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ANO LETIVO 2017/2018 EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VALE AVEIRAS RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VALE AVEIRAS

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EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VALE AVEIRAS

ANO LETIVO 2017/2018

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VALE AVEIRAS

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AGRADECIMENTOS

A EAA agradece a todos que colaboraram na construção e execução do trabalho

desenvolvido.

Um agradecimento muito especial aos docentes Margarida Pires e Fernando Gabriel

pois sem a sua colaboração e disponibilidade ao nível das Tecnologias de Informação

e Comunicação não seria possível a operacionalização do trabalho desenvolvido pela

referida equipa.

Um agradecimento aos “amigos críticos” que nos abriram os horizontes no campo da

reflexão.

Agradecemos também a disponibilidade e abertura com que a direção demonstrou ao

longo do ano letivo para a implementação e execução do mesmo.

A toda a comunidade escolar reiteramos o nosso apreço.

“Pelo sonho é que vamos”

Pelo sonho é que vamos,

comovidos e mudos.

Chegamos? Não chegamos?

Haja ou não haja frutos,

pelo sonho é que vamos.

Basta a fé no que temos.

Basta a esperança naquilo

que talvez não teremos.

Basta que a alma demos,

com a mesma alegria,

ao que desconhecemos

e ao que é do dia a dia.

Chegamos? Não chegamos?

– Partimos. Vamos. Somos.

(Sebastião da Gama)

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ÍNDICE

ÍNDICE DE TABELAS.................................................................................................................. 3

INTRODUÇÃO............................................................................................................................. 4

1. Processo de Implementação da Autoavaliação........................................................................6

1.1. Objetivos que presidiram à implementação da autoavaliação...........................................6

1.2. Cronograma elaborado para a implementação do processo de autoavaliação.................7

1.3. A preparação, condução e execução do processo............................................................8

2. Plano de Ações de Melhoria.....................................................................................................9

2.1. Identificação /criação das equipas de implementação das ações.....................................9

2.2. Planeamento e monitorização do trabalho das equipas....................................................9

2.3. Plano de Ação Estratégica..............................................................................................16

2.4. Elaboração dos questionários/implementação................................................................17

2.4.1. Resultados / Análise dos questionários do Pessoal Docente...................................18

2.4.2. Resultados / Análise dos questionários do Pessoal Não Docente...........................21

2.4.3. Resultados / Análise dos questionários dos Alunos.................................................24

2.4.4. Resultados / Análise dos questionários dos Encarregados de Educação................27

3. Análise dos Resultados Escolares Final do Ano Letivo..........................................................28

4. Áreas de Melhoria para o ano letivo 2018/2019.....................................................................32

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ÍNDICE DE TABELAS

Tabela 1 – Cronograma................................................................................................................7

Tabela 2 – Ação 1, Aspetos a melhorar e Sugestões................................................................10

Tabela 3 – Ação 2, Aspetos a melhorar e Sugestões................................................................12

Tabela 4 – Ação 3, Aspetos a melhorar e Sugestões................................................................13

Tabela 5 – Ação 4, Aspetos a melhorar e Sugestões................................................................14

Tabela 6 – Questionários respondidos por grupo-alvo...............................................................17

Tabela 7 – Descrição dos Pontos Fortes do Questionário Pessoal Docente.............................19

Tabela 8 – Descrição das Oportunidades de Melhoria do Questionário Pessoal Docente.........20

Tabela 9 – Descrição dos Pontos Fortes do Questionário Pessoal Não Docente......................21

Tabela 10 – Descrição das Oportunidades de Melhoria do Questionário Pessoal Não Docente.

................................................................................................................................................... 22

Tabela 11 – Descrição dos Pontos Fortes dos Alunos...............................................................24

Tabela 12 – Descrição das Oportunidades de Melhoria do Questionário dos Alunos................24

Tabela 13 – Descrição dos Pontos Fortes do Questionários dos Encarregados de Educação..27

Tabela 14 – Descrição das Oportunidades de Melhoria do Questionário dos Encarregados de

Educação................................................................................................................................... 27

Tabela 15 – Taxa de sucesso/insucesso obtida no final do ano letivo 2017/2018.....................30

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INTRODUÇÃO

A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro, designada por “Lei do Sistema de Avaliação da

Educação e do Ensino não Superior”, “refere que a avaliação interna e a avaliação

externa se tornam obrigatórias, reconhecendo a importância destes mecanismos de

regulação na melhoria do desempenho das organizações escolares” (Clímaco, 2005).

“Nos termos da lei, o objetivo principal é de promover a melhoria, a eficiência e a

eficácia, a responsabilização e a prestação de contas, a participação e a exigência e a

informação qualificada de apoio à tomada de decisão. Portanto, a avaliação (seja

autoavaliação e/ou avaliação externa) constitui-se um importante instrumento de

produção de conhecimento sobre as diferentes áreas de uma organização escolar,

incontornável no atual sistema educativo” (Relatório de Autoavaliação 2015/2016 do

Agrupamento de Escolas Vale Aveiras).

A pressão colocada pela legislação e o interesse efetivo das organizações escolares

em quererem melhorar a qualidade do seu serviço educativo, fizeram com que a

autoavaliação fosse considerada um meio de aprendizagem organizativa e de

resposta à avaliação externa efetuada pela IGEC (Inspeção-Geral da Educação e

Ciência).

Este documento sem querer ser um documento de “prestação de contas” é acima de

tudo a reflexão do trabalho desenvolvido ao longo do ano letivo, por todos aqueles

com responsabilidade na escola (direção, pessoal docente, pessoal não docente,

alunos, pais e encarregados de educação e autarquia).

Segundo Van Petegem (1998, 159), “a autoavaliação é um processo que exige por

parte dos docentes a recolha e análise de dados, incluindo informações e perceções e

opiniões dos diversos intervenientes.” Este processo avalia diferentes aspetos do

desempenho da escola, de modo a produzir resultados que ajudem a mesma a definir

objetivos para um melhor desempenho.

Inicialmente foram definidos os seguintes princípios orientadores do trabalho de modo

a realizar-se um trabalho coerente e objetivo:

A equipa de autoavaliação é constituída por diversos elementos que

representam e conhecem a escola;

A condução e o enfoque da avaliação interna realizada teve como base o

Relatório de Autoavaliação 2015/2016, o quadro de referência para a avaliação

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de escolas e agrupamentos orientado pela IGEC (Inspeção Geral de Educação

e Ciência) e o Plano de Ação Estratégica do Agrupamento “Rumo ao Sucesso”;

Os critérios da avaliação interna divulgados e discutidos junto daqueles a quem

dizem respeito;

Os resultados escolares analisados por todos os que intervêm e divulgados na

página moodle da escola, acessível a todos;

Existir por parte da direção, o reconhecimento da importância da

autoavaliação, disponibilizando os recursos humanos e a informação

necessária.

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1. Processo de Implementação da Autoavaliação

Neste relatório, serão reportadas, todas as fases do processo de implementação da

autoavaliação, nomeadamente:

− Os objetivos que presidiram à implementação da autoavaliação;

− O cronograma elaborado para a implementação do processo de autoavaliação;

− A preparação, condução e execução do processo;

− O plano de Ações;

− A análise de Resultados;

− As propostas de Áreas de Melhoria para o ano letivo 2018/2019.

1.1. Objetivos que presidiram à implementação da autoavaliação

Promover uma cultura de autoavaliação no agrupamento com um modelo

sistemático e abrangente;

Promover a melhoria da qualidade do sistema educativo através de uma

cultura de qualidade, exigência e responsabilidade;

Sensibilizar os vários membros da comunidade educativa para a participação

no processo educativo;

Implementar com eficácia o projeto de autoavaliação;

Diligenciar para o desenvolvimento de ações e medidas para desenvolver as

oportunidades de melhoria do Agrupamento.

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1.2. Cronograma elaborado para a implementação do processo de autoavaliação

Tabela 1 – Cronograma.

