31
PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA 1 R , RELATORIO DE FORMAÇAO is a a

RELATORIO DE FORMAÇAO - ministeriopublico.pt · Relatório do Plano de formação 2013 Índice Pág. 1. Introdução 4 2. Diagrama da formação 5 3. Formação planeada/realizada

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: RELATORIO DE FORMAÇAO - ministeriopublico.pt · Relatório do Plano de formação 2013 Índice Pág. 1. Introdução 4 2. Diagrama da formação 5 3. Formação planeada/realizada

PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA

1

R

,

RELATORIODE FORMAÇAO

is

a a

Page 2: RELATORIO DE FORMAÇAO - ministeriopublico.pt · Relatório do Plano de formação 2013 Índice Pág. 1. Introdução 4 2. Diagrama da formação 5 3. Formação planeada/realizada

RELATÓRIODE FORMAÇAO 2013

Page 3: RELATORIO DE FORMAÇAO - ministeriopublico.pt · Relatório do Plano de formação 2013 Índice Pág. 1. Introdução 4 2. Diagrama da formação 5 3. Formação planeada/realizada

ProcuradoriaGeral da República

Relatório do Plano de formação 2013

Índice

Pág.

1. Introdução 4

2. Diagrama da formação 5

3. Formação planeada/realizada 6

3.1 Formação extraplano 8

3.2 Autoformação 8

4, Participação em acções de formação por serviço 9

5. Participação em formação por grupo profissional 9

6. Carga horária/participação/grupo profissional 10

7. Formação interna/externa 11

8. Tipologia, regime e estrutura da formação 12

9. Formação por área temática 12

10. Entidades formadoras 14

11. Encargos com a formação 15

12. Avaliação da formação 16

13. Conclusão 22

AnexoRAF2Ol3 23

DSAA/UAGFátima Figueiredo / Helena Marta

Page 4: RELATORIO DE FORMAÇAO - ministeriopublico.pt · Relatório do Plano de formação 2013 Índice Pág. 1. Introdução 4 2. Diagrama da formação 5 3. Formação planeada/realizada

Relatório do Plano de formação 2013

DSAA/UAG Fátima Figueiredo / Helena Marta

1. Introdução

Os Serviços de Apoio Técnico e Administrativo (SATA) da Procuradoria-Geral da República (PGR) são

uma unidade orgânica de apoio técnico e administrativo nos domínios da gestão de recursos humanos,

financeiros e materiais, do planeamento da organização e sistemas de informação e da documentação

e informação e no suporte logístico e apoio geral aos órgãos e serviços que integram a Procuradoria-

Geral da República.

Hoje, a qualificação do capital humano assume um papel decisivo na modernização, inovação e

melhoria da qualidade da prestação do serviço público e, consequentemente, na imagem

organizacional. Conscientes desse facto, os SATA têm privilegiado o investimento na formação

contínua, procurando dar resposta aos novos desafios que se colocam e que se prendem, em grande

medida, com as constantes alterações legislativas e com a introdução de novas regras a nível da gestão

financeira e patrimonial e da gestão de recursos humanos.

A implementação de novos modelos de comportamento, de liderança e de comunicação interpessoal;

as questões ligadas à temática da eficácia, eficiência, qualidade e produtividade, assim como a célere

evolução das tecnologias de informação e comunicação (TIC), reclamam igualmente a actualização

permanente, através de um sistema de formação contínua ao longo da carreira profissional,

constituindo a sua efectivação um importante factor de valorização socioprofissional.

Dotar os trabalhadores dos conhecimentos e competências necessários, habilitando-os para os novos

métodos de trabalho, mais complexos e de elevada tecnicidade, e garantindo a aplicação de boas

práticas de gestão, afigura-se, pois, de importância capital e é uma forma de garantir que os

inevitáveis processos de mudança ocorram com tranquilidade.

Por fim, importa realçar que o presente relatório é um instrumento de gestão que visa sintetizar o

processo de formação realizado no ano de 2013 na PGR, tendo sido elaborado de acordo com as

regras e princípios que regem a formação profissional na Administração Pública (Decreto-Lei n.º 50/98,

de 11 de Março).

O SECRETÁRIO DA PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA

Carlos Adérito Teixeira

(Procurador da República)

Page 5: RELATORIO DE FORMAÇAO - ministeriopublico.pt · Relatório do Plano de formação 2013 Índice Pág. 1. Introdução 4 2. Diagrama da formação 5 3. Formação planeada/realizada

mrior’J

oo,

tuo‘ao-coctu

oo-co1—

‘otuo

q-gbli

1

N

toE12ocvE

00

2’

12

t2flc

o‘tu‘1,

tuE1-

o.4-

-DtuEtu1-

bn

tuo

o‘tuti.tuEow-ooctuoo-no‘tuti.

4—‘a,cotio,

a,-ctu-oa

,‘tu

tio.

IIc‘tu

ocmtu

tEtu>c

ajo

,g-

tuO

-nt

CO

tuE

ci

-o•

-cm

cE

Ht

tutu

Lbao

tua

otu

u1tucbo-tu

o-‘o4-a1-

tutuoa,o-na,a,z

11-‘-o

-nD

o

Page 6: RELATORIO DE FORMAÇAO - ministeriopublico.pt · Relatório do Plano de formação 2013 Índice Pág. 1. Introdução 4 2. Diagrama da formação 5 3. Formação planeada/realizada

ProcuradoriaGeral da República

Relatório do Plano de formação 2013

3. Formação planeada/realizada

O Plano de Formação de 2013 foi delineado por forma a ajustar a oferta formativa às necessidades dos

trabalhadores, face à actividade que desenvolvem nos seus postos de trabalho e à prossecução dos

objectivos estabelecidos para o serviço.

No QUAR de 2013, foi identificado como objectivo operacional de qualidade (0P4), “Incrementar a

formação necessária e adequoda’ medido através do indicador, 4.1 “Taxa de execução do plano de

formação”, cuja meta estabelecida era de 70%. A meta foi superada com uma taxa de execução de

89%. Este valor foi ultrapassado em 9 pontos percentuais, face ao ano de 2012.

Em 2013, em matéria de recursos humanos, a PGR contava, nos seus mapas de pessoal, com 273

trabalhadores. Destes, apenas são abrangidos pelo Plano de Formação, objecto deste Relatório, 115

colaboradores:

• Mapa de Pessoal dos Serviços de Apoio Técnico e Administrativo (SATA) - 106;

• Mapa de Pessoal do Gabinete Documentação e Direito Comparado (GDDC) -9.

Os colaboradores que pertencem aos Mapas de Pessoal do DCIAP e dos Órgãos da PGR (158) não

fazem parte do universo deste relatório; são objecto de Plano de Formação específico, analisado

noutra sede.

O processo de elaboração do plano de formação anual é de natureza participativa, na medida em que

são consultados os trabalhadores e os serviços, de molde a garantir a transparência dos critérios

aplicados na selecção das acções.

Também os processos de selecção dos candidatos à formação assentam em critérios predefinidos,

salvaguardando a transparência de métodos e a igualdade de oportunidades. Procurou-se a

optimização de resultados e que o plano de formação abrangesse o maior número possível de

trabalhadores, sempre na observância das restrições orçamentais a que a actual conjuntura económica

obriga.

