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MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA EXECUTIVA RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 Brasília (DF), abril de 2015

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 - mdic.gov.br · relatÓrio de gestÃo do exercÍcio de 2014 brasília (df), abril de 2015 . ministÉrio do desenvolvimento, indÚstria

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MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR

SECRETARIA EXECUTIVA

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014

Brasília (DF), abril de 2015

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MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR

SECRETARIA EXECUTIVA

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014

Relatório de Gestão do exercício de 2014, apresentado aos órgãos de controle interno e externo como

prestação de contas anual a que esta Unidade Jurisdicionada consolidadora está obrigada nos termos do

art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, alterada

pela IN TCU n.º 72, de 2013 da Decisão Normativa TCU nº 134/2013 (alterada pela DN TCU 139/2014),

da Portaria TCU nº 90/2014 e da Portaria CGU/PR nº 522/2015, que aprovou a Norma de Execução nº

1/2014.

UNIDADES CONSOLIDADAS

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO UG- 280118

COORDENAÇÃO-GERAL RECURSOS LOGÍSTICOS UG - 280101

COORDENAÇÃO-GERAL DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E FINANÇAS UG - 280102

COORDENAÇÃO-GERAL RECURSOS HUMANOS UG - 280104

COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA UG - 280116

SUBSCRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E COMPETITIVIDADE

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO – SDP UG - 280109

SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR – SECEX UG - 280110

SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS – SCS UG - 280119

SECRETARIA DE INOVAÇÃO – SI UG - 280112

Brasília (DF), abril de 2015

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LISTA DE DIRIGENTES

SECRETARIA EXECUTIVA-SE

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA-EXECUTIVA UG:280107

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Ricardo Schaefer CPF: 507.857.450-68

Endereço Residencial: Cond. Ville de Mantagne, Quadra 09, Casa 19, Lago Norte

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 71680-357

Telefone: 33670038 Fax: e-Mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Dirigente Máximo da Unidade Jurisdicionada-UJ que apresenta as contas

Nome do Cargo ou Função: Secretário-Executivo

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

DEC S/N 02/07/2013 01/01/2014 31/12/2014

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA-EXECUTIVA UG:280107

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Pedro Gabriel Wendler CPF: 558.267.840-91

Endereço Residencial: SQSW 100 Bloco B Apto 110- Sudoeste

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70670-012

Telefone: 33670038 Fax: e-Mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Substituto do Dirigente Máximo da Unidade Jurisdicionada –UJ que apresenta as

contas.

Nome do Cargo ou Função: Subsecretário da Subsecretária de Gestão Estratégica e Competitividade

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT/GM 282 05/09/2013 01/01/2014 31/12/2014

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO- SPOA

UNIDADE JURISDICIONADA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO,ORÇAMENTO E

ADMINISTRAÇÃO – SPOA

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Natália Lorenzetti CPF: 030.278.249-45

Endereço Residencial: SQN 107. Bl.C. Apto 309 - Asa Sul

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 707430-30

Telefone: 2027-7487 Fax: e-Mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Dirigente Máximo- SPOA

Nome do Cargo ou Função: Subsecretária de Planej. Orçamento e Administração-SPOA -

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT/PR 812 18/12/2014 18/12/2014 31/12/2014

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UNIDADE JURISDICIONADA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO,ORÇAMENTO E

ADMINISTRAÇÃO – SPOA

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Julio Cesar de Araujo Nogueira CPF: 349.557.477-87

Endereço Residencial: SQN 112. Bl. D. Apto 404 - Asa Sul

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 71510-090

Telefone: 2027-7487 Fax: e-Mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Substituto do Dirigente Máximo da- Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e

Administração-SPOA

Nome do Cargo ou Função: Coordenador Geral de Planejamento Orçamento e Finanças-CGOF

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT/GM 40 17/02/2011 01/01/2014 17/12/2014

SUBSECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E COMPETITIVIDADE

UNIDADE JURISDICIONADA SUBSECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E

COMPETITIVIDADE

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Pedro Gabriel Wendler CPF: 558.267.840-91

Endereço Residencial: SQSW 100, Bloco B Apto 110- Sudoeste.

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70670-012

Telefone: 33670038 Fax: e-Mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Dirigente Máximo

Nome do Cargo ou Função: Subsecretário de Gestão Estratégica e Competitividade

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT/PR 664 02/09/2013 01/01/2014 31/12/2014

SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR – SECEX

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR UG 280110

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Daniel Marteleto Godinho CPF: 028.904.316-65

Endereço Residencial: SQN 410 Bloco D Aapto 301.Asa Norte

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70865040

Telefone: 2027.7052 Fax: e-Mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Dirigente Máximo da Unidade

Nome do Cargo ou Função: Secretário da SECEX

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT 594 07/08/2013 01/01/2014 31/12/2014

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR UG 280110

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: André Marcos Favero CPF: 017.152.969-31

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Endereço Residencial: SQS 215 Bloco G Apto 601.Asa Sul

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70294070

Telefone: 2027.7210 Fax: e-Mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Substituto do Dirigente Máximo da Unidade

Nome do Cargo ou Função: Diretor

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT 299 01/10/2013 PORT 98 16/05/2014 01/01/2014 16/05/2014

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR UG 280110

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Ana Junqueira Pessoa CPF: 040.303.336-56

Endereço Residencial: SQN 203, Bloco D, Apto 105

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70833-040

Telefone: 2027 - 7210 Fax: e-Mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Substituta do Dirigente Máximo da Unidade

Nome do Cargo ou Função: Diretor

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT 99 16/05/2014 16/05/2014 31/12/2014

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR UG 280110

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Márcio Luiz de Freitas Naves de Lima CPF: 951.999.346-600

Endereço Residencial: SQN 214, Bloco F, Apto 307

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70873-060

Telefone: 2027 - 7052 Fax: e-Mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Membro da Diretoria.

Nome do Cargo ou Função: Diretor do Departamento de Negociações.

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT 665 30/08/2013 01/01/2014 31/12/2014

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR UG 280110

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Renato Rezende de Campos Souza CPF: 563.636.211-00

Endereço Residencial: SQSW 302, Bloco I, Apto 211, Sudoeste

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.673-209

Telefone: 3964-8913 Fax: e-Mail: [email protected]

v.br

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Membro da Diretoria.

Nome do Cargo ou Função: Diretor Substituto do Departamento de Negociações.

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

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Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT 318 05/11/2013 01/01/2014 31/12/2014

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR UG 280110

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: André Marcos Favero CPF: 017.152.969-31

Endereço Residencial: SQS 215 Bloco G Apto 601. Asa Sul

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70294070

Telefone: 2027.7210 Fax: e-Mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Membro da Diretoria.

Nome do Cargo ou Função: Diretor do Departamento de Competitividade no C.E.

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT PR 1386 02/09/2011 PORT PR 387 14/05/2014 01/01/2014 14/05/2014

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR UG 280110

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Ana Junqueira Pessoa CPF: 040.303.336-56

Endereço Residencial: SQN 203, Bloco D, Apto 105

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70833-040

Telefone: 2027 - 7210 Fax: e-Mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Membro da Diretoria.

Nome do Cargo ou Função: Diretora do Departamento de Competitividade no C.E.

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT 388 14/05/2014 14/05/2014 31/12/2014

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR UG 280110

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Renato Agostinho da Silva CPF: 057.347.324-27

Endereço Residencial: QRSW 08, Bloco A-6, Apto 204, Sudoeste

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70675-806

Telefone: 2027 - 7563 Fax: e-Mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Membro da Diretoria.

Nome do Cargo ou Função: Diretor do Departamento de Operações no C.E.

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT 922 11/12/2013 01/01/2014 31/12/2014

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR UG 280110

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Marcos Alberto Nakagomi CPF: 578.988.041-04

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Endereço Residencial: SQSW 504, Bloco J, Apto 504, Sudoeste

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.673-510

Telefone: 3344-8819 Fax: e-Mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Membro da Diretoria.

Nome do Cargo ou Função: Diretor Substituto do Departamento de Operações no C.E.

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT 375 26/12/2013 01/01/2014 31/12/2014

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR UG 280110

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Felipe Hees CPF: 019.138.777-01

Endereço Residencial: SQS 2013, Bloco E, Apto 506

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.292-050

Telefone: 3542-4746 Fax: e-Mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Membro da Diretoria.

Nome do Cargo ou Função: Diretor do Departamento de Defesa Comercial.

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT PR 810 04/04/2011 PORT PR 154 10/03/2014 01/01/2014 10/03/2014

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR UG 280110

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Marco César Saraiva da Fonseca CPF: 730.648.747-72

Endereço Residencial: SQS 315, Bloco A, Apto 2014

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70384-010

Telefone: 2027-7412 Fax: e-Mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Membro da Diretoria.

Nome do Cargo ou Função: Diretor do Departamento de Defesa Comercial.

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT 175 24/03/2014 24/03/2014 31/12/2014

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR UG 280110

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Heloisa Gomes Pereira CPF: 716.102.431-53

Endereço Residencial: Quadra 13, Conjunto H, Casa 33

Cidade: Sobradinho UF: DF CEP: 70.040-130

Telefone: 2027 - 7412 Fax: e-Mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Membro da Diretoria.

Nome do Cargo ou Função: Diretora Substituta do Departamento de Defesa Comercial.

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

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Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT 65 02/04/2014 02/04/2014 31/12/2014

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR UG 280110

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Roberto Jorge Enrique de Souza Dantas CPF: 483.548.807-53

Endereço Residencial: SQS 314, Bloco E, Apto 304

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70383-050

Telefone: 2027 - 7421 Fax: e-Mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Membro da Diretoria.

Nome do Cargo ou Função: Diretor de Estatística e Apoio à Exportação.

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT 810 16/12/2013 01/01/2014 31/12/2014

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR UG 280110

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Herlon Alves Brandão CPF: 034.673.806-70

Endereço Residencial: SQS 206, Bloco D, Apto 305

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.844-040

Telefone: 3302-0432 Fax: e-Mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Membro da Diretoria.

Nome do Cargo ou Função: Diretor Substituto de Estatística e Apoio à Exportação.

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT 321 16/10/2013 01/01/2014 31/12/2014

SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS – SCS

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS UG:280119

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Humberto Luiz Ribeiro da Silva CPF: 602.569.901-15

Endereço Residencial: SHIS QI 27, Conjunto 18 Casa 4 Lago Sul

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 71675180

Telefone: 2027.7265 Fax: e-Mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Dirigente Máximo da Unidade

Nome do Cargo ou Função: Secretário da SCS

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT 541 10/02/2011 Port. 539 17/072014 01/01/2014 01/07/2014

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Mauricio Lucena do Val CPF: 636.623.617-87

Endereço Residencial: SQN 214. Bloco I Apto 604, Asa Norte

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70873090

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Telefone: 2027.7604 Fax: e-Mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Substituto- do Secretário da SCS

Nome do Cargo ou Função: Diretor

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT 347 04/11/2005 PORT 179 04/07/2014 01/01/2014 03/07/2014

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS UG:280119

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Nelson Akio Fujimoto CPF: 021.839.178-14

Endereço Residencial: Condomínio Lake Side SHTN Trecho 1 Lote 2 Apto 322. Asa Norte

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70800200

Telefone: 2027.7521 Fax: e-Mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Substituto - do Secretário da SCS

Nome do Cargo ou Função: Secretário da SI /Substituto do Secretário da SCS

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT.180 04/07/2014 03/07/2014 31/12/2014

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS UG:280119

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Maurício Lucena do Val CPF: 505.402.621-53

Endereço Residencial: SQN 214. Bloco I Apto 604, Asa Norte

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70873090

Telefone: 2027.7604 Fax: e-Mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Membro da Diretoria.

Nome do Cargo ou Função: Diretor do Departamento de Políticas de Comércio e Serviços.

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT. 798 22/09/2005 PORT 788 28/11/2014 01/01/2014 28/11/2014

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS UG:280119

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Edna de Souza Cesetti CPF: 505.402.621-53

Endereço Residencial: SQSW 302, Bloco A, Apto 503, Sudoeste

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70673-201

Telefone: 2027 - 7604 Fax: e-Mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Membro da Diretoria.

Nome do Cargo ou Função: Diretora Substituta do Departamento de Políticas de Comércio e Serviços.

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

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PORT 150 17/06/2011 PORT 232 11/09/2014 01/01/2014 11/09/2014

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS UG:280119

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Edna de Souza Cesetti CPF: 505.402.621-53

Endereço Residencial: SQSW 302, Bloco A, Apto 503, Sudoeste

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70673-201

Telefone: 2027 - 7604 Fax: e-Mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Membro da Diretoria.

Nome do Cargo ou Função: Diretora do Departamento de Políticas de Comércio e Serviços.

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT 789 28/11/2014 28/11/2014 31/12/2014

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS UG:280119

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Douglas Finardi Ferreira CPF: 269.806.798-56

Endereço Residencial: SRIA AE 04 Lote K, Bloco B, Apto 504, Guará II

Cidade: Guará UF: DF CEP: 71.070.640

Telefone: 2027 - 7604 Fax: e-Mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Membro da Diretoria.

Nome do Cargo ou Função: Diretor Substituto do Departamento de Políticas de Comércio e Serviços.

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT 233 12/09/2014 12/09/2014 31/12/2014

SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO – SDP

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO UG:280109

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Heloisa Regina Guimarães de Menezes CPF: 618.217.646-68

Endereço Residencial: Rua Alves Pino 25 Apto 3 Grajau- Belo Horizonte

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 30430650

Telefone: 2027.7866 Fax: e-Mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Dirigente Máximo da Unidade

Nome do Cargo ou Função: Secretária da SDP

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT PR 233 14/01/2011 01/01/2014 31/12/2014

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO UG:280109

DADOS DO RESPONSÁVEL

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Nome: Alexandre Comin CPF: 082.341.738-71

Endereço Residencial: SHIN QI 11 Conjunto 13 Casa 03 Lago Norte

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 71515830

Telefone: 2027.7058 Fax: e-Mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Substituto do Dirigente Máximo da Unidade

Nome do Cargo ou Função: Diretor

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT GM 209 03/09/2012 01/01/2014 31/12/2014

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO UG:280109

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Alexandre Comin CPF: 082.341.738-71

Endereço Residencial: SHIN QI 11 Conjunto 13 Casa 03 Lago Norte

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 71515830

Telefone: 2027.7058 Fax: e-Mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Membro Diretor

Nome do Cargo ou Função: Diretor do Departamento de Competitividade Industrial – DECOI.

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT 836 06/04/2011 01/01/2014 31/12/2014

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO UG:280109

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Marco Antônio Nunes Bastos CPF: 214.620.891-00

Endereço Residencial: SQS 309, Bloco A, Apto 602

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.362-010

Telefone: 2027.7058 Fax e-Mail: [email protected]

v.br

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Membro da Diretoria.

Nome do Cargo ou Função: Substituto do Diretor do Departamento de Competitividade Industrial – DECOI.

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT 409 21/12/2005 01/01/2014 31/12/2014

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO UG:280109

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Alexandre Moura Cabral CPF: 766.109.007-44

Endereço Residencial: SQN 108, Bloco D, Apto 602

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70744-040

Telefone: 2027-7910 Fax: e-Mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Membro da Diretoria.

Nome do Cargo ou Função: Diretor do Departamento de Setores Intensivos em Capital e Tecnologia - DESIT

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Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT 260 11/04/2013 01/01/2014 31/12/2014

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO UG:280109

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: João Luis Rossi CPF: 191.780.088-67

Endereço Residencial: SQN 116, Bloco H, Apto 401

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.773-080

Telefone: 2027-7910 Fax: e-Mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Membro da Diretoria.

Nome do Cargo ou Função: Substituto do Diretor Departamento de Setores Intensivos em Capital e

Tecnologia -

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT 125 25/11/2013 01/01/2014 31/12/2014

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO UG:280109

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Paulo Sérgio Coelho Bedran CPF: 092.366.944-20

Endereço Residencial: SQN 108, Bloco F, Apto 607

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70744-060

Telefone: 2027 - 7293 Fax: e-Mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Membro da Diretoria.

Nome do Cargo ou Função: Diretor do Departamento de Indústrias de Equipamentos de Transporte - DEIET

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

DEC S/N 06/04/2000 01/01/2014 31/12/2014

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO UG:280109

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Margarete Maria Gandini CPF: 419.865.470-00

Endereço Residencial: SQS 207, Bloco I, Apto 502

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.253-090

Telefone: 2027 - 7293 Fax: e-Mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Membro da Diretoria.

Nome do Cargo ou Função: Substituta do Diretor do Departamento de Indústrias de Equipamentos de

Transporte - DEIET

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT 194 06/08/2012 01/01/2014 31/12/2014

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO UG:280109

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Marcos Otávio Bezerra Prates CPF: 707.921.518-87

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Endereço Residencial: QRSW 06, Bloco A-6, Apto 203, Sudoeste

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70675-606

Telefone: 2027 - 7058 Fax: e-Mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Membro da Diretoria.

Nome do Cargo ou Função: Diretor do Departamento de Indústrias Intensivas em Mão-de-Obra e Recursos

Naturais – DEORN.

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT 812 04/04/2011 01/01/2014 31/12/2014

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO UG:280109

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Tolio Edeo Ribeiro CPF: 590.745.406-78

Endereço Residencial: SQSW 105, Bloco H, Apto 506

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.670-428

Telefone: 3264-1857 Fax: e-Mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Membro da Diretoria.

Nome do Cargo ou Função: Substituto do Diretor do Departamento de Indústrias Intensivas em Mão-de-Obra

e Recursos Naturais - DEORN

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT 141 02/07/2008 01/01/2014 31/12/2014

SECRETARIA DE INOVAÇÃO – SI

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE INOVAÇÃO UG:280112

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Nelson Akio Fujimoto CPF: 021.839.178-14

Endereço Residencial: Condomínio Lake Side SHTN Trecho 1 Lote 2 Apto 322. Asa Norte

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70800200

Telefone: 2027.7521 Fax: e-Mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Dirigente Máximo da Unidade

Nome do Cargo ou Função: Secretário da SI

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT.PR 1338 19/08/2011 01/01/2014 31/12/2014

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE INOVAÇÃO UG:280112

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Marcos Vinicius de Souza CPF: 288.757.138-98

Endereço Residencial: SHTN Trecho 01 Conj. 02 Bloco D Apto 409

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70800200

Telefone: Fax: e-Mail [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade Substituto- Dirigente Máximo da Unidade

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(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Nome do Cargo ou Função: Diretor

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT.GM. 84 27/03/2012 01/01/2014 31/12/2014

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE INOVAÇÃO UG:280112

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Marcos Vinicius de Souza CPF: 288.757.138-98

Endereço Residencial: SHTN Trecho 01 Conj. 02 Bloco D Apto 409

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70800200

Telefone: 2027 - 8285 Fax: e-Mail [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Membro da Diretoria.

Nome do Cargo ou Função: Diretor de Departamento de Fomento à Inovação.

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT 450 04/11/2009 01/01/2014 31/12/2014

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE INOVAÇÃO UG:280112

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Igor Manhaes Nazareth CPF: 305.925.308-09

Endereço Residencial: SQN 304, Bloco H, Apto 104

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.875-050

Telefone: 2027 - 7586 Fax: e-Mail [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Membro da Diretoria.

Nome do Cargo ou Função: Substituto- do Diretor do Departamento de Fomento à Inovação.

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT 174 08/07/2011 01/01/2014 31/12/2014

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE INOVAÇÃO UG:280112

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Rafael de Sá Marques CPF: 001.183.986-44

Endereço Residencial: SQS 203, Bloco I, Apto 106

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70233-090

Telefone: 2027 - 7575 Fax: e-Mail [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Membro da Diretoria.

Nome do Cargo ou Função: Diretor do Departamento de Tecnologias Inovadoras.

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT 04 25/04/2003 01/01/2014 31/12/2014

UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE INOVAÇÃO UG:280112

DADOS DO RESPONSÁVEL

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Nome: Andrei José Rodrigues CPF: 292.471.758-28

Endereço Residencial: SQS 406, Bloco U, Apto 203

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.239-170

Telefone: 2027 - 8063 Fax: e-Mail [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Membro da Diretoria.

Nome do Cargo ou Função: Substituto- do Diretor do Departamento de Tecnologias Inovadoras.

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

PORT 198 13/06/2013 01/01/2014 31/12/2014

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ASCOM Assessoria de Comunicação Social

ASINT Assessoria Internacional

ASPAR Assessoria Parlamentar

ASTEC Assessoria Técnica e Administrativa

CGOF Coordenação Geral de Orçamento e Finanças

CGMI Coordenação Geral de Modernização e Informática

CGRH Coordenação Geral de Recursos Humanos

CGRL Coordenação Geral de Recursos Logísticos

CGU Controladoria Geral da União

DAS Direção, Assessoramento Superior

DICOI Divisão de Comunicação Interna

DIMPR Divisão de Imprensa

DN Decisão Normativa

FG Função Gratificada

GDPDPE Gratificação de Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo

GM Gabinete do Ministro

GSISP Gratificação do Sistema de Administração dos Recursos de Informação – em Informática

IN Instrução Normativa

MDIC Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

OCI Órgão de Controle Interno

PGPE Plano Geral de Cargos do Poder Executivo

PPA Plano Plurianual

TCU Tribunal de Contas da União

RFB Receita Federal do Brasil

SF Suprimento de Fundos

SIAFI Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal

SICONV Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria

SIGPLAN Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento

SIASG Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais

SIORG Sistema de Informações Organizacionais

SIPEC Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal

SISG Sistema de Serviços Gerais

SPOA Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração

TI Tecnologia da Informação

UJ Unidade Jurisdicionada

UG Unidade Gestora

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LISTA DE QUADROS

Quadro A.1.1.2 – Identificação da UJ – Relatório de Gestão Consolidado................................................................ 24

Quadro A.1.3 – Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas ...................................................................... 29

Quadro A.1.4 – Macroprocessos Finalístico ............................................................................................................... 37

Quadro A.2.4 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ .......................................................................... 49

Quadro A.5.2.1 – Programa Temático ........................................................................................................................ 68

Quadro A.5.2.2 – Objetivo fixado pelo PPA .............................................................................................................. 72

Quadro A.5.2.3.1 – Ações de responsabilidade da UJ – OFSS ................................................................................ 113

Quadro A.5.4 – Indicadores de Desempenho ........................................................................................................... 145

Quadro A.6.1.1 – Programação de Despesas ............................................................................................................ 148

Quadro A.6.1.2.1 – Movimentação Orçamentária Interna por Grupo de Despesa ................................................... 150

Quadro A.6.1.2.2 – Movimentação Orçamentária Externa por Grupo de Despesa .................................................. 151

Quadro A.6.1.3.1 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Total ............................... 153

Quadro A.6.1.3.2 – Despesas executadas diretamente pela UJ, por modalidade de contratação – Créditos

Originários ................................................................................................................................................................ 154

Quadro A.6.1.3.3 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários - Total..................154

Quadro A.6.1.3.4 – Despesas executadas diretamente pela UJ – Créditos Originários ........................................... 155

Quadro A.6.1.3.5 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação ................................. 156

Quadro A.6.1.3.6 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação ............................. 157

Quadro A.6.2 – Despesas com Publicidade .............................................................................................................. 158

Quadro A.6.4 – Restos a Pagar inscritos em Exercícios Anteriores ......................................................................... 159

Quadro A.6.5.1 – Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência ............. 160

Quadro A.6.5.2 – Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios .................................. 165

Quadro A.6.5.3 – Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na modalidade de

convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse. ....................................................................................... 165

Quadro A.6.5.4 – Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos de Repasse. ............ 166

Quadro A.6.6.1 – Concessão de suprimento de fundos ............................................................................................ 168

Quadro A.6.6.2 – Utilização de suprimento de fundos ............................................................................................. 168

Quadro A.6.6.3 – Classificação dos gastos com suprimento de fundos no exercício de referência ......................... 169

Quadro A.6.7.1.1 – Benefícios Financeiros e Creditícios Geridos pela UJ ou Benefícios Financeiros e Creditícios

Estimados e Quantificados pela UJ .......................................................................................................................... 170

Quadro A.6.7.2.2 – Valores Renunciados e Respectiva Contrapartida .................................................................... 172

Quadro A.6.7.2.4.2 – Contribuintes Beneficiados pela Renúncia – Pessoas Jurídicas ............................................. 167

Quadro A.6.7.2.5.2 – Beneficiários da Contrapartida da Renúncia – Pessoas Jurídicas .......................................... 173

Quadro A.6.7.2.10 – Declaração de Situação Fiscal ................................................................................................ 169

Quadro A.7.1.1.1 – Força de Trabalho da UJ ........................................................................................................... 178

Quadro A.7.1.1.2 – Distribuição da Lotação Efetiva................................................................................................ 178

Quadro A.7.1.1.3 – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ..........179

Quadro A.7.1.3 – Custos do pessoal ......................................................................................................................... 180

Quadro A.7.2.1 – Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva ......................... 182

Quadro A.7.2.2 – Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra ................................................ 183

Quadro A.7.2.4 – Composição do Quadro de Estagiários ........................................................................................ 187

Quadro A.8.2.1 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União ................... 196

Quadro A.8.2.2.1 – Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UJ, exceto Imóvel Funcional ....... 196

Quadro A.8.3 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Locados de Terceiros ........................... 197

Quadro A.9.1 – Contratos na Área de Tecnologia da Informação em 2014 ............................................................. 198

Quadro A.10.1 – Aspectos da Gestão Ambiental ..................................................................................................... 208

Quadro A.11.1.1 – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício ............................................... 209

Quadro A.11.1.2 – Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício 210

Quadro A.11.2.1 – Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno.................224

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Quadro A.11.2.2 – Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no

exercício................................................................................................................................................226

Quadro A.11.3 – Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da obrigação de entregar a

DBR .......................................................................................................................................................................... 230

Quadro A.11.4 – Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário em 2014 ............................................................. 232

Quadro A.11.5 – Declaração de inserção e atualização de dados no SIASG e SICONV ......................................... 233

Quadro A.12.4.1 – Declaração do Contador Afirmativa da Fidedignidade das Demonstrações Contábeis ............. 236

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LISTA DE ANEXOS E APÊNDICES

INDICADORES ...................................................................................................................................................... 245

SECRETARIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO

EXTERIOR (SE/MDIC) - item 13 da parte B do Anexo II da DN-TCU º134/2013 ............................................... 248

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................................... 22

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES JURISDICIONADAS CUJAS GESTÕES

COMPÕEM O RELATÓRIO ................................................................................................................................. 24

1.1 Identificação da unidade jurisdicionada......................................................................................................... 24

1.2 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade .................................................................................. 25

1.3 Organograma Funcional ................................................................................................................................ 29

1.4 Macroprocessos finalísticos ........................................................................................................................... 36

2. INFORMAÇÕES SOBRE A GOVERNANÇA ................................................................................................ 48

2.1 Estrutura de Governança ................................................................................................................................ 48

2.2 Atuação da unidade de auditoria interna ........................................................................................................ 48

2.3 Sistema de Correição ..................................................................................................................................... 48

2.4 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos ................................................................................... 48

2.5 Remuneração Paga a Administradores .......................................................................................................... 50

3. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE. ............................................................................................... 51

3.1 Canais de acesso do cidadão .......................................................................................................................... 51

3.2 Carta de Serviços ao Cidadão ........................................................................................................................ 51

3.2 Mecanismos para medir a satisfação dos produtos e serviços ....................................................................... 51

3.3 Acesso às informações da unidade jurisdicionada ......................................................................................... 51

3.4 Avaliação do desempenho da unidade jurisdicionada ................................................................................... 52

3.5 Medidas Relativas à acessibilidade ................................................................................................................ 52

4. AMBIENTE DE ATUAÇÃO .............................................................................................................................. 53

4.1 Informações o ambiente de atuação da unidade jurisdicionada ..................................................................... 53

5. PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS ...................................................... 54

5.1 Planejamento da unidade ............................................................................................................................... 54

5.2 Programação orçamentária e financeira e resultados alcançados .................................................................. 61

5.3 Informações sobre outros resultados da gestão ............................................................................................ 131

5.4 Informações sobre indicadores de desempenho operacional ....................................................................... 140

5.5 Informações sobre custos de produtos e serviços ........................................................................................ 142

6. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. .................................... 143

6.1 Programação e Execução das despesas ........................................................................................................ 143

6.2 Despesas com ações de publicidade e propaganda ...................................................................................... 153

6.3 Reconhecimento de Passivos por insuficiência de créditos ou recursos ...................................................... 153

6.4 Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores ......................................................... 154

6.5 Transferências de Recursos ......................................................................................................................... 154

6.6 Suprimento de Fundos ................................................................................................................................. 163

6.7 Renúncias sob a Gestão da UJ ..................................................................................................................... 164

6.8 Gestão de Precatórios................................................................................................................................... 172

7. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS .... 173

7.1 Estrutura de pessoal da unidade ................................................................................................................... 173

7.2 Contratação de mão de obra de apoio e de estagiários ................................................................................ 177

8. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO ............................................................... 186

8.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros .............................................................. 186

8.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário ................................................................................................................ 191

8.3 Bens Imóveis Locados de Terceiros ............................................................................................................ 192

9. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ..................................................................................... 193

9.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI) ................................................................................................... 193

10. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL .......... 203

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10.1 Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental .................................................... 203

11. ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃO DE CONTROLE. .......................................................... 204

11.1 Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU ......................................................................... 204

11.2 Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno (OCI)......................................................... 221

11.3 Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n° 8.730/93 .................................................................. 231

11.4 Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário ........................................................................................... 232

11.5 Alimentação SIASG E SICONV ................................................................................................................. 232

12. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ...................................................................................................................... 235

12.1 Medidas Adotadas para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de

Contabilidade Aplicadas ao Setor Público ............................................................................................................... 235

12.2 Apuração dos custos dos programas e das unidades administrativas .......................................................... 235

12.3 Conformidade Contábil................................................................................................................................ 236

12.4 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis .................................. 237

12.5 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela NBC T 16.6 aprovada

pela Resolução CFC nº 1.133/2008 .......................................................................................................................... 238

12.6 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas exigidas pela Lei nº 6.404/1976 ...................................... 238

12.7 Composição Acionária das Empresas Estatais ............................................................................................ 238

12.8 Relatório de Auditoria Independente ........................................................................................................... 238

13. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO ......................................................................................... 239

13.1 Outras Informações Consideradas Relevantes pela UJ ................................................................................ 239

CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................................................ 249

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22

INTRODUÇÃO

O Relatório de Gestão da UJ – Secretaria Executiva- SE, órgão vinculador Ministério do

Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC, foi elaborado de acordo com as disposições da

IN TCU nº 63/2010, alterada pela IN TCU n.º 72/2013, da Decisão Normativa TCU nº 134/2013 (alterada

pela DN TCU 139/2014), da Portaria TCU nº 90/2014 e da Portaria CGU/PR nº 522/2015, que aprovou a

Norma de Execução nº 1/2015.

O presente relatório consolida as informações sobre a gestão das unidades do Ministério,

compondo a prestação de contas ordinária anual a que esta Unidade está obrigada, nos termos do art. 70

da Constituição Federal, e tem como objetivo propiciar uma visão completa de sua gestão, no exercício

de 2014, aos órgãos de controle e a sociedade em geral. O referido relatório está estruturado em 14

(catorze) capítulos. Do capítulo 1º ao 13º, trata-se da parte A do Anexo II da DN-TCU nº 134/2013, com

os seguintes conteúdos:

Capítulo Conteúdo

01 Identificação da unidade jurisdicionada – UJ contém dentre outras informações, o Poder e

órgão de vinculação, nome completo, denominação abreviada, código SIORG, código na

LOA, situação operacional, natureza jurídica principal atividade econômica, endereço

eletrônico, normas de criação, códigos e normas das unidades gestoras e gestão no sistema

SIAFI, finalidade e competência da UJ, organograma e competências das áreas,

macroprocessos finalísticos.

02 Informações de governança, compreendendo os itens 2.1 Estrutura de Governança, 2.2

Atuação da unidade de auditoria interna, 2.3 Sistema de Correição, 2.4 Avaliação do

Funcionamento dos Controles Internos, 2.5 Remuneração Paga a Administradores, não se

aplicando a essa UJ os itens 2.1, 2.3 e 2.5.

03 Relacionamento com a sociedade. Assuntos como canais de acesso do cidadão,

mecanismos para medir a satisfação dos produtos e serviços e medidas relativas à

acessibilidade

04 Ambiente de atuação da unidade jurisdicionada.

05 Planejamento da unidade, programação orçamentária e financeira e resultados alcançados

e informações sobre outros resultados gerados pela gestão, informações sobre indicadores

de desempenho operacional e informações sobre custos de produtos e serviços.

06 Tópicos especiais da execução orçamentária e financeira constando: programação e

execução das despesas; despesas com ações de publicidade e propaganda; reconhecimento

de passivos por insuficiência de créditos ou recursos; demonstração da movimentação e os

saldos de restos a pagar de exercícios anteriores; transferências de recursos; suprimento de

fundos; renúncias sob a gestão da UJ e a gestão de precatórios, não se aplicando a esta UJ

a gestão de precatórios.

07 Gestão de pessoas, terceirização de mão de obra e custos relacionados, contemplando: a

estrutura de pessoal da unidade, informações sobre a contratação de mão-de-obra de apoio

e sobre a política de contratação de estagiários, bem como a demonstração das medidas

adotadas para revisão dos contratos vigentes firmados com empresas beneficiadas pela

desoneração de folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da Lei 12.546/2011 e pelo art.

2º, do Decreto 7.828/2012, atentando para os efeitos retroativos as datas de início,

mencionadas na legislação, bem como a obtenção administrativa dos valores pagos a

maior e o detalhamento sobre os contratos.

08 Gestão do patrimônio mobiliário e imobiliário destacando: a gestão da frota de veículos

próprios e locados de terceiros, a gestão do patrimônio imobiliário da união que esteja

sobre a responsabilidade da unidade.

09 Gestão da tecnologia da informação (TI).

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10 Gestão do uso dos recursos renováveis e sustentabilidade ambiental ressaltando a adoção

de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação de

serviços ou obras, na política de separação de resíduos recicláveis descartados e medidas

para diminuição do consumo de papel, energia elétrica e água.

11 Deliberações do TCU e recomendações da CGU, bem como da declaração de bens e

rendas estabelecidas na Lei nº 8730, das medidas adotadas em caso de dano ao erário e da

declaração do gestor responsável pela inclusão dos dados no Sistema SIASG e SICONV.

12 Adoção de critérios e procedimentos pelas normas brasileiras de contabilidade aplicadas

ao setor público para tratamento contábil da depreciação, amortização e exaustão dos itens

do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos, demonstração sucinta do

estágio de desenvolvimento e da sistemática de apuração dos custos dos programas e das

unidades administrativas, informações sobre a conformidade contábil dos atos e fatos da

gestão orçamentária, financeira e patrimonial da UJ, assim como a declaração do contador

responsável pela UJ.

13 Outras informações sobre a gestão.

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1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES JURISDICIONADAS CUJAS

GESTÕES COMPÕEM O RELATÓRIO

1.1 Identificação da unidade jurisdicionada

Quadro A.1.1.2 – Identificação da UJ – Relatório de Gestão Consolidado

Poder e Órgão de Vinculação

Poder: Executivo

Órgão de Vinculação:

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR.

Código SIORG: 003270

Identificação da Unidade Jurisdicionada Consolidadora

Denominação Completa: SECRETARIA EXECUTIVA

Denominação Abreviada: SE

Código SIORG: 003270 Código LOA: 28101 Código SIAFI: 280107

Natureza Jurídica:

ÓRGÃO DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA DO PODER EXECUTIVO

CNPJ: 00.394.478/0001 – 43

Principal Atividade: ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM GERAL

Código CNAE: 8411-6/00

Telefones/Fax de contato: (61) 2027-7041 (61) 2027-7042 (61) 2027-7667

Endereço Eletrônico: [email protected]

Página na Internet: http://www.mdic.gov.br

Endereço Postal: ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS BL. J 8º ANDAR – SALA 800 – CEP: 70.053-900 – BRASÍLIA DF

Identificação das Unidades Jurisdicionadas Consolidadas

Nome CNPJ Código SIAFI SITUAÇÃO CÓDIGO SIORG

SPOA 00.394.478/0001 – 43 280118 ATIVA

CGRL 00.394.478/0002 – 24 280101 ATIVA 14325

CGOF 00.394.478/0003 – 05 280102 ATIVA 14330

CGRH 280104 ATIVA 14308

CGMI 280116 ATIVA 14327

SGEC

SDP 280109 ATIVA 003213

SECEX 280110 ATIVA 003215

SCS 280119 ATIVA 008925

SI 280112 ATIVA 008925

Normas Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Consolidadora e Consolidadas

Normas de criação e alteração das Unidades Jurisdicionadas

Decreto nº 7.096, publicado no DOU de 02/02/2010.

Decreto nº 7.474 de 2011.

Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura das Unidades Jurisdicionadas

Portaria nº 5 de 11 de janeiro de 2008, publicada no DOU 16 de janeiro de 2008

Unidades Gestoras e Gestões Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Consolidadora e Consolidadas

Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidades Jurisdicionadas

Unidades Gestoras Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas

Código SIAFI Nome

280101 Coordenação Geral de Recursos Logísticos – CGRL

280102 Coordenação Geral de Planejamento, Orçamento e Finanças – CGOF

280104 Coordenação Geral de Recursos Humanos – CGRH

280116 Coordenação Geral de Modernização e Informática – CGMI

280109 Secretaria de Desenvolvimento da Produção – SDP

280110 Secretaria de Comércio Exterior – SECEX

280119 Secretaria de Comércio e Serviços – SCS

280112 Secretaria de Inovação – SI

Gestões relacionadas às Unidades Jurisdicionadas

Código SIAFI Nome

00001 TESOURO

Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões

Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão

280101 – CGRL 00001

280102 – CGOF 00001

280104 – CGRH 00001

280116 – CGMI 00001

280109 – SDP 00001

280110 – SECEX 00001

280119 – SCS 00001

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280112 – SI 00001

Unidades Orçamentárias Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Consolidadora e Consolidadas

Código SIAFI Nome

28101 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC

1.2 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade

Conforme competência estabelecida no art. 4º do Decreto nº 7096/2010, à Secretaria

Executiva - SE, órgão de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado, compete, dentre outras,

assistir ao Ministro na supervisão e coordenação das atividades das Secretarias integrantes da estrutura do

Ministério e das entidades a ele vinculadas; exercendo, ainda, a função de órgão setorial dos Sistemas de

Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC, de Administração dos Recursos de Informação e

Informática - SISP, de Serviços Gerais - SISG, de Planejamento e de Orçamento Federal, de

Contabilidade Federal e de Administração Financeira Federal, por intermédio da Subsecretaria de

Planejamento, Orçamento e Administração - SPOA.

A SE tem como finalidade planejar e supervisionar as atividades relacionadas com as

políticas de recursos humanos, compreendidas as de administração de pessoal, desenvolvimento e

assistência médica e social, segundo diretrizes emanadas do órgão central do Sistema de Pessoal Civil -

SIPEC, assim como a execução das atividades relativas à administração orçamentária financeira,

administração de material, patrimônio, obras, instalações, serviço de protocolo geral, reprografia,

manutenção predial, telecomunicações, transportes, vigilância, zeladoria, suprimento de bens e serviços,

licitações, contratos e convênio.

A UJ possui também a incumbência de garantir o funcionamento à segurança e a

modernização dos sistemas essenciais de tecnologia da informação além de planejar e coordenar a

execução das atividades relacionadas aos sistemas federais de gestão de documentos de arquivo, de

administração de recursos de informação, a criação de mecanismos operacionais que possibilitem melhor

execução das programações orçamentária e financeira, coordenar o processo orçamentário e financeiro,

em todas as suas fases, no âmbito setorial, bem como definir normas e critérios a serem seguidos, em

consonância com aqueles emitidos pelos órgãos normativos; promover a descentralização de créditos

orçamentários e de recursos financeiros, e também produzir e fornecer informações orçamentárias e

financeiras para o planejamento e tomada de decisões.

Considerando que o presente Relatório de Gestão consolida as demais unidades da

estrutura do MDIC. Apresenta-se no item 1.3 a seguir o organograma do MDIC para melhor

entendimento da atuação funcional de cada unidade dentro do ministério.

A Secretaria do Desenvolvimento da Produção –SDP, cumprindo sua função normativa

tem atuação como entidade central na condução da Política Industrial, nominada de PBM- Plano Brasil

Maior, que se encerrou em 2014. Em decorrência, fez-se presente em todas as instâncias de base, assim

também nas instâncias de direção, mesmo que no papel subsidiário de assessoria do Ministro. Cinco dos

19 Conselhos de Competitividade Setorial do Plano foram coordenados pela SDP e outros oito Conselhos

foram vice coordenados pela Secretaria. Assim, direta e indiretamente a SDP esteve envolvida com a

articulação e a execução de pelo menos 70% das 299 medidas das Agendas Estratégicas Setoriais.

Desempenhando atividades de formulação, execução e monitoramento das Agendas Estratégicas Setoriais

em plena articulação com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) – que assume a

responsabilidade de Secretaria-Executiva do PBM – e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico

e Social (BNDES), a SDP vinculou seu planejamento estratégico à formação das próprias agendas, o que

colocou o PBM como sua principal atividade.

Além do PBM, o próprio MDIC e suas Secretarias possuem uma lógica interna de

planejamento, que está expressa em seus mapas estratégicos. O ano de 2014 foi marcado pela execução

do planejamento estratégico e ações concebidas em 2013. A Secretaria se esforçou para avançar e

concluir o máximo de ações possíveis tendo em vista o fechamento de um ciclo completo de gestão.

Atenção especial foi dada ao conjunto de ações da SDP consideradas estratégicas e que compuseram o

Mapa Estratégico do MDIC. A maior parte das iniciativas sob responsabilidade da SDP avançaram de

forma contundente, e algumas foram repensadas para o próximo período.

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Assumindo a execução do planejamento, a SDP manteve, com apoio da Secretaria

Executiva do MDIC, atividades de mapeamento de processos. Finalizou-se o mapeamento dos seguintes

processos: (i) aprimoramento da gestão do banco de dados de anúncios de investimentos; (ii) elaboração

das regras de origem para a política de margem de preferência em compras governamentais; (iii) análise

de pedidos de alteração tarifária temporária; (iv) coordenação da comissão técnica do Plano Indústria; (v)

habilitação provisória do PPB1; e (vi) projeto “Acompanhamento do Acordo Automotivo Brasil-

Uruguai”, em substituição ao mapeamento da gestão do Inovar-Auto, realizado pela ABDI.

Fora o Plano Brasil Maior e um conjunto de iniciativas contempladas pelo Mapa

Estratégico da Secretaria, que possuem uma delimitação no tempo, com prazos definidos para conclusão,

a SDP desempenha um papel central na gestão, execução e monitoramento de um conjunto permanente de

instrumentos de política industrial, com concessão de benefícios e estímulos de competitividade diretos

ao setor produtivo, dentre eles, o InovarAuto, o Ex-Tarifário e o Processo Produtivo Básico.

O comércio exterior é atividade estratégica para o País, constituindo-se em ferramenta

essencial ao crescimento e desenvolvimento econômico e geração de renda e emprego. A estratégia de

inserção internacional é, assim, um importante componente do modelo de desenvolvimento econômico

adotado pelo Brasil.

Com base nessas premissas é que foi criada, no âmbito do Ministério do Desenvolvimento,

Indústria e Comércio Exterior (MDIC), a Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), com a finalidade

central de formular políticas públicas em matéria de comércio exterior, interagindo, para isso, com os

diferentes atores públicos e privados.

O Decreto nº 7.096/2010 definiu as competências da Secretaria de Comércio Exterior,

relacionadas em seu art. 15:

À Secretaria de Comércio Exterior compete: Formular propostas de políticas e programas

de comércio exterior e estabelecer normas necessárias à sua implementação; propor medidas de políticas

fiscal e cambial, de financiamento, de recuperação de créditos à exportação, de seguro, de transportes e

fretes e de promoção comercial; planejar, orientar e supervisionar a execução de políticas e programas de

operacionalização de comércio exterior e estabelecer as normas necessárias à sua implementação,

observadas as competências de outros órgãos; propor diretrizes que articulem o emprego do instrumento

aduaneiro com os objetivos gerais de política de comércio exterior, bem como propor alíquotas para o

imposto de importação e suas alterações e regimes de origem preferenciais e não preferenciais; participar

das negociações de atos internacionais relacionados com o comércio de bens e serviços, nos âmbitos

multilateral, hemisférico, regional e bilateral; implementar os mecanismos de defesa comercial;

regulamentar os procedimentos relativos às investigações de defesa comercial; decidir sobre a abertura de

investigações e revisões relativas à aplicação de medidas antidumping, compensatórias e de salvaguardas,

inclusive preferenciais, previstas em acordos multilaterais, regionais ou bilaterais, bem como sobre a

prorrogação do prazo da investigação e o seu encerramento sem a aplicação de medidas; decidir sobre a

abertura de investigação da existência de práticas elisivas que frustrem a cobrança de medidas

antidumping e compensatórias, bem como sobre a prorrogação do prazo da investigação e o seu

encerramento sem extensão da medida; decidir sobre a aceitação de compromissos de preço previstos nos

acordos multilaterais, regionais ou bilaterais na área de defesa comercial; apoiar o exportador submetido a

investigações de defesa comercial no exterior; orientar a indústria brasileira com relação a barreiras

comerciais externas aos produtos brasileiros; articular-se com outros órgãos governamentais, entidades e

organismos nacionais e internacionais para promover a defesa da indústria brasileira; administrar,

controlar, desenvolver e normatizar o Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX, observadas

as competências de outros órgãos; formular a política de informações de comércio exterior e implementar

sistemática de tratamento e divulgação dessas informações; elaborar e divulgar as estatísticas de comércio

exterior, inclusive a balança comercial brasileira, ressalvadas as competências de outros órgãos; promover

iniciativas destinadas à difusão da cultura exportadora, bem como ações e projetos voltados para a

1 Nesse caso, foram recomendadas ações para melhoria do processo, como a regulamentação do procedimento de inspeção

prévia, previsto no Decreto nº 8.072/2013. Ademais, a SE iniciou um levantamento de indicadores e dimensionamento da força

de trabalho, em parceria com o MPOG, que abrange os processos de estabelecimento e fiscalização de Processo Produtivo

Básico – PPB.

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promoção e o desenvolvimento do comércio exterior; articular-se com entidades e organismos nacionais e

internacionais para a realização de treinamentos, estudos, eventos e outras atividades voltadas para o

desenvolvimento do comércio exterior; propor medidas de aperfeiçoamento, simplificação e consolidação

da legislação de comércio exterior e expedir atos normativos para a sua execução; assessorar e coordenar

a participação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior no Comitê de

Financiamento e Garantia das Exportações, no Comitê de Avaliação de Créditos ao Exterior e na

Comissão de Programação Financeira do Programa de Financiamento às Exportações.

A Secretaria de Comércio e Serviços - SCS trabalha para promover o crescimento

econômico sustentável, com políticas voltadas ao aumento da competitividade e da produtividade do setor

de comércio e serviços. A Secretaria busca atuar em parceria com o setor público e privado na criação de

condições favoráveis ao empreendedorismo e na solução de gargalos para favorecer a economia, gerando

emprego, riqueza e conhecimento. Também é responsável pela criação de novos instrumentos de fomento

necessários à efetiva promoção do desenvolvimento econômico, bem como para a alavancagem do

comércio exterior de serviços e para a internacionalização das empresas do setor. Para isso, articula suas

ações com outros Ministérios, entidades representativas dos diversos setores produtivos e instituições dos

governos federal, estadual e municipal.

As competências da Secretaria de Comércio e Serviços transcreve-se conforme a seguir:

formular, coordenar, implementar, avaliar políticas públicas e estabelecer normas para o desenvolvimento

do sistema produtivo nas áreas de comércio e de serviços; coordenar, acompanhar e avaliar, no âmbito do

Ministério, as ações e programas que afetem a competitividade dos setores de comércio e serviços

relacionados ao processo de inserção internacional e ao fortalecimento das cadeias produtivas, em

coordenação com outros órgãos governamentais e entidades privadas representativas desses setores;

analisar e acompanhar o comportamento e tendências dos setores de comércio e serviços no País e no

exterior, em conjunto com outros órgãos governamentais e as entidades de classe representativas desses

setores; formular propostas de políticas e programas de comércio exterior de serviços e estabelecer as

normas e medidas necessárias à sua implementação; administrar, controlar, desenvolver e normatizar, no

âmbito do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o Sistema Integrado do

Comércio Exterior de Serviços, observadas as competências de outros órgãos; presidir a Comissão

Administradora do Sistema Integrado do Comércio Exterior de Serviços; coordenar a implantação da

Nomenclatura Brasileira de Serviços- NBS, bem como a sua harmonização nos fóruns internacionais;

formular e estabelecer políticas de informações e estatísticas sobre comércio e serviços e do comércio

exterior de serviços, bem como implementar sistemática de coleta, tratamento e divulgação dessas

informações e estatísticas; formular propostas setoriais, em articulação com o setor privado, para a

coordenação de projetos, ações e programas de cooperação internacional voltados ao incremento do

comércio e investimentos recíprocos no setor de serviços; participar das negociações de atos

internacionais referentes às microempresas e empresas de pequeno porte, bem como apoiar e acompanhar

as negociações internacionais referentes aos setores de comércio e serviços do País; apoiar e acompanhar

as negociações internacionais referentes aos setores de comércio e serviços do País; articular com

entidades e organismos nacionais e internacionais para realização de treinamentos, estudos, eventos,

projetos e outras atividades voltadas para o desenvolvimento do comércio exterior de serviços e participar

do Comitê da REDESIM (Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas

e Negócios).

A Secretaria de Inovação – SI, possui como competências de contribuir para a formulação

da Política de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior nos aspectos relacionados à inovação e à

política tecnológica, para o desenvolvimento sustentável nos sistemas produtivos; planejar, estabelecer,

supervisionar, coordenar, avaliar e controlar políticas, estratégias, atividades e recursos referentes a:

inovação tecnológica nos sistemas produtivos; tecnologias inovadoras e estratégicas; infraestrutura

tecnológica; metrologia, normalização e avaliação de conformidade; propriedade intelectual; transferência

de tecnologia; prospecção, articulação, aperfeiçoamento, disseminação, promoção, incentivo e fomento da

inovação, das competências inovadoras e do conhecimento; aceleração do processo de inovação nos

ambientes produtivo e social; incorporação de tecnologia aos produtos, processos e serviços; promoção,

incentivo e fomento ao investimento privado em inovação e desenvolvimento tecnológico; promoção,

articulação, incentivo e fomento da cooperação internacional em inovação, competências inovadoras e

transferência de tecnologia; promoção, articulação, incentivo e fomento de parcerias e alianças

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estratégicas e tecnológicas, com organizações brasileiras, estrangeiras e multilaterais; promoção,

articulação, incentivo e fomento da inovação para o desenvolvimento sustentável dos sistemas produtivos;

e difusão da cultura de inovação; participar do planejamento, normatização, supervisão, coordenação,

avaliação e controle de políticas, estratégias, programas, ações e atividades no que se refere a:

desenvolvimento científico e tecnológico; e aplicação de recursos públicos destinados à inovação e ao

desenvolvimento tecnológico nos sistemas produtivos; formular propostas e participar de negociações de

acordos, tratados e convênios internacionais; coordenar a elaboração, promover a execução, acompanhar

e avaliar os seus programas e ações; e planejar, estabelecer, supervisionar e coordenar as ações

decorrentes de tratados, acordos e convênios internacionais relativos aos assuntos de sua competência.

Tendo como base essas competências, a atuação da Secretaria está estrategicamente

voltada para os assuntos de inovação, a partir do fortalecimento dos seus elementos constitutivos:

infraestrutura tecnológica, políticas de inovação e tecnologias inovadoras, com foco em um sistema

produtivo entendido no sentido amplo, incluindo vários tipos de serviços e ênfase no comércio exterior. O

objetivo é fortalecer a inovação, como fator determinante no contexto econômico, particularmente no que

se refere à competitividade.

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29

1.3 Organograma Funcional

Quadro A.1.3 – Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas

Áreas/ Subunidades

Estratégicas Competências Titular Cargo

Período de

atuação

Secretaria Executiva -

SE

Planejar e supervisionar as atividades

relacionadas com as políticas de recursos

humanos, compreendidas as de administração

de pessoal, desenvolvimento e assistência

médica e social, segundo diretrizes emanadas

do órgão central do Sistema de Pessoal Civil -

SIPEC, assim como a execução das atividades

relativas à administração orçamentária

financeira, administração de material,

patrimônio, obras, instalações, serviço de

protocolo geral, reprografia, manutenção

predial, telecomunicações, transportes,

vigilância, zeladoria, suprimento de bens e

serviços, licitações, contratos e convênio.

Ricardo

Schaefer Secretário Executivo

01/01/2014

a

31/12/2014

Subsecretaria de

Planejamento,

Orçamento e

Administração -

SPOA

Planejar, coordenar e supervisionar, no âmbito

do Ministério, a execução das atividades

relacionadas com os sistemas federais de

planejamento e orçamento, de administração

financeira, de contabilidade, de serviços

gerais, de gestão de documentos de arquivos,

de administração dos recursos de informação

e informática e de recursos humanos,

promover a articulação com os órgãos centrais

dos sistemas federais e orientar os órgãos do

Ministério, quanto ao cumprimento das

normas administrativas estabelecidas.

Júlio César

de Araujo

Nogueira

Subsecretário de

Planejamento,

Orçamento e

Administração

Substituto

01/01/2014

a

17/12/2014

Natália

Lorenzetti

Subsecretária de

Planejamento,

Orçamento e

Administração

18/12/2014

a

31/12/2014

Coordenação-Geral

de Recursos

Logísticos - CGRL

Planejar, coordenar, supervisionar e avaliar a

execução das atividades relativas à

administração orçamentária e financeira da

Unidade, administração de material,

patrimônio, obras, instalações, serviço de

protocolo geral, reprografia, manutenção

predial, telecomunicações, transportes,

vigilância, zeladoria, suprimento de bens e

serviços, licitações, contratos e convênios

Maria

Aparecida

Fabri

Pessanha

Coordenadora Geral

de Recursos

Logísticos - CGRL

01/01/2014

a

31/12/2014

Coordenação-Geral

de Planejamento,

Orçamento e

Finanças - CGOF

Coordenar a elaboração e consolidar os planos

e programas em nível setorial; acompanhar a

implantação de ações estratégicas setoriais;

desenvolver estudos para subsidiar a definição

de políticas públicas setoriais; implantar

sistemas de acompanhamento e avaliação dos

programas em execução; criar mecanismos

operacionais que possibilitem melhor

execução das programações orçamentária e

financeira setoriais; elaborar relatórios

analíticos e gerenciais das realizações físico-

financeiras; apoiar e acompanhar a

implantação de sistemas de informações

estatísticas setoriais; planejar, coordenar,

acompanhar, orientar e controlar as atividades

orçamentárias e de programação financeira,

no âmbito do Ministério; coordenar o

processo orçamentário e financeiro, em todas

as suas fases, no âmbito setorial; definir o

processo de elaboração orçamentária e de

execução da programação financeira setorial;

definir normas e critérios financeiros a serem

seguidos pelas unidades orçamentárias e

setoriais, em consonância com aqueles

emitidos pelos órgãos normativos; promover a

descentralização de créditos orçamentários e

de recursos financeiros para unidades gestoras

Ediman

Maria

Lopes Pinto

Coordenadora Geral

de Planejamento,

Orçamento e

Finanças Substituta

01/01/2014

a

17/12/2014

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30

Júlio César

de Araujo

Nogueira

Coordenador Geral

de Planejamento,

Orçamento e

Finanças

17/12/2014

a

31/12/2014

Coordenação-Geral

de Recursos Humanos

- CGRH

Planejar, coordenar, acompanhar, orientar e

supervisionar as atividades relacionadas com

as políticas de recursos humanos,

compreendidas as de administração de

pessoal, desenvolvimento de recursos

humanos e assistência médica e social,

segundo diretrizes emanadas do órgão central

do Sistema de Pessoal Civil - SIPEC,

observando a legislação pertinente, além de

propor diretrizes e elaborar projetos

relacionados com o desenvolvimento dos

recursos humanos do Ministério e, ainda,

acompanhar o cumprimento de convênios e

contratos na sua área de atuação.

Vera Luiza

Alves

Gonçalves

Fonseca

Coordenadora Geral

de Recursos

Humanos

1/1/2014 a

31/12/2014

Coordenação-Geral

de Modernização e

Informática - CGMI

Garantir o funcionamento à segurança e a

modernização dos sistemas essenciais de

tecnologia da informação além de planejar e

coordenar a execução das atividades

relacionadas aos sistemas federais de gestão

de documentos de arquivo, de administração

de recursos de informação e informática.

Jorge

Fernandes

Nadler

Coordenador Geral

de Modernização e

Informática

1/1/2014 a

31/12/2014

Subsecretaria de

Gestão Estratégica e

Competitividade -

SGEC

Coordenar, acompanhar e monitorar a

implementação do Plano de Ação Estratégica;

realizar estudos e desenvolver metodologias

de gestão, com vistas a subsidiar a

implementação das ações da área de

competência do Ministério no contexto da

política governamental de desenvolvimento

econômico e social; monitorar e avaliar a

execução de planos, programas, projetos e

atividades do Ministério, de modo a subsidiar

a tomada de decisão superior e propor

diretrizes e supervisionar a formulação e a

implementação de modelos de sistemas de

informação estratégica e gerencial.

Pedro

Gabriel

Wendler.

Subsecretário de

Gestão Estratégica e

Competitividade

1/1/2014 a

31/12/2014

Secretaria de

Desenvolvimento da

Produção - SDP

formular, propor, monitorar e avaliar políticas

públicas para o desenvolvimento do setor

industrial; identificar e processar demandas

que visem ao desenvolvimento do setor

industrial; estruturar ações que promovam o

incremento da produção de bens industriais no

País e o desenvolvimento dos segmentos

produtivos; formular, coordenar, acompanhar

e avaliar, no âmbito da competência do

Ministério, as ações que afetem o

desenvolvimento da produção do setor

industrial; coordenar ações governamentais

em relação ao desenvolvimento do setor

produtivo; buscar o aperfeiçoamento da

legislação aplicada à atividade produtiva;

viabilizar e coordenar ações de política de

desenvolvimento da produção das diversas

regiões, junto às secretarias estaduais e aos

representantes de organismos regionais de

desenvolvimento e de outros órgãos público

ou privados com atribuições nesta matéria;

incentivar práticas de responsabilidade social

e de desenvolvimento sustentável no setor

industrial; propor, implementar, monitorar e

avaliar ações para a valorização em bases

Heloisa

Regina

Guimarães

de Menezes

Secretaria de

Desenvolvimento da

Produção

01/01/2014

a

31/01/2014

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31

sustentáveis dos ativos ambientais do País;

executar e acompanhar os projetos e as ações

voltadas para o aumento da competitividade

das cadeias produtivas; apoiar e acompanhar

as negociações internacionais referentes aos

setores produtivos do País; identificar,

divulgar e estimular a difusão de experiências

exemplares de promoção de desenvolvimento

da produção regional, incluindo programas e

projetos de investimento, realizados nos

níveis local e estadual; estimular a inovação, a

diferenciação de produtos e a agregação de

valor aos bens nacionais, em articulação com

os demais órgãos federais; e propor, articular

e participar da elaboração de propostas de

regime de origem para Compras

Governamentais, assim como participar da

fiscalização, como órgão consultivo, da

declaração de origem de bens industriais.

DECOI-

Departamento de

Competitividade

Industrial

i)Contribuir com a formulação e

implementação da Política Nacional de

Mudanças Climáticas e da Política Nacional

de Resíduos Sólidos participando dos órgãos

colegiados; ii) subsidiar a formulação da

posição brasileira nas negociações

internacionais no âmbito da UNFCCC(United

Nations Framework Convention on Climate

Change); iii)desenvolver ações para fomentar

a ampliação e aprimoramento dos

instrumentos de crédito para aquisição e

instalação de equipamentos para uso em

geração distribuída, bem como para atrair

investimentos para o desenvolvimento da

cadeia industrial de energia solar e eólica; iv)

coordenar as ações dos governos federal e

estaduais na atração de investimentos e

sistematizar e manter dados sobre intenções

de investimentos nos setores produtivos,

constituindo uma Rede Nacional de

Informações sobre o Investimento - RENAI,

que possa fornecer ao potencial investidor e

aos demais interessados na questão do

investimento, informações úteis ao processo

de tomada de decisões e à ampliação do

conhecimento nesta área; v) deliberar sobre a

aplicação de margem de preferências para

produtos nacionais, de acordo com a Lei nº

12.349/2010 e o Decreto nº 7.546/2011; vi)

promover o desenvolvimento da “marca

Brasil” nos setores produtivos do País; vi)

articular com organizações não

governamentais, entidades do setor privado ou

público, parcerias e ações conjuntas para

apoio ao fortalecimento de arranjos

produtivos locais e sistematizar e manter

atualizado um banco de dados sobre arranjos

produtivos locais existentes no País,

registrando as ações e projetos de apoio

desenvolvidos, com informações sobre os

resultados alcançados (Observatório de

APLs); e vii) avaliar o impacto de políticas

nacionais ou internacionais de meio ambiente

e desenvolvimento sustentável sobre a

competitividade da indústria brasileira, bem

como subsidiar tecnicamente a formulação de

Alexandre

Comin

Diretor

01/01/2014

a

31/01/2014

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32

propostas relativas a negociações de acordos,

tratados ou convênios internacionais,

concernentes ao tema.

DEIET-

Departamento de

Indústrias de

Equipamentos de

Transporte

i)Promover articulação entre as entidades

públicas e privadas com atuação nos setores

das indústrias automotiva, naval , de

máquinas agrícolas e rodoviárias, de

transporte aéreo e aeroespacial, e de

equipamentos de transporte para

implementação das propostas direcionadas ao

aumento do emprego, ocupação e renda, ao

desenvolvimento produtivo nacional e à

diversificação da pauta de exportações do

País; ii) coordenar e acompanhar os

programas do regime automotivo geral e

regional e, especialmente, operacionalizar o

Programa Inovar-Auto com o objetivo de criar

as condições necessárias para incentivar a

fabricação de veículos mais econômicos, com

maior investimento em pesquisa,

desenvolvimento e inovação, bem como

fortalecer e consolidar a cadeia de

fornecedores de autopeças; iii) apoiar e

acompanhar as articulações entre as entidades

públicas e privadas com atuação nos setores

produtores de biocombustíveis relativos à

indústria de equipamentos de transporte; iv)

propor políticas e ações para a superação dos

entraves à produção e inserção internacional

das cadeias produtivas relativas à indústria de

equipamentos de transporte; v) ampliar a

participação da indústria brasileira no

mercado mundial de aeronaves e a

assertividade do MDIC na condução de ações

de política industrial articulada com a política

da defesa; vi) contribuir para o

posicionamento do Brasil como um dos

principais mercados do segmento de óleo e

gás natural.

Paulo Sérgio

Coelho

Bedran

Diretor

01/01/2014

a

31/01/2014

DESIT-

Departamento dos

Setores Intensivos em

Capital e Tecnologia

i)coordenar a Política Industrial para Bens de

Capital e vice coordenar o Comitê Executivo

e o Conselho de Competitividade do Plano

Brasil Maior (PBM) para Bens de Capital; ii)

propor políticas e ações para superação de

entraves à produção e estimular a substituição

competitiva de importações nos setores

intensivos em capital e tecnologia; iii)

analisar, instruir e acompanhar o

encaminhamento dos pleitos de ex-tarifários

no CAEX(Comitê de Análise de Ex-

Tarifários) e GECEX(Comitê Executivo de

Gestão) da CAMEX- Câmara de Comércio

Exterior; iv) subsidiar a participação do

Ministério na Câmara de Regulação do

Mercado de Medicamentos, com vistas à

adoção, implementação e coordenação de

atividades relativas à regulação econômica do

mercado de medicamentos; v) coordenar a

fixação ou alteração de Processo Produtivo

Básico para bens a serem produzidos com

incentivos fiscais da Zona Franca de Manaus

e da Lei de Informática; vi) viabilizar a

implantação de um sistema de segurança

química no país que permita apoiar uma

política industrial de comércio exterior,

Alexandre

Moura

Cabral

Diretor

01/01/2014

a

31/01/2014

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33

bloqueando importações de produtos

químicos que apresentam risco à saúde e ao

meio ambiente; vii) atuar de forma proativa

no aperfeiçoamento do PADIS- Programa de

Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da

Indústria de Semicondutores; e viii) analisar,

em conjunto com outros órgãos de governo,

projetos de concessão dos incentivos fiscais

do Programa de Apoio ao Desenvolvimento

Tecnológico da Indústria de Equipamentos

para a TV Digital.

DEORN-

Departamento das

Indústrias Intensivas

em Mão de Obra e

Recursos Naturais

i)articular com as entidades públicas e

privadas e participar da formulação ,

acompanhamento e avaliação das políticas e

ações voltadas aos setores relacionados ao

agronegócio e aos segmentos intensivos em

mão de obra e recursos naturais, visando a

implementação de propostas direcionadas ao

aumento do emprego, ocupação e renda, ao

desenvolvimento produtivo regional, à

melhoria da competitividade e à

diversificação e agregação de valor da pauta

de exportações; ii) apoiar e acompanhar as

negociações internacionais, especialmente no

âmbito do MERCOSUL, bem como articular

ações no País, voltadas à implementação de

acordos internacionais, referentes aos setores

relacionados a sua área de competência; iii)

apoiar a implementação das agendas

estratégicas setoriais do PBM e acompanhar a

execução das medidas desenhadas para o

setor, sejam elas regulatórias, creditícias ou

tributárias: iv) propor políticas e ações para

maior inserção internacional das cadeias

produtivas.

Marcos

Otávio

Bezerra

Prates

Diretor

01/01/2014

a

31/01/2014

Secretaria de

Comércio Exterior

(SECEX)

Conduzir as políticas de comércio exterior e

gestão do controle comercial. Cabe à SECEX

normatizar, supervisionar, orientar, planejar,

controlar e avaliar as atividades de comércio

exterior.

Daniel

Marteleto

Godinho

Secretário

01/01/2014

a

31/12/2014

André

Marcos

Favero

Secretário Substituto

01/01/2014

a

16/05/2014

Ana

Junqueira

Pessoa

Secretária Substituta

16/05/2014

a

31/12/2014

Departamento de

Operações de

Comércio Exterior

(DECEX)

Análisar as Licenças de Importação e

Registros de Exportação; Análise de Atos

Concessórios de Drawback;

Operacionalização do Sistema Integrado de

Comércio Exterior – SISCOMEX; Análisar os

processos de importação de bens usados; de

similaridade na importação; Administração de

cotas; Fiscalização de preços, pesos, medidas,

classificação, qualidades e tipos, declarados

nas operações de exportação o e importação.

Renato

Agostinho

da Silva

Diretor

01/01/2014

a

31/12/2014

Marcos

Alberto

Nakagomi

Diretor Substituto

01/01/2014

a

31/12/2014

Departamento de

Negociações

Internacionais

(DEINT)

Realizar negociações de tratados

internacionais de comércio de bens e serviços;

Negociações internacionais relacionadas a

bens e serviços, meio ambiente relacionado ao

comércio, compras governamentais, política

de concorrência relacionada ao comércio,

comércio eletrônico, regime de origem,

barreiras não-tarifárias e solução de

controvérsias; Negociações internacionais

Márcio Luiz

de Freitas

Naves de

Lima

Diretor

01/01/2014

a

31/12/2014

Renato

Rezende de

Campos

Souza

Diretor Substituto

01/01/2014

a

31/12/2014

Page 34: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 - mdic.gov.br · relatÓrio de gestÃo do exercÍcio de 2014 brasília (df), abril de 2015 . ministÉrio do desenvolvimento, indÚstria

34

referentes a regimes de origem preferenciais,

Comitê de Regras de Origem da Organização

Mundial do Comércio - OMC, e Comitê

Técnico de Regras de Origem da Organização

Mundial das Aduanas – OMA; Sistema Geral

de Preferências - SGP e Sistema Global de

Preferências Comerciais - SGPC,

regulamentos de origem dos acordos

comerciais firmados pelo Brasil e dos

sistemas preferenciais autônomos concedidos

ao Brasil.

Departamento de

Defesa Comercial

(DECOM)

Examinar as petições de abertura de

investigações e revisões de dumping, de

subsídios e de salvaguardas; Propõe a abertura

e conduzir investigações e revisões sobre a

aplicação de medidas antidumping,

compensatórias e de salvaguardas; Propor a

aplicação de medidas antidumping,

compensatórias e de salvaguardas; Examinar

as petições, propõe a abertura e conduz

investigação sobre a existência de práticas

elisivas que frustrem a cobrança de medidas

antidumping e compensatórias; Acompanhar

as investigações de defesa comercial abertas

por terceiros países contra as exportações

brasileiras e presta assistência à defesa do

exportador.

Felipe Hees Diretor

01/01/2014

a

10/03/2014

Marco

César

Saraiva da

Fonseca

Diretor Substituto

13/03/2014

a

24/03/2014

Heloisa

Gomes

Pereira

Diretora Substituta

02/04/2014

a

31/12/2014

Departamento de

Estatística e Apoio à

Exportação (DEAEX)

Planejar, coordenar e implementar ações e

programas visando ao desenvolvimento do

comércio exterior brasileiro e da cultura

exportadora; Planejar e executar programas de

capacitação em comércio exterior; Manter e

coordenar a Rede Nacional de Agentes de

Comércio Exterior; Coleta, analisa,

sistematiza e dissemina dados e informações

estatísticas de comércio exterior; Elaborar e

divulgar a balança comercial brasileira;

Elaborar estudos, publicações e informações

sobre produtos, setores e mercados

estratégicos para o comércio exterior

brasileiro; Gerenciar sistemas de consultas,

análise e divulgação de informações de

comércio exterior; Manter, desenvolver e

gerenciar o Sistema de Análise de

Informações de Comércio Exterior; Coordena

e implementa a Rede de Centros de

Informações de Comércio Exterior.

Roberto

Jorge

Enrique de

Souza

Dantas

Diretor

01/01/2014

a

31/12/2014

Herlon

Alves

Brandão

Diretor Substituto

01/01/2014

a

31/12/2014

Departamento de

Competitividade no

Comércio Exterior

(DECOE)

Estabelecer normas e procedimentos

necessários à implementação de políticas e

programas de operacionalização do comércio

exterior; Implementar diretrizes setoriais de

comércio exterior e decisões provenientes de

acordos internacionais e de legislação

nacional; Administrar o benefício fiscal de

redução a zero da alíquota do Imposto de

Renda no pagamento de despesas com

promoção comercial, comissionamento e

logística de produtos brasileiros, no exterior;

Planejar ações orientadas para a logística de

comércio exterior; Formula propostas para

aumento da competitividade internacional do

produto brasileiro, especialmente de âmbito

burocrático, tributário, financeiro ou logístico;

Coordena, no âmbito do MDIC, ações

André

Marcos

Favero

Diretor

01/01/2014

a

14/05/2014

Ana

Junqueira

Pessoa

Diretora Substituta

01/01/2014

a

14/05/2014

Ana

Junqueira

Pessoa

Diretora

14/05/2014

a

31/12/2014

Flavio

Augusto

Trevisan

Scorza

Diretor Substituto

14/05/2014

a

31/12/2014

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35

referentes ao Acordo sobre Procedimentos de

Licenciamento de Importação junto à OMC;

Manter e atualizar o Cadastro de Exportadores

e Importadores da SECEX, bem como

examinar pedidos de inscrição, atualização e

cancelamento de Registro de Empresas

Comerciais Exportadoras; Examinar e apurar

a prática de fraudes no comércio exterior e

propor a aplicação de penalidades; Opinar

sobre normas para o Programa de

Financiamento às Exportações – PROEX

pertinentes a aspectos comerciais.

SCS

Formular, avaliar e implementar as políticas

públicas e os programas e ações que visem o

desenvolvimento do setor de comércio e

serviço brasileiro, com o objetivo de aumentar

a competitividade do setor tanto nacional

quanto internacionalmente.

Humberto

Luiz

Ribeiro da

Silva

Secretário

01/01/2014

a

01/07/2014

Maurício

Lucena do

Val

Secretário Substituto

01/01/2014

a

03/07/2014

Douglas

Finardi

Ferreira

Secretário Substituto

17/06/2014

a

19/06/2014

José Carlos

de Souza

Neto

Secretário Substituto 20/06/2014

Nelson

Akio

Fujimoto

Secretário Substituto

03/07/2014

a

31/12/2014

Edna de

Souza

Cesetti

Secretária Substituta

05/09/2014

a

10/09/2014

Edna de

Souza

Cesetti

Secretária Substituta

22/09/2014

a

01/10/2014

Edna de

Souza

Cesetti

Secretária Substituta

15/12/2014

a

24/12/2014

DECOS/SCS

Formular, submeter à avaliação e implementar

políticas públicas e os programas e ações que

visem o desenvolvimento do setor de

comércio e serviço brasileiro; analisar e

acompanhar as tendências do setores no País e

no exterior; formular, implementar e divulgar

sistemáticas de coleta de informações sobre o

setor; supervisionar os registros de comércio e

atividades afins, em todo o território nacional.

Maurício

Lucena do

Val

Diretor

01/01/2014

a

28/11/2014

Edna de

Souza

Cesetti

Diretora Substituta

01/01/2014

a

11/09/2014

Edna de

Souza

Cesetti

Diretora

28/11/2014

a

31/12/2014

Douglas

Finardi

Ferreira

Diretor Substituto

12/09/2014

a

31/12/2014

Secretaria de

Inovação (SI)

Formular políticas para inovação no sistema

produtivo

Nélson

Akio

Fujimoto

Secretário

01/01/2014

a

31/12/2014

Departamento de

Fomento à Inovação

Ação governamental voltada à infraestrutura

tecnológica e à inovação nos sistemas

produtivos

Marcos

Vinícius de

Souza

Diretor

01/01/2014

a

31/12/2014

Departamento de

Tecnologias

Ação governamental voltada às tecnologias

inovadoras e estratégicas para o Rafael de Sá Diretor 01/01/2014

a

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36

Inovadoras desenvolvimento sustentável nos sistemas

produtivos

Marques 31/12/2014

1.4 Macroprocessos finalísticos

Quadro A.1.4 – Macroprocessos Finalísticos

Macroprocessos Descrição Produtos e Serviços Principais

Clientes

Subunidades

Responsáveis

Administração Predial

Administração e manutenção do espaço físico do Mdic

Manutenção predial, tais como limpeza, segurança, brigada de incêndios, etc.

Servidores das áreas meio e fins do Mdic

CGRL

Contratos e Convênios

Formalização de contratos com fornecedores e convênios com prefeituras e entidades ara atender as necessidades do Mdic

Formalização e aditivos de contratos firmados com fornecedores para atender as necessidades do Mdic

Servidores das áreas meio e fins do Mdic

CGRL

Procedimentos Licitatórios e Compras

Realização de Procedimentos Licitações e compras diversas

Realização de procedimentos licitatórios, dispensas, inexigibilidades e compras em geral para atender o Mdic

Servidores das áreas meio e fins do Mdic

CGRL

Execução Orçamentária e Financeira

Pagamentos de fornecedores/prestadores de serviços do Mdic

Responsável pela execução e controle do orçamento destinado à CGRL, execução dos pagamentos, inclusão de usuários em sistemas e outros

Servidores das áreas meio e fins do Mdic

CGRL

Legislação de Pessoal Com a finalidade de prestar orientação técnica específica à CGRH e às Entidades Vinculadas ao Ministério sobre assuntos correlatos à legislação de pessoal.

Orientação Técnica Agentes Públicos

CGRH

Cadastro de Pessoal Com a finalidade de manter atualizados os registros funcionais e pessoais dos servidores;

Registros funcionais Agentes Públicos

CGRH

Avaliação dos servidores

acompanhamento e apuração dos resultados obtidos da avaliação para (i) Gratificação de Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo – GDPGPE e da Gratificação de desempenho de Cargos Específicos – GDACE; (ii) homologação do estágio probatório dos servidores; (iii) Progressão Funcional (horizontal e vertical).

(i) Relatório de avaliação de desempenho para pagamento da Gratificação; (ii) Portaria de homologação de estágio probatório; (iii) Portaria de servidores com direito à Progressão Funcional

Servidores do MDIC

CGRH

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Capacitação e desenvolvimento dos servidores

promoção de ações de capacitação e desenvolvimento de servidores em consonância com o mapeamento de competências e objetivos do Planejamento Estratégico do MDIC.

Servidores treinados e capacitados Servidores em exercício no MDIC

CGRH

Atenção à saúde dos servidores

(i) realização de perícias médicas, com vistas à homologação ou indeferimento de licenças, aposentadoria por invalidez, remoção por motivo de doença e readaptação de servidores; (ii) promoção de exames admissionais e periódicos; e (iii) realização do pronto atendimento médico e de enfermagem ambulatorial aos servidores do MDIC.

Perícias e juntas médicas realizadas

Servidores em exercício no MDIC

CGRH

Inovar-Auto Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores (Inovar-Auto),

Empresas habilitadas e projetos de investimentos aprovados

Fabricantes, importadores e empresas com projetos de investimentos

DEIET- Departamento das Indústrias de Equipamentos de Transporte

Ex-Tarifário Consiste na redução temporária da alíquota do Imposto de Importação de Bens de Capital ou Bens de Informática e Telecomunicação assinalados na Tarifa Externa Comum do Mercosul como BK ou BIT, sem produção nacional.

Redução de alíquotas de importação

Empresas em geral

DESIT- Departamento dos Setores Intensivos em Capital e Tecnologia

PPB- Processo Produtivo Básico

Conjunto de etapas fabris mínimas necessárias como contrapartida aos benefícios fiscais concedidos na Zona Franca de Manaus. Paulatinamente, foi adotado também como contrapartida para os incentivos fiscais concedidos pela Lei de Informática (Lei nº 8.248/91) e posteriormente agregados a sua legislação.

Portarias Interministeriais Empresas que operam sob a Lei de Informática e na Zona Franca de Manaus

DESIT- Departamento dos Setores Intensivos em Capital e Tecnologia

Analisar licenças de importação

A licença de importação é um documento por meio do qual o Governo autoriza a operação de importação, mediante verificação do cumprimento de normas legais e administrativas. Esse macroprocesso tem início com a consulta ao módulo Tratamento Administrativo do SISCOMEX, terminando

Em 2015 ocorrerão, no âmbito do Portal Único de Comércio Exterior, os lançamentos dos módulos Anuente WEB e Tratamento Administrativo WEB do SISCOMEX.

Importadores brasileiros.

Departamento de Operações de Comércio Exterior (DECEX)

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com o registro de diagnóstico no sistema. Como resultado da análise, uma licença de importação poderá ser “Deferida”, “Indeferida” ou colocada “Em exigência”.

Desenvolver e administrar sistemas de comércio exterior

O macroprocesso de desenvolvimento de sistemas de comércio exterior tem início com o estudo de viabilidade e elaboração de um projeto básico. Após a aprovação do projeto básico e celebração do contrato, o sistema é desenvolvido a partir de requisitos definidos pela SECEX. Ao final, é realizada a homologação do sistema e, se for o caso, é autorizada a colocação do sistema em produção. Por sua vez, a administração dos sistemas de comércio exterior consiste em dar suporte aos usuários, corrigir eventuais falhas e promover aperfeiçoamentos.

Foi lançado em dezembro de 2014 sistema eletrônico para o processamento do drawback isenção como uma das entregas do Portal Único de Comércio Exterior. Ainda no âmbito do Portal Único, foi entregue o sistema de Anexação de Documentos. Em 2015 ocorrerão os lançamentos dos módulos Anuente WEB e Tratamento Administrativo WEB do SISCOMEX.

Usuários dos sistemas de comércio exterior, principalmente dos módulos do SISCOMEX.

Departamento de Operações de Comércio Exterior (DECEX)

Analisar Atos Concessórios de drawback.

O drawback é um regime aduaneiro especial que consiste em mecanismo de incentivo às exportações brasileiras, promovendo a desoneração tributária em relação a mercadorias utilizadas na industrialização de bens exportados ou a exportar. Esse macroprocesso se inicia com o registro do Ato Concessionário e vai até a baixa desse Ato Concessório, momento em que se comprovam as condições para a concessão do regime.

