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MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA EXECUTIVA
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014
Brasília (DF), abril de 2015
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA EXECUTIVA
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014
Relatório de Gestão do exercício de 2014, apresentado aos órgãos de controle interno e externo como
prestação de contas anual a que esta Unidade Jurisdicionada consolidadora está obrigada nos termos do
art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, alterada
pela IN TCU n.º 72, de 2013 da Decisão Normativa TCU nº 134/2013 (alterada pela DN TCU 139/2014),
da Portaria TCU nº 90/2014 e da Portaria CGU/PR nº 522/2015, que aprovou a Norma de Execução nº
1/2014.
UNIDADES CONSOLIDADAS
SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO UG- 280118
COORDENAÇÃO-GERAL RECURSOS LOGÍSTICOS UG - 280101
COORDENAÇÃO-GERAL DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E FINANÇAS UG - 280102
COORDENAÇÃO-GERAL RECURSOS HUMANOS UG - 280104
COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA UG - 280116
SUBSCRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E COMPETITIVIDADE
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO – SDP UG - 280109
SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR – SECEX UG - 280110
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS – SCS UG - 280119
SECRETARIA DE INOVAÇÃO – SI UG - 280112
Brasília (DF), abril de 2015
LISTA DE DIRIGENTES
SECRETARIA EXECUTIVA-SE
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA-EXECUTIVA UG:280107
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Ricardo Schaefer CPF: 507.857.450-68
Endereço Residencial: Cond. Ville de Mantagne, Quadra 09, Casa 19, Lago Norte
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 71680-357
Telefone: 33670038 Fax: e-Mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Dirigente Máximo da Unidade Jurisdicionada-UJ que apresenta as contas
Nome do Cargo ou Função: Secretário-Executivo
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
DEC S/N 02/07/2013 01/01/2014 31/12/2014
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA-EXECUTIVA UG:280107
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Pedro Gabriel Wendler CPF: 558.267.840-91
Endereço Residencial: SQSW 100 Bloco B Apto 110- Sudoeste
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70670-012
Telefone: 33670038 Fax: e-Mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Substituto do Dirigente Máximo da Unidade Jurisdicionada –UJ que apresenta as
contas.
Nome do Cargo ou Função: Subsecretário da Subsecretária de Gestão Estratégica e Competitividade
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT/GM 282 05/09/2013 01/01/2014 31/12/2014
SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO- SPOA
UNIDADE JURISDICIONADA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO,ORÇAMENTO E
ADMINISTRAÇÃO – SPOA
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Natália Lorenzetti CPF: 030.278.249-45
Endereço Residencial: SQN 107. Bl.C. Apto 309 - Asa Sul
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 707430-30
Telefone: 2027-7487 Fax: e-Mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Dirigente Máximo- SPOA
Nome do Cargo ou Função: Subsecretária de Planej. Orçamento e Administração-SPOA -
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT/PR 812 18/12/2014 18/12/2014 31/12/2014
UNIDADE JURISDICIONADA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO,ORÇAMENTO E
ADMINISTRAÇÃO – SPOA
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Julio Cesar de Araujo Nogueira CPF: 349.557.477-87
Endereço Residencial: SQN 112. Bl. D. Apto 404 - Asa Sul
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 71510-090
Telefone: 2027-7487 Fax: e-Mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Substituto do Dirigente Máximo da- Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e
Administração-SPOA
Nome do Cargo ou Função: Coordenador Geral de Planejamento Orçamento e Finanças-CGOF
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT/GM 40 17/02/2011 01/01/2014 17/12/2014
SUBSECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E COMPETITIVIDADE
UNIDADE JURISDICIONADA SUBSECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E
COMPETITIVIDADE
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Pedro Gabriel Wendler CPF: 558.267.840-91
Endereço Residencial: SQSW 100, Bloco B Apto 110- Sudoeste.
