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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIENCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS SERTÃO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR FELIPE AREIEL BIASI

Relatorio de Estagio Pronto (Salvo Automaticamente)

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MINISTRIO DA EDUCAO

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MINISTRIO DA EDUCAO

SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO CIENCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SULCAMPUS SERTO

RELATRIO DE ESTGIO CURRICULAR

FELIPE AREIEL BIASISerto RS, maio de 2014Felipe Ariel Biasi Agricultura

Relatrio apresentado como requisito parcial concluso do Curso Tcnico em Agropecuria do Instituto Federal de Educao Cincia e Tecnologia Campus Serto. Professor Orientador: David Peres da RosaSerto RS, Junho de 20

DEDICATRIA

Este relatrio de final de estgio Dedico a todos meus colegas, amigos e familiares que de alguma maneira me ajudaram nessa caminhada, e principalmente minha famlia que me apoiou sempre e a Taina Mioto pela ajuda nas horas difceis e apoio.

AGRADECIMENTOS

Agradeo a Deus, por ter-me dado proteo, fora e graa para a realizao de mais esta etapa em minha vida.

A todos os amigos que conquistamos nesta caminhada, principalmente aqueles que deram apoio em vrios momentos

Ao meus pais que sempre me incentivaram nas horas difceis, e nas tomadas de decises. Que me forneceram a oportunidade de estudar e de viver.

Ao Grupo Rota Ltda. Por me ofertar a vaga de estgio, em especial ao grupo da Rota Agrcola Tapejara e Rota Maquinas Tapejara. Aqueles que me orientaram durante essa jornada, em especial aos agrnomos Matias Trs, Aloisio Canali, Ivan Trs, Celso Jos Poletto e Fabricio Beviliqua Neri. Professoro M.Sc. Dr. (professor No sei bem os teu nveis de ensino preciso de ajuda )David Peres da Rosa pela orientao, dedicao e amizade e demais Professores e Servidores do Instituto Federal de Educao Cincia e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Serto, que contriburam para a minha formao pessoal e profissional.

Ao Campus Serto como base do conhecimento e referncia de um servio pblico de qualidade.

E, finalmente, a todos que, direta ou indiretamente contriburam para a consecuo do objetivo.

SUMRIO

5INTRODUO

71. EXPERINCIAS REALIZADAS

71.1 Caracterizao do local do estgio

71.2 Cultura da Soja

81.3 Doenas da cultura da soja

81.3.1 Odio (Microsphaera difusa)

81.3.2 Mldio

91.3.3 Podrido radicular da fitftora (Phytophthora sojae)

101.3.4 Mofo-branco ou Podrido-de-sclerotinia

111.3.5 Tombamento e morte em reboleira de rizoctonia

121.3.6 Ferrugem da soja

131.4 Pragas da cultura da soja

131.4.1Lagarta da soja

141.4.2Lagarta falsa-medideira

141.4.3Helicoverpa

151.4.4Percevejo-marrom

161.4.5Lagarta-da-ma-do-algodoeiro

171.4.6 Acaro rajado

171.5 Plantas daninhas

171.5.1 Buva

181.6 Cultura do milho

181.6.1 Broca-do-colmo

181.6.2 Lagarta-da-espiga-do-milho

191.6.3 Carvo da espiga (Ustilago maydis)

191.7 Intacta RR2 pro

201.9 Penergetic

22CONCLUSO

INTRODUO

O objetivo do presente relatrio apresentar as experincias realizadas na rea da agricultura, mais especificamente com culturas de soja e milho, requisito para concluso do Curso Tcnico em Agropecuria, desenvolvido no Instituto Federal do rio Grande do Sul campus Serto A empresa escolhida est localizada em Tapejara-RS norte do estado. Na regio produtora de milho e soja, sendo revenda de insumos e maquinrios para manejos e tratos culturais na regio onde est firmada por 14 anos.A agricultura foi a rea de desenvolvimento do estgio foi opo devido a importncia que as culturas da soja e milho possuem para o desenvolvimento econmico do Estado, sendo as principais atividades do agronegcio gacho.

A soja uma cultura de vero, tendo sua poca de plantio nos meses de outubro a dezembro e sua colheita realizada nos meses de maro a maio. A soja utilizada como matria prima na produo de alimentos, fabricao de rao para animais e recentemente, no Brasil, utilizada para a fabricao do biodiesel devido a grande quantidade de leo contida no gro.

Foram acompanhadas vrias doenas durante o trabalho, sendo que as de maior importncia observadas foram as podrides radiculares e a ferrugem asitica da soja.

As podrides radiculares tiveram grande incidncia em comparao aos anos anteriores, causando preocupaes para os anos seguintes. Sua importncia deve-se principalmente por no haver recomendao de controle qumico areo eficiente.