Para maior utilização do regime aduaneiro especial de drawback pelo segmento exportador, foi lançado em dezembro de 2014, sistema eletrônico para o processamento do drawback isenção como uma das entregas do Portal Único de Comércio Exterior. Ainda em 2014, foi assinado o Acordo de Cooperação Técnica nº 14/2014/MDIC, celebrado entre a União, por intermédio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC e a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), que permitirá a integração do NOVOEX e dos sistemas de Drawback (suspensão e isenção) com a Nota Fiscal Eletrônica (NFe) e Certidão Negativa de Débitos.

Importadores e exportadores brasileiros.

Departamento de Operações de Comércio Exterior (DECEX)

Conduzir verificação de origem não-preferencial.

As verificações de origem não-preferencial têm como o objetivo coibir falsas declarações de origem. A falsa declaração de origem é prática ilegal de comércio exterior, cujo objetivo é burlar a aplicação de uma medida de defesa comercial. Esse macroprocesso tem início com o recebimento de uma denúncia pelo DEINT e termina com a notificação

Em 2014 foram concluídas 6 investigações de origem não preferenciais e outras 26 estão em curso.

Entidades do setor privado nacional que concorrem com produtores estrangeiros que incorrem em ilegalidade ao falsear a origem do produto.

Departamento de Negociações Internacionais (DEINT)

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do importador e da representação diplomática ou comercial do país exportador a respeito da conclusão da investigação de origem.

Participar de negociações internacionais de caráter bilateral, regional e multilateral.

Trata-se de macroprocesso complexo, que envolve elaboração de estudos prévios e pareceres para definição da posição brasileira, bem como a análise das agendas das reuniões. Cabe destacar que a participação em negociações internacionais também envolve a administração/acompanhamento dos acordos firmados pelo Brasil em matéria comercial.

Decreto nº 8.278, de 27/06/2014, que internaliza o 40º Protocolo Adicional ao ACE 14.

Decreto nº 8.322 - 06/10/14 - Dispõe sobre a execução do Quinquagésimo Sexto Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica nº 35 (56PA-ACE35).

Decreto nº 8.323 - 06/10/14 - Dispõe sobre a execução do Vigésimo Sétimo Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica nº 36 (27PA-ACE36).

Decreto nº 8.324 - 06/10/14 - Dispõe sobre a execução do Acordo de Complementação Econômica nº 69, firmado entre a República Federativa do Brasil e a República Bolivariana da Venezuela em 26 de dezembro de 2012.

Decreto nº - 8.327 - 16/10/14 - Promulga a Convenção das Nações Unidas sobre Contratos de Compra e Venda Internacional de Mercadorias - Uncitral, firmada pela República Federativa do Brasil, em Viena, em 11 de abril de 1980.

Decreto nº 8.332 - 12/11/14 - Dispõe sobre a execução do Protocolo de Adesão da República do Panamá ao Acordo Regional de Cooperação e Intercâmbio de Bens nas Áreas Cultural, Educacional e Científica (AR.CEIC no 7), firmado entre a República Federativa do Brasil, a República Argentina, o Estado Plurinacional da Bolívia, a República do Chile, a República da Colômbia, a República de Cuba, a República do Equador, os Estados Unidos Mexicanos, a República do Paraguai, a República do Peru, a República Oriental do Uruguai, a República Bolivariana da Venezuela e a República do Panamá, de 2 de fevereiro de 2012.

Decreto nº 8.354 - 13/11/14 - Dispõe sobre a execução do Protocolo de Adesão da República do Panamá ao Acordo Regional de Cooperação Científica e Tecnológica (Convênio-Quadro) entre os Países-Membros da Associação

Sociedade como um todo.

Departamento de Negociações Internacionais (DEINT)

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(AR.CET nº 6), firmado entre a República Federativa do Brasil, a República Argentina, o Estado Plurinacional da Bolívia, a República do Chile, a República da Colômbia, a República de Cuba, a República do Equador, os Estados Unidos Mexicanos, a República do Paraguai, a República do Peru, a República Oriental do Uruguai, a República Bolivariana da Venezuela e a República do Panamá em 2 de fevereiro de 2012.

Decreto nº 8.366 - 25/11/14 - Dispõe sobre a execução do Septuagésimo Segundo Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica nº 2 (72PA-ACE2), firmado entre a República Federativa do Brasil e a República Oriental do Uruguai, em 27 de dezembro de 2013.

Decisão CMC 042/2014 – 16/12/2014 - Memorando de Entendimento de Comércio e Cooperação Econômica entre o Mercosul e a República do Líbano.

Decisão CMC 043/2014 – 16/12/2014 - Acordo-Quadro de Comércio e Cooperação Econômica entre o Mercosul e a República da Tunísia.

Conduzir investigações de defesa comercial

Esse macroprocesso tem início com o recebimento de petição apresentada pela indústria nacional e termina com a notificação de encerramento da investigação. Ao final da investigação, a SECEX poderá propor à CAMEX (Câmara de Comércio Exterior) a aplicação de medida de defesa comercial (direitos antidumping, direitos compensatórios ou medidas de salvaguarda) ou encerrar o procedimento sem aplicação de medidas.

Equalização a preços de mercado das importações submetidas a práticas desleais de comercio (dumping e subsídio) e sobretaxa nos procedimentos que resultam em salvaguardas. Desse modo, pode haver justa comparação entre os preços dos produtos exportados para o Brasil e aqueles praticados pela indústria doméstica.

Houve reformulação da estrutura da defesa comercial no Brasil, com a introdução de nova legislação e reforço no corpo técnico responsável por conduzir investigações. Foi estabelecida a obrigatoriedade das determinações preliminares, bem como a clara delimitação das fases probatória e de manifestações, além de uma linha do tempo precisa. Desde a entrada em vigor do Decreto nº 8.058/2013 e dos demais atos regulamentadores, foram diminuídos os prazos de todas as fases das investigações: - análise das petições: de 159 para 40 dias; - determinação preliminar: de 433 para 118 dias; - verificação na indústria doméstica: de 191 para

Indústria doméstica

Departamento de Defesa Comercial (DECOM)

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35 dias; - determinação final: de 512 para 275 dias. Em 2014, foram iniciadas 44 investigações de dumping, das quais três eram revisões anticircunvenção, e uma investigação de subsídio. Nesse período, foram encerradas 42 investigações de dumping com aplicação de direito, das quais três consistiam em revisões anticircunvenção, e foram celebrados dois compromissos de preços. Foram encerrados 13 procedimentos sem aplicação de medidas, sendo 10 de dumping e três de subsídios. Em 31 de dezembro de 2014, estavam em curso 56 investigações de dumping e uma investigação de subsídio. Das 133 medidas de defesa comercial em vigor, 131 são relativas a direitos antidumping definitivos, das quais cinco consistem em medidas anticircunvenção e dois são referentes a direitos antidumping provisórios. No tocante ao apoio ao exportador brasileiro investigado no exterior, foram atendidos 23 setores cujas exportações foram afetadas por procedimentos de defesa comercial.

Implementar e monitorar a execução do Plano Nacional da Cultura Exportadora - PNCE.

O Plano Nacional da Cultura Exportadora, lançado em 2012, foi criado com o objetivo de desenvolver e difundir a cultura exportadora nos Estados brasileiros, através da capacitação de gestores públicos, empresários e profissionais de comércio exterior, com a finalidade de aumentar e qualificar a base exportadora.

O PNCE compreende duas grandes fases: planejamento e execução. Na fase de planejamento são realizadas rodadas de coordenação envolvendo as instituições parceiras, as Unidades da Federação e o MDIC, por intermédio de sua Secretaria de Comércio Exterior. Nesta fase, são identificadas as ações que cada uma das instituições planeja oferecer aos Estados. Em seguida as Unidades da Federação, por meio dos respectivos pontos focais, escolhem àquelas ações que mais se adequam às suas necessidades. Este processo

Foram realizadas, em 2014, 214 atividades do Plano Nacional da Cultura Exportadora (PNCE) em 24 Estados, correspondentes a 42,88% do total planejado de 499 atividades. Foram canceladas 130 atividades e 155 atividades ainda estão pendentes de informação.

Os principais beneficiários do PNCE, são os destinatários das atividades oferecidas pelo Plano que, de modo geral, são representados por micro, pequenas e médias empresas e seus funcionários, profissionais da área de comércio exterior, gestores e empreendedores em geral.

A metodologia do PNCE permite que as atividades escolhidas pelos estados sejam distribuídas em um cronograma

Departamento de Estatística e Apoio à Exportação (DEAEX)

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é então consolidado em uma matriz que define o calendário, por Estado, das ações a serem realizadas no ano seguinte.

Participam do PNCE em 2015, 25 Estados da Federação (apenas Paraíba e São Paulo ainda não ingressaram) e 17 instituições parceiras, que atuam executando ações de fomento à cultura exportadora (como cursos, palestras, workshops, missões, treinamentos, etc) em função das demandas que são apresentadas pelos Estados.

Para o monitoramento da execução do Plano Nacional da Cultura Exportadora, são realizadas reuniões periódicas de Coordenação Técnica entre a SECEX e as instituições e estados, que participam do PNCE. Além disso, encontra-se em desenvolvimento o sistema informatizado que possibilitará o gerenciamento e o acompanhamento da execução do Plano por parte do MDIC/SECEX e parceiros (instituições e estados).

anual que racionaliza a utilização dos recursos, das equipes responsáveis pela execução, da infraestrutura e demais providências para realização das referidas atividades o que beneficia, também, as instituições ofertantes e os estados participantes. Além disso, proporciona a troca de experiências e conhecimentos entre os integrantes do plano, como consequência do processo de interação entre as partes.

Organizar Encontros de Comércio Exterior (ENCOMEX).

Os Encontros de Comércio Exterior têm como objetivo estimular a maior participação do empresariado brasileiro no comércio internacional, levando informações de relevância acerca da estrutura, do funcionamento, das regras básicas do intercâmbio comercial brasileiro, dos mecanismos de apoio à exportação, das oportunidades de negócios e contatos, contribuindo substancialmente com a divulgação da cultura exportadora.

O macroprocesso tem seu início com a elaboração de um cronograma para a realização dos eventos ao longo do ano. Posteriormente, há reuniões com os diversos parceiros da SECEX: APEXBrasil, SEBRAE, Banco do Brasil,

Em 2014 foi realizada edição do Encontro de Comércio Exterior (Encomex) em Jaraguá do Sul-SC no dia 05 de junho com 627 participantes. Para 2015 está prevista a realização de dois eventos

Os principais beneficiários do ENCOMEX são as empresas, profissionais da área de comércio exterior e o público em geral que participam do evento e beneficiam-se com as informações oferecidas, oficinas e demais atividades proporcionadas.

Departamento de Estatística e Apoio à Exportação (DEAEX)

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Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Caixa Econômica Federal, Governos Estaduais e Municipais, entidades de classe, entre outros. Também é necessário que seja preparado material de divulgação para cada evento; convites para autoridades e palestrantes; organização do cerimonial; e montagem de estrutura física no local do evento

Elaborar e divulgar estudos e estatísticas de comércio exterior.

São vários os tipos de relatórios estatísticos preparados pelo DEAEX visando subsidiar a formulação da política de comércio exterior e permitir seu acompanhamento. Cabe dar especial ênfase ao trabalho de elaboração e divulgação mensal da Balança Comercial brasileira.

O comércio exterior brasileiro registrou cifra de US$ 454,2 bilhões em 2014, implicando retração de 5,7% sobre o ano anterior, cujo valor atingira US$ 481,8 bilhões. Este resultado deu-se pela queda de 4,5% das importações, quando passou de US$ 239,7 bilhões para US$ 229,1 bilhões, e recuo de 7,0% das exportações, caindo de US$ 242,0 bilhões para US$ 225,1 bilhões. Tais resultados implicaram déficit de US$ 4,0 bilhões no acumulado de 2014 contra um superávit de 2,3 bilhões anotados em 2013. Uma das principais causas para o registro de déficit na balança comercial brasileira, no período em análise, compreende a forte queda no preço das principais commodities agrícolas e minerais, que implicaram em reduções nas vendas brasileiras ao exterior.

Todos os órgãos governamentais, entidades de classe, empresas de todos os portes, organismos internacionais, universidades, e público em geral.

Departamento de Estatística e Apoio à Exportação (DEAEX).

Extrair, depurar e processar os dados do comércio exterior brasileiro.

Depuração dos dados recebidos do SERPRO, assim como disponibilização dos mesmos em ambiente informatizado (base de dados Oracle),que formarão a base de dados oficiais do comércio exterior brasileiro.

Produção de bases de dados que alimentam diversos sistemas informatizados, como o ALICEWeb, ALICEWeb-Mercosul, Radar Comercial, Vitrine do Exportador, Sistema Intercâmbio e BI SECEX, assim como bases específicas para usuários da administração pública, como MAPA, BACEN, ANTAQ e APEX,.

Orgãos governamentais, entidades de classe, empresas de todos os portes, organismos internacionais, universidades, e público em geral.

Departamento de Estatística e Apoio à Exportação (DEAEX).

Fortalecer a promoção comercial brasileira.

A SECEX administra o SISPROM (Sistema de Registro de Informações de Promoção), benefício fiscal de redução a zero da alíquota do Imposto de Renda no pagamento de despesas com promoção comercial, comissionamento e logística de produtos brasileiros no exterior.

A gestão do benefício fiscal

A nova versão do SISPROM foi implementada em julho de 2013. Em comparação com os dados da versão anterior do Sistema, o número de empresas cadastradas praticamente duplicou. Antes da implantação da nova versão, havia 323 empresas cadastradas. A partir de julho de 2013, com a implantação da nova versão do Sistema, a dezembro de 2014, 307 novas empresas aderiram, totalizando 630 empresas

Empresas; Entidades de Classe;

Associações; Entidades Governamentais e privadas.

Departamento de Competitividade no Comércio Exterior (DECOE).

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de redução a zero do Imposto de Renda consiste, fundamentalmente, na administração do SISPROM (Sistema de Registro de Informações de Promoção).

cadastradas no Sisprom.

Por sua vez, o número de registros efetivados no total do período foi de 4.355, contemplando-se os módulos Produto e Serviço. Para o cálculo da meta foi levado em consideração o período do lançamento da nova versão do Sistema até dezembro de 2014. Com a entrada em vigor da nova versão do SISPROM – V3, pode-se observar um incremento tanto no volume de Registros de Promoção, e consequentemente nos valores relacionados a esses, quanto na quantidade de empresas ativas no Sistema.

Elaborar, simplificar, modernizar e harmonizar normas, procedimentos e exigências relativos às operações de comércio exterior, com vistas a promover a facilitação de comércio e o aumento da competitividade das exportações brasileiras.

Esse macroprocesso tem início a partir de pleitos do setor privado ou mesmo da elaboração de estudos por iniciativa do próprio DECOE. Destaque-se que esses estudos são de grande abrangência, englobando, dentre outras, questões relacionadas à logística, tributação e financiamento no comércio exterior.

Em termos de facilitação de comércio, o projeto prioritário da SECEX para os próximos anos é o Portal Único de Comércio Exterior.

Em sua abordagem de single window, o Programa Portal Único de Comércio Exterior objetiva a criação de um sistema de tecnologia da informação mediante o qual os operadores e intervenientes do comércio exterior poderão encaminhar documentos ou dados exigidos pelo governo para importação, exportação ou trânsito de bens a um único ponto de entrada acessível por meio da Internet. Serão assim integrados e harmonizados todos os sistemas cujo acesso é hoje necessário para se realizar uma exportação ou importação.

O objetivo geral da iniciativa é desenvolver plataforma que suporte o fluxo único de informações com visão compartilhada para todos os intervenientes de comércio exterior, públicos e privados, integrando os sistemas atuais de controle fiscal, aduaneiro e administrativo.

Espera-se, uma vez concluída sua implantação uma redução de 13 para oito dias nas operações de exportação e de 17 para 10 dias nas operações de importação.

Para maior utilização do regime aduaneiro especial de drawback pelo segmento exportador, foi lançado em dezembro de 2014, sistema eletrônico para o processamento do drawback isenção como uma das entregas do Portal Único de Comércio Exterior. Em 2015, deverá entrar em operação o sistema Catálogo de Produtos e Cadastro de

Importadores, exportadores e intervenientes públicos e privados em operações de comércio exterior.

Departamento de Competitividade no Comércio Exterior (DECOE).

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Intervenientes, bem como deverá ser finalizada a especificação do novo fluxo das operações de exportação.

Regulamentação Propor medidas legais para o desenvolvimento e o aumento da competitividade do setor de comércio e de serviços.

Emitir pareceres sobre medidas legais que afetam o setor terciário.

Notas técnicas e notas informativas a respeito dos projetos e outros documentos e/ou propostas de medidas legais.

Subsídios para Grupos intergovernamentais responsáveis pela elaboração/revisão de legislação pertinente ao setor de comércio e serviços.

Empresas do setor de comércio e serviços e, em última instância, a sociedade

DECOS/SCS

Relação com a sociedade

Manter relacionamento institucional com empresas, entidades setoriais e a sociedade civil em geral, bem como com órgãos da Administração Pública Federal com competências nos setores de comércio e serviços.

Dar tratamento às solicitações apresentadas pela sociedade.

Carta ao Cidadão; Documentos oficiais de resposta às demandas recebidas

Sociedade DECOS/SCS

Formulação, Implementação e Avaliação de Políticas Públicas para o setor de comércio e serviços

Elaborar e propor políticas para o desenvolvimento e aumento da competitividade do setor de comércio e serviços.

Medidas para o Fortalecimento do Setor de Comércio e Serviços

Empresas do setor de comércio e serviços e, em última instância, a sociedade

DECOS/SCS

Gestão da NBS e das NEBS

Participar dos trabalhos da Comissão de Representantes da NBS/NEBS, em conjunto com a RFB/MF.

Nomenclatura atualizada e efetiva para o uso em políticas públicas do setor

Órgãos públicos e Empresas do setor de comércio e serviços

DECOS/SCS

Gestão do Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras e do Sistema Expofeiras

Publicar as principais feiras e exposições no País, com o objetivo de contribuir para o fomento do setor produtivo e para a divulgação dos produtos e serviços brasileiros.

Publicação impressa e disponibilização de dados em meio eletrônico

Empresas do setor de comércio e serviços e, em última instância, a sociedade

DECOS/SCS

Gestão do Siscoserv Coordenar, no âmbito do MDIC, o desenvolvimento, as manutenções e a produção dos módulos Venda e Aquisição do Siscoserv.

Auxiliar na gestão e no acompanhamento dos mecanismos de apoio ao comércio exterior de serviços, intangíveis e às demais operações, instituídos no âmbito da administração pública, conforme art. 26 da Lei nº 12.546, de 2011.

Informações sobre o comércio exterior de serviços disponíveis para apoio à inteligência comercial e à negociação de acordos e para a formulação de políticas públicas para o setor.

Órgãos públicos, Empresas do setor de comércio e serviços, entidades de classe, universidades, entidades de pesquisa econômica, sociedade em geral.

DECOS/SCS

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Formulação, Implementação e Avaliação de Políticas Públicas para Comércio Exterior de Serviços

Propor e articular ações para o incremento das exportações de serviços.

Propor políticas e ações para maior inserção internacional das cadeias produtivas relativas ao comércio e serviços e de comércio exterior de serviços.

Definir os serviços elegíveis ao Proex – nas modalidades de Equalização e de Financiamento e ao ACC/ACE

Alavancagem das exportações brasileiras de serviços

Empresas do setor de comércio e serviços e, em última instância, a sociedade

DECOS/SCS

Cooperação Internacional

Coordenar projetos, ações e programas de cooperação internacional voltados ao incremento do comércio e investimentos recíprocos no setor de serviços.

Aproveitamento das melhores práticas internacionais para apoio ao comércio exterior de serviços

Órgãos públicos e Empresas do setor de comércio e serviços

DECOS/SCS

Monitoramento da

estratégia do MDIC frente de trabalho responsável pelo monitoramento da estratégia do MDIC, acompanhamento do cumprimento da missão, bem como do alcance da visão e dos objetivos estratégicos.

Indicadores, iniciativas

estratégicas, Central de

Monitoramento e Avaliação.

Secretarias do

MDIC, demais

órgãos do

Sistema

MDIC e a

própria

sociedade.

SGEC

Planos de ação de

aperfeiçoamento dos

processos de trabalho do

MDIC.

Mapeamento, proposição

de melhorias e

acompanhamento dos

planos de ação de

aperfeiçoamento dos

processos de trabalho do

MDIC. Além disso, realiza

revisão dos processos já

mapeados e auxilia na

elaboração de manuais de

trabalho.

Mapeamento, revisão e manualização de processos de trabalho.

Secretarias do MDIC.

SGEC

Política de aprendizado contínuo

institucionalizar política de aprendizado contínuo, voltada ao atingimento de resultados estratégicos.

modelo de alocação de novos servidores, plano anual de capacitação.

Secretarias do MDIC.

SGEC

Estrutura regimental Propor ajustes na estrutura regimental, adequando as atribuições regimentais de modo a otimizar o trabalho realizado no MDIC, evitando sombreamentos.

proposta de novo regimento interno.

Servidores do MDIC.

SGEC

Consultoria Trabalho de consultoria contratado para divulgar internamente as atividades de gestão estratégica no MDIC.

Manual de identidade visual, Portal da Estratégia, produtos institucionais de divulgação da estratégia.

Servidores do MDIC.

SGEC

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Alinhamento das ações

de TI

Frente responsável por

buscar alinhamento das

ações de TI com os

objetivos estratégicos do

MDIC.

PDTI. Servidores do MDIC.

SGEC

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2. INFORMAÇÕES SOBRE A GOVERNANÇA

2.1 Estrutura de Governança

Não se aplica.

2.2 Atuação da unidade de auditoria interna

Não se aplica.

2.3 Sistema de Correição

Uma vez que a Unidade Jurisdicionada não possui estrutura ou sistema próprio de

correição, as atividades inerentes à matéria são desempenhadas por unidade setorial integrante da

estrutura da Controladoria-Geral da União, Órgão Central do Sistema de Correição do Poder Executivo

Federal, instituído pelo Decreto nº 5.480, de 30 de junho de 2005.

Ações Disciplinares no âmbito do MDIC – exercício 2014

PADs instaurados em 2014 3

PADs reconduzidos em 2014 1

Sindicâncias Punitivas instauradas em 2014 0

Sindicâncias Investigativas instauradas em 2014 1

Sindicâncias Investigativas reconduzidas em 2014 1

PADs julgados em 2014* 2

Sindicâncias julgadas em 2014 0

Quantidade de suspensões aplicadas a estatutários em 2014 0

Quantidade de advertências aplicadas a estatutários em 2014 0

* Apesar dos julgamentos terem ocorridos em 2014, 1 foi publicado no BS nº 6, de 2/6/2014, e outro no

BS nº 1, de 2/1/2015.

Informamos ainda que os registros estão atualizados no Sistema de Gestão de Processos

Disciplinares – CGUPAD, conforme o prescrito na Portaria nº 1.043, de 24 de julho de 2007.

2.4 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos

Quadro A.2.4 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.

X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

X

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X

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5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais.

X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

X

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.

X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. X

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus

processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a

consequente adoção de medidas para mitigá-los.

X

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de

conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco

da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de

prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

X

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos

da unidade.

X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar

responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de

responsabilidade da unidade. X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar

os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.

X

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de

acordo com um plano de longo prazo.

X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que

possam derivar de sua aplicação.

X

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente

relacionadas com os objetivos de controle.

X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e

comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.

X

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir

ao gestor tomar as decisões apropriadas.

X

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual,

precisa e acessível.

X

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da

UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções,

por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

X

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e

qualidade ao longo do tempo.

X

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações

sofridas.

X

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50

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X

Análise Crítica:

Escala de valores da Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ,

porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém,

em sua maioria.

(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

2.5 Remuneração Paga a Administradores

Não se aplica.

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51

3. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE.

3.1 Canais de acesso do cidadão

À Ouvidoria compete receber, analisar e dar encaminhamento a reclamações, sugestões,

elogios, denúncias e solicitações de informações solicitadas pelos cidadãos. Os canais de comunicação

estabelecidos pelo Ministério são:

I. Fale Conosco - canal destinado ao atendimento por e-mail, através do qual o

cidadão pode encaminhar qualquer tipo de solicitação, sugestão ou dúvida.

II. Sistema Administrativo, canal de comunicação entre o MDIC e o cidadão. dúvidas,

solicitações e informações devem ser enviadas pelo formulário disponível em nosso portal.

III. Atendimento pessoal na sede do órgão.

IV. Solicitação de informações por meio do sistema SIC, disponível pela Controladoria

Geral da União, no qual o cidadão faz o seu cadastro e solicita a informação desejada.

Em relação ao Fale Conosco e Sistema Administrativo o acesso deve ser feito por meio do

link http://www.mdic.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=1&menu=1382; o atendimento pessoal no

endereço situado na Esplanada dos Ministérios, bloco J, térreo Brasília-DF; e o acesso ao Sistema de

Informação ao Cidadão – SIC- por meio do sitio http://www.acessoainformacao.gov.br.

3.2 Carta de Serviços ao Cidadão

A Carta de Serviços foi elaborada para ampliar o acesso à informação pelo cidadão, na

forma do Decreto nº 6.932/2009, e está alinhada à nova concepção de gestão pública, que prega a

prestação de serviços públicos de melhor qualidade, reforçando o compromisso de atender o cidadão com

mais eficiência, eficácia e efetividade. Neste documento, são apresentadas informações dos principais

serviços prestados pelo MDIC.

O cidadão pode visualizar ou efetuar o download da Carta de Serviços no sitio do

Ministério por meio do link: http://www.mdic.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=1&menu=4775 .

3.3 Mecanismos para medir a satisfação dos produtos e serviços

A Ouvidoria dispõe de mecanismo para medir a satisfação da resposta à informação em seu

Sistema Administrativo, no qual o cidadão, de forma facultativa, revela a satisfação da prestação do

serviço. São abertas as possibilidades para que o cidadão revele o motivo da insatisfação e à

Administração a possibilidade de prestar o atendimento solicitado.

3.4 Acesso às informações da unidade jurisdicionada

As informações sobre a atuação da Ouvidoria podem ser acessadas por meio do sitio do

Ministério. Neste espaço, há a apresentação periódica dos relatórios e atividades realizadas, informações

pertinentes à competência da Ouvidoria, estatísticas e acompanhamento das solicitações administrativas.

As informações da unidade jurisdicionada estão disponíveis no link:

http://www.mdic.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=1&menu=591

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3.5 Avaliação do desempenho da unidade jurisdicionada

Este MDIC ainda não efetuou nenhuma pesquisa de satisfação referente a sua Carta de

Serviços, uma vez, que a Carta de serviços, foi lançada em Dezembro de 2014.

3.6 Medidas Relativas à acessibilidade

Visando garantir o livre acesso das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, o

cidadão dispõe de estrutura que lhe permite o fácil acesso à ouvidoria, pois esta unidade está situada no

térreo da Sede do Ministério e não possui barreiras arquitetônicas na edificação quanto o acesso às esta

unidade administrativa.

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53

4. AMBIENTE DE ATUAÇÃO

4.1 Informações o ambiente de atuação da unidade jurisdicionada

Não se aplica.

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54

5. PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS

5.1 Planejamento da unidade

O plano estratégico, ou seja, aquele que define a estratégia de longo prazo da organização,

foi formulado em 2013 utilizando o método do Balanced Scorecard (BSC). A missão do MDIC é

formular, executar e avaliar políticas públicas para a promoção da competitividade, do comércio exterior,

do investimento e da inovação nas empresas e do bem-estar do consumidor. A visão, por sua vez, consiste

em ser referência em gestão de políticas públicas para fortalecer a competitividade das empresas

brasileiras. Além disso, o Mapa Estratégico está dividido em quatro perspectivas, quais sejam: base para

ação, processos internos, desenvolvimento competitivo e impacto social e econômico. Para todas essas

perspectivas existem objetivos com indicadores, iniciativas e processos associados.

O plano tático está relacionado às atividades de elaboração, monitoramento e avaliação do

planejamento estratégico. Existe uma estratégia de atuação da UJ Secretaria Executiva totalmente

relacionada às atividades do planejamento estratégico. Ao se analisar a UJ como um todo, nota-se que

existem 15 objetivos estratégicos que, em geral, estão relacionados a atividades de gestão e atividades de

apoio.Os planos operacionais detalham cada uma das frentes citadas acima e contemplam projetos e

processos com o intuito de atingir os objetivos principais de cada uma dessas frentes.

Os principais objetivos da Secretaria Executiva são: otimizar recursos necessários ao

cumprimento das atribuições legais da SE; garantir a disponibilidade das competências essenciais e

estratégicas da SE; valorizar o mérito, o desempenho e os resultados relativos a SE; garantir o

alinhamento estratégico intra MDIC e deste com o Sistema; articular parcerias e cooperação com

instituições nacionais e internacionais; aprimorar a comunicação e o compartilhamento de informações,

práticas e conhecimento intra e inter Secretaria(s), com o SMDIC e demais órgãos de governo; tornar a

busca pela excelência de gestão um compromisso permanente; aperfeiçoar o ciclo de gestão de políticas

públicas no MDIC; contribuir para um melhor posicionamento comercial do Brasil no mercado

internacional; otimizar apoio logístico, financeiro, tecnológico e de pessoal às Secretarias do MDIC;

instituir um sistema organizado de aprendizado contínuo orientado por competências no MDIC;

institucionalizar cultura voltada para a meritocracia, produtividade e resultados no MDIC; aperfeiçoar a

gestão das competências legais/institucionais no MDIC; fornecer soluções adequadas de tecnologia da

informação para o MDIC; e assegurar a melhoria contínua do ambiente de trabalho no MDIC.

Para atingir estes objetivos, existem diversas iniciativas em andamento como, por exemplo,

a revisão do Plano Diretor de Tecnologia da Informação, o aperfeiçoamento da metodologia de avaliação

de desempenho, o aperfeiçoamento do método de elaboração do Plano Anual de Capacitação, entre

outros. Há também indicadores associados aos objetivos para que se possa verificar o quão eficazes são as

iniciativas definidas para cada objetivo. Portanto, a implementação do Planejamento Estratégico é a

principal ação para se atingir todos os objetivos, já que, a partir dele, é possível organizar as iniciativas do

Ministério e monitorá-las.

Além disso, as ações da Secretaria Executiva também são fundamentais para a estratégia

do MDIC como um todo e estão relacionadas principalmente aos objetivos da base para ação e dos

processos internos. Na base para ação há um objetivo mais relacionado às atividades da UJ: instituir um

sistema organizado de aprendizado contínuo orientado por competências. Em 2014, a UJ executou dois

projetos principais ligados à gestão por competência, que foram a aplicação do Plano Anual de

Capacitação e o refinamento do Modelo de Alocação de servidores novos, utilizado para alocar Analistas

de Comércio Exterior, em julho, e Analistas Técnico-Administrativos e Agentes Administrativos, em

setembro.

Na perspectiva dos processos internos, há dois objetivos que são foco do trabalho desta

Secretaria Executiva: aperfeiçoar a gestão da estratégia e tornar o MDIC um Ministério de referência em

“excelência em gestão”. Para o primeiro objetivo, foi iniciado um trabalho com a colaboração da UFRGS,

de personalização de um software que permitirá gerir todas as frentes de trabalho de maneira integrada – a

Central de Monitoramento e Avaliação. A fim de atingir o segundo objetivo, em 2014 deu-se

continuidade ao mapeamento de processos iniciado em 2013, bem como trabalhou-se com melhoria,

manualização e padronização.

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55

Em auditoria realizada nas contas de 2013, constatou-se que o Planejamento Estratégico

encontrava-se em processo de formação e com resultados positivos. Entendeu o TCU que as fases 1 e 2

do Planejamento Estratégico foram devidamente implementadas e que o processo encontrava-se em sua

fase 3. Tendo em vista dificuldades com programadores na UFRGS em 2014 e consequente atraso na

entrega da Central de Monitoramento e Avaliação (CM&A), o Planejamento ainda se encontra na fase 3.

Falta, portanto, a divulgação da estratégia a todas as áreas do MDIC e a efetiva implantação da Central de

Monitoramento e Avaliação, sistema que proporcionará o acompanhamento dos indicadores e das

iniciativas. A partir de então, será possível iniciar as Reuniões de Avaliação da Estratégia e, assim,

concluir os ciclos do Planejamento Estratégico integralmente.

Os projetos e as atividades ligadas à formulação e execução de políticas públicas na UJ

estão pautados pelo objetivo fundamental de aumentar a competitividade do setor produtivo. Grande parte

das iniciativas finalísticas do Mapa Estratégico estão refletidas nas Agendas do PBM. Outra parte não é

ligada diretamente ao PBM, mas ainda assim é relevante e compõe o conjunto de políticas públicas

voltadas para o setor produtivo. Cinco são os eixos temáticos nos quais se desenvolvem as ações da UJ,

de forma que esse conjunto de ações descritas nas próximas seções inclui diretamente e indiretamente as

Agendas do PBM.

Eixo Temático 1: Desenvolvimento produtivo e investimentos

Nesse eixo, atua em discussões técnicas sobre a execução das medidas de apoio ao setor

produtivo. Essa atuação está calcada no apoio ao Governo na tomada de decisões sobre a solução de

gargalos legais e infra legais que promovam a competitividade do país. No estímulo à ampliação de

investimentos produtivos, a Secretaria ainda promove conceitos de sustentabilidade ambiental, eficiência

energética, energias renováveis e reciclagem de materiais, preconizando mudanças conceituais na

concepção do desenvolvimento produtivo.

Eixo Temático 2: Fortalecimento de cadeias produtivas

As políticas de fortalecimento de cadeias produtivas atualmente são geridas de forma

descentralizada em diversas instituições. Bancos públicos, autarquias e ministérios definem requisitos e

obrigações de aquisição e fornecimento de bens e serviços nacionais em setores regulados e projetos

críticos do governo, sob os mais variados critérios. Além disso, regimes tributários e incentivos fiscais

também elaboram suas próprias diretrizes de contrapartida com o setor privado. Nesse cenário, a atuação

da UJ é central na avaliação de possibilidades de adoção de ações dessa natureza em setores estratégicos e

nas melhorias, inovações e harmonização metodológica para os instrumentos já em funcionamento.

Eixo Temático 3: Inovação e agregação de valor

O Plano Brasil Maior foi uma política pública assentada na inovação, atuando em rede

promovendo a integração de suas ações com políticas de inovação, ciência e tecnologia, e educação.

Apesar de não ser a Secretaria protagonista nesses assuntos, a UJ se preocupa em direcionar o debate em

torno de tecnologias críticas, estimular a atração de centros de P&D para o Brasil e fortalecer o acúmulo

de conhecimento sobre marcas, patentes e design no Sistema MDIC.

Eixo Temático 4: Desenvolvimento de fornecedores e cadeias produtivas

A atuação da UJ está cada vez mais voltada para subsidiar a elaboração de políticas

públicas de adensamento produtivo e desenvolvimento de fornecedores em setores estratégicos e,

também, têm concedido suporte técnico e político para transferências tecnológicas e programas de offset.

No apoio a cadeias produtivas, além dos setores estratégicos, contribuindo para o desenvolvimento da

política de Arranjos Produtivos Locais com foco em setores mais tradicionais em uma abordagem de

desenvolvimento regional.

Eixo Temático 5: Integração produtiva e negociações internacionais

A UJ subsidia tecnicamente a construção de agendas de integração produtiva e apoio ao

MDIC em negociações internacionais, sejam elas de escopo setorial ou de caráter mais geral, como as que

envolvem o Mercosul e as recentes tratativas com a União Europeia.

Instâncias de Governança do PBM

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56

Do ponto de vista operacional, o Brasil Maior estrutura suas instâncias em três níveis:

1) articulação e formulação;

2) gerenciamento e deliberação; e

3) aconselhamento superior.

Estrutura do PBM

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57

O Mapa Estratégico da UJ foi elaborado em conjunto com as demais Secretarias e unidades

do Sistema MDIC no ano de 2012.

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58

Passamos, a seguir, a descrever os objetivos estratégicos da UJ e relacioná-los, quando for

o caso, com o Plano Plurianual e com as ações das Unidade consolidadas:

BASE PARA A AÇÃO:

Assegurar os recursos necessários ao cumprimento de seus objetivos institucionais.

Descrição do Objetivo: Para que a UJ possa cumprir suas competências institucionais, é imprescindível a

obtenção de recursos orçamentários, financeiros, logísticos e humanos compatíveis com a dimensão de

suas tarefas.

Aprimorar competências de formulação, execução, monitoramento e, especialmente, avaliação de

políticas públicas.

Descrição do Objetivo: A gestão pública eficiente é ponto-chave para que se possa cumprir com nível de

excelência suas competências institucionais. Para tanto, é fundamental a capacitação de seus recursos

humanos na formulação, execução, monitoramento e, especialmente, na avaliação de políticas públicas.

GOVERNANÇA E GESTÃO:

Desenvolver inteligência institucional necessária à formulação, implementação e avaliação de

políticas públicas focadas em comércio exterior.

Descrição do Objetivo: A política de comércio exterior tem relevantes impactos sobre a sociedade e,

como tal, deve ser formulada e implementada com base em análise sistemática de informações e de

contextos. Quanto maior for a qualidade e a precisão das informações disponíveis, melhores serão as

decisões estratégicas em matéria de política de comércio exterior. Nesse contexto, cabe destacar o

relevante papel das ações destinadas à avaliação de políticas públicas, que, além de permitirem o

monitoramento das ações governamentais, contribuem para a correção de rumos e redefinição de

iniciativas.

Aprimorar e modernizar sistemas e ferramentas tecnológicas de suporte ao comércio exterior.

Descrição do Objetivo: A existência de sistemas e ferramentas tecnológicas modernos de suporte ao

comércio exterior é fundamental para a redução dos entraves burocráticos que oneram as exportações e

importações, contribuindo, assim, para a simplificação e facilitação de comércio. É relevante destacar que

a modernização de sistemas e ferramentas tecnológicas também poderá contribuir para a dinamização de

outras atividades importantes para a política de comércio exterior, tais como investigações de defesa

comercial, elaboração de estatísticas de importação/exportação, inteligência comercial e negociações

internacionais.

No âmbito do Programa Temático do PPA 2024-Comércio Exterior, há objetivo específico que vai ao

encontro desse objetivo estratégico da SECEX. Trata-se do Objetivo 0820: “Implantar, manter e

aprimorar os sistemas de informação e gestão do comércio exterior, com vistas a conferir maior

celeridade, simplificação e segurança aos processos”.

ARTICULAÇÃO E COMUNICAÇÃO:

Desenvolver articulação com órgãos públicos e privados estratégicos para o comércio exterior.

Descrição do Objetivo: O comércio exterior é atividade estratégica para o Brasil, possuindo caráter

multidisciplinar (transversal), o que exige a integração entre os diversos órgãos públicos e, destes, com

instituições privadas que atuem na área.

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59

Aprimorar a integração entre as Políticas de Competitividade, Inovação e Comércio Exterior.

Descrição do Objetivo: As políticas de comércio exterior, competitividade e inovação estão intimamente

relacionadas e, portanto, devem ser conduzidas de forma integrada. Medidas adotadas no campo da

política comercial podem influenciar na competitividade e inovação das empresas e vice-versa. Dessa

forma, a SECEX, ao executar a política de comércio exterior, buscará o aprimoramento da integração

com os órgãos públicos responsáveis pela condução das políticas de competitividade e inovação.

Aprimorar a comunicação interna da SECEX e desta com as demais Secretarias e entidades do

Sistema MDIC.

Descrição do Objetivo: A qualidade das atividades desenvolvidas pela SECEX depende de cooperação

com outras Secretarias e entidades do Sistema MDIC, o que exige uma excelente capacidade de

comunicação interinstitucional. Da mesma forma, a necessidade de coordenação das atividades entre os

Departamentos da SECEX exige uma eficiente comunicação interna na Secretaria.

DESENVOLVIMENTO COMPETITIVO:

Combater práticas desleais e ilegais de comércio exterior.

Descrição do Objetivo: A indústria nacional tem enfrentado dificuldades diante de práticas ilegais e

desleais de comércio. Nesse sentido, é essencial que a SECEX, visando à defesa da indústria doméstica,

atue no combate a essas práticas.

No âmbito do Programa Temático do PPA 2024-Comércio Exterior, há objetivo específico que vai ao

encontro desse objetivo estratégico da SECEX. Trata-se do Objetivo 0805: “Fortalecer o Sistema de

Defesa Comercial brasileiro, bem como estruturar novas formas de combate a práticas desleais de

comércio.”

Simplificar normas e procedimentos de comércio exterior.

Descrição do Objetivo: A simplificação de normas e procedimentos de comércio exterior busca evitar

custos desnecessários que oneram as exportações e importações. A redução dos trâmites burocráticos

facilita o fluxo comercial e aumenta a competitividade das exportações brasileiras.

No âmbito do Programa Temático do PPA 2024-Comércio Exterior, há objetivo específico que vai ao

encontro desse objetivo estratégico da SECEX. Trata-se do Objetivo 0806: “Simplificar, modernizar e

harmonizar normas, procedimentos e exigências relativos às operações de comércio exterior.”

Contribuir para a desoneração tributária das exportações.

Descrição do Objetivo: As exportações brasileiras ainda não são completamente desoneradas, havendo

um grave problema de acúmulo de créditos de exportação. A SECEX, por meio da apresentação de

propostas de políticas de comércio exterior e da interlocução com outros órgãos públicos, buscará

contribuir para a desoneração tributária nas exportações.

Ampliar o acesso de produtos brasileiros a mercados estrangeiros.

Descrição do Objetivo: A SECEX contribuirá para a ampliação do acesso de produtos brasileiros a

mercados estrangeiros por meio da negociação e administração de acordos comerciais, assim como pelo

questionamento de barreiras às exportações brasileiras.

No âmbito do Programa Temático do PPA 2024-Comércio Exterior, há 2 (dois) objetivos que vão ao

encontro desse objetivo estratégico da SECEX. São eles:

Objetivo 0809: “Fortalecer a promoção comercial brasileira no exterior e diminuir o número de

barreiras ao produto nacional, com ênfase na ampliação das exportações de bens e serviços, na

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60

diversificação da pauta exportadora e dos mercados-destino e na maior agregação de valor ao produto e

serviço exportado.”

Objetivo 0816: “Ampliar o acesso das exportações brasileiras a mercados prioritários por meio de novos

acordos comerciais e da administração dos acordos existentes.”

Ampliar a base exportadora brasileira.

Descrição do Objetivo: A participação brasileira no comércio internacional ainda é restrita a poucas

empresas. A SECEX buscará ampliar a base exportadora brasileira, incentivando, especialmente, a

participação das pequenas e médias empresas no comércio exterior. Para isso, implementará ações

destinadas à difusão da cultura exportadora, bem como projetos voltados para a promoção do comércio

exterior.

No âmbito do Programa Temático do PPA 2024-Comércio Exterior, há objetivo específico que vai ao

encontro desse objetivo estratégico da SECEX. Trata-se do Objetivo 0808: “Promover a difusão da

cultura exportadora nas Unidades da Federação, mobilizando e capacitando gestores públicos,

empresários e profissionais de comércio exterior, com a finalidade de aumentar e qualificar a base

exportadora.” Por meio da difusão da cultura exportadora, espera-se aumentar a inserção internacional

das pequenas e médias empresas no comércio exterior.

Contribuir para a diversificação das exportações brasileiras.

Descrição do Objetivo: A diversificação das exportações brasileiras é objetivo que se desdobra em duas

vertentes: i) diversificação por mercados de destino; e ii) diversificação dos produtos exportados. A

diversificação das exportações por mercados de destino é fundamental para evitar a concentração

excessiva em poucos países. Já a diversificação da pauta por produto exportado, consiste em incrementar

as exportações de diferentes produtos industrializados.

No âmbito do Programa Temático do PPA 2024-Comércio Exterior, há dois objetivos que vão ao

encontro desse objetivo estratégico da SECEX:

Objetivo 0809: “Fortalecer a promoção comercial brasileira no exterior e diminuir o número de

barreiras ao produto nacional, com ênfase na ampliação das exportações de bens e serviços, na

diversificação da pauta exportadora e dos mercados-destino e na maior agregação de valor ao produto e

serviço exportado.”

Objetivo 0816: “Ampliar o acesso das exportações brasileiras a mercados prioritários por meio de novos

acordos comerciais e da administração dos acordos existentes.”

Contribuir para a ampliação do financiamento das exportações brasileiras.

Descrição do Objetivo: O incremento da competitividade das exportações brasileiras está diretamente

ligado à ampliação de acesso ao financiamento às exportações. Por meio de propostas de políticas de

financiamento às exportações e da interlocução com órgãos públicos e privados, a SECEX buscará

ampliar o acesso, especialmente das pequenas e médias empresas, a créditos e garantias para as operações

de exportação.

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

DO MDIC

INICIATIVAS ESTRATÉGICAS VINCULAÇÃO DAS

INICIATIVAS ESTRATÉGICAS

À POLÍTICA E/OU PROGRAMA

ESTRATÉGICO

Objetivo 10: Aprimorar normas,

procedimentos e mecanismos de

estímulo à competitividade.

Desenvolver novas funcionalidades

ou alteração nas já existentes a fim de

atender a mudanças nos requisitos do

Siscoserv (Manutenção do Sistema)

PPA 2012-2015 e PBM 2011-2014

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61

Revisar a NBS/NEBS

Aprimorar a utilização dos

mecanismos de apoio ao comércio

exterior de serviços

PPA 2012-2015 e PBM 2011-2014

Elaborar o Atlas Nacional de

Comércio e Serviços

PPA 2012-2015 e PBM 2011-2014

Realizar anualmente o Simbracs PPA 2012-2015 e PBM 2011-2014

Objetivo 11: Promover a melhoria do

ambiente de negócios.

Construir agenda de trabalho com a

RFB/MF relacionada às propostas do

setor de comércio e serviços para a

melhoria do ambiente tributário

PBM 2011-2014

Construir agenda de trabalho com a

SRT/MTE relacionada às propostas

do setor de comércio e serviços de

modernização das relações

trabalhistas

PBM 2011-2014

Objetivo 12: Promover a melhoria

das relações de consumo e de

mercado.

Programa de Excelência em Serviços

– SERVIR

PPA 2012-2015 e PBM 2011-2014

Objetivo 13: Atrair investimentos

para o desenvolvimento econômico.

Apoiar a estruturação de site para

disponibilizar informações

atualizadas sobre intenções de

investimentos estrangeiros nos

setores de comércio e serviços

PBM 2011-2014

Disponibilizar versão atualizada do

Catálogo de Oportunidades para

Investimentos no Brasil

PBM 2011-2014

Objetivo 14: Ampliar a

competitividade das empresas por

meio da inovação.

Fomentar a automação comercial

(processos operacionais e de gestão)

PPA 2012-2015 e PBM 2011-2014

Objetivo 17: Desenvolvimento

competitivo.

Implantar o Submódulo Presença

Comercial do Siscoserv

PPA 2012-2015

5.2 Programação orçamentária e financeira e resultados alcançados

5.2.1 Programa Temático

Quadro A.5.2.1 – Programa Temático

Identificação do Programa de Governo

Código Programa 2024

Título COMÉRCIO EXTERIOR

Esfera de Recursos - PPA e LOA (em R$ 1,00)

Esfera a) Global PPA

2012-2015

b)Acumulado

Dotações/Posições

2012 e 2013

c)Dotação/

Posição – 2014

d) Remanescente

(a-b-c)

Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social

– OFSS 14.610.056.466 6.655.607.939 4.247.208.564 3.707.239.963

Orçamento de Investimentos – OI -x- -x- -x- -x-

Outras Fontes 61.019.939.000 27.698.115.000 15.918.749.000 17.403.075.000

Total 75.629.995.466 34.353.722.939 20.165.957.564 21.110.314.963

Execução Orçamentária e/ou Financeira do Programa - OFSS e OI em 2014 (em R$ 1,00)

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62

Lei Orçamentária 2014

Orçamento Fiscal e da Seguridade Social

Orçamento

de

Investimento

e)Despesa Empenhada

f)Despesa

Liquidada

g)Despesa

Paga

h)Restos a Pagar (inscrição

2014) i)Despesa

Realizada h.1)Processa

dos

h.2) Não

Processados

3.844.805.901 1.092.169.240 1.092.169.240 0 2.752.636.662 0

Restos a Pagar - OFSS - Exercícios Anteriores

Tipo j)Posição em

1/01/2014

k)Valor

Liquidado l)Valor Pago

m)Valor

Cancelado n)Valor a Pagar

Não processados 2.378.618.809 887.868.653 887.868.653 876.648 1.489.873.508

Processados 0 0 0 0 0

Valores do programa alocados ao órgão representado pela UJ em 2014

Dotação OFSS 86.958.954 Dotação OI 0

Outras

Fontes 15.918.749.000

Identificação do Programa de Governo

Código Programa 2055

Título Desenvolvimento Produtivo

Esfera de Recursos - PPA e LOA (em R$ 1,00)

Esfera a) Global PPA

2012-2015

b) Dotação

Posição final -

2012 e 2013

c) Dotação

Posição final -

2014

d) Remanescente

(a-b-c)

Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social -

OFSS 28.304.172.477 13.743.670.565 6.636.401.211 7.924.100.701

Orçamento de Investimentos - OI 12.651.169.458 8.320.606.214 2.441.382.372 1.889.180.872

Outras Fontes 51.718.736.600 25.194.851.800 13.128.555.200 13.395.329.600

Total 92.674.078.535 47.259.128.579 22.206.338.783 23.208.611.173

Execução Orçamentária e/ou Financeira do Programa - OFSS e OI em 2014 (em R$ 1,00)

Lei Orçamentária 2014

Orçamento Fiscal e da Seguridade Social Orçamento de

Investimento

e)Despesa

Empenhada

f)Despesa

Liquidada g)Despesa Paga

h)Restos a Pagar (inscrição 2014) i)Despesa

Realizada h.1)Processados h.2) Não

Processados

6.174.795.753 5.876.574.887 5.313.836.199 562.738.688 298.220.865 2.112.182.114

Restos a Pagar - OFSS - Exercícios Anteriores

Tipo j)Posição em

1/01/2014

k)Valor

Liquidado l)Valor Pago

m)Valor

Cancelado n)Valor a Pagar

Não processados 479.606.365 254.217.917 251.483.961 -12.460.651 215.662.130

Processados 53.005.350 30.078.180 -13.367.451 9.379.799

Valores do programa alocados ao órgão representado pela UJ em 2014

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63

Dotação OFSS 23.774.584 Dotação OI 2.236.017.000 Outras Fontes 11.278.555.200

Nota: Os valores são agregados e foram extraídos do SIOP, em consulta ao site www.siop.planejamento.gov.br.

Identificação do Programa de Governo

Código

Programa 2023

Título Comércio e Serviços**

Esfera de Recursos - PPA e LOA (em R$ 1,00)

Esfera a) Global PPA

2012-2015

b) Acumulado

Dotações/Posições

2012 e 2013

c) Dotação/ Posição

- 2014

d) Remanescente

(a-b-c)

Orçamentos Fiscal e da

Seguridade Social - OFSS 178.135.718 93.460.535 48.886.989 35.788.194

Orçamento de Investimentos -

OI

Outras Fontes

Total 178.135.718 93.460.535 48.886.989 35.788.194

Execução Orçamentária e/ou Financeira do Programa - OFSS e OI em 2014 (em R$ 1,00)

Lei Orçamentária 2014

Orçamento Fiscal e da Seguridade Social

Orçamento de

Investimento

e) Despesa

Empenhada

f) Despesa

Liquidada g) Despesa Paga

h)Restos a Pagar (inscrição 2014) i) Despesa

Realizada h.1)Processados

h.2) Não

Processados

31.126.594,10 25.246.529 25.246.221 308 5.880.065 0,00

Restos a Pagar - OFSS - Exercícios Anteriores

Tipo

j)Posição em

1/01/2014

k)Valor

Liquidado l)Valor Pago m)Valor Cancelado n)Valor a Pagar

Não processados 4.635.103 2.709.463 2.709.463 -1.157.104 768.536

Processados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Valores do programa alocados ao órgão representado pela UJ em 2014

Dotação OFSS 14.900.000 Dotação OI Outras

Fontes

*Fonte: consulta em 10/02/2015 - SIOP

**Obs.: os valores apresentados são relativos à dotação dos objetivos sob responsabilidade do órgão em questão,

independentemente dos objetivos possuírem ações de outros órgãos.

5.2.1.1 Análise Situacional

A Secretaria do Desenvolvimento da Produção coloca-se como entidade central na

condução da política industrial- Plano Brasil Maior/PBM(2011-2014), presente em todas as instâncias de

base do Plano bem como nas instâncias de direção, mesmo no papel subsidiário de assessoramento ao

Ministro, que coordena o Comitê Gestor da Política.

No contexto dos macroprocessos finalísticos, a Unidade desempenha seu papel centrada na

execução e monitoramento de um conjunto permanente de instrumentos de política industrial, com

concessão de benefícios e estímulos de competitividade diretos ao setor produtivo.

As ações finalísticas foram estruturadas em 5 eixos temáticos, da seguinte forma: Eixo 1-

Desenvolvimento Produtivo e Investimentos - atua em discussões técnicas calcadas no apoio ao

Governo na tomada de decisões sobre solução de gargalos legais e infralegais que promovam a

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64

competitividade do setor industrial; Eixo 2- Fortalecimento das Cadeias Produtivas- as políticas são

geridas de forma descentralizada, em diversas instituições; Eixo 3 - Inovação e agregação de valor -

atua em rede promovendo a integração de suas ações com políticas de inovação , ciências e tecnologia;

Eixo 4 - Desenvolvimento de Fornecedores de cadeias produtivas- sua atuação se volta para a

elaboração de políticas públicas de adensamento produtivo e desenvolvimento de fornecedores em setores

estratégicos; tem concedido suporte técnico e político para a transferência de tecnologias e programas de

offset e, no apoio a cadeias produtivas, contribui para o desenvolvimento da política nacional de APLs;

Eixo 5- Integração Produtiva e Negociações internacionais - subsidia tecnicamente a construção de

agendas de integração produtiva e apoia o ministério em negociações internacionais.

- Programa 2055

O Programa 2055- Desenvolvimento Produtivo, embora não tenha destinação específica

para apoiar as medidas de política industrial, configura-se com principal instrumento de apoio financeiro

à implementação das iniciativas em prol do desenvolvimento das cadeias produtivas, estando elas

consignadas no PPA, ou presentes nas agendas estratégicas da própria política industrial. Contudo, é no

âmbito da Política Industrial que a Secretaria do Desenvolvimento da Produção focaliza suas ações,

voltadas para iniciativas que resultem no aumento da competitividade do setor produtivo, em ganhos de

produtividade, que promovam o adensamento produtivo e tecnológico das cadeias de valor, ampliem

mercados, criem empregos e melhorem a qualidade e garantam um crescimento inclusivo e sustentável,

haja vista que grande parte das 58 iniciativas finalísticas do Mapa Estratégico da SDP estão refletidas nas

Agendas do PBM; outra parte não é ligada diretamente ao PBM, mas ainda assim é relevante e compõe o

conjunto de políticas públicas voltadas para o setor produtivo.

Dos 17 objetivos do Programa, sete estão sob a responsabilidade da Secretaria do

Desenvolvimento da Produção, aos quais estão associadas 49 iniciativas e 21 metas. Embora seja um

montante de recursos significativo, mas a sua quase totalidade está distribuída em ações não-

orçamentárias, destinadas a financiamentos voltados ao desenvolvimento industrial, coordenadas e

conduzidas pelos parceiros, como: BNDES, Petrobras, ANP e Nuclep - Nuclebras Equipamentos Pesados

S.A.

No ano de 2014, a dotação orçamentária da Secretaria foi de 0,3% do total disponibilizado

ao Programa, ao qual estão vinculadas suas 3 ações orçamentárias. O montante de recursos do PPA, que

vem sendo disponibilizado à SDP, limita a atuação da Secretaria como Coordenadora dos Programas para

Fortalecer a Competitividade e, por extensão, a liderança do próprio MDIC; impossibilita o

estabelecimento de parcerias para ações integradas, seja na estruturação competitiva de rede de

fornecedores de grandes indústrias, na promoção da capacitação para inovação; introdução de melhorias

técnico-gerenciais de empresas e até no acompanhamento do cumprimento das contrapartidas exigidas

pelos regimes especiais que estão sob sua governança. É importante destacar que, sempre que a SDP não

participa com recursos próprios na implementação de medidas da Política, sua capacidade de orientar ou

intervir na execução de ações fica reduzida, quando não totalmente comprometida.

De modo a mitigar os efeitos da falta de recursos, a Secretaria vem buscando ampliar a

convergência de esforços e a otimização de recursos, em torno de propósitos de desenvolvimento

competitividade, construindo parcerias para além do PPA, por meio de Termos de Execução

Descentralizada, a exemplo do compartilhamento com o MinC, no desenvolvimento de Planos de

Desenvolvimento de APLs, em que o parceiro contribuiu com 80% do custo.

A metodologia do PPA, centralizando os objetivos, cria dificuldade quando algumas

iniciativas e metas a ele associadas estão sendo executadas e apuradas em outros órgãos, sobre os quais a

Secretaria não exerce qualquer gerência. Esse é um fator interveniente que, sem dúvida, concorre para o

alcance dos resultados. Ainda assim, quanto à execução física e financeira das ações, a SDP cumpriu a

totalidade das metas previstas para o exercício, mesmo tendo sido disponibilizado apenas 72% do

orçamento, ou seja, 28% foi contingenciado.

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65

- Programa 2024

Os valores apresentados representam o total do Programa conforme estruturado pelos

Órgãos/Unidades Orçamentárias seguintes: 25.000 – Ministério da Fazenda – MF/25.924 – Fundo de

Garantia de Exportação – FGE, 28000 – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior –

MDIC/28101 – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC e 74000 –

Orçamento de Operações de Crédito – OCC/74101 – Recursos sob Supervisão do Ministério da Fazenda;

Os valores referentes ao Órgão/Unidade Orçamentária 28000 – Ministério do

Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC/28101 – Ministério do Desenvolvimento,

Indústria e Comércio Exterior – MDIC, conforme consulta ao Siafi Gerencial, são os seguintes:

-Dotação Inicial: R$ 80.958.964,00;

-Dotação Final: R$ 80.958.964,00;

-Despesas Empenhadas: R$ 74.889.931,98;

-Despesas Liquidadas: 45.342.851,90;

-Despesas Pagas: R$ 45.342.851,90;

-Despesas Inscritas em Restos a Pagar: R$ 25.947.080,08.

- Programa 2023

A análise situacional será feita ao longo do documento, especialmente nos próximos

tópicos que analisarão os objetivos do PPA 2012-2015 de forma mais detalhada. É importante ressaltar

que a SCS/MDIC não foi reestruturada após a publicação do Decreto nº 8.001/2013 – que “aprova a

Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão da Secretaria da Micro e

Pequena Empresa da Presidência da República, altera o Decreto nº 7.096, de 4 de fevereiro de 2010, que

aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções

Gratificadas do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, e dá outras providências”

– quando passou a contar apenas com um Departamento.

Destaca-se mais uma vez, que o planejamento estratégico da unidade e as ações sob sua

responsabilidade – além do impacto das mesmas nos objetivos do MDIC – não foram reavaliados ao

longo do exercício. Algumas inciativas aguardam avaliação de conveniência e oportunidade a ser feita

pela nova gestão no exercício de 2015.

5.2.2 Objetivos

Quadro A.5.2.2 – Objetivo fixado pelo PPA IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO

Descrição Promover a competitividade, a agregação de valor e o adensamento da indústria por meio da

avaliação, aprimoramento, reformulação e expansão dos mecanismos existentes

Código 0847

Órgão Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

Exterior/SDP

Programa Desenvolvimento Produtivo Código 2055

METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade

medida a)Prevista 2015

b)Realizada em

2014

c)Realizada

até 2014

d)% Realização

(c/a)

01 Implantar sistema informatizado

integrado para concessão e

un 1 85%

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66

acompanhamento de Processos

Produtivos Básicos

02 Apoiar 80 Arranjos Produtivos

Locais no país

un 80 273 341 %

METAS QUALITATIVAS

Sequencial Descrição da Meta

01 Reformular a metodologia de concessão de Processo Produtivo Básico

IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO

Descrição Induzir a ampliação do investimento fixo na indústria, por meio de benefícios fiscais e creditícios,

simplificação de exigências regulatórias e disseminação da informação

Código 0848 Órgão

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e

Comércio Exterior/SDP

Programa Desenvolvimento Produtivo Código 2055

METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade

medida a)Prevista 2015

b)Realizada em

2014

c)Realizada

até 2014

d)% Realização

(c/a)

01 Criar o Portal do Observatório do

Investimento

un 1 0 0 0%

IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO

Descrição Estimular a produção de máquinas, equipamentos e serviços especializados.

Código 0854

Órgão

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

Exterior/SDP

Programa Desenvolvimento Produtivo Código 2055

METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade

medida a)Prevista 2015

b)Realizada em

2014

c)Realizada

até 2014

d)% Realização

(c/a)

01 Implantar sistema integrado

informatizado para concessão de

ex-tarifários

un 1 85%

METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade

medida a)Prevista 2015

b)Realizada em

2014

c)Realizada

até 2014

d)% Realização

(c/a)

02 Capacitar 2048 profissionais na

área metal-mecânica para as

indústrias nuclear e pesada de alta

tecnologia

un 2048 47 1.330 64,94%

Regionalização da Meta Unidade

medida a)Prevista 2015

b)Realizada em

2014

c)Realizada

até 2014

d)% Realização

(c/a)

Page 67: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 - mdic.gov.br · relatÓrio de gestÃo do exercÍcio de 2014 brasília (df), abril de 2015 . ministÉrio do desenvolvimento, indÚstria

67

02 Sudeste un 2048 47 1.330 64,94%

METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade

medida a)Prevista 2015

b)Realizada em

2014

c)Realizada

até 2014

d)% Realização

(c/a)

03 Produzir 12.000 toneladas de

equipamentos e componentes para

as indústrias nuclear e de alta

tecnologia

t 12.000 7.616 13.371,8 111,43%

Regionalização da Meta Unidade

medida a)Prevista 2015

b)Realizada em

2014

c)Realizada

até 2014

d)% Realização

(c/a)

03 Sudeste t 12.000 7.616 13.371,8 111,43%

METAS QUALITATIVAS

Sequencial Descrição da Meta

04 Obter e preservar o selo N (projeto de equipamentos nucleares) do American Society of Mechanical Engineers

(ASME)

IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO

Descrição Ampliar a capacidade da indústria petroquímica nacional e promover a substituição competitiva das

importações de produtos da indústria química, por meio do incremento da participação patrimonial

e da concessão de incentivos fiscais e creditícios, contribuindo ainda para a desconcentração

espacial da produção.

Código 0856 Órgão

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

Exterior/SDP

Programa Desenvolvimento Produtivo Código 2055

METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade

medida a)Prevista 2015

b)Realizada em

2014

c)Realizada

até 2014

d)% Realização

(c/a)

01 Aumentar a oferta de Ácido

tereftálico (PTA) em 700 mil

toneladas/ano

T

700.000 700.000 100%

Regionalização da Meta Unidade

medida a)Prevista 2015

b)Realizada em

2014

c)Realizada

até 2014

d)% Realização

(c/a)

01 Nordeste t

700.000 700.000 100%

METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade

medida a)Prevista 2015

b)Realizada em

2014

c)Realizada

até 2014

d)% Realização

(c/a)

02 Aumentar a oferta de amônia para

124 mil t/ano

t 124.000 0%

Regionalização da Meta Unidade

medida a)Prevista 2015

b)Realizada em

2014

c)Realizada

até 2014

d)% Realização

(c/a)

02 Sudeste t 43.000 0%

02 Centro - Oeste t 81.000 0%

METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS

Page 68: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 - mdic.gov.br · relatÓrio de gestÃo do exercÍcio de 2014 brasília (df), abril de 2015 . ministÉrio do desenvolvimento, indÚstria

68

Sequencial Descrição da Meta Unidade

medida a)Prevista 2015

b)Realizada em

2014

c)Realizada

até 2014

d)% Realização

(c/a)

03 Aumentar a oferta de estireno em

250 mil toneladas/ano

t 250.000 0%

Regionalização da Meta Unidade

medida a)Prevista 2015

b)Realizada em

2014

c)Realizada

até 2014

d)% Realização

(c/a)

03 Sul t 250.000 0%

METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade

medida a)Prevista 2015

b)Realizada em

2014

c)Realizada

até 2014

d)% Realização

(c/a)

04 Aumentar a oferta de filamentos

de poliéster e resina têxtil em 240

mil toneladas/ano

t 240.000 0%

Regionalização da Meta Unidade

medida a)Prevista 2015

b)Realizada em

2014

c)Realizada

até 2014

d)% Realização

(c/a)

04 Nordeste t 240.000 0%

METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade

medida a)Prevista 2015

b)Realizada em

2014

c)Realizada

até 2014

d)% Realização

(c/a)

05

Aumentar a oferta de

Politereftalato de Etileno (PET)

em 450 mil toneladas/ano

t 450.000 225.000 225.000 50%

Regionalização da Meta Unidade

medida a)Prevista 2015

b)Realizada em

2014

c)Realizada

até 2014

d)% Realização

(c/a)

05 Nordeste t 450.000 225.000 225.000 50%

METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade

medida a)Prevista 2015

b)Realizada em

2014

c)Realizada

até 2014

d)% Realização

(c/a)

06

Aumentar a oferta de ureia para

1.210 mil t/ano

t 1.210.000 0%

Regionalização da Meta

Unidade

medida a)Prevista 2015

b)Realizada em

2014

c)Realizada

até 2014

d)% Realização

(c/a)

06 Centro-Oeste t 1.210.000 0%

IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO

Descrição Fomentar a adoção pelas empresas de práticas ambientalmente sustentáveis na produção de bens e

serviços

Código 0858 Órgão Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

Exterior/SDP

Programa Desenvolvimento Produtivo Código 2055

METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade

medida a)Prevista 2015

b)Realizada em

2014

c)Realizada

até 2014

d)% Realização

(c/a)

01 Criar banco de dados de un 1 65%

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69

tecnologias de baixo carbono

IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO

Descrição Aumentar a participação do conteúdo local na cadeia de petróleo e gás, por meio da promoção de

negócios e de parcerias entre as empresas, de forma competitiva e sustentável

Código 0860 Órgão Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Programa Desenvolvimento Produtivo Código 2055

METAS QUALITATIVAS

Sequencial Descrição da Meta

01 Aumentar em 5 pontos percentuais os índices de nacionalização mínimos na origem dos equipamentos utilizados

para exploração e desenvolvimento da extração petrolífera em águas profundas (profundidadeentre 100m e 400

m): exploração (42%) e desenvolvimento (60%)

02 Aumentar em 5 pontos percentuais os índices de nacionalização mínimos na origem dos equipamentos utilizados

para exploração e desenvolvimento da extração petrolífera em águas rasas (profundidade inferior a 100 m), de

forma a atingir os seguintes níveis em 2015: exploração (56%) e desenvolvimento (68%)

03 Aumentar em 5 pontos percentuais os índices de nacionalização mínimos na origem dos equipamentos utilizados

para exploração e desenvolvimento da extração petrolífera em águas ultraprofundas (profundidade superior a 400

m): exploração (42%) e desenvolvimento (60%)

04 Aumentar em 5 pontos percentuais os índices de nacionalização mínimos na origem dos equipamentos utilizados

para exploração e desenvolvimento da extração petrolífera em terra, de forma a atingir os seguintes níveis em

2015: exploração (75%) e desenvolvimento (82%)

05 Aumentar em 5 pontos percentuais os índices de nacionalização mínimos na origem dos equipamentos utilizados

para exploração e desenvolvimento da extração petrolífera no pré-sal: exploração (42%) e desenvolvimento

(60%)

IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO

Descrição Promover a formação de empresas globais e apoiar a internacionalização de empresas brasileiras de

capital nacional, sobretudo daquelas situadas em posição promissora nas cadeias produtivas e de

conhecimento mundiais

Código 0865 Órgão

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

Exterior/SDP

Programa Desenvolvimento Produtivo Código 2055

METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade

medida a)Prevista 2015

b)Realizada em

2014

c)Realizada

até 2014

d)% Realização

(c/a)

01 Internacionalizar 30 empresas da

indústria de transformação

un 30 81 110 366,6%

Regionalização da Meta Unidade

medida a)Prevista 2015

b)Realizada em

2014

c)Realizada

até 2014

d)% Realização

(c/a)

01 Exterior un 30 81 110 366,6%

IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO

Descrição Desenvolver ou formar polos produtivos ou tecnológicos da cadeia de fornecedores de bens e

serviços de petróleo e gás natural, a partir das vocações e potencialidades regionais, promover a

melhoria contínua da gestão empresarial e incentivar a criação de institutos tecnológicos voltados à

pesquisa industrial aplicada, alinhada com os princípios de sustentabilidade socioambiental

Código 0559 Órgão

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

Exterior/SDP

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70

Programa Petróleo e Gas Código 2053

METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade

medida a)Prevista 2015

b)Realizada em

2014

c)Realizada

até 2014

d)% Realização

(c/a)

01

Consolidar 2 polos empresariais

regionais

un 02 02 02 100%

02 Formar 3 novos polos

empresariais

un 03 02 02 66,6%

METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade

medida a)Prevista 2015

b)Realizada em

2014

c)Realizada

até 2014

d)% Realização

(c/a)

03

Consolidar o Polo Tecnológico da

Ilha do Fundão, Rio de Janeiro

un 01 0%

Regionalização da Meta Unidade

medida a)Prevista 2015

b)Realizada em

2014

c)Realizada

até 2014

d)% Realização

(c/a)

03 Sudeste un 01 0%

IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO

Descrição Fomentar a integração produtiva na América do Sul, com prioridade no MERCOSUL e no

COSIPLAN, com vistas a estimular a complementaridade entre diferentes elos das cadeias

regionais de valor e a efetiva incorporação da produção desses países ao processo produtivo do

Brasil

Código 0883 Órgão

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

Exterior/SDP

Programa Integração Sul Americana Código 2043

METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade

medida a)Prevista 2015

b)Realizada em

2014

c)Realizada

até 2014

d)% Realização

(c/a)

01 Desenvolver dois projetos de

Arranjos Produtivos Locais

(APLs) no MERCOSUL

un 02 0%

02 Implementar o Fundo

MERCOSUL de Apoio a Micro,

Pequenas e Médias Empresas

un 01 01 100%

IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO

Descrição Institucionalização e fortalecimento da Política Nacional de Arranjos Produtivos Locais

Código 00791 Órgão

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

Exterior/SDP

Programa Desenvolvimento Regional, Territorial Sustentável e Economia

Solidária Código 2029

METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS

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71

Sequencial Descrição da Meta Unidade

medida a)Prevista 2015

b)Realizada em

2014

c)Realizada

até 2014

d)% Realização

(c/a)

01 Instituir e implementar a Política

Nacional para Arranjos Produtivos

Locais

un 01 0%

IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO

Descrição Fortalecer o Sistema de Defesa Comercial brasileiro, bem como estruturar novas formas de combate a práticas

desleais de comércio.

Código 0805 Órgão MDIC

Programa Comércio Exterior Código 2024

METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade

medida

a)Prevista

2015

b)Realizada

em 2014

c)Realizada

até 2014

d)% Realização

(c/a)

1

Reduzir de 8 para 6 meses o prazo para

alcançar determinações preliminares nos casos

em que seja necessário proteger a indústria

doméstica de práticas comerciais desleais

durante o período de investigação.

Meses 6,00 4,00 4,00 166%

2 Reduzir prazo médio das investigações de 15

para 12 meses Meses 12 9,00

9,00 175%

METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS

Objetivo não possui metas com essa classificação.

METAS QUALITATIVAS

Objetivo não possui metas com essa classificação.

IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO

Descrição Simplificar, modernizar e harmonizar normas, procedimentos e exigências relativos às operações de comércio

exterior

Código 0806 Órgão MDIC

Programa Comércio Exterior Código 2024

METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade

medida

a)Prevista

2015

b)Realizada

em 2014

c)Realizada

até 2014

d)%

Realização

(c/a)

1

Desenvolver Sistema de Desempenho Logístico,

no qual serão definidos indicadores qualitativos

e quantitativos e ferramentas de auxílio à

análise, para fins mensuração da efetividade e

eficácia das operações de comércio exterior,

antes e após a modernização e simplificação das

normas e procedimentos.

% 100 30,00 80,00 80,00

2

Desenvolver sistema para a integração de

sistemas de governo de gestão do comércio

exterior e suas bases de dados, em uma

abordagem de single window, considerando

perfis pré-definidos de usuários, segundo o

nível de risco, e uso obrigatório de certificação

digital.

% 100 0,00 30,00 30,00

METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS

Objetivo não possui metas com essa classificação.

METAS QUALITATIVAS

Sequencial Descrição da Meta

1 Consolidar a legislação de comércio exterior em um diploma central, no nível legal.

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72

2

Elaborar, em cooperação com os órgãos anuentes no comércio exterior e considerando-se as premissas da OMC

sobre Facilitação de Comércio, atos normativos infralegais do Executivo destinados a inovar, modernizar,

simplificar e harmonizar os procedimentos administrativos e exigências de controle incidentes sobre as operações

de comércio exterior.

IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO

Descrição Promover a difusão da cultura exportadora nas Unidades da Federação, mobilizando e capacitando gestores

públicos, empresários e profissionais de comércio exterior, com a finalidade de aumentar e qualificar a base

exportadora

Código 0808 Órgão MDIC

Programa Comércio Exterior Código 2024

METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade

medida

a)Prevista

2015

b)Realizada

em 2014

c)Realizada

até 2014

d)% Realização

(c/a)

1

Ampliar para 50 o número de núcleos

operacionais do Projeto Extensão

Industrial Exportadora (PEIEX).

Unidade 50 2,00 37,00 74,00

2

Elaborar e implementar, em conjunto com

as Unidades da Federação, Mapas

Estratégicos de Comércio Exterior

Unidade 14,00 0,00 24,00 171,00

3 Elaborar estudos sobre a vocação

exportadora de todos os estados brasileiros Unidade 12,00

4,00 20,00 167,00

4 Implementar o Plano Nacional da Cultura

Exportadora. % 100,00

42,88 n/a 42,88

5 Lançar 6 Aprendendo a Exportar Unidades

da Federação. Unidade 6,00 0,00 0,00 0,00

6 Lançar o Aprendendo a Exportar África. % 100,00 0,00 100,00 100,00

7 Lançar o Aprendendo a Exportar Versão 3. % 100,00 0,00 60,00 60,00

8

Realizar anualmente, no mínimo, 24

treinamentos de comércio exterior,

incluindo aspectos operacionais,

financeiros, creditícios e de acesso a

mercados, com pelo menos 450

participantes, entre gestores públicos,

empresários, estudantes e profissionais de

comércio exterior.

Treinament

os 24,00 29,00 29,00 120,83

METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS

Objetivo não possui metas com essa classificação.

METAS QUALITATIVAS

Objetivo não possui metas com essa classificação.

IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO

Descrição Fortalecer a promoção comercial brasileira no exterior e diminuir o número de barreiras ao produto nacional,

com ênfase na ampliação das exportações de bens e serviços, na diversificação da pauta exportadora e dos

mercados-destino e na maior agregação de valor ao produto e serviço exportado.

Código 0809 Órgão MDIC

Programa

Comércio Exterior

Códig

o 2024

METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade

medida

a)Prevista

2015

b)Realizada

em 2014

c)Realizada

até 2014

d)% Realização

(c/a)

1 Aumentar de 12.403 para 14.023 o número

de empresas apoiadas pela Apex-Brasil Empresas 14.023 10.786 10.786 76,92

2 Aumentar de 14,76% para 16,67% a

participação de empresas apoiadas pela Percentual 10,40 16,53 16,53 158,94

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73

Apex-Brasil na base exportadora brasileira

3

Aumentar de US$ 39,58 bilhões para US$

57,8 bilhões o valor exportado anualmente

por empresas apoiadas pela Apex- Brasil

US$

bilhões/ano 57,80 62,00 62,00 107,27

METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS

Objetivo não possui metas com essa classificação.

METAS QUALITATIVAS

4

Aumentar em 4 vezes a quantidade de empresas cadastradas no Sistema de Registro de Informações de

Promoção (SISPROM), com equivalente aumento de registros de promoção, a partir da implementação da nova

versão.

5

Criar mecanismo institucional de auxílio ao setor exportador nacional contra demandas externas excessivas

(barreiras comerciais) e de negociação para a resolução de problemas enfrentados pelo exportador e pelo

investidor brasileiros.

6 Elaborar a - Estratégia Nacional de Exportações -que preveja os mercados e setores prioritários para a promoção

comercial brasileira nos próximos anos, além de uma estratégia de atuação por mercado.

IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO

Descrição Ampliar o acesso das exportações brasileiras a mercados prioritários por meio de novos acordos comerciais e da

administração dos acordos existentes.

Código 0816 Órgão MDIC

Programa Comércio Exterior Código 2024

METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS

Objetivo não possui metas com essa classificação.

METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS

Objetivo não possui metas com essa classificação.

METAS QUALITATIVAS

Sequencial Descrição da Meta

1 Garantir condições para a negociação do acordo de comércio do Brasil com a União Europeia, bem como para as

demais negociações que possam surgir.

IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO

Descrição Implantar, manter e aprimorar os sistemas de informação e gestão do comércio exterior, com vistas a conferir

maior celeridade, simplificação e segurança aos processos.

Código 0820 Órgão MDIC

Programa Comércio Exterior Código 2024

METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade

medida

a)Prevista

2015

b)Realizada

em 2014

c)Realizada

até 2014

d)%

Realização

(c/a)

1

Aumentar em 20% o número de empresas

brasileiras que utilizam o regime aduaneiro

especial de drawback.

% 20,00 0,00 0,00 0,00

2

Desenvolver o módulo Drawback Integrado

Isenção Web, informatizando o processo de

análise, concessão e controle das operações.

% 100,00 100,00 100,00 100,00

3

Desenvolver o módulo Licença de

Importação WEB, a fim de facilitar o

acesso, integrar e harmonizar o sistema com

os demais módulos do SISCOMEX e dar

maior agilidade às operações de importação

% 100,00 20,00 80,00 80,00

4

Desenvolver o sistema Gerencial Drawback,

que possibilitará a extração de dados

necessários ao acompanhamento das

operações e adoção de medidas de estímulo

ao uso desse regime aduaneiro,

possibilitando o crescimento das

% 100,00 0,00 10,00 10,00

Page 74: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 - mdic.gov.br · relatÓrio de gestÃo do exercÍcio de 2014 brasília (df), abril de 2015 . ministÉrio do desenvolvimento, indÚstria

74

exportações brasileiras.

5

Desenvolver o sistema Gerencial Registro

de Exportação (RE), que possibilitará a

extração de dados necessários ao

acompanhamento e adoção das políticas

relativas ao crescimento das exportações

brasileiras.

% 100,00 0,00 0,00 0,00

6

Reduzir de dez para cinco dias o prazo de

atualização e disponibilização das

publicações dos dados do comércio exterior

brasileiro e das informações do Sistema

AliceWeb.

Dias 5,00 4,00 4,00 80%

METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade

medida

a)Prevista

2015

b)Realizada

em 2014

c)Realizada

até 2014

d)%

Realização

(c/a)

7

Realizar 48 seminários focados em operações

de comércio exterior, sendo 24 internos e 24

externos.

Seminários ou

oficinas 48,00 7,00 19,00 39,58%

Regionalização da Meta

Unidade

medida

a)Prevista

2015

b)Realizada

em 2014

c)Realizada

até 2014

d)%

Realização

(c/a)

7.1 Região Sudeste Quantidade

/ano 10,00 2,00 7,00 70,00

7.2 Região Sul Quantidade

/ano 7,00 3,00 7,00 100,00

7.3 Região Nordeste Quantidade

/ano 4,00 1,00 2,00 50,00

7.4 Região Norte Quantidade

/ano 1,00 0,00 0,00 0,00

7.5 Região Centro-Oeste Quantidade

/ano 26,00 1,00 3,00 11,54

METAS QUALITATIVAS

Sequencial Descrição da Meta

8 Ampliar os serviços disponíveis do Fala Exportador no COMEX Responde, mantendo o padrão de qualidade,

tempo médio de resposta de 2 dias úteis e índice de satisfação de 80%.

