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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL ----------------------------------------------------------------------------------------- ------------------------------------------------------------------- TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO IMPACTO AMBIENTAL – EIA FABRICAÇÃO E REFINAÇÃO DE AÇÚCAR , DESTILAÇÃO DE ÁLCOOL VERSÃO 1/2008. Apresentação O EIA é um dos documentos que acompanha o requerimento de licença ambiental. Seu conteúdo é baseado em informações que visam à identificação das caracterisiticas do empreendimento e de impactos ambientais, efetivos ou potenciais, decorrentes da instalação e ou do funcionamento do empreendimento para o qual está sendo solicitada a licença. Em conformidade com a Resolução CONAMA 01/1986, considera-se impacto ambiental qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam: - a saúde, a segurança e o bem-estar da população; - as atividades sociais e econômicas; - a biota; - as condições estéticas e sanitárias do meio-ambiente; - a qualidade dos recursos ambientais. Para fins do estudo de impacto ambiental considera-se como empreendimento sucroalcooleiro as instalações da usina de açúcar e/ou da destilaria e ou geração de energia de elétrica proveniente da queima do bagaço da cana-de- açúcar. Este formulário destina-se à elaboração do EIA para empreendimentos industriais de produção de açúcar e/ou álcool, e/ou energia elétrica conjugados ou não com outras atividades, enquadrados nas classes 3 a 6 da Deliberação Deliberação Normativa 74, de 9-9-2004, para as quais o COPAM não exige o Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA). Este formulário tem 97 páginas, excluídas as instruções de preenchimento e os anexos. Instruções para elaboração e entrega do EIA: a) Este Formulário está disponível para download no site da FEAM: www.semad.mg.gov.br b) Este Formulário não contempla a regularização ambiental de áreas agrícolas fornecedoras da matéria-prima do processo produtivo, devendo ser objeto de processo específico. c) Este Formulário simplifica a apresentação do estudo de fatores ambientais, relativos ao meio físico, biótico e sócio econômico, considerando os dados secundários disponíveis no Zoneamento Econômico Ecológico do Estado de Minas Gerais – ZEE-MG. ----------------------------------------------------------------------------------------- ------------------------------------------------------------------- Sistema Integrado de Informação Ambiental – SIAM – www.siam.mg.gov.br 1

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DEESTUDO IMPACTO AMBIENTAL – EIA

FABRICAÇÃO E REFINAÇÃO DE AÇÚCAR , DESTILAÇÃO DE ÁLCOOL

VERSÃO 1/2008.Apresentação

O EIA é um dos documentos que acompanha o requerimento de licença ambiental. Seu conteúdo é baseado em informações que visam à identificação das caracterisiticas do empreendimento e de impactos ambientais, efetivos ou potenciais, decorrentes da instalação e ou do funcionamento do empreendimento para o qual está sendo solicitada a licença.

Em conformidade com a Resolução CONAMA 01/1986, considera-se impacto ambiental qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam:

- a saúde, a segurança e o bem-estar da população;- as atividades sociais e econômicas;- a biota;- as condições estéticas e sanitárias do meio-ambiente;- a qualidade dos recursos ambientais.

Para fins do estudo de impacto ambiental considera-se como empreendimento sucroalcooleiro as instalações da usina de açúcar e/ou da destilaria e ou geração de energia de elétrica proveniente da queima do bagaço da cana-de-açúcar.

Este formulário destina-se à elaboração do EIA para empreendimentos industriais de produção de açúcar e/ou álcool, e/ou energia elétrica conjugados ou não com outras atividades, enquadrados nas classes 3 a 6 da Deliberação Deliberação Normativa 74, de 9-9-2004, para as quais o COPAM não exige o Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA).

Este formulário tem 97 páginas, excluídas as instruções de preenchimento e os anexos.

Instruções para elaboração e entrega do EIA:

a) Este Formulário está disponível para download no site da FEAM: www.semad.mg.gov.brb) Este Formulário não contempla a regularização ambiental de áreas agrícolas fornecedoras da matéria-prima do processo produtivo, devendo ser objeto de processo específico. c) Este Formulário simplifica a apresentação do estudo de fatores ambientais, relativos ao meio físico, biótico e sócio econômico, considerando os dados secundários disponíveis no Zoneamento Econômico Ecológico do Estado de Minas Gerais – ZEE-MG.d) Este Formulário está formatado em perguntas cujas respostas são do tipo “SIM” ou “NÃO” ou deverão ser assinaladas numa lista de alternativas. Dependendo da resposta assinalada, haverá uma das seguintes diretrizes no formulário:

d1) informar um dado sucinto no próprio campo da pergunta;

d2) preencher um quadro;

d3 anexar cópia de um documento;

d4) anexar um texto contendo informações técnicas;

d5) passar diretamente para outro item do formulário.e) Deverão ainda ser obedecidas as seguintes diretrizes para elaboração, impressão, montagem e entrega do EIA

e1) quanto ao preenchimento

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e1.1) o Formulário para elaboração do EIA deverá ser preenchido em meio digital; não será aceito o –EIA em que estejam manuscritos os campos no corpo do documento ou os textos que integrarão os anexos;

e1.2) com exceção das folhas referentes às instruções de preenchimento, não poderão ser suprimidas páginas, quadros, anexos, folhas de rosto de anexos, campos ou linhas existentes no formulário, ainda que o conteúdo das mesmas não seja aplicável ao empreendimento para o qual está sendo requerida a licença, observada a exceção prevista na alínea e.3.7 destas instruções;

e1.3) deverá ser utilizado editor de texto Microsoft Word for Windows, sem alteração das especificações de fonte e de espaçamento já definidas no Formulário.

e1.4) deverá ser mantido o sistema de numeração de páginas já inserido no Formulário, observada a diretriz da alínea e1.6;

e1.5) deverão ser respeitadas as quebras de página existentes no Formulário;

e1.6) no preenchimento dos quadros, se o número de linhas for insuficiente, os mesmos poderão ser reproduzidos tantas vezes quantas forem necessárias para completar as informações solicitadas, desde que isso seja feito em folhas adicionais, as quais deverão ser posicionadas logo após a página original e identificadas com o número desta seguido das letras A, B, C, etc. Exemplo: se forem necessárias duas folhas adicionais para continuação ao quadro do item 9.1.2 do Formulário, numerá-las com seu respectivo numero de página seguido de letras( exemplo páginas 11-A e 11-B); e assim por diante;

e1.7) nos campos referentes às opções SIM ou NÃO deverá ser marcado um “X” na resposta pertinente e obedecida a instrução complementar. Somente serão admitidos itens em branco quando tiver sido assinalada alguma resposta que remeta diretamente para um outro item do formulário, hipótese em que os itens “pulados” não precisarão ser respondidos;

e2) quanto à forma de apresentação dos dados

e2.1) os dados deverão ser apresentados nas unidades de massa, volume, energia, tempo, etc. estipuladas no formulário ou no texto legal ou normativo a que ele se reportar. Em casos especiais poderão ser aceitos dados em outras unidades mais apropriadas à situação do empreendimento, desde que sejam apresentadas as justificativas pertinentes;

e2.2) caso não estejam disponíveis todos os dados e informações solicitadas em um determinado quadro, deverão ser lançadas as informações preliminares já disponíveis ou previstas em projeto, ficando o empreendedor obrigado a apresentar a versão completa daquele quadro quando do requerimento da licença subseqüente.

e3) quanto aos anexos

e3.1) este Formulário tem 23 anexos, sendo 20 anexos designados por letras (Anexo A até o Anexo T) e 3 anexos especiais, designados por números (Anexo Especial 1, 2 e 3);

e3.2) cada anexo designado por letra já tem sua própria folha de rosto incorporada a este formulário;

e3.3) as folhas de rosto de todos os anexos designados por letras deverão ser impressas e juntadas ao EIA, mesmo que um desses anexos não se apliquem ao empreendimento em questão (vide diretriz subseqüente);

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e3.4) observe que na folha de rosto de cada anexo designado por letra há campos a serem assinalados; esses campos, e somente eles, poderão estar assinalados manualmente no EIA que será entregue ao órgão ambiental;

e3.5) os textos que comporão os anexos deverão ser produzidos utilizando-se o editor de texto Microsoft Word for Windows; e deverão conter nome do autor, assinatura, formação e nº de registro no conselho de classe da categoria profissional;

e3.6) as cópias dos documentos que comporão os anexos deverão ser apresentadas sem redução em relação ao tamanho do original;

e3.7) considerada a diretriz da alínea e1.2 admite-se como exceção:

-a supressão do Anexo Especial 1, desde que não haja e nem estejam previstas empresas fornecedoras de produtos ou serviços instaladas na área do empreendimento (item 3.8 do Formulário);

-a supressão do Anexo Especial 2, desde que não haja e nem esteja prevista barragem no empreendimento (item18.2 do Formulário);

-a supressão do Anexo Especial 3, desde que não haja e nem esteja previsto posto de abastecimento no empreendimento (item 18.3 do Formulário).

e3.8) considerando que o conteúdo dos anexos designados por letras será constituído por textos e/ou por cópias de documentos solicitadas, não é obrigatória a paginação dos conteúdo desses anexos; entretanto o autor deve conferir rigorosamente se todos os documentos que ele assinalou na folha de rosto foram efetivamente juntados;

e4) quanto à entrega

e4.1) é obrigatória a entrega do EIAem meio físico (papel) em pelo menos 1 (uma) cópia. Assim, após elaborá-lo, imprima todo o documento (inclusive as folhas de rosto dos anexos designados por letras, observadas as diretrizes das alíneas e1.2 e e3.7), e insira, de maneira ordenada, os textos e as cópias de documentos solicitadas, inerentes a cada anexo. Não é necessário anexar as instruções de preenchimento, visto que elas não fazem parte do formulário propriamente dito;

e4.2) a entrega do EIA em meio digital continuará a ser feita na forma já instituída pelo órgão ambiental, sem prejuízo da exigência contida na alínea anterior;

e4.3) é facultada a impressão do EIA em papel que contenha o timbre da empresa requerente da licença ou o timbre da empresa de consultoria, desde que a impressão do EIA seja feita em papel formato A-4;

e4.4) é facultada a colocação de capa ou de folha de rosto no EIA, ficando a formatação desse acessório por conta dos autores do documento;

e4.5) para as pessoas citadas no ítem itens 1.13do respectivo formulário é imprescindível constar no anexo xxx seus dados e assinaturas ;

e.4.6) é facultado aos autores do EIA e ao empreendedor rubricarem página por página do documento.

f) O órgão ambiental poderá, a seu critério, solicitar informações adicionais face às peculiaridades do projeto e características ambientais da área, constatadas durante a análise do EIA.g) Fontes para consulta:

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g1) as Deliberações Normativas do COPAM e o Zoneamento Ecológico Econômico do Estado de Minas Gerais (ZEE-MG) são acessadas por meio do site www.siam.mg.gov.br ou www.feam.br, Atlas áreas Prioritárias para conservação de Minas Gerais, Mapeamento da Cobertura Vegetal Nativa e Plantada de Minas Gerais e Mapa de Biomas do IBGE;

g2) as Resoluções do CONAMA são acessadas por meio do site do Ministério do Meio Ambiente: www.mma.gov.br;

g3) as leis e decretos estaduais são acessados por meio do site da Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais: www.almg.gov.br;

g4) as leis e decretos federais são acessados por meio do site do senado: www.senado.gov.br;

g5) as normas técnicas da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental – CETESB poderão ser adquiridas no balcão de atendimento da sede daquela Companhia, em São Paulo, ou por meio dos telefones (11) 3030 6396, (11) 3030 6397 ou ainda por meio do endereço eletrônico [email protected]; para informações gerais, a página da CETESB na internet é: www.cetesb.sp.gov.br;

g6) as normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT ou de outros órgãos citados no formulário, poderão ser adquiridas nos escritórios de representação dos próprios órgãos. Para informações gerais, a página da ABNT na internet é: www.abnt.org.br

g7) as Resoluções da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL são acessadas por meio do site www.aneel.gov.br

g8) Informações sobre o Corpo de Bombeiros Militar são acessadas por meio do site www.cbmmg.mg.gov.br

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SUMÁRIOITEM TEMA

1 Identificação do empreendedor 2 Identificação do empreendimento 3 Informações gerais sobre o empreendimento

fase do empreendimento; número de empregados; área útil; área construída; usos anteriores do terreno; intervenção em UC; critério de escolha do local; regime de operação; sazonalidade; capacidade instalada; empresas fornecedoras de produtos ou serviços instaladas dentro do empreendimento principal.

4 Informações sobre a área de influência do empreendimento classificação da área; reserva legal; presença de corpos hídricos; supressão de vegetação; intervenção em APP; tipos de uso do corpo hídrico receptor dos efluentes do empreendimento; tipos de uso da área de influência; características do terreno onde se situa o empreendimento; planta de localização; relação da empresa com a comunidade da área de influência.

5 Matérias-primas e demais insumos utilizadosmadeira ou carvão vegetal; matéria-prima de origem mineral em estado bruto ou nos estágios primários de beneficiamento; substâncias destruidoras da camada de ozônio; organismos geneticamente modificados – OGM; uso de resíduos como insumos; uso de água.

6 Equipamentos e sistemas utilizados equipamentos e sistemas para tratamento de água; equipamentos e sistemas para energia elétrica; equipamentos e sistemas para refrigeração ou resfriamento; equipamentos e sistemas para compressão de ar; equipamentos e sistemas para geração de calor; outros equipamentos e sistemas que produzam efluentes ou resíduos; equipamentos determinantes da capacidade nominal.

7 Produtos fabricados ou processados 8 Instalações de apoio

instalações para armazenamento de insumos e de produtos; barragem para armazenamento de água ou para contenção de rejeitos ou de resíduos; posto de abastecimento.

9 Layout 10 Processo de produção 11 Aspectos e impactos ambientais negativos da fase de instalação 12 Aspectos ambientais negativos da fase de operação

esgoto sanitário; água pluvial passível de contaminação; efluente líquido industrial; efluente atmosférico de fonte fixa; efluente atmosférico de fonte difusa; resíduo sólido; resíduo e rejeito radioativo; ruído; periculosidade do empreendimento em relação ao público externo; possibilidade de acidentes com danos ambientais; outros agentes causadores de impacto ambiental.

13 Aspectos e impactos ambientais positivos do empreendimento14 Passivos ambientais15 Medidas para reduzir a geração de efluentes e de resíduos 16 Informações adicionais 17 Identificação e assinatura dos responsáveis Folhas de rosto para os Anexos designados por letras Anexo Especial 1 - Empresas fornecedoras instaladas no terreno do empreendimento.Anexo Especial 2 - Posto de abastecimento.

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1 - IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR(1)

1.1 - Razão social ou nome:

1.2 - CNPJ/CPF:

1.3 - Endereço (Rua, Avenida, etc..e no ou Rodovia/km):

1.4 - Bairro: 1.5 - Distrito ou localidade:

1.6 - Município: 1.7 - UF: 1.8 - CEP:

1.9 - Caixa Postal: 1.10 - Telefone:

1.11 – Fax: 1.12 – e-mail:

1.13-Responsável pela elaboração do EIA Nome: CREA:ART:

(1) Empreendedor é a pessoa jurídica, caso haja um CNPJ (ou a pessoa física, caso se trate de firma individual) responsável pelo empreendimento.

2 - IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO(2)

2.1 - Razão Social ou nome:

2.2 – Atividades existentes e/ou objeto do presente processo de licenciamento:

2.3 - CNPJ/CPF:

2.4 - Endereço (Rua, Avenida, etc. e no ou Rodovia/km;):

2.5 - Bairro: 2.6 - Distrito ou localidade:

2.7 - Município: 2.8 - UF: 2.9 - CEP:

2.10 - Caixa Postal: 2.11 - Telefone: 2.12 - Fax:

2.13 - Bacia hidrográfica:

2.14 - Sub-bacia hidrográfica:

2.15 - Coordenadas do terreno do empreendimento (poderão ser em formato LAT/LONG ou em formato UTM ou em ambos os formatos e deverão ser de um ponto que esteja aproximadamente no centro do terreno)

Assinalar DATUM (obrigatório): ( )SAD 69; ( )WGS 84; ( )Córrego Alegre.

Formato Lat/Long

LATITUDE LONGITUDE

graus: minutos: segundos: graus: minutos: segundos:

Formato UTM (X,Y)

Longitude ou X (6 dígitos) = (não considerar casas decimais)

Latitude ou Y (7 dígitos) = (não considerar casas decimais)

FUSO: ( ) 22; ( ) 23; ( ) 24 Meridiano Central: ( ) 39º; ( ) 45º; ( ) 51º.

(2) Empreendimento é a instalação física onde se desenvolvem as atividades a serem licenciadas, ou seja, é o estabelecimento. Na maioria dos casos a razão social e o CNPJ do empreendedor e do empreendimento são os mesmos, hipótese em que deverão ser repetidos os dados dos itens 1.1 a 1.11 nos itens 2.1 a 2.11, respectivamente. Contudo, há casos em que um mesmo empreendedor (uma mesma pessoa jurídica) tem mais de um empreendimento (mais de uma instalação industrial); nesses casos, deverá ser especificada qual das instalações está sendo objeto do EIA, informando seu CNPJ específico, se for o caso. Exemplos: Laticínios PC S/A, filial de Ervália.

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3 - INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O EMPREENDIMENTO

3.1 - Assinalar a fase atual do empreendimento (Neste campo, apenas uma alternativa deverá ser assinalada).

( ) Fase de planejamento (Licença Prévia – LP) a1) Haverá necessidade de supressão de vegetação para a instalação do empreendimento?

( ) NÃO( ) SIM (caso assinale esta resposta, o empreendedor deverá apresentar nesta fase, em anexo ao EIA, as justificativas para promover a supressão de vegetação).

a2) Já solicitou ou já possui a Autorização do IEF(3) para suprimir vegetação?( ) NÃO( ) SIM (caso assinale esta resposta, anexar cópia da autorização no Anexo X)

b) ( ) Fase de instalação (Licença de Instalação – LI), caracterizada pela preparação do terreno (supressão de vegetação e/ou terraplenagem, execução de edificações, instalação de equipamentos ou procedimento similar). Apresentar CRONOGRAMA de Execução da Instalação.

b1) Já solicitou ou já possui a Autorização do órgão competente para suprimir vegetação?( ) NÃO( ) SIM (caso assinale esta resposta, anexar cópia da autorização concedida no Anexo X)

c) ( ) Fase de operação (Licença de Operação) propriamente dita, com atividades de produção já iniciadas.Informar aqui a data de início da operação:

3.4- Área ocupada pelo empreendimento =________________.

3.4.1 - Informar neste campo a área total do empreendimento (em hectares) =_________.

3.4.2 - Informar neste campo a área útil(4) do empreendimento (em hectares) = _________.

(4) Conforme item 4 do Anexo Único da DN COPAM 74/2004, área útil é o somatório das áreas utilizadas pelo empreendimento para a consecução de seu objetivo social, incluídas, quando pertinentes, as áreas dos setores de apoio, as áreas destinadas à circulação, estocagem, manobras e estacionamento, as áreas efetivamente utilizadas ou reservadas para disposição ou tratamento de efluentes e resíduos, bem como a área correspondente à zona de amortecimento dos impactos em relação à vizinhança imediata. Ficam excluídas do cômputo da área útil as áreas de parques, de reserva ecológica, reserva legal, bem como as áreas consideradas de preservação permanente e de patrimônio natural.

3.4.3 - Informar neste campo área construída(5) (em m2) =

(5) Conforme item 4 do Anexo Único da DN COPAM 74/2004, área construída é o somatório das áreas ocupadas pelas edificações existentes dentro da área útil. A área construída deverá ser expressa em metros quadrados (m2)

3.4.4-Incluir no anexo xx estudos que caracterizem os aspectos bióticos da ADA(mfb) e AI(mfb) contendo no mínimo:a) Estudo da Fauna silvestre local, abordagem qualitativa e quantitativab) Impacto do empreendimento sobre a fauna local.Obs : os estudo apresentados deverão conter obrigatoriamente a ART do responsável, inserir no anexo “ T”.

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3.4.4- Informar neste campo sobre as Áreas de Preservação Permanente (APP):a)Área de APP na ADA( mfb)( em hectares)= ___________.

b)Distância da APP dos limites da área industrial (em metros)=__________.

c)Há Intervenção em APP na ADA(mfb)?( ) NÃO ( ) SIM (especificar e apresentar regularização – medidas compensatórias, medidas mitigadoras, requerimento solicitando permanência em APP, incluir documentos no anexo”X” ( vide DN COPAM nº 76 de 25 de outubro de 2004, Resolução CONAMA nº 369, de 28 de março de 2006, Lei 14.309, de 19 de junho de 2002 Código Florestal Estadual, Lei Federal 4771 de 15 de setembro de 1965 e a Portaria IEF 209, de 12 de novembro de 2008 DAIA).

d)Tipologia Vegetal :( Descrever no anexo XX) Identificar a tipologia conforme Mapa da Cobertura Vegetal Nativa e Plantada de MInas Gerais, as espécies predominantes, as árvores com restrição de corte e protegidas por lei. Informar a localização Georreferenciada das áreas de Preservação Permantes e de Reserva Legal além de fragmentos vegetais nativos e exóticos existentes. Identificar as áreas de influência direta (ADA) e indireta (AIA) e informar se estão localizadas dentro do Bioma Mata Atlântica, ou em área de ocorrência de Mata Seca. Considerar ainda o risco ambiental e a prioridade de conservação conforme Atlas de Áreas Prioritárias para Conservação de Minas Gerais ( Fundação Biodiversitas) e ZEE.

OBS:) Área de influência de um empreendimento é a área geográfica a ser direta ou indiretamente afetada pelos impactos ambientais decorrentes da instalação e da operação desse empreendimento. Visando a uma melhor abordagem e compreensão dos impactos ambientais, deverão ser consideradas áreas diferenciadas para os impactos nos meios físico, biótico e socioeconômico. Como base para diferenciação deverão ser consideradas as diretrizes a seguir:

a) área diretamente afetada relativa aos meios físico e biótico – ADA-mfb: é a área sujeita aos impactos diretos da instalação e operação do empreendimento, devendo ser consideradas na delimitação dessa área todas as etapas de expansão do empreendimento, caso estejam previstas. Deverão constar obrigatoriamente como ADA: a área do canteiro de obras; as áreas de empréstimo; as áreas de bota-fora; as vias de acesso específicas do empreendimento; toda a área útil do empreendimento, tais como pátios, armazéns, tancagem, oficina, posto de abastecimento, escritórios, cozinha, restaurante, sistemas de tratamento, de armazenamento ou de disposição final de efluentes e resíduos, Vide pg 08 referente nota 04.b) área de influência relativa aos meios físico e biótico – AI-mfb: é a área contida na sub-bacia hidrográfica na qual se insere o empreendimento;

c) área diretamente afetada relativa ao meio socioeconômico – ADA-mse: compreende, além da própria área diretamente afetada com relação aos meios físico e biótico (ADA-mfb – alínea "a") também as áreas das propriedades rurais e das localidades urbanas — vilas, povoados, etc. — próximas da área de inserção do empreendimento, as quais poderão sofrer influência deste em decorrência de alteração de uso e ocupação do solo; alteração de estrutura fundiária; perda de ocupação pelas pessoas que atualmente trabalham nas terras a serem adquiridas pelo empreendedor; absorção, pelo empreendimento, das pessoas que atualmente trabalham nas terras a serem adquiridas pelo empreendedor; interação com os trabalhadores do projeto inerente ao empreendimento, nas fases de instalação ou de operação; incremento de tráfego de veículos pesados nas fases de instalação ou de operação; afluência de população em busca de oportunidades de emprego; outros aspectos que os autores do EIA julgarem relevantes.

d) área de influência relativa ao meio socioeconômico – AI-mse: compreende obrigatoriamente o município em cujo território se insere a ADA/mse, podendo incorporar outros municípios que porventura recebam impactos diretas ou indiretos do empreendimento, como por exemplo: municípios que possam ser alvo da fixação de residências de empregados nas fases de instalação e de operação do empreendimento; municípios que possam funcionar como referência de apoio no roteiro viário para acesso ao empreendimento; municípios que possam ser alvo de fixação de residência e/ou de busca de novas ocupações pelas pessoas que porventura sejam deslocadas de suas residências ou ocupações, em decorrência da diminuição, desativação ou alteração das atividades econômicas na área (ADA-mse); outros aspectos que os autores do EIA julgarem relevantes

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3.4.5 - Informar neste campo sobre a Reserva Legal da área industrial (RL):Está Averbada? ( ) SIM ( ) NÂO, mas possui Termo de Compromisso registrado em Cartório de Títulos e Documentos ( ) NÃO, não está averbada e não possui Termo de Compromisso registrado em cartório(providenciar regularização).

3.4.5.1 Existe área com cobertura vegetal nativa passível de demarcação e averbação para Reserva Legal ( ) Não ( ) Sim

Área total da propriedade objeto do licenciamento (em hectares):_____________. Área de RL (em hectares):________________.Compensada:( ) a) Na matrícula N° ___________, mesma matrícula do imóvel objeto do licenciamento ( ) b) Em outra matrícula- informar- Município:________________ Bacia Hidrográfica: __________ Microbacia:_____________ Nº. de Matrícula:__________________ (vide art.17, Lei 14.309, de 19 de junho de 2002 – Código Florestal Estadual, art.44 e parágrafos, Lei Federal 4771 de 15 de setembro de 1965 – Código Florestal Federal.)

Estado de Preservação: efetuar diagnóstico da Reserva Legal bem como propor medidas para sua melhoria se necessário deverá ser apresentado PTRF, com a respectiva ART de profissional habilitado em ANEXO Y.

3.4.6 - Incluir no Anexo A, texto contendo:

a) informações sobre usos anteriores do terreno, considerando os dados disponíveis sobre usos feitos por terceiros ou por proprietários anteriores, quais as atividades. b) nome e assinatura do autor do texto.

3.4.7 - O terreno do empreendimento está em área cárstica?(ADA)

( ) NÃO ( ) SIMInforme aqui o tipo de ocorrência: (rocha carbonática, dolinas, rios subterrâneos, sítios arqueológicos, fósseis, cavidade natural subterrânea – cavernas, grutas, abrigos, etc.)

3.4.8 - O terreno do empreendimento (ou parte dele) está dentro de Unidade de Conservação – UC (6) – ou dentro de zona de amortecimento de UC (art. 25 da Lei Federal 9985/2000) ou a uma distância menor ou igual a 10 km em relação à divisa de UC? (art. 2º da Resolução CONAMA 13/90)

( ) NÃO. (se assinalou esta resposta, passe para o item 3.4.9)

( ) SIM, o terreno ou parte dele está dentro de uma UC.

( ) SIM, o terreno ou parte dele está dentro da zona de amortecimento de uma UC.

( ) SIM, o terreno ou parte dele está num raio de 10 km ou menos da divisa de uma UC.(6) Ver Lei Federal 9.985 de 18-7-2000, Decreto Federal 4.340, de 22-8-2002 e Resolução CONAMA 13/90.

3.4.9 – Informar neste campo a área total(7) prevista e/ou existente para o plantio da matéria-prima especificando a percentagem própria e de terceiros.

(7) Caso ainda não estejam definidas as áreas de plantio da matéria-prima (cana ou outra cultura agrícola), a área diretamente afetada para fins do diagnóstico dos meios físico e biótico deverá ser um circulo cujo centro é a destilaria e cujo raio é a distância máxima admitida como economicamente viável para a operação de transporte da matéria-prima.

3.4.10– As áreas de plantio da matéria-prima estão em área cárstica?

( ) NÃO ( ) SIMInforme aqui o tipo de ocorrência: (rocha carbonática, dolinas, rios subterrâneos, sítios arqueológicos, fósseis, cavidade natural subterrânea – cavernas, grutas, abrigos, etc.)

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3.4.11 – As áreas de plantio da matéria-prima (ou parte delas) estão dentro de Unidade de Conservação – UC(8) – ou dentro de zona de amortecimento de UC (art. 25 da Lei Federal 9985/2000) ou a uma distância menor ou igual a 10 km em relação à divisa de UC? (art. 2º da Resolução CONAMA 13/90)

( ) NÃO. (se assinalou esta resposta, passe para o item 3.4.13)

( ) SIM, o terreno ou parte dele está dentro de uma UC.

( ) SIM, o terreno ou parte dele está dentro da zona de amortecimento de uma UC.

( ) SIM, o terreno ou parte dele está num raio de 10 km ou menos da divisa de uma UC. ( ) NÃO tenho esta informação

(8) Ver Lei Federal 9.985 de 18-7-2000, Decreto Federal 4.340, de 22-8-2002 e Resolução CONAMA 13/90.

3.4.12 - Se assinalou alguma resposta “SIM” nos itens 3.4.8 e 3.4.11, incluir no Anexo A texto contendo:

a) o nome da UC; b) o grupo e a categoria da UC; c) a cópia do documento autorizativo emitido pelo órgão gestor da UC; d) nome do autor, assinatura, formação e nº de registro no conselho de classe da categoria profissional.

3.4.13 - Incluir no Anexo A texto contendo no mínimo as seguintes informações:

a) os fatores determinaram a escolha do Estado e do Município para a implantação do empreendimento; b) os fatores determinaram a escolha do terreno informado neste EIA; c) nome e assinatura do autor do texto.

3.5 - Croqui para orientar o acesso ao empreendimento

3.5.1 - Incluir no Anexo A um croqui indicando as vias de acesso ao empreendimento, a partir de um ponto de fácil localização, devidamente discriminado, localizado na área urbana do município.

3.6 - Regime de operação do empreendimento

3.6.1 - No de turnos de trabalho por dia:

3.6.2 - No de horas de trabalho por turno:

3.6.3 - No de dias de trabalho por semana:

3.6.4 - No de meses de trabalho por ano:

3.6.5 - A atividade exercida no empreendimento está sujeita a sazonalidade?

( ) NÃO

( ) SIM Incluir no Anexo A, texto contendo no mínimo as seguintes informações:

a) em que períodos do ano ocorre a sazonalidade, especificando, se for o caso, quais atividades sofrem paralisação, quais atividades sofrem redução e quanto tempo duram as paralisações e as reduções;

b) nome do autor, assinatura, formação e nº de registro no conselho de classe da categoria profissional.

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3.6.6 - A localização do empreendimento está de acordo com a exigência do artigo 2º (9) da Resolução CONAMA nº 4, de 9-10-1995?

( ) SIM

( ) NÃO

(9) Em síntese o artigo 2º da Resolução CONAMA nº 4, de 9-10-1995 determina que: “após 11-12-1995, data de entrada em vigor da citada Resolução, não será permitida a implantação, dentro da ASA – Área de Segurança Aeroportuária, de atividades de natureza perigosa, entendidas como foco de atração de pássaros( exemplo aterro), assim como quaisquer outras atividades que possam proporcionar riscos à navegação aérea”.

A ASA, por sua vez, é definida no artigo 1º da citada Resolução, “como a área abrangida por um raio medido a partir do centro geométrico do aeródromo e que, de acordo com o tipo de operação do aeródromo em questão, divide-se em duas categorias:

ASA categoria I - raio de 20 km para aeroportos que operam de acordo com as regras de vôo por instrumentos;

ASA categoria II - raio de 13 km para os demais aeródromos”.

Para os empreendimentos já existentes antes de 11-12-1995, o artigo 3º da citada Resolução determina se faça a adequação na operação dos mesmos de forma a minimizar os efeitos de atração de pássaros ou outros efeitos de risco à navegação aérea.

3.7 - Capacidade instalada ou produção nominal(10)

3.7.1 - Informar abaixo a capacidade instalada da destilaria e/ou da usina de açúcar, atual e objeto do processo de licenciamento, em toneladas de cana moída por dia, considerando o funcionamento das moendas a plena carga durante 24 horas sem interrupção.

Caso a destilaria seja também conjugada com usina de biodiesel, central de geração de energia elétrica ou com alguma instalação de outro produto que não o etanol, informar a respectiva capacidade instalada ou produção nominal, atual e objeto do processo de licenciamento, observando as seguintes diretrizes:

- para usina de biodiesel, a capacidade instalada deverá ser expressa em m3/dia (metros cúbicos por

dia); - no caso de Central Geradora Termelétrica, a Potência Instalada Total Bruta deverá sr expressa em

kW (kilowaltt) - para instalações onde seja fabricado outro produto que não o etanol, a capacidade instalada deverá

ser expressa em base diária que o empreendedor considerar mais apropriada, explicitando e justificando a unidade utilizada para expressar a capacidade instalada.

Capacidade instalada ou produção nominal = (especificar a unidade)

(10) Conforme item 4 do Anexo Único da DN COPAM 74/2004, capacidade instalada ou produção nominal é a capacidade máxima de produção do empreendimento ou atividade, levando-se em conta o porte e a quantidade de equipamentos instalados, bem como o número de empregados e a jornada de trabalho (horas/dia e dias/semana).

3.7.2 - Incluir no Anexo A texto devidamente assinado explicando a representatividade da forma pela qual foi expressa a capacidade instalada ou a produção nominal no item 3.6.1; e cópia da Ficha Técnica da Central Geradora Termelétrica apresentada à ANEEL.

3.7.3 - Há previsão de ampliação da capacidade instalada ou da produção nominal do empreendimento?

( ) NÃO (se assinalou esta resposta, passe para o item 3.7)

( ) SIM Incluir no Anexo A, texto explicitando a previsão atual das etapas de ampliação, contendo no mínimo: a) o objeto de cada uma das etapas e os respectivos incrementos de capacidade instalada ou de produção nominal; b) a época prevista (mês/ano) para cada uma das etapas.