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70670-012
Telefone: 33670038 Fax: e-Mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Dirigente Máximo
Nome do Cargo ou Função: Subsecretário de Gestão Estratégica e Competitividade
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT/PR 664 02/09/2013 01/01/2014 31/12/2014
SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR – SECEX
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR UG 280110
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Daniel Marteleto Godinho CPF: 028.904.316-65
Endereço Residencial: SQN 410 Bloco D Aapto 301.Asa Norte
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70865040
Telefone: 2027.7052 Fax: e-Mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Dirigente Máximo da Unidade
Nome do Cargo ou Função: Secretário da SECEX
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT 594 07/08/2013 01/01/2014 31/12/2014
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR UG 280110
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: André Marcos Favero CPF: 017.152.969-31
Endereço Residencial: SQS 215 Bloco G Apto 601.Asa Sul
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70294070
Telefone: 2027.7210 Fax: e-Mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Substituto do Dirigente Máximo da Unidade
Nome do Cargo ou Função: Diretor
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT 299 01/10/2013 PORT 98 16/05/2014 01/01/2014 16/05/2014
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR UG 280110
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Ana Junqueira Pessoa CPF: 040.303.336-56
Endereço Residencial: SQN 203, Bloco D, Apto 105
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70833-040
Telefone: 2027 - 7210 Fax: e-Mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Substituta do Dirigente Máximo da Unidade
Nome do Cargo ou Função: Diretor
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT 99 16/05/2014 16/05/2014 31/12/2014
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR UG 280110
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Márcio Luiz de Freitas Naves de Lima CPF: 951.999.346-600
Endereço Residencial: SQN 214, Bloco F, Apto 307
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70873-060
Telefone: 2027 - 7052 Fax: e-Mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Membro da Diretoria.
Nome do Cargo ou Função: Diretor do Departamento de Negociações.
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT 665 30/08/2013 01/01/2014 31/12/2014
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR UG 280110
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Renato Rezende de Campos Souza CPF: 563.636.211-00
Endereço Residencial: SQSW 302, Bloco I, Apto 211, Sudoeste
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.673-209
Telefone: 3964-8913 Fax: e-Mail: [email protected]
v.br
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Membro da Diretoria.
Nome do Cargo ou Função: Diretor Substituto do Departamento de Negociações.
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT 318 05/11/2013 01/01/2014 31/12/2014
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR UG 280110
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: André Marcos Favero CPF: 017.152.969-31
Endereço Residencial: SQS 215 Bloco G Apto 601. Asa Sul
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70294070
Telefone: 2027.7210 Fax: e-Mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Membro da Diretoria.
Nome do Cargo ou Função: Diretor do Departamento de Competitividade no C.E.
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT PR 1386 02/09/2011 PORT PR 387 14/05/2014 01/01/2014 14/05/2014
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR UG 280110
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Ana Junqueira Pessoa CPF: 040.303.336-56
Endereço Residencial: SQN 203, Bloco D, Apto 105
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70833-040
Telefone: 2027 - 7210 Fax: e-Mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Membro da Diretoria.
Nome do Cargo ou Função: Diretora do Departamento de Competitividade no C.E.
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT 388 14/05/2014 14/05/2014 31/12/2014
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR UG 280110
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Renato Agostinho da Silva CPF: 057.347.324-27
Endereço Residencial: QRSW 08, Bloco A-6, Apto 204, Sudoeste
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70675-806
Telefone: 2027 - 7563 Fax: e-Mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Membro da Diretoria.
Nome do Cargo ou Função: Diretor do Departamento de Operações no C.E.
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT 922 11/12/2013 01/01/2014 31/12/2014
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR UG 280110
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Marcos Alberto Nakagomi CPF: 578.988.041-04
Endereço Residencial: SQSW 504, Bloco J, Apto 504, Sudoeste
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.673-510
Telefone: 3344-8819 Fax: e-Mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Membro da Diretoria.
Nome do Cargo ou Função: Diretor Substituto do Departamento de Operações no C.E.
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT 375 26/12/2013 01/01/2014 31/12/2014
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR UG 280110
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Felipe Hees CPF: 019.138.777-01
Endereço Residencial: SQS 2013, Bloco E, Apto 506
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.292-050
Telefone: 3542-4746 Fax: e-Mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Membro da Diretoria.
Nome do Cargo ou Função: Diretor do Departamento de Defesa Comercial.
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT PR 810 04/04/2011 PORT PR 154 10/03/2014 01/01/2014 10/03/2014
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR UG 280110
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Marco César Saraiva da Fonseca CPF: 730.648.747-72
Endereço Residencial: SQS 315, Bloco A, Apto 2014
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70384-010
Telefone: 2027-7412 Fax: e-Mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Membro da Diretoria.