A formação realizada no ano de 2013 foi programada atendendo às necessidades de formação de cada

unidade orgânica, identificadas pelos superiores hierárquicos e pelos trabalhadores, a partir do

levantamento de necessidades formativas junto dos serviços da PGR. Elaborado o plano de formação

final, submeteu-se o mesmo à decisão do dirigente máximo, que o aprovou, de acordo com a

disponibilidade orçamental.

DSAA/UAGFátima Figueiredo / Helena Marta Página 6

Page 7: RELATORIO DE FORMAÇAO - ministeriopublico.pt · Relatório do Plano de formação 2013 Índice Pág. 1. Introdução 4 2. Diagrama da formação 5 3. Formação planeada/realizada

ProcuradoriaGeral da República

Relatório do Plano de formação 2013

Das 59 acções inicialmente previstas e aprovadas no plano de formação, foram canceladas 14, pelo

facto das entidades formadoras não reunirem número suficiente de formandos. Das 45 que se

mantiveram, realizaram-se 40. Foram aditadas ao plano, 7 acções, e em regime de autoformação, ou

seja, por iniciativa dos trabalhadores, ocorreram 9 acções de formação, o que perfaz um total de 56

acções realizadas.

Dessas 56 acções, frequentaram cursos de formação 57 trabalhadores, num total de 111 participações.

Formação realizada

160 145

140

120 111•2011

10077 1 2012

60%

J

______

E 2013

n? ações de formação número de participações n9 participantes

Gráfico 1- Mapa comparativo da formação realizada em 2011, 2012 e 2013

Da análise nos três últimos anos de formação, e conforme evidencia o gráfico 1, conclui-se o seguinte;

‘ O número de acçôes de formação realizadas em 2013 assinala uma descida de 15%, face ao

ano de 2012. Também em relação a 2011 se registou uma descida, embora menos acentuada

(8%);

No que concerne ao número de participações nos três últimos anos, o ano de 2012 mostra,

igualmente, um valor mais elevado (31%). Comparando o ano de 2011 e 2013 - e embora o

número de acções de formação tenha sido superior em 2011 - 2013 regista um número de

participações superior em 6%. Este facto resulta do esforço dos SATA em incluir um maior

número de trabalhadores em cada acção de formação, como forma de suprir os

constrangimentos orçamentais.

DSAA/UAGFátima Figueiredo / Helena Marta Página 7

Page 8: RELATORIO DE FORMAÇAO - ministeriopublico.pt · Relatório do Plano de formação 2013 Índice Pág. 1. Introdução 4 2. Diagrama da formação 5 3. Formação planeada/realizada

ProcuradoriaGeral da República

Relatório do Plano de formação 2013

3.1 Formação extraplano

A frequência de acções de formação extraplano, num total de 7 acções, derivou da necessidade de

utilização de novas ferramentas de trabalho, tendo beneficiado os trabalhadores no desempenho das

tarefas que lhes estão cometidas, designadamente, ao reduzir os gaps de competências

diagnosticados.

3.2 Autoformação

No ano em estudo, 7 trabalhadores participaram em 9 acções de formação em regime de

autoformação (gráfico 2), em áreas funcionais em que se encontra inserido, de modo a ampliar a sua

qualificação. A lei permite e reconhece àqueles trabalhadores, dentro do período laboral, o direito a

um crédito de 70 ou 100 horas, por ano civil, para autoformação, consoante se trate de trabalhadores

das carreiras de assistente operacional e assistente técnico ou da carreira de técnico superior,

respectivamente (art.9 24.2, do DL. n.2 50/98, de 11 de Março, alterado pelo artigo n.2 1 do D.L. n.2

174/2001, de 31 de Maio).

Formação em regime de autoformação

Assistente técnico 1 150

Técnico superior _67

Informática 1 242

• n2 horas • n9 trabalhadores

Gráfico 2— Autoformação realizada em 2013

A formação por iniciativa dos trabalhadores constitui uma mais-valia para os serviços, na medida em

que, ao contribuir para a aquisição de conhecimentos e desenvolvimento das suas competências,

permite introduzir novos saberes e diferentes práticas na dinâmica dos serviços. Sobre esta matéria, o

Decreto-lei n.2 174/2001, de 31 de Maio, dispõe nos seguintes termos: “Aos serviços e orgonismo5 da

Administração Pública cabe o papel principol de promoção e concretização do direito à formação

DSAA/UAGFátima Figueiredo / Helena Marta Página 8

Page 9: RELATORIO DE FORMAÇAO - ministeriopublico.pt · Relatório do Plano de formação 2013 Índice Pág. 1. Introdução 4 2. Diagrama da formação 5 3. Formação planeada/realizada

ProcuradoriaGeral da República

Relatório do Piano de formação 2013

profissional. Contudo, há que dar cada vez mais incentivos à iniciativa individual dos trabalhadores na

suo autoformação. O desenvolvimento acelerado do conhecimento e dos tecnologias implico uma

maior complexidade, exigência e frequência nos processos formativos”.

4. Participação em acções de formação por serviço

Observando a percentagem do número de participações em acções de formação por serviço, no ano

de 2013, destaca-se a Divisão de Planeamento Organização e Informática (39%), seguidos da Unidade

de Administração Geral (34%) e da Divisão de Documentação e Informação (10%).

Participações por serviço

150 1

i Lliu1LLv’ $

Gráfico 3—Número de participações distribuídas pelos serviços da PGR

5. Participação em formação por grupo profissional

Quando se compara o ano de 2013 com o ano precedente, quanto à distribuição dos participantes por

grupo profissional, conclui-se que o grupo profissional dos técnicos superiores registou um maior

número de participantes, correspondendo a 37% do total de formandos. Ainda assim, regista menos 8

participantes comparativamente ao ano de 2012.

A participação do grupo profissional dos assistentes técnicos, que corresponde a 35% do total de

formandos, traduz uma redução de 6 participantes, relativamente ao ano de 2012.

DSAA/UAGFátima Figueiredo / Helena Marta Página 9

Page 10: RELATORIO DE FORMAÇAO - ministeriopublico.pt · Relatório do Plano de formação 2013 Índice Pág. 1. Introdução 4 2. Diagrama da formação 5 3. Formação planeada/realizada

ProcuradoriaGeral da Repúblico

Relatório do Plano de formação 2013

Em 2013, a taxa de participação em formação (rácio entre participantes e o total de trabalhadores) foi

de 50%, verificando-se um decréscimo de 11 pontos percentuais relativamente a 2012, que alcançou

uma taxa de 61%.

Participação por grupo profissional

Gráfico 4—Taxa de participação em formação por grupo profissional

6. Carga horária/participação/grupo profissional

Das 56 acções de formação realizadas, 48 tiveram uma carga horária inferior a 30 horas (85,7%); com

duração de 30 a 59 horas realizaram-se 6 acções de formação (10,7%) e com a duração de 60 a 119

horas, somente 2 acções (3,6%).

Gráfico 5- Fonte: Base dados da formação de 31/12/2013

DSAA/UAGFátima Figueiredo / Helena Marta

33

psp

oficial de justiça

lnfcr n’ai Ica

Tcnico supelor

Assistente l&nco

Msistenieoperacional

Dwlgente Intermédio

10

21

C0l1

201229

.2013

2026

a

2

O 5 10 15 20 25 30 35

Panicipaçao’horasda% aça.’ !ormnçi3i rcalízaoa,

10.72%

a’.lnio.de3Ohons •DejOaS9born ide6O.lI9iiora.