2017-2018

Ações

sete

mbr

o

outu

bro

nove

mbr

o

deze

mbr

o

jane

iro

feve

reiro

mar

ço

abril

mai

o

junh

o

julh

o

Constituição da EAA x

Organização dos documentos orientadores x x

Reunião da EAA x x x x x x

Planeamento da implementação da autoavaliação x x

Análise dos Resultados Escolares 1ºP x x

Relatório de análise dos resultados escolares 1ºP x

Constituição das equipas responsáveis pela ação x

Planeamento e implementação das ações x x x x x x

Monitorização do trabalho desenvolvido - Equipas x x x x x

Análise dos Resultados Escolares 2ºP x

Relatório de análise dos Resultados Escolares 2ºP x x

Elaboração dos instrumentos - questionários x

Tratamento/análise dos dados x x x

Divulgação dos resultados x

Análise dos Resultados Escolares 3ºP x x

Relatório de análise dos Resultados Escolares 3ºP x x

Elaboração do Relatório Final da EAA x

Análise do relatório final por todos os órgãos e sectores do agrupamento x

Atualização no moodle da informação relativa ao processo de autoavaliação x x x x x x x x x

7

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1.3. A preparação, condução e execução do processo

Etapa 1 – Constituição da Equipa de Autoavaliação

O processo iniciou-se com a constituição da equipa de autoavaliação que agregou a

missão de orientar o processo, começando pela elaboração do plano de avaliação e

respetivo Cronograma Geral. A equipa de autoavaliação foi constituída por pessoas

representativas dos interesses dos diferentes grupos – pessoal docente, pessoal não

docente, encarregados de educação e autarquia, que intervieram na definição e

operacionalização do processo avaliativo. A recolha, o tratamento dos dados e a

respetiva análise são as suas principais tarefas.

O mandato da equipa de autoavaliação iniciou-se no início do ano letivo 2017/2018 e

termina no final do ano referido.

Etapa 2 – Organização dos documentos orientadoresProcedeu-se à organização dos documentos orientadores, Plano de Ação Estratégica

(PAE) 2016/2018 (Anexo I), Relatório da IGEC – Acompanhamento da Ação Educativa

3ª Intervenção (Anexo II) e Relatório de Autoavaliação 2015/2016 (Anexo III).

Etapa 3 – Planeamento da implementação da autoavaliaçãoDecorrente do caminho desbravado nos últimos anos, o planeamento da avaliação foi

realizado pela EAA tendo em conta os diferentes documentos orientadores

anteriormente designados.

A divulgação da implementação do processo avaliativo foi feita através da

apresentação do plano de autoavaliação no Conselho Geral, Conselho Pedagógico,

Departamentos e restantes parceiros. Deste modo, pessoal docente, encarregados de

educação, pessoal não docente, e outros membros da comunidade tomaram

conhecimento a quem se destina a avaliação, quem beneficiará e o que beneficiará

com ela, o que vai ser avaliado e como.

Desde o início do processo procurou-se criar um clima de transparência

disponibilizando informação sobre o decorrer do mesmo na plataforma moodle,

através da criação da disciplina “Equipa de Autoavaliação 2017/2018”, acessível a

todos os docentes, tendo sido também criado um grupo no email institucional do

Agrupamento, “Equipa de Autoavaliação 2017”, para que a informação fluísse da

melhor forma e chegasse a todos em tempo útil.

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2. Plano de Ações de Melhoria

2.1. Identificação/criação das equipas de implementação das ações

No processo avaliativo foram propostos para colaborarem com a EAA, quatro equipas

de ações constituídas por docentes. Por serem equipas constituídas por docentes de

todos os níveis de ensino conseguiram ter uma visão ampla da organização escolar e

que através da análise contribuíram para a otimização desta (Anexo IV):

Ação 1 – Planeamento do ensino e das aprendizagens

Ação 2 – Avaliação do ensino e das aprendizagens

Ação 3 – Acompanhamento do trabalho dos docentes

Ação 4 – Melhorar a eficácia da comunicação interna e externa do agrupamento

2.2. Planeamento e monitorização do trabalho das equipas

As equipas de ação desenvolveram o seu trabalho ao longo do segundo/terceiro

período do ano letivo presente. O processo de recolha dos documentos e respetiva

análise teve como finalidade aferir o cumprimento dos aspetos a melhorar e recolher

as evidências necessárias de forma a diagnosticar/constatar os mesmos.

As respetivas grelhas depois de concluídas foram colocadas na plataforma moodle na

disciplina “Equipa de Autoavaliação 2017/2018”.

De seguida, registam-se as conclusões do trabalho aferido por cada uma das ações,

identificando os constrangimentos e sugestões para a melhoria do trabalho

desenvolvido.

Ação 1 – Planeamento do Ensino e das Aprendizagens (Anexo V)

Objetivos:− Planificar de forma correta e adequada a articulação vertical do currículo e do

conhecimento das estratégias utilizadas pelos docentes em cada nível de

ensino, com vista à promoção da sequencialidade das aprendizagens;

− Desenvolvimento do trabalho mais partilhado entre todos os docentes de todos

os níveis de ensino.

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Ponto de Situação FinalA aferição do cumprimento dos aspetos a melhorar e a recolha das evidências

necessárias de forma a constatar os mesmos foram realizadas. Dos nove aspetos a

melhorar, quatro encontram-se concluídos (44,4%), quatro em realização (44,4%) e

um aspeto a melhorar (11,2%) que não se conseguiu implementar devido aos horários

pouco compatíveis entre os diferentes ciclos que se tornam um constrangimento

apontado para se alcançar a meta (aspeto a melhorar) pretendido. Todos os outros

aspetos a melhorar foram concretizados ou em realização, sendo imprescindível a sua

continuidade ao longo do próximo ano letivo. De seguida, apresentam-se os aspetos a

melhorar/sugestões relativas à melhoria da ação. Salienta-se que os pontos não

mencionados nas tabelas das ações já se encontram concluídos, contudo é importante

continuar a executar os mesmos no próximo ano letivo.

Tabela 2 – Ação 1, Aspetos a melhorar e Sugestões

Aspetos a melhorar Sugestões

2. Dinamizar visitas de estudo e informar os alunos e os E.E. do seu propósito, com vista à promoção das aprendizagens (pré-escolar, 1º, 2º e 3º CEB).

a) Realização de mais visitas de estudo no 2º/3º ciclos com vista à promoção das aprendizagens e indo ao encontro do Projeto Educativo.

4. Maior articulação entre os docentes das atividades extracurriculares e os ETT/PTT contribuindo para a melhoria do desempenho das crianças (JI e 1ºciclo).

a) Informação do dia-a-dia no cacifo ou email institucional;

b) Conhecimento dos alunos – reunião de estabelecimento/ano;

c) Possibilidade de registar ocorrências na caderneta do aluno;

d) Os professores das AEC estarem presentes na 1.ª reunião com os Encarregados de Educação para se apresentarem;

e) Conhecimento prévio das atividades do PAA, para possível participação dos mesmos em articulação com os professores.

5. O agrupamento conseguir melhorar a sua organização interna, promovendo a eficácia dos seus processos (Educação Pré-escolar e 1º CEB)

a) Os alunos de 4.º ano deviam assistir a aulas de 5.º ano na escola sede - 1 dia ou visitar a escola sede uma vez no decurso do 2ºP/3ºP;

b) Reuniões entre as educadoras (dos alunos dos 5 anos) e as PTT, no sentido de se tentar uniformizar algumas regras da sala de aula, por

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exemplo, estar sentados por períodos de cerca de uma hora a realizar uma tarefa; noção de letra e número; oralidade (ouvir e recontar uma história).

6. Prosseguir mecanismos de trabalho colaborativo entre os docentes para explicitação e partilha de metodologias, terminologia e estratégias por nível de educação e ensino, por ano de escolaridade, e por período letivo, no âmbito de cada uma das dificuldades transversais diagnosticadas.

a) Já se verifica, mas deve-se continuar e proceder à aferição com registo formal;

7. Prosseguir com o trabalho de gestão articulada do currículo em sede dos grupos de recrutamento, identificando os conteúdos programáticos/conhecimentos que os alunos revelam mais dificuldades. E que sejam objeto de abordagem nos vários anos /ciclos de ensino.

a) Ficar em ata ou redigir, no final do ano letivo, um documento onde constem as dificuldades dos alunos, para que o PTT e o docente que receber a turma no ano letivo seguinte consiga, de forma mais célere, conhecer o grupo-turma e as suas dificuldades;

b) Reuniões formais em registo próprio entre os professores das disciplinas em todos os ciclos de ensino.

8. Planificação conjunta entre educadores (JI e IPSS) e 1ºCiclo na formação pessoal e social dos alunos

a) Começar no início do ano letivo e continuar ao longo do ano (reunião por período), através de reunião conjunta, para uniformizar as metodologias/estratégias de modo a que a transição para o 1º ano de escolaridade se faça de forma gradual e contínua ao nível do saber ser/saber estar;

b) Envolver os encarregados de educação de modo a que tomem conhecimento do trabalho colaborativo desenvolvido entre os dois ciclos (pré-escolar e 1.º ciclo)

Ação 2 – Avaliação do Ensino e das Aprendizagens (Anexo VI)

Objetivos:− A implementação de práticas de avaliação comuns em cada ciclo, por

disciplina;

− Monitorização dos processos de avaliação do ensino e da aprendizagem;

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− Monitorização dos processos de avaliação do ensino e da aprendizagem e

prosseguir com a avaliação formativa como elemento integrante e prática

regular do processo.