A ferrugem asitica conhecida mundialmente por seu potencial de dano, este ano apesar do clima no ter sido ideal para sua disseminao, foi a doena que causou maior preocupao entre os sojicultores. Em vrias reas foram necessrias vrias aplicaes de fungicidas para controlar a doena.

O milho, tambm uma cultura de vero, sendo que o plantio compreende mais especificamente os meses de setembro a novembro, tendo sua colheita realizada de maro a junho, pode ser utilizado para fabricao de silagem de planta inteira para a alimentao do gado, bem como o seu gro utilizado na indstria de alimentos.

Foram acompanhadas apenas as pragas de final de ciclo no milho, tendo maior foco com a lagarta-da-espiga e a broca-do-colmo. Os danos causados por essas pragas aumentaram significativamente neste ano, alertando os produtores para que nos prximos anos faa-se maior uso das cultivares resistentes a essas pragas.

Os principais temas apresentados neste relatrio incluem as doenas da cultura da soja como a ferrugem asitica e o odio, as pragas da cultura do milho como a lagarta-da-espiga no final de ciclo e o recebimento de gros.

1. EXPERINCIAS REALIZADAS

1.1 Caracterizao do local do estgio

A empresa ROTA AGRCOLA iniciou suas atividades em 06/01/2000, na comercializao de insumos agrcolas, trazendo vrias inovaes para a atividade agricola.

Com as parcerias firmadas fortaleceu-se os trabalhos de relacionamento entre Rota Agrcola e clientes destacando-se o atendimento diferenciado aos mesmos.Atualmente a ROTA AGRICOLA representante e distribuidora exclusiva das marcas Syngenta, Stoller, Penergetic e Stara na rea de atuao.

Possuem unidades de atendimento em Tapejara, Vacaria, Lagoa Vermelha, Sananduva, Trs de Maio e Santa Rosa visando um melhor atendimento ao Agricultor.

Contado com uma equipe de colaboradores preparados para o atendimento diferenciado aos clientes e comunidade da rea de atuao.Tendo a misso atender o mercado agrcola com excelncia e rentabilidade. E mantendo a viso de ser referncia em solues para a rentabilidade e o sucesso do agronegcio na regio em que atua 1.2 Cultura da Soja

No Rio Grande do Sul a soja (Glycine max) atualmente, a cultura que detm maior rea de plantio, que tem oscilado ao redor de trs milhes de hectares. Sua produo tem aumentado com implantaes de novas tecnologias.

Salienta-se que a soja participa da economia de pequenos, mdios e grandes estabelecimentos rurais do estado, estando presente em 33,14% deles.

Os estados maiores produtores de soja do Brasil so Mato Grosso, o Paran e o Rio Grande do Sul, representam 64,5% da produo nacional.

As variedades mais plantadas nesta regio atualmente so as cultivares BMX ativa, BMX veloz, BMX alvo, FPS urano, Nidera 6411, 5909, SYN vtop. Em fase de experimentos sojas com resistncias a lagartas como, DM6458 DM6553. Entre outras variedades.1.3 Doenas da cultura da soja

So vrias as doenas que ocorrem em soja no Brasil. Dentre elas, neste ano destacaram-se as relacionadas com podrides radiculares, odio, mldio, ferrugem e doenas da haste. Sendo que as que causaram maior preocupao foram a ferrugem e as podrides radiculares.

O manejo integrado das doenas da soja requer o uso de uma srie de medidas para que haja um controle satisfatrio da doena, so medidas tais como: uso de cultivares resistentes, sementes sadias tratadas com fungicidas, rotao de culturas, manejo da fertilidade do solo, reduo dos estresses causados por compactao do solo e competio entre plantas e o uso de fungicidas nos rgos areos.

No caso do uso de tratamento qumico das doenas com fungicidas na parte rea, recomenda-se serem aplicados com volume de calda de no mnimo 100 l/ha, sendo observadas umidade relativa mnima de 55% e temperatura mxima de 30C. Deve-se salientar que todo tratamento com produtos qumicos eficiente se houver o diagnstico correto das doenas.

1.3.1 Odio (Microsphaera difusa)O odio causado pelo fungo Microsphaera diffusa. Esta molstia pode causar reduo no rendimento de gros de at 35%, em cultivares suscetveis.Os sintomas aparecem em todos os rgos verdes da planta, principalmente nas folhas, observa-se facilmente a presena do agente causal constitudos por um p esbranquiado de miclio, conidiforos e condios.

A disseminao dos esporos ocorre pelo vento quando a superfcie das plantas encontra-se seca. O processo de infeccioso no requer o molhamento das folhas e chuvas pesadas e freqentes removem o inculo dos rgos atacados.