Página 10

Page 11: RELATORIO DE FORMAÇAO - ministeriopublico.pt · Relatório do Plano de formação 2013 Índice Pág. 1. Introdução 4 2. Diagrama da formação 5 3. Formação planeada/realizada

ProcuradoriaGeral da República

Relatório do Plano de formação 2013

No período em análise, cruzando o número de participações e o número de horas despendidas em

acções de formação por grupo profissional, conclui-se que os colaboradores da carreira de informática

apresentam uma maior participação em acções de formação (34%) e registam uma maior carga

horária (31%), perfazendo um total de 909 horas que se repartem em 812 horas para formação interna

e 97 horas para formação externa. As acções de formação realizadas visaram o desenvolvimento e o

aprofundamento de conhecimentos nesta carreira e a consequente melhoria na aplicação e utilização

das tecnologias de informação e comunicação nos serviços da PGR.

Horas deformaçio segundogrupo profissional

•Dirigente intermedio 1/2 grau1 •AssistenteTécnko

•lntormático

Gráfíco 6-Fonte: Base dados da formação de 31/12/2013

Globalmente, a carga horária despendida para frequência de acções de formação foi de 2650 horas,

registando-se uma redução de 662 horas, face ao ano anterior (3318 horas).

7. Formação Interna /Externa

A formação realizada e frequentada pelos trabalhadores da PGR, em 2013, num total de 56 acções,

como já foi referido, conciliou as componentes interna e externa.

As acções de formação interna, num total de 3, tiveram lugar nas instalações da PGR, através de

sessões de formação em sala, ministrada por formadores externos e dirigidas aos trabalhadores que

desempenham funções na Divisão de Planeamento, Organização e Informática (DPOI).

No que respeita às acções de formação externa, num total de 53, tiveram lugar no Instituto Nacional

de Administração (INA), no Centro de Estudos judiciários (CEJ), e ainda noutras instituições públicas e

DSAA/UAGFátima Figueiredo / Helena Marta

técnico Superior• Assistente Operacional• Oficial de Justïça

Página 11

Page 12: RELATORIO DE FORMAÇAO - ministeriopublico.pt · Relatório do Plano de formação 2013 Índice Pág. 1. Introdução 4 2. Diagrama da formação 5 3. Formação planeada/realizada

ProcuradoriaGeral da República

Relatório do Plano de formação 2013

privadas, nomeadamente, a Associação Portuguesa de Bibliotecários Arquivistas e Documentalistas

(BAD) e o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE).

8. Tipologia, Regime e Estrutura da formação

Quanto à tipologia das acções de formação, observa-se um vasto leque de realizações,

nomeadamente, cursos, seminários, colóquios, workshops, encontros e congressos. Decorreram na

sua maioria em regime presencial, mas também em b-Ieorninq (presencial e e-ieorning).

O regime presencial em horário laboral continua a ser o mais praticado. O regime de b-Iearning foi

administrado em 4 acções de formação.

Quanto à estrutura da formação, no ano em apreço foi praticada a modalidade de formação contínua,

de forma a promover a actualização dos conhecimentos, adequando o desempenho às inovações

tecnológicas, e a valorizar, pessoal e profissionalmente, o pleno exercício de funções nas respectivas

carreiras.

A formação continua é expressa em duas vertentes:

A formação de aperfeiçoamento, que assegura a melhoria das capacidades já existentes;

A formação de especialização, que confere o aprofundamento dos conhecimentos em

determinada técnica ou área do saber, proporcionando o exercício especializado de funções

nos correspondentes domínios de actuação.

9. Formação por área temática

As áreas temáticas encontram-se definidas na Portaria n.9 256/2005, de 16 de Março, aprovada pela

Classificação Nacional de Áreas de Educação e Formação (CNAEF), a qual consiste na aplicação

uniforme do tratamento da formação, quer se trate de formação inicial ou formação continua.

O Conselho Superior de Estatística recomendou às entidades da Administração Pública que a CNAEF

seja adoptada na elaboração de documentos administrativos passíveis de aproveitamento para fins

estatísticos:

DSAA/UAGFátima Figueiredo / Helena Marta Página 12

Page 13: RELATORIO DE FORMAÇAO - ministeriopublico.pt · Relatório do Plano de formação 2013 Índice Pág. 1. Introdução 4 2. Diagrama da formação 5 3. Formação planeada/realizada

ProcuradoriaGer& da República

Relatório do Plano de formação 2013

• A nível nacional - a identificação e codificação dos cursos de formação, a elaboração de

estatísticas, o planeamento e avaliação da formação;

• A nível internacional - a utilização de dados nacionais sobre a formação profissional,

permitindo a comparação com os dados de outros países.

Quanto à classificação da educação e formação, as áreas de formação estão divididas em 9 grandes

grupos (CITE) que englobam 25 subgrupo5 de áreas de estudo, desagregadas num total de 77 áreas

temáticas, incluindo os programas/conteúdos da formação.

A diversidade de funções dos colaboradores da PGR e o elevado nível de desempenho que a estes se

exige torna premente satisfazer as suas necessidades formativas em áreas transversais e específicas,

quer da PGR, quer da Administração Pública, dotando-os das competências e dos conhecimentos

necessários a um desempenho tão eficaz e eficiente quanto possível. Nesse sentido, no ano de 2013,

realizaram-se acções de formação nas seguintes áreas temáticas:

V Assuntos jurídicos;

V Biblioteconomia, Arquivo e Documentação (BAD);

Formação de dirigentes;

J Gestão Administrativa e Secretariado;

Gestão financeira/contabilidade;

Gestão de Recursos Humanos / Gestão da Aprendizagem;

Gestão Pública;

/ Literacia e Qualificação Digital;

/ Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho;

/ SI / TI para Profissionais.

DSAA/UAGFátima Figueiredo / Helena Marta Página 13

Page 14: RELATORIO DE FORMAÇAO - ministeriopublico.pt · Relatório do Plano de formação 2013 Índice Pág. 1. Introdução 4 2. Diagrama da formação 5 3. Formação planeada/realizada

ProcuradoriaGeral da República

Relatório do Plano de formação 2013

Contabi!idade e fiscalidade, Gestão eCiências administração, Secretariado e trabalho

24 43 901empresariais administrativo, Enquadramento naorganização

Línguas e literaturas estrangeiras.Artes e humanidades Humanidades Humanidades - programam não 2 3 70

classificados_noutra_área_de_lormaçãoCiências, matemática e .. . Informatlca Informatlca 13 41 1203informatica

Total 56 111 2650

Acções de formação por áreas temáticas

Em 2013, as acções incidiram em diversas áreas temáticas, destacando-se as áreas de estudo das

“Ciências Empresariais” (43%) e “Informática” (23%), que integram os dois grandes grupos,

respectivamente, “Ciências sociais, comércio e direito” e “Ciências, matemática e informática”.

No grande grupo “Ciências sociais, comércio e direito” foram abordados temas relacionados com

Assuntos jurídicos, Biblioteconomia, arquivo e documentação (BAD), Formação de dirigentes, Gestão

Administrativa e Secretariado, Gestão financeira/contabilidade, Gestão de Recursos Humanos / Gestão

da Aprendizagem, Gestão Pública.