3.8 - Fornecedores de produtos ou de serviços cujas instalações estejam dentro do empreendimento

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3.8.1 - Há empresas fornecedoras de produtos e/ou de serviços cujas instalações fiquem dentro do empreendimento para o qual está sendo requerida a licença(11)?

( )NÃO

a) Quantas empresas há nessas condições? Resposta: ( )SIM

b) Para cada empresa fornecedora de produtos e/ou de serviços nas condições deste item preencher o Anexo Especial 1. (ATENÇÃO: havendo mais de uma empresa fornecedora, reproduzir o Anexo Especial 1 tantas vezes quantas forem necessárias, identificando os anexos adicionais como Anexo Especial 1-A, Anexo Especial 1-B, Anexo Especial 1-C, etc.)

* Apresentar licenças ambientais quando for o caso

ATENÇÃO: (11) As empresas que fornecem produtos e/ou serviços nas condições deste item têm obrigação de buscar orientação junto ao órgão ambiental (por meio do FCEI) para saberem se deverão requerer Licença ou Autorização Ambiental de Funcionamento. Independente disso, o preenchimento do Anexo Especial 1 deste formulário é imprescindível para que no processo de licenciamento do empreendimento principal fiquem consolidadas as informações ambientais mais relevantes sobre tais empresas. Sem essa consolidação, a análise do requerimento de licença do empreendimento principal ficará prejudicada. Outra vantagem da consolidação dessas informações no EIA do empreendimento principal é que isso permitirá aos seus gestores terem informações gerais sobre alguns aspectos ambientais(12) e respectivos impactos ambientais(13), efetivos ou potenciais, inerentes a cada empresa fornecedora de produtos ou de serviços instalada em suas dependências.

(12) aspecto ambiental é um elemento das atividades, produtos ou serviços de um empreendimento, que pode interagir com o meio ambiente, causando um determinado efeito. Por exemplo: uma movimentação de terra, uma supressão de vegetação, uma descarga, uma emissão, o desperdício de materiais ou de energia, a reutilização ou o descarte de um material, a geração de empregos, e emissão de ruído, etc.;

(13) impacto ambiental é qualquer modificação no meio ambiente, adversa ou benéfica, que resulte, no todo ou em parte, das atividades, produtos ou serviços de um empreendimento. Pode envolver, por exemplo, a poluição da água, do ar ou do solo, o esgotamento de um recurso natural, a degradação da qualidade de um recurso ambiental, o aumento na arrecadação de impostos, um conflito de vizinhança, a melhoria da qualidade de vida das pessoas de uma determinada comunidade, etc. O aspecto ambiental é o agente causador de um determinado efeito, 4 - Corpos hídricos superficiais existentes na área diretamente afetada relativa aos meios físico e biótico –

ADA-mfb

4.1 - Há nascentes (intermitentes ou não) na ADA-mfb( ÀREA de Influência Direta do Meio Físico Biótico)?

( )NÃO (se assinalou essa resposta, passe para o item 4.2.)

( )SIM

4.2 - Informar neste campo:a) o nome do corpo hídrico superficial (intermitente ou não) mais próximo do empreendimento.Nome do corpo hídrico: b) o corpo hídrico informado na alínea anterior está dentro do terreno do empreendimento ou é elemento demarcador de divisa do terreno do empreendimento?( ) SIM, está dentro do terreno do empreendimento.( ) SIM, é elemento demarcador de divisa do terreno do empreendimento.( ) NÃO, está fora do terreno do empreendimento.

c) Informar abaixo qual é a menor distância do limite do terreno do empreendimento até o corpo hídrico superficial citado na alínea “a”, considerando seu nível máximo de cheias em um período de recorrência de 100 anos.

Menor distância (em metros):

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4.3 - Informar neste campo os nomes dos demais corpos hídricos superficiais (intermitentes ou não) existentes na ADA-mfb.

Nomes dos demais corpos hídricos:

4.4 No que se refere ao empreendimento haverá intervenção na APP(*) relativa aos corpos hídricos informados nos itens 4.2. e 4.3?

( ) NÃO( ) SIM, pois há previsão de utilização de APPEfetuar a descrição da intervenção e apresentar sua regularização no ANEXO YY.

( ) SIM, pois já há intervenção consumada em APPEfetuar a descrição da intervenção e apresentar sua regularização no ANEXO YY. Vide módulo” Ronald do Sul de Minas“ ZZConsultar Lei Estadual 14309/2002, Decreto Estadual 43710/2004 e Lei Federal 4771/1965.

4.5 - Dentre os corpos hídricos superficiais citados nos itens 4.2 e 4.3, algum é/será receptor do efluente líquido industrial e/ou do esgoto sanitário gerado no empreendimento?

( ) NÃO (se assinalou essa resposta, passe para o item 5

( ) SIM Informar neste campo o nome do corpo hídrico receptor:

4.6 - Caso tenha respondido SIM no item anterior, assinalar no quadro abaixo os usos do corpo hídrico receptor informado, especificando para cada alínea assinalada a distância do ponto de uso mais próximo, a montante e/ou a jusante, até o ponto de lançamento do efluente líquido industrial ou do esgoto sanitário gerado no empreendimento, conforme indicado na 2ª e 3ª colunas.

ATENÇÃO: a abrangência da investigação deverá limitar-se ao trecho do corpo hídrico contido na área de influência relativa aos meios físico e biótico – AI-mfb.

TIPO DE USO DO CORPO HÍDRICO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA RELATIVA AOS MEIOS FÍSICO E

BIÓTICO – AI-mfb

Para cada alínea assinalada, informar a distância do ponto de uso mais próximo até o ponto de

lançamento de efluente líquido e/ou de esgoto sanitário do empreendimento

A montante A jusantea) ( ) Captação para uso no próprio empreendimento distância (em m) = distância (em m) =

b) ( ) Captação para abastecimento público – distância (em m) =

c) ( ) Captação por terceiros para uso industrial – distância (em m) =

d) ( ) Captação por terceiros para irrigação – distância (em m) =

e) ( ) Captação por terceiros para piscicultura – distância (em m) =

f) ( ) Lançamento de esgoto sanitário por terceiros distância (em m) = distância (em m) =

g) ( ) Lançamento de efluente industrial por terceiros distância (em m) = distância (em m) = h) ( ) Barragem (informar qual a finalidade e qual a empresa ou

pessoa física usuária da barragem): distância (em m) = distância (em m) =

i) ( ) Outros usos (especificar): distância (em m) = distância (em m) =

5 - Tipo de uso e ocupação da área de influência relativa aos meios físico e biótico – AI-mfb------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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5.1- Assinalar as alíneas pertinentes no quadro abaixo indicando, para cada alínea assinalada, a menor distância em relação à divisa do terreno do empreendimento.

ATENÇÃO: a abrangência da investigação deverá limitar-se, para cada alínea, às primeiras ocorrências existentes dentro da linha de contorno da área de influência relativa aos meios físico e biótico – AI-mfb.

Ocorrência

Menor distância em relação à divisa do terreno do

empreendimento

(em metros)

a) ( ) estabelecimento industrial ou comercial

b) ( ) residências

c) ( ) área com atividades de mineração

d) ( ) área com atividades agropecuárias

e) ( ) escola ou creche

f) ( ) hospital, posto de saúde ou similar

g) ( ) posto de combustível

h) ( ) depósito de GLP

i) ( ) centro de recreação (parque, clube, campo de futebol, quadra de esportes, etc.)

j) ( ) rodovia ou ferrovia (especificar):

k) ( ) outras (especificar):

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6- Características do terreno na área diretamente afetada relativa aos meios físicos e biótico – ADA-mfb

6.1 - Incluir no Anexo B texto descritivo das características do terreno da ADA-mfb, contendo no mínimo:

a) solo e topografia – tipo de solo, coeficiente de permeabilidade, susceptibilidade à erosão acelerada, declividade do terreno;

b) hidrogeologia – informar a profundidade do aqüífero livre e a direção do fluxo (superfície potenciométrica)

c) nome do autor, assinatura, formação e nº de registro no conselho de classe da categoria profissional.

Atenção: a informação solicitada na alínea “b” é necessária se existir ou se estiver prevista pelo menos uma das seguintes instalações, seja no empreendimento principal, seja nas empresas fornecedoras de produtos e/ou de serviços mencionadas no item 3.8 deste EIA:

tanque subterrâneo, qualquer que seja o material nele armazenado, exclusive água;

aterro para resíduos;

lagoa para tratamento de efluentes;

tubulação enterrada que transporte combustível ou produto químico;

área para tratamento ou para armazenamento temporário ou para disposição final de resíduos no solo, com ou sem revestimento;

outras instalações que a critério do autor do EIA tenham potencial para contaminar solo ou água subterrânea.

7 - Planta de localização do empreendimento

7.1 - Incluir no Anexo B a planta de localização do empreendimento (escala 1:25.000 ou 1:50.000 ou 1:100.000) nesta ordem de preferência, explicitando no mínimo os seguintes detalhes:

a) a linha de contorno dos limites do terreno do empreendimento;

b) as linhas de contorno da área de influência do empreendimento, destacando as diferenciações feitas relativamente às áreas específicas (ADA-mfb, ADA-mse, AI-mfb e AI-mse),

c) a localização da área de reserva legal e áreas de preservação permanentes situadas no parque industrial .

d) as coordenadas geográficas dos vértices da poligonal do terreno ocupado pelo empreendimento;

e) a marcação do ponto para as subbacias hidrográficas

f) caso haja nascentes e/ou demais corpos hídricos indicar suas coordenadas geográficas e seus sentidos de fluxo;

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8- Relacionamento da empresa com a comunidade da área de influência relativa ao meio socioeconômico – AI-mse-

8.1 - Assinalar as alíneas que melhor representam a relação entre a empresa e a comunidade da área de influência relativa ao meio socioeconômico – AI-mse, incluindo no Anexo B texto devidamente assinado contendo a descrição da forma como foi feita a constatação.

a) ( ) A empresa ainda não informou a comunidade acerca da intenção de instalar o empreendimento no local (apenas para os casos de LP ou de LI)

b) ( ) A comunidade não apresenta rejeição com relação à instalação do empreendimento no local. (apenas para os casos de LP ou de LI)

c) ( ) A comunidade ou parte dela apresenta rejeição com relação à instalação do empreendimento no local. (apenas para os casos de LP ou de LI)

d) ( ) O empreendimento já está em operação, mas há registros de reclamações da comunidade. Nesse caso, informar no texto do Anexo B: I) a razão das reclamações;

II) a identificação das partes reclamantes (nome e endereço, se possível);

III) a atitude adotada pela empresa com relação às reclamações.

e) ( ) O empreendimento já está em operação e a empresa não tem conhecimento de reclamações da comunidade.

f) ( ) Outras informações sobre o relacionamento com a comunidade (especifica-las no texto do Anexo B).

8.2 - A empresa desenvolve ou pretende desenvolver algum programa em parceria ou em benefício da comunidade da área de influência relativa ao meio socioenconômico – AI-mse? (ressalta-se que tais programas são de caráter voluntário; portanto, caso a empresa não os desenvolva e nem pretenda desenvolve-los, isto não será fator restritivo para concessão da licença)

( ) NÃO

( ) SIM Incluir no Anexo B texto devidamente assinado contendo as seguintes informações: a) qual é o programa; b) há quanto tempo está implementado ou a partir de quando será implementado.

9 - MATÉRIAS-PRIMAS E DEMAIS INSUMOS

9.1 - Uso de produtos ou subprodutos de origem florestal.

9.1.1 - O exercício da atividade no empreendimento implica o consumo de produtos ou subprodutos de origem florestal como ou como combustível inicial (start )?

( )NÃO

( )SIM para carvão vegetal Já solicitou ou já possui Certificado de Registro no IEF? ( )NÃO Providenciar a regularização junto ao órgão competente) ( )SIM(anexar certificado de registro no anexo XXX)

( )SIM para lenha (combustível) Já solicitou ou já possui Certificado de Registro no IEF? ?( )NÃO Providenciar a regularização junto ao órgão competente) ( )SIM(anexar certificado de registro no anexo XXX)

9.1.2 - Caso tenha informado no item anterior que consome madeira ou carvão, preencha o quadro a seguir.

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Nome do material utilizado

(madeira ou carvão vegetal)

Razão social do fornecedor

CNPJ do fornecedor

(ou CPF, se for firma individual)

Endereço do fornecedor

O fornecedor tem Licença de Operação ou documento equivalente,

emitido pelo órgão ambiental competente?

( )NÃO

( )SIM

( )NÃO

( )SIM

( )NÃO

( )SIM

10 - Uso de substância destruidora da camada de ozônio

10.1 - O exercício da atividade no empreendimento implica o uso de alguma das substâncias que destroem a camada de ozônio, listadas pela Resolução CONAMA no 267, de 14-9-2000?

( ) NÃO

( ) SIM Incluir no Anexo C texto contendo as seguintes informações: a) quais são essas substâncias; b) como e em que quantidade são utilizadas; c) nome do autor, assinatura, formação e nº de registro no conselho de classe da categoria profissional.

ATENÇÃO: se assinalou “SIM” neste item e ainda não possui ou ainda não solicitou o cadastro no IBAMA (ver art. 9º da Resolução supracitada), providencie-o com urgência, pois uma cópia será solicitada no RIMA.

11 - Uso de organismo geneticamente modificado – OGM

11.1 O exercício da atividade no empreendimento implica o uso de algum organismo geneticamente modificado ou seus derivados?

( ) NÃO

( ) SIM Incluir no Anexo C texto contendo as seguintes informações: a) quais são esses organismos; b) como e em que quantidade são utilizados; c) nome do autor, assinatura, formação e nº de registro no conselho de classe da categoria profissional.

ATENÇÃO: se assinalou “SIM” neste item e ainda não possui ou ainda não solicitou o parecer da CTNBio – Comissão Técnica Nacional de Biossegurança, providencie-o com urgência, pois uma cópia será solicitada no RIMA. (ver Lei Federal nº 11.105, de 24-3-2005, Decreto Federal nº 5.591, de 22-11-2005, e Resolução CONAMA nº 305, de 12-6-2002)

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12 - Uso de resíduos listados na Resolução CONAMA Nº 23/1996

12.1 – O exercício da atividade no empreendimento implica o uso de algum dos resíduos listados na Resolução CONAMA no 23, de 12-12-1996, que trata da importação de resíduos?

( ) NÃO

( ) SIM Incluir no Anexo C texto contendo as seguintes informações: a) quais são esses resíduos (nomes e códigos conforme a citada Resolução); b) como e em que quantidade são utilizados; c) nome do autor, assinatura, formação e nº de registro no conselho de classe da categoria profissional.

ATENÇÃO: se assinalou “SIM” e ainda não possui ou não solicitou a Autorização do CONAMA (§ 1o do art. 2o da Resolução) e/ou da Autorização do IBAMA (art. 5o da Resolução), providencie-o com urgência, pois uma cópia será solicitada no RIMA.

13 - Uso de resíduos gerados por terceiros dentro do país

13.1 - O exercício da atividade no empreendimento implica o uso de resíduos gerados por terceiros, dentro do país? (resíduos gerados por outras atividades ou empreendimentos)

( ) NÃO

( ) SIM Preencher o quadro a seguir.

Nome do resíduo utilizado

Razão social do fornecedor

CNPJ do fornecedor(ou CPF, se for firma

individual)

Endereço do fornecedor

O fornecedor tem Licença de Operação ou documento equivalente,

emitido pelo órgão ambiental competente?

( )NÃO

( )SIM

( )NÃO

( )SIM

( )NÃO

( )SIM

( )NÃO

( )SIM

( )NÃO

( )SIM

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14- Uso da Água

14.1 - Ponto de captação(para cada opção marcada, preencher as demais colunas)

Nº de pontos

Já possui outorga ou já solicitou-a ao órgão competente?

Consumo (m3/mês)Consumo mensal máximo(14)

Consumo mensal médio

a) ( ) Poço tubular ( )NÃO ( )SIMb) ( ) Poço manual (cisterna) ( )NÃO ( )SIMc) ( ) Nascente(Surgência) ( )NÃO ( )SIMd) ( ) Rios, córregos, lagoas, etc. (citar o nome neste

campo): ( )NÃO ( )SIM

e) ( ) Rede pública (nome da concessionária): –f) ( ) barramento (informar volume neste campo) ( )NÃO ( )SIMg) ( ) Outras (especificar): ( )NÃO ( )SIM

ATENÇÃO: exceto na hipótese da alínea “e”, o uso de recurso hídrico depende de outorga do IGAM – Instituto Mineiro de Gestão das Águas, desde que seja água subterrânea ou curso d’água de domínio do Estado. Em caso de curso d´água de domínio da União a outorga é de competência da ANA – Agência Nacional de Águas. Portanto, se assinalou pelo menos um “NÃO” como resposta na 3ª coluna, formalizar o(s) processo(s) de outorga.

Finalidade do consumo de água(para cada opção marcada, preencher as demais colunas)

Consumo por finalidade (m3/mês)

Consumo mensal máximo(14) Consumo mensal médioa) ( ) Lavagem matérias-primasb) ( ) Lavagem de produtos intermediários c) ( ) Incorporação ao produtod) ( ) Lavagem de pisos e/ou de equipamentose) ( ) Resfriamento/refrigeraçãof) ( ) Produção de vaporg) ( ) Consumo humano (sanitários, refeitório etc.)h) ( ) Outras finalidades (especificar) :

Obs : As cópias dos certificados de outorga, cadastros de uso insignificante, autorização especial para permanência e/ou intervenção em APP emitidas pelo IEF, deverão ser incluídas no anexo “X”.remeter ao

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15 - Consolidação da relação de matérias-primas e demais insumos utilizadosPreencher com os dados referentes às matérias-primas principais e demais insumos utilizados no empreendimento, inclusive os listados nos itens 5.1 a 5.7.

MATÉRIAS-PRIMAS E INSUMOS

Nome técnico e nome comercialestado físico

Código para tipo de embalagem(15)

Código para local de

armazenamento(16)

Consumo mensal(explicitar a unidade mais apropriada ao tipo

de material: t/mês, m3/mês, no de peças/mês, m2/mês, etc.)

Consumo mensal máximo(17)

Consumo mensal médio

(15) 1 sem embalagem; 2 big bag; 3 saco de plástico ou saco de papel acondicionado em tambor metálico; 4 saco de plástico ou saco de papel acondicionado em bombona de plástico; 5saco de plástico ou saco de papel acondicionado em barrica de papelão; 6 saco de papel reforçado; 7 saco de plástico; 8 tambor metálico; 9 bombona de plástico; 10 frasco de plástico; 11 lata; 12 outro tipo de embalagem (especificar).

(16) I galpão coberto e fechado lateralmente; II galpão coberto e parcial ou totalmente aberto nas laterais; III pátio com piso revestido; IV pátio com piso em terreno natural; Vtanque aéreo ou tanque elevado; VI tanque de superfície; VII tanque subterrâneo; VIII outros locais de armazenamento não listados (especificar).

(17) considerando operação a plena capacidade instalada.

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16 - EQUIPAMENTOS OU SISTEMAS UTILIZADOS

16.1 - Equipamentos ou sistemas para tratamento de água para uso industrial16.1.1 O empreendimento tera sistema próprio de tratamento de água para uso industrial? (unidade de

tratamento convencional, unidade para desmineralização, etc.)

( ) NÃO

( ) SIM Incluir no Anexo D documento contendo:

a) diagrama de blocos do sistema de tratamento;

b) descrição do funcionamento da unidade contendo no mínimo:

b1) origem da água captada;

b2) capacidade nominal da unidade de tratamento (m3/h);

b3) volume médio tratado por dia (m3/dia);

b4) equipamentos utilizados;

b5) produtos químicos utilizados no tratamento;

b6) volume diário de lodo gerado, sua forma de descarte e o respectivo destino;

c) nome do autor, assinatura, formação e nº de registro no conselho de classe da categoria profissional.

16.2 - Equipamentos ou sistemas para geração de energia elétrica

16.2.1 - Há geração de energia elétrica no próprio empreendimento(18)?

( )NÃO

( )SIM Assinalar as alíneas correspondentes e informar a potência instalada.Apresentar.

Potência instalada(em kW)

a) ( ) cogeração (informar no Anexo D texto explicativo do processo de cogeração de energia descrevendo os possíveis impactos e medidas mitigadoras; combustível utilizado; balanço hídrico; balanço de massa; balanço energético; equipamentos; infra-estrutura;; matéria prima utilizada no “start up”, com o respectivo certificado de registro como consumidor de lenha se pertinente ).

b) ( ) outras formas de geração in loco (especificar neste campo):

(18) A Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, por meio das Resoluções nº 112, de 18-5-1999, e nº 21, 21-01-1000, exige que a implantação, ampliação ou repotenciação de centrais geradoras termoelétricas, eólicas e de fontes alternativas de energia atendam a determinados requisitos e sejam registradas ou autorizadas naquela Agência

16.2.2 - A energia elétrica é adquirida fornecida por terceiros, no todo ou em parte?

( )NÃO

( )SIM Completar as alíneas “a”, “b”, “c” e “d” do item 6.2.3.

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16.2.3 - a) Nome da empresa fornecedora:

b) Demanda contratada (em kwh/mês):

c) Consumo mensal médio (em kwh/mês):

16.2.4- Haverá subestação de energia? ( ) Não

( ) Sim Informar a tensão de operação__________ kV e a área ______________hectares.16.2.5- Haverá linhas de transmissão?( ) Não

( ) Sim. Informar a tensão de operação__________ kV e o comprimento______________Km.

16.2.5 - Equipamentos que utilizam fontes radioativas

O exercício das atividades no empreendimento implica o uso de equipamento que possua fonteradioativa selada ou não selada?

( ) NÃO

( ) SIM Incluir no Anexo D, texto contendo no mínimo as seguintes informações: a) quais são esses equipamentos; b) qual o tipo de fonte radioativa neles utilizadas; c) nome do autor, assinatura, formação e nº de registro no conselho de classe da categoria profissional.

ATENÇÃO: se assinalou "SIM" neste item e ainda não possui ou ainda não solicitou o documento autorizativo à CNEN – Comissão Nacional de Energia Nuclear, providencie-o com urgência, pois uma cópia será solicitada no RIMA.

16.3 - Equipamentos ou sistemas de resfriamento/refrigeração industrial

16.3.1 - O exercício da atividade no empreendimento implica o uso de sistemas para resfriamento e/ou refrigeração?

( ) NÃO ( ) SIM Preencher a quadro a seguir.

Dados dos equipamentos ou sistemas de resfriamento ou de refrigeração

Marca / ano de fabricação / fluido refrigerante utilizado

Quanti-dade

Capacidade nominal

(kcal/h)

Ocorre descarte, periódico ou não,

do fluido refrigerante?

Tem líquido de selagem para o

fluido refrigerante?

SIM NÃO SIM NÃO

( ) ( ) ( ) ( )

( ) ( ) ( ) ( )

( ) ( ) ( ) ( )

16.4 - Equipamentos para compressão de ar

16.4.1 - O exercício da atividade no empreendimento implica o uso de compressores de ar, de sopradores ou equipamentos similares?

( ) NÃO ( ) SIM Preencher o quadro a seguir.

Informações sobre os equipamentos

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Marca e ano de fabricação Quanti-dade

Capacidade nominal

(m3/h)

Taxa de geração de

água de purga

(litros/dia)

Destino da água de purga

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16.5 - Equipamentos geradores de calor

Dados dos equipamentos de geração de calor

Nome / marca / ano de fabricação / combustível utilizado

Quanti-dade

Tempo médio de operação

(h/dia)

Consumo máximo de

combustível

(especificar a unidade)

Capacidade nominal

(kg de vapor/h ou kcal/h)

Excesso de ar na

combustão(%)

Altura da chaminé

(em metros)

Taxa de geração de

água de purga

(litros/dia)

Destino da água de purga

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16.6 – Outros equipamentos ou sistemas geradores de efluentes líquidos, atmosféricos ou resíduos sólidos.

16.6.1 - O exercício das atividades no empreendimento implica o uso de outros equipamentos, além dos já listados nos itens 16.1 a 16.5, que geram efluente líquido, efluente atmosférico ou resíduo sólido?

( ) NÃO

( ) SIM Preencher a quadro a seguir.

Nome do equipamento / marca Quanti-dade

Tempo médio de operação

do equipamento

(horas/dia)

Capacidade nominal do

equipamento

(em base horária)

Código para tipo de resíduo gerado pelo equipamento

(EL) efluente líquido(EA) efluente atmosférico(RS) resíduo sólido

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16.7 - Equipamentos determinantes da capacidade instalada ou da produção nominal do empreendimento

16.7.1 - Informar no quadro a seguir quais os principais equipamentos determinantes e limitantes da capacidade instalada ou da produção nominal do empreendimento, citada no item 3.8

Nome do equipamento / marca / ano de fabricação Quantidadeexistente

Capacidade nominal do equipamento

(informar em base horária ou diária, explicitando em cada linha a unidade mais

apropriada, conforme o tipo de equipamento)

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17 - PRODUTOS FABRICADOS E/OU PROCESSADOS

17.1 - Relação dos produtos fabricados e/ou processados no empreendimento

NOME TÉCNICO E NOME COMERCIAL Estado físico

Código para tipo de

embalagem(19)

Código para local de

armazenamento(20)

Produção mensal(explicitar a unidade mais apropriada ao tipo de material: t/mês, m3/mês, no de peças/mês,

m2/mês, etc.)

Produção mensal máxima(21)

Produção mensal média

(19) 1 sem embalagem; 2 big bag; 3 saco de plástico ou saco de papel acondicionado em tambor metálico; 4 saco de plástico ou saco de papel acondicionado em bombona de plástico; 5 saco de plástico ou saco de papel acondicionado em barrica de papelão; 6 saco de papel reforçado; 7 saco de plástico; 8 tambor metálico; 9 bombona de plástico; 10 frasco de plástico; 11 frasco de vidro; 12 lata; 13 outro tipo de embalagem (especificar).

(20) I galpão coberto e fechado lateralmente; II galpão coberto e parcial ou totalmente aberto nas laterais; III pátio com piso revestido; IV pátio com piso em terreno natural; Vtanque aéreo ou tanque elevado; VI tanque de superfície;; VII tanque subterrâneo; VIII outros locais de armazenamento não listados (especificar).

(21) supondo operação a plena capacidade instalada (vide item 3.7.1)

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18 - INSTALAÇÕES DE APOIO18.1 - Instalações para armazenamento das matérias-primas principais, dos demais insumos e dos

produtos

18.1.1 - Assinalar a situação atual das instalações para armazenamento de matérias-primas principais, dos demais insumos e dos produtos fabricados e/ou processados.

a) ( ) Atualmente o empreendimento não estoca matérias-primas, insumos e nem produtos, pois ainda não iniciou suas atividades, mas pretende faze-lo conforme informado nos quadros dos itens 15 e 17.1, visto que os autores deste EIA consideram que o tipo e as condições das instalações informadas naqueles quadros atenderão aos requisitos de segurança ambiental com relação aos aspectos listados a seguir:

a1) compatibilidade entre o tipo de instalação e os materiais nelas armazenados;

a2) compatibilidade entre a capacidade de armazenamento e o giro de estoque;

a3) previsão de dispositivos e medidas adequadas à prevenção e contenção de vazamentos, de transbordamentos, de infiltrações e de outras ocorrências com potencial para causar danos ambientais;

a4) previsão de sistemas de prevenção e combate a incêndio, que serão submetidos a inspeção/aprovação do Corpo de Bombeiros Militar.

b) ( ) Atualmente o empreendimento estoca matérias-primas, insumos e produtos conforme informado nos quadros dos itens15 e 17.1 e os autores deste EIA consideram que o tipo e as condições das instalações de estocagem informadas naqueles quadros atendem aos requisitos de segurança ambiental com relação aos aspectos listados a seguir:

b1) todas as instalações são compatíveis com os tipos de materiais nelas armazenados;

b2) a capacidade de armazenamento de todas as instalações é compatível com o giro de estoque dos materiais nelas armazenados;

b3) estão implementados dispositivos e medidas adequadas à prevenção e contenção de vazamentos, de transbordamentos, de infiltrações e de outras ocorrências com potencial para causar danos ambientais;

b4) estão implementados os sistemas de prevenção e de combate a incêndio, os quais foram considerados adequados pelo Corpo de Bombeiros Militar;

c) ( ) Atualmente o empreendimento estoca matérias-primas, insumos e produtos conforme informado nos quadros dos itens15 e 17.1, mas os autores deste EIA consideram que haverá necessidade de adequações, as quais serão propostas no RIMA, pois constatado, para uma ou mais das instalações de estocagem que:

c1) há incompatibilidade entre o tipo de instalação e os materiais nela armazenados;

c2) há sub-dimensionamento da instalação, gerando incompatibilidade entre a capacidade de armazenamento e o giro de estoque;

c3) não existem ou são inadequados os dispositivos e/ou as medidas para prevenção e contenção de vazamentos, de transbordamentos, de infiltrações e outras ocorrências com potencial para causar danos ambientais;

c4) não existem ou são inadequados os sistemas de prevenção e de combate a incêndio.

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18.2 - Barragem

18.2.1 - O exercício das atividades no empreendimento implica a necessidade de barragem (22) ou reservatório para armazenamento de água, para contenção de resíduos industriais e / ou para vinhaça?

( ) NÃO (se assinalou esta resposta, passe para o item 8.3)

a) [ ] fase de projeto

( ) SIM Qual é a fase atual da barragem ou b) [ ] fase de instalação reservatório

c) [ ] fase de operação

(22) A Deliberação Normativa COPAM nº 62, de 21-12-2006, alterada e complementada pela Deliberação Normativa COPAM nº 87, de 17-6-2005, republicada em 06-9-2006, instituiu o critério de classificação das barragens existentes no Estado de Minas Gerais, bem como a obrigação do cadastramento dessas barragens e também a obrigação de realização de auditorias técnicas de segurança das mesmas.

18.2.2 As diretrizes da DN 12 /86 estão sendo seguidas?

( ) NÃO - apresentar as justificativas no anexo X

( ) SIM - descrever no anexo XX

18.3 - Posto de abastecimento

18.3.1 - As instalações do empreendimento incluem posto de abastecimento(23) de combustíveis

( ) NÃO (se assinalou esta resposta, passe para o item 19)

( ) SIM O posto de abastecimento já tem LP ou LI ou LO ou Autorização Ambiental de Funcionamento?( ) NÃO Preencher o Anexo Especial 2 “Informações sobre o Posto de Abastecimento”

( ) SIM Informe o nº do processo: processo licença nº: ou

processo de AAF nº:

Informe também o nº do respectivo certificado de licença: Certificado nº: referente a ( ) LP; ( ) LI; ( ) LO; ( ) AAF.

(23) Segundo a Resolução CONAMA nº 273, de 29-11-2000, posto de abastecimento é a instalação que possui equipamentos e sistemas para o armazenamento de combustível automotivo, com registrador de volume apropriado para o abastecimento de equipamentos móveis, veículos automotores terrestres, aeronaves, embarcações ou locomotivas, e cujos produtos sejam destinados exclusivamente ao uso do detentor das instalações ou de grupos fechados de pessoas físicas ou jurídicas, previamente identificadas e associadas em forma de empresas, cooperativas, condomínios, clubes ou assemelhados.

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19 – LAYOUT

19.1 - Incluir no Anexo E o layout do empreendimento, em escala adequada(24) e explicitada, evidenciando por meio de legendas os seguintes detalhes, quando existentes:

a) as instalações ou setores de produção com os respectivos nomes (por exemplo: setor de moagem; setor de destilação, setor de embalagem, etc.);

b) as instalações auxiliares devidamente identificadas (por exemplo: área de geração de vapor, oficina, cozinha/refeitório, laboratório, torre de resfriamento, área de tancagem, estação de tratamento de água para uso industrial, posto de abastecimento, área de geração de energia elétrica, subestação, etc.);

c) a localização da área ocupada por cada empresa fornecedora de produtos ou de serviços, caso tenha respondido “SIM” à pergunta do item 3.8 deste EIA;

d) a localização dos reservatórios de vinhaçae) os locais destinados ao armazenamento de matérias-primas, demais insumos e de produtos;

f) os locais destinados ao tratamento de efluentes líquidos;

g) os locais destinados ao armazenamento transitório de resíduos sólidos;

h) os locais destinados ao tratamento e/ou à disposição final de resíduos sólidos;

i) a barragem para armazenamento de água;

j) a localização das pilhas de bagaço, cinza de caldeira e torta de filtro;

k) os pontos de descarte final de esgoto sanitário;

l) as fontes pontuais de liberação de efluentes atmosféricos;

m) as fontes difusas de liberação de efluentes atmosféricos;

n) outras instalações ou setores considerados relevantes pelos autores do EIA.

ATENÇÃO: Caso o empreendimento esteja em fase de LP e ainda não tenha como apresentar o layout na forma solicitada, deverá ser explicitado no Anexo E em que fase do processo de licenciamento o layout será apresentado.

(24) Considera-se escala adequada àquela que permite a perfeita compreensão da natureza e das características dimensionais básicas dos elementos representados.