Ponto de Situação FinalForam realizadas a aferição do cumprimento dos aspetos a melhorar e a recolha das

evidências necessárias. Dos nove aspetos a melhorar, quatro encontram-se

concluídos (44,4%) e cinco em realização (55,6%). Desta forma, o trabalho

desenvolvido ao longo do ano foi positivo, sendo importante continuar a desenvolver o

mesmo. De seguida, apresentam-se os aspetos a melhorar/sugestões relativas à

melhoria da ação. Salienta-se que os pontos não mencionados nas tabelas das ações

já se encontram concluídos, contudo deve-se continuar a executar os mesmos no

próximo ano letivo.

Tabela 3 – Ação 2, Aspetos a melhorar e Sugestões

Aspetos a melhorar Sugestões

1.Implementação de estratégias que contribuam para o aumento das taxas de sucesso escolar*

* (Sugestões dadas pela equipa de auto-avaliação)

a) Criação de grupos homogéneos de acordo com as potencialidades/dificuldades dos alunos;

b) Coadjuvações com o mesmo ciclo e entre ciclos;

c) Abordagem interdisciplinares entre diferentes disciplinas;

d) Apoio Tutorial específico;e) Desdobramento de turmas;f) Apoio ao estudo e apoio educativo.

3.Generalizar e consolidar as práticas sistemáticas de avaliação formativa, perspetivada como elemento regulador dos processos de ensinar e aprender, (i) analisando e apresentando aos alunos as aprendizagens conseguidas e não conseguidas; (ii) fomentando e incrementando a respetiva autoavaliação; (iii) facultando metodologias de trabalho, com vista à superação das fragilidades identificadas; (iv) implementando práticas de diferenciação pedagógica, de forma a promover aprendizagens significativas junto de todos os alunos.

a) Desenvolver procedimentos, técnicas e instrumentos de recolha de informação, adequados à diversidade das aprendizagens aos destinatários e às circunstâncias em que ocorrem.

4.Desenvolver estratégias/metodologias que promovam a diminuição da taxa de retenção no 2ºano/6ºano/9ºano (Mat).

a) A taxa de retenção melhorou no 2º ano e 6º ano de escolaridade (Mat).

b) Continuar a instituir o apoio ao estudo/sala

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de estudo e o desenvolvimento de trabalho autónomo, interpares com mediação dos docentes.

9.Consolidar e generalizar as práticas colaborativas de avaliação do ensino e das aprendizagens através da articulação entre docentes.

a) Continuar a implementar diferentes formas de trabalho colaborativo, valorizando-se o trabalho o intercâmbio de saberes e de experiências, através da coadjuvação, entre docentes do mesmo ano ou ciclo, de vários ciclos e níveis de ensino e de diversas áreas disciplinares.

Ação 3 – Acompanhamento do Trabalho dos Docentes (Anexo VII)

Objetivos:− Dinamização de práticas de trabalho colaborativo que permitam a melhoria do

processo de ensino e aprendizagem.

Ponto de Situação FinalForam realizadas as aferições necessárias verificando-se que dos cinco aspetos a

melhorar, três encontram-se concluídos (60%) e dois por realizar (40%). Desta forma,

o trabalho desenvolvido ao longo do ano foi positivo, no entanto deve-se implementar

estratégias para operacionalizar os aspetos que ainda não se conseguiram realizar.

De seguida, apresentam-se os aspetos a melhorar/sugestões relativas à melhoria da

ação. Salienta-se que os pontos não mencionados nas tabelas das ações já se

encontram concluídos, contudo é importante continuar a executar os mesmos no

próximo ano letivo.

Tabela 4 – Ação 3, Aspetos a melhorar e Sugestões

Aspetos a melhorar Sugestões

3.Promover o acompanhamento, por parte dos coordenadores dos departamentos curriculares e/ou dos representantes das disciplinas, do processo de articulação vertical do currículo, em termos do planeamento e das práticas letivas.

a) Não tendo sido reunida informação que corrobore esta prática, propõe-se que, no próximo ano letivo, sejam elaboradas equipas de trabalho multidisciplinares, com pelo menos um tempo contemplado no horário, de carácter obrigatório, destinado à articulação vertical.

4.Implementar mecanismos, ao nível das diversas estruturas de coordenação educativa, de monitorização da eficácia do

a) Manifestamente verifica-se a este nível uma lacuna que é necessário colmatar. Neste sentido, sugere-se que os

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trabalho a desenvolver pelos docentes, por nível de educação e ensino, por forma a garantir uma efetiva sequencialidade das aprendizagens.

coordenadores passem a supervisionar de forma direta o trabalho desenvolvido pelos professores, em concreto, através de aulas assistidas, com periocidade a definir, por forma a verificar o cumprimento e a sequencialidade das aprendizagens.

Ação 4 – Melhorar a Eficácia da Comunicação Interna e Externa (Anexo VIII)

Objetivos:− Promover a eficácia da veiculação da comunicação interna entre todos os

intervenientes do processo educativo.

Ponto de Situação FinalA riqueza do trabalho desenvolvido pela equipa foi menor devido ao facto dos

elementos representantes dos encarregados de educação e da autarquia não terem

sido designados, situação que se manteve até final do 3.º período, com exceção da

participação de uma encarregada de educação na organização dos dados dos

questionários dos encarregados de educação.

Os questionários elaborados foram distribuídos, sendo o dos alunos, do pessoal

docente e não docente respondidos online e os dos encarregados de educação em

suporte papel. A equipa procedeu ao levantamento dos dados referentes aos

questionários dos encarregados de educação, sendo a análise dos dados recolhidos

da responsabilidade da equipa de autoavaliação.

A avaliação do estado verificada neste documento tem por base a observação direta

ou indireta da equipa (plataforma moodle, página web, placard informativo...). Dos

trinta e três aspetos a melhorar, seis foram concluídos (18%), vinte em realização

(61%) e sete por realizar (21%). Apresentam-se algumas sugestões a fim de melhorar

a comunicação interna e externa.

Tabela 5 – Ação 4, Aspetos a melhorar e Sugestões

Aspetos a melhorar Sugestões

1.Divulgar o trabalho desenvolvido pelo conselho geral

a) As situações registadas no 2.º período, referentes ao Conselho Geral não sofreram alterações, na disciplina "Conselho Geral" na plataforma moodle.

b) Definir estratégias de ligação entre os grupos profissionais (pessoal docente e não docente) e os seus representantes no conselho geral.

7.O agrupamento desenvolver mecanismos a) A informação disponibilizada na página do

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para recolher as ideias, sugestões e reclamações de alunos e pais/encarregados de educação.

Agrupamento foi atualizada.No que se refere a mecanismos para recolha de ideias, sugestões e reclamações de alunos e pais/encarregados de educação já se encontra disponível o único existente, o da página do Agrupamento apesar da existência do canal presencial junto dos serviços, da educadora titular de turma, professores titulares de turma e diretores de turma e serviços.

19.O plano anual de atividades contemplar mais ações de envolvimento das famílias na vida escolar (2º e 3º CEB).23.Envolver os representantes dos pais/encarregados de educação na elaboração do próximo projeto educativo.

a) Potenciar o maior envolvimento dos encarregados de educação na elaboração dos documentos estruturantes do Agrupamento.

Decorrente da reunião realizada no dia onze de julho do corrente ano, as equipas

mencionaram alguns constrangimentos sentidos aquando da execução do seu

trabalho.

Constrangimentos: encontrar um horário comum entre os docentes dos vários ciclos e que

integram as ações;

aceder à documentação necessária para a recolha de evidências;

compreender os objetivos reais das ações, bem como a seleção e a recolha da

informação necessária para implementar o trabalho numa fase inicial;

Foram apresentadas sugestões para um melhor desempenho no desenvolvimento do

trabalho realizado.

Sugestões: solicitar ao coordenador de cada departamento, em documento padronizado,

as evidências necessárias à avaliação, identificando o documento onde as

mesmas constam;

caso não seja possível colocar um tempo no horário no início do ano, deverá

atempadamente ser do conhecimento do docente a sua colaboração na

referida equipa de ação;

15

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integrar no horário de cada docente tempos conjuntos para o desenvolvimento

do trabalho necessário entre os elementos da equipa e a respetiva

coordenação.