O controle deve ser feito atravs de cultivares resistentes e a aplicao de fungicidas na parte area da planta e quando o nvel de severidade for de cerca de 20%.1.3.2 MldioEsta doena foi constatada com freqncia nas lavouras principalmente pela atltas umidade na fase reprodutiva, condio favorvel para o desenvolvimento da doena.

O mldio causado pelo fungo Peronospora manshurica. Desenvolve-se principalmente nas folhas da soja, os sintomas mostram-se como manchas inicialmente verde claro a amarelado, evoluindo para um amarelo brilhante com o centro necrosado.

Ainda no foram publicados no Brasil trabalhos cientficos quantificando os danos do mldio em nossas condies. Nos Estados Unidos tem sido relatado reduo no rendimento de gros de at 8% (ATHOW, 1973). Observa-se grande impacto visual, porm o coeficiente de dano baixo.

No recomendado o controle qumico porque o dano causado pelo fungo no viabiliza o gasto com fungicidas e no h fungicidas registrado para controle do mldio em soja no Brasil.

1.3.3 Podrido radicular da fitftora (Phytophthora sojae)A podrido radicular de fitftora, em soja, causa morte de plantas em qualquer fase de desenvolvimento, e sua manifestao est intimamente associada com excesso de umidade no solo. Pode ocasionar apodrecimento de sementes, morte de plntulas em pr e ps-emergncia e, em plantas adultas, apodrecimento de razes, levando murcha e morte das mesmas os nveis de dano apresentado pela doena varia de 40% (cultivares moderadamente a resistente) mas, podendo haver perdas de at 100%.

O desenvolvimento da fitftora depende de condies climticas para o desenvolvimento so temperatura em torno de 25 C e elevada umidade no solo durante a semeadura e a emergncia. Solos compactados e semeadura direta tambm aumentam a intensidade da podrido. Os sintomas podem ser encontrados em plantas de soja em qualquer fase de desenvolvimento. Semente infectada pode apodrecer ou germinar lentamente, e ficam com os hipoctilos em aspectos encharcados e de colorao marrom.

Em plantas adultas, os sintomas tm incio com a clorose de folhas e murcha de plantas. As folhas secam e mantm-se presas a haste. A haste e os ramos laterais exibem apodrecimento de colorao marrom-escura, que circunda a haste e progride de baixo para cima na planta, a partir da linha do solo, o crtex (parte externa da raiz) e os tecidos vasculares tornam-se escuros.Resistncia gentica o principal meio de controle da doena. Para evitar as falhas na emergncia, so indicados uso de cultivares resistentes e melhoria das condies de drenagem no solo, controle qumico e pouco utilizado em plantas adultas.1.3.4 Mofo-branco ou Podrido-de-sclerotinia

A podrido-de-sclerotinia ou mofo-branco-da-haste na cultura da soja causado pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum. Esse fungo possui um grande nmero de hospedeiros e uma vasta distribuio geogrfica.

uma das doenas mais antigas da soja, apresentando alto risco em reas onde ocorrem chuvas abundantes e temperaturas amenas.

Sobre os tecidos infectados forma-se um miclio branco e cotonoso, que forma esclerdios inicialmente de colorao clara, tornando-se preta, de dimenses variadas, visveis a olho nu. Os esclerdios so formados no interior e na superfcie das hastes e das vagens atacadas.

O fungo Sclerotinia sclerotiorum pode sobreviver no solo por muitos anos na forma de esclerdios, que so muito resistentes a intempries. O inculo inicial formado pelo miclio que se desenvolve a partir dos esclercitos presentes no solo, ou pelos esporos trazidos pelo vento.

Sementes infectadas constituem o maior potencial de disseminao a longas distncias. Mas observou-se que a ocorrncia desta doena aumentou significativamente neste ano causando danos principalmente em reas de maior umidade. Em reas com histrico da doena, mas que este ano no apresentaram condies de umidade favorveis doena no se manifestou deixando claro a dependncia de umidade para a ocorrncia.

So recomendadas a eliminao dos restos de culturas anteriores e a realizao de rotao de cultura com espcies no susceptveis.

O tratamento de sementes, com o uso de fungicida, deve ser realizado preventivamente como medida para reduzir o risco de ocorrncia.1.3.5 Tombamento e morte em reboleira de rizoctoniaAs doenas que ocorrem na raiz, ou radiculares, so geralmente de difcil controle e podem causar danos importantes na cultura. Entre estas doenas esta a causada pelo microrganismo Rhizoctonia solani, A manifestao das doenas causada por eles est intimamente associada com excesso de umidade no solo e a sequncia de culturas cultivadas na rea.