20 - PROCESSOS DE PRODUÇÃO

20.1 - Incluir no Anexo F, texto contendo a descrição das etapas do processo de produção, desde a entrada da matéria-prima até a saída do produto final, observando as seguintes diretrizes:

a) caso tenha respondido “SIM” à pergunta do item 3.8, evidenciar em quais etapas “entra” o produto ou o serviço de cada empresa fornecedora citada;

b) ao descrever as etapas, evidenciar em quais delas e em que locais são gerados os efluentes líquidos, os efluentes atmosféricos, os resíduos sólidos e os ruídos com potencial para causar incômodo externamente às instalações do empreendimento;

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20.2 - Com base na descrição solicitada no item anterior, incluir no Anexo F o diagrama de blocos representativo do processo de produção, contendo no mínimo:

a) as etapas que compõem o processo;

b) as entradas das matérias-primas principais e dos demais insumos;

c) as saídas de produtos;

d) as etapas e/ou os locais onde há a geração de efluentes líquidos;

e) as etapas e/ou os locais onde há a geração de efluentes atmosféricos;

f) as etapas e/ou os locais onde há a geração de resíduos sólidos;

g) as etapas e/ou os locais onde há a emissão de ruídos capazes de causar incômodos externamente às instalações do empreendimento;

ATENÇÃO: ao invés do diagrama de blocos, opcionalmente poderá ser apresentado o fluxograma de engenharia do processo, desde que constem os detalhes solicitados nas alíneas “a” a “h”.

21- ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS INERENTES AO EMPREENDIMENTO

21.1 - ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOS DA FASE DE INSTALAÇÃO

21.1.1 - No item 3.1deste formulário foi assinalada a alínea “a”, “b”, “c” “d” ou “e” como resposta?

( ) NÃO (se assinalou esta resposta, passe para o item 22)

( ) SIM

21.2 - Atividades de pré-operação ou de testes

21.2.1 - Haverá atividades de pré-operação e/ou de testes(25)?

( ) NÃO

( ) SIM Incluir no Anexo G, texto contendo no mínimo: a) a descrição dessas atividades; b) descrição dos impactos ambientais negativos associados, sejam eles potenciais ou efetivos; c) nome do autor, assinatura, formação e nº de registro no conselho de classe da categoria profissional.

(25) São consideradas atividades de pré-operação ou de testes de equipamentos: as atividades de limpeza de tubulações recém instaladas utilizando fluidos de qualquer natureza, inclusive ar comprimido; os testes de estanqueidade de equipamentos ou de tubulações; os testes de malha elétrica; os testes de pressão ou de condicionamento de equipamentos recém instalados; outros tipos de testes, desde que sejam realizados na fase de instalação do empreendimento, com vistas à verificação preliminar das condições de segurança e demais condições necessárias à futura operação da instalação. Para fins do licenciamento ambiental, as atividades de pré-operação e de testes de equipamentos, desde que explicitadas no EIA e com seus potenciais impactos ambientais devidamente abordados no RIMA correspondente, estarão cobertas pela Licença de Instalação, salvo alguma restrição específica porventura feita em condicionantes de uma dessas licenças. Para fins do EIA, ficam excluídos da definição os testes de produção, assim entendidos aqueles que impliquem a produção em qualquer escala, ainda que sem finalidade comercial, bem como aqueles que impliquem o processamento de matérias-primas ou de insumos na planta industrial ou em parte dela.

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21.3 – Identificação e análise dos impactos ambientais negativos da fase de instalação

21.3.1 – Com relação aos impactos ambientais negativos, efetivos ou potenciais, inerentes à fase de instalação do empreendimento, deverá ser incluído no Anexo G documento contendo no mínimo:

a) a identificação de cada impacto, explicitando o(s) respectivo(s) indicador(es);

b) o meio atingido (físico e/ou biótico e/ou socioeconômico), bem como os respectivos componentes afetados, como por exemplo água superficial, água subterrânea, solo, ar, fauna aquática e/ou terrestre, flora aquática e/ou terrestre, aumento de demanda por serviços públicos de saúde, ensino, segurança, etc., alteração da dinâmica populacional e/ou da dinâmica produtiva, alteração dos níveis de emprego e/ou relações de trabalho, alteração da qualidade de vida da população, dentre outros;

c) a classificação de cada impacto identificado no mínimo quanto aos seguintes aspectos: primários/secundários; locais/regionais; temporários/permanentes/cíclicos; imediatos/médio prazo/longo prazo; reversíveis/irreversíveis;

d) a abrangência espacial de cada impacto, considerando a área de influência do empreendimento e destacando as diferenciações feitas relativamente às áreas específicas (ADA-mfb, ADA-mse, AI-mfb e AI-mse).

e) os critérios adotados para a identificação, classificação, especificação do meio atingido e delimitação de abrangência dos impactos.

ATENÇÃO: para o levantamento das informações solicitadas neste item deverão ser considerados os aspectos listados a seguir, focando os meios físico, biótico e socioeconômico: a) movimentação de terra; b) aumento de tráfego nas vias públicas locais, em especial o tráfego de máquinas ou de veículos pesados; c) a alteração da paisagem local; d) criação de áreas de empréstimo ou de bota-fora; e) geração de ruídos; f) espalhamento de terra para fora do canteiro de obras (na forma de lama ou de poeira); g) direcionamento do esgoto sanitário gerado no canteiro de obras; h) desativação do canteiro de obras; i) o item 3.1.1 (supressão de vegetação); j) o item 3.4.10 (área cárstica); k) o item 3.4.11 (intervenção em UC); l) os itens 4.1. e 4.4 (intervenção em APP); m) as alíneas “a” e “c” do item 8.1 (relacionamento com a comunidade); n) o item 21.2.1 (atividades de pré-operação ou de testes); o) outras interferências que, a critério dos autores do EIA, possam causar impactos ambientais negativos durante a fase de instalação do empreendimento.

21.4 - Consolidação dos aspectos e dos impactos ambientais negativos da fase de instalação

21.4.1 - Preencher o quadro a seguir, relativo aos aspectos ambientais e aos respectivos impactos ambientais negativos, efetivos ou potenciais, inerentes à fase de instalação do empreendimento, com base nas informações levantadas em função do item anterior.

ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOS DA FASE DE INSTALAÇÃO

Aspecto ambiental Impacto ambiental associado

Classificação do impacto

Abrangência do impacto

Medidas mitigadoras ou de controle

aplicáveis

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22 - ASPECTOS AMBIENTAIS NEGATIVOS DA FASE DE OPERAÇÃO

22.1 - Esgoto sanitário

22.1.1 - Informar abaixo a taxa diária de geração de esgoto sanitário(26) do empreendimento (caso tenha respondido “SIM” à pergunta do item 3.8, veja também o item VI do Anexo Especial 1)

Taxa diária (em L/dia) =

(26) Conforme NBR 7229, da ABNT, considerando o total de turnos e o total de empregados por turno.

22.1.2 - Assinalar a situação atual do esgoto sanitário do empreendimento:

a) ( ) O empreendimento não gera esgoto sanitário, pois ainda não iniciou suas atividades.

b) ( ) Atualmente o esgoto sanitário é submetido a tratamento em sistema exclusivo para esse tipo de efluente.

c) ( ) Atualmente o esgoto sanitário é submetido a tratamento junto com o efluente líquido industrial.

d) ( ) Atualmente o esgoto sanitário é descartado sem tratamento, mas o descarte é/será feito em rede pública coletora interligada à estação de tratamento de esgoto do município.

e) ( ) Atualmente o esgoto sanitário é descartado sem tratamento em rede pública coletora, não interligada a estação de tratamento

f) ( ) Atualmente o esgoto sanitário é descartado sem tratamento em outro local que não a rede pública coletora.

22.2 - Água pluvial passível de contaminação22.2.1 - Incluir no Anexo H, texto contendo: a) considerações sobre a possibilidade e as conseqüências da poluição

ou contaminação de água pluvial incidente em certas áreas do empreendimento, incluindo as instalações citadas no item 3.8, caso existam; b) nome do autor, assinatura, formação e nº de registro no conselho de classe da categoria profissional.

Exemplos de áreas passíveis de contaminação: área de tancagem; área de transferência de líquidos; área de manipulação de pó; área de armazenamento ou de disposição final de resíduos; área de armazenamento de produtos químicos; área de secagem de lodo; outras áreas em que a água pluvial possa ter contato e/ou arrastar materiais (deve-se considerar a água pluvial incidente (chuva em áreas não cobertas) e passante (drenagem da água pluvial).

22.2.2 - Com base nas considerações feitas em decorrência do item anterior, há necessidade de segregar e/ou de submeter a tratamento a água pluvial incidente em alguma área do empreendimento? ( ) NÃO ( ) SIM

22.3 - Efluente líquido industrial(27)

22.3.1 - O exercício das atividades no empreendimento implica a geração de efluente líquido?

( ) NÃO (se assinalou esta resposta, passe para o item 22.4)

( ) SIM(27) Considera-se efluente líquido industrial aquele gerado em decorrência do processo de produção propriamente dito, bem como em decorrência das atividades acessórias executadas no empreendimento, tais como: água de lavagem de equipamentos, de veículos ou de locais de trabalho; água de purga de caldeiras, de compressores, de sistemas de resfriamento; correntes líquidas provenientes de sistema de tratamento de efluente atmosférico ou de sistema de tratamento ou de disposição de resíduos sólidos; água pluvial segregada); efluente líquido oriundo de pia de laboratório; produtos intermediários ou finais em fase líquida que porventura estejam fora de especificação e que não sejam passíveis de reaproveitamento in loco; matérias-primas líquidas ou produtos líquidos que estejam deteriorados, fora de especificação ou com validade vencida; amostras retidas de matérias-primas ou de produtos em fase líquida, cujo prazo de retenção para fins de controle de qualidade ou de fiscalização esteja vencido; etc.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-

22.3.2 - CARACTERÍSTICAS DO EFLUENTE LÍQUIDO (ATENÇÃO: caso tenha respondido “SIM” no item 3.8, considerar também o item VIII.2 do Anexo Especial 1)

Características do efluente no local de geração

Regime de geração

contínuo ©

descontínuo (D)

(considere um ciclo

completo de turnos)

Vazão(28)

(m3/h)

DQO

(mg/L)

DBO

(mg/L)pH

sólidos sedimen-

táveis

(mL/L)

sólidos suspensos

(mg/L)

tempe-ratura

(oC)

óleos e

graxas

(mg/L)

deter-gentes

(mg/L)

código(29)

da fonte de dados

LOCAL DE GERAÇÃO/IDENTIFICAÇÃO DO EFLUENTE GERADO

(nome do setor/equipamento e/ou da operação geradora

do efluente líquido)

( )C ( )D

( )C ( )D

( )C ( )D

( )C ( )D

( )C ( )D

Características do efluente no ponto de lançamento

final

Se houver ETE em operação considerar apenas o efluente

tratado. Caso contrário, considere os efluentes já misturados, porém sem

tratamento.

Regime de lançamento

(considere um ciclo

completo de turnos)

Vazão(28)

(m3/h)

DQO

(mg/L)

DBO

(mg/L)pH

sólidos sedimen-

táveis

(mL/L)

sólidos suspensos

(mg/L)

tempe-ratura

(oC)

óleos e

graxas

(mg/L)

deter-gentes

(mg/L)

código(29)

da fonte de dados

( )C ( )D(28) Considerar os equipamentos geradores dos poluentes operando em suas capacidades máximas.

(29) Informar as fontes de dados utilizadas, conforme os códigos 1, 2, 3, 4, 5 ou 6 a seguir, dependendo da fase de licenciamento – LP, LI ou LO.

1 laudos de análise de amostras do efluente coletadas in loco (fonte obrigatória caso o empreendimento já tenha iniciado as atividades, ou seja, em caso de LOC).2 laudos de análises disponibilizados por outros empreendimentos do mesmo ramo de atividade (fonte válida somente se o empreendimento estiver em processo de LP ou de LI).3 laudos de análise de amostras coletadas durante testes do processo ou da operação, feitos em escala piloto (fonte válida somente se o empreendimento estiver em processo de LP ou de LI).4 laudos de análise de amostras coletadas durante testes do processo ou da operação, feitos em escala de laboratório (fonte válida somente se o empreendimento estiver em processo de LP ou de LI).5 publicações técnico-científicas (fonte válida somente se o empreendimento estiver em processo de LP ou de LI).6 valores informados pelo fabricante do equipamento (fonte válida somente se o empreendimento estiver em processo de LP ou de LI).

22.3.3- Local do lançamento final do esgoto sanitárionúmero de pontos de

lançamento

( ) Rios, córregos, etc.(citar o nome):

( ) Lagos, represas, etc. (citar o nome):

( ) Rede pública (nome da concessionária):

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-( ) Solo (assinalar, dentre as opções a seguir, a forma de disposição):

( )vala de filtração;( )vala de infiltração;( )sumidouro;( )fossa negra; ( )rede pluvial;( )escoamento a céu aberto;( ) incorporado à vinhaça ..... ( ) in natura ( ) após tratamento( )outras (especificar).

Local do lançamento final do efluente líquido industrial número de pontos de lançament

o ( ) Rios, córregos, etc.(citar o nome):

( ) Lagos, represas, etc. (citar o nome):

( ) Rede pública (nome da concessionária):( ) Solo (assinalar, dentre as opções a seguir, a forma de disposição):

( )fertirrigação do canavial;( )vala de infiltração;( )sumidouro;( )fossa negra;( )rede pluvial;( )escoamento a céu aberto;( )outras (especificar)

Apresentar projetos no anexo xx

22.3.4 - Segundo os autores deste EIA, os parâmetros que constam do quadro do item 22.3.2 são suficientes para caracterizar o efluente líquido ou é necessário considerar outros poluentes listados na DN COPAM CRH 01/2008? (por exemplo: a concentração de Cd, Ba, Pb, Hg, fenóis, etc.)

( ) NÃO, não há necessidade de considerar outros poluentes listados na DN. (passe para o item 22.3.6)

( ) SIM, há necessidade de considerar outros poluentes listados na DN COPAM 01/2008. (passe para o item 22.3.5)

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-

22.3.5- Incluir no Anexo I texto contendo as seguintes informações sobre os demais poluentes listados na DN COPAM 01/2008, necessários à completa caracterização do efluente líquido:

a) a relação dos demais poluentes e a concentração de cada um no efluente, no respectivo local de geração;

b) a concentração de cada um desses poluentes no efluente, no(s) ponto(s) de lançamento final;

c) a fonte dos dados, conforme os códigos 1, 2, 3, 4, 5 ou 6 (ver nota explicativa nº 29 no quadro do item 22.3.2), bem como as seguintes informações e/ou documentos adicionais:

c1) caso tenha usado fonte de dados de código 1:

c1.1) se a coleta foi feita por meio de amostragem simples ou amostragem composta, com as devidas justificativas;

c1.2) se foram observados os procedimentos corretos de coleta e de preservação das amostras;

c1.3) se foram observados os prazos de tolerância entre a coleta e a análise;

c1.4) as cópias dos laudos de análise devidamente assinados.

c2) caso tenha usado fonte de dados de código 2:

c2.1) a razão social do empreendimento usado como referência;

c2.2) o endereço completo do empreendimento;

c2.3) cópias dos laudos de análises cedidos pelo empreendimento usado como referência;

c3) caso tenha usado fonte de dados de código 3 ou de código 4:

c3.1) o local onde foram realizados os testes;

c3.2) a duração dos testes;

c3.3) o volume total de efluente gerado (além do coletado para análise);

c3.4) o nome e a formação do profissional responsável pela condução dos testes;

c3.5) as cópias dos laudos de análises devidamente assinados;

c3.6) quanto ao material analisado de que tratam os laudos citados na alínea anterior: se a coleta foi feita por meio de amostragem simples ou de amostragem composta, bem como as justificativas pertinentes; se foram observados os procedimentos corretos de coleta e preservação das amostras coletadas; se foram observados os prazos de tolerância entre a coleta e a análise.

c4) caso tenha usado fonte de dados de código 5, as referências bibliográficas utilizadas.

c5) caso tenha usado fonte de dados de código 6, cópia do documento emitido pelo fabricante do equipamento, contendo as informações pertinentes.

d) nome do autor, assinatura, formação e nº de registro no conselho de classe da categoria profissional.

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-

22.3.6 - (responder esta pergunta somente se este EIA for para requerimento de LOC) Os padrões de lançamento estabelecidos na DN COPAM 01/2008 estão sendo obedecidos no(s)

ponto(s) de lançamento final de efluente?

( ) SIM

( ) NÃO Informar neste campo os parâmetros que estão em desacordo com os padrões de lançamento.(Apresentar as medidas necessárias para adequação no anexo x)

Resposta:

22.3.7 - No efluente líquido gerado em algum dos locais informados na primeira coluna do quadro do item 22.3.2 há poluentes não listados na DN COPAM 01/2008?

( ) NÃO

( ) SIM Incluir no Anexo I texto contendo no mínimo:

a) quais são esses poluentes e suas respectivas concentrações nos locais de geração;

b) o nome do equipamento e/ou da operação geradora desses poluentes;

c) a concentração de cada um desses poluentes no efluente, no(s) ponto(s) de lançamento final;

d) a fonte dos dados, conforme os códigos 1, 2, 3, 4, 5 ou 6 (ver nota explicativa nº 29 no quadro do item 22.3.2), bem como as seguintes informações e/ou documentos adicionais:

d1) caso tenha usado fonte de dados de código 1:

d1.1) se a coleta foi feita por meio de amostragem simples ou amostragem composta, com as devidas justificativas;

d1.2) se foram observados os procedimentos corretos de coleta e de preservação das amostras;

d1.3) se foram observados os prazos de tolerância entre a coleta e a análise;

d1.4) as cópias dos laudos de análise devidamente assinados.

d2) caso tenha usado fonte de dados de código 2:

d2.1) a razão social do empreendimento usado como referência;

d2.2) o endereço completo do empreendimento;

d2.3) cópias dos laudos de análises cedidos pelo empreendimento usado como referência.

d3) caso tenha usado fonte de dados de código 3 ou de código 4:

d3.1) o local onde foram realizados os testes;

d3.2) a duração dos testes;

d3.3) o nome e a formação do profissional responsável pela condução dos testes;

d3.4) as cópias dos laudos de análises devidamente assinados.

d4) caso tenha usado fonte de dados de código 5, as referências bibliográficas utilizadas.

d5) caso tenha usado fonte de dados de código 6, cópia do documento emitido pelo fabricante do equipamento, contendo as informações pertinentes.

e) o padrão de lançamento estabelecidos para cada poluente em outros estados do Brasil ou em outros países, para discussão com o órgão ambiental e adoção de um padrão específico, conforme a DN 01/2008;

f) nome do autor, assinatura, formação e nº de registro no conselho de classe da categoria profissional.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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22.3.8- Assinalar a situação atual do efluente líquido do empreendimento.

a) ( ) Somente após o início de operação do empreendimento é que será gerado efluente líquido, o qual precisará ser submetido a tratamento antes do descarte final, conforme indicado no diagnóstico prévio feito nos itens 22.3.2 a 22.3.7.

b) ( ) Atualmente este empreendimento gera efluente líquido, o qual é descartado sem tratamento prévio e não atende plenamente aos padrões de lançamento estabelecidos pela DN COPAM nº 10/1986, conforme indicado nos itens 22.3.2 a 22.3.7

c) ( ) Somente após o início de operação deste empreendimento é que será gerado efluente líquido, o qual não precisará ser submetido a tratamento antes do descarte final, pois segundo o diagnóstico prévio feito nos itens 22.3.2 a 22.3.7, os padrões de lançamento estabelecidos serão plenamente obedecidos.

d) ( ) Atualmente este empreendimento gera efluente líquido cujas características permitem o lançamento sem tratamento, sem prejuízo do pleno atendimento aos padrões estabelecidos, conforme indicado nos itens 22.3.2 a 22.3. 7

e) ( ) Atualmente este empreendimento gera efluente líquido, o qual é submetido a tratamento antes do descarte final, possibilitando o pleno atendimento aos padrões de lançamento estabelecidos, conforme indicado nos itens 22.3.2 a 22.3. 7

f) ( ) Atualmente este empreendimento gera efluente líquido, o qual é submetido a tratamento antes do descarte final, mas ainda assim os padrões de lançamento estabelecidos não estão sendo plenamente atendidos, conforme indicado nos itens 22.3.2 a 22.3..7

22.4 – Efluente atmosférico de fonte pontual

22.4.1 - O exercício das atividades no empreendimento implica a existência de fontes pontuais (30) de emissão de efluente atmosférico?

( ) NÃO (se assinalou esta resposta, passe para o item 22.4.2).

( ) SIM

(30) São consideradas fontes pontuais de emissão de efluentes atmosféricos as chaminés de equipamentos fixos de combustão, bem como os dutos de exaustão de determinados equipamentos por meio dos quais seja liberado material particulado, gás ou vapor, tais como reatores, moinhos, misturadores, cabinas de pintura, estufas de secagem, etc.

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-

22.4.2 - O exercício da atividade no empreendimento implica a existência de equipamentos que emitem substâncias odoríferas, conforme citado no artigo 60 da DN COPAM 11/1986(31)?

( ) NÃO

( ) SIM Preencher o quadro do item 22.4.2.1 a seguir.

22.4.2.1 - Informações sobre os equipamentos que emitem substâncias odoríferas, conforme artigo 60 da DN COPAM 11/1986

Nome do equipamento, marca e quantidade existente

Tempo médio de operação

(horas/dia)

Capacidade nominal

(explicitar a unidade)

Cumpre o art. 6º da DN COPAM nº 11/1986?

Outros efluentes ou resíduos gerados pelo equipamento

(assinalar SIM ou NÃO)

( ) SIM

( ) NÃO

efluente líquido? [ ]SIM [ ]NÃO

resíduo sólido? [ ]SIM [ ]NÃO

( ) SIM

( ) NÃO

efluente líquido? [ ]SIM [ ]NÃO

resíduo sólido? [ ]SIM [ ]NÃO

( ) SIM

( ) NÃO

efluente líquido? [ ]SIM [ ]NÃO

resíduo sólido? [ ]SIM [ ]NÃO

( ) SIM

( ) NÃO

efluente líquido? [ ]SIM [ ]NÃO

resíduo sólido? [ ]SIM [ ]NÃO

( ) SIM

( ) NÃO

efluente líquido? [ ]SIM [ ]NÃO

resíduo sólido? [ ]SIM [ ]NÃO

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22.4.3- CARACTERIZAÇÃO DO EFLUENTE ATMOSFÉRICO DE FONTE PONTUAL (ATENÇÃO: se respondeu “SIM” no item 3.8, considere também o item IX.4 do Anexo Especial 1)

No para identificação

da fonte pontual

(nº da chaminé ou do duto)

Nome do equipamento ligado à fonte pontual

(nome do equipamento gerador do efluente atmosférico conectado à

chaminé ou ao duto)

Vazão dos gases na chaminé

ou duto(32)

(em Nm3/h)

Regime de emissão

Contínuo ou Descontínuo?

(considerar um ciclo completo de turnos –

ver item 3.5.1)

Poluentes emitidos pela fonte pontual

consideradaOs poluentes listados no

Anexo 1 da DN COPAM nº 11/1986 são: material

particulado; SO2; névoa ácida; flúor e óxidos de

enxofre = SOx = (SO2 + SO3)

Fator de emissão, conforme

DN COPAM nº 01/92 ou CONAMA 382/06(33)

(explicitar a unidade)

Concentração (em mg/Nm3) e

taxa de emissão (em g/h)de cada poluente

Código da fonte de dados (34)

( ) contínuo( ) descontínuo( ) contínuo( ) descontínuo( ) contínuo( ) descontínuo( ) contínuo( ) descontínuo( ) contínuo( ) descontínuo

(32) Considerar os equipamentos geradores de poluentes operando em suas capacidades máximas.

(33) No Anexo 1 da DN COPAM 11/86 são estabelecidos fatores de emissão para as seguintes fontes/poluentes: a) fábrica de cimento kg de material particulado/t de farinha crua, no forno de calcinação, no resfriador de clínquer, no moinho e em outras fontes da fábrica; b) fábrica de ácido sulfúrico Kg de SO2 por t de H2SO4 (a 100%) produzido e Kg de névoa ácida por t de H2SO4 (a 100%) produzido, em ambos os casos, na torre de absorção; c) fábrica de fertilizantes termofosfatado kg de flúor/t de fosfato, no forno elétrico de fusão; d) caldeira ou forno a óleo g de SO2 /106 kcal geradas (g de SO2/106

kcal gerada.

(34) Informar a origem dos dados conforme os códigos 1, 2, 3, 4 ou 5 a seguir, dependendo da fase de licenciamento – LP, LI ou LO:1 laudos de análise de amostras do efluente coletadas in loco (fonte obrigatória caso o empreendimento já tenha iniciado as atividades).2 laudos de análises disponibilizados por outros empreendimentos do mesmo ramo de atividade (fonte válida somente se o empreendimento estiver em processo de LP ou de LI).3 laudos de análise de amostras coletadas durante testes do processo ou da operação, feitos em escala piloto (fonte válida somente se o empreendimento estiver em processo de LP ou de LI).4 publicações técnico-científicas (fonte válida somente se o empreendimento estiver em processo de LP ou de LI).5valores informados pelo fabricante do equipamento (fonte válida somente se o empreendimento estiver em processo de LP ou de LI).

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22.4.4- No quadro do item anterior foi listado material particulado como um dos poluentes emitidos?

( ) NÃO

( ) SIM Incluir no Anexo J texto contendo no mínimo:

a) a composição qualitativa do material particulado e sua distribuição granulométrica;

b) a origem dos dados informados na alínea “a”, conforme os códigos 1, 2, 3, 4 ou 5 (ver nota explicativa nº 34 no quadro do item 22.4.3), bem como as seguintes informações e/ou documentos adicionais:

c1) caso tenha usada fonte de dados de código 1:

c1.1) cópia do Relatório de Amostragem, acompanhado de: planilha de campo referente à coleta do material; Certificados de Calibração dos instrumentos de coleta; laudos de análises dos materiais coletados;

c1.2) se o equipamento for caldeira, forno, estufa ou similar, o Relatório de Amostragem deverá conter também:

c1.2.1) a potência do equipamento, expressa em MW (megawatt);

c1.2.2) o consumo máximo de combustível, considerando-se a capacidade nominal do equipamento;

c1.2.3) o consumo de combustível durante a amostragem, na hipótese de que, por razão operacional ou técnica devidamente explicada no relatório, não tenha sido possível fazer a amostragem com o equipamento operando a plena capacidade, conforme determina o § 4º do artigo. 9º da DN COPAM 11/86;

c1.2.4) o excesso de ar utilizado no processo de combustão;

c1.2.5) o teor de enxofre no combustível, quando este for de origem fóssil, e o respectivo laudo de análise.

c2) caso tenha usada fonte de dados de código 2:

c2.1) a razão social e o endereço do empreendimento usado como referência;

c2.2) cópia do Relatório de Amostragem, cedido pelo empreendimento usado como referência.

c3) caso tenha usada fonte de dados de código 3:

c3.1) o local onde foram realizados os testes;

c3.2) o nome e a formação do profissional responsável pela condução dos testes;

c3.3) cópia do Relatório de Amostragem, acompanhado de: planilha de campo referente à coleta do material; Certificados de Calibração dos instrumentos de coleta, laudos de análises dos materiais coletados;

c4) caso tenha usada fonte de dados de código 4, as referências bibliográficas utilizadas.

c5) caso tenha usada fonte de dados de código 5, as cópias dos documentos emitidos pelo fabricante.

d) nome do autor, assinatura, formação e nº de registro no conselho de classe da categoria profissional.

22.4.5- Os padrões de emissão estabelecidos pela DN COPAM nº 01/92 ou CONAMA 382/06 estão sendo plenamente obedecidos em cada chaminé ou duto listado no quadro do item 22.4.3?

( ) SIM

( ) NÃO Incluir no Anexo J texto contendo: a) a relação das fontes pontuais e respectivos parâmetros que estão em desacordo com os padrões de emissão; b) nome do autor, assinatura, formação e nº de registro no conselho de classe da categoria profissional.

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22.4.6- Os poluentes listados na 5ª coluna do quadro do item 22.4.3 bastam para caracterizar as emissões atmosféricas ou, a critério dos autores deste EIA, é necessário considerar, para alguma fonte, outros poluentes não listados no Anexo 1 da DN COPAM 11/86?

( ) NÃO, não há necessidade de considerar outros poluentes (se assinalou esta resposta, passe para o item 22.4.8)

( ) SIM, há necessidade de considerar outros poluentes.

22.4.7 - Incluir no Anexo J texto contendo as seguintes informações sobre os demais poluentes necessários à completa caracterização das emissões:

a) a relação dos demais poluentes e o nome do equipamento e/ou operação geradora dos mesmos;

b) o número da chaminé ou duto correspondente, conforme a 1ª coluna do quadro do item 22.4.3;

c) as concentrações desses poluentes (em mg/Nm3) e as respectivas taxas de emissão (em g/h);

d) a origem dos dados informados na alínea “b”, segundo os códigos 1, 2, 3, 4 ou 5 (ver nota explicativa nº 35 no quadro do item 22.4.3 deste EIA), bem como as seguintes informações e/ou documentos adicionais:

d1) caso tenha usada fonte de dados de código 1:

d1.1) cópia do Relatório de Amostragem, acompanhado de: planilha de campo referente à coleta do material; Certificados de Calibração dos instrumentos de coleta; laudos de análises dos materiais coletados;

d1.2) se o equipamento for caldeira, forno, estufa ou similar, o Relatório de Amostragem deverá conter também:

d1.2.1) a potência do equipamento, expressa em MW (megawatt);

d1.2.2) o consumo máximo de combustível, considerando-se a capacidade nominal do equipamento;

d1.2.3) o consumo de combustível durante a amostragem, na hipótese de que, por razão operacional ou técnica devidamente explicada no relatório, não tenha sido possível fazer a amostragem com o equipamento operando a plena capacidade, conforme determina o § 4º do artigo. 9º da DN COPAM 11/86;

d1.2.4) o excesso de ar utilizado no processo de combustão;

d1.2.5) o teor de enxofre no combustível, quando este for de origem fóssil, e o respectivo laudo de análise.

d2) caso tenha usada fonte de dados de código 2:

d2.1) a razão social e o endereço do empreendimento usado como referência;

d2.2) cópia do Relatório de Amostragem, cedido pelo empreendimento usado como referência.

d3) caso tenha usada fonte de dados de código 3:

d3.1) o local onde foram realizados os testes;

d3.2) o nome e a formação do profissional responsável pela condução dos testes;

d3.3) cópia do Relatório de Amostragem, acompanhado de: planilha de campo referente à coleta do material; Certificados de Calibração dos instrumentos de coleta, laudos de análises dos materiais coletados;

d4) caso tenha usada fonte de dados de código 4, as referências bibliográficas utilizadas.

d5) caso tenha usada fonte de dados de código 5, as cópias dos documentos emitidos pelo fabricante.

e) os padrões estabelecidos para esses poluentes em outros estados do Brasil ou em outros países, para fins de discussão com o órgão ambiental e adoção de uma referência, conforme DN COPAM 01/2008;

f) nome do autor, assinatura, formação e nº de registro no conselho de classe da categoria profissional.

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22.4.8 - Assinalar a situação atual das fontes pontuais de emissão de efluente atmosféricoa) ( ) Somente após o início de operação do empreendimento é que ocorrerá a emissão de efluentes atmosféricos

por meio de fontes pontuais, sendo que os efluentes de uma ou mais dentre as fontes listadas precisarão ser submetidos a tratamento, conforme indicado no diagnóstico prévio, feito nos 22.4.2.1 até 22.4.7.

b) ( ) Atualmente o empreendimento emite efluentes atmosféricos por meio de fontes pontuais, sendo que os padrões de emissão e/ou as demais exigências estabelecidas na DN COPAM nº 11/1986 não estão sendo atendidas em uma ou mais dentre as fontes listadas, conforme indicado nos itens 22.4.2.1 até 22.4.7.

c) ( ) Somente após o início de operação do empreendimento é que ocorrerá a emissão efluentes atmosféricos por meio de fontes pontuais, sendo que os efluentes de todas as fontes listadas não precisarão ser submetidos a tratamento, pois segundo o diagnóstico prévio feito nos itens 22.4.2.1 até 22.4.7., os padrões de emissão e/ou as demais exigências estabelecidas na DN COPAM nº 11/1986 serão plenamente obedecidas.

d) ( ) Atualmente o empreendimento emite efluentes atmosféricos por meio de fontes pontuais, sendo que as características dos efluentes de todas as fontes listadas permitem o lançamento sem tratamento, sem prejuízo do pleno atendimento aos padrões e/ou as demais exigências estabelecidas na DN COPAM nº 11/86, conforme indicado nos itens 22.4.2.1 até 22.4.7..

e) ( ) Atualmente este empreendimento emite efluentes atmosféricos por meio de fontes pontuais, os quais são submetidos a tratamento, possibilitando, para todas as fontes listadas, o pleno atendimento aos padrões de emissão e/ou as demais exigências estabelecidas na DN COPAM nº 11/1986, conforme indicado nos itens 22.4.2.1 até 22.4.7.

f) ( ) Atualmente este empreendimento emite efluentes atmosféricos por meio de fontes pontuais, os quais são submetidos a tratamento, mas ainda assim, para uma ou mais dentre as fontes listadas, os padrões de emissão e/ou as demais exigências estabelecidas na DN COPAM nº 11/1986 não estão sendo plenamente atendidas, conforme indicado nos itens 22.4.2.1 até 22.4.7.