Assim, a EAA recomenda que as ações de melhoria contempladas no Plano de Ações

já implementadas (concluídas/em realização) deverão continuar a ser centradas nos

objetivos educativos, na criação de uma cultura integradora de todos os ciclos,

envolvendo a comunidade educativa na missão do agrupamento.

Reconhecer a importância da articulação do currículo, a eficácia dos meios de

comunicação e as estratégias pedagógicas promotoras do sucesso educativo

utilizadas em cada nível de educação/ensino fundamentais para facilitar e tornar mais

consistentes as aprendizagens, no percurso escolar dos alunos.

A consciencialização do papel da promoção da sequencialidade das aprendizagens

para o sucesso de todos os alunos, por via da experiência de coadjuvação entre

docentes.

Realça-se a importância de monitorizar e continuar a avaliar as ações de melhoria de

forma a avaliar a eficácia do trabalho produzido e a permitir, atempadamente, a sua

reformulação no decurso dos processos. A necessidade de criar instrumentos para

monitorização do desenvolvimento das ações que podem revelar-se ferramentas úteis

nos processos subsequentes.

2.3. Plano de Ação Estratégica (PAE)

O Plano de Ação Estratégica do Agrupamento Vale Aveiras “Rumo ao Sucesso”

implementado no ano letivo 2016/2017 e 2017/2018 foi objeto de análise pela EAA,

tendo como finalidade aferir as medidas de intervenção do PAE. (Anexo I).

A Equipa de Autoavaliação sugere a reformulação do documento Plano de Ação

Estratégico (2016/2017 e 2017/2018) de acordo com os Decretos-Lei nº55/2018 de 6

de Julho, o Decreto – Lei nº54/2018 e o Despacho Normativo nº10-B/2018.

Pelo descrito torna-se fundamental reformular:

− As Fragilidades/problema a resolver e respetivas fontes de identificação;

− Anos de escolaridade a abranger;

− Designação da medida;

− Objetivos a atingir com a medida;

16

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− Metas a alcançar com a medida;

− Atividades a desenvolver no âmbito da medida;

− Recursos (crédito horário utilizado ou recursos necessários à implementação

da medida);

− Indicadores de Monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da

medida.

2.4. Elaboração dos questionários/implementação

Os questionários elaborados pela equipa da ação quatro – Comunicação

Interna/Externa foram objeto de reformulação pela equipa de autoavaliação. Os

mesmos, foram colocados na plataforma moodle a fim de todos contribuírem na

reformulação e a possibilidade de apresentarem sugestões. O público-alvo e as

respetivas metodologias de implementação dos mesmos foram analisadas e

aprovadas em reunião da equipa de autoavaliação (ver atas – Plataforma moodle).

Os resultados dos questionários foram analisados ao nível da percentagem obtida em

cada uma das questões e tendo em conta a elevada percentagem de “Discordo” e

“Não sei” por grupo-alvo como oportunidade de melhoria

Para todos os grupos-alvo definiu-se que os indicadores com percentagem de

“Discordo” + “Não sei” igual ou superior a 30%, seriam considerados oportunidades de

melhoria pelo nível de discordância ou desconhecimento revelado.

Os questionários aos docentes, não docentes e alunos foram construídos através da

ferramenta online Google forms. A mesma ferramenta disponibilizou o tratamento

estatístico.

Os questionários relativos aos encarregados de educação foram enviados em

sobrescrito pelos discentes e posteriormente entregues aos ETT/PTT/DT devidamente

selados. A equipa da ação quatro – Comunicação Interna/Externa efetuou o

tratamento dos dados relativamente ao questionário aos encarregados de educação,

através da folha de cálculo de excel.

Tabela 6 – Questionários respondidos por grupo-alvo.

Alunos Pessoal Docente

Pessoal Não Docente

Encarregados de Educação

Pré-escolar62

Assistentes Técnicos 442

1ºCiclo

17

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7Assistentes

Operacionais23

2º Ciclo

2853ºCiclo

Taxa de participação 99% 98,4% 100% 81%

Observações:

A) Pessoal docente – Universo de 63 docentes em serviço (pré-escolar/1º

ciclo/2ºciclo/3ºciclo + 8 docentes das AEC), 1 docente das AEC não respondeu ao

questionário;

B) Pessoal Não Docente – Universo de 30, Assistentes Técnicos (7 elementos) +

Assistentes Operacionais (23 elementos);

C) Alunos 2ºciclo + 3º ciclo – Universo - 288 alunos, 3 alunos não responderam ao

questionário;

D) Encarregados de Educação: Universo – 543 E.E. responderam 442 E.E..

Ponto Forte – Taxa elevada de participação dos alunos, pessoal docente e pessoal

não docente, devido ao facto de ter sido realizado em formato online e ser obrigatório

responder a todas as questões.

Constrangimento – Constatou-se mais uma vez que os questionários realizados em

papel não têm uma participação tão elevada como os restantes realizados em formato

online devido ao facto do processo não ser direto e ser facultativo. No tratamento dos

dados dos mesmos verificou-se as seguintes situações invalidadas:

− 2 sinalizações para o mesmo item;

− sinalização pouco clara (sinalização no meio das células da escala).

Oportunidade de melhoria - Continuar a sensibilizar os pais/encarregados de

educação do agrupamento para uma maior participação no preenchimento dos

questionários. Adotar o mesmo mecanismo de preenchimento dos questionários dos

restantes inquiridos (formato online).

2.4.1. Resultados/Análise dos questionários do Pessoal Docente (Anexo IX)

18

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O questionário do pessoal docente foi realizado aquando da reunião dos diferentes

departamentos pelos docentes que se encontram ao serviço no agrupamento à data

presente. Participaram também os docentes das AEC, uma vez que no Relatório de

Autoavaliação 2015/2016, uma das oportunidades de melhoria é a construção de

pontes de diálogo entre o Agrupamento/Docentes das AEC de forma a estabelecer

relações de comunicação e de convivência interpares.

Tabela 7 – Descrição dos Pontos Fortes do Questionário Pessoal Docente.

Item Pontos Fortes

1. A comunicação interna não é demasiado formal.

3. A informação institucional da direção/departamento/serviço é suficiente, clara e atempada.

4. A informação institucional da direção/departamento/serviço tem uma aplicação diária no exercício da minha função.

5. Na transmissão da informação é respeitada a hierarquia.

7. Conheço a missão, a visão e os valores pelos quais o Agrupamento se pauta.

8. Estou comprometido/a com a missão do Agrupamento.

9. Estou satisfeito/a com o meu trabalho.

10. Tenho informações específicas sobre o trabalho que tenho que realizar.

11. Tenho informações suficientes sobre o desenvolvimento e execução do meu trabalho.

16. Os conflitos existentes são tratados pelos canais adequados.

19.São suficientes os mecanismos de recolha de ideias, sugestões e reclamações existentes (página web, moodle, departamento, direções de turma e email institucional).

20. Ao receber um pedido de informação do público externo, dentro do âmbito das minhas competências, sei como responder/encaminhar.

21.Ao receber um pedido de informação de outros serviços/departamentos/colegas/alunos, dentro do âmbito das minhas competências, sei como responder/encaminhar.

22. São suficientes os meios de comunicação interna (telefone, correio eletrónico, jornal digital, página web, placard informativo, plataforma moodle, reuniões).

26. Conheço o Regulamento Interno, uniformizo e aplico as normas.

27. A hierarquia ouve as minhas sugestões e opiniões.

28. Recebo sempre respostas das solicitações que faço à hierarquia.

30. Participo nas atividades do Agrupamento.

31. Considero importante o trabalho colaborativo.

32. Participo de forma ativa na articulação com todos os intervenientes (Conselho de turma/Departamento//Grupo Disciplinar, etc.).

33. Recomendo este agrupamento a um(a) colega.

34. Como considero a utilização dos diferentes meios de comunicação:

34.1. Telefone fixo;

34.2. Página web;

34.3. Correio eletrónico;

19

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34.4. Plataforma moodle;

34.6. Placares informativos;

34.7. Reuniões;

34.8. Informações da direção;

34.9. Comunicações orais;

34.10. Súmulas das reuniões;

34.11. Comunicações orais;

34.12. Atendimento;

34.13. Sinalética.

Tabela 8 – Descrição das Oportunidades de Melhoria do Questionário Pessoal Docente.