10. Entidades formadoras

A inscrição dos trabalhadores seleccionados para frequência dos cursos de formação, no ano em

apreço, foi concretizada após aprovação do plano de formação, conjugando o interesse da PGR,

enquanto instituição, com o dos trabalhadores e respeitando as normas das entidades formadoras, das

quais se destacam:

Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas - BAD;

Centro de Estudos Judiciários - CEJ;

DSAA/UAGFátima Figueiredo / Helena Marta

Direito

Ciências sociais,ccmércio e direito

Direito 11 14 314

Informação eornatismo

Biblicteconomia, arquivo e documentação(BAD) 6 10 162

Página 14

Page 15: RELATORIO DE FORMAÇAO - ministeriopublico.pt · Relatório do Plano de formação 2013 Índice Pág. 1. Introdução 4 2. Diagrama da formação 5 3. Formação planeada/realizada

ProcuradoriaGeral da Repúbtica

Relatório do Plano de formação 2013

7 Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público - DGAEP;

V Galileu Lisboa;

/ Internacional Faculty for Executives - IFE

/ Instituto Superior Técnico - IST;

/ Instituto de Nacional de Administração, LP. - INA;

/ Rumus, S.A;

7 Randstad Technologies;

/ Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado e de Entidades com Fins Públicos - STE.

As acções de formação realizaram-se, na sua maior parte (57%), no Instituto de Nacional de

Administração Pública I.P. (INA), entidade da administração directa do Estado que tem como missão

desenvolver, qualificar e gerir a mobilidade dos trabalhadores em funções públicas, sendo, na

generalidade, a primeira opção dos formandos para frequência de acções de formação.

11. Encargos com a formação

Em 2013, os custos totais com formação atingiram o montante de 24.526,00€, correspondendo

6.286,00€ a acções de formação interna e 18.240,00€ a acções de formação externa

A taxa de investimento em formação, calculada pelo rácio entre a despesa com as acções de formação

e o total de encargos com o pessoal, foi de 0,19%. No ano de 2012 atingiu 0,17% e em 2011, 0,13%,

verificando-se uma subida gradual no investimento da formação.

25000

20 _C_

L5000 10.848 00€

‘:: Lr J 2o12I [p13l

Gráfico 7-Fonte: Base dada da formação de 31/12/2013

DSAA/UAGFátima Figueiredo / Helena Marta

Encargos com formação

17.2g8.00€

124.526.00 €

1

Página 15

Page 16: RELATORIO DE FORMAÇAO - ministeriopublico.pt · Relatório do Plano de formação 2013 Índice Pág. 1. Introdução 4 2. Diagrama da formação 5 3. Formação planeada/realizada

ProcuradoriaGeral da República

Relatório do Plano de formação 2013

12. Avaliação da formação

Uma avaliação da formação eficaz carece de comprometimento por parte de todos os intervenientes

no processo. Na PGR, ainda não se observa uma plena consciência da importância desse

comprometimento; de como é fundamental que todos os colaboradores participem activamente,

identificando e chamando a atenção para os pontos fortes e pontos fracos, de forma a introduzir as

mudanças que se julguem necessárias na gestão da formação e na tomada de decisões.

Das 111 participações dos trabalhadores em acções de formação, obtiveram-se 40 respostas, o que

corresponde a uma taxa de 36%. Este será o universo de referência, para a avaliação da formação

realizada no ano de 2013, registando-se uma melhoria face ao ano precedente, em que a taxa de

resposta não passou dos 21%.

Constituem objectivos da avaliação da formação realizada, apurar a sua eficácia e qualidade e verificar

até que ponto são transferidos para o posto de trabalho os conhecimentos adquiridos. Para o efeito,

disponibilizou-se, aos participantes e aos seus superiores hierárquicos, um questionário concebido

com base no modelo de avaliação de Donald L. Kirkpatrick.

O questionário incidiu sobre várias vertentes da avaliação, correlativas entre si, a saber:

i. Avaliação da formação quanto aos conhecimentos prévios detidos;

ii. Avaliação da formação face às necessidades e expectativas;

iii. Avaliação da melhoria do desempenho resultante dos conhecimentos adquiridos;

iv. Avaliação das necessidades de desenvolvimento adicional face aos conhecimentos

obtidos;

v. Avaliação conjunta (formando e superior hierárquico) dos conhecimentos adquiridos e a

sua eficácia no posto de trabalho.

DSAA/UAGFátima Figueiredo / Helena Marta Página 16

Page 17: RELATORIO DE FORMAÇAO - ministeriopublico.pt · Relatório do Plano de formação 2013 Índice Pág. 1. Introdução 4 2. Diagrama da formação 5 3. Formação planeada/realizada

ProcuradoriaGeral da República

Relatório do Plano de formação 2013

i. Avaliação da formação quanto aos conhecimentos prévios dos formandos

Gráfico 8— Avaliação quanto aos conhecimentos prévios sobre a temática da formação

A partir da análise do gráfico 8, no respeitante ao conhecimento prévio das matérias abordadas na

formação, observa-se que a maior parte dos inquiridos avalia de “suficiente” (12 - 30%) a “bom” (10 -

25%) os conhecimentos detidos previamente, enquanto as restantes menções congregam 45% das

respostas.

Dispõem-se, por ordem crescente das menções qualitativas, os dados reflectidos no gráfico 11:

V “Nenhum” conhecimento — 17,5%;

V Conhecimento “insuficiente” — 15%;

V Conhecimento “suficiente” — 30%;

V “Bom” conhecimento — 25%;

V “Muito bom” conhecimento — 10%;

V Conhecimento “relevante” — 2,5%.

DSAA/UAGFátima Figueireda / Helena Marta

14 - --—

1212 t—-- — —

10

8

6

4

2

o

4 -

IH---a-.

o’0/

e

»

Página 17

Page 18: RELATORIO DE FORMAÇAO - ministeriopublico.pt · Relatório do Plano de formação 2013 Índice Pág. 1. Introdução 4 2. Diagrama da formação 5 3. Formação planeada/realizada

ProcuradoriaGeral da República

Relatório do Plano de formação 2013

ii. Avaliação da formação face às necessidades e expectativas

Gráfico 9—Avaliação do grau de adequação face às necessidades e expectativas

No que concerne ao grau de adequação dos cursos de formação às necessidades e expectativas dos

participantes, constata-se que são as menções “bom” (12- 30%) e “muito bom” (15 - 37,5%) a angariar

mais de metade das escolhas.

Nenhum dos inquiridos considerou nulo o grau de adequação da formação face às suas necessidades e

expectativas, ainda que tenha sido “insuficiente” para 2 (5%) dos inquiridos.

Apresentam-se os dados exibidos no gráfico 9:

/ “Insuficiente” — 5%;

/ “Suficiente” — 22,5%;

/ “Bom” — 30%;

/ “Muito bom”—37,5%;

/ “Relevante” — 5%.

DSAA/UAGFátima Figueiredo / Helena Marta

16

14

12

lo

8

6

4

2

o

T

3 e0.0

6’

‘5’

4’

Página 18

Page 19: RELATORIO DE FORMAÇAO - ministeriopublico.pt · Relatório do Plano de formação 2013 Índice Pág. 1. Introdução 4 2. Diagrama da formação 5 3. Formação planeada/realizada

ProcuradoriaGeral da República

Relatório do Plano de formação 2013

iii. Avaliação da melhoria do desempenho resultante dos conhecimentos adquiridos

e0

Gráfico 10— Avaliação da melhoria do desempenho face aos conhecimentos adquiridos

Também nesta vertente da avaliação da formação — os conhecimentos adquiridos e a consequente

melhoria do desempenho no respectivo posto de trabalho — se verifica que são as classificações “bom”

(16- 40%) e “muito bom” (12- 30%) a recolher o maior número de respostas, num total de 28(70%).

