

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2.2. CARATERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS

A candidatura submetida em Fevereiro de 2012 contemplou uma equipa constituída por sete

médicos, sete enfermeiros e sete assistentes técnicos. No final do ano de 2012 estavam ao

serviço cinco médicos, seis enfermeiros e cinco assistentes técnicos, pelos seguintes motivos:

Duas médicas da candidatura não tinham o seu processo de mobilidade concluído.

Uma delas iniciou a sua atividade na USF em 30 de Janeiro de 2013. Dos restantes cinco

médicos em atividade dois iniciaram atividade em Maio e uma médica em Agosto de

2012.

Uma enfermeira foi cedida à UCSP Quinta do Conde, devendo regressar à USF quando

da entrada do sétimo médico.

Uma assistente técnica foi cedida à UCSP Quinta do Conde, devendo regressar à USF

quando da entrada do sétimo médico. Outra assistente técnica está a gozar licença sem

vencimento, tendo-se assumido a sua saída do projeto.

Em 2013 a equipa funcionou com a seguinte estrutura:

Seis médicos – Verificou-se a colocação de uma das médicas previstas, que entrou ao serviço em Fevereiro de 2013. A sétima médica permanece à espera de autorização e mobilidade.

Seis enfermeiros – Mantém-se uma sétima enfermeira alocada à UCSP Quinta do Conde enquanto não se concretiza a mobilidade acima referida.

Cinco assistentes técnicos – Mantém-se um sexto elemento alocado à UCSP enquanto não se concretiza a mobilidade acima referida.

Em Dezembro de 2013 dois médicos (Ana Feliz e Edgar Ferreira) tinham passado do regime de 35 horas para o regime de 40 horas; uma médica (Susana Pacheco) encontrava-se no regime de 35 horas; os três restantes cumpriam horários de 42 horas.

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2.3. MEDIDAS DE GESTÃO IMPLEMENTADAS

2.3.1. COORDENAÇÃO

A coordenação da USFCS foi assegurada pelo Prof. Doutor Armando Brito de Sá.

2.3.2. CONSELHO TÉCNICO

O Conselho Técnico foi constituído pela Drª Ana Feliz e pela Enfª Isabel Gonçalves.

2.3.3. INTERLOCUTOR DE ENFERMAGEM

Inicialmente desempenhado pelo Enfº Luís Leal, esta função foi por decisão superior atribuída à Enfª Isabel Gonçalves, por inerência com a sua função no Conselho Técnico.

2.3.4. INTERLOCUTOR ADMINISTRATIVO

Esta função foi desempenhada pela Assistente Técnica Cremilde Moura.

2.3.5. MEDIDAS DE GESTÃO

Os princípios orientadores do funcionamento da USFCS estão contidos no seu Regulamento Interno. A equipa teve 31 reuniões formais, das quais quatro foram Conselhos Gerais. Dadas as características colegiais de decisão de uma USF, estas reuniões constituíram uma ferramenta essencial de validação das decisões mais relevantes referentes à vida da USFCS. Listam-se em seguida algumas das medidas ou problemas mais relevantes ao longo do ano de 2013.

Validação dos processos constantes no Manual de Procedimentos – Foram analisados e validados 24 Manuais de Boas Práticas.

Validação de outros documentos – Foram analisados e validados ou revistos todos os documentos essenciais à USF, nomeadamente o Relatório de Atividades de 2012, Regulamento Interno, Carta da Qualidade, Guia do Utente, Carta de Deveres e Direitos do Utente, Manual de Articulação e Carta de Compromisso. Por imposição da ERA foi ainda produzida e aprovada uma versão revista do Plano de Atividades para 2014.

Horários – Os horários dos profissionais foram objeto de modificações no sentido de aumentar a eficiência de cobertura do horário de serviço. Foi relevante a passagem de dois médicos para o horário de 40 horas verificado no final do ano. Manteve-se o princípio de assegurar consultas regulares nos extremos horários do dia, tendo em conta as características demográficas e laborais da população utilizadora da USF.

Alteração à composição e dimensão das listas – Por imposição superior foi efetuado o expurgo de todos os utentes inscritos sem contacto com o Centro de Saúde de Sesimbra e/ou a USFCS durante os três anos anteriores. Estes utentes foram substituídos por outros registados como não tendo médico de família segundo critérios superiormente definidos.

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Cessação de Carteira Adicional de Serviços – O processo referido no ponto acima resultou na absorção de um elevando número de crianças que eram seguidas no âmbito da Carteira Adicional de Serviços contratualizada em 2012. Este facto, aliado à entrada de uma médica com lista de utentes própria para a UCSP, tornou esta Carteira Adicional de Serviços redundante. Por proposta da USFCS à Direção Executiva a Carteira Adicional de Serviços deixou de existir a partir de 30 de Setembro.

Plano de Acompanhamento Interno – O PAI referente a 2012 e 2013 centrou-se na análise e avaliação do conteúdo das reclamações dos utentes e permitiu a identificação e correção de alguns problemas de funcionamento da USFCS.

Material e equipamentos – Mantiveram-se vários constrangimentos e insuficiências previamente identificados, a saber:

o Marquesas com problemas de funcionamento (e isto apesar de uma intervenção técnica entretanto efetuada) e dopplers fetais não funcionantes por falta de sondas adequadas.

o Velocidade de comunicações dos sistemas de informação inferior ao necessário, motivadora de atrasos significativos na atividade clínica diária.

o Deficiente funcionamento do sistema de climatização, só aparentemente resolvido em finais de Setembro, e que levou a frio intenso no interior das instalações no inverno e a uma temperatura recorde de 37,2oC no interior da USFCS registada em Julho. À data da redação do presente relatório continuam a verificar-se problemas de climatização do edifício.

o Ausência de manutenção da área circundante do edifício, problema que tem sido minimizado pela colaboração graciosa da Junta de Freguesia da Quinta do Conde.

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3. ARTICULAÇÃO COM O HOSPITAL DE REFERÊNCIA

O Hospital de referência no início de 2013 era ainda o Hospital Garcia de Orta. A partir de Março o ACeSA articulou-se definitivamente com o Centro Hospitalar de Setúbal. Manteve-se a articulação com o Hospital Garcia de Orta para a especialidade de cirurgia vascular, e manteve-se a ligação ao Centro de Desenvolvimento Torrado da Silva para a referenciação de crianças e jovens sinalizados pelas várias estruturas ligadas ao SNIPI e pelo Serviço de Saúde Pública.

3.1. NÚMERO DE UTENTES REFERENCIADOS POR ESPECIALIDADE

Em 2013 foram efetuadas 1195 referenciações para cuidados secundários (dados SIARS). Destas, 879 (73,6%) corresponderam a 10 especialidades, como consta do Quadro 3. A totalidade das referenciações efetuadas encontra-se listada no Anexo 1. Saliente-se a oftalmologia como motivo saliente de referenciação. Não foi efetuada análise detalhada dos diagnósticos, mas é comummente aceite que estes números se associam maioritariamente a cataratas e complicações oftalmológicas de diabetes mellitus. A percentagem de referenciações (indicador 2013.007.01) foi de 2,47% dos contactos. Este valor encontra-se alinhado com os dados nacionais, encontrando-se no intervalo de percentis 50-60 dos clusters nacional, demográfico e de idosos, e no intervalo 30-40 do cluster de diabéticos (ACSS, DPS, Núcleo CSP, Fevereiro de 2014).1

Quadro 3 Referenciação em 2013 – Dez mais frequentes

Especialidade n

OFTALMOLOGIA 227

CIRURGIA GERAL 114

ORTOPEDIA 88

MEDICINA DENTÁRIA 82

PEDIATRIA MÉDICA 79

DERMATOVENEROLOGIA 72

GINECOLOGIA 70

OTORRINOLARINGOLOGIA 66

UROLOGIA 41

GASTROENTEROLOGIA 40

TOTAL 879

Dados SIARS

1 Os dados neste documento referentes a estes quatro tipos de clusters têm todos origem no documento da ACSS acima referenciado, pelo que daqui em diante nos dispensamos de repetir essa referência. Recordamos que o cluster nacional é composto pela totalidade de unidades de CSP de Portugal Continental, e que os três clusters restantes (demográfico, de idosos e de diabéticos) são formados por USF modelo A.