9 Criar ambiente- usuário, disponibilizando ferramenta de Business Intelligence (BI) e de análise estatística de

comércio exterior.

IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO

Descrição Mapear e diagnosticar os setores de comércio e serviços no Brasil para levantar informações oficiais que

orientem as políticas e os investimentos no país

Código 0823 Órgão 28000 - MDIC/SCS

Programa Comércio e Serviços Código 2023

METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta

Unidade

medida

a)

Prevista

2015

b)

Realizada em

2014

c) Realizada

até 2014

d)%

Realização

(c/a)

1 Elaborar Atlas Nacional do

Comércio

Percentual 50,60% 0 46% 90,91%

2 Elaborar Atlas Nacional de

Serviço

Percentual 50,60% 0 46% 90,91%

METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS

Page 75: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 - mdic.gov.br · relatÓrio de gestÃo do exercÍcio de 2014 brasília (df), abril de 2015 . ministÉrio do desenvolvimento, indÚstria

75

Objetivo não possui metas com esta classificação.

METAS QUALITATIVAS

Sequencial Descrição da Meta

000 Elaboração do Atlas Nacional do Comércio e do Atlas Nacional de Serviços

001 Desenvolvimento do Sistema

002 Entrada de dados

003 Preparação para publicação

004 Disponibilização física e digital (parcial e completa)

IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO

Descrição Estimular o processo de ativação econômica sustentável dos segmentos de comércio e serviços, contribuindo

para o crescimento da economia nacional, geração de emprego e renda, e para o bem estar do consumidor.

Código 0824 Órgão 28000 - MDIC/SCS

Programa Comércio e Serviços Código 2023

METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta

Unidade

medida

a)Prevista

2015

b)Realizada

em 2014

c)Realizada até

2014

d) %

Realização

(c/a)

1 Implantar Sistema de

Informação e Gestão do

Comércio Exterior de Serviços

e Intangíveis (SISCOSERV)

Unidade 1 1 1 100%

2 Implementar sistema de

informação estatística mensal

relacionada ao comércio

exterior de serviços

Percentual 100% 50% 80% 80%

3 Premiar anualmente empresas e

profissionais do setor de

comércio e serviços.

Obs: Vide informação sobre a

exclusão.

Unidade - - - -

4 Realizar 4 Encontros Nacionais

de Comércio

Unidade 4 0 2 50%

5 Realizar 4 Encontros Nacionais

de Serviços

Unidade 4 1 5 125%

METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS

Objetivo não possui metas com esta classificação.

METAS QUALITATIVAS

Sequencial Descrição da Meta

6 Premiar anualmente empresas e profissionais do setor de comércio e serviços

Obs: Essa meta foi descontinuada, em função das dificuldades operacionais e técnicas para executar a

premiação.

IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO

Descrição Atrair projetos e centros de P&D de empresas estrangeiras, por meio de medidas fiscais, regulatórias e

creditícias.

Código 849 Órgão

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e

Comércio Exterior

Page 76: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 - mdic.gov.br · relatÓrio de gestÃo do exercÍcio de 2014 brasília (df), abril de 2015 . ministÉrio do desenvolvimento, indÚstria

76

Programa Desenvolvimento Produtivo Código 2055

METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade

medida

a) Prevista

2015

b) Realizada

em 2014

c) Realizada

até 2014

d) %

Realização

(c/a)

1 Atrair 100 projetos e centros de P&D Unidade 40 07 25 62,5%

METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade

medida

a) Prevista

2015

b) Realizada

em 2014

c) Realizada

até 2014

d) %

Realização

(c/a)

Não há metas quantitativas

regionalizadas

METAS QUALITATIVAS

Sequencial Descrição da Meta

Não há metas qualitativas

IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO

Descrição Expandir, diversificar e aperfeiçoar os mecanismos de incentivo à inovação, buscando maior adequação às

necessidades, capacitações e potencialidades das empresas.

Código 850 Órgão

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

Exterior

Programa Desenvolvimento Produtivo Código 2055

METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade

medida

a) Prevista

2015

b) Realizada

em 2014

c) Realizada

até 2014

d) %

Realização

(c/a)

1

Aumentar de 4728 para 5328 o

número de empresas brasileiras

que lançaram produto novo no

mercado nacional, segundo a

PINTEC

Unidade 5328 - 5299 99,5%

METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade

medida

a) Prevista

2015

b) Realizada

em 2014

c) Realizada

até 2014

d) %

Realização

(c/a)

Não há metas quantitativas

regionalizadas

METAS QUALITATIVAS

Sequencial Descrição da Meta

Não há metas qualitativas

Page 77: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 - mdic.gov.br · relatÓrio de gestÃo do exercÍcio de 2014 brasília (df), abril de 2015 . ministÉrio do desenvolvimento, indÚstria

77

IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO

Descrição Orientar junto às entidades competentes, o direcionamento da oferta de treinamento, qualificação e formação

de mão de obra em adequação às necessidades das empresas

Código 851 Órgão

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

Exterior

Programa Desenvolvimento Produtivo Código 2055

METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade

medida

a) Prevista

2015

b) Realizada

em 2014

c) Realizada

até 2014

d) %

Realização

(c/a)

1

Criar 500 novas vagas nas

instituições de ensino e

qualificação profissional para os

setores identificados e afetados

pelos programas de treinamentos

Unidade 500 351.196 371.864 74.372 %

METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade

medida

a) Prevista

2015

b) Realizada

em 2014

c) Realizada

até 2014

d) %

Realização

(c/a)

Não há metas quantitativas

regionalizadas

METAS QUALITATIVAS

Sequencial Descrição da Meta

Não há metas qualitativas

IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO

Descrição Promover a competitividade das empresas de base biotecnológica e nanotecnológica, por meio do

fortalecimento da capacidade inovativa e adensamento da cadeia produtiva da indústria, via atração de

investimentos e oferta de infraestrutura tecnológica para alcance de economia de escala.

Código 855 Órgão

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

Exterior

Programa Desenvolvimento Produtivo Código 2055

METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade

medida

a) Prevista

2015

b) Realizada

em 2014

c) Realizada

até 2014

d) %

Realização

(c/a)

1

Realização de 2 rodadas de

negócios para empresas,

academia e governo

Unidade 2 1 3 150%

METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS

Page 78: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 - mdic.gov.br · relatÓrio de gestÃo do exercÍcio de 2014 brasília (df), abril de 2015 . ministÉrio do desenvolvimento, indÚstria

78

Sequencial Descrição da Meta Unidade

medida

a) Prevista

2015

b) Realizada

em 2014

c) Realizada

até 2014

d) %

Realização

(c/a)

Não há metas quantitativas

regionalizadas

METAS QUALITATIVAS

Sequencial Descrição da Meta

Não há metas qualitativas

5.2.2.1 Análise Situacional

Apoiar 80 arranjos produtivos locais (meta do Objetivo 0847), não representa apenas

de uma meta, mas de uma atividade contínua da Secretaria do Desenvolvimento da Produção (SDP), cuja

execução e acompanhamento estão ao encargo da Coordenação Geral de Arranjos Produtivos Locais,

sendo que em 2013 já houvera atingido um universo de 273 arranjos. As iniciativas vêm sendo

implementadas e estão voltadas à elaboração de planos de desenvolvimento, à internacionalização de

clusters, ao desenvolvimento e capacitação de fornecedores, gestores e multiplicadores de APLs, dentre

outras. O Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais – GTP APL, coordenado pelo

MDIC, instituído pela Portaria Ministerial nº 200, de 2/8/2004, possui a atribuição de elaborar e propor

diretrizes gerais para a atuação coordenada do governo no apoio a arranjos produtivos locais em todo o

território nacional. A execução da meta é o resultado inconteste da atuação do GTP-APL, que tem focado

sua atuação em 273 APLs prioritários, indicados pelos Núcleos Estaduais de Apoio, buscando atender a

critérios de diversidade setorial e prioridades de desenvolvimento regional.

A atuação do GTP APL se dá, dentre outras maneiras: na manutenção do tema na agenda

pública: participação em eventos nacionais e internacionais sobre o tema; e realização e apoio aos eventos

nacionais sobre o tema; no incentivo à organização institucional em torno do tema: oficinas de orientação

aos Núcleos Estaduais; na facilitação das informações e ações para os Arranjos: divulgação de programas,

editais e eventos aos Núcleos Estaduais; recebimento, consolidação e disponibilização dos Planos de

Desenvolvimento - Ações por APL; e Ações por Estado; Ações por tipo (Eixos Estruturantes); no

cruzamento das ofertas das instituições com as demandas dos Planos de Desenvolvimentos, e a sua

comunicação aos Núcleos Estaduais; no desenvolvimento de um Sistema de Captação de Informações,

dos Núcleos Estaduais, sobre APLs (em implantação); e no Desenvolvimento de um Sistema de

Encaminhamento e Monitoramento das Ações dos Planos (em implantação).

No que se refere à meta “Implantar sistema informatizado integrado para concessão e

acompanhamento de Processos Produtivos Básicos“ a mesma não foi atingida e o atraso deve-se às

várias reformulações, mas o sistema está sendo desenvolvido, em fase de teste, rodando em ambiente de

homologação e deve entrar em operação em 2015.

No que se refere à meta qualitativa “ Reformular a metodologia de concessão de

Processo Produtivo Básico”, esta foi totalmente alcançada; o fluxo de concessão de PPB foi

redesenhado e já está sendo implementado, bem como o incremento de controles internos, a fim de

observar melhor o cumprimento dos prazos previstos e dar maior transparência às empresas que

participam do processo.

No Objetivo 0848, a meta “Criação do Observatório do Investimento” vem sendo

justificada sua exclusão pelos seguintes motivos: Concluiu-se que a criação de um novo Portal poderia

concorrer com o próprio portal já existente da RENAI (http://investimentos.mdic.gov.br/), que já divulga

informações relevantes ao investidor e demais interessados no assunto, como oportunidades de

investimento, apoio ao investidor, investimentos anunciados e incentivos.

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Percebeu-se, ainda, que o assunto “investimento” poderia ser tratado, do ponto de vista

estatístico, pelo projeto do Observatório da Indústria, que trataria de diversos temas relacionados à

atividade industrial, como emprego e comércio exterior.

Quanto à meta “Implantar sistema informatizado para concessão de ex-tarifários”,

relacionada ao Objetivo 0854, do Programa Temático 2055, sua implementação ainda se encontra em

curso pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O protótipo já foi

finalizado e a entrega do sistema, em pleno funcionamento, é prevista para julho de 2015.

Dentre as metas a serem cumpridas pela NUCLEP, a grande maioria encontra-se em

execução, com exceção da meta “Obter e preservar o selo N (projeto de equipamentos nucleares) do

American Society of Mechanical Engineers (ASME)’. De acordo com a Nuclep, a conjuntura atual

(2014) foi determinante para que a Nuclep descartasse o interesse pela obtenção do selo N (projeto de

componentes nucleares), pois a expectativa de entrada de obras com projeto pela Nuclep não se

concretizou. Além disso, há custos relacionados à obtenção e manutenção desta certificação impostos

pelas regras do código ASME, que a Nuclep reluta em suportar. Dessa forma, os selos que a empresa já

possui (para fabricação e montagem) são suficientes para sua participação em concorrências

internacionais como fabricante de componentes nucleares em conformidade com a seção III do Código

ASME.

Em todas as metas vinculadas ao Objetivo 0856 a apuração está sob a responsabilidade da

Petrobras. Em relação à previsão de Aumentar a oferta de Ácido tereftálico (PTA) em 700 mil

toneladas/ano, a meta foi integralmente cumprida com a entrada em operação da unidade de Ipojuca,

pela Petroquímica Suape/Pernambuco, em junho de 2013. Técnico da Coordenação-Geral das Indústrias

Químicas e Transformados Plásticos, da Secretaria do Desenvolvimento da Produção (SDP) esteve “in

loco” inspecionando a Unidade, tendo constatado que a unidade entrou em operação e já tem condições

de disponibilizar 700 mil t/ano, a depender da demanda do mercado.

Ainda não foi mensurada a meta prevista de “Aumentar a oferta de amônia para 124 mil

t/ano”, devendo ser atingida no período de vigência do PPA. O alcance da meta depende da conclusão da

obra de Uberaba/MG e de Três Lagoas/MS. A obra de Três Lagoas está prevista para ser concluída no

primeiro semestre de 2015, já a obra de Uberaba permanece na terraplanagem, pois houve rescisão

contratual com a construtora e a obra somente será retomada a partir da formalização de novo contrato,

ainda sem previsão.

Da mesma forma, não foi mensurada a meta “Aumentar a oferta de estireno em 250 mil

toneladas/ano”. Em 2014 foi aprovada pelo CADE- Conselho Administrativo de Defesa Econômica a

privatização da INNOVA (empresa de capital da Petrobras) pela Videolar (empresa privada), devendo

este projeto não fazer mais parte do PPA. Na hipótese de ocorrer a projetada expansão, a mesma deverá

ser viabilizada pela Videolar.

A meta “Aumentar a oferta de filamentos de poliéster e resina têxtil em 240 mil

toneladas/ano” ainda não foi priorizada, em detrimento de outras, devendo ser atingida no período de

vigência do PPA 2012/2015. A Petroquímica de Suape, em Ipojuca (PE), deverá estar em plena atividade

no segundo trimestre de 2015 e os filamentos de poliéster e resina têxtil é o último item em sua escala de

produção.

A primeira etapa da planta de produção de resina PET, com capacidade de produção de

225 mil toneladas, entrou em operação em agosto de 2014, em Ipojuca (PE). A produção de PET na

planta do Complexo PQS – Petroquímica de Suape/Ipojuca (PE) deverá atingir a sua plena capacidade no

primeiro semestre 2015, quando entrará em operação a segunda etapa, também com capacidade de 225

mil toneladas, e todos os clientes tiverem finalizado seus testes de conformidade do produto e começarem

a comprar em maior volume a produção de PET, permitindo o alcance da meta “Aumentar a oferta de

Politereftalato de Etileno (PET) em 450 mil toneladas/ano. De acordo com sua escala de produção já

estão sendo produzidos PTA e PET, e na sequência entrará em produção os filamentos de poliéster e

resina têxtil.

O cumprimento da meta “Aumentar a oferta de ureia para 1.210 mil t/ano” deve

ocorrer com a conclusão do projeto da unidade de Três Lagoas (MS), prevista para entrar em produção no

primeiro semestre de 2015.

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O cumprimento da meta “Criar banco de dados de tecnologias de baixo carbono”, no

âmbito do Objetivo 0858, evolui dentro do esperado. Esta meta está consignada no Plano de Ação do

Plano Indústria e em discussão no âmbito da Comissão Técnica do Plano Indústria (CTPIn). Os estudos

concluídos estão disponibilizados no site http://www.mdic.gov.br/sitio/interna/interna.php?

area=2&menu=4147&refr=3651. Já os estudos dos setores de cal, vidro, ferro e aço, produzidos pelo

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), foram entregues no final de 2014,

mas estão sendo revistos antes de serem divulgados. Considera-se o atingimento de 65% das etapas da

meta, porém o registro do alcance da meta (criação do banco) somente será feito ao final da execução.

A totalidade das metas vinculadas ao Objetivo 0860 deverá ser aferida pela ANP - Agência

Nacional de Petróleo; essas metas foram definidas pelo Ministério de Minas e Energia(MME) e não tem

periodicidade , dependendo da dinâmica das rodadas de concessão de novos blocos para exploração. Em

2013, após 5 anos de suspensão, foram retomadas as rodadas de concessão.

O Objetivo 0865 prevê como meta ”Internacionalizar 30 empresas da indústria de

transformação”. No ano de 2014 computa-se a internacionalização de 81 empresas, as quais utilizaram

serviços para instalação local por meio dos escritórios da APEX Brasil no exterior, sendo que 23

empresas foram internacionalizadas no primeiro semestre de 2014 e 58 no segundo semestre. Para o

período de 2012-2014, somam-se 110 empresas internacionalizadas, refletindo um total cumprimento da

meta desenhada e expressando sucesso da atuação dos mencionados escritórios. O importante aporte

financeiro disponibilizado pelo BNDES também foi decisivo para esse trabalho, proporcionando,

inclusive, o processo de internacionalização de um número muito maior de empresas do que se pretendia

inicialmente. Essas ações possuem caráter de desenvolvimento contínuo e provavelmente permanecerão

sendo interessantes para ambas instituições.

Instituir e implementar a Política Nacional para Arranjos Produtivos Locais constitui

uma meta vinculada ao Objetivo 0791, ainda não implementada. No final de 2012 o MDIC elaborou e

apresentou o Termo de Referência da 2ª Geração de Políticas para APLs, tendo sido proposta uma revisão

metodológica em 2013. O conteúdo proposto seria debatido em grupo de trabalho coordenado pelo

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), o que não ocorreu.

No entanto, devido às circunstâncias políticas em que o GTP/APL se encontrava, optou-se

por não realizar naquele momento tal revisão e, assim, utilizar as diretrizes estabelecidas no Termo de

Referência da política para implementar os projetos e ações, aprovados em plenária no GTP/APL. Entre

os projetos e ações implementados pelo MDIC podemos destacar: o Plano Nacional de Capacitação para

Gestores de APLs; o Projeto de APLs de Economia Criativa, em parceria com o Ministério da Cultura

(Minc); o Projeto de Qualificação de Fornecedores em APLs dos setores de Automotivo, Petróleo, Gás e

Naval; a 6ª Conferência Brasileira de APLs; o lançamento do Observatório Brasileiro de APLs e ações

voltadas à inserção de dados, como diversas rodadas de capacitação de representantes indicados pelos

Núcleos Estaduais e APLs, além do trabalho permanente da Secretaria-Executiva, e da mobilização para o

uso da Rede Social de APLs.

Na 2ª reunião plenária do GTP APL em 2014, realizada em 27 de novembro, foi aprovada

a proposta de revisão metodológica da Política Nacional de apoio aos APLs a partir de 2015. O Grupo

concluiu que há a necessidade de atualização dos documentos que estabelecem a metodologia do GTP

APL, em especial para adequar ao que é praticado atualmente pelas instituições. Sendo assim, podemos

considerar a Meta de instituição e implementação da PNAPL em execução.

Desenvolver dois projeto de Arranjos Produtivos Locais(APLs) no Mercosul e

Implementar o Fundo Mercosul de Apoio a Micro, Pequenas e Médias Empresas, são 2 metas

consignadas no Objetivo 0883, vinculado ao Programa Integração Sul Americana , código 2043.

O Conselho do Mercado Comum (CMC) aprovou a criação de um Fundo de Garantias para

apoiar as Microempresas do MERCOSUL envolvidas em processos de integração produtiva. Em 2012,

com apoio do Grupo de Integração Produtiva-GIP, o Grupo Técnico Mercosul trabalhou na

regulamentação do Fundo, que culminou com a aprovação, pelo CMC, das Decisões 46/12 –

Regulamento FMPME e 47/12 – Regulamento FMPME – Aspectos Operativos. Uma vez criado e

regulamentado, consideramos implementado o Fundo, dando cumprimento a essa meta.

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Já em relação ao desenvolvimento de dois projetos de APLs no Mercosul, a meta depende

de ações que se encontram sobrestadas, inclusive a construção da Rede de Acadêmicos do Mercosul, em

razão da falta de recursos orçamentários e financeiros. Todavia no primeiro Encontro Setorial de

Integração Produtiva, realizado em 22 de outubro de 2014, no Uruguai, com a participação das Câmaras

Setoriais de Metalmecânico, Químico, Plástico e Têxtil, foram definidas ações a serem implementadas em

2015, incluindo a organização de encontros empresariais para a identificação de projetos. Assim, essa

meta tem grande chance de ser alcançada ainda no período deste PPA.

O PPA consigna ainda 3 metas no Objetivo 0559, do Programa Temático 2053, são elas:

Consolidar 2 polos empresariais regionais; 2) Formar 3 novos polos empresariais e 3) Consolidar o Polo

Tecnológico da Ilha do Fundação, Rio de Janeiro.

Para o cumprimento da primeira meta “Consolidar 2 polos empresariais regionais” o

MDIC vem atuando como coordenador de projeto no âmbito do Programa de Mobilização da Indústria

Nacional de Petróleo e Gás Natural (PROMINP) para o desenvolvimento de arranjos produtivos locais na

cadeia de petróleo, gás e naval. Em relação aos APLs de Suape (PE) e Vale do Aço (MG), a previsão de

término é março de 2015, sendo que já há definição de agenda de projetos estruturantes para as regiões,

onde as governanças já estão formalizadas. Por meio do convênio ABDI/Petrobras foi contratada

consultoria para apoiar a governança destes APLs e estão previstas as contratações de serviços de

qualificação de fornecedores para as empresas selecionadas no projeto, bem como de serviços de

elaboração de projetos estruturantes para os APLs. Assim, os polos empresariais já se encontram

estruturados e consolidados.

Visando a implementação da Meta “Consolidar o Polo Tecnológico da Ilha do Fundão,

Rio de Janeiro” o Governo do Estado do Rio de Janeiro lançou projeto de desenvolvimento de Arranjos

Produtivos Locais (APL) de equipamentos submarinos (projetos de engenharia e construção submarino-

subsea, o qual terá seu centro na Ilhado Fundão). O apoio do MDIC se daria por intermédio de convênio

para apoio à governança e para qualificação de fornecedores no âmbito de APL. No primeiro semestre de

2014, foi realizado o chamamento público, porém em novembro de 2014 a entidade selecionada desistiu

do projeto, antes de firmar o convênio e não havia remanescentes no processo que pudessem ser

convocadas. Espera-se, para 2015, que sejam retomadas as discussões com o governo estadual, a fim de

definir a melhor forma de conduzir o tema, visando o alcance da meta.

Na meta “Formar 3 novos polos empresariais”, Os polos empresariais definidos nesta

meta são o de Rio Grande (RS), do Comperj (RJ) e da Baía de Todos os Santos (BA). A previsão de

alcance da meta é março de 2015. Contudo, as governanças em relação à Baía de Todos os Santos (BA) e

ao Rio Grande (RS) foram formalizadas.

No que se refere ao APL de Petróleo, Gás e Naval da Baía de Todos os Santos(BA), o

MDIC atua com a ABDI e com o Instituto Euvaldo Lodi (IEL/BA) em convênios para a qualificação de

fornecedores de pequeno e médio portes para a cadeia e petróleo, gás e naval. O convênio como IEL/BA

está na fase de elaboração do plano de melhoria das empresas selecionadas, com previsão de

encerramento em 2015. O convênio com a ABDI foi concluído em novembro de 2014, com a entrega de

planos de negócios a três empresas do Estado, com o objetivo de apoiar sua inserção na cadeia de

petróleo, gás e naval.

Quanto ao Rio Grande do Sul, o Estado foi atendido por meio de aditamento ao convênio

firmado com a ABDI em dezembro de 2011, visando a contratação de consultoria para desenvolver

planos de negócios para três empresas de médio porte, com vistas à inserção na cadeia de petróleo, gás e

naval.

Em relação ao Comperj/RJ, ainda não foi possível avançar na construção da governança e

de um plano de ação para o desenvolvimento do APL. Isso se deve às sucessivas alterações do projeto da

refinaria e outras dificuldades enfrentadas na articulação entre os diversos entes públicos e privados

impactados.

O MDIC atua como coordenador de projeto no âmbito do Programa de Mobilização da

Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (PROMINP) para o desenvolvimento de arranjos produtivos

locais na cadeia de petróleo, gás e naval e, em relação aos APLs do Rio Grande(RS), da Baía de Todos os

Santos (BA) e Comperj (RJ). A previsão de alcance é março de 2015, sendo que já há definição de agenda

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e de projetos estruturantes para BA e RS, onde as governanças já estão formalizadas. Por meio do

convênio ABDI – Petrobras foi contratada consultoria para apoiar a governança destes dois APLs e estão

previstas as contratações de serviços de qualificação de fornecedores para mais três empresas no estado

da Bahia, três no Rio Grande do Sul e seis no Rio de Janeiro. Com isso, dois polos estão formados,

estando pendente a criação do polo no âmbito do Comperj.

Objetivo 805 Em 2014 foram iniciadas 45 investigações de defesa comercial, número 32% inferior ao

alcançado em 2013. Nesse período, foram recebidas e analisadas 53 petições de investigação, número

26% inferior ao de 2013. Atualmente, estão em curso 56 investigações de dumping e 1 de subsídios. Em

se tratando de investigações de fraude de origem, foram concluídos 6 procedimentos em 2014. Ainda em

2014 foram iniciadas 24 novas investigações de origem, com previsão de conclusão ainda durante o

primeiro semestre de 2015.

Com a publicação e a entrada em vigor do Decreto nº 8.058, de 2013, bem como o

contínuo treinamento da equipe de investigadores, em 2014, houve redução dos prazos em todas as etapas

das investigações. Em média, a análise das petições de investigação original ocorreu em 40 dias, as

verificações in loco na indústria doméstica ocorreram em 35 dias, as determinações preliminares

ocorreram em 118 dias e as determinações finais em 275 dias.

No que se refere às revisões de direitos antidumping em vigor, que têm procedimento

diferenciado das investigações originais, os prazos também foram reduzidos. Destaque-se que as

verificações na indústria doméstica têm sido conduzidas antes do início dos procedimentos, a fim de

evitar que possíveis inconsistências nos dados possam inviabilizar a investigação após seu início.

Cabe destacar também a consulta pública realizada com o objetivo de coletar sugestões da

iniciativa privada para a atualização da legislação de medidas compensatórias, com regras mais precisas

que possam neutralizar os efeitos negativos à indústria doméstica decorrentes de concessão de subsídios

por governos estrangeiros aos seus exportadores. No que concerne à orientação do setor produtivo

nacional, destaca-se a contínua instrução da indústria doméstica na elaboração de petições e o auxílio

prestado por meio do Comex Responde, canal direto do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e

Comércio Exterior (MDIC) com o público externo.

Em 2015, prevê-se a publicação de regulamentações previstas no Decreto nº 8.058, de

2013, sobre revisão por alteração de circunstâncias, revisão para novo produtor ou exportador, restituição

e redeterminação.

Além dos atos normativos supracitados, espera-se que a atualização do texto legal sobre

investigações de subsídios, cuja minuta de decreto está em elaboração, seja discutido e aprovado no

âmbito da Câmara de Comércio Exterior (CAMEX).

Ademais, prevê-se que esteja em funcionamento o Sistema DECOM Digital, cuja

finalidade é a formação de autos digitais, nos quais as partes interessadas em investigações de defesa

comercial deverão enviar apenas versões eletrônicas dos documentos e terão acesso online aos autos,

garantindo maior celeridade e transparência aos procedimentos.

Meta Quantitativa 1

Desde a entrada em vigor do Decreto nº 8.058/2013, já foram iniciados 49 processos de

defesa comercial sob seu amparo, dos quais 39 tiveram determinações preliminares publicadas. Registra-

se que, para tais investigações iniciadas ao amparo do Decreto nº 8.058/2013, o prazo para a publicação

da determinação preliminar foi, em média, de 4 meses. O prazo médio das determinações preliminares

concluídas em 2013 ao amparo do Decreto 1.602/1995 foi de 12 meses.

Contribuíram para a superação da meta a nova legislação (Decreto 8.058, de 2013), o

aumento do número de investigadores e o seu contínuo treinamento. Na nova legislação foi estabelecida a

obrigatoriedade das determinações preliminares, bem como a clara delimitação das fases probatória e de

manifestações, além de uma linha do tempo precisa para todas as etapas da investigação. Com as novas

regras, foram especificados todos os prazos que a autoridade investigadora e as partes interessadas devem

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observar ao longo de toda a investigação, inclusive as situações em que solicitações de extensão de prazos

podem ser concedidas.

Em 2015, estima-se que o prazo médio das determinações preliminares será semelhante ao

registrado em 2014.

Meta Quantitativa 2

Das investigações iniciadas sob a égide do Decreto nº 8.058/2013, quatro foram concluídas

até a data de referência. Registra-se que, para tais investigações, o prazo para a publicação da

determinação final foi, em média, de 9 meses.

Em 2015, ano em que investigações iniciadas sob a nova legislação terão chegado a termo,

estima-se que o prazo médio para conclusão será semelhante ao registrado em 2014.

Objetivo 806

Em continuidade à iniciativa mais importante de 2013, o Programa “Portal Único do

Comércio Exterior”, patrocinado pela Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério do

Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Secex/MDIC), e pela Secretaria da Receita Federal do

Brasil, do Ministério da Fazenda (RFB/MF), foi lançado oficialmente, em 23 de abril de 2014, com dois

produtos (sistemas) em produção, a saber: O sistema de Visão Integrada (consulta processual integrada

sobre declarações do comércio exterior) e o Portal Siscomex, que agrega em um único site os sistemas,

legislação e notícias de comércio exterior de todos os órgãos governamentais intervenientes.

A fim de atender aos objetivos do programa Portal Único, foi editado o Decreto no

8.229/2014, de 23 de abril de 2014, que alterou o Decreto no 660, de 25 de setembro de 1992, que institui

o Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX), e dispõe sobre o Portal Único de Comércio

Exterior, criando uma Comissão Gestora responsável por sua governança. Em 17 de outubro de 2014,

publicou-se a Portaria Interministerial nº 444 que aprovou o Regimento Interno da Comissão Gestora do

SISCOMEX.

Os projetos constantes do Programa Portal Único obtiveram avanços importantes em

consonância com o cronograma de trabalho. O Projeto Exportação concluiu o mapeamento de processos e

legislação, situação atual e iniciou as discussões para a criação de uma nova sistemática de exportação.

Os Projeto Plataforma e Anexação concluíram as fases de levantamento de requisitos e passaram a

trabalhar na criação da especificação dos novos sistemas enquanto o Projeto Catálogo de Produtos

encerrou a primeira etapa de pré-especificação.

Criou-se um novo Projeto dedicado à harmonização de dados, que consiste na coleta e

análise de dados de formulários papel e eletrônicos solicitados por órgãos de governo com o objetivo de

eliminar redundâncias e tornar o pacote de dados utilizados pelo governo brasileiro aderente aos modelos

internacionais. Esse projeto tem por objetivo facilitar a integração dos sistemas de governo e a integração

entre janelas únicas de diversos países tramitando protocolos de dados harmonizados com padrões

internacionais.

No andamento dos trabalhos da criação de uma nova portaria que regulamente as normas

de tratamento administrativo em conjugação ao trabalho do Programa Portal Único, surgiu a necessidade

de tratar com prioridade a reformulação da regulamentação do Regime Aduaneiro Especial de Drawback.

A partir de 2 de setembro de 2014, com a edição da Portaria Conjunta RFB/SECEX nº 1.618, as empresas

que utilizam a modalidade suspensão do regime aduaneiro especial de drawback podem substituir os

insumos adquiridos por mercadorias equivalentes compradas sem o benefício para incorporação às

exportações vinculadas ao regime. A atual norma elimina a obrigação de controles segregados de

estoques físicos por parte das empresas beneficiárias e reduz custos de acesso aos mecanismos de

desoneração tributária.

Meta 1

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Esta meta foi suspensa, por ter sido priorizada a implantação de outro sistema com alto

impacto na racionalização e aperfeiçoamento da logística de fluxo informacional e de processos na

exportação, importação e trânsito: o Portal Único do Comércio Exterior.

Meta 2

O Governo Federal lançou, no dia 23 de abril de 2014, o Programa “Portal Único de

Comércio Exterior” que pretende atingir os seguintes objetivos estratégicos: i) integração dos sistemas de

controle dos órgãos governamentais que atuam no comércio exterior; ii) otimização e simplificação da

intervenção estatal nos fluxos logísticos internacionais; e iii) fortalecimento do comércio exterior e da

competitividade exportadora do País. Além da integração dos sistemas atuais de controle fiscal, logístico,

aduaneiro e administrativo e do agendamento de inspeções físicas de órgãos em um único momento,

pretende-se, fundamentalmente, atingir a meta de redução do prazo médio para conclusão de operações de

exportação, de 13 para 8 dias; e de 17 para 10 as operações de importação.

O programa é dividido em sete projetos: i) Projeto Plataforma do Portal Único do

Comércio Exterior; ii) Projeto Novo Processo de Exportação; iii) Projeto Cadastro de Intervenientes; iv)

Projeto Catálogo de Produtos; v) Projeto de Anexação Eletrônica de Documentos Digitais; vi) Projeto

Novo Processo de Importação e vii) Projeto Harmonização de Dados.

O Projeto “Novo Processo de Exportação” é atualmente o eixo principal das mudanças que

o Programa Portal Único pretende promover e compreende, fundamentalmente, as seguintes etapas

básicas: i) mapeamento de processos, levantamento de dados e identificação de necessidades; ii) revisão

de exigências, reengenharia de processos e harmonização de dados; iii) avaliação de impacto das novas

soluções propostas; iv) pré-especificação do Sistema de Exportação; e v) entrada em produção pelo

Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO).

Os eventos mais significativos relacionados à condução das atividades desse projeto,

durante o ano de 2014, foram os seguintes: i) levantamento dos atos normativos e de toda a legislação dos

órgãos anuentes em operações de exportação; ii) modelagem de processos, macro levantamento de dados

e identificação de necessidades dos órgãos de Governo com atribuições de controle nas operações de

exportação (Modelagem AS IS); iii) apresentação de proposta preliminar de novo fluxo de exportação,

elaborada por integrante do Projeto pertencente aos quadros técnicos da Secretaria da Receita Federal do

Brasil; iv) lançamento do Portal Único de Comércio Exterior, no dia 23 de abril de 2014, e publicação do

Decreto nº 8.229, de 22 de abril de 2014, que altera o Decreto nº 660, de 25 de setembro de 1992, que

institui o Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX), e dispõe sobre o Portal Único de

Comércio Exterior; v) aprovação do Regimento Interno da Comissão Gestora do SISCOMEX com a

publicação da Portaria Interministerial nº 444, de 17 de outubro de 2014.

As peças mais relevantes produzidas no período mencionado foram: i) identificação e

mapeamento do macroprocesso de exportação; ii) modelagem dos procedimentos preliminares ao

Registro de Exportação (RE), sob responsabilidade do Órgãos Anuentes; iii) modelagem do Tratamento

Administrativo na Exportação, com o detalhamento das atividades sob a responsabilidade direta do

exportador e iv) modelagem do Tratamento Aduaneiro na Exportação, com o detalhamento das atividades

dos intervenientes no processo.

O Projeto Plataforma iniciou a especificação de uma nova versão do sistema Visão

Integrada, franqueando o acesso ao sistema aos servidores de todos os órgãos intervenientes além de

aumentar os filtros e os escopos das pesquisas disponíveis aos operadores de comércio exterior. O sistema

Visão Integrada é uma importante ferramenta de garantia de previsibilidade nos processos de comércio

exterior.

O Projeto Anexação de Documentos Digitais, no primeiro semestre de 2014, concluiu o

trabalho de levantamento de requisitos do sistema junto ao SERPRO. A implantação do sistema, prevista

para o segundo semestre de 2014, foi finalizada em 15 dezembro de 2014.

O Projeto Catálogo de Produtos finalizou, no primeiro semestre de 2014, a especificação

da primeira etapa do Cadastro de Atributos e iniciou a especificação do Catálogo de Produtos. Os

sistemas têm previsão de entrega no primeiro semestre de 2015.

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O novo Projeto Harmonização de Dados foi formalizado no primeiro semestre de 2014 e,

com o intuito de iniciar a análise, iniciou a coleta dos dados que todos os órgãos intervenientes no

comércio exterior solicitam aos operadores.

De acordo com o cronograma estabelecido, importantes avanços já foram realizados,

destacando-se:

• Lançamento oficial do Programa Portal Único de Comércio Exterior;

• Publicação do Decreto nº 8.229/2014;

• Lançamento do Sistema Visão Integrada de Comércio Exterior;

• Lançamento do novo Portal Siscomex;

• Criação do Projeto Harmonização de Dados;

Meta Qualitativa 1

O Grupo Técnico Interministerial de Consolidação da Legislação de Comércio Exterior

(GTIC) estabeleceu o cumprimento de seu mandado em duas etapas: i)Elaboração de projeto de norma

em nível de lei. ii)Na segunda etapa, o GTIC reunirá, em um só diploma legal, todas as normas que o

exportador e o importador precisam conhecer para tomar decisão sobre a realização dos seus negócios.

Aqui seria produzido, em nível de decreto, o Regulamento de Comércio Exterior. Esta etapa encontra-se

em fase de elaboração.

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI) decidiu contemplar o tema

da racionalização das normas de comércio exterior entre seus objetivos. Dessa forma, a proposta ganhou

suporte na meta de “Simplificação do Comércio Exterior Brasileiro”, que foi dividida em três fases: a)

saneamento da legislação de comércio exterior; b) lastro para o Portal Único de Comércio Exterior; e c)

segurança e transparência no comércio exterior.

Ao todo, a proposta de medida provisória revoga 6 leis e 13 decretos-leis, em razão de as

suas normas não mais atenderem às necessidades de controles governamentais e dos operadores de

comércio exterior, em face da evolução quantitativa e qualitativa dessas operações, ou por aglutinação das

suas normas vigentes nessa proposta de medida provisória, e ainda:

• Define em lei a competência da Camex para deliberar sobre matérias relativas ao

comércio exterior e alterar as alíquotas do imposto de importação, observando os acordos

internacionais;

• Identifica, segundo a natureza do produto ou da operação, os órgãos responsáveis por

esses controles sobre o comércio exterior;

• Estabelece infrações às atividades de controle, autorização e fiscalização exercidas pela

Secretaria de Comércio Exterior (Secex) e cria o marco legal sobre o processo

administrativo competente;

• Dispõe sobre as infrações e penalidades ao controle administrativo exercido pelo

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA);

• Adequa a base de cálculo do PIS/Pasep-importação e da Cofins-importação à decisão do

Supremo Tribunal Federal (STF) (RE 559.937);

• Faz o Decreto-Lei no 37, de 18 de novembro de 1966, passar a ser a norma guia do

comércio exterior, agregando-se a essa norma, entre outras, as regras de exportação, as

regras do controle administrativo, as regras do regime de tributação simplificada sobre

remessas postais internacionais e a legislação sobre bagagem;

• Compatibiliza o prazo decadencial de que dispõe a Receita Federal (RFB) para realizar a

revisão aduaneira com os prazos decadenciais previstos no Código Tributário Nacional,

harmonizando-se, assim, com a legislação dos demais tributos internos;

• Determina que o termo inicial do prazo concedido para aplicação de regime aduaneiro

especial passa a ser a data do desembaraço aduaneiro da mercadoria

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submetida e não a data do despacho concessório do regime, como é hoje;

• Declara não constituir fato gerador do Imposto de Importação a entrada no território

aduaneiro de mercadoria à qual tenha sido aplicado o regime de exportação temporária

(reimportação), ainda que descumprido o regime (adequação à decisão do STF e Resolução

do Senado Federal no 436, de 1987);

• Inclui a intimação postal como forma de intimação no processo de perdimento, a exemplo

do que ocorre no processo administrativo fiscal regido pelo

Decreto no 70.235, de 1972, medidas em consonância com o rito célere próprio daquele

tipo de processo;

• Desconcentra o despacho aduaneiro na zona primária de portos, aeroportos e pontos de

fronteira alfandegados, potencializando-se a liberação de mercadorias com maior

celeridade, sem a perda dos pertinentes controles aduaneiros; e •Cria um sistema integrado

único para o controle das operações de comércio exterior.

Em relação à meta de criação de um sistema integrado único, a instituição do Portal Único

de Comércio Exterior, por meio do Decreto 8.229, de 22 de abril de 2014, representa o primeiro passo

para a operacionalização do sistema. O ato normativo constitui o marco legal necessário para a

implementação da abordagem de guichê único (single window).

Meta Qualitativa 2

A Secex/MDIC reformulou a regulamentação do Regime Aduaneiro Especial de Drawback

sob sua alçada, com a incorporação de sugestões provenientes do setor privado, recebidas em pesquisa

divulgada no sítio do Ministério, para a regulamentação das normas de tratamento administrativo das

exportações, importações e drawback.

Com a edição da Portaria Conjunta RFB/SECEX nº 1.618, em 2 de setembro de 2014, as

empresas que utilizam a modalidade suspensão do regime aduaneiro especial de drawback podem

substituir os insumos adquiridos por mercadorias equivalentes compradas sem o benefício para

incorporação às exportações vinculadas ao regime. A permissão elimina a obrigação de controles

segregados de estoques físicos e reduz custos de acesso aos mecanismos de desoneração tributária. A

medida visa facilitar o uso do regime de drawback sem alterar o controle e a fiscalização do benefício

fiscal. Trata-se, após consulta e intenso diálogo com as empresas beneficiárias, da reforma do regime de

drawback.

No âmbito do Programa Portal Único de Comércio Exterior (meta anterior), está em curso

a revisão de processos das operações de importação e exportação. Assim que concluída a revisão dos

processos, será feito levantamento para identificar as alterações normativas necessárias. Por garantir um

comando político de alto nível, a nova Comissão Gestora do Siscomex, formada por órgãos do Ministério

da Fazenda (MF) e do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), tem papel

importante na articulação com os órgãos e entidades da Administração Pública intervenientes no

comércio exterior para que as regulamentações por eles emitidas sejam executadas por meio do Siscomex.

Objetivo 808

Dentre as diversas ações para a Promoção da Cultura Exportadora planejadas para o ano de

2014, destacam-se: a Implantação de 5 (cinco) novos Núcleos Operacionais nas seguintes regiões: São

Bento do Sul/Joinville – SC (FITEJ), Goiânia - GO (FAPEG), Rio de Janeiro – RJ (PUC Rio), São José

do Rio Preto - SP e São José dos Campos-SP (ambos com a Fundação Vanzolini). As ações acima citadas

foram realizadas e atualmente o Projeto Extensão Industrial Exportadora (PEIEX) conta com 37 (trinta e

sete) Núcleos Operacionais em funcionamento.

Em 2014 foram distribuídas 19.100 unidades de material destinado à difusão da cultura

exportadora, como apostilas do Programa Redeagentes, fôlderes, incluindo 3.100 DVDs e 1.200 CDs da

série “Aprendendo a Exportar”. Os sítios da série Apendendo a Exportar

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(www.aprendendoaexportar.gov.br) receberam, no mesmo período, 630.001 visitas gerais por parte de

480.078 visitantes únicos.

Elaboração do “Guia Básico para Exportação de Serviços”, lançado no Encontro Nacional

de Comércio Exterior de Serviços (ENASERV) 2014, ocorrido em 30 de maio de 2014, que busca

fomentar a exportação e a internacionalização das empresas do setor de serviços e intangíveis.

No segundo semestre de 2014, foi elaborada metodologia apropriada para o setor de

serviços com vistas a atualizar os Estudos de Oportunidades para Exportação de Serviços e Investimentos

em Presença Comercial no Exterior, com o apoio dos Setores de Promoção Comercial (SECOM) do

Ministério das Relações Exteriores (MRE) e com as estatísticas do Sistema Integrado de Comércio

Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (Siscoserv).

Encontra-se em fase de conclusão o primeiro estudo sobre a Colômbia.

No que se refere à Série Aprendendo a Exportar, que também consiste em uma das ações

que integram a matriz de oferta no âmbito do Plano Nacional da Cultura Exportadora (PNCE), foram

realizadas as seguintes ações em 2014:

1)Elaboração e atualização de dados estatísticos do Portal de Negócios Brasil-África;

2)Atualização do conteúdo dos produtos da Série Aprendendo a Exportar com inclusão de

novos temas e elaboração de conteúdo para o Aprendendo a Exportar - versão 3.

No que tange ao estabelecimento de parcerias com organismos internacionais de

cooperação, no primeiro semestre de 2014, o grupo de estatística de comércio exterior do Mercosul não

teve atividade. No segundo semestre, ocorreram reuniões para promover a revisão anual do manual de

produção estatística de comércio exterior elaborado pelo grupo; recepcionar a volta do Paraguai, que

estava suspenso; e promover as análises dos fluxos de comércio intrabloco. A Secretaria de Comércio

Exterior (Secex) também mantém intercâmbio de dados com os países do Mercosul e mantém aberto ao

público um sistema denominado AliceWeb Mercosul, onde é possível consultar os dados dos países

membros.

Foram realizadas reuniões com o setor privado e com órgãos gestores dos mecanismos de

fomento ao comércio exterior de serviços (Programa de Financiamento às Exportações (Proex);

adiantamento sobre contrato de câmbio e adiantamento sobre cambiais entregues (ACC/ACE); redução a

zero da alíquota do Imposto de Renda para a promoção de serviços no exterior; Fundo de Garantia à

Exportação (FGE), etc.) para identificação das razões da subutilização dos mecanismos de apoio ao

comércio exterior de serviços, com vistas a estabelecer a estratégia de divulgação ou a promoção de

ajustes nos normativos e a estruturar operações que propiciem alavancagem para oportunidades de

exportação de bens e serviços.

A Secretaria de Comércio e Serviços (SCS/MDIC) lançou, no ENASERV 2014 pesquisa

junto aos Exportadores e Potenciais Exportadores de Serviços e Intangíveis com vistas a conhecer o perfil

das empresas exportadoras e com potencial para exportação, identificar as limitações dos mecanismos

públicos de apoio ao comércio exterior para o setor de serviços, entraves no Brasil à exportação de

serviços e obstáculos nos mercados externos.

A despeito das diversas tentativas da SCS de sensibilizar as Associações representativas do

setor privado, bem como as empresas que atualmente registram suas operações de exportação no Módulo

Venda do Siscoserv, não foi possível obter uma amostra significativa de questionários respondidos (99

respostas num total de 27.500 empresas usuárias do Siscoserv). Neste sentido, não foi possível extrair

informações precisas a partir dos questionários respondidos e por isso não houve divulgação dos

resultados da pesquisa.

Ainda no ENASERV, foi realizado o painel “Iniciativas para a Alavancagem da

Exportação de Serviços”, no qual foi apresentado o diagnóstico dos mecanismos de apoio ao comércio

exterior de serviços, com base nos dados do Siscoserv.

No que se refere à implementação do PNCE, destacam-se a execução de 213 atividades, a

inclusão de uma nova Unidade da Federação (DF) e de um novo parceiro (INPI) e a ampliação das ofertas

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do MDIC. Quanto aos cursos e treinamentos do Projeto Redeagentes, destacam-se a realização de 29

treinamentos em todas as regiões do País.

No que se refere ao Projeto Primeira Exportação, em 2014 foi feita a avaliação do

realizado pelo Projeto e estudos adicionais com objetivo de reformular a proposta metodológica. Além

disso, para contribuir com essa avaliação, foram realizados contatos com servidores e instituições que

participaram ativamente do Projeto.

No primeiro semestre de 2014 foi realizado o Encontro de Comércio Exterior

(ENCOMEX) em Jaraguá do Sul-SC no dia 05 de junho com 627 participantes.

No que tange à atuação do Banco de Brasil, no desenvolvimento de cursos, treinamento e

seminários na área de negócios internacionais que possibilitam conhecimento prático sobre comércio

exterior e câmbio, ressalta-se que tal ação é executada pelas 16 Gerências Regionais de Apoio ao

Comércio Exterior (Gecex), localizadas em diversas regiões do país, cobrindo 100% do território

nacional.

Os instrutores dos cursos são Educadores Corporativos do BB, formados e capacitados

pela Diretoria Gestão de Pessoas com fundamentos pedagógicos baseados na orientação metodológica

Construtivista. Com iniciativas próprias e ações conjuntas com entidades parceiras que atuam nas

políticas voltadas para o setor, em 2014 foram capacitados em todo país 9.200 pessoas.

O Programa de Capacitação em Negócios Internacionais do Banco do Brasil tem viés

social, pois oferece uma capacitação de qualidade a um preço abaixo da média do mercado, beneficiando

principalmente pequenos e médios empresários, assim como estudantes, que operam ou desejam operar

com câmbio e comércio exterior, contribuindo para que suas operações sejam feitas de forma mais

eficiente e segura. Também tem um viés econômico, pois capacitando as pessoas em câmbio e comércio

exterior, o desempenho das empresas em seus negócios internacionais tende a ser maior e melhor,

potencializando o crescimento das empresas, a eficiência em seus negócios, a ampliação de mercado,

contribuindo para o crescimento econômico do país.

Meta 1

Considerando a abertura dos 05 (cinco) Núcleos Operacionais, conforme informado acima

o PEIEX conta hoje com 37 (trinta e sete) Núcleos Operacionais em funcionamento. Para o ano de 2015,

diante da disponibilidade orçamentária do objetivo, priorizarmos a Renovação dos Convênios Vigentes.

Os dados abaixo refletem a situação atual do Projeto Extensão Industrial Exportadora

(PEIEX), executado pela Apex Brasil, como se segue (Entidade e Núcleo Operacional):

1.FACCAT - Região do Paranhana, Encosta da Serra e Hortências - Taquara-RS;

2.FEEVALE- Vale dos Sinos do Rio Grande do Sul - Novo Hamburgo-RS;

3.FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA- Região Metropolitana de Curitiba – PR;

4.FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA- Região Metropolitana de Londrina – PR;

5.FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA- Região Metropolitana de Cascavel – PR;

6.FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA- Região Metropolitana de Maringá – PR;

7.Fundação Vanzolini- Região do Grande São Paulo – SP;

8.Fundação Vanzolini- Região do Grande Ribeirão Preto – SP;

9.Fundação Vanzolini- Região da Grande Campinas – SP;

10.Fundação Vanzolini- Região de São José dos Campos – SP;

11.Fundação Vanzolini- Região de São José do Rio Preto – SP;

12.IEL/AL- Região Metropolitana de Maceió – AL;

13.IEL/BA- Portal do Sertão - Feira de Santana/BA;

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14.IEL/MG- Centro-Oeste de Minas - Divinópolis-MG;

15.IEL/MG- Região Metropolitana Belo Horizonte;

16.IEL/MG- Sul de Minas Santa Rita do Sapucaí;

17.IEL/MG- Triângulo Mineiro Uberlândia;

18.IEL/MG- Vale do Aço -Ipatinga;

19.IEL/MG- Zona da Mata Juiz de Fora;

20.IEL/MG- Teófilo Otoni;

21.IEL/MG- São João Del Rei;

22.IEL/MG- Muriaé – MG;

23.URI- Erechim – RS;

24.IEL/RS – CIERGS - Região Metropolitana Porto Alegre – RS;

25.IEL/RS – CIERGS - Serra Gaúcha - Caxias do Sul – RS;

26.IEL/RS – CIERGS - Sul do Rio Grande do Sul - Pelotas – RS;

27.IEL/SE- Região Metropolitana de Aracajú – SE;

28.ITEP- Região Metropolitana de Recife – PE;

29.NUTEC- Região Metropolitana de Fortaleza – CE;

30.AIPD- Fronteira Noroeste do Rio Grande do Sul - Ijuí-RS;

31.UNISC- Região do vale do Rio Pardo e Região Central do Rio Grande Sul - Sta. Cruz do Sul-RS;

32.UNIVATES- Região do Vale do Taquari e Vale do Caí do Rio Grande do Sul - Lajeado-RS;

33.IBTI- Brasília – DF;

34.FIEPA- Núcleo Operacional de Belém-PA;

35.FAPEG – Núcleo Operacional Região Metropolitana de Goiânia – GO;

36.FITEJ – Núcleo Operacional Região São Bento do Sul e Joinville – SC; e

37 PUC-RJ - Núcleo Operacional Região Metropolitana do Rio de Janeiro – RJ.

Meta 2

Foram construídos 24 Mapas de Comércio Exterior, para as seguintes UFs: Alagoas /

Amapá / Amazonas / Bahia / Ceará /Espírito Santo / Goiás / Maranhão / Mato Grosso / Mato Grosso do

Sul / Minas Gerais / Pará / Paraná / Pernambuco / Piauí / Rio de Janeiro / Rio Grande do Norte / Rio

Grande do Sul / Rondônia / Roraima / Santa Catarina / Sergipe / Tocantins / Distrito Federal. Foram

planejadas e pactuadas entre diversos parceiros nacionais e locais ações e iniciativas, consolidadas em um

único documento, alinhadas ao Plano Brasil Maior.

A organização dos Mapas está sustentada sobre os seguintes eixos:

• Cultura exportadora

• Inteligência comercial e competitiva

• Ambiente de negócios

• Diversificação e qualificação da pauta exportadora

• Promoção comercial

Meta 3

Em 2014 foram elaborados 04 estudos. Em 2013, foram realizados 10 estudos sobre

vocação exportadora dos seguintes estados: AL, GO, MG, MT, RJ, RO, RR, RN, RS e SC. Considerando

os 6 estudos realizados em 2012, foram elaborados até o momento 20 estudos.

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Meta 4

O PNCE procura organizar a oferta de ações cuja natureza e características possibilitem

obter nos estados a difusão da cultura exportadora e a capacitação de gestores, empresários e profissionais

de comércio exterior. Realizam-se ações de capacitação e treinamento sobre como exportar, como utilizar

as ferramentas destinadas ao apoio ao exportador, barreiras técnicas à exportação e outras. Realizam-se

palestras, feiras e encontros voltados para a temática do comércio exterior como, por exemplo, Seminário

do Agronegócio para Exportação (AGROEX) e ENCOMEX.

No Plano Nacional da Cultura Exportadora (PNCE) para 2014, foram mapeadas 499 ações

a serem executadas em 24 estados (AC; AL; AP; AM; BA; CE; ES; GO; MA; MT; MG; MS; PA; PR;

PE; PI; RJ; RN; RS; RO; RR; SC; SE; TO), em parceira com 15 instituições (Agência Brasileira de

Desenvolvimento Industrial (ABDI); Apex Brasil; Banco da Amazônia (Basa); Banco do Brasil; Banco

Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); Banco Regional de Desenvolvimento do

Extremo Sul (BRDE); Caixa Econômica Federal (CEF); Confederação Nacional da Indústria (CNI);

Correios; Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro); Ministério da Agricultura,

Pecuária e Abastecimento (MAPA); Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae);

Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac); Superintendência da Zona Franca de Manaus

(Suframa) e Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC)).

Até o dia 31/12/2014 foram realizadas 214 do total de 499 atividades previstas,

correspondentes a 42,88% do total planejado. Foram canceladas 125 atividades e 161 atividades ainda

estão pendentes de informação.

As principais atividades realizadas em 2014 pelo Plano Nacional da Cultura Exportadora

(PNCE) são:

1) Realização de 214 atividades do total de 499 previstas no PNCE 2014;

2) Adesão do Distrito Federal ao PNCE;

3) Adesão do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI);

4) Ampliação das ofertas do MDIC, com a inclusão de ações desenvolvidas pelo

Departamento de Operações de Comércio Exterior (DECEX), Departamento de

Negociações Internacionais (DEINT) e pela Secretaria de Comércio e Serviços, além das já

oferecidas pelo Departamento de Estatística e Apoio à Exportação (DEAEX);

5) Início do desenvolvimento do sistema de gerenciamento e acompanhamento das ações

do PNCE.

6) Início do planejamento do PNCE para 2015 com a elaboração da matriz de ofertas das

17 instituições participantes (ABDI, Apex-Brasil, Banco do Brasil, Banco da Amazônia,

BNDES, BRDE, CAIXA, Correios, CNI, Inmetro, INPI, MAPA, Ministério das Relações

Exteriores (MRE), MDIC, Sebrae, Senac, e Suframa).

Meta 5

A elaboração dos seis produtos multimídia “Aprendendo a Exportar Unidades da

Federação” não será realizada. Está sendo avaliada a viabilidade de se elaborar Guias de Exportação

Estaduais, sob a nova dinâmica que está sendo implementada por intermédio do Plano Nacional da

Cultura Exportadora (PNCE). A evolução do assunto depende do interesse das Unidades da Federação a

ser manifestada por intermédio dos seus pontos focais e, posteriormente, da disponibilidade operacional

da Coordenação-Geral de Modernização e Informática (CGMI), bem como da viabilização de recursos

financeiros e logísticos para realização do produto.

Meta 6

Concluída a elaboração do Portal de Negócios Brasil-África com a correspondente

atualização mensal dos dados estatísticos que integram o produto. Originalmente, esse produto estava

previsto como um produto da série Aprendendo a Exportar, mas, no decorrer dos trabalhos de

desenvolvimento, optou-se pela construção de um portal denominado Portal de Negócios Brasil-África,

realizado pela equipe do Aprendendo a Exportar. Apesar de concluído, o produto ainda não foi lançado.

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Meta 7

A série Aprendendo a Exportar integra a matriz de oferta no âmbito do PNCE. Em 2013

iniciou-se a elaboração do conteúdo do “Aprendendo a Exportar- versão 3” com a solicitação da

construção do referido sítio. Em 2014 não houve disponibilidade operacional da CGMI para

desenvolvimento e implementação do produto multimídia. A continuação da elaboração deste produto

permanece dependendo da disponibilidade operacional da CGMI.

Meta 8

Em 2014 foram realizados 29 treinamentos, cursos e oficinas para 620 (seiscentos e vinte)

participantes com a seguinte distribuição:

• Etapa específica (fevereiro) do Curso para Capacitação de Formadores do Programa

Redeagentes;

• Etapa didático-pedagógica do Curso para Capacitação de Formadores do Programa

Redeagentes(maio);

• 6 (seis) Treinamentos para Agentes de Comércio Exterior nos seguintes locais: Belém-

PA e Salvador-BA; Recife-PE; Rio de Janeiro-RJ; Boa Vista-RR e Natal-RN (realizado

pelos Correios);

• 10 (dez)Treinamentos em Exportação para Empresas de Pequeno Porte-Treinamento EPP

em Serra-ES, Aracaju-SE, Rio de Janeiro-RJ, Belém-PA, Parnaíba-PI, Macapá-AP, Recife-

PE e Cachoeiro do Itapemirim-ES; Maceió-AL e Natal-RN (realizado pelos Correios);

• 8 (oito) Cursos Básicos de Exportação em Parnaíba-PI, Aracaju-SE, Jequié-BA, Belém-

PA, Rio de Janeiro-RJ, Jaraguá do Sul-SC e Primavera do Leste- MT e Passo Fundo-RS;

• 3 (três) Oficinas sobre os Sistemas AliceWeb,Radar Comercial e Vitrine do Exportador

em Niterói-RJ, Caxias do Sul-RS e Teresina-PI.

Objetivo 809

Uma das ações para promover o comércio exterior brasileiro em 2014 consistiu na

distribuição de 4.200 exemplares da série Aprendendo a Exportar, em mídia física (1.142 CDs e 3.058

DVDs), em eventos de comércio exterior, balcões, treinamentos e cursos. O acesso a tal conteúdo também

é disponibilizado por intermédio do sítio www.aprendendoaexportar.gov.br, que, no mesmo período,

recebeu 630.001 visitas gerais por parte de 480.078 visitantes únicos.

O Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC) vem trabalhando

na consolidação de um programa para fortalecer o fomento das exportações brasileiras de serviços, com a

parceria da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil), do Banco do

Brasil, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e de órgãos gestores de

mecanismos de apoio ao comércio exterior brasileiro e entidades representativas do setor privado. Foi

realizado, em 30 de maio de 2014, em São Paulo, o Encontro Nacional do Comércio Exterior de Serviços

(ENASERV 2014). O evento, resultado de uma parceria da Associação de Comércio Exterior do Brasil

(AEB) com o MDIC, reuniu mais de 450 pessoas, entre autoridades e empresários, para tratar do tema da

exportação de serviços.

A Secretaria de Comércio e Serviços (SCS/MDIC) estreitou, ainda, a parceria com o

Departamento de Promoção Comercial do Ministério das Relações Exteriores para o fomento ao comércio

exterior de serviços e a internacionalização das empresas do setor.

Em 2014, com o objetivo de capacitar o setor empresarial para utilizar de maneira eficiente

os instrumentos de Propriedade Industrial (PI) e proporcionar um melhor entendimento sobre sua

importância no processo de inovação, fornecendo conhecimentos básicos sobre inovação, PI (Marcas,

Patentes, Desenho Industrial, Indicação Geográfica, Software, Topografia de Circuitos Integrados) e

gestão de ativos de PI, foram treinadas 215 pessoas em seis oficinas de competitividade para empresas

exportadoras, nas unidades de atendimento da Apex-Brasil, em Caratinga/MG, Goiânia/GO, Maringá/PR,

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Londrina/PR, Lajeado/RS, Belém/PA. Vale também destacar que a cartilha "A Propriedade Intelectual e

O Comércio Exterior - Conhecendo Oportunidades Para o Seu Negócio", produzida em parceria pelo

INPI e APEX Brasil, continua sendo utilizada nos treinamentos realizados e está disponível para

download no site dessas instituições.

A nova versão do Sistema de Registro de Operações de Promoção Comercial (SISPROM)

foi implementada em julho de 2013. Em comparação com os dados da versão anterior do Sistema, o

número de empresas cadastradas praticamente duplicou. Antes da implantação da nova versão, havia 323

empresas cadastradas. A partir de julho de 2013, com a implantação da nova versão do Sistema, a

dezembro de 2014, 307 novas empresas aderiram, totalizando 630 empresas cadastradas no Sisprom.

Por sua vez, o número de registros efetivados no total do período foi de 4.355,

contemplando-se os módulos Produto e Serviço. Para o cálculo da meta foi levado em consideração o

período do lançamento da nova versão do Sistema até dezembro de 2014. Com a entrada em vigor da

nova versão do SISPROM – V3, pode-se observar um incremento tanto no volume de Registros de

Promoção, e consequentemente nos valores relacionados a esses, quanto na quantidade de empresas ativas

no Sistema.

A instituição de mecanismo para investigação e resolução de barreiras comerciais às

exportações brasileiras de bens, serviços e investimentos encontra-se em fase de desenvolvimento de um

sistema informatizado que permita a interlocução com o setor privado bem como o levantamento, o

processamento e o tratamento das eventuais barreiras às exportações brasileiras. Para tanto, previu-se a

criação e organização dos processos (em forma digital, via internet), nos quais o impacto e a legitimidade

de medidas tarifária e não tarifárias restritivas às exportações brasileiras serão analisados.

Tal sistematização permitirá o controle e o acompanhamento dessas medidas não tarifárias

tanto por parte do governo quanto do setor privado, ou seja, das partes interessadas envolvidas em

determinado processo. O desenvolvimento do protótipo do sistema foi concluído e espera-se que a

conclusão da primeira fase da entrega do sistema ocorra até o início do primeiro semestre de 2015. A

partir da entrega da segunda fase, prevista para março de 2015, pretende-se que seja iniciado o

cronograma para validação das medidas e de seus efeitos junto à iniciativa privada seja elaborado.

Entre os mecanismos de identificação, promoção, atração e divulgação das vantagens

comparativas para atrair novos investimentos e promover o desenvolvimento da Amazônia Ocidental,

destaca-se o dinamismo do Polo Industrial de Manaus (PIM), principal motor econômico da Amazônia

Ocidental, onde se concentra o maior número de empresas do modelo Zona Franca de Manaus, o qual

alcançou nos primeiros 11 meses de 2014:

• Faturamento da ordem de R$ 80,4 bilhões contra R$ 76,5 bilhões registrados no mesmo

período de 2013 (crescimento de 5,1%);

• Investimentos da ordem de US$ 10,63 bilhões, valor semelhante ao registrado ao longo

de todo o ano de 2013, que foi de US$ 10,66 bilhões;

• Exportações de US$ 671,1 milhões contra US$ 805,0 milhões no mesmo período de 2013

(queda de 16,6%);

• Oferta de 118.485 postos de trabalho contra 130.220 registrados no mesmo período de

2013 (queda de 9,0%).

Meta 1

Esse indicador refere-se à variação do número de empresas apoiadas pela Apex-Brasil nos

seus projetos. O objetivo deste indicador é permitir o acompanhamento da ampliação da base de empresas

envolvidas e beneficiadas com os projetos da Agência.

Foi considerada como apoiada a empresa que participa dos projetos de promoção de

exportações e investimentos da Apex-Brasil considerando o período acumulado do início do ano até o

mês de apuração.

De Janeiro à Dezembro/2014, o número de empresas apoiadas pela Apex-Brasil foi de

10.786 empresas, atingindo 76,9% da meta estipulada no PPA.

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Meta 2

Esse indicador refere-se à participação das empresas exportadoras apoiadas pela Apex-

Brasil no número total de empresas exportadoras brasileiras. O objetivo deste indicador é auxiliar na

formulação de estratégias que aumentem cada vez mais a base de empresas exportadoras no país,

servindo como indicativo de alto desempenho e competitividade nos mercados mundiais. Para fins de

apuração foram considerados cada estabelecimento e cada pessoa física com exportações no período

como uma empresa exportadora.

O número de empresas exportadoras brasileiras apoiadas pela Apex-Brasil e o número total

das empresas exportadoras brasileiras são apurados com base nos dados oficiais encaminhados pela

Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) e Secretaria de Comércio e Serviços (SCS) do MDIC.

De Janeiro à Dezembro/2014, o número de empresas exportadoras brasileiras foi de

19.250. Nesse mesmo período, o número de empresas exportadoras apoiadas pela Apex-Brasil foi de

3.182, representando 16,53 % do total de exportadoras brasileiras, e 98,16 % da meta prevista no PPA

para o ano de 2014.

Meta 3

Este indicador visa acompanhar a evolução das exportações das empresas participantes nos

projetos da Apex-Brasil, nos produtos apoiados pela Agência. Também sinaliza o esforço finalístico da

Agência no cumprimento de sua missão institucional. O indicador apura o valor das exportações de

mercadorias das empresas apoiadas pela Apex-Brasil nos últimos 12 meses. A exportação de serviços não

será considerada para efeitos desse indicador, até que a rastreabilidade de suas informações seja

viabilizada no País.

Considera-se a soma das exportações (US$ FOB), no período comparativo, dos

produtos/empresas que participam dos projetos da Apex-Brasil, apurada pelos dados oficiais

encaminhados pela SECEX e pela SCS, do MDIC. De Janeiro à Dezembro/2014, o resultado obtido deste

indicador foi de US$62.0 bilhões, representando 107,3% da meta estipulada no PPA para o ano de 2014.

Meta 4

A nova versão do Sistema de Registro de Operações de Promoção Comercial (SISPROM)

foi implementada em julho de 2013.

Em comparação com os dados da versão anterior do Sistema, o número de empresas

cadastradas praticamente duplicou. Antes da implantação da nova versão, havia 323 empresas

cadastradas. A partir de julho de 2013, com a implantação da nova versão do Sistema, a dezembro de

2014, 307 novas empresas aderiram, totalizando 630 empresas cadastradas no Sisprom.

Por sua vez, o número de registros efetivados no total do período foi de 4.355,

contemplando-se os módulos Produto e Serviço. Para o cálculo da meta foi levado em consideração o

período do lançamento da nova versão do Sistema até dezembro de 2014.

Com a entrada em vigor da nova versão do SISPROM –V3, pode-se observar um

incremento tanto no volume de Registros de Promoção, e consequentemente nos valores relacionados a

esses, quanto na quantidade de empresas ativas no Sistema.

Meta 5

As barreiras comerciais ao setor exportador brasileiro impostas pelos parceiros comerciais

do Brasil estão em processo de ser identificadas. Denotou-se a necessidade de um sistema informatizado

que permita a identificação e a interlocução com o setor privado. Para tanto, previu-se a criação e

organização dos processos (em forma digital, via internet), nos quais o impacto e a legitimidade de

medidas não tarifárias restritivas às exportações brasileiras serão analisados.

Tal sistematização permitirá o controle e o acompanhamento dessas medidas não tarifárias

tanto por parte do governo quanto do setor privado, ou seja, das partes interessadas envolvidas em

determinado processo.

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94

A etapa de desenvolvimento do protótipo do sistema foi concluída e foi dado início ao

desenvolvimento da ferramenta.

Meta 6

O trabalho desenvolvido no âmbito da Estratégia Nacional de Exportações é

qualitativamente diferente do que ocorreu nos anos precedentes, nos quais a SECEX/MDIC e a APEX

apresentavam uma lista de países prioritários, com a indicação de ações de médio e longo prazo para

orientar esforços quanto às exportações. O novo processo surgiu de uma demanda da Secretaria-

Executiva do MDIC de elaboração de um plano mais bem estruturado e com uma visão estratégica mais

abrangente sobre o incentivo às exportações. Sua metodologia e priorização foram sendo modificadas ao

longo do seu desenvolvimento.

Em dezembro de 2013, a Assessoria Técnica (ASTEC) da Secretaria Executiva

(SE/MDIC) realizou uma análise comparativa de estratégias nacionais de exportação de países

selecionados (Escócia, EUA, Reino Unido, Nova Zelândia, África do Sul), dos quais resgatou alguns

aspectos comuns a esses planos que poderiam aperfeiçoar os planos que já existiam no País.

Em janeiro de 2014, com o objetivo de apresentar a proposta de método a ser trabalhada

em um novo plano, reuniões de alinhamento ocorreram com os diversos representantes do MDIC e da

APEX. Constituíram-se quatro grupos de trabalho, cada qual com um coordenador e relator, com o

objetivo de propor minuta de texto para quatro blocos de assunto, a saber:

GT1: Reposicionamento da Imagem da Nação. Coordenador: APEX. Relator: ASTEC/SE.

GT2: Revisão das Políticas Públicas. Coordenador: SECEX/ MDIC. Relator: ASTEC/SE. GT3: Criação

de novas ferramentas. Coordenador: SE/CAMEX. Relator: ASTEC/SE. GT4: “Ambiente Internacional” e

“Brasil no Contexto Internacional”. Coordenador: Assessoria Internacional (ASINT/MDIC). Relator:

ASTEC/SE.

As minutas produzidas por esses grupos foram entregues em fevereiro. Desde então, por

alterações externas ao trabalho, o avanço tem sido mais lento, mobilizando apenas a ASTEC/SE em

reuniões internas focadas no debate de pontos específicos. No primeiro momento, foram apresentados e

discutidos artigos acadêmicos que tratam de temas relacionados a diplomacia comercial, política

comercial e variáveis que impactam o comércio exterior.

Posteriormente, já no fim de 2014, realizou-se uma análise quantitativa das importações

mundiais e das exportações brasileiras, a fim de identificar possíveis oportunidades para o Brasil. Foi

analisado, inicialmente, o desempenho das importações mundiais, dos continentes e dos países, tanto em

termos agregados quanto por grupos de produtos (manufaturados, produtos agropecuários e combustíveis

e produtos minerais). Examinou-se, da mesma forma, o desempenho das exportações brasileiras e, a partir

dessas informações, calculou-se o market share das exportações brasileiras, agregado e por setores, em

relação ao mundo, aos continentes e aos outros países.

Por fim, foi construída uma adaptação da Matriz BCG, que é uma ferramenta utilizada no

marketing para identificar oportunidades de mercado. Para isso, a taxa de crescimento das importações, o

market-share e o valor importado, de todos os países que possuíam os dados, foram relacionados em um

gráfico com o intuito de verificar possíveis mercados prioritários. Essa última etapa do trabalho foi

finalizada em dezembro de 2014.

Objetivo 816

No âmbito dos trabalhos relativos ao Detalhamento Brasileiro de Nomenclatura (DBN), em

2014 foram recebidas catorze solicitações, ora em análise.

Quanto aos trabalhos para aperfeiçoamento da Nomenclatura Comum do MERCOSUL

(NCM) e da Tarifa Externa Comum (TEC) no âmbito do Comitê Técnico nº 1 do Mercosul (CT-1), de

"Tarifas, Nomenclatura e Classificação de Mercadorias", Em 2014, por falta de convocação por parte da

Presidência Pro Tempore Venezuelana, não houve reuniões do Comitê no primeiro semestre, o que

resultou em atraso dos trabalhos do Comitê.

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95

No segundo semestre, durante a Presidência ProTempore Argentina, foram organizadas 3

reuniões do CT-1. No total, foram recebidos em 2014, 55 pedidos de alteração da TEC. Dos pleitos

analisados no âmbito do CT-1, logrou-se a confecção de projetos de resolução do Grupo Mercado

Comum (GMC) e consequente alteração da TEC para dez casos. Apresenta-se como dificuldade para o

bom andamento dos trabalhos no âmbito do CT-1 o difícil e moroso processo de construção de consenso

para a tomada de decisões.

No que concerne à elaboração de proposta para a implantação da nomenclatura comum de

serviços no âmbito do Mercosul, em 2014, os membros da SCS na Comissão da Nomenclatura Brasileira

de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (NBS) estão

trabalhando na análise das propostas recebidas durante a consulta pública, o que contribuirá para a

elaboração da versão 2.0 da NBS.

No que diz respeito aos Acordos de Cooperação e Facilitação de Investimentos (ACFIs),

cujo objetivo principal é expandir e apoiar os investimentos nacionais a terceiros países, com foco inicial

no continente africano, tal modelo de acordo já foi apresentado, com grande aceitação, para Angola,

África do Sul, Moçambique Malaui, Argélia, Nigéria, Marrocos e Tunísia. Na América do Sul, foram

feitas apresentações a Peru e Colômbia. Em 2015, pretende-se assinar os acordos já negociados com

Malaui e Moçambique e, no primeiro semestre, obter mandato da CAMEX para negociação do ACFI com

países da América do Sul.

A respeito da representação do Governo Federal nos foros de negociações de novos

acordos e administração dos acordos existentes, foram enviados representantes aos seguintes eventos:

• No que tange às negociações entre Mercosul e União Europeia, em 2014, foram

realizadas quatro reuniões entre os técnicos do Mercosul para a elaboração da oferta

comum do bloco. Além dessas reuniões internas, foi realizada, em março de 2014, reunião

em Bruxelas, entre os negociadores do Mercosul e da União Europeia para troca de

informações sobre os parâmetros da negociação. O Mercosul aguarda sinalização do bloco

europeu para que seja marcada a data para a troca de oferta entre os dois blocos.

• Reuniões e videoconferência com o Uruguai para negociações pontuais do acordo

automotivo.

Mais detalhes estão na análise situacional da meta „Garantir condições para a negociação

do acordo de comércio do Brasil com a União Europeia, bem como para as demais

negociações que possam surgir‟, deste objetivo.

O Governo Federal participou, ainda, de encontros bilaterais para administração de acordos

existentes com:

• Argentina – Houve encontros para destravar o comércio bilateral e reuniões que

culminaram na celebração de Protocolo Adicional ao ACE 14, que prorrogou, com

algumas alterações, as condições e regras para o comércio automotivo entre o Brasil e a

Argentina;

• Equador – Reunião no âmbito da Comissão de Monitoramento Bilateral do Comércio a

fim de tratar de temas pontuais relacionados ao ACE no 59;

• Peru – Cooperação entre zonas francas como passo para inclusão no ACE no 58;

encontro entre o Secretário de Comércio Exterior com o Vice Ministro de Comércio

Exterior do Peru, com vista a um maior estreitamento das comerciais entre os dois países,

além da aceleração dos cronogramas de desgravação do ACE 58 no que se refere a Brasil e

Peru;

• África do Sul, Moçambique, Angola, Malaui e Nigéria – Reuniões bilaterais para

negociação da adesão destes países ao Acordo de Cooperação e Facilitação de

Investimentos (ACFIs);

• Argélia, Marrocos e Tunísia – Reuniões bilaterais para apresentação a estes países do

modelo de Acordo de Cooperação e Facilitação de Investimentos (ACFIs); e

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• Colômbia – Reunião no âmbito da Comissão de Monitoramento Bilateral do Comércio e

videoconferências para discussão sobre temas diversos com o governo colombiano,

inclusive com o propósito de avançar com a negociação do Protocolo sobre o Comércio de

Serviços no âmbito do ACE no 59;

•Mercosul - Participação nas três reuniões da Comissão de Comércio do Mercosul,

realizadas em 2014 e nas duas reuniões do Grupo Mercado Comum.

Foi realizado estudo exploratório de oportunidades comerciais entre o Mercosul e

ECOWAS (Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental). O Mercosul assinou um Acordo-

Quadro de Comércio e Cooperação Econômica com a República da Tunísia e um Memorando de

Entendimento de Comércio e Cooperação Econômica com a República do Líbano.

Meta 1

A partir de novembro de 2013, iniciou-se no âmbito do Mercosul um processo de

convergência das ofertas nacionais com o objetivo de consolidar uma oferta comum do Bloco. Em 2014,

foram realizadas 4 reuniões técnicas de convergência no âmbito do Mercosul. Além das reuniões internas,

foi realizada, em março de 2014, reunião em Bruxelas, entre os negociadores do Mercosul e da União

Europeia para troca de informações sobre os parâmetros da negociação. Além de bens, estão sendo

negociados serviços e investimentos e compras governamentais.

A ampliação do acesso das exportações brasileiras a mercados está sendo atingida, entre

outros, pela negociação de melhores condições nos seguintes acordos:

• Argentina– Renegociação de protocolo adicional ao ACE 14, relativo ao comércio

automotivo.

• Uruguai - Reuniões e videoconferência para negociações pontuais do acordo automotivo.

Objetivo 820

Foram realizados diversos aprimoramentos nos módulos do Siscomex administrados pela

SECEX. No período foram implantadas 18 demandas evolutivas nos sistemas Drawback WEB –

Integrado e Suspensão, Exportação WEB – Novoex, além de diversas outras correções e apurações

especiais para ajustes nos sistemas. Esse é um trabalho inerente à gestão dos sistemas para garantir o seu

correto funcionamento e permitir o acompanhamento da evolução e das inovações das operações de

comércio exterior. São etapas constantes de manutenção e aprimoramento dos sistemas. Além disso,

foram continuados os projetos de novos sistemas, visando a implantação de ferramentas mais modernas e

ágeis, com tecnologias acessíveis a um maior número de usuários. São os casos dos projetos de

modernização do Siscomex Importação – Fase de Licenciamento (Projeto LI WEB) e de desenvolvimento

do Siscomex Drawback Isenção WEB.

Em relação ao Siscomex Importação (Projeto LI Web), em 2014 foi iniciado o

desenvolvimento do sistema pelo Serpro e já estamos em fase final de homologação dos módulos

Importador e Anuente. É importante ressaltar que o lançamento desse novo sistema deverá implicar no

desligamento automático do sistema atual. Por isso, a implantação deverá ser cercada de cuidados

especiais, testes e período considerável de adaptação dos importadores e anuentes, a fim de não impactar

na continuidade das operações de importação. Desta forma, a previsão de lançamento do sistema é para o

primeiro semestre de 2015, precedido de período razoável de treinamento para anuentes e importadores.

Já para o módulo de Tratamento Administrativo, foi iniciada a fase de documentação do sistema e

definição do escopo do projeto. A previsão é para implantação também até o final do primeiro semestre

de 2015.

O Drawback Isenção WEB é um novo sistema para a informatização de processo

anteriormente cursado totalmente em papel. Neste ano foram realizadas diversas etapas de homologação,

com resultados bastante positivos. O lançamento do sistema para os usuários externos foi feito no dia

15/12/2014 e o seu funcionamento tem sido acompanhado de perto, com resultados satisfatórios.

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Houve melhorias na gestão e atualização do conteúdo dos sistemas on-line AliceWeb e

AliceWeb-Mercosul, a saber: a) Inclusão das variáveis de consulta “SH4” e “SH6” no módulo “Balança

Comercial” no site ALICEWeb; b) Melhoria na segurança do sistema (banco de dados), seja quanto a

questão de invasão de banco de dados, quanto a restrição de dados (perfis de acesso ao sistema), c)

Inclusão de novos Blocos para pesquisas: "COMUNIDADE DOS ESTADOS LATINO-AMERICANOS

E CARIBENHOS (CELAC)” e “ALIANÇA DO PACÍFICO", e d) Atualização do ALICEWeb-Mercosul

passou a ser de dois em dois meses (mais rápida) devido à melhoria no processo de transferência de dados

entre Brasil e UTECEM no Uruguai (Unidade Técnica de Estatísticas de Comércio Exterior do

Mercosul).

Em 2011 o sistema Vitrine do Exportador foi reformulado e adotado outro critério para

contagem de acessos. O novo método contabiliza o número de página visualizadas por mês. No período

janeiro a dezembro de 2014, foram registradas 25.822 pesquisas por produtos e um total de 2.462

demandas de importadores às empresas brasileiras. Esse sistema ampliou o número de potenciais

exportadores cadastrados em razão da parceria com o Ministério das Relações Exteriores de 238

potenciais para 2.650 até dezembro de 2014, sendo que 107 potenciais passaram a exportar.