Nome do Cargo ou Função: Diretor do Departamento de Defesa Comercial.
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT 175 24/03/2014 24/03/2014 31/12/2014
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR UG 280110
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Heloisa Gomes Pereira CPF: 716.102.431-53
Endereço Residencial: Quadra 13, Conjunto H, Casa 33
Cidade: Sobradinho UF: DF CEP: 70.040-130
Telefone: 2027 - 7412 Fax: e-Mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Membro da Diretoria.
Nome do Cargo ou Função: Diretora Substituta do Departamento de Defesa Comercial.
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT 65 02/04/2014 02/04/2014 31/12/2014
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR UG 280110
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Roberto Jorge Enrique de Souza Dantas CPF: 483.548.807-53
Endereço Residencial: SQS 314, Bloco E, Apto 304
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70383-050
Telefone: 2027 - 7421 Fax: e-Mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Membro da Diretoria.
Nome do Cargo ou Função: Diretor de Estatística e Apoio à Exportação.
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT 810 16/12/2013 01/01/2014 31/12/2014
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR UG 280110
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Herlon Alves Brandão CPF: 034.673.806-70
Endereço Residencial: SQS 206, Bloco D, Apto 305
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.844-040
Telefone: 3302-0432 Fax: e-Mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Membro da Diretoria.
Nome do Cargo ou Função: Diretor Substituto de Estatística e Apoio à Exportação.
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT 321 16/10/2013 01/01/2014 31/12/2014
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS – SCS
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS UG:280119
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Humberto Luiz Ribeiro da Silva CPF: 602.569.901-15
Endereço Residencial: SHIS QI 27, Conjunto 18 Casa 4 Lago Sul
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 71675180
Telefone: 2027.7265 Fax: e-Mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Dirigente Máximo da Unidade
Nome do Cargo ou Função: Secretário da SCS
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT 541 10/02/2011 Port. 539 17/072014 01/01/2014 01/07/2014
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Mauricio Lucena do Val CPF: 636.623.617-87
Endereço Residencial: SQN 214. Bloco I Apto 604, Asa Norte
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70873090
Telefone: 2027.7604 Fax: e-Mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Substituto- do Secretário da SCS
Nome do Cargo ou Função: Diretor
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT 347 04/11/2005 PORT 179 04/07/2014 01/01/2014 03/07/2014
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS UG:280119
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Nelson Akio Fujimoto CPF: 021.839.178-14
Endereço Residencial: Condomínio Lake Side SHTN Trecho 1 Lote 2 Apto 322. Asa Norte
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70800200
Telefone: 2027.7521 Fax: e-Mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Substituto - do Secretário da SCS
Nome do Cargo ou Função: Secretário da SI /Substituto do Secretário da SCS
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT.180 04/07/2014 03/07/2014 31/12/2014
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS UG:280119
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Maurício Lucena do Val CPF: 505.402.621-53
Endereço Residencial: SQN 214. Bloco I Apto 604, Asa Norte
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70873090
Telefone: 2027.7604 Fax: e-Mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Membro da Diretoria.
Nome do Cargo ou Função: Diretor do Departamento de Políticas de Comércio e Serviços.
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT. 798 22/09/2005 PORT 788 28/11/2014 01/01/2014 28/11/2014
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS UG:280119
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Edna de Souza Cesetti CPF: 505.402.621-53
Endereço Residencial: SQSW 302, Bloco A, Apto 503, Sudoeste
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70673-201
Telefone: 2027 - 7604 Fax: e-Mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Membro da Diretoria.
Nome do Cargo ou Função: Diretora Substituta do Departamento de Políticas de Comércio e Serviços.
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT 150 17/06/2011 PORT 232 11/09/2014 01/01/2014 11/09/2014
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS UG:280119
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Edna de Souza Cesetti CPF: 505.402.621-53
Endereço Residencial: SQSW 302, Bloco A, Apto 503, Sudoeste
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70673-201
Telefone: 2027 - 7604 Fax: e-Mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Membro da Diretoria.
Nome do Cargo ou Função: Diretora do Departamento de Políticas de Comércio e Serviços.
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT 789 28/11/2014 28/11/2014 31/12/2014
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS UG:280119
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Douglas Finardi Ferreira CPF: 269.806.798-56
Endereço Residencial: SRIA AE 04 Lote K, Bloco B, Apto 504, Guará II
Cidade: Guará UF: DF CEP: 71.070.640
Telefone: 2027 - 7604 Fax: e-Mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Membro da Diretoria.