Os sintomas podem se manifestar no campo de 30 a 35 dias aps a emergncia sob condies elevadas e temperatura e umidade elevada. A morte em reboleira e observada aps a florao, em reas recm abertas e com mono cultura de soja. A severidade doena aumenta em solos mal drenados e tambm em solos deficientes em clcio, ferro, magnsio, nitrognio, fosforo e enxofre. A doena e favorecida por temperaturas amenas em anos chuvosos.

As taxas de transies do fungo e por semente baixa e sua importncia questionvel, pois o mesmo ocorre naturalmente nos solos. O fungo causa tombamento de plntulas em pr e ps emergncia, podrido das razes em plntulas e em plantas adultas.

O dano pode variar de ano por ano, mas nunca diminuindo sempre aumentando gradativamente.Figura 1: Reboleiras de plantas mortas por rizocotonia na propriedade de Matias Trs Santa cecilia do sul(foto:Felipe Ariel Biasi)O controle pode ser feito por controle qumica por Spectro (DIFECONOZOL) 33,4 mL de produto na calda de forma preventiva ou por meio de tcnicas de manejo como, rotao de cultura sendo a mais adotada e descompactao do solo para evitar encharcamento.1.3.6 Ferrugem da soja

A ferrugem asitica da soja causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi.

uma doena encontrada extensivamente em diversas regies de produo de soja do mundo, onde perdas de at 90% so relacionadas a essa doena.Nas reas acompanhadas durante o estgio foi constatado que cerca de 90% das lavouras de soja tiveram ocorrncia da doena, ocasionando percas considerveis e exigindo uso de tratamentos qumicos que em algumas reas chegaram a trs aplicaes especificas de fungicida.

Os sintomas de ferrugem so observados com maior facilidade nas bordas da lavoura onde o fungicida tem maior dificuldade de chegada, so pequenos sinais de descolorao e posterior erupo do tecido das folhas contendo pstulas com grande quantidade de esporos do fungo, na face inferior da folha.

As leses mais comuns mostram-se inicialmente verde-acizentadas, que progridem para marrom escuro e marrom avermelhado, mostra-se no formato angular e so delimitadas pelas nervuras da folha.

Para identificar a presena de ferrugem necessrio usar uma lupa de no mnimo 20x de aumento para determinar a existncia de pstulas de esporos na superfcie inferior das folhas de soja.

O fungo um parasita obrigatrio, sobrevive nos meses de inverno e sob condies desfavorveis, em hospedeiros alternativos.

A infeco ocorre sob temperaturas entre 15 e 28 C e umidade relativa do ar entre 75 e 80%, perodos de longo molhamento favorecem o desenvolvimento da doena.

Diferente de outras doenas que precisam de ferimentos para se instalar na planta, ela penetra diretamente na cutcula e epiderme, tornando a infeco mais rpida e fcil.

A leso do fungo desenvolve-se rapidamente, causando a queda de folhas, reduo no nmero de legumes, no peso de gros e a maturao precoce das plantas, ocorrendo alto nvel de perda na produo se a mesma no for controlada.

Com a alta ocorrncia da ferrugem chegou-se a concluso que para reduzir o risco de dano, sugere-se: o monitoramento permanente e intensivo da lavoura, uso de cultivares de ciclo precoce para diminuir a presso de inculo, semeadura no inicio da poca recomendada e a aplicao de fungicidas do grupo dos triazis e estrubirulinas preventivamente na fase da florao (R2). E no recomendada a aplicao quando a doena aparecer a partir do estdio R6-R7 (mudana de colorao das vagens), isso significa que a planta atingiu a maturao fisiolgica, tornando-se invivel a entrada com fungicida.No estgio o tratamento era recomendado entre o estgio de V9 e R1 para aplicao preventiva e assim aplicando a cada 21 dias quando terminava o residual do produto.

Os produtos utilizados eram a base de triazis e estribirulinas como e Priori xtras 300 ml de produto comercial/h (Usar adjuvante especfico, recomendado pelo fabricante, a 0,5% do volume da calda de aplicao) entre outros.1.4 Pragas da cultura da soja

1.4.1Lagarta da soja

Anticarsia gemmatalis, Lagarta-da-soja. Dentre os insetos que atacam a folha da sojaeste o mais comum. A lagarta possui colorao verde, com trs listras brancas dispostas longitudinalmente no dorso, com quatro falsas pernas. Em condies de altas infestaes ou escassez de alimento torna-se escura. Sua ocorrncia maior entre novembroe maro, e seu pico populacional d-se em janeiro e fevereiro, conforme a regio. O seu ciclo biolgico total de 33 a 34 dias e podem ocorrer quatro a seis geraes anuais. O adulto faz sua postura tardinha e noite na parte inferior das folhas e tem colorao verde-clara.Essa praga no foi muito observada, pois o tratamento preventivo foi feito em quase todas as lavouras com inseticidas sistmicos no incio da cultura e assim controlando-a em todo o seu ciclo.