Todos os inquiridos entendem ter havido melhoria do seu desempenho, depois da frequência de

formação, apesar de 6 deles (15%) considerarem essa melhoria “insuficiente”,

Os dados vertidos no gráfico 10 apresentam a seguinte ordenação:

V “Insuficiente” — 15%;

V “Suficiente” — 10%;

V “Bom”—40%;

V “Muito bom” — 30%;

V “Relevante” — 5%.

DSAA/UAGFátima Figueiredo / Helena Marta Página 19

Page 20: RELATORIO DE FORMAÇAO - ministeriopublico.pt · Relatório do Plano de formação 2013 Índice Pág. 1. Introdução 4 2. Diagrama da formação 5 3. Formação planeada/realizada

ProcuradoriaGeral da República

Relatório do Plano de formação 2013

iv. Avaliação dos participantes sobre necessidades de desenvolvimento adicional

Questionados sobre se subsistiam necessidades de desenvolvimento adicional, após a frequência da

acção de formação, 88% dos inquiridos admitem que ainda carecem de formação na mesma área e

12% consideram que não necessitam.

v. Avaliação conjunta (formando e superior hierárquico) da eficácia no posto de trabalho

Interessa agora observar a avaliação da formação numa outra perspectiva, a da avaliação conjunta de

participantes e superiores hierárquicos.

Dos 40 questionários respondidos pelos participantes, 29 deles mereceram também resposta por

parte dos superiores hierárquicos, no tocante à eficácia do desempenho no posto de trabalho.

A partir da análise dos 29 questionários, quanto à melhoria do desempenho, na óptica dos

trabalhadores, e à sua eficácia no posto de trabalho, na perspectiva dos seus superiores hierárquicos,

obtiveram-se os resultados constantes do gráfico 11.

Gráfico 11. Avaliação conjunta da melhoria no desempenho/eficácia no posto de trabalho

DSM/UAGFátima Figueiredo / Helena Mana

14 T 4-3

12

10

8

6

4

2

o

• Participanles (melhoriado desempenho)

• Sup. Hierárquicos(eficácia no posto detrabalho)

& ‘&‘ «‘> ._ ._ ‘ofi

Página 20

Page 21: RELATORIO DE FORMAÇAO - ministeriopublico.pt · Relatório do Plano de formação 2013 Índice Pág. 1. Introdução 4 2. Diagrama da formação 5 3. Formação planeada/realizada

ProcuradoriaGeral da República

Relatório do Plano de formação 2013

Conforme se infere da leitura do gráfico 11, não existe grande consenso entre trabalhadores e

superiores hierárquicos na atribuição das classificações “insuficiente”, “suficiente” e “bom”, quando

avaliam a formação na vertente da melhoria do desempenho/eficácia no posto de trabalho, face aos

conhecimentos adquiridos em formação.

Observa-se uma atribuição equilibrada das menções “suficiente” (9-31%) e “bom” (9-31%), por parte

dos superiores hierárquicos, enquanto os participantes revelam uma acentuada disparidade nas

mesmas classificações, 3 (10%) e 13 (45%).

Comparando os dados constantes do gráfico 11, percentualmente, obtêm-se os seguintes resultados:

Melhoria no Superiores . -

PaWcipantesdesem penho/Eficacia hierarquicos

_______________

Nenhuma 0% 0%

Insuficiente 3,45%; 17,24%

Suficiente 31,03%; 10,34%

Bom 31,03%; 44,83%

Muito bom 24,14%; 20,69%

Relevante 10,34%. 6,90%

No âmbito da avaliação da formação, importa finalmente realçar que os trabalhadores que

frequentaram formação revelaram uma melhoria ao nível da execução dos procedimentos no seu

posto de trabalho, resultante dos conhecimentos e competências adquiridos, ainda que, grosso modo,

não se tenha verificado a implementação de novas práticas e técnicas na sequência da formação

realizada.

DSAA/UAGFátima Figueiredo / Helena Marta Página 21

Page 22: RELATORIO DE FORMAÇAO - ministeriopublico.pt · Relatório do Plano de formação 2013 Índice Pág. 1. Introdução 4 2. Diagrama da formação 5 3. Formação planeada/realizada

Pr DC U í a d o, iaGeral da República

Relatório do Plano de formação 2013

13. Conclusão

As necessidades de formação integram o Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho da

Administração Pública — SIADAP (Lei n2 66-8/2007, de 28 de Dezembro). Nesta conformidade, a

valorização profissional dos colaboradores, em coerência com as exigências funcionais de cada posto

de trabalho e com as carências identificadas a partir do diagnóstico de necessidades formativas em

sede do ciclo anual de formação, deve ser harmonizada com as carências de conhecimentos

assinalados no processo de avaliação em sede de SIADAP.

A avaliação da formação e a avaliação de desempenho, como processo sistemático, contínuo e integral

deverá ajudar o responsável hierárquico a identificar as potencialidades de evolução pessoal e

profissional dos trabalhadores. Este princípio carece de envolvimento e empenhamento de todos os

intervenientes no processo, pelo que é essencial que haja um maior número de respostas aos

questionários de avaliação da formação, se bem que no ano em análise se tenha assinalado uma

melhoria na participação (36%) face ao ano de 2012 (21%).

A avaliação da formação permite aferir a qualidade das aprendizagens realizadas, como também

percepcionar o impacto dos planos de formação, conduzindo a correcções tendentes a melhorar a

qualidade da oferta formativa.

São estes os aspectos que se entende realçar do pre5ente relatório, que claramente apontam que na

PGR existe a preocupação de proporcionar a todos os que nela trabalham uma oportunidade de se

qualificarem e valorizarem. Apesar das complexidades e das restrições orçamentais e do contexto de

mudança e novos desafios, reconhece-se que é possível valorizar a importância dos contributos

individuais dos colaboradores, reforçando as suas competências e potenciando uma maior adequação

pessoa — função.

Por fim, procede-se ao carregamento anual de um questionário relativo a formação para a produção

do Relatório de Actividades de Formação (RAF), na Direcção da Qualificação dos Trabalhadores em

Função Públicas (INA). Os nossos serviços submeteram o seu contributo, para a concretização do RAF

2013, no dia 22 de Abril de 2014 (questionário que se encontra anexo ao presente relatório).

DSAA/UAG

Fátima Figueiredo/ Helena Marta Página 22

Page 23: RELATORIO DE FORMAÇAO - ministeriopublico.pt · Relatório do Plano de formação 2013 Índice Pág. 1. Introdução 4 2. Diagrama da formação 5 3. Formação planeada/realizada

ProcuradoriaGeral da República

Relatório do Plano de formação 2013

ANEXO RAF 2013

DSAA/UAGFátima Figueiredo / Helena Marta Página 23

Page 24: RELATORIO DE FORMAÇAO - ministeriopublico.pt · Relatório do Plano de formação 2013 Índice Pág. 1. Introdução 4 2. Diagrama da formação 5 3. Formação planeada/realizada

((

Z901

fl

ZO

o,.

o,0

O

—.