O Portal Brasileiro de Comércio Exterior ainda está em processo de fusão com o

BrasilGlobalNet, do Ministério de Relações Exteriores, para a migração e integração de todos os produtos

para o novo site Guia de Comércio Exterior e Investimento Brasil Export. O processo finalizou a primeira

fase com a assinatura do Acordo de Cooperação Técnica entre o Ministério do Desenvolvimento Indústria

e Comércio Exterior, o Ministério das Relações Exteriores e o Ministério da Agricultura, Pecuária e

Abastecimento na cerimônia de lançamento do Guia de Comércio Exterior e Investimento Brasil Export

no dia 02/07/2014 . No segundo semestre de 2014 teve início a segunda fase do processo com o

desenvolvimento de funcionalidades como o georreferenciamento, que está em fase de homologação. No

período de julho a dezembro de 2014 o Brasil Export registrou 172.236 acessos com 564.536

visualizações de páginas.

No ano de 2013, com a Resolução Camex n. 78/2013 o sistema Comex Responde passou a

ser o canal de comunicação brasileiro para dirimir dúvidas e acatar sugestões de comércio exterior

integrando 23 órgãos intervenientes no tema. A resolução obedece critérios definidos no art. 11 da Lei

12.527, de 18 de novembro de 2011, o qual diz: “O órgão ou entidade pública deverá autorizar ou

conceder o acesso imediato à informação disponível”. Não sendo possível conceder o acesso imediato, na

forma disposta no caput, o órgão ou entidade que receber o pedido deverá, em prazo não superior a 20

(vinte) dias, observando as peculiaridades de cada consulta. Desta forma prazo de resposta não mais

deverá atingir a meta anteriormente definida como 2 dias úteis. O sistema integrou os 23 órgãos em junho

de 2014 e atingiu a média de 2,99 dias para a resposta.

Em 2012, foram realizados seis seminários de operações de comércio exterior, em Brasília,

São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis, Porto Alegre e Curitiba. Em 2013, foram realizados mais seis

seminários, em Brasília, Rio de Janeiro, Fortaleza, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre. Em 2014,

foram realizados sete seminários: em Brasília, no Rio de Janeiro, em São Paulo, em Florianópolis, em

Porto Alegre, em Curitiba e em Recife.

Meta 1

Ao longo do período de vigência do PPA, diversas melhorias nos sistemas envolvidos com

as operações de drawback, bem como simplificações de normas e de procedimentos, proporcionarão

maior facilidade para o operador. A evolução do Siscomex Exportação Web, a modernização da

plataforma do Drawback Suspensão e do Drawback Integrado e a implantação do Drawback Isenção Web

visam integrar melhor as informações, aumentando a eficiência dos controles das operações, gerando

maior segurança aos operadores. Com maior confiança no mecanismo, o incremento da participação de

empresas é a consequência esperada. Além disso, tem sido feita uma intensa divulgação tanto do

mecanismo como de seus procedimentos por meio dos seminários de comércio exterior para esclarecer os

usuários atuais e alcançar outros potenciais usuários.

Até o momento, as estatísticas que se referem ao drawback na modalidade suspensão são

as seguintes: 2011: 2.081 empresas; 2012: 1.957 empresas; 2013: 1.754 empresas; 2014: 1.733 empresas.

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Ressalta-se que o resultado não reflete a quantidade de CNPJ e sim o número de empresas, o que acaba

por abranger, inclusive, as filiais.

Embora os dados observados até o momento demonstrem diminuição da quantidade

prevista na meta, é importante destacar que, com o lançamento do sistema de drawback isenção web,

espera-se que um novo contingente de empresas passe a utilizar o regime, em razão da diminuição dos

custos de operacionalização e da simplificação dos procedimentos nesta modalidade.

Meta 2

No mês de dezembro foi finalizada a entrega da primeira etapa do sistema BI SECEX,

contemplando as informações disponíveis na base Alice. Os produtos gerados neste projeto ampliarão as

análises que atualmente são executadas a partir de sistemas como ALICEWeb. Além disso, facilitará a

criação de relatórios pelos próprios usuários consumidores destas informações. Para as próximas etapas

está previsto a inserção de outras bases estatísticas internacionais.

Meta 3

Trata-se de um novo sistema para a informatização de processo que até então era cursado

totalmente em papel. Foram realizadas, no total, 07 etapas de homologação do sistema, sendo uma em

2013 e as demais já em 2014, envolvendo as equipes do DECEX, da Secretaria da Receita Federal do

Brasil (RFB) e do Serpro. O sistema foi totalmente homologado em novembro de 2014 e foi lançado em

produção em 15/12/2014. Os primeiros dias de funcionamento estão sendo acompanhados de perto, com

monitoramento constante, e os resultados estão satisfatórios.

Meta 4

No primeiro semestre de 2014 foi iniciado o processo de desenvolvimento dos módulos

Importador e Anuente do projeto LI WEB pelo Serpro. Foram realizadas três rodadas amplas de

homologação, com resultados satisfatórios, e está prevista uma última fase ainda para janeiro de 2015.

Para este projeto, é importante ressaltar que, após a homologação do sistema, será necessário

disponibilizar prazo suficiente para que importadores e anuentes possam conhecer o novo sistema e

adaptar seus processos para as novas rotinas com segurança, visando garantir que não haja solução de

continuidade para os processos de importação. O lançamento dos novos sistemas determinará o

desligamento do sistema anterior, não sendo possível adotar o paralelismo do antigo com o novo como

solução de contingência. Por isso, o planejamento para a implantação prevê a finalização do processo para

meados de 2015, caso não sejam detectados problemas na fase de treinamento dos usuários.

Para o módulo de Tratamento Administrativo, foram feitas gestões junto ao Serpro para a

alocação de equipe específica para este projeto, tendo em vista a sobrecarga da equipe já existente em

outras ações. Isso foi materializado e a construção da documentação de requisitos do sistema foi iniciada

e está em fase de revisão.

Meta 5

Com o advento do Portal Único de Comércio Exterior, coordenado pela Secretaria de

Comércio Exterior e pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, a maior parte dos recursos disponíveis

foi alocada para o Portal. Da mesma forma, o restante dos recursos escassos está voltado para a

finalização e implantação dos demais projetos com previsão de lançamento para o final de 2014 ou início

de 2015. Assim, esta meta continua realocada para período posterior, quando houver mais recursos

disponíveis.

Meta 6

Após ter sido suspenso em meados de 2013 por problemas na solução tecnológica aplicada

no desenvolvimento, o projeto foi retomado no final do primeiro semestre de 2014, com a análise das

alternativas apresentadas pelo SERPRO. Ficou decidido que a alternativa que geraria menos impactos, de

prazos e custos, era dar continuidade ao que já havia sido desenvolvido, com algumas pequenas

adaptações, tais como criação de dois novos filtros de busca e limitações de períodos de dados para os

relatórios. Porém, ao iniciar os testes do sistema, ficou evidente que a solução implementada não

atenderia às necessidades dos usuários, desde os órgãos de Governo até os usuários finais, os

exportadores. Desta forma, o projeto foi cancelado, sem ônus para a SECEX, tendo em vista a existência

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de divergências durante o processo de definição da solução tecnológica. Outra solução poderá ser

desenvolvida no âmbito do Portal Único de Comércio Exterior.

Meta 7

A meta foi alcançada, com o site ALICEWeb atualizando entre três e quatro dias úteis após

o final do mês.

Meta Quantitativa Regionalizada

Já foram realizados 19 seminários de operações de comércio exterior: 3 em Brasília, 3 em

São Paulo, 3 no Rio de Janeiro, 3 em Porto Alegre, 2 em Florianópolis, 2 em Curitiba, 1 em Fortaleza, 1

em Recife e 1 em Belo Horizonte. A expectativa era pela realização de 12 seminários por ano de vigência

do PPA. Porém, como se trata de um projeto novo, inicialmente foi preciso consolidar o formato ideal do

evento e buscar parcerias, o que inviabilizou o cumprimento dessa meta no primeiro ano. Em 2013, as

dificuldades giraram em torno de disponibilidade de equipe e de recursos financeiros. O início do

programa Portal Único de Comércio Exterior, prioridade do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e

Comércio Exterior, também foi um dos fatores para que o número de seminários no ano fosse aquém do

esperado. O ano de 2014 terminou com a realização de sete seminários, número significativo,

considerando as limitações de calendário impostas pelo evento da Copa do Mundo no Brasil.

Diante do exposto, a avaliação é altamente positiva, com diversas manifestações de

satisfação pelos resultados, tanto pelos parceiros locais, como pelo público. Mesmo estando abaixo da

meta esperada, a disseminação das informações, esclarecimentos de dúvidas e orientações aos usuários

tem se refletido no fluxo das operações de comércio exterior, tendo em vista que os operadores estão mais

esclarecidos em relação aos procedimentos corretos que precisam ser cumpridos.

Meta Qualitativa

O sistema passou por um processo de reformulação para a integração dos órgãos

intervenientes no comércio exterior.

Os índices do sistema Comex Responde registrados no período de janeiro a dezembro de

2014 foram de: 2.485 consultas recebidas, provenientes de 49 países, de 27 Unidades da Federação e de

439 municípios brasileiros, com o tempo médio de resposta de 3 dias e 15 horas.

A inclusão de novos prestadores no serviço “COMEX Responde” significa a ampliação do

serviço para abranger novos órgãos anuentes do comércio exterior, integrantes da Administração Pública.

Houve aumento significativo do número de parceiros que passaram a receber e, por conseguinte,

esclarecer consultas do público por meio do "COMEX Responde".

O aumento do número de órgãos participantes no sistema no ano de 2014 contribuiu para a

diversificação dos temas e a eficiência na elaboração das respostas exaradas. As consultas recebidas no

sistema substituíram o teor básico sobre comércio exterior por um teor mais específico, e o tempo médio

de resposta diminuiu, o que indica o aumento na sua qualidade do serviço.

Os recursos financeiros vinculados ao Programa 2023 “Comércio e Serviços” sob a gestão

do DECOS/SCS foram de R$ 14.900.000,00 (quatorze milhões e novecentos mil reais), vinculados às

ações 147Q – Elaboração do Atlas Nacional do Comércio e do Atlas Nacional de Serviços – e 20TT -

Promoção do Desenvolvimento do Setor de Comércio e Serviços –, conforme consta na Lei nº 12.952, de

20 de janeiro de 2014.

Um dos principais objetivos do Programa Temático de “Comércio e Serviços” é traçar uma

agenda de propostas e ações para esses setores, aproveitando os aspectos institucionais e legais do PMB –

cujo planejamento executivo estabeleceu agenda estratégica para os anos de 2011 a 2014 – de tal forma

que o setor terciário pudesse ter uma inserção econômica competitiva nos ambientes doméstico e

internacional. Por ser caracterizado por grande heterogeneidade e englobar uma série de atividades muito

distintas entre si, o setor terciário no PBM foi trabalhado em três segmentos: Comércio, Serviços e

Serviços Logísticos. Nos Comitês Executivos e nos Conselhos de Competitividade estiveram presentes

representantes de órgãos do governo federal, associações empresariais e representantes dos trabalhadores.

Nesse ambiente, discutiram-se ações e medidas da Agenda Estratégica para o fortalecimento da

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competitividade dos setores de comércio e serviços do ponto de vista do mercado doméstico e do

mercado externo.

Para a Iniciativa 03D7 – “Elaboração e divulgação do Atlas Nacional do Comércio e do

Atlas Nacional de Serviços”, em 2014, foram realizadas discussões para formação de parceria com o

IBGE, para aprimorar os trabalhos relacionados ao Atlas. Encontra-se elaborada minuta de Termo de

Execução de Descentralização de Crédito Orçamentário entre SCS/MDIC e IBGE, o qual foi discutido

entre as partes, em particular o DECOS/SCS e as Diretorias de Geociências e de Pesquisa/IBGE, ao longo

de 2014. O objetivo do referido Termo, que prevê parceria de cinco anos, é desenvolver plataforma

eletrônica online específica para o Atlas em 2015, utilizando toda a expertise do IBGE para tornar os

dados presentes na primeira edição acessíveis para realização de novos cruzamentos e geração de mais

informações, bem como gerar novos dados e mapas para a versão online. Está prevista também a

publicação da 2ª edição impressa do Atlas ao final desta parceria (conforme acordado com o IBGE, para

haver semelhança com o padrão estabelecido para outras publicações de mesma natureza do órgão).

Para esta iniciativa, os principais resultados, acumulados até dezembro de 2014, foram: 1)

primeira Edição Impressa 2013, com versão em pdf disponível na página da SCS/MDIC; 2) inclusão de

camadas do Atlas na INDE; e 3) elaboração de proposta de Termo de Execução de Descentralização de

Crédito entre SCS/MDIC e IBGE para o desenvolvimento de plataforma online, atualização de dados e

elaboração de novos mapas e informações. A assinatura do referido Termo aguarda a necessária avaliação

de conveniência e oportunidade a ser feita pelo gestor.

Em relação às Metas descritas acima, cabe destacar:

Meta 1: Implantar SISCOSERV

Implantou-se o SISCOSERV em 1º de agosto de 2012.O Sistema teve implantação

gradual, por capítulos da NBS, e em outubro de 2013 concluiu-se essa implantação.

Em 2014, o Submódulo de Presença Comercial no Exterior, parte integrante do Módulo

Venda do Siscoserv, foi implantado possibilitando o conhecimento dos serviços prestados e intangíveis

transferidos pelas empresas brasileiras com presença comercial no exterior (filiais, sucursais ou

controladas)

Meta 2: Implementar sistema de informação estatística mensal relacionada ao comércio exterior de

serviços intangíveis

O Siscoserv foi implantado, em 1º de agosto de 2012, por meio da Portaria Conjunta

RFB/SCS nº 1.908, de 17 de julho de 2012. Para propiciar ao setor privado um tempo de adaptação às

exigências do Sistema, sua implantação ocorreu de acordo com um cronograma, que adota como

referência os capítulos da Nomenclatura Brasileira de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que

Produzam Variações no Patrimônio – NBS , disp o n í v e l e m h t t p : / / w w w . m d i c . g o v . b r / s

i t i o / i n t e r n a / i n t e r n a . p h p ? a r e a = 4 & m e n u = 2 2 3 4. Além do cronograma de

implantação do Sistema por capítulo da NBS, e com o objetivo de oferecer um período de transição para

adaptação dos usuários ao sistema, foram previstos prazos diferenciados para o registro no sistema,

conforme relata-se a seguir.

De 1º/8/2012 a 31/12/2013: até o último dia útil do sexto mês subsequente à data de início

da prestação de serviço, da comercialização de intangível ou da realização de operação que produza

variação no patrimônio;

De 1º/1/2014 a 31/12/2015: até o último dia útil do terceiro mês subsequente à data de

início da prestação de serviço, da comercialização de intangível ou da realização de operação que produza

variação no patrimônio (alteração de prazo em virtude de diversas demandas recebidas do setor privado

quanto à necessidade de ampliar o prazo de adaptação do setor privado às exigências do Sistema); e a

partir de 1º/1/2016: até o último dia útil do mês subsequente à data de início da prestação de serviço.

Tendo em conta as etapas e prazos descritos acima, bem como o tempo necessário para o

desenvolvimento e homologação do DW, o início da divulgação periódica de estatísticas do Sistema dar-

se-á a partir de 2015, para que se possa garantir uma série histórica que gere comparabilidade e maior

qualidade dos dados

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Não obstante, no ENASERV 2014, ocorrido em 30/5/2014, foram apresentados dados

preliminares oriundos do Siscoserv, referentes ao período de janeiro a dezembro de 2013. Na ocasião,

demonstrou-se um total de 6.616.206 operações realizadas no Sistema. Apurou-se US$ 16.951 milhões

em vendas ao exterior e US$ 31.556 milhões em aquisições pelo Brasil.

Adicionalmente, os dados extraídos das informações registradas no Sistema já estão sendo

utilizados pela Secretaria como subsídios para o desenho de trabalhos de inteligência comercial e de

estratégias de ação e políticas para o fomento ao comércio exterior de serviços, bem como para subsidiar

reuniões bilaterais. Como exemplo, podem ser enumerados o Perfil dos negócios em Serviços do Brasil

com os países da Copa, com os países dos BRICS e com os países do G-20. O Perfil, fruto da utilização

de dados agregados do Siscoserv, traça panoramas bilaterais de relação comercial no setor de serviços e

intangíveis entre o Brasil e os demais países participantes da Copa e dos Blocos mencionados, oferecendo

novas perspectivas para a inteligência comercial do setor privado de serviços.

No primeiro mês de produção do Sistema (agosto de 2012), 27 usuários efetivaram

registros de operações de venda e aquisições de serviços e intangíveis com o exterior. Com o transcorrer

do tempo, houve um aumento considerável na quantidade de usuários mensais do Sistema. Em dados

ainda preliminares, computou-se, até o início de outubro de 2014, 10.464.263 operações realizadas no

Sistema, por cerca de 27.500 usuários, em transações com 243 países. Adicionalmente, o DW do

Siscoserv, ferramenta que possibilitará a disponibilização de dados acurados e de forma ágil e segura foi

desenvolvido e homologado em 2014 e estará disponível a partir de 2015, como ferramenta que

possibilitará maior qualificação dos dados gerados a partir do Sistema.

Cabe, ainda, destacar que em 2014 a SCS trabalhou na homologação do DW, para sua

entrada em produção a partir de 2015. Com as informações coletadas e processadas a partir dessa

funcionalidade, serão disponibilizados insumos estatísticos essenciais tanto à implementação do sistema

de informação estatística mensal.

Meta 3: Premiar anualmente empresas e profissionais do setor de comércio e serviços

Essa meta foi descontinuada, em função das dificuldades operacionais e técnicas para

executar a premiação.

Meta 4: Realizar 4 Encontros Nacionais de Comércio

Em 2014, havia previsão para realização de um 3° encontro do Comércio, por ocasião do

Simbracs, previsto para o mês de novembro. Em janeiro de 2014, a SCS/MDIC encaminhou convites aos

principais parceiros na realização das edições anteriores, quais sejam, ABDI e Sebrae por meio do Ofício

nº 05/2014 SCS/MDIC de 28 de janeiro de 2014 e Ofício nº 08/2014 DECOS/SCS/MDIC. Em resposta, a

ABDI informou sobre a ausência de recursos financeiros para patrocinar o evento e o Sebrae informou

que existia interesse no patrocínio, limitado a disponibilidade orçamentária. Assim, a discussão sobre a

estrutura e programação do evento foi iniciada durante as reuniões dos Conselhos de Competitividade de

Comércio, Serviços e Serviços Logísticos do Plano Brasil Maior, realizadas em 23, 24 e 30 de abril de

2014. No dia 05 de junho de 2014 foi realizada a primeira reunião do Grupo de Trabalho formado por

membros dos três Conselhos (Comércio, Serviços e Serviços Logísticos) do PBM onde foram detalhadas

e debatidas as principais propostas de temas e estrutura do evento. Entretanto, pelo fato do evento

necessitar de ampla divulgação principalmente nos meses que o antecederíam (setembro e outubro) e

considerando as restrições do período eleitoral o Simbracs não foi realizado em 2014.

Entretanto, a SCS/MDIC, em parceria com o Sebrae Nacional, elaborou e divulgou a

Revista referente à edição de 2013 do Simbracs, que possui como objetivo difundir os avanços, as

propostas, as ideias, e sugestões discutidas durante toda a programação do evento. O Simpósio integrou o

PBM e se propôs a congregar a sociedade brasileira e parceiros internacionais em torno de ações que

fortalecessem a competitividade do setor terciário e o bem-estar do consumidor.

Meta 5: Realizar 4 Encontros Nacionais de Serviços

No primeiro semestre de 2014, a Secretaria, em parceria com a AEB, organizou, ainda, no

dia 30 de maio, o ENASERV 2014, com o objetivo de discutir uma agenda propositiva para as

exportações de serviços do país. Durante o evento, foram realizados painéis para a discussão das

perspectivas das exportações brasileiras sob a ótica das autoridades públicas e das lideranças

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empresariais, que contou com a presença do Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comercio

Exterior, bem como do Secretário de Comércio e Serviços; os avanços e aprendizados para a

internacionalização do setor de serviços e as iniciativas para a alavancagem de exportação de serviços.

Além disso, durante o encontro foram lançadas estatísticas do Siscoserv atualizadas, e o

Prêmio Destaque nas Exportações de Serviços 2014, conferido pela AEB, com o apoio da SCS/MDIC,

para empresas que tiveram expressiva participação nas vendas externas de serviços e intangíveis no ano

de 2013. As indicações do MDIC tomaram por base as informações registradas no Siscoserv.

Em agosto, a SCS/MDIC participou também da 33ª edição do ENAEX 2014, no Rio de

Janeiro, também organizado pela AEB, o evento de referência no Brasil em matéria de comércio exterior.

Naquela oportunidade, em parceria com a AEB, a SCS/MDIC organizou uma oficina para avaliar os dois

anos de funcionamento do Siscoserv, onde foram discutidos os desafios e as oportunidades para a

utilização do sistema.

O Governo Federal tem conjugado esforços para a atração de centros e projetos de

pesquisa e desenvolvimento (P&D) para o Brasil. A priorização de investimentos em pesquisa,

desenvolvimento e inovação representa questão estratégica para que o país consiga elevar seu nível de

produtividade industrial e caminhar em direção ao desenvolvimento econômico.

Com o lançamento, em março de 2013, do Plano Inova Empresa – pacote de estímulos de

R$ 32,9 bilhões que objetiva elevar o índice de inovação tecnológica, a competitividade e a produtividade

da indústria nacional –, o Governo Federal passou a dar ainda mais prioridade ao tema.

A Secretaria de Inovação do MDIC tem contribuído para atingir as metas deste objetivo,

principalmente, por meio do trabalho que está sendo realizado em parceria com a Agência Brasileira de

Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) para gerar inteligência sobre a inovação no país e atrair

centros e projetos de P&D. O projeto busca definir uma estratégia para o posicionamento do Brasil como

um player global na atração de investimentos em inovação.

O projeto tem como objetivo entender o atual estágio de desenvolvimento da atividade de

P&D no Brasil, identificar os pontos fortes e fracos do ambiente de inovação, as oportunidades de

melhoria e de potenciais investimentos. Os setores escolhidos para estudo foram Petróleo e Gás, Energias

Renováveis, Saúde, e Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). O estudo foi iniciado em maio de

2013 e ao longo do ano foram entregues os resultados da fase 1 e 2 do estudo (panorama do ambiente de

inovação no Brasil e tendências de investimentos nos quatro setores selecionados). No mês de abril de

2014, por sua vez, foi concluída a fase 3 do estudo (benchmark internacional e recomendações de

políticas públicas).

É importante ressaltar que os subsídios gerados pelo estudo servem para aperfeiçoar os

instrumentos e políticas públicas de atração de investimentos em P&D. O Governo Federal adotará uma

postura proativa na prospecção internacional de investimentos em P&D.

Com a conclusão do estudo, foi elaborada a estratégia de promoção do Brasil como destino

competitivo para atração de investimentos em inovação. A estratégia será lançada em 2015 em evento que

contará com a participação de órgãos governamentais e de representantes de empresas.

Além disso, para a promoção do Brasil estão sendo elaborados conteúdos direcionados a

potenciais investidores na área de P&D no Brasil. Essa comunicação se dará por meio de um portal de

informações e de relacionamento com investidores, vídeos, conteúdo impresso e também por ações de

promoção comercial (divulgações em eventos, missões, reuniões, feiras de divulgação do país etc.).

Foram identificados 25 centros inaugurados no período de 2012 a 2014 (2012: FMC

Technologies, Microsoft, Siemens, Ericsson, Qualcomm, Basf, EADS, IMPSA, Huawei; 2013: Basf,

Boeing, Cisco, Intel, SAP, Halliburton, Elanco, 3M, Vallourec; 2014: Tenaris, Lenovo, EMC, General

Electric, Honda, Siemens, Alstom).

No que diz respeito à adaptação ou criação de instrumentos, destaca-se que o MCTI

lançou, em setembro de 2013, um edital para atração de Centros Globais de Pesquisa, Desenvolvimento e

Inovação no país. Esse edital tem o objetivo de ampliar o mercado e a pesquisa na área de Tecnologia da

Informação por meio de parcerias com multinacionais para a implementação de centros de pesquisa no

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Brasil. A iniciativa visa orientar e estimular empresas estrangeiras e nacionais que tenham entre suas

atividades o desenvolvimento de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I). As propostas

aprovadas pela chamada pública contavam com R$ 14 milhões em recursos de bolsas oriundos do Fundo

Setorial de Tecnologia da Informação do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

(FNDCT/CT-Info), administrados pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico

(CNPq/MCTI) e utilizados em até cinco anos. O financiamento teve o valor máximo de R$ 2 milhões por

projeto e a contrapartida mínima de 100% do valor solicitado. A banca avaliadora do CNPq recomendou

a aprovação de 5 (cinco) propostas: IBM Research Brazil, Intel Semicondutores, ITVale, CPqD e

Freescale. O valor total de bolsas do CNPq para essas 5 propostas contempladas é de R$ 6.185.875,40,

não sendo, portanto, utilizado o montante de 14 milhões disponíveis.

Outro diferencial para apoiar esse tipo de investimento é o trabalho realizado pela

Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex) de apoio às empresas

interessadas em participar do edital. A Softex, como braço do Programa Estratégico de Software e

Serviços de TI (TI Maior), iniciativa do MCTI de apoio ao setor, fornece assessoramento na utilização

dos mecanismos públicos de apoio à inovação, quer sejam incentivos fiscais ou captação de recursos e

transferência de tecnologia. Além disso, a entidade atua na construção de cooperações em rede entre

empresas privadas, governo e universidades que, além de P&D, inclui a propriedade intelectual como

fator competitivo para empresas.

Em relação ao Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), foi identificado, ao longo de

2014, que grande parte dos seus desafios – atração de pesquisadores nacionais e estrangeiros, concessão

de bolsas de pesquisa, concessão de auxílios a pesquisa, entre outros – decorrem de deficiências

relacionadas a sua gestão científica. Por isso, no primeiro semestre do ano, foi criado grupo de trabalho

informal, coordenado pela Secretaria Executiva do MDIC e com participação de SUFRAMA, ABDI e

Secretaria de Inovação do MDIC, para avançar no tema. O grupo realizou agendas no CBA e com

diversos atores locais. Ao final dos trabalhos, propôs Plano Executivo para o Centro, com horizonte para

2015/2018, que, no momento, encontra-se em análise no MPOG e na Casa Civil.

Em paralelo, como solução emergencial de curto prazo, o MDIC identificou conhecimento

técnico-científico e competências humanas e organizacionais no INMETRO em temas afetos à gestão

científica do CBA e propôs a disponibilização dessas à SUFRAMA, autarquia ao qual o CBA faz parte.

Isto foi concretizado por meio do Termo de Cooperação Técnica nº 14/2014, que entrou em vigor a partir

de 18 de dezembro de 2014 e vigência de 5 meses, prorrogável por igual período.

Em resumo, enquanto aguarda-se a definição final quanto à constituição da Empresa

Pública CBA e sua efetiva implementação, trabalha-se, no curtíssimo prazo, na estruturação de processos

críticos do Centro, com o apoio fundamental do INMETRO, ao passo que no curto e médio prazo

articula-se a constituição da Associação privada, a ser qualificada como Organização Social, para a gestão

mais qualificada e eficiente do CBA.O governo federal tem conjugado esforços para a atração de centros

e projetos de P&D para o Brasil. A priorização de investimentos em pesquisa, desenvolvimento e

inovação representa questão estratégica para que o país consiga elevar seu nível de produtividade

industrial e caminhar em direção ao desenvolvimento econômico.

As ações de expansão, diversificação e aperfeiçoamento dos mecanismos de incentivo à

inovação têm sido priorizadas pelo Governo Federal, em especial pelo Ministério do Desenvolvimento,

Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), que

buscam sempre uma maior adequação às necessidades, capacitações e potencialidades das empresas.

O Governo Federal, intensificando sua atuação no incentivo à inovação, lançou o Plano

Inova Empresa, o qual consiste em um investimento em inovação a fim de elevar a produtividade e a

competitividade da economia brasileira. O plano, com investimento total previsto de R$ 32,9 bilhões em

2013 e 2014, é um novo modelo de fomento à inovação que atua na descentralização do crédito e da

subvenção econômica para grandes, médias e pequenas empresas, na articulação entre as instituições de

fomento para o uso coordenado dos diferentes instrumentos e, ainda, na redução de prazos e simplificação

administrativa.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Financiadora de

Estudos e Projetos (FINEP), além de outras instituições como a Agência Nacional do Petróleo, Gás

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Natural e Biocombustíveis (ANP), a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e o Serviço

Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), trabalham juntos no Plano Inova Empresa

para o financiamento público de projetos, apoiando setores considerados prioritários pelo Governo, como

Saúde, Aeroespacial, Energia, Petróleo e Gás, Sustentabilidade Socioambiental e Tecnologias da

Informação e Comunicação (TICs).

A Secretaria de Inovação do MDIC, em parceria com entes privados, também realiza o

programa InovAtiva Brasil. O objetivo do programa é capacitar em larga escala empreendedores de

negócios de alto impacto (startups). Além disso, o programa oferece oportunidades e fomenta o

networking entre os empreendedores. Em 2013, o programa foi realizado em três etapas. A primeira,

100% online, ofereceu vídeos gratuitos com conteúdo de empreendedorismo. Nessa etapa, além da

capacitação, os empreendedores tiveram a oportunidade de enviar seus projetos de negócio. Entre as

1.600 propostas recebidas (bem acima da expectativa, de 300 projetos), os 50 melhores foram

selecionados para participar da segunda fase que, além de disponibilizar mais conteúdo online, teve um

workshop presencial em que os empreendedores tiveram acesso a uma rede de mentores dos parceiros

privados da iniciativa. Os 20 melhores projetos foram selecionados para participar da última fase, em que

os empreendedores tiveram uma nova rodada de capacitação, mentoria e coaching e, no final,

apresentaram seu negócio a uma banca de investidores e especialistas. Em janeiro de 2014, a SI levou os

finalistas para uma semana de reuniões e apresentações com universidades, incubadoras de empresas e

investidores no Vale do Silício (EUA).

Em 2014 o Inovativa teve como grande ativo a formação de sua rede de mentores (que está

em constante expansão). Houve 6.400 participantes na plataforma. 703 projetos submetidos para a

segunda fase (número menor que em 2013 em razão de mudanças nos critérios, sendo o próprio processo

de inscrição uma forma de capacitação); 128 projetos foram selecionados para a segunda fase, com

workshops e acesso a mentores; 75 projetos foram selecionados para a terceira fase, quando os

empreendedores desfrutaram de: Acompanhamento de mentores especializados; Treinamento a distância,

em dois webinars seguidos de entregáveis; 2 dias de treinamento intensivo em São Paulo, com mentores

da rede de mentores InovAtiva, especialistas em modelagem de negócios, acesso a capital e treinamento

de pitch (apresentação). Apresentação para grandes empresas e investidores em São Paulo, como parte da

Conferência Anual da Anjos do Brasil.

No que diz respeito à disseminação da cultura da inovação, em 2014 apoiou-se a 2º e a 3°

Edição do Congresso de Investimento Anjo. O Instituto Anjos do Brasil é a mais importante e experiente

entidade de nível nacional a representar e fomentar o setor. Por isso, o Congresso do instituto é o mais

importante do país, uma oportunidade única de conectar o MDIC com os principais agentes brasileiros e

internacionais desse segmento, em que a Secretaria de Inovação vem ampliando a sua atuação nos últimos

anos.

Investidores-anjo e gestores de fundos de investimentos são contatos fundamentais para o

Inovativa Brasil, pois podem participar voluntariamente como mentores dos empreendedores

participantes e, na última etapa do programa, são potenciais investidores das empresas finalistas. Além

desses eventos, apoiou-se ainda a 14ª Conferência ANPEI de Inovação Tecnológica e o XXIV Seminário

Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas, organizado pela Associação Nacional de

Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (ANPROTEC). A ANPEI é a mais importante

entidade representativa do setor produtivo com foco em PD&I, congregando as principais empresas e

institutos de pesquisa científica e tecnológica do país e a ANPROTEC é uma associação civil sem fins

lucrativos que representa os interesses das incubadoras de empresas, parques tecnológicos e

empreendimentos inovadores no Brasil, notadamente as gestoras de incubadoras, parques, pólos e

tecnópoles.

De acordo com a Pesquisa de Inovação (PINTEC), publicada pelo Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística (IBGE) no fim de 2013, 5.299 companhias lançaram produtos novos para o

mercado nacional.

Na área de cooperação internacional, a Secretaria de Inovação lançou em julho de 2014 o

edital da Terceira chamada para apresentação de propostas de cooperação em P&D Industrial entre Brasil

e Israel com o objetivo de incentivar o desenvolvimento de novos produtos, processos ou serviços de

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aplicação industrial direcionados à comercialização nos mercados domésticos e/ou global. Em setembro

de 2014, a Secretaria de Inovação participou da Segunda Reunião do Grupo de Trabalho em Inovação

Brasil-França, que permitiu a troca de experiências e conhecimentos em inovação e reiterou o interesse

dos dois países em lançar em 2015 um programa de cooperação em P&D Industrial nos moldes da

cooperação com Israel. Também em 2014, acordou-se com o governo da Alemanha, após missão técnica

realizada em setembro a este país, o lançamento de programa de cooperação tecnológica em P&D.

Finalmente, foram apresentados à Embaixada do Reino Unido dois projetos de cooperação internacional

em inovação para desenvolver ações de internacionalização de start-ups relacionadas ao InovAtiva Brasil

e trocar experiências em políticas públicas de fomento à inovação.

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e o Ministério

da Educação (MEC) continuaram coordenando as diversas ações para a consecução deste objetivo,

especialmente no âmbito da Coordenação Sistêmica de Formação e Qualificação Profissional do Plano

Brasil Maior.

Destaca-se o lançamento, em setembro de 2013, do Programa PRONATEC Brasil Maior,

que permite a disponibilização dos recursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e

Emprego (PRONATEC) e da infraestrutura de todos os ofertantes de cursos do Sistema S, dos institutos

federais e estaduais para o atendimento das demandas por qualificação profissional dos 19 setores

econômicos priorizados pelo Plano Brasil Maior (PBM).

Durante a fase piloto, foram realizados alguns ajustes, sendo que as demandas

superestimadas e subestimadas foram corrigidas de forma a refletirem as reais necessidades dos setores

produtivos. Todas as informações que nortearam o ajuste do modelo de gestão do Programa foram obtidas

junto às áreas de recursos humanos das próprias empresas ou junto às entidades representativas do setor

produtivo, com vistas à identificação mais fidedigna possível entre a oferta de cursos a ser planejada e a

demanda futura por qualificação profissional na economia nacional.

Até o final de 2014 foi mapeada a necessidade de criação de cerca de 558 mil vagas em

cursos específicos a serem realizados durante o ano corrente. Somente para o ano de 2014, cerca de de

351 mil vagas já foram disponibilizadas dentro dessa perspectiva no PRONATEC em diversas regiões do

País. Em 2014 a exemplo do que ocorreu em 2013, o MDIC assinou Acordos de Cooperação Técnica com

diversas entidades representativas dos setores acima referidos com a finalidade de garantir e aprimorar a

qualidade das informações tanto sobre adequação entre oferta e demanda por cursos quanto da qualidade

e adequação de seus conteúdos. No âmbito do PRONATEC Brasil Maior, receberam-se demandas por

qualificação profissional de dezessete setores produtivos do Plano Brasil Maior. Totalizaram-se, em 2013,

20.668 matrículas.

Em relação ao Ciência sem Fronteiras (CsF), o programa de internacionalização da ciência

e tecnologia brasileiras, o trabalho desenvolvido pelo MDIC é de interlocução do Programa com

empresas de outros países para receberem os alunos do CsF em seus centros de P&D. Toda a

operacionalização é feita por outros atores do governo (CNPq, CAPES e outros). Nesse sentido, foi

realizado um seminário via web (webinar) em janeiro 2013 numa parceria entre o MDIC, CAPES e

CNPq, a Câmara Americana de Comércio e o Departamento de Comércio Americano (DoC) com o

objetivo de sensibilizar a participação de empresas americanas no programa. Também foi incluído este

tema em diversas agendas com outros países.

Com relação à atração de empresas-âncora para os núcleos de nanotecnologia e

biotecnologia, destaca-se a organização, pela Secretaria de Inovação do Ministério do Desenvolvimento,

Indústria e Comércio Exterior (SI/MDIC), de missão governamental ao evento BIO Convention, maior

feira internacional do setor de Biotecnologia, nos anos de 2012 (Boston), 2013 (Chicago) e 2014 (San

Diego). Cada missão contou com no mínimo 30 representantes governamentais de mais de 10 ministérios

e órgãos. Em 2014, ainda, destacou-se a organização de uma missão internacional para o World Congress

on Industrial Biotechnology (Filadélfia), oportunidade em que foram apresentadas as políticas públicas

brasileiras nas áreas de biocombustíveis e química renovável. Nas convenções, as autoridades brasileiras

apresentaram informações sobre as políticas relacionadas ao desenvolvimento da biotecnologia em

palestras e painéis para uma plateia de investidores e empresários de todo o mundo.

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Quanto à divulgação, junto à sociedade, do papel da biotecnologia e da nanotecnologia

como fator de melhoria na qualidade de vida, geração de emprego, renda, produtos, processos e serviços,

buscou-se a participação e divulgação de material informativo em eventos referência dos setores, como o

4º Congresso Brasileiro de Biotecnologia (2012), a 4ª edição da feira BioPartnering (2013), o III

Workshop Nanotecnologias (2013) e a feira BIO Latin America (2014). Todos estes eventos contaram,

entre outros, com a apresentação de casos brasileiros de sucesso, promovendo a divulgação e o

investimento em tais áreas. Alguns destes eventos contaram com rodadas de negócios organizadas pela

SI/MDIC.

No que se refere ao fomento à construção de instalações para prestação de serviços de

escalonamento industrial e semi-industrial, incluindo produção de lotes piloto, destaca-se a finalização e

divulgação do “Estudo de viabilidade técnica e econômica de um grupo selecionado de tecnologias

inovadoras relacionadas à cadeia sucroenergética”, e a execução e divulgação do “Estudo de viabilidade

técnica e econômica de um grupo selecionado de nanotecnologias relacionadas a setores competitivos

definidos no Plano Brasil Maior (PBM)”. Este último visou estimular o interesse dos empreendedores

brasileiros ou estrangeiros no investimento em novas tecnologias com vistas à produção de insumos

nanométricos e na prestação de serviços e/ou aperfeiçoamento de equipamentos para o setor de petróleo e

gás (estratégico para o PBM), com vistas à exploração econômica do pré-sal. Ambos os estudos

apresentam, em detalhe, informações sobre a viabilidade técnica e econômica das tecnologias abordadas,

que inclui a fase de escalonamento e produção de lotes piloto.

Foram realizadas as seguintes rodadas de negócios e atividades complementares para a

promoção da interação entre empresas, academia e governo:

1) “Match-making” entre "clusters" de biotecnologia brasileiros e europeus, durante a

realização da feira “BioPartnering Latin America”, realizada em setembro de 2013, no Rio de Janeiro

(RJ). A SI/MDIC coordenou três dias de atividades que incluíram visitas a empresas de biotecnologia do

polo Bio-Rio, apresentações de empresários e acadêmicos, mesas-redondas para discussão de

instrumentos de apoio e políticas públicas para o desenvolvimento da indústria de biotecnologia, além de

rodadas exclusivas entre representantes governamentais (“administration to administration”), entre

representantes de empresas de biotecnologia (“business to business”), e entre os gestores de clusters e

parques tecnológicos que abrigam tais empresas (“cluster to cluster”).

2) III Workshop “Nanotecnologias: da Ciência ao Mundo dos Negócios”, realizado em

novembro de 2013, em Florianópolis (SC). O evento, organizado em conjunto com o Ministério da

Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), recebeu um público de mais de 300 pessoas, entre empresários,

potenciais investidores, acadêmicos e representantes governamentais. Os empresários tiveram a

oportunidade de apresentar projetos e casos de sucesso para os demais públicos, visando o

estabelecimento de parcerias com outros empresários e com o setor acadêmico para o desenvolvimento de

produtos nanotecnológicos. Representantes do Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologias

(SisNano) de todo o país apresentaram suas linhas de pesquisa e serviços disponíveis à iniciativa privada.

Os representantes governamentais, por sua vez, apresentaram algumas das políticas públicas de incentivo

à inserção de tecnologias inovadoras no setor produtivo, que poderão ser utilizadas nas parcerias

academia-empresa formadas. Foram enfocados no evento os seguintes setores: têxtil, de saúde animal e

humana, e metal-mecânica. Também durante o evento foi apresentado o “Estudo de viabilidade técnica e

econômica de um grupo selecionado de nanotecnologias relacionadas a setores competitivos definidos no

Plano Brasil Maior (PBM)”, com vistas à exploração econômica do pré-sal.

3) Fórum dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) durante o evento BIO Latin

America 2014 (Rio de Janeiro, setembro de 2014), em parceria com a ABDI. Na ocasião, representantes

de 10 NITs, selecionados dentre os NITs de todo o país, apresentaram tecnologias e patentes depositadas

da área de biotecnologia e disponíveis para licenciamento e outras formas de parceria para empresas e

investidores. A SI/MDIC, ainda, promoveu um treinamento prévio ao evento dos representantes dos NITs

para reuniões individuais de negócios (partnering).

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107

5.2.3 Ações

5.2.3.1 Ações - OFSS

Quadro A.5.2.3.1 – Ações de responsabilidade da UJ - OFSS

Identificação da Ação

Código 2000 Tipo: Atividade

Título Administração da Unidade

Iniciativa -

Objetivo - Código: -

Programa

Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

Exterior

Código: 2121 Tipo: Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado

Unidade Orçamentária 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária 2014

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados

Não

Processados

105.042.452 105.037.052 84.065.388 74.005.037 74.005.037 0 10.060.351

Execução Física

Descrição da meta Unidade de medida Montante

Previsto Reprogramado Realizado

-x- -x- -x- -x- -x-

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em 1/1/2014 Valor Liquidado Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

20.931.924 14.738.813 2.142.518 -x- -x- -x-

Identificação da Ação

Código 0181 Tipo: Atividade

Título Pagamento de aposentadorias e pensões

Iniciativa

Objetivo Código:

Programa Previdência de Inativos e Pensionistas da União Código: 0089 Tipo: Operações Especiais

Unidade Orçamentária 28101 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária 2014

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados

Não

Processados

13.702.299 15.194.024 15.111.132 15.111.132 15.111.132 0 0

Execução Física

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108

Descrição da meta Unidade de medida Montante

Previsto Reprogramado Realizado

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2014 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

Identificação da Ação

Código 09HB

Título

Contribuição da União, das suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de

Previdência dos Servidores

Tipo Atividade

Iniciativa

Objetivo Código:

Programa Gestão e Manutenção do MDIC Código: 2121 Tipo: Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 28101 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria

Lei Orçamentária 2014

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2014

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados

Não

Processados

18.673.002,00 45.438,60 18.627.563,40 18.587.563,33 18.587.563,33 18.287,94

Execução Física

Descrição da meta Unidade de medida Montante

Previsto Reprogramado Realizado

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2013 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

Identificação da Ação

Código 20TP Tipo: Atividade

Título Pagamento de Pessoal Ativo da União

Iniciativa

Objetivo Código:

Programa Gestão e Manutenção do MDIC Código: 2121 Tipo: Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 28101 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

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109

Lei Orçamentária 2014

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados

Não

Processados

125.989.495,76 2.373.642,32 123.615.853,44 123.083.588,94 123.083.588,94

823.281,18

Execução Física

Descrição da meta Unidade de medida Montante

Previsto Reprogramado Realizado

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em 1/1/2014 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de

medida Realizada

Identificação da Ação

Código 2004 Tipo: Atividade

Título Assistência Médica e Odontológica aos Servidores. Empregados e seus dependentes

Iniciativa

Objetivo Código:

Programa Gestão e Manutenção do MDIC Código: 2121 Tipo: Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 28101 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária 2014

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga

Processado

s Não Processados

1.576.174,78 0,00 1.576.174,78 1.411.152,14 1.411.152,14

6.120,97

Execução Física

Descrição da meta Unidade de

medida

Montante

Previsto Reprogramado Realizado

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em 1/1/2014 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de

medida Realizada

Identificação da Ação

Código 2012 Tipo: Atividade

Título Auxílio Alimentação aos Servidores Civis, Empregados e Militares

Iniciativa

Objetivo Código:

Programa Gestão e Manutenção do MDIC Código: 2121 Tipo: Gestão e Manutenção

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110

Unidade Orçamentária 28101 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária 2014

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga

Processado

s

Não

Processados

3.371.448,89 0,00 3.371.448,89 3.371.448,89 3.371.448,89

Execução Física

Descrição da meta Unidade de

medida

Montante

Previsto Reprogramado Realizado

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em 1/1/2014 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de

medida Realizada

Identificação da Ação

Código 2010 Tipo: Atividade

Título Assistência Pré-Escolar aos Dependentes dos Servidores Civis, Empregados e Militares

Iniciativa

Objetivo Código:

Programa Gestão e Manutenção do MDIC Código: 2121 Tipo: Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 28101 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária 2014

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados

Não

Processados

97.725,50 97.725,50 97.725,50 97.725,50 97.725,50

Execução Física

Descrição da meta Unidade de medida Montante

Previsto Reprogramado Realizado

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2014 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

Identificação da Ação

Código 2011 Tipo: Atidade

Título Auxilio Transporte aos Servidores Civis, Empregados e Militares.

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111

Iniciativa

Objetivo Código:

Programa Gestão e Manutenção do MDIC Código: 2121 Tipo: Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 28101 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária 2014

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados

Não

Processados

301.689,19 301.689,19 301.689,19 301.689,19 301.689,19

Execução Física

Descrição da meta Unidade de medida Montante

Previsto Reprogramado Realizado

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2014 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

Identificação da Ação

Código 14XH Tipo: Projeto

Título Participação Brasileira na Exposição Universal de Milão

Iniciativa Promoção dos produtos brasileiros no exterior utilizando a sustentabilidade e o respeito ao

meio ambiente como diferencial de acesso a mercados de elevada conscientização ambiental

Objetivo

Fortalecer a promoção comercial brasileira no exterior e diminuir o número de barreiras ao

produto nacional, com ênfase na ampliação das exportações

de bens e serviços, na diversificação da pauta exportadora e dos mercados-destino e na maior

agregação de valor ao produto e serviço exportado. Código: 0809

Programa COMÉRCIO EXTERIOR Código: 2024 Tipo: TEMÁTICO

Unidade Orçamentária 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária 2014

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados

Não

Processados

30.000.000 36.000.000 36.000.000 6.890.723 6.890.723 -x- -x-

Execução Física

Descrição da meta Unidade de medida Montante

Previsto Reprogramado Realizado

Evento Realizado % de execução física 66% 66 19

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

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112

Valor em 1/1/2014 Valor Liquidado Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

0 0 0 -x- -x- -x-

Identificação da Ação

Código 00IO Tipo: Operações Especiais

Título

Inventariança do Fundo Nacional de Desenvolvimento - FND (Extinto pela Lei nº 12.431, de

2011)

Iniciativa -

Objetivo - Código: -

Programa

Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

Exterior

Código: 2121 Tipo: Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado

Unidade Orçamentária 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária 2014

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados

Não

Processados

60.000 60.000 0 0 0 0 0

Execução Física

Descrição da meta Unidade de medida Montante

Previsto Reprogramado Realizado

-x- -x- -x- -x- -x-

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em 1/1/2014 Valor Liquidado Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

-x- -x- -x- -x- -x- -x-

Identificação da Ação

Código 00M1 Tipo: Operações Especiais

Título Benefícios Assistenciais decorrentes do Auxílio-Funeral e Natalidade

Iniciativa -

Objetivo - Código: -

Programa

Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

Exterior

Código: 2121 Tipo: Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado

Unidade Orçamentária 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária 2014

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados

Não

Processados

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113

58.517 58.517 50.440 19.302 19.302 -X- -X-

Execução Física

Descrição da meta Unidade de medida Montante

Previsto Reprogramado Realizado

-x- -x- -x- -x- -x-

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em 1/1/2014 Valor Liquidado Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

-x- -x- -x- -x- -x- -x-

Identificação da Ação

Código 210E Tipo: Atividade

Título Promoção do Desenvolvimento Industrial

Iniciativa Fortalecimento dos Arranjos Produtivos Locais e das Cadeias Produtivas

Objetivo C Código: 0847

Programa Desenvolvimento Produtivo Código: 2055 Tipo: Temático

Unidade Orçamentária 28101- Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Ação Prioritária

( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria (

)Outras

Lei Orçamentária 2014

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados

Não

Processados

8.713.000 8.713.000 4.081.416 3.054.297 3.054.297 0 1.027.120

Execução Física

Descrição da meta Unidade de medida Montante

Previsto Reprogramado Realizado

Iniciativa Implementada un 12 16 10

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2014 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

12.365.964 4.361.894 (-800.000) Iniciativa implementada un 2

Identificação da Ação

Código 2692 Tipo: Atividade

Título

Fiscalização do Cumprimento de Contrapartidas Produtivas Exigidas pelos Regimes Especiais

Regulamentados no Contexto da Política Industrial

Iniciativa Fiscalização do Processo Produtivo Básico para Bens de Informática

Objetivo Código: 0847

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114

Programa Desenvolvimento Produtivo Código: 2055 Tipo: Temático

Unidade Orçamentária 28101- Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria

Lei Orçamentária 2014

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados

Não

Processados

191.584 191.584 97.992 94.992 94.992 00 3.000

Execução Física

Descrição da meta Unidade de medida Montante

Previsto Reprogramado Realizado

Empresa fiscalizada un/ano 60 68 68

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2014 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

2.000 0 0 Empresa fiscalizada 0 0

Identificação da Ação

Código 211W Tipo: Atividade

Título Apoio Operacional ao Sistema de Gestão da Política Industrial

Iniciativa Implantação do Sistema de Monitoramento da Política Industrial

Objetivo Código: 0847

Programa Desenvolvimento Produtivo Código: 2055 Tipo: Temático

Unidade Orçamentária 28101- Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria

Lei Orçamentária 2014

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados

Não

Processados

9.320.000 9.320.000 9.000.000 9.000.000 9.000.000 0 0

Execução Física

Descrição da meta Unidade de medida Montante

Previsto Reprogramado Realizado

Instância de Articulação Apoiada un 47 49 49

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2014 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

0 0 0 0 0 0

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115

Identificação da Ação

Código 20ZO Tipo: Atividade

Título Promoção e Gestão do Comércio Exterior

Iniciativa Construção e implementação de estratégia para promover o Comércio Exterior brasileiro

Objetivo

Fortalecer a promoção comercial brasileira no exterior e diminuir o número de barreiras ao

produto nacional, com ênfase na ampliação das exportações de bens e serviços, na

diversificação da pauta exportadora e dos mercados-destino e na maior agregação de valor ao

produto e serviço exportado Código: 0809

Programa Comércio Exterior Código:2024

Unidade Orçamentária 280110 – Secretaria de Comércio Exterior

Ação Prioritária

( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( )

Outras

Lei Orçamentária 2014

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

3.950.000,00 3.950.000,00 1.419.526,00 1.412.879,00 1.412.879,00 0,00 6.674,00

Execução Física

Descrição da meta Unidade de

medida

Montante

Previsto Reprogramado Realizado

Descrição abaixo unidade 56,00 40.500,00 19.776,00

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2014 Valor Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada

33.317,00 980,00 - - - -

Identificação da Ação

Código 2022 Tipo: atividade

Título Análise de Processos contra Práticas Desleais e Ilegais

Iniciativa Realização de investigações de defesa comercial e fraude de origem

Objetivo

Fortalecer o Sistema de Defesa Comercial brasileiro, bem como estruturar novas formas de

combate a práticas desleais de comércio Código: 0805

Programa Comércio Exterior Código: 2024

Unidade Orçamentária 280110 – Secretaria de Comércio Exterior

Ação Prioritária

( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( )

Outras

Lei Orçamentária 2014

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

1.550.000,00 1.550.000,00 1.506.275,00 1.502.276,00 1.502.276,00 0 4.000,00

Execução Física

Descrição da meta Unidade de

medida

Montante

Previsto Reprogramado Realizado

Processos analisados unidade 80,00 181,00 181,00

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em 1/1/2014 Valor Liquidado Valor Descrição da Meta Unidade de Realizada

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116

Cancelado medida

45.060,00 0,00 (-15.244,00) Processo Analisado unidade 0,00

Identificação da Ação

Código 20TU Tipo: atividade

Título

Manutenção, Desenvolvimento e Modernização de Sistemas Informatizados de

Comércio Exterior

Iniciativa

Manutenção, Desenvolvimento e Modernização de Sistemas Informatizados de Comércio

Exterior

Objetivo

Implantar, manter e aprimorar os sistemas de informação e gestão do comércio exterior, com

vistas a conferir maior celeridade, simplificação e segurança aos processos Código: 0820

Programa Comércio Exterior Código: 2024

Unidade Orçamentária 280110 – Secretaria de Comércio Exterior

Ação Prioritária

( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( )

Outras

Lei Orçamentária 2014

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados

Não

Processados

45.458.964,00 45.458.964,00 35.964.131,00 35.536.974,00 35.536.974,00 0,00 427.157,00

Execução Física

Descrição da meta Unidade de

medida

Montante

Previsto Reprogramado Realizado

Sistema mantido/desenvolvido/modernizado unidade 6,00 6,00 6,00

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em 1/1/2014 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de

medida Realizada

2.484.799,00 2.340.000 (-14,065,00) Sistema mantido/

desenvolvido/modernizado unidade 0,00

Identificação da Ação

Código 147Q Tipo: Projeto

Título Elaboração do Atlas Nacional do Comércio e do Atlas Nacional de Serviços

Iniciativa Elaboração e divulgação do Atlas Nacional do Comércio e do Atlas Nacional de Serviços

Objetivo

0823 - Mapear e diagnosticar os setores de comércio e serviços no Brasil para levantar

informações oficiais que orientem as políticas e os investimentos no país.

Programa Comércio e Serviços Código: 2023 Tipo: Temático

Unidade Orçamentária 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária 2014

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

900.000,00 900.000,00 0 0 0 0 0

Execução Física

Descrição da meta Unidade de Montante

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117

medida Previsto Reprogramado Realizado

Atlas Elaborado Percentual 0 0 0

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em 1/1/2014 Valor Liquidado Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

0 0 0 Atlas Elaborado Percentual

Fonte: atualizado em 11/02/2015 - Financeiro: SIAFI. Físico: Órgão responsável

Identificação da Ação

Código 20TT Tipo: Atividade

Título Promoção do Desenvolvimento do Setor de Comércio e Serviços

Iniciativa Desenvolvimento e Melhoria da Competitividade dos Segmentos de Comércio e Serviços

Objetivo

Estimular o processo de ativação econômica sustentável dos segmentos de comércio e

serviços, contribuindo para o crescimento da economia nacional, geração de emprego e

renda, e para o bem estar do consumidor.

Código: 0824

Programa Comércio e Serviços Código: 2023 Tipo: Temático

Unidade Orçamentária 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária 2014

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2014

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados

Não

Processados

14.000.000,00 14.000.000,00 12.100.884,04 7.016.702,04 7.016.702,04 0 5.084.182,00

Execução Física

Descrição da meta Unidade de

medida

Montante

Previsto Reprogramado Realizado

Iniciativa Implementada Unidade 6 0 6

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em 1/1/2014 Valor Liquidado Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

1.690.467,94 1.062.008,68 0 Iniciativa Implementada Unidade 1

Fonte: atualizado em 11/02/2015 - Financeiro: SIAFI. Físico: Órgão responsável

Identificação da Ação

Código 0003 Tipo: Operação Especial

Título

Contribuição ao Comitê Brasileiro de Eletricidade, Eletrônica, Iluminação e Telecomunicações -

COBEI

Iniciativa Aperfeiçoamento das Práticas de Regulamentação Técnica

Objetivo

Fomentar a competitividade, a inovação e a harmonização das relações de consumo por meio da

metrologia, avaliação da conformidade, normalização e regulamentação técnica.

Código: 0859

Programa Política de Desenvolvimento Produtivo Código: 2055 Tipo: temático

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118

Unidade

Orçamentária

28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária 2014

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2014

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados

Não

Processados

150.000,00 150.000,00 150.000,00 - - - 150.000,00

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em 1/1/2014 Valor Liquidado Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

150.000,00 150.000,00 - - - -

Identificação da Ação

Código 0215 Tipo: Operação Especial

Título Contribuição à Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT

Iniciativa Aperfeiçoamento das Práticas de Regulamentação Técnica

Objetivo

Fomentar a competitividade, a inovação e a harmonização das relações de consumo por meio da

metrologia, avaliação da conformidade, normalização e regulamentação técnica.

Código: 0859

Programa Política de Desenvolvimento Produtivo Código: 2055 Tipo: temático

Unidade Orçamentária 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária 2014

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2014

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

500.000,00 500.000,00 500.000,00 - - - 500.000,00

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em 1/1/2014 Valor Liquidado Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

500.000,00 500.000,00 - - - -

Identificação da Ação

Código 210D Tipo: Atividade

Título Fomento à Inovação e às Tecnologias Inovadoras

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119

Iniciativa Aperfeiçoamento das Práticas de Regulamentação Técnica

Objetivo

Expandir, diversificar e aperfeiçoar os mecanismos de incentivo à inovação, buscando maior

adequação às necessidades, capacitações e

potencialidades das empresas.

Código: 0850

Programa Desenvolvimento Produtivo Código: 2055 Tipo: temático

Unidade

Orçamentária

28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária 2014

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2014

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados

Não

Processados

2.550.000,00 2.550.000,00 2.550.000,00 1.295.343,00 1.295.343,00 - 1.254.657,00

Execução Física

Descrição da meta Unidade de

medida

Montante

Previsto Reprogramado Realizado

Iniciativas implementadas Unidade 9 - 8

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em 1/1/2014 Valor Liquidado Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

1.610.500,00 1.610.500,00 - - - -

5.2.3.2 Ações/Subtítulos OFSS

Não houve no exercício de 2014 Ações/Subtítulos OFSS.

5.2.3.3 Ações não previstas na LOA 20174 – Restos a Pagar não processados - OFSS

Não houve no exercício de 2014 Ações/Subtítulos OFSS.

5.2.3.4 Ações Orçamento de Investimentos - OI

Não se aplica.

5.2.3.5 Análise Situacional

Em relação à Ação 2000 – Administração da Unidade, esta ação não contempla meta

física na Lei Orçamentária Anual – LOA. A Ação 2000 engloba várias despesas tais como: Diárias e

Passagens, Indenizações, Contratos por Tempo Determinado, Capacitação, Estagiários, Ajuda de Custo e

Auxílio Moradia entre outros. Cumprimento das metas: Preliminarmente, cabe salientar que esta Ação

não possui metas físicas.

Em relação à Ação 210E- Promoção do Desenvolvimento Industrial, inicialmente a

meta programada foi de 8 iniciativas implementadas e, ao emendar o orçamento, o Congresso incluiu

mais 4 iniciativas para a ação, totalizando 12 iniciativas. A emenda não foi desbloqueada, logo o recurso

não foi liberado e não se cumpriu aquela meta. Reprogramamos a meta das ações da própria Secretaria, de

8 para 12, considerando que algumas das iniciativas apoiadas são plurianuais, com prazo de execução

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120

variando entre 24 e 36 meses, ampliando, com isso, a execução. Isso levou à superação da meta física,

mesmo tendo executado/liquidado 74,8% do valor reprogramado financeiro e 35% em relação ao total da

dotação, incluindo o valor da emenda. Ressalta-se que 100% do montante reprogramado foi empenhado,

tendo liquidado/executado (R$ 3.054.296,60) e inscrito em restos a pagar (R$ 1.027.119,53). Ressalta-se,

ainda, que o valor reprogramado ficou limitado ao provisionado para empenho (limite de empenho

autorizado pelo Decreto nº 8.197, de 20 de fevereiro de 2014).

No que se refere à Ação 2692- Fiscalização do Cumprimento de Contrapartidas

Produtivas Exigidas pelos Regimes Especiais Regulamentados no Contexto da Política Industrial,

durante o ano foram fiscalizadas 32 empresas habilitadas em PPB(Processo Produtivo Básico) e 36

habilitadas em regimes do setor automotivo, contemplando projetos de investimentos, fabricantes e

importadores do regime inovar-auto, e projetos de empresas habilitadas em regimes regionais(crédito

presumido de IPI). Ressalte-se que as fiscalizações do regime automotivo são realizadas pelo

Departamento das Indústrias de Equipamentos de Transporte/Coordenação-Geral das Indústrias de

Máquinas Agrícolas e Rodoviárias e as fiscalizações do PPB pelo Departamento dos Setores Intensivos

em Capital e Tecnologia/Coordenação – Geral das Industrias do Complexo Eletroeletrônico. Houve

cumprimento de mais de 100% da metas prevista com utilização de aproximadamente 50% dos recursos

em razão da concentração espacial das fiscalizações, o que diminuiu sensivelmente as despesas com

deslocamento. Esse fato ocorreu em razão da chegada de novos servidores para assumirem a função,

apenas no segundo semestre. Embora tal concentração não seja ideal, essa foi a única alternativa

encontrada para viabilizar o cumprimento da meta física da ação. Para 2015 serão adotados os critérios de

seleção e empresas para fiscalização, atendendo inclusive as recomendações dos órgãos de controle.

Quanto à Ação 211W - Apoio Operacional ao Sistema de Gestão da Política Industrial

a ABDI cumpriu integralmente a meta de apoiar técnica e operacionalmente o Sistema de Governança do

PBM, por meio de três etapas ou fases: (1) apoio ao sistema de gestão e monitoramento da execução do

PBM; (2) inteligência competitiva: apoio à formulação de medidas de política industrial; e (3) apoio à

execução das Agendas Estratégicas Setoriais e Sistêmicas do PBM.

A primeira etapa/fase foi cumprida com a execução dos seguintes produtos: (1) apoio na

elaboração de relatórios de monitoramento e avaliação da política e das atividades de instâncias de gestão

do PBM; (2) gestão do SAPI- Sistema de Acompanhamento da Política Industrial; (3) assistência direta

aos coordenadores das instâncias de gestão do PBM; (4) preparação e acompanhamento das atas de

reuniões, dos arquivos e do andamento das proposições das instâncias; (5) serviços na área de tecnologia

da informação para sustentação, manutenções corretivas e evolutivas e segurança de sistemas, bem como

de suporte técnico aos usuários - principais sistemas sustentados: o Sistema de acompanhamento da

Política Industrial (http://sapi.abdi.com.br) e o Guia de Instrumentos de Apoio da Política Industrial

(http://guia.abdi.com.br); e (6) serviços de diagramação de publicações, assessoria de impressa, relações

públicas, comunicação visual, gestão do site e redes sociais relacionadas ao PBM.

A segunda etapa/fase foi cumprida com a realização dos seguintes estudos/relatórios

acordados no contexto do PBM: (1) mapeamento da Base Industrial de Defesa – BID; (2) conjuntos de

métricas (scoreboard) para avaliação de competitividade, no âmbito do Global Federation on

Competitiviness Concils; (3) sondagem de inovação; (4) acompanhamento setorial; (5) perspectivas da

Indústria Brasileira; (6) panorama do IDE Mundial e Posição do Brasil; (7) demanda de recursos humanos

para a indústria; (8) relatório das normas técnicas, padrões e regulamentos aplicados à cadeia de produtos

e serviços de TIC para áreas específicas, bem como o mapeamento de fornecedores internacionais, seus

produtos e serviços em casos selecionados; (9) análise crítica para substituição das importações de bens e

serviços, mapeamento dos APL‟s e polos industriais e proposta de alternativas de longo prazo para a

competitividade do suprimento de energia à indústria; (10) modelo de avaliação do impacto da redução do

custo de energia elétrica e gás natural para a indústria; (11) proposição de medida legal ao Modelo do

Sist. Elétrico Brasileiro; (12) metodologias de cálculo da produtividade total dos fatores e da

produtividade da mão de obra; (13) indicadores de produtividade da economia brasileira; (14)

comparações internacionais dos níveis e das taxas de crescimento da produtividade entre países

selecionados da América Latina, Ásia e países desenvolvidos; (15) comparações intersetoriais e

intrasetoriais dos indicadores de produtividade; e (16) relatórios de comércio exterior e a matriz de

insumo-produto em países selecionados.

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121

A terceira e última etapa/fase foi cumprida com a estruturação, operação e manutenção do

Em relação à Ação 2000 – Administração da Unidade, esta ação não contempla meta física na Lei

Orçamentária Anual – LOA. A Ação 2000 engloba várias despesas tais como: Diárias e Passagens,

Indenizações, Contratos por Tempo Determinado, Capacitação, Estagiários, Ajuda de Custo e Auxílio

Moradia entre outros. Cumprimento das metas: Preliminarmente, cabe salientar que esta Ação não possui

metas físicas.

Em relação à Ação 210E- Promoção do Desenvolvimento Industrial, inicialmente a

meta programada foi de 8 iniciativas implementadas e, ao emendar o orçamento, o Congresso incluiu

mais 4 iniciativas para a ação, totalizando 12 iniciativas. A emenda não foi desbloqueada, logo o recurso

não foi liberado e não se cumpriu aquela meta. Foi reprogramada a meta das ações da própria Secretaria,

de 8 para 12, considerando que algumas das iniciativas apoiadas são plurianuais, com prazo de execução

variando entre 24 e 36 meses, ampliando, com isso, a execução. Isso levou à superação da meta física,

mesmo tendo executado/liquidado 74,8% do valor reprogramado financeiro e 35% em relação ao total da

dotação, incluindo o valor da emenda. Ressalta-se que 100% do montante reprogramado foi empenhado,

tendo liquidado/executado (R$ 3.054.296,60) e inscrito em restos a pagar (R$ 1.027.119,53). Ressalta-se,

ainda, que o valor reprogramado ficou limitado ao provisionado para empenho (limite de empenho

autorizado pelo Decreto nº 8.197, de 20 de fevereiro de 2014).

No que se refere à Ação 2692- Fiscalização do Cumprimento de Contrapartidas

Produtivas Exigidas pelos Regimes Especiais Regulamentados no Contexto da Política Industrial,

durante o ano foram fiscalizadas 32 empresas habilitadas em PPB(Processo Produtivo Básico) e 36

habilitadas em regimes do setor automotivo, contemplando projetos de investimentos, fabricantes e

importadores do regime inovar-auto, e projetos de empresas habilitadas em regimes regionais(crédito

presumido de IPI). Ressalte-se que as fiscalizações do regime automotivo são realizadas pelo

Departamento das Indústrias de Equipamentos de Transporte/Coordenação-Geral das Indústrias de

Máquinas Agrícolas e Rodoviárias e as fiscalizações do PPB pelo Departamento dos Setores Intensivos

em Capital e Tecnologia/Coordenação – Geral das Industrias do Complexo Eletroeletrônico. Houve

cumprimento de mais de 100% da meta prevista com utilização de aproximadamente 50% dos recursos

em razão da concentração espacial das fiscalizações, o que diminuiu sensivelmente as despesas com

deslocamento. Esse fato ocorreu em razão da chegada de novos servidores para assumirem a função,

apenas no segundo semestre. Embora tal concentração não seja ideal, essa foi a única alternativa

encontrada para viabilizar o cumprimento da meta física da ação. Para 2015 serão adotados os critérios de

seleção e empresas para fiscalização, atendendo inclusive as recomendações dos órgãos de controle.

Quanto à Ação 211W - Apoio Operacional ao Sistema de Gestão da Política Industrial

a ABDI cumpriu integralmente a meta de apoiar técnica e operacionalmente o Sistema de Governança do

PBM, por meio de três etapas ou fases: (1) apoio ao sistema de gestão e monitoramento da execução do

PBM; (2) inteligência competitiva: apoio à formulação de medidas de política industrial; e (3) apoio à

execução das Agendas Estratégicas Setoriais e Sistêmicas do PBM.

A primeira etapa/fase foi cumprida com a execução dos seguintes produtos: (1) apoio na

elaboração de relatórios de monitoramento e avaliação da política e das atividades de instâncias de gestão

do PBM; (2) gestão do SAPI- Sistema de Acompanhamento da Política Industrial; (3) assistência direta

aos coordenadores das instâncias de gestão do PBM; (4) preparação e acompanhamento das atas de

reuniões, dos arquivos e do andamento das proposições das instâncias; (5) serviços na área de tecnologia

da informação para sustentação, manutenções corretivas e evolutivas e segurança de sistemas, bem como

de suporte técnico aos usuários - principais sistemas sustentados: o Sistema de acompanhamento da

Política Industrial (http://sapi.abdi.com.br) e o Guia de Instrumentos de Apoio da Política Industrial

(http://guia.abdi.com.br); e (6) serviços de diagramação de publicações, assessoria de impressa, relações

públicas, comunicação visual, gestão do site e redes sociais relacionadas ao PBM.

A segunda etapa/fase foi cumprida com a realização dos seguintes estudos/relatórios

acordados no contexto do PBM: (1) mapeamento da Base Industrial de Defesa – BID; (2) conjuntos de

métricas (scoreboard) para avaliação de competitividade, no âmbito do Global Federation on

Competitiviness Concils; (3) sondagem de inovação; (4) acompanhamento setorial; (5) perspectivas da

Indústria Brasileira; (6) panorama do IDE Mundial e Posição do Brasil; (7) demanda de recursos humanos

para a indústria; (8) relatório das normas técnicas, padrões e regulamentos aplicados à cadeia de produtos

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122

e serviços de TIC para áreas específicas, bem como o mapeamento de fornecedores internacionais, seus

produtos e serviços em casos selecionados; (9) análise crítica para substituição das importações de bens e

serviços, mapeamento dos APL‟s e polos industriais e proposta de alternativas de longo prazo para a

competitividade do suprimento de energia à indústria; (10) modelo de avaliação do impacto da redução do

custo de energia elétrica e gás natural para a indústria; (11) proposição de medida legal ao Modelo do

Sist. Elétrico Brasileiro; (12) metodologias de cálculo da produtividade total dos fatores e da

produtividade da mão de obra; (13) indicadores de produtividade da economia brasileira; (14)

comparações internacionais dos níveis e das taxas de crescimento da produtividade entre países

selecionados da América Latina, Ásia e países desenvolvidos; (15) comparações intersetoriais e

intrasetoriais dos indicadores de produtividade; e (16) relatórios de comércio exterior e a matriz de

insumo-produto em países selecionados.

A terceira e última etapa/fase foi cumprida com a estruturação, operação e manutenção do

sistema de monitoramento do Inovar-Auto (módulo 1), disponibilizado ao MDIC.

Promoção e Gestão do Comércio Exterior (Ação 20ZO)

No que se refere ao RAP Não Processado, há execução financeira (RAP), mas a captação

física foi zero. O valor pago de restos a pagar em 2014 refere-se ao PO 0002 (Missões Comerciais). A

captação física foi zero porque esse montante, também, usado para despesa de apoio logístico às viagens

internacionais do Ministro de Estado (neste caso específico, de catering), não está relacionado à

realização de missão comercial.

Negociações Internacionais (PO 0001)

I) ALADI 40° Protocolo Adicional ao ACE 14 de 11/06/2014 – Prorroga vigência do 38°

Protocolo Adicional;

II) Decisão CMC 042/2014 – 16/12/2014 - Memorando de Entendimento de Comércio e

Cooperação Econômica entre o Mercosul e a República do Líbano;

III) Decisão CMC 043/2014 – 16/12/2014 - Acordo-Quadro de Comércio e Cooperação

Econômica entre o Mercosul e a República da Tunísia;

IV) Decreto nº 8.322 - 06/10/14 - Dispõe sobre a execução do Quinquagésimo Sexto

Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica nº 35 (56PA-ACE35); V) Decreto nº

8.323 - 06/10/14 - Dispõe sobre a execução do Vigésimo Sétimo Protocolo Adicional ao Acordo de

Complementação Econômica nº 36 (27PA-ACE36); VI) Decreto nº 8.324 - 06/10/14 - Dispõe sobre a

execução do Acordo de Complementação Econômica nº 69, firmado entre a República Federativa do

Brasil e a República Bolivariana da Venezuela em 26 de dezembro de 2012;

VI) Decreto nº - 8.327 - 16/10/14 - Promulga a Convenção das Nações Unidas sobre

Contratos de Compra e Venda Internacional de Mercadorias - Uncitral, firmada pela República Federativa

do Brasil, em Viena, em 11 de abril de 1980;

VIII) Decreto nº 8.332 - 12/11/14 - Dispõe sobre a execução do Protocolo de Adesão da

República do Panamá ao Acordo Regional de Cooperação e Intercâmbio de Bens nas Áreas Cultural,

Educacional e Científica (AR.CEIC no 7), firmado entre a República Federativa do Brasil, a República

Argentina, o Estado Plurinacional da Bolívia, a República do Chile, a República da Colômbia, a

República de Cuba, a República do Equador, os Estados Unidos Mexicanos, a República do Paraguai, a

República do Peru, a República Oriental do Uruguai, a República Bolivariana da Venezuela e a República

do Panamá, de 2 de fevereiro de 2012;

IX) Decreto nº 8.354 - 13/11/14 - Dispõe sobre a execução do Protocolo de Adesão da

República do Panamá ao Acordo Regional de Cooperação Científica e Tecnológica (Convênio-Quadro)

entre os PaísesMembros da Associação (AR.CET nº 6), firmado entre a República Federativa do Brasil, a

República Argentina, o Estado Plurinacional da Bolívia, a República do Chile, a República da Colômbia,

a República de Cuba, a República do Equador, os Estados Unidos Mexicanos, a República do Paraguai, a

República do Peru, a República Oriental do Uruguai, a República Bolivariana da Venezuela e a República

do Panamá em 2 de fevereiro de 2012;

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123

X) Decreto nº 8.366 - 25/11/14 - Dispõe sobre a execução do Septuagésimo Segundo

Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica nº 2 (72PAACE2), firmado entre a

República Federativa do Brasil e a República Oriental do Uruguai, em 27 de dezembro de 2013.

Missões Comerciais (PO 0002)

Estavam previstas duas missões para 2014, não foi realizada nenhuma. O montante de R$

102.317,00 foi relativo a despesas diversas, de apoio logístico às viagens internacionais do Ministro de

Estado.

Capacitação de Profissionais e Gestores em Comércio Exterior (PO 0003)

Em 2014 foram realizados 29 treinamentos, cursos e oficinas para 620 (seiscentos e vinte)

participantes com a seguinte distribuição: Etapa específica (fevereiro) do. Curso para Capacitação de

Formadores do Programa Redeagentes; Etapa didático-pedagógica do Curso para Capacitação de

Formadores do Programa Redeagentes (maio); 6 (seis) Treinamentos para Agentes de Comércio Exterior

nos seguintes locais: Belém-PA e Salvador-BA; Recife-PE; Rio de Janeiro-RJ; Boa Vista-RR e Natal-RN

(realizado pelos Correios); 10 (dez) Treinamentos em Exportação para Empresas de Pequeno Porte-

Treinamento EPP em Serra-ES, Aracaju-SE, Rio de Janeiro-RJ, Belém-PA, Parnaíba-PI, Macapá-AP,

Recife-PE e Cachoeiro do Itapemirim-ES; Maceió-AL e Natal-RN (realizado pelos Correios); 8 (oito)

Cursos Básicos de Exportação em Parnaíba-PI, Aracaju-SE, Jequié-BA, Belém-PA, Rio de Janeiro-RJ,

Jaraguá do Sul-SC e Primavera do Leste-MT e; e Passo Fundo-RS; 3 (três) Oficinas sobre os Sistemas

AliceWeb, Radar Comercial e Vitrine do Exportador em Niterói-RJ, Caxias do Sul-RS e Teresina-PI.

Monitoramento de ZPEs (PO 0004)

Foram realizadas visitas técnicas de acompanhamento e monitoramento a 8 estados

brasileiros que contam com ZPE autorizadas (Acre, Ceará, Minas Gerais, Pernambuco, Pará, Bahia, Rio

de Janeiro e São Paulo). Nesse sentido, foram estabelecidas tratativas e expedidos Ofícios aos

Proponentes/Administradores/ Empresas autorizadas a operar nas ZPE com relação à efetiva implantação

do regime. Foram realizadas, também, teleconferências e reuniões com os referidos interlocutores e

cooperações técnicas e parcerias com órgãos e entidades envolvidos no processo de implantação do

regime.

Ainda com relação ao tema, foram publicadas 2 Resoluções do Conselho Nacional das

ZPE que tratam, respectivamente, de requisitos, parâmetros básicos e roteiro para apresentação e

avaliação técnica de projetos industriais, e do Regimento Interno do Conselho Nacional das ZPE.

A execução física da ação pode ser sintetizada da seguinte forma:

1) PO 0001 - Estavam previstos 5 (cinco) Acordos para o primeiro semestre de 2014,

porém foi possível concluir 10 (dez), o que resulta em 200% de realização do previsto.

2) PO 0002 - Missões Comerciais. Previstas 2 (duas) missões, não foi realizada nenhuma.

O que resulta em 0% de realização do previsto.

3) PO 0003* - Capacitação de Profissionais e Gestores em Comércio Exterior. Prevista a

capacitação de 445 pessoas, capacitados 620, o que resulta em 139% de realização do previsto.

4) PO 0004 - Monitoramento de Zonas de Processamento de Exportação-ZPE. Previsto

originalmente a realização de 24 monitoramentos de ZPEs, foi solicitada a revisão da meta para 22

monitoramentos. Foram realizados 21 monitoramentos, portanto, o resultado obtido foi 95% do previsto.

5) PO 0005 – ENCOMEX. Prevista a realização de 2 (dois) eventos e foi realizado um (01)

evento, resultando em 50% do previsto.

6) PO 0006* - Edição e Distribuição. Prevista a produção de 40.000 unidades de material

destinado à difusão da cultura exportadora, foram realizados 19.100 exemplares, o que resulta em 47,7%

do originalmente previsto.

7) PO 0008* - PNCE - Plano Nacional da Cultura Exportadora. Prevista a elaboração de

25 mapas estratégicos de comércio exterior, foram elaborados 24, o que resulta em 96% de realização do

originalmente previsto.

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124

TOTAL = considerando igual peso para as atividades o resultado consolidado das oito

atividades é de 89,7%.

*As metas referentes aos PO 0003, 0006 e 0008, foram lançadas erroneamente, portanto, a

meta acumulada da Ação 20ZO sofrerá alteração. Quanto à meta do PO 0004, registre-se que os

proponentes das ZPE de João Pessoa (PB) e Rio Grande (RS) manifestaram desistência com relação à

instalação das respectivas ZPE nos seus Estados por meio dos Ofícios GG 212/2011 e GG/SJL/UAJ-

026/2014, portanto a meta sofrerá alteração.

Abaixo, detalhamento da alteração das metas:

PO 0003 - meta anterior (20), meta atual (445)

PO 0004 - meta anterior (24), meta atual (22)

PO 0006 - meta anterior (03), meta atual (40.000)

PO 0008 - meta anterior (01), meta atual (25)

Análise de Processos contra Práticas Desleais e Ilegais (Ação 2022)

No tocante ao combate a práticas desleais de comércio, foram iniciadas e conduzidas

investigações e revisões, sendo 44 de dumping e 1 de subsídios. No período não foi realizada nenhuma

ação referente a salvaguardas.

Além disso, foram realizadas em 2014 107 conduções de verificações in loco em empresas;

23 ações de apoio ao exportador brasileiro investigado no exterior; 6 investigações de origem não

preferenciais de produtos (ácido cítrico, calçados, lápis de madeira e cadeados) originários dos países

Taipé Chinês, Índia e Malásia; num total de 181 ações.

Observe-se que todas as ações de defesa comercial são derivadas de demandas do setor

privado, que peticiona o início de investigações. Cabe ao órgão competente. Analisar a viabilidade ou

não do início dos procedimentos. Desse modo, não é possível prever a tendência de aumento dessa

demanda de um período para o outro. Ademais, das ações de defesa comercial, a condução de

verificações in loco em empresas são aquelas que têm impacto mais relevante na execução financeira.