Item Oportunidades de Melhoria

2. A informação vinda do Conselho Geral é suficiente, clara e atempada.

6. Aquando da tomada de decisão são respeitadas /ouvidas as partes envolvidas.

12. Tenho informações sobre a metodologia em que estou a ser avaliado.

13. O meu esforço e empenho são valorizados.

14. Tenho informações como estão a ser resolvidos os problemas no meu trabalho.

15. Os meus superiores hierárquicos conhecem e compreendem os problemas que enfrento no meu trabalho.

17. A informação formal sobre ações de formação motiva a minha participação nas mesmas.

18. Considero que a formação disponibilizada é suficiente.

23. Existe uma comunicação eficaz entre as estruturas educativas.

24. Os equipamentos tecnológicos correspondem às minhas necessidades.

25. O Agrupamento comunica com os encarregados de educação de forma clara e simples.

29. As atividades desenvolvidas são suficientemente divulgadas na imprensa e na rádio locais.

34. Como considera a utilização dos diferentes meios de comunicação:

34.5. Vale de palavras (jornal digital).

Face ao exposto, verifica-se que no total dos 46 itens colocados ao pessoal docente,

33 itens são considerados pontos fortes do agrupamento, o equivalente a 71,7%,

sendo necessário manter a sustentabilidade dos mesmos. Verifica-se também que 13

itens correspondem a oportunidades de melhoria, o equivalente a 28,3%, sendo

importante proceder à otimização dos seguintes:

Divulgar o trabalho desenvolvido pelo Conselho Geral (CG). O CG deve

submeter atempadamente as atas na plataforma moodle e a criação de

mecanismos de partilha entre os docentes e seus representantes a fim de se

colocar questões/dúvidas/sugestões aos docentes representantes do corpo

20

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docente no CG sobre a atividade do mesmo. Esta transmissão da informação

poderá ser feita em departamento pelos elementos representantes no CG;

Proceder à leitura dos documentos estruturantes para o nosso desempenho

como profissionais da educação disponibilizadas na plataforma moodle e nos

placares;

Manifestação da sua discordância nos lugares próprios (Conselho Pedagógico,

Departamentos, Conselhos de Turma, Conselhos de Ano). Participar mais

ativamente na vida escolar, apresentando as questões/dúvidas no respetivo

departamento e registo das mesmas em ata;

Continuar a melhorar a comunicação entre as estruturas educativas (CG, CP,

Departamento, CT, Conselhos de Ano e Direção);

Melhorar o trabalho colaborativo entre todos intervenientes no processo de

aprendizagem, através da promoção de tempos de trabalho interdisciplinar,

entre grupos disciplinares e ciclos;

Transmitir/dialogar sobre os problemas do trabalho a nível hierárquico nos

diversos órgãos onde se encontram;

Consciencialização das funções que cada um dos intervenientes desempenha

na organização escolar;

Nos departamentos definir as necessidades formativas do grupo e fazer uma

disciplina na página moodle sobre as ações de formação do Centro de

Formação para que a transmissão da informação seja acessível e facilitadora.

Proceder à leitura e análise do Plano de Formação do Centro de Formação

disponibilizado anualmente;

Melhorar o equipamento tecnológico e atualizar o software;

Criação de uma equipa de comunicação que privilegie a divulgação das boas

práticas, utilizando diferentes formas de divulgação.

2.4.2. Resultados/Análise dos questionários do Pessoal Não Docente (Anexo X)

Tabela 9 – Descrição dos Pontos Fortes do Questionário Pessoal Não Docente.

Item Pontos Fortes

4. A informação institucional da direção/departamento/serviço tem uma aplicação diária no exercício da minha função.

5. Na transmissão da informação é respeitada a hierarquia.9. Estou satisfeito/a com o meu trabalho.

10. Tenho informações específicas sobre o trabalho que tenho que realizar.

20. Ao receber um pedido dos Encarregados de educação, Autarquia e outros, dentro do âmbito das minhas competências, sei como responder/encaminhar.

21

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21.Ao receber um pedido de informação de outros serviços/departamentos/colegas/alunos, dentro do âmbito das minhas competências, sei como responder/encaminhar.

22.São suficientes os mecanismos de recolha de ideias, sugestões e reclamações existentes (página web, moodle, departamento, direções de turma e email institucional).

24. Os equipamentos tecnológicos correspondem às minhas necessidades. 25. O Agrupamento comunica com os encarregados de forma clara e simples.28. Recebo sempre resposta às solicitações que faço à hierarquia.30. Participo nas atividades do Agrupamento.31. Considero importante o trabalho colaborativo entre pares.32. Participo de forma ativa na articulação com os meus colegas de trabalho.33. Recomendo este agrupamento a um(a) colega.34. Como considera a utilização dos diferentes meios de comunicação:

34.1. Telefone fixo;34.3. Correio eletrónico;34.6. Placares informativos;

34.12. Atendimento.

Tabela 10 – Descrição das Oportunidades de Melhoria do Questionário Pessoal Não Docente.

Item Oportunidades de Melhoria

1. A comunicação interna é demasiado formal.2. A informação vinda do Conselho Geral é suficiente, clara e atempada.

3. A informação institucional da direção/departamento/serviço é suficiente, clara e atempada.

6. Aquando da decisão são respeitadas/ouvidas as partes envolvidas. 7. Conheço a missão, a visão e os valores pelos quais o Agrupamento se pauta.8. Estou comprometido/a com a missão inscrita no Projeto Educativo.

11. Tenho informações suficientes sobre o desenvolvimento e execução do meu trabalho.

12. Tenho informações sobre a metodologia em que estou a ser avaliado.13. O meu esforço e empenho são valorizados. 14. Tenho informações como estão a ser resolvidos os problemas no meu trabalho.

15. Os meus superiores hierárquicos conhecem e compreendem os problemas que enfrento no meu trabalho.

16. Os conflitos existentes são tratados através dos canais adequados.17. Considero que a formação disponibilizada é suficiente.

18. A informação formal sobre ações de formação motiva a minha participação nas mesmas.

19.São suficientes os mecanismos de recolha de ideias, sugestões/reclamações existentes (página web, moodle, departamentos, direções de turma, email institucional…).

23. Existe uma comunicação eficaz entre as estruturas educativas.26. Os equipamentos tecnológicos correspondem às minhas necessidades.

27. O Agrupamento comunica com o s encarregados de educação de forma clara e simples.

29. As atividades desenvolvidas pelo Agrupamento são suficientemente divulgadas na imprensa e rádio locais.

34. Como considera a utilização dos diferentes meios de comunicação:

22

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34.2. Página web;34.4. Plataforma moodle;34.5. Vale Palavras (jornal digital);34.7. Reuniões;34.8. Informações da direção;34.9. Atas;

34.10. Súmulas de reunião;34.11. Comunicações orais;34.13. Sinalética.

Face ao exposto, verifica-se que no total de 46 itens colocados ao pessoal não

docente, 18 itens são considerados pontos fortes do agrupamento, o equivalente a

39,1%, sendo necessário manter a sustentabilidade dos mesmos. Verifica-se também

que 28 itens correspondem a oportunidades de melhoria, o equivalente a 60,9%,

sendo importante proceder à otimização das seguintes:

Melhorar os canais de comunicação de modo a que a informação institucional

seja suficiente, clara e atempada para que seja entendível por todos da mesma

forma. Disponibilidade por parte dos intervenientes para clarificar as dúvidas

que possam existir, sendo fundamental que a comunicação oral seja clara e

rigorosa;

O CG deverá submeter atempadamente as atas na plataforma moodle de

forma a realizar-se a leitura das atas. A criação de mecanismos de partilha

entre os não docentes e os seus representantes no CG para a colocação de

questões/dúvidas/sugestões;

As sugestões/opiniões devem ser tidas em consideração no momento da

tomada de decisão. A hierarquia do pessoal não docente deve conhecer os

documentos estruturantes (Projeto Educativo e Regulamento Interno) para os

poder transmitir. Necessidade da leitura dos mesmos a fim de tomarem

conhecimento e consciencialização da responsabilidade da sua função como

profissional de educação;

Melhorar a cultura de supervisão e partilha da mesma. A hierarquia do pessoal

não docente deverá transmitir as metodologias de forma inequívoca e efetuar o

acompanhamento do trabalho periódico executado e partilhar as informações;

Melhorar a autoavaliação junto da hierarquia do pessoal não docente,

questionando a mesma sobre as metodologias em que é feita a sua avaliação,

refletindo sobre o mesmo;

Consciencialização da necessidade de identificar e partilhar problemas do

trabalho junto da hierarquia do pessoal não docente de forma a melhorar a

23

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comunicação entre pares e evitar conflitos. Esta comunicação deverá ser

transparente no âmbito das diferentes funções;

Melhorar a comunicação das necessidades formativas sentidas e a hierarquia

deve identificar as necessidades formativas de acordo com as diferentes

funções. Tomar consciência da importância da formação como benefício de

melhor serviço e sempre que possível internas;

Potenciar o acesso às fontes de informação e consciencialização da

necessidade da procura das mesmas;

Gestão equilibrada do serviço para que o mesmo não seja comprometido e

consciencialização da necessidade de prestação de um bom serviço à

comunidade. Conhecer as obrigações/deveres inerentes às suas funções e da

importância de tomar conhecimento do Regulamento Interno;

Criação de uma equipa de comunicação que divulgue as boas práticas do

agrupamento através de vários meios de divulgação;

Melhorar o acesso e a navegação da página web/plataforma moodle,

consciencialização da necessidade de consultar a página web, criação de uma

disciplina direcionada ao pessoal não docente na respetiva página moodle e

necessidade de formação ao nível da plataforma moodle;

Sinalizar eficazmente as várias estruturas organizacionais através de meios

visuais.