1a

OP

0*

08-

-

a3-

rn

1o

ao

ak

SJ2

,=

33

Ia

C 06

•D

— 05

O DO

a8W

ao, em

a o

njø

DC

aD

a—

O9

30

D

Po,

2o

OO

Do

o‘

CC

o,

ff(o

aa

1 ea

2g

o CC

3o,

aa

Da

ae

Ia—

o

a o a o,00

O0

00

0000

000

00

00

>O

o

a a o, 9

1o

o

Page 25: RELATORIO DE FORMAÇAO - ministeriopublico.pt · Relatório do Plano de formação 2013 Índice Pág. 1. Introdução 4 2. Diagrama da formação 5 3. Formação planeada/realizada

ina RELATÓRIO DE FORMAÇÃOPROFISSIONAL DE 2013

Órgãcs de SoberaniaProcuradoria Geral da República600020339800003365Consuitar o código LIDE em: htto’ll,sioe,dgaeo.0ov.Dt

Fátima FigueiredoTécncico [email protected] —______________________

Na orgãnlca da entidade existe uma unidade para a área da formação? Sim EA unidade ministra formação para o exterior? Não

Foi elaborado plano de formação para o ano a que corresponde este relatório? Sim EHouve formação durante o ano em análise? Sim E

A que nivel?loutra

Neste caso devera preencher os Quadros desde P2 a P6.

Observações:

Ano a que se refere o questionáriol 2013 IMPORTANTE:Leia a folha de instruções antes decomeçar o preenchimento.Identificação da Entidade

Insira apenas o código SIOE (9 e verifique a Identificação da EntidadeOrgão de Soberania/Ministério/Adm. Local/Adm. Reg. Autónoma

EntidadeNúmero de Identificação de Pessoa Colectiva - NIPC

(9 Código SIOE

Identificação do responsável pelo preenchimentoNomeCargo

TelefoneE-mail

1- Número de trabalhadores da entidade por cargo/carreira!

Ouadm 1Dirloente suoerior

F

grupo e género

Género Totai

1M1

Cargo/Carreira!

Grupo

Dirigente intermédio 1 2 3Técnico superior 32 6 38Assistente técnico, técnico nivei interm., administrativo 37 7 44Assist. operac., operário, auxiliar. aprend. e pratic. 8 3 11Informático 7 5 12

Magistrado 39 56 95DiplomataPessoal_de_Investigação_CientíficaDocente_Ensino_UniversitárioDocente_Ensino_Superior_PolitécnicoEduc._Infânda_e_Doc._do_Ens._Básico_e_Sec.Pessoal de Inspeção 5 2 7MédicoEnfermeiroTéc. Diagnóstico e TerapêuticaTécnico Superior de SaúdeChefia TributáriaPessoal de Administração Tributáda e AduaneIra 1 2 3Conservador e_NotárioOficial_dos_Registos_e_do_NotariadoOficial de Justiça 17 25 42Forças_ArmadasPolicia Judiciária 2 3 5Pohcia de Segurança Pública 5 5Guarda Madona! Republicana 6 6Serviço de Estrangeiros e FronteirasGuarda PdsionalOutro Pessoal de SegurançaBombeiroPolícia Municipal ——

Outro Pessoai 1 1

TOTAL! 149 [ 124 273

mf-2013-800003365 - P1 1/1

Page 26: RELATORIO DE FORMAÇAO - ministeriopublico.pt · Relatório do Plano de formação 2013 Índice Pág. 1. Introdução 4 2. Diagrama da formação 5 3. Formação planeada/realizada

(—

1o :!

Izm

C’

.3

OC

D

aiO

ta

O.,.

-‘

lD

Oai

‘0.

ai.

mm a

aia

i

ta

oai a

1W a —t

0w

n t ai 1 ai 3 a 3 ai O’

a co a a si

1 3 ai ai’

O

. . •QJ

a t4 E

nII

tI3

a

3n

0 mc

.0 t m

ai It,

o 9, o o o o o o,

a’ -c

a Lii

vi

-4

Page 27: RELATORIO DE FORMAÇAO - ministeriopublico.pt · Relatório do Plano de formação 2013 Índice Pág. 1. Introdução 4 2. Diagrama da formação 5 3. Formação planeada/realizada

,ina

3-

Açõ

esde

form

ação

pro

fiss

ion

ald

esen

vo

lvid

as

Ouad

ro3

NO

TA

S:

•Não

copi

eta

bela

sdo

Exc

dou

Won

ddi

reta

men

tepa

rao

ques

tion

àrio

.•S

elec

ione

aA

rsa

deFo

rmaç

ãode

acor

doco

ma

Cbs

einc

oção

Nac

iona

lde

Áre

asde

Edu

caçã

oe

Form

ação

(Are

sde

Est

ado

refe

rida

sna

Pod

ada

n°25

6105

,de

16de

Mar

ço).

•No

cam

poD

uraç

ão,

pree

nche

r,em

cada

célu

la,

apen

asa

dura

ção

de1

ação

defo

rmaç

ão,

Inde

pend

ente

men

tedo

fla

defo

rman

dos.

Áre

asde

Form

ação

(Reg

isto

por

ação

)M

odal

idad

ede

Form

ação

Tip

ode

Açã

ode

Fo

rmaç

ãoC

ust

os

dir

eto

s(9

Du

raçã

o(H

ora

s)N

°d

eF

orm

andos

Vol

ume

deF

orm

ação

38D

e4o

38Di

reito

38Di

reito

38Dd

aito

38Di

reito

38Di

xeita

38Di

reito

38Di

reito

8Ll

iseito

38Di

reito

38Di

reito

32In

tern

ação

eJo

rnal

eirn

o32

Infe

Tnaç

ãoe

Jorn

alei

reo

32In

tern

ação

eJo

mal

eint

o32

Inte

rnaç

ãoe

Jorn

a]im

no32

Info

rmaç

ãoe

Jorn

trno

32In

tern

ação

eJo

rnat

erno

34C

iênd

asE

nrrr

esat

as—

2 3 5 6 7 e 9 lo II 12 13 14 15 16 17 lê 19 20 21

Tip

od

eH

orá

rio

Form

ação

cont

inua

Form

ação

cont

inua

Fem

ação

cont

inua

Fem

ação

cont

inua

Form

ação

cont

inua

Form

ação

cont

inua

Form

ação

cont

inua

Form

ação

cont

inua

Form

ação

cont

inua

Form

ação

cont

inua

-

Fção

cont

inua

cont

inua

Form

ação

cont

inua

Form

ação

cont

inua

Form

ação

cont

inua

Form

ação

cont

ínua

Form

ação

cont

inua

Eman

ação

cont

imna

Reg

ime

de

Fo

rmaç

ão

arm

ação

Exte

rna

Forn

flEx

tern

aFo

onaç

ãoEx

tern

aFo

rmaç

ãoEx

tern

aFo

rnxa

ção

Exte

rna

Form

ação

Exte

rna

Funn

ação

Exte

rna

Form

ação

Exte

rna

-

Fonnfl

Exte

rna

--

Form

ação

Exte

rna

Form

ação

Exter

naFo

rmaç

ãoEx

tern

aom

iaçã

oEx

tern

aFo

rmaç

ãoEx

tern

aFo

rmaç

ãoEx

tern

aFo

rmaç

ãoEx

tern

aFo

rmaç

ãoEx

tern

aFo

rmaç

ãoEx

tern

a

28,0

028

,056

,00

14,0

21,0

028

,026

,0

51,0

28,0

28,0

28,0

14,0

2l,

28,0

26,0

17,0

21,0

21,0

18,0

21,0

14,0

14,0

14,0

280,

026

0.00

420,

0014

0.00

140,

00

26DO

O1.