Ação 14XH

Participação Brasileira na Exposição Universal de Milão

Esta Ação refere-se a compromisso internacional do Governo Brasileiro junto à

Comunidade Internacional. É coordenada pela Secretaria-Executiva do MDIC e sua implementação se

realiza por meio de cooperação com a Agência Brasileira de Promoção das Exportações e Investimentos –

Apex/Brasil, por meio de Convênio.. Conforme consulta ao SIAFI Gerencial, o valor inscrito em Restos a

Pagar Não-Processados em 31/12/2014 representa a importância de R$ 29.109.277,00. Conforme

preenchido pela SE/MDIC no Módulo de acompanhamento orçamentário no SIOP, o percentual de 19 %

de realização tem explicação em fatores externos que repercutiram na execução da construção do

Pavilhão do Brasil, o que ocasionou a necessidade de ajustes no Plano de Trabalho dentro do Siconv.

Entre julho e dezembro de 2014 foram concluídas as etapas de escavação e fundação e assinados os

demais contratos pertinentes.

Ação 00M1 - Benefícios Assistenciais decorrentes do Auxílio-Funeral e Natalidade

Quanto a esta Ação cabe salientar que o montante de Restos a Pagar Não-Processados

inscritos em 31/12/2014 é de R$ 31.138,00. Esta Ação não contempla meta física na Lei Orçamentária

Anual – LOA.

Ação 001O - Inventariança do Fundo Nacional de Desenvolvimento - FND (Extinto pela Lei nº

12.431, de 2011)

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125

A implementação desta ação depende da criação da respectiva Inventariança por Decreto

Presidencial, providência que encontra-se em tramitação na Presidência da República. Ao MDIC incumbe

até o momento prover a programação orçamentária conforme acima descrita. Dados financeiros conforme

consulta ao SIAFI Gerencial. Esta Ação não contempla meta física na Lei Orçamentária Anual – LOA.

Ação 20TU

Manutenção, Desenvolvimento e Modernização do Sistema Integrado de Comércio Exterior –

SISCOMEX (PO 000L)

Durante o ano de 2014 foram mantidos os seguintes módulos administrativos do Siscomex,

administrados pelo Departamento de Operações de Comércio Exterior (DECEX) da SECEX: Siscomex

Exportação WEB – NOVOEX, Drawback Integrado WEB, Drawback Suspensão WEB e Módulo

Anuência LI, além do sistema Data Warehouse de Comércio Exterior – DW-iCOMEX, que apesar de não

fazer parte do Siscomex, é alimentado por informações de sua base de dados e mantido pelo DECEX.

Todos esses sistemas funcionaram e continuam em operação de modo satisfatório.

Algumas solicitações relativas ao desenvolvimento desses sistemas foram atendidas,

totalizando 19 demandas evolutivas e/ou adaptativas totalmente implementadas em 2014. No mês de

dezembro foi, ainda, lançado o sistema Drawback Isenção Web, que informatizou o processo de pedido,

análise, concessão e controle das operações de Drawback, na modalidade Isenção de Tributos, até então

cursada totalmente em papel.

Os restos a pagar, no valor de R$ 2.340.000,00, se referem ao contrato 96/2010 celebrado

com o SERPRO (sistema NOVOEX).

Manutenção, Desenvolvimento e Modernização de Sistemas de Informações e Monitoramento do

Comércio Exterior (PO 000M)

Em 2014, o Sistema Alice foi mantido satisfatoriamente, considerando que foram

executados os serviços compreendidos no contrato, a saber:

a) geração de arquivos de dados diários, mensais e anuais;

b) manutenção e atualização do sistema ALICE/SERPRO e do sistema gerencial

estatístico, utilizando a Rede SERPRO;

c) geração de arquivos tipo 466 (lay-out detalhado por operação), com o objetivo de

manter o histórico de todas as operações de comércio exterior;

d) geração de arquivo convênio mensal (Exportação e Importação); e

e) serviços especiais.

Manutenção, Desenvolvimento e Modernização de Sistemas de Defesa Comercial (PO 000O)

No primeiro semestre de 2014 foram realizadas diversas reuniões entre a equipe do

DECOM e a equipe de analistas de requisitos da CTIS para levantamento de escopo do projeto. Durante

as reuniões, foram informadas as necessidades do Departamento no que diz respeito às funcionalidades do

sistema, e foram fornecidos os documentos necessários para o entendimento do fluxo dos processos de

defesa comercial, permitindo assim a configuração do sistema a ser desenvolvido.

Concluída a fase de levantamento de escopo e a elaboração dos documentos relativos aos

requisitos e custos, foi estipulado o prazo de 30 de outubro de 2014 para a entrega do sistema em

produção, conforme consignado no “Termo de Abertura do Projeto – DECOM Digital”. Importante

destacar que o sistema foi apresentado ao DECOM em novembro de 2014 para a realização de testes, a

fim de que fosse aferida a sua adequação. Em 31/12/2014, o sistema ainda se encontrava em fase de

homologação para posterior entrada em produção.

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126

Manutenção, Desenvolvimento e Modernização de Sistemas de Informações de Acesso a Mercado

(PO 000P)

A ferramenta CAPTA, sistema dedicado a consultas sobre informações comerciais, é fruto

de projeto de cooperação celebrado entre este Ministério, a Embaixada do Reino

Unido e a Confederação Nacional da Indústria. Seu objetivo é congregar em um único

local informações sobre acordos comerciais de que o Brasil é parte, especificamente as preferências

tarifárias negociadas nesses acordos. O sistema pode ser acessado no endereço: www.capta.mdic.gov.br.

O sistema contém os módulos de preferência tarifária, tarifa aplicada, regras de origem e

serviços. Tais informações reunidas em único local representa fato inédito internacionalmente, o que

incrementa sobremaneira o interesse dos operadores de comércio exterior, pois se disponibilizam os

dados de margem de preferência de acordos, as tarifas do imposto de importação, as regras de origem

para receber as preferências e os setores de serviços ofertadas pelos países membros da Organização

Mundial do Comércio.

Ademais, todos os módulos e o CAPTA terão versões em português, inglês e espanhol, o

que amplia o público para os demais países. Para os dados do módulo de tarifa aplicada, adquiriu-se, em

2013, dados customizados da tarifa do imposto de importação de países selecionados pela sua importância

no comércio bilateral brasileiro. O serviço foi contratado ao final de 2013. A dotação orçamentária

prevista para aquisição de base de dados não foi empenhada em 2014, visto que o processo de renovação

deverá se iniciar a partir de março de 2015.

A Unidade de Medida do Projeto Atlas é Percentual. Em 2012, foi registrado o percentual

de realização de 6% e em 2013, o realizado foi de 40%.

Para esta iniciativa, os principais resultados, acumulados até dezembro de 2014, foram: 1)

primeira Edição Impressa 2013, com versão em pdf disponível na página da SCS/MDIC; 2) inclusão de

camadas do Atlas na INDE; e 3) elaboração de proposta de Termo de Execução de Descentralização de

Crédito entre SCS/MDIC e IBGE para o desenvolvimento de plataforma online, atualização de dados e

elaboração de novos mapas e informações.

A dotação autorizada na LOA 2014 para a Ação 20TT foi de R$ 14.000.000,00 e o limite

autorizado para empenho de R$ 12.100.884,00, sendo empenhado o mesmo valor. O valor liquidado da

ordem R$ 7.016.702,04 representa uma execução de 58% do limite autorizado para empenho. O valor de

R$ 5.084.182,00 foi inscrito em restos a pagar, que será liquidado em 2015, para cumprir obrigações já

assumidas relativas à produção e manutenção do Siscoserv, bem como produção do DW. O valor

liquidado em 2014 de RPNP trata-se da parcela de dezembro de 2013 da produção do Siscoserv.

No PO 0001 - Competitividade do Setor de Comércio e Serviços foram realizados:

Dando continuidade ao programa de ações para estimular e valorizar as iniciativas

empresariais dos setores de comércio e serviços voltados a excelência no atendimento ao consumidor e

em seguimento aos projetos e ações previstos na agenda do PBM, foi publicada portaria Inmetro nº 112,

de 14 de março de 2014, colocando em consulta pública a metodologia para avaliação dos Serviços por

meio do Sistema SERVIR, com o propósito de coletar contribuições para aprimoramento do

programa. Em 24 de abril, a SCS/MDIC firmou com o Inmetro, o Acordo de Cooperação Técnica nº

02/2014, que tem por objeto a definição de responsabilidades dos partícipes na implantação e gestão do

Sistema e a constituição de Comitê Gestor que possui a responsabilidade sobre o planejamento e evolução

contínuos do Sistema, bem como a avaliação das etapas e o gerenciamento e divulgação das informações

por ele geradas. Os membros do Comitê Gestor foram indicados por meio de publicação de Portaria

Inmetro nº 305, de 30 de junho de 2014 e Portaria nº 1, de 22 de julho de 2014, da SCS/MDIC. Em

parceria Inmetro, uma primeira versão do Sistema Servir foi lançada durante o SIMBRACS 2013 e o

piloto foi realizado em 2014 com o setor supermercadista. As informações foram coletadas por meio de

aplicativo digital desenvolvido especialmente para o programa e pode ser acessado por smartphones

(inicialmente sistema Android). Em virtude da parceria, não foram utilizados recursos financeiros da

SCS/MDIC.

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No primeiro semestre de 2014, a Secretaria, em parceria com a AEB, organizou, ainda, no

dia 30 de maio, o Enaserv 2014, com o objetivo de discutir uma agenda propositiva para as exportações

de serviços do país. Durante o evento, foram realizados painéis para a discussão das perspectivas das

exportações brasileiras sob a ótica das autoridades públicas e das lideranças empresariais, que contou com

a presença do Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior, bem como do Secretário de

Comércio e Serviços; os avanços e aprendizados para a internacionalização do setor de serviços e as

iniciativas para a alavancagem de exportação de serviços. Além disso, durante o encontro foram lançadas

estatísticas do Siscoserv atualizadas, e o Prêmio Destaque nas Exportações de Serviços 2014, conferido

pela AEB, com o apoio do MDIC, para empresas que tiveram expressiva participação nas vendas externas

de serviços e intangíveis no ano de 2013. As indicações do MDIC tomaram por base as informações

registradas no Siscoserv.

A SCS elaborou e publicou, durante o Enaserv, o Guia Básico para Exportação de

Serviços, realizado em parceria com o MRE, com o objetivo de disponibilizar informações essenciais

àqueles que almejam exportar serviços e/ou internacionalizar empresas desse setor. De forma sintética, o

Guia apresenta informações básicas para a participação das empresas e empreendedores brasileiros no

comércio internacional de serviços e intangíveis, bem como para estimular a utilização de instrumentos

públicos existentes para o fomento das exportações de serviços e intangíveis. O Guia explica como fazer

um planejamento estratégico para exportação de serviços e detalha os mecanismos de apoio à exportação

de serviços e intangíveis.

Em 2014, a SCS/MDIC, em parceria com o Sebrae Nacional, elaborou e divulgou a

Revista referente à edição de 2013 do Simbracs, que possui como objetivo difundir os avanços, as

propostas, as ideias, e sugestões discutidas durante toda a programação do evento. O Simbracs integrou o

PBM e se propôs a congregar a sociedade brasileira e parceiros internacionais em torno de ações que

fortalecessem a competitividade do setor terciário e o bem-estar do consumidor.

Cabe também destacar que, no primeiro semestre de 2014, foi lançada a 4ª edição do

Catálogo de Oportunidades para Investimentos no Brasil, atualizada até junho/2014. Essa edição contém

cerca de 176 projetos, totalizando mais de US$ 136,2 bilhões a serem realizados nos próximos anos, nos

setores de rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos, telecomunicações, geração e transmissão de

energia, mobilidade urbana, construção, turismo e óleo e gás.

O Catálogo é um instrumento para a atração de recursos voltados aos projetos de

desenvolvimento do País, com objetivo principal de apoiar a tomada de decisões por parte dos

investidores, oferecendo acesso a informações seguras, organizadas e de qualidade sobre os projetos. Sua

elaboração contou ainda com o apoio do MRE, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, do

Ministério da Fazenda, da RENAI e do CONSEDIC.

A publicação do Catálogo foi realizada pela Apex-Brasil. A 4ª Edição do Catálogo

encontra-se disponível no sítio do MDIC, no seguinte link:

http://www.mdic.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=4&menu=4470. Em 2014, em conjunto com a área

de informática do Ministério, a SCS desenvolveu um sistema on-line, que está em fase de homologação,

que irá receber informações de novos projetos, promovendo as oportunidades de investimento no Brasil

de forma mais dinâmica. O Catálogo, bem como o sistema on-line, será administrado, ao ser concluído,

pela RENAI da SDP/MDIC.

Foram realizadas atividades para a elaboração de estudo visando o fomento do uso de

etiquetas inteligentes nos setores de Comércio e Serviços Logísticos do Brasil. Essa tecnologia possibilita

a modernização do varejo, fortalecimento da logística e construção de maior integração e competitividade

das cadeias produtivas. Trata-se de uma nova ferramenta da automação, que carrega informações

completas do produto, que viabiliza a chamada internet das coisas e possibilita a leitura dos dados por

radiofrequência, em todos os elos da cadeia produtiva.

Em conjunto com a ABDI, a SCS/MDIC realizou quatro oficinas para levantamento do

cenário nacional de possibilidades de uso de etiquetas inteligentes por instituições de Governo e pelo

Setor Privado, nas seguintes temáticas: 1) as experiências públicas de uso das etiquetas inteligentes; 2)

aspectos fiscais relacionados a etiquetas inteligentes; 3) as experiências privadas no uso das etiquetas

inteligentes; e 4) soluções tecnológicas e industriais fornecidas no País. Além das oficinas, foi realizado

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benchmark internacional com países selecionados (Reino Unido, Alemanha, Japão, Coréia do Sul e

Estados Unidos), para a identificação de boas práticas, cases e políticas adotadas para estimular a

utilização da tecnologia. O resultado do estudo foi apresentado em evento ocorrido no MDIC em

dezembro de 2014, com a participação de representantes do setor público e privado. Em virtude da

parceria, não foram utilizados recursos financeiros da SCS/MDIC.

O PO 006 que se refere ao Siscoserv possui duas atividades. A primeira é a prestação de

serviços de tecnologia da informação para a manutenção do Sistema, em execução por meio do Contrato

MDIC/SERPRO nº 85/2012. A segunda atividade é a de prestação de serviços de tecnologia da

informação para a produção do Siscoserv, realizada por meio do Contrato MDIC/SERPRO nº 01/2014.

Cabe esclarecer que a Comissão do Siscoserv, composta por servidores da SCS/MDIC e da

RFB/MF, constatou que uma das funcionalidades do Sistema (geração de relatórios) possuía vício oculto,

e, consequentemente, não funcionou da forma prevista durante a produção do Siscoserv. Várias das

demandas de manutenção levantadas pela Comissão do Siscoserv em 2013, que seriam implementadas

dentro do Contrato 85/2012, referiam-se à necessidade de aperfeiçoamento da funcionalidade de

relatórios, na qual foi identificado o vício oculto. Neste sentido, há atualmente 15 necessidades de

manutenção (adaptativa e evolutiva) no Sistema identificadas pela Comissão, 8 das quais serão

implementadas dentro do Contrato 85/2012, e as demais no contrato entre a RFB e o SERPRO. Dessas 8

manutenções, já foram abertas demandas para que o Serpro desenvolva 6 manutenções. 2 demandas de

manutenção foram entregues pelo SERPRO: Inclusão de dados de endereço na extração de empresas e

Criação da tela de consulta ao Registro de Presença Comercial - RPC para os perfis de Gestor, que foram

homologados e faturados. Tão logo as demais demandas sejam entregues pelo SERPRO, serão

homologadas e liquidadas pelo MDIC, após a aceitação das respectivas propostas comerciais.

Em virtude de tal situação, o prestador apresentou, no segundo semestre de 2013, como

proposta de solução, o desenvolvimento de um Data Warehouse, cujo desenvolvimento não acarretou

custos adicionais ao MDIC e à RFB e que devido à sua relevância para os gestores do Sistema foi

priorizado durante o ano de 2014. O DW foi homologado em outubro / novembro de 2014, exigindo

alguns aperfeiçoamentos e entrará em produção a partir de janeiro de 2015.

Para que as demais manutenções planejadas para 2014 fossem executadas, foi necessária a

conclusão do desenvolvimento do Data Warehouse, motivo pelo qual não foi possível a execução de

recursos previstos na LOA no primeiro semestre de 2014. No segundo semestre, foi homologada e paga a

consulta do RPC pelos gestores. As demais manutenções serão finalizadas no primeiro semestre de 2015.

Para garantir a produção do Siscoserv e dar cumprimento ao previsto no ACT nº 36/2008,

o MDIC negociou com o SERPRO a assinatura do Contrato Administrativo nº 01/2014 (em 2013,

vigorou o Contrato Administrativo nº 03/2013), cujo levantamento de demandas, projeto básico e termos

do contrato buscaram espelhar o contrato administrativo de produção existente entre a RFB e o Serpro,

visto que se trata de um mesmo objeto, qual seja a produção do Siscoserv, com custos compartilhados em

50% para cada instituição, devido à gestão compartilhada do Sistema.

O Contrato nº 01/2014 prevê que cabe ao MDIC a contratação da segunda etapa dos

serviços de produção do Siscoserv a ser executada de 1º/7/2014 a 31/12/2014, período em que

desembolsará a quantia de R$ 9.774.078,10. Coube à RFB a contratação da primeira etapa dos serviços de

produção do Siscoserv, realizada de 1º de janeiro a 30 de junho de 2014. A SCS/MDIC custeou os

serviços de produção de 1º de julho a 31 de dezembro de 2014.

Cabe esclarecer que o valor correspondente ao Contrato nº 01/2014 é inferior ao

estabelecido no contrato de produção do Sistema para 2013, nº 3/2013 (R$ 11.244.797,76 – para 6

meses), em virtude da retirada do valor referente à geração de relatórios (R$ 1.686.719,66 para 6 meses),

presente no Contrato nº 03/2013, devido à identificação do vício oculto já explicado acima. Incluiu-se, em

seu lugar como medida de emergência e transitória, durante o processo de desenvolvimento do DW, o

valor correspondente à extração de dados, de R$ 216.000,00 por 6 meses.

Dessa forma, parte deste PO referente à produção do Siscoserv está cumprida tanto do

ponto de vista físico, quanto financeiro. A RFB assumiu 100% das obrigações financeiras no primeiro

semestre e a SCS assumiu 100% das obrigações com a produção do Sistema no segundo semestre de

2014, o que implica que os R$ 9.774.078,10 previstos para esta atividade serão efetivamente utilizados

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para fazer frente às despesas de produção do Sistema até dezembro de 2014 e devem ser liquidados e

pagos até janeiro de 2015.

No final de 2014, para garantir a continuidade da produção e manutenção do Siscoserv,

bem como a produção do DW, foram negociados e renovados os seguintes contratos:

Nº do Contrato Objeto Data de início Data de término Valor

Contrato 85/2012

3º aditivo

Manutenção Siscoserv

21/12/2014 21/12/2015 R$ 1.499.972,25

Contrato 1/2014

1º aditivo

Produção do Siscoserv

7/1/2015 7/1/2016 R$ 9.774.078,10

Contrato 48/2014 Produção DW 31/12/2014 30/12/2015 R$ 1.826.804,04

Acompanhamento dos Planos Orçamentários

PO 001:

Meta: 5 iniciativas

Iniciativas implementadas:

Implementação de Programa piloto com supermercadistas do sistema Servir, realizado em parceria

com o Inmetro.

Realização do Enaserv, em parceria com a AEB.

Elaboração e publicação do Guia Básico para Exportação de Serviços, realizado em parceria com

o MRE.

Lançamento da versão on line da 4ª edição do Catálogo de Oportunidades para

Investimentos no Brasil, atualizada até junho/2014. Sua elaboração contou ainda com o apoio

do MRE, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, do Ministério da Fazenda, da

RENAI e do CONSEDIC.

Realização de Estudo visando o fomento do uso de etiquetas inteligentes nos setores de Comércio

e Serviços Logísticos do Brasil, em conjunto com a ABDI.

Em virtude das parcerias indicadas, não foram utilizados recursos financeiros da SCS/MDIC.

PO 006:

Meta: 1 iniciativa

Ação implementada: 1- Sistema mantido

O PO 006 que se refere ao Siscoserv possui duas atividades. A primeira é a prestação de serviços

de tecnologia da informação para a manutenção do Sistema, em execução por meio do Contrato

MDIC/SERPRO nº 85/2012. A segunda atividade é a de prestação de serviços de tecnologia da

informação para a produção do Siscoserv, realizada por meio do Contrato MDIC/SERPRO nº

01/2014.

O Contrato nº 01/2014 prevê que cabe ao MDIC a contratação da segunda etapa dos serviços de

produção do Siscoserv realizada de 1º/7/2014 a 31/12/2014. Coube à RFB a contratação da

primeira etapa dos serviços de produção do Siscoserv, realizada de 1º de janeiro a 30 de junho de

2014. O custo da produção do sistema no segundo semestre de 2014 é de R$ 9.774.078,10. O

SERPRO fatura o MDIC pelo mês de dezembro em janeiro do ano seguinte. O valor de R$

5.084.182,00 foi inscrito em restos a pagar, que será liquidado em 2015, para cumprir obrigações

já assumidas relativas à produção e manutenção do Siscoserv, bem como produção do DW.

Ação 0003 - Contribuição ao Comitê Brasileiro de Eletricidade, Eletrônica, Iluminação e

Telecomunicações – COBEI

O valor empenhado refere-se ao convênio celebrado entre o COBEI e o MDIC, em 2014,

com execução prevista para 2015, destinado a promover a participação brasileira no organismo

internacional de normalização, “International Electrotechnical Commission” - IEC.

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O objetivo na formalização deste convênio é assegurar a participação da sociedade

brasileira no processo de normalização internacional, de forma a evitar que normas internacionais

estabeleçam exigências para cumprimento de requisitos técnicos relacionados a produtos e serviços, sem

a participação do setor produtivo brasileiro. Por força dos acordos da Organização Mundial do Comércio

- OMC, todas as partes estariam de antemão obrigadas a aceitar produtos que estejam de acordo com

normas internacionais, desde que estejam em consonância com os ditos objetivos legítimos (proteção do

meio ambiente, saúde, segurança, dentre outros), ainda que estas divirjam das normas nacionais. Portanto,

a participação do governo brasileiro no fomento à normalização técnica destina-se a restringir o

estabelecimento barreiras técnicas que dificultem o acesso de produtos brasileiros no comércio mundial.

A exemplo do que ocorre anualmente, idêntico convênio foi realizado no exercício de 2013

e executado em 2014 com valores liquidados nesse mesmo ano.

Trata-se de convênio celebrado entre a ABNT e o MDIC, em 2014, com execução prevista

para 2015, destinado a promover a participação brasileira no organismo internacional de normalização

“International Organization for Standartization” – ISO, na Associação Mercosul de Normalização – AMN

e na Comissão Pan-americana de Normas Técnicas – COPANT.

O objetivo da formalização deste convênio é assegurar a participação brasileira no

processo de normalização internacional, de forma a evitar que normas internacionais estabeleçam

exigências para cumprimento de requisitos técnicos relacionados a produtos e serviços, sem a

participação do setor produtivo nacional. Por força dos acordos da Organização Mundial do Comércio -

OMC, todas as partes estariam antecipadamente obrigadas a aceitar produtos que estejam de acordo com

normas internacionais, desde que tais normas estejam em consonância com os ditos objetivos legítimos

(proteção do meio ambiente, saúde, segurança, dentre outros), ainda que estas divirjam das normas

nacionais. Portanto, a participação do governo brasileiro no fomento à normalização técnica destina-se a

restringir o estabelecimento barreiras técnicas que dificultem o acesso de produtos brasileiros no

comércio mundial.

A exemplo do que ocorre anualmente, idêntico convênio foi realizado no exercício de 2013

e executado em 2014 com valores liquidados nesse mesmo ano.

Apoiou-se o Programa InovAtiva Brasil, cujo objetivo é capacitar em larga escala

empreendedores de negócios de alto impacto (startups), oferecer oportunidades e fomentar o networking

entre os empreendedores. Em 2014 o InovAtiva teve como grande ativo a formação de sua rede de

mentores (que está em constante expansão). Houve 6.400 participantes na plataforma. 703 projetos

submetidos para a segunda fase; 128 projetos foram selecionados para a segunda fase, com workshops e

acesso a mentores; 75 projetos foram selecionados para a terceira fase, quando os empreendedores

desfrutaram de: Acompanhamento de mentores especializados; Treinamento a distância, em dois

webinars seguidos de entregáveis; 2 dias de treinamento intensivo em São Paulo, com mentores da rede

de mentores InovAtiva, especialistas em modelagem de negócios, acesso a capital e treinamento de pitch

(apresentação). Apresentação para grandes empresas e investidores em São Paulo, como parte da

Conferência Anual da Anjos do Brasil. Os 10 empreendedores com projetos mais bem avaliados pelos

investidores da banca de apresentação final em São Paulo foram convidados pelo SENAI para participar

do Grand Prix SENAI de Inovação – CNI, com despesas de hospedagem e transporte aéreo pagas.

Foi conferido apoio ao PRONATEC Brasil Maior. Esse projeto permite a disponibilização

dos recursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC) e da

infraestrutura de todos os ofertantes de cursos do Sistema S, dos institutos federais e estaduais para o

atendimento das demandas por qualificação profissional dos 19 setores econômicos priorizados pelo

Plano Brasil Maior (PBM).

Objetivando fortalecer a cultura inovadora, contribuiu-se para a realização da 2ª e 3°

Edições do Congresso de Investimento Anjo. O Instituto Anjos do Brasil é a mais importante e experiente

entidade de nível nacional a representar e fomentar o setor. Por isso, o Congresso do instituto é o mais

importante do país, uma oportunidade única de conectar o MDIC com os principais agentes brasileiros e

internacionais desse segmento, em que a Secretaria de Inovação vem ampliando a sua atuação nos últimos

anos.

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Também houve contribuição para realização da 14ª Conferência ANPEI de Inovação

Tecnológica. A ANPEI é a mais importante entidade representativa do setor produtivo com foco em

PD&I, congregando as principais empresas e institutos de pesquisa científica e tecnológica do país.

Apoiou-se ainda a realização do XXIV Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e

Incubadoras de Empresas, organizado pela Associação Nacional de Entidades Promotoras de

Empreendimentos Inovadores (Anprotec). Essa instituição é uma associação civil sem fins lucrativos que

representa os interesses das incubadoras de empresas, parques tecnológicos e empreendimentos

inovadores no Brasil, notadamente as gestoras de incubadoras, parques, polos e tecnópoles.

Foi realizado o Fórum dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) durante o evento BIO

Latin America 2014 (Rio de Janeiro, setembro de 2014), em parceria com a ABDI. Na ocasião,

representantes de 10 NITs, selecionados dentre os NITs de todo o país, apresentaram tecnologias e

patentes depositadas da área de biotecnologia e disponíveis para licenciamento e outras formas de

parceria para empresas e investidores. A SI/MDIC, ainda, promoveu um treinamento prévio ao evento dos

representantes dos NITs para reuniões.

Foi conferido patrocínio ao III Congresso Brasileiro de Recursos Genéticos, realizado entre

18 e 21 de novembro em Santos, São Paulo.

O esforço de realização associado ao orçamento de 2014 resultou em 08 iniciativas

implementadas, pouco abaixo da meta original que previa 09 unidades. Tal fato prende-se às

potencialidades e os resultados esperados do InovAtiva Brasil, que recomendaram a priorização e o

direcionamento dos recursos para esse programa.

No que se refere à liquidação de restos a pagar não processados, houve o apoio ao projeto

InovAtiva Brasil e a realização de um trabalho, em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de

Exportações e Investimentos (Apex), para gerar inteligência sobre a inovação no país e atrair centros e

projetos de P&D. O projeto busca definir uma estratégia para o posicionamento do Brasil como um player

global na atração de investimentos em inovação. O projeto tem como objetivo entender o atual estágio de

desenvolvimento da atividade de P&D no Brasil, identificar os pontos fortes e fracos do ambiente de

inovação, as oportunidades de melhoria e de potenciais investimentos. Os setores escolhidos para estudo

foram Petróleo e Gás, Energias Renováveis, Saúde, e Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). O

estudo foi iniciado em maio de 2013 e ao longo do ano foram entregues os resultados da fase 1 e 2 do

estudo (panorama do ambiente de inovação no Brasil e tendências de investimentos nos quatro setores

selecionados). No mês de abril de 2014, por sua vez, foi concluída a fase 3 do estudo (benchmark

internacional e recomendações de políticas públicas).

5.3 Informações sobre outros resultados da gestão

Em referência a gestão de pessoas destacamos a gestão por competência, tento em vista a

avaliação desempenho dos servidores, que consiste no acompanhamento e apuração dos resultados

obtidos da avaliação para Gratificação de Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo –

GDPGPE e da Gratificação de desempenho de Cargos Específicos – GDACE; homologação do estágio

probatório dos servidores e Progressão Funcional. Assim como a capacitação e desenvolvimento dos

servidores: promoção de ações de capacitação e desenvolvimento de servidores em consonância com o

mapeamento de competências e objetivos do Planejamento Estratégico do MDIC e também a atenção à

saúde dos servidores: (realização de perícias médicas, com vistas à homologação ou indeferimento de

licenças, aposentadoria por invalidez, remoção por motivo de doença e readaptação de servidores;

promoção de exames admissionais e periódicos e realização do pronto atendimento médico e de

enfermagem ambulatorial aos servidores do MDIC.

Esta Unidade Jurisdicionada cumpre um papel central na gestão, execução e

monitoramento de um conjunto permanente de instrumentos de política industrial, com concessão de

benefícios e estímulos de competitividade diretos ao setor produtivo, dentre eles, o InovarAuto, o Ex-

Tarifário e o PPB- Processo Produtivo Básico.

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O Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de

Veículos Automotores - Inovar-Auto, foi instituído pela Lei nº 12.715/2012 (regulamentado pelo Decreto

nº 7.819/2012) e teve seu início de vigência a partir de sua publicação no DOU, em 03 de outubro de

2012. Seus pressupostos são apoiar o desenvolvimento tecnológico, a inovação, a segurança, a proteção

ao meio ambiente, a eficiência energética e a qualidade dos automóveis, caminhões, ônibus e autopeças.

A SDP é responsável pela gestão do programa e, desde o seu lançamento realizou 53 habilitações, sendo

22 fabricantes já instalados no país, 15 importadores e 16 projetos de investimento que, juntos, alcançarão

R$ 9,3 bilhões em ativos fixos até 2016, sendo R$ 1,6 bilhão em novas plantas fabris até o final de 2014.

O regime de Ex-Tarifário consiste na redução temporária da alíquota do Imposto de

Importação de Bens de Capital ou Bens de Informática e Telecomunicação assinalados na Tarifa Externa

Comum do Mercosul como BK ou BIT, sem produção nacional. O mecanismo foi criado para viabilizar

investimentos em tecnologia e processos de fabricação ainda não disponíveis no mercado nacional, em

busca de inovação que aumente a competitividade dos produtos nacionais nos mais diversos setores. Em

2014 o número de concessões do benefício de redução do Imposto de Importação alcançou 3.800, com 50

consultas públicas realizadas e mais de 4.900 pleitos formalizados. De 2008 a 2014, o Ex-tarifário

produziu números relevantes para a economia brasileira- foram mais de 17,6 mil máquinas e

equipamentos (BK e BIT) beneficiados, gerando um montante de mais de US$ 56 bilhões em importações

vinculadas a projetos de investimentos, com valor total superior a US$ 278 bilhões.

O PPB foi definido pela Lei n.º 8.387/1991, como o conjunto de etapas fabris mínimas

necessárias como contrapartida aos benefícios fiscais concedidos na Zona Franca de Manaus.

Paulatinamente, foi adotado também como contrapartida para os incentivos fiscais concedidos pela Lei de

Informática (Lei nº 8.248/91) e posteriormente agregados a sua legislação. Os PPBs são estabelecidos por

meio de Portarias Interministeriais, assinadas conjuntamente pelos ministros do MDIC e MCTI.

Para examinar, emitir parecer e propor a fixação, alteração ou suspensão de etapas dos

PPBs, foi criado o Grupo Técnico Interministerial (GT-PPB), composto por representantes do MDIC, do

MCTI e da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). Geralmente, a iniciativa de pedido

para fixação ou alteração de PPB para um produto específico é da empresa fabricante. A partir do

recebimento da proposta, o GT-PPB avalia o pleito, preconizando o máximo de valor agregado nacional

possível e o adensamento da cadeia produtiva. A elaboração do PPB é um processo técnico-negocial, que

normalmente passa por uma consulta pública e discussões com o mercado. Questões como o montante de

investimentos planejados, desenvolvimento tecnológico, possibilidade de exportações e possíveis

deslocamentos geográficos da produção são levadas em consideração no momento da análise.

Finalmente, é essencial salientar que o contexto observado no exercício de 2014 foi

caracterizado ainda pelos reflexos negativos da crise financeira internacional ocorrida a partir de

2008/2009, situação diante da qual o Governo brasileiro adotou medidas de caráter econômico, social e

fiscal, de maneira a salvaguardar os interesses do País, especialmente no que tange à saúde das contas

públicas. Dessa maneira, a Coordenação-Geral de Planejamento, Orçamento e Finanças – CGOF atuou no

sentido de subsidiar a Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração – SPOA e a Secretaria-

Executiva das melhores informações gerenciais e técnicas, com o objetivo de permitir a este Ministério e

às suas Entidades vinculadas a máxima utilização do Limite do exercício (conforme estabelecido pelo

Decreto já mencionado de programação anual de desembolso do Poder Executivo) na aplicação de

recursos voltados às suas atribuições legais, em atendimento à responsabilidade fiscal.

O desempenho em relação à execução física de suas ações e ao cumprimento do seu plano

de ação está diretamente relacionado à disponibilidade de orçamento e ao limite de empenho autorizado.

Em muitos casos, a operacionalização se dá por meio de Convênios e sua execução fica comprometida em

razão de atrasos nos repasses dos recursos financeiros. De outro lado, o contingenciamento do recurso

orçamentário, sem dúvida, retardou os procedimentos administrativos, provocando atraso na formalização

das parcerias e, consequentemente, na implementação das ações e iniciativas.

Transcendendo a execução orçamentária, mas afetos ao PPA, os projetos e as atividades

ligadas à formulação e execução de políticas públicas na UJ estão pautados pelo objetivo fundamental de

aumentar a competitividade do setor produtivo. Grande parte das iniciativas finalísticas do Mapa

Estratégico da SDP estão refletidas nas Agendas do PBM. Outra parte não é ligada diretamente ao PBM,

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mas ainda assim é relevante e compõe o conjunto de políticas públicas voltadas para o setor produtivo.

Cinco são os eixos temáticos nos quais se desenvolvem as ações da UJ, de forma que esse conjunto de

ações descritas nas próximas seções inclui diretamente e indiretamente as Agendas do PBM.

Desenvolvimento produtivo e investimentos

Fortalecimento de cadeias produtivas

Inovação e agregação de valor

Desenvolvimento de fornecedores e cadeias produtivas

Integração Produtiva e negociações

Sobre desenvolvimento produtivo e investimentos, destacamos:

Novos instrumentos e regulamentação

Diversas leis e regulamentos estratégicos contaram com o esforço de articulação

institucional da SDP, como as ações de apoio a energias alternativas, sobretudo a eólica. Em 2014, a UJ

foi atuante nas negociações para construção de um parque eólico comum aos países membros do

Mercosul, por meio de projeto piloto com o Uruguai. O objetivo foi materializar o estudo “Mapeamento

da cadeia produtiva da indústria eólica no Brasil”, lançado pela ABDI, em que estão consolidados

relatórios com análises críticas e sugestões para fomentar o desenvolvimento da cadeia produtiva de bens

e serviços, propor melhorias da cadeia já existente, estimular a formação de clusters e de arranjos

produtivos do segmento. O trabalho identifica os fabricantes nacionais de aerogeradores, componentes,

sistemas e prestadores de serviços.

Pela perspectiva normativa, a UJ colaborou ativamente para a publicação da Resolução nº

462/2014, sobre licenciamento simplificado para parques eólicos, no âmbito do Conselho Nacional de

Meio Ambiente – CONAMA e instruiu a reativação da comissão que trata o tema do Programa Brasileiro

de Etiquetagem (PBE) para aerogeradores, com o desenho das regras (Portaria nº 85 Inmetro/MDIC) já

em fase final, aguardando a publicação dos Requisitos de Avaliação da Conformidade (RAC) pelo

INMETRO. Ainda nesse contexto, a UJ esteve envolvida nas discussões sobre a criação das novas regras

do FINAME/BNDES de nacionalização progressiva para estimular a criação de uma cadeia produtiva de

equipamentos fotovoltaicos no Brasil.

Outra importante norma que contou com participação da UJ, agora tratando de outra fonte

de energia alternativa, foi a Lei nº 13.033/2014, que permite o aumento da mistura do etanol anidro na

gasolina de 25% para 27,5%, possibilitando o aumento da rentabilidade do setor com a venda de etanol

anidro e a redução da emissão de gases de efeito estufa. Esse mesmo dispositivo legal dispõe sobre a

adição de biodiesel ao óleo diesel comercializado ao consumidor final; o percentual de adição obrigatória

desse biocombustível ao óleo foi de 6% e, a partir de novembro, passou para 7%. Com isso, a demanda

obrigatória do biodiesel deve crescer 40% até o final do ano.

Em relação ao etanol, a UJ se fez presente na avaliação da relação custo-benefício da

desoneração de impostos federais para o etanol carburante, avaliando os efeitos de medidas que podem

ser adotadas visando incrementar a competitividade da indústria nacional do etanol. Parte desse esforço

foi materializada no Decreto nº 8.304/2014, que regulamenta a aplicação do Regime Especial de

Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras - Reintegra, com a inclusão do

açúcar e do etanol entre os produtos elegíveis a receber os benefícios do regime.

Nesse esforço de recuperar a competitividade do setor sucroalcooleiro, a UJ, junto ao

BNDES, desenhou novas condições para o financiamento da estocagem do etanol, abarcando um volume

de recursos de R$ 2 bilhões, e também para o Prorenova - linha de financiamento do BNDES para

renovação e implantação de novos canaviais. Do ponto de vista da competitividade do setor, outra ação

relevante foi a criação do PAISS Agrícola, que apoia a inovação no setor agrícola, com o

desenvolvimento de novas variedades de cana-de-açúcar e de maquinários agrícolas específicos para o

setor. O programa iniciou as operações em 2014 com aprovação de 35 planos de negócios, totalizando R$

1,87 bilhão.

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Além da parceria com BNDES, a UJ atuou junto ao Conselho Monetário Nacional pela

aprovação da Resolução nº 4.371/2014, que incluiu o açúcar no Programa para Construção e Ampliação

de Armazéns por produtores rurais e cooperativas, com recursos do BNDES e Banco do Brasil. O volume

de recursos destinado a esse programa na safra 2014/2015 é de R$ 3,5 bilhões. O setor também se

beneficiou com a Lei nº 12.859/2013 e Lei nº 12.995/2014, em que foram permitidas a devolução,

incluindo o ressarcimento em pecúnia, dos créditos presumidos acumulados de PIS/Pasep e Cofins para

álcool e café in natura, respectivamente.

O setor de fertilizantes também foi alvo de atuação da UJ. O Regime Especial de Incentivo

ao Desenvolvimento da Infraestrutura da Indústria de Fertilizantes - REIF foi instituído pela Lei nº

12.794/2013, criando regras de investimento em inovação e atendimento a requisitos de agregação de

valor. A UJ definiu tais regras, que serão alvo de decreto presidencial. Ainda sobre químicos agrícolas, a

UJ deu continuidade à articulação com Casa Civil, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa),

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Ministério da

Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para reduzir o prazo médio de registro de defensivos -

atualmente em torno de cinco anos – buscando assim destravar investimentos e reduzir o déficit na

balança comercial de defensivos agrícolas, que foi de US$ 7 bilhões em 2013.

Desde 2013 tem se articulado para viabilizar a implantação de um sistema de segurança

química no país que permita apoiar uma política industrial de comércio exterior, bloqueando importações

de produtos químicos que apresentam risco à saúde e ao meio ambiente. Ao longo de 2014 as ações

ocorreram por intermédio do GT de Regulação de Substâncias Químicas de Uso Industrial, vinculado à

CONASQ – Comissão Nacional de Segurança Química – e visaram à elaboração de uma proposta de

Projeto de Lei que estabeleça as diretrizes básicas de um sistema de segurança química no Brasil. O tema

tem a Coordenação da Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do MMA, com

relatoria do MDIC.

Responsável pela Vice-coordenação do Conselho de Competitividade do PBM de

Química, a UJ acompanhou o desenvolvimento do Estudo de Diversificação da Indústria Química

contratado pelo BNDES. O trabalho teve conclusão em outubro, indicando os principais segmentos do

setor químico com potencial de atração de investimentos. Em seu escopo, o estudo traça propostas de

política pública que fomentem a competitividade, principalmente no que tange ao fornecimento da

principal matéria prima, a nafta petroquímica. O ano de 2015 vai demandar da UJ um robusto trabalho de

articulação intragovernamental, no sentido de desenvolver política pública que viabilize investimentos

alinhados com o Estudo de Diversificação, bem como destrave gargalos apontados nas áreas de

capacitação, logística, infraestrutura, e fornecimento contínuo e competitivo de matérias primas.

No setor da construção civil, no âmbito do Conselho de Competitividade de Construção

Civil do Plano Brasil Maior, foram contratados 7 consultores na área de engenharia/arquitetura para o

desenvolvimento da primeira etapa da biblioteca de componentes da construção civil para a Plataforma

BIM – instrumento que visa a modernização industrial da construção, por meio do modelo de tecnologia

Building Information Modelling, ao melhorar a qualidade de projetos de engenharia e arquitetura,

possibilitar a correção de interferências entre projetos de diferentes disciplinas (estrutural, instalações

hidráulicas, elétricas de ar condicionado, etc.), melhorar a precisão da especificação e orçamentação de

obras, facilitar a utilização de TI no canteiro de obras, padronizar a classificação e organização da

informação para toda a cadeia produtiva, entre outros benefícios, contribui para o aumento da

produtividade, diminuição de custos e riscos relacionados a obras de construção civil. Essa primeira parte

já está concluída e teve como resultado a pesquisa dos subsistemas de Estruturas de Concreto, Coberturas,

Alvenarias, Esquadrias Metálicas, Instalações Hidráulicas, Instalações Elétricas, Revestimentos de

Paredes e Revestimentos de Pisos. Além disso, foram entregues as bibliotecas relativas à Janela Metálica,

Porta Metálica, Revestimento de Parede e Revestimento de Piso. A segunda etapa do projeto está em

desenvolvimento, com a modelagem dos seguintes objetos: Esquadrias Metálicas, Revestimentos de

Paredes, Revestimento de Pisos, Instalações Hidráulicas, Instalações Elétricas, Alvenarias, Estruturas de

Concreto e Coberturas.

No setor de Defesa, se ampliou a assertividade do MDIC na condução de ações de política

industrial articulada com a política de defesa. Esse foi o caso da elaboração de regulamentações da Lei nº

12.598/2012, que instituiu o Regime Especial Tributário para a Indústria de Defesa (RETID). No ano de

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2014, a Receita Federal do Brasil publicou Instrução Normativa que disciplina a aplicação e explica o

processo de habilitação no referido Regime. Por sua vez, a uj irá regulamentar o processo de obtenção da

Declaração de Processo Produtivo, que é parte integrante do processo de habilitação ao RETID e da

indicação da empresa como Estratégica de Defesa. Ainda seguindo a Lei nº 12.598/2012 e visando

regulamentar o processo de contratação e desenvolvimento de produtos e sistema de defesa, a SDP fará

parte de outro Grupo Técnico instituído no âmbito da CMID (Comissão Mista da Indústria de Defesa),

que irá instituir o modelo do TLE (Termo de Licitação Especial), que deverá ser utilizado nas aquisições

de Produtos de Defesa ou Sistemas de Defesa, conforme orientação do art. 12 do Decreto nº 7.970/2013.

Essa regulamentação estabelece normas especiais para as compras, contratações e desenvolvimento de

produtos e sistemas de defesa.

Na política industrial voltada para a Saúde, a UJ está envolvida em discussões técnicas

relevantes, como o estabelecimento do Sistema Nacional de Rastreabilidade de Medicamentos, em que é

membro do Comitê Gestor de Implantação, no âmbito da Anvisa, que tem por objetivo atender à

Resolução RDC no 54/2013, que dispõe sobre a implantação do sistema nacional de controle de

medicamentos e os mecanismos e procedimentos para rastreamento de medicamentos na cadeia dos

produtos farmacêuticos.

Vale mencionar, ainda, que na Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos

(CMED), a UJ teve participação ativa como membro do Comitê Técnico Executivo (CTE-CMED), fórum

em que são discutidas questões sobre a regulação de preços do setor brasileiro de medicamentos

farmacêuticos.

Como membro do Grupo Executivo do Complexo Industrial da Saúde (Gecis), instância

colegiada que coordena a aprovação de projetos de Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo- PDPs, a

UJ por meio da SDP contribuiu à Consulta Pública nº 8/2014, em que o Gecis propôs redefinir diretrizes e

critérios para definição da lista de produtos estratégicos para o Sistema Único de Saúde (SUS) e

estabelecer novos parâmetros para as PDPs, disciplinando os respectivos processos de submissão,

instrução, decisão, transferência, absorção de tecnologia, monitoramento e avaliação.

Em relação ao setor de agronegócios, importantes decisões regulamentares/normativas

ocorridas em 2014 (ou que resultaram em ações em 2014) contaram com o trabalho da SDP, sempre

buscando agregar valor à produção nacional, reduzir custos e melhorar condições de competitividade de

maneira geral. Diversas medidas de revisão de tarifas foram aplicadas à cadeia produtiva do agronegócio,

incluindo a redução temporária das alíquotas do imposto de importação para sardinha, a definição de

alíquota 0% para importação de fertilizantes e o envio ao Mercosul de pedido para permanência da Tarifa

Externa Comum - TEC de 28% para 11% para produtos lácteos.

Por meio da publicação da Portaria MDIC nº 151/2014, foi lançado o Programa

Modervitis, que busca a modernização da vitivinicultura e tem como pilar a melhoria do padrão da

qualidade da uva e da tecnologia para elaboração de sucos e vinhos de pequenos produtores, em

tradicionais regiões produtoras, disponibilizando assistência técnica e linhas de crédito adequadas.

Finalmente, a SDP foi proativa no aperfeiçoamento do PADIS – Programa de Apoio ao

Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores, viabilizando a aprovação do Decreto nº

8.247/2014, que regulamentou atualizações da Lei nº 11.484/2007, e a edição da Portaria Interministerial

MCTI/MDIC nº 1.045/2014, que viabiliza a produção de painéis fotovoltaicos sob o Programa.

Podemos destacar, quanto a sustentabilidade ambiental, dando continuidade a

compromissos assumidos em 2013, o estudo de base para subsidiar a implementação da Política Nacional

de Mudanças Climáticas, no âmbito do Plano Setorial de Redução de Emissões da Indústria (Plano

Indústria), referente aos setores de ferro e aço, vidro e cal, realizado em parceria com o BNDES, foi

finalizado em 2104 e tem previsão para ser publicado em fevereiro de 2015. Nesse contexto, é relevante o

Acordo de Cooperação com associações setoriais representantes dos setores de vidro, papel e celulose

para implementar um programa piloto de informações gerenciais sobre emissões de gases de efeito estufa

da indústria automática do vidro. Esta é uma etapa da instituição do sistema de Medição, Relato e

Verificação (MRV) do Plano Indústria de Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas, no âmbito da

Política Nacional sobre Mudança do Clima, e possui resultados previstos para 2015.

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A Secretaria atuou na articulação com GEF (Global Environment Fund)/MMA/MCTI na

construção do Projeto Produção de Carvão Vegetal de Origem Plantada, Sustentável e Renovável para a

Indústria de Aço e Ferro no Brasil, visando à produção sustentável de ferro e aço com uso de carvão

vegetal. Essa ação foi ampliada com a atualização de documento produzido em 2010, pelo Centro de

Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), contratado pelo MDIC, sobre a produção siderúrgica a partir de

carvão vegetal, que servirá de base para a revisão do Plano Setorial de Redução de Emissões da

Siderurgia.

A UJ vem trabalhando na elaboração de indicadores e critérios de sustentabilidade para

compras públicas no âmbito do Grupo de Trabalho Inter setorial em Produção e Consumo Sustentáveis,

em parceria com MMA e CNI. O grupo se reuniu diversas vezes durante o ano de 2014 e produziu o

documento "Proposta para Implementação do Conceito de Produção e Consumo Sustentáveis nas

Compras Públicas".

Além disso, MDIC/MMA/CNI está em vias de celebração do Acordo de Cooperação

Técnica, com objetivo de promover o diálogo entre setor público e privado, por meio de parcerias, para

mobilização das partes interessadas e desenvolvimento de estudos sobre o tema Produção e Consumo

Sustentáveis. Para janeiro/fevereiro de 2015 foi prevista a fase de implantação de projeto conjunto com o

CTI/MCTI, que visa identificar critérios ambientais para classificar o grau de sustentabilidade de

equipamentos eletroeletrônicos (EEE). Os critérios deverão ser adotados nas compras públicas

sustentáveis e funcionar como incentivos ao PPB.

Outra ação nesse sentido é o Projeto de Cooperação MDIC/MMA/MP/UNEP, que visa

subsidiar o uso combinado de compras públicas sustentáveis e rotulagem ambiental para estimular

demanda e oferta de produtos sustentáveis. O projeto inclui um componente de Cooperação Regional, por

meio da troca da experiência brasileira em compras públicas sustentáveis e rotulagem ambiental com

países do Cone-Sul (Chile, Paraguai, Uruguai e Argentina). Sobre essas questões, em setembro de 2014

foi realizado seminário com membros do Governo Federal e Órgãos de Controle, e em fevereiro de 2015

será realizado seminário internacional sobre elaboração de critérios de sustentabilidade de produtos nas

compras públicas.

Em outubro de 2014, iniciou-se a implantação do projeto piloto de reciclagem de resíduos

eletroeletrônicos, no âmbito do Acordo de Cooperação Técnica celebrado ano passado com a Agência

Japonesa de Cooperação – JICA, no município de São Paulo. A SDP também está evoluindo em mais

duas ações com apoio internacional. Uma delas é o acordo de cooperação com o governo do Reino Unido

para ações de sustentabilidade e compras públicas, com apoio técnico do Carbon Trust, para criação de

sistema de certificação de produtos com base no conteúdo de carbono e consumo de recursos hídricos. O

projeto visa criar uma ferramenta que promova a exportação de produtos sustentáveis e possui resultados

previstos para 2015. Ainda com apoio do Reino Unido, a SDP avançou na execução do Acordo de

Cooperação com a Embaixada Britânica e o ICLEI Brasil- Governos Locais pela Sustentabilidade para

desenvolvimento de capacitação em compras públicas sustentáveis, com foco no Plano de Logística

Sustentável (PLS) do MDIC. Em 2014, o Acordo foi executado pelo ICLEI, tendo sido feita a avaliação

do PLS do MDIC e desenvolvido estudo sobre a “pegada de carbono” de documentos impressos no

Ministério, que foi entregue em outubro.

Em função da atração e facilitação de investimentos, a Rede Nacional de Informações

sobre Investimentos (RENAI/SDP/MDIC) realizou o 5º Seminário de Capacitação em Atração de

Investimentos, fruto de parceria firmada com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico de

Pernambuco (Sdec), Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (ADDiper), Organização

das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (Onudi), Apex-Brasil e Banco do Nordeste do

Brasil (BNB). Este evento ocorreu em Recife (PE), com o objetivo de compartilhar experiências de

agências estrangeiras de atração de investimentos (China, Coreia do Sul, México, Estados Unidos,

Espanha e Irlanda) com os técnicos das Secretarias Estaduais de Desenvolvimento.

A RENAI também possui atividade de representação da Secretaria em Agendas Bilaterais.

Em 2014, destacou-se a 11ª edição do Diálogo Comercial entre o MDIC e o Departamento de Comércio

dos Estados Unidos (DoC), que é a principal forma de cooperação entre o Ministério e a instituição

homóloga americana. O trabalho nesse mecanismo de cooperação ocorre por meio de Grupos de Trabalho

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(GTs) – 5 grupos ao total. A RENAI/SDP é responsável pela Coordenação do Grupo de Trabalho de

Indústria e Investimentos, cuja criação resultou do desmembramento do Grupo de Trabalho de Comércio,

Investimentos e Facilitação de Comércio. Essa primeira reunião teve por objetivo a formalização do novo

GT e a construção de uma agenda própria e autônoma. Os temas debatidos nos GTs são, por sua vez,

desenvolvidos por meio de Planos de Trabalho, propostos pela parte brasileira e americana. Atualmente,

há planos relativos aos seguintes tópicos: Rotulagem ambiental, energias (biocombustível e energias

renováveis), inovação em têxteis e zonas de processamento de exportação (propostos pelo lado

brasileiro); Investimento de Impacto, Tecnologias Ambientais, Tecnologias em Equipamentos Médicos,

Smart Grid. Em 2015 há previsão para a realização da 12ª edição do Diálogo.

Além dessa articulação, a RENAI mantém uma rotina de trabalhos voltados para

consolidação de informações sobre investimentos no Brasil. O “Catálogo Oficial de Oportunidades de

Investimentos no Brasil” – versão 2014 – reúne informações sobre projetos e obras públicas nas diversas

esferas governamentais nacionais, com o objetivo de atrair potenciais investidores e divulgar as

oportunidades de investimentos no Brasil. Essa edição de junho de 2014 apresenta 176 projetos,

totalizando mais de US$ 136,2 bilhões em investimentos.

O “Investment Guide to Brazil 2014”, por seu turno, objetiva apresentar os setores

econômicos nacionais atrativos a investidores privados estrangeiros. Além disso, apresenta um panorama

da economia nacional, bem como o arcabouço legal para novos investimentos. O lançamento dessa

publicação ocorreu em fevereiro de 2014 em parceria com Apex-Brasil, MRE e MAPA.

Sobre os assuntos de fortalecimento de cadeias produtivas, tivemos o seguinte: a SDP

possui assento permanente na Comissão Interministerial de Compras Públicas (CICP), responsável por

deliberar sobre a aplicação de margem de preferências para produtos nacionais, de acordo com a Lei nº

12.349/2010 e o Decreto nº 7.546/2011, tendo sido proposta alteração nos referidos textos legais para

ampliação e disseminação das margens de preferência para todos os bens e serviços produzidos no país.

Conforme o normativo legal citado, essa Secretaria é responsável pela edição das regras de origem que

definem produto manufaturado nacional. Outra instância na qual a SDP representa o MDIC é o Grupo de

Apoio Técnico da Comissão Interministerial do PAC Mobilidade Urbana, de acordo com o Decreto nº

7.889/2013.

Em meados de 2014 iniciou-se a preparação do Guia de Compras Públicas e seu Impacto

na Indústria, o qual procura mostrar que a compra pública, hoje representando 15 a 20% do PIB de acordo

com estimativas do Ministério do Planejamento, é forte indutora da indústria nacional. Este Guia também

pretende divulgar as melhores práticas mundiais na aquisição de bens e serviços que induzam inovações e

encomendas tecnológicas; sua abordagem inicial terá uma face mais objetiva, destinada aos gestores de

compras públicas em especial.

Outra ação importante que a SDP promoveu, em parceria com o Ministério do

Planejamento e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, foi a capacitação de gestores públicos de

aquisições e contratos com objetivo de sensibilizá-los sobre a importância da margem de preferência para

a competitividade da indústria, em especial setores de maior conteúdo tecnológico. Foram realizados 8

seminários, workshops e encontros com associações de classe e federações estaduais na Escola Nacional

de Administração Pública - ENAP.

Em relação a temas de inovação e agregação de valor, ressalta-se que desde 2013 a SDP

apoia o programa BNDES – Prodesign, voltado para investimentos em design, moda e fortalecimento de

marcas nas cadeias produtivas de têxtil e confecções, calçados, móveis, higiene pessoal, perfumaria e

cosméticos, utilidades domésticas, brinquedos, metais sanitários, joias, relojoaria, embalagens,

eletrodomésticos e revestimentos cerâmicos. Esse programa tem vigência até 31 de dezembro de 2015 e,

desde seu início, já foram aplicados mais de R$ 20 milhões em financiamentos, boa parte desse montante

no setor de moda, e mais R$ 300 milhões estão em fase de aprovação.

Ainda sobre o setor de moda, destaca-se o projeto Materiotecas, que consiste no convênio

do MDIC com a Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos

(ASSINTECAL), com objetivo de melhorar a competitividade das empresas do Sistema Moda Brasil

(SMB) por meio da criação de Materiotecas e realização de workshops de capacitação e trocas de

experiência. Existem as Materiotecas físicas, que disponibilizam matérias-primas para indústrias de

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138

confecções e calçados, e as virtuais, que complementam as físicas com imagens, especificações técnicas e

contatos das empresas fornecedoras. Foram realizadas, desde setembro de 2013, 158 consultorias nas

versões físicas, com 102 empresas diferentes, gerando 802 oportunidades de negócio. Cada uma das seis

Materiotecas físicas têm, em média, 100 fornecedores cadastrados. As virtuais já alcançaram 7.428

visualizações de páginas, por 1.435 usuários, que visitaram, em média, 5,18 páginas por sessão (dados de

agosto de 2014). Até o momento são 130 fornecedores de 15 unidades federativas diferentes cadastrados

no site.

Em uma ação mais transversal de apoio à inovação, a UJ contou com a parceria entre a

Secretaria de Desenvolvimento da Produção (SDP) auxiliou a Secretaria de Inovação (SI) junto ao MCTI

para a inclusão do projeto da Petrobrás sobre Sistema Submarino Integrado de Produção de Petróleo e

Gás no Programa Plataformas do Conhecimento, com a participação de diversas empresas e instituições

de ciência e tecnologia do país. Para dar cabo dessa ação, foi realizada missão técnica ao Reino Unido,

organizada pela Embaixada Britânica, a fim de estabelecer a aproximação entre os APLs brasileiros e

britânicos, bem como conhecer a política industrial empregada para fortalecimento do setor de petróleo e

gás no país.

Também por meio de uma ação internacional de cooperação técnica com Japão (parceria

MDIC/JICA) e SENAI, a UJ ajudou a viabilizar a realização de cursos de aperfeiçoamento de mão-de-

obra do setor naval e capacitação dos próprios instrutores SENAI, no sentido de promover um efeito

difusor dos conhecimentos adquiridos no sistema de qualificação de mão-de-obra e formação profissional

na área. O projeto teve início em outubro de 2014, será executado ao longo de 4 anos e, por hora, vai

contemplar os seguintes estados: Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco.

Para a promoção da produtividade no setor naval, realizou-se em outubro de 2014, Acordo

entre MDIC e SINAVAL, com o propósito de impulsionar o desenvolvimento da indústria naval,

especialmente na promoção do aumento da produtividade; manter comunicação fluente sobre demanda e

oferta dos estaleiros, bem como o andamento das obras que estão sendo realizadas; e, sobretudo,

promover e facilitar o desenvolvimento de estudo para definição de indicadores de produtividade, criação

e aplicação de uma sistemática de geração de dados periódica e monitoramento da evolução da

produtividade na construção naval.

Quanto aos assuntos pertinentes ao desenvolvimento de fornecedores e cadeias produtivas,

destaca-se Arranjos Produtivos Locais. O Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos

Locais é coordenado pelo MDIC com apoio de uma Secretaria Executiva lotada na SDP desde sua criação

em 2004. Em 2014, o GTP APL comemora 10 anos de atuação, tendo articulado com diversos órgãos,

procurando identificar APLs existentes no país, definindo critérios de ação governamental e construindo

um sistema de informações para o gerenciamento de projetos e atividades. Para consolidar todas as

atividades e apresentar os resultados dos 10 anos de atuação do GTP APL foi elaborado Relatório

Executivo para uma completa avaliação dos avanços realizados. O documento será uma referência para as

próximas ações e iniciativas do Grupo e teve lançamento em novembro de 2014.

Nesse contexto, MDIC e MINC assinaram termo de cooperação para ampliar os trabalhos

desenvolvidos nos APLs com foco em Economia Criativa. No ano de 2013 foi realizada seleção pública

de APLs de Economia Criativa, que selecionou 27 para receberem consultoria para elaborar Planos de

Desenvolvimento Estratégico. O objetivo do projeto foi o mapeamento das principais demandas dos

APLs de economia criativa no país. Os trabalhos já estão concluídos, e a apresentação dos resultados

ocorreu em 26 de novembro, durante reunião do GTP/APL.

Outra ação em curso desde 2012 é o projeto “Pesquisa de Campo nos APLs Brasileiros”,

coordenado pelo MDIC e executado pelo CNPq e ABDI, com recursos do MCTI. Essa iniciativa prevê a

disponibilização de bolsistas e profissionais para coordenar a pesquisa e desenvolver a metodologia de

campo. A metodologia e o questionário definidos para uso na pesquisa já estão prontos e aprovados pelo

GTP APL.

No âmbito da Coordenação Sistêmica de Desenvolvimento Regional do Plano Brasil Maior

(PBM) e, em continuação às atividades de apresentação das linhas gerais do PBM aos estados, foram

desenhadas as Oficinas de “Disseminação dos Instrumentos e Medidas do Plano Brasil Maior”. A

organização se deu em duas etapas: a primeira parte voltada para representantes dos governos federal e

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139

estadual, bem como para associações do setor privado; a segunda parte, composta de

“Palestras/Atendimentos” destinados a empresários e empreendedores. O objetivo das Oficinas é

apresentar e discutir instrumentos e oportunidades para fortalecimento e adensamento das cadeias

produtivas nos estados, entre eles, o uso do poder de compra pública local, o incentivo ao uso do poder de

compra privado e oportunidades de investimentos anunciados de infraestruturas. Em 2014, foram

realizadas oficinas nos estados de Goiás, Ceará, Bahia, Paraná e Rio Grande do Sul.

Quanto ao desenvolvimento de fornecedores e offset, a UJ possui importantes ações de

capacitação de fornecedores em dois setores estratégicos do PBM: automotivo e petróleo, gás e naval. Ao

longo de 2014, a Secretaria atuou na qualificação de empresas de pequeno e médio porte que já atuam ou

possam atuar no setor de petróleo, gás e naval. Para tanto, foram firmados convênios com o Instituto

Euvaldo Lodi (IEL) de quatros estados: Minas Gerais, Bahia, Pernambuco e Santa Catarina. Os dois

primeiros tiveram início em 2012 e têm conclusão prevista para meados de 2015. Pernambuco e Santa

Catarina, por sua vez, tiveram início em julho de 2014. No total, serão atendidas 115 empresas de

pequeno e médio porte nos quatro estados, representando aproximadamente R$ 5 milhões em recursos

aplicados. Além disso, em 2014 o convênio com a ABDI (projeto-piloto), focado nas empresas de médio-

grande e grande porte, foi finalizado, com a entrega do plano de negócio para doze empresas no Rio

Grande do Sul, Minas Gerais, Bahia e Pernambuco, representando aproximadamente R$ 1,67 milhão em

recursos aplicados.

No caso do setor automotivo, em 2014 foram formalizados mais 5 convênios nos estados

de São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, com volume de recursos de R$ 6 milhões e 125

fornecedores ao todo.

O Plano de Desenvolvimento de APLs para o setor de petróleo, gás e naval, lançado em

fevereiro de 2013 em parceria com o Prominp no âmbito Plano Brasil Maior, foi prorrogado até março de

2015. Um dos objetivos é estimular e fortalecer APLs estratégicos à competitividade da cadeia do setor

em cinco territórios precursores: Suape e entorno (PE), Maragogipe e entorno (BA), Vale do Aço (MG),

Comperj (RJ), Rio Grande e entorno (RS). Desde o lançamento do Plano foi possível mobilizar diversos

atores em cada um dos territórios, com destaque para Rio Grande do Sul e Bahia. No Rio Grande do Sul

foi lançada a governança do Polo Naval e Offshore de Rio Grande, com nomeação do comitê diretivo, em

agosto de 2014. Na Bahia, em outubro de 2014, foi concluído o Plano de Desenvolvimento Preliminar

para a região do APL da Baía de Todos os Santos, considerando diversas temáticas socioeconômicas.

No setor de Defesa, a UJ é parte fundamental na verificação do cumprimento do offset no

âmbito do Projeto H-XBR. Esse projeto está vinculado à assinatura do acordo de cooperação entre Brasil

e França, que estipula a aquisição de 50 helicópteros de médio porte para as Forças Armadas. Cabe ao

MDIC, por meio da SDP, verificar o cumprimento dos milestones – metas com entregas bem definidas,

presentes nos Projetos de Cooperação Industrial (ICP), nos quais será realizado o acompanhamento das

empresas beneficiárias do Acordo de Compensação e Cooperação Industrial 001/CTA-SDDP/2008. Nesse

contexto, em 2013, a SDP deu ensejo ao Termo de Cooperação MDIC e Universidade Federal de Itajubá

(UNIFEI) para fazer o acompanhamento e avaliação do impacto da transferência de tecnologia na

competitividade das empresas beneficiárias dos 24 projetos do Acordo de Cooperação Industrial do

Programa. A duração do projeto é de quatro anos (48 meses), podendo ser estendida a critério do MDIC, e

o valor total de recursos previsto é de R$ 1 milhão. Durante o ano de 2014, deu-se continuidade ao

trabalho de verificação do cumprimento dos Projetos de Cooperação Industrial, visando dar suporte ao

Ministério da Defesa no que concerne ao reconhecimento dos créditos de offset do Programa HXBR.

Por fim, como forma de consolidar as ações de compensação industrial e transferência de

tecnologia no escopo de compras públicas no exterior, o MDIC e o MD unificaram suas percepções

acerca do tema em uma proposta de política única denominada PNAC – Política Nacional de Acordos de

Compensação e Transferência de Tecnologia. Estão envolvidos no núcleo gestor dessa política os

responsáveis por compras públicas (MPOG), política industrial (MDIC), política científica e tecnológica

(MCTI) e política exterior (MRE), e a esse núcleo se somam os ministérios finalísticos, conforme sejam

firmados acordos de compensação em suas respectivas áreas. Inicialmente o MD e o MS comporão

Câmaras setoriais dentro da PNAC, cuja configuração inicial foi discutida em minuta entre todos os

ministérios participantes e aguarda os ajustes no marco legal de compras públicas para iniciar seu trâmite

como proposta de decreto.

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140

No âmbito dos assuntos pertinentes à integração produtiva e negociações internacionais,

vale frisar: a negociação, coordenada pela SDP, do Acordo Naval e Offshore entre Brasil e Uruguai,

inserido no âmbito do Subgrupo de Integração Produtiva do Grupo de Alto Nível Bilateral (GAN). A

assinatura do Acordo ocorreu em maio de 2014 e seu texto foi incorporado ao Acordo de

Complementação Econômica nº 2, entre Brasil e Uruguai, na forma de um Protocolo Adicional (74º). O

principal elemento do Acordo é considerar como conteúdo local os bens e serviços do setor produzidos no

Brasil e no Uruguai, com chancela de certificação realizada por técnico credenciado junto à autoridade

competente do país importador (no Brasil, a ANP). A vigência do Acordo ainda depende de publicação de

Decreto Presidencial.

Em relação aos grupos técnicos do Mercosul, em que a UJ é o ente coordenador pelo

Brasil, destaca-se as últimas ações do SGT7 – Subgrupo de Indústria, em setembro de 2014: de maneira

geral houve uma análise das relações comerciais atuais do Mercosul, com constatação de déficits no

intercâmbio extrazona de produtos industrializados e setores carentes de inovação tecnológica. O

consenso é para que se trabalhe no desenvolvimento de produtores regionais – os inicialmente

identificados são os setores de bens de capital, maquinaria agrícola, mineração e auto partes – a fim de

competir com as importações extrazona em setores considerados estratégicos.

Também em setembro de 2014 se reuniu o SGT14 – Subgrupo de Integração Produtiva

(GIP) - que atentou para a necessidade de aproximação com o setor privado na busca da realização da

integração produtiva de fato no Mercosul. Anteriormente, o Brasil havia solicitado alteração temporária

das alíquotas do imposto de importação incidente sobre brinquedos e suas partes, mediante a

contrapartida de realizar integração produtiva desse setor no bloco. Com isso, nesse último encontro do

SGT14, o setor de brinquedos brasileiro apresentou o êxito da medida, apontando sucessos na proteção

dos fabricantes regionais e na integração produtiva entre as empresas, com preservação dos empregos e

aumento na participação frente às importações extrazona, e solicitou a renovação da decisão por um novo

período de cinco anos. Logo após foi organizado encontro sobre integração produtiva para melhor

compreensão dos setores metalomecânico, têxtil e confecções, e químico e plásticos, com o apoio da

Secretaria Geral do Mercosul, em Montevidéu, em outubro de 2014.

Em comum, ambos os subgrupos cuja coordenação nacional cabe à UJ, por iniciativa da

SDP e com o apoio da Presidência Pro Tempore da Argentina – PPTA, buscaram aproximar as discussões

institucionais da realidade observada junto à iniciativa privada. Nesse sentido, procurou-se dar foco em

ações que possam apresentar resultados efetivos e mensuráveis, no intuito de atrair investidores e

propiciar oportunidades de negócios viáveis para as empresas que optarem pela integração produtiva no

Bloco. Esses princípios deverão ser observados na Presidência Pro Tempore Brasileira que se inicia em

janeiro de 2015.

5.4 Informações sobre indicadores de desempenho operacional

Quadro A.5.4 – Indicadores de Desempenho

Denominação Índice de

Referência

Índice

Previsto

Índice

Observado Periodicidade Fórmula do Cálculo

Treinamento de pessoal

responsável pela coleta

seletiva dos resíduos

sólidos

Realização de 2

treinamentos

Previsão de

2

treinamentos

dentro do

prazo

estipulado

2 treinamentos

realizados anualmente

(Quantidade de

treinamentos

realizados/total de

treinamentos previstos)

X 100.

Fixação de adesivos

informativo-institucionais

nas salas para descarte

seletivo dos resíduos

sólidos

Fixação de

adesivos em

todas as salas

do Mdic

100%

há necessidade

de novo

levantamento do

quantitativo de

salas

(Total de salas com

adesivos fixados/total

de salas no MDIC) X

100

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141

Colocação do Kit de

Lixeiras para descarte de

resíduos sólidos nas salas

do MDIC.

Colocar os kits

em todas as

salas

100%

há necessidade

de novo

levantamento do

quantitativo de

salas

(Total de salas com

Kit de Lixeiras /total

de salas no MDIC) X

100

Divulgação de campanhas

na intranet para

conscientização/informação

sobre a coleta seletiva de

lixo

Visualização

de todos os

servidores

Previsão de

2 campanhas

dentro do

prazo

estipulado

Não houve

divulgação na

intranet

(Total de campanhas

divulgadas na

intranet/total previsto)

X 100

Capacitação de Servidores

- apurar o número de ações

de capacitação realizadas

em relação às demandas de

capacitação recebidas das

Unidades Administrativas

314 servidores

capacitados*

441

demandas de

capacitação

389 servidores

capacitados** anual

∑ demandas realizadas

X 100 † ∑ demandas

recebidas

Exportação total de

serviços

30,072

(US$ bilhão)

Data de

referência:

01/01/2010 a

31/12/2010

-

33,826

(US$ bilhão)

Obs: Resultado

acumulado de

01/01/2014 a

31/10/2014

Mensal

Os dados se referem às

receitas da conta de

serviços do balanço de

pagamentos para a data

de referência,

excetuados as

exportações de

serviços

governamentais.

Fonte: Banco Central

Taxa de crescimento das

exportações de serviços,

exceto serviços

governamentais

14,58 %

(Data de

referência:

t= 2010)

- -1,74 %

(t= 2013) Anual

{[(Exp. de serviços)t /

(Exp de Serviços)t-1] -

1}*100 onde: Exp. de

Serviços =

Exportações brasileiras

de serviços (exceto

serviços

governamentais ) t =

Ano de mensuração

Fonte: Bacen

Número de empregos

formais no setor terciário

19.591.282

(31/12/2010)

-

22.217.595

(30/11/2014)

Anual

Soma dos empregos no

setor de comércio e

dos empregos no setor.

Censo com cobertura

superior a 97% dos

vínculos empregatícios

formais do país.

Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística

(Pesquisa Anual do

Comércio e Pesquisa

Anual de Serviços)

Número de

estabelecimentos do setor

de comércio

1.402.075

(31/12/2008) -

1.613. 060

(01/10/2014) Anual

Somatório do número

de empresais

comerciais (aquelas

cuja receita bruta

provenha

predominantemente da

atividade comercial,

entendida como

compra para revenda

de bens novos e

usados, sem

transformações

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142

significativas)

existentes, obtido por

meio da Pesquisa

Anual de Comércio -

PAC.

Número de

estabelecimentos do setor

de serviços

848.970

(31/12/2008)

-

1.155.634

(30/11/2014)

Anual

Somatório dos

estabelecimentos

voltados a atividades

de serviços, exceto os

financeiros, obtido por

meio da Pesquisa

Anual de Serviços -

PAS.

Participação do setor

terciário no Valor

Adicionado do Produto

Interno Bruto (PIB)

brasileiro

66,6%

(31/12/2010)

-

69,82%

(30/11/2014)

Anual

Valor total de serviços

finais produzidos no

País em determinado

ano (t) dividido pelo

valor total de bens e

serviços finais

produzidos no País no

mesmo ano (t), vezes

100.

Variação do Valor

Adicionado do Produto

Interno Bruto (PIB) de

Serviços

3,21%

(31/12/2010)

-

1,2%

(30/11/2014)

Anual

Valor dos serviços

finais produzidos no

País em um ano (t)

dividido pelo valor dos

serviços finais

produzidos no País no

ano anterior (t-1). Do

resultado subtrai-se 1 e

multiplica-se por 100.

* Servidores capacitados de jan a dez/2013.

**Servidores capacitados de jan a dez/2014.

5.5 Informações sobre custos de produtos e serviços

A UJ não tem definido os custos dos produtos e/ou serviços produzidos, pois não possui

ferramenta própria e não utiliza ainda o Sistema de Custos do Governo Federal – SICGOV, tendo em

vista que não há Setorial de Custos, conforme previsto na Portaria STN nº 157, de 09/03/2011, conforme

explicitado no item 12.2.

Entretanto, ressalta-se que a UJ solicitou junto ao Ministério do Planejamento, Orçamento

e Gestão – MPOG a liberação dos cargos necessários para a criação do Setorial de Custos, mas não foi

atendida, tendo em vista a solicitação de informações adicionais pelo MPOG. Acrescentamos ainda que

se encontra em estudo a alteração da estrutura regimental deste MDIC, possibilitando a inclusão da

referida setorial.

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143

6. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA.

6.1 Programação e Execução das despesas

6.1.1 Programação das despesas

Quadro A.6.1.1 – Programação de Despesas

Unidade Orçamentária: Código UO: 28101 - MDIC UGO: 280102 – CGOF/SPOA

Origem dos Créditos Orçamentários

Grupos de Despesa Correntes

1 – Pessoal e Encargos

Sociais

2 – Juros e Encargos

da Dívida

3- Outras Despesas

Correntes

DOTAÇÃO INICIAL 162.373.598,00 0,00

CRÉDITOS

Suplementares 1.491.725,00

Especiais

Abertos

Reabertos

Extraordinários

Abertos

Reabertos

Créditos Cancelados 2.000.000,00

Outras Operações 0,00 0,00

Dotação final 2014 (A) 161.865.323,00 0,00

Dotação final 2013(B) 152.188.037,00 0,00

Variação (A/B-1)*100 + 6,4 % 0

Origem dos Créditos Orçamentários

Grupos de Despesa Capital 9 - Reserva de

Contingência 4 –

Investimentos

5 – Inversões

Financeiras

6- Amortização

da Dívida

DOTAÇÃO

NICIAL

11.205.640,00

CRÉDITOS

Suplementares 800.000,00

Especiais

Abertos

Reabertos

Extraordinários

Abertos

Reabertos

Créditos Cancelados 0,00

Outras Operações 0,00 0,00

Dotação final 2014 (A) 12.005.640,00 0,00

Dotação final 2013(B) 95.189.362,00 0,00

Variação (A/B-1)*100 - 87,4 % 0

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144

6.1.1.1 Análise Crítica

a) Quanto a Pessoal e Encargos Sociais: A dotação final apresentou ampliação, com valor

de R$ 161.865.323,00 em 2014 sobre R$ 152.188.037,00 em 2013, correspondendo a uma variação

aumentativa de 6,4 %;

b) Quanto a Outras Despesas Correntes: A dotação final apresentou ampliação, com valor

de R$ 225.348.203,00 em 2014 sobre R$ 207.733.567,00 em 2013, correspondendo a uma variação

aumentativa de 8,5 %;

c) Quanto a Investimentos: A dotação final apresentou contração, com valor de R$

12.005.640,00 sobre R$ 95.189.362,00 em 2013, correspondendo a uma variação diminutiva de 87,4 %,

decorrente do fato de que o alto valor do ano anterior resultou de emendas parlamentares;

d) Quanto a Reserva de Contingência: A dotação final apresentou contração, com valor de

R$ 297.591.116,00 sobre R$ 449.419.059,00 em 2013, correspondendo a uma variação diminutiva de

33,8 %, resultante principalmente da absorção de saldos pelo Tesouro Nacional do extinto Fundo

Nacional de Desenvolvimento – FND;

e) Na oportunidade, é válido reiterar o fato de o contexto observado no exercício de 2014

ser caracterizado ainda pelos reflexos negativos da crise financeira internacional ocorrida a partir de

2008/2009, situação diante da qual o Governo brasileiro adotou medidas de caráter econômico, social e

fiscal, de maneira a salvaguardar os interesses do País, especialmente no que tange à saúde das contas

públicas. Dessa maneira, a Coordenação-Geral de Planejamento, Orçamento e Finanças – CGOF atuou no

sentido de subsidiar a Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração – SPOA e a Secretaria-

Executiva das melhores informações gerenciais e técnicas, com o objetivo de permitir a este Ministério e

às suas Entidades vinculadas a máxima utilização dos Limites Orçamentário e Financeiro do exercício

(conforme estabelecidos pela programação anual de desembolso do Poder Executivo) na aplicação de

recursos voltados às suas atribuições legais, em atendimento à responsabilidade fiscal.

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145

6.1.2 Movimentação de Créditos Interna e Externa

Quadro A.6.1.2.1 – Movimentação Orçamentária Interna por Grupo de Despesa

Movimentação dentro de mesma Unidade Orçamentária entre Unidades Jurisdicionadas Distintas

Origem da

Movimentação

UG

Classificação da

ação

Despesas Correntes

Concedente Recebedora

1 – Pessoal e

Encargos

Sociais

2 – Juros e

Encargos da

Dívida

3 – Outras

Despesas

Correntes

Concedidos 280102 280101 2000 0 0

72.835.166,51

Concedidos 280102 280101 2692 0 0 780,00

Concedidos 280102 280101 210D 0 0 2.489.999,68

Concedidos 280102 280101 210E 0 0 3.747.416,13

Concedidos 280102 280101 211W 0 0 9.000.000,00

Concedidos 280102 280101 0003 0 0 150.000,00

Concedidos 280102 280101 0215 0 0 500.000,00

Concedidos 280102 280101 20TT 0 0

11.600.884,04

Concedidos 280102 280101 14XH 0 0

36.000.000,00

Concedidos 280102 280101 20TU 0 0

32.361.953,63

Concedidos 280102 280101 20ZO 0 0 212.062,92

Concedidos 280102 280104 0181 15.179.403,08 0 0

Concedidos 280102 280104 09HB 18.673.002,00 0 0

Concedidos 280102 280104 20TP 125.989.495,76 0 0

Concedidos 280102 280104 2000 0 0 5.601.571,60

Concedidos 280102 280104 2692 0 0 97.211,88

Concedidos 280102 280104 2004 0 0 1.576.174,78

Concedidos 280102 280104 00M1 0 0 50.439,94

Concedidos 280102 280104 2010 0 0 97.725,50

Concedidos 280102 280104 2011 0 0 301.689,19

Concedidos 280102 280104 2012 0 0 3.371.448,89

Concedidos 280102 280104 2022 0 0 1.506.275,61

Concedidos 280102 280104 20ZO 0 0 1.109.441,77

Recebidos -x- -x- -x- 0 0 0

Origem da

Movimentação

UG

Classificação da

ação

Despesas de Capital

Concedente Recebedora 4 –

Investimentos

5 – Inversões

Financeiras

6 –

Amortização

da Dívida

Concedidos 280102 280101 2000 3.200.534,08 0 0

Concedidos 280102 280101 20TT 500.000,00 0 0

Concedidos 280102 280101 20TU 3.602.177,01 0 0

Recebidos -x- -x- -x- 0 0 0

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146

OBSERVAÇÕES:

1) As Unidades Gestoras – UG Executoras do Órgão são a 280101 – Coordenação-Geral

de Recursos Logísticos – CGRL/SPOA/SE-MDIC e a 280104 – Coordenação-Geral de Recursos

Humanos – CGRH/SPOA/SE-MDIC;

2) As duas UG Executoras acima mencionadas promovem a execução orçamentária e

financeira conforme demandado pelas Unidades Técnicas integrantes do Órgão, a saber:

-Gabinete do Ministro – GM/MDIC;

-Secretaria-Executiva – SE/MDIC;

-Secretaria de Comércio e Serviços – SCS/MDIC;

-Secretaria de Comércio Exterior – SECEX/MDIC;

-Secretaria de Inovação – SI/MDIC;

-Secretaria do Desenvolvimento da Produção – SDP/MDIC;

-Secretaria-Executiva da Câmara de Comércio Exterior – CAMEX;

-Secretaria-Executiva do Conselho de Zonas de Processamento de Exportação – CZPE;

-Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração – SPOA/SE-MDIC;

-Coordenação-Geral de Modernização e Informática – CGMI/SPOA/SE-MDIC.