2.4.3. Resultados/Análise dos questionários dos Alunos (Anexo XI)

Tabela 11 – Descrição dos Pontos Fortes dos Alunos.

Item Pontos Fortes

1. A escola fornece informação suficiente sobre as atividades.2. O meu diretor é disponível e atento às minhas necessidades.3. O meu diretor de turma está disponível para dialogar com o meu E.E..4. As minhas sugestões são ouvidas pelo meu diretor de turma.8. Sei a quem me dirigir, consoante o assunto que quero tratar.

16.1. Estou satisfeito com os horários e a qualidade da prestação de alguns serviços da escola – Bar.

Tabela 12 – Descrição das Oportunidades de Melhoria do Questionário dos Alunos.

Item Oportunidades de Melhoria

5. A informação disponibilizada na internet (página web, moodle, GIAE) está atualizada e é útil.

6. Sou informado sobre os meus progressos e dificuldades.

7. No agrupamento existem formas adequadas para efetuar reclamações e/ou sugestões.

9. Estou informado sobre os serviços de apoio que o agrupamento disponibiliza.

24

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10. Sou bem atendido quando procuro os funcionários para tratar de algum assunto.11. As visitas de estudo contribuem para melhorar as minhas aprendizagens.12. Conheço o Projeto Educativo.13. A escola promove apoios educativos para combater o insucesso escolar.14. Sinto-me seguro(a) e acompanhado(a) na escola.15. Conheço o RI no que diz respeito aos direitos e deveres dos alunos.

16.2. Estou satisfeito com os horários e a qualidade da prestação de alguns serviços da escola – Biblioteca escolar.

16.3. Estou satisfeito com os horários e a qualidade da prestação de alguns serviços da escola – SASE.

16.4. Estou satisfeito com os horários e a qualidade da prestação de alguns serviços da escola – Refeitório.

17. Recebo informação adequada sobre os cursos e respetivas saídas profissionais.18. Sou incentivado a participar ativamente na vida do agrupamento.19. Participo nas atividades do agrupamento.20. Tenho conhecimento de como a escola resolve os problemas de indisciplina.21. Recomendaria esta escola aos meus amigos.

Face ao exposto, verifica-se que no total de 24 itens colocados aos alunos, 6 foram

considerados pontos fortes do agrupamento, o equivalente a 25%, sendo

imprescindível manter a sustentabilidade dos mesmos. Verifica-se também que 18

itens correspondem a oportunidades de melhoria, o equivalente a 75%, sendo

essencial proceder à otimização das seguintes:

Consciencializar os alunos para a necessidade de utilização dos meios

disponíveis (página web, moodle e GIAE);

Envolver os alunos no processo de autorregulação das aprendizagens.

Informar os alunos de forma clara, contínua e sistemática sobre os seus

progressos/dificuldades;

Criação de mecanismos para que os alunos possam apresentar sugestões e

/ou reclamações;

Maior divulgação junto dos alunos de todos os serviços de apoio;

Melhorar a comunicação entre os alunos/DT sobre os serviços de apoio;

Criar um clube dos alunos direcionado ao apoio dos mesmos para a promoção

da educação para a cidadania;

Melhorar a comunicação entre alunos e funcionários. Melhorar a relação

interpessoal entre todos;

Dinamizar mais visitas de estudo. Valorizar o papel das visitas de estudo de

forma a melhorar as aprendizagens dos alunos;

Dar a conhecer o Projeto Educativo aos alunos (DT/Assembleias de Turma);

25

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Elucidar os alunos sobre os recursos disponíveis para a promoção do sucesso

escolar. Melhorar a comunicação entre os alunos/DT sobre os serviços de

apoio;

Reforçar a segurança e a supervisão no acompanhamento aos alunos.

Envolver pessoal docente e não docente na prevenção/atuação face à

segurança dos alunos. Valorizar a alteridade no espaço escolar;

Consciencializar os alunos para a necessidade de conhecer o Regulamento

Interno. Reforçar a leitura do Regulamento em assembleias de turma;

O horário da Biblioteca Escolar deve satisfazer as necessidades dos alunos.

Melhorar a qualidade do serviço prestado indo ao encontro dos interesses dos

alunos;

Divulgação dos serviços/recursos do SASE disponíveis no espaço escolar.

Melhorar a qualidade dos cuidados prestados aos alunos;

Continuar a sensibilização dos alunos para adoção de hábitos de uma

alimentação saudável e equilibrada no refeitório;

Desenvolver a comunicação/ informação sobre os diversos cursos existentes e

as possíveis saídas profissionais. Criação de workshops e sessões de

esclarecimento sobre a oferta educativa disponível no agrupamento;

Estimular e valorizar a participação ativa dos alunos na vida do agrupamento;

Criação de um ambiente propício à integração plena de todos os alunos;

Continuação dos procedimentos adotados na divulgação da resolução dos

problemas de indisciplina;

Criação de um ambiente positivo e acolhedor;

Maior divulgação dos trabalhos realizados pelos alunos reconhecendo e

valorizando o seu mérito.

2.4.4. Resultados/Análise dos questionários dos Encarregados de Educação (Anexo XII)

Tabela 13 – Descrição dos Pontos Fortes do Questionários dos Encarregados de Educação.

Item Pontos Fortes

1. A escola fornece informação suficiente sobre as atividades e as aprendizagens do meu filho/educando.

2. A educadora/professora/diretor de turma do meu filho/educando é disponível e faz uma boa ligação à família.

26

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3. Estou satisfeito com o atendimento que os PTT/DT fazem aos encarregados de educação.

4. Conheço o horário de atendimento aos encarregados de educação.

5. O agrupamento comunica com os encarregados de educação de forma simples e clara.

6.As convocatórias para reuniões são feitas com antecedência adequada com a indicação clara do assunto a tratar e com a indicação da hora e local de atendimento.

7. Sou informado periodicamente sobre os progressos/dificuldades do meu filho/educando.

11. Estou informado sobre os serviços que o Agrupamento disponibiliza.12. Os serviços de secretaria realizam um atendimento personalizado.

13. As informações prestadas pelos serviços de secretaria são exatas, claras e respondem às minhas necessidades.

14. Conheço o Projeto Educativo.15. Conheço o Regulamento Interno.

17.São suficientes os mecanismos de recolha de ideias, sugestões e reclamações existentes (página Web, moodle, caderneta escolar do aluno, GIAE, email institucional).

24.1. A utilização dos diferentes meios de comunicação - telefone.24.8. A utilização dos diferentes meios de comunicação - informações da Direção.

24.9. A utilização dos diferentes meios de comunicação - comunicação escrita (caderneta escolar).

24.10. A utilização dos diferentes meios de comunicação – atendimento.

24.11. A utilização dos diferentes meios de comunicação – identificação dos diferentes serviços (papelaria, bufete, secretaria e refeitório).

Tabela 14 – Descrição das Oportunidades de Melhoria do Questionário dos Encarregados de Educação.

Item Oportunidades de Melhoria

8. Conheço as medidas promotoras do sucesso implementadas pelo Agrupamento.

9. No Agrupamento existem formas suficientes e adequadas para efetuar reclamações e /ou sugestões sobre a sua organização.

10. A direção responde sempre e atempadamente às questões que coloco. 16. A informação vinda do Conselho Geral é suficiente e atempada.