170.

00200,0 0,0

0,0

0,00

112,

00

60,0

112,

00

IIZ

O1.

288,

0014

4,0

280,

0

Lan

a]L4

ar&

La]E

alL

a]»]

Lata

ra]

»]La

tera

lL

ra]

Enti

dad

eF

orm

adora

Pres

enci

alPr

esen

cial

Pees

enci

at

-

Pres

enda

tPr

esen

cia]

Pres

enci

xiPr

esen

cia]

—1

21,0

21,0

Pres

enci

al

NA--

-__

NAIN

A

________-

__

__

__

_______________

INA

INA

34Ci

ênci

asE

npes

ada]

a

34C

itnda

sEnv

esax

ta]s

34C

itrda

sEnr

xesa

da]s

Pres

enci

a]

18,0

21,0

INA

Pres

enci

a]

2234

Ciên

cias

Err

uesa

t&s

Form

ação

cont

inua

Form

ação

cont

ínua

Form

ação

cont

inua

Ouf

ras

Entid

ades

Públ

icas

Form

ação

Exte

rna

18,0

56

0L

i»]

Pres

enci

a]

21,0

Fonr

exçã

oEx

tern

a

Ass

ocia

ção

Sndc

alou

Pnot

ssio

nal

Form

ação

itin

ua

14,0

Lia

ça]

2534

Ciên

cias

Ern

pasa

nas

Pres

enci

a]

26

150.

00

Fo

nn

flEx

tern

a

Ass

ocia

ção

Sind

cal O

uPr

ntss

idna

l

21,0

14,0

Li»

]

34Ci

ênci

asEn

mwe

sada

]a

170,

035

,0

Ass

ocia

ção

Sind

calO

uPm

ts&

onal

36.0

Li»

]

Form

ação

Exte

rna

7Q0

Em

rres

adeF

omm

çao

Form

ação

cont

inua

2250

0

2734

Ciên

cias

Ern

insa

nt]x

21,0

21.0

Lia

ça]

Enra

resa

deFo

nnaç

ão

Pres

enci

a]

Form

ação

cont

ínua

30,0

42,0

Lia

ça]

7.0

Pres

enci

al

Emire

sade

Forn

iaça

o

Form

ação

Exte

rna

35.0

Lia

]

Form

ação

cont

inua

Em

pata

deFo

rnsa

ção

Pese

ncia

]

Fonn

ação

Exte

rna

21.0

Lia

ça]

70,0

Ada

tanc

iaou

e4ew

30,0

Li»

]

Ern

pasa

derm

maç

aoE

repa

sade

Form

ação

Pres

enci

a]

Form

ação

Exte

rna

560,

01.

800,

00

7,0

Lia

ça]

7.0

NA

2334

Ciên

cias

Enr

esar

iàa

Eman

ação

cont

ínua

Form

ação

Exte

rna

210,

07,

03

21

0La

tera

lPr

esen

cial

NA24

34C

iênc

iaE

rnpa

saia

]sFo

rmaç

ãoco

ntin

uaFo

nmaç

ãuEx

tern

a70

,07.

01

7.0

Li»

]Pr

esen

cia]

NA

Pres

enci

a]

35,0

30,0

NA NA

7.0

Lia

]10

5.0

Li»

]60

,0

Pres

enci

a]

Pres

enci

a]NA

Pres

enci

alNA NA

Pres

enci

a]NA

2834

Ciê

ncia

Ernr

xesa

da]s

Fem

açao

cont

inua

—Fo

rmaç

ãoEx

tern

a0,0

14,0

114

.0L

i»]

Pres

enci

alO

ufra

sE

ntda

ies

Pútê

cas

2934

Ciên

cias

Ernç

wes

aat]s

—Fo

rmaç

ãoco

ntin

ua—

Form

ação

Exte

rna

0,0

21,0

363

.0L

i»]

Pres

enci

a]A

ssoc

iaçã

oSt

edca

lou

Prn5

ssio

na]

3034

Ciên

cias

Ern

pasa

ia]s

—Fo

rmaç

ãoco

ntin

ua-

Form

ação

Exte

rna

0,0

20,0

514

0.0

Li»

]Pr

esen

cial

NA31

34C

iênc

iasE

rnpa

sad]

sFo

rmaç

ãoco

ntin

uaFo

rmaç

&Ex

tern

a-

560,

021

,02

42.0

Late

ral

Pres

enci

a]NA

3234

Ciên

cias

Ernp

ssad

a]s

Form

ação

cont

inua

Form

ação

Exte

rna

210,

07,

03

21,0

Ser]

Pres

enci

alNA

3334

Ciên

cias

Ernp

’esa

zta]

sFo

rmaç

ãoco

ntin

uaFo

emaç

ãoEx

tern

aI.

20,0

35,0

27

00

Late

ral

Pres

enci

alNA

3434

Ciên

cias

Enm

çres

aia]

sFo

rmaç

ãoco

ntin

uaFo

rmaç

ãoEx

tern

a42

0,0

21,0

242

.0La

tera

lPr

esen

cial

NA35

34C

]ênc

iasE

mpa

saiá

sFo

rmaç

ãoco

ntin

uaFo

emaç

ãoEx

tern

a—

210,

021

,01

21,0

Late

ral

Pres

enci

alNA

3634

Cíê

ndas

Env

esat

a]s-

Form

ação

cont

inua

Foer

naçã

oExt

erna

140,

014

,01

140

Late

ral

Pres

enci

a]NA

3734

Ciên

cias

Env

esai

xis

Form

ação

cont

inua

Fonm

ação

Exte

rna

—81

0,0

21,0

363

.0L

ata,

]Pr

esen

cial

NA38

34Ci

ênci

asE

mpe

sadd

aFo

rmaç

ãoco

ntin

ua—

Form

ação

Exte

rna

140,

0014

,00

11

40

Li»

alPr

esen

cial

NA39

34Ci

ênci

asE

nves

ai&

s—

Form

ação

cont

inua

Form

ação

Exte

rna

—2

59

028

,00

128

,0L

i»al

Pres

enci

a]NA

4034

t)ên

cias

Em

pasa

has

Form

açao

cont

inua

Form

ação

Exte

rna

225,

0028

,00

128

.0S

an]

Pres

enci

a]NA

4122

Huw

anid

ades

Form

ação

cont

inua

—Fo

nnaç

ãoEx

eern

a27

8,00

21,0

02

42,0

Late

ral

Pres

enci

alNA

4222

Hum

anid

ades

Form

ação

cont

inua

Form

ação

Exte

rna

0,0

28,0

01

28.0

Lix

o.]

Pres

enci

a]NA

4348

Into

nxáb

taFo

rrnaç

ãoco

ntIn

uaFo

rmaç

ãoEx

tern

a17

30,0

21,0

01

21,0

Late

ral

Pres

enci

a]Er

nçre

sade

Fonn

ação

4448

InFo

rmáti

caFo

rmaç

ãoco

ntin

uaFo

rmaç

ãoto

tern

a1.