Quadro A.6.1.2.2 – Movimentação Orçamentária Externa por Grupo de Despesa

Origem da

Movimentação

UG

Classificação

da ação

Despesas Correntes

Concedent

e

Recebedor

a

1 – Pessoal e

Encargos

Sociais

2 – Juros e Encargos

da Dívida

3 – Outras

Despesas

Correntes

Concedidos 280102 110060 2000 0 0 29.000,00

Concedidos 280102 113601 2000 0 0 245.916,94

Concedidos 280102 114702 2000 0 0 33.360,00

Concedidos 280102 153114 2000 0 0 1.676.676,88

Concedidos 280102 154019 2000 0 0 380,00

Concedidos 280102 170009 2000 0 0 493.657,06

Concedidos 280102 364102 210D 0 0 60.000,00

Concedidos 280102 153030 210E 0 0 250.000,00

Concedidos 280102 364102 210E 0 0 84.000,00

Concedidos 280102 240005 20ZO 0 0 101.895,11

Recebidos 420030 280101 20ZF 0 0 400.000,00

Recebidos 240118 280102 20UQ 0 0 2.000.000,00

Recebidos 690001 280102 2000 0 0 1.594.063,17

Recebidos 690001 280102 2031 0 0 3.427.177,75

Origem da

Movimentação

UG Classificação

da ação

Despesas de Capital

Concedent

e

Recebedor

a

4 –

Investimentos

5 – Inversões

Financeiras

6 – Amortização

da Dívida

Concedidos 280102 153114

6.876,00 0 0

Recebidos 240118 280102

1.000.000,00 0 0

OBSERVAÇÕES:

1) Créditos Concedidos:

R$ 2.981.761,99 – sendo R$ 2.974.885,99 em “Outras Despesas Correntes” (Custeio) e R$

6.876,00 em “Investimentos” (Investimento), distribuídos da forma seguinte:

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147

-R$ 29.000,00 (Ação 2000 – Administração da Unidade em Custeio) relacionados à UG

Responsável 280104 – CGRH/SPOA/SE-MDIC, tendo a UG Setorial 280102 – CGOF/SPOA/SE-MDIC

como Intermediária e a UG 110060 – CGOF/SG/AGU-PR como Recebedora Executora;

-R$ 245.916,94 (Ação 2000 – Administração da Unidade em Custeio) relacionados à UG

Responsável 280107 – SE-MDIC, tendo a UG Setorial 280102 – CGOF/SPOA/SE-MDIC como

Intermediária e a UG 113601 – IPEA como Recebedora Executora;

-R$ 33.360,00 (Ação 2000 – Administração da Unidade em Custeio) relacionados à UG

Responsável 280107 – SE-MDIC, tendo a UG Setorial 280102 – CGOF/SPOA/SE-MDIC como

Intermediária e a UG 114702 – ENAP como Recebedora Executora;

-R$ 1.676.676,88 (Ação 2000 – Administração da Unidade em Custeio) relacionados à UG

Responsável 280107 – SE/MDIC, tendo a UG Setorial 280102 – CGOF/SPOA/SE-MDIC como

Intermediária e a UG 153114 – UFRGS como Recebedora Executora;

-R$ 380,00 (Ação 2000 – Administração da Unidade em Custeio) relacionados à UG

Responsável 280116 – CGMI/SPOA/SE-MDIC, tendo a UG Setorial 280102 – CGOF/SPOA/SE-MDIC

como Intermediária e a UG 154019 – CDT/UnB como Recebedora Executora;

-R$ 493.657,06 (Ação 2000 – Administração da Unidade em Custeio) relacionados à UG

Responsável 280104 – CGRH/SPOA/SE-MDIC, tendo a UG Setorial 280102 – CGOF/SPOA/SE-MDIC

como Intermediária e a UG 170009 – ESAF/MF como Recebedora Executora;

-R$ 60.000,00 (Ação 210D – Fomento à Inovação e às Tecnologias Inovadoras em

Custeio) relacionados à UG Responsável 280112 – SI/MDIC, tendo a UG Setorial 280102 –

CGOF/SPOA/SE-MDIC como Intermediária e a UG 364102 – CNPq como Recebedora Executora;

-R$ 250.000,00 (Ação 210E – Promoção do Desenvolvimento Industrial em Custeio)

relacionados à UG Responsável 280109 – SDP/MDIC, tendo a UG Setorial 280102 – CGOF/SPOA/SE-

MDIC como Intermediária e a UG 153030 – UNIFEI como Recebedora Executora;

-R$ 84.000,00 (Ação 210E – Promoção do Desenvolvimento Industrial em Custeio)

relacionados à UG Responsável 280109 – SDP/MDIC, tendo a UG Setorial 280102 – CGOF/SPOA/SE-

MDIC como Intermediária e a UG 364102 – CNPq como Recebedora Executora;

-R$ 101.895,11 (Ação 20ZO – Promoção e Gestão do Comércio Exterior em Custeio)

relacionados à UG Responsável 280108 – GM/MDIC, tendo a UG Setorial 280102 – CGOF/SPOA/SE-

MDIC como Intermediária e a UG 240005 – COF/MRE como Recebedora Executora;

-R$ 6.876,00 (Ação 2000 – Administração da Unidade em Investimento) relacionados à

UG Responsável 280107 – SE/MDIC, tendo a UG Setorial 280102 – CGOF/SPOA/SE-MDIC como

Intermediária e a UG 153114 – UFRGS como Recebedora Executora.

2) Créditos Recebidos:

-R$ 400.000,00 (Ação 20ZF – Promoção e Fomento à Cultura Brasileira em Custeio) tendo

a UG Repassadora 420030 – SEC/Minc, a UG Responsável 280109 – SDP/MDIC e a UG 280101 –

CGRL/SPOA/SE-MDIC como Recebedora Executora;

-R$ 2.000.000,00 (Ação 20UQ – Apoio à Extensão Tecnológica para Inclusão Social e

Desenvolvimento Sustentável em Custeio) tendo como UG Repassadora a 240118 – SCTIS/MCTI, a UG

Setorial 280102 – CGOF/SPOA/SE-MDIC como Intermediária, a UG Responsável 280107 – SE/MDIC e

a UG 280101 – CGRL/SPOA/SE-MDIC como Recebedora Executora;

-R$ 1.594.063,17 (Ação 2000 – Administração da Unidade em Custeio) tendo a UG

Repassadora 690001 – SMPE/PR, A UG Setorial 280102 – CGOF/SPOA/SE-MDIC como intermediária

e a UG 280101 – CGRL/SPOA/SE-MDIC como Recebedora Executora;

-R$ 3.427.177,75 (Ação 2031 – Serviços de Registro Mercantil e Atividades Afins em

Custeio) tendo a UG Repassadora 690001 – SMPE/PR, A UG Setorial 280102 – CGOF/SPOA/SE-MDIC

como intermediária e a UG 280101 – CGRL/SPOA/SE-MDIC como Recebedora Executora;

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148

-R$ 1.000.000,00 (Ação 20UQ – Apoio à Extensão Tecnológica para Inclusão Social e

Desenvolvimento Sustentável em Investimento) tendo como UG Repassadora a 240118 – SCTIS/MCTI,

a UG Setorial 280102 – CGOF/SPOA/SE-MDIC como Intermediária, a UG Responsável 280107 –

SE/MDIC e a UG 280101 – CGRL/SPOA/SE-MDIC como Recebedora Executora.

6.1.3 Realização da Despesa

6.1.3.1 Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários - Total

Quadro A.6.1.3.1 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Total R$ 1,00

Unidade Orçamentária: MDIC Código UO: 28101 UGO: 280101

Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga

2014 2013 2014 2013

1.Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) 56.892.963 53.272.006 56.892.963 53.272.006

a)Convite 27.741 27.741

b)Tomada de Preços 101.908 101.908

c)Concorrência 91.434 768.285 91.434 768.285

d)Pregão 56.773.788 52.401.813 56.773.788 52.401.813

e)Concurso

f)Consulta

g)Regime diferenciado de Contratações Pública

2.Contratações Diretas (h+i) 56.543.427 57.598.131 56.543.427 57.598.131

h)Dispensa 53.142.118 54.390.002 53.142.118 54.390.002

i)Inexigibilidade 3.401.309 3.208.129 3.401.309 3.208.129

3.Regime de Execução Especial 12.761 12.785 12.761 12.785

j)Suprimento de Fundos 12.761 12.785 12.761 12.785

4.Pagamento de Pessoal (k+l) 165.675.542 146.001.009 165.675.542 146.001.009

k)Pagamento em Folha 163.251.962 143.524.496 163.251.962 143.524.496

l)Diárias 2.423.580 2.476.513 2.423.580 2.476.513

5.Outros (não se aplica) 22.668.131 18.061.885 22.668.131 18.061.885

6.Total (1+2+3)+4+5 301.792.824 274.945.816 301.792.824 274.945.816

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149

6.1.3.2 Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Executados

Diretamente pela UJ

Quadro A.6.1.3.2 – Despesas executadas diretamente pela UJ, por modalidade de contratação – Créditos Originários

Unidade Orçamentária: MDIC Código UO: 28101 UGO: 280101

Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga

2014 2013 2014 2013

1.Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) 56.836.503 53.305.191 56.836.503 53.305.191

a)Convite

b)Tomada de Preços 101.908 101.908

c)Concorrência 91.434 768.285 91.434 768.285

d)Pregão 56.745.069 52.434.998 56.745.069 52.434.998

e)Concurso

f)Consulta

g)Regime diferenciado de Contratações Pública

2.Contratações Diretas (h+i) 56.152.214 57.436.116 56.152.214 57.436.116

h)Dispensa 53.118.926 54.360.662 53.118.926 54.360.662

i)Inexigibilidade 3.033.288 3.078.454 3.033.288 3.078.454

3.Regime de Execução Especial 12.761 12.785 12.761 12.785

j)Suprimento de Fundos 12.761 12.785 12.761 12.785

4.Pagamento de Pessoal (k+l) 165.675.542 146.001.009 165.675.542 146.001.009

k)Pagamento em Folha 163.251.962 143.524.496 163.251.962 143.524.496

l)Diárias 2.423.580 2.476.513 2.423.580 2.476.513

5.Outros (não se aplica) 19.700.860 8.940.828 19.700.860 8.940.828

6.Total (1+2+3)+4+5 298.365.119 265.683.144 298.365.119 265.683.144

6.1.3.3 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários - Total

Quadro A.6.1.3.3 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Total R$1,00

Unidade Orçamentária: CGRL Código UO: 280101 UGO: 280101

DESPESAS CORRENTES

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

1. Despesas de Pessoal 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013

VENCIMENTOS E

VANTAGENS FIXAS -

PESSOAL CIVIL

117.036.000 105.731.025 117.036.000 105.731.025 0 0 117.036.000 105.731.025

OBRIGACOES

PATRONAIS 19.868.212 18.568.439 19.823.899 18.568.439 18.288 6.000 19.823.899 18.550.151

APOSENT.RPPS,

RESER.REMUNER. E

REFOR.MILITAR

11.357.534 10.478.806 11.357.534 10.478.806 0 0 11.357.534 10.478.806

VENCIMENTOS E

VANTAGENS FIXAS -

PESSOAL CIVIL

9.092.803 9.587.795 8.564.851 8.746.226 823.281 950.728 8.564.851 8.764.514

2. Juros e Encargos da

Dívida

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do

grupo

3. Outras Despesas

Correntes

Outros Serviços de

Terceiros – Pessoa 102.615.996 93.594.393 90.120.957 82.391.874 12.495.038 10.943.898 90.120.957 82.391.874

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150

Jurídica

Locação de Mão de

Obras 25.252.059 22.974.824 25.017.278 22.968.585 234.781 6.239 25.017.278 22.968.585

Contribuições 41.744.391 13.189.924 10.217.588 387.988 31.526.803 12.801.936 10.217.588 387.988

Demais elementos do

grupo 23.620.644 18.205.587 19.654.716 17.548.201 3.565.928 657.386 19.654.716 17.548.201

DESPESAS DE CAPITAL

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

4 – Investimentos 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013

Outros serviços de

terceiros – Pessoa

Jurídica

4.643.177 9.695.757 3.691.177 7.151.578 952.000 2.544.179 3.691.177 7.151.578

Auxílios – Fundo a

Fundo 7.150.000 7.150.000

Equipamento e Material

Permanente 2.659.534 3.529.226 525.317 973.092 2.134.217 2.556.134 525.317 973.092

6.1.3.4 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Valores executados

Diretamente pela UJ

Quadro A.6.1.3.4 – Despesas executadas diretamente pela UJ – Créditos Originários R$ 1,00

Unidade Orçamentária: Código UO: UGO:

DESPESAS CORRENTES

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

1. Despesas de Pessoal 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013

VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL 117.036.000 105.731.025 117.036.000 105.731.025 0 0 117.036.000 105.731.025

OBRIGACOES PATRONAIS 19.868.212 18.568.439 19.823.899 18.568.439 18.288 6.000 19.823.899 18.550.151

APOSENT.RPPS,

RESER.REMUNER. E REFOR.MILITAR 11.357.534 10.478.806 11.357.534 10.478.806 0 0 11.357.534 10.478.806

Demais elementos do grupo 9.092.803 9.587.795 8.564.851 8.746.226 823.281 950.728 8.564.851 8.764.514

2. Juros e Encargos da Dívida

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

3. Outras Despesas Correntes

Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica

99.937.061 93.594.393 87.886.837 82.391.874 12.050.224 10.943.898 87.886.837 82.391.874

Locação de Mão de Obras 25.252.059 22.974.824 25.017.278 22.968.585 234.781 6.239 25.017.278 22.968.585

Contribuições 41.744.391 13.189.924 10.217.588 387.988 31.526.803 12.801.936 10.217.588 387.988

Demais elementos do grupo 15.618.980 18.205.587 15.142.645 17.548.201 304.495 657.386 15.142.645 17.548.201

DESPESAS DE CAPITAL

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

4. Investimentos 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013

Outros serviços de terceiros – Pessoa Jurídica 4.643.177 9.695.757 3.691.177 7.151.578 952.000 2.544.179 3.691.177 7.151.578

Auxílios – Fundo a Fundo

7.150.000

7.150.000

Equipamento e Material

Permanente 2.659.534 3.534.285 525.317 973.092 2.134.217 2.556.193 525.317 973.092

Demais elementos do grupo

5. Inversões Financeiras

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

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151

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

6. Amortização da Dívida

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

6.1.3.5 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação

Quadro A.6.1.3.5 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação R$ 1,00

Unidade Orçamentária: CGRL Código UO: 280101 UGO: 280101

Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga

2014 2013 2014 2013

1.Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g)

a)Convite

b)Tomada de Preços

c)Concorrência 28.103 16.360 28.103 16.360

d)Pregão 5.090.566 3.948.733 5.090.566 3.948.733

e)Concurso

f)Consulta

g)Regime diferenciado de Contratações Pública

2.Contratações Diretas (h+i)

h)Dispensa 213.869 273.346 213.869 273.346

i)Inexigibilidade 12.646 177.316 12.646 177.316

3.Regime de Execução Especial

j)Suprimento de Fundos

4.Pagamento de Pessoal (k+l)

k)Pagamento em Folha

l)Diárias

5.Outros 4 28.312 4 28.312

6.Total (1+2+3)+4+5 5.345.188 4.415.755 5.345.188 4.415.755

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152

6.1.3.6 Despesas Totais por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação

Quadro A.6.1.3.6 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação R$ 1,00

Unidade Orçamentária: CGRL Código UO: 28101 UGO:

280101

DESPESAS CORRENTES

Grupos de

Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

3 – Outras

Despesas

Correntes

2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013

Outros Serviços

de Terceiros –

Pessoa Jurídica

1.679.700 3.061.862 1.679.700 1.834.124 1.227.738 1.679.700 1.834.124

Locação de Mão

de Obras 3.300.045 2.448.556 3.300.045 2.448.556 3.300.045 2.448.556

Serviço de

Consultoria 400.000 324.000 76.000 324.000

Demais elementos

do grupo 41.442 1.031.393 41.442 133.075 898.318 41.442 133.075

DESPESAS DE CAPITAL

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

4 – Investimentos 2014 2013 2014 2013 2014 2013 214 2013

Outros serviços de

terceiros – Pessoa

Jurídica

Auxílios – Fundo a

Fundo 3.000.000 3.000.000

Equipamento e Material

Permanente

6.1.3.7 Análise crítica da realização da despesa

No exercício de 2014 todas as despesas liquidadas foram devidamente pagas dentro do

mesmo exercício. Os estágios da despesa liquidação/pagamento compreendem uma sequência de

atividades desenvolvidas e ocorrem na maioria das vezes de forma simultânea, ou seja, quase todas as

despesas liquidadas são pagas de imediato.

É comum, nesta unidade, também no grupo de investimentos ocorrerem de forma

simultânea, ou seja, despesas liquidadas serem pagas de imediato e circunstâncias idênticas com os restos

a pagar não processados e tais eventos não prejudicam a execução orçamentária.

Alterações significativas ocorridas no exercício

No exercício de 2014, não houve alterações significativas na execução da despesa. A partir

desse ano toda a execução foi realizada no SIAFI Web e seus reflexos foram visualizados no SIAFI

Operacional.

Concentração de contratações realizadas via dispensa e inexigibilidade

Não houve contratações com valores muitos significativos com base na dispensa e

inexigibilidade de licitação.

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153

Contingenciamento no exercício

No segundo semestre de 2014, foi necessário priorizar os pagamentos de serviço/material

por grau de urgência pelo fato do Tesouro ter reduzido as Cotas deste órgão por baixa arrecadação, mas

nada que comprometesse o excelente andamento das funções do MDIC.

Eventos negativos ou positivos que prejudicaram ou facilitaram a execução

orçamentária

O Sistema SIAFI Gerencial é uma ferramenta muito importante para acompanhamento da

execução orçamentária nesta Unidade, seus relatórios demonstram a realidade da execução orçamentária e

financeira. Ocorre que há muita dificuldade em utilização da ferramenta seja por estar muito lento ou por

estar fora do ar.

6.2 Despesas com ações de publicidade e propaganda

Quadro A.6.2 – Despesas com Publicidade R$1,00

Publicidade Programa/Ação orçamentária Valores empenhados Valores pagos

Institucional

Legal 21212000 – Administração da Unidade 38.039

Mercadológica

Utilidade pública

6.3 Reconhecimento de Passivos por insuficiência de créditos ou recursos

6.3.1 Análise Crítica

Não houve ocorrência de reconhecimento de passivo por insuficiência de créditos ou

recursos no exercício de 2014.

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154

6.4 Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores

Quadro A.6.4 – Restos a Pagar inscritos em Exercícios Anteriores

Valores em R$ 1,00

Restos a Pagar não Processados

Ano de Inscrição Montante 1/1/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar em

31/12/2014

2013 40.519.303 25.514.253 1.904.514 13.100.536

2012 12.731.073 3.270.524 7.361.376 2.099.173

2011 729.271 729.237 34,33 0

Restos a Pagar Processados

Ano de Inscrição Montante 1/1/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar em

31/12/2014

2014

2013

2012

Observações:

6.4.1 Análise Crítica

No exercício de 2014 não houve pagamento de Restos a Pagar Processados, ocorrendo,

desta forma, apenas pagamento de Restos a Pagar Não Processados.

Os valores inscritos em Restos a Pagar referentes ao exercício de 2012 foram prorrogados

por força dos Decretos nºs 7.418/2010 de 31/12/2010; 7.468, de 7.468/2011 do 28/04/2011; do 7.511 de

30/06/2011 e do 7.654/2011 , que altera o Art. 68 do Decreto nº 93.872/1986. Estes valores foram

bloqueados para apreciação e manifestação dos gestores. Os não bloqueados foram cancelados

automaticamente no encerramento do exercício. Por fim, cabe informar que não existem valores inscritos

sem prorrogação por Decreto.

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155

6.5 Transferências de Recursos

6.5.1 Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício

Quadro A.6.5.1 – Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência

Unidade Concedente ou Contratante Posição 31/12/2014

Nome: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

CNPJ: 00.394.478/0001-43 UG/GESTÃO: 280101/00001

Informações sobre as Transferências

Modalidade Nº do

instrumento Beneficiário

Valores Pactuados Valores Repassados

Vigência Sit.

Global R$ Contrapartida

R$

No Exercício

R$

Acumulado

até o

Exercício

R$ Início Fim

1 702380 76.282.664/0001-52 180.682,49 30.682,49 0,00 150.000,00 31/12/2008 24/02/2014 1

1 726113 23.804.149/0001-29 861.010,00 261.010,00 0,00 600.000,00 31/12/2009 28/05/2015 1

1 722857 09.139.551/0001-05 634.378,64 132.050,00 0,00 502.328,64 31/12/2009 30/07/2014 1

1 724484 33.402.892/0001-06 880.180,88 153.000,00 0,00 727.180,88 31/12/2009 31/07/2015 1

1 755164 76.244.961/0001-03 515.000,00 15.000,00 0,00 500.000,00 31/12/2010 31/12/2014 1

1 745398 78.113.834/0001-09 154.000,00 4.000,00 0,00 150.000,00 31/12/2010 31/12/2015 1

1 746460 11.097.391/0001-20 319.760,12 19.760,12 0,00 300.000,00 29/12/2010 12/03/2014 2

1 746487 72.836.588/0001-29 148.701,28 48.701,28 0,00 100.000,00 31/12/2010 09/09/2014 1

1 746507 46.248.837/0001-55 326.915,84 126.915,84 0,00 200.000,00 31/12/2010 30/06/2015 1

1 746542 11.097.391/0001-20 319.760,12 19.760,12 0,00 300.000,00 29/12/2010 12/03/2014 2

1 750967 01.131.713/0001-57 423.551,02 8.471,02 0,00 415.080,00 31/12/2010 08/03/2014 1

1 750971 01.135.904/0001-97 257.826,53 5.156,53 0,00 252.670,00 31/12/2010 05/07/2014 1

1 751374 01.219.807/0001-82 423.551,02 8.471,02 0,00 415.080,00 30/12/2010 28/07/2014 1

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156

1 751123 26.867.770/0001-20 257.826,53 5.156,53 0,00 252.670,00 31/12/2010 18/06/2014 1

1 751964 01.123.678/0001-24 257.826,53 5.156,53 0,00 252.670,00 30/12/2010 19/06/2014 1

1 751958 01.067.164/0001-07 257.826,53 5.156,53 0,00 252.670,00 30/12/2010 30/01/2015 1

1 751776 07.200.966/0001-11 4.276.024,00 1.501.024,00 1.500.000,00 1.275.000,00 29/12/2010 31/12/2015 1

1 752095 02.267.698/0001-31 257.826,53 5.156,53 0,00 252.670,00 30/12/2010 24/05/2015 1

1 752154 02.321.115/0001-03 257.826,53 5.156,53 0,00 252.670,00 30/12/2010 31/12/2014 1

1 753268 01.067.073/0001-63 257.826,53 5.156,53 0,00 252.670,00 30/12/2010 31/12/2014 1

1 763094 53.415.717/0001-60 220.000,00 20.000,00 0,00 200.000,00 29/12/2011 27/07/2014 1

1 762002 46.352.746/0001-65 256.962,48 56.962,48 0,00 200.000,00 30/12/2011 25/02/2015 1

1 764472 51.842.177/0001-76 102.907,04 2.907,04 0,00 0,00 29/12/2011 28/02/2014 6

1 761969 76.958.974/0001-44 204.964,44 4.964,44 0,00 200.000,00 29/12/2011 03/09/2014 1

1 764845 76.460.526/0001-16 516.000,00 16.000,00 0,00 500.000,00 29/12/2011 16/02/2015 1

1 764841 07.200.966/0001-11 1.670.000,30 870.000,30 0,00 800.000,00 28/12/2011 30/11/2014 1

1 764822 05.507.500/0001-38 1.542.000,00 154.200,00 0,00 1.387.800,00 28/12/2011 30/09/2014 1

1 764836 05.541.424/0001-87 670.000,00 70.000,00 300.000,00 300.000,00 29/12/2011 13/07/2014 1

1 764832 07.200.966/0001-11 784.054,00 95.500,00 0,00 688.554,00 28/12/2011 31/12/2014 1

1 764808 05.507.500/0001-38 8.963.892,79 800.000,00 620.414,80 4.387.988,32 28/12/2011 12/05/2014 1

1 770831 07.200.966/0001-11 170.500,00 3.700,00 0,00 166.800,00 17/07/2012 30/06/2014 1

1 778313 76.995.455/0001-56 260.247,56 10.247,56 0,00 250.000,00 31/12/2012 30/12/2015 1

1 778912 18.186.718/0001-80 306.123,00 6.123,00 300.000,00 0,00 31/12/2012 19/08/2015 1

1 778345 76.919.083/0001-89 307.000,00 7.000,00 0,00 0,00 31/12/2012 31/12/2014 6

1 772466 01.612.443/0001-04 256.800,01 6.800,01 0,00 250.000,00 31/12/2012 20/05/2015 1

1 778337 10.091.585/0001-56 416.000,00 16.000,00 0,00 0,00 31/12/2012 31/12/2014 6

1 778913 75.381.178/0001-29 256.000,00 6.000,00 250.000,00 0,00 31/12/2012 05/10/2015 1

1 781471 75.845.503/0001-67 256.000,00 6.000,00 0,00 250.000,00 31/12/2012 22/10/2015 1

1 781483 10.091.585/0001-56 306.500,00 6.500,00 0,00 0,00 31/12/2012 31/12/2014 6

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157

1 778318 75.801.738/0001-57 257.500,00 7.500,00 250.000,00 0,00 27/12/2012 20/02/2015 1

1 774207 89.908.479/0001-72 666.378,00 105.578,00 0,00 560.800,00 26/12/2012 22/03/2015 1

1 775366 11.000.361/0001-54 1.188.800,00 118.880,00 267.480,00 534.960,00 27/12/2012 06/12/2015 1

1 775397 17.422.056/0001-37 1.485.630,00 296.380,00 294.625,00 600.000,00 28/12/2012 01/12/2015 1

1 777043 05.507.500/0001-38 2.160.721,74 1.012.721,74 598.000,00 550.000,00 26/12/2012 16/12/2015 1

1 778309 15.244.114/0001-54 1.200.000,00 60.000,00 408.352,00 323.296,00 28/12/2012 01/01/2016 1

1 777479 07.200.966/0001-11 669.333,33 66.933,33 0,00 602.400,00 26/12/2012 26/05/2015 1

1 781213 76.105.543/0001-35 2.152.680,00 402.680,00 0,00 0,00 31/12/2012 31/12/2014 6

1 778911 15.244.114/0001-54 1.294.650,00 123.000,00 352.875,00 465.900,00 28/12/2012 16/12/2015 1

1 781212 03.984.807/0001-02 995.009,10 48.000,00 0,00 947.009,10 28/12/2012 18/02/2014 1

1 781475 18.125.138/0001-82 260.500,00 10.500,00 0,00 250.000,00 31/12/2012 30/12/2015 1

1 781479 01.612.489/0001-15 255.500,00 5.500,00 250.000,00 0,00 31/12/2012 12/08/2015 1

1 784841 33.402.892/0001-06 942.062,58 442.062,58 500.000,00 0,00 13/12/2013 19/08/2014 1

1 785364 01.613.167/0001-90 280.000,00 30.000,00 0,00 0,00 18/12/2013 31/12/2015 1

1 785399 01.619.104/0001-41 256.000,00 6.000,00 0,00 0,00 31/12/2013 23/08/2016 1

1 785407 75.380.071/0001-66 280.000,00 30.000,00 0,00 0,00 31/12/2013 31/12/2015 6

1 785845 01.612.388/0001-44 256.000,00 6.000,00 0,00 0,00 18/12/2013 18/05/2016 1

1 785846 01.612.453/0001-31 256.000,00 6.000,00 0,00 0,00 11/12/2013 15/06/2016 1

1 787536 05.054.996/0001-31 300.105,00 150.105,00 150.000,00 0,00 11/12/2013 05/11/2014 1

1 787395 76.208.842/0001-03 255.150,00 5.150,00 0,00 0,00 31/12/2013 22/06/2016 1

1 789082 01.612.443/0001-04 357.281,96 7.281,96 350.000,00 0,00 12/12/2013 13/02/2016 1

1 789026 01.612.812/0001-50 256.000,00 6.000,00 0,00 0,00 11/12/2013 15/06/2016 1

1 793000 33.938.861/0001-74 1.334.000,00 134.000,00 350.000,00 0,00 18/12/2013 15/01/2016 1

1 793015 88.648.761/0001-03 1.300.000,00 104.000,00 250.000,00 0,00 23/12/2013 30/09/2016 1

1 793014 62.145.750/0001-09 1.321.200,00 189.000,00 700.000,00 0,00 20/12/2013 31/07/2017 1

1 789058 01.613.360/0001-21 351.000,00 101.000,00 0,00 0,00 31/12/2013 18/05/2016 1

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158

1 789055 83.102.756/0001-79 722.580,43 22.580,43 0,00 0,00 18/12/2013 18/05/2016 1

1 789037 76.205.673/0001-40 260.000,00 10.000,00 0,00 0,00 20/12/2013 31/12/2015 1

1 789099 76.217.025/0001-03 255.122,62 5.122,62 0,00 0,00 18/12/2013 30/05/2016 1

1 789089 75.799.577/0001-04 255.500,00 5.500,00 250.000,00 0,00 18/12/2013 04/01/2016 1

1 789044 76.002.666/0001-40 256.000,00 6.000,00 0,00 0,00 31/12/2013 20/04/2016 1

1 789098 76.247.337/0001-60 255.200,00 5.200,00 0,00 0,00 18/12/2013 18/04/2016 1

1 799515 75.359.760/0001-99 307.000,00 7.000,00 0,00 0,00 30/12/2013 31/12/2015 6

1 789064 75.741.330/0001-37 1.025.000,00 25.000,00 0,00 0,00 20/12/2013 28/04/2016 1

1 789050 77.398.154/0001-08 310.005,89 10.005,89 0,00 0,00 18/12/2013 31/12/2015 1

1 789053 95.640.652/0001-05 269.605,44 19.605,44 0,00 0,00 18/12/2013 31/12/2015 1

1 789040 75.972.760/0001-60 300.000,00 50.000,00 0,00 0,00 19/12/2013 13/04/2016 1

1 789047 75.443.812/0001-00 256.000,00 6.000,00 0,00 0,00 20/12/2013 31/12/2015 6

1 789090 76.238.443/0001-87 255.500,00 5.500,00 0,00 0,00 31/12/2013 31/12/2015 1

1 789032 76.995.430/0001-52 257.500,00 7.500,00 0,00 0,00 18/12/2013 26/04/2016 1

1 795783 05.507.500/0001-38 366.666,67 36.666,67 330.000,00 0,00 26/12/2013 13/10/2015 1

1 796342 05.507.500/0001-38 51.600.000,00 5.600.000,00 12.626.195,39 0,00 26/12/2013 31/05/2016 1

1 798340 11.779.987/0001-00 1.882.842,64 99.999,96 1.782.842,68 0,00 31/12/2013 31/12/2014 1

1 800811 02.986.678/0001-10 1.296.000,00 103.680,00 300.000,00 0,00 11/02/2014 10/10/2016 1

1 802025 83.843.912/0001-52 1.384.150,00 184.800,00 250.000,00 0,00 03/07/2014 15/05/2016 1

1 802366 11.000.361/0001-54 1.194.714,60 120.000,00 250.000,00 0,00 25/06/2014 24/05/2016 1

1 812704 08.098.255/0001-40 1.333.333,33 133.333,33 250.000,00 0,00 03/12/2014 02/12/2016 1

1 812706 05.054.996/0001-31 334.000,00 184.000,00 0,00 0,00 30/12/2014 15/09/2015 1

1 812707 33.402.892/0001-06 1.095.066,71 595.066,71 0,00 0,00 30/12/2014 14/08/2015 1

1 815211 78.626.363/0001-24 5.062.157,00 95.000,00 0,00 0,00 30/12/2014 22/12/2017 1

LEGENDA

Modalidade: Situação da Transferência:

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159

1 - Convênio 1 - Adimplente

2 - Contrato de Repasse 2 - Inadimplente

3 - Termo de Cooperação 3 - Inadimplência Suspensa

4 - Termo de Compromisso 4 - Concluído

5 - Excluído

6 - Rescindido

7 - Arquivado

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160

6.5.2 Quantidade de Instrumentos de Transferências Celebrados e Valores Repassados nos Três

Últimos Exercícios

Quadro A.6.5.2 – Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

CNPJ: 00.394.478/0001-43

UG/GESTÃO: 280101/00001

Modalidade

Quantidade de Instrumentos

Celebrados em Cada Exercício

Montantes Repassados em Cada Exercício,

Independentemente do ano de Celebração do

Instrumento (em R$ 1,00)

2014 2013 2012 2014 2013 2012

Convênio 7 31 26 23.730.784,87 8.316.096,52 14.852.729,36

Contrato de Repasse 0 0 0 0,00 0,00 0,00

Termo de Cooperação 0 0 0 0,00 0,00 0,00

Termo de Compromisso 0 0 0 0,00 0,00 0,00

Totais 7 31 26 23.730.784,87 8.316.096,52 14.852.729,36

Fonte: Portal SICONV/SIAFI

6.5.3 Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios e Contratos de Repasse

Quadro A.6.5.3 – Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na

modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse.

Valores em R$

1,00

Unidade Concedente

Nome: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

CNPJ: 00.394.478/0001-43 UG/GESTÃO: 280101/00001

Exercício da

Prestação das

Contas

Quantitativos e Montante Repassados

Instrumentos

(Quantidade e Montante

Repassado)

Convênios Contratos de

Repasse

2014

Contas Prestadas Quantidade 30 0

Montante Repassado 14.775.393 0

Contas NÃO Prestadas Quantidade 3 0

Montante Repassado 1.987.800 0

2013

Contas Prestadas Quantidade 27 0

Montante Repassado 37.509.560 0

Contas NÃO Prestadas Quantidade 5 0

Montante Repassado 1.485.500 0

2012

Contas Prestadas Quantidade 12 0

Montante Repassado 1.890.200 0

Contas NÃO Prestadas Quantidade 0 0

Montante Repassado 0 0

Anteriores a 2012 Contas NÃO Prestadas Quantidade 0 0

Montante Repassado 0 0

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161

6.5.4 Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de Contratos de

Repasse

Quadro A.6.5.4 – Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos de

Repasse.

Posição 31/12

em R$ 1,00

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

CNPJ: 00.394.478/0001-43 UG/GESTÃO: 280101/00001

Exercício da

Prestação

das Contas

Quantitativos e Montantes Repassados

Instrumentos

Convênios Contratos de

Repasse

2014

Quantidade de Contas Prestadas 30 0

Com Prazo de

Análise ainda não

Vencido

Contas

Analisadas

Quantidade Aprovada 3 0

Quantidade Reprovada 0 0

Quantidade de TCE 1 0

Montante Repassado (R$) 1.146.960 0

Contas NÃO

Analisadas

Quantidade 11 0

Montante Repassado (R$) 3.566.248 0

Com Prazo de

Análise Vencido

Contas

Analisadas

Quantidade Aprovada 6 0

Quantidade Reprovada 0 0

Quantidade de TCE 0 0

Montante Repassado (R$) 1.799.655 0

Contas NÃO

Analisadas

Quantidade 9 0

Montante Repassado (R$) 8.155.992 0

2013

Quantidade de contas prestadas 26 0

Contas Analisadas

Quantidade Aprovada 20 0

Quantidade Reprovada 0 0

Quantidade de TCE 1 0

Montante repassado 6.627.140 0

Contas NÃO

Analisadas

Quantidade 5 0

Montante repassado (R$) 2.882.420 0

2012

Quantidade de Contas Prestadas 19 0

Contas analisadas

Quantidade Aprovada 16 0

Quantidade Reprovada 1 0

Quantidade de TCE 0 0

Montante Repassado 3.162.494 0

Contas NÃO

Analisadas

Quantidade 2 0

Montante Repassado 28.140.000 0

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162

6.5.5 Análise Crítica

Nesta UJ, em relação às transferências voluntárias, está em andamento no processo de

padronização dos procedimentos com as devidas orientações nas fases de proposição, celebração,

acompanhamento e prestação de contas dos convênios para que possa dar maior celeridade às atividades e

nortear as ações deste setor.

Objetivando sanear as transferências na situação de prestação de contas inadimplentes, esta

Divisão de Convênios, estar em constante aperfeiçoamento das rotinas existentes, melhorando o

acompanhamento a fim de reduzir as situações de inadimplência, como o envio de notificações aos

convenentes acerca dos problemas que originaram a irregularidade constatada com concessão de prazo

para respostas e, após esgotadas as medidas administrativas para saneamento da inadimplência, o

convênio é encaminhamento para instauração de Tomadas de Contas Especiais.

Com as rotinas desenvolvidas e trabalhadas atualmente, observa-se um processo contínuo

de melhoria no acompanhamento dos prazos de prestação de contas, resultando em sistemáticas cobranças

em caso de omissão do dever de prestar contas por parte das entidades convenentes, de forma a garantir

os devidos registros nos Sistemas de acompanhamento do Governo Federal.

Neste exercício, não foram celebrados convênios com entes municipais, uma vez que a

ação de promoção de micro e pequena empresa foi transferida para a Secretaria de Micro e Pequena

Empresas (SMPE), acarretando uma diminuição significativa no quantitativo de convênios celebrados.

As oscilações ocorridas na quantidade e volume de recursos repassados nesses últimos três

anos, ocorreram devido à demora no cumprimento das cláusulas suspensivas, atrasando em média um ano

a liberação dos repasses.

Quanto à situação das transferências efetuadas no exercício frente às disposições contidas

no art. 35 do Decreto nº 93.872/86 e àquelas contidas no art. 12, §1º do Decreto nº 6.752/2009 impende

informar que estão sendo observadas. Os convenentes são comunicados do término da vigência com um

mês de antecedência. Não obstante, no parecer dispendido via SICONV, é salientado o prazo disponível

para a inserção da prestação de contas no sistema. São observados casos pontuais de não inserção, os

quais são apurados com a urgência requerida para a situação.

Objetivando o cumprimento das atividades de prestações de contas, registra-se a

continuidade na baixa dos estoques e consequente atualização nas contas contábeis “A Comprovar”,

“Inadimplência” e “A Aprovar”, com vistas a compatibilizar as orientações dos Controles Interno e

Externo, eis que desde o ano de 2011, vem-se trabalhando em ritmo de força-tarefa, especialmente, no

que tange aos convênios regidos, ainda, pela IN nº 01/97- STN/MF, dos quais restam apenas 03

convênios.

No que se refere ao estoque de prestação de contas, importa registrar que, em 2012,

apresentava na conta “A Aprovar” um passivo de 62 convênios. Contudo, no período de 2012 a 2014,

foram recebidas mais 74 novas prestações de contas, o que totaliza 136 comvênios a serem analisados nos

últimos exercícios.

Porém, deve-se ressaltar que foram analisadas 104 prestações de contas (Aprovadas,

Inadimplências e, respectivamente, TCE e CADIN), o que representa uma média de 32,70% dos

processos analisados a cada ano e uma redução no estoque de 78,80%. Isso significa que, mantida essa

média, em 31/12/2014, restaram pendentes de análise 32 prestações de contas na conta “A Aprovar” dos

convênios já vencidos. Portanto, estaremos próximos de zerar o estoque de convênios.

Cumpre ressaltar, ainda, que as atividades de prestação de contas, fiscalização e

formalização de instrumentos de convênios são exercidas, cumulativamente, por equipe única, composta

hoje por 5 servidores. Sem prejuízo das atividades típicas há, inclusive, o saneamento de dúvidas durante

a execução do pactuado por meio de e-mail institucional, bem como o atendimento de demandas das

diligências formuladas por Órgãos de Controle Interno e Externo, Ministério Público, Polícia Federal, e

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163

demais denúncias de quaisquer outros Órgãos demandados, e ainda, o fornecimento de subsídios à

Advocacia-Geral da União em ações judiciais.

Para o gerenciamento das transferências realizadas por meio de convênios e instrumentos

congêneres, em 2014, foram definidos e estão sendo utilizados os seguintes meios: Acompanhamento da

execução financeira, por meio do Sistema de Convênios – SICONV e verificação financeira in loco,

sempre que há identificação de necessidade; reitera-se que, quanto à capacidade de fiscalização in loco da

execução dos planos de trabalho, cabe ressaltar que a realização dessa atividade é competência das

unidades finalísticas responsáveis pelo acompanhamento da execução física dos convênios.

Em que pese todas as dificuldades encontradas para o bom desenvolvimento das

atribuições de prestação e de fiscalização de contas, cada vez mais, a UJ vem adotando procedimentos

assecuratórios na busca da regular aplicação dos recursos públicos liberados

6.6 Suprimento de Fundos

6.6.1 Concessão de Suprimento de Fundos

Quadro A.6.6.1 – Concessão de suprimento de fundos

Exercício

Financeiro

Unidade Gestora (UG) do

SIAFI

Meio de Concessão

Valor do

maior limite

individual

concedido

Conta Tipo B Cartão de Pagamento do

Governo Federal

Código Nome ou Sigla Quantidade Valor

Total Quantidade

Valor

Total

2014 280101 CGRL 8 40.000 8.000

2013 280101 CGRL 9 50.000 8.000

2012 280101 CGRL 5 40.000 8.000

Fonte: SIAFI GERENCIAL

6.6.2 Utilização de Suprimento de Fundos

Quadro A.6.6.2 – Utilização de suprimento de fundos

Exercício

Unidade Gestora (UG)

do SIAFI Conta Tipo B

Cartão de Pagamento do Governo Federal

Saque Fatura Total

(a+b) Código Nome ou

Sigla

Quantidad

e Valor Total

Quantidad

e

Valor dos

Saques (a)

Valor das

Faturas (b)

2014 280101 CGRL

17 5.550 7.269 12.819

2013 280101 CGRL

24 4.875 7.364 12.239

Fonte: SIAFI GERENCIAL

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164

6.6.3 Classificação dos Gastos com Suprimento de Fundos

Quadro A.6.6.3 – Classificação dos gastos com suprimento de fundos no exercício de referência

Unidade Gestora (UG)

do SIAFI Classificação do Objeto Gasto

Código Nome ou Sigla Elemento de

Despesa Subitem da Despesa Total

280101 CGRL 33.90.30

16 Material de expediente

17 Material de processamento de dados

19 Material de acondicionamento e embalagem

20 Material de cama, mesa e banho

22 Material de limpeza e prod. de higienização

24 Material p/ manut.de bens imóveis/instalações

25 Material p/ manutenção de bens moveis

26 Material elétrico e eletrônico

29 Material p/ áudio, vídeo e foto

35 Material laboratorial

39 Material p/ manutenção de veículos

41 Material p/ utilização em gráfica

42 Ferramentas

44 Material de sinalização visual e outros

2.000,92

974,12

177,83

140,00

235,00

408,60

1.385,40

493,00

142,90

199,00

50,00

249,53

69,88

392,20

280101 CGRL 33.90.39

04 Direitos autorais

14 Locação bens mov. out. Naturezas e intangíveis

16 Manutenção e conserv. de bens imóveis

17 Manut. e conserv. de maquinas e equipamentos

19 Manutenção e conserv. de veículos

20 Manut.e cons.de b. moveis de outras naturezas

41 Fornecimento de alimentação

62 Serviços de produção industrial

63 Serviços gráficos e editoriais

96 Outros serv.de terceiros pj- pagto antecipado

60,00

968,20

50,00

896,50

2.155,35

775,00

348,18

152,00

400,00

37,71

6.6.4 Análise Crítica

Todos os suprimentos concedidos foram devidamente prestados contas pelos agentes

supridos e aprovados pelo ordenador de despesa.

6.7 Renúncias sob a Gestão da UJ

6.7.1 Benefícios Financeiros e Creditícios

Não houve no exercício de 2014.

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165

6.7.1.1 Benefícios Financeiros e Creditícios - Quantificação

Não houve no exercício de 2014.

6.7.1.2 Benefícios Financeiros e Creditícios – Análise Crítica

Não houve no exercício de 2014.

6.7.2 Renúncias Tributárias

6.7.2.1 Renúncias Tributárias sob Gestão ou Estimadas e Quantificadas pela UJ - Identificação

Quadro A.6.7.2.1 – Renúncias Tributárias sob Gestão da UJ – Renúncias Tributárias Estimadas e Quantificadas pela

UJ

Tributo

/Contri

buição

Gasto

Tributá

rio

Legislação

Natureza da

Renúncia

(LRF, art. 14,

§ 1º)

Objetivos Socioeconômicos

Contrapar

tida

Exigida

Prazo de

Vigência

Medidas de

Compensação

Imposto

(IPI)

Lei nº 9440, de 14 de

março de 1997; Dec. 3893,

de 22 de agosto de 2001;

Dec. 5710, de 24 de

fevereiro de 2006 e Lei nº

11.434, de 28 de dezembro

de 2006, Lei nº 12.218, de

30 de março de 2010,

Decreto nº 7389, de 09 de

dezembro de 2010, Lei

12.407, de 19 de maio de

2011e Decreto nº 7422, de

31 de dezembro de 2010

Crédito

Presumido do

IPI

Lei nº 9.440 - Contribuir para

instalação de unidades da

indústria automotiva, fomentar o

desenvolvimento regional, o

aumento do nível de emprego e a

descentralização industrial no

Brasil.

Implantaçã

o dos

projetos no

prazo

máximo de

42 meses,

contado da

data de sua

aprovação

2020

Realização de

investimentos em

pesquisa,

desenvolvimento e

inovação tecnológica na

região, correspondente

a, no mínimo, 10% do

valor do benefício.

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166

Imposto

(IPI)

Lei nº 9826, de 23 de

agosto de 1999, Lei nº

12.218, de 30 de março de

2010, MP 512, de 25 de

novembro de 2010 e

Decreto nº 7422, de 31 de

dezembro de 2010

Crédito

Presumido do

IPI

Lei nº 9.826 - Instituir

mecanismos que permitam a

ampliação do parque industrial

do País, notadamente em regiões

geográficas menos favorecidas,

atraindo investimentos externos,

bem como a melhoria da

capacidade das empresas

competir no mercado

internacional, ampliando o

horizonte de atuação e, por

consequência, as exportações

brasileiras, buscando o equilíbrio

das contas públicas e do aumento

do emprego.

Implantaçã

o dos

projetos no

prazo

máximo de

42 meses,

contado da

data de sua

aprovação

2020

Realização de

investimentos em

pesquisa,

desenvolvimento e

inovação tecnológica na

região, correspondente

a, no mínimo, 10% do

valor do benefício.

Imposto

de

Renda -

IR

Lei nº 9.481, de

13/08/1997 (art. 1°, inciso

III, alínea “a”), com nova

redação dada pelo art. 9º

da Lei nº 11.774, de

17/09/2008.

Decreto nº 6.761, de

05/02/2009.

Portaria MDIC nº 221, de

08/07/2013.

Instrução Normativa RFB

n° 1.037, de 04/06/2010.

Redução a zero

da alíquota do

IR

Aumentar a participação das

empresas, principalmente das

micro, pequenas e médias, em

eventos e feiras internacionais e,

consequentemente, aumentar as

exportações brasileiras.

Participaçã

o em feiras,

eventos e

pesquisas

de mercado

no exterior.

- -

Nota: a gestão desta UJ ocorre sobre créditos presumidos do IPI, pleiteados por empresas, que

foram habilitadas a usufruir dos benefícios da Lei 9.440/1997, que estabelece incentivos fiscais para o

desenvolvimento regional e dá outras providências e da Lei 9.826, que dispõe sobre incentivos fiscais para

desenvolvimento regional, altera a legislação do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, e dá outras

providências. Nos dois casos, os objetivos socioeconômicos são de contribuir para a instalação de unidades da

indústria automotiva, fomentar o desenvolvimento regional, o aumento do nível de emprego e a

descentralização industrial do país, e ainda, atrair investimentos externos e propiciar a melhoria da capacidade

das empresas de competir no mercado internacional.

6.7.2.2 - Valores Renunciados e Respectiva Contrapartida

Quadro A.6.7.2.2 – Valores Renunciados e Respectiva Contrapartida

Gasto Tributário

Valores

2014 2013 2012

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Renúncia 23.308.155* - 22.102.104* - 14.869.391 -

Contrapartida 132.079.548* - 125.245.259* - 84.259.885 -

Medidas de Compensação - - - - - -

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167

Fonte: DECOE/SECEX/MDIC

A partir de 2009, com a publicação do Decreto nº 6.761, deixou de ser atribuição do MDIC a comprovação de regularidade e a

consequente confirmação dos valores realizados (o registro no SISPROM, administrado pelo MDIC, dispõe somente de valores

previstos).

*Até 2012, dados relativos somente ao módulo Produto. Dados retificados, para o ano de 2013. Referem-se à soma dos

módulos Produto e Serviço a partir de julho de 2013. Para o ano de 2014, dados somados do módulo Produto e Serviço.

Quadro A.6.7.2.2. - valores renunciados e respectiva contrapartida

Gasto Tributário:

Valores

2014 2013 2012

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Renúncia 1.901.464 1.906.783 (*) 2.136.893 1.666.846 1.000.557 1.255.630

Contrapartida

Medidas de Compensação

Fonte: Secretaria do Desenvolvimento da Produção/MDIC

(*)dados preliminares.

Nota: o montante realizado de 2013 é definitivo.

6.7.2.3 Valores Renunciados por Tributo e Gasto Tributário

Este item não se aplica a esta unidade jurisdicionada.

6.7.2.4 Contribuintes Beneficiados pela Renúncia

Quadro A.6.7.2.4.2 – Contribuintes Beneficiados pela Renúncia – Pessoas Jurídicas

Gasto Tributário:

UF

2014 2013 2012

Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado

BA 4 174.648 3 584.904 1 7.507

CE 4 317.972 4 270.495 1 304.839

DF 8 5.271.778 14 7.699.365 6 5.092.538

ES 4 6.252 2 7.106 1 2.594

GO 1 964 1 3.377 - -

MG 1 1.309 2 22.832 - -

MT 20 876.038 26 677.604 17 517.393

PB 1 4.988 - - - -

PR 9 227.290 13 164.758 11 572.314

PE 1 2.570 2 17.378 2 8.393

RJ 17 1.396.753 20 741.244 3 230.251

RS 38 2.552.810 46 2.274.695 25 1.925.658

SC 25 373.952 33 185.800 12 71.146

SP 115 12.100.831 133 9.452.545 65 6.136.752

248 23.308.155 299 22.102.104 144 14.869.391

Fonte: DECOE/SECEX/MDIC

*Até 2012, dados relativos somente ao módulo Produto. Dados retificados, para o ano de 2013. Referem-se à soma dos

módulos Produto e Serviço a partir de julho de 2013.. Para o ano de 2014, dados somados do módulo Produto e Serviço.

Quadro A.6.7.2.4.2 – Contribuintes Beneficiados pela Renúncia – Pessoas Jurídicas Gasto Tributário:

UF

2014 2013 2012

Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado

BA 1 1.222.500 1 1.215.000 1 796.426

CE 1 7.500 1 3.920 1 4.000

GO 2 559.086 2 326.962 2 387.227

PE 1 115.197 2 120.963 2 67.977

5 1.906.783 6 1.666.846 6 1.255.630

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168

Fonte: Secretaria do Desenvolvimento da Produção/MDIC

Nota: os dados de 2014 são preliminares e os de 2013 são definitivos

EMPREGOS GERADOS NAS EMPRESAS BENEFICÁRIAS DO CRÉDITO PRESUMIDO DO IPI - 2014

ESTADO EMPRESA Nº DE EMPREGOS GERADOS

BA FORD MOTOR COMPANY BRASIL LTDA 13.967

CE TROLLER VEICULOS ESPECIAIS 453

PE ACUMULADORES MOURA S.A 2.303

GO MMC AUTOMOTORES DO BRASIL LTDA

CAOA MONTADORA DE VEÍCULOS S.A

4.034

3.383

TOTAL 24.140

Fonte: Secretaria do Desenvolvimento da Produção

6.7.2.5 – Beneficiários da Contrapartida da Renúncia Tributária

O Quadro A.6.7.2.5.1 – Beneficiários da Contrapartida da Renúncia – Pessoas Físicas, não

houve para o exercício de 2014 nesta UJ.

Quadro A.6.7.2.5.2 – Beneficiários da Contrapartida da Renúncia – Pessoas Jurídicas

Gasto Tributário:

UF

2014 2013 2012

Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado

BA 4 989.671 3 3.314.456 1 42.543

CE 4 1.801.840 4 1.532.807 1 1.727.423

DF 8 29.873.407 14 43.629.736 6 28.857.719

ES 4 35.426 2 40.270 1 14.703

GO 1 5.464 1 19.138 - -

MG 20 4.964.219 26 383.9758 17 2.931.894

MT 1 7.420 2 129.380 - -

PB 1 28.265 - - - -

PR 9 1.287.979 13 933.630 11 3.243.114

PE 1 14.565 2 98.473 2 47.564

RJ 17 7.914.933 20 4.200.382 3 1.304.760

RS 38 14.465.923 46 12.889.939 25 10.912.066

SC 25 2.119.060 33 1.052.864 12 403.162

SP 115 68.571.376 133 53.564.424 65 34.774.930

248 132.079.548 299 125.245.259 144 84.259.885

Fonte: DECOE/SECEX/MDIC

*Até 2012, dados relativos somente ao módulo Produto. Para o ano de 2013, dados somados do módulo Produto e Serviço a

partir de julho de 2013. Dados retificados. Para o ano de 2014, dados somados do módulo Produto e Serviço.

6.7.2.6 - Programas Orçamentários Financiados com Contrapartida de Renúncia de Receita

Tributária

Este item não se aplica à esta unidade jurisdicionada.

6.7.2.7 - Prestações de Contas de Renúncia de Receitas

Este item não se aplica à esta unidade jurisdicionada.

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169

6.7.2.8 - Comunicações à RFB

Este item não se aplica à esta unidade jurisdicionada.

6.7.2.9 - Indicadores de Gestão da Renúncia de Receitas

Este item não se aplica à esta unidade jurisdicionada.

6.7.2.10 - Declaração de Situação de Beneficiários de Renúncia Fiscal

Quadro A.6.7.2.10 – Declaração de Situação Fiscal

DECLARAÇÃO

Eu, Ana Junqueira Pessoa, CPF nº 040.303.336-56, Diretora do Departamento

Competitividade no Comércio Exterior - Substituta (DECOE), da Secretaria de Comércio

Exterior (SECEX), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

(MDIC), declaro, para os devidos fins, que as operações de promoção de produtos

brasileiros no exterior com benefício fiscal de redução a zero da alíquota do imposto sobre a

renda previsto no art. 1°, inciso III, alínea “a”, da Lei nº 9.481, de 13/08/1997, com nova

redação dada pelo art. 9º da Lei nº 11.774, de 17/09/2008, combinado com o Decreto nº

6.761, de 05/02/2009 e a Portaria MDIC nº 163, de 27/07/2010, são registradas no Sistema

de Registro de Informações de Promoção – SISPROM, disponibilizado pelo MDIC,

conforme determina o § 1º, do art. 2º do referido Decreto. A verificação da regularidade

tributária está definida como atribuição das instituições autorizadas a operar no mercado de

câmbio, nos termos do art. 3º do mencionado Decreto.

ANA JUNQUEIRA PESSOA

Diretora do Departamento de Competitividade no

Comércio Exterior- Substituta

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170

Quadro A.6.7.2.10- Declaração de situação fiscal

DECLARAÇÃO

Eu, Carlos Augusto Grabois Gadelha, responsável pela concessão, pelo acompanhamento e

fiscalização do benefício tributário, CPF n°884.047.787-34, Secretário do Desenvolvimento da

Produção, declaro para os devidos fins, que na concessão e na renovação do benefício tributário

previsto na Lei nº 9440, de 14 de março de 1997 e na Lei nº 9826, de 23 de agosto de 1999 foi

verificada a situação de regularidade dos beneficiários com relação aos pagamentos dos tributos junto

à Secretaria da Receita Federal do Brasil, ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS - e à

Seguridade Social, em consonância com o disposto na Constituição Federal, art. 195, § 3º; na Lei

n° 9.069/1995, art.60; na Lei n° 8.036/1990, art. 27, alínea “c”; e na Lei n° 8.212/1991, art. 47,

inciso I, alínea “a”.

Brasília 28 de março de 2015.

CARLOS AUGUSTO GRABOIS GADELHA

Secretário do Desenvolvimento da Produção

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171

6.7.2.11 Fiscalizações Realizadas pela RFB

Este item não se aplica a esta unidade jurisdicionada. Em razão da natureza das

informações solicitadas, esse quadro só deve ser elaborado pela RFB.

6.7.2.12. Renúncia Tributária – Análise Crítica

As medidas de desoneração aplicadas à promoção de produtos e serviços brasileiros no

exterior são instrumentos importantes de estímulo aos entes econômicos privados e entidades

representativas dos setores da economia, com desdobramentos positivos no crescimento do comércio

exterior brasileiro.

É essencial para a estratégia exportadora brasileira, em um ambiente de extrema

competitividade, a divulgação de produtos e serviços com efeitos de expandir a participação de empresas

brasileiras no comércio mundial. O Sistema de Registro de Informações de Promoção – SISPROM tem

seu principal foco, mas não único, nas empresas e entidades de pequeno e médio porte, o que contribui

para a ampliação da base exportadora, bem como a diversificação dos destinos de nossas exportações.

Para uma melhor compreensão, a utilização do benefício fiscal contempla duas fases

distintas. Até o ano de 2008, a operacionalização do benefício fiscal envolvia maiores trâmites

burocráticos e documentais, a autorização era através de ato concessório da SECEX. A partir de 2009,

com a vigência do Decreto nº 6.761/2009, que alterou os critérios que envolviam a sistemática do

benefício fiscal, o ato passou a ser declaratório, no qual as empresas registram suas operações visando a

promoção comercial no exterior.

De forma a facilitar os procedimentos de registro das operações de promoção comercial foi

desenvolvido o SISPROM, ferramenta que possibilitou, de forma célere, transparente e racional às

empresas a obtenção do incentivo fiscal de redução a zero do IR, conforme determina o Decreto nº 6.761,

de 05 de fevereiro de 2009.

Em 2013, atendendo a necessidade cada vez maior de buscar competitividade aos seus

produtos e serviços brasileiros no exterior, entrou em funcionamento nova versão do SISPROM. Mais

moderna, contempla a utilização de certificação digital para acesso ao sistema, preservando integralmente

a segurança e a tempestividade das operações. Com a nova sistemática, foram, de forma definitiva,

abolidos o cadastramento via papel e a sistemática que envolvia o envio de documentos como

Contrato/Estatuto Social, procurações e demais dados sobre as empresas e entidades de classe para a

utilização do sistema.

Importante, também, destacar a mudança da gestão do módulo Serviço do Sistema, que

passou a ser responsabilidade da Secretaria de Comércio Exterior – SECEX, a partir de 08 de julho de

2013, conforme Portaria MDIC nº 221/2013. Anteriormente, este módulo era gerido pela Secretaria de

Comércio e Serviços – SCS, que fazia a análise das operações relativas às remessas para promoção

comercial de serviços no exterior. Por ocasião do lançamento de nova versão do SISPROM e do advento

do Siscoserv, a SECEX passou, então, a analisar os registros de promoção relativos tanto a produtos

quanto a serviços, o que explica o incremento nos dados referentes ao benefício fiscal de redução a zero

do IR informados por esta Secretaria para o ano de 2013.

Analisando-se a evolução da utilização do benefício fiscal pelas empresas, o Quadro I,

abaixo, mostra uma tendência de crescimento no que tange ao número de operações de promoção

comercial efetivadas desde o ano de 2005. É oportuno salientar que esse crescimento foi da ordem de

390%. Se anualizado nos nove anos decorridos (2005 a 2013) representa uma evolução próxima de 30%,

na média.

Pode-se depreender que, parte dessa evolução é explicada pelo incremento, a partir de

2009, da participação de empresas de pequeno porte em eventos no exterior conduzidas por suas

associações de classe. Por outra parte, o lançamento da terceira versão do Sistema, mais moderna, e o

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172

advento da responsabilidade pela análise dos registros do módulo Serviço do SISPROM pela da SECEX,

também foram fatores que contribuíram para o incremento no número de registros de promoção no ano de

2013.

Com relação à captura e registro das informações sobre as renúncias, estas são de

responsabilidade da SRFB- Secretaria da Receita Federal do Brasil. O MDIC é responsável pelo

acompanhamento dos Regimes no que tange aos compromissos assumidos com vistas à

habilitação/credenciamento nos Regimes, o que é realizado por meio de relatórios trimestrais. Nesses

relatórios, uma das informações geralmente solicitada é o valor da renúncia tributária (crédito presumido

de IPI e PIS-COFINS, no caso da Lei nº 9.440, de 1997) do período (a fonte de informação é a própria

empresa beneficiária).

Destaque-se que, apesar de não acompanharmos diretamente a situação das empresas

beneficiárias de incentivos fiscais, quanto ao recolhimento de tributos federais, contribuições sociais e do

FGTS, sempre se teve a atenção de não conceder incentivos fiscais a empresas que não pudessem fazer

prova que estavam em dia com esses tributos e contribuições. Cabe ressaltar aqui, que são aceitas as

certidões positivas, com efeito negativo (certidões concedidas às empresas cujos débitos estão sendo

discutidos judicialmente).

TABELA OPERAÇÕES DE PROMOÇÃO COM BENEFÍCIO FISCAL

Para o ano de 2014, houve um aumento de aproximadamente 8% na quantidade de

registros efetivados no Sistema em relação a 2013. Seguindo a mesma tendência, houve um aumento na

ordem de 5,45% no valor da renúncia em relação ao ano de 2013.

6.8 Gestão de Precatórios

Não se aplica.

340

211 243 289

336 371

448

615

701

899 963 931

1146

1058 1045

924

1272

1430 1515

1393

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

Jan/Jun2005

Jul/Dez2005

Jan/Jun2006

Jul/Dez2006

Jan/Jun2007

Jul/Dez2007

Jan/Jun2008

Jul/Dez2008

Jan/Jun2009

Jul/Dez2009

Jan/Jun2010

Jul/Dez2010

Jan/Jun2011

Jul/Dez2011

Jan/Jun2012

Jul/Dez2012

Jan/Jun2013

Jul/Dez2013

Jan/Jun2014

Jul/Dez2014

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173

7. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS

RELACIONADOS

7.1 Estrutura de pessoal da unidade

7.1.1 Demonstração e Distribuição da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada

Quadro A.7.1.1.1 – Força de Trabalho da UJ

Tipologias dos Cargos

Lotação Ingressos no

Exercício

2014

Egressos no

Exercício 2014 Autorizada Efetiva

1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) 78 866 166 65

1.1. Membros de poder e agentes políticos Não há 1 1 1

1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 78 865 165 64

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao MDIC 78 799 162 50

1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado Não há 38 3 9

1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório Não há - - -

1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas Não há 28 - 5

2. Empregados anistiados regidos pela CLT (2.1+2.2) 1 17 1 1

2.1 Empregados anistiados regidos pela CLT vinculados ao

MDIC 1 11 - -

2.2 Empregados anistiados de outros órgãos regidos pela CLT

em exercício no MDIC Não há 6 1 1

3. Servidores com Contratos Temporários - 7 - 5

4. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública - 48 2 15

5. Total de Servidores (1+2+3+4) 79 938 169 86

Fonte: Sistema SIAPECAD e Extrator de Dados

Quadro A.7.1.1.2 – Distribuição da Lotação Efetiva

Tipologias dos Cargos Lotação Efetiva

Área Meio Área Fim

1. Servidores de Carreira (1.1) 264 510

1.1. Servidores de Carreira (1.1.2+1.1.3+1.1.4+1.1.5) 264 510

1.1.2. Servidores de carreira vinculada ao órgão 226 482

1.1.3. Servidores de carreira em exercício descentralizado 28 10

1.1.4. Servidores de carreira em exercício provisório - -

1.1.5. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 10 18

2. Empregados anistiados regidos pela CLT (2.1+2.2) 4 3

2.1 Empregados anistiados regidos pela CLT vinculados ao MDIC 1 -

2.2 Empregados anistiados de outros órgãos regidos pela CLT em exercício no MDIC 3 3

3. Servidores com Contratos Temporários - 7

4. Servidores sem vínculo com a Administração pública 26 21

5. Total de servidores (1+2+3+4) 294 541

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174

Quadro A.7.1.1.3 – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ

Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas Lotação Ingressos no

Exercício

Egressos no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Cargos em Comissão 250 242 54 37

1.1. Cargos Natureza Especial 1 1 - -

1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 249 241 54 37

1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão Não há 144 42 14

1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado Não há 21 4 3

1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas Não há 26 5 5

1.2.4. Sem Vínculo Não há 47 2 15

1.2.5. Aposentados Não há - - -

1.2.6. Empregados anistiados de outros órgãos regidos pela

CLT em exercício no MDIC Não há 3 1 -

2. Funções Gratificadas 122 105 15 10

2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão Não há 103 14 10

2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado Não há 2 1 -

2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas Não há - - -

3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) 372 347 69 47

Análise Crítica

Foi considerado servidores do quadro efetivo do MDIC (ativos, cedidos e em lotação

provisória). Quanto à lotação autorizada, foram considerados os 78 Analistas de Comércio Exterior,

devido à autorização para provimento dos cargos, conforme Portaria/MP Nº 144, publicado no DOU de

07 de maio de 2014. No exercício de 2014, ocorreram 2 (duas) Remoções por Decisão Judicial, as quais

constam no quantitativo de servidores Egressos. Foi deferido o retorno ao serviço de uma empregada

para compor quadro especial em extinção do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

Exterior – MDIC, sob regime celetista, por meio da Portaria nº 541, de 30 de dezembro de 2014,

publicada no Diário Oficial da União de 31 de dezembro de 2014, porém a empregada retornará ao

serviço no exercício de 2015. Consideramos requisitados de outros órgãos e esferas os servidores que

estão na situação funcional de requisitados e requisitados de empresa. Optamos por separar os

empregados anistiados regidos pela CLT, uma vez que não ocupam cargos efetivos.

Consideramos requisitados de outros órgãos e esferas os servidores que estão na situação

funcional de requisitados e requisitados de empresa. Optamos por separar os empregados anistiados

regidos pela CLT, uma vez que não ocupam cargo efetivo. Considerou-se como área meio: GM, SE,

CONJUR, SPOA, CGRH, CGRL, CGMI e CGOF; e como área fim: SECEX, SI, SCS, SDP, CZPE e

CAMEX. Optamos por separar os empregados anistiados regidos pela CLT, uma vez que não ocupam

cargo efetivo. Foram consideradas Funções Gratificadas e Funções Comissionadas Técnicas.

7.1.2 Qualificação e capacitação da Força de Trabalho

Com o propósito de contribuir para o cumprimento do papel institucional do MDIC, a

CGRH vem realizando diversas ações e iniciativas voltadas ao desenvolvimento das competências

institucionais e individuais, alinhadas a estratégia do Ministério, de forma a atender as orientações

contidas no Decreto 5.707/2006.

Importante ressaltar que em 2014 foram realizadas 252 ações de capacitação (distribuídas

em diversos cursos nas modalidades de turmas abertas e fechadas); 27 oficinas; 41 seminários e

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175

congressos; 8 workshops; e 61 ações de educação formal, sendo: 9 graduações, 42 especializações, 9

mestrados e 1 doutorado, totalizando a participação de 389 servidores do MDIC em ações de capacitação.

Resumo das Atividades Desenvolvidas pela CODAS/CGRH em 2014

Descrição da Atividade Quantitativo

Acompanhamento e Avaliações de Estágio Probatório 279

Avaliações de Desempenho e pagamento da GDACE 17

Avaliações de Desempenho e pagamento da GDPGPE 299

Comissão constituída para realização de Concurso para PGPE 1

Concessão de Incentivos ao Estudo de Língua Estrangeira* 58

Concessão de Licença para Capacitação* 15

Concessão de Progressão Funcional 334

Palestras Comemorativas / Educativas 3

Realização de Avaliações pela Junta Médica, Perícias, Exames Admissionais e

Atestados no Âmbito do Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor –

SIASS – 7 instituições partícipes (MDIC, MP, MC, MTUR, ENAP, IBGE-DF,

INPI–DF)

2.418

Seleção, Recrutamento e Contratação de Estagiários 122

Servidores capacitados 389

Ações de treinamento 252

Concessão de Incentivos à Graduação 9

Pós-Graduação / Especialização / Mestrado / Doutorado 52

Oficinas sobre Planejamento Estratégico 27

Seminários, Congressos e Conferências 41

Workshops 8

Vacinação Contra a Gripe 504

Fonte: CODAS

* Quantitativo incluído nas ações de treinamento.

7.1.3 Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada

Quadro A.7.1.3 – Custos do pessoal

Tipologias/ Exercícios

Vencimentos

e Vantagens

Fixas

Despesas Variáveis Despesas de

Exercícios

Anteriores

Decisões

Judiciais Total

Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações

Benefícios

Assistenciais e

Previdenciários

Demais

Despesas

Variáveis

Exercícios 2014 80.474.086 22.589.784 8.995.535 2.731.034 4.370.010 1.989.205 6.161.518 87.794 53.499 127.452.465

2013 71.126.187 21.739.025 8.117.872 2.419.360 3.275.893 5.413.826 7.815.985 44.309 60.208 120.012.666

Fonte:

7.1.4 Irregularidades na área de pessoal

Não foram identificadas irregularidades na área de pessoal da UJ.

7.1.4.1 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos

A sistemática de controle existente ocorre mediante a assinatura de Termo de

Responsabilidade e Declaração de não acúmulo de cargo quando do ingresso do servidor e de sua

aposentadoria neste Ministério, em cumprimento as orientações emanadas pelo Órgão Normatizador do

Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal – SIPEC, por meio da Portaria Normativa SRH/MP nº

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176

2, de 8 de novembro de 2011, e Portaria Normativa SEGEP/MP nº 2, de 12 de março de 2012, que tratam,

respectivamente, do limite remuneratório e do controle de dados sobre acumulação de cargos,

efetivamente.

Ressalte-se que o citado Termo de Responsabilidade menciona os dispositivos legais que

vedam a acumulação irregular de cargos, funções ou empregos públicos e, faz expressa referência à

obrigatoriedade de comunicação imediata de qualquer alteração que venha a ocorrer em sua vida

funcional e que possa caracterizar acumulação de cargos. Para detectar situações de acúmulo de cargos a

CGRH depende da informação prestada pelo servidor de que ocupa outro cargo, emprego ou função na

Administração Pública, ou, ainda, quando se analisa a situação de incidência do limite remuneratório para

os servidores que possuem outra fonte de rendimentos extra-siape.

No exercício de 2014, não foram constatadas a existência de acumulação irregular de

cargos e empregos. A esse respeito, esclareça-se, ainda, que, atualmente, em razão de decisão judicial

proferida no Mandado de Segurança sob o nº 29184-98.2012.4-01.3400, o empregado Antonio Carlos

Pompílio, mantém o direito de acumular a remuneração dos proventos recebidos no Governo do Distrito

Federal e os vencimentos neste Ministério como empregado beneficiado pela Lei no 8.878, de 11 de maio

de 1994. Atualmente, o citado mandamus encontra-se em fase recursal perante a 1a Turma do Tribunal

Regional Federal da 1a Região.

7.1.4.2 Terceirização Irregular de Cargos

Não há casos detectados nesta UJ.

7.1.5 Riscos identificados na gestão de pessoas

Apesar da realização de concurso, o MDIC encontra-se com carência de pessoal,

especialmente, de profissionais da área de saúde. Ingressaram no MDIC 162 servidores no ano de 2014,

porém 50 servidores saíram do Ministério, o que representa uma perda de capital humano significativa.

Essa perda de profissionais qualificados compromete o desempenho das atividades para cumprimento das

metas institucionais do Órgão, além de causar prejuízo ao erário, uma vez que há a necessidade de

investir recursos na capacitação e integração de novos servidores.

Acredita-se que, a evasão de pessoal do MDIC está associada à baixa remuneração dos

servidores do Plano Geral de Cargos e Salários do Poder Executivo - PGPE em relação às demais

carreiras similares dos Poderes Legislativo e Judiciário. Somam-se a isso as questões relacionadas à

jornada de trabalho de 40h, inadequação entre o perfil do servidor e a atividade desempenhada (servidores

com formação muito superior às exigidas para o cargo), localização geográfica única (Brasília), além da

falta de perspectiva de crescimento profissional.

Com o novo cenário e perfil de servidores que ingressam no serviço público, é necessária a

adequação das atuais políticas de gestão de pessoas, com vistas à diminuição de evasão da força de

trabalho do MDIC. Para tornar o ingresso e a permanência dos servidores no quadro de pessoal do MDIC

mais atrativos, entende-se ser necessária a adequação de uma estrutura remuneratória que possa manter

seus servidores no quadro de pessoal das áreas meio do Ministério.

7.1.6 Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humanos

ABSENTEÍSMO MDIC 2014

DISCRIMINAÇÃO QUANTIDADE DE DIAS QUANTIDADE DE SERVIDORES

Atestados 874

Faltas 115 938

Total 989

% de absenteísmo

Fórmula de cálculo: {(faltas + atestados) ÷ [quant. Servidores x dias úteis]} x 100

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177

7.2 Contratação de mão de obra de apoio e de estagiários

7.2.1 Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância

Quadro A.7.2.1 – Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva

Unidade Contratante

Nome: Coordenação Geral de Recursos Logísticos

UG/Gestão: 280101/00001 CNPJ: 00.394.478/0002-24

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato Área Natureza

Identificação do

Contrato Empresa Contratada (CNPJ)

Período Contratual de Execução

das Atividades Contratdas

Nível de Escolaridade Exigido dos

Trabalhadores Contratados

Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

2012 L O 91/2012 Exact Clean Comércio e Serviços

Ltda 11.818.593/0001-14 26/12/2012 26/12/2015 25 25 X X X X P

2012 L O 05/2012

INTERATIVA - Dedetização,

Higienização e Conservação Ltda

05.058.935/0001-42

13/01/2012 13/01/2016 53 53 X X X X P

2012 V O 17/2012 SNAKE Empresa de Segurança Ltda

07.473.476/0001-99 01/06/2012 31/05/2015 X X 66 60 X X P

2009 V O 32/2009 SNAKE Empresa de Segurança Ltda

07.473.476/0001-99 22/06/2009 21/08/2014 X X 5 5 X X E

Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva

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178

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

Fonte:

7.2.2 Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão

Quadro A.7.2.2 – Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra

Unidade Contratante

Nome: Coordenação Geral de Recursos Logísticos

UG/Gestão: 280101/00001 CNPJ: 00.394.478/0002-24

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato Área Natureza

Identificação do

Contrato

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de

Execução das Atividades

Contratdas

Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores

Contratados

Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

2011 11 O 12/2011 Ágil Serviços Especiais

Ltda

2.620.735/0001-29

18/07/2011 17/07/2015 91 68 30 26 140 105 P

2014 12 O 12/2014 Bratene Engenharia Ltda

37.990.264/0001-40

06/05/2014 05/05/2015 X X X 9 1 1 A

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179

2010 12 O 59/2010 C&P Soluções em

Telemarketing Ltda

09.267.699/0001-25

04/08/2010 23/05/2015 X X 22 16 X X P

2013 10 O 04/2013 Capital Service Ltda

08.414.767/0001-79

06/02/2013 05/02/2015 X X 13 13 X X P

2012 10 O 26/2012 Capital Service Ltda

08.414.767/0001-79

08/06/2012 07/06/2015 X X 22 22 X X P

2013 3 O 42/2013 CTIS Tecnologia S.A.

01.644.731/0001-32

13/12/2013 12/12/2015 X X 5 5 37 37 P

2012 5 O 31/2012 Engesoftware

Tecnologia S.A.

00.681.946/0001-60

01/06/2012 31/05/2015 X X X X 12 7 P

2013 12 O 12/2013 Exact Clean Comércio e

Serviços Ltda

11.818.593/0001-14

22/04/2013 21/04/2015 8 7 X X X X P

2013 12 O 35/2013 Exact Clean Comércio e

Serviços Ltda

11.818.593/0001-14

23/09/2013 22/09/2015 16 16 X X X X P

2014 5 E 43/2014 Exact Clean Comércio e

Serviços Ltda

11.818.593/0001-14

04/12/2014 03/05/2015 X X 28 28 X X A

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180

2010 2 O 94/2010 GVP Auto Locadora &

Serviços Ltda

08.466.488/0001-59

17/12/2010 17/12/2015 10 10 X X X X P

2012 3 O 62/2012 Hepta Tecnologia Ltda.

37.057.387/0001-22

15/10/2012 15/10/2015 X X 9 9 8 8 P

2014 2 O 07/2014 J Macedo Pereira Ltda

10.653.264/0001-06

10/04/2014 09/04/2015 X X 3 3 X X A

2014 2 O 15/2014 Locadora Martins e

Oliveira Ltda

02.994.717/0001-21

25/06/2014 24/06/2015 5 5 X X X X A

2012 9 O 04/2012 Orion Telecomunicações

Engenharia Ltda

01.011.976/0001-22

09/01/2012 09/01/2016 9 9 32 32 1 1 P

2013 4 O 05/2013 Planalto Service Ltda.

02.843.359/0001-56

17/02/2013 17/02/2015 68 62 X X X X P

2014 1 O 31/2014 SNAKE Empresa de

Segurança Ltda

07.473.476/0001-99

22/08/2014 21/08/2015 X X 5 5 X X A

2011 12 O 15/2011 Saturny Com. Mat.

Equip.Prof.

Industralizados Ltda.

09.072.538/0001-86

08/08/2011 07/08/2015 1 1 X X X X P

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181

2013 6 O 23/2013 TYPE Máq. E Serv. Ltda

00.520.304/0001-80

23/08/2013 23/08/2015 X X 3 3 X X P

2010 5 O 38/2010 AJCL Serviços e

Construções EIRELI

07.855.231/2001-26

27/04/2010 04/12/2014 X X 28 28 X X E

2009 12 O 14/2009 Bratene Egenharia Ltda.

37.990.264/0001-40

01/04/2009 31/03/2014 X X 10 8 X X E

2009 5 O 45/2009 BSBSYSTEM

Engenharia Ltda

00.404.317/0001-93

28/08/2009 27/08/2014 X X 6 6 1 1 E

2009 3 O 52/2009 Sigma Dataprev

Informática S.A.

77.166.098/0005-00

25/09/2009 24/09/2014 X X X X * 53 E

2012 1 O 36/2012 Transportadora Fiuza e

Santos Ltda

04.824.922/0001-74

26/06/2012 25/06/2014 X X 6 6 X X E

Para os contratos de locação de mão de obra, o MDIC observou, que embora o Contrato Administrativo nº 38/2010, estivesse com previsão para o término em abril/2015, foi rescindo em

04/12/2014, gerando uma contratação emergencial com término até que se conclua novo procedimento licitatório.

Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

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182

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

Informamos que todas as empresas com o término de vigência a partir do ano de 2012, foram notificadas quanto a participação no Plano Brasil

Maior, conforme previsto no art. 7º da Lei nº 12.546/2011, do art. 13 da Lei nº 12.844/2013.

7.2.3 Análise Crítica dos itens 7.2.1 e 7.2.2

O MDIC possui duas empresas para a área de limpeza, o que se justifica pela mudança da Secretaria de Comércio Exterior, em meados de fevereiro

de 2013, para imóvel com dimensões e particularidades diferentes daquelas encontradas no Edifício Sede; o que proporcionou, nesta nova contratação (empresa

Exact Clean), uma prestação mais adequada à nova realidade.

Para os contratos de locação de mão de obra, o MDIC observou, que embora o Contrato Administrativo nº 38/2010, estivesse com previsão para o

término em abril/2015, foi rescindo em 04/12/2014, gerando uma contratação emergencial com término até que se conclua novo procedimento licitatório.

7.2.4 Contratação de Estagiários

Quadro A.7.2.4 – Composição do Quadro de Estagiários

Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre (em R$ 1,00)

1. Nível superior 87 97 90 90 0,00

1.1 Área Fim 62 64 58 58

1.2 Área Meio 25 33 32 32

2. Nível Médio 30 36 36 32 0,00

2.1 Área Fim 17 20 20 18

2.2 Área Meio 13 16 16 14

3. Total (1+2) 117 133 126 122 669.587,19

Análise Crítica Esta CGRH considerou como áreas meio: GM, SE, CONJUR, SPOA, CGRH, CGRL, CGMI e CGOF; e como áreas fim: SECEX, SI, SCS, SDP, CZPE e CAMEX.

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183

7.3 Demonstração das Medidas Adotadas para Atendimento ao Art. 7º da Lei nº12.546/2011 e Art. 2º do Decreto nº 7.828/2012

CONTRATO CONTRATADA

UNIDADE

CONTRATA

NTE

CNPJ OBJETO

INÍCIO

DO

CONTRA

TO

TÉRMINO

DA

VIGÊNCIA

VALOR

GLOBAL

(R$)

VALOR DA

REDUÇÃO

(R$)

% DA

REDU

ÇÃO

OBSERVAÇÕES

12.2014 BRATENE

ENGENHARIA LTDA

CGRL/MDIC 37.990.264/0001-40 Contração de empresa especializada para

a prestação de serviços técnicos de natureza continuada de manutenção

preventiva, corretiva, assistência técnica e

operação de todos os sistemas de

detecção, alarme e combate a incêndio e

iluminação de emergência, com

fornecimento de mão-de-obra, reposição de peças e materiais, ao Ministério do

Desenvolvimento, Indústria e Comércio

Exterior - MDIC.

06/05/2014 05/05/2015 1.561.116,32 1.487.368,70 4,72% Por meio do Ofício nº

533/2014/CGRL/SPOA/SE-MDIC, consultamos a empresa

Bratene Engenharia Ltda., sobre

a participação no Plano Brasil

Maior, e esta informou que é

participante e concorda a

redução de 4,72% (quatro virgula setenta e dois por cento)

ao valor global do Contrato nº

12/2014, por meio do Primeiro Termo Aditivo, conforme

previsto nos Termos do art. 7º

da Lei nº 12.546/2011, do art. 13 da Lei nº 12.844/2013,

ajustado com as Orientações da

SLTI referentes aos Acórdãos TCU Plenários nº 2.859/2013 e

nº 1.212/2014.

42.2013 CTIS

TECNOLOGIA S/A

CGRL/MDIC 01.644.731/0001-32 Contratação de empresa especializada em

serviços de Tecnologia da Informação - TI, procedente de adesão ao Sistema de

Registro de Preços – Pregão Eletrônico nº 28/2012 do Ministério das Minas e

Energia, conforme as condições,

especificações técnicas e quantitativos consignados no Termo de Referência,

Anexo I do Edital, quanto ao Item 1 –

Fábrica de Software do Lote 1 - prestação de serviços de desenvolvimento,

manutenção e documentação de sistemas

de informação, na modalidade Fábrica de

Software dimensionadas pela métrica de

pontos de função.

13/12/2013 12/12/2015 10.500.920,0

0

- - Por meio do Ofício nº

278/2014/CGRL/SPOA/SE-MDIC, consultamos a empresa

CTIS Tecnologia S.A., sobre a participação no Plano Brasil

Maior, conforme previsto nos

Termos do art. 7º da Lei nº 12.546/2011, do art. 13 da Lei

nº 12.844/2013, ajustado com as

Orientações da SLTI referentes aos Acórdãos TCU Plenários nº

2.859/2013 e nº 1.212/2014, e

esta informa conforme

documento CTIS/DIREG-

DF_GPV_178/2014, que o

Contrato nº 42/2013 foi assinado em 16/12/2013, já

contemplando os efeitos

concernentes à aplicação da alíquota diferenciada, referente

ao Plano Brasil Maior.

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184

02.2007 ENGESOFTWARE TECNOLOGIA

SA

CGRL/MDIC 00.681.946/0001-60 Prestação de serviços de Operação, Suporte e Manutenção da Rede

Corporativa de Computadores.

12/01/2017 31/05/2012 742,988,40 715.277,60 3,72% Por meio do Ofício nº 520/2014/CGRL/SPOA/SE-

MDIC, consultamos a empresa

Engesoftware Tecnologia S.A., sobre a participação no Plano

Brasil Maior, conforme previsto

nos Termos do art. 7º da Lei nº 12.546/2011, do art. 13 da Lei

nº 12.844/2013, ajustado com as

Orientações da SLTI referentes aos Acórdãos TCU Plenários nº

2.859/2013 e nº 1.212/2014, e

esta, informa por meio da CT 319/2014, que é beneficiada

desde fevereiro de 2012. Este

Ministério enviou ofício à empresa solicitando o

ressarcimento no valor de R$

27.710,80 (vinte e sete mil, setecentos e dez reais e oitenta

centavos).

31.2012 ENGESOFTWARE TECNOLOGIA

SA

CGRL/MDIC 00.681.946/0001-60 Prestação de serviços de apoio à infraestrutura de dados, sistemas

operacionais, aplicações e administração

de dados do MDIC.

01/06/2012 31/05/2015 1.718.315,52 1.530.367,80 10,93%

Por meio do Ofício nº 226/2014/CGRL/SPOA/SE-

MDIC, consultamos a empresa

Engesoftware Tecnologia S.A., sobre a participação da empresa

no Plano Brasil Maior,

conforme previsto nos Termos

do art. 7º da Lei nº 12.546/2011,

do art. 13 da Lei nº

12.844/2013, ajustado com as Orientações da SLTI referentes

aos Acórdãos TCU Plenários nº

2.859/2013 e nº 1.212/2014, e esta, conforme CT 165/14 de 30

de maio de 2014, informa que a

empresa já era beneficiada pelo Plano Brasil Maior antes da

assinatura do referido contrato,

já contemplando os efeitos concernentes à aplicação da

alíquota diferenciada. Após

reunião com a Empresa, conforme Ata de 29/05/2014,

ficou acordado o ajuste do valor

do contrato, por meio do Segundo Termo Aditivo,

consequentes dos efeitos do

Plano Brasil Maior.

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185

62.2012 HEPTA TECNOLOGIA E

INFORMÁTICA

LTDA

CGRL/MDIC 37.057.387/0001-22 Prestação de serviços continuados de suporte técnico ao ambiente de

Tecnologia da Informação do MDIC, a ser

executado sob o regime 24x7 com disponibilidade de 24 horas por dia, nos

07 dias da semana, incluindo finais de

semana e feriados, e sem interrupções, conforme especificações constantes no

Termo de Referência

15/10/2012 15/10/2015 2.099.934,00 - - Por meio do Ofício nº 279/2014/CGRL/SPOA/SE-

MDIC, consultamos a empresa

HEPTA Tecnologia e Informática Ltda., sobre a

participação no Plano Brasil

Maior, conforme previsto previsto nos Termos do art. 7º

da Lei nº 12.546/2011, do art.

13 da Lei nº 12.844/2013, ajustado com as Orientações da

SLTI referentes aos Acórdãos

TCU Plenários nº 2.859/2013 e nº 1.212/2014, e esta, através do

Documento protocolado em

20/05/2014, informa que as planilhas de formação de preços

do Contrato nº 62/2012, firmado

com este MDIC, já estão computando a alíquota em

conformidade com o previsto

em Lei.

04.2012 ORION

TELECOMUNIC

AÇOES ENGENHARIA

LTDA

CGRL/MDIC 00.077.362/0001-80 Prestação de serviços técnicos de natureza

continuada de operação, manutenção

preventiva, corretiva e preditiva, com fornecimento de peças, materiais e mão de

obra nos sistemas elétricos e hidráulicos,

sistemas de proteção contra descargas

atmosféricas, sistema de grupos geradores

de energia elétrica e sistemas de ar

condicionado e equipamentos componentes dos sistemas envolvidos,

bem como serviços eventuais diversos, ao

MDIC e suas unidades.

09/01/2012 09/01/2016 4.830.819,45 4.772.242,81 1,21% Por meio do Ofício nº

719/2014/CGRL/SPOA/SE-

MDIC, consultamos a empresa ORION Telecomunicações

Engenharia Ltda., sobre a

participação no Plano Brasil

Maior, e conforme resposta da

empresa, informamos que o

Contrato nº 04/2012 será reduzido em 1,21% (um virgula

vinte e um por cento) sobre o

valor global do contrato.

Informamos que todas as empresas com o término de vigência a partir do ano de 2012, foram notificadas quanto a participação no Plano Brasil

Maior, conforme previsto no art. 7º da Lei nº 12.546/2011, do art. 13 da Lei nº 12.844/2013.

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186

8. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO

8.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros

Frota de Veículos Automotores de Propriedade da Unidade Jurisdicionada

a) Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos:

- Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 03, de 15 de maio de 2008.

- Decreto nº 6.403, de 17 de março de 2008.

b) Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades da UJ:

Os veículos são aplicados no deslocamento de autoridades, de acordo com as categorias de

representação e veículos institucionais previstas na legislação base. A aquisição de frota de veículos

permite maior gerência sobre manutenção e utilização dos veículos. Adquirindo veículos próprios para a

frota, não havendo gastos com locação de veículos e trazendo economia para o órgão público.

c) Quantidade de veículos em uso ou na responsabilidade da UJ, discriminados por grupos, segundo

a classificação que lhes seja dada pela UJ (por exemplo, veículos de representação, veículos de transporte

institucional etc.), bem como sua totalização por grupo e geral:

TIPO FROTA CLASSIFICAÇÃO

LEGAL RELEVÂNCIA DA FROTA

I - Veículo de

Representação 2

Decreto 6.403/2008, art.

Necessário para deslocamento de autoridades

(Ministro de Estado), além do atendimento a

demandas de eventos do MDIC.

II - Veículo de

transporte

institucional

4 Decreto 6.403/2008, art.

Necessário para deslocamento de autoridades

(Secretário Executivo e demais autoridades),

além do atendimento a demandas de eventos do

MDIC.

III - Veículo de

uso comum 1

Decreto 6.403/2008, art.

Necessário para deslocamento de servidores e

demandas de eventos do MDIC.

TOTAL 7 veículos Todos de propriedade do Ministério.

d) Média anual de quilômetros rodados, por grupo de veículos, segundo a classificação contida na letra

“c” supra:

TIPO Km (média anual)

I - Veículo de Representação 25.429

II - Veículo de transporte institucional 28.049

III - Veículo de uso comum 6.405

e) Idade média da frota, por grupo de veículos:

TIPO IDADE MÉDIA

I - Veículo de Representação 2 anos

II - Veículo de transporte institucional 4,5 anos

III - Veículo de uso comum 1 ano

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187

f) Custos associados à manutenção da frota (Por exemplo, gastos com combustíveis e lubrificantes,

revisões periódicas, seguros obrigatórios, pessoal responsável pela administração da frota, entre outros):

ITEM VALOR APLICADO

Manutenção preventiva e corretiva R$ 9.938,01

Revisão Periódica R$ 3.827,35

Seguro obrigatório e outras taxas R$ 1.498,18

Combustível R$ 23.766,48

Seguro privado R$ 19.400,00

Lavagens de veículos R$ 36.328,00

g) Plano de substituição da frota:

Não se aplica, tendo em vista que parte de frota (aproximadamente 40%) foi adquirida no

exercício de 2013.

h) Razões de escolha da aquisição em detrimento da locação:

Visa atender aos ocupantes de Cargo de Natureza Especial, DAS-6 e equivalentes, Chefe

de Gabinete de Ministro de Estado do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior,

quando no desempenho das funções institucionais, nos termos do Decreto nº 6.403, de 17 de março de

2008.

i) Estrutura de controles de que a UJ dispõe para assegurar uma prestação eficiente e econômica do

serviço de transporte:

- Controle de atendimento:

O transporte de autoridades, servidores e cargas, realizado por meio de veículos locados e veículos

próprios, é solicitado por meio do atendimento do Núcleo de Transporte aos usuários órgão. A demanda

atendida é categorizada mensalmente e sistematizada por tipo de atendimento (cargas, pessoas,

autoridades), solicitações por unidade administrativa etc.

- Controle de rodagem:

O serviço de transporte de autoridades em veículos próprios é monitorado via controle de quilometragem,

realizado pelo condutor a cada atendimento, e mediante registro junto ao serviço de vigilância, a cada

entrada/saída da garagem do MDIC. Os veículos não pernoitam fora da garagem do MDIC,

proporcionando maior controle do uso e segurança. O transporte comum, em veículos locados, tem a

quilometragem útil controlada somente em relação às viagens “cheias”, período em que o usuário

permanece dentro do veículo.

- Abastecimento:

O controle de abastecimento de veículos de propriedade do órgão é feito por meio do uso de requisições

de abastecimento em que consta a placa do veículo atendido, a quantidade de litros fornecida e o

respectivo valor. Internamente, o condutor responsável pelo veículo, assina a solicitação de requisição de

combustível. O abastecimento de veículos locados é de responsabilidade da contratada.

- Manutenção preventiva e corretiva de veículo:

O veículo é encaminhado à oficina acompanhado de Autorização de Serviço, descrevendo os problemas

apresentados. Antes de liberar o serviço, o gestor verifica se o orçamento está de acordo com o contrato e

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188

com os problemas relatados. Todos os reparos são registrados em planilha, por veículo. A manutenção de

veículos locados é de responsabilidade da contratada.

- Lavagem de veículos:

Atualmente, é realizado o procedimento de lavagem a seco. Em média, os veículos são lavados duas

vezes na semana. Mensalmente são realizadas as lavagens com água e aplicação de cera. A periodicidade

é alterada de acordo com as condições climáticas, em contato com a empresa contratada. A limpeza e

higienização dos veículos locados é de responsabilidade da contratada.

- Multas de veículos :

Os veículos de propriedade do órgão são conduzidos por mão de obra contratada para esse fim. As

infrações cometidas são comunicadas aos condutores e a respectiva empresa prestadora de serviço, para

providências de pagamento. As multas e taxas de veículos locados são de responsabilidade da contratada.

- Mão de Obra:

Os veículos de propriedade do MDIC são conduzidos por mão de obra terceirizada. Os veículos de

representação são conduzidos por Segurança Pessoal Armada, no deslocamento do Sr. Ministro e do

Secretário Executivo. Os veículos institucionais são conduzidos por motorista executivo. Os controles de

quilometragem são acompanhados em planilha própria.

Frota de Veículos Automotores a Serviço da UJ, mas contratada de terceiros

a) Estudos técnicos realizados para a opção pela terceirização da frota e dos serviços de transporte:

- Locação de frota para transporte de autoridades em serviço:

A necessidade de exercer a representação do MDIC em reuniões e eventos de trabalho, pelas autoridades

investidas em cargos DAS Nível 6, e Chefia de Gabinete, impõe a contratação de serviço de transporte

que não podem sofrer descontinuidade.

- Locação de frota para transporte de servidores e pequenas cargas:

A necessidade de atender serviços de natureza continuada como a participação de servidores em reuniões

e eventos externos, o deslocamento de volumes e documentos, inclusive entre os anexos do órgão. A

descontinuidade no atendimento comprometeria a logística deste Ministério. A contratação de pessoa

jurídica para a execução dos serviços encontra amparo legal no Decreto nº 2.271, de 07 de julho de 1997

e na Instrução Normativa nº 02, de 30 de abril de 2008. O processo licitatório observará as normas e

procedimentos administrativos constantes na Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002, no Decreto nº 3.555,

de 08 de agosto de 2000, e, subsidiariamente, às normas da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993.

b) Nome e CNPJ da empresa contratada para a prestação do serviço de transporte;

OBJETO DO CONTRATO NOME DA CONTRATADA CNPJ DA CONTRATADA

I – Veículo de representação -

Fornecimento de mão de obra

Snake Empresa de Segurança

LTDA 07.473.476/0001-99

II – Veículo Institucional -

Locação de veículo, com

motorista

Locadora Martins e Oliveira

LTDA-ME 02.994.717/0001-21

II – Veículo Institucional -

Fornecimento de mão de obra J Macedo Pereira – ME 10.653.264/0001-06

III – Veículo comum - Locação

de veículo comum, com

motorista

GVP Autolocadora e Serviços

LTDA EPP 08.466.488/0001-59

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189

c) Tipo de licitação efetuada, nº do contrato assinado, vigência do contrato, valor contratado e

valores pagos desde a contratação até o exercício de referência do Relatório de Gestão;

TIPO DE

LICITAÇÃO

Nº DO

CONTRATO VIGÊNCIA

VALOR

CONTRATADO

VALOR PAGO

DESDE O INICIO

DO CONTRATO

Menor preço 94/2010 17/12/2014 a

16/12/2015 R$ 822.955,68 R$ 3.444.415,85

Menor preço 7/2014 10/04/2014 a

09/04/2015 R$ 172.986,24 R$ 90.821,21

Menor preço 15/2014 25/06/2014 a

24/06/2015 R$ 414.223,20 R$ 189.509,21

Menor preço 31/2014 22/08/2014 a

21/08/2015 R$ 532.840,32 R$ 190.934,52

d) Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos;

- Instrução Normativa nº 03, de 15 de maio de 2008.

- Decreto nº 6.403, de 17 de março de 2008.

e) Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades da UJ;

A frota de veículos comuns locados é necessária para atender às demandas de transporte de

servidores e cargas. A não terceirização impediria o atendimento a essa demanda, tendo em vista que não

há frota de propriedade do MDIC. O MDIC é responsável pela fiscalização da prestação do serviço. Às

contratadas cabe o dever de fornecimento de veículos, com manutenção, conservação e limpeza,

abastecimento e mão de obra.

f) Quantidade de veículos existentes, discriminados por grupos, segundo a classificação que lhes seja

dada pela UJ (por exemplo, veículos de representação, veículos de transporte institucional etc.), bem

como sua totalização por grupo e geral:

TIPO FROTA CLASSIFICAÇÃO

LEGAL RELEVÂNCIA DA FROTA

II - Veículo de

transporte

institucional

5 Decreto 6403/2008, art.

Necessário para deslocamento de

autoridades (Secretários e demais

autoridades), além do atendimento a

demandas de eventos do MDIC.

III - Veículo de

uso comum 8

Decreto 6403/2008, art.

Necessário para deslocamento de

servidores e demandas de eventos do

MDIC.

TOTAL 13

veículos

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190

g) Média anual de quilômetros rodados, por grupo de veículos, segundo a classificação referida no

atendimento da letra “f” supra:

CLASSIFICAÇÃO MÉDIA ANUAL DE KM RODADO

II - Veículo de transporte institucional –

Contrato 15/2014 38.505 km

III - Veículo de serviços comuns –

Contrato 94/2010 83.944 km

* A quilometragem útil considerada nos contratos de locação de veículos é a referente às viagens cheias, que são os

períodos em que o usuário permanece dentro do veículo.

h) Idade média anual, por grupo de veículos:

TIPO IDADE MÉDIA

II - Veículo de transporte

institucional

1 ano

III - Veículo de uso comum 2 anos

i) Custos associados à manutenção da frota (Por exemplo, gastos com combustíveis e lubrificantes,

revisões periódicas, seguros obrigatórios, pessoal responsável pela administração da frota, entre outros),

caso tais custos não estejam incluídos no contrato firmado:

Os contratos de locação de veículos englobam os serviços de condução, manutenção,

revisão, combustíveis e demais custos associados, não cabendo nenhum custo ao MDIC.

j) Estrutura de controle existente na UJ para assegurar a prestação do serviço de transporte de forma

eficiente e de acordo com a legislação vigente:

O veículo de representação é de propriedade do Ministério e é conduzido por mão de obra

terceirizada de Segurança Pessoal Armada, em função das autoridades atendidas: Ministro de Estado. A

frota de veículos institucionais é composta de veículos de propriedade do órgão e veículos locados. A

frota é aplicada no deslocamento de Secretários e de autoridades previamente autorizadas pela

Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração – SPOA. As necessidades de transporte

comum são atendidas por veículos locados, para os deslocamentos de servidores que estejam a serviço do

órgão. As demandas de transporte institucional e comum são distribuídas pela central de atendimentos do

setor de transporte do órgão, de acordo com a ordem dos chamados dos usuários. O controle de

quilometragem é feito por meio de Requisições de Veículos, em que são registradas informações de

usuários e dos roteiros atendidos. A quilometragem útil é catalogada em planilhas, para sistematização em

períodos mensais e anuais.

Nota: A frota de veículos institucionais de propriedade do MDIC não é suficiente para atender toda a demanda de

transporte executivo do órgão (1 Ministro, 1 Secretário Executivo, 1 Chefe de Gabinete do Ministro, 6 Secretários e outras

autoridades). Daí surge a necessidade de frota e mão de obra terceirizada para complementar o atendimento.

O transporte de uso comum é realizado exclusivamente por frota de veículos locados, tendo em vista o órgão não dispor de

veículos próprios.

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191

8.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário

8.2.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial

Quadro A.8.2.1 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE

PROPRIEDADE DA UNIÃO DE

RESPONSABILIDADE DA UJ

EXERCÍCIO 2013 EXERCÍCIO 2012

BRASIL

UF 1 – Distrito Federal 1 1

Brasília 1 1

UF “n” 0 0

município 1 - -

município 2 - -

município “n” - -

Subtotal Brasil 1 1

EXTERIOR

PAÍS 1 - -

cidade 1 - -

cidade 2 - -

cidade “n” - -

PAÍS “n” - -

cidade 1 - -

cidade 2 - -

cidade “n” - -

Subtotal Exterior - -

Total (Brasil + Exterior) 1 1

8.2.2 Imóveis Sob a Responsabilidade da UJ, Exceto Imóvel funcional

Quadro A.8.2.2.1 – Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UJ, exceto Imóvel Funcional

UG RIP Regime Estado de

Conservação

Valor do Imóvel Despesa no Exercício

Valor

Histórico

Data da

Avaliação

Valor

Reavaliado

Com

Reformas

Com

Manutenção

280101 -

12 (em

regularização)

2 (muito bom)

Total

Cessão de Espaço Físico em Imóvel da União

Em referência ao Quadro A.8.2.2.2, não há cessão de espaço físico em imóvel da União

que esteja na responsabilidade desta UJ.

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192

8.2.3 Imóveis Funcionais da União sob Responsabilidade da UJ

Em referência ao Quadro A.8.2.3, não há imóveis funcionais União que esteja sob a

responsabilidade desta UJ.

8.2.4 Análise Crítica

O imóvel que o MDIC ocupa na Esplanada dos Ministérios está em fase de regularização

junto à GRPU/DF. Em decorrência disto, não temos informações do RIP, REGIME, VALOR

HISTÓRICO, DATA DA AVALIAÇÃO E VALOR REAVALIADO. A última informação encaminhada

pela Superintendência do Patrimônio da União no Distrito Federal, pelo Ofício n° 785/SPU/DF, de 23 de

maio de 2013, é que subsistem situações de pendências com vistas à necessária regularização e que a

SPU/DF solicita, junto à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Habitação do GDF, a adoção

de providências que resultem na regularização das projeções localizadas na Esplanada dos Ministérios,

inclusive a que se encontra destinada ao MDIC.

8.3 Bens Imóveis Locados de Terceiros

Quadro A.8.3 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Locados de Terceiros

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

Quantidade de Imóveis Locados de

Terceiros dela UJ

Exercício 2014 Exercício 2013

BRASIL

UF 1 – Distrito Federal

Brasília 1 2

UF “n” 0

município 1 -

município 2 -

município “n” -

Subtotal Brasil 1 2

EXTERIOR

PAÍS 1 0

cidade 1 -

cidade 2 -

cidade “n” -

PAÍS “n” 0

cidade 1 -

cidade 2 -

cidade “n” -

Subtotal Exterior 0

Total (Brasil + Exterior) 1 2

Fonte: Divisão de Patrimônio – MDIC

Análise Crítica: O imóvel locado (102/103N), se encontra incluído no SPIUnet e o imóvel locado (514

sul), foi incluído no SPIUnet, mas já foi excluído, uma vez que o contrato foi rescindido em agosto de

2013.

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193

9. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

9.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI)

Quadro A.9.1 - Contratos na Área de Tecnologia da Informação em 2014

Nº do

Contrato Objeto

Vigência Fornecedores

Custo

Valores

Desembolsados

2014 Início Término CNPJ Denominação

59/2010

Contratação de serviços remanescentes do

Contrato Administrativo n° 41/2010,

rescindido em 03/08/2010, por pessoa jurídica

especializada na prestação de serviços

continuados de atendimento telefônico, para

atuação nas instalações do MDIC e suas

unidades. Remanescente início do contrato

24/05/2010.

04/08/2010 23/05/2015 07.496.963/0001-14

C & P SOLUÇÕES

EM

TELEMARKETING

LTDA - EPP

673.194,72 584.228,20

26/2011

Prestação de serviços de manutenção

preventiva e corretiva dos sistemas telefônicos

PABX MD – 110, versão BC 12, marca

Ericsson, com fornecimento de peças,

incluindo reparos dos aparelhos telefônicos.

02/09/2011 01/09/2015 08.454.128/0001-37 MULTI SOLUÇÕES

EM INFORMÁTICA

LTDA - EPP.

96.248,88 93.930,12

20/2012

Aquisição de Solução de Tecnologia da

Informação referente à Proteção da

Informação que possibilite a execução de

projeto de governança, risco e conformidade

do MDIC e expansão, suporte e manutenção

de licença de software, conforme

especificações do Termo de Referência.

01/03/2012 28/02/2015 33.683.111/0001-07 MODULO

SECURITY

SOLUTIONS S/A

0,00 -

31/2012

Prestação de serviços de apoio á infraestrutura

de dados, sistemas operacionais, aplicações e

administração de dados do MDIC.

01/06/2012 31/05/2015 00.681.946/0001-60 ENGESOFTWARE

TECNOLOGIA SA 1.718.315,52 1.590.911,11

32/2012

Prestação de Serviço Móvel Pessoal – SMP,

com fornecimento de 200 (duzentas) linhas

telefônicas, para uso no sistema pós-pago, a

serem habilitadas em 54 aparelhos digitais tipo

1 e 146 aparelhos digitais tipo 2, que serão

fornecidos em regime de comodato, e de

acordo com as especificações técnicas

contidas no Termo de Referência e seu Anexo

06/07/2012 05/07/2015 01.685.903/0001-16 CLARO S.A.

(CNPJ

40.432.544/000147)

760.651,20 299.724,75

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194

I, devendo o serviço oferecer as facilidades de

roaming nacional e internacional, e de serviço

de comunicação de dados via rede móvel

digital para celulares.

46/2012

Contratação de empresa especializada em

Tecnologia da Informação para prestação de

serviços de suporte técnico, treinamento e

apoio ao desenvolvimento avançado

(Mentoria) em tecnologias disponíveis no

ambiente tecnológico do MDIC.

02/08/2012 01/08/2015 06.061.285/0001-57

BUSINESS TO

TECHNOLOGY

CONSULTORIA E

ANÁLISE DE

SISTEMA LTDA

197.600,00 265.136,00

47/2012

Prestação de serviços de tecnologia da

informação para prover link de acesso à

Internet dedicado, de no mínimo 20 Mbps, da

rede corporativa do MDIC.

03/09/2012 02/09/2015 76.535.764/0001-43 OI S.A 32.639,03 26.724,26

62/2012

Prestação de serviços continuados de suporte

técnico ao ambiente de Tecnologia da

Informação do MDIC, a ser executado sob o

regime 24x7 com disponibilidade de 24 horas

por dia, nos 07 dias da semana, incluindo

finais de semana e feriados, e sem

interrupções, conforme especificações

constantes no Termo de Referência

15/10/2012 15/10/2015 37.057.387/0001-22

HEPTA

TECNOLOGIA E

INFORMÁTICA

LTDA

2.099.934,00 2.099.234,50

77/2012

Contratação de empresa especializada na

prestação de serviços de conexão à internet de

acesso rápido com velocidade mínima de 50

Mbps e 14 IP‟s válidos, com o fim de atender

as necessidades do MDIC para o prédio locado

na EQN 102/103 Asa Norte, Brasília.

10/12/2012 10/12/2015 72.843.212/0001-41 LEVEL 3

COMUNICAÇÕES

DO BRASIL LTDA.

61.000,00 54.916,45

80/2012

LOTE 2: Prestação de Serviços Especializados

de Operação Assistida e Transferência de

conhecimento tecnológico, que deverão ser

realizados em conformidade com os requisitos

constantes neste termo de referência

10/12/2012 10/06/2015 03.488.073/0001-62 PTV TECNOLOGIA

DA INFORMAÇÃO

LTDA - ME

5.925.000,00 1.723.977,50

81/2012

Contratação de empresa especializada na

prestação de serviços de impressão

(outsourcing), com fornecimento de

equipamentos e insumos (exceto papel), além

da disponibilização de sistema de

gerenciamento e bilhetagem da solução

instalada.

10/12/2012 10/12/2016 62.541.735/0001-80 AMC

INFORMÁTICA

LTDA

1.294.742,40

-

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195

21/2013

Contratação de prestação de Serviços de

Ligação Telefônica de Longa Distância

Nacional (LDN) e de Ligação Telefônica de

Longa Distância Internacional (LDI)

originadas dos terminais SMP, visando

atender as necessidades do MDIC e suas

unidades.

13/08/2013 12/08/2015 33.530.486/0001-29

EMPRESA

BRASILEIRA DE

TELECOMUNICAÇ

ÕES S/A -

EMBRATEL

255.401,80 56.568,72

42/2013

Contratação de empresa especializada em

serviços de Tecnologia da Informação - TI,

procedente de adesão ao Sistema de Registro

de Preços – Pregão Eletrônico nº 28/2012 do

Ministério das Minas e Energia, conforme as

condições, especificações técnicas e

quantitativos consignados no Termo de

Referência, Anexo I do Edital, quanto ao Item

1 – Fábrica de Software do Lote 1 - prestação

de serviços de desenvolvimento, manutenção e

documentação de sistemas de informação, na

modalidade Fábrica de Software

dimensionadas pela métrica de pontos de

função.

13/12/2013 12/12/2014 01.644.731/0001-32 CTIS TECNOLOGIA

S/A 10.693.010,00 6.657.001,18

47/2013

Contratação de serviços de fornecimento de

suporte técnico e atualização de versões de

licenças de uso para os produtos Oracle

pertencentes ao MDIC e suas demais

unidades, de acordo com as especificações

técnicas obrquantitativos, conforme o Termo

de Referência anexo ao instrumento contratual

19/12/2013 19/12/2015 59.456.277/0001-76 ORACLE DO

BRASIL SISTEMAS

LTDA

700.918,76 -

04/2014

Contratação de empresa especializada para

atualização e expansão dos dispositivos de

Firewall existentes e de propriedade do MDIC

(CheckPoint Account ID 0006637470) por

conjunto de maior capacidade, suportando

conexões de 10 Gbps, incluindo os serviços de

entrega, instalação, configuração e

treinamento, bem como manutenção,

assistência técnica e operação assistida e

garantia pelo período de 36 (trinta e seis)

meses, segundo especificações,

características, requisitos mínimos

obrigatórios, quantitativos e demais elementos

11/03/2014 10/03/2015 09.137.728/0001-34

NTSEC SOLUCOES

EM

TELEINFORMATIC

A LTDA - ME

1.603.570,46

-

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196

caracterizadores descritos no termo de

referência

05/2014

Contratação de serviços de emissão de

Certificado Digital e-CPF categoria A3, e

demais especificações constante do Termo de

Referência Anexo I do Edital, tendo como

padrão a Infraestrutura de Chaves Públicas

Brasileira ICP-BR

11/04/2014 10/04/2015 14.121.957/0001-09 VALID

CERTIFICADORA

DIGITAL LTDA

54.500,00 -

06/2014

Contratação de serviços de emissão de

certificados para servidores (e-Equipamentos)

categoria A1 e-CNPJ, e demais especificações

constante do Termo de Referência Anexo I do

Edital, tendo como padrão a Infraestrutura de

Chaves Públicas Brasileira ICP-BR

27/03/2014 26/03/2015 09.461.647/0001-95

SOLUTI -

SOLUCOES EM

NEGOCIOS

INTELIGENTES

LTDA

17.255,00 996,37

16/2014

Contratação de serviços especializados em

tecnologia da informação e gerenciamento de

conexões à REDE INFOVIA BRASÍLIA,

estruturada sobre uma malha de cabeamento

de fibra ótica de propriedade do Ministério do

Planejamento, Orçamento e Gestão – MP,

conforme as cláusulas constantes no Termo de

Referência, e anexos I e II, anexos a este

Contrato.

01/06/2014 31/05/2015 33.683.111/0001-07 SERPRO - INFOVIA 368.160,00 152.160,00

22/2014

Contratação de empresa especializada na

prestação de serviços comuns de fornecimento

de licenciamento de softwares aplicativos e

sistemas operacionais Microsoft, na

modalidade Enterprise Agreement

Subscription, destinados aos equipamentos

servidores e estações de trabalho do MDIC,

conforme especificações constantes neste

Termo de Referência

28/07/2014 27/07/2015 00.710.799/0001-00

ALLEN RIO

SERVIÇOS E

COMÉRCIO DE

PRODUTOS DE

INFORMÁTICA

LTDA

2.830.094,00 2.830.094,00

23/2014

Contratação de empresa especializada em

atualização de solução de tecnologia da

informação em gerenciamento de serviços na

proteção da informação, prevenção à perda de

dados, correlação de eventos e criptografia de

dados para prestação de serviços de suporte

técnico, garantia on-site e atualização das

licenças adquiridas para atendimento das

necessidades do MDIC de acordo com as

14/07/2014 13/07/2015 00.710.799/0001-00

ALLEN RIO

SERVIÇOS E

COMÉRCIO DE

PRODUTOS DE

INFORMÁTICA

LTDA

950.000,00 950.000,00

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197

especificações deste termo de referência

28/2014

Prestação de Serviço Telefônico Fixo

Comutado (STFC), na modalidade Longa

Distância Nacional e Internacional a partir da

cidade de Brasilia, a ser executado de forma

continua, conforme as especificações e

condições constantes deste Contrato e seus

anexos, procedente do Pregão Eletrônico-SRP

nº 34/2013 do Ministério do Planejamento,

Orçamento e Gestão, no qual o MDIC figurou

na qualidade órgão participante, em

conformidade com o art. 2º, IV, do Decreto

Federal nº 7.892/2013.

22/09/2014 21/09/2015 33.530.486/0001-29

EMPRESA

BRASILEIRA DE

TELECOMUNICAÇ

ÕES S/A -

EMBRATEL

90.894,03

-

29/2014

Prestação de Serviço Telefônico Fixo

Comutado (STFC), na modalidade Longa

Distância Nacional e Internacional a partir da

cidade de Brasilia, a ser executado de forma

continua, conforme as especificações e

condições constantes deste Contrato e seus

anexos, procedente do Pregão Eletrônico-SRP

nº 34/2013do Ministério do Planejamento,

Orçamento e Gestão, no qual o MDIC figurou

na qualidade órgão participante, em

conformidade com o art. 2º, IV, do Decreto

Federal nº 7.892/2013.

22/09/2014 21/09/2015 03.420.926/0001-24 GLOBAL VILLAGE

TELECOM LTDA 301427,08 -

38/2014

Contratação de empresa especializada para

atualização e expansão dos dispositivos de

Firewall existentes e de propriedade do MDIC

(CheckPoint Account ID 0006637470) por

conjunto de maior capacidade, suportando

conexões de 10 Gbps, incluindo os serviços de

entrega, instalação, configuração e

treinamento, bem como manutenção,

assistência técnica e operação assistida e

garantia pelo período de 36 (trinta e seis)

meses

31/12/2014 30/12/2015 09.137.728/0001-34

NTSEC SOLUCOES

EM

TELEINFORMATIC

A LTDA - ME

2.445.043,94 -

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198

Informações sobre sistemas computacionais que estejam diretamente relacionados aos macroprocessos finalísticos e objetivos estratégicos da UJ:

a) Relação dos sistemas e a função de cada um deles:

SISTEMA/PORTAL Propósito do Sistema

ALICEWEB MERCOSUL Visa disseminar as estatísticas de comércio exterior dos quatro países integrantes do bloco, a saber: Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai.

ALICEWEB V2 Atualização do site ALICEWeb, tendo como principal novidade a inclusão do módulo de consulta por municípios brasileiros.

AMAZONIA

Amazônia Digital - A iniciativa do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior em disponibilizar parte da obra do Prof. Samuel

Benchimol em formato digital é determinante no esforço de disseminação do conhecimento sobre a região que hospeda o maior rio do mundo, 300

milhões de hectares de floresta tropical chuvosa, 3 bilhões de espécies, um quinto da água doce disponível no planeta e habitat de 170.000 indígenas

com 200 grupos étnicos falando 170 línguas diferenciadas, constituindo um inestimável acervo ambiental e cultural, chamada Amazônia.

APRENDENDO A EXPORTAR Disponibiliza um amplo conjunto de informações relacionadas a setores produtivos com potencial exportador.

BRASIL ISRAEL Gerenciar o portal de informações sobre a cooperação bilateral em pesquisa e desenvolvimento industrial entre o Brasil e Israel.

BRASIL MAIOR Divulgação de informações do Plano Brasil Maior através de página de internet.

CAMEX

A CAMEX é um órgão integrante do Conselho de Governo da Presidência da República e tem por objetivo a formulação, adoção, implementação e

coordenação de políticas e atividades relativas ao comércio exterior de bens e serviços, incluindo o turismo.

É composta pelo Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a quem cabe a presidência da CAMEX, e pelos Ministros

de Estado Chefe da Casa Civil; das Relações Exteriores; da Fazenda; da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; do Planejamento, Orçamento e

Gestão; e do Desenvolvimento Agrário.

Tendo em vista a abrangência do tema comércio exterior, diversos órgãos da administração pública possuem competências relacionadas ao assunto,

bem como executam ações e desenvolvem políticas sobre esta matéria.

CAPTA

CAPTA - Consulta aos Acordos de Preferências Tarifárias,ferramenta de divulgação dos acordos comerciais brasileiros. O CAPTA tem por objetivo

dar conhecimento às preferências tarifárias que o Brasil recebe, ou concede, nos diversos acordos comerciais em vigor.

As preferências tarifárias indicam a redução percentual no imposto de importação em relação à tarifa aplicada.

COMEX RESPONDE Atender a demanda por informações sobre o comércio exterior

COTA AÇUCAR Emissão de documentação que visa liberar e identificar Cotas de Exportação de Açúcar para os países da União Européia.

COTA FRANGO

O projeto tem como propósito principal o cadastro para a aquisição de Cotas de Exportação de Carne de Frango e Peru por parte das empresas pré-

cadastradas pela SECEX/DECEX e o controle da ordem de chegada destes cadastros, o que será um dos critérios para a aquisição ou não das

referidas cotas.

COTA LEITE COLÔMBIA Emissão de documentação que visa liberar e identificar Cotas de Exportação de Leite e derivados.

ENCOMEX

Estimular maior participação do empresariado brasileiro no contexto internacional, levando informações de relevância acerca da estrutura, do

funcionamento, das regras básicas do intercâmbio comercial brasileiro, dos mecanismos de apoio à exportação, das oportunidades de negócios e

contatos, contribuindo substancialmente com a divulgação da cultura exportadora.

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199

EXPOFEIRAS O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras é um projeto interministerial que tem como objetivo a divulgação de eventos relacionados ao setor

produtivo e de serviços do Brasil.

INFOSECEX Visa fornecer informações sobre o comércio exterior através de informativo não-periódico enviado por e-mail para usuários.

INTERCAMBIO Extração de dados das bases do sistema AliceWeb, COMTRADE e OMC, e a partir do cruzamento destes dados gerar relatórios com informações

de Operações de Comércio entre o Brasil e Países informados na geração dos relatórios.

OUVIDORIA Facilitar a gerência das mensagens enviadas pelos cidadãos, emitir relatórios com os principais resultados da Ouvidoria, publicar as manifestações

dos cidadãos com respectivos encaminhamentos e respostas.

PORTAL MDIC O Portal MDIC tem por propósito a divulgação das informações sobre as ações do Governo no que se refere o desenvolvimento da produção,

comércio exterior, comércio e serviços e tecnologia industrial.

PRIMEIRA EXPORTAÇÃO Propicia aos empresários um acompanhamento de todas as ações necessárias para se concretizar a primeira exportação por meio de uma base de

dados integrada, produção e compartilhamento de informações, geração de relatórios gerenciais e interação tempestiva dos parceiros.

RADAR COMERCIAL

Desenvolvido pela Secretaria de Comércio Exterior - SECEX, o Radar Comercial é um instrumento de consulta e análise de dados (data mining)

relativos ao comércio exterior, que tem como principal objetivo auxiliar na seleção de mercados e produtos que apresentam maior potencialidade

para o incremento das exportações brasileiras.

RENAI

O Sistema RENAI tem por propósito fornecer ao potencial investidor informações para o processo de tomada de decisão e às estruturas

governamentais informações para o desenvolvimento de atividades voltadas à promoção de investimentos por meio, dentre outros produtos do

relatório de Investimentos com base no banco de dados de anúncio de investimentos.

SISPROM V3

Conforme o Decreto nº 6.761, de 2009, o SISPROM constitui o meio eletrônico para o registro de operações e pagamento da promoção no exterior

com redução à zero do IR, referentes a produtos e/ou serviços, destinos turísticos brasileiros e ao próprio País. O Sistema proposto pelo projeto

SISPROM V3 tem por objetivo adequar as funcionalidades necessárias para contemplar de forma coerente e sequenciada, a operacionalização da

redução à zero do Imposto de Renda de valores enviados ao exterior para promoção de exportação, nas condições disciplinadas pela nova

legislação, que promoveu mudanças substanciais nas condições de usufruto do benefício fiscal e respectivas rotinas operacionais. A nova versão do

sistema contemplará a autenticação com assinatura digital e certificação eletrônica para documentos enviados por empresas requerentes, tornando o

processo de concessão do benefício mais eficaz e eficiente

VITRINE DO EXPORTADOR Portal com a finalidade de promover as empresas exportadoras brasileiras, com vistas a proporcionar maior visibilidade aos seus produtos no

mercado internacional.

REDE CICEX

Portal Rede CICEX - A Rede de Centros de Informações de Comércio Exterior é formada por unidades de atendimento presentes em proeminentes

cidades brasileiras, com a finalidade de disseminar e facilitar o acesso a informações especializadas de comércio exterior, por meio de maior

proximidade com o usuário, além de orientar os exportadores e futuros exportadores no caminho da exportação.

A Rede CICEX funciona como difusor do produto nacional no mercado externo, ao prestar assistência especializada, divulgar legislação, manuais,

informativos e dados estatísticos de comércio exterior.

REDE AGENTES

O Projeto Rede Nacional de Agentes de Comércio Exterior-REDEAGENTES consiste em uma iniciativa do MDIC-Ministério do Desenvolvimento

Indústria e Comércio Exterior no âmbito do Programa Desenvolvimento do Comércio Exterior e da Cultura Exportadora, implementado por

intermédio da SECEX-Secretaria de Comércio Exterior em parceria com diversas instituições como, por exemplo, Agência de Promoção das

Exportações do Brasil-APEX Brasil, SENAI, CAIXA, Correios, SUFRAMA e outras. Tem por objetivo estimular a inserção de empresas de

pequeno porte no mercado externo e difundir a cultura exportadora em todas as Unidades da Federação e municípios com potencial exportador, por

intermédio de três atividades básicas:

Capacitar pessoas mediante treinamentos e cursos sobre como exportar. Esta é a principal ação do projeto. Desde seu início no ano 2000 foram

realizados mais de 800 cursos e treinamentos em todas as Unidades da Federação e capacitadas mais de 22.000 pessoas, representadas por agentes

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200

de comércio exterior, empresários e funcionários de empresas de pequeno porte;

Realizar nas Unidades da Federação, por intermédio da atuação dos agentes de comércio exterior, ações de articulação institucional e setorial que

favoreçam e estimulem as exportações das empresas de pequeno porte;

Formar com os agentes de comércio exterior uma "comunidade de prática" sobre comércio exterior, que integre todas as Unidades da Federação e

municípios com potencial exportador.

AGCHINAV2 A Agenda China é resultado de uma série de estudos cujo objetivo central visou o fortalecimento das relações comerciais entre o Brasil e a China.

APL CAPTAÇÃO APL CAPTAÇÃO

EX-TARIFARIO Sistema para análise, controle e acompanhamento dos pleitos de Ex-tarifários.

FALA EXPORTADOR O sistema Fala Exportador é o principal canal de comunicação entre o cidadão brasileiro interessado em tirar dúvidas, dar sugestões e fazer

reclamações relacionadas ao processo de exportação e importação.

GLI Gerencial Licenciamento de Importação

HOT - POLITICA_INDUSTR HOT SITE POLITICA INDUSTRIAL

HOTSITE 4ª CBAPL HOTSITE 4ª CBAPL

MEDALHA MEDALHA DO CONHECIMENTO

NEWSLETTER_SECEX DECEX em relação ao mercado. A identificação destas NCM permitirá ao DECEX identificar as NCM que possuem preço de referência fora de

PEIEX SISTEMA DE PROGRAMA DE EXTENSÃO INDUSTRIAL

PESQUISA CARBONO PESQUISA MERCADO DE CARBONO

PORTAL EXPORTADOR PORTAL DO EXPORTADOR

PORTAL_CBAPL

A Conferência Brasileira de Arranjos Produtivos Locais é uma oportunidade de discussão e incentivo do espaço produtivo que busca promover a

troca de conhecimentos e de experiências no desenvolvimento de APLs. A cada dois anos ocorre uma nova edição da conferência que conta com a

participação de Núcleos Estaduais de todos o Brasil e também de instituições que apoiam as APLs.

PPB O projeto PPB - Processo Produtivo Básico tem por propósito o desenvolvimento de um sistema para elaboração de regra de produção,

PUBLICACAO-BALANÇA Publicação da Balança Comercial Brasileira.

REUNIOES-CAMEX Relatório de Investimentos com base no banco de dados de anúncio de investimentos.

SECEM SISTEMA DE ESTATÍSTICA DO COMÉRCIO EXTERIOR

SISCOMEX

O Sistema Integrado de Comércio Exterior – SISCOMEX, instituído pelo Decreto nº 660, de 25 de setembro de 1992, é um sistema informatizado

responsável por integrar as atividades de registro, acompanhamento e controle das operações de comércio exterior, através de um fluxo único e

automatizado de informações. O SISCOMEX permite acompanhar tempestivamente a saída e o ingresso de mercadorias no país, uma vez que os

órgãos de governo intervenientes no comércio exterior podem, em diversos níveis de acesso, controlar e interferir no processamento de operações

para uma melhor gestão de processos. Por intermédio do próprio Sistema, o exportador (ou o importador) trocam informações com os órgãos

responsáveis pela autorização e fiscalização.

SITIO-SISCOMEX SITIO INSTITUCIONAL - SISCOMEX

WEB_CACHAÇAS APRENDENDO A EXPORTAR CACHAÇAS

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201

b) Eventuais necessidades de novos sistemas informatizados ou funcionalidades, suas justificativas e

as medidas programadas e/ou em curso para obtenção dos sistemas:

Conforme consta no PDTI MDIC 2015-2016, publicado no sítio do MDIC

(http://www.mdic.gov.br/arquivos/dwnl_1420572022.pdf), página 23, item “8.2. Sistemas”, as

necessidades de novos sistemas, ou aprimoramento dos já existentes são as seguintes:

1. Aprimoramento do sistema de estatística de emissão de certificados de origem preferenciais;

2. Desenvolvimento e manutenção de sites e portais;

3. Evolução e manutenção de Sistemas e portais;

4. Automatizar o processo de carga de dados, depuração e geração de relatórios estatísticos;

5. Aprimorar o SISCOMEX;

6. Desenvolver o Sítio do Plano Nacional da Cultura Exportadora;

7. Módulo em que os órgãos anuentes fazem as análise das L.I registradas. Essa análise resulta no

deferimento ou não das L.I;

8. Desenvolver sistema para a emissão de documentação que visa liberar e identificar Cotas de

Exportação de Leite e derivados;

9. Aprimoramento do sistema de relatórios de dados de importadores existentes em licenças de

importação ;

10. Evolução do sistema de análise das operações registradas no Sisprom;

11. Aprimorar o sistema DECOM DIGITAL para garantir mais celeridade à condução das

investigações realizada pelo departamento de defesa comercial;

12. Desenvolvimento de módulo de informações detalhadas e analíticas sobre barreiras comerciais;

13. Desenvolver sistema de controle de pleitos de alterações da Tarifa Externa Comum - TEC e

alíquota do imposto de importação;

14. Desenvolver sistema para a gestão e consulta dos manuais que balizam os procedimentos

operacionais adotados pelos técnicos do DECEX e Banco do Brasil;

15. Aprimorar o sistema para consulta aos acordo que têm preferência tarifária firmados pelo Brasil

com outros países;

16. Desenvolver o Portal Único de Comércio Exterior;

17. Desenvolver sistema para disponibilizar em meio digital o Certificado de Origem Form A, o qual

é emitido pelo Banco do Brasil;

18. Desenvolver Sistema Nacional de Consulta Pública para Acordos Comerciais (SICOM);

19. Desenvolver sistema de análise de mercados de serviços;

20. Desenvolver sistema de disseminação de informações estatísticas extraídas do SISCOSERV;

21. Desenvolver sítio para publicação de estatísticas envolvendo comércio mundial de serviços;

22. Aprimorar o Siscoserv;

23. Desenvolver sistema destinado ao registro de oportunidades de investimento estrangeiro por

entidades e instituições públicas;

24. Aprimorar o sistema de gerenciamento das informações demandadas pelo Programa Inovar-Auto;

25. Desenvolver versão web do Catálogo Oficial de Oportunidades de Investimentos no Brasil;

26. Desenvolver sistema de gestão eletrônica de documentos;

27. Desenvolver Sistema para apurar impactos tributários de medidas de política industrial;

28. Desenvolver sistema para monitoramento, avaliação e divulgação das iniciativas do Pronatec;

29. Desenvolver Sistema de Repositório de Vídeos;

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202

30. Desenvolver sistema de coleta de informações e pesquisa de opnião;

31. Desenvolver sistema para controle e organização de reuniões e transferência segura de

documentos;

32. Desenvolver Ferramenta eletrônica para consultas públicas de alterações tarifárias;

33. Desenvolver sistema de controle de listas de emails e envio de mensagens em massa;

34. Desenvolver Sistema de boletim informativo;

35. Desenvolver sistema de organização de contatos, eventos e compromissos;

36. Desenvolver sistema de ouvidoria;

37. Desenvolver sistema de gestão de recursos humanos;

38. Desenvolver sistema de certificado de disponibilidade orçamentária;

39. Desenvolver Repositório para indexação, armazenamento e busca de atos publicados pelo MDIC

no DOU e no Boletim de Pessoal e Serviço.

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203

10. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE

AMBIENTAL

10.1 Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental

Quadro A.10.1 – Aspectos da Gestão Ambiental

Aspectos sobre a gestão ambiental e Licitações Sustentáveis Avaliação

Sim Não

1 Sua unidade participa da Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P)? X

2 Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação a

associações e cooperativas de catadores, conforme dispõe o Decreto nº 5.940/2006? X

3 As contratações realizadas pela unidade jurisdicionada observam os parâmetros estabelecidos no

Decreto nº 7.746/2012? X

4 A unidade possui plano de gestão de logística sustentável (PLS) de que trata o art. 16 do Decreto

7.746/2012? Caso a resposta seja positiva, responda os itens 5 a 8. X

5 A Comissão gestora do PLS foi constituída na forma do art. 6º da IN SLTI/MPOG 10, de 12 de

novembro de 2012? X

6

O PLS está formalizado na forma do art. 9° da IN SLTI/MPOG 10/2012, atendendo a todos os

tópicos nele estabelecidos? X

7

O PLS encontra-se publicado e disponível no site da unidade (art. 12 da IN SLTI/MPOG

10/2012)? X

Caso positivo, indicar o endereço na Internet no qual o plano pode ser acessado:

http://www.mdic.gov.br/arquivos/dwnl_1383071445.pdf

8

Os resultados alcançados a partir da implementação das ações definidas no PLS são publicados

semestralmente no sítio da unidade na Internet, apresentando as metas alcançadas e os resultados

medidos pelos indicadores (art. 13 da IN SLTI/MPOG 10/2012)?

X

Caso positivo, indicar o endereço na Internet no qual os resultados podem ser acessados.

Considerações Gerais

Destaca-se que o MDIC tem agregado a vertente ambiental nos seus processos licitatórios, principalmente no que tange à

aquisição de materiais de consumo e à inserção de alguns critérios de sustentabilidade nos projetos básicos/executivos para

as contratações de obras e serviços de engenharia. Considerando, entretanto, que este Ministério não observa todas as

diretrizes de sustentabilidade definidas no artigo 4º do Decreto 7.746/2012, optou-se pela resposta NÃO ao item 3 deste

quadro

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204

11. ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃO DE CONTROLE.

11.1 Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU

11.1.1 Deliberações do TCU Atendidas no Exercício

Quadro A.11.1.1 – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa

Código

SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação

Expedida

1 013.747/2013-4 458/2014 9.5.10 Recomendação Ofício 0062/2014

- TCU/SEFTI.

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código

SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Descrição da Deliberação

Definam, sempre que possível, metas para os indicadores estabelecidos

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação

Código

SIORG

Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122

Síntese da Providência Adotada

Foram estabelecidos indicadores de avaliação e acompanhamento dos PPB‟s, habilitação à Lei de Informática e Fiscalização

de empresas e, ainda, foram estruturados modelos de avaliação técnica para estabelecimento de PPB‟s.

Síntese dos Resultados Obtidos

Foram estabelecidas metas para os indicadores criados.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa

Códi

go

SIO

RG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Proces

so Acórdão Item Tipo

Comunicação

Expedida

1

015.43

6/2013

-6

3695/2013 9.6 Recomendação

Of.0191/2014-

TCU/SecexDesen, de

14/3/2014

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205

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação

Códi

go

SIO

RG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Descrição da Deliberação

9.6.2- Adote exigências de comprovação de custos incorridos com recursos humanos no âmbito de projetos de investimento

realizados em contrapartida à Lei 12.715/2012, adotando, preferencialmente, as informações apresentadas pelas empresas

beneficiárias ao Ministério do Trabalho e Emprego – MTE por meio da Relação Anual de Informações Sociais - RAIS

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação

Códi

go

SIO

RG

Departamento de Indústrias de Equipamentos de Transporte - DEIET

Síntese da Providência Adotada

A adoção de medidas para comprovação de custos incorridos com recursos humanos é feita sob a forma de controle dos

dispêndios realizados com P&D e engenharia, tecnologia industrial básica e capacitação de fornecedores, como se passa a

detalhar.

Especificamente sobre o assunto, a Portaria Interministerial nº 772/13, prevê o que poderá ser considerado como dispêndio

para capacitação de fornecedores, estimulando o investimento em pessoal para variadas e necessárias atividades do processo.

Observe-se a redação dos §§ 5º e 6º, art. 1º do referido normativo, in verbis:

“Art. 1º Estabelecer os requisitos a serem observados pelas empresas que realizem dispêndios em atividades de

pesquisa, desenvolvimento tecnológico, engenharia, tecnologia industrial básica e capacitação de fornecedores

de bens no País, de que tratam os incisos II e III do caput do art. 7º do Decreto nº 7.819, de 3 de outubro de

2012, para o cômputo dos respectivos dispêndios e para a prestação de informações, conforme previsto nos §§

4º, 5º e 6º do art. 7º, no inciso V do art. 8º e no art. 19, todos do mesmo Decreto, que regulamenta o Programa

de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores - INOVAR-

AUTO.(...)

§ 5º Considera-se para fins desta Portaria como atividades de engenharia, tecnologia industrial básica e

capacitação de fornecedores de produto e processo no País:

(...)

III - treinamento do pessoal dedicado à pesquisa, ao desenvolvimento do produto e do processo,

desenvolvimento técnico, inovação e implementação;

§ 6º Os dispêndios em pesquisa, desenvolvimento tecnológico, engenharia, tecnologia industrial básica e

capacitação de fornecedores de que tratam os §§ 1º a 5º deste artigo:

I - deverão ser realizados, no País, pela pessoa jurídica beneficiária do INO VA R - A U TO :

a) diretamente;

b) por intermédio de fornecedor contratado; ou

c) por intermédio de contratação de universidade, instituição de pesquisa, empresa especializada ou inventor

independente de que trata o inciso IX do caput do art. 2º da Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004; (...).”

Note-se que – conforme normatização da matéria – é facultada às empresas partícipes do programa a realização de dispêndios

com recursos humanos pela via indireta (ex vi inciso I, alíneas b e c, §6º, art. 1º da Portaria Interministerial MDIC/MCTI nº

772/2013).

Outrossim, destaque-se que as empresas habilitadas no programa encontram-se obrigadas a apresentar, em periodicidade anual

– art. 4º, I da portaria em comento, informações detalhadas sobre tais investimentos, de maneira padronizada, consoante

modelo constante do anexo desta citada portaria.

Síntese dos Resultados Obtidos

Foi implementado o controle dos investimentos realizados com recursos humanos, na medida em que são controlados os

dispêndios com P&D e engenharia, tecnologia industrial básica e capacitação de fornecedores.

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206

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Um fator positivo a destacar foi a articulação entre MDIC e MCTI para a gestão do assunto, de modo que a normatização

complementar do programa não apenas foi expedida, mas já foi objeto de aperfeiçoamento.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Secretaria Executiva

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Orde

m

Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

01 RAC 201405776 1 Portaria ?

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Coordenação-Geral de Modernização e Informática

Descrição da Recomendação

Apure a responsabilidade pela exigência de comprovação de realização anterior de serviço idêntico ao licitado como condição

para qualificação técnico-operacional dos licitantes no Pregão Eletrônico n.º 40/2011, visto que a exigência restringiu a

efetiva competição do certame e contrariou a Lei n.º 8.666/93, que estabelece que a comprovação a ser exigida dos licitantes

se refere a objeto semelhante ao licitado e não idêntico.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

SPOA

Síntese da Providência Adotada

Abertura de Processo Administrativo Disciplinar (PAD)

Síntese dos Resultados Obtidos

Aguardando conclusão do PAD.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Secretaria Executiva

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

02 RAC 201405776 1 Memorando 52 e 54/CGMI/SPOA/SE/MDIC

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Coordenação-Geral de Modernização e Informática

Descrição da Recomendação

Realize novo processo licitatório para contratação de empresa para prestação de serviços de execução continuada de apoio à

infraestrutura de rede de dados, sistemas operacionais, aplicações, armazenamento, backup, sustentação da rede de dados e

administração de dados do MDIC (objeto do Pregão n.º 40/2011), limitando a exigência de requisitos de qualificação técnico-

operacional aos previstos no artigo 30 da Lei n.º 8.666/93; definindo de forma objetiva no edital do processo licitatório os

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207

itens de maior relevância e valor significativo do objeto licitado para fins de comprovação da qualificação técnico-operacional

dos licitantes; e justificando a exigência aos licitantes de comprovação da execução de quantitativos mínimos em serviços

com base em critérios que demonstrem a proporção com a dimensão/complexidade do objeto a ser executado.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

CGMI

Síntese da Providência Adotada

Iniciada a nova contratação de empresa especializada na prestação de serviços de infraestrutura de tecnologia da informação e

comunicação, conforme o processo nº 52004.000172/2015-31 de 13/02/2015.

Síntese dos Resultados Obtidos

Processo de licitação em andamento.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

11.1.2 Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício

Quadro A.11.1.2- Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Orde

m Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

1 013.747/2013-4 458/2014 9.3 Recomendação Ofício 0062/2014 - TCU/SEFTI.

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Descrição da Deliberação

Que instituam processo formal que considere o projeto e os resultados das demais políticas públicas correlatas à TI na sua

própria metodologia de planejamento e acompanhamento da LI ou de outras que a sucederem, de modo a otimizar o uso de

recursos públicos e em obediência ao princípio da eficiência.

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122

Justificativa para o seu não Cumprimento:

A recomendação foi parcialmente atendida. Iniciamos a implementação de melhorias com capacitação dos servidores e

definição de indicadores. Equipe de compliance participou de oficinas de treinamento sobre mapeamento de processos,

construção de indicadores e utilização do programa BIZAGI(Business Process Management ) - para confecção de

mapaspublicus2014 de processos. Foram estabelecidos indicadores de avaliação e acompanhamento dos PPB‟s, habilitação à

Lei de Informática e Fiscalização de empresas e, ainda, foram estruturados modelos de avaliação técnica para estabelecimento

de PPB‟s.

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208

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos

parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da

Fazenda.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acór

dão Item Tipo Comunicação Expedida

1 013.747/2013-4 458/2

014 9.4 Recomendação Ofício 0062/2014 - TCU/SEFTI.

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Descrição da Deliberação

Em observância ao princípio da eficiência (Constituição Federal, art.37, caput), promovam a efetiva continuidade das

Atividades da Câmara Temática Interministerial para Pleitos de Concessão(CTI-PC), de forma que sejam capazes de atender

a demanda de concessão de benefícios da Lei de Informática.

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122

Justificativa para o seu não Cumprimento:

A recomendação vem sendo implementada e os resultados são esperados para 2015; em 2013 o prazo médio dos pleitos

analisados pela Câmara Técnica foi de treze meses, já em 2014 esse prazo caiu para sete meses. Providenciada a nomeação

dos suplentes efetivos para garantir a continuidade das atividades da Câmara. Outras medidas foram tomadas para

atendimento do princípio da eficiência:

Triagem prévia apenas de pleitos “conformes” com outros aspectos da legislação para compor a pauta de análise da

Câmara, evitando que pleitos comprometidos ocupem lugar na pauta;

Continuidade das reuniões “não-presenciais” para produtos amplamente conhecidos e já enquadrados anteriormente;

Análise prévia dos pleitos complexos da pauta de reuniões presenciais com o objetivo de melhorar a qualidade das

informações necessárias ao enquadramento;

Iniciado o debate com MCTI e o MF sobre a alteração do marco legal da Câmara Técnica, Portaria Interministerial

MCTI/MDIC/MF no 148/2007, com o objetivo de suprimir a necessidade da emissão da Nota Técnica da

COANA/RFB.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos

parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da

Fazenda.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Deliberações do TCU

Page 209: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 - mdic.gov.br · relatÓrio de gestÃo do exercÍcio de 2014 brasília (df), abril de 2015 . ministÉrio do desenvolvimento, indÚstria

209

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

1 013.747/2013-4 458/2014 9.5.1 Recomendação Ofício 0062/2014 -

TCU/SEFTI.

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Descrição da Deliberação

Em obediência ao princípio constitucional da eficiência, aprimorem o processo de concessão de benefícios da Lei de

Informática no sentido de torná-lo mais ágil, atentando para a necessidade de automatizar suas etapas, dando maior eficácia à

lei, considerando, para isso, evitar a duplicidade nas análises dos mesmos processos e a inclusão de trâmite rápido para

produtos correlatos já analisados previamente, além de avaliar a efetividade da habilitação provisória instituída pelo Decreto

nº. 8.072/2013.

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122

Justificativa para o seu não Cumprimento:

A recomendação vem sendo implementada e os resultados são esperados para 2015; em 2013 o prazo médio dos pleitos

analisados pela Câmara Técnica foi de treze meses, já em 2014 esse prazo caiu para sete meses. Houve melhoria na rede do

MCTI, gerando maior estabilidade ao Sistema atual, SIGPLANI. Este Sistema será atualizado para o Aquarius, cujo

desenvolvimento está sob a governança exclusiva do MCTI.

Ressalta-se que foi desenvolvido um check list específico que fica anexo ao pleito, de modo que há conferência, mas não

duplicidade de análise dos pleitos. Foram estabelecidos indicadores quantitativos e solicitamos a ABINEE uma avaliação

qualitativa sobre a Habilitação Provisória até março de 2015.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos

parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da

Fazenda.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo

Comunicaç

ão

Expedida

1 013.747/2013-4 458/2014 9.5.2 Recomendação

Ofício

0062/2014 -

TCU/SEFTI

.

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Descrição da Deliberação

Utilizem metodologia para formulação e planejamento de políticas públicas, de modo a aprimorar as etapas de monitoramento

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210

e de avaliação da política pública disposta na Lei n. 8.248/1991 e regulamentada pelo Decreto nº. 5.906/2006(Lei de

Informática) utilizando para tanto ferramentas tais como o modelo lógico de programa.

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122

Justificativa para o seu não Cumprimento:

A recomendação foi parcialmente atendida. Iniciamos a implementação de melhorias com capacitação dos servidores e

definição e indicadores. Membro da equipe de compliance participou de oficinas de treinamento sobre mapeamento de

processos, construção de indicadores e utilização do programa BIZAGI(Business Process Management) para confecção de

mapaspublicus2014 de processos. Foram estabelecidos indicadores de avaliação e acompanhamento dos PPB‟s, habilitação à

Lei de Informática e Fiscalização de empresas e, ainda, foram estruturados modelos de avaliação técnica para estabelecimento

de PPB‟s.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos

parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da

Fazenda.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

1 013.747/2013-4 458/2014 9.5.3 Recomendação Ofício 0062/2014 - TCU/SEFTI.

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Descrição da Deliberação

Definam um conjunto de indicadores para monitorar os resultados fabris dos processos produtivos básicos da Lei de

Informática (Lei n. 8248/1991), compatíveis com os objetivos pretendidos, considerando, para tanto, as orientações do guia

metodológico de indicadores de programas da Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos do Ministério do

Planejamento, Orçamento e Gestão.

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122

Justificativa para o seu não Cumprimento:

A recomendação vem sendo implementada. Num primeiro momento foram definidos indicadores de controle e

acompanhamento de processos e anualmente é feita uma avaliação da evolução da produção incentivada.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos

parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da

Fazenda.

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211

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

1 013.747/2013-4 458/2014 9.5.4 Recomendação Ofício 0062/2014 -

TCU/SEFTI.

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Descrição da Deliberação

Elaborem estudos técnicos sobre a cadeia de valor dos bens incentivados, de modo a tornar as suas políticas públicas mais

eficientes, monitorando as etapas técnica e economicamente viáveis e, portanto, considerando-as prioritárias em seus

instrumentos de incentivo e fomento.

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122

Justificativa para o seu não Cumprimento:

A recomendação vem sendo implementada. Nesse sentido estamos fazendo uso das informações disponíveis na própria

política como subsídio aos processos de alteração e fixação de PPB, além disso dos dados disponíveis no Siscomex – Sistema

Integrado de Comércio Exterior. Destaque para a publicação da Portaria/MDIC nº 306, de 10 de dezembro de 2014, que

determina o acesso da SDP ao sistema de que trata o Decreto 660/92 (Siscomex DW) para fins de monitoramento dos

incentivos vinculados ao PPB.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos

parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da

Fazenda. O desenho de uma nova Lei de Informática é uma tarefa cuja governança será compartilhada pelo menos entre o

MDIC, MCTI e MF.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação

Expedida

1 013.747/2013-4 458/2014 9.5.5 Recomendação Ofício 0062/2014

- TCU/SEFTI.

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Descrição da Deliberação

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212

Elaborem estudos sobre a possibilidade de incluir como indicador o valor de transformação industrial(VTI) ou outro que

represente o valor agregado da indústria nacional, procurando tratar de forma diferenciada as empresas que executem as

etapas mais nobres da cadeia de valor dos bens incentivados.

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122

Justificativa para o seu não Cumprimento:

A recomendação ainda não foi implementada, o indicador não está estabelecido, mas está na escala de prioridades.

Era imperativo, num primeiro momento, estruturar indicadores operacionais(conforme informado nos itens 9.3, 9.5.1, 9. 5.2 e

9.5.3).

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos

parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da

Fazenda.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação

Expedida

1 013.747/2013-4 458/2014 9.5.6 Recomendação Ofício 0062/2014 -

TCU/SEFTI.

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Descrição da Deliberação

Elaborem estudos sobre a possibilidade de incluir como indicadores os resultados da balança comercial dos produtos

incentivados, por código NCM, monitorando comportamento e tendências, de modo a acompanhar o desempenho da

indústria.

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122

Justificativa para o seu não Cumprimento:

A recomendação ainda não foi implementada, entretanto estamos buscando viabilizar parte da tarefa utilizando o

Observatório da Indústria, da estrutura da Secretaria do Desenvolvimento da Produção. Era imperativo, num primeiro

momento, estruturar indicadores operacionais(conforme informado nos itens 9.3, 9.5.1, 9. 5.2 e 9.5.3).

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos

parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da

Fazenda.

Unidade Jurisdicionada

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213

Denominação Completa Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ord

em Processo Acórdão Item Tipo

Comunicação

Expedida

1 013.747/2013-4 458/2014 9.5.7 Recomendação Ofício 0062/2014 -

TCU/SEFTI.

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Descrição da Deliberação

Elaborem estudos sobre a possibilidade de os benefícios concedidos serem uma função objetiva da agregação de valor

apresentada pelas empresas para seus produtos

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122

Justificativa para o seu não Cumprimento:

A recomendação ainda não foi implementada, depende de alterações da Lei.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos

parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da

Fazenda.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

1 013.747/2013-4 458/2014 9.5.8 Recomendação Ofício 0062/2014 -

TCU/SEFTI.

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Descrição da Deliberação

Elaborem estudos sobre a possibilidade de tratar entre os instrumentos disponíveis na Lei de Informática as empresas que

realizam as etapas mais nobres da cadeia de valor dos produtos incentivados, mas optaram, por razões econômicas, por

realizar as etapas de produção final dos bens incentivados no exterior

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento

Setor Responsável pela Implementação

Código

SIORG

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214

Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122

Justificativa para o seu não Cumprimento:

A recomendação ainda não foi implementada, depende de alterações da Lei.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos

parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da

Fazenda.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa

Código

SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Orde

m Processo Acórdão Item Tipo

Comunicação

Expedida

1 013.747/2013-4 458/2014 9.5.9 Recomendação Ofício 0062/2014 -

TCU/SEFTI.

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código

SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Descrição da Deliberação

Ao realizarem alterações nos processos produtivos básicos, procurem fazê-las de forma a considerar o monitoramento da

política pública, estabelecendo, sempre que possível, os indicadores necessários e suficientes para acompanhá-los,

considerando os objetivos almejados pelas alterações.

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento

Setor Responsável pela Implementação

Código

SIORG

Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122

Justificativa para o seu não Cumprimento:

A área passou a utilizar indicadores de avaliação de mercado para balizar alterações e fixações de PPB, como o Índice de

Penetração de Importações, sempre que cabível e viável. A expectativa é de avançar neste campo, de modo a dar pleno

cumprimento à recomendação.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos

parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da

Fazenda.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa

Código

SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

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215

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

1 013.747/2013-4 458/2014 9.5.11 Recomendação Ofício 0062/2014 - TCU/SEFTI.

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Descrição da Deliberação

Estabeleçam, em conjunto, caso considerem pertinente a permanência de uma política pública para substituir a atual Lei de

Informática, grupo de estudo para debater alternativas disponíveis a fim de aperfeiçoar o atual regramento da Lei de

Informática e subsidiar a eventual proposta de renovação a ser apresentada.

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122

Justificativa para o seu não Cumprimento:

A Lei já foi prorrogada e a mudança de governo impossibilitou maiores ações nesse campo, mas o assunto será retomado na

conjuntura atual.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos

parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da

Fazenda.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

1 013.747/2013-4 458/2014 9.5.12 Recomendação Ofício 0062/2014 - TCU/SEFTI.

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código

SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Descrição da Deliberação

Produzam relatório próprio de análise sempre que houver contratação de avaliação externa da Lei de Informática,

encaminhando ao CATI as suas considerações, e considerando essas conclusões para proposição de ajustes na política

pública.

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento

Setor Responsável pela Implementação

Código

SIORG

Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122

Justificativa para o seu não Cumprimento:

O MCTI está avaliando e discutindo o assunto.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

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Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos

parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da

Fazenda.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa

Código

SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação

Expedida

1 015.436/2013-6 3695/2013 9.6 Recomendação

Of.0191/2014-

TCU/SecexDesen, de

14/3/2014

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Descrição da Deliberação

Racionalize a utilização de sua força de trabalho, atribuindo importância à realização direta ou indireta (por meio de terceira

parte) de fiscalizações contábeis e financeiras sobre os projetos de investimento das empresas beneficiárias nos temas

albergados pela Lei 12.715/2012(P&D, tecnologia industrial básica, engenharia e capacitação de fornecedores), com a

finalidade de confirmar a adequação e a fidedignidade dos valores dos custos declarados dos projetos

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Departamento das Indústrias de Equipamentos de Transporte - DEIET 3668

Justificativa para o seu não Cumprimento:

A utilização da força de trabalho deste MDIC está sendo racionalizada, seja pela adoção de rotinas padronizadas, seja pela

condução do processo para credenciamento de entidades de auditoria, consoante facultado pelo parágrafo único, art. 19 do

Decreto nº 7.819/2012.

Para racionalização e otimização da força de trabalho deste Ministério, tendo em vista a faculdade constante do §1º, art. 19 do

Decreto nº 7.819/2012, foram iniciadas tratativas com o INMETRO para formalização de processo para credenciamento de

entidades de auditoria de terceira parte. O próximo passo será a formalização do contato. Sobre o assunto, saliente-se que

quanto ao processo de credenciamento das entidades auditoras, já foi elaborada nota técnica e minuta do termo de parceria a

ser estabelecido para que iniciemos o processo formal.

Paralelamente, e tão essencial quanto ao próprio processo de credenciamento das entidades de auditoria de terceira parte, é a

regulamentação do assunto por meio de portaria: seja o seu aspecto formal (como serão as auditorias), seja o seu aspecto

material (o que será auditado).

Desta forma, com vistas a suprir a lacuna sobredita, já foi elaborada e discutida, entre os técnicos dos ministérios envolvidos

no programa, portaria específica sobre o processo de fiscalização (aspecto formal), a qual se encontra em vias de ser

publicada.

Adicionalmente, no que diz respeito à complementação normativa infra legal do programa, destacamos que para detalhar o

controle e critérios de aceitação para o cumprimento de contrapartidas das empresas habilitadas, foram publicadas as Portaria

MDIC n° 257/2014 e Portaria Interministerial MDIC/MCTI nº 318/14, respectivamente.

A Portaria MDIC n° 257/2014 versa sobre os procedimentos a serem observados no cômputo dos dispêndios com insumos

estratégicos e ferramentaria e respectivo tratamento das informações sobre o assunto.

A Portaria Interministerial MDIC/MCTI nº 318/2014, por seu turno, versa sobre o cômputo dos dispêndios e para a respectiva

prestação de informações sobre os investimentos em atividades de pesquisa, desenvolvimento tecnológico, engenharia,

tecnologia industrial básica e capacitação de fornecedores de bens no país.

Com efeito, a publicação dos normativos acima destacados, contribui – ainda que indiretamente - para racionalização da força

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217

de trabalho deste Ministério, porquanto são maneiras de padronizar o controle e cumprimento das contrapartidas assumidas

pelas empresas habilitadas no Inovar-Auto.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Um ponto negativo é – a despeito dos esforços envidados para racionalização da força de trabalho – ainda trabalhamos com

escolhas de prioridades no atendimento às demandas do setor.

Outro fato que dificulta a atuação da gestão são os entraves relacionados ao trâmite dos atos legais entre os ministérios

envolvidos na condução da política pública.

E, por último, podemos citar a necessidade de informatização dos processos, o que pouparia tempo dos técnicos e atribuiria

maior segurança ao procedimento como um todo.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

1 015.436/2013-6 3695/2013 9.6 Recomendação Of.0191/2014-TCU/SecexDesen, de

14/3/2014

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Descrição da Deliberação

9.6.3- Promova análise técnica da viabilidade de atendimento às metas de eficiência energética previstas na legislação do

Inovar-Auto, previamente à habilitação, no caso de empresas produtoras ou importadoras majoritárias de veículos de alto luxo

e rendimento(esportivos), assim como em relação às já habilitadas, como condição de habilitação, manutenção e renovação do

benefício fiscal, considerando a diferença de esforço técnico necessária para cumprimento dos requisitos em relação à média

das demais habilitadas, de maneira a evitar a concessão irregular de benefícios fiscais a empresas cujos produtos não atinjam

os objetivos da política pública(proteção ao meio ambiente e incentivo à eficiência energética dos veículos)

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Departamento das Indústrias de Equipamentos de Transporte - DEIET 3668

Justificativa para o seu não Cumprimento:

A unidade tem envidado esforços para atender a presente recomendação, tendo atuado, basicamente, em duas frentes: ajuste e

complementação dos normativos existentes sobre a matéria.

Os ajustes propostos são pontuais e serão introduzidos no programa por força de decreto presidencial, o qual se encontra em

vias de publicação.

Posteriormente, a área técnica elaborará portaria específica (harmônica com as futuras inovações normativas do decreto) para

o assunto, na qual são previstas normas particulares para veículos de nicho (alto luxo e rendimento), bem como demais

critérios a serem observados para condução do tema. De ressaltar que, para a confecção da portaria sobredita, não apenas a

área técnica, mas a academia e o setor privado serão convidados a participar de sua elaboração, com vistas a atribuir maior

legitimidade no trato da matéria.

Registre-se, também, que minuta de Portaria MDIC dispondo sobre procedimentos a serem observados para o cumprimento

da meta de eficiência energética está em análise neste Ministério para publicação. A Portaria trata dos seguintes pontos:

Verificação do Consumo Energético; Créditos para Uso de Tecnologias Pré-Elegíveis e Inovadoras; Ensaios e Auditoria para

fins da verificação do consumo energético; e Ponderação Adicional para Veículos com Novas Tecnologias de Motorização.

Por último, importante registrar que a recomendação para uma análise prévia é, sobremaneira, prejudicada, tendo em vista o

célere avanço das tecnologias sobre o assunto Acrescente-se, ainda, a faculdade de as empresas habilitadas acompanharem e

coordenarem os mixes de veículos que irão produzir / importar, com vistas a adequarem-se às metas de eficiência energética.

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218

Elaboração de normativo complementar prevendo regra diferenciada para atingimento de meta de eficiência energética para

veículos de nicho, por meio de proposta modificativa do Decreto nº 7.819/2012.

Elaboração de Portaria MDIC sobre critérios para condução do tema para os demais veículos.