22.5 - Efluentes atmosféricos emitidos a partir de fontes difusas (fontes não pontuais)

22.5.1 – O exercício das atividades no empreendimento implica a existência de fontes difusas (36) de emissão de efluente atmosférico? (ATENÇÃO: caso tenha respondido “SIM” à pergunta do item 3.8, veja também o item IX.6 do Anexo Especial 1)

( ) NÃO( ) SIM Incluir no ANEXO J texto contendo no mínimo as informações sobre cada fonte difusa existente:

a) o tipo de fonte difusa (por exemplo: pátio, galpão, pilha, tanque, correia transportadora não enclausurada; etc.);b) as dimensões básicas da fonte (por exemplo: dimensões do pátio, área média da base da pilha e respectiva altura média; dimensões do galpão, bem como a quantidade, a posição e as dimensões de suas aberturas laterais e de teto; capacidade nominal do tanque; extensão da correia transportadora; etc.);c) a especificação das substâncias sujeitas a dispersão (nome da substância e tamanho médio dos grãos (se for pó), ou peso molecular (se for gás, vapor ou gotículas);d) as atividades ou operações a partir das quais é gerado o material sujeito a dispersão; (por exemplo: moagem, homogeneização, fusão, carregamento/descarregamento, transporte, armazenamento, pintura, etc.);e) nome do autor, assinatura, formação e nº de registro no conselho de classe da categoria profissional.

(36) Considera-se fontes difusas de emissão de efluentes atmosféricos aquelas capazes de liberar material particulado ou gases ou vapores sem direcionar o fluxo para chaminés ou dutos. Exemplos: pilhas de material sob a forma de pó armazenadas a céu aberto ou em galpões abertos lateralmente; tanques com respiros ou com sistemas de alívio de pressão e vácuo contendo gases, combustíveis, solventes ou outros líquidos de baixo ponto de ebulição; pátios de carregamento/descarregamento de materiais sob a forma de pó; edificações com aberturas laterais ou no teto, dentro das quais haja a liberação de efluentes atmosféricos sem direcionamento para dutos de exaustão, tais como galpões de cura de produtos, galpões de pintura; galpões de galvanoplastia; áreas ou edificações sem dutos de exaustão onde haja cominuição de materiais a seco; correias transportadoras não enclausuradas para movimentação de material na forma de pó; etc.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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22.6 - Resíduos sólidos

22.6.1 - O exercício das atividades no empreendimento implica a geração de resíduos sólidos(37)?

( ) NÃO (se assinalou esta resposta, passe para o item 22.7)

( ) SIM Preencher a quadro do item 22.6.2.

(37) Adota-se, para fins do EIA, a definição de resíduos sólidos da ABNT/NBR 10.004/2004, conforme resumido a seguir: “são considerados resíduos sólidos aqueles nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento água, os lodos gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgoto ou em corpos d’água ou exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis face à melhor tecnologia disponível.” Assim, para fins do EIA, além dos resíduos sólidos típicos do processo de produção no estabelecimento deverão ser considerados também outros rejeitos, tais como: óleo lubrificante usado; embalagens de matérias-primas ou de insumos, inclusive as que sejam rotineiramente devolvidas ao fabricante ou fornecedor; produtos intermediários que porventura estejam fora de especificação e que não sejam passíveis de reaproveitamento no processo de produção do próprio empreendimento; matérias-primas, insumos ou produtos finais que estejam deteriorados, fora de especificação ou com validade vencida e que não possam ser tratados como efluente líquido; amostras de retenção de matérias-primas, de insumos ou de produtos cujo prazo de retenção para fins de controle qualidade ou de fiscalização esteja vencido e que não possam ser tratados como efluente líquido; lodo e outros materiais sólidos ou semi-sólidos separados em estações de tratamento de efluentes líquidos ou atmosféricos; lodo de estação de tratamento de água; soluções gastas oriundas de banhos químicos, banhos de têmpera e outras que não possam ser tratadas como efluente líquido convencional e nem possam ser reaproveitadas no processo de produção; materiais retidos em caixas de gordura e/ou caixas de areia e/ou caixas separadoras de água/óleo; etc.

É importante lembrar, por fim, que mesmo na hipótese de venda ou doação de resíduos a terceiros, para utilização em alguma outra atividade ou processo, isso não desqualifica o material como “resíduo gerado no empreendimento”.

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22.6.2 - Informações sobre resíduos sólidos (ATENÇÃO: caso tenha respondido “SIM” à pergunta do item 3.8, considere também o item X.2 do Anexo Especial 1)

Nome do resíduo Equipamento ou operação geradora do resíduo

Classe do resíduo

(conforme NBR 10.004/2004)(38)

Taxa mensal máxima de geração(39)

(explicitar a unidade mais apropriada ao tipo de

resíduo: t/mês; m3/mês; no de embalagens/mês; etc.)

Código para forma de acondicionamento(40)

Código para local de armazenamento

transitório(41)

Código dedestino(42)

(38) Incluir no Anexo K texto devidamente assinado, contendo a descrição do critério de classificação de cada resíduo, conforme diretriz do item 3.3 da NBR 10.004, versão 2004, incluindo cópias dos laudos de análises, quando pertinente (em caso de LP e de LI, poderão ser apresentadas cópias de laudos de análise de resíduos idêntico, gerado por fontes instaladas em outros empreendimentos. Após a entrada em operação do empreendimento requerente da licença, poderão ser solicitadas análises para confirmação da classe do resíduo).

(39) supondo operação na capacidade nominal prevista no item 3.7.1.

(40) A sem acondicionamento; B big bag; C saco de plástico ou saco de papel acondicionado em tambor metálico; D saco de plástico ou saco de papel acondicionado em bombona de plástico; E saco de plástico ou saco de papel acondicionado em barrica de papelão; F saco de papel reforçado; G saco de plástico; H tambor metálico; I bombona de plástico; J barrica de papelão; Kcaçamba metálica; L outro tipo de acondicionamento (especificar).

(41) I galpão coberto e fechado lateralmente; II galpão coberto e parcial ou totalmente aberto nas laterais; III pátio com piso revestido; IV pátio com piso em terreno natural; Vtanque aéreo ou tanque elevado; VI tanque subterrâneo; VII tanque de superfície; VIII outros locais de armazenamento não listados (especificar).

(42) 1 armazenamento por tempo indeterminado no próprio empreendimento, pois ainda não há definição para destino final; 2 aterro sanitário municipal licenciado; 3 aterro para resíduos industriais dentro do empreendimento; 4 aterro de terceiros para resíduos industriais, licenciado; 5 compostagem feita no próprio empreendimento, com consumo do composto feito também no próprio empreendimento; 6compostagem feita no próprio empreendimento, com consumo do composto feito fora do empreendimento; 7 co-processamento em forno de clínquer licenciado; 8 doação ou venda; (nesse caso, informe também o código adicional correspondente ao que o que destinatário fará com o resíduo); 9 incineração feita no próprio empreendimento, em equipamento licenciado; 10 incineração feita por terceiros, fora do empreendimento; 11 reutilização no próprio empreendimento; 12reciclagem no próprio empreendimento; 13 tratamento no solo (landfarming) feito no próprio empreendimento, mediante licença; 14tratamento no solo (landfarming), feito fora do empreendimento (por terceiros ou não), mediante licença; 15 uso como combustível no próprio empreendimento; 16 devolução ao fabricante ou ao fornecedor; 17 uso direto em área agricultável no próprio empreendimento, como substrato orgânico, como fonte de nutrientes ou como corretivo de solo; 18 uso direto em área agricultável fora do empreendimento, como substrato orgânico, como fonte de nutrientes ou como corretivo de solo, mediante licença ou autorização; 19 outros (incluir no Anexo K) texto, devidamente assinado, especificando o destino.

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22.6.3 - Assinalar a situação atual das instalações para armazenamento transitório de resíduos sólidos.

a) ( ) Atualmente o empreendimento não armazena resíduos sólidos, pois ainda não iniciou suas atividades, mas pretende faze-lo nas condições informadas no quadro do item 22.6.2, visto que os autores deste EIA consideram que a forma de acondicionamento e o local de armazenamento propostos atenderão a todos os requisitos de segurança ambiental listados a seguir:

I) capacidade de armazenamento compatível com o giro de estoque;

II) instalações de armazenamento construídas em conformidade com as normas técnicas da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas;

III) existência de dispositivos e de medidas adequadas para prevenção e contenção de vazamentos, de transbordamentos e de infiltrações;

IV) sistemas de prevenção e de combate a incêndio que serão submetidos a vistoria do Corpo de Bombeiros Militar.

b) ( ) Atualmente o empreendimento armazena resíduos conforme informado no quadro do item 22.6.2 e os autores deste EIA consideram que a forma de acondicionamento e o local de armazenamento atendem aos requisitos de segurança ambiental com relação a todos os aspectos listados a seguir:

I) capacidade de armazenamento compatível com o giro de estoque;

II) instalações de armazenamento construídas em conformidade com as normas técnicas da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas;

III) existência de dispositivos e de medidas adequadas para prevenção e contenção de vazamentos, de transbordamentos e de infiltrações;

IV) sistemas de prevenção e combate a incêndio considerados adequados pelo Corpo de Bombeiros Militar.

c) ( ) Atualmente o empreendimento armazena resíduos conforme informado no quadro do item 22.6.2, mas os autores deste EIA consideram que algumas das instalações de estocagem não atendem aos requisitos de segurança ambiental com relação a um ou mais dos seguintes aspectos:

I) sub-dimensionamento da instalação, gerando incompatibilidade entre a capacidade de armazenamento e o giro de estoque;

II) instalação construída em desacordo com as normas técnicas da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas;

III) inexistência ou inadequação dos dispositivos ou das medidas para prevenção e contenção de vazamentos, de transbordamentos e de infiltrações;

IV) sistemas de prevenção e combate a incêndio inexistentes ou considerados inadequados pelo Corpo de Bombeiros Militar.

ATENÇÃO:.para cada resíduo, o giro de estoque deve levar em conta a taxa de geração e a freqüência média de envio para o respectivo destino.

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22.6.4 - Assinalar a situação atual com relação ao destino dos resíduos sólidos.

a) ( ) Atualmente o empreendimento não encaminha resíduos sólidos para destino final, pois ainda não iniciou suas atividades, mas pretende faze-lo nas condições informadas na última coluna do quadro do item 22.6.2, visto que os autores deste EIA consideram que o destino proposto para cada um dos resíduos é ambientalmente correto.

b) ( ) Atualmente o empreendimento encaminha resíduos sólidos para destino final nas condições informadas na última coluna do quadro do item 22.6.2 e os autores deste EIA consideram que o destino dado a cada um dos resíduos é ambientalmente correto.

c) ( ) Atualmente o empreendimento encaminha resíduos sólidos para destino nas condições informadas na última coluna do quadro do item 22.6.2, mas os autores deste EIA consideram que o destino final dado a um ou mais resíduos listados não é ambientalmente correto.

22.7 – Ruído22.7.1 As atividades desenvolvidas no empreendimento implicam a geração de ruídos ( fora

dos limites do terreno do empreendimento) em níveis de pressão sonora prejudiciais(45) à saúde ou ao sossego público? (ATENÇÃO: caso tenha respondido “SIM” à pergunta do item 3.8, veja também o item XI.2 do Anexo Especial 1)

( ) NÃO (se assinalou esta resposta, passe para o item 22.8)

( ) SIM

(45) ver Lei Estadual nº 10.100, de 17-1-1990, ou lei específica do município sede do empreendimento; havendo lei municipal específica, incluir uma cópia da mesma no Anexo M.

22.7.2 - Se assinalou “SIM ou no item anterior, incluir no Anexo M texto contendo:

a) a relação dos equipamentos cuja operação possa causar, fora dos limites do terreno do empreendimento, níveis de pressão sonora em desacordo com a legislação vigente, que trata da saúde e do sossego público;

b) caso o empreendimento esteja em fase de LOC, apresentar também um laudo de medições de nível de pressão sonora para pontos distintos situados sobre a linha divisória do terreno do empreendimento, contendo:

b1) o horário de cada medição; (atenção: se o horário de funcionamento abranger o período entre 22 h e 6 h, uma das medições deverá ser feita obrigatoriamente nesse período);

b2) quais equipamentos relacionados na alínea “a” estavam operando durante cada uma das medições;

b3) croqui assinalando a localização dos pontos onde foram feitas as medições e a localização dos possíveis receptores externos do ruído (residências ou outras edificações onde permaneçam pessoas em tempo parcial ou integral, as quais possam ser perturbadas pelo ruído gerado no empreendimento);

b4) a justificativa para a escolha dos pontos onde foram feitas as medições;

b5) a comparação dos resultados das medições com os limites estabelecidos pela legislação pertinente;

c) nome do autor, assinatura, formação e nº de registro no conselho de classe da categoria profissional.

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22.8 - Avaliação da periculosidade do empreendimento em relação ao público externo22.8.1 - O exercício das atividades no empreendimento implica o uso de uma ou mais substâncias

listadas no Anexo A (substâncias tóxicas) ou no Anexo B( substâncias inflamáveis) da Norma CETESB P4.261(46)?

(ATENÇÃO: caso tenha respondido “SIM” à pergunta do item 3.8, veja também o item XII.1 do Anexo Especial 1) Será solicitado Estudo de análise de risco e programa de gerenciamento de risco.

( ) NÃO (se assinalou esta resposta, passe para o item 22.9)

( ) SIM Incluir no Anexo N texto contendo no mínimo:

Apresentar no anexo N o estudo de aplicação do critério para classificação de instalações industriais quanto à periculosiddade ( CETESB P4.261 – maio /2003 )a) a lista dessas substâncias;

b) para cada substância, a quantidade existente no empreendimento (observar as diretrizes da Norma Cetesb P4.261);

c) para cada substância, o valor tabelado para a distância segura (observar as diretrizes alínea “a” das Observações da Norma Cetesb P4.261);

d) para cada substância, o valor da distância real entre os respectivos recipientes e a população fixa (47) mais próxima e externa ao empreendimento;

e) nome do autor, assinatura, formação e nº de registro no conselho de classe da categoria profissional.

ATENÇÃO: em caso de LP ou de LI, informar as substâncias previstas e respectivas quantidades.(46) A Norma CETESB P4.261, publicada em maio de 2003 pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental – CETESB é um Manual de Orientação para a Elaboração de Estudos de Análise de Riscos – EAR. A norma está dividida em duas partes: na primeira parte é apresentado o critério para classificação do empreendimento quanto à periculosidade e tem como objetivo auxiliar o processo de tomada de decisão, de forma padronizada, quanto à necessidade ou não de realização de um EAR; na segunda parte é apresentado um termo de referência para a elaboração do EAR, quando este for aplicável. Até que seja publicado, no âmbito do Estado de Minas Gerais, um documento similar, a referência adotada será essa Norma da CETESB.

(47) Conforme item 1 da Norma Cetesb P4.261, entende-se como “população fixa” pessoa ou agrupamento de pessoas em residências ou estabelecimentos industriais, comerciais presentes no entorno de um empreendimento. Vias de grande circulação de veículos, como rodovias, grandes avenidas ruas movimentadas devem ser consideradas como “população fixa”.

22.8.2 - O exercício das atividades no empreendimento implica o uso de substâncias tóxicas ou inflamáveis não listadas no Anexo A e nem no Anexo B da Norma CETESB P4.261? (ATENÇÃO: caso tenha respondido “SIM” à pergunta do item 3.8 veja também o item XII.2 do Anexo Especial 1)

( ) NÃO (se assinalou esta resposta, passe para o item 12.10)( ) SIM Incluir no Anexo N texto contendo:

a) a lista dessas substâncias;b) a classificação de cada substância segundo as diretrizes do item 2.3.1, alínea b.2 da Norma Cetesb

P4.261;c) para cada substância, a quantidade existente no empreendimento segundo as diretrizes do item 2.3.1,

alínea b.2.2 da Norma Cetesb P4.261;d) para cada substância, a distância segura segundo as diretrizes do item 2.3.1, alínea b.2.3 e da alínea “a”

das Observações da Norma Cetesb P4.261;e) para cada substância, a distância real entre os respectivos recipientes e a população fixa (*) mais próxima e

externa ao empreendimento;f) nome do autor, assinatura, formação e nº de registro no conselho de classe da categoria profissional.

ATENÇÃO: em caso de LP ou de LI, informar as substâncias previstas e respectivas quantidades.(*) Ver nota explicativa nº 47, no item 12.9.1

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22.9 - Possibilidades de acidentes com danos ambientais

22.9.1 - Incluir no Anexo O texto contendo no mínimo:

a) a descrição de cada uma das hipóteses de acidentes nas instalações do empreendimento, os quais possam resultar em danos à biota ou que possam causar alteração em corpos hídricos superficiais ou subterrâneos ou no ar ou no solo, considerando:

a1) locais: áreas de produção; áreas de armazenamento de produtos químicos; áreas de tratamento de efluentes líquidos ou atmosféricos; câmaras frigoríficas e unidades de refrigeração (especialmente se o fluido refrigerante for amônia); áreas de tratamento, de armazenamento ou de disposição de resíduos sólidos; barragem; outros locais ou instalações que a critério dos autores deste EIA possam constituir fonte de risco de acidentes com danos ambientais;

a2) eventos: incêndios; explosões; liberações acidentais de gases, vapores ou de material particulado, derramamentos ou vazamentos acidentais de produtos químicos, inclusive durante as operações de carga e descarga; outros eventos que a critério dos autores deste EIA possam causar danos ambientais;

b) nome do autor, assinatura, formação e nº de registro no conselho de classe da categoria profissional.

22.10 - Outros agentes causadores de impactos ambientais

22.10.1 - O exercício das atividades no empreendimento implica a existência de outros agentes causadores impactos ambientais negativos, efetivos ou potenciais, inerentes à fase de operação do empreendimento, além daqueles já abordados nos itens 12.1 a 12.10?

( ) NÃO

( ) SIM Incluir no Anexo P, texto contendo: a) quais são esses agentes; b) a qual operação ou processo eles estão vinculados; c) os respectivos impactos ambientais negativos; d) nome do autor, assinatura, formação e nº de registro no conselho de classe da categoria profissional.

22.11 - Identificação e análise dos impactos ambientais negativos da fase de operação

22.11.1 – Com base nos itens 12.1 até 12.11 deverão ser considerados aos impactos ambientais negativos, efetivos ou potenciais, inerentes à fase de operação do empreendimento e incluindo no Anexo G documento contendo no mínimo:

a) a identificação de cada impacto, explicitando o(s) respectivo(s) indicador(es);

b) o meio atingido (físico e/ou biótico e/ou socioeconômico), bem como os respectivos componentes afetados, como por exemplo água superficial, água subterrânea, solo, ar, fauna aquática e/ou terrestre, flora aquática e/ou terrestre, aumento de demanda por serviços públicos de saúde, ensino, segurança, etc., alteração da dinâmica populacional e/ou da dinâmica produtiva, alteração dos níveis de emprego e/ou relações de trabalho, alteração da qualidade de vida da população, dentre outros;

c) a classificação de cada impacto identificado no mínimo quanto aos seguintes aspectos: primários/secundários; locais/regionais; temporários/permanentes/cíclicos; imediatos/médio prazo/longo prazo; reversíveis/irreversíveis;

d) a abrangência espacial de cada impacto, considerando a área de influência do empreendimento e destacando as diferenciações feitas relativamente às áreas específicas (ADA-mfb, ADA-mse, AI-mfb e AI-mse), citadas na nota explicativa nº 11 do item 4.1.1 deste formulário;

e) os critérios adotados para a identificação, classificação, especificação do meio atingido e delimitação de abrangência dos impactos.

f) nome do autor, assinatura, formação e nº de registro no conselho de classe da categoria profissional.

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22.12 - Consolidação dos aspectos e dos impactos ambientais negativos da fase de operação

22.12.1 - Preencher o quadro a seguir, relativo aos aspectos ambientais e aos respectivos impactos ambientais(*) negativos, efetivos ou potenciais, inerentes à fase de operação do empreendimento, com base nas informações levantadas em função do item anterior.

(*) Ver notas explicativas números 9 e 10, no item 3.7.1 deste formulário.

Aspecto ambiental Impacto ambiental associado

Classificação do impacto

Abrangência do impacto

Medidas mitigadoras ou de controle aplicáveis

23 - Identificação e análise dos impactos ambientais positivos das fases de instalação e de operação

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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23.1 - Considerar os impactos ambientais positivos, efetivos ou potenciais, inerentes à fase de instalação, se for o caso, e à fase de operação incluindo no Anexo G documento contendo no mínimo:

a) a identificação de cada impacto, explicitando o(s) respectivo(s) indicador(es);

b) o meio atingido (físico e/ou biótico e/ou socioeconômico), bem como os respectivos componentes afetados, como por exemplo água superficial, água subterrânea, solo, ar, fauna aquática e/ou terrestre, flora aquática e/ou terrestre, aumento de demanda por serviços públicos de saúde, ensino, segurança, etc., alteração da dinâmica populacional e/ou da dinâmica produtiva, alteração dos níveis de emprego e/ou relações de trabalho, alteração da qualidade de vida da população, dentre outros;

c) a classificação de cada impacto identificado no mínimo quanto aos seguintes aspectos: primários/secundários; locais/regionais; temporários/permanentes/cíclicos; imediatos/médio prazo/longo prazo; reversíveis/irreversíveis;

d) a abrangência espacial de cada impacto, considerando a área de influência do empreendimento e destacando as diferenciações feitas relativamente às áreas específicas (ADA-mfb, ADA-mse, AI-mfb e AI-mse), citadas na nota explicativa nº 11 do item 4.1.1 deste formulário;

e) os critérios adotados para a identificação, classificação, especificação do meio atingido e delimitação de abrangência dos impactos.

f) nome do autor, assinatura, formação e nº de registro no conselho de classe da categoria profissional.

23.2 - Consolidação dos impactos ambientais positivos das fases de instalação e de operação

23.2.1 - Preencher o quadro a seguir, relativo aos aspectos ambientais e aos respectivos impactos ambientais positivos, efetivos ou potenciais, inerentes à fase de instalação, se for o caso, e à fase de operação do empreendimento.

ASPECTOS E IMPACTOS POSITIVOS DA FASE DE INSTALAÇÃO (se for o caso)

Aspecto ambiental Impacto ambiental associado Classificação do impacto Abrangência do

impacto

ASPECTOS E IMPACTOS POSITIVOS DA FASE DE OPERAÇÃO

Aspecto ambiental Impacto ambiental associado Classificação do impacto Abrangência do

impacto

24 - PASSIVOS AMBIENTAIS

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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24.1 - Há algum passivo ambiental(48) associado à empresa requerente da licença?

( ) NÃO

( ) SIM Incluir no Anexo Q texto devidamente assinado contendo descrição dos passivos existentes, citando as alternativas para intervenção e correção (não precisa detalhar as alternativas, pois isto será feito no RIMA).

ATENÇÃO: Em caso de aquisição de terreno ou de instalação industrial, em operação ou desativada, recomenda-se o levantamento prévio da existência ou não de passivos, pois caso existam eles poderão estar sendo transferidos ao adquirente.

(48) Para fins do EIA, considera-se passivo ambiental:

a) a existência de áreas degradadas ou contaminadas dentro do terreno do empreendimento, decorrente do exercício de atividade efetiva ou potencialmente poluidora por terceiros;

a) a existência de áreas degradadas ou contaminadas, dentro ou fora do terreno do empreendimento, decorrente do exercício de atividade efetiva ou potencialmente poluidora pelo próprio empreendimento.

b) Qualquer problema ambiental não resolvido

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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25 - MEDIDAS PARA EVITAR OU REDUZIR A GERAÇÃO DE EFLUENTES E DE RESÍDUOS

25.1 - Com relação ao processo de produção inerente ao empreendimento o empreendedor e/ou os autores deste EIA têm conhecimento de inovações tecnológicas capazes de:

a) aumentar a eficiência no uso de insumos ou de recursos naturais?

b) evitar ou reduzir a geração de efluentes líquidos ou atmosféricos ou de resíduos sólidos?

( ) NÃO

( ) SIM Independente de terem sido incorporadas ou não as inovações tecnológicas, incluir no Anexo R, texto devidamente assinado, contendo quais são essas tecnologias e o que elas podem proporcionar em termos de uso mais eficiente de insumos e de recursos naturais e/ou em termos de redução na geração de efluentes líquidos, de efluentes atmosféricos, de resíduos sólidos ou de outros agentes causadores de impactos ambientais, efetivos ou potenciais.

25.2 - O empreendedor e/ou os autores deste EIA têm conhecimento de inovações tecnológicas aplicáveis ao tratamento e/ou à disposição de efluentes líquidos ou atmosféricos ou de resíduos gerados em decorrência da atividade exercida no empreendimento?

( ) NÃO

( ) SIM Incluir no Anexo R texto devidamente assinado, contendo no mínimo: a) quais são essas inovações tecnológicas; b) quais as vantagens dessas inovações em relação às tecnologias usuais; c) se há algum empreendimento similar onde essas inovações já foram implementadas com sucesso e se, positivo, qual é esse empreendimento.

26 - INFORMAÇÕES ADICIONAIS

26.1 - Os autores deste EIA poderão apresentar, no Anexo S, texto devidamente assinado contendo outras informações consideradas relevantes, explicitando a qual item deste formulário se referem.

27 - IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS27.1 -Responsável legal pelo empreendimentoa) Nome:

b) Cargo: c) Telefone: d) Fax:

e) Formação profissional: f) No de registro no Conselho Regional da Categoria Profissional:

g) Assinatura: _____________________________________________ h) Data: 27.2 -Responsável pela área ambiental do empreendimento (quando houver)

a) Nome:

b) Cargo: c) Telefone: d) Fax:

e) Formação profissional: f) No de registro no Conselho Regional da Categoria Profissional:

g) Assinatura: _____________________________________________ h) Data:

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-27.3 -Empresa de consultoria responsável pela elaboração deste EIA (se for o caso)

a) Razão social ou nome:

b) CNPJ/CPF:

c) Endereço (Rua, Avenida, etc..e no ou Rodovia/km):

d) Bairro: e) Município: f) UF:

g) CEP: h) Telefone: i) Fax: 27.4 Autor deste EIA e, se for o caso, demais membros da equipe técnica que o elaborou

Nome/assinatura

Formação profissional

(se for engenheiro, especificar a área: por exemplo: eng. civil; eng. ambiental; etc.)

No de registrono Conselho Regional da Categoria

No e data da ART(apresentar cópias no Anexo T)

número data

Nome:

Assinatura: -----------------------------------------Nome:

Assinatura: -----------------------------------------Nome:

Assinatura: -----------------------------------------Nome:

Assinatura: -----------------------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO A

INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O EMPREENDIMENTO

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo A.

( ) Há documentos ou textos complementares neste Anexo A, conforme assinalado abaixo.

( ) Texto contendo informações sobre o usos anteriores do terreno do empreendimento (item 3.3.4).

( ) Texto contendo informações sobre a UC dentro da qual ou no entorno da qual se encontra o terreno do empreendimento (item 3.3.6.1).

( ) Cópia do documento autorizativo do órgão gestor da UC (item 3.3.6.1).

( ) Texto contendo informações sobre o critério de escolha do local para instalação do empreendimento (item 3.3.7).

( ) Croqui com indicações para acesso ao empreendimento (item 3.4.1).

( ) Texto contendo informações sobre a sazonalidade das atividades do empreendimento (item 3.5.5).

( ) Texto contendo justificativa/explicação acerca da base adotada para expressar a capacidade instalada ou produção nominal do empreendimento (item 3.6.2).

( ) Texto contendo informações sobre a previsão de ampliação do empreendimento (item 3.6.3).

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO B

INFORMAÇÕES SOBRE A ÁREA DE INFLUÊNCIA DIRETA DO EMPREENDIMENTO

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo B.

( ) Há documentos ou textos complementares neste Anexo B, conforme assinalado abaixo.

( ) Declaração da Prefeitura, devidamente fundamentada no Plano Diretor do Município ou Lei Municipal específica, ratificando que o terreno do empreendimento está em área de expansão urbana (item 4.1.1).

( ) Texto contendo a descrição das características do terreno onde se situa o empreendimento (item 4.4.1).

( ) Texto contendo a descrição de outras instalações existentes no empreendimento, as quais tenham potencial para contaminar o solo ou a água subterrânea (item 4.4.1).

( ) Planta de localização do empreendimento (item 4.5.1).

( ) Texto contendo a descrição da forma pela qual foram feitas as constatações quanto à percepção que a comunidade tem acerca do empreendimento (item 4.6.1).

( ) Texto contendo outras informações sobre o relacionamento com a comunidade da área de influência do empreendimento (alínea f do tem 4.6.1).

( ) Texto contendo as informações sobre programas que a empresa desenvolve ou pretende desenvolver, em parceria ou em benefício da comunidade da área de influência do empreendimento (item 4.6.2).

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO C

MATÉRIAS-PRIMAS, INSUMOS E PRODUTOS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo C.

( ) Há documentos ou textos complementares neste Anexo C, conforme assinalado abaixo.

( ) Texto contendo a lista das substâncias citadas na Resolução CONAMA 267/2000 e que sejam utilizadas pelo empreendimento e ainda a especificação de como e em que quantidade tais substâncias são utilizadas (item 5.4.1).

( ) Texto contendo a lista dos organismos geneticamente modificados ou seus derivados e especificação de como e em que quantidade tais organismos ou seus derivados são utilizados.(item 5.5.1).

( ) Texto contendo a lista dos resíduos utilizados no empreendimento, com os respectivos códigos da Resolução CONAMA 23/1996, e ainda a especificação de como e em que quantidade tais resíduos são utilizados (item 5.6.1).

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO D

EQUIPAMENTOS OU SISTEMAS UTILIZADOS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo D.

( ) Há documentos ou textos complementares neste Anexo D, conforme assinalado abaixo.

( ) Texto contendo a descrição do sistema existente no empreendimento para tratamento de água usada no processo de produção (item 6.1.1).

( ) Texto contendo a descrição técnica do sistema de cogeração de energia elétrica existente no empreendimento (item 6.2.1).

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO E

LAYOUT

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo E.

( ) Há documentos ou textos complementares neste Anexo E, conforme assinalado abaixo.

( ) Layout do empreendimento (item 9.1).

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO F

PROCESSO DE PRODUÇÃO

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo F.

( ) Há documentos ou textos complementares neste Anexo F, conforme assinalado abaixo.

( ) Texto contendo a descrição do processo de produção (item 10.1).

( ) Diagrama de blocos representativo do processo de produção (item 10.2).

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO G

IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DAS FASES DE INSTALAÇÃO E DE OPERAÇÃO

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo G.

( ) Há documentos ou textos complementares neste Anexo G, conforme assinalado abaixo.

( ) Texto contendo a descrição das atividades de pré-operação ou de testes (item 11.2.1).

( ) Texto contendo o levantamento dos impactos ambientais negativos, inerentes à fase de instalação do empreendimento (item 11.3.1).

( ) Texto contendo o levantamento dos impactos ambientais negativos, inerentes à fase de operação do empreendimento (item 12.12.1).

( ) Texto contendo o levantamento dos impactos ambientais positivos, inerentes à fase de instalação do empreendimento, se for o caso, e à fase de operação (item 13.1).

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO H

ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS INERENTES À FASE DE OPERAÇÃO: ÁGUA PLUVIAL PASSÍVEL DE CONTAMINAÇÃO

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo H.

( ) Há documentos ou textos complementares neste Anexo H, conforme assinalado abaixo.

( ) Texto contendo as considerações sobre a possibilidade e as consequências da contaminação de água pluvial incidente em determinadas áreas do empreendimento (item 12.2.1).

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO I

ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS INERENTES À FASE DE OPERAÇÃO: EFLUENTE LÍQUIDO INDUSTRIAL

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo I.

( ) Há documentos ou textos complementares neste Anexo I, conforme assinalado abaixo.

( ) Texto contendo as informações sobre os demais poluentes listados no artigo 15 da DN COPAM 10/1986 considerados necessários à completa caracterização do efluente líquido (item 12.3.4).

( ) Texto contendo as informações sobre outros poluentes presentes no efluente líquido, não listados no artigo 15 da DN COPAM 10/1986, mas necessários à completa caracterização do efluente líquido (item 12.3.6).

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO J

ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS INERENTES À FASE DE OPERAÇÃO: EFLUENTE ATMOSFÉRICO

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo J.

( ) Há documentos ou textos complementares neste Anexo J, conforme assinalado abaixo.

( ) Texto contendo a especificação da composição do material particulado oriundo de fonte pontual de emissão de efluente atmosférico e demais informações pertinentes (item 12.4.4).

( ) Texto contendo informações sobre as fontes pontuais e os respectivos parâmetros que estão em desacordo com a DN COPAM 11/1986 (item 12.4.5).

( ) Texto ou quadro contendo a relação dos demais poluentes não listados no Anexo 1 da DN COPAM 11/1986, mas que são necessários à completa caracterização das emissões atmosféricas (item 12.4.7).

( ) Texto contendo informações sobre as fontes difusas de emissão de poluentes atmosféricos (item 12.5.1).

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO K

ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS INERENTES À FASE DE OPERAÇÃO: RESÍDUOS SÓLIDOS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo K.

( ) Há documentos ou textos complementares neste Anexo K, conforme assinalado abaixo.

( ) Texto contendo a descrição do critério de classificação dos resíduos sólidos listados no quadro do item 12.6.2, nos termos da NBR 10.004, versão de 2004 (nota explicativa nº 38 do item 12.6.2).

( ) Cópias dos laudos de análises relativos à classificação dos resíduos sólidos, nos termos da NBR 10.004, versão de 2004 (nota explicativa nº 38 do item 12.6.2).

( ) Texto contendo informações sobre o destino dos resíduos sólidos para os quais foi lançado o código 19 na última coluna do quadro do item 12.6.2 (nota explicativa nº 42 do item 12.6.2).

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO M

ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS INERENTES À FASE DE OPERAÇÃO: RUÍDOS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo M.

( ) Há documentos ou textos complementares neste Anexo M, conforme assinalado abaixo.

