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Agrupamento de Escolas Visconde de Juromenha Relatório de Autoavaliação 2012/2013

Relatório de Autoavaliação - wp.aevjuromenha.com · Modulo II Organização e gestão: C) ... avaliado através da capacidade de promoção da frequência escolar e dos resultados

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Agrupamento de Escolas Visconde de Juromenha

Relatório de

Autoavaliação

2012/2013

Índice

1-Pertinência da Autoavaliação do Agrupamento ........................................... 1

1.1-Constituição da Equipa de autoavaliação do Agrupamento ......................... 2

1.2-Âmbito de intervenção da equipa: ..................................................... 2

1.3-Compromisso: Os membros da equipa comprometem-se a: ........................ 2

1.4-Enquadramento legal do processo de autoavaliação da Escola .................... 2

1.5-Metodologia de trabalho ................................................................. 4

1.6-Cronograma das ações ................................................................... 4

2 - Tipologia do Modelo Adotado ............................................................... 4

Organização do Modelo de Autoavaliação ............................................... 6

3. Identificação das áreas de avaliação e procedimento para recolha dos dados ..... 13

4. Constituição e caracterização da amostra ............................................... 26

5. Análise de resultados ........................................................................ 28

Modulo I- Serviço Educativo: A) Resultados ............................................... 28

Modulo I serviço Educativo: B) Clima Educacional ....................................... 35

Modulo I - Serviço Educativo: C) Processo ensino – aprendizagem .................... 39

Modulo II Organização e gestão: A / B) Recursos Humanos ............................. 49

Modulo II Organização e gestão: C) Recursos Financeiros e Materiais ................ 63

Módulo III-Autorregulação e Melhoria A) Apropriação e implementação do modelo

de autoavaliação ............................................................................. 71

6.Conclusões………………………………………………………………………………………………………………..72

I – ANEXOS ........................................................................................ 91

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

Agrupamento Visconde de Juromenha

Ano letivo 2012/2013

Equipa Coordenadora da autoavaliação do Agrupamento

1-Pertinência da Autoavaliação do Agrupamento

“Avaliar uma escola não é uma questão de medir ou hierarquizar variáveis a partir

de uma escala que se consensualize, mas de saber até que ponto cada escola é um

lugar social, um lugar de aprendizagem, um lugar de exercício e de desenvolvimento

pessoal e profissional, tendo em conta aquilo que se lhe pode exigir que seja” (in IGE

Avaliação integrada das Escolas, Avaliação e Procedimentos).

A citação apresentada acentua toda a pertinência e a necessidade de o

agrupamento se autoavaliar. Este é um exercício coletivo, assente no diálogo e no

confronto de perspetivas sobre o sentido do agrupamento e da educação, implica um

autoconhecimento, uma análise e uma reflexão constante das práticas e dos

resultados no sentido de encontrar novos caminhos e novas soluções sempre com o

objetivo de melhorar.

As mudanças tornaram -se hoje regra e a estabilidade a exceção, o

agrupamento deve por isso estar aberto à mudança, adotando uma estratégia, missão

ou objetivo organizacional capaz de se moldar e saber lidar com a mudança, sendo

necessária uma autoavaliação, que permita traçar as estratégias mais adequadas

para a resolução dos seus problemas, visando uma melhoria eficaz.

Aprender a refletir, a reconhecer os seus erros, encontrar novas soluções para os

seus problemas conduz-nos à necessidade da implementação de um processo de

avaliação interna, contribuindo para que o agrupamento aprenda a olhar

criticamente com vista a uma melhoria que deverá ser executada de forma

concertada, porque é necessária a participação de todos os membros do

agrupamento e da comunidade educativa.

A meta a atingir será a de que o agrupamento deverá ser uma organização que

funcionará como comunidade genuína baseada na participação coletiva dos seus

recursos humanos, à procura de um melhoramento contínuo, onde todos os seus

membros serão capazes de ter uma perceção global da organização.

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

1.1-Constituição da Equipa de autoavaliação do Agrupamento

Coordenador: Ana Maria de Figueiredo Alves

Membros: Anabela Filipe Correia

Ana Paula Garcez Palha Caetano da Silva Quirino

Carlos Manuel Oliveira da Silva

Maria Fernanda Lopes

Rui Manuel Ferreira Jorge

Mandato: Designação pela Diretora do Agrupamento em setembro de 2012

Duração do mandato: Anual 2012/2013.

1.2-Âmbito de intervenção da equipa:

Elaborar um modelo de autoavaliação,

Elencar e criar os instrumentos;

Orientar a aplicação e recolha de dados;

Proceder à análise e tratamento de dados para a elaboração dos relatórios

que darão origem à elaboração de planos de melhoria.

Nestas tarefas a equipa necessita da colaboração de todos os membros da

comunidade educativa, nomeadamente na recolha e tratamento dos dados, mas

também na discussão e definição de um modelo de autoavaliação da Escola e

respetivos instrumentos de recolha, que serão apresentados em CP.

1.3-Compromisso: Os membros da equipa comprometem-se a:

Respeitar a confidencialidade das informações individuais e a fazer um tratamento

agregado dos dados;

Envolver na avaliação os diferentes atores educativos.

1.4-Enquadramento legal do processo de autoavaliação da Escola

Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 de julho

No preâmbulo, a autoavaliação e a avaliação externa, aparecem,

conjuntamente com a autonomia das Escolas e o reforço da presença da

comunidade educativa no Conselho Geral, como um dos instrumentos para a

melhoria do serviço público da educação.

No artigo 9.º, sobre os instrumentos de autonomia, na alínea c) o relatório de

autoavaliação aparece como “o documento que procede à identificação do

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

grau de concretização dos objetivos fixados no projeto educativo, das

atividades realizadas (…) e da organização e gestão [da escola],

designadamente no que diz respeito aos resultados escolares e à prestação do

serviço educativo.”

No artigo 13.º diz-se ainda que é da competência do Conselho Geral “apreciar

os resultados do processo da autoavaliação”.

Lei n.º 31/2002, de 20 de Dezembro (aprova o sistema de avaliação do

educação e do ensino não superior)

Em síntese, no artigo 3.º são definidos como objetivos da avaliação do sistema

educativo:

promover a qualidade do sistema educativo;

dotar a administração de informação sobre o sistema educativo;

assegurar o sucesso educativo, promovendo uma cultura de qualidade,

exigência e responsabilidade nas escolas;

incentivar as ações e processos de melhoria da qualidade;

valorizar a participação de todos os membros da comunidade educativa;

garantir a credibilidade dos estabelecimentos de educação;

permitir a comparação do desempenho do sistema educativo português

com outros sistemas educativos.

No artigo 5.º define-se que a avaliação das escolas se estrutura na avaliação

externa e na autoavaliação.

No artigo 6.º afirma-se que a autoavaliação é obrigatória e assenta, em

síntese, na análise dos seguintes parâmetros:

grau de concretização do projeto educativo;

nível de execução das atividades e clima educativo;

desempenho dos órgãos de administração e gestão;

sucesso escolar, avaliado através da capacidade de promoção da

frequência escolar e dos resultados do desenvolvimento das aprendizagens

dos alunos;

prática de uma cultura de colaboração entre os membros da comunidade

educativa.

No artigo 7.º diz-se que o “processo de autoavaliação deve conformar-se a

padrões de qualidade devidamente certificados”, ou seja, obedecer a um

modelo ou padrão de referência como os proporcionados pela CAF ou pelo

modelo aplicado pela Inspeção Geral de Educação.

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

No artigo 15.º indica-se que a avaliação deve permitir às escolas aperfeiçoar o

seu funcionamento no que respeita ao projeto educativo, planos de

desenvolvimento a médio e longo prazos, interação com a comunidade

educativa, organização das atividades letivas e gestão de recursos.

1.5-Metodologia de trabalho

A equipa reunirá periodicamente, de acordo com o calendário de atividades. Serão

ainda distribuídas tarefas de equipa e individuais, utilizando-se o correio eletrónico

como meio privilegiado de comunicação.

1.6-Cronograma das ações

Ações Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Maio Junho Julho Set

Constituição da equipa

Elaboração do documento orientador

Divulgação em Conselho Geral

Construção do modelo

Elaboração dos indicadores/ metas/ fontes de evidência

Apresentação em pedagógico

Divulgação à Comunidade Educativa

Construção dos inquéritos

Divulgação aos Encarregados de Educação

Aplicação dos inquéritos

Recolha de dados

Tratamento estatístico

Elaboração do relatório

Apresentação dos resultados à comunidade educativa

Identificação das ações de melhoria

2 - Tipologia do Modelo Adotado

Existem duas tipologias distintas de modelos de avaliação interna das organizações

educativas definidas em função de como se concebe o objeto da autoavaliação ou

seja a organização escolar:

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

Uma organização igual às outras organizações, neste caso a escola é vista

como uma organização que não se distingue de uma organização empresarial.

Nesta conceção os modelos que funcionam nas empresas podem ser utilizados

para avaliar as escolas sem grandes adaptações. Daqui decorrendo os modelos

estruturados;

Uma organização específica, distinta das demais, e nesse caso entende-se

que a escola necessita de modelos próprios, distintos dos que servem para

outras organizações, ou seja que cada escola necessita de construir o seu

próprio modelo de autoavaliação. Nesta conceção decorrem os modelos

abertos.

O modelo utilizado por nós corresponde a um modelo aberto, que estruturalmente

tem por base os domínios da I.G.E.C. Este modelo possibilitou – nos sermos os autores

do modelo de autoavaliação cuja premissa assentou na especificidade desta

comunidade escolar, permitindo-nos traçar caminhos únicos, construir os nossos

próprios referenciais, com a nossa dinâmica organizacional, dos professores e dos

restantes membros da comunidade educativa.

Presidiu à escolha do modelo a intenção de uma avaliação de qualidade, isto é que

além de mostrar e provar, sirva também para melhorar.

O modelo escolhido divide-se (organiza-se) em três módulos:

Módulo I- Serviço Educativo

Módulo II- Organização

Módulo III- Autorregulação e melhoria

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

Organização do Modelo de Autoavaliação

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

3. Identificação das áreas de avaliação e procedimento para recolha dos dados

MÓDULO I - SERVIÇO EDUCATIVO: A) Resultados

Áreas de

avaliação Campos de observação Metas e Indicadores de avaliação

Fontes de

evidências

A. 1. Sucesso

escolar

A. 1.1. Taxas de transição

(internas e por comparação

com a média nacional)

A.1.1.1. Diminuir a distância da taxa de sucesso para o valor nacional dos

alunos do 4º, 6º e 9º ano

IND.2011/2012

4ºano

Português no agrupamento 63,87%, nacional 79,18, diferencial – 15,31%;

Matemática no agrupamento 23,23%, nacional 55,09%, diferencial -31,86%;

6º ano

Português no agrupamento 54,36%, nacional 74,79%, diferencial -20,43%;

Matemática no agrupamento 39,38%, nacional 54,05%, diferencial -14,68%;

9º ano

Português no agrupamento 36,69%, nacional 65,41, diferencial -28,72%;

Matemática no agrupamento 16,56%, nacional 55,51%, diferencial -38,95%.

Resultados e

balanços TEIP/

Balanço elaborado

pelos Coordenadores

de ano

MISI

A. 1.2. Taxas de abandono

escolar

A.1.2.1.Melhorar a taxa de interrupção precoce do percurso escolar

IND. 2011/2012 – Dos 1585 alunos inscritos, 9 alunos interromperam o seu

percurso escolar – 0,57%.

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

A.1.3. Média da classificação

interna dos alunos

A.1.3.1. Melhoria da classificação final nas disciplinas face à do ano letivo

anterior.

IND. 2011/2012

5º ano – português - 86,87%; matemática - 79,19%; inglês - 89,85%; HGP -

89,39%; ciências - 89,39%; Ed. Física - 99,49%; EMRC - 97,65%

6º ano - português - 90,29%; matemática - 69,14%; inglês - 86,86%; HGP -

87,43%; ciências - 89,14%; Ed. Física - 100,00%; EMRC - 100,00%;

7º ano - português - 85,40%; matemática - 77,88%; inglês - 83,51%; francês -

92,86%; história - 87,05%; ciências - 86,67%; físico-químicas -80,27%;

geografia - 85,71%; Ed. Física - 99,56%; EMRC - 96,97%

8º ano - português - 76,29%; matemática - 75,26%; inglês - 91,48%; francês -

91,24%; história - 76,29%; ciências - 88,66%; físico-químicas -78,87%;

geografia - 92,27%; Ed. Física - 98,97%; EMRC - 100,00%;

9º ano - português - 75,60%; matemática - 57,14%; inglês - 86,69%; francês -

90,96%; história - 81,55%; ciências - 87,50%; físico-químicas -75,00% geografia

- 95,83%; Ed. Física - 98,21%; EMRC - 97,01%

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

A.1.4. Classificações médias

Nacionais/Agrupamento

A.1.4.1. Diminuir a distância da classificação média do agrupamento para a média nacional

IND. 2011/2012

4º ano

Português no agrupamento 2,87, nacional 3,35, diferencial -0,48

Matemática no agrupamento 2,12, nacional 2,78, diferencial -0,66

6º ano

Português no agrupamento 2,68, nacional 3,05, diferencial -0,37;

Matemática no agrupamento 2,46, nacional 2,80, diferencial -0,34

9º ano

Português no agrupamento 2,41, nacional 2,83, diferencial -0,42;

Matemática no agrupamento 1,98, nacional 2,87, diferencial 0,89

A.1.5. Número de alunos

com mérito académico/

comportamento de mérito

A.1.5.1. Manter o número de alunos com mérito escolar/ com

comportamento de mérito

IND.149 alunos no quadro de Mérito no ano letivo 2011/2012

Balanço elaborado

pelos

Coordenadores de

ano

A.1.6. Taxa de absentismo

escolar

A.1.6.1. Manter o número médio de MRI (Medidas de Recuperação e

Intervenção)

IND. 87 PITs acionados do ano letivo 2011/2012

Relatórios dos

Coordenadores de

Ano

A.1.7.Qualidade do Sucesso

Escolar

A.1.7.1.Ind. Perceção dos alunos, encarregados de educação e dos

professores relativamente à qualidade das aprendizagens escolares

Inquérito

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

MÓDULO I - SERVIÇO EDUCATIVO: B) Clima Educacional

Áreas de

avaliação Campos de observação Metas e Indicadores de avaliação

Fontes de

evidências

B.1.