Nome do Cargo ou Função: Diretor Substituto do Departamento de Políticas de Comércio e Serviços.
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT 233 12/09/2014 12/09/2014 31/12/2014
SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO – SDP
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO UG:280109
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Heloisa Regina Guimarães de Menezes CPF: 618.217.646-68
Endereço Residencial: Rua Alves Pino 25 Apto 3 Grajau- Belo Horizonte
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 30430650
Telefone: 2027.7866 Fax: e-Mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Dirigente Máximo da Unidade
Nome do Cargo ou Função: Secretária da SDP
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT PR 233 14/01/2011 01/01/2014 31/12/2014
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO UG:280109
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Alexandre Comin CPF: 082.341.738-71
Endereço Residencial: SHIN QI 11 Conjunto 13 Casa 03 Lago Norte
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 71515830
Telefone: 2027.7058 Fax: e-Mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Substituto do Dirigente Máximo da Unidade
Nome do Cargo ou Função: Diretor
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT GM 209 03/09/2012 01/01/2014 31/12/2014
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO UG:280109
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Alexandre Comin CPF: 082.341.738-71
Endereço Residencial: SHIN QI 11 Conjunto 13 Casa 03 Lago Norte
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 71515830
Telefone: 2027.7058 Fax: e-Mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Membro Diretor
Nome do Cargo ou Função: Diretor do Departamento de Competitividade Industrial – DECOI.
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT 836 06/04/2011 01/01/2014 31/12/2014
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO UG:280109
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Marco Antônio Nunes Bastos CPF: 214.620.891-00
Endereço Residencial: SQS 309, Bloco A, Apto 602
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.362-010
Telefone: 2027.7058 Fax e-Mail: [email protected]
v.br
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Membro da Diretoria.
Nome do Cargo ou Função: Substituto do Diretor do Departamento de Competitividade Industrial – DECOI.
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT 409 21/12/2005 01/01/2014 31/12/2014
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO UG:280109
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Alexandre Moura Cabral CPF: 766.109.007-44
Endereço Residencial: SQN 108, Bloco D, Apto 602
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70744-040
Telefone: 2027-7910 Fax: e-Mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Membro da Diretoria.
Nome do Cargo ou Função: Diretor do Departamento de Setores Intensivos em Capital e Tecnologia - DESIT
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT 260 11/04/2013 01/01/2014 31/12/2014
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO UG:280109
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: João Luis Rossi CPF: 191.780.088-67
Endereço Residencial: SQN 116, Bloco H, Apto 401
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.773-080
Telefone: 2027-7910 Fax: e-Mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Membro da Diretoria.
Nome do Cargo ou Função: Substituto do Diretor Departamento de Setores Intensivos em Capital e
Tecnologia -
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT 125 25/11/2013 01/01/2014 31/12/2014
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO UG:280109
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Paulo Sérgio Coelho Bedran CPF: 092.366.944-20
Endereço Residencial: SQN 108, Bloco F, Apto 607
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70744-060
Telefone: 2027 - 7293 Fax: e-Mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Membro da Diretoria.
Nome do Cargo ou Função: Diretor do Departamento de Indústrias de Equipamentos de Transporte - DEIET
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
DEC S/N 06/04/2000 01/01/2014 31/12/2014
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO UG:280109
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Margarete Maria Gandini CPF: 419.865.470-00
Endereço Residencial: SQS 207, Bloco I, Apto 502
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.253-090
Telefone: 2027 - 7293 Fax: e-Mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Membro da Diretoria.
Nome do Cargo ou Função: Substituta do Diretor do Departamento de Indústrias de Equipamentos de
Transporte - DEIET
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT 194 06/08/2012 01/01/2014 31/12/2014
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO UG:280109
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Marcos Otávio Bezerra Prates CPF: 707.921.518-87
Endereço Residencial: QRSW 06, Bloco A-6, Apto 203, Sudoeste
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70675-606
Telefone: 2027 - 7058 Fax: e-Mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Membro da Diretoria.
Nome do Cargo ou Função: Diretor do Departamento de Indústrias Intensivas em Mão-de-Obra e Recursos
Naturais – DEORN.