( ) Cópia da legislação municipal, estadual e federal (utilizar o parâmetro mais restritivo) sobre ruído (item 12.8.1, nota explicativa nº 45).

( ) Texto contendo a relação dos equipamentos cuja operação possa causar, fora dos limites do terreno do empreendimento, níveis de pressão sonora em desacordo com a legislação vigente, que trata da saúde e do sossego público; (alínea a do item 12.8.2).

( ) Cópias do laudo de medição de níveis de pressão sonora realizados conforme exigências contidas na alínea b do item 12.8.2.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO N

AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE DO EMPREENDIMENTO EM RELAÇÃO AO PÚBLICO EXTERNO

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo N.

( ) Há documentos ou textos complementares neste Anexo N, conforme assinalado abaixo.

( ) Texto contendo as informações solicitadas sobre as substâncias químicas existentes no empreendimento e que

estão listadas no Anexo A ou no Anexo B da Norma CETESB P4 (item 12.9.1).

( ) Texto contendo as informações solicitadas sobre substâncias químicas tóxicas ou inflamáveis existentes no

empreendimento e que não estão listadas no Anexo A ou no Anexo B da Norma CETESB P4.261 (item

12.9.2).

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO O

ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS INERENTES À FASE DE OPERAÇÃO: POSSIBILIDADES DE ACIDENTES COM DANOS

AMBIENTAIS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo O.

( ) Há documentos ou textos complementares neste Anexo O, conforme assinalado abaixo.

( ) Texto contendo descrição das hipóteses de acidentes nas instalações do empreendimento (item 12.10.1).

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO P

ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS INERENTES À FASE DE OPERAÇÃO: OUTROS AGENTES CAUSADORES DE IMPACTOS

AMBIENTAIS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo P.

( ) Há documentos ou textos complementares neste Anexo P, conforme assinalado abaixo.

( ) Texto contendo a relação dos outros agentes causadores de impactos ambientais negativos, potenciais ou efetivos, inerentes à fase de operação do empreendimento (item 12.11.1).

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO Q

PASSIVOS AMBIENTAIS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo Q.

( ) Há documentos ou textos complementares neste Anexo Q, conforme assinalado abaixo.

( ) Texto ou quadro contendo descrição dos passivos ambientais associados à empresa (item 14.1).

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO R

MEDIDAS PARA OTIMIZAÇÃO DO USO DE INSUMOS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo R.

( ) Há documentos ou textos complementares neste Anexo R, conforme assinalado abaixo.

( ) Texto contendo a relação das inovações tecnológicas capazes de aumentar a eficiência no uso de insumos ou de recursos naturais ou capazes de evitar ou reduzir a geração de efluentes e/ou de resíduos sólidos no empreendimento (item 15.1).

( ) Texto contendo a relação das inovações tecnológicas aplicáveis ao tratamento e/ou à disposição de efluentes ou de resíduos sólidos gerados no empreendimento. (item 15.2).

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO S

COMENTÁRIOS OU INFORMAÇÕES ADICIONAIS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo S.

( ) Há documentos ou textos complementares neste Anexo S, conforme assinalado abaixo.

( ) Texto contendo comentários ou informações adicionais julgadas relevantes pelos autores deste EIA (item 16.1).

ATENÇÃO: ao fazer os comentários ou apresentar as informações adicionais, explicitar a qual dos itens do EIA se refere cada comentário ou cada informação adicional apresentada.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO T

CÓPIAS DAS ANOTAÇÕES DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA:

( ) Responsáveis pela elaboração do EIA.

( )_____________

( )_____________

( )_____________

( )_____________

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO ESPECIAL 1

EMPRESAS FORNECEDORAS DE PRODUTOS OU SERVIÇOS INSTALADAS DENTRO DO TERRENO DO

EMPREENDIMENTO PRINCIPAL

(preencher este anexo somente se tiver respondido “SIM” à pergunta do item 3.8)

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA FORNECEDORA DE PRODUTOS OU SERVIÇOS (item 3.7.1)

I.1 - Razão social:

I.2 - CNPJ:

I.3 - Endereço (Rua, Avenida, etc.e no ou Rodovia e km;): (endereço da matriz ou endereço para correspondência)

I.4 - Bairro: I.5 - Distrito ou localidade:

I.6 - Município: I.7 - UF: I.8 - CEP:

I.9 - Caixa Postal: I.10 - Telefone: I.11 - Fax:

II - ATIVIDADE EXERCIDA PELA EMPRESA FORNECEDORA DE PRODUTOS OU SERVIÇOS (item 3.7.1)

II.1 - Informe neste campo qual é a atividade exercida pela empresa fornecedora de produtos ou de serviços dentro do empreendimento principal(a) (texto sucinto e objetivo).

Resposta:

(a) Para fins deste EIA considera-se empreendimento principal aquele para o qual está sendo requerida a licença e que abriga, dentro de sua área útil, instalação utilizada por empresas fornecedoras de produtos ou de serviços.

II.2 - A atividade descrita está listada no Anexo Único da Deliberação Normativa COPAM nº 74, de 9 de setembro de 2004?

( )NÃO

( )SIM Se assinalou esta opção, responda também as perguntas a seguir:

a) Qual é o código da atividade, conforme o Anexo Único da Deliberação Normativa COPAM 74/2004?

Resposta:

b) Qual é o valor do parâmetro de porte da atividade, conforme o Anexo Único da Deliberação Normativa COPAM 74/2004?

Resposta:

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

III - RELAÇÃO DAS MATÉRIAS-PRIMAS PRINCIPAIS E DEMAIS INSUMOS USADOS PELA EMPRESA FORNECEDORA DE PRODUTOS OU DE SERVIÇOS (item 3.7.1)

MATÉRIAS-PRIMAS PRINCIPAIS

(nome técnico e nome comercial)estado físico

DEMAIS INSUMOS(informar aqui todos os demais materiais utilizados no processo de produção ou de prestação de serviços, inclusive

produtos de origem vegetal, de origem mineral, combustíveis e produtos químicos em geral)

(nome técnico e nome comercial)

estado físico

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

IV - RELAÇÃO DOS PRODUTOS FORNECIDOS OU PROCESSADOS OU DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELA EMPRESA FORNECEDORA DE PRODUTOS OU DE SERVIÇOS (item 3.7.1)

NOME DO PRODUTO FORNECIDO OU PROCESSADO

OU

ESPECIFICAÇÃO DO SERVIÇO PRESTADO

Produção mensal(utilizar a unidade mais apropriada: t/mês, m3/mês, no de peças/mês, m2/mês, etc.,

dependendo do produto ou serviço)estado físico(só para produto)

Quantidade mensal máxima(b)

Quantidade mensal média

(b) Considerar o empresa fornecedora de produtos ou de serviços operando a plena capacidade.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL

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V - ORIGEM DA ÁGUA USADA PELA EMPRESA FORNECEDORA DE PRODUTOS OU SERVIÇOS (item 3.7.1)

V.1 - A água utilizada pela empresa fornecedora de produtos ou de serviços é fornecida pelo empreendimento principal?

( ) SIM (se assinalou essa resposta, passe para o item VI)

( ) NÃO, a empresa fornecedora de produtos ou serviços tem ponto de abastecimento próprio (se assinalou essa resposta, preencha o quadro a seguir)

V.2 - Ponto de abastecimento exclusivo da empresa fornecedora de produtos ou

de serviços(mais de uma opção poderá ser marcada; para cada opção

marcada, preencher as demais colunas)

Nº de pontos

A empresa fornecedora de produtos ou de serviços já

possui outorga ou já solicitou-a ao IGAM ou à

ANA?

Consumo (m3/mês)

Consumo mensal

máximo©

Consumo mensal médio

a) ( ) Poço tubular ( )NÃO ( )SIM

b) ( ) Poço manual (cisterna) ( )NÃO ( )SIM

c) ( ) Nascente(surgência) ( )NÃO ( )SIM

d) ( ) Rio, córrego, lagoa, etc. (citar o nome neste campo): ( )NÃO ( )SIM

e) ( ) Rede pública (nome da concessionária): –

f) ( ) Outra origem (especificar): ( )NÃO ( )SIM

© Considerar o empresa fornecedora de produtos ou de serviços operando a plena capacidade.

VI - INFORMAÇÕES SOBRE ESGOTO SANITÁRIO GERADO PELA EMPRESA FORNECEDORA DE PRODUTOS OU SERVIÇOS (item 3.7.1)

O tratamento do esgoto sanitário gerado nas instalações da empresa fornecedora de produtos ou de serviços é feito em conjunto com esgoto sanitário gerado pelo empreendimento principal?

( ) SIM (se assinalou essa resposta, é obrigatório que a taxa máxima de geração de esgoto pela empresa fornecedora de produtos ou de serviços seja computada no item 12.1.1 deste EIA).

( ) NÃO, a empresa fornecedora de produtos ou serviços tem seu próprio sistema de tratamento para o esgoto sanitário gerado em suas instalações.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL

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VII - INFORMAÇÕES SOBRE A POSSiBILIDADE DE CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA PLUVIAL NAS INSTALAÇÕES DA EMPRESA FORNECEDORA DE PRODUTOS OU DE SERVIÇOS (item 3.7.1)

VII.1 - Nas instalações da empresa fornecedora de produtos ou de serviços há áreas© em que a água pluvial possa ter contato com substâncias contaminantes ou poluentes?

( ) NÃO (se assinalou essa resposta, passe para o item VII)

( ) SIM(d) Exemplos de áreas passíveis de contaminação: área de tancagem; área de transferência de líquidos; área de manipulação de pó; área de

armazenamento ou de disposição final de resíduos; área de armazenamento de produtos químicos; área de secagem de lodo; outras áreas em que a água pluvial possa ter contato e/ou arrastar materiais contaminantes ou poluentes (deve-se considerar a água pluvial incidente (chuva e áreas não cobertas) e passante (drenagem da água pluvial).

VII.2 - O controle de qualidade da água pluvial passível de contaminação nas instalações da empresa fornecedora de produtos ou de serviços e, quando necessário, o tratamento dessa água, é feito pelo empreendimento principal?

( ) SIM Se assinalou essa resposta, é obrigatório que isso tenha sido explicitamente tratado nos itens 12.2.1e 12.2.2 deste EIA.

( ) NÃO, a própria empresa fornecedora de produtos ou de serviços faz o controle de qualidade e, quando necessário, o tratamento da água pluvial passível de contaminação em suas instalações.

VIII - INFORMAÇÕES SOBRE EFLUENTE LÍQUIDO GERADO PELA EMPRESA FORNECEDORA DE PRODUTOS OU SERVIÇOS (item 3.7.1)

VIII.1 - A atividade exercida pela empresa fornecedora de produtos ou de serviços implica a geração de efluente líquido(e)?

( ) NÃO (se assinalou esta resposta, passe para o item IX)

( ) SIM

(e) ver nota explicativa número 27, no item 12.3.1 deste EIA.

VIII.2 - Informe neste campo o nome do setor e/ou do equipamento e/ou da operação geradora do efluente líquido.

Resposta:

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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VIII.3 - O tratamento do efluente líquido gerado nas instalações da empresa fornecedora de produtos ou de serviços é feito em conjunto com efluente líquido gerado pelo empreendimento principal?

( ) SIM Se assinalou essa resposta, é obrigatório que os locais de geração de efluente líquido da empresa fornecedora de produtos ou serviços constem no quadro do item 12.3.2 deste EIA.

( ) NÃO, a empresa fornecedora de produtos ou serviços tem seu próprio sistema de tratamento para o efluente líquido gerado em suas instalações.

IX - INFORMAÇÕES SOBRE EFLUENTES ATMOSFÉRICOS GERADOS PELA EMPRESA FORNECEDORA DE PRODUTOS OU SERVIÇOS (item 3.7.1)

IX.1 - A atividade exercida pela empresa fornecedora de produtos ou de serviços implica a existência de equipamentos que emitem substâncias odoríferas, conforme citado no artigo 6º da Deliberação Normativa COPAM nº 11, de 16/12/1986(f)?

( ) NÃO (se assinalou esta resposta, passe para o item IX.3)

( ) SIM Preencher a quadro a seguir.

(f) ver nota explicativa número 31, no item 12.4.2 deste EIA.

IX.2 - Relação dos equipamentos que emitem substâncias odoríferas, conforme artigo 60 da DN COPAM 11/1986, usados pela empresa fornecedora de produtos ou serviços

Nome do equipamento Quantidade existente

Cumpre o art. 6º da DN COPAM nº 11/1986?( ) SIM ( ) NÃO

( ) SIM ( ) NÃO

( ) SIM ( ) NÃO

IX.3 - A atividade exercida pela empresa fornecedora de produtos ou de serviços implica a existência de fontes pontuais(g) de emissão de efluente atmosférico?

( ) NÃO (se assinalou esta resposta, passe para o item IX.6)

( ) SIM

(g) ver nota explicativa número 30, no item 12.4.1 deste EIA.

IX.4 - Informe neste campo o nome dos equipamentos geradores de efluentes atmosféricos conectados a chaminés ou a dutos.

Resposta:

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IX.5 - A responsabilidade pelo tratamento do efluente atmosférico emitido a partir de fontes pontuais pela empresa fornecedora de produtos ou serviços é do empreendimento principal?

( ) SIM Se assinalou essa resposta, é obrigatório que as fontes pontuais de emissão de efluente atmosférico da empresa fornecedora de produtos ou serviços constem no quadro do item 12.4.3 deste EIA.

( ) NÃO, a própria empresa fornecedora de produtos ou serviços faz o tratamento do efluente atmosférico emitido por suas fontes pontuais.

IX.6 - A atividade exercida pela empresa fornecedora de produtos ou de serviços implica a existência de fontes difusas(h) de emissão de efluente atmosférico?

( ) NÃO (se assinalou esta resposta, passe para o item X).

( ) SIM

(h) ver nota explicativa número 36, no item 12.5.1 deste EIA.

IX.7 - Informe neste campo as fontes difusas existentes e o tipo material sujeito a dispersão.

Resposta:

IX.8 - A responsabilidade pela adoção das medidas de controle das fontes difusas da empresa fornecedora de produtos ou serviços é do empreendimento principal?

( ) SIM Se assinalou essa resposta, é obrigatório que as fontes difusas de emissão de efluente atmosférico da empresa fornecedora de produtos ou serviços sejam abordadas no item 12.5.1 deste EIA.

( ) NÃO, a própria empresa fornecedora de produtos ou serviços faz o controle das suas fontes difusas de emissão de efluente atmosférico.

X - INFORMAÇÕES SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS PELA EMPRESA FORNECEDORA DE PRODUTOS OU SERVIÇOS (item 3.7.1)

X.1 - A atividade exercida pela empresa fornecedora de produtos ou de serviços implica a geração de resíduos sólidos(i)?

( ) NÃO (se assinalou esta resposta, passe para o item XI).

( ) SIM

(i) ver nota explicativa número 37, no item 12.6.1 deste EIA.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL

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X.2 - Informe neste campo os nomes dos resíduos e os nomes dos equipamentos ou operações geradoras do resíduos.

Resposta:

X.3 - A responsabilidade pelo armazenamento e destinação final dos resíduos gerados pela empresa fornecedora de produtos ou serviços é do empreendimento principal?

( ) SIM Se assinalou essa resposta, é obrigatório que os resíduos sólidos gerados pela empresa fornecedora de produtos ou serviços sejam incluídos no quadro do item 12.6.2 deste EIA.

( ) NÃO, a própria empresa fornecedora de produtos ou serviços se responsabiliza pelo armazenamento e pela destinação final de seus resíduos sólidos.

XI - INFORMAÇÕES SOBRE EMISSÃO DE RUÍDOS PELA EMPRESA FORNECEDORA DE PRODUTOS OU SERVIÇOS (item 3.7.1)

XI.1 A atividade exercida pela empresa fornecedora de produtos ou serviços implica o uso de equipamento que constitua fonte de ruído capaz de produzir, na divisa do terreno do empreendimento principal, níveis de pressão sonora prejudiciais à saúde ou ao sossego público? (ver Lei Estadual 10.100, de 17-1-1990, ou lei específica do município sede do empreendimento – havendo lei municipal específica, apresentar cópia da mesma no Anexo M deste EIA)

( ) NÃO (se assinalou esta resposta, passe para o item XII)

( ) SIM ou POSSIVELMENTE

XI.2 - Informe neste campo os nomes dos equipamentos cuja operação possa produzir, na divisa do terreno do empreendimento principal, níveis de pressão sonora prejudiciais à saúde ou ao sossego público?

Resposta:

XI.3 - De quem é a responsabilidade pela implementação de medidas para que o ruído decorrente da operação de equipamentos da empresa fornecedora de produtos ou serviços não ultrapasse, na divisa do terreno do empreendimento principal, os limites legais vigentes?

( ) A responsabilidade é do empreendimento principal. (se assinalou essa resposta, é obrigatório que os equipamentos capazes de produzir níveis de pressão sonora nos termos do item anterior sejam abordados no item 12.8.2 deste EIA.

( ) A responsabilidade é da empresa fornecedora de produtos ou serviços.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL

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XII - INFORMAÇÕES SOBRE A PERICULOSIDADE, PARA O PÚBLICO EXTERNO, DAS SUBSTÂNCIAS UTILIZADAS PELA EMPRESA FORNECEDORA DE PRODUTOS OU SERVIÇOS (item 3.7.1)

XII.1 - A atividade exercida pela empresa fornecedora de produtos ou serviços implica o uso de uma ou mais substâncias tóxicas ou inflamáveis listadas no Anexo A ou no Anexo B da Norma CETESB P4.261(j)?

( ) NÃO

( ) SIM As substâncias utilizadas deverão ser obrigatoriamente incluídas no item 12.9.1 deste EIA, pois a aplicação das diretrizes da Norma CETESB P4.261 devem ser feitas para o empreendimento como um todo.

(j) ver notas explicativas números 46 e 47 no item 12.9.1 deste EIA.

XII.2 - A atividade exercida pela empresa fornecedora de produtos ou serviços implica o uso de uma ou mais substâncias tóxicas ou inflamáveis não listadas(k) no Anexo A e nem no Anexo B da Norma CETESB P4.261?

( ) NÃO

( ) SIM As substâncias tóxicas ou inflamáveis não listadas utilizadas deverão ser obrigatoriamente incluídas no item 12.9.2 deste EIA, pois a aplicação das diretrizes da Norma CETESB P4.261 devem ser feitas para o empreendimento como um todo.

(k) para substâncias tóxicas ou inflamáveis não listadas no Anexo A e nem no Anexo B da Norma CETESB P4.261 ver diretriz do item 2.3.1, alínea b.2 da referida Norma.

XIII - Identificação dos responsáveis pelas informações prestadas neste Anexo Especial 1

Nome/assinaturaFormação profissional

(se for engenheiro, especificar a área: por exemplo: eng. civil; eng. ambiental; etc.)

No de registrono Conselho Regional da

Categoria

Nome:

Assinatura: -----------------------------------------------------------------Nome:

Assinatura: -----------------------------------------------------------------Nome:

Assinatura: -----------------------------------------------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO ESPECIAL 2

INFORMAÇÕES SOBRE O POSTO DE ABASTECIMENTO

(preencher somente caso tenha respondido “SIM” à pergunta do item 18.3 verificar numeração)

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1 - A área do posto de abastecimento é considerada área cárstica?

( ) NÃO

( ) SIM.

2 - A operação do posto de abastecimento é terceirizada?

( ) NÃO (se assinalou esta resposta, passe para o item 3)

( ) SIM Preencher os campos correspondentes ao item 2.1 com os dados da pessoa física ou da pessoa jurídica responsável pela operação do posto.

2.1 - Dados do terceirizado responsável pela operação do posto (pessoa jurídica ou pessoa física)

a) Razão social ou nome:

b) CNPJ (ou CPF, se for pessoa física):

c) Endereço (Rua, Avenida, etc. e no ou Rodovia e km):

d) Bairro: e) Distrito ou localidade:

f) Município: g) UF: h) CEP:

i) Caixa Postal: j) Telefone: k) Fax:

3 - Preencher o quadro abaixo com os dados das bombas do posto de abastecimento

Nº da bomba

Nº do tanque ao qual a bomba

está conectada(ver 1ª coluna no quadro do item 4)

Material da linha de

conexão entre a bomba e o

tanque

Data de instalação da

linha(apenas para

posto já existente)

Data do último teste de

estanqueidade(apenas para posto

já existente)

Tem filtro?

Tem válvula de retenção?

Fundo do

tanquePé da

bomba

( )SIM

( )NÃO

( )SIM

( )NÃO

( )SIM

( )NÃO

( )SIM

( )NÃO

( )SIM

( )NÃO

( )SIM

( )NÃO

( )SIM

( )NÃO

( )SIM

( )NÃO

( )SIM

( )NÃO

( )SIM

( )NÃO

( )SIM

( )NÃO

( )SIM

( )NÃO

( )SIM

( )NÃO

( )SIM

( )NÃO

( )SIM

( )NÃO

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

4 - Preencher o quadro abaixo, com os dados dos tanques do posto de abastecimento

Nº do tanque

Código para combustível estocado(a)

Volume do

tanque(em litros)

Código para tipo

de tanque(b)

Data de instalação do

tanque(apenas para

posto já existente)

Data do último teste de

estanqueidade(apenas para posto

já existente)

Razão social do fabricante

Nº da nota fiscal de compra

(a) G = gasolina; A = álcool; D = diesel; Q = querosene (em caso de tanque compartimentado, usar os símbolos combinados conforme os combustíveis estocados; por exemplo: GA; GAD; AD; etc.)

(b) 20 tanque aéreo; TANQUES SUBTERRÂNEOS EM AÇO CARBONO: 2 tanque de aço carbono – ABNT/NB 190 (10.000 L); 3tanque de aço carbono – ABNT/NB 190 (15.000 L); 4 tanque de aço carbono – ABNT/NB 190 (20.000 L); TANQUES SUBTERRÂNEOS REVESTIDOS: 11 tanque revestido/parede simples/pleno – ABNT/NBR 13.312/13.782 (15.000 L); 12 tanque revestido/parede simples/pleno – ABNT/NBR 13.312/13.782 (30.000 L); 22 tanque revestido/parede simples/pleno – ABNT/NBR 13.312/13.782 (60.000 L); 23 tanque revestido / parede simples / compartimentado (7.500 + 7.500) – ABNT/NBR 13.312 / 13.782 (15.000 L); 13 tanque revestido / parede simples / compartimentado (15.000 + 15.000) – ABNT/NBR 13.312 / 13.782 (30.000 L); 24 tanque revestido / parede simples / compartimentado (10.000 + 20.000) – ABNT/NBR 13.312 / 13.782 (30.000 L); 25 tanque revestido / parede simples / compartimentado (10.000 + 10.000 + 10.000) – ABNT/NBR 13.312 / 13.782 (30.000 L); 26 tanque revestido / parede simples / compartimentado (30.000 + 30.000) – ABNT/NBR 13.312 / 13.782 (60.000 L); 25 tanque revestido / parede simples / compartimentado (20.000 + 20.000 + 20.000) – ABNT/NBR 13.312 / 13.782 (60.000 L); 28 tanque revestido / parede simples / compartimentado (15.000 + 15.000 + 15.000 + 15.000) – ABNT/NBR 13.312 / 13.782 (60.000 L); TANQUES SUBTERRÂNEOS EM FIBRA DE VIDRO: 5 tanque em fibra de vidro / parede simples / pleno – ABNT/NBR 13.212 (15.000 L); 6 tanque em fibra de vidro / parede simples / pleno – ABNT/NBR 13.212 (30.000 L); 29 tanque em fibra de vidro / parede simples / pleno – ABNT/NBR 13.212 (60.000 L); 30 tanque em fibra de vidro/parede simples / compartimentado (7.500 + 7.500) – ABNT/NBR 13.212 (15.000 L); 7 tanque em fibra de vidro / parede simples / compartimentado (15.000 + 15.000) – ABNT/NBR 13.212 (30.000 L); 31 tanque em fibra de vidro / parede simples / compartimentado (10.000 + 20.000) – ABNT/NBR 13.212 (30.000 L); 32tanque em fibra de vidro / parede simples / compartimentado (10.000 + 10.000 + 10.000) – ABNT/NBR 13.212 (30.000 L); 33 tanque em fibra de vidro / parede simples / compartimentado (30.000 + 30.000) – ABNT/NBR 13.212 (60.000 L); 34 tanque em fibra de vidro / parede simples / compartimentado (20.000 + 20.000 + 20.000) – ABNT/NBR 13.212 (60.000 L); 35 tanque em fibra de vidro / parede simples / compartimentado (15.000 + 15.000 + 15.000 + 15.000) – ABNT/NBR 13.212 (60.000 L); 8 tanque em fibra de vidro / parede dupla / pleno – ABNT/NBR 13.212 (15.000 L); ); 9 tanque em fibra de vidro / parede dupla / pleno – ABNT/NBR 13.212 (30.000 L); ); 36 tanque em fibra de vidro / parede dupla / pleno – ABNT/NBR 13.212 (60.000 L); 37 tanque em fibra de vidro / parede dupla / compartimentado (7.500 + 7.500) – ABNT/NBR 13.212 (15.000 L); 10 tanque em fibra de vidro / parede dupla / compartimentado (15.000 + 15.000) – ABNT/NBR 13.212 (30.000 L); 38 tanque em fibra de vidro / parede dupla / compartimentado (10.000 + 20.000) – ABNT/NBR 13.212 (30.000 L); 39 tanque em fibra de vidro / parede dupla / compartimentado (10.000 + 10.000 + 10.000) – ABNT/NBR 13.212 (30.000 L); 40 tanque em fibra de vidro / parede dupla / compartimentado (30.000 + 30.000) – ABNT/NBR 13.212 (60.000 L); 41 tanque em fibra de vidro / parede dupla / compartimentado (20.000 + 20.000 + 20.000) – ABNT/NBR 13.212 (60.000 L); 42 tanque em fibra de vidro / parede dupla / compartimentado (15.000 + 15.000 + 15.000 + 15.000) – ABNT/NBR 13.212 (60.000 L); TANQUES SUBTERRÂNEOS JAQUETADOS: 14 tanque jaquetado / parede dupla / pleno – ABNT/NBR 13.785 (15.000 L); 15 tanque jaquetado / parede dupla / pleno – ABNT/NBR 13.785 (30.000 L); 43tanque jaquetado / parede dupla / pleno – ABNT/NBR 13.785 (60.000 L); 44 tanque jaquetado / parede dupla / compartimentado (7.500 + 7.500)– ABNT/NBR 13.785 (15.000 L); 16 tanque jaquetado / parede dupla / compartimentado (15.000 + 15.000)– ABNT/NBR 13.785 (30.000 L); 45 tanque jaquetado / parede dupla / compartimentado (10.000 + 20.000)– ABNT/NBR 13.785 (30.000 L); 46 tanque jaquetado / parede dupla / compartimentado (10.000 + 10.000 + 10.000)– ABNT/NBR 13.785 (30.000 L); 47 tanque jaquetado / parede dupla / compartimentado (30.000 + 30.000)– ABNT/NBR 13.785 (60.000 L); 48 tanque jaquetado / parede dupla / compartimentado (20.000 + 20.000 + 20.000)– ABNT/NBR 13.785 (60.000 L); 49 tanque jaquetado / parede dupla / compartimentado (15.000 + 15.000 + 15.000 + 15.000)– ABNT/NBR 13.785 (60.000 L); OUTROS TANQUES SUBTERRÂNEOS: 21 outros tipos de tanques subterrâneos não listados acima incluir neste anexo texto, devidamente assinado, contendo a especificação do tanque e apresentar cópia do documento emitido pelo órgão certificador tanque; 1 tanque desconhecido.

OBSERVAÇÃO: a tabela de códigos de tanques foi atualizada com base na “Tabela D.2 - Codificação de Tanques”, desenvolvida pela Subcomissão de Postos de Combustíveis do INMETRO. Os números de códigos propostos não estão em ordem porque os tanques foram agrupados conforme especificações de fabricação.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

5 - Informar no quadro abaixo o consumo médio mensal de combustíveis

COMBUSTÍVEL CONSUMO MÉDIO MENSAL (litros/mês)

Gasolina

Diesel

Álcool

Querosene

6 - Além do abastecimento, são exercidas outras atividades na área do posto de abastecimento?

( ) NÃO (se assinalou esta resposta, passe para o item 7)

( ) SIM assinale abaixo quais as outras atividades exercidas, completando com os dados solicitados

( ) caminhão ou ônibus nº médio/dia:

a) ( ) lavagem de veículos ( ) com escova; ( ) com jato d’água ( ) veículos leves nº médio/dia:

( ) máquinas nº médio/dia: b) ( ) troca de óleo

c) ( ) abastecimento com gás natural veicular.

7 - Todos os equipamentos do posto de abastecimento pertencem à empresa requerente da licença, ou seja, a empresa para a qual foi elaborado este EIA?

a) ( ) SIM.

b) ( ) NÃO, nenhum dos equipamentos pertence à empresa requerente da licença.

c) ( ) NÃO, apenas alguns equipamentos pertencem à empresa requerente da licença Se assinalou esta alternativa, informe neste campo quais são esses equipamentos.Resposta:

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

8 - Foi assinalada alguma resposta “NÃO” à pergunta do item anterior?

( ) NÃO

( ) SIM Informar neste campo a razão social, o CNPJ ou o CPF e o endereço completo de cada uma das pessoas físicas ou jurídicas proprietárias de equipamentos do posto de abastecimento, discriminado quais equipamentos pertencem a cada uma. E xemplo : o tanque nº 3 e a bomba nº 1 pertencem à distribuidora “tal”, com CNPJ “tal”, com sede no endereço “tal”; o tanque nº 4 pertence ao terceirizado responsável pela operação do posto; etc.)

Resposta:

9 - Informar no quadro abaixo qual o tipo de piso em cada um dos locais mencionados

LOCAL TIPO DE PISO

Área de abastecimento

Área de troca de óleo

Área de descarga

Área de lavagem de veículos

10 - Assinalar os sistemas de controle e de proteção do posto de abastecimento

10.1 - Controle de estoque: ( ) controle de estoque manual; ( ) controle de estoque automático

10.2 - Monitoramento: ( ) monitoramento intersticial automático; ( ) poços de monitoramento de água subterrânea;

( ) poços de monitoramento de vapor; ( ) válvula de contenção de vapor.

10.3 - Proteção contra derramamento: a) ( ) câmara de contenção na boca de visita do tanque (SUMP)b) ( ) contenção de vazamento sob a bomba (SUMP)c) ( ) contenção de vazamento sob o filtro (SUMP)d) ( ) canaleta de contenção na pista de abastecimentoe) ( ) canaleta de contenção na área de lavagem de veículosf) ( ) canaleta de contenção na área de troca de óleog) ( ) canaleta de contenção na área de descarregamentoh) ( ) caixa separadora de óleo na área de abastecimentoi) ( ) caixa separadora de óleo na área de lavagem de veículosj) ( ) caixa separadora de óleo na área de troca de óleo

10.4 - Proteção contra transbordamento: a) ( ) descarga seladab) ( ) câmara de contenção de descargac) ( ) válvula de contenção de transbordamentod) ( ) válvula de retenção de esfera flutuantee) ( ) válvula de retenção junto às bombasf) ( ) alarme de transbordamento

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10.5 - Há outros sistemas de controle ou de proteção que não os listados anteriormente?

( ) NÃO

( ) SIM Informar neste campo quais são esses sistemas.

Resposta:

11 - Assinalar as instalações ou edificações existentes em um raio de até 100 do entorno do posto.

a) ( ) Rua com galeria de água pluvial i) ( ) Casa de espetáculos ou templos

b) ( ) Rua com galeria de esgoto ou de serviço j) ( ) Silo, garagem ou outra edificação construída no subsolo

c) ( ) Depósito ou estabelecimento comercial contendo produto inflamável ou explosivo k) ( ) Instalação industrial de terceiros

d) ( ) Edifício multifamiliar com até 4 andares, sem garagem subterrânea

l) ( ) Edifício multifamiliar com mais de 4 andares, com garagem subterrânea

e) ( ) Asilo, creche, hospital ou escola m) ( ) Túnel ferroviário em cota inferior à do posto

f) ( ) Favela em cota igual ou superior à do posto n) ( ) ferrovia ou rodovia

g) ( ) Edifício de escritórios ou salas, com 4 andares ou mais

o) ( ) Ponto de tomada de água subterrânea para consumo humano

h) ( ) Corpo hídrico superficial p) ( ) Ponto de tomada de água (subterrânea ou não) para abastecimento público

12 - O posto de abastecimento já está em operação?

( ) NÃO (se assinalou esta resposta, passe para o item 14)

( ) SIM Informar neste campo a data de instalação e a data de início de operação do posto de abastecimento.

Data de conclusão da instalação do posto de abastecimento

Data de início de operação do posto de abastecimento

13 - Em caso de posto de abastecimento já em operação, realizar a investigação preliminar de contaminação e apresentar o relatório pertinente.

ATENÇÃO: Deliberação Normativa COPAM nº 50, de 28 de novembro de 2001 e DN COPAM 108 de 24 de maio de 2007.

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14 - Identificação dos responsáveis pelas informações prestadas neste Anexo Especial 2

Nome/assinaturaFormação profissional

(se for engenheiro, especificar a área: por exemplo: eng. civil; eng. ambiental; etc.)