Comportamen

to e disciplina

B.1.1. Conhecimento e

aplicação do Regulamento

Interno

B.1.1.1. Conhecimento do Regulamento Interno por parte da comunidade

escolar

IND.: Não há dados de partida

Inquérito

B.2.

Comportamen

to em sala de

aula

B.2.1 Número de

encaminhamentos para o

GAAF

B.2.1.1. Diminuir o número de encaminhamentos para o GAAF

IND. 570 encaminhamentos para o GAAF em 2011/2012 Relatório do GAF

B.2.2 Clima de sala de Aula B.2.2.2. Perceção dos alunos do ambiente da sala de aula Inquérito aos

alunos e aos E.E.

B.3. Situações

de indisciplina

grave

B.3.1 Número de medidas

corretivas e medidas

disciplinares sancionatórias

aplicadas.

B.3.1.1. Diminuir o número de medidas corretivas e medidas disciplinares

sancionatórias aplicadas

IND.2011/2012 Nº total de medidas corretivas 10 e 37 medidas sancionatórias

B.3.1.2 Perceção dos alunos face á indisciplina

Relatório

GAAF

Inquérito

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

MÓDULO I - SERVIÇO EDUCATIVO: C) Processo de Ensino Aprendizagem

Áreas de

avaliação Campos de observação Metas e Indicadores de avaliação

Fontes de

evidência

C.1.

Valorização

das

aprendizagens

C.1.1. Aquisição de

conhecimentos

C.1.1.1. Aumentar a percentagem de alunos com nível igual ou superior a três a todas as disciplinas ou áreas disciplinares

IND. 2011/2012 – No 1º ciclo, 81,94% dos alunos apresentaram positiva a todas

a disciplinas/áreas; no 2º ciclo, 65,50% dos alunos apresentaram positiva a

todas a disciplinas; no 3º ciclo, 52,56% dos alunos do 3º ciclo apresentaram

nível positivo a todas as disciplinas.

C.1.1.2. Melhorar a taxa de sucesso do 6º e do 9º ano

IND. 2011/2012 taxa de sucesso – 6º ano - 88,13%; 9ºano - 72,94%

Balanços da avaliação trimestral

C.1.1.3. Perceção da relação professor/ aluno

IND. Não há indicadores de partida

Inquérito

C.1.2. Impacto dos Apoios

Educativos

C.1.2.1.Tipo e diversidade dos apoios educativos e nª de alunos abrangidos

IND. Nº de alunos apoiados e nº de alunos com sucesso no 1º ciclo

Relatórios

trimestrais/

Balanços das

avaliações

Trimestrais

C.1.3. Impacto das

assessorias

C.1.3.1. Tipo e diversidade de assessorias e nº de alunos abrangidos

IND: Não há dados de partida

Relatórios

trimestrais/

Balanços das C.1.4. Educação Especial C.1.4.1. Número de alunos acompanhados na educação Especial

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

MÓDULO I - SERVIÇO EDUCATIVO: C) Processo de Ensino Aprendizagem

Áreas de

avaliação Campos de observação Metas e Indicadores de avaliação

Fontes de

evidência

C.1.4.2.Perceção do apoio prestado pela Educação Especial na aprendizagem

dos alunos

avaliações trimestrais Inquérito

C.2.

Articulação e

sequencialida

de

C.2.1.Articulação

intradepartamental

C.2.1.1.IND. Tipo de ações desenvolvidas PAA, PTT,PCG

C.2.2.Articulação

interdepartamental

C.2.2.1. IND .Tipo de ações desenvolvidas

C.2.3. Integração dos

alunos num novo ciclo

C.2.3.1. IND. Tipo de ações desenvolvidas pelos professores, DT, SPO, Direção PAA

C.3.

Avaliação

C.3.1. Definição de

critérios de avaliação

C.3.1.1. IND. Percentagem de disciplinas/ áreas disciplinares que implementaram um processo de avaliação por domínios

C.3.1.2 IND. Existência de informação aos alunos dos critérios de avaliação

Projeto Curricular de Agrupamento

C.3.2. Dimensão formativa

da avaliação

C.3.2.1. IND. Percentagem de disciplinas/ áreas disciplinares que, na

planificação do processo de ensino e de aprendizagem, contempla a dimensão

formativa da avaliação

C.3.3. Fiabilidade da

avaliação interna

C.3.3.1. IND. Existência de reuniões para a construção dos instrumentos de

avaliação, na construção dos instrumentos de registo da avaliação e da

aplicação dos critérios de avaliação

Atas de Departa-

mentos/ Grupos

Disciplinares

C.4. C.4.1.Competências de C.4.1.1.IND. Existência de PTT, PCG que apontam para trabalho colaborativo dos alunos.

PTT, PCG

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

MÓDULO I - SERVIÇO EDUCATIVO: C) Processo de Ensino Aprendizagem

Áreas de

avaliação Campos de observação Metas e Indicadores de avaliação

Fontes de

evidência

Autonomia e

colaboração

trabalho colaborativo e

autonomia C.4.1.2. IND. Existência de planos que contemplam atividades que desenvolvam a autonomia dos alunos.

Registo PTT, PCG e PAA, Relatórios dos departamentos curriculares

C.5.

Participação

Cívica dos

Alunos

C.5.1. Desenvolvimento de

uma Cidadania Participativa

C.5.1.1. IND. Número de alunos que se envolve na eleição dos seus representantes

DT

Professores

Titulares C.5.1.2. IND. Existência de delegados que comparece nas reuniões para as quais foi convocado

C.6.Oferta

formativa

C.6.1.Envolvimento dos

Departamentos Curriculares

e C. Pedagógico na

definição da oferta

formativa

C.6.1.1 IND. Envolvimento dos Departamentos/ Pedagógico no estudo de novas

possibilidades de oferta formativa

Não há dados de partida

Atas

C.6.2. Envolvimento do

Agrupamento em projetos

locais, nacionais,

internacionais

C 6.2.1.IND. Identificação dos projetos

C.6.2.2. IND. N.º de alunos envolvidos Projetos, PAA

C.7.

Envolvimento

das famílias

C.7.1. Atividades com pais

e encarregados de

educação

C.7.1.1.IND. Percentagem de presenças de E.E. em reuniões com o diretor de turma/ professor titular de turma

C.7.1.2. Organização de pelo menos uma atividade destinada a EE por ano

Folhas de presença

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

MÓDULO I - SERVIÇO EDUCATIVO: C) Processo de Ensino Aprendizagem

Áreas de

avaliação Campos de observação Metas e Indicadores de avaliação

Fontes de

evidência

letivo e ano de escolaridade

C.8

Envolvimento

de outros

elementos da

comunidade

educativa e da

Escola com a

comunidade

C.8.1. Intervenção de

entidades e personalidades

no processo educativo

C.8.1.1.IND. Atividades que envolvam a participação de entidades e

personalidades

PAA e Atas do C.

Pedagógico

C.8.2 Intervenção do

Agrupamento na

Comunidade

C.8.1.1. IND. Número de atividades exteriores ao agrupamento em que o

mesmo participa

C.8.1.2. IND. Perceção dos membros da comunidade Educativa relativamente

ao meio onde está inserida

Atas do C.

Pedagógico

PAA

Inquérito

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

MÓDULO II – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO:A e B) RECURSOS HUMANOS

Áreas de

avaliação Campos de Observação Metas e Indicadores de avaliação

Fontes de

evidência

A.1.

Eficiência dos

serviços

A.1.1.Satisfação dos

utilizadores dos serviços,

ASE, Secretaria e SPO

A.1.1.1.IND.Perceção dos utilizadores quanto à eficácia e eficiência dos

serviços

Inquéritos

B.1.

Liderança e

decisões

B.1.1. Competências de

liderança

B.1.1.1.IND.Perceção dos docentes e não docentes sobre as competências de

liderança da Direção

B.1.1.2.ND.Perceção dos alunos e encarregados de educação sobre as

competências de liderança da Direção

B1.2 .Participação nos

processos de decisão

B.1.2.1.IND.Participação e responsabilização dos diferentes órgãos nos

processos de decisão

B.1.2.2 IND. Perceção da comunidade educativa da missão, objetivos e metas

estabelecidas para o agrupamento

B.1.2.3.IND.Perceção dos membros da Comunidade Educativa relativamente à

dinamização do PEA e PAA

B.1.2.4.IND.Percepção dos membros da Comunidade Educativa relativamente à

articulação do PCA com o PEA

B.1.3. Cumprimento das

Competências do Conselho

Geral

B.1.3.1.IND.Percepção da Comunidade Educativa relativamente às funções e

trabalhos desenvolvidos pelo Conselho Geral

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

B.2.

Formação e

reforço de

competências

dos recursos

humanos

B.2.1 Pessoal docente B.2.1.1. IND. Existência de momentos comuns para reuniões de

departamento/grupo, disciplinar/ano destinadas a trabalho colaborativo

Distribuição de

serviço

B.2.2Pessoal não docente B.2.2.1. IND. Existência de momentos para organização de trabalho a

desempenhar e de formação

Distribuição de

serviço

B.3.Organizaç

ão,

distribuição,

eficácia e

relacionament

o no serviço

B.3.1. Pessoal docente B.3.1.1. IND. Existência de critérios de distribuição dos serviços

B.3.1.2. IND. Perceção dos visados da eficácia desses critérios e da satisfação

da aplicação dos mesmos

B.3.1.3. IND. Mobilidade intergrupos e interciclos dos docentes de modo a

obter uma melhor eficácia do serviço

B.3.1.4 IND. Relacionamento interpessoal entre Pessoal Docente / Pessoal não

Docente, entre Pessoal Docente / alunos, entre Pessoal Docente

/Encarregados e Educação, entre o pessoal Docente/ e a Direção e entre o

Pessoal Docente

Inquéritos

Distribuição de

serviço

B.3.2. Pessoal não docente B.3.2.1. IND. Existência de critérios de distribuição dos serviços

B.3.2.2.IND. Perceção dos visados da eficácia desses critérios e da satisfação

da aplicação dos mesmos

B.3.2.3. IND. Mobilidade interna dos assistentes operacionais tendo em conta

as necessidades dos serviços e o perfil de competências de cada um

B.3.2.4 IND. Relacionamento interpessoal entre Pessoal não Docente /

Docente, entre Pessoal Não Docente / alunos, entre o Pessoal não Docente/

Encarregados e Educação, entre o Pessoal não Docente /e a Direção e o

Pessoal não Docente

Inquéritos

Distribuição de

serviço

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

MÓDULO II – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO: C) RECURSOS FINANCEIROS E MATERIAIS

Áreas de

avaliação Campos de observação Metas e Indicadores de Avaliação

Fontes de

evidência

C.1. Recursos

financeiros

C.1.1. Gestão do

orçamento C.1.1.1. Aumento da eficácia na utilização de recursos disponíveis IND. Relação entre as atividades realizadas e os recursos gastos

Orientações do C. Geral

Orçamento

Relatório de Contas

C.2.

Espaços

C.2.2. Manutenção dos

espaços

C.2.2.1. Melhoria das condições gerais dos espaços – Devido às obras de

requalificação da escola Sede que também implicam constrangimentos nas

escolas do 1º ciclo, este campo não será avaliado no decorrente ano

a)

C.3.

Equipamentos

C.3. 2. Recursos lúdicos

C.3.2.1. IND. Número e tipo de utilização dos equipamentos adquiridos

Devido às obras de requalificação da escola Sede que também implicam constrangimentos nas escolas do 1º ciclo, este campo não será avaliado no decorrente ano

a)

C.3.3. Recursos

informáticos

C.3.2.1.IND. Número e tipo de utilização dos equipamentos adquiridos. Devido às obras de requalificação da escola Sede que também implicam constrangimentos nas escolas do 1º ciclo, este campo não será avaliado no decorrente ano

a)

C.3.4. Recursos de apoio

aos serviços

C.3.4.1. ND. Existência de equipamentos adequados para a prestação dos

serviços (Bufete, Reprografia, refeitório) Inquérito

C.3.5.Bibliotecas C.3.5.1.IND. Existência de um trabalho colaborativo e continuado entre as Relatório Anual

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

bibliotecas do Agrupamento. das BES com

base no MAB e

PAA

C.3.6. Segurança dos

equipamentos

C.3.5.1. IND. Certificação de equipamentos específicos através de entidades

competentes.