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3.2. CONSTRANGIMENTOS À REFERENCIAÇÃO

Verificaram-se atrasos muito marcados na resposta em algumas solicitações, com marcações de consulta que podem ultrapassar um ano após a referenciação. Oftalmologia e ortopedia são duas especialidades em que este problema se identificou com maior frequência. Em algumas especialidades, como ORL, verificaram-se respostas excelentes para algumas situações intercaladas com atrasos significativos em outras.

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4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

4.1. ATIVIDADE ASSISTENCIAL

Como anteriormente referido, este foi um ano de consolidação da atividade da USFCS. Apresentam-se de seguida os resultados da atividade assistencial desenvolvida comparada com o ano anterior. Deve ser tido em conta que o início tardio de entrada em atividade da USFCS leva a que os dados de 2012 surjam apenas a título informativo, não sendo adequada qualquer comparação direta.

Os dados seguem a sequência utilizada no âmbito da contratualização para 2013, com alguma informação adicional quando considerado relevante.

4.1.1. CONSULTAS POR MÉDICO

No Quadro 4 discriminam-se as consultas totais efetuadas pelos médicos da equipa. Os números mais baixos da Drª Susana Pacheco resultam da sua integração na equipa no início de Fevereiro.

Quadro 4 Consultas por médico – 2012, 2013

Médico n 2012 2013

Armando Brito de Sá 2.565 5.498 Jaime Brito da Torre 2.325 5.185 Elsa Machado 2.384 5.565 Ana Feliz 2.893 5.683 Edgar Ferreira 2.181 4.966 Susana Pacheco 5 4.293

TOTAL 12.353 31.190

Dados SIARS

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4.1.1. ATITUDES TERAPÊUTICAS DE ENFERMAGEM

De referir que a intervenção de enfermagem se baseia em atitude terapêuticas e intervenções de enfermagem incluídas no processo de enfermagem (englobadas nas consultas de enfermagem).

Quadro 5

Atitudes terapêuticas

Atitudes terapêuticas n

OXIGENIOTERAPIA 28% 4L/M 1

NEBULIZAÇÃO 9

ALGALIAÇÃO Centro de Saúde 13

Domicílio 6

DRENO 1

PESQUISA DE GLICEMIA CAPILAR 2

OUTROS 17

TESTE "COMBUR" 8

OXIGENIOTERAPIA 24% 2L/M 2

INTUBAÇÃO NASOGÁSTRICA (Domicílio) 2

AVALIAÇÃO TENSÃO ARTERIAL 15

COLHEITA DE SANGUE PARA ESTUDO DE DIAGNÓSTICO PRECOCE

Centro de Saúde 65

Domicílio 2

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL 1

MONITORIZAÇÃO SATURAÇÃO DE O2 3

LAVAGEM OCULAR 2

TRATAMENTO À FERIDA CIRÚRGICA Centro de Saúde 264

Domicílio 17

TRATAMENTO À FERIDA TRAUMÁTICA Centro de Saúde 201

Domicílio 3

TRATAMENTO À ÚLCERA VENOSA Centro de Saúde 25

TRATAMENTO À ÚLCERA DE PRESSÃO Centro de Saúde 31

Domicílio 1

TRATAMENTO À QUEIMADURA Centro de Saúde 24

Domicílio 2

PROVA DE MANTOUX 3

PEQUENA CIRURGIA 1

TOTAL 723

FONTE:MIM@UF

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4.1.2. CONTACTOS DE ENFERMAGEM POR PROGRAMAS

4.1.3. MEDICAÇÃO ADMINISTRADA PELOS ENFERMEIROS

Quadro 6 Contactos de enfermagem por programas

Programas de Saúde – Enfermagem N Diabetes 4.311

Podologia 11

Saúde Infantil 4.291

Saúde Juvenil 251

Tratamento de Feridas/Úlceras 4.054

Grupo de risco – Cardiovascular 82

Hipertensão 3.546

Saúde reprodutiva 3.163

Saúde do Idoso 2.237

Saúde do adulto 2.208

Dependentes 1.065

Rastreio do Cancro do colo do útero 785

Ostomizados 8

Saúde Materna 777

Puerpério 252

Domicílio 345

Programas de Narcóticos de Substituição 315

Acompanhamento de Doentes Com Tuberculose 196

Programa Nacional de Combate à Obesidade 3

TOTAL 27. 880

Dados MIM@UF

Quadro 7 Medicação administrada pelos enfermeiros

Medicação- Via N Intramuscular 2.913

Oral 2.268

Subcutânea 207

Intravenosa 33

Inalatória 11

Retal 2

Vaginal 2

TOTAL 31.183

Dados MIM@UF

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4.1.4. VACINAÇÃO

A avaliação efetuada por coortes tendo por base o SINUS encontra-se em anexo. Com base na informação colhida é possível afirmar com segurança que a totalidade das crianças das coortes monitorizadas em 2013 têm o PNV em dia.

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4.1.5. PROPORÇÃO DE CONSULTAS PELO SEU MÉDICO DE FAMÍLIA (2013.001.01)

92,2%. Este valor é superior aos dados nacionais, encontrando-se no intervalo de percentis 70-80 dos clusters nacional, demográfico e de idosos, e no intervalo 80-90 do cluster de diabéticos.

4.1.6. TAXA DE UTILIZAÇÃO GLOBAL DE CONSULTAS MÉDICAS (2013.002.01)

70,0%. Valor superior aos dados nacionais, encontrando-se no intervalo de percentis 50-60 dos clusters nacional e de diabéticos, e no intervalo 60-70 dos clusters demográfico e de idosos.

4.1.7. TAXA DE DOMICÍLIOS MÉDICOS POR 1.000 INSCRITOS (2013.003.01)

As visitas domiciliárias realizadas pela equipa no período de estudo encontram-se identificadas no Quadro 8 (dados MIM@UF). Existe um evidente lapso nos dados de 2012, dado que a Drª Susana Pacheco não efetuou consultas em 2012 – provavelmente serão visitas domiciliárias efetuadas por outros médicos da equipa a pacientes da sua lista e que lhe foram erradamente atribuídas. A taxa de domicílios médicos por 1.000 inscritos foi de 24,1‰. Este valor é superior aos dados nacionais, encontrando-se no intervalo de percentis 50-60 do cluster nacional, no intervalo 60-70 nos clusters demográfico e de diabetes e no intervalo 70-80 do cluster de idosos.

Quadro 8

Visitas domiciliárias por médico – 2012, 2013

Médico n

2012 2013

Armando Brito de Sá 17 52

Jaime Brito da Torre 9 52

Elsa Machado 7 38

Ana Feliz 14 50

Edgar Ferreira 9 49

Susana Pacheco 11 37

TOTAL 67 278

Dados MIM@UF

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4.1.8. TAXA DE DOMICÍLIOS ENFERMAGEM POR 1.000 INSCRITOS (2013.004.01)

O número de visitas domiciliárias de enfermagem registado foi de 407 em 2012 (taxa de 38,7‰) e de 2091 (181,5‰) em 2013. Esta constituiu a mais elevada taxa de visitas domiciliárias do ACeSA em 2013 e é excelente em termos nacionais e de USF A: do ponto de vista global este valor encontra-se no intervalo 60-70 do cluster nacional, 90-95 nos clusters demográfico e de idosos e 80-90 no cluster de diabéticos.