No de registrono Conselho Regional

da Categoria

Nome:

Assinatura: -----------------------------------------------------------------Nome:

Assinatura: -----------------------------------------------------------------Nome:

Assinatura: -----------------------------------------------------------------Nome:

Assinatura: -----------------------------------------------------------------

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FORMULÁRIO PARA ELABORAÇÃO DO RELATORIO DE IMPACTO AMBIENTAL – RIMA

USINA DE AÇÚCAR E/OU DESTILARIA DE ÁLCOOL

VERSÃO -2009

1. Apresentação

O RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL - RIMA é um dos documentos que acompanha o requerimento de licença ambiental para os casos em que tenha sido exigido o Estudo de Impacto Ambiental – EIA.

O conteúdo do RIMA é baseado no diagnóstico feito a partir do EIA. Dessa forma, o EIA permite ao empreendedor propor medidas para prevenir ou controlar os impactos ambientais decorrentes da instalação e da operação do empreendimento, bem como para prevenir ou corrigir outras não conformidades identificadas.

Caso já haja medidas de prevenção ou de controle já implementadas no empreendimento para o qual se está requerendo a licença, é também no EIA que o empreendedor irá demonstrar a eficiência dessas medidas ou irá propor as melhorias necessárias.

Este formulário para elaboração do RIMA (versão -2008) é aplicável ao licenciamento de caráter preventivo ou corretivo de atividades de produção de açúcar e álcool.

2. Instruções para elaboração e entrega do RIMA

3. Este formulário está disponível para donwload no site da SEMAD: www.semad.mg.gov.br

4. Este formulário está formatado em perguntas cujas respostas são do tipo “SIM” ou “NÃO” ou deverão ser assinaladas numa lista de alternativas. Dependendo da resposta assinalada, haverá uma das seguintes diretrizes no formulário:

a) preencher um determinado quadro;

b) anexar cópia de um documento;

c) anexar um texto contendo informações técnicas;

d) passar diretamente para outro item do formulário.

5) Deverão ainda ser obedecidas as seguintes diretrizes para elaboração, impressão, montagem e entrega do RIMA:

5.1) quanto ao preenchimento

5.1.1) o formulário para elaboração do RIMA deverá ser preenchido em meio digital; não será aceito o RIMA em que estejam manuscritos os campos no corpo do documento ou os textos que integrarão os anexos;

5.1.2) com exceção das folhas referentes às instruções de preenchimento, não poderão ser suprimidas páginas, quadros, anexos, folhas de rosto de anexos, campos ou linhas existentes no formulário, ainda que o conteúdo das mesmas não seja aplicável ao empreendimento para o qual está sendo requerida a licença;

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5.1.3) deverá ser utilizado editor de texto Microsoft Word for Windows, sem alteração das especificações de fonte e de espaçamento já definidas no formulário.

5.1.4) deverá ser mantido o sistema de numeração de páginas já inserido no formulário;

5.1.5) deverão ser respeitadas as quebras de página existentes no formulário;

5.1.6) nos campos referentes às opções SIM ou NÃO deverá ser marcado um “X” na resposta pertinente e obedecida a instrução complementar. Somente serão admitidos itens em branco quando tiver sido assinalada alguma resposta que remeta diretamente para um outro item do formulário, hipótese em que os itens “pulados” não precisarão ser respondidos.

5.2) quanto aos anexos

5.2.1) cada anexo desse formulário já vem sua própria folha de rosto incorporada;

5.2.2) as folhas de rosto de todos os anexos deverão ser impressas e juntadas ao RIMA, mesmo que alguns desses anexos não se apliquem ao empreendimento em questão (vide diretriz subseqüente);

5.2.3) observe que na folha de rosto de cada anexo há campos a serem assinalados; esses campos, e somente eles, poderão estar assinalados manualmente no RIMA que será entregue ao órgão ambiental;

5.2.4) os textos que comporão os anexos deverão ser produzidos utilizando-se o editor de texto Microsoft Word for Windows; e deverão conter nome do autor, assinatura, formação e nº de registro no conselho de classe da categoria profissional;

5.2.5) as cópias dos documentos que comporão os anexos deverão ser apresentadas sem redução em relação ao tamanho do original;

5.2.6) considerando que o conteúdo dos anexos será constituído por textos e/ou por cópias de documentos solicitadas, não é obrigatória a paginação dos conteúdos desses anexos; entretanto o autor deve conferir rigorosamente se todos os documentos que ele assinalou na folha de rosto foram efetivamente juntados.

5.3) quanto à entrega

5.3.1) é obrigatória a entrega do RIMA em meio físico (papel). Assim, após elaborá-lo, imprima todo o documento (inclusive as folhas de rosto dos anexos) e insira, de maneira ordenada, os textos e as cópias de documentos solicitadas, inerentes a cada anexo. Não é necessário anexar as instruções de preenchimento, visto que elas não fazem parte do formulário propriamente dito;

5.3.2) a entrega do RIMA em meio digital continuará a ser feita na forma já instituída pelo órgão ambiental, sem prejuízo da exigência contida no item anterior;

5.3.3) é facultada a impressão do RIMA em papel timbrado da empresa requerente da licença ou da empresa de consultoria, desde que as folhas sejam de formato A-4;

5.3.4) é facultada a colocação de capa ou de folha de rosto no RIMA, ficando a formatação desse acessório por conta dos autores do documento;

5.3.5) são imprescindíveis os dados e as assinaturas das pessoas citadas nos itens 7.1 e 7.5 do formulário;

5.3.6) havendo no empreendimento o responsável mencionado no item 7.2 e/ou no item 7.3, deverão ser informados os respectivos dados e colhidas as respectivas assinaturas. Da mesma

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forma, se o RIMA tiver sido elaborado sob responsabilidade de uma empresa de consultoria, é imprescindível o preenchimento do item 7.4;

5.3.7) é facultado aos autores do RIMA e ao empreendedor rubricarem página por página do documento.

5.4) O órgão ambiental poderá, a seu critério, solicitar informações adicionais face às peculiaridades constadas durante a análise do RIMA ou durante a vistoria ao empreendimento a ser licenciado.

5.5) Fontes para consulta:

5.5.1) as Deliberações Normativas do COPAM são acessadas por meio do site www.siam.mg.gov.br ou www.feam.br;

5.5.2) as Resoluções do CONAMA são acessadas por meio do site do Ministério do Meio Ambiente: www.mma.gov.br;

5.5.3) as leis e decretos estaduais são acessados por meio do site da Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais: www.almg.gov.br;

5.5.4) as leis e decretos federais são acessados por meio do site do senado: www.senado.gov.br;

5.5.5) as normas técnicas da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental – CETESB poderão ser adquiridas no balcão de atendimento da sede daquela Companhia, em São Paulo, ou por meio dos telefones (11) 3030 6396, (11) 3030 6397 ou ainda por meio do endereço eletrônico [email protected]; para informações gerais, a página da CETESB na internet é: www.cetesb.sp.gov.br;

5.5.6) as normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT ou de outros órgãos citados no formulário, poderão ser adquiridas nos escritórios de representação dos próprios órgãos. Para informações gerais, a página da ABNT na internet é: www.abnt.org.br

5.5.7) as Resoluções da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL podem ser acessadas por meio do site www.aneel.gov.br

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SUMÁRIO

ITEM TEMA

1 Identificação do empreendedor 2 Identificação do empreendimento 3 Controle de impacto ambiental e de conflitos de vizinhança na fase de instalação 4 Documentos comprobatórios da legalidade do empreendimento requerente da licença

5 Controle de impacto ambiental e de conflitos de vizinhança na fase de operação

reclamações da comunidade da área de influência do empreendimento; atendimento à Resolução CONAMA nº 4, de 9-10-1995; instalações para armazenamento de produtos, de matérias-primas e demais insumos; rede interna de tubulações; atendimento à DN COPAM nº 62, de 21-12-2006, e à DN COPAM nº 87, de 17-6-2005; atendimento à DN COPAM nº 50, de 28-11-2001; efluentes e resíduos; atendimento à DN COPAM nº12, de 16-12-1986; água pluvial passível de contaminação; ruídos; periculosidade do empreendimento em relação ao público externo; possibilidades de acidentes com danos ambientais; passivos ambientais; medidas para evitar ou reduzir a geração de efluentes e resíduos; propostas de medidas compensatórias; condicionantes da licença ambiental.

6 Informações adicionais7 Assinatura dos responsáveis

Folhas de rosto para os Anexos do RIMA

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

1 - IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR(1)

1.1 - Razão social ou nome:

1.2 - CNPJ/CPF:

1.3 - Endereço (Rua, Avenida, etc..e no ou Rodovia/km):

1.4 - Bairro: 1.5 - Distrito ou localidade:

1.6 - Município: 1.7 - UF: 1.8 - CEP:

1.9 - Caixa Postal: 1.10 - Telefone: 1.11 - Fax:

(1) Empreendedor é a pessoa jurídica, caso haja um CNPJ (ou a pessoa física, caso se trate de firma individual) responsável pelo empreendimento.

2 - IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO(2)

2.1 - Razão Social ou nome:

2.2 - CNPJ/CPF:

2.3 - Endereço (Rua, Avenida, etc. e no ou Rodovia/km;):

2.4 - Bairro: 2.5 - Distrito ou localidade:

2.6 - Município: 2.7 - UF: 2.8 - CEP:

2.9 - Caixa Postal: 2.10 - Telefone: 2.11 - Fax:

2.12 - Bacia hidrográfica:

2.13 - Sub-bacia hidrográfica:

2.14 - Coordenadas do terreno do empreendimento (poderão ser em formato LAT/LONG ou em formato UTM ou em ambos os formatos e deverão ser de um ponto que esteja aproximadamente no centro do terreno)

Assinalar DATUM (obrigatório): ( )SAD 69; ( )WGS 84; ( )Córrego Alegre.

Formato Lat/Long

LATITUDE LONGITUDE

graus: minutos: segundos: graus: minutos: segundos:

Formato UTM (X,Y)

Logitude ou X (6 dígitos) = (não considerar casas decimais)

Latitude ou Y (7 dígitos) = (não considerar casas decimais)

FUSO: ( ) 22; ( ) 23; ( ) 24. Meridiano Central: ( ) 39º; ( ) 45º; ( ) 51º.

(2) Empreendimento é a instalação física onde se desenvolvem as atividades a serem licenciadas, ou seja, é o estabelecimento. Na maioria dos casos a razão social e o CNPJ do empreendedor e do empreendimento são os mesmos, hipótese em que deverão ser repetidos os dados dos itens 1.1 a 1.11 nos itens 2.1 a 2.11, respectivamente. Contudo, há casos em que um mesmo empreendedor (uma mesma pessoa jurídica) tem mais de um empreendimento (mais de uma instalação industrial); nesses casos, deverá ser especificada qual das instalações está sendo objeto do RIMA, informando seu CNPJ específico, se for o caso. Exemplos: Laticínios PC S/A, filial de Ervália.

OBSERVAÇÃO: embora os itens 1 e 2 já constem no EIA, a necessidade de reproduzi-los no RIMA se deve aos seguintes fatos: 1º) o EIA e o RIMA são documentos distintos e, em caso de licenciamento preventivo, ficam arquivados em processos diferentes, já que o EIA o integra o processo de LP, enquanto que o RIMA integra o processo de LI; 2º) a consulta a qualquer desses processos deve permitir à parte interessada acesso fácil e rápido aos dados de identificação do empreendedor e do empreendimento.

3 - CONTROLE DE IMPACTO AMBIENTAL E DE CONFLITOS DE VIZINHANÇA NA FASE DE INSTALAÇÃO3.1 – Controle de impactos ambientais inerentes às obras

3.1.1 – Serão executadas e mantidas medidas de controle dos impactos ambientais negativos referentes à fase de instalação?

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

( ) NÃO.

( ) SIM Descrever no Anexo 1 deste formulário.

3.2 – Rejeição da comunidade à instalação do empreendimento3.2.1 – Há rejeição da comunidade à instalação do empreendimento?

( ) NÃO. Anexar comprovação da aceitação da comunidade (workshop, reuniões, audiência pública, etc...)

( ) SIM Descrever no Anexo 1 deste formulário:

a) o plano de comunicação da empresa e o respectivo cronograma visando à divulgação da intenção de instalar o empreendimento no local e à comunicação das constatações ao órgão ambiental;

b) o plano de ação da empresa e o respectivo cronograma visando à busca de soluções para eventuais rejeições constatadas e à comunicação dos resultados ao órgão ambiental;

c) descrição dos motivos de rejeição constatada;

d) identificação das partes que apresentaram rejeição (nome e endereço);

OBSERVAÇÃO: os documentos anexados deverão conter o nome do autor, a assinatura, a formação e o nº de registro no conselho da categoria profissional, o responsável técnico pelo RIMA.

4 - CONTROLES DE IMPACTOS AMBIENTAIS E DE CONFLITOS DE VIZINHANÇA NA FASE DE OPERAÇÃO

4.1 – Reclamações da comunidade da área de influência do empreendimento4.1.1 – Há reclamações da comunidade da área de influência do empreendimento?

( ) NÃO. RETIRAR ITEM 4 INTEGRALMENTE

( ) SIM Descrever no Anexo 3 deste formulário:

a) o plano de ação da empresa e o respectivo cronograma visando à solução das questões que têm sido objeto das reclamações, bem como à verificação dos resultados e o repasse dos mesmos ao órgão ambiental.

ATENÇÃO: o documento deverá conter o nome do autor, a assinatura, a formação e o nº de registro no conselho da categoria profissional. Caso o autor não seja membro da equipe que está elaborando o RIMA, deverá ser anexada também a ART específica.

5. – Instalações para armazenamento de produtos, de matérias-primas e demais insumos

Tanques5.1.1 – Existem ou estão previstos tanques aéreos ou de superfície, para armazenamento de produtos, de matérias-primas e demais insumos ou de efluente líquido industrial?

( ) NÃO.

( ) SIM Apresentar os itens da folha de rosto do Anexo 5-A.

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5.1.2 - Existem ou estão previstos tanques subterrâneos ou semi-enterrados, para armazenamento de produtos, de matérias-primas, de insumos ou de efluente líquido industrial?

( ) NÃO.

( ) SIM Apresentar os itens da folha de rosto do Anexo 5-B.

Galpões

5.2.1 - Existem ou estão previstos galpões para armazenamento de produtos, de matérias-primas e demais insumos (inclusive agrotóxicos) ( instalações para armazenamento de resíduos serão tratadas à parte)

( ) NÃO.

( ) SIM Apresentar os itens da folha de rosto do Anexo 6.

Pátios

5.2.2 - Existem ou estão previstos pátios para armazenamento de produtos, de matérias-primas e demais insumos? (instalações para armazenamento de resíduos serão tratadas à parte)

( ) NÃO.

( ) SIM Apresentar os itens da folha de rosto do Anexo 7.

Outros locais de armazenamento5.3.1 - Existem ou estão previstos outros locais que não sejam tanques, galpões ou pátios, para

armazenamento de produtos, de matérias-primas e demais insumos? (instalações para armazenamento de resíduos serão tratadas à parte)

( ) NÃO.

( ) SIM Apresentar os itens da folha de rosto do Anexo 8.

5.3.2 – Estão previstas adequações das instalações para armazenamento das matérias-primas, dos demais insumos e dos produtos?

( ) NÃO.

( ) SIM Apresentar os itens da folha de rosto do Anexo 9. EXCLUIR TODO ITEM 5.3.2

5.4 – Documentação relativa ao Corpo de Bombeiros Militar5.4.1 Apresentar no Anexo 2:

a) cópia do projeto acerca da adequação dos sistemas de prevenção e combate a incêndio existentes no empreendimento aprovado (APRESENTADO) AO pelo Corpo de Bombeiros Militar ( caso o empreendimento esteja em fase de LI ou LIC). EXCLUIR LETRA “A”

a) cópia do Auto de Vistoria (OU ALVARÁ) do corpo de Bombeiros -AVCB ( caso o empreendimento esteja em fase de LO ou LOC).

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5.5 – Rede interna de tubulações – QUAL O MOTIVO DO ITEM EM QUESTÃO?5.5.1 – Existem ou estão previstas, além das tubulações de água para consumo humano e de esgoto sanitário, tubulação para produtos químicos, para combustíveis ou para efluente líquido industrial.

( ) NÃO.

( ) SIM Apresentar em planta única, a rede interna de tubulações, conforme os itens da folha de rosto do Anexo 10-A.

5.5.2 – Existem ou estão previstos trechos subterrâneos de tubulação para transporte de combustíveis, de gases ou de produtos químicos?

( ) NÃO.

( ) SIM Apresentar em planta única, a rede interna de tubulações, conforme os itens da folha de rosto do Anexo 10-B.

5.6 – Atendimento à DN COPAM nº 62, de 21-12-2006, e à DN COPAM nº 87, de 17-6-2005 (barragens) REMETER A AREA TECNICA – GAIA

5.6.1 –Existem ou estão previstas barragens no empreendimento?

( ) NÃO.

( ) SIM Apresentar no Anexo 11 deste formulário o projeto e os documentos listados a seguir, conforme a fase em que se encontrar barragem:

a) caso a barragem está em fase de projeto, o projeto exigido na alínea “a” do art. 4º da DN COPAM nº 62, de 21-12-2002, alterada pela DN COPAM nº 87, de 17-6-2005 e complementada pela DN COPAM nº 124, de 09-10-2008;b) caso tenha a barragem esteja em fase de instalação, o projeto e os demais documentos exigidos nas alíneas “b”, “c” e “e” do art. 4º da DN COPAM nº 62, de 21-12-2002, alterada pela DN COPAM nº 87, de 17-6-2005, bem como os documentos exigidos no art. 12 da DN COPAM nº 87, de 17-6-2005 e complementada pela DN COPAM nº 124, de 09-10-2008;c) caso a barragem já esteja em operação, os documentos exigidos nas alíneas “d”, “f” e “g” do art. 4º da DN COPAM nº 62, de 21-12-2002, alterada pela DN COPAM nº 87, de 17-6-2005, bem como os documentos exigidos no art. 11 da DN COPAM nº 87, de 17-6-2005 e complementada pela DN COPAM nº 124, de 09-10-2008;

ATENÇÃO: caso já tenha sido feito o cadastramento da barragem na FEAM conforme determina a DN COPAM nº 62, de 21-12-2002, alterada pela DN COPAM nº 87, de 17-6-2005 e complementada pela DN COPAM nº 124, de 09-10-2008, não será necessário apresentar os documentos solicitados neste item.

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5.7 – Atendimento à DN COPAM nº 50, de 28-11-2001 e DN COPAM 108 de 24 de maio de 2007,(posto de abastecimento)

5.7.1 – Existe ou está previsto posto de abastecimento no empreendimento:

( ) NÃO.’

( ) SIM, mas este já está regularizado ambientalmente.( ) SIM mas sua capacidade nominal é ≤15 metros cúbicos Providenciar regularização( ) SIM, mas este ainda não tem LP, nem LI, nem LO ou AAF Providenciar regularização

a) os itens da folha de rosto do Anexo 12A, caso o posto de abastecimento já esteja instalado;

b) os itens da folha de rosto do Anexo 12B, caso o posto de abastecimento esteja em fase de projeto ou de instalação.(APRESENTAR ITEM B, CASO A ATIVIDADE ESTEJE SUJEITA A LO)OBS: se o posto é licenciado, apresentar o certificado.

5.8 – Efluentes e resíduos

5.8.1 Esgoto sanitário5.8.2 - Existe ou está previsto o pré-tratamento do esgoto sanitário antes de sua mistura com o efluente líquido industrial?

( ) NÃO.

( ) SIM Apresentar as informações solicitadas na folha de rosto do Anexo 13-A deste formulário

5.8.3 – Existe ou está previsto o tratamento do esgoto sanitário em sistema exclusivo para esse tipo de efluente.

( ) NÃO.

( ) SIM Apresentar as informações solicitadas na folha de rosto do Anexo 13-B deste formulário, caso existente ou previsto:

5.8.4 – O empreendimento gera esgoto sanitário?

( ) NÃO, pois ainda não iniciou suas atividades

( ) SIM, Descrever e Incluir Documentos no Anexo 13 A

a) no Anexo 2 deste formulário, uma cópia da declaração da empresa responsável pela operação da estação de tratamento de esgoto do município, explicitando que pode receber o esgoto sanitário gerado no empreendimento, quando previsto o lançamento in natura na rede pública coletora interligada à estação de tratamento de esgotos do município.

Água pluvial passível de contaminação EXCLUIR ITEM TODO

5.8.5 – Existe ou está previsto segregar e/ou de submeter a tratamento a água pluvial incidente em alguma área do empreendimento?

( ) NÃO.

( ) SIM Apresentar as informações solicitadas na folha de rosto do Anexo 14 deste formulário, quando previsto:

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Efluente líquido industrial5.8.7 – O efluente líquido, existente ou a ser gerado após o início de operação do empreendimento, precisará ser submetido a tratamento antes do descarte final para atendimento aos padrões de lançamento estabelecidos pela DN COPAM nº 10/1986 (ver norma CONAMA 357/2005) ou que lhe suceder?:

( ) NÃO.

( ) SIM Então:

a) Assinalar no quadro abaixo as unidades que comporão o sistema previsto para tratamento dos efluentes líquidos industriais(3)

b) Apresentar as informações solicitadas na folha de rosto do Anexo 16 deste formulário, referentes ao sistema previsto para tratamento dos efluentes líquidos industriais.

(3) O sistema de tratamento de efluentes líquidos industriais é o conjunto de unidades destinadas à eliminação e/ou retenção dos poluentes presentes nesses efluentes, de forma a atender aos padrões de lançamento estabelecidos no artigo 15 da DN COPAM 10/1986 (VIDE NORMA CONAMA 357/2005), bem como aos padrões especiais que venham a ser estabelecidos em decorrência do previsto no artigo 29 da referida DN. Dessa forma, fazem parte do sistema de tratamento todas as instalações ou equipamentos que concorrem para essa finalidade, quais sejam: a estação de tratamento de efluente propriamente dita – ETE e suas respectivas unidades periféricas, tais como estação elevatória, medidores de vazão, unidades de pré-tratamento de correntes segregadas, tanques de segurança utilizados para acúmulo provisório de efluente em casos de emergência na ETE, etc.

Unidades que comporão o tratamento preliminar

Unidades que comporão o tratamento primário

Unidades que comporão o tratamento secundário

Unidades que comporão o tratamento terciário

( ) caixa de gordura ( ) tanque de decantação ( ) tanque de lodo ativado ( ) unidade de cloração

( ) grades ( ) tanque de flotação ( ) valo de oxidação ( ) unidade de ozonização

( ) peneiras( ) outras (especificar):

( ) filtro anaeróbio ( ) unidade de filtração

( ) tanque de equalização ( ) filtro biológico ( ) lagoa de polimento

( ) tanque de ajuste de pH ( ) lagoa de estabilização ( ) decantador

( ) outras (especificar): ( ) tanque de oxidação química

( ) outras (especificar):

( ) tanque de redução química

( ) outras (especificar):

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

5.8.8– Existe sistema de tratamento do efluente líquido, antes do descarte final, que possibilite ou não o pleno atendimento aos padrões de lançamento estabelecidos?

( ) NÃO.

( ) SIM Então:

a) Assinalar no quadro abaixo as unidades que compõem o sistema atualmente existente para tratamento dos efluentes líquidos industriais(3)

b) Apresentar as informações solicitadas na folha de rosto do Anexo 17-A deste formulário, referentes ao sistema atualmente existente para tratamento dos efluentes líquidos industriais.

(3) Sistema de tratamento de efluentes líquidos industriais é o conjunto de unidades destinadas à eliminação e/ou retenção dos poluentes desses efluentes, de forma a atender aos padrões de lançamento estabelecidos no artigo 15 da DN COPAM 10/1986, bem como aos padrões que venham a ser estabelecidos em decorrência do previsto no artigo 29 da referida DN. Dessa forma, integram do sistema de tratamento todas as instalações ou equipamentos que concorrem para essa finalidade, quais sejam: a estação de tratamento de efluente propriamente dita – ETE e suas respectivas unidades periféricas, tais como estação elevatória, medidores de vazão, unidades de pré-tratamento, tanques de segurança utilizados para acúmulo provisório de efluente em casos de emergência na ETE, etc.

Unidades que compõem o tratamento preliminar

Unidades que compõem o tratamento primário

Unidades que compõem o tratamento secundário

Unidades que compõem o tratamento terciário

( ) caixa de gordura ( ) tanque de decantação ( ) tanque de lodo ativado ( ) unidade de cloração

( ) grades ( ) tanque de flotação ( ) valo de oxidação ( ) unidade de ozonização

( ) peneiras( ) outras (especificar):

( ) filtro anaeróbio ( ) unidade de filtração

( ) tanque de equalização ( ) filtro biológico ( ) lagoa de polimento

( ) tanque de ajuste de pH ( ) lagoa de estabilização ( ) decantador

( ) outras (especifica): ( ) tanque de oxidação química

( ) outras (especificar):

( ) tanque de redução química

( ) outras (especificar):

Atendimento a DN COPAM 12, de 16-12-1986, ou que lhe suceder (vinhoto)5.8.9 – Está prevista a fertirrigação de culturas, com efluentes líquidos ( vinhoto puro e/ou outros efluentes industriais e/ou sanitários)?

( ) NÃO.

( ) SIM Apresentar as informações solicitadas na folha de rosto do Anexo 17-B deste formulário.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Efluentes atmosféricos de fontes pontuais

5.8.10 – O exercício das atividades do empreendimento implica a existência de fontes pontuais odoríferas de emissão de efluente atmosférico, em desacordo com o art. 6º da DN COPAM nº 11/1986 ou que lhe suceder?:

( ) NÃO.

( ) SIM Apresentar no Anexo 18 a proposta de regularização do equipamento.

5.8.11 – Considerando a composição qualitativa do material particulado e sua distribuição granulométrica por fontes pontuais de emissão atmosférica:

a) Apresentar as informações solicitadas na folha de rosto do Anexo 19 deste formulário, referentes ao sistema previsto para tratamento dos efluentes atmosféricos(4).

(4) O sistema de tratamento de efluentes atmosféricos é constituído pelos equipamentos conectados à fonte geradora das emissões e à chaminé ou duto de exaustão, os quais têm por finalidade a eliminação e/ou a retenção dos poluentes presentes nas emissões, de forma a atender às exigências do artigo 6º da Deliberação Normativa COPAM nº 11/1986 (DN COPAM 11/1986), bem como aos padrões de emissão estabelecidos no Anexo I da referida DN e ainda em decorrência de padrões especiais que venham a ser estabelecidos nos termos de seu artigo 10. Fazem parte do sistema de tratamento de efluentes atmosféricos todos os equipamentos que concorrem para essa finalidade, tais como dutos, ventilador, exaustor, ejetor, filtro de mangas, lavador de gás, ciclone, pós-queimador, incinerador, eliminador de névoas, etc. Normalmente, cada fonte pontual de emissão de efluentes atmosféricos demanda um sistema de tratamento próprio e exclusivo.

5.8.12 – Atualmente o empreendimento emite efluentes atmosféricos por meio de fontes pontuais, os quais são submetidos a tratamento, possibilitando, para todas as fontes listadas, o pleno atendimento ou não aos padrões de emissão e/ou as demais exigências estabelecidas na DN COPAM nº 11/1986 ou que lhe suceder?:

( ) NÃO.

( ) SIM Apresentar as informações solicitadas na folha de rosto do Anexo 20 deste formulário, referentes ao sistema atualmente existente para tratamento dos efluentes atmosféricos.

Efluente atmosférico de fontes difusas

5.8.13 – O exercício das atividades no empreendimento implica a existência de fontes difusas de emissão de efluente atmosférico?:

( ) NÃO.

( ) SIM Apresentar as informações solicitadas na folha de rosto do Anexo 21 deste formulário, referentes ao controle da emissão de efluentes atmosféricos por fontes difusas.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Resíduos sólidos5.8.14 - A situação atual das instalações para armazenamento transitório de resíduos sólidos enquadra-

se em uma das seguintes condições?

I) algumas das instalações de estocagem não atendem aos requisitos de segurança ambiental com relação a um ou mais dos seguintes aspectos:

II) sub-dimensionamento da instalação, gerando incompatibilidade entre a capacidade de armazenamento e o giro de estoque;

III) instalação construída em desacordo com as normas técnicas da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas;

IV) inexistência ou inadequação dos dispositivos ou das medidas para prevenção e contenção de vazamentos, de transbordamentos e de infiltrações;

V) sistemas de prevenção e combate a incêndio inexistentes ou considerados inadequados pelo Corpo de Bombeiros Militar.

( ) NÃO.

( ) SIM Apresentar as informações solicitadas na folha de rosto do Anexo 22 deste formulário, referentes à adequação das instalações para armazenamento transitório de resíduos.

5.8.15 - Atualmente existe destino final ambientalmente incorreto de um ou mais resíduos gerados? EXCLUIR ITEM TODO

( ) NÃO.

( ) SIM Apresentar as informações solicitadas na folha de rosto do Anexo 23 deste formulário, referentes à revisão da destinação dos resíduos sólidos gerados no empreendimento.

5.9 – Ruídos – EXCLUIR ITEM

5.9.1 - O exercício das atividades no empreendimento implica o uso de equipamento que constitua fonte de ruído capaz de produzir, fora dos limites do terreno do empreendimento, níveis de pressão sonora prejudiciais à saúde ou ao sossego público?

( ) NÃO.

( ) SIM ou POSSIVELMENTE Apresentar as informações solicitadas na folha de rosto do Anexo 24 deste formulário, referentes ao controle dos níveis de pressão sonora fora dos limites do terreno do empreendimento.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

5.10 - Periculosidade do empreendimento em relação ao público externo

5.10.1 – O exercício das atividades no empreendimento implica o uso de uma ou mais substâncias listadas no Anexo A ou no Anexo B da Norma CETESB P4.261, ou substâncias tóxicas ou inflamáveis não listadas nesses anexos?

( ) Não.

( ) SIM Dependendo da indicação da Norma CETESB P4.261, apresentar no Anexo 25 o estudo de análise de riscos – EAR e/ou o Programa de Gerenciamento de Riscos –- PGR (esses documentos deverão estar devidamente assinados e acompanhados de ART específica).

5.11 - Possibilidades de acidentes com danos ambientais5.11.1 – Em função de cada uma das hipóteses de acidentes identificada nas instalações do empreendimento,

os quais possam resultar em danos à biota ou que possam causar alteração em corpos hídricos superficiais ou subterrâneos ou no ar ou no solo, apresentar no Anexo 26 deste formulário documento contendo no mínimo as seguintes informações:

a) a descrição das medidas de prevenção para cada evento considerado;

b) a descrição das ações de emergência aplicáveis;

c) nome, assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional do autor; caso o autor não seja membro da equipe que está elaborando o RIMA, deverá ser anexada também a ART específica.

5.12 - Outros agentes causadores de impactos ambientais

5.12.1 - O exercício das atividades no empreendimento implica a existência de outros agentes causadores impactos ambientais negativos, efetivos ou potenciais, inerentes à fase de operação do empreendimento, além daqueles já abordados?

( ) NÃO.

( ) SIM Apresentar no Anexo 27 deste formulário documento devidamente assinado contendo as propostas para prevenção e controle dos impactos ambientais identificados.

5.13- Passivos ambientais

5.13.1 - Há algum passivo ambiental associado à empresa requerente da licença?

( ) NÃO.

( ) SIM Apresentar as informações solicitadas na folha de rosto do Anexo 28 deste formulário, referentes à solução dos passivos ambientais detectados.

5.14 - Medidas para evitar ou reduzir a geração de efluentes e resíduos – EXCLUIR TODO ITEM5.14.1 – O empreendedor e/ou os autores deste RIMA têm conhecimento de inovações tecnológicas com

relação ao processo de produção inerente ao empreendimento, capazes de aumentar a eficiência no uso de insumos ou de recursos naturais, ou evitar ou reduzir a geração ou aumentar a eficiência dos sistemas de tratamento de efluentes líquidos ou atmosféricos ou de resíduos sólidos?

( ) NÃO.

( ) SIM Apresentar as informações solicitadas na folha de rosto do Anexo 29 deste formulário.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

5.15 - Propostas de medidas compensatórias5.15.1 – Em decorrência da instalação e/ou operação do empreendimento haverá impactos ambientais não

mitigáveis?( ) NÃO.

( ) SIM Apresentar as informações solicitadas na folha de rosto do Anexo 30 deste formulário as informações compensatórias que os autores deste RIMA julgarem pertinentes.

5.16 – Condicionantes da licença ambiental

5.16.1 - Apresentar, no Anexo 31 deste formulário os itens de compromisso e os prazos pertinentes que o empreendedor pretende que figurem como condicionantes da licença ambiental.

Atenção: a critério do órgão ambiental, as propostas apresentadas poderão ser acatadas total ou parcialmente, bem como poderão sofrer modificações ou acréscimos.

6 - Informações adicionais6.1 -Caso queira fazer comentários ou apresentar informações adicionais julgadas relevantes, utilizar o

Anexo 33 deste formulário.

ATENÇÃO: ao fazer os comentários ou apresentar as informações adicionais, explicitar o número do item a que se referem.