É exigido, quando da habilitação, compromisso de atingimento das metas de eficiência energética.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Um ponto negativo que merece registro é a incapacidade da área técnica de analisar- em momento prévio à habilitação - a

viabilidade de atendimento de metas de eficiência energética das empresas, seja pelo célere avanço das tecnologias ligadas ao

tema, seja pela possibilidade de as empresas administrarem o mix de veículos que será ofertado no mercado. Demais disso, até

agora, não há respaldo normativo para que a área técnica, eventualmente, negue habilitação de uma empresa sob o critério de

que – em sede de análise prévia – concluiu-se pela impossibilidade de atingimento das metas de eficiência energética.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa

Código

SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

1 015.436/2013-6 3695/2013 9.6 Recomendação Of.0191/2014-

TCU/SecexDesen, de 14/3/2014

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código

SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Descrição da Deliberação

9.6.4-Verifique o cumprimento das metas de eficiência energética do Inovar-Auto, diretamente ou por meio de auditorias

realizadas por entidades credenciadas pela União(auditorias de terceira parte), de forma a garantir a confiabilidade, a

independência e a qualidade dos resultados dos testes de verificação de consumo energético dos veículos produzidos pelas

empresas habilitadas, com fundamento no Decreto 7.819/2012, art.19, parágrafo único

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento

Setor Responsável pela Implementação

Código

SIORG

Departamento das Indústrias de Equipamentos de Transporte - DEIET 3668

Justificativa para o seu não Cumprimento:

Consoante indicado para a recomendação 9.6.3, encontra-se em vias de publicação ajustes e complementação do programa

(decreto e portarias) que impactarão diretamente nas metas de eficiência energética. Assim, pode-se afirmar que a solução das

lacunas normativas sobreditas é questão prejudicial para a realização da auditoria sobre o tema – as quais são tratadas tanto na

Portaria Interministerial MDIC-MF-MCTI que trata das atividades de fiscalização, como na Portaria MDIC sobre

procedimentos para verificação da eficiência energética dos veículos, como abaixo reproduzido:

Art. 13. Nos termos do parágrafo único do art. 19 do Decreto nº 7.819, de 2012, o MDIC ou entidade auditora

credenciada pela União para tal fim, e contratada pelas empresas beneficiárias do Programa Inovar-Auto,

poderão requisitar, a seu critério, uma amostra dos lotes de veículos produzidos ou importados, para

comercialização no País, para fins de comprovação do atendimento às exigências das metas de eficiência

energética estabelecidas pelo mesmo Decreto.

§ 1º A requisição da amostra dos lotes de veículos produzidos ou importados, a que se refere o caput, deverá ser

conduzida no estoque do fabricante ou importador a qualquer tempo, e os custos dos ensaios de comprovação

de conformidade serão de responsabilidade da empresa habilitada.

§ 2º A critério do fabricante ou importador, o veículo selecionado poderá ser amaciado por até 6.000 km, sob a

supervisão da entidade auditora de que trata o caput.

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219

§ 3º No caso da constatação de diferenças entre as informações dos valores de consumo energético constantes

na respectiva LCVM, e aquelas identificadas pela auditoria, os valores de eficiência energética obtidos nas

auditorias serão assumidos pelo MDIC para fins do cálculo do consumo energético da empresa habilitada.

§ 4º O disposto no § 3º relativo aos valores de consumo energético constantes na respectiva LCVM, se dará com

a observância dos termos do art. 4º da Instrução Normativa do IBAMA nº 11, de 2014, e considerando-se como

pré-ensaio os valores declarados pela empresa habilitada no processo de homologação.

Entretanto, paralelamente, tal qual afirmado acima para a recomendação 9.6.1, iniciamos tratativas com o INMETRO para dar

início ao processo de credenciamento de auditorias de terceira parte, conforme faculdade do parágrafo único, art. 19 do

Decreto nº 7.819/2012.

No esteio, para o processo de credenciamento das entidades auditoras, já elaboramos nota técnica e minuta de termo de

parceria para que iniciemos o processo administrativo. O próximo passo será a confecção de manual de auditoria (já iniciado),

no qual serão detalhados os compromissos objetos de futura auditoria, sendo dedicado especial capítulo para fiscalização das

metas de eficiência energética.

A necessária complementação dos normativos que cuidam do tema já foi elaborada pela área técnica deste ministério, a qual é

questão prejudicial à realização da auditoria do parágrafo único, art. 19 do Decreto nº 7.819/12.

Início das tratativas com o INMETRO para os credenciamentos das entidades de auditoria de terceira parte.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Um fator positivo a destacar foi a articulação entre MDIC, MF, MCTI e TCU para definição de minuta acordada sobre o tema,

com clara definição das responsabilidades de cada ministério nas atividades de fiscalização do programa. Contudo, um fato

que dificulta a atuação da gestão é os entraves relacionados ao trâmite dos atos legais entre os ministérios envolvidos na

condução da política pública.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa

Código

SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

1 013.747/2013-4 458/2014 9.3 Recomendação Ofício 0062/2014 - TCU/SEFTI.

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código

SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Descrição da Deliberação

Que instituam processo formal que considere o projeto e os resultados das demais políticas públicas correlatas à TI na sua

própria metodologia de planejamento e acompanhamento da LI ou de outras que a sucederem, de modo a otimizar o uso de

recursos públicos e em obediência ao princípio da eficiência.

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento

Setor Responsável pela Implementação

Código

SIORG

Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122

Justificativa para o seu não Cumprimento:

A recomendação foi parcialmente atendida. Iniciamos a implementação de melhorias com capacitação dos servidores e

definição de indicadores. Equipe de compliance participou de oficinas de treinamento sobre mapeamento de processos,

construção de indicadores e utilização do programa BIZAGI(Business Process Management ) - para confecção de

mapaspublicus2014 de processos. Foram estabelecidos indicadores de avaliação e acompanhamento dos PPB‟s, habilitação à

Lei de Informática e Fiscalização de empresas e, ainda, foram estruturados modelos de avaliação técnica para estabelecimento

de PPB‟s.

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Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos

parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da

Fazenda.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Secretaria de Comércio e Serviços SCS/MDIC 085706

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

041.543/2012-2 7128/2013 – TCU 2ª Câmara RE

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

Tribunal de Contas da União

Descrição da Deliberação

1.8. recomendar à Secretaria de Comércio e Serviços:

1.8.1. a elaboração de estudos para adoção de indicadores de desempenho específicos, que demonstrem, de forma clara, os

impactos das ações da SCS nos resultados obtidos na condução das políticas públicas sob sua responsabilidade, para avaliação

da eficiência, eficácia e efetividade de sua atuação, de modo a fortalecer suas governança e prestação de contas de suas ações

à sociedade (item 71 da instrução);

1.8.2. a promoção de trabalhos de avaliação de riscos, utilizando como referência modelos consagrados, a exemplo do Caso II,

de forma a estruturar seu sistema de controles internos, com vistas a mitigar o impacto negativo de eventos potencialmente

danosos à sua gestão (item 96 da instrução); e

1.8.3. a adoção de procedimentos formais para análises técnicas de planos de trabalhos de convênios (item 96 da instrução);

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Gabinete da SCS e DECOS 90822 e 85707

Justificativa para o seu não Cumprimento:

O não atendimento da deliberação vincula-se a transferência de dois departamentos que pertenciam a estrutura da SCS/MDIC

para a SMPE/PR. Isso causou prejuízo a continuidade dos trabalhos da implementação do Planejamento Estratégico do

Ministério quanto a essa secretaria. Será retomado os trabalhos para sanar está pendencia quanto aos indicadores internos e a

avaliação de riscos assim que a SCS/MDIC for reestruturada e a SE/MDIC entender oportuna a retomada dos trabalhos de

reavaliação

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

O fator positivo é que o MDIC possui um Planejamento Estratégico que permite a orientação sobre os assuntos dessa

natureza. Em contrapartida esse mesmo planejamento pode retardar a adoção imediata das providencias deliberadas.

Denominação completa: Código SIORG

Secretaria Executiva – MDIC 28000

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

1 TC 009.030/2010-7 2440/2011 1 Representação Determinação

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

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221

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR 28000

Descrição da Deliberação:

O TCU determinou que o MDIC fizesse o levantamento de todos os valores pagos à empresa Sigma Dataserv Informática

S.A. inerentes ao Contrato nº 27/2009, identificando os casos em que o cálculo foi realizado em desacordo com a métrica

definida no contrato, bem como a comprovação das medidas adotadas com vistas ao ressarcimento de eventuais valores

pagos a maior.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA-CGMI

Síntese da providência adotada:

A área responsável realizou apuração das informações e identificou valores a serem devolvidos pela empresa SIGMA ao

ministério. E foi encaminhada à empresa GRU com o valor a ser repassado. Todavia a empresa realizou uma interposição

junto ao TCU e a cobrança foi suspensa até que haja uma decisão definitiva por parte daquele Tribunal.

Síntese dos resultados obtidos

A empresa realizou interposição de recurso de Embargos de Declaração. – Regimento Interno do TCU, art. 287, caput e §3º.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

11.2 Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno (OCI)

11.2.1 Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício

Quadro A.11.2.1 – Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

01 201306214 2.1 Certificado nº 201306214

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Descrição da Recomendação

Recomendação 5: Formalizar a totalidade dos processos administrativos, e incluir nesses processos todas as peças

relacionadas, com objetivo de cumprir os preceitos legais e salvaguardar as informações.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122

Síntese da Providência Adotada

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222

Treinamento da equipe e definição de procedimentos e fluxos de processos no âmbito do MDIC.

Síntese dos Resultados Obtidos

Todos os processos físicos estão formalizados e instruídos.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 3162

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

1 201405778 Ofício 24.424/2014 –

DEDIC/DE/SFC/CGU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Secretaria de Comércio e Serviços 085706

Descrição da Recomendação

Simpósio Brasileiro de Comércio e Serviços – SIMBRACS

Recomendação 1: Nos eventos futuros coordenados pela SCS/MDIC, formalizar processo, anexando projeto básico, aprovado

por autoridade competente, que contenha, entre outros, orçamento detalhado, número de participantes e objetivos do projeto.

Recomendação 2: Caso a Unidade opte pela utilização de recursos da ABDI em eventos futuros (projetos), observar se no

Plano de Ação da Agência contempla a sua atuação no projeto.

Atlas Nacional de Comércio e Serviços – Ação Orçamentária 147Q

Recomendação 1: Nos projetos futuros coordenados pela SCS/MDIC, formalizar processo, anexando o projeto básico,

aprovado por autoridade competente, que contenha, entre outros, orçamento detalhado, número de exemplares impressos e

objetivos do projeto.

Recomendação 2: Caso a Unidade opte pela utilização de recursos da ABDI em projetos futuros , observar se o Plano de Ação

da Agência contempla a sua respectiva atuação no projeto.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Secretaria de Comércio e Serviços 085706

Síntese da Providência Adotada

Além de dar conhecimento a todos os servidores da SCS/MDIC do conteúdo do Relatório de Auditoria Anual de Contas nº

201405778, a Secretaria enviou Circular SCS/MDIC nº 1/2014, em 17 de novembro de 2014, com orientações sobre a

formalização de processos e procedimentos administrativos contemplando as recomendações da CGU constantes do

Relatório. Além disso, constituiu grupo de trabalho sob a coordenação da Chefia de Gabinete/SCS com apoio do

DECOS/SCS para propor, no prazo de 60 dias, a atualização da Instrução Interna nº 01/2010, de 28 de setembro de 2010.

Síntese dos Resultados Obtidos

Orientação distribuída a todos os servidores e funcionários lotados na SCS/MDIC.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Em função da transição governamental, o Grupo de Trabalho aguarda a designação do titular da Secretaria de Comércio e

Serviços para apresentação da nova Instrução Interna para avaliação

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código

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223

SIORG

SECRETARIA EXECUTIVA/MDIC

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório

de Auditoria Item do RA

Comunicação

Expedida

1 Relatório nº 201405776 UCI

Executora: SFC/DEDIC 2.1.1.3

Portaria nº 42, de 13

de outubro de 2014

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código

SIORG

SECRETARIA EXECUTIVA/MDIC

Descrição da Recomendação

Apure a responsabilidade pela i) definição de métrica que não atendia às necessidades de desenvolvimento e manutenção

apresentadas pelos sistemas informatizados do MDIC, não sendo utilizada na maior parte dos pagamentos resultantes da

execução do Contrato n.º 52/2009; ii) pela realização de pagamentos não abarcados pela métrica contratual, efetuados sem a

devida justificativa de preços; e iii) pela manutenção do Contrato n.º 52/2009 por sucessivos períodos, com modelo de

mensuração de serviços não aplicável aos seus gastos, resultando em contínuos pagamentos sem relação direta com a

métrica estabelecida no contrato.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação

Código

SIORG

SPOA

Síntese da Providência Adotada

Constituição de Comissão de Processo Disciplinar, por meio da Portaria nº 42, de 13 de outubro de 2014, visando apurar

eventuais responsabilidades administrativas constantes nos Processos n' 52004.00027212009-10 e 52004.000177/2013-01, e

seus apensos e anexos, bem como proceder ao exame de outros fatos, ações e omissões que porventura venham a ser

identificados no curso de seus trabalhos e que guardem conexão com o objeto presente.

Síntese dos Resultados Obtidos

Os trabalhos da referida comissão encontram-se em andamento.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

SECRETARIA EXECUTIVA/MDIC

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem

Identificação do

Relatório de

Auditoria

Item do RA Comunicação Expedida

2

Relatório nº

201405776 UCI

Executora:

SFC/DEDIC

2.1.1.3 Portaria nº 44 de 15 de outubro de 2014

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

SECRETARIA EXECUTIVA/MDIC

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224

Descrição da Recomendação

Efetue o levantamento e detalhamento de todos os valores pagos à empresa SIGMA Dataserv Informática SA sem a

utilização da métrica constante no Contrato n.º 52/2009, a fim de justificá-los, e adote medidas com vistas ao ressarcimento

de eventuais valores pagos a maior, identificados no detalhamento efetuado.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

SPOA

Síntese da Providência Adotada

Criação de grupo de trabalho, instituído pela Portaria nº 44 de 15 de outubro de 2014, para efetuar o levantamento

recomendado.

Síntese dos Resultados Obtidos

Levantamento realizado e relatório enviado à SPOA em 13 de fevereiro de 2015, sob o número de Protocolo

52003.000633/2014-03.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

SECRETARIA EXECUTIVA/MDIC

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

3 Relatório nº 201405776 UCI

Executora: SFC/DEDIC 2.1.1.3 Portaria nº 45 de 15 de outubro de 2014

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

SECRETARIA EXECUTIVA/MDIC

Descrição da Recomendação

Avalie os resultados obtidos com a execução do contrato decorrente da adesão efetuada pelo Órgão, verificando o retorno

da contratação e a sua adequação às necessidades de desenvolvimento e manutenção de sistemas e sítios web do Órgão, bem

como sua compatibilidade as tecnologias, processos e metodologia de gerenciamento de projetos do Órgão, e caso a

contratação se demonstre ineficaz efetue o devido processo licitatório, observando o planejamento constante no PDTI e as

disposições da IN SLTI n.º 04/2010.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

SPOA

Síntese da Providência Adotada

Criação de grupo de trabalho, instituído pela Portaria nº 45 de 15 de outubro de 2014, para efetuar a avaliação recomendada.

Síntese dos Resultados Obtidos

Relatório de avaliação enviado à SPOA em 13 de fevereiro de 2015, sob o número de Protocolo 52003.000623/2014-60.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

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225

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

SECRETARIA EXECUTIVA/MDIC

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

4 Relatório nº 201405776 UCI Executora:

SFC/DEDIC 2.1.1.4

Portaria nº 44 de 15 de outubro

de 2014

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

SECRETARIA EXECUTIVA/MDIC

Descrição da Recomendação

Efetue o levantamento de todos os valores pagos à empresa SIGMA Dataserv Informática Ltda para a realização de

serviços de correção dos erros apresentados pelos sistemas informatizados e sítios web que, em decorrência da execução

do Contrato n.º 52/2009, sofreram ação da empresa SIGMA Dataserv Informática Ltda no seu desenvolvimento ou

manutenção, e adote medidas com vistas ao ressarcimento de eventuais valores pagos por correções cobertas pela garantia

contratual, fundamentado e comprovando com documentos hábeis os casos em que os erros apresentados pelos sistemas

não puderem ser imputados à responsabilização da empresa.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

SPOA

Síntese da Providência Adotada

Criação de grupo de trabalho, instituído pela Portaria nº 44 de 15 de outubro de 2014, para efetuar o levantamento

recomendado.

Síntese dos Resultados Obtidos

Levantamento realizado e relatório enviado à SPOA em 13 de fevereiro de 2015, sob o número de Protocolo

52003.000633/2014-03.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

SECRETARIA EXECUTIVA/MDIC

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

5 Relatório nº 201405776 UCI Executora:

SFC/DEDIC 2.1.1.4 Portaria nº 42, de 13 de outubro de 2014

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

SECRETARIA EXECUTIVA/MDIC

Descrição da Recomendação

Apure a responsabilidade pela autorização para a realização de serviços não previstos no Contrato n.º 52/2009, os quais

foram pagos sem a utilização da métrica contratual, bem como pelo pagamento indevido de serviços de correção de erros

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226

decorrentes da ação da própria contratada no desenvolvimento e manutenção dos sistemas informatizados e sítios web de

responsabilidade do Órgão.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

SPOA

Síntese da Providência Adotada

Constituição de Comissão de Processo Disciplinar, por meio da Portaria nº 42, de 13 de outubro de 2014, visando apurar

eventuais responsabilidades administrativas constantes nos Processos n' 52004.00027212009-10 e 52004.000177/2013-01, e

seus apensos e anexos, bem como proceder ao exame de outros fatos, ações e omissões que porventura venham a ser

identificados no curso de seus trabalhos e que guardem conexão com o objeto presente.

Síntese dos Resultados Obtidos

Os trabalhos da referida comissão encontram-se em andamento.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

11.2.2 Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício

Quadro A.11.2.2 - Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

01 201306214 2.1 Certificado nº 201306214

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Descrição da Recomendação

Recomendação 1: Dar transparência da avaliação prévia da SDP quanto à proposta de fixação do PPB à empresa interessada,

informando-a se o pleito apresenta ou não os elementos necessários para a completa instrução do PPB. Tal avaliação prévia da

SDP deve ser clara e tempestiva, para que a parte interessada tenha a oportunidade de apresentar com brevidade nova proposta,

caso necessário. Além disso, que passe a publicar os motivos do indeferimento dos pleitos no DOU, conforme previsto em

normativos, para dar transparência tanto ao interessado como também à sociedade.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122

Justificativa para o seu não Cumprimento

A recomendação foi parcialmente atendida. Os pleitos indeferidos vem sendo publicados, de forma fundamentada, no Diário

Oficial da União. Há necessidade de readequação da grade de informações da Portaria nª 170/2010, que deverá ser

contemplado na revisão do normativo, cujo assunto encontra-se em discussão entre MDIC e MCTI.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos

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227

parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da

Fazenda.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

01 201306214 2.1 Certificado nº 201306214

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Descrição da Recomendação

Recomendação 2: Estabelecer rotina prévia com expectativa de prazos intermediários para cada uma das unidades que fazem

parte do processo de fixação/alteração do PPB, inclusive com a divulgação desse fluxo no próprio sítio eletrônico dos órgãos

envolvidos

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122

Justificativa para o seu não Cumprimento

O MDIC submeteu à apreciação do MCTI proposta de fluxo de processos, que ainda não se pronunciou.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos

parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da

Fazenda.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

01 201306214 2.1 Certificado nº 201306214

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Descrição da Recomendação

Recomendação 3: Avaliar a implementação de funcionalidade no sítio eletrônico do MDIC para permitir, tanto pelos

interessados como pela sociedade, um acompanhamento sistematizado de informações dos pleitos, bem como das fases em que

se encontram.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122

Justificativa para o seu não Cumprimento

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228

A funcionalidade faz parte do Sistema Informatizado de Acompanhamento e Concessão de PPB, que vem sendo desenvolvido

pela CGMI/SPOA deste MDIC e já se encontra em fase de teste interno.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

01 201306214 2.1 Certificado nº 201306214

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Descrição da Recomendação

Recomendação 4: Buscar o cumprimento dos prazos legais de fixação/alteração do PPB, sem prejuízo da realização de estudo

para alteração da legislação vigente, ajustando-a para a práxis. Esse estudo pode contemplar tanto as dificuldades técnico-

operacionais apresentadas, quanto à necessária agilidade por parte do Governo na fixação/alteração de PPB para produtos

intensivos em tecnologia e de evolução constante.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122

Justificativa para o seu não Cumprimento

Foram realizadas ações emergenciais como a padronização da estrutura dos pareceres, e o estabelecimento de estratégias de

análise de diferentes tipos de pleitos, indicadores, etc. Em 2015, dar-se-á continuidade à realização de estudo prático para a

melhoria do fluxo e rotinas operacionais e adequação da Portaria Interministerial MCTI/MDIC nº 170/2010.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos

parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da

Fazenda.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem

Identificação do

Relatório de

Auditoria

Item do RA Comunicação Expedida

01 201306214 2.1 Certificado nº 201306214

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Descrição da Recomendação

Recomendação 6: Aperfeiçoar os critérios de seleção das empresas a serem fiscalizadas, de forma a dotá-los da maior

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229

objetividade possível.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122

Justificativa para o seu não Cumprimento

Foram realizados estudos no âmbito da Coordenação Geral para reformulação dos critérios de seleção das empresas

considerando os critérios de materialidade, risco e relevância e será implementado a partir de 2015.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem

Identificação do

Relatório de

Auditoria

Item do RA Comunicação Expedida

01 201306214 2.1 Certificado nº 201306214

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Descrição da Recomendação

Recomendação 7: Aumentar a cobertura de empresas fiscalizadas, seja quantitativamente, seja qualitativamente com o

desenvolvimento de sistemas tecnológicos especializados, de acordo com estratégia de atuação definida pela SDP.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122

Justificativa para o seu não Cumprimento

Aguarda-se a disponibilização do Sistema Business Intelligence

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Houve descontinuidade do contrato da empresa que fornecia o serviço, estamos aguardando as providências por parte da

CGMI/SPOA/SE/MDIC.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem

Identificação do

Relatório de

Auditoria

Item do RA Comunicação Expedida

01 201306214 2.1 Certificado nº 201306214

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Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Descrição da Recomendação

Recomendação 8: Dar andamento às tratativas que vem sendo realizadas pela SDP, que tem como objetivo propor alterações

nos dispositivos legais, de forma a dar máxima efetividade à aplicação das penalidades previstas na legislação, bem como

incrementar a transparência das penalidades aplicadas.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122

Justificativa para o seu não Cumprimento

O cumprimento desta recomendação pode ser viabilizado com alterações na Portaria Interministerial MDIC/MCT nº 177, de 18

de outubro de 2002 que estão sendo discutidas com o MCTI.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos

parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da

Fazenda.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item

do RA Comunicação Expedida

01 201306214 2.1 Certificado nº 201306214

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213

Descrição da Recomendação

Recomendação 9: Realizar tratativas junto aos atores envolvidos que visem à adoção de medidas mais céleres para atualização

do cadastro de empresas habilitadas, mantido pelo MCTI.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122

Justificativa para o seu não Cumprimento

O cadastro de empresa habilitadas é de grande importância para o processo de fiscalização. Entretanto, esse cadastro, que

inclusive é disponibilizado na internet, é mantido e atualização pelo MCTI, que concentra sua governança. Isso se deve ao

fato dos processos terem origem e serem arquivados naquele órgão. Entretanto, é possível realizar conjuntamente um estudo

buscando a simplificação deste processo. Nesse sentido, o MDIC encaminhou Ofício ao MCTI propondo a formação de um

grupo de estudo sobre a questão, mas ainda não houve manifestação daquele órgão.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos

parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da

Fazenda.

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231

11.3 Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n° 8.730/93

11.3.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93

Quadro A.11.3 – Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da obrigação de entregar a

DBR

Detentores de Cargos e

Funções Obrigados a

Entregar a DBR

Situação em Relação às

Exigências da Lei nº 8.730/93

Momento da Ocorrência da Obrigação de

Entregar a DBR

Posse ou Início

do Exercício de

Cargo, Emprego

ou Função

Final do

Exercício de

Cargo,

Emprego ou

Função

Final do

Exercício

Financeiro

Autoridades

(Incisos I a VI do art. 1º da Lei

nº 8.730/93)

Obrigados a entregar a DBR 1 0 1

Entregaram a DBR 1 0 1

Não cumpriram a obrigação 0 0 0

Cargos Eletivos

Obrigados a entregar a DBR 0 0 0

Entregaram a DBR 0 0 0

Não cumpriram a obrigação 0 0 0

Funções Comissionadas

(Cargo, Emprego, Função de

Confiança ou em comissão)

Obrigados a entregar a DBR 512 30 482

Entregaram a DBR 512 30 482

Não cumpriram a obrigação 0 0 0

Fonte: Extrator SIAPE dez/2014 e janeiro/2015; planilha de controle de entrega de DBR/Autorização de Acesso.

11.3.2 Situação do Cumprimento das Obrigações

No que se refere ao Quadro A.11.3. – DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO, POR

AUTORIDADES E SERVIDORES DA UJ, DA OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR A DBR, do exercício

2014, prestamos as seguintes informações:

Este Ministério considera como obrigados a entregar a DBR ou Autorização de Acesso às

Declarações de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física as autoridades relacionadas nos Incisos I

a VI do art. 1º da Lei nº 8.730, de 1993, bem como todos os servidores ocupantes de cargo efetivo,

emprego público, cargo em comissão e função de confiança, exceto aqueles oriundos de outros órgãos ou

entidades que não ocupam cargo em comissão ou função de confiança.

Com relação à servidora que se encontrava em licença para tratar de assuntos particulares

mencionada no Relatório de Gestão Ano Base 2013, informamos que esta foi demitida em 19 de

dezembro de 2014, conforme Portaria/GM nº 316, de 19 de dezembro de 2014, publicada no Diário

Oficial da União de 22 de dezembro de 2014.

Em 2014, ingressaram no MDIC 169 servidores, nomeados para cargos efetivos e em

comissão. Do total de 938 servidores em atividade no exercício de 2014, apenas 03 (três) permanecem

entregando o formulário DBR. Os demais optaram pela Autorização de Acesso às Declarações de Ajuste

Anual do Imposto de Renda Pessoa Física, por ser mais prática e não necessitar ser atualizada

anualmente. No quadro A.11.3. só estão informados o quantitativo dos servidores ocupantes de cargos em

comissão, função de confiança e cargos efetivos, além da autoridade relacionada no art. 1º da Lei nº

8.730, de 1993.

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232

A Divisão de Cadastro da Coordenação de Administração de Pessoal –

DICAD/COPES/CGRH é a unidade responsável pelo gerenciamento da recepção e guarda das

Declarações de Bens e Rendas e Autorizações de Acesso dos servidores do MDIC. A Unidade não dispõe

de sistema informatizado para gerenciar as DBR e Autorizações de Acesso recebidas dos servidores, o

controle é efetuado de forma manual, em planilhas de Excel.

A DICAD/COPES/CGRH não efetua qualquer tipo de acesso às informações constantes da

base de dados da Secretaria da Receita Federal do Brasil, nem efetua qualquer análise das DBR entregue

pelos servidores, com vistas a identificar eventuais incompatibilidades de patrimônio com a remuneração

recebida. Os documentos são recebidos em papel e ficam arquivados em armário de aço específico para

essa finalidade, como forma de preservar o sigilo fiscal das informações.

11.4 Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário

a) Demonstração da estrutura tecnológica e de pessoal para a gestão da fase interna das TCE:

De acordo com o Regimento Interno item VI cabe a Coordenação de Contabilidade -

realizar tomadas de contas dos ordenadores de despesas e demais responsáveis por bens e valores

públicos e de todo aquele que der causa a perda, extravio ou contra irregularidade de que resulte dano ao

erário. Regimentalmente cabe a Divisão de Acompanhamento da Administração Direta, composto de

servidores deste MDIC, a fase de instauração de Tomada de Contas Especial.

b) Quantidade de fatos que foram objeto de medidas administrativas internas no exercício de referência:

06 (seis).

c) Quantidade de fatos em apuração que, pela avaliação da unidade, tenham elevado potencial de se

converterem em tomada de contas especial a ser remetida ao órgão de controle interno e ao TCU:

02 (dois).

d) Quantidade de fatos cuja instauração de tomada de contas especial tenha sido dispensada nos termos do

art. 6º da IN/TCU 71/2012:

Não houve.

e) Quantidade de tomada de contas especiais Instauradas no exercício:

04 (quatro).

1. Prefeitura Municipal de Abadia de Goiás-GO, Convênio nº 41/2010,

Proc. TCE nº 52008.000026/2014-95;

2. Prefeitura Municipal de Goianira-GO, Convênio nº 69/2010,

Proc. TCE nº 52008.000072/2014-39;

3. Prefeitura Municipal de Cumaru-PE, Convênio nº 24/2010,

Proc. TCE nº 52008.000088/2014-05;

4. Prefeitura Municipal de Cumaru-PE, Convênio nº 19/2010,

Proc. TCE nº 52008.000089/2014-41.

OBS: Os processos referentes às Tomadas de Contas Especial foram encaminhados neste exercício para

Controladoria Geral da União- CGU.

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233

Quadro A.11.4 – Medidas adotadas em caso de dano ao erário em 2014

Casos de dano

objeto de

medidas

administrativas

internas

Tomadas de Contas Especiais

Não instauradas Instauradas 04

Dispensadas Não remetidas ao TCU

Débito <

R$

75.000

Prazo

> 10 anos

Outros Casos*

Arquivamento Não enviadas >

180 dias do

exercício

instauração*

Remetidas

ao TCU

Recebimento

Débito

Não

Comprovação

Débito < R$

75.000

04 0 0

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234

11.5 Alimentação SIASG E SICONV

Quadro A.11.5 – Declaração de inserção e atualização de dados no SIASG e SICONV

DECLARAÇÃO

Eu, Maria Aparecida Fabri Pessanha, CPF nº 357.759.041-68,

Coordenadora-Geral de Recursos Logísticos, exercida na Coordenação-Geral de Recursos

Logísticos-CGRL, declaro junto aos órgãos de controle interno e externo que todas as

informações referentes a contratos, convênios e instrumentos congêneres firmados até o

exercício de 2014 por esta Unidade estão disponíveis e atualizadas, respectivamente, no

Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG e no Sistema de Gestão

de Convênios e Contratos de Repasse – SICONV, conforme estabelece a LDO 2014 e suas

correspondentes em exercícios anteriores.

Brasília, 30 de março de 2015.

MARIA APARECIDA FABRI PESSANHA

CPF nº 357.759.041-68

Coordenadora-Geral de Recursos Logísticos

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235

12. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

12.1 Medidas Adotadas para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas

Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público

Em 2014, foi realizado registro contábil da depreciação na conta 14.290.00.00 –

Depreciações, Amortizações e Exaustões, tendo sua apuração e cálculo realizados no Sistema SIADS –

Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais, referido sistema é administrado pelo Ministério

da Fazenda, compartilhado por este Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

Os lançamentos efetuados pela UG 280101 – Coordenação-Geral de Recursos Logísticos

foram executados em consonância com as normas: Lei nº 4.320/1964 – Estatue Normas Gerais de Direito

Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e

do Distrito Federal, Resolução do CFC nº 1.136/2008 – Aprova a NBC T 16.9 Depreciação, Amortização

e Exaustão Resolução CFC nº 1.137/2008 – Aprova a NBC T 16.10 Avaliação e Mensuração de Ativos e

Passivos em Entidades do Setor Público, o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Publico, Parte II –

Procedimentos Contábeis Patrimoniais e o Manual SIAFI, macrofunção: 020330 – Reavaliação, Redução

a Valor Recuperável, Depreciação, Amortização e Exaustão na Administração Direta da União,

Autarquias e Fundações.

A metodologia adotada foi o método linear ou quotas constantes, ou seja, método que

contabiliza, como despesa ou custo, uma parcela constante do valor do bem em cada período. Foi adotada

a mesma metodologia, método linear para calcular a depreciação. A amortização não foi implementada,

quanto à exaustão não se aplica a esta unidade.

As taxas utilizadas obedecem à tabela de vida útil estabelecida para cada conta contábil,

conforme Manual SIAFI, macrofunção: 020330. – Reavaliação, Redução a Valor Recuperável,

Depreciação, Amortização e Exaustão na Administração Direta da União, Autarquias e Fundações. A

metodologia adotada para realizar a avaliação e mensuração, não se aplica, nesta unidade, a

disponibilidades, aos créditos e dívidas, dos estoques, aos investimentos e aos diferido.

Quanto à avaliação e mensuração do imobilizado é reconhecido inicialmente com base no

valor de aquisição, produção ou construção e ainda a pesquisa de mercado comparando preços atuais. A

metodologia para avaliar o intangível ainda não foi implementada pelos sistemas. O impacto da utilização

dos critérios contidos nas NBC T 16.9 e NBC T 16.10, foi positivo, pois evidenciou no Balanço

Patrimonial deste Ministério, o equilíbrio entre o valor dos bens móveis com a sua utilização e o valor de

mercado. A depreciação foi reconhecida no resultado apurado da unidade, constando das variações

passivas, no Balanço das Variações Patrimoniais.

No exercício de 2014, houve uma redução nas variações passivas em comparação ao

exercício de 2013, referente à depreciação de -4,44 % demonstrando que nos exercícios anteriores a

depreciação teve maiores variações visto que passou a se contabilizar a depreciação a partir desses

exercícios. Verifica-se atualmente o equilíbrio entre o valor dos bens e o valor de mercado, a depreciação

acumulada representa aproximadamente 57,30 % em relação ao total dos bens móveis – Imobilizado, o

que demonstra um ajuste no valor dos bens pelo desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza

ou obsolescência.

12.2 Apuração dos custos dos programas e das unidades administrativas

Não há estrutura orgânica da UJ responsável pelo gerenciamento de custos, pois não há

Setorial de Custos no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC, portanto

não há subunidades administrativas de UJ nas quais os custos sejam aprovados.

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236

Não há sistema informatizado próprio na UJ, bem como não está sendo utilizado o Sistema

de Custos do Governo Federal – SICGOV. Desta forma, não há práticas de tratamento e alocação

utilizados no âmbito das subunidades ou unidades administrativas para geração de informações de custos,

assim como não há impactos observados na atuação da UJ nem no processo de tomada de decisões, que

podem ser atribuídos à instituição do gerenciamento de custos. Logo, não há relatórios utilizados pela UJ

para análise de custos e tomada de decisão. Cabendo ressaltar que quando expedido relatório de custos de

programas/ações e unidades administrativas para o processo de Prestação de Contas da Presidência da

República – PCPR, foram utilizados relatórios padronizados pelo órgão central de custos. Todavia, nos

últimos exercícios, não houve exigências para programas vinculados ao MDIC.

12.3 Conformidade Contábil

A Coordenação de Contabilidade – CCONT, regimentalmente esta subordinada a

Coordenação-Geral de Planejamento, Orçamento e Finanças-CGOF, destacam-se, dentre outras

atividades, a realização da conformidade contábil das unidades gestoras da Administração Direta e dos

Órgãos Subordinados da Administração Indireta, a prestação de assistência, orientação e apoio aos

ordenadores de despesas e aos responsáveis por bens, direitos e obrigações, além de apoiar o Órgão

Central de Contabilidade (Secretaria do Tesouro Nacional – STN/MF) na gestão do SIAFI.

Registro da conformidade contábil de Unidade Gestora-UG, consiste na análise dos

balanços, balancetes e ainda dos auditores contábeis nas transações do SIAFI, conincons, concontir,

conbalanug. A conformidade é registrada mensalmente nas unidades gestoras executoras pelo contador ou

substituto. As ocorrências com restrições contábeis não sanadas até o final do exercício são: convênios a

comprovar e aprovar com datas expiradas, suprimentos de fundos saque superior limite permitido.

Convênios na situação a comprovar em 2014, os convênios que se encontram nesta

situação com o prazo expirado, já foram inseridos na inadimplência por omissão no dever de prestar

contas e encaminhados para a instauração da Tomada de Contas Especial, ou seja, os procedimentos

cabíveis estão sendo adotados;

Convênios na situação a aprovar em 2014, o encerramento do exercício de 2014 finalizou

com um passivo de 32 convênios, assim dispostos: 50% aguarda posicionamento quanto ao cumprimento

técnico e 50% está em andamento na análise financeira. Vale destacar, que ocorreu uma diminuição

significativa no passivo de convênios e que este Ministério vem adotando medidas que acelerem a

redução do passivo, a fim de zerarmos esse quantitativo.

Informo na qualidade de suprido que as justificativas para a utilização do suprimento de

fundos por meio do Cartão de Pagamento do Governo Federal na modalidade de SAQUE em 2014,

encontram-se no Sistema Comprasnet. Informo, ainda, que a utilização do SAQUE se deu em virtude de

que os fornecedores não aceitavam cartão, e diante da necessidade de atender às solicitações efetuamos o

pagamento em espécie.

Em 2014 foram registradas nas Unidades Executoras 48 conformidades, sendo 30 com

restrição14 sem restrição e 4 sem conformidade como demonstra o quadro a seguir:

UG JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

280101 CR CR CR CR CR E CR CR CR CR CR CR

280102 SR SR SR CR SR E SR SR CR CR SR CR

280104 SR CR SR SR CR E SR SR CR SR CR SR

280120 CR CR CR CR CR E CR CR CR CR CR CR

CONFORMIDADE: (SR) SEM RESTRICAO, (CR) COM RESTRICAO ( E) SEM CONFORMIDADE.

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237

A conformidade Contábil de Órgão Superior consiste na análise dos balanços e balancetes

e ainda nos registros das conformidades contábeis efetuados pelos contadores responsáveis pelos órgãos

subordinados.

Em 2014 foram registradas 84 conformidades de órgão superior, sendo 37 sem restrição e

47 com restrição, conforme demonstrado abaixo:

ORGAO GESTAO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

28500 00001 SR SR SR SR SR SR SR SR SR SR SR SR

28501 00001 SR SR SR SR SR SR SR SR SR SR SR SR

28000 00001 CR CR CR CR CR CR CR CR CR CR CR CR

20603 19205 CR CR CR CR CR CR CR CR CR CR CR CR

20924 00001 SR SR SR SR SR SR SR SR SR SR SR SR

30203 18205 CR CR CR CR CR CR CR CR CR CR CR CR

30204 18801 CR CR CR CR CR CR CR CR CR CR CR SR

As restrições contábeis detectadas e os procedimentos necessários à sua regularização são

informados aos órgãos subordinados por telefone e mensagens SIAFI a fim de que sejam efetuadas as

correções tempestivamente.

12.4 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis

12.4.1 Declaração Plena

Quadro A.12.4.1 – Declaração do Contador Afirmativa da Fidedignidade das Demonstrações Contábeis

DECLARAÇÃO DO CONTADOR

Denominação completa (UJ) Código Órgão

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 28000

Unidade Jurisdicionada Consolidadora: Secretaria Executiva – SE UG 280107

Declaro que as informações referentes à Unidade Jurisdicionada Consolidadora - Secretaria Executiva – SE,

relativas ao exercício de 2014, integram os demonstrativos contábeis do sistema SIAFI (Balanços Orçamentário, Financeiro,

Patrimonial e a Demonstração das Variações Patrimoniais, previstos na Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964), e na Norma

Brasileira de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBCT 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008, e constam

das demonstrações contábeis das Unidades Gestoras Executoras, 280101- Coordenação - Geral de Recursos Logísticos,

280102 - Coordenação - Geral de Planejamento, Orçamento e Finanças, 280104 - Coordenação - Geral de Recursos

Humanos, e 280120-SI/PROJ.ALA/BRA, refletem adequada e integralmente a situação orçamentaria, financeira, patrimonial

e das variações patrimoniais.

No que se refere aos demonstrativos do fluxo de caixa e do resultado econômico não estão disponíveis no sistema

SIAFI.

Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração.

Local Brasília Data 30/03/2015

Contador Responsável Carlos Antonio Araujo Cavalcanti CRC nº 014872

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12.4.2 Declaração com Ressalva

Não se aplica.

12.5 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela NBC T

16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008

Não se aplica a esta UJ.

12.6 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas exigidas pela Lei nº 6.404/1976

Não se aplica a esta UJ.

12.7 Composição Acionária das Empresas Estatais

12.7.1 Composição Acionária do Capital Social como Investida

Não se aplica a esta UJ.

12.7.2 Composição Acionária da UJ como Investidora

Não se aplica a esta UJ.

12.8 Relatório de Auditoria Independente

Não se aplica a esta UJ.

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13. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO

13.1 Outras Informações Consideradas Relevantes pela UJ

No que concerne à Secretaria-Executiva do MDIC, a Coordenação-Geral de Planejamento,

Orçamento e Finanças – CGOF da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração –

SPOA/SE-MDIC, na qualidade de UG Setorial de Planejamento, Orçamento, Finanças e Contabilidade,

considerando suas competências, tem no âmbito de seu planejamento estratégico, tático e operacional o

foco alcance dos seguintes resultados essenciais em termos de gestão que se verificaram em 2014:

Alcance de padrão ainda maior de relacionamento estratégico e de cooperação técnica com os Órgãos

Centrais dos Sistemas a que está vinculada nos termos da Lei nº 10.180/2001 (*Planejamento Federal:

Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos – SPI do Ministério do Planejamento,

Orçamento e Gestão – MP; *Orçamento Federal: Secretaria de Orçamento Federal – SOF do

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MP; *Administração Financeira Federal:

Secretaria do Tesouro Nacional – STN do Ministério da Fazenda – MF; e *Contabilidade Federal:

STN/MF;

Alcance de padrão sempre mais aprimorado de relacionamento estratégico e cooperação técnica no

âmbito das unidades de direção e assessoramento máximo do Ministério (Secretaria-Executiva – SE,

Gabinete do Ministro – GM, Consultoria Jurídica – CONJUR, Assessoria Especial de Controle Interno

– AECI e Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração – SPOA);

Alcance de padrão sempre mais aprimorado de relacionamento e de cooperação institucional, gerencial

e técnica com as Unidades Orçamentárias – UO Supervisionadas pelo Órgão Superior 28000 –

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC (Instituto Nacional

Metrologia, Qualidade e Tecnologia – INMETRO, Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI,

Superintendência da Zona Franca de Manaus –SUFRAMA, Fundo de Garantia para Promoção da

Competitividade – FGPC e Banco Nacional de Desenvolvimento e Econômico e Social – BNDES);

Alcance de padrão sempre mais aprimorado de relacionamento tático e cooperação técnica no âmbito

das unidades finalísticas do MDIC (Secretaria de Comércio Exterior –SECEX, Secretaria de Comércio

e Serviços – SCS, Secretaria do Desenvolvimento da Produção – SDP, Secretaria de Inovação – SI,

Câmara de Comércio Exterior – CAMEX e Conselho de Zonas de Processamento de Exportação –

CZPE);

Alcance de padrão sempre mais aprimorado de relacionamento tático e cooperação técnica no âmbito

das demais unidades organizacionais integrantes da SPOA (Coordenação-Geral de Recursos Humanos

– CGRH, Coordenação-Geral de Recursos Logísticos – CGRL e Coordenação-Geral de Modernização

e Informática – CGMI);

Alcance de padrão sempre mais aprimorado de relacionamento e cooperação gerencial e técnica no

âmbito de suas Coordenações suas integrantes: Planejamento, Programação e Orçamento, Finanças e

Contabilidade.

Dessa maneira, sua atribuição não constitui área finalística e sim função de suporte à

gestão estratégica do MDIC e Unidades supervisionadas (INMETRO, INPI, SUFRAMA e FGPC),

conforme orientação e supervisão da SPOA/SE-MDIC e SE/MDIC, no sentido de alcançarem a máxima

utilização no Limite de programação de desembolso autorizado a nível setorial por Decreto a cada

exercício financeiro anual (Decreto nº 8.197/2014 e suas modificações), sem olvidar da repercussão sobre

os objetivos e metas constantes do Plano Plurianual – PPA.

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Regime Aduaneiro Especial de Drawback

O regime foi criado pelo Decreto-Lei nº 37/1966 e posteriormente aperfeiçoado por outras legislações.

Atualmente, o drawback integrado na modalidade suspensão encontra-se legalmente amparado na Lei nº.

11.945/2009, alterada pela Lei nº. 12.058/2009. Para o drawback integrado na modalidade isenção, o

marco legal relevante reside Lei nº. 12.350/2010. Há ainda legislações que tratam de operações especiais

existentes dentro do regime, as quais são conhecidas como drawback para embarcação (Lei nº.

8.402/1992) e drawback para fornecimento no mercado interno (Lei nº. 8.032/1990, alterada pela Lei nº.

10.184/2001).

O referido regime Aduaneiro Especial de drawback permite a suspensão ou a isenção do

Imposto de Importação, do Imposto Sobre Produtos Industrializados, da Contribuição para o PIS/PASEP

e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) na importação ou na aquisição

no mercado interno de insumos a serem utilizados ou consumidos na industrialização de produtos a serem

exportados. Além desses, apenas na importação, também há a suspensão ou isenção da Contribuição para

o PIS/PASEP-Importação e da COFINS-Importação e do Adicional de Frete para Renovação da Marinha

Mercante e, exclusivamente na modalidade suspensão, há a desoneração do Imposto sobre Circulação de

Mercadorias e Serviços (ICMS) incidente sobre as compras externas efetuadas ao amparo do incentivo.

Este instrumento pode ser aplicado nas seguintes modalidades:

– suspensão do pagamento de tributos exigíveis na importação ou na aquisição no mercado

interno, de forma combinada ou não, de mercadoria para emprego ou consumo na industrialização de

produto a ser exportado;

– isenção dos tributos exigíveis na importação ou na aquisição no mercado interno, de

forma combinada ou não, de mercadoria, em quantidade e qualidade, equivalente à utilizada no

beneficiamento, fabricação, complementação ou acondicionamento de produto exportado; e

– restituição, total ou parcial, dos tributos pagos na importação de mercadoria exportada

após beneficiamento, ou utilizada na fabricação, complementação ou acondicionamento de outra

exportada.

A UJ, por meio da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) compete a administração das

operações da espécie nas modalidades suspensão e isenção de tributos, mediante a expedição de ato

concessório específico. À Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) cabe a administração da

modalidade restituição de tributos. Em todos os casos, no entanto, fica ao encargo desta última a

conferência física de todos os bens importados e exportados e ainda a regularidade das operações sob o

aspecto fiscal, considerando os prazos prescricionais previstos no regulamento aduaneiro.

Cabe mencionar que o número de operações é bastante relevante: desde 2001, quando foi

informatizada a modalidade de suspensão, houve mais de 78 mil atos concessórios concedidos às

empresas, dos quais mais de 58 mil já foram liquidados. Destes, 80% dos atos concessórios já foram

cumpridos tempestivamente. Nos casos de inadimplência (13% dos casos) e de nacionalização de

mercadorias (3% dos casos), o recolhimento dos tributos que haviam sido suspensos, devidos junto à

Receita Federal do Brasil, é obrigatório.

A informação relativa ao adimplemento ou inadimplemento do regime é aplicada no

módulo específico do Siscomex e fica disponível à Receita Federal do Brasil, para cálculo do crédito

tributário, quando aplicável, na forma do § 4º do artigo 171 da Portaria Secex nº 23, de 2011.

No que diz respeito ao Drawback Isenção, o processamento das operações nessa

modalidade, que responde por cerca de 10% do total do Drawback, era cursado pela via documental

(papel) até o mês de dezembro de 2014, quando foi lançado o sistema Drawback Isenção Web. Esse

sistema informatizou o processo de pedido, análise, concessão e controle das operações.

Por todo o exposto, no âmbito de atuação da SECEX, o Drawback não pode ser associado

a um incentivo fiscal e muito menos relacionado à renúncia fiscal. Trata-se de Regime Aduaneiro

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241

Especial, conhecido mundialmente como aperfeiçoamento ativo, constante da Convenção de Kyoto, que

rege os procedimentos aduaneiros internacionais.

Na verdade, o regime permite que o exportador seja desonerado de tributos incidentes nos

insumos que foram utilizados em produto a ser exportado, com o objetivo de haver maior competitividade

do produto final industrializado no exterior. Trata-se, como já dito, de regime internacionalmente

conhecido como “aperfeiçoamento”, onde não se deve exportar tributo, sob pena de a mercadoria

produzida perder mercado no exterior.

Também o artigo VIII, do Acordo Geral da Organização Mundial de Comércio,

desaconselha a oneração das exportações, isto é, não se deve exportar impostos. A atuação da SECEX

limita-se às análises acessórias para emissão de atos concessórios onde se atesta a adequação entre os

produtos a serem importados ou adquiridos no mercado interno e exportados, a relação de consumo entre

os mesmos, a agregação de valor, além do controle de prazos.

Participação do Regime Aduaneiro Especial de Drawback nas Exportações

De janeiro a dezembro de 2014, as exportações amparadas pelo drawback atingiram US$

53,3 bilhões. O montante corresponde a 23,7% do total exportado pelo país no período.

Considerando o acumulado no referido período, a maior participação do drawback nas

exportações ocorreu em janeiro, 26,9%, e a menor em julho, 19,9%.*

Em relação aos doze meses de 2014 frente ao mesmo período do ano anterior, evidencia-se

elevação de 4,34%, de US$ 51,1 bilhões para US$ 53,3 bilhões. No mesmo período, as exportações totais

tiveram um decréscimo de 7%, de US$ 242 bilhões em 2013 para US$ 225 bilhões, em 2014. No período

analisado, o mês que apresentou o aumento mais expressivo em relação ao ano anterior foi agosto, uma

elevação de 26,3%, de US$ 4,1 bilhões para US$ 5,2 bilhões.*

PARTICIPAÇÃO DO REGIME ADUANEIRO ESPECIAL DE DRAWBACK NAS EXPORTAÇÕES

Parâmetros 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Exportações Brasileiras (US$ bilhões) 160,6 197,9 153 201,9 256 243 242 225,1*

Exportações amparadas por Drawback

(US$ bilhões) 50,7 56,5 37,7 50,1 59,3 53,94

51 53,3*

Drawback / Exportações (%) 31,6 28,5 24,6 24,8 23,2 22,2 21 23,6

Fonte: SECEX/MDIC

Participação do Regime Aduaneiro Especial de Drawback no PIB

Afere a importância indiscutível do Regime de Drawback como instrumento de agregação

de valor para as vendas externas. Verifica-se que a partir de 2009 esse indicador apresentou tendência

estável o que demonstra que a utilização do regime, após a migração de grandes setores específicos (como

exemplo o aeronáutico e o automotivo), vem aumentando gradualmente devido à intensificação do uso

desse mecanismo por outros setores, compensando, assim, a saída de valores com a mudança de regime

feita por grandes exportadores.

PARTICIPAÇÃO DO REGIME ADUANEIRO ESPECIAL DE DRAWBACK NO PIB

Parâmetros 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Exportações amparadas por

Drawback (US$ bilhões) 45,2 50,7 56,5 37,7 50,1 59,3 53,94

51 53,3

PIB (US$ bilhões) 1.088,8 1.366,5 1.650,7 1.598,4 2.089,8 2.437 2.253 2.065 1,186,2

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242

*

Drawback / PIB (%) 4,2 3,7 3,4 2,4 2,4 2,43 2,39 2,46 4,49

Fonte: SECEX/MDIC

**Fonte: FMI

*Dados retirados do relatório de dados consolidados de Drawback do período de janeiro a dezembro de 2014

(http://www.desenvolvimento.gov.br/arquivos/dwnl_1421841683.pdf)

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243

CONSIDERAÇÕES FINAIS

As realizações da UJ Secretaria Executiva, no exercício de 2014, estão relacionadas às

atividades precípuas de sua área de atuação, com destaque dentre outras, para os atos de gestão

orçamentária, financeira, patrimonial, de planejamento e desenvolvimento das atividades concernentes ao

papel de setorial de contabilidade, bem como consolidando as demais unidades da estrutura do Ministério

do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC.

A UJ, conforme detalhado neste Relatório, executou de forma satisfatória seu papel

institucional, garantindo a participação efetiva do MDIC na implementação e aperfeiçoamento de

políticas públicas que ajudaram no desenvolvimento econômico e social do País, especificamente no que

tange ao crescimento industrial e ao cumprimento das metas estabelecidas no Plano Brasil Maior.

No desempenho de sua missão e, considerando uma abordagem que identifica resultados

estratégicos e gerenciais, o Decreto nº 8.197, de fevereiro de 2014, dispôs sobre a programação

orçamentária e financeira e estabeleceu o cronograma mensal de desembolso do Poder Executivo para

2014. A Portaria nº 61/ MF, de 27 de fevereiro de 2014, e alterações posteriores detalharam os limites de

pagamento dos Ministérios, incluindo este MDIC.

Ao longo do exercício de 2014 foram publicadas diversas portarias que alteraram o Limite

de Pagamento e Restos a Pagar do MDIC e Unidades Vinculadas, ficando no final do exercício, o Limite

de Pagamento e Restos a Pagar estabelecido para o MDIC e Unidades Vinculadas no montante de R$

1.059.614.000 (um bilhão, cinquenta e nove milhões, seiscentos e quatorze mil reais). O valor total dos

pagamentos efetuados foi de R$ 1.089.598.310 (um bilhão, oitenta e nove milhões, quinhentos e noventa

e oito mil, trezentos e dez reais).

Foram excluídas as despesas relativas a pessoal e encargos sociais, pagamento de juros e

encargos da dívida, cumprimento de sentenças judiciais, despesas financeiras, reserva de contingência e

créditos extraordinários, conforme disposto no referido Decreto.

Constata –se um crescimento anual do Limite de Pagamento estabelecido para este MDIC

e Unidades no período de 2010 a 2012, crescimento este interrompido no ano de 2013. Entretanto, em

2014 o Limite de Pagamento cresceu 1,84% em relação a 2013.

O total pago de Restos a Pagar em 2014 foi de R$ 99.590.172 (noventa e nove milhões,

quinhentos e noventa mil, cento e setenta e dois reais). Desse montante, R$ 1.650.000,00 (um milhão,

seiscentos e cinquenta mil reais) correspondem a Emendas Parlamentares.

Cabe salientar ainda o processo de Certificação de Dotação Orçamentária (CDO) que

reveste da maior importância, tendo em vista constituir o documento que confirma a existência de

disponibilidade de crédito orçamentário consignado à LOA para atender solicitação de execução de

despesa formulada e justificada por Unidade Técnico-Administrativa responsável por determinada

programação de gasto do Ministério.

A UJ, como órgão setorial de contabilidade federal, é responsável pela realização de

conformidade contábil das unidades gestoras – UG, de órgão e de órgão superior, bem como o apoio e

assistência, orientação aos ordenadores de despesas e dos responsáveis por bens, direitos e obrigações,

além de apoio ao órgão central de contabilidade na gestão do SIAFI.

Ainda como órgão setorial do sistema de planejamento buscou promover a gestão de

desempenho dos programas e ações sob a responsabilidade desta UJ, difundindo-se os resultados da

avaliação do PPA 2012-2015, enfatizando o aperfeiçoamento e a consequente implementação de

instrumentos eficazes e eficientes para a melhoria da gestão dos programas junto às unidades finalísticas,

tais como o desempenho dos Programas do PPA e suas ações orçamentárias.

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244

Quanto à execução físico-financeira das ações cumpriu a totalidade das metas previstas

para o exercício, mesmo tendo sido disponibilizado apenas 72% do orçamento(dotação). Ainda assim,

100% do montante reprogramado foi empenhado.

Todo esse trabalho foi possível pelo esforço de institucionalização e fortalecimento técnico

das equipes e da infraestrutura de suporte às atividades. Em 2014 o esforço de concluir o último ano do

atual governo fechando ações já em andamento e preparando uma avaliação crítica a respeito do papel da

UJ no fortalecimento da inovação e competitividade do país nos próximos anos. A UJ não só destacou

diversos colaboradores para se dedicarem à melhoria de sistemas e processos de trabalho, como também

definiu como prioritária a ação permanente de revisão de metas, objetivos e resultados alinhados ao

Planejamento Estratégico do MDIC e ao próprio Plano Brasil Maior.

Pautada pelo PPA 2012/15, a UJ, no que se refere às ações desenvolvidas em 2014, adotou

duas abordagens: primeira, a busca do desenvolvimento tecnológico de cada setor produtivo, objetivando

conferir-lhes a necessária competitividade; segunda, um trabalho no sentido de apoiar políticas, com

enfoque integrado e sistêmico, para que o tecido produtivo desenvolvesse seu potencial, considerando

diversas questões de natureza infraestrutural, de certa forma horizontais. Entre elas, podemos citar

aquelas relativas à propriedade intelectual, normalização, regulamentação técnica, avaliação da

conformidade, metrologia, tecnologia da informação e inteligência competitiva.

Por outro lado, se procurou também preservar a coerência de suas ações com as diretrizes

estabelecidas pelo Plano Brasil Maior, lançado pelo Governo Federal para aumentar a competitividade da

indústria nacional a partir do incentivo à inovação tecnológica e à agregação de valor, considerando o

proposto pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), que visa ao crescimento do PIB e à

geração de emprego.

A UJ esteve envolvida em fóruns destinados à formulação e ao acompanhamento de

políticas de governo, tanto nas abordagens verticais (cadeias e setores), como horizontais: Grupo

Interministerial de Propriedade Intelectual – GIPI, Fórum do Sistema Brasileiro de Televisão Digital,

Comitê Nacional de Biotecnologia, Fórum de Competitividade de Nanotecnologia, dentre outros.

Cabe salientar os fatores que a UJ considera determinantes para o sucesso da política de

comércio exterior: desoneração tributária das exportações; a eliminação de entraves burocráticos e a

facilitação operacional; a ampliação do acesso e da quantidade de informações disponíveis aos operadores

de comércio exterior; o acesso a novos mercados; a ampliação do financiamento às exportações; o

desenvolvimento de setores com potencial de exportação; a desconcentração regional da base

exportadora; a qualificação da pauta exportadora; o aumento da participação de micro, pequenas e médias

empresas; a eficácia na negociação e administração de tratados internacionais de comércio nos âmbitos

multilateral, regional e bilateral; a internacionalização de empresas brasileiras; o apoio ao exportador

brasileiro submetido a processos de defesa comercial no exterior e; o combate a práticas desleais e ilegais

de comércio exterior.

No atual contexto internacional, marcado pela globalização, a atuação da UJ na formulação

de políticas públicas de comércio exterior deve se pautar pela análise do ambiente econômico-político

interno e internacional. Essa atuação também deve levar em conta que o comércio exterior é atividade

transversal e, como tal, depende de articulação com os diversos órgãos governamentais e com entidades

privadas que atuam na área.

No ano de 2014, a política de comércio exterior brasileira buscou, prioritariamente,

iniciativas de facilitação comercial, através da criação e do aprimoramento de sistemas de informação e

gestão do comércio exterior e da simplificação de normas relativas ao comércio internacional, e de

inserção brasileira no mercado internacional, por meio dos acordos comerciais existentes e da busca por

novos acordos. Paralelamente também teve como diretriz a busca por ações que fortalecessem o Sistema

de Defesa Comercial e que promovessem o desenvolvimento da cultura exportadora no País.

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245

O comércio exterior brasileiro registrou cifra de US$ 454,2 bilhões em 2014, implicando

retração de 5,7% sobre o ano anterior, cujo valor atingira US$ 481,8 bilhões. Este resultado deu-se pela

queda de 4,4% das importações, quando passou de US$ 239,7 bilhões para US$ 229,1 bilhões, e recuo de

7,0% das exportações, caindo de US$ 242,0 bilhões para US$ 225,1 bilhões. Tais resultados implicaram

déficit de US$ 3,9 bilhões no acumulado de 2014 contra um superávit de 2,3 bilhões anotados em 2013.

Uma das principais causas para o registro de déficit na balança comercial brasileira no

período em análise compreende a forte queda no preço das principais commodities agrícolas e minerais,

que implicaram em reduções nas vendas brasileiras ao exterior. Além disso, a “conta petróleo” continuou

a apresentar saldo negativo, equivalente a -US$ 16,637 bilhões, contudo, em magnitude inferior à

registrada em 2013, igual a -US$ 20,391 bilhões. Ressalte-se, ainda, que o desempenho econômico

errático das principais economias mundiais, especialmente europeias, impôs reflexos negativos na

demanda mundial, afetando o desempenho das exportações brasileiras ao longo de 2014.

Diante desse cenário externo, a UJ precisou adotar medidas firmes de defesa da indústria

doméstica e de promoção da competitividade de seus produtos. No campo da defesa da indústria

doméstica, cabe destacar o alto número de abertura de investigações de defesa comercial, o combate à

fraude de origem e a elevação do imposto de importação pela CAMEX, dentro dos parâmetros

autorizados pela Organização Mundial do Comércio (OMC).

Dessa forma, pode-se concluir que os resultados obtidos pela UJ no exercício de 2014

foram satisfatórios para a gestão, no sentido do cumprimento de suas competências como órgão setorial

dos Sistemas de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC; de Administração dos Recursos de

Informação e Informática - SISP; de Serviços Gerais - SISG; de Planejamento e de Orçamento Federal de

Contabilidade Federal e de Administração Financeira - SIAFI; que possibilitaram alcançar os objetivos do

órgão a cargo das áreas fins do Ministério.

Logo, espera-se para o próximo exercício com a conclusão da fase de monitoração do

planejamento estratégico, alcançar os resultados traçados em seus objetivos maximizando os recursos

disponíveis, contribuindo para o aumento dos resultados finalísticos do MDIC.

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246

ANEXOS

Indicador Coordenação de Planejamento/CGOF/SPOA

Percentual de preenchimento físico das ações orçamentárias sob responsabilidade do MDIC -

exercício 2014

O percentual apurado do indicador referente ao exercício de 2014 foi de 114%. O

indicador é calculado considerando o total das ações orçamentárias do Ministério do Desenvolvimento,

Indústria e Comércio Exterior (MDIC), com produto e execução financeira, com o devido preenchimento

físico. Em 2014, o MDIC possuía 24 localizadores com metas físicas a eles associadas, onde 14 com

ocorrência de execução financeira e 16 com preenchimento físico.

28000 – MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR

Programas Número de

Localizadores Financeiro Físico

2023 – Comércio e Serviços 2 1 1

2024 – Comércio Exterior 4 4 4

2029 – Desenvolvimentos Regional, Territorial Sustentável e Economia

Solidária 4 2 2

2055 – Desenvolvimento Produtivo 10 6 8

2121 – Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do

Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 4 1 1

TOTAL GERAL 24 14 16

% de Preenchimento 114%

* Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento – SIOP – Em 13/02/2015

Abaixo serão apresentadas as ações que registraram execução física sem a devida execução

financeira, seguidas das justificativas apresentadas pelos Coordenadores das Ações.

PROGRAMA 2055 – DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO:

212H – Pesquisa e Desenvolvimento nas Organizações Sociais

(Execução física sem a respectiva execução financeira)

Justificativa Coordenador da Ação: “A falta de desembolso orçamentário/financeiro no período

decorre de pendências administrativas sem prejuízo na prestação dos serviços. Questões estão já

equacionadas com desembolso previsto para o primeiro semestre de 2015.”

14XI – Construção e Instalação de Infraestrutura Laboratorial no Instituto de Metrologia,

Qualidade e Tecnologia – Inmetro

(Execução física sem a respectiva execução financeira)

Justificativa Coordenador da Ação: “O projeto executivo encontra-se em andamento, já tendo

sido elaborado todos estudos de arquitetura. Informamos que o valor escrito em RAP em favor da

empresa Inplenitus Projetos, será liquidado no decorrer do exercício.”

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247

Indicador Coordenação de Orçamento/CGOF/SPOA

Tempo Médio utilizado para certificar os processos de solicitação de dotação orçamentária

formalizados adequadamente:

OBJETIVO: medir o tempo médio, em horas úteis, de tramitação de processos na CGOF, de

Certificação de Dotação Orçamentária (CDO);

Tipo: Eficiência;

FÓRMULA DE CÁLCULO: I = DSD – DED; ONDE:

I = Indicador;

DSD = Data de saída do documento;

DED = Data de entrada do documento;

META: até 12 horas úteis por documento;

FREQUÊNCIA DE APURAÇÃO: mensal;

→ ÁREA RESPONSÁVEL: Coordenação de Programação e Orçamento – CPROG;

Reiterando que a Certificação de Dotação Orçamentária (CDO) reveste-se da maior

importância, tendo em vista constituir o documento que confirma a existência de disponibilidade de

crédito orçamentário consignado à LOA para atender solicitação de execução de despesa formulada e

justificada por Unidade Técnico-Administrativa responsável por determinada programação de gasto do

Ministério. Por exemplo, sem a emissão prévia deste documento não é possível tramitar-se um

procedimento licitatório e efetuar-se a disponibilização de crédito orçamentário para uma Unidade

Gestora – UG Executora de Despesa, que promove o Empenho de uma despesa. O CDO constitui o elo

indispensável entre a programação e a execução da despesa orçamentária.

No exercício de 2014 foram emitidos 492 CDO pela CPROG. Considerando 250 dias úteis

naquele ano e 8 horas trabalhadas por dia útil, alcança-se a 2000 horas úteis. As 2000 horas úteis

divididas por 492 CDO resultam numa média de 4,1 horas úteis para emissão de cada documento.

A média alcançada está bem abaixo do tempo máximo estimado de até 12 horas úteis para

emissão de CDO, o que denota alto grau de eficiência da equipe da CPROG na consecução desse

relevante processo.

Indicador Coordenação de Contabilidade/CGOF/SPOA

TÍTULO. Média, por órgão, de restrições contábeis registradas no órgão superior MDIC

Objetivo: Reduzir o registro de conformidade contábil com Restrição no MDIC e nos órgãos das

Entidades vinculadas;

Tipo: Eficácia

Fórmula de cálculo: Média de conformidade com restrições contábeis registradas nos órgãos do MDIC

pela Setorial Contábil de órgão superior;

Meta: 0 ( ZERO ) a 25 ( vinte cinco ) restrições por órgão;

Frequência de apuração: semestral.

Área responsável: Coordenação de contabilidade

No que se refere ao indicador acima, a redução de conformidade contábil com restrição

registrada no órgão superior MDIC, significa a diminuição das inconsistências ocorridas pela execução

correta ou a correção tempestiva no sistema integrado de administração financeira do governo federal –

SIAFI, aumentando com isso a qualidade nos atos de gestão orçamentaria, financeira e patrimonial. O

resultado obtido para o referido indicador, dados registrados no SIAFI e considerando sete ( 7 ) órgãos

subordinados, foi:

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248

- 1º semestre foram registradas 135 conformidades com restrição – média de 19,28 / órgão;

- 2º semestre foram registradas 146 conformidades com restrição – média de 20,5 / órgão.

No primeiro semestre, em comparação com o mesmo período do exercício anterior houve

uma redução no número de conformidade com restrição de 33,8%. Enquanto no segundo semestre, em

comparação com o mesmo período do exercício anterior houve uma redução no número de conformidade

com restrição de 17,5%, tendo portando superado a meta prevista, tendo em vista a atuação efetiva e

intempestiva junto aos órgãos subordinados.

CONFORMIDADE DE ÓRGÃO SUPERIOR - EXERCÍCIO 2014

ÓRGÃO JAN FEV MAR ABR MAIO JUN TOTAL

SEMESTRAL JUL AGOS SET OUT NOV DEZ

TOTAL

SEMESTRAL

TOTAL

POR

ÓRGÃO

28000 4 5 4 3 5 7 28 4 5 4 4 5 6 28 56

28500 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1

28501 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1

20603 6 6 7 8 8 7 42 7 7 7 7 8 8 44 86

30203 9 6 8 11 9 10 53 9 11 10 12 12 8 62 115

30204 2 2 2 2 2 2 12 3 1 1 1 3 0 9 21

20924 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1

TOTAL

GERAL 21 19 21 24 24 26 135 26 24 22 24 28 22 146 281

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249

APÊNDICE

SECRETARIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E

COMÉRCIO EXTERIOR (SE/MDIC) - item 13 da parte B do Anexo II da DN-TCU º134/2013

Em 2011, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC)

formulou, em conjunto com suas organizações vinculadas, uma agenda estratégica integradora, que

estabeleceu diretrizes compartilhadas, gerando o chamado Sistema MDIC (SMDIC). Tal Sistema é

composto pelo MDIC, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Instituto

Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO), Instituto Nacional de

Propriedade Industrial (INPI), Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA), Agência

Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX-BRASIL) e Agência Brasileira de

Desenvolvimento Industrial (ABDI), e possui o propósito de proporcionar o alinhamento, a sinergia e a

ação coordenada e tempestiva dessas organizações para o cumprimento das metas estabelecidas pelo

Plano Brasil Maior (PBM).

Estrutura do SMDIC

Com a intenção de alinhar os esforços das instituições do SMDIC e direcionar suas ações

para um rumo bem definido, foi iniciado, ainda em 2011, o projeto de elaboração do Planejamento

Estratégico Integrado. Nele, foram definidos a missão, a visão e os objetivos estratégicos do Sistema, bem

como indicadores para mensurar o alcance desses objetivos. Vale ressaltar que foi utilizado o Balanced

Scorecard (BSC) como referencial metodológico desse trabalho.

Paralelamente, foi necessário que cada uma das instituições que compõem o SMDIC

elaborasse seu próprio planejamento estratégico, sempre tomando como base a estratégia definida pelo

Sistema. Então, em 2011, o MDIC iniciou a formulação de sua estratégia, definindo missão, visão,

objetivos estratégicos e construindo seu mapa estratégico.

Posteriormente, foi preciso revisar e aprofundar os trabalhos de gestão estratégica do

MDIC, cuja primeira etapa, iniciada no final de 2012, foi chamada de revisita do mapa estratégico. Nessa

etapa, buscou-se tornar o mapa estratégico mais transversal e temático, com maior participação dos

servidores na construção dos conteúdos da estratégia, e desdobrá-lo para as secretarias do Ministério. Para

isso, houve a contribuição de cerca de 80 pessoas, representantes das diversas áreas do MDIC, das esferas

operacionais e gerenciais.

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250

Além disso, foi necessário gerar os demais componentes da estratégia, ou seja, indicadores,

metas e iniciativas estratégicas. Assim, após ampla discussão e contribuição dos servidores, o novo Mapa

Estratégico do MDIC e os Mapas Estratégicos das secretarias foram definidos.

Posteriormente iniciou-se a criação dos indicadores e metas utilizados para mensurar os

objetivos estratégicos e o levantamento das iniciativas estratégicas capazes de possibilitar ao MDIC e a

suas secretarias atingirem seus objetivos. Foram definidos, portanto, 48 indicadores e 86 iniciativas

estratégicas.

Atualmente, com a estratégia já formulada, está sendo desenvolvida, em parceria com a

Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), a Central de Monitoramento e Avaliação (Centra

de M&A). Essa Central tem o objetivo de facilitar o monitoramento dos indicadores e iniciativas

estratégicas do Ministério, bem como gerar relatórios gerenciais sobre a performance dos componentes da

estratégia. Cabe destacar que na Central de M&A haverá também módulos de projetos, processos,

orçamento e competências.

Mapa Estratégico do SMDIC

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251

Os Mapas Estratégicos das Secretarias do Sistema MDIC foi elaborado em conjunto com

no ano de 2012. A seguir, serão detalhadas as informações de cada secretaria finalística do MDIC:

objetivo estratégicos e sua respectiva relação com o PPA 2012-2015 e com o PBM.

SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR (SECEX)

Objetivos PPA Diretrizes PBM Objetivos Estratégicos

MDIC

Objetivos Estratégicos SECEX

0805 – Fortalecer o Sistema de

Defesa Comercial brasileiro,

bem como estruturar novas

formas de combate a práticas

desleais de comércio

Comércio exterior 16 – Combater práticas

desleais e ilegais de

comércio exterior

Combater práticas desleais e ilegais

de comércio exterior

0806 – Simplificar, modernizar

e harmonizar normas,

procedimentos e exigências

relativos às operações de

comércio exterior

Comércio exterior 10 – Aprimorar normas,

procedimentos e

mecanismos de estímulo à

competitividade

Simplificar normas e procedimentos

de comércio exterior

0808 - Promover a difusão da

cultura exportadora nas

Unidades da Federação,

mobilizando e capacitando

gestores públicos, empresários

e profissionais de comércio

exterior, com a finalidade de

aumentar e qualificar a base

exportadora

Diversificação das

exportações e

internacionalização

corporativa;

Comércio exterior

19 – Contribuir para a

diversificação e agregação

de valor à pauta de

exportações

Ampliar a base exportadora brasileira

0809 – Fortalecer a promoção

comercial brasileira no exterior

e diminuir o número de

barreiras ao produto nacional,

com ênfase na ampliação das

exportações de bens e serviços,

na diversificação da pauta

exportadora e dos mercados-

destino e na maior agregação de

valor ao produto e serviço

exportado

Diversificação das

exportações e

internacionalização

corporativa;

Comércio exterior

19 – Contribuir para a

diversificação e agregação

de valor à pauta de

exportações

Ampliar o acesso de produtos

brasileiros a mercados estrangeiros;

Contribuir para a diversificação das

exportações brasileiras

0816 – Ampliar o acesso das

exportações brasileiras a

mercados prioritários por meio

de novos acordos comerciais e

da administração dos acordos

existentes

Diversificação das

exportações e

internacionalização

corporativa;

Comércio exterior

18 – Facilitar o acesso a

mercados estratégicos

Ampliar o acesso de produtos

brasileiros a mercados estrangeiros;

Contribuir para a diversificação das

exportações brasileiras

0820 – Implantar, manter e

aprimorar os sistemas de

informação e gestão do

comércio exterior, com vistas a

conferir maior celeridade,

simplificação e segurança aos

processos

Comércio exterior 10 – Aprimorar normas,

procedimentos e

mecanismos de estímulo à

competitividade

Aprimorar e modernizar sistemas e

ferramentas tecnológicas de suporte

ao comércio exterior

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO (SDP)

Objetivos PPA Diretrizes PBM Objetivos

Estratégicos MDIC

Objetivos Estratégicos SDP

0791 – Institucionalização e Fortalecimento das 15 – Fortalecer Desenvolver políticas de conteúdo

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252

fortalecimento da Política Nacional

de Arranjos Produtivos Locais

cadeias produtivas;

Ações especiais em

desenvolvimento

regional

Cadeias Produtivas

e APLs

local;

Desenvolver a inteligência necessária

à formulação, implementação e

avaliação de políticas públicas para o

desenvolvimento produtivo

0883 – Fomentar a integração

produtiva na América do Sul, com

prioridade no MERCOSUL e no

COSIPLAN, com vistas a estimular

a complementaridade entre

diferentes elos das cadeias

regionais de valor e a efetiva

incorporação da produção desses

países ao processo produtivo do

Brasil

Fortalecimento das

cadeias produtivas;

Ações especiais em

desenvolvimento

regional

6 – Aprimorar a

articulação

Interinstitucional

Contribuir para a ação produtiva no

Mercosul;

Aprimorar instrumentos de

negociação e cooperação

internacionais;

Contribuir para o desenvolvimento

de fornecedores para setores

estratégicos e cadeias produtivas

0847 – Promover a

competitividade, a agregação de

valor e o adensamento da indústria,

por meio da avaliação,

aprimoramento, reformulação e

expansão dos mecanismos

existentes

Fortalecimento das

cadeias produtivas;

Ações especiais em

desenvolvimento

regional

10 - Aprimorar

normas,

procedimentos e

mecanismos de

estímulo à

competitividade

Promover o aumento da

competitividade, com foco no

desenvolvimento produtivo;

Estimular a agregação de valor aos

produtos nacionais

0848 – Induzir a ampliação do

investimento fixo na indústria por

meio de benefícios fiscais e

creditícios, simplificação de

exigências regulatórias e

disseminação da informação

Fortalecimento das

cadeias produtivas;

Incentivo ao

investimento

13 – Atrair

investimentos para o

desenvolvimento

econômico

Estimular investimentos produtivos;

Articular a construção de

instrumentos de apoio ao

desenvolvimento produtivo

0854 – Estimular a produção de

máquinas, equipamentos e serviços

especializados

Fortalecimento das

cadeias produtivas;

Ações especiais em

desenvolvimento

regional

10 - Aprimorar

normas,

procedimentos e

mecanismos de

estímulo à

competitividade

Estimular a agregação de valor aos

produtos nacionais

0856 – Ampliar a capacidade da

indústria petroquímica nacional e

promover a substituição

competitiva das importações de

produtos da indústria química, por

meio

do incremento da participação

patrimonial e da concessão de

incentivos fiscais e creditícios,

contribuindo ainda para a

desconcentração espacial da

produção

Desenvolvimento das

cadeias de suprimento

em energias;

Incentivo ao

investimento

10 - Aprimorar

normas,

procedimentos e

mecanismos de

estímulo à

competitividade

Promover o aumento da

competitividade, com foco no

desenvolvimento produtivo;

Estimular investimentos produtivos

0858- Fomentar a adoção pelas

empresas de práticas

ambientalmente sustentáveis na

produção de bens e serviços

Produção sustentável 11 – Promover a

melhoria do

ambiente de

negócios

Promover convergência entre a

competitividade e a sustentabilidade

0860 - Aumentar a participação do

conteúdo local na cadeia de

petróleo e gás, por meio da

promoção de negócios e de

parcerias entre as empresas, de

forma

competitiva e sustentável

Fortalecimento das

cadeias produtivas;

Desenvolvimento das

Cadeias de Suprimento

em Energias;

Ações especiais em

desenvolvimento

15 – Fortalecer

Cadeias Produtivas

e APLs

Desenvolver políticas de conteúdo

local;

Promover convergência entre a

competitividade e a sustentabilidade

Page 253: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 - mdic.gov.br · relatÓrio de gestÃo do exercÍcio de 2014 brasília (df), abril de 2015 . ministÉrio do desenvolvimento, indÚstria

253

regional;

Produção sustentável

0865 - Promover a formação de

empresas globais e apoiar a

internacionalização de empresas

brasileiras de capital nacional,

sobretudo daquelas situadas em

posição

promissora nas cadeias produtivas

e de conhecimento mundiais

Diversificação das

Exportações e

Internacionalização

Corporativa;

Comércio exterior

10 - Aprimorar

normas,

procedimentos e

mecanismos de

estímulo à

competitividade

Aprimorar instrumentos de

negociação e cooperação

internacionais;

Promover o aumento da

competitividade, com foco no

desenvolvimento produtivo;

Estimular a agregação de valor aos

produtos nacionais;

SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS (SCS)

Objetivos PPA Diretrizes PBM Objetivos Estratégicos

MDIC

Objetivos Estratégicos SCS

0823 - Mapear e diagnosticar os

setores de comércio e serviços

no Brasil para levantar

informações oficiais que

orientem as políticas e os

investimentos no

país

Incentivo ao

investimento

13 – Atrair investimentos

para o desenvolvimento

econômico

Estabelecer e aprimorar mecanismos

de cooperação e articulação para a

definição e implementação de

políticas públicas para comércio e

serviços;

Desenvolver a inteligência necessária

à formulação e avaliação de políticas

públicas focadas em comércio e

serviços

Desenvolver medidas promotoras

para o setor de comércio e serviços

no mercado doméstico

0824 - Estimular o processo de

ativação econômica sustentável

dos segmentos de comércio e

serviços, contribuindo para o

crescimento da economia

nacional,

geração de emprego e renda, e

para o bem estar do consumidor

Produção sustentável;

Bem-estar do

consumidor

11 – Promover a

melhoria do ambiente de

negócios

Desenvolver medidas promotoras

para o setor de comércio e serviços

no mercado doméstico

SECRETARIA DE INOVAÇÃO (SI)

Objetivos PPA Diretrizes PBM Objetivos Estratégicos

MDIC

Objetivos Estratégicos SI

0849 - Atrair projetos e centros

de P&D de empresas

estrangeiras, por meio de

medidas fiscais, regulatórias e

creditícias

Incentivo ao

investimento

13 – Atrair investimentos

para o desenvolvimento

econômico

Elaborar mecanismos para atração de

investimentos internacionais em

P&D&I

0850 - Expandir, diversificar e

aperfeiçoar os mecanismos de

incentivo à inovação, buscando

maior adequação às

necessidades, capacitações e

potencialidades das

empresas

Incentivo à inovação 14 – Ampliar a

competitividade das

empresas por meio da

inovação

Desenvolver a inteligência e

mecanismos necessários à

formulação, implementação,

monitoramento e avaliação de

políticas públicas para inovação;

Aperfeiçoar os marcos legais para

geração de inovação

0851 – Orientar, junto às

entidades competentes, o

direcionamento da oferta de

treinamento, qualificação e

formação de mão de obra em

adequação às necessidades das

Formação e

qualificação

profissional

14 – Ampliar a

competitividade das

empresas por meio da

inovação

Promover a qualificação profissional

necessária aos setores estratégicos do

Plano Brasil Maior (PBM)

Page 254: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 - mdic.gov.br · relatÓrio de gestÃo do exercÍcio de 2014 brasília (df), abril de 2015 . ministÉrio do desenvolvimento, indÚstria

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empresas

0855 - Promover a

competitividade das empresas

de base biotecnológica e

nanotecnológica, por meio do

fortalecimento da capacidade

inovativa e adensamento da

cadeia produtiva da indústria,

via atração de investimentos e

oferta de infraestrutura

tecnológica para alcance de

economia de escala

Incentivo à inovação 10 – Aprimorar normas,

procedimentos e

mecanismos de estímulo à

competitividade

Apoiar a inserção de novas

tecnologias na indústria