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT 812 04/04/2011 01/01/2014 31/12/2014
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO UG:280109
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Tolio Edeo Ribeiro CPF: 590.745.406-78
Endereço Residencial: SQSW 105, Bloco H, Apto 506
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.670-428
Telefone: 3264-1857 Fax: e-Mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Membro da Diretoria.
Nome do Cargo ou Função: Substituto do Diretor do Departamento de Indústrias Intensivas em Mão-de-Obra
e Recursos Naturais - DEORN
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT 141 02/07/2008 01/01/2014 31/12/2014
SECRETARIA DE INOVAÇÃO – SI
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE INOVAÇÃO UG:280112
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Nelson Akio Fujimoto CPF: 021.839.178-14
Endereço Residencial: Condomínio Lake Side SHTN Trecho 1 Lote 2 Apto 322. Asa Norte
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70800200
Telefone: 2027.7521 Fax: e-Mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Dirigente Máximo da Unidade
Nome do Cargo ou Função: Secretário da SI
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT.PR 1338 19/08/2011 01/01/2014 31/12/2014
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE INOVAÇÃO UG:280112
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Marcos Vinicius de Souza CPF: 288.757.138-98
Endereço Residencial: SHTN Trecho 01 Conj. 02 Bloco D Apto 409
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70800200
Telefone: Fax: e-Mail [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade Substituto- Dirigente Máximo da Unidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Nome do Cargo ou Função: Diretor
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT.GM. 84 27/03/2012 01/01/2014 31/12/2014
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE INOVAÇÃO UG:280112
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Marcos Vinicius de Souza CPF: 288.757.138-98
Endereço Residencial: SHTN Trecho 01 Conj. 02 Bloco D Apto 409
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70800200
Telefone: 2027 - 8285 Fax: e-Mail [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Membro da Diretoria.
Nome do Cargo ou Função: Diretor de Departamento de Fomento à Inovação.
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT 450 04/11/2009 01/01/2014 31/12/2014
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE INOVAÇÃO UG:280112
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Igor Manhaes Nazareth CPF: 305.925.308-09
Endereço Residencial: SQN 304, Bloco H, Apto 104
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.875-050
Telefone: 2027 - 7586 Fax: e-Mail [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Membro da Diretoria.
Nome do Cargo ou Função: Substituto- do Diretor do Departamento de Fomento à Inovação.
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT 174 08/07/2011 01/01/2014 31/12/2014
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE INOVAÇÃO UG:280112
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Rafael de Sá Marques CPF: 001.183.986-44
Endereço Residencial: SQS 203, Bloco I, Apto 106
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70233-090
Telefone: 2027 - 7575 Fax: e-Mail [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Membro da Diretoria.
Nome do Cargo ou Função: Diretor do Departamento de Tecnologias Inovadoras.
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT 04 25/04/2003 01/01/2014 31/12/2014
UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA DE INOVAÇÃO UG:280112
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Andrei José Rodrigues CPF: 292.471.758-28
Endereço Residencial: SQS 406, Bloco U, Apto 203
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.239-170
Telefone: 2027 - 8063 Fax: e-Mail [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade
(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)
Membro da Diretoria.
Nome do Cargo ou Função: Substituto- do Diretor do Departamento de Tecnologias Inovadoras.