7 – Identificação e assinatura dos responsáveis7.1 -Responsável legal pelo empreendimentoa) Nome:

b) Cargo: c) Telefone: d) Fax:

e) Formação profissional: f) No de registro no Conselho Regional da Categoria Profissional:

g) Assinatura: _____________________________________________ h) Data: 7.2 -Responsável técnico pelo empreendimento (quando houver)

a) Nome:

b) Cargo: c) Telefone: d) Fax:

e) Formação profissional: f) No de registro no Conselho Regional da Categoria Profissional:

g) Assinatura: _____________________________________________ h) Data: 7.3 -Responsável pela área ambiental do empreendimento (quando houver)

a) Nome:

b) Cargo: c) Telefone: d) Fax:

e) Formação profissional: f) No de registro no Conselho Regional da Categoria Profissional:

g) Assinatura: _____________________________________________ h) Data: 7.4 -Empresa de consultoria responsável pela elaboração deste RIMA (se for o caso)

a) Razão social ou nome:

b) CNPJ/CPF:

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

c) Endereço (Rua, Avenida, etc..e no ou Rodovia/km):

d) Bairro: e) Município: f) UF:

g) CEP: h) Telefone: i) Fax:

7.5 Equipe técnica responsável pela elaboração deste RIMA

Nome/assinatura

Formação profissional

(se for engenheiro, especificar a área: por exemplo: eng. civil; eng. ambiental; etc.)

No de registrono Conselho Regional da Categoria

No e data da ART(apresentar cópias no Anexo 33)

número data

Nome:

AssinaturaNome:

AssinaturaNome:

AssinaturaNome:

AssinaturaNome:

AssinaturaNome:

AssinaturaNome:

AssinaturaNome:

AssinaturaNome:

Assinatura

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 1CONTROLE DE IMPACTOS E CONFLITOS DE VIZINHANÇA NA FASE DE

INSTALAÇÃO

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 1.

( ) Há documentos ou textos complementares neste Anexo 1, conforme assinalado abaixo.

( ) Texto devidamente assinado contendo informações sobre a forma de controle dos impactos ambientais inerentes à fase de instalação do empreendimento, conforme solicitado no item 3.1.1 deste formulário.

( ) Plano de comunicação e/ou de ação da empresa para a comunidade da área de influência do empreendimento, relativo à fase de instalação, conforme solicitado no item 3.2.1 deste formulário.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 2DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS DA LEGALIDADE DO EMPREENDIMENTO

Assinalar se há ou não documentos neste Anexo

( ) Não há documentos neste Anexo 2.

( ) Há documentos neste Anexo 2, conforme assinalado abaixo.

( ) cópia do documento autorizativo emitido pelo órgão gestor da UC;

( ) cópia da declaração da Prefeitura, devidamente fundamentada no Plano Diretor ou em lei municipal específica;

( ) cópia do certificado de registro de consumidor de madeira ou de carvão vegetal;.

( ) cópia do documento autorizativo da CNEN, relativo ao uso de insumo radioativo;

( ) cópia do comprovante de cadastro feito junto ao IBAMA, relativo ao uso de substância destruidora da camada de ozônio;

( ) cópia do parecer da CTNBio, relativo ao uso de OGM ou de seus derivados;

( ) cópia da autorização do CONAMA ou do IBAMA, relativa uso de resíduo importado;

( ) cópia do registro ou da autorização da ANEEL, relativa à geração de energia in loco;

( ) cópia do documento autorizativo da CNEN, relativo ao uso de equipamento que possui fonte radioativa;

( ) cópia do documento autorizativo da CNEN, relativo à destinação dos resíduos ou rejeitos radioativos;

( ) cópia da Declaração do Corpo de Bombeiros Militar, acerca da adequação dos sistemas de prevenção e combate a incêndios.

( ) cópia da Declaração da empresa responsável pela operação da estação de tratamento de esgoto do município, explicitando que o recebimento do esgoto sanitário gerado no empreendimento.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 3CONFLITOS DE VIZINHANÇA NA FASE DE OPERAÇÃO

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 3.

( ) Há documentos neste Anexo 3, conforme assinalado abaixo.

( ) Plano de ação da empresa com relação à comunidade da área de influência do empreendimento, relativo à fase de operação, visando à solução de reclamações constatadas.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 4PROPOSTAS PARA ATENDIMENTO À RESOLUÇÃO CONAMA Nº 4/95

(proximidade de aeródromos)

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 4.

( ) Há neste Anexo 4 os documentos assinalados abaixo.

( ) documento contendo as propostas e o respectivo cronograma para regularização da situação do empreendimento em face da Resolução CONAMA nº 4, de 9-10-1995.

( ) cópia da ART específica do autor das propostas supracitadas.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 5-AINFORMAÇÕES SOBRE TANQUES AÉREOS OU DE SUPERFÍCIE

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 5-A.

( ) Há neste Anexo 5-A documento contendo as informações sobre os tanques aéreos ou de superfície, na forma especificada abaixo, conforme solicitado no item 5.1.1 deste formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações sobre os tanques aéreos ou de superfície para armazenamento de matérias-primas, de insumos em geral, de produtos ou de efluente líquido industrial:

a) a identificação de cada tanque, por meio de números ou nomes;

b) o nome do material armazenado em cada tanque, especificando se é matéria-prima principal, insumo, produto ou efluente líquido industrial;

c) o volume total e o volume útil de cada tanque e sua compatibilidade com o giro de estoque;

d) os dispositivos ou medidas destinadas a prevenir e/ou conter escoamento e infiltração no solo em caso de vazamento ou derramamento acidental do material armazenado em cada tanque, bem como para prevenir e/ou controlar outros tipos de incidentes com potencial para causar danos ambientais;

e) no caso de tanque elevado e de tanque de superfície, se o produto armazenado for combustível líquido derivados de petróleo ou álcool carburante, se há bacia de contenção e se a mesma está de acordo com a NBR 7505 ou com a norma ABNT que sucede-la.

f) no caso de tanque elevado e de tanque de superfície, se o produto armazenado for etanol, se há bacia de contenção e se a mesma está de acordo com a NBR 7820 ou com a norma ABNT que sucede-la;

g) no caso de tanques elevados ou de tanques de superfície que armazenem outros materiais não abrangidos pela NBR 7505 ou pela NBR 7820, ou que armazenem efluente líquido, especificar se há bacia de contenção e quais são os requisitos de segurança da bacia para conter transbordamento, vazamentos ou derramamentos acidentais do conteúdo dos tanques;

h) os sistemas e medidas para prevenção e combate a incêndio; OBS: EXCLUIR ITEM, POIS, O EMPREENDIMENTO COMO UM TODO JÁ DEVERÁ POSSUIR O PROJETO DE INCENDIO

i) o nome do responsável pelas informações, assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional;

i1) caso o responsável pelas informações não seja membro da equipe que está elaborando o RIMA, deverá ser anexada também a ART específica.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 5-BINFORMAÇÕES SOBRE TANQUES SUBTERRÂNEOS OU SEMI-ENTERRADOS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 5-B.

( ) Há neste Anexo 5-B documento contendo as informações sobre os tanques subterrâneos ou semi-enterrados, na forma especificada abaixo, conforme solicitado no item 5.1.2 deste formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações sobre os tanques subterrâneos ou semi-enterrados, para armazenamento de matérias-primas, de insumos em geral, de produtos ou de efluente líquido industrial:

a) identificação dos tanques por meio de números ou nomes;

b) o tipo de tanque:

b1) se é de parede dupla ou de parede simples;

b2) se há revestimento ou não na parede externa do tanque e, se positivo, qual o tipo de revestimento;

b3) os materiais que compõem a estrutura do tanque;

c) o nome do material armazenado em cada tanque, especificando se é matéria-prima principal, insumo, produto ou efluente líquido industrial;

d) o volume total e o volume útil de cada tanque e sua compatibilidade com o giro de estoque (EXCLUIR ITEMGIRO DE ESTOQUE)

e) a profundidade de cada tanque em relação ao nível do solo e o tipo de sinalização existente no local; PROPOR UM PONTO DE ESTUDO PARA TODA UNIDADE INDUSTRIAL

f) a profundidade do aqüífero livre e a direção do fluxo; EXCLUIR NÃO SE ENQUADRA

g) os dados de projeto e/ou as medidas para prevenir a contaminação do solo e da água subterrânea; EXCLUIR,POIS, OS ITENS D E “E” NÃO SE APLICAM.

h) as medidas adotadas pela empresa para monitorar a estanqueidade de cada tanque; EXCLUIR MEDIDAS JÁ CONTEMPLADAS NA NBR 7820

i) os sistemas e medidas para prevenção e combate a incêndio; EXCLUIR

j) o nome do responsável pelas informações, assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional;

j1) caso o responsável pelas informações não seja membro da equipe que está elaborando o RIMA, deverá ser anexada também a ART específica. EXCLUIR J E J1

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 6INFORMAÇÕES SOBRE GALPÕES PARA ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS,

DE MATÉRIAS-PRIMAS E DEMAIS INSUMOS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 6.

( ) Há neste Anexo 6 documento contendo as informações sobre os galpões para armazenamento de produtos, matérias-primas e demais insumos, na forma especificada abaixo, conforme solicitado no item 5.2.1 deste formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações sobre os galpões de armazenamento de produtos, de matérias-primas e demais insumos:

a) identificação dos galpões por meio de números ou nomes;

b) dimensões de cada galpão;

c) tipo de piso de cada galpão;

d) nomes dos materiais armazenados em cada galpão, especificando se é matéria-prima principal, insumos ou produtos;

e) a capacidade de armazenamento de cada galpão e se essa capacidade é compatível com o giro de estoque dos materiais armazenados;

f) dispositivos ou medidas destinadas a prevenir e/ou conter escoamento e infiltração no solo de materiais líquidos acidentalmente derramados no interior do galpão, bem como para prevenir e/ou controlar outros tipos de incidentes com potencial para causar danos ambientais;

g) sistemas e medidas para prevenção e combate a incêndio;

h) informações sobre os riscos de inundação dos galpões e as medidas de emergência previstas;

i) o nome do responsável pelas informações, assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional;

i1) caso o responsável pelas informações não seja membro da equipe que está elaborando o RIMA, deverá ser anexada também a ART específica.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 7INFORMAÇÕES SOBRE PÁTIOS DE ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS, DE

MATÉRIAS-PRIMAS E DEMAIS INSUMOS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 7

( ) Há neste Anexo 7 documento contendo as informações sobre os pátios para armazenamento de produtos, de matérias-primas e demais insumos, na forma especificada abaixo, conforme solicitado no item 5.2.2 deste formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações sobre os pátios de armazenamento de produtos, de matérias-primas e demais insumos:

a) identificação dos pátios por meio de números ou nomes;

b) dimensões de cada pátio;

c) tipo de material de revestimento do piso do pátio, quando for o caso;

d) nome do material armazenado em cada pátio, especificando se é matéria-prima principal, insumo ou produto;

e) a capacidade de armazenamento de cada pátio e se essa capacidade é compatível com o giro de estoque dos materiais armazenados;

f) dispositivos ou medidas destinadas a prevenir e/ou conter escoamento e infiltração no solo de materiais líquidos acidentalmente derramados em cada pátio, bem como para prevenir e/ou controlar outros tipos de incidentes com potencial para causar danos ambientais;

g) informações sobre os riscos de inundação dos pátios e as medidas de emergência previstas;

h) dispositivos ou medidas destinadas a prevenir e/ou conter, quando pertinente, o carreamento de materiais devido à incidência de chuvas em cada pátio e no seu entorno;

i) sistemas e medidas para prevenção e combate a incêndio;

j) o nome do responsável pelas informações, assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional;

j1) caso o responsável pelas informações não seja membro da equipe que está elaborando o RIMA, deverá ser anexada também a ART específica.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 8INFORMAÇÕES SOBRE OUTROS LOCAIS PARA ARMAZENAMENTO DE

PRODUTOS, DE MATÉRIAS-PRIMAS E DEMAIS INSUMOS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 8

( ) Há neste Anexo 8 documento contendo as informações sobre outros locais para armazenamento de produtos, de matérias-primas e demais insumos, exceto tanques, galpões ou pátios, na forma especificada abaixo, conforme solicitado no item 5.3.1 deste formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações sobre os demais locais de armazenamento de produtos, de matérias-primas e demais insumos:

a) especificação do local de armazenamento (por exemplo: silo, paiol, almoxarifado em edificação convencional de alvenaria, etc.);

b) nome do material armazenado no local em questão, especificando se é matéria-prima principal, insumo ou produto;

c) a capacidade de armazenamento do local em questão e se essa capacidade é compatível com o giro de estoque;

d) dispositivos ou medidas destinadas a prevenir e/ou conter escoamento e infiltração no solo de materiais líquidos acidentalmente derramados no local, bem como para prevenir e/ou controlar outros tipos de incidentes com potencial para causar danos ambientais;

e) informações sobre os riscos de inundação do local e as medidas de emergência previstas;

f) dispositivos ou medidas destinadas a prevenir e/ou conter, quando pertinente, o carreamento de materiais devido à incidência de chuvas em cada local e no seu entorno;

g) sistemas e medidas para prevenção e combate a incêndio;

h) o nome do responsável pelas informações, assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional;

h1) caso o responsável pelas informações não seja membro da equipe que está elaborando o RIMA, deverá ser anexada também a ART específica.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 9

OTIMIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DE ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS, DE MATÉRIAS-PRIMAS E DEMAIS INSUMOS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 9

( ) Há neste Anexo 9 documento contendo as propostas para otimização das instalações para armazenamento de produtos, de matérias-primas e demais insumos, na forma especificada abaixo, conforme solicitado no item 5.3.2 deste formulário.

Para cada instalação de armazenamento de produtos, de matérias-primas e demais insumos que não esteja atendendo aos requisitos de segurança ambiental, apresentar proposta técnica para solução do problema, contendo no mínimo:

a) quais as instalações de armazenamento que não estão atendendo aos requisitos de segurança ambiental, identificando-as pelos nomes ou números;

b) quais os requisitos de segurança ambiental não estão sendo atendidos para cada uma das instalações informadas na alínea “a” e porque não estão sendo atendidos;

c) proposta e/ou o projeto para solução do problema de cada uma das instalações informadas na alínea “a”. No projeto e/ou proposta deverá ser dada ênfase especial à descrição detalhada dos dispositivos ou medidas destinadas a prevenir e controlar incidentes ou acidentes com potencial para causar danos ambientais;

d) apresentar o cronograma e o custo estimado para implantação de cada proposta e/ou projeto citado na alínea anterior;

e) o nome assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional do autor das propostas e/ou projetos referidos na alínea “c”;

e1) caso o responsável pelas propostas e/ou projetos referidos na alínea “c” não seja membro da equipe que está elaborando o RIMA, deverá ser anexada também a ART específica.

ATENÇÃO: Após a execução das correções propostas, uma cópia da Declaração do Corpo de Bombeiros Militar acerca da adequação dos sistemas de prevenção e combate a incêndio deverá ser enviada ao órgão ambiental.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 10-AINFORMAÇÕES SOBRE A REDE INTERNA DE TUBULAÇÕES

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos neste Anexo 10-A.

( ) Há neste Anexo 10-A a planta única da rede interna de tubulações na forma especificada abaixo, conforme solicitado no item 5.5.1 deste formulário.

ATENÇÃO: a planta única da rede interna de tubulações, além de atender às diretrizes das alíneas de "a" até "f" a seguir, deverá ser apresentada em escala adequada(a) e explicitada, discriminando por meio de legenda ou de outra forma suficientemente clara cada rede representada, bem como os respectivos trechos em que o transporte é feito por meio de canaletas, de tubulações enterradas, de tubulações na superfície do solo e de tubulações aéreas.

a) mostrar a rede de efluente líquido industrial, indicando no mínimo: o sentido de fluxo; os pontos de conexão com as demais redes, caso existam; os pontos de conexão com as unidades de tratamento (entrada e saída); o ponto de saída do terreno do empreendimento com a indicação da forma de descarte final (rede pública, corpo hídrico receptor, etc.);

b) mostrar a rede de transporte de combustíveis e/ou de produtos químicos (inclusive gasosos), caso haja, indicando no mínimo: o sentido de fluxo; os pontos de conexão com as demais redes, caso existam; os pontos de conexão com instalações de carregamento/descarregamento, com tanques, reatores ou estruturas similares;

c) mostrar a rede de coleta de esgoto sanitário, indicando no mínimo: o sentido de fluxo; os pontos de conexão com as demais redes, caso existam; os pontos de conexão com as unidades de tratamento (entrada e saída); o ponto de saída do terreno do empreendimento com a indicação da forma de descarte final (rede pública, corpo hídrico receptor, etc.);

d) destacar as tubulações de desvio (by pass), caso tenham sido previstas, explicitando qual é o destino alternativo do fluxo;

e) mostrar a rede de coleta de água pluvial(b) com indicação do sentido de fluxo;

e1) se houver trechos da rede de água pluvial onde a coleta deve ser segregada para tratamento antes do descarte, destaca-los no desenho, com indicação do sentido de fluxo e dos pontos de conexão com as unidades de tratamento;

(a) Considera-se escala adequada a que permite uma boa compreensão da natureza e das características dimensionais básicas dos elementos representados.

(b) As tubulações ou canaletas de drenagem pluvial do empreendimento devem ser segregadas em relação às demais tubulações existentes.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 10-BINFORMAÇÕES SOBRE TRECHOS SUBTERRÂNEOS DE TUBULAÇÕES PARA

TRANSPORTE DE COMBUSTÍVEIS OU DE PRODUTOS QUÍMICOS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 10-B.

( ) Há neste Anexo 10-B documento contendo as informações sobre os trechos de tubulação enterrada, na forma especificada abaixo, conforme solicitado no item 5.5.2 deste formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações sobre os trechos de tubulações subterrâneas para transporte de combustíveis, de produtos químicos, de qualquer tipo de gás ou de efluente líquido industrial:

a) nome do material constituinte da tubulação e o diâmetro interno da tubulação;

b) o nome do produto ou do efluente transportado pela tubulação;

c) a profundidade da tubulação em relação ao nível do solo ao longo do trecho;

d) se sobre o traçado do trecho subterrâneo há ou não restrição à execução de determinadas atividades e, se houver, quais atividades não podem ocorrer sobre o traçado;

e) se sobre o traçado do trecho subterrâneo da tubulação há ou não há sinalização e, se há, qual o tipo de sinalização;

f) a profundidade do aqüífero livre e a direção do fluxo;

g) os dados de projeto e/ou as medidas para prevenir a contaminação do solo e da água subterrânea no local;

h) as medidas adotadas pela empresa para monitorar a estanqueidade da rede nos trechos subterrâneos;

i) o nome do responsável pelas informações, assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional;

i1) caso o responsável pelas informações não seja membro da equipe que está elaborando o RIMA, deverá ser anexada também a ART específica.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 11INFORMAÇÕES SOBRE BARRAGEM

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 11.

( ) Há neste Anexo 11 os documentos referentes à barragem, conforme diretriz do item 5.6.1 deste formulário.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 12-AINFORMAÇÕES SOBRE POSTO DE ABASTECIMETO INSTALADO

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 12-A.

( ) Há neste Anexo 12-A o documento contendo informações sobre o posto da abastecimento já instalado, na forma especificada abaixo, conforme diretriz do item 5.7.1 deste formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações sobre o posto de abastecimento já instalado:

a) histórico do posto constando no mínimo: a1) data de instalação; a2) registro das reformas efetuadas(a); a3) registro dos vazamentos constatados em linhas e/ou tanques; a4) registro de outros acidentes que tenham resultado em liberação de materiais capazes de causar danos aos recursos naturais e/ou ao patrimônio da empresa ou de terceiros;

b) o resultado da investigação de passivo ambiental, caso haja registro de vazamentos em linhas ou tanques;

c) a classificação da área de entorno do posto, de acordo com a ABNT/NBR 13.786 (somente se o posto adotar o sistema de armazenagem subterrânea de combustíveis – SASC);

d) a planta baixa do posto, em escala adequada(b) e explicitada, e a descrição dos equipamentos e sistemas de proteção;

e) caso seja adotado o sistema de armazenagem aérea de combustíveis – SAAC, descrição dos dispositivos previstos na NBR 7505, NBR 14.639 e NBR 13.786 da ABNT, no que for pertinente.

f) plano de manutenção dos equipamentos e sistemas de proteção assinalados e/ou informados;

g) cópia da Autorização de Funcionamento, expedida pela Agência Nacional de Petróleo – ANP ou cópia do comprovante de requerimento da referida Autorização.

h) cópias dos Certificados expedidos pelo INMETRO (ou por entidade por ele credenciada), atestando a conformidade quanto à fabricação, montagem e comissionamento dos equipamentos e sistemas previstos no artigo 3º da Resolução CONAMA nº 273, de 29-11-2000 (somente para postos recém-instalados);

i) cópias dos Certificados expedidos pelo INMETRO (ou por entidade credenciada), atestando a inexistência de vazamentos;

j) duas fotos atuais do posto, tamanho 10 x 15 cm, obtidas de ângulos diferentes.

k) o nome do responsável pelas informações, assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional;

k1) caso o responsável pelas informações não seja membro da equipe que está elaborando o RIMA, deverá ser anexada também a ART específica.

(a) Tanques de armazenamento de combustível que já tenham sido reformados não podem ser utilizados em SASC – sistema de armazenagem subterrânea de combustíveis (tanque subterrâneo).

(b) Considera-se escala adequada a que permite uma boa compreensão da natureza e das características dimensionais básicas dos elementos representados.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 12-BINFORMAÇÕES SOBRE POSTO DE ABASTECIMETO EM FASE DE PROJETO OU

EM FASE DE INSTALAÇÃO

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 12-B.

( ) Há neste Anexo 12-B o documento contendo informações sobre o posto da abastecimento em fase de projeto ou em fase de instalação, na forma especificada abaixo, conforme diretriz do item 5.7.1 deste formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações sobre o posto de abastecimento em fase de projeto ou de instalação:

I) a classificação da área de entorno do posto, de acordo com a ABNT/NBR 13.786 (somente se o posto adotar o sistema de armazenagem subterrânea de combustíveis – SASC);

II) a planta baixa do posto, em escala adequada(a) e explicitada, e a descrição dos equipamentos e sistemas de proteção;

III) caso seja adotado o sistema de armazenagem aérea de combustíveis – SAAC, descrição dos dispositivos previstos na NBR 17505, NBR 14.639 e NBR 13.786 da ABNT, no que for pertinente.

IV) plano de manutenção dos equipamentos e sistemas de proteção assinalados e/ou informados;

V) cópia da Autorização de Funcionamento, expedida pela Agência Nacional de Petróleo – ANP ou cópia do comprovante de requerimento da referida Autorização.

VI) o nome do responsável pelas informações, assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional;

VI-a) caso o responsável pelas informações não seja membro da equipe que está elaborando o RIMA, deverá ser anexada também a ART específica.

ATENÇÃO: deverão ser apresentados quando do requerimento de LO os seguintes documentos:

a) cópias dos Certificados expedidos pelo INMETRO (ou por entidade por ele credenciada), atestando a conformidade quanto à fabricação, montagem e comissionamento dos equipamentos e sistemas previstos no artigo 3º da Resolução CONAMA nº 273, de 29-11-2000;

b) cópias dos Certificados expedidos pelo INMETRO (ou por entidade por ele credenciada), atestando a inexistência de vazamentos;

c) duas fotos do posto, tamanho 10 x 15 cm, obtidas de ângulos diferentes, à época do requerimento de LO.

(a) Considera-se escala adequada a que permite uma boa compreensão da natureza e das características dimensionais básicas dos elementos representados.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 13ESGOTO SANITÁRIO

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 13.

( ) Há documento neste Anexo 13 o documento assinalado abaixo, conforme solicitado no item 5.8.1 deste formulário.

( ) Documento devidamente assinado contendo informações sobre o destino do esgoto sanitário gerado em cada uma das empresas fornecedoras de produtos ou de serviços instaladas dentro do empreendimento principal, conforme solicitado no item 5.7.1 deste formulário.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 13-ADESCRIÇÃO DO SISTEMA DE PRÉ-TRATAMENTO DO ESGOTO SANITÁRIO

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 13-A.

( ) Há neste Anexo 13-A a descrição do sistema de pré-tratamento do esgoto sanitário, antes de sua mistura com o efluente líquido industrial na forma especificada abaixo, conforme solicitado no item 5.8.2 ou no item 5.8.5 deste formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações sobre o sistema de pré-tratamento de esgoto sanitário:

a) o diagrama de blocos representativo do sistema de pré-tratamento com indicação dos seguintes elementos, devidamente identificados:

a1) as unidades integrantes do sistema;

a2) a tubulação de desvio (by pass) para isolar o sistema ou parte dele, caso isso tenha sido considerado necessário;

b) a garantia explícita de que o sistema projetado é compatível com a taxa máxima de geração de esgoto sanitário, considerando inclusive a resposta à pergunta do item 5.7.1 deste RIMA;

c) os cálculos para especificação ou dimensionamento dos elementos que compõem o sistema, bem como os critérios, fórmulas, hipóteses e considerações feitas para fins desses cálculos (somente para sistema de pré-tratamento em fase de projeto);

d) cópias das folhas de dados dos equipamentos cuja aquisição é feita mediante especificação técnica (somente para sistema de pré-tratamento em fase de projeto);

e) bibliografia, norma técnica ou outra fonte de referência para obtenção das informações solicitadas na alínea “c” (somente para sistema de pré-tratamento em fase de projeto);

f) a justificativa para existência ou não de equipamentos reservas em pontos críticos do sistema de pré-tratamento (por exemplo, válvulas, bombas ou seus componentes principais, etc.), com o objetivo de evitar interrupções prolongadas e/ou comprometimento do sistema de tratamento de efluentes líquidos industriais, em caso de avarias;

g) a planta baixa do sistema de pré-tratamento, em escala adequada e explicitada(a), destacando os pontos de entrada e de saída de esgoto, bem como as tubulações que interligam o diversos elementos, com indicação do sentido de fluxo;

h) a menor distância (em metros) entre o sistema de pré-tratamento e a divisa do terreno do empreendimento;

i) a garantia explícita de que o sistema não interfere com APP, bem como o valor da menor distância entre o referido sistema e o curso d’água /ou a nascente mais próxima (na hipótese de que o sistema interfira com APP);

j) as considerações sobre a possibilidade de inundação ou alagamento do sistema devido à ocorrência de enchentes e, se for o caso, as medidas emergenciais pertinentes);

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

(CONTINUÇÃO)FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 13-A

DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE PRÉ-TRATAMENTO DO ESGOTO SANITÁRIO

k) a profundidade do lençol freático no local, as considerações quanto aos riscos de sua contaminação, bem como as providências tomadas para evitar essa contaminação;

l) a descrição do funcionamento do sistema de pré-tratamento, incluindo a freqüência e a forma de remoção do lodo, bem como o destino dado a esse lodo, ser for o caso.

m) a rotina de manutenção preventiva necessária para assegurar o bom funcionamento do sistema;

n) para sistema de pré-tratamento que já esteja em operação, apresentar uma avaliação de seu desempenho e, caso os objetivos não estejam sendo alcançados, apresentar também a proposta técnica para solução do problema, acompanhada do respectivo cronograma e da ART do autor;

o) o cronograma de implantação do sistema (somente para sistema de pré-tratamento em fase de projeto);

p) a estimativa do custo de instalação do sistema e a estimativa do seu custo mensal de operação (somente para sistema de pré-tratamento em fase de projeto);

q) o nome do responsável técnico pelas informações prestadas neste Anexo, assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional;

q1) caso o responsável pelas informações neste Anexo não seja membro da equipe que está elaborando o RIMA, deverá ser anexada também a ART específica.

(a) Considera-se escala adequada a que permite uma boa compreensão da natureza e das características dimensionais básicas dos elementos representados.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 13-BDESCRIÇÃO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 13-B.

( ) Há neste Anexo 13-B a descrição do sistema de tratamento de esgoto sanitário, na forma especificada abaixo, conforme solicitado no item 5.8.3 ou no item 5.8.5 deste formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações sobre o sistema de tratamento de esgoto sanitário:

a) o diagrama de blocos representativo do sistema com indicação dos seguintes elementos, devidamente identificados:

a1) as unidades integrantes do sistema;

a2) o ponto de coleta do efluente bruto e o ponto de coleta do efluente tratado;

a3) a tubulação de desvio (by pass) para isolar o sistema ou parte dele, caso isso tenha sido considerado necessário;

b) a explicitação quanto à compatibilidade ou não do sistema com a taxa máxima de geração de esgoto sanitário, considerando inclusive a resposta à pergunta do item 5.7.1 deste RIMA;

c) os cálculos para especificação ou dimensionamento dos elementos que compõem o sistema, bem como os critérios, fórmulas, hipóteses e considerações feitas para fins desses cálculos (somente para sistema em fase de projeto);

d) cópias das folhas de dados dos equipamentos cuja aquisição é feita mediante especificação técnica (somente para sistema em fase de projeto);

e) bibliografia, norma técnica ou outra fonte de referência para obtenção das informações solicitadas na alínea “c” (somente para sistema em fase de projeto);

f) a justificativa para existência ou não de equipamentos reservas em pontos críticos do sistema, com o objetivo de evitar interrupções prolongadas em caso de avarias (por exemplo, válvulas, bombas ou seus componentes principais, aeradores ou seus componentes principais, etc.);

g) a planta baixa do sistema, em escala adequada e explicitada(a), destacando o ponto de coleta de efluente bruto, o ponto de coleta de efluente tratado e as tubulações que interligam o diversos elementos do sistema, com indicação do sentido de fluxo;

h) a menor distância (em metros) entre o sistema de tratamento e a divisa do terreno do empreendimento;

i) a garantia explícita de que o sistema de tratamento não interfere com APP, bem como o valor da menor distância entre o referido sistema e o curso d’água e/ou a nascente mais próxima (na hipótese de que o sistema de interfira com APP);

j) as considerações sobre a possibilidade de inundação ou alagamento do sistema devido à ocorrência de enchentes e, se for o caso, as medidas emergenciais pertinentes;

k) a profundidade do lençol freático no local, as considerações quanto aos riscos de sua contaminação, bem como as providências tomadas para evitar essa contaminação;

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

(CONTINUÇÃO)FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 13-B

DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO

l) a descrição do funcionamento do sistema de tratamento, incluindo a freqüência e a forma de remoção do lodo biológico, bem como o destino dado a esse lodo (se uso agrícola, deverá estar em conformidade com a Resolução CONAMA 375/2006 ou que lhe suceder).

m) a rotina de manutenção preventiva necessária para assegurar o bom funcionamento do sistema;

n) a especificação do destino final do esgoto tratado (nome do corpo hídrico receptor ou nome da concessionária responsável pela rede coletora ou a forma de disposição no solo, conforme diretrizes da ABNT/NBR 13.969 ou da norma que sucede-la, ou conforme projeto de fertirrigação);

o) para sistema que já esteja em operação, apresentar cópia de um laudo de análise recente do esgoto bruto e do esgoto tratado, bem como os comentários quanto ao atendimento aos padrões de lançamento especificados na DN COPAM 10/86 ou que lhe suceder (deverão ser considerados no mínimo os seguintes parâmetros: DBO; DQO; pH; temperatura; sólidos sedimentáveis; detergentes; óleos e graxas);

o1) caso não o sistema não esteja permitindo atender os padrões de lançamento, apresentar também a proposta técnica para solução do problema, acompanhada do respectivo cronograma;

p) o cronograma de implantação do sistema (somente para sistema em fase de projeto);

q) a estimativa do custo de instalação do sistema e a estimativa do seu custo mensal de operação (somente para sistema em fase de projeto);

r) o nome do responsável técnico pelas informações prestadas neste Anexo, assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional;

r1) caso o responsável pelas informações prestadas neste Anexo não seja membro da equipe que está elaborando o RIMA, deverá ser anexada também a ART específica.

(a) Considera-se escala adequada a que permite uma boa compreensão da natureza e das características dimensionais básicas dos elementos representados.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 14

SEGREGAÇÃO DE ÁGUA PLUVIA PASSÍVEL DE CONTAMINAÇÃO

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 14.

( ) Há neste Anexo 14 documento relativo ao destino da água pluvial segregada em face da possibilidade de contaminação, conforme especificado abaixo, segundo diretriz do item 5.8.6 deste formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações sobre a segregação e o tratamento de água pluvial passível de contaminação:

a) se a água pluvial segregada é sempre direcionada para tratamento ou se isso é feito somente quando se detecta que a mesma está poluída ou contaminada;

a1) se o tratamento ocorre somente quando se detecta contaminação ou poluição, detalhar como é o procedimento de constatação dessas condições, bem como quem é o responsável por tal procedimento;

b) se o tratamento da água pluvial segregada é feito conjunto com o efluente líquido industrial ou se é feito em separado;

b1) caso seja tratamento conjunto, se há necessidade de pré-tratamento e, se positivo, descrever as unidades que compõem o sistema de pré-tratamento e como funciona esse sistema;

b2) caso seja tratamento em separado, descrever as unidades que compõem o sistema de tratamento e como funciona o esse sistema;

c) se após o tratamento a água pluvial é descartada em tubulação exclusiva ou se há conexão com alguma outra linha de efluente líquido tratado; se houver, especificar qual linha;

d) se as águas pluviais tratadas no sistema ora descrito são apenas aquelas incidentes em áreas passíveis de contaminação existentes dentro do empreendimento principal ou se são tratadas também as águas pluviais incidentes nas áreas passíveis de contaminação existentes nas instalações das empresas fornecedoras de produtos e/ou de serviços);

e) o nome do responsável técnico pelas informações prestadas neste Anexo, assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional;

e1) caso o responsável pelas informações prestadas neste Anexo não seja membro da equipe que está elaborando o RIMA, deverá ser anexada também a ART específica.

ATENÇÃO: certificar se no desenho do Anexo 10-A foi evidenciado o trecho de segregação da rede de coleta de fluvial (ver alínea “e” dos requisitos do Anexo 10-a), bem como a conexão mencionada na alínea “c”, acima, se for o caso.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 15

EFLUENTE LÍQUIDO INDUSTRIAL

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 15.