Ver

Homologação

C.4.

Segurança C.4.1. Plano de Segurança

C.4.1.1.IND. Aplicação do plano de segurança

C.4.1.2. IND. Perceção dos utilizadores sobre a segurança

Relatório da

Proteção Civil

Inquérito

C.5.

Recursos

informativos

C.5.1. Sistema de

comunicação interna e com

os encarregados de

educação

C.5.1.1. IND. Eficácia dos sistemas de comunicação interna, perceção dos

utilizadores. Inquéritos

Ao Pessoal

Docente

C.5.2. Recursos

informativos

C.5.2.1. IND. Eficácia dos sistemas informáticos enquanto meios de

comunicação (Página Web, Correio eletrónico dos sistemas de comunicação

interna)

a) não se avalia

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

MÓDULO III – Autorregulação e Melhoria A)Apropriação e implementação do modelo de autoavaliação

Áreas de

avaliação Campos de Observação Metas e Indicadores de avaliação

Fontes de

evidência

A. 1.

Envolvimento

da

Comunidade

Educativa

A.1.Apropriação e

divulgação A.1.1Perceção dos visados da apropriação e divulgação do modelo Inquérito

B.1 Resultados

B.1. Pontos fortes

B.1.2. Aspetos a melhorar

C.1 Planos de

melhoria

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

4. Constituição e caracterização da amostra

No cumprimento do artigo 6º do Decreto- Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro a

equipa de autoavaliação do Agrupamento de Escolas Visconde de Juromenha, no sentido de

conseguir um espelho das realidades existentes e aferir as mudanças necessárias à

melhoria dos serviços prestados, decidiu realizar um conjunto de inquéritos para avaliar o

grau de satisfação relativamente:

a eficácia e eficiência dos serviços;

ao exercício de liderança;

ao relacionamento interpessoal;

aos equipamentos e segurança;

à divulgação do modelo de autoavaliação.

A aplicação dos inquéritos incidiu sobre o universo de todos os Docentes do

Agrupamento;

Pré-escolar

1º Ciclo

2º Ciclo

3º Ciclo

Universo dos Docentes Amostragem Nº de respostas

147 147 112

Relativamente ao Pessoal não Docente-Pessoal Administrativo, Assistentes Operacionais e

Técnica de psicologia e Orientação Escolar -a aplicação incidiu sobre o universo de todo o

pessoal.

Universo dos não Docentes

Docentes

Amostragem Nº de respostas

55 55 39

No que se refere à amostra a considerar no universo dos Encarregados de Educação foram

distribuídos o número de inquéritos proporcionais ao número de alunos por turma.

Universo dos Encarregados de Educação Amostragem Nº de respostas

1744 474 160

No que diz respeito aos Alunos a seleção foi feita de forma aleatória.

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

Universo dos alunos Amostragem Nº de respostas

1744 474 474

O inquérito aos Alunos e Encarregados de Educação foi realizado de acordo com o seguinte

quadro:

Para a constituição da amostra dos diferentes grupos inquiridos a equipa de

autoavaliação teve em conta a análise comparativa com inquéritos realizados por outros

agrupamentos. Utilizou-se uma estratégia de “benchmarking”, procurando-se as melhores

práticas na busca de um desempenho superior. Procurou-se que o número de inquiridos

assegurasse a representatividade das opiniões expressas.

As menções foram adotadas de acordo com as questões colocadas. Assim, podemos

encontrar questões relacionadas com o grau de satisfação em que foi usada a seguinte

escala: Insatisfeito; Pouco Satisfeito; Satisfeito; Muito Satisfeito. Nas questões em que se

pretendeu medir o grau de concordância dos inquiridos relativamente a afirmações, a

escala adotada foi a seguinte: Discordo Totalmente; Discordo; Concordo Parcialmente;

Concordo Totalmente.

Alunos por turma Turmas com

20 alunos

Turmas com

25 alunos

Turmas com mais

de 25 alunos

Encarregados de Educação 6 E.E 7 E.E 8 E.E

Alunos 6 alunos 7 alunos 8 alunos

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

5. Análise de resultados

Modulo I- Serviço Educativo: A) Resultados

A.1. Sucesso Escolar

A.1.1. Taxa de transição (interna e por comparação com a média nacional)

A.1.1.1. Diminuir a distância da taxa de sucesso interno para o valor nacional do

4º, 6º e 9º ano

IND.2011/2012;

4º ano

Português no agrupamento 63,87%, nacional 79,18, diferencial – 15,31%;

Matemática no agrupamento 23,23%, nacional 55,09%, diferencial -31,86%;

6º ano

Português no agrupamento 54,36%, nacional 74,79%, diferencial -20,43%;

Matemática no agrupamento 39,38%, nacional 54,05%, diferencial -14,68%;

9º ano

Português no agrupamento 36,69%, nacional 65,41, diferencial -28,72%;

Matemática no agrupamento 16,56%, nacional 55,51%, diferencial -38,95%.

Resultados: 2012/2013

4º ano

Português no agrupamento 36,76% - nacional 51,67% - diferencial de -14,91;

Matemática no agrupamento 55,88%, nacional 63,07%, diferencial -7,19%;

6º ano

Português no agrupamento 36,70%, nacional 56,42%, diferencial -19,72%

Matemática no agrupamento 15,22%, nacional 48,57%, diferencial -33,35%;

9º ano

Português no agrupamento 32,54%, nacional 50,10%, diferencial -17,56%;

Matemática no agrupamento 15,57%, nacional 39,34%, diferencial -23,77%.

Pode-se verificar que a distância da taxa de sucesso interna para o valor nacional

diminuiu à exceção da disciplina de matemática do 6º ano onde se verificou um aumento

considerável de distância (de -14,68% para -33,35%);

A.1.2. Taxa de abandono Escolar

A.1.2.1.Melhorar a taxa de interrupção precoce do percurso escolar

IND. 2011/2012

Dos 1585 alunos inscritos, 9 alunos interromperam o seu percurso escolar – 0,73%

Pretendia-se atingir 0,73% de taxa de abandono

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

Resultado: 2012/2013

Dos 1780 alunos inscritos, 13 alunos interromperam o seu percurso escolar –0,73%

Pode-se verificar uma manutenção da percentagem dos alunos que interromperam o seu

percurso escolar;

A.1.3. Média da classificação interna dos alunos

A.1.3.1.Melhoria da média da classificação final das disciplinas face à média do

ano letivo anterior

IND.2011/2012

4º ano português 97%; matemática 95,2%; estudo do meio 97,6%;

5º ano português - 86,87%; matemática - 79,19%; inglês - 89,85%; HGP - 89,39%;

ciências - 89,39%; Ed. Física - 99,49%; EMRC - 97,65%

6º ano português - 90,29%; matemática - 69,14%; inglês - 86,86%; HGP - 87,43%;

ciências - 89,14%; Ed. Física - 100,00%; EMRC - 100,00%;

7º ano português - 85,40%; matemática - 77,88%; inglês - 83,51%; francês -92,86%;

história - 87,05%; ciências - 86,67%; físico-químicas -80,27%; geografia -

85,71%; Ed. Física - 99,56%; EMRC - 96,97%

8º ano português - 76,29%; matemática - 75,26%; inglês - 91,48%; francês -91,24%;

história - 76,29%; ciências - 88,66%; físico-químicas -78,87%; geografia -

92,27%; Ed. Física - 98,97%; EMRC - 100,00%;

9º ano português - 75,60%; matemática - 57,14%; inglês - 86,69%; francês -90,96%;

história - 81,55%; ciências - 87,50%; físico-químicas -75,00%; geografia -

95,83%; Ed. Física - 98,21%; EMRC - 97,01%

Resultado: 2012/2013

4º ano português – 82,5%; matemática – 78,3%; estudo do meio 98,1%; expressões

artísticas 99,3%; expressão física- motora 100%

5º ano português - 88,08%; matemática - 77,91%; inglês - 88,08%; HGP - 91,36%;

ciências - 84,41%; Ed. Física - 99,39%; EMRC - 100%

6º ano português - 85,11%; matemática - 73,63%; inglês - 85,57%; HGP - 87,56%;

ciências - 94,03%; Ed. Física - 94,06%; EMRC - 96,92%;

7º ano português - 85,52%; matemática - 62,96%; inglês - 88,75%; francês -95,63%;

história - 90,63%; ciências - 78,40%; físico-químicas -78,13%; geografia -

88,13%; Ed. Física - 96,30%; EMRC - 98,78%

8º ano português - 79,59%; matemática - 68,93%; inglês - 93,10%; francês -93,60%;

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

história - 90,15%; ciências - 88,78%; físico-químicas -82,76%; geografia -

93,17%; Ed. Física - 92,72%; EMRC - 98,82%;

9º ano português - 80%; matemática - 68,48%; inglês - 87,36%; francês -93,41%;

história - 90,11%; ciências 92,31%; físico-químicas -79,67%; geografia -

96,15%; Ed. Física - 96,15%; EMRC - 96,97%

Pode-se verificar, após a análise dos dados anteriores que:

No 4º ano houve uma descida das percentagens nas disciplinas de matemática e

português, havendo uma subida ligeira a estudo do meio;

no 5º ano houve uma descida das percentagens nas disciplinas de matemática,

inglês e ciências e a educação física;

no 6ºano houve uma descida das percentagens nas disciplinas de português, inglês,

educação física e EMRC;

no 7º ano houve uma descida das percentagens nas disciplinas de; matemática,

ciências, físico – química, educação física;

no 8ºano houve uma descida das percentagens nas disciplinas de: matemática,

educação – física e EMRC;

no 9º ano houve uma descida das percentagens nas disciplinas de : educação-física

e EMRC.

Nas restantes disciplinas, em todos os anos de escolaridade, verificou-se uma ligeira

subida das percentagens. A melhoria verificada é global e no 9º ano todas as disciplinas

subiram a média da classificação interna exceto ERMC e EF.

A.1.4.1. Diminuir a distância da classificação média do agrupamento para a média

nacional (em exame)

Resultado: 2012/2013

4º ano Português no agrupamento 2,41, nacional 2,61, diferencial -0,20

Matemática no agrupamento 2,74, nacional 2,94, diferencial -0,20

6º ano Português no agrupamento 2,39, nacional 2,72, diferencial -0,33;

Matemática no agrupamento 1,90, nacional 2,62, diferencial -0,72

9º ano Português no agrupamento 2,33, nacional 2,61, diferencial -0,28;

Matemática no agrupamento 1,83, nacional 2,42, diferencial 0,59

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

Pode-se verificar que o diferencial entre a classificação média do agrupamento e a

classificação média nacional diminuiu nas disciplinas de português e matemática nos anos

terminais de ciclo à exceção de matemática do 2ºciclo que aumentou consideravelmente

(0,34 – 0,72)

A.1.5. Número de alunos com mérito académico/ comportamento de mérito

A.1.5.1.Manter o número de alunos com mérito escolar/ com comportamento de

mérito

IND.149 alunos no quadro de Mérito no ano letivo 2011/2012

Resultado:

2011/2012 5º ano 13,77%; 6º ano 10,16%; 7ºano 7,55%; 8º ano 14,57%; 9º ano 11,90%

2012/2013 5º ano 11,51%; 6º ano 9,50%; 7ºano 20,37%; 8º ano 14,56%; 9º ano 13,90%

Pode-se verificar que houve uma diminuição na percentagem de alunos com mérito

académico/ com comportamento de mérito do 5º e do 6º ano. No que se refere aos alunos

do 7º ano verificou-se um aumento significativo e um ligeiro aumento no 9º ano. No 8º ano

manteve-se a percentagem.

A.1.6. Taxa de absentismo escolar

A.1.6.1. Manter o número médio de MRI

IND. 87 PITs acionados do ano letivo 2011/2012

Resultado:

2011/2012 No 2º ciclo e num universo de 373 alunos, 46 alunos o que corresponde a uma

percentagem de 12,33% foram sujeitos a medidas de recuperação e

integração; no 3º ciclo, dos 592 alunos avaliados, 246 alunos, uma

percentagem de 41,55% foram sujeitos a medidas de recuperação e

integração.

2012/2013 No 2º ciclo e num universo de 370 alunos, 14 alunos o que corresponde a uma

percentagem de 3,78% foram sujeitos a medidas de recuperação e

integração; no 3º ciclo, dos 558 alunos avaliados, 31 alunos, uma

percentagem de 5,56% foram sujeitos a medidas de recuperação e

integração.

Pode-se verificar um com decréscimo significativo dos Medidas de Recuperação e

Intervenção acionadas.

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

A.1.7. Qualidade do Sucesso escolar

A.1.7.1. Perceção dos alunos, Encarregados de Educação e relativamente à

qualidade das aprendizagens escolares.

Inquérito

“Sinto que aprendo na escola” “A Escola prepara-me para o futuro”

“O apoio e estímulo dado aos educandos” Os professores estimulam e preparam os

alunos para aprender.