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
PORT 198 13/06/2013 01/01/2014 31/12/2014
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
ASCOM Assessoria de Comunicação Social
ASINT Assessoria Internacional
ASPAR Assessoria Parlamentar
ASTEC Assessoria Técnica e Administrativa
CGOF Coordenação Geral de Orçamento e Finanças
CGMI Coordenação Geral de Modernização e Informática
CGRH Coordenação Geral de Recursos Humanos
CGRL Coordenação Geral de Recursos Logísticos
CGU Controladoria Geral da União
DAS Direção, Assessoramento Superior
DICOI Divisão de Comunicação Interna
DIMPR Divisão de Imprensa
DN Decisão Normativa
FG Função Gratificada
GDPDPE Gratificação de Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo
GM Gabinete do Ministro
GSISP Gratificação do Sistema de Administração dos Recursos de Informação – em Informática
IN Instrução Normativa
MDIC Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
OCI Órgão de Controle Interno
PGPE Plano Geral de Cargos do Poder Executivo
PPA Plano Plurianual
TCU Tribunal de Contas da União
RFB Receita Federal do Brasil
SF Suprimento de Fundos
SIAFI Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal
SICONV Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria
SIGPLAN Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento
SIASG Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais
SIORG Sistema de Informações Organizacionais
SIPEC Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal
SISG Sistema de Serviços Gerais
SPOA Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração
TI Tecnologia da Informação
UJ Unidade Jurisdicionada
UG Unidade Gestora
LISTA DE QUADROS
Quadro A.1.1.2 – Identificação da UJ – Relatório de Gestão Consolidado................................................................ 24
Quadro A.1.3 – Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas ...................................................................... 29
Quadro A.1.4 – Macroprocessos Finalístico ............................................................................................................... 37
Quadro A.2.4 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ .......................................................................... 49
Quadro A.5.2.1 – Programa Temático ........................................................................................................................ 68
Quadro A.5.2.2 – Objetivo fixado pelo PPA .............................................................................................................. 72
Quadro A.5.2.3.1 – Ações de responsabilidade da UJ – OFSS ................................................................................ 113
Quadro A.5.4 – Indicadores de Desempenho ........................................................................................................... 145
Quadro A.6.1.1 – Programação de Despesas ............................................................................................................ 148
Quadro A.6.1.2.1 – Movimentação Orçamentária Interna por Grupo de Despesa ................................................... 150
Quadro A.6.1.2.2 – Movimentação Orçamentária Externa por Grupo de Despesa .................................................. 151
Quadro A.6.1.3.1 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Total ............................... 153
Quadro A.6.1.3.2 – Despesas executadas diretamente pela UJ, por modalidade de contratação – Créditos
Originários ................................................................................................................................................................ 154
Quadro A.6.1.3.3 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários - Total..................154
Quadro A.6.1.3.4 – Despesas executadas diretamente pela UJ – Créditos Originários ........................................... 155
Quadro A.6.1.3.5 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação ................................. 156
Quadro A.6.1.3.6 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação ............................. 157
Quadro A.6.2 – Despesas com Publicidade .............................................................................................................. 158
Quadro A.6.4 – Restos a Pagar inscritos em Exercícios Anteriores ......................................................................... 159
Quadro A.6.5.1 – Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência ............. 160
Quadro A.6.5.2 – Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios .................................. 165
Quadro A.6.5.3 – Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na modalidade de
convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse. ....................................................................................... 165
Quadro A.6.5.4 – Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos de Repasse. ............ 166
Quadro A.6.6.1 – Concessão de suprimento de fundos ............................................................................................ 168
Quadro A.6.6.2 – Utilização de suprimento de fundos ............................................................................................. 168
Quadro A.6.6.3 – Classificação dos gastos com suprimento de fundos no exercício de referência ......................... 169
Quadro A.6.7.1.1 – Benefícios Financeiros e Creditícios Geridos pela UJ ou Benefícios Financeiros e Creditícios
Estimados e Quantificados pela UJ .......................................................................................................................... 170
Quadro A.6.7.2.2 – Valores Renunciados e Respectiva Contrapartida .................................................................... 172
Quadro A.6.7.2.4.2 – Contribuintes Beneficiados pela Renúncia – Pessoas Jurídicas ............................................. 167
Quadro A.6.7.2.5.2 – Beneficiários da Contrapartida da Renúncia – Pessoas Jurídicas .......................................... 173
Quadro A.6.7.2.10 – Declaração de Situação Fiscal ................................................................................................ 169
Quadro A.7.1.1.1 – Força de Trabalho da UJ ........................................................................................................... 178
Quadro A.7.1.1.2 – Distribuição da Lotação Efetiva................................................................................................ 178
Quadro A.7.1.1.3 – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ..........179
Quadro A.7.1.3 – Custos do pessoal ......................................................................................................................... 180
Quadro A.7.2.1 – Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva ......................... 182
Quadro A.7.2.2 – Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra ................................................ 183
Quadro A.7.2.4 – Composição do Quadro de Estagiários ........................................................................................ 187
Quadro A.8.2.1 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União ................... 196
Quadro A.8.2.2.1 – Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UJ, exceto Imóvel Funcional ....... 196
Quadro A.8.3 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Locados de Terceiros ........................... 197
Quadro A.9.1 – Contratos na Área de Tecnologia da Informação em 2014 ............................................................. 198
Quadro A.10.1 – Aspectos da Gestão Ambiental ..................................................................................................... 208
Quadro A.11.1.1 – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício ............................................... 209
Quadro A.11.1.2 – Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício 210
Quadro A.11.2.1 – Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno.................224
Quadro A.11.2.2 – Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no
exercício................................................................................................................................................226