1.4.2Lagarta falsa-medideira

Pseudoplusia includens, Lagarta falsa medideira. De colorao verde-clara, com listras brancas no dorso, apresenta pontos escuros no corpo, com dois pares de falsas pernas. Desloca-se pelas folhas como se estivesse medindo palmo, da a sua denominao. Alimenta-se de folhas, mas no das nervuras, conferindo-lhes aspecto rendilhado. Os danos causados por ela so inferiores aos da lagarta-da-soja, mas uma vez que as duas ocorrem na mesma poca, essa praga considerada praga principal.

Essa de difcil controle, pois ela surgiu em um estagio onde a cultura da soja estava em pleno desenvolvimento com grandes surtos da praga no estagio R4 e onde os produtores no tinham feito o controle preventivo eficiente.

A praga era controlada com inseticidas a base de organofosforados e piretrides como Metaminofs na dose de 600ml ha ciptrin na dose de 50 ml ha esses de choque e sistmicos como Ampligo na dose de 50ml/ha Certero 150 ml/ha e Dimilin 50 g ha.

1.4.3Helicoverpa Helicoverpa armigera e uma praga recente detectada no Brasil entre janeiro e fevereiro de 2013. Possui alto poder destrutivo e pode ser encontrada em mais de cem espcies de plantas. Causando prejuzo em trono de dois bilhes de reais no Brasil.

Aumentando em mdia R$118,07 por hectare a mais para conter a praga nas lavouras (Dados Seccoop/sp feito juntos as cooperativas paulistas).

O dano pode ser encontrado dos primrdios foliares at maturao fisiolgica. Alimentasse de folhas jovem (preferncia maior) folha velhas e hastes da planta, mas tem preferncia pelas estruturas reprodutivas como botes florais, frutos, mas, espigas e inflorescncias, causando deformaes ou podrides nestas estruturas ou at mesmo a queda das mesmas.A identificao e difcil por causa de suas metamorfoses. Os ovos de H. armigera so de colorao branco-amarelada com aspecto brilhante logo aps a sua deposio no substrato, tornando-se marrom-escuro prximo do momento de ecloso da larva. O perodo de incubao dos ovos , em mdia, de 3,3 dias.

O perodo larval completado com o desenvolvimento de seis distintos instares. A medida que as larvas crescem, adquirem diferente colorao do amarelo-palha ao verde, apresentando listras de colorao marrom lateralmente no trax, abdmen e na cabea, podendo o tipo de alimentao utilizado pela lagarta influenciar na sua colorao (ALI; CHOUDHURY, 2009). A partir do quarto nstar, as lagartas apresentam tubrculos abdominais escuros na regio dorsal sendo caracterstica determinante para a identificao (MATTHEWS,1999). Em adio, a lagarta de H. armigera, quando tocada, apresenta o comportamento de encurvar a cpsula ceflica em direo regio ventral do primeiro par de falsas pernas, provavelmente exibindo comportamento de defesa.As mariposas fmeas de H. armigera apresentam as asas dianteiras amareladas, enquanto as dos machos so cinza-esverdeadas com uma banda ligeiramente mais escura no tero distal e uma pequena mancha escurecida no centro da asa, em formato de rim. As asas posteriores so mais claras, apresentam- do uma borda marrom na sua extremidade apical. As fmeas apresentam longevidade mdia de 11,7 dias e os machos de 9,2 dias.O controle deve ser feito realizado com a larva nos primeiros instares ou seja at um centmetro, pois aps adquirem uma textura no tegumento que apresenta com levemente coriceo (CZEPAK et al.,2013b). Essa caracterstica est relacionado com capacidade de resistncia que o inseto apresenta ao controle qumico, especialmente para grupos qumicos dos piretroides, organosfosforados e carbomatos (produtos de contato).

No estgio foram utilizados vrios mtodos de controle o mais eficiente foram mistura no tanque com Ampligo (Diamida) 50 a 100mL/ha mais Cloropirifos (Organofosforado) 1 a 1,5L/ha ou BAZUKA (Metilcarbamato) 0,5 a 1L/ha racionado os dois ltimos princpios ativos.

Utilizando armadilhais de feromnios, a adoo de manejo integrado de pragas de forma emergencial. Para identificao e controle da praga. 1.4.4Percevejo-marrom os primeiros com colorao branco-amarelada a marrom-avermelhada e cpsula ceflica entre marrom-escuro a preto abdominais escuros e bem visveis na regio dorsalEuschistus heros, Percevejo-marrom. Sugam a seiva dos ramos e das vagens das plantas. Nesse processo, injetam toxinas na planta que lhe causam distrbios fisiolgicos, chamados reteno foliar ou soja louca.Com isso as folhas no caem, afetando assim a colheita, alm de as vagens ficarem chochas.