4.1.9. PERCENTAGEM DE MULHERES ENTRE OS 25 E OS 64 ANOS, COM COLPOCITOLOGIA ACTUALIZADA (UMA EM TRÊS ANOS) (5.2)

40,0%. Não há comparação no âmbito nacional, mas os valores do indicador 2013.045.01, que lhe é próximo, sugere haver trabalho a realizar neste campo (ver adiante). Do ponto de vista do ACeSA este resultado foi o quinto do agrupamento, acima do contratualizado quer pela USF quer pelo ACeSA.

4.1.10. PERCENTAGEM DE DIABÉTICOS COM PELO MENOS 2 HGBA1C NO ÚLTIMO ANO, DESDE QUE ABRANJAM OS 2 SEMESTRES (5.4M2)

66,9%. Não há comparação no âmbito nacional, mas os valores dos indicadores 2013.038.01 e 2013.088.01, que lhe são próximos, sugerem um desempenho positivo na distribuição nacional e nas USF modelo A . Não dispomos de dados comparativos no âmbito do ACeSA.

4.1.11. PERCENTAGEM DE HIPERTENSOS COM REGISTO DE PRESSÃO ARTERIAL EM CADA SEMESTRE (5.10Mi)

68,3%. Não há comparação no âmbito nacional, mas os valores dos indicadores 2013.019.01 e 2013.089.01, que lhe são próximos, sugerem um desempenho muito positivo na distribuição nacional e nas USF modelo A. Não dispomos de dados comparativos no âmbito do ACeSA.

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4.1.12. PERCENTAGEM DE CRIANÇAS COM PNV ATUALIZADO AOS 2 ANOS (2013.027.01)

93,0%. Do ponto de vista global este valor encontra-se no intervalo 50-60 dos clusters nacional e de idosos, 40-50 no cluster demográfico e 30-40 no cluster de diabéticos. Foram identificados problemas de validação da informação neste indicador que são discutidos adiante.

4.1.13. PERCENTAGEM DE PRIMEIRAS CONSULTAS NA VIDA EFETUADAS ATÉ AOS 28 DIAS (6.12)

85,6% (88,1% se se assumir o indicador 2013-014.01). Do ponto de vista global este valor encontra-se no intervalo de percentis 60-70 do cluster nacional, 50-60 nos clusters demográfico e de idosos, e 30-40 no cluster de diabéticos.

4.1.14. PERCENTAGEM DE 1ª CONSULTAS DE GRAVIDEZ NO 1º TRIMESTRE (6.9M)

85,6%. Do ponto de vista global (indicador 2013.011.01) o valor é discrepante (75%) e muito baixo em termos de clusters (intervalos de percentil 10-30) sugerindo problemas de validação do indicador. É contudo possível conseguir melhorias neste indicador.

4.1.15. RÁCIO ENTRE A DESPESA FATURADA COM INIBIDORES DPP-4 E A FATURADA COM ANTIDIABÉTICOS ORAIS, EM DOENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 (2013.096.01)

70,0%. O melhor valor do ACeSA e um dos melhores nacionais: do ponto de vista global este valor encontra-se no intervalo 20-30 dos clusters nacional e de idosos, 40-50 no cluster demográfico e 30-40 no cluster de diabéticos.

4.1.16. PROPORÇÃO DE MULHERES ENTRE [50; 70[ ANOS COM MAMOGRAFIA REGISTADA NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS (2013.096.01)

66,2%. O terceiro melhor valor do ACeSA e em posição lisonjeira a nível nacional: do ponto de vista global este valor encontra-se no intervalo 70-80 do cluster nacional, 50-60 nos clusters demográfico e de diabéticos e 60-70 no cluster de idosos.

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4.1.17. CUSTO MÉDIO DE MEDICAMENTOS FATURADOS POR UTENTE UTILIZADOR (BASEADO NO PVP) (7.6d4)

O segundo melhor valor do ACeSA (dados de Novembro de 2013) e em posição interessante a nível nacional (indicador 2013.068.01): do ponto de vista global este valor encontra-se no intervalo 40-50 dos clusters nacional e de diabéticos e 50-60 nos clusters demográfico e de idosos.

4.1.18. CUSTO MÉDIO DE MCDT FATURADOS POR UTENTE UTILIZADOR DO SNS (7.7d1)

O quinto melhor valor do ACeSA, abaixo do valor contratualizado por este com a ARSLVT (dados de Novembro de 2013). Do ponto de vista global (indicador 2013.069.01) este valor encontra-se no intervalo 70-80 nos quatro clusters, o que pode denotar trabalho de racionalização a efetuar. Por outro lado, é sabid o que o esforço despendido nos programas de rastreio em curso tem um impacto relevante nos MCDT pedidos, pelo que esse fator deverá ser tido em consideração.

4.1.19. TAXA DE UTILIZAÇÃO DE CONSULTAS MÉDICAS - 3 ANOS (2013.006.01)

75,1%. Valor baixo em termos de ACeSA e nacional: do ponto de vista global este valor encontra-se no intervalo 20-80 do cluster nacional, 40-50 nos clusters demográfico e de diabéticos e 50-60 no cluster de idosos. A explicação para este fenómeno encontra-se adiante.

4.1.20. PROPORÇÃO DE INSCRITOS COM IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 14 ANOS, COM QUANTIFICAÇÃO DOS HÁBITOS TABÁGICOS NOS ÚLTIMOS 3 ANOS (2013.047.01)

55,8%. O segundo melhor resultado no ACeSA e excelente posição nacional: com exceção do cluster de diabéticos (70-80) nos restantes clusters a USFCS encontra-se no intervalo de percentis 80-90.

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4.1.21. PROPORÇÃO DE MULHERES EM IDADE FÉRTIL, COM ACOMPANHAMENTO ADEQUADO EM PLANEAMENTO FAMILIAR (2013.052.01)

33,8%. O quarto melhor valor do ACeSA mas resultado intermédio nacional: do ponto de vista global este valor encontra-se no intervalo 50-60 dos clusters nacional e de idosos, 40-50 do cluster demográfico e 30-40 do cluster de diabéticos. Existe espaço de melhoria.

4.1.22. PROPORÇÃO DE JOVENS DE 14 ANOS COM CONSULTA MÉDICA DE VIGILÂNCIA E PNV (2013.064.01)

57,4%. O terceiro melhor valor do ACeSA e posição positiva nacional: do ponto de vista global este valor encontra-se no intervalo 60-70 do cluster nacional, 40-50 dos clusters demográfico e de diabetes e 50-60 do cluster de idosos.

4.1.23. PROPORÇÃO DE IDOSOS, SEM ANSIOLÍTICOS, SEDATIVOS OU HIPNÓTICOS (2013.056.01)

68,1%. Valor intermédio no âmbito do ACeSA e posição muito positiva nacional: do ponto de vista global este valor encontra-se no intervalo 70-80 do cluster nacional, 60-70 dos clusters demográfico e de idosos e 80-90 do cluster de diabéticos.

4.1.24. PROPORÇÃO DOS MEDICAMENTOS FATURADOS QUE SÃO GENÉRICOS (2013.066.01)

49,7%. O melhor valor do ACeSA e posição destacada no âmbito nacional: do ponto de vista global este valor encontra-se no intervalo 80-90 dos clusters nacional e de idosos e no intervalo 70-80 dos clusters demográfico e de diabéticos.