“Os professores utilizam as novas tecnologias” “Os professores são exigentes”

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

O(s) professor(es) da minha turma “Os professores estão disponíveis

informam os alunos sobre as finalidades, para me tirarem dúvidas”

os objetivos e os critérios de avaliação”

“A avaliação dos alunos pelo(s) “O apoio prestado por um segundo

meu(s) professor(es) é rigorosa” professor, em sala de aula, contribui

para a melhoria das minhas aprendizagens”

“Tenho um bom relacionamento “O comportamento dos alunos na sala de

com o(s) meu(s) professor(es)” aula influencia a aprendizagem”

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

“O comportamento da minha turma na sala de aula é adequado”

“A frequência deste Agrupamento de Escolas”

No que concerne à qualidade do sucesso escolar, do ponto de vista dos alunos após uma

análise dos gráficos verifica-se que estes se sentem muito satisfeitos por frequentarem

este Agrupamento de Escolas pois; “ sentem que a escola os prepara para o futuro”,

“relacionam-se bem com os professores que são exigentes e os estimulam e preparam para

as aprendizagens utilizando novas tecnologias”. A avaliação é rigorosa, informando-os

sobre os objetivos e critérios de avaliação mostrando os professores disponibilidade para

lhes tirarem dúvidas. A existência de um segundo professor em sala de aula contribui para

a melhoria das aprendizagens.

A insatisfação dos alunos revela-se relativamente ao comportamento do grupo em sala

de aula que não é o adequado o que influência negativamente a aprendizagem.

No ponto de vista dos pais/ encarregados de educação após a análise dos gráficos

verifica-se que estes se sentem satisfeitos pelo facto dos seus educandos frequentarem

este Agrupamento de Escolas pois sentem que estes são apoiados e estimulados.

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

Modulo I serviço Educativo: B) Clima Educacional

B.1. Comportamento e disciplina

B.1.1. Conhecimento e aplicação do Regulamento Interno

B.1.1.1. Conhecimento e aplicação do Regulamento Interno por parte da

Comunidade Escolar

Inquérito

“A divulgação do Regulamento Interno” “O Regulamento Interno da Escola

define claramente as regras”

“A aplicação das normas do Regulamento Interno”

No que concerne ao Regulamento Interno a quase totalidade dos inquiridos conhece o

Regulamento Interno do Agrupamento e considera também que este define claramente as

regras e que estas são satisfatoriamente aplicadas.

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

B.2. Comportamento em sala de aula

B.2.1. Número de alunos encaminhados para o GAAF

B.2.1.1. Diminuir o número de alunos encaminhados para o GAAF

IND. 570 Encaminhamentos para o GAAF em 2011/2012

Resultado: 2012/2013: 466 encaminhamento para o GAAF

Pode-se verificar uma diminuição do número de encaminhamentos para o GAAF.

No entanto, é de realçar que a tipologia dos incidentes se alterou, embora

existam menos incidentes os existentes foram mais graves. (Ver indicador

B.3.1.)

B.2. Clima de Sala de aula

B.2.2. Perceção dos alunos do ambiente da sala de aula

Inquérito

“Existem alunos que se comportam mal” “As regras existentes são eficazes

no combate à indisciplina”

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

“Aos alunos causadores de indisciplina “Existe um bom relacionamento entre os

são aplicados os castigos adequados” alunos na sala de aula”

Neste item os alunos reforçam a ideia de que existem colegas cujo comportamento se

revela inadequado e perturbador do ambiente da sala de aula, embora existam regras que

definem comportamentos mas que não são completamente eficazes no combate à

indisciplina.

Contudo alguns concordam, que os castigos aplicados são os adequados o que sugere

que as regras não são as adequadas.

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

B.3. Situação de indisciplina grave

B.3.1. Número de medidas corretivas e medidas disciplinares sancionatórias aplicadas

B.3.1.1. Diminuir o número de medidas corretivas e medidas disciplinares e

sancionatórias aplicadas.

IND. 2011/2012 Nº total de medidas corretivas 10 e 37 medidas disciplinares

sancionatórias

Resultado: 2012/2013 Nº total de medidas corretivas 10 e 47 medidas

disciplinares sancionatórias

Pode-se verificar que o número de medidas corretivas se manteve, havendo um

aumento significativo de medidas sancionatórias. A este facto não é alheia a

situação do decorrer das obras de requalificação da escola sede, que veio

retirar muito espaço de lazer aos alunos. Verificou-se, pela primeira vez, que

muitos dos conflitos migraram de fora da escola, nomeadamente através do

facebook, para serem objeto de discussão no seu interior. De assinalar que

algumas medidas disciplinares sancionatórias foram aplicadas a um pequeno

grupo de alunos reincidentes, tendo alguns deles ingressado no agrupamento

com medidas disciplinares sancionatórias de transferência de estabelecimento

de ensino. A dois desses alunos foi-lhes aplicada a medida disciplinar

sancionatória de transferência de estabelecimento de ensino aguardando

deferimento superior.

B.3.1.2. Perceção dos alunos face à indisciplina

Inquérito

“Aplicar castigos aos alunos mal “Já alguma vez foste punido

comportados faz com que existam disciplinarmente”

melhores comportamentos.”

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

“A punição aplicada foi justa” “Depois desta punição o meu

comportamento na escola melhorou”

No ponto de vista dos alunos as punições a alunos mal comportados faz com que estes

melhorem o seu comportamento. A maior parte dos alunos inquiridos não foi punida

disciplinarmente.

Aqueles que foram punidos consideraram que a punição aplicada foi justa e que o seu

comportamento melhorou.

Modulo I - Serviço Educativo: C) Processo ensino – aprendizagem

C.1. Valorização das aprendizagens

C.1.1.Aquisição de conhecimentos

C1.1.1. Aumentar a percentagem de alunos com nível igual ou superior a três a

todas as disciplinas ou áreas disciplinares

IND. 2011/2012 – No 1º ciclo, 81,94% dos alunos apresentaram positiva a todas a

disciplinas/áreas; no 2º ciclo, 65,50% dos alunos apresentaram positiva a todas a

disciplinas; no 3º ciclo, 52,56% dos alunos do 3º ciclo apresentaram nível positivo a

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

todas as disciplinas.

Resultado: 2012/2013 - No 1º ciclo, 83,69% dos alunos apresentaram positiva a todas a

disciplinas/áreas; no 2º ciclo, 63,84% dos alunos apresentaram positiva a todas a

disciplinas; no 3º ciclo, 51,43% dos alunos do 3º ciclo apresentaram nível positivo a

todas as disciplinas.

Pode-se verificar um aumento da percentagem dos níveis positivos no 1º ciclo e

uma ligeira diminuição na percentagem no 2º e 3º ciclo.

C.1.1.2.Melhorar a taxa de sucesso do 6º e do 9º ano

IND. 2011/2012 – 6º ano - taxa de sucesso - 88,13%; 9ºano - 72,94%

Resultado: 2012/2013 6ºano - taxa de sucesso - 94,00%; 9ºano - 91,80%

Pode-se verificar um aumento da percentagem da taxa de sucesso da avaliação

interna a nível do 6º e do 9º ano de escolaridade.

C.1.2.Impacto dos apoios educativos

C.1.2.1.Tipo e diversidade dos apoios Educativos e número de alunos abrangidos

IND. Número de alunos abrangidos

Resultado: 2012/2013 49 alunos apoiados.

Pode-se verificar que foram apoiados 49 alunos no 1º ciclo. Desses alunos

transitaram 42 alunos, o que corresponde a uma taxa de sucesso de 85,8%.

C.1.3.Impacto das assessorias

C.1.3.1.Tipo e diversidade de assessorias e nº de alunos abrangidos

IND. Não há indicadores de partida.

Inquérito

A importância das assessorias “O apoio prestado por um segundo

no apoio prestado aos alunos. professor, em sala de aula, contribui

para a melhoria das minhas aprendizagens”

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

Questionados sobre o impacto das assessorias o pessoal docente considerou-se satisfeito

com o benefício desse tipo de apoio. Os alunos consideram que o apoio prestado por um

segundo professor, em sala de aula, contribui para a melhoria das suas aprendizagens.

Resultado: 2012/2013 Assessorias no 1º ciclo, no 3ºano (143 alunos) e 4º ano (148

alunos) na disciplina de matemática e português. No 2º ciclo, 5º ano (190 alunos) e no

6º ano(226 alunos), a português. No 3º ciclo assessorias a português: 186 alunos no 7º

ano e 207 no 9º ano; a matemática no 7º e 9º anos;

C1.4.Educação Especial

C.1.4.1.Número de alunos acompanhados na Educação Especial

IND. 114 de alunos acompanhados na Educação Especial 2011/2012

Resultado: 2012/2013 107 alunos

C.1.4.2. Perceção do apoio prestado pela Educação Especial na aprendizagem dos

alunos

Inquérito

“Grau de satisfação com o apoio prestado aos alunos pela Educação Especial”

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

Resultado: 2012/2013 Dentro dos departamentos realizaram-se reuniões de: grupos

disciplinares, organização de trabalho, balanço de avaliação, planificação de trabalho e

aprendizagens, articulação com a BE/CRE. Havendo uma sintonia na concretização A

maioria dos inquiridos, pessoal docente e encarregados de educação apresenta-se

satisfeita com o apoio prestado pela Educação Especial aos alunos. Existe, no entanto,

uma percentagem que manifesta alguma insatisfação, desconhecendo-se as razões.

C.2.Articulação e sequencialidade

C.2.1.Articulação intradepartamental

C.2.1.1. Tipo de ações desenvolvidas

IND. Ações desenvolvidas de atividades planeadas.

Pode-se verificar, após a análise dos documentos, que houve uma articulação

intradepartamental, no entanto será uma prática a desenvolver com mais

frequência.

C.2.2.Articulação interdepartamental

C.2.2.1. IND. Tipo de ações desenvolvidas

IND. Tipo de ações desenvolvidas

Resultado: 2012/2013 – Atividades de articulação entre departamentos na realização de

visitas de estudo para determinado ano.

Realização de reuniões entre os diferentes ciclos; Pré - escolar/ 1º ciclo e 1º ciclo/ 2º

ciclo. Organização de atividades internas “ Corta – mato” e o “Dia do Agrupamento”, na

relação com a comunidade “ Sintra Viva “, “ Anima Escola” e “ Tapada em Festa”.

Pode-se verificar que após a análise dos documentos que houve uma articulação

interdepartamental, no entanto será uma prática a desenvolver com mais

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

frequência e deverá envolver um maior número de docentes.

C.2.3.Integração dos alunos no novo ciclo

C.2.3.1 Tipo de ações desenvolvidas

IND. Ações desenvolvidas e pelos professores, DT, SPO, Direção

Resultado: 2012/2013 – Receção aos alunos e encarregados de educação por parte das

educadoras do J.I.

Receção aos alunos e encarregados de educação por parte dos professores titulares do

1º ciclo.

Receção aos alunos e encarregados de educação por parte da senhora diretora e dos

diretores de turma e secretário da turma ao 2º e 3º ciclo.

A nível do SPO foi feito um acompanhamento a situações previamente sinalizadas a

todos os níveis de ensino que fazem transição de ciclo.

Ações de orientação escolar no 9º ano com vista à orientação/ integração dos alunos no

secundário.

Reuniões de trabalho entre docentes do pré- escolar e 1º ciclo e entre os docentes do 1º

ciclo e o 2º ciclo.

Pode-se verificar que após a análise dos documentos foram desenvolvidas ações

com vista à integração dos alunos num novo ciclo.

C.3. Avaliação

C.3.1. Definição de critérios de avaliação

C.3.1.1. Percentagem de disciplinas/ áreas disciplinares que implementaram um

processo de avaliação por domínios

IND. Percentagem de disciplinas/ áreas disciplinares que implementaram um processo

de avaliação por domínios

Resultado: 2012/2013 – 40,74% das disciplinas têm os seus critérios definidos por

domínios.

Pode-se verificar que no 1º ciclo, todas as áreas/disciplinas são avaliadas por

domínios; no 2ºciclo, todas as disciplinas à exceção das disciplinas de música,

história e matemática; no 3ºciclo, apenas as disciplinas de educação física,

inglês, educação tecnológica, francês têm os seus critérios definidos por

domínios.

C.3.1.2 Existência de informação aos alunos dos critérios de avaliação

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

Resultado: 2012/2013 – Todos os alunos do agrupamento são informados.

Pode-se verificar que após a análise dos documentos que todos os alunos do

agrupamento do 1º ciclo são informados pelo professor titular e os do 2º e 3º

ciclo, são informados pelos docentes das várias disciplinas. Os critérios de

avaliação encontram–se também na página web do agrupamento.

C.3.2. Dimensão formativa da avaliação

C.3.2.1. Percentagem de disciplinas/ áreas disciplinares que, na planificação do

processo de ensino e de aprendizagem, contempla a dimensão formativa da

avaliação.

IND. Percentagem de disciplinas/ áreas disciplinares que, na planificação do processo

de ensino e de aprendizagem, contempla a dimensão formativa da avaliação.

Resultado: 2012/2013 – Todas as disciplinas

Pode-se verificar que após a análise dos documentos se concluiu que todas as

disciplinas/ áreas disciplinares contemplam a dimensão formativa da avaliação

na planificação do processo de ensino e de aprendizagem.

C.3.3. Fiabilidade da avaliação interna

IND. Existência de reuniões para a construção dos instrumentos de avaliação, na

construção dos instrumentos de registo da avaliação e da aplicação dos critérios de

avaliação.

Resultado: 2012/2013 – Pode-se verificar após a análise dos documentos que todas as

disciplinas/ áreas disciplinares contemplam a existência de reuniões para a construção

dos instrumentos de registo da avaliação e da aplicação dos critérios de avaliação.