( ) Há neste Anexo 15 o documento assinalado abaixo, conforme solicitado no item 5.8.7 deste formulário.

( ) documento devidamente assinado contendo informações sobre o destino do efluente líquido industrial gerado em cada uma das empresas fornecedoras de produtos ou de serviços instaladas dentro do empreendimento principal, conforme solicitado no item 5.7.7 deste formulário.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 16SISTEMA PREVISTO PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS

INDUSTRIAIS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 16.

( ) Há neste Anexo 16 documento relativo ao sistema previsto para tratamento dos efluentes líquidos industriais, conforme especificado abaixo, segundo diretriz do item 5.8.9 deste formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações referentes ao sistema previsto para tratamento dos efluentes líquidos industriais: ANEXAR PROJETO

I) DETALHAMENTO PRELIMINAR

a) se há ou não corrente de esgoto sanitário convergindo para o sistema;

b) se há ou não corrente efluente líquido proveniente do tratamento de emissões atmosféricas ou do tratamento/disposição de resíduos sólidos convergindo para o sistema;

c) se há ou não corrente de água pluvial contaminada convergindo para o sistema;

d) se há ou não corrente de efluente líquido oriundo de empresas fornecedoras de produtos ou de serviços convergindo para o sistema e, se positivo, especificar as empresas;

e) se há ou não a segregação de alguma corrente de efluente líquido para tratamento ou pré-tratamento em separado e, se positivo, qual a origem e a caracterização do efluente líquido dessa corrente;

f) se foram realizados ou não ensaios de tratabilidade para seleção do sistema e, se positivo, informar também:

f1) as rotinas seguidas para a realização dos ensaios;

f2) a planilha de resultados relativa aos ensaios, devidamente assinada pelo responsável técnico, especificando a formação e nº de registro desse profissional no conselho de classe da categoria;

f3) caso o profissional que responsável pelos ensaios de tratabilidade não seja membro da equipe que está elaborando o RIMA, deverá ser anexada também a ART específica.

II) DESCRIÇÃO DO PROJETO

g) diagrama de blocos representativo do sistema, com indicação do sentido de fluxo e da posição dos seguintes elementos, devidamente identificados:

g1) as unidades integrantes do sistema;

g2) os medidores de vazão do efluente bruto e do efluente tratado, a montante e a jusante do sistema;

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

(CONTINUÇÃO)FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 16

SISTEMA PREVISTO PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS

g3) o ponto de coleta de efluente bruto e ponto de coleta de efluente tratado;

g4) os pontos de geração de resíduos sólidos e/ou de efluentes atmosféricos decorrentes da operação do sistema, caso haja;

g5) se for o caso, os pontos de inserção das correntes de esgoto sanitário, de efluente líquido proveniente de unidade de tratamento de efluente atmosférico ou de unidade de tratamento/disposição de resíduos sólidos, de água pluvial passível de contaminação, de correntes de efluente líquido provenientes das empresas fornecedoras de produtos ou de serviços (ver alíneas “a” até “d” das diretrizes deste Anexo);

g6) se for o caso, as unidades de pré-tratamento ou de tratamento completo da corrente de efluente segregado (ver alínea “e” das diretrizes deste Anexo);

g7) a tubulação de desvio (by pass) para isolar o sistema de tratamento ou partes dele, caso isso tenha sido considerado necessário.

h) as justificativas para a escolha do sistema de tratamento proposto, baseadas na caracterização do efluente, no tipo de terreno onde o referido sistema será instalado, na área disponível para instalação e em outros fatores que, a critério dos autores deste RIMA, tenham sido relevantes;

i) a garantia explícita de que o projeto é compatível com a taxa máxima de geração de efluentes líquidos industriais propriamente ditos e com a vazão máxima das demais correntes afluentes (ver alíneas “a” até “d” das diretrizes deste Anexo);

j) os cálculos para especificação ou dimensionamento dos elementos que comporão o sistema, bem como os critérios, fórmulas, hipótese e considerações feitas para fins desses cálculos, em especial com relação aos valores adotados em projeto para vazão, pH, sólidos sedimentáveis, DBO, DQO, óleos e graxas, detergentes e outros parâmetros pertinentes;

k) cópias das folhas de dados dos equipamentos cuja aquisição será feita mediante especificação técnica;

l) bibliografia, norma técnica ou outra fonte de referência para obtenção das informações solicitadas na alínea “j”;

m) as justificativas para existência ou não de equipamentos reservas em pontos críticos do sistema, com o objetivo de evitar interrupções prolongadas em caso de avarias (por exemplo, válvulas, bombas ou seus componentes principais, aeradores ou seus componentes principais, etc.);

n) a eficiência prevista para o sistema (eficiência global), bem como o tempo previsto para que ela seja alcançada após o início de operação;

n1) o critério de determinação da eficiência informada na alínea anterior;

o) a garantia explícita de atendimento aos padrões de lançamento estabelecidos pela DN COPAM 10/86 ou que lhe suceder, explicitando quais são as exigências operacionais do sistema, de forma a assegurar o atendimento aos referidos padrões;

p) a descrição do funcionamento do sistema de tratamento, especificando se isso implica a geração de algum resíduo sólido ou efluente atmosférico;

p1) a se positivo, especificar o destino efluente atmosférico e/ou dos resíduos sólidos gerados, bem como a forma e a freqüência de remoção desses últimos;

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

(CONTINUÇÃO)FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 16

SISTEMA PREVISTO PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS

q) a rotina de manutenção preventiva necessária para assegurar o bom funcionamento do sistema;

r) a planta baixa do sistema, em escala adequada e explicitada(a), destacando o ponto de coleta de efluente bruto, o ponto de coleta de efluente tratado e as tubulações que interligam os elementos do sistema, com indicação do sentido de fluxo;

s) a menor distância (em metros) entre o sistema de tratamento e a divisa do terreno do empreendimento;

t) a garantia explícita de que o sistema de tratamento não interferirá com APP, bem como o valor da menor distância entre o referido sistema e o curso d’água e/ou a nascente mais próxima (na hipótese de que o sistema de interfira com APP);

u) as considerações sobre a possibilidade de inundação ou alagamento do sistema devido à ocorrência de enchentes e, se for o caso, as medidas emergenciais pertinentes;

v) a profundidade do lençol freático no local, as considerações quanto aos riscos de sua contaminação, bem como as providências tomadas para evitar essa contaminação;

w) a especificação do destino final do efluente tratado (nome do corpo hídrico receptor ou nome da concessionária responsável pela rede coletora);

x) o cronograma de implantação do sistema;

y) a estimativa do custo de instalação do sistema e a estimativa do seu custo mensal de operação;

z) o nome do responsável técnico pelas informações prestadas neste Anexo, assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional;

z1) caso o responsável pelas informações prestadas neste Anexo não seja membro da equipe que está elaborando o RIMA, deverá ser anexada também a ART específica.

(a) Considera-se escala adequada a que permite uma boa compreensão da natureza e das características dimensionais básicas dos elementos representados.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 17-ADESCRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES

LÍQUIDOS INDUSTRIAIS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 17-A.

( ) Há neste Anexo 17-A documento relativo ao sistema existente para tratamento dos efluentes líquidos industriais, conforme especificado abaixo, segundo diretriz do item 5.8.8 deste formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações referentes ao sistema de tratamento atualmente existente para os efluentes líquidos industriais:

I) DETALHAMENTO PRELIMINAR

a) se há ou não corrente de esgoto sanitário convergindo para o sistema;

b) se há ou não corrente efluente líquido proveniente do tratamento de emissões atmosféricas ou do tratamento/disposição de resíduos sólidos convergindo para o sistema;

c) se há ou não corrente de água pluvial contaminada convergindo para o sistema;

d) se há ou não corrente de efluente líquido oriundo de empresas fornecedoras de produtos ou de serviços convergindo para o sistema e, se positivo, especificar as empresas;

e) se há ou não a segregação de alguma corrente de efluente líquido para tratamento ou pré-tratamento em separado e, se positivo, qual a origem e a caracterização do efluente líquido dessa corrente;

Ii) DESCRIÇÃO DO PROJETO

f) diagrama de blocos representativo do sistema, com indicação do sentido de fluxo e da posição dos seguintes elementos, devidamente identificados:

f1) as unidades integrantes do sistema;

f2) os medidores de vazão do efluente bruto e do efluente tratado, a montante e a jusante do sistema;

f3) o ponto de coleta de efluente bruto e ponto de coleta de efluente tratado;

f4) os pontos de geração de resíduos sólidos e/ou de efluentes atmosféricos decorrentes da operação do sistema, caso haja;

f5) se for o caso, os pontos de inserção das correntes de esgoto sanitário, de efluente líquido proveniente de unidade de tratamento de efluente atmosférico ou de unidade de tratamento/disposição de resíduos sólidos, de água pluvial passível de contaminação, de correntes de efluente líquido provenientes das empresas fornecedoras de produtos ou de serviços (ver alíneas “a” até “d” das diretrizes deste Anexo);

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

(CONTINUÇÃO)FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 17-A

DECRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS

f6) se for o caso, as unidades de pré-tratamento ou de tratamento completo da corrente de efluente segregado (ver alínea “e” das diretrizes deste Anexo);

f7) a tubulação de desvio (by pass) para isolar o sistema de tratamento ou partes dele, caso isso tenha sido considerado necessário.

g) a explicitação quanto à compatibilidade ou não do sistema com a taxa máxima de geração de efluentes líquidos industriais propriamente ditos e com a vazão máxima das demais correntes afluentes (ver alíneas “a” até “d” das diretrizes deste Anexo);

h) as justificativas para existência ou não de equipamentos reservas em pontos críticos do sistema, com o objetivo de evitar interrupções prolongadas em caso de avarias (por exemplo, válvulas, bombas ou seus componentes principais, aeradores ou seus componentes principais, etc.);

i) a descrição do funcionamento do sistema de tratamento, especificando se isso implica a geração de algum resíduo sólido ou efluente atmosférico;

i1) a se positivo, especificar o destino efluente atmosférico e/ou dos resíduos sólidos gerados, bem como a forma e a freqüência de remoção desses últimos;

j) a planta baixa do sistema, em escala adequada e explicitada(a), destacando o ponto de coleta de efluente bruto, o ponto de coleta de efluente tratado e as tubulações que interligam os elementos do sistema, com indicação do sentido de fluxo;

k) a menor distância (em metros) entre o sistema de tratamento e a divisa do terreno do empreendimento;

l) a garantia explícita de que o sistema de tratamento não interfere com APP, bem como o valor da menor distância entre o referido sistema e o curso d’água e/ou a nascente mais próxima (na hipótese de que o sistema de interfira com APP);

m) as considerações sobre a possibilidade de inundação ou alagamento do sistema devido à ocorrência de enchentes e, se for o caso, as medidas emergenciais pertinentes;

n) a profundidade do lençol freático no local, as considerações quanto aos riscos de sua contaminação, bem como as providências tomadas para evitar essa contaminação;

o) a especificação do destino final do efluente tratado (nome do corpo hídrico receptor ou nome da concessionária responsável pela rede coletora);

p) apresentar cópia de um laudo de análise recente do efluente bruto e do efluente tratado, bem como os comentários quanto ao atendimento aos padrões de lançamento especificados na DN COPAM 10/86 ou que lhe suceder;

p1) caso não o sistema não esteja conseguindo atender os padrões de lançamento aplicáveis, apresentar também:

p1.1) a proposta técnica de otimização do sistema, visando à solução do problema;

p1.2) o cronograma para execução das otimizações propostas;

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

(CONTINUÇÃO)FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 17-A

DESCRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS

p1.3) a estimativa do custo da execução das otimizações propostas, bem como a estimativa do custo mensal de operação do sistema após sua otimização;

q) o nome do responsável técnico pelas informações prestadas neste Anexo, assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional;

q1) caso o responsável pelas informações prestadas neste Anexo não seja membro da equipe que está elaborando o RIMA, deverá ser anexada também a ART específica.

(a) Considera-se escala adequada a que permite uma boa compreensão da natureza e das características dimensionais básicas dos elementos representados.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 17-B

DESCRIÇÃO DA DISPOSIÇÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS EM FERTIRRIGAÇÃO

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 17-B

( ) Há neste Anexo 17-B documento relativo ao sistema de fertirrigação existente ou previsto para efluentes líquidos gerados no processo produtivo, conforme especificado abaixo, segundo diretriz do item 5.8.9 deste formulário

Apresentar no mínimo as seguintes informações referentes aos reservatórios de regularização de fluxo de vinhoto e águas residuárias e o projeto de disposição desses efluentes em solo agrícola, com objetivo de fertirrigação:

I) Especificar o nome das propriedades rurais que fornecem ou irão fornecer matérias-primas (cana-de-açúcar ou outra cultura) para o processo produtivo do empreendimento.

II) Informar o número do protocolo dos Formulários Integrados de Caracterização dos Empreendimentos – FCEIs no órgão ambiental competente, visando à regularização ambiental das áreas agrícolas próprias e de terceiros que fornecem ou fornecerão as matérias-primas.

III) Apresentar o projeto básico dos reservatórios de regularização do fluxo de vinhoto e/ou águas residuárias, na área industrial, em conformidade com a DN COPAM 12/86 ou que lhe suceder, e dos canais mestres de condução desses efluentes até as áreas agrícolas.

a) especificar o material de impermeabilização e suas características (espessura e vida útil);b )prever no mínimo quatro poços de monitoramento, sendo um a montante e 3 a jusante, localizados de acordo com o mapa potenciométrico e construídos conforme as Normas NBR 13895 – Construção de Poços de Monitoramento e Amostragem, da ABNT; ou drenos testemunha. NÃO CABE, POIS, JÁ FOI FEITA ANALISE NA INDUSTRIA

IV) Especificar as áreas agrícolas pleiteadas para a aplicação de vinhoto e/ou águas residuárias no solo (delimitá-las em planta de localização), e se essas áreas atendem as seguintes condições:

a) não estar contidas no domínio das Áreas de Preservação Permanente – APP ou de reserva legal, definidas na Lei Estadual 14.309/2002 (Lei Florestal), nem nos limites da zona de amortecimento definidos para as unidades de conservação de proteção integral.

b) quando localizadas no domínio de Área de Proteção Ambiental – APA, possuir aprovação do órgão gestor.

c) distância mínima de 1.000 m de núcleos populacionais compreendidos na área do perímetro urbano (conforme recomendação da Norma Técnica CETESB – P4.231/2005), ou maior distanciamento conforme condições ambientais locais, que garanta minimização de incomôdos decorrentes de odores e aerossóis.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

(CONTINUAÇÃO)

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 17-BDESCRIÇÃO DA DISPOSIÇÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS EM

FERTIRRIGAÇÃO

d) No caso de áreas com declividade superior a 15%, adoção de medidas para controle de erosão e escarificação do solo, conforme critério da Norma CETESB P.4.231/2005. (especificar)

V) Apresentar projeto de fertirrigação para disposição dos efluentes industriais/vinhaça, em conformidade com critérios técnicos e exigências da DN COPAM 12/86.

a) As taxas de aplicação inicialmente previstas deverão estar calculadas com base na composição do vinhoto, fertilidade de solo e necessidade agronômica da cultura.

b) Deverá ser analisada e apresentada a profundidade do aqüífero freático nas áreas de fertirrigação e a capacidade de infiltração do solo, acompanhado de laudo de caracterização do solo.

A caracterização do solo agrícola (talhão a talhão) antes da primeira aplicação de vinhoto deverá contemplar no mínimo: classificação, textura, fertilidade*, condutividade elétrica. Especificar a metodologia utilizada

* pH, umidade, carbono orgânico total, N total, P, K, Ca, Mg, S, Na, Acidez Potencial (H+Al), Capacidade de Troca Catiônica – CTC, Saturação por bases (V%) e Fósforo Remanescente (P-Rem).

VI) Especificar a responsabilidade do empreendimento junto aos produtores rurais na regularização ambiental das áreas agrícolas, e nas seguintes ações:

a) plano anual de aplicação de vinhoto; b) monitoramento dos solos; c) plano de aplicação de agrotóxicos (tipos e forma de aplicação) e de armazenamento de embalagens novas e usadas (conforme norma NBR 9843/97 ou que lhe suceder); d) tipo de colheita de cana a ser utilizada (mecanizada ou manual) incluindo mapa com localização das áreas com respectivas coordenadas geográficas indicando também percentual de colheita manual e mecanizada; e) construção/manutenção de reservatórios e canais secundários nas áreas agrícolas; f) no transporte/trajeto do vinhoto às áreas agrícolas e da cana até a indústria.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 18EQUIPAMENTO EMISSOR DE SUBSTÂNCIA ODORÍFERA, CONFORME ART. 6º

DA DN COPAM 11/1986 OU QUE LHE SUCEDER

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 18.

( ) Há neste Anexo 18 o documento assinalado abaixo, conforme diretriz do item 5.8.12 deste formulário.

( ) Proposta técnica de adequação das emissões atmosféricas provenientes de equipamento citado no art. 6º da DN COPAM 11/1986, contendo nome do autor, assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional; caso o autor da proposta não seja membro da equipe que está elaborando o RIMA, deverá ser anexada também a ART específica.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 19DESCRIÇÃO DO SISTEMA PREVISTO PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES

ATMOSFÉRICOS DE FONTES PONTUAIS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 19.

( ) Há neste Anexo 19 documento relativo ao sistema previsto para tratamento dos efluentes atmosféricos oriundos de fontes pontuais, conforme especificado abaixo, segundo diretriz do item 5.8.13 deste formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações referentes a cada um dos sistemas previstos para tratamento dos efluentes atmosféricos oriundos de fontes pontuais:

a) o diagrama de blocos representativo do sistema, com indicação da posição dos seguintes elementos, devidamente identificados:

a1) o equipamento gerador das emissões atmosféricas;

a2) os equipamentos integrantes do sistema de tratamento das referidas emissões;

a3) os dutos de interligação entre os elementos informados nas alíneas “a1”e “a2”;

a4) os pontos de geração de resíduos sólidos e/ou de efluentes líquidos decorrentes da operação do sistema de tratamento, se for o caso;

a5) os pontos de inserção de correntes de efluentes atmosféricos oriundos de outras fontes geradoras e que convirjam para o sistema de tratamento representado, se for o caso;

a6) o duto de desvio (by pass) para isolar o sistema de tratamento de efluentes atmosféricos ou parte dele, caso isso tenha sido considerado necessário;

a7) a chaminé ou duto de exaustão;

b) a declaração explícita de que a chaminé ou duto atenderá aos requisitos para realização de amostragem estabelecidos pela Norma Técnica ABNT/NBR 10.701 ou pela Norma Técnica CETESB L.9.221 ou pelas que sucederem-nas;

c) a justificativa técnica para a escolha do sistema de tratamento proposto, baseada na caracterização do efluente e em outros fatores que, a critério dos autores deste RIMA, tenham sido relevantes;

d) os cálculos para especificação ou dimensionamento dos elementos que comporão o sistema, bem como os critérios, fórmulas, hipóteses e considerações feitas para fins desses cálculos;

e) cópias das folhas de dados dos equipamentos cuja aquisição será feita mediante especificação técnica;

f) bibliografia, norma técnica ou outra fonte de referência para obtenção das informações solicitadas na alínea “d”;

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

(CONTINUÇÃO)FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 19

DESCRIÇÃO DO SISTEMA PREVISTO PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES ATMOSFÉRICOS DE FONTES PONTUAIS

g) a garantia explícita de que o projeto e os equipamentos especificados são compatíveis com a vazão dos gases, com o fator de emissão e/ou com a concentração dos poluentes emitidos pela fonte pontual considerada e com as demais contribuições porventura decorrentes da inserção de correntes de efluente atmosférico oriundo de outras fontes geradoras e que convirjam para o sistema de tratamento em questão (ver alínea “a5” deste Anexo);

h) as justificativas para existência ou não de equipamentos reservas em pontos críticos do sistema, com o objetivo de evitar interrupções prolongadas em caso de avarias (por exemplo, ventiladores ou seus componentes principais, exaustores ou seus componentes principais, elementos filtrantes, etc.);

i) a eficiência prevista para o sistema e seu critério de determinação;

j) a garantia explícita de atendimento aos padrões de lançamento estabelecidos pela DN COPAM 11/1986 ou que lhe suceder, explicitando quais são as exigências operacionais do sistema para assegurar o atendimento aos referidos padrões;

k) a descrição do funcionamento do sistema de tratamento, especificando se isso implica a geração de algum resíduo sólido ou efluente líquido;

k1) a se positivo, especificar o destino efluente líquido e/ou dos resíduos sólidos gerados;

l) a rotina de manutenção preventiva necessária para assegurar o bom funcionamento do sistema;

m) o cronograma de implantação do sistema;

n) a estimativa do custo de instalação do sistema e a estimativa do seu custo mensal de operação;

o) o nome do responsável técnico pelas informações prestadas neste Anexo, assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional;

o1) caso o responsável pelas informações prestadas neste Anexo não seja membro da equipe que está elaborando o RIMA, deverá ser anexada também a ART específica.

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 20DESCRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES

ATMOSFÉRICOS DE FONTES PONTUAIS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 20.

( ) Há neste Anexo 20 documento relativo ao sistema existente para tratamento dos efluentes atmosféricos oriundos de fontes pontuais, conforme especificado abaixo, segundo diretriz do item 5.8.14 deste formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações referentes ao sistema de tratamento atualmente existente para os efluentes atmosféricos oriundos de fontes pontuais:

a) o diagrama de blocos representativo do sistema, com indicação da posição dos seguintes elementos, devidamente identificados:

a1) o equipamento gerador das emissões atmosféricas;

a2) os equipamentos integrantes do sistema de tratamento das referidas emissões;

a3) os dutos de interligação entre os elementos informados nas alíneas “a1”e “a2”;

a4) os pontos de geração de resíduos sólidos e/ou de efluentes líquidos decorrentes da operação do sistema de tratamento, se for o caso;

a5) os pontos de inserção de correntes de efluentes atmosféricos oriundos de outras fontes geradoras e que convirjam para o sistema de tratamento representado, se for o caso;

a6) o duto de desvio (by pass) para isolar o sistema de tratamento de efluentes atmosféricos ou parte dele, caso isso tenha sido considerado necessário;

a7) a chaminé ou duto de exaustão;

b) a declaração explícita de que a chaminé ou duto atende aos requisitos para realização de amostragem estabelecidos pela Norma Técnica ABNT/NBR 10.701 ou pela Norma Técnica CETESB L.9.221 ou pelas que sucederem-nas;

c) a explicitação quanto à compatibilidade ou não do sistema com a vazão máxima dos gases, com o fator de emissão e/ou com a concentração dos poluentes emitidos pela fonte pontual considerada e com as demais contribuições porventura decorrentes da inserção de correntes de efluente atmosférico oriundo de outras fontes geradoras e que convirjam para o sistema de tratamento em questão (ver alínea “a5” deste Anexo);

k) a descrição do funcionamento do sistema de tratamento, especificando se isso implica a geração de algum resíduo sólido ou efluente líquido;

k1) se positivo, especificar o destino efluente líquido e/ou dos resíduos sólidos gerados;

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(CONTINUÇÃO)FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 20

DESCRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES ATMOSFÉRICOS DE FONTES PONTUAIS

l) a rotina de manutenção preventiva necessária para assegurar o bom funcionamento do sistema;

m) apresentar cópia de um relatório de amostragem recente, bem como os comentários quanto ao atendimento aos padrões de emissão especificados pela DN COPAM 11/86 ou que lhe suceder;

m1) caso não o sistema não esteja conseguindo atender os padrões de emissão aplicáveis, apresentar também:

m1.1) a proposta técnica de otimização do sistema, visando à solução do problema;

m1.2) o cronograma para execução das otimizações propostas;

m1.3) a estimativa do custo da execução das otimizações propostas, bem como a estimativa do custo mensal de operação do sistema após sua otimização;

n) o nome do responsável técnico pelas informações prestadas neste Anexo, assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional;

n1) caso o responsável pelas informações prestadas neste Anexo não seja membro da equipe que está elaborando o RIMA, deverá ser anexada também a ART específica.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 21DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE DE EMISSÃO EFLUENTES

ATMOSFÉRICOS POR FONTES DIFUSAS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 21.

( ) Há neste Anexo 21 documento relativo ao sistema de controle dos efluentes atmosféricos oriundos de fontes difusas, conforme especificado abaixo, segundo diretriz do item 5.8.13 deste formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações referentes ao sistema de controle dos efluentes atmosféricos oriundos de cada fonte difusa:

a) os procedimentos adotados para controle das emissões de efluentes atmosféricos e/ou à atenuação dos efeitos das respectivas emissões.

b) no caso de empreendimento que já esteja em operação, qual o indicador utilizado para avaliar a adequação dos procedimentos citados na alínea anterior;

b1) no caso de empreendimento que ainda não está em operação, qual o indicador a ser utilizado para avaliar a adequação dos procedimentos citados na alínea “a”;

c) o nome do responsável técnico pelas informações prestadas neste Anexo, assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional;

c1) caso o responsável pelas informações prestadas neste Anexo não seja membro da equipe que está elaborando o RIMA, deverá ser anexada também a ART específica.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 22OTIMIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES PARA ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS

SÓLIDOS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 22.

( ) Há neste Anexo 22 documento contendo as propostas para otimização das instalações para armazenamento transitório de resíduos sólidos, na forma especificada abaixo, conforme solicitado no item 5.8.14 deste formulário. SE APLICA SOMENTE A LICENCIAMENTO CORRETIVO. EXCLUIR

Para cada instalação de armazenamento de resíduos sólidos que não esteja atendendo aos requisitos de segurança ambiental, apresentar proposta técnica para solução do problema, contendo no mínimo as seguintes informações:

a) quais as instalações de armazenamento que não estão atendendo aos requisitos de segurança ambiental, identificando-as;

b) quais os requisitos de segurança ambiental não estão sendo atendidos para cada uma das instalações informadas na alínea anterior e porque não estão sendo atendidos;

c) proposta e/ou o projeto para solução do problema de cada uma das instalações informadas na alínea “a”. No projeto e/ou proposta deverá ser dada ênfase especial à descrição detalhada dos dispositivos ou medidas destinadas a prevenir e controlar incidentes ou acidentes com potencial para causar danos ambientais;

d) cronograma e o custo estimado para implantação de cada proposta e/ou projeto citado na alínea anterior;

e) nome assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional do autor das propostas e/ou projetos referidos na alínea “c”;

e1) caso o responsável pelas propostas e/ou projetos referidos na alínea “c” não seja membro da equipe que está elaborando o RIMA, deverá ser anexada também a ART específica.

ATENÇÃO: Após a execução das correções propostas, uma cópia da Declaração do Corpo de Bombeiros Militar acerca da adequação dos sistemas de prevenção e combate a incêndio deverá ser enviada ao órgão ambiental.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 23REVISÃO DA DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS NO

EMPREENDIMENTO

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 23.

( ) Há neste Anexo 23 documento contendo as propostas para destinação ambientalmente correta dos resíduos sólidos gerados no empreendimento, na forma especificada abaixo, conforme solicitado no item 5.8.15 deste formulário.

Considerando cada resíduo sólido cuja destinação não tenha sido considerada ambientalmente correta, apresentar proposta técnica para solução do problema, contendo no mínimo as seguintes informações:

a) quais resíduos sólidos precisam ter sua destinação revista e qual é a destinação atual de cada um deles;

b) se a forma de destinação que vinha sendo praticada até então criou ou está criando um passivo ambiental;

c) proposta e/ou o projeto para solução do problema de cada um dos resíduos na alínea “a”. No projeto e/ou proposta deverá ser dada ênfase especial à descrição detalhada dos dispositivos ou medidas destinadas a prevenir e controlar incidentes ou acidentes com potencial para causar danos ambientais;

d) cronograma e o custo estimado para implantação de cada proposta e/ou projeto citado na alínea anterior;

e) nome assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional do autor das propostas e/ou projetos referidos na alínea “c”;

e1) caso o responsável pelas propostas e/ou projetos referidos na alínea “c” não seja membro da equipe que está elaborando o RIMA, deverá ser anexada também a ART específica.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 24 – EXCLUIR ANEXOCONTROLE DOS NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA FORA DOS LIMITES DO

TERRENO DO EMPREENDIMENTO

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 24.

( ) Há neste Anexo 24 documento contendo as propostas para controle dos níveis de pressão sonora fora dos limites do terreno do empreendimento, na forma especificada abaixo, conforme solicitado no item 5.9.1 deste formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações referentes à forma de controle dos níveis de pressão sonora fora dos limites do terreno do empreendimento, devidos ao exercício das atividades de produção e/ou atividades de suporte:

a) as propostas e/ou projetos para adequação dos níveis de pressão sonora que estejam em desacordo com a Lei Estadual 10.100 (ou que lhe suceder) ou com a Lei Municipal específica;

b) o cronograma de implantação;

c) o custo estimado da implantação;

d) nome assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional do autor das propostas e/ou projetos referidos na alínea “a”;

d1) caso o responsável pelas propostas e/ou projetos referidos na alínea “a” não seja membro da equipe que está elaborando o RIMA, deverá ser anexada também a ART específica.

ATENÇÃO: Após a execução das propostas, uma nova medição dos níveis de pressão sonora deverá ser realizada..

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 25ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCOS E/OU PLANO DE GERENCIAMENTO DE

RISCOS, CONFORME NORMA CETESB P4.261/200x OU QUE LHE SUCEDER

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 25.

( ) Há neste Anexo 25 o Estudo de Análise de Risco – EAR e/ou o Plano de Gerenciamento de Riscos – PGR, devidamente assinados e acompanhados de ART específica, conforme solicitado no item 5.10.1 deste formulário.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 26MEDIDAS DE PREVENÇÃO E DE EMERGÊNCIA PARA ACIDENTES COM

POSSIBILIDADES DE DANOS AMBIENTAIS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 26.

( ) Há neste Anexo 26 o documento devidamente assinado contendo as medidas de prevenção e de emergência relativas às possibilidades de acidentes com danos ambientais, conforme solicitado no item 5.11.1 deste formulário.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 27PREVENÇÃO E CONTROLE DE IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS POR

OUTROS AGENTES

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 27.

( ) Há neste Anexo 27 o documento devidamente assinado contendo as propostas para prevenção e controle dos impactos ambientais causados por outros agentes, conforme solicitado no item 5.12.1 deste formulário.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 28PASSIVOS AMBIENTAIS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 28.

( ) Há neste Anexo 28 documento contendo as propostas para solução dos passivos ambientais, na forma especificada abaixo, conforme solicitado no item 5.13.1 deste formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações referentes às propostas para solução de cada passivo ambiental detectado:

a) a descrição do passivo e a descrição da respectiva proposta de solução;

b) o cronograma para execução da proposta;

c) o custo estimado da implementação da proposta;

d) nome assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional do autor das propostas;

d1) caso o responsável pelas propostas não seja membro da equipe que está elaborando o RIMA, deverá ser anexada também a ART específica.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 29 – EXCLUIR ANEXOINOVAÇÕES TECNOLÓGICAS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 29.

( ) Há neste Anexo 29 documento contendo a descrição das inovações tecnológicas inerentes ao processo de produção adotado no empreendimento, na forma especificada abaixo, conforme solicitado no item 5.14.1 deste formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações referentes às inovações tecnológicas inerentes ao processo de produção adotado no empreendimento:

1) capazes de aumentar a eficiência no uso de insumos ou de recursos naturais ou evitar ou reduzir a geração de efluentes líquidos ou atmosféricos ou de resíduos sólidos:

a1) qual é a estimativa de custo para incorporação de cada uma das inovações tecnológicas?

b1) uma ou mais dessas inovações tecnológicas foram ou serão incorporadas pelo empreendimento? Se positivo, quando?

c1) na hipótese de incorporação de uma ou mais dessas inovações tecnológicas, qual o indicador sugerido para acompanhar a evolução das melhorias decorrentes?

d1) nome assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional do responsável pelas informações.

2) capazes de aumentar a eficiência do tratamento de efluentes líquidos ou atmosféricos ou de resíduos sólidos:

a2) qual é a estimativa de custo para incorporação de cada uma das inovações tecnológicas?

b2) uma ou mais dessas inovações tecnológicas foram ou serão incorporadas pelo empreendimento? Se positivo, quando?

c2) na hipótese de incorporação de uma ou mais dessas inovações tecnológicas, qual o indicador sugerido para acompanhar a evolução das melhorias decorrentes?

d2) nome assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional do responsável pelas informações.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 30MEDIDAS COMPENSATÓRIAS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 30.

( ) Há neste Anexo 30 documento devidamente assinado contendo as propostas de medidas compensatórias, conforme solicitado no item 5.15.1 deste formulário.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 31COMPROMISSOS PROPOSTOS COMO CONDICIONANTES DA LICENÇA

AMBIENTAL

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 31.

( ) Há neste Anexo 31 documento devidamente assinado contendo a relação dos compromissos e respectivos cronogramas que o empreendedor propõe que figurem como condicionantes da licença ambiental, conforme solicitado no item 5.16.1 deste formulário.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 32INFORMAÇÕES ADICIONAIS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 32.

( ) Há neste Anexo 32 informações adicionais que os autores deste RIMA consideram importantes, conforme diretriz do item 6 deste formulário.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 33

CÓPIAS DAS ANOTAÇÕES DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA DOS AUTORES DESTE RIMA

( ) Cópia da Anotação de Responsabilidade Técnica – ART – dos autores deste RIMA, conforme solicitado no item 7.5 deste formulário.

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