4.1.25. PROPORÇÃO DE UTENTES [50; 75[ ANOS COM RASTREIO DO CANCRO COLO-RECTAL (2013.046.01)

50,8%. O melhor valor do ACeSA e posição destacada no âmbito nacional: do ponto de vista global este valor encontra-se no intervalo 80-90 do cluster nacional, no intervalo 60-70 do cluster demográfico e 70-80 dos clusters de idosos e de diabéticos.

4.1.26. PROPORÇÃO DE MULHERES [25; 60[ ANOS COM COLPOCITOLOGIA NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS (2013.045.01)

40,4%. Como referido anteriormente, quinto valor do ACeSA e valor reduzido no âmbito nacional: do ponto de vista global este valor encontra-se no intervalo 30-40 dos clusters nacional e de idosos, no intervalo 20-30 do cluster demográfico e 10-20 do cluster de diabéticos. Trata-se de uma área a priorizar do ponto de vista de intervenção futura.

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4.1.27. PROPORÇÃO DE CRIANÇAS COM TRÊS OU MAIS CONSULTAS MÉDICAS DE VIGILÂNCIA NO 2º ANO (2013.017.01)

41,2%. Quarto melhor valor do ACeSA, mas valor reduzido no âmbito nacional: do ponto de vista global este valor encontra-se no intervalo 30-40 do cluster nacional, no intervalo 20-30 dos clusters demográfico e de diabéticos e 40-50 do cluster de idosos. É também uma área a justificar atenção particular.

4.1.28. PROPORÇÃO DE HIPERTENSOS COM REGISTO DE RISCO CARDIO-VASCULAR (TRÊS ANOS) (2013.023.01)

55,9%. Segundo melhor valor do ACeSA, ligeiramente abaixo da USF Castelo, e referência no âmbito nacional: do ponto de vista global este valor encontra -se no quintil 95-100 de todos os clusters.

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4.2. ACTIVIDADES FORMATIVAS

4.2.1. INTERNATO MÉDICO DE MEDICINA GERAL E FAMILIAR

Manteve-se em formação a Drª Natalyia Barchuk (Orientador: Dr. Jaime Brito da Torre).

Entrou para a USFCS a interna do primeiro ano Drª Sara Barros (orientador: Prof. Doutor Armando Brito de Sá).

4.2.2. ANO COMUM

No ano de 2013 a USFCS não recebeu alunos do ano comum.

4.2.3. ALUNOS DE MEDICINA

A USFCS recebeu a aluna Carla Sofia Campos Rosa da disciplina de Prática de Saúde na Comunidade I da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (orientadora; Drª Susana Pacheco).

4.2.4. ALUNOS DE ENFERMAGEM

ESSEM de 3 de janeiro a 8 de fevereiro – No âmbito da Enfermagem Comunitária. Enfº orientador: Luis Leal

ESSS de 19 de fevereiro a 27 de março – No âmbito da Enfermagem da Mulher e Saúde Reprodutiva. Enfº orientador: Isabel Gonçalves

ESSS de 19 de fevereiro a 27 de março – No âmbito Enfermagem da Criança e Adolescente. Enfº orientador: Teresa Amorim

ESSS de 9 de abril a 19 de maio – No âmbito Enfermagem da Criança e Adolescente Enfº orientador: Enfª Margarida Lopes

ESSS de 21 de maio a 27 de junho – No âmbito Enfermagem da Mulher e Saúde Reprodutiva Enfº orientador: Enfª Margarida Lopes

ESSS de 20 de Maio a 27 de Junho – No âmbito Enfermagem de Estágio de opção de 4º ano. Enfº orientador: Isabel Gonçalves

ESEL de 2 dezembro a 7 fevereiro 2014 – No âmbito Enfermagem de Estágio de opção de 4º ano. Enfº orientador: Paula Vilas

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4.2.5. FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA USF

4.2.5.1. MÉDICOS

Dr. Jaime Brito da Torre (assistente)

“Auditoria Clínica" 28h USF-AN.

"Liderar e Mobilizar as Equipas em tempos difíceis" 16h Universidade Católica.

"Economia da Saúde e Avaliação Económica" 16h Universidade Católica.

"Seminário Equipas Multidisciplinares no Tratamento do Doente com Diabetes" 16h Universidade Católica

Prof. Doutor Armando Brito de Sá (assistente e palestrante)

Distrito Médico de Setúbal da Ordem dos Médicos. Reunião “Rastreios oncológicos em debate”. Barreiro, Fevereiro de 2013.

Association Internationale de la Mutualité. AIM Workshop “Resilience of an health system vis-a-vis austerity measures: example of Portugal”. Lisboa, Maio de 2013.

Associação Nacional de USF (USF-AN). 5º Encontro Nacional das USF. Lisboa, Maio de 2013.

Associação Portuguesa dos Médicos de Clínica Geral. 18º Congresso Nacional de Medicina Familiar. Covilhã, Setembro de 2013.

USF Villa Longa. 1as Jornadas da USF Villa Longa. Vialonga, Outubro de 2013

Dr. Edgar Ferreira

Distrito Médico de Setúbal da Ordem dos Médicos. Reunião “Rastreios oncológicos em debate”. Barreiro, Fevereiro de 2013. (Organizador e assistente)

UCF de Setúbal. X Encontro da UCF de Setúbal. “Saúde materna e neonatal, da criança e do adolescente”. Maio de 2013. (Assistente)

Associação Portuguesa dos Médicos de Clínica Geral. 18º Congresso Nacional de Medicina Familiar. Covilhã, Setembro de 2013. (Assistente e palestrante)

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Faculdade de Ciências Médicas de Lisboa. “Visitas de divulgação educacional para melhorar a adesão a normas de prescrição – ensaio clínico aleatorizado e controlado e análise de custo-efectividade”. Lisboa, 3 e 18 de Maio, 12 de Julho de 2013. (Formando)

Hospital de Santiago. 3º Encontro de Cardiologia do Hospital de Santiago. “O electrocardiograma na minha prática clínica: o que preciso saber?” 5 de Dezembro de 2013. (Assistente)

Drª Ana Feliz

Hospital de Santiago. 3º Encontro de Cardiologia do Hospital de Santiago. “O electrocardiograma na minha prática clínica: o que preciso saber?” 5 de Dezembro de 2013. (Assistente)

Drª Susana Pacheco

Hospital de Santiago. 3º Encontro de Cardiologia do Hospital de Santiago. “O electrocardiograma na minha prática clínica: o que preciso saber?” 5 de Dezembro de 2013. (Assistente)

4.2.5.2. ENFERMEIROS

Enfª Isabel Gonçalves

25 de Setembro de 2013 -Ordem dos Enfermeiros. Trabalho dos enfermeiros nas Unidades de Saúde Familiar.

09 e 10 de Maio. 5º encontro nacional das USF.

Enfº Luis Leal

11, 12 e 22 de Novembro de 2013. HSB- Promoção proteção e Apoio ao aleitamento materno.

11 e 12 de Outubro XI. Jornadas de endocrinologia e diabetes do HGO.

3 de Junho de 2013- Intervenção motivacional breve no processo de cessação tabágica.

24 de Maio de 2013 X Encontro da UCF de Setúbal .