C.4.Autonomia e colaboração

C.4.1Competências de trabalho colaborativo e autonomia

C.4.1.1. Existência de PTT, PCG que apontam para trabalho colaborativo dos

alunos

IND. Existência de planos que contemplam atividades que desenvolvam a autonomia dos

alunos.

Resultado: 2012/2013 – Os PTT e PCG das diferentes turmas e anos de escolaridade

apontam para a existência do trabalho colaborativo.

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

C.4.1.2. Existência de planos que contemplam atividades que desenvolvam a

autonomia dos alunos.

IND. Existência de planos que contemplam atividades que desenvolvam a autonomia dos

alunos.

Resultado: 2012/2013 – Os PTT, PCG das diferentes turmas e anos de escolaridade e PAA

apontam para a existência de atividades que desenvolvam a autonomia dos alunos.

Pode-se verificar que após a análise dos documentos a autonomia dos alunos é

uma dimensão do desenvolvimento destes existentes na maior parte dos

documentos referidos.

C.5. Participação cívica dos alunos

C.5.1.Desenvolvimento de uma Cidadania Participativa

C.5.1.1. Número de alunos que se envolve na eleição dos seus representantes

IND. Número de alunos que se envolve na eleição dos seus representantes

Resultado: 2012/2013 – Todos os alunos do agrupamento se envolvem na eleição dos

seus representantes.

Pode-se verificar que este ano letivo, pela 1ª vez no 1º ciclo, realizou-se a

eleição de um delegado de turma, que participou numa assembleia de escola.

Também se realizaram ao longo do ano letivo assembleias de turma com caráter

permanente englobadas na área de Educação para a Cidadania.

No início do ano letivo, no 2º e 3º ciclo, todos os diretores de turma promovem

a eleição de delegado e do subdelegado da turma com base num documento

orientador. Todos os alunos participam na eleição dos mesmos.

C.5.1.2. Existência de delegados que comparecem nas reuniões para as quais

foram convocados

IND. Existência de delegados que comparecem nas reuniões para as quais foram

convocados

Resultado: 2012/2013 – Para todos os ciclos apenas se realizou uma reunião neste ano

letivo, No 1º ciclo dos 26 delegados convocados, 1 por turma, compareceram todos, no

2º e 3º ciclo, de 43 delegados convocados compareceram 30. Das assembleias de

delegados, do 2º e 3º ciclo, resultou um documento síntese, do qual foi dado

conhecimento aos diretores de turma e delegados, para que estes, com mais facilidade,

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

transmitissem o conteúdo aos colegas da turma.

Pode-se verificar que após a análise dos dados existentes que neste ano letivo

apenas se realizou uma assembleia de escola em cada estabelecimento de

ensino, o que sugere uma implementação pouco ativa desta prática.

C.6. Oferta formativa

C.6.1. Envolvimento do Conselho Pedagógico na definição da oferta formativa.

IND. Envolvimento do Conselho Pedagógico na definição da oferta formativa.

Resultado: 2012/2013 – Verificou-se envolvimento do Conselho Pedagógico na definição

da oferta formativa.

Pode-se verificar que houve envolvimento de todos os departamentos através

dos representantes no Conselho Pedagógico.

C.6.2. Envolvimento do Agrupamento em projetos locais, nacionais e internacionais

C 6.2.1. IND. Identificação dos projetos

Resultado: 2012/2013 – “Inovar, para melhor comunicar”; “Eco Escolas”; “Saúde”;

“Escolhas – Projeto Espaços, Desafios e Oportunidades”; “Desporto Escolar”; “Tapadinhas”;

“Arte e Manha na Juromenha”; “Comemorações de Efemérides”; “Projeto Educativo do

Estabelecimento Prisional da Carregueira”;

Pode-se verificar que após a análise dos dados o agrupamento se envolveu num número

significativo de projetos, apesar dos constrangimentos provocados pelas obras de

requalificação, verificando-se também um grande empenhamento por parte dos docentes.

C.6.2.2. N.º de alunos envolvidos

IND. N.º de alunos envolvidos

Resultado: 2012/2013 – Todos os alunos do agrupamento

Pode-se verificar que houve alunos que se envolveram em vários atividades dos

diferentes projetos.

C.7. Envolvimento das famílias

C.7.1.Atividades com pais e encarregados de educação

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

C.7.1.1. Percentagem de E.E. que pelo menos uma vez contactaram com o diretor

de turma/ professor titular de turma, pelo menos uma vez

IND. Percentagem de E.E. que pelo menos uma vez contactaram com o diretor

de turma/ professor titular de turma, pelo menos uma vez

Resultado: 2012/2013 – Todos os encarregados de Educação.

Pode-se verificar que, após a análise dos dados, a maior parte dos encarregados

de educação contactaram pelo menos uma vez o diretor de turma/ professor

titular de turma. Este contacto ocorreu por iniciativa própria ou após

convocatória do diretor de turma/ professor titular de turma.

C.7.1.2. Organização de pelo menos uma atividade destinada a EE por ano letivo e

ano de escolaridade

IND. Organização de pelo menos uma atividade destinada a EE por ano letivo e

ano de escolaridade

Resultado: 2012/2013 – Receção aos alunos e Encarregados de Educação;

Cerimónia de entrega dos diplomas de Quadro de Mérito, Dia do Agrupamento.

Pode-se verificar que houve três atividades destinadas aos encarregados de

educação.

C.8. Envolvimento de outros elementos da Comunidade Educativa e da Escola com a

Comunidade

C.8.1. Intervenção de entidades e personalidades no processo educativo

C.8.1.1. Atividades que envolvam a participação de entidades e personalidades

IND. Atividades que envolvam a participação de entidades e personalidades

Resultado: 2012/2013 – Cerimónia de Assinatura do Protocolo da Requalificação

da E.B 2,3 Visconde de Juromenha; Comemoração do 38º aniversário da escola

sede com o “lançamento da primeira pedra”; Apresentação do Projeto- Espaço

Desafios e Oportunidades E5G com a presença do Exmo. Srº Secretário de

Estado Adjunto do Ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional, Dr. Pedro

Lomba; Visita às oficinas do Projeto Espaço Desafios e Oportunidades E5G pela

Exma. Senhora Comissária Dr.ª Anna Tengqvist, coordenadora da Rede

Empowerment e Inclusão do Fundo Social Europeu, Workshop de Formação

Gestão Organizacional da Violência na Escola e Cerimónia de Recondução da

Diretora.

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

Pode-se verificar que existiram um número muito significativo de atividades que

envolveram a participação de entidades e personalidades.

C.8.2 Intervenção do Agrupamento na Comunidade

C.8.2.1. Atividades exteriores ao agrupamento em que o mesmo participa

IND. Atividades exteriores ao agrupamento em que o mesmo participa

Resultado: 2012/2013 – Colaboração com o Observatório de Segurança

Escolar/CIES no estudo sobre segurança e violência em meio escolar;

Participação no Workshop de Formação Gestão Organizacional da Violência na

Escola; Participação Sintra Viva, Sintra Anima e Tapada em Festa. Pode-se

verificar que existiram um número considerável de atividades exteriores ao

agrupamento em que o mesmo participou.

C.8.2.2.Perceção dos membros da Comunidade Educativa relativamente ao meio

onde está inserida

Inquérito

“Grau de satisfação relativamente ao envolvimento do Agrupamento com a Comunidade”

“Relacionamento entre o agrupamento e os órgãos de gestão da autarquia”

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

“Grau de relacionamento entre o agrupamento e os encarregados de educação”

Pode-se verificar que a grande maioria dos inquiridos, pessoal docente e não docente,

pais e encarregados de educação, encontra-se satisfeita com o envolvimento do

agrupamento com a Comunidade. O pessoal docente e não docente encontra-se satisfeito

com o relacionamento os órgãos de gestão da autarquia. Os encarregados de educação

encontram-se satisfeitos com o relacionamento que mantêm com o agrupamento. Sugere a

análise dos dados que existe abertura por parte do agrupamento relativamente à

comunidade em que está inserido.

Modulo II Organização e gestão: A / B) Recursos Humanos

A.1. Eficiência dos serviços

A.1.1.Satisfação dos utilizadores dos serviços, ASE, Secretaria e SPO

A.1.1.1 Perceção dos utilizadores quanto à eficácia e eficiência dos serviços

Inquérito

“A ASE é importante para os alunos com necessidades”

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

A grande maioria dos alunos inquiridos considera

importante a ação do ASE relativamente às suas

necessidades.

“A resposta da ação social escolar (ase) quanto às necessidades dos encarregados de

educação”

Pode-se verificar que a maioria dos inquiridos considera importante a ação do ASE

relativamente às necessidades manifestadas pelos encarregados de educação. No entanto,

do ponto de vista destes, a ação do ASE deveria ser reforçada.

“A importância dos Serviços de Psicologia e Orientação (SPO) quanto às necessidades dos

alunos”

A grande maioria dos

inquiridos considera impor-

tante a ação do SPO. Este

corresponde às necessidades

dos alunos.

“A resposta do Serviço de Psicologia e Orientação às necessidades dos docentes”

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

A maioria dos inquiridos considera importante a resposta

do SPO relativamente às necessidades apresentadas pelos

docentes. No entanto, existe um grupo de inquiridos que

manifesta alguma insatisfação.

B.1 Liderança e decisões

B.1.1. Competências de liderança

B.1.1.1.Perceção dos docentes e não docentes sobre as competências de liderança

da direção

B.1.1.2. Perceção dos alunos e encarregados de educação sobre as competências

de liderança da direção

Inquérito

“Indique o seu grau de satisfação a propósito do exercício de liderança”

O grau de satisfação em relação à liderança é bastante elevado, rondando os 80% dos

inquiridos. Não há, no entanto, grande disparidade entre os grupos inquiridos.

“Indique o seu grau de satisfação relativamente à competência e a dinâmica da direção”

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

O grau de satisfação em relação à competência de liderança é bastante elevado,

rondando os 80%, no geral dos inquiridos. Não há, no entanto, grande disparidade entre os

grupos dos inquiridos.

“Indique o seu grau de satisfação relativamente à gestão eficaz de conflitos por parte da

direção”

Entre os inquiridos, pessoal docente e não docente, o grau de satisfação em relação à

gestão eficaz de conflitos por parte da direção é elevado. A avaliação dos encarregados de

educação neste item é, no entanto, mais negativa, demonstrando alguma insatisfação.

B.1.2. Participação nos processos de decisão

B.1.2.1.Participação e responsabilização dos diferentes órgãos nos processos de

decisão

Inquérito

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

“A direção da minha escola está disponível para me ouvir”

A maioria dos inquiridos apresenta um grau de satisfação

elevado em relação à disponibilidade da direção para os

ouvir.

“Indique o seu grau de satisfação relativamente à participação dos representantes dos

docentes no Conselho Pedagógico”

A maioria dos docentes inquiridos apresenta-se satisfeita

relativamente à participação dos seus representantes no

Conselho Pedagógico.

B.1.2.2.Perceção da Comunidade Educativa da missão, objetivos e metas

estabelecidas para o agrupamento

Inquérito

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

“A visão estratégica da direção”

A maioria dos inquiridos apresenta-se satisfeita relativamente à visão estratégia

demonstrada pela direção.

“A abertura da direção à inovação e à mudança”

A maioria dos inquiridos revela-se satisfeita relativamente à abertura da direção à

inovação e à mudança.

B.1.2.3.Perceção dos membros da Comunidade Educativa relativamente à

dinamização do PEA e PAA

Inquérito

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

“A dinamização do Projeto Educativo do Agrupamento”

“A dinamização do Plano Anual de Atividades”

“As atividades desenvolvidas pelo agrupamento”

Relativamente à dinamização do PEA, a maioria dos

inquiridos, pessoal docente, pessoal não docente e

encarregados de educação, revela-se satisfeita.

No que diz respeito à Dinamização do Plano Anual de

atividades, o pessoal docente e encarregados de educação

encontram-se maioritariamente satisfeitos.

B.1.2.4. Perceção dos membros da Comunidade Educativa relativamente à

articulação do PCA com o PEA

Inquérito

“A articulação do Projeto Educativo do Agrupamento com o Projeto Curricular”

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

A maioria dos docentes inquiridos revela-se satisfeita

quanto à articulação entre o Projeto Educativo do

Agrupamento e o Projeto Curricular.

B.1.3. Cumprimento das competências do Conselho Geral

B.1.3.1. Perceção da comunidade educativa relativamente às funções e trabalhos

desenvolvidos pelo Conselho Geral

Inquérito

“Grau de satisfação dos seus dos representantes Conselho Geral”

A maioria dos inquiridos revela-se satisfeita quanto à participação dos seus

representantes no Conselho Geral.

B.2. Formação e reforço de competências dos recursos humanos

B.2.1. Pessoal docente

B.2.1.1. Existência de momentos comuns para reuniões de departamento/ grupo,

disciplinar/ ano destinadas a trabalho colaborativo

IND. Existência de momentos comuns para reuniões de departamento/ grupo,

disciplinar/ ano destinadas a trabalho colaborativo

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

Resultado: Verifica-se que no horário de todos os docentes existem horas para

reuniões. Pode-se verificar que na distribuição de serviço existe a preocupação

de prever horas para as reuniões de departamento/ grupo, disciplinar/ ano

destinadas a trabalho colaborativo.