O adulto tem colorao marrom-escura, formato quase triangular com prolongamentos laterais do pronoto, na parte superior do corpo, semelhantes a espinhos. Apresentam uma meia-lua branca no fim do escutelo. Os ovos so postos sobre folhas e vagens, em forma de massas amareladas de ovos com cinco a oito. As ninfas so de colorao clara logo aps a ecloso e, mais tarde, bem maior, com o abdmen de colorao verde-clara,com duas manchas escuras no dorso. Ainda podemos dizer que esse percevejo tem importncia maior em regies de temperaturas elevadas e nos estados de latitudes mais baixas.As infestaes desse percevejo foram um pouco maiores que a do percevejo verde que teve que se efetuar o controle com inseticidas como ENGEO PLENO 2 na dose de 200 ml/ha.1.4.5Lagarta-da-ma-do-algodoeiroNa cultura da soja, a primeira de Heliothis virescens ocorrncia observada no perodo prximo a emisso do primeiro triflio, onde nesta fase as lagartas comem as folhas e geralmente no so percebidas pelos sojicultores.Quando no controladas na primeira ocorrncia, as lagartas completam o ciclo e empupam no solo das lavouras de soja, eclodindo os adultos que realizam as posturas em nmeros de at 600 ovos por fmea no perodo coincidente com a fase R1 da lavoura. Nesta fase as lagartas neonatas atacam as plantas se alimentando de folhas jovens e flores que com o desenvolvimento das lagartas, assim como com o desenvolvimento das plantas passam a atacar as estruturas de canivetes que caem aps o dano e posteriormente atacam as vagens, se alimentando dos gros.

As lagartas consideradas pequenas (at 01 cm) apresentam um grande potencial de dano j que afetam o principal fator redutor de produtividade que o nmero de vagens por metro.

A identificao da H.virescens feita por meio dessas tcnicas. Nos adultosas asas anteriores das mariposas so de colorao verde-oliva-pardacenta, com trs linhas obliquas claras margeadas de preto, as lagartas recm eclodidas so de colorao geral verde, ao crescer tomam tonalidades que vo do verde-claro ao marrom, atingindo cerca de 25mm de comprimento. As pupastm cor castanho escuro, atravessando esta fase entre 3,0 a 5,0cm abaixo da superfcie do solo.O tratamento qumico recomendado era o mesmo j citado acima para o controle de H.armigera.

1.4.6 Acaro rajado A ocorrncia do caro rajado (Tetranychus urticae), em soja, est associada, frequentemente, com desequilbrio causado pela utilizao de inseticidas (principalmente piretrides) que eliminam seus inimigos naturais. Clima quente e baixa umidade do ar tambm auxiliam na reduo do ciclo da praga, consequentemente aumentando a populao.As fmeas apresentam uma mancha de cada lado do dorso, medem 0,5mm e os machos so menores, com 0,3mm de comprimento. Normalmente ocorrem em anos secos, formando teia.8Dano inicialmente ocorre clorose na planta atacada, com manchas amareladas nas folhas que, ao evolurem, tornam-se totalmente amareladas, causando desfolha e, em alguns casos at a morte da planta.O controle qumico e recomendado quando atingir 40% de infestao. Nos estagio recomendvamos Kraft 36 EC (Abamectina) de 15 a 25mL/h.1.5 Plantas daninhas1.5.1 Buva

Conyza spp. sua origem e da America do norte e do sul, uma planta com alto poder de disperso de suas sementes, assim podendo se espalhar rapidamente em pouco tempo e entre longas distancias.

Com o passar do tempo essa planta daninha comeou a criar resistncia a os herbicidas do grupo dos glifosatos por causa da sua ocorrncia em soja transgnica assim dificultando o seu controle.

O controle a ser efetuado para a buva resistente tem que ser feito antes da semeadura da cultura com herbicida como ally 30 g ha e classic 50 g ha, mas o herbicida ally possui um residual que fica no solo por 20 dias e com isso no pode se efetuar a semeadura pois causa fitotoxidade na planta a ser semeada.

1.6 Cultura do milhoO Brasil esta entre os maiores produtores de milho (Zea mays) do mundo, perdendo apenas para China e Estados Unidos, tendo grande importncia econmica e social para o pas.

O uso do gro na alimentao humana, apesar de no ter uma participao muito grande, constitui fator importante de uso desse cereal para as regies com baixa renda. Mas a maior parte da produo destinada a alimentao animal, no Brasil cerca de 60 a 80% destinado para esse fim.