Enf Margarida Lopes

23 de Maio de 2013 X Encontro da UCF de Setúbal

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Enfª Paula Vilas

28 e 29 de Novembro de 2013- IV Jornadas de enfermagem em cirurgia

11 e 12 de Outubro XI. Jornadas de endocrinologia e diabetes do HGO

Enfª Sandra Boccuti

28 e 29 de Novembro de 2013- IV Jornadas de enfermagem em cirurgia

22 de Março de 2013 I jornadas de enfermagem de reabilitação do HGO

Enfª Teresa Mendes

28 e 29 de Novembro de 2013- IV Jornadas de enfermagem em cirurgia

2 de Maio de 2013 Alergia alimentar

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4.3. OUTRAS ATIVIDADES

4.3.1. CONTACTOS COM OUTRAS INSTITUIÇÕES

4.3.1.1. Junta de Freguesia da Quinta do Conde

Verificaram-se contactos regulares com a Junta de Freguesia da Quinta do Conde (JFQC) para identificação de problemas com o atendimento. A JFQC colaborou na manutenção do espaço exterior da USF e providenciou uma profissional para aplicar os questionários usados nos estudos de satisfação de utentes entretanto realizados (2012 e 2013).

4.3.1.2. Agrupamento de Escolas Michel Giacometti

Verificaram-se contactos com a Direcção do Agrupamento no sentido de serem efectuadas acções de educação para a saúde junto dos alunos da escola. Foi realizado no primeiro período um questionário online aos alunos para identificação de áreas a abordar. Esta intervenção acontecerá em coordenação com a Equipa de Saúde Escolar.

4.3.1.3. SNIPI - ELI de Sesimbra

A USF disponibilizou a sua sala de reuniões, bem como um gabinete, para o desenvolvimento de programas no âmbito da ELI, com a qual manteve colaboração estreita ao longo de 2013. À data de redacção do presente relatório a sede da ELI no Concelho de Sesimbra passou a funcionar nas instalações da USF.

4.3.1.4. Educação para a saúde no Centro Comunitário da Quinta do Conde

A Enfª Isabel Gonçalves realizou três sessões de educação para a saúde no Centro Comunitário da Quinta do Conde (Abril e Maio)

“Cuidados alimentares”

“Dez passos para um envelhecimento saudável”

“O nosso coração”

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5. DESEMPENHO FACE À CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA

A contratualização interna de indicadores entre o ACeSA e a USFCS decorreu no dia 24 de Junho. Esta contratualização teve como pressupostos (i) as metas definidas pela ARSLVT em sede de contratualização com o ACeSA e (ii) o histórico de desempenho da USFCS referente a 2012 disponível. Os resultados obtidos encontram-se apresentados no Anexo 4. Da análise desse quadro ressaltam os seguintes factos:

A USFCS atingiu 92% de pontuação, segundo as regras de contratualização definidas pela ACSS em documento próprio2, com um total de 46 pontos em 50 possíveis.

O único indicador com meta “não cumprida” – 2013-027-01 – Percentagem de crianças com o PNV atualizado aos 2 anos – apresenta este resultado pelo facto de uma única criança inscrita ter sido vacinada no estrangeiro (Filipinas) e se ter verificado a impossibilidade de realizar o registo da sua vacinação no SINUS. Caso este registo fosse possível a meta estaria atingida, tendo em conta o elevado impacto de qualquer variação neste indicador (margens baixas de desvio, denominador reduzido). Na USF Conde saúde todas as crianças das coortes monitorizadas (Anexo 3) têm o PNV em dia.

A meta contratualizada para o indicador 2013.006.01 – Taxa de utilização de consultas médicas – 3 anos – era virtualmente incumprível na totalidade. Dos seis elementos da equipa (i) apenas um tinha a lista atual há mais de três anos, (ii) um tinha a lista há dois anos e meio, (iii) dois tinham no máximo 18 meses de registos informáticos (iv) um tinha 16 meses e (v) a última médica a integrar a equipa tinha 11 meses de registos. Dito isto, esta taxa subiu de 48% para 75% entre 2012 e 2013, o que atesta o esforço e dedicação da equipa em termos de acessibilidade.

O indicador 2013.096.01 – Racio entre despesa faturada com inibidores DPP-4 e a faturada com antidiabéticos orais, em doentes com diabetes mellitus tipo 2 – parcialmente cumprido, foi falhado por 0,21%.

Independentemente destas considerações, deve ser registado que, à luz destes resultados, a USF Conde Saúde fica habilitada a receber os incentivos institucionais legalmente previstos para o desempenho de 2013 na totalidade.

2 DPS. Metodologia de Contratualização para os Cuidados de Saúde Primários no Ano de 2013. Lisboa, Administração Central dos Serviços de Saúde, IP, 2013.

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Deve ser ainda feita uma observação ao facto de a análise de clusters comparada entre as diferentes unidades funcionais do ACeSA ser extremamente lisonjeira para a USFCS em todas as dimensões (Figura 1).

Figura 1 – Análise de clusters de acessibilidade, desempenho assistencial e eficiência do ACeSA (Fonte: Conselho Clínico do ACeSA)

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6. AVALIAÇÃO FINAL

A análise da actividade da USF Conde Saúde em 2013 permite tirar um conjunto de conclusões.

1. A USF Conde Saúde, do ponto de vista dos resultados, encontra-se muito bem situada quando comparada com as suas congéneres. Foi a unidade com melhores resultados no ACeSA e destaca-se muito positivamente no âmbito nacional.

2. Estes resultados foram conseguidos num ambiente pouco favorável, quando não adverso, ao desempenho adequado das suas actividades. O esforço da equipa tem de ser reconhecido.

3. Identificam-se áreas que podem ser melhoradas, sobretudo graças aos novos instrumentos de monitorização existentes - ainda que imperfeitos, esses instrumentos constituem um avanço significativo para a gestão racional da actividade da USF. A equipa vai trabalhar para melhorar esses resultados.

4. Existem aspectos de estrutura que constituem preocupação. A insuficiência dos sistemas de informação é, destacadamente, o aspecto que maior impacto negativo pode ter no desempenho da equipa. Sabendo que esta área não está no âmbito resolutivo do ACeSA (que, aliás, tem conseguido autênticos milagres com o equipamento disponível) é nossa obrigação chamar veementemente a atenção para a importância crucial de sistemas de informação rápidos e eficientes, sem o que qualquer plano de acção, por mais bem intencionado que seja, estará votado ao insucesso.

5. Por outro lado, o aumento da pressão que é sugerida por indicadores sempre em subida compromete irremediavelmente a capacidade de pensar a USF pela sua equipa, em permanente fuga para a frente para responder às necessidades e à pressão dos indicadores. Se a importância deste tempo protegido não for tida em conta será apenas uma questão de tempo (e não muito, seguramente) até que a desmotivação e o burn out se instalem.

6. A pressão assistencial, muito elevada, exige medidas imaginativas de atracção de profissionais para a USF: profissionais motivados e que se queiram juntar à equipa. Tal só acontecerá se este projecto oferecer condições de atracção. Só uma situação cumpre esse requisito: o modelo B.

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7. Aqui cabe uma palavra para o insucesso da USFCS na sua candidatura a modelo B, paradoxal numa unidade com o desempenho atrás demonstrado. Esta equipa preocupou-se em prestar o melhor serviço que pôde e soube aos seus utentes, tendo descurado aspectos secundários formais, superficiais ou cosméticos, (alguns dos quais, deve ser salientado, não dependem directamente da vontade da equipa). Acontece que a grelha de avaliação mede primariamente esses aspectos e não avalia resultados de prática. Esta equipa aprendeu a lição e vai trabalhar esses aspectos porque quer ser modelo B. Se este se revelar impossível de atingir, seja por que motivo for, este projecto deixa de fazer qualquer sentido. Nesse dia a USF Conde Saúde deixará de existir. Vamos trabalhar para que esse dia não chegue.