B.2.2. Pessoal não docente

B.2.2.1. Existência de momentos para a organização de trabalho a desempenhar e

de formação

IND. Existência de momentos para a organização de trabalho a desempenhar e

de formação

Resultado: Pode-se verificar que ao longo do ano letivo existiram reuniões com

a direção e as coordenadoras de estabelecimento para a organização do

trabalho, coordenação de horários, de tarefas e de formação.

B.3. Organização, distribuição, eficácia e relacionamento no serviço

B.3.1. Pessoal docente

B.3.1.1. Existência de critérios de distribuição dos serviços

Inquérito

“Indique o seu grau de satisfação relativamente aos critérios da distribuição de serviço”

A maioria dos docentes apresenta-se satisfeita

relativamente aos critérios de distribuição de serviço.

B.3.1.2.Perceção dos visados da eficácia desses critérios e da satisfação da

aplicação dos mesmos

“Indique o seu grau de satisfação relativamente à gestão de recursos humanos”

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

A maioria dos docentes apresenta-se satisfeita

relativamente à gestão de recursos humanos.

“Grau de satisfação com a distribuição de serviço atribuído”

A maioria dos docentes apresenta-se satisfeita

relativamente à distribuição de serviço atribuído.

B.3.1.3. Mobilidade intergrupos e interciclos dos docentes de modo a obter uma

melhor eficácia do serviço

Resultados: Pode-se verificar, pela distribuição de serviço/horários existiu uma mobilidade

intergrupos e interciclos.

B.3.1.4.Relacionamento interpessoal entre pessoal docente / pessoal não docente,

entre pessoal docente / alunos, entre pessoal docente / encarregados de educação, entre

pessoal docente / a direção e entre pessoal docente

Inquérito

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

“O relacionamento com os “O relacionamento com os Alunos”

Encarregados de Educação”

Relativamente ao relacionamento do pessoal docente com os encarregados de educação

e com os alunos, os primeiros encontram-se satisfeitos.

“O relacionamento entre pares” “O relacionamento com a Direção”

“Indique o seu grau de satisfação a propósito do relacionamento interpessoal”

A maioria dos docentes apresenta-se muito satisfeita

relativamente ao seu relacionamento entre pares, com a

Direção e interpessoal.

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

“O relacionamento entre os Encarregados de Educação e a direção”

A maioria dos Encarregados de Educação apresenta-se

satisfeita relativamente ao seu relacionamento com a

Direção.

“O reconhecimento do trabalho desenvolvido”

A maioria dos docentes apresenta-se satisfeita

relativamente ao reconhecimento do trabalho

desenvolvido.

B.3.2. Pessoal não docente

B.3.2.1.IND. Existência de critérios de distribuição de serviços

Inquérito

“Grau de satisfação relativamente aos critérios da distribuição de serviço”

A maioria do pessoal não-docente apresenta-se satisfeita

relativamente aos critérios da distribuição de serviço. No

entanto, verifica-se a existência de um número de

inquiridos que revela pouca satisfação relativamente a este

item.

B.3.2.2. IND.: Perceção dos visados da eficácia desses critérios e da satisfação dos mesmos

“Grau de satisfação com a distribuição de serviço atribuído”

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

Pode-se verificar que o número de inquiridos, do pessoal

não docente que se manifesta satisfeito e muito satisfeito

é idêntico ao número de não satisfeitos e pouco satisfeitos

relativamente à distribuição de serviço atribuído. Os dados

revelam a necessidade de uma intervenção a este nível

B.3.2.3. IND.: Mobilidade interna dos assistentes operacionais tendo em conta as

necessidades dos serviços e o perfil de competências de cada um

Inquérito

“A potencialização da polivalência dos colaboradores através da rotação dos postos de

trabalho”

A maioria do pessoal não-docente apresenta-se satisfeita

relativamente à potencialização da polivalência dos

colaboradores através da rotação dos postos de trabalho.

No entanto, verifica-se a existência de um número de

inquiridos que se revela pouco satisfeita relativamente a

este item.

“A audição dos colaboradores acerca do seu processo de avaliação”

A maioria do pessoal não-docente apresenta-se satisfeita

relativamente à audição dos colaboradores acerca do seu

processo de avaliação. No entanto, verifica-se a existência

de um número de inquiridos que revela pouca satisfação

relativamente a este item.

B.3.2.4. Relacionamento interpessoal entre pessoal não docente / pessoal docente, entre

pessoal não docente / alunos, entre não docente/encarregados de educação, entre pessoal

não docente / a direção e entre o pessoal não docente

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

IND. Relacionamento interpessoal entre pessoal não docente / pessoal docente, entre

pessoal não docente / alunos, entre não docente/encarregados de educação, entre

pessoal não docente / a direção e entre o pessoal não docente

Inquérito

“O relacionamento do pessoal não “O relacionamento entre os Encarregados

docente com os Encarregados de Educação” de Educação e o Pessoal não docente”

“O relacionamento do pessoal “O relacionamento entre pares”

não docente com os Alunos”

“O relacionamento com a Direção” “Indique o seu grau de satisfação a

propósito do relacionamento interpessoal ”

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

A grande maioria do pessoal não docente apresenta-se satisfeita relativamente ao seu

relacionamento com os encarregados de educação, com os alunos, com a Direção e com os

pares.

“O reconhecimento do trabalho desenvolvido”

A maioria do pessoal não docente apresenta-se satisfeita

relativamente ao reconhecimento do trabalho

desenvolvido.

Modulo II Organização e gestão: C) Recursos Financeiros e Materiais C.1.Recursos Financeiros

C.1.1.Gestão do orçamento

C.1.1.1.Aumento de eficácia na utilização de recursos disponíveis

IND: Relação entre as atividades realizadas e os recursos gastos

Resultado: 2012/2013 Seguindo as orientações emanadas pelo Conselho Geral

do AEVJ, durante o ano de 2011, o Conselho Administrativo do AEVJ tentou gerir

os recursos disponibilizados através das diversas fontes de financiamento de

modo a proporcionar a todos os utentes os recursos necessários para que a

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

qualidade do ensino ministrado nas Escolas do Agrupamento não fosse afetada.

Procurou-se oferecer a todos os alunos uma visita de estudo totalmente

suportada com fundos disponíveis.

Encetaram-se esforços para executar o máximo possível a candidatura

apresentada ao POPH e obteve-se uma taxa de execução acima da média dos

Agrupamentos pertencentes à antiga DRELVT.

Tentou-se minimizar os efeitos de umas instalações degradadas através de

reparações cirúrgicas, procurando sempre quem as executasse com qualidade e

um dispêndio de verbas o mais reduzido possível.

Os serviços administrativos passaram a utilizar um programa informático de

contabilidade a partir de janeiro de 2012 e procedeu-se a alterações nos

serviços administrativos, de modo a tornar mais eficaz a gestão financeira do

Agrupamento.

C.3. Equipamentos

C.3.4.Recursos de apoio aos serviços

IND. Existência de equipamentos adequados para a prestação dos serviços

(bufete, reprografia e refeitório)

Inquérito

“Os serviços prestados pela reprografia”

A grande maioria do pessoal docente está muito

satisfeita com os serviços prestados pela reprografia.

“O Refeitório tem espaço suficiente “O Refeitório tem um funcionamento

e agradável” eficaz e rápido”

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

“A comida do refeitório é boa” “A comida fornecida é em quantidade

suficiente”

Os alunos dividem–se entre insatisfeito / pouco satisfeito e satisfeito e muito satisfeito,

em relação ao espaço, funcionamento do refeitório e quantidade da comida. No que se

refere à qualidade, a maioria dos alunos apresenta-se insatisfeito e pouco satisfeito.

Revelam os dados a necessidade de intervenção nesta área.

“Os serviços prestados pelo bufete”

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

A maioria dos inquiridos considera satisfatórios os serviços prestados pelo bufete.

“O Bufete tem um horário adequado “O Bufete tem um atendimento rápido”

às necessidades dos alunos”

“O Bufete tem produtos de qualidade” “No Bufete o espaço reservado aos

alunos é agradável”

Os alunos inquiridos dividem-se entre insatisfeito /pouco satisfeito e satisfeito/muito

satisfeito relativamente ao horário adequado do bufete e à rapidez do atendimento.

Contudo consideram que os produtos são de qualidade e o espaço que lhes está

reservado é agradável.

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

Grau de satisfação quanto à eficácia e eficiência dos serviços.

A grande maioria dos inquiridos considera os serviços eficientes e eficazes.

C.3.5.Bibliotecas

IND. Existência de um trabalho colaborativo e continuado entre as bibliotecas do

agrupamento

Resultados 2012/2013:

Existiu mobilidade de recursos entre as bibliotecas do agrupamento procurando

suprir necessidades, garantida pelo esforço conjunto dos dois bibliotecários em

funções. O Professor Bibliotecário Coordenador prestou, ainda, formação, na

área e apoio técnico (principalmente na utilização de equipamentos

tecnológicos) à comunidade escolar. Português no agrupamento 36,76% -

nacional

C.3.6. Segurança dos equipamentos

IND. Existência de plano de prevenção e emergência

Resultado: Existe um plano atualizado de prevenção e emergência

Pode-se verificar que pela análise do plano este define os procedimentos a

adotar por forma a combater o sinistro e minimizar as suas consequências até á

chegada dos socorros externos.

C.4.Segurança

C.4.1. Plano de Segurança

C.4.1.1. Aplicação do Plano de Segurança

IND. Aplicação do plano de segurança 2012/2013

Resultado: Foram realizados ao longo do ano letivo, no agrupamento, vários exercícios

de evacuação combinada da população escolar, sem aviso prévio da hora.

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

Pode-se considerar que após a análise dos documentos existentes que as

evacuações decorreram de acordo com o plano e o sucesso das mesmas deveu-

se à interiorização dos procedimentos por toda a comunidade escolar e da

importância dada a este exercício. Foi feita a leitura e estudo, nas aulas das

instruções de um folheto informativo distribuído a todos os professores.

Em todas as salas de aula foi colocada a planta de percurso de evacuação onde

podia ser consultado o projeto recomendado, para chegar de forma mais célere

ao ponto de encontro.

C.4.1.2.Perceção dos utilizadores sobre a segurança

Inquérito

“Indique o seu grau de satisfação a propósito dos equipamentos e segurança”

A maioria dos inquiridos, Pessoal Docente e Pessoal não Docente, considera-se

satisfeita a propósito dos equipamentos e da segurança, no entanto, há um elevado

número de respostas que evidenciam uma preocupação com esta área.

Neste item os encarregados de educação dividem-se em insatisfeitos/pouco

satisfeitos e satisfeitos/muito satisfeitos.

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

“O espaço escolar é seguro” “A direção da minha escola preocupa-se

com o bem estar dos alunos”

A maioria dos inquiridos considera-se satisfeita a propósito da preocupação da Direção

da escola para com a segurança e bem-estar dos alunos, no entanto, há um número de

respostas que evidenciam uma preocupação com esta área.

Os serviços prestados pela portaria (condições de segurança e qualidade das informações

prestadas)

A grande maioria dos elementos de pessoal docente e não

docente inquirido considera muito satisfatórios os serviços

prestados pela portaria (condições de segurança e

qualidade das informações prestadas). Pais e Encarregados

de Educação e alunos manifestam uma opinião menos

positiva.

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

“Os alunos contribuem para a

segurança das instalações escolares”

Os alunos inquiridos consideram que os seus pares não

contribuem para a segurança das instalações escolares.

Fator esta a ter em consideração neste momento de

transição para um novo edifício.

C.5.Recursos informativos

C.5.1.Sistema de comunicação interna e com os Encarregados de Educação

C.5.1.1. Eficácia dos sistemas de comunicação interna, perceção dos utilizadores

IN D. Eficácia dos sistemas de comunicação interna, perceção dos utilizadores

Inquérito

“Equipamentos e recursos informativos”

O pessoal docente considera-se satisfeito com os

equipamentos e recursos informativos.

C.5.2. Recursos informativos

C.5.2.1. Eficácia dos sistemas informáticos enquanto meios de comunicação

IND.: Eficácia dos sistemas informáticos enquanto meios de comunicação (Página Web,

Correio Eletrónico dos sistemas de comunicação interna)

Inquérito

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

“A eficácia da divulgação As informações disponíveis on-line,

dos documentos orientadores” na página da escola

A maioria dos inquiridos considera satisfatório a eficácia da divulgação dos documentos

orientadores assim como as informações disponíveis on-line.

Módulo III-Autorregulação e Melhoria A) Apropriação e implementação do

modelo de autoavaliação

A.1. Apropriação e divulgação

A.1.1.Perceção dos visados da apropriação e divulgação do modelo

Inquérito

“Indique o seu grau de satisfação a propósito da divulgação do modelo de autoavaliação do

agrupamento”

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

A maioria dos inquiridos encontra-se satisfeita quanto à

divulgação do modelo de autoavaliação do agrupamento”

6 -Conclusão

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

Modulo I- Serviço Educativo: A) Resultado Modulo I- Serviço Educativo: A) Resultado

Pontos positivos

(pontos dos quais se deve tirar o máximo partido para

potencializar as oportunidades detetadas)

Pontos negativos a assinalar

(Pontos fracos detetados)

-Pode-se verificar que a distância da taxa de sucesso

interna para o valor nacional diminuiu à exceção da

disciplina de matemática do 6º ano onde se verificou um

aumento considerável de distância (de -14,68% para -

33,35%);

-Pode-se verificar uma manutenção da percentagem

dos alunos que interromperam o seu percurso escolar;

-Pode-se verificar que o diferencial entre a

classificação média do agrupamento e a classificação

média nacional diminuiu nas disciplinas de português e

matemática nos anos terminais de ciclo à exceção de

matemática do 2ºciclo que aumentou

consideravelmente (0,34 – 0,72)

-Pode-se verificar um com decréscimo significativo

dos Medidas de Recuperação e Intervenção acionadas;

No que concerne à qualidade do sucesso escolar, do

ponto de vista dos alunos após uma análise dos gráficos

verifica-se que estes se sentem muito satisfeitos por

frequentarem este Agrupamento de Escolas pois; “

sentem que a escola os prepara para o futuro”,

“relacionam-se bem com os professores que são

exigentes e os estimulam e preparam para as

aprendizagens utilizando novas tecnologias”. A

avaliação é rigorosa, informando-os sobre os objetivos e

critérios de avaliação mostrando os professores

disponibilidade para lhes tirarem dúvidas.