18. A informação disponibilizada na internet (página Web, moodle, GIAE) está atualizada e é útil.

19. Considero que a agenda cultural, jornais e rádio locais são meios de comunicação eficazes da vida do Agrupamento.

20. Sou incentivado a participar ativamente na vida do Agrupamento.21. Participo nas atividades do Agrupamento.

22. Não participo na maioria das atividades desenvolvidas no Agrupamento devido ao horário de realização das mesmas.

23. Recomendo este agrupamento a outros pais/encarregados de educação.24.2. A utilização dos diferentes meios de comunicação – página Web.24.3. A utilização dos diferentes meios de comunicação – correio eletrónico.24.4. A utilização dos diferentes meios de comunicação – plataforma moodle.24.5. A utilização dos diferentes meios de comunicação – Vale de Palavras (Jornal

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digital).24.6. A utilização dos diferentes meios de comunicação – placares informativos.

Face ao exposto, verifica-se que no total de 34 itens colocados aos Encarregados de

Educação,19 foram considerados pontos fortes do agrupamento, o equivalente a 56%,

sendo imprescindível manter a sustentabilidade dos mesmos. Verifica-se também que

15 itens correspondem a oportunidades de melhoria, o equivalente a 44%, sendo

essencial proceder à otimização das seguintes:

Sessão de esclarecimento no inicio do ano letivo realizada em cada ciclo de

ensino, apresentada/dinamizada pelo Diretor/ETT//PTT/DT de forma a

explicitar aos E.E. as medidas promotoras do sucesso educativo

implementadas pelo Agrupamento;

Reforçar informação aos E.E. sobre a existência no site do Agrupamento onde

podem elogiar/reclamar/sugerir. Organizar em cada estabelecimento um

mecanismo de reclamação/sugestão. Dar visibilidade aos diferentes meios de

efetuar reclamações/sugestões;

Criação de um Provedor dos E.E. (por exemplo, assessora administrativa) que

agilize a informação /respostas entre a direção e os E.E;

Submeter as atas do Conselho Geral na plataforma moodle. Proceder à leitura

das atas na plataforma moodle. Criar mecanismos de partilha ente os

E.E./Associação de Pais e os seus representantes. Colocar as

questões/dúvidas aos E.E. representantes sobre a atividade do Conselho

Geral. Transmissão da informação em reuniões da Associação de Pais pelos

elementos representantes;

Criação de uma equipa de comunicação que divulgue as boas práticas do

agrupamento através de vários meios de divulgação. Continuar a incentivar a

participação dos E.E. nas atividades do Agrupamento. Continuar a desenvolver

atividades de forma a incentivar a vinda e o envolvimento dos mesmos;

Reforçar /Sensibilizar os E.E./pais para as atividades que se desenvolvem no

Agrupamento. Consciencialização dos mesmos para uma participação ativa;

Proceder à divulgação das atividades atempadamente. Consciencializar os

mesmos para se envolverem na realização das atividades;

Continuar a adotar metodologias de trabalho partilhado. Desenvolver uma

cultura de confiança, envolvimento e segurança. Desenvolver uma cultura

inclusiva;

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Criar mecanismos de agilização/atualização do acesso à página Web. Criação

de um espaço de apoio (docentes/alunos) aos E.E. disponibilizando ajuda de

acesso á página Web;

Criar mecanismos de agilização/atualização do acesso ao correio eletrónico.

Criação de um espaço de apoio (dado por alunos/professores) aos E.E.

disponibilizando ajuda no acesso ao correio eletrónico;

Criar mecanismos de agilização/atualização do acesso à plataforma moodle.

Criação de um espaço de apoio (alunos/professores) aos E.E. disponibilizando

ajuda de acesso à plataforma moodle;

Definir novas formas de divulgação. Criação de uma equipa de comunicação

que privilegie a divulgação das boas práticas;

Tornar os placards informativos mais apelativos, destacando as informações

mais pertinentes (cor/tipo de letra). Colocação do placard informativo no JI Vale

Aveiras e Escola Sede.

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3. Análise dos Resultados Escolares Final do Ano Letivo (Anexo XIII)

Ao longo do ano letivo, a EAA refletiu no final de cada período sobre os resultados de

aprendizagem obtidos pelos alunos e sobre os fatores de sucesso/insucesso inerentes

aos resultados obtidos.

A tabela apresentada reflete a taxa de sucesso/insucesso obtida no final do ano letivo

2017/2018.

Tabela 15 – Taxa de sucesso/insucesso obtida no final do ano letivo 2017/2018

Ano Taxa de insucesso

Taxa de sucesso

Total de alunos Oportunidade de melhoria

1º 0% 100% 41Continuar as

metodologias /estratégias adotadas

2º 3% 97% 60Continuar as

metodologias /estratégias adotadas

3º 8% 92% 53Continuar as

metodologias /estratégias adotadas

4º 3% 97% 63Continuar as

metodologias /estratégias adotadas

5º 25% 75% 79 Turma PCA

6º 6% 94% 68Continuar as

metodologias /estratégias adotadas

7º 25% 75% 64 Turma CEF

8º 9% 91% 46Continuar as

metodologias /estratégias adotadas

9º 16% 84% 32Continuar as

metodologias /estratégias adotadas

Assim sendo, conclui-se:

1º Ano: não há retenções;

2ºAno: taxa de insucesso 3% (2 alunos não transitaram);

3ºAno: taxa de insucesso 8% (3 alunos não transitaram);

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4ºAno: taxa de insucesso 3% (1 aluno não aprovado);

5ºAno: taxa de insucesso 25% (20 alunos não transitaram);

6ºAno: taxa de insucesso 6% (4 alunos não foram aprovados);

7ºAno: taxa de insucesso 25% (16 alunos não transitaram);

8ºAno: taxa de insucesso 9% (4 alunos não transitaram);

9ºAno: taxa de insucesso 16% (5 alunos não aprovados).

Verificou-se que não existiu registo de dupla retenção, à exceção dos 5º, 7º e 8ºanos

de escolaridade:

5ºAno: Taxa de insucesso 43% (Dos 21 retidos no final do ano 2016/2017, 9

alunos ficaram novamente retidos);

7ºAno: Taxa de insucesso 15% (dos 13 retidos no final de 2016/2017, 2 alunos

ficaram novamente retidos);

8ºAno: Taxa de insucesso 6,5% (3 alunos);

9ºAno: Taxa de insucesso 16% (5 alunos não aprovados).

A EAA após a reflexão dos resultados finais do ano letivo 2017/2018 considera

importante implementar para o próximo ano letivo as seguintes medidas de promoção

do sucesso educativo, a saber:

− 5ºAno - Constituição de uma turma de Percursos Curriculares Alternativos

(PCA);

− 7º Ano - Constituição de uma turma de Curso de Educação e Formação (CEF);

Para os restantes anos de escolaridade continuar a adequar diferentes metodologias,

abordagens e procedimentos que se revelem mais adequados de forma a colmatar as

dificuldades de aprendizagem e que contribuirão para alcançar as competências

previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.

A EAA ao longo do ano letivo procedeu à reflexão dos dados referentes ao Gabinete

de Apoio ao Aluno e à Família (Anexo XIV) tendo concluído que no final do ano letivo

houve um decréscimo do número de ocorrências comparativamente aos dois primeiros

períodos, quer ao nível do 2º ciclo e 3º ciclo. As medidas corretivas e a suspensão de

3 dias foram as mais implementadas.

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4. Áreas de Melhoria para o ano letivo 2018/2019

Sendo a autoavaliação o método mais realista da escola se ver a si própria, torna-se

um processo moroso e que envolve representantes de toda a comunidade educativa.

Nesta perspetiva o presente Relatório, pretende mostrar como a autoavaliação, se

bem aplicada, pode ajudar o agrupamento a atingir o sucesso educativo, com a

qualidade que cada vez mais as sociedades exigem.

No presente processo de autoavaliação verificou-se um nível de participação muito

satisfatório de toda a comunidade escolar.

Importa salientar que existiu com alguma frequência uma correspondência entre a

opinião dos inquiridos nos questionários e a avaliação efetuada pelas equipas

operacionais que participaram no Plano de Ação de Melhoria.

Face aos resultados apresentam-se algumas sugestões fundamentadas nos

Resultados Escolares Finais do ano letivo, dos questionários aplicados ao Pessoal

Docente, ao Pessoal Não Docente, alunos e encarregados de educação e nas Grelhas

do Plano de Ações de Melhoria. Para facilitar a leitura, organizaram-se seis categorias,

a saber: Órgãos de Gestão, Pessoal Docente, Alunos, Pessoal Não Docente,

Encarregados de Educação e Serviços.