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Anexos

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Anexo 1 – Dados de referenciação de 2013

USF CONDE SAÚDE

Referenciação em 2013

Especialidade n

OFTALMOLOGIA 227 CIRURGIA GERAL 114 ORTOPEDIA 88 MEDICINA DENTÁRIA 82 PEDIATRIA MÉDICA 79 DERMATOVENEROLOGIA 72 GINECOLOGIA 70 OTORRINOLARINGOLOGIA 66 UROLOGIA 41 GASTROENTEROLOGIA 40 NEUROCIRURGIA 39 REUMATOLOGIA 27 NEUROLOGIA 23 CARDIOLOGIA 22 OBSTETRÍCIA 22 PNEUMOLOGIA 22 ENDOCRINOLOGIA 21 DIABETOLOGIA 20 PSIQUIATRIA 16 OFTALMOLOGIA PEDIÁTRICA 14 MEDICINA INTERNA 13 CIRURGIA VASCULAR 10 CIRURGIA PLÁSTICA RECONSTRUTIVA 9 CIRURGIA PEDIÁTRICA 8 HEMATOLOGIA CLÍNICA 6 GINECOLOGIA/OBSTETRÍCIA 6 MEDICINA FÍSICA REABILITAÇÃO 5 NEFROLOGIA 5 ONCOLOGIA CIRÚRGICA 5 ONCOLOGIA MÉDICA 5 PEDOPSIQUIATRIA 4 CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA 3 CIRURGIA MAXILOFACIAL 3 ANATOMIA PATOLÓGICA 2 GENÉTICA MÉDICA 2 IMUNOALERGOLOGIA 2 ANESTESIOLOGIA 1 ODONTOLOGIA 1

TOTAL 1195

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Anexo 2 – Tabela de indicadores – Dezembro 2012 / Dezembro 2013 (Fonte: MIM@UF)

Mês 2013-12 2012-12

Métrica Num. Den. Valor Num. Den. Valor

2012 6.1M d3 FX

Percent. crianças com PNV atualizado - 14A (S) 0 0 0,00 0 0 0,00

3.22 d1 FX Taxa de utilização de consultas de PF (méd.) 1.074 2.602 41,28 491 2.372 20,70

5.3 d1 FX Percent. utentes [50; 75[A, c/ colonosc. ou PSOF 1.725 3.566 48,37 514 3.326 15,45

6.1M 3 FX Percent. de crianças com PNV atualizado - 14 anos 103 122 84,43 84 122 68,85

6.1M d3 FX Percent. crianças com PNV atualizado - 14A (S) 116 122 95,08 102 122 83,61

7.6 d3 FX Percent. consumo medic. genér. (quantid. embal.) 39.737 79.014 50,29 10.840 24.381 44,46

3.22M FX Taxa de utilização de consultas de PF (enf.) 1.083 2.602 41,62 391 2.372 16,48

4.10M 1m FX Percent. crianças c/ 3+ cons. méd. vigil. 2º ano 28 62 45,16 1 43 2,33

4.22 FX Nº médio cons. enfermagem saúde materna 649 58 1.118,97 59 18 327,78

4.22M FX Percent. grávidas c/ 6+ cons. vigil. enferm. 50 58 86,21 4 18 22,22

4.33 FX Percent. puérperas vigiadas, c/ domicílio enferm. 11 59 18,64 0 18 0,00

4.34M FX Percent. de RN c/ domic. enf. até 15º dia de vida 15 116 12,93 1 63 1,59

4.9M 1m FX Percent. crianças c/ 6+ cons. méd. vigil. 1º ano 43 106 40,57 0 41 0,00

5.10M f FX Percent. de hipertensos com PA em cada semestre 1.309 1.918 68,25 0 0 0,00

5.13M1 FX Percent. hipertensos c/ IMC últimos 12 meses 1.884 2.151 87,59 826 1.313 62,91

5.13M2 FX Percent. crianças 2 anos, c/ peso e altura 1 ano 55 86 63,95 8 101 7,92

5.2M FX Percent. mulher. vig. PF [25;50[A, c/ colpo. (3A) 635 942 67,41 200 358 55,87

5.7 FX Percent. DM com exame pés último ano 523 638 81,97 188 423 44,44

6.1 FX Percent. de crianças com PNV atualizado - 2 anos 79 81 97,53 90 95 94,74

6.13 FX Percent. RN com TSHPKU realizado até ao 7º dia 101 123 82,11 33 71 46,48

6.19M FX Percent. DM [18;76[A c/ cons. enf. vigil. DM 12M 582 638 91,22 236 423 55,79

6.1M d1 f FX Percent. crianças com PNV atualizado - 2 anos (S) 79 81 97,53 91 95 95,79

6.2M FX Percent. hipertensos >= 25A, c/ vacina tétano 1.772 2.148 82,50 769 1.312 58,61

6.4 FX Percent. grávidas c/ consulta RP efetuada 34 59 57,63 7 18 38,89

3.12 FX Percent. de consultas realizadas pelo MF 21.275 23.076 92,20 7.273 8.989 80,91

3.15 FX Taxa de utilização global de consultas 7.648 11.518 66,40 5.027 10.523 47,77

4.18 FX Taxa visit. domic. médicas por 1.000 inscritos 278 11.518 2,41 67 10.523 0,64

4.30 FX Taxa visit.domic. enfermagem por 1.000 inscritos 2.091 11.518 18,15 407 10.523 3,87

5.10M i FX Percent. de hipertensos com PA em cada semestre 1.309 1.918 68,25 0 0 0,00

5.1M FX Percent. mulheres [50; 70[ A, c/ mamogr. (2 anos) 974 1.527 63,79 453 1.424 31,81

5.2 FX Percent. mulheres [25; 64[ A, c/ colpocit. 1.188 3.135 37,89 438 2.902 15,09

5.4M 2 FX Percent. DM c/ 1 HgbA1c por semestre 352 526 66,92 0 0 0,00

6.12 FX Percent. primeiras consultas até 28 dias 113 132 85,61 39 67 58,21

6.1M 1 FX Percent. de crianças com PNV atualizado - 2 anos 79 81 97,53 90 95 94,74

6.1M 2 FX Percent. de crianças com PNV atualizado - 7 anos 85 87 97,70 103 104 99,04

6.1M d1 FX Percent. crianças com PNV atualizado - 2 anos (S) 79 81 97,53 91 95 95,79

6.1M d2 FX Percent. crianças com PNV atualizado - 7 anos (S) 85 87 97,70 104 104 100,00

6.9M FX Percent. prim. consult. gravid. 1º trim. 83 97 85,57 26 52 50,00

7.6 FX Despesa medic. prescritos, por utiliz. (PVP) 1.382.275 7.648 18.073,68 633.692 5.027 12.605,77

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 – USF CONDE SAÚDE

7.6 d4 FX Custo medic. faturados, por utiliz. (PVP) 1.017.646 7.648 13.306,04 292.409 5.027 5.816,77

7.7 FX Despesa MCDTs prescrit., por utiliz. (p. conv.) 474.427 7.648 6.203,28 169.427 5.027 3.370,34

7.7 d1 FX Custo MCDTs fatur., por utiliz. SNS (p. conv.) 387.502 6.779 5.716,21 140.463 4.641 3.026,57

5.10M i(a) % hipert com PA no Período 1.811 1.918 94,42 0 0 0,00

5.4M (a) % diab. com reg. HbA1C no Período 483 526 91,83 0 0 0,00

5.10 i(f) FL Percent. hipertensos c/ PA 6 meses 1.710 2.151 79,50 1.133 1.313 86,29

5.10M i(f) FL Percent. de hipertensos com PA em cada semestre 1.309 1.918 68,25 0 0 0,00

5.4M (f) FL Percent. DM c/ 3+ HgbA1c 1 ano, 1+ por semestre 145 526 27,57 0 0 0,00