Na cultura do milho foram acompanhadas pragas de final de ciclo, como a broca-do-colmo e a lagarta-da-espiga. Essas duas pragas vm ganhando importncia nos ltimos anos por serem potenciais causadoras de danos e de difcil controle aps a infestao.E visto que hbridos da em presa Syngenta perderam a resistncia a doena o Carvo da espiga causando prejuzo ao produtor que ter que melhorar o manejo em sua terras.1.6.1 Broca-do-colmo

A broca-do-colmo (Diatraea saccharalis) tem sido um problema srio nos ltimos anos, causando grandes perdas pelo tombamento do milho. Em altas infestaes os danos podem causar percas de at 21% na produo.

Essa praga tem causado danos diretos e indiretos, afetando o enchimento de gros e principalmente enfraquecendo o colmo e causando o tombamento pelo dano causado na haste da planta.

A identificao dessa praga feita atravs da observao no prprio colmo da planta, faz-se um corte abrindo a haste ao meio, se houver a incidncia da broca observa-se galerias na parte interior da haste e a presena da lagarta.

O controle pode ser realizado atravs de tratamento de sementes, mas o mais indicado atualmente o plantio de cultivares resistentes, com a tecnologia Bt.

1.6.2 Lagarta-da-espiga-do-milho

A lagarta-da-espiga-do-milho (Helicoverpa zea) teve grande importncia nas lavouras de milho analisadas, ocorrendo com grandes incidncias e causando danos considerveis na qualidade de gros, diminuindo o peso dos mesmos e aumentando a ocorrncia de gros ardidos.

O inseto coloca seus ovos nos estigmas, onde as lagartas recm nascidas iniciam seus primeiros danos, ocasionando a m formao de gros. A medida que a lagarta se desenvolve ela dirige-se para a ponta da espiga para alimentar-se dos gros ainda em formao. As estimativas de percas ocasionadas por essa praga podem chegar a 8% nos rendimentos.

Essa lagarta de fcil identificao, porm seu controle convencional atravs de aplicao de inseticidas pouco eficiente. O controle mais eficiente pode ser alcanado com o uso de cultivares que apresentam nvel de supresso a essa praga, essa tecnologia foi recentemente liberada no Brasil, conhecida como milho Bt.1.6.3 Carvo da espiga (Ustilago maydis)E um fungo biotrfico que sobrevive de uma estao de cultivo para outra em plantas de milho, ou na forma de teliosporos no solo. O fungo no sobrevive na semente.

A infeco pode ser por penetrao atravs de abertura naturais ou ferimentos. A maioria das infeces resulta do inoculo que sobreviveu na estao anterior de cultivo.o desenvolvimento da doena e favorecido pelo clima seco e temperatura de 26 a 34C

O sintoma tpico so o desenvolvimento de galhas nas espigas. No incio de sua formao, as galhas so brancas brilhantes. Seu interior consiste de tecido branco e macio mostrando estrias negras com resultado inicial da formao dos teliosporos. A partir do amadurecimento a galhas inteiras transforma-se em uma massa negra pulverizando teliosporos.A medida de controle preferencial e escolha de hbridos resistentes. Recomenda-se a pratica de rotao de cultura em reas de presena de teliosporos, e evitar excesso de nitrognio e injurias nas espigas por tratos culturais.1.7 Intacta RR2 pro

E uma nova tecnologia da Monsanto no brasil que possui resistncia as principais pragas da soja apresenta excelente proteo contra as principais lagartas da cultura da soja: lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis), lagarta falsa medideira (Chrysodeixis includens e Rachiplusia nu), lagarta das mas (Heliothis virescens) e broca das axilas ou broca dos ponteiros (Crocidosema aporema), alm de supresso s lagartas do tipo Elasmo (Elasmopalpus lignosellus) e Helicoverpa (H. zea e H. armigera). E tambm resistente ao glifosato.O Refgio uma ferramenta essencial para garantir que todos os envolvidos na produo de soja possam aproveitar ao mximo os benefcios da tecnologia Intacta RR2 PRO. O plantio de reas de Refgio com soja sem a tecnologia Intacta RR2 PRO dificulta o surgimento de insetos resistentes, preservando a eficcia da tecnologia ao longo do tempo. Dever ser feito em 20% da rea de soja total com variedades sem a tecnologia Intacta RR2 PRO com distncia mxima de 800 metros das reas plantadas com soja Intacta RR2 PRO.Com toda essa tecnologia a Monsanto cobra uma taxa sobre essa tecnologia os chamados royalties. Os agricultores pagam pelo uso da tecnologia Intacta RR2 PRO junto com a semente. O preo da tecnologia na safra 2013/2014 de R$ 115 por hectare (aproximadamente). A soja com a tecnologia Intacta RR2 PRO deve ser colhida e entregue segregada do restante da produo. Caso o agricultor possua silo na propriedade e necessite misturar a Soja Intacta com outros gros deve avisar a Monsanto. Todos esses deveres constam num contrato que o produtor deve assinar antes da colheita registrado em cartrio avisando quanto e a expectativa de rendimento, e se colher mais o produtor deve avisar a Monsanto.1.9 Penergetic