1 – ORGÃOS DE GESTÃO

A – CONSELHO GERAL (CG)

− Criar mecanismos de partilha da informação entre os diferentes representantes

da comunidade escolar (Encarregados de Educação/Docentes/Não Docentes).

− Divulgação da informação do Conselho Geral nos órgãos representativos dos

diferentes intervenientes (Departamentos Curriculares, Associação de Pais,

Reuniões do Pessoal Não Docente) constando sempre como ponto da ordem

de trabalhos.

− Afixar nos locais apropriados as convocatórias das reuniões do CG de forma a

tornar visível o trabalho do mesmo.

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− Proceder à colocação das atas/súmulas atempadamente na plataforma moodle

de forma a realizar a leitura das mesmas.

B – DIREÇÃO

− Continuar a melhorar a comunicação entre as estruturas educativas (CG, CP,

Departamento Curriculares, Autarquias e outras entidades).

− Continuar a melhorar o trabalho colaborativo através da articulação de todos os

intervenientes no processo de aprendizagem que privilegie a divulgação das

boas práticas, utilizando diferentes formas de divulgação.

− Continuar a manter a hora de articulação do trabalho docente de forma a

operacionalizar a articulação vertical, transversal e interdisciplinar do currículo.

− Incentivar o acompanhamento por parte dos coordenadores dos

departamentos curriculares, do processo de articulação vertical do currículo,

em termos do planeamento e das práticas letivas.

− Implementar mecanismos, ao nível das diversas estruturas de coordenação

educativa, de monitorização da eficácia do trabalho a desenvolver pelos

docentes, por nível de educação e ensino, por forma a garantir uma efetiva

sequencialidade das aprendizagens.

− Continuar a manter no primeiro ciclo da Escola Básica de Aveiras de Cima, o

cargo de coordenação de escola sem turma de forma a permitir um apoio mais

próximo com alunos, docentes e encarregados de educação promovendo a

transmissão das informações.

− Continuar a melhorar o equipamento tecnológico e atualizar o software, assim

como as instalações da organização escolar de forma a criar um ambiente

privilegiado às aprendizagens.

− Criação do Provedor Escolar destinado a estabelecer a comunicação entre o

Agrupamento e a comunidade educativa.

2 – PESSOAL DOCENTE

− Consciencialização para a necessidade de partilha entre os representantes do

corpo docente do CG e os restantes docentes de forma a criar uma cultura de

transmissão de informação.

− Consciencialização para a necessidade de conhecer os documentos

estruturantes do Agrupamento para que a prática educativa seja concretizada

com sucesso.

− Continuar a participar ativamente na vida escolar, apresentando as

questões/dúvidas nos locais próprios e registo nos documentos adequados

(atas e relatórios).

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− Continuar a melhorar o trabalho colaborativo entre todos intervenientes no

processo de aprendizagem, através da promoção de tempos de trabalho

interdisciplinar, entre grupos disciplinares e ciclos.

− Continuar a aferir nos departamentos as necessidades formativas dos grupos

disciplinares.

3 – ALUNOS

− Continuar a envolver os alunos no processo de autorregulação das

aprendizagens de forma clara, contínua e sistemática sobre os seus

progressos/dificuldades.

− Garantir que todos os alunos tenham acesso aos apoios necessários de modo

a concretizar o seu potencial de aprendizagem e desenvolvimento.

− Incluir todos os alunos no acesso e participação, de modo pleno e efetivo aos

mesmos contextos educativos.

− Consciencializar os alunos para a necessidade de utilização dos meios

disponíveis (página web, moodle e GIAE).

− Fornecer informação mais adequada às necessidades dos alunos sobre os

cursos e respetivas saídas profissionais. Criação de workshops e sessões de

esclarecimento sobre a oferta educativa disponível no agrupamento.

− Continuar a realçar a função do Delegado e Subdelegado na transmissão e

auscultação de informações pertinentes para promover, junto de todos os

alunos, o debate sobre apresentação de sugestões e na resolução dos

problemas da escola.

− Melhorar a comunicação entre os alunos / Diretor de Turma para que os alunos

conheçam os serviços de apoio, aos quais têm direito.

− Fomentar a dinamização de um maior número de visitas de estudo de forma a

melhorar e a consolidar as aprendizagens dos alunos e vivenciar novas

experiências de forma a desenvolver o pensamento crítico/reflexivo.

− Melhorar as relações interpessoais entre alunos e os assistentes operacionais,

valorizando a alteridade no espaço escolar.

− Reforçar a segurança e a supervisão no acompanhamento aos alunos através

do envolvimento do pessoal docente e não docente na prevenção/atuação face

à segurança dos alunos.

− Estimular e valorizar a participação ativa dos alunos na vida do agrupamento,

através da criação de um ambiente propício à integração plena de todos os

alunos.

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− Maior divulgação dos trabalhos realizados pelos alunos reconhecendo e

valorizando o seu mérito.

− Continuar a melhorar a eficácia na prevenção e resolução da indisciplina dos

alunos 2º/3º ciclos.

− Implementar um Gabinete de Apoio ao Aluno no primeiro ciclo da Escola

Básica Aveiras de Cima para ajudar a solucionar as posturas incorretas que os

alunos demonstram nas aulas (incluindo AEC), com tarefa a realizar pelo aluno

e informar no momento os encarregados de educação.

4 – PESSOAL NÃO DOCENTE

− Melhorar a cultura de supervisão e partilha da mesma, transmitindo de forma

adequada e atempadamente as metodologias de modo inequívoco e efetuar o

acompanhamento do trabalho periódico executando e partilhando informações.

− Disponibilizar por parte dos intervenientes a clarificação das dúvidas que

possam existir, sendo fundamental que a comunicação seja clara e rigorosa.

− Consciencialização da necessidade de identificar e partilhar problemas do

trabalho junto da hierarquia do pessoal não docente de forma a melhorar a

comunicação entre pares e evitar conflitos. Esta comunicação deverá ser

transparente no âmbito das diferentes funções.

− Envolver o pessoal não docente na construção das decisões sobre o projeto

educativo, o plano anual de atividades e o regulamento interno.

− Melhorar o processo de avaliação junto da hierarquia do pessoal não docente,

questionando a mesma sobre as metodologias em que é feita a sua avaliação,

refletindo sobre o mesmo.

− Continuar a aferir as necessidades formativas de acordo com as diferentes

funções.

− Potenciar o acesso às fontes de informação e consciencialização da

necessidade da procura das mesmas.

− Gerir de forma equilibrada o serviço para que o mesmo não seja comprometido

e consciencializar para a necessidade da prestação de um bom serviço à

comunidade.

− Melhorar o acesso e a navegação da página web/plataforma moodle ao

pessoal não docente através da criação de uma disciplina direcionada ao

mesmo na respetiva página moodle e necessidade de formação acerca da sua

utilização.

− Reforça-se a sugestão para a adoção de práticas de registo em ata das

conclusões das reuniões realizadas entre o PND.

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5 - ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO

− Dinamizar uma sessão de esclarecimento no inicio do ano letivo realizada em

cada ciclo de ensino, apresentada/dinamizada pelo Diretor/ETT//PTT/DT de

forma a explicitar aos E.E. as medidas promotoras do sucesso educativo

implementadas pelo Agrupamento.

− Reforçar informação aos E.E. sobre a existência do site da escola onde podem

elogiar/reclamar/sugerir. Organizar em cada estabelecimento um mecanismo

de reclamação/sugestão.

− Sensibilizar a Associação de Pais / Encarregados de Educação junto dos seus

pares para uma participação mais ativa nas atividades do Agrupamento.

− Continuar a adotar metodologias de trabalho colaborativo com os

Encarregados de Educação nos locais apropriados a fim de desenvolver uma

cultura de confiança e envolvimento.

− Criar mecanismos de agilização/atualização do acesso ao correio eletrónico,

plataforma moodle, página web. Criar um espaço de apoio aos E.E.

disponibilizando o acesso às diferentes formas online de informação.

− Tornar os placares informativos mais apelativos, destacando as informações

mais pertinentes (cor/tipo de letra). Colocação de um placard informativo no JI

Vale Aveiras e Escola Sede.

6 – SERVIÇOS

− Sinalizar eficazmente as várias estruturas organizacionais através de meios

visuais.

− Continuar a supervisionar a qualidade da comida servida aos alunos da escola

no refeitório.

− Flexibilizar os horários da Biblioteca Escolar, do SASE e da Secretaria, com

vista a uma melhor qualidade de prestação destes serviços.

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