No ponto de vista dos pais/ encarregados de educação

após a análise dos gráficos constata-se que estes se

sentem satisfeitos pelo facto dos seus educandos

frequentarem este Agrupamento de Escolas pois sentem

que estes são apoiados e estimulados.

-Pode-se verificar que houve uma diminuição na

percentagem de alunos com mérito

académico/comportamento do 5º e do 6º ano.

-No 7º ano verificou-se um aumento significativo,

ligeiro no 9º ano e no 8º ano manteve-se a

percentagem.

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

Modulo I- Serviço Educativo: A) Resultados Modulo I- Serviço Educativo: A) Resultados

Forças positivas detetadas

(forças das quais se deve tirar o máximo partido

para minimizar as ameaças)

Oportunidades

(Estratégias a adotar que devem minimizar

tanto quanto possível os pontos fracos e

ultrapassar as dificuldades detetadas)

Os alunos revelam consciência de que o

comportamento incorreto do grupo em sala de aula

não é adequado e influencia negativamente a

aprendizagem.

-Pode-se verificar, após a análise dos dados

anteriores que: no 4º ano houve uma descida das

percentagens nas disciplinas de matemática e

português, havendo uma subida ligeira a estudo do

meio; no 5º ano houve uma descida das percentagens

nas disciplinas de matemática, inglês e ciências e a

educação no 6ºano houve uma descida das

percentagens nas disciplinas de português, inglês,

educação física e EMRC; no 7º ano houve uma descida

das percentagens nas disciplinas de; matemática,

ciências, físico – química, educação física; no 8ºano

houve uma descida das percentagens nas disciplinas

de: matemática, educação – física e EMRC; no 9º ano

houve uma descida das percentagens nas disciplinas

de : educação-física e EMRC.

Nas restantes disciplinas, em todos os anos de

escolaridade, verificou-se uma ligeira subida das

percentagens. A melhoria verificada é global e no 9º

ano todas as disciplinas subiram a média da

classificação interna exceto ERMC e EF.

-Do ponto de vista dos alunos a existência de um

segundo professor em sala de aula contribui para a

melhoria das aprendizagens;

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

Modulo I- Serviço Educativo: B) Clima

Educacional

Modulo I-Serviço Educativo: B) Clima

Educacional

Pontos positivos

(pontos dos quais se deve tirar o máximo

partido para potencializar as oportunidades

detetadas)

Pontos negativos a assinalar

(Pontos fracos detetados)

-No que concerne ao Regulamento Interno a quase

totalidade dos inquiridos conhece o Regulamento

Interno do Agrupamento e considera também que

este define claramente as regras e que estas são

satisfatoriamente aplicadas;

-Pode-se verificar uma diminuição do número de

encaminhamentos para o GAAF.

-Os alunos salientam que existem regras que

definem comportamentos mas que não são

completamente eficazes no combate à indisciplina;

Modulo I- Serviço Educativo: B) Clima

Educacional

Modulo I-Serviço Educativo: B) Clima

Educacional

Forças positivas detetadas

(forças das quais se deve tirar o máximo partido

para minimizar as ameaças)

Oportunidades

(Estratégias a adotar que devem minimizar

tanto quanto possível os pontos fracos e

ultrapassar as dificuldades detetadas)

-É de realçar que a tipologia dos incidentes se

alterou, embora aconteçam menos incidentes,

os existentes foram mais graves;

Os alunos estão conscientes que existem colegas

cujo comportamento se revela inadequado e

perturbador do ambiente da sala de aula. Os

castigos aplicados são adequados mas as regras

não o são;

-Pode-se verificar que o número de medidas

corretivas se manteve, havendo um aumento

significativo de medidas sancionatórias. A este

facto não é alheia a situação do decorrer das

obras de requalificação da escola sede, que veio

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

Modulo I- Serviço Educativo: C) Processo

Ensino –aprendizagem

Modulo I- Serviço Educativo: C) Processo

Ensino –aprendizagem

Pontos positivos

(pontos dos quais se deve tirar o máximo

partido para potencializar as oportunidades

detetadas)

Pontos negativos a assinalar

(Pontos fracos detetados)

-Pode-se verificar um aumento da percentagem

da taxa de sucesso da avaliação interna a nível

do 6º e do 9º ano de escolaridade;

-Pode-se verificar que após a análise dos

-Pode-se verificar que 40,74% das disciplinas

têm os seus critérios definidos por domínios.

-Pode-se verificar que no 1º ciclo, todas as

áreas/disciplinas são avaliadas por domínios;

retirar muito espaço de lazer aos alunos.

Verificou-se, pela primeira vez, que muitos dos

conflitos tiveram origem fora da escola,

nomeadamente através do facebook, para serem

objeto de discussão no seu interior. De assinalar

que algumas medidas disciplinares

sancionatórias foram aplicadas a um pequeno

grupo de alunos reincidentes, tendo alguns deles

ingressado no agrupamento com medidas

disciplinares sancionatórias de transferência de

estabelecimento de ensino. A dois desses alunos

foi-lhes aplicada a medida disciplinar

sancionatória de transferência de

estabelecimento de ensino aguardando

deferimento superior.

No ponto de vista dos alunos as punições a

alunos mal comportados faz com que estes

melhorem o seu comportamento. A maior parte

dos alunos inquiridos não foi punida

disciplinarmente;

Aqueles que foram punidos consideraram que a

punição aplicada foi justa e que o seu

comportamento melhorou.

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

documentos foram desenvolvidas ações com

vista à integração dos alunos num novo ciclo;

Pode-se verificar que após a análise dos

documentos que todos os alunos do

agrupamento do 1º ciclo são informados pelo

professor titular acerca dos critérios de

avaliação e os do 2º e 3º ciclo, são informados

pelos docentes das várias disciplinas. Os

critérios de avaliação encontram–se também na

página web do agrupamento;

-Pode-se verificar que após a análise dos

documentos se concluiu que todas as

disciplinas/ áreas disciplinares contemplam a

dimensão formativa da avaliação na

planificação do processo de ensino e de

aprendizagem;

.Pode-se verificar após a análise dos

documentos que todas as disciplinas/ áreas

disciplinares contemplam a existência de

reuniões para a construção dos instrumentos de

registo da avaliação e da aplicação dos critérios

de avaliação;

-Pode-se verificar que após a análise dos

documentos que a autonomia dos alunos é uma

dimensão do seu desenvolvimento existente na

maior parte dos documentos;

-Pode-se verificar que houve envolvimento de

todos os departamentos através dos

representantes no Conselho Pedagógico, na

definição da oferta formativa;

-Pode-se verificar que após a análise dos dados

o agrupamento se envolveu num número

significativo de projetos, apesar dos

constrangimentos provocados pelas obras de

no 2ºciclo, todas as disciplinas à exceção das

disciplinas de música, história e matemática;

no 3ºciclo, apenas as disciplinas de educação

física, inglês, educação tecnológica, francês

têm os seus critérios definidos por domínios.

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

requalificação, verificando-se também um

grande empenhamento por parte dos docentes;

-Pode-se verificar que houve alunos que se

envolveram em várias atividades dos diferentes

projetos;

-Pode-se verificar que houve três atividades

destinadas aos encarregados de educação;

-Pode-se verificar que existiu um número muito

significativo de atividades que envolveram a

participação de entidades e personalidades;

-Pode-se verificar que existiu um número

considerável de atividades exteriores ao

agrupamento em que o mesmo participou;

-Pode-se verificar que a grande maioria dos

inquiridos, pessoal docente e não docente, pais

e encarregados de educação, encontra-se

satisfeita com o envolvimento do agrupamento

com a Comunidade. O pessoal docente e não

docente encontra-se satisfeito com o

relacionamento dos órgãos de gestão com a

autarquia. Os encarregados de educação

encontram-se satisfeitos com o relacionamento

que mantêm com o agrupamento. Sugere a

análise dos dados que existe abertura por parte

do agrupamento relativamente à comunidade

em que está inserido.

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

Modulo I- Serviço Educativo: C) Processo

Ensino –aprendizagem

Modulo I- Serviço Educativo: C) Processo

Ensino –aprendizagem

Forças positivas detetadas

(forças das quais se deve tirar o máximo

partido para minimizar as ameaças)

Oportunidades

(Estratégias a adotar que devem minimizar

tanto quanto possível os pontos fracos e

ultrapassar as dificuldades detetadas)

-Pode-se verificar um aumento da

percentagem dos níveis positivos no 1º ciclo e

uma ligeira diminuição na percentagem no 2º e

3º ciclo;

-A maioria dos inquiridos, pessoal docente e

encarregados de educação, apresenta-se

satisfeita com o apoio prestado pela Educação

Especial aos alunos. Existe, no entanto, uma

percentagem que manifesta alguma

insatisfação, desconhecendo-se as razões;

-Pode-se verificar que as assessorias foram,

no 1º ciclo, a nível do português e matemática,

no 3ºano beneficiaram desta medida143 alunos

e no 4º ano 148. Em termos de resultados estes

melhoraram a nível da matemática, onde os

alunos foram apoiados desde o início do ano

letivo. No 2º ciclo, 5º ano (190 alunos) e no 6º

ano (226 alunos), a português. No 3º ciclo

assessorias a português: 186 alunos no 7º ano e

207 no 9º ano; a matemática no 7º e 9º ano;

-Pode-se verificar, após a análise dos

documentos, que houve uma articulação

intradepartamental;

-Pode-se verificar que após a análise dos

documentos houve uma articulação

interdepartamental;

-Pode-se verificar que este ano letivo, pela

-Pode-se verificar que foram apoiados 49

alunos no 1º ciclo. Desses alunos transitaram 42

alunos, o que corresponde a uma taxa de

sucesso de 85,8%;

-Questionados sobre o impacto das assessorias

o pessoal docente considerou-se satisfeito com

o benefício desse tipo de apoio. Os alunos

consideram que o apoio prestado por um

segundo professor, em sala de aula, contribui

para a melhoria das suas aprendizagens;

-Dentro dos departamentos realizaram-se

reuniões de: grupos disciplinares, organização

de trabalho, balanço de avaliação, planificação

de trabalho, articulação com a BE/CRE e

normalização dos conteúdos. Havendo uma

sintonia na concretização de atividades

planeadas.

-A articulação intradepartamental será uma

prática a desenvolver com mais frequência.

-A articulação interdepartamental será uma

prática a desenvolver com mais frequência e

deverá envolver um maior número de docentes.

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

1ª vez no 1º ciclo, realizou-se a eleição de um

delegado de turma, que participou numa

assembleia de escola. Também se realizaram,

ao longo do ano letivo, assembleias de turma

com caráter permanente englobadas na área

de Educação para a Cidadania.

-No início do ano letivo, no 2º e 3º ciclo,

todos os diretores de turma promovem a

eleição de delegado e do subdelegado da

turma com base num documento orientador.

Todos os alunos participam na eleição dos

mesmos.

-Pode-se verificar que após a análise dos

dados existentes que neste ano letivo apenas

se realizou uma assembleia de escola, o que

sugere uma implementação pouco ativa desta

prática.

-Pode-se verificar que, após a análise dos

dados, a maior parte dos encarregados de

educação contactaram pelo menos uma vez o

diretor de turma/ professor titular de turma.

Este contacto ocorreu por iniciativa própria ou

após convocatória do diretor de turma/

professor titular de turma

Modulo II Organização e gestão: A/B)Recursos

Humanos

Modulo II Organização e gestão: A/B)Recursos

Humanos

Pontos positivos

(pontos dos quais se deve tirar o máximo

partido para potencializar as oportunidades

detetadas)

Pontos negativos a assinalar

(Pontos fracos detetados)

-A grande maioria dos alunos inquiridos

considera importante a ação do ASE

relativamente às suas necessidades;

-Pode-se verificar que o número de inquiridos,

do pessoal não docente que se manifesta

satisfeito e muito satisfeito é idêntico ao

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

-Pode-se verificar que a maioria dos

inquiridos, pessoal docente e não docente,

encarregados de educação e alunos apresenta

um grau de satisfação elevado em relação à

disponibilidade da direção para os ouvir;

- A maioria dos inquiridos, pessoal docente

não docente e encarregados de educação,

apresenta-se satisfeita relativamente à visão

estratégia demonstrada pela direção e à

abertura desta à inovação e à mudança;

-A maioria dos docentes inquiridos também

se apresenta satisfeita relativamente à

participação dos seus representantes no

Conselho Pedagógico;

-Relativamente à dinamização do PEA, a

maioria dos inquiridos, pessoal docente,

pessoal não docente e encarregados de

educação, revela-se satisfeita;

-No que diz respeito à Dinamização do Plano

Anual de atividades, o pessoal docente e

encarregados de educação encontram-se

maioritariamente satisfeitos;

-Pode-se verificar que a maioria dos docentes

inquiridos revela-se satisfeita quanto à

articulação entre o Projeto Educativo do

Agrupamento e o Projeto Curricular;

-Pode-se verificar que a maioria dos

inquiridos, pessoal docente, pessoal não

docente e encarregados de educação, revela-

se satisfeita quanto à participação dos seus

representantes no Conselho geral;

-Pode-se verificar que na distribuição de

serviço existe a preocupação de prever horas

para as reuniões de departamento/ grupo,

número de não satisfeitos e pouco satisfeitos

relativamente à distribuição de serviço

atribuído. Os dados revelam a necessidade de

uma intervenção a este nível.