601,

028

,00

lO26

0,0

Lia

]Pr

esen

cial

Pmte

cofo

‘NA

4548

InFo

rmáti

caro

rmaç

ãoco

ntin

uaFo

rnia

ção

tnte

ma

1.98

0,0

21,0

lO21

0.0

Li»

]Pr

esen

cia]

Ouü

osPm

toco

los

4648

InFo

rmáti

caFo

rmaç

ãoco

ntin

uaFo

rmaç

ãoda

ma

2.10

5,0

4Z0

lO42

9,0

Lia

]Pr

esen

cia]

Cub

osPr

etoco

mos

4748

Info

rmát

ica

rom

iaçã

oco

ntin

uaFo

rmaç

ãoEx

tern

a0,

014

.01

14.0

Li»

]Pr

esen

cia]

Ern

pasa

deFo

nnaç

ão48

48In

form

átic

aFo

nnaç

ãoco

ntin

uaFo

nnaç

kEx

tern

a0,

014

,01

14,0

Lia

]Pr

esen

cia]

Erni

resa

deFo

rmaç

ao.!

48In

frnm

átic

aFo

rmaç

ãoco

ntin

uaFo

rmaç

ãoEx

tern

a0,0

7,0

17.

0L

ia]

Pres

enci

a]Er

nçre

sade

Form

ação

504a

tnfo

nnãt

caFo

rmaç

ãoco

ntin

uaFo

rmaç

ãoEx

tern

a1.

2000

12Q

00L

Á»]

Pres

enci

a]Er

nire

sade

Form

ação

mf-

2013

-800

0033

65-

P31/

18

Page 28: RELATORIO DE FORMAÇAO - ministeriopublico.pt · Relatório do Plano de formação 2013 Índice Pág. 1. Introdução 4 2. Diagrama da formação 5 3. Formação planeada/realizada

5t 52 53 54 55 56 57 58 59 60 6I 62 63 64 65

Áre

asde

For

maç

ãoM

odal

idad

ede

Tip

ode

Açã

oC

usto

sD

uraç

ãoN

°de

Vol

ume

deT

ipo

de.

—•

..,.

--

.R

egim

ede

For

maç

ãoE

nti

dad

eF

orm

adora

(Reg

isto

po

raç

ão)

For

maç

ãode

For

maç

aodir

etos

(€)

(Hora

s)F

orm

ando

sF

orm

ação

Hora

no

48to

torm

átca

FonT

rnçã

oco

nUnu

aFo

rmaç

ãoEx

terna

0.00

7,00

17,0

0L

ar&

Pres

enci

Em

osa

deFo

rmaç

ão48

tnfo

r,nát

caFo

rmaç

ãom

otnu

aFo

rmaç

ãoEx

tern

a0.0

050

.001

50,00

br&

Pres

enc0

&E

nvas

ade

Form

ação

--

48In

bmãb

caFo

rmaç

ãoco

ntnu

aFo

rmaç

ãoEx

tern

a30

9.00

18,0

010

,00&

Pres

aaci

&E

mes

ade

Form

ação

48In

form

ábca

Form

ação

conf

inua

Form

ação

Exte

rna

0,00

14,00

114

,00L

rPr

esen

dai

Oub

as48

Info

rrnão

ca-

Form

ação

coof

inua

Form

ação

Exte

rna

225i

a-

2800

1—

20,0

0La

dera

i-

Pres

enda

iIN

A34

Cie

rcas

Enw

esai

ais

Form

ação

coof

inua

Form

ação

Exte

rna

-13

0,00

--

7,0

7.00

Lade

rai

Pros

ooda

i

65 67

0,00

eia 0,00

Dia-i

a-i

a0,0

0io E!

0,0

2?0.

073

0,0

5:,

Dia

0.0

-iD

ia5:

70,

0E!

’0,0

079

0,0

E)0,0

0ai

ia1

aia

:i0,0

084

Dia

Dia

86aia ai

a1

Dia

50,0

0—

ia0,0

0-i

aD

ia3

Dia

9D

ia0,0

0—

0.00

Eis____

Dia

97ai

aE

iD

ia99

0.00

]‘_

___

Dia

J!D

ia10

2

3ai

aD

ias

aia

J!

Dia

lo?

0,00

mf-

2013400003365-

P3

2116

Page 29: RELATORIO DE FORMAÇAO - ministeriopublico.pt · Relatório do Plano de formação 2013 Índice Pág. 1. Introdução 4 2. Diagrama da formação 5 3. Formação planeada/realizada

ina.• ÇP•ÇCfl PJ•LC%

Notas:• Os valores totais das ampos 4.1 o 4.2, tAcn de ser IdênUcos.• O valor a Inserir no ampo 4.3, corresponda ao total das despesas efetuadas com todoos babalhadores da entidade.• O valor a Inserir no ampo 4.4, corresponde ao total das rúbricas do orçamentoexecutado da entidade.

4 - Encargos com a formação, pessoal e orçamento da entidade

4.1 Despesas Anuais com formação

Custos Diretos

_____________

Custos Indiretos (se possível)Total

Orçamento de EstadoReceitas Próprias

Financiamento ComunitárioOutro financiamento

Total

4.2 Fontes de Financiamento da formação

24326,OOj€

‘Efl 24.526,j€

24.526,OO€

€24.526,çpj€

4.3 Encargos totais da entidade com pessoal

4.4 Orçamento executado da entidade

Quai?

12.383.846.271€

14.676.324,DOf€

raf-2013-800003365 - P4 111

Page 30: RELATORIO DE FORMAÇAO - ministeriopublico.pt · Relatório do Plano de formação 2013 Índice Pág. 1. Introdução 4 2. Diagrama da formação 5 3. Formação planeada/realizada

ina. flhLÂO•OERL DA

CViAftM.ItAOCflES EM FUNÇOtS papcAs

NOTA:Os Indicadores em 5.1 só podem ser preenchidos se tiverelaborado Plano de Formação.

5.1 - Indicadores de execução do Plano de Formação

N° de ações planeadas e realizadas 40

N° total de ações planeadas 45

N° de formandos (participações) iii:N° de formandos previstos (participações) 69

Custos efectivos da formação 24.526,00 €Custos estimados da formação 25.120,00 €

88,9%

160,9%

5.2 - Número de ações realizadas mas não planeadas

16

raf-2013-800003365 - P5 1/1

Page 31: RELATORIO DE FORMAÇAO - ministeriopublico.pt · Relatório do Plano de formação 2013 Índice Pág. 1. Introdução 4 2. Diagrama da formação 5 3. Formação planeada/realizada

((

1 o’

tiz

oa -t

tm o-e

——

01C

‘o—

-o,

na

010

-‘-I

.Ln

iom

—z

ti.,

001

m.

‘La

mm

3t 01

o, o—.

010.

o a oC

D

3oz

aa

mm

o,—

,co

rt-I

o 001

-IL

L

301

1

LI, o

a I3 o (.3 o o o o (.3

(4 o, -u o,

1 . .Q)

aaoz

1tw

QO

10.

•1—

»• ««a

ait

9a

Ci.

.

2j a’, ca o”’,

aO

o•

--o

ra

‘o o?

Ci..

3C —

“a o

‘1 —-4