Penergetic uma tecnologia nica no mundo, desenvolvida e produzida na Sua h mais de 30 anos. Esta tecnologia intensifica e acelera a atividade biolgica dos solos e o Processo fotossinttico nas plantas. Um produto novo na regio sul do brasil revendido somente pela Rota agrcola no Rio Grande do Sul.

E um produto orgnico aprovado pela I.F.O.A.M (internation federation of organic agriculture movementes). E um simples bioativador de solos e de planta.

A empresa produz dois produtos na linha de agricultura:

O primeiro a ser aplicado e o penergetic K, que um bioativador dos micros organismos do solo a base de de hmus, oxignio e Nim.e materiais de apoio: bentonita (CB), melao (ME). Efeito so melhor podrido, estimulao da biologia do solo e reduo de pesticidas no solo. Ativando esses micros organismos o fosforo indisponvel do solo em solo disponvel para planta temo o mesmo efeito no potssio. Pode ser aplicado na dessecao ou pr emergncia na dose de 250 a 300g/ha.O segundo a ser aplicado em duas aplicaes e o penergetic P que trabalha na bio ativao na planta aplicasse em V4 e R1 na dose de 250 a 300g/ha. Disponibiliza mais energia ao processo fotossinttico e facilita a interao planta + microrganismo benfico. Sendo a base de de fsforo, nitrognio, elementos traos, oxignio, bentonita (CB) e melao (ME)Benefcios com o uso da tecnologia penergetic, Otimizao do uso de fertilizantes Aumento da produtividade e sanidade Melhor qualidade dos produtos Reequilbrio dos microrganismos do solo Melhor aproveitamento dos insumos agrcolas.CONCLUSO Observa-se a enorme importncia do monitoramento contnuo das lavouras para que se possa ter um manejo preciso e eficiente no controle das pragas e doenas tanto da cultura da soja quanto do milho, assim evita-se percas causadas pelo ataque dos mesmos.

As doenas acompanhadas na cultura da soja mostraram grande potencial de danos e perdas, sendo que as recomendaes foram para o tratamento preventivo principalmente para evitar a disseminao da ferrugem asitica e recomendao de tratamento de sementes no prximo ano de plantio para evitar a entrada das doenas radiculares.

A ferrugem asitica da soja mostrou-se a doena com maior facilidade de disseminao e alto nvel de severidade dificultando muito seu controle, necessitando monitoramento rigoroso para identificar os primeiros sintomas da doena e fazer o controle na melhor poca, em alguns casos, vrias aplicaes de fungicidas foram necessrias para evitar maiores perdas na produo.

As doenas radiculares despertaram ateno maior que nos anos anteriores, causando perdas considerveis em diversas lavouras de soja. Salienta-se que sua importncia deve ser considerada e mostram que em reas de umidade mais altas sua ocorrncia est se tornando cada vez mais frequente, dando maior importncia ao manejo do solo, atravs de rotao de cultura, plantio de cultivares resistentes e sempre que recomendado, fazer tratamento de sementes com fungicidas.

As doenas de final de ciclo como o mldio no apresentaram danos significativos na cultura da soja, seus sintomas foram encontrados, mas no houve necessidade de recomendao especifica de fungicidas j que seu controle realiza-se normalmente em consequncia do uso nas aplicaes de controle de odio e ferrugem asitica.

As pragas lagarta-da-espiga e broca-do-colmo no milho causaram vrios danos na produo, seu controle foi prejudicado principalmente por aparecerem no final de ciclo e no haver maneira eficiente na aplicao de inseticidas para seu controle. Assim recomenda-se em reas com histrico dessas pragas que se faa o plantio de variedades com maior sanidade de colmo e tambm uso dos hbridos Bt resistentes a broca-do-colmo e supressores da lagarta-da-espiga.Com a utilizao do pnergetic constou uma reduo de custo de produo na compra de menos adubo, aumentando a margem de lucro do agricultor. Tambm observando maior sanidade na planta e maior nvel de fsforo ativo no solo aps colheita.Todos os trabalhos realizados foram de enorme importncia na percepo de toda a importncia do acompanhamento de pragas e doenas das culturas de milho e soja, da necessidade de interpretao dos casos reconhecendo e considerando todos os fatores, principalmente o histrico de cada rea e presena ou no do problema na regio

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