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

disciplinar/ ano destinadas a trabalho

colaborativo;

-Pode-se verificar que na distribuição/

horários que se verificou mobilidade

intergrupos e interciclos. Para uma melhor

eficácia do serviço;

- Pode-se verificar que relativamente ao

pessoal não docente, ao longo do ano letivo

existiram reuniões com a direção e as

coordenadoras de estabelecimento para a

organização do trabalho, coordenação de

horários, de tarefas e de formação;

-Relativamente ao relacionamento do pessoal

docente com os encarregados de educação e

com os alunos, os primeiros encontram-se

satisfeitos;

-A maioria dos docentes apresenta-se muito

satisfeita relativamente ao seu relacionamento

entre pares, com a Direção e interpessoal;

-A maioria dos docentes apresenta-se

satisfeita relativamente ao reconhecimento do

trabalho desenvolvido;

-A maioria dos encarregados de educação

apresenta-se satisfeita relativamente ao seu

relacionamento com a Direção;

-A maioria do pessoal não-docente

apresenta-se satisfeita relativamente aos

critérios da distribuição de serviço. No

entanto, verifica-se a existência de um número

de inquiridos que revela pouca satisfação

relativamente a este item;

-A grande maioria do pessoal não docente

apresenta-se satisfeita relativamente ao seu

relacionamento com os encarregados de

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

educação, com os alunos, com a Direção e com

os pares;

-A maioria do pessoal não docente apresenta-

se satisfeita relativamente ao reconhecimento

do trabalho desenvolvido.

Modulo II Organização e gestão: A/B)Recursos

Humanos

Modulo II Organização e gestão: A/B)Recursos

Humanos

Forças positivas detetadas

(forças das quais se deve tirar o máximo

partido para minimizar as ameaças)

Oportunidades

(Estratégias a adotar que devem minimizar

tanto quanto possível os pontos fracos e

ultrapassar as dificuldades detetadas)

-Entre os inquiridos, pessoal docente e não

docente, o grau de satisfação em relação à

gestão eficaz de conflitos por parte da direção

é elevado. A avaliação dos encarregados de

educação neste item é, no entanto, mais

negativa, demonstrando alguma insatisfação.

-Pode-se verificar que a maioria dos

inquiridos, pessoal docente, encarregados de

educação e alunos considera importante a ação

do ASE relativamente às necessidades

manifestadas pelos encarregados de educação.

No entanto, do ponto de vista destes, a ação

do ASE deveria ser reforçada.

-Pode-se verificar que a maioria dos

inquiridos, pessoal docente e alunos considera

importante a resposta do SPO relativamente às

necessidades apresentadas pelos docentes. No

entanto, existe um grupo de inquiridos que

manifesta alguma insatisfação;

-A maioria dos inquiridos, pessoal docente,

considera importante a resposta do SPO

relativamente às necessidades apresentadas

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

pelos docentes. No entanto, existe um grupo

de inquiridos que manifesta alguma

insatisfação;

-O grau de satisfação em relação à liderança

é bastante elevado, rondando os 80% dos

inquiridos. Não há, no entanto, grande

disparidade entre os grupos inquiridos, pessoal

docente, não docente e encarregados de

educação;

-O grau de satisfação em relação à

competência de liderança é bastante elevado,

rondando os 80%, no geral dos inquiridos. Não

há, no entanto, grande disparidade entre os

grupos dos inquiridos, pessoal docente, não

docente e encarregados de educação;

-A maioria dos docentes apresenta-se

satisfeita relativamente aos critérios de

distribuição de serviço, à distribuição de

serviço e à gestão de recursos humanos;

-A maioria do pessoal não-docente

apresenta-se satisfeita relativamente à

potencialização da polivalência dos

colaboradores através da rotação dos postos de

trabalho. No entanto, verifica-se a existência

de um número de inquiridos que se revela

pouco satisfeita relativamente a este item;

-A maioria do pessoal não-docente

apresenta-se satisfeita relativamente à

audição dos colaboradores acerca do seu

processo de avaliação. No entanto, verifica-se

a existência de um número de inquiridos que

revela pouca satisfação relativamente a este

item.

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

Modulo II Organização e gestão: A/B)Recursos

Materiais e Financeiros

Modulo II Organização e gestão: A/B)Recursos

Materiais e Financeiros

Pontos positivos

(pontos dos quais se deve tirar o máximo

partido para potencializar as oportunidades

detetadas)

Pontos negativos a assinalar

(Pontos fracos detetados)

-Pode-se verificar que após a análise dos

documentos que foram seguidas as orientações

emanadas pelo Conselho Geral do AEVJ,

durante o ano de 2011, o Conselho

Administrativo do AEVJ tentou gerir os recursos

disponibilizados através das diversas fontes de

financiamento de modo a proporcionar a todos

os utentes os recursos necessários para que a

qualidade do ensino ministrado nas Escolas do

Agrupamento não fosse afetada. Procurou-se

oferecer a todos os alunos uma visita de estudo

totalmente suportada com fundos disponíveis.

Encetaram-se esforços para executar o máximo

possível a candidatura apresentada ao POPH e

obteve-se uma taxa de execução acima da

média dos Agrupamentos pertencentes à antiga

DRELVT. Tentou-se minimizar os efeitos de

umas instalações degradadas através de

reparações cirúrgicas, procurando sempre

quem as executasse com qualidade e um

dispêndio de verbas o mais reduzido possível.

Os serviços administrativos passaram a utilizar

um programa informático de contabilidade a

partir de janeiro de 2012 e procedeu-se a

alterações nos serviços administrativos, de

modo a tornar mais eficaz a gestão financeira

do Agrupamento;

-Pode-se verificar que os alunos inquiridos se

dividem entre insatisfeito / pouco satisfeito e

satisfeito e muito satisfeito, em relação ao

espaço, funcionamento do refeitório e

quantidade da comida, no que se refere à

qualidade, a maioria dos alunos apresenta-se

insatisfeito e pouco satisfeito. Revelam os

dados a necessidade de intervenção nesta área;

-Os alunos inquiridos dividem-se entre

insatisfeito /pouco satisfeito e satisfeito/muito

satisfeito relativamente ao horário adequado do

bufete e à rapidez do atendimento;

-Relativamente aos equipamentos e à

segurança, os encarregados de educação

dividem-se em insatisfeitos/pouco satisfeitos e

satisfeitos/muito satisfeitos;

-Os alunos inquiridos consideram que os seus

pares não contribuem para a segurança das

instalações escolares. Fator este a ter em

consideração neste momento de transição para

um novo edifício.

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

-A grande maioria do pessoal docente está

muito satisfeita com os serviços prestados pela

reprografia;

-Verificou-se um trabalho de colaboração e

em continuidade entre as bibliotecas do

agrupamento;

-Pode-se verificar que pela análise do plano

este define os procedimentos a adotar por

forma a combater o sinistro e minimizar as

suas consequências até à chegada dos socorros

externos. Foram realizados ao longo do ano

letivo, no agrupamento, vários exercícios de

evacuação combinada da população escolar,

sem aviso prévio da hora, após a análise dos

documentos existentes que as evacuações

decorreram de acordo com o plano e o sucesso

das mesmas deveu-se à interiorização dos

procedimentos;

-A maioria dos alunos, considera que a

Direção da escola se preocupa com o seu bem-

estar;

-A maioria do pessoal não docente considerar

que o espaço escolar é seguro;

-A maioria dos alunos, relativamente ao

bufete, considera que os produtos são de

qualidade e o espaço que lhes está reservado é

agradável;

-A maioria dos inquiridos, pessoal docente,

pessoal não docente e encarregados de

educação, considera satisfatórios os serviços

prestados pelo bufete;

-A grande maioria dos inquiridos, pessoal

docente, pessoal não docente e encarregados

de educação, considera os serviços eficientes e

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

eficazes;

-A maioria dos inquiridos, pessoal docente e

pessoal não docente, considera-se satisfeita a

propósito dos equipamentos e da segurança, no

entanto, há um elevado número de respostas

que evidenciam uma preocupação com esta

área;

-A grande maioria dos elementos de pessoal

docente, não docente e alunos inquiridos

consideram-se muito satisfatórios com os

serviços prestados pela portaria (condições de

segurança e qualidade das informações

prestadas);

-A maioria dos inquiridos considera-se

satisfeita a propósito da preocupação da

Direção da escola para com a segurança e bem-

estar dos alunos, no entanto, há um número de

respostas que evidenciam uma preocupação

com esta área;

-O pessoal docente considera-se satisfeito

com os equipamentos e recursos informativos.

A maioria dos inquiridos considera satisfatório

a eficácia da divulgação dos documentos

orientadores assim como as informações

disponíveis on-line.

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

Modulo II Organização e gestão: c) Recursos

Materiais e Financeiros

Modulo II Organização e gestão: C)Recursos

Materiais e Financeiros

Forças positivas detetadas

(forças das quais se deve tirar o máximo

partido para minimizar as ameaças)

Oportunidades

(Estratégias a adotar que devem minimizar

tanto quanto possível os pontos fracos e

ultrapassar as dificuldades detetadas)

-Pais e encarregados de educação

manifestaram uma opinião menos positiva

relativamente às condições de segurança da

portaria e à qualidade das informações

prestadas.

Modulo III- Autorregulação e Melhoria: A)

Apropriação e Implementação do modelo de

Autoavaliação

Modulo III- Autorregulação e Melhoria: A)

Apropriação e Implementação do modelo de

Autoavaliação

Pontos positivos

(pontos dos quais se deve tirar o máximo

partido para potencializar as oportunidades

detetadas)

Pontos negativos a assinalar

(Pontos fracos detetados)

-A maioria dos inquiridos pessoal docente,

pessoal não docente, alunos e encarregados de

educação consideram-se satisfeitos quanto à

divulgação do modelo de autoavaliação do

Agrupamento.

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

Modulo III- Autorregulação e Melhoria: A)

Apropriação e Implementação do modelo de

Autoavaliação

Modulo III- Autorregulação e Melhoria: A)

Apropriação e Implementação do modelo de

Autoavaliação

Forças positivas detetadas

(forças das quais se deve tirar o máximo

partido para minimizar as ameaças)

Oportunidades

(Estratégias a adotar que devem minimizar

tanto quanto possível os pontos fracos e

ultrapassar as dificuldades detetadas)

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

Considerações Finais

A equipa que foi formada para realizar este trabalho teve algumas dificuldades pois

nenhum dos elementos desta tinha estado, até à data, num processo de autoavaliação pelo

que foi necessário dedicar algum tempo de pesquisa, investigação e de autoformação.

Durante este período verificou-se por vezes a necessidade de reformular o trabalho

desenvolvido em função da análise e reflexão sobre os procedimentos adotados.

Consideramos que este trabalho constitui um ponto de partida para a reflexão sobre o

Agrupamento, para futuras ações de intervenção e um desafio para a nova equipa.

A partir das conclusões do trabalho agora apresentado deverão ser elaborados os planos de

melhoria, implementados e avaliados assim como devem ser reforçados os pontos positivos

e minoradas as ameaças.

A equipa de autoavaliação considera que, concluído este trabalho e face à decisão que

venha a ser tomada pela direção do Agrupamento no que respeita à elaboração e

implementação dos Planos de Melhoria, dever-se-á proceder a nova avaliação após um

espaço de tempo suficientemente amplo que permita a implementação dos mesmos.

Consideramos que a próxima equipa de autoavaliação para além de analisar resultados e

processos deverá fazer o acompanhamento da implementação dos planos.

A Equipa de Autoavaliação

Ana Maria de Figueiredo Alves

Ana Paula Silva Quirino

Anabela Filipe Correia

Carlos Silva

Maria Fernanda Lopes

Rui Jorge

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Relatório de Autoavaliação 2012/2013

I – ANEXOS

Página I

Relatório de Autoavaliação 2012/2013

Página II

Relatório de Autoavaliação 2012/2013

Página III

Relatório de Autoavaliação 2012/2013

Página IV

Relatório de Autoavaliação 2012/2013

Página V

Relatório de Autoavaliação 2012/2013

Página VI

Relatório de Autoavaliação 2012/2013

Página VII

Relatório de Autoavaliação 2012/2013

Página VIII

Relatório de Autoavaliação 2012/2013

Página IX

Relatório de Autoavaliação 2012/2013

Página X

Relatório de Autoavaliação 2012/2013

Página XI

Relatório de Autoavaliação 2012/2013