5.4M 2(f) FL Percent. DM c/ 1 HgbA1c por semestre 352 526 66,92 0 0 0,00

2012.091.V0 FX Proporção DM, c/ HgbA1c <= 6,5 % 313 961 32,57 174 670 25,97

4.10 1m FX Nº médio cons. médic. vig. s. infantil 2º ano vida 137 62 220,97 11 43 25,58

4.10 2e FX Nº médio cons. enfer. vig. s. infantil 2º ano vida 239 62 385,48 23 43 53,49

4.10M 2e FX Percent. crianças c/ 3+ cons. enf. vigil. 2º ano 39 62 62,90 2 43 4,65

4.9 1m FX Nº médio cons. médicas vig. s. infantil 0-11 meses 453 106 427,36 28 41 68,29

4.9 2e FX Nº médio cons. enferm. vig. s. infantil 0-11 meses 931 106 878,30 49 41 119,51

4.9M 2e FX Percent. crianças c/ 6+ cons. enf. vigil. 1º ano 74 106 69,81 1 41 2,44

5.10 f FX Percent. hipertensos c/ PA 6 meses 1.710 2.151 79,50 1.133 1.313 86,29

5.10 i FX Percent. hipertensos c/ PA 6 meses 1.710 2.151 79,50 1.133 1.313 86,29

5.4M FX Percent. DM c/ 3+ HgbA1c 1 ano, 1+ por semestre 145 526 27,57 0 0 0,00

6.9 FX Percent. gráv. vigiadas c/ consulta méd. 1º trim. 66 72 91,67 23 38 60,53

7.6 d1 FX Despesa medic. faturados, por utiliz. do SNS (PVP) 910.069 6.779 13.424,83 273.679 4.641 5.896,98

7.6 d2 FX Despesa med. prescritos, por utiliz. SNS (V.Comp) 874.706 6.779 12.903,17 391.865 4.641 8.443,55

7.6 d5 FX Despesa medic. fatur., por utiliz. (v. compart.) 650.173 7.648 8.501,22 186.301 5.027 3.706,01

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 – USF CONDE SAÚDE

33

Anexo 3 – Vacinação Registos oficiais da USF Conde Saúde /ACeSA

AVALIAÇÃO ANUAL 2013

Dados referentes a 31 de Dezembro de 2013

VACINAS DO PNV

Coorte Vacina / Dose Total de fichas de vacinação

Total de pessoas

vacinadas %

2013 106

BCG

106 100,0

VHB 1 106 100,0

2012 103

BCG

103 100,0

VHB 3 103 100,0

DTPa 3 103 100,0

Hib 3 103 100,0

VIP 3 103 100,0

DTPaHibVIP 3 103 100,0

2011 81

DTPa 4

80 98,8

Hib 4 80 98,8

VASPR 1 80 98,8

DTPaHib 4 80 98,8

DTPaHibVIP 3 80 98,8

2006 85

DTPa 5

85 100,0

VAP/VIP 4 85 100,0

DTPaVIP 5 85 100,0

1999 122

VHB 3 122 100,0

VASPR 2 nas coortes 2006 e 1999 avaliada na folha de avaliação do PNES

Em 2011 o utente em falta efetivamente tem o PNV cumprido mas como fez vacinas nas Filipinas o SINUS não reconhece o esquema.

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 – USF CONDE SAÚDE

INDICADORES DE DESEMPENHO - CONTRATUALIZAÇÃO

PNV Cumprido aos 2, 7 e 14 anos - 2013

Dados referentes a 31 de Dezembro de 2013

A B C D

Coorte "PNV

escolha"

Total de fichas de vacinação

Total de pessoas

vacinadas

PNV cumprido (sobre o

total )

Total de crianças

com recusa de

vacinação*

Total de crianças com

contra-indicação

formal à vacinação **

PNV cumprido

(sem as recusas/cont

ra-indicações)

Nascidos de 01/01 a 31/12 de …

Vacinas (nº) (nº) % (nº) (nº) %

2011

BCG

81 80 98,8 0 0 98,8

DTPa

VHB

VASPR

VIP

Hib

MenC

2006

BCG

85 85 100,0 0 0 100,0

DTPa

VHB

VASPR

VIP

MenC

1999

Td

122 122 100,0 0 0 100,0

VHB

VASPR

VIP

MenC

Em 2011 o utente em falta efetivamente tem o PNV cumprido mas como fez vacinas nas

Filipinas o SINUS não reconhece o esquema.

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 – USF CONDE SAÚDE

35

Anexo 4 – Mapa de monitorização de indicadores – AceS da Arrábida Registos oficiais da USF Conde Saúde /ACeSA

ACES ARRÁBIDA

USF: CONDE SAÚDE

l

l

2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 l

3.12 93,9 94,0 76,8 93,4 73,0 93,1 79,2 93,1 80,3 92,3 81,1 92,5 80,9 85,00% 92,20 108,47% l

2013.002.01 54,0 58,2 58,4 61,3 64,1 67,7 70,1 48,1 70,00% 70,08 100,11% l

4.18 10,1 12,7 0,0 13,3 1,2 16,5 2,6 18,2 3,8 21,3 5,5 22,9 6,4 25,00 ‰ 24,16 96,62% l

4.30 56,1 85,6 0,6 103,9 1,6 126,8 10,4 143,4 20,4 163,2 30,3 177,6 38,7 110,00 ‰ 181,68 165,17% l

5.2 23,4 26,0 2,2 26,7 3,6 29,2 5,6 31,7 8,3 34,2 11,7 36,6 15,0 40,00% 37,92 94,80% l

5.4M 2 0,0 0,0 7,8 17,5 30,6 49,2 61,6 0,0 50,00% 66,92 133,84% l

5.10M i 0,0 0,0 20,0 33,7 46,1 58,6 64,2 0,0 70,00% 68,25 97,50% l

2013.027.01 76,6 85,9 90,4 93,2 94,5 94,5 95,9 93,1 98,00% 93,02 94,92% l

6.12 90,9 89,5 40,5 84,6 44,2 86,4 46,9 83,2 52,6 86,7 59,1 87,1 58,2 85,00% 85,61 100,71% l

6.9M 93,1 92,9 22,7 84,8 33,3 85,9 37,5 85,2 46,5 84,9 50,0 84,8 50,0 85,00% 85,57 100,67% l

2013.096.01 73,8 73,3 72,5 71,7 71,6 70,7 70,1 75,4 70,00% 70,15 100,21% l

2013.044.01 44,7 49,3 51,2 54,1 58,0 62,1 65,4 31,9 65,00% 66,19 101,83% l

7.6 d4 75,6 85,9 0,0 94,6 10,5 102,7 21,8 110,2 34,3 116,1 45,0 123,9 139,28 120,12 88,97% l

7.7 d1 33,6 38,2 0,0 41,9 5,8 45,3 15,3 48,1 22,2 52,5 26,5 55,6 59,00 54,00 94,29% l

l

l

2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 l

3.22M 22,2 26,4 0,2 27,7 2,1 31,5 5,1 34,8 9,1 38,0 13,8 40,5 41,67 l

5.2M 59,9 60,2 15,4 59,4 23,9 62,4 31,6 64,4 38,9 65,8 45,8 67,2 67,41 l

4.22M 87,5 93,3 0,0 85,7 0,0 82,8 14,3 85,7 20,0 86,7 13,3 88,7 86,21 l

6.4 66,7 64,7 0,0 59,1 0,0 51,7 14,3 57,1 22,2 57,1 25,0 58,5 57,63 l

4.33 33,3 23,5 0,0 22,7 0,0 20,7 0,0 25,7 0,0 23,8 0,0 20,8 18,64 l

6.13 92,9 90,9 33,3 81,8 35,7 80,3 35,4 79,8 37,5 79,2 43,1 80,5 82,11 l

4.34M 34,6 32,3 0,0 16,9 0,0 20,0 2,4 17,2 2,0 15,5 1,7 14,0 12,93 l

4.9M 1m 20,6 22,1 0,0 25,3 0,0 30,0 0,0 39,0 0,0 40,0 0,0 40,0 40,57 l

4.10M 1m 42,9 50,0 0,0 47,4 0,0 49,1 0,0 48,3 0,0 48,3 2,4 48,3 45,16 l

5.13M2 84,4 84,4 2,0 74,0 3,0 75,3 5,0 75,3 6,9 75,3 7,9 75,3 63,95 l

2013.027.01 76,6 85,9 90,4 93,2 94,5 94,5 95,9 93,02 l

6.19M 63,0 81,9 14,4 83,3 17,4 85,9 33,1 86,8 45,0 89,1 52,3 90,7 91,22 l

5.7 53,2 65,4 22,5 67,3 22,7 71,5 29,0 75,0 34,4 78,8 42,0 80,9 81,97 l

5.10M f 0,0 0,0 20,0 33,7 46,1 58,6 64,2 68,25 l

5.13M1 66,5 73,1 46,7 76,9 48,7 80,0 54,1 82,7 56,6 84,6 60,5 86,3 87,59 l

6.2M 68,1 70,4 52,4 71,6 51,5 73,7 53,9 76,0 57,5 79,1 58,3 80,9 82,50 l

l

l

2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 l

2013.006.01 67,1 69,6 67,8 69,7 29,0 71,8 38,2 74,2 44,6 75,9 48,1 86% 75,17 87,40% l

2013.047.01 29,6 35,6 40,0 43,9 48,5 51,9 54,7 15,1 47% 55,82 118,76% l

2013.052.01 11,1 14,0 15,8 19,5 23,0 25,9 28,6 10,4 20% 33,81 169,06% l

2013.064.01 54,7 55,5 54,9 57,1 57,9 59,4 59,1 3,8 55% 57,35 104,28% l

2013.056.01 72,6 71,4 70,9 69,9 68,9 67,6 67,0 74,3 75 68,0690,75% l

2013.074.01 88,2 89,4 90,6 91,4 76,6 92,1 80,7 92,5 81,6 93,4 81,5 90 93,84 104,26% l

2013.066.01 48,9 49,1 49,4 49,4 49,5 49,7 49,8 44,4 50 49,80 99,61% l

2013.046.01 30,9 34,6 36,8 40,1 43,2 46,5 49,7 14,2 35 50,83 145,22% l

2013.045.01 24,5 27,3 28,1 30,8 5,6 33,4 8,4 36,0 11,9 38,6 15,2 35 40,43 115,50% l

2013.017.01 32,8 39,1 39,7 41,2 0,0 41,2 0,0 41,2 2,6 41,2 2,6 25 41,18 164,71% l

2013.023.01 1,4 3,4 7,0 15,2 24,6 40,5 49,9 0,0 20% 55,93 279,67% l

46

50

92%

MAPA DE INDICADORES - Monitorização

BI Indicador

Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro NovembroValor

TOTAL

Realizado

2012

Valor Anual

ContratualizadoValor

TOTAL

Realizado

2013

% Execução

face ao

Contratualiz

ado ( anual)

Valor dos

indicadores

Valor dos

indicadores

Valor dos

indicadores

Valor dos

indicadores

Valor dos

indicadores

Percentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com

colpocitologia actualizada (uma em três anos)

Percentagem de diabéticos com pelo menos duas HbA1C

registadas nos últimos doze meses, desde que abranjam os dois

semestres

Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial

em cada semestre

Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 2 anos

Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos

28 dias

Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro

trimestre

Valor dos

indicadores

Valor dos

indicadores

Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico

de família

Taxa de utilização global de consultas

Taxa de visitas domiciliárias médicas por mil inscritos

Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por mil inscritos

Rácio entre despesa faturada com inibidores DPP4 e a faturada

com antidiabéticos orais, em doentes com diabetes mellitus

tipo 2

Proporção de mulheres entre 50-69 anos com mamografia

registada nos ultimos dois anos

Custo médio de medicamentos faturados, por utente utilizador

( baseado no PVP)

Custo médio de meios complementares de diagnóstico e

terapêutica faturados, por utente utilizador SNS

Indicadores ACES

BI Indicador

Maio Junho Julho

Valor dos

indicadores

Valor dos

indicadores

Valor dos

indicadores

Valor dos

indicadores

Valor dos

indicadores

Valor dos

indicadores

Valor dos

indicadores

Agosto Setembro Outubro Novembro

Valor dos

indicadores

MAPA DE INDICADORES - Monitorização

BI Indicador

Maio Junho Julho Agosto Setembro

Proporção consultas médicas presenciais, com ICPC-2

Ambito Nacional

Taxa de utilização de consultas médicas-3anos

Proporção inscritos >=14A, c/hábitos tabágicos

Proporção MIF, com acompanhamento em PF

Proporção jovens 14A, c/ cons. méd. vig. E PNV

Proporção idosos, sem ansiol./ sedat. / hipnóticos

Taxa de utilização de consultas de enfermagem de

planeamento familiar

Percentagem de mulheres entre 25 e 49 anos vigiadas na USF

com colpocitologia actualizada (3 anos)

Percentagem de grávidas com 6 ou mais consultas de

enfermagem em Saúde Materna

Percentagem de grávidas com revisão de puerpério efectuada

Percentagem de visitas domiciliárias realizadas a puérperas

vigiadas na USF durante a gravidez

Percentagem de diagnósticos precoces (TSHPKU) realizados até

ao 7º dia de vida do recem-nascido

Valor dos

indicadores

Valor dos

indicadores

Valor dos

indicadores

Valor

TOTAL

Realizado

2013

% Execução

face ao

Contratualiz

ado ( anual)

Valor

TOTAL

Realizado

2012

Valor Anual

Contratualizado

Valor dos

indicadores

Valor dos

indicadores

Outubro Novembro

Valor

TOTAL

Realizado

2012

Valor Anual

Contratualizado

Valor

TOTAL

Realizado

2013

% Execução

face ao

Contratualiz

ado ( anual)

Valor dos

indicadores

Total de pontos obtidos

Máximo de pontos a obter

Classificação relativa da UF

Percentagem de hipertensos com vacinação antitetânica

atualizada

Percentagem de crianças com 2 anos, com PNV cumprido até

aos 2 anos

Percentagem de diabéticos abrangidos pela consulta de

enfermagem

Percentagem de hipertensos com pelo menos um registo de

IMC nos ultimos 12 meses

Percentagem de visitas domiciliárias realizadas a recem-

nascidos até aos 15 dias de vida

Percentagem de crianças com pelo menos 6 consultas médicas

de vigilância de saúde infantil dos 0 aos 11 meses

Percentagem de crianças com pelo menos 3 consultas médicas

de vigilância de saúde infantil no 2º ano de vida

Percentagem de inscritos com peso e altura registados nos

ultimos 12 meses

Percentagem de diabéticos abrangidos pela consulta de

enfermagem

Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial

em cada semestre

Proporção de crianças c/ 3+ cons. Méd. vigil. 2º anos

Proporção de hipertensos com risco CV (3 anos)

Proporção medicamentos faturados que são genéricos

Ambito Regional

Proporção utentes 50-74 A, c/ rastreio cancro CR

Proporção mulheres 25-59 A , c/ colpocitologia (3 anos)

Ambito Local

GP 1 13-03-2014