Quadro A.11.3 – Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da obrigação de entregar a
DBR .......................................................................................................................................................................... 230
Quadro A.11.4 – Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário em 2014 ............................................................. 232
Quadro A.11.5 – Declaração de inserção e atualização de dados no SIASG e SICONV ......................................... 233
Quadro A.12.4.1 – Declaração do Contador Afirmativa da Fidedignidade das Demonstrações Contábeis ............. 236
LISTA DE ANEXOS E APÊNDICES
INDICADORES ...................................................................................................................................................... 245
SECRETARIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO
EXTERIOR (SE/MDIC) - item 13 da parte B do Anexo II da DN-TCU º134/2013 ............................................... 248
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................................... 22
1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES JURISDICIONADAS CUJAS GESTÕES
COMPÕEM O RELATÓRIO ................................................................................................................................. 24
1.1 Identificação da unidade jurisdicionada......................................................................................................... 24
1.2 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade .................................................................................. 25
1.3 Organograma Funcional ................................................................................................................................ 29
1.4 Macroprocessos finalísticos ........................................................................................................................... 36
2. INFORMAÇÕES SOBRE A GOVERNANÇA ................................................................................................ 48
2.1 Estrutura de Governança ................................................................................................................................ 48
2.2 Atuação da unidade de auditoria interna ........................................................................................................ 48
2.3 Sistema de Correição ..................................................................................................................................... 48
2.4 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos ................................................................................... 48
2.5 Remuneração Paga a Administradores .......................................................................................................... 50
3. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE. ............................................................................................... 51
3.1 Canais de acesso do cidadão .......................................................................................................................... 51
3.2 Carta de Serviços ao Cidadão ........................................................................................................................ 51
3.2 Mecanismos para medir a satisfação dos produtos e serviços ....................................................................... 51
3.3 Acesso às informações da unidade jurisdicionada ......................................................................................... 51
3.4 Avaliação do desempenho da unidade jurisdicionada ................................................................................... 52
3.5 Medidas Relativas à acessibilidade ................................................................................................................ 52
4. AMBIENTE DE ATUAÇÃO .............................................................................................................................. 53
4.1 Informações o ambiente de atuação da unidade jurisdicionada ..................................................................... 53
5. PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS ...................................................... 54
5.1 Planejamento da unidade ............................................................................................................................... 54
5.2 Programação orçamentária e financeira e resultados alcançados .................................................................. 61
5.3 Informações sobre outros resultados da gestão ............................................................................................ 131
5.4 Informações sobre indicadores de desempenho operacional ....................................................................... 140
5.5 Informações sobre custos de produtos e serviços ........................................................................................ 142
6. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. .................................... 143
6.1 Programação e Execução das despesas ........................................................................................................ 143
6.2 Despesas com ações de publicidade e propaganda ...................................................................................... 153
6.3 Reconhecimento de Passivos por insuficiência de créditos ou recursos ...................................................... 153
6.4 Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores ......................................................... 154
6.5 Transferências de Recursos ......................................................................................................................... 154
6.6 Suprimento de Fundos ................................................................................................................................. 163
6.7 Renúncias sob a Gestão da UJ ..................................................................................................................... 164
6.8 Gestão de Precatórios................................................................................................................................... 172
7. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS .... 173
7.1 Estrutura de pessoal da unidade ................................................................................................................... 173
7.2 Contratação de mão de obra de apoio e de estagiários ................................................................................ 177
8. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO ............................................................... 186
8.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros .............................................................. 186
8.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário ................................................................................................................ 191
8.3 Bens Imóveis Locados de Terceiros ............................................................................................................ 192
9. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ..................................................................................... 193
9.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI) ................................................................................................... 193
10. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL .......... 203
10.1 Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental .................................................... 203
11. ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃO DE CONTROLE. .......................................................... 204
11.1 Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU ......................................................................... 204
11.2 Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno (OCI)......................................................... 221
11.3 Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n° 8.730/93 .................................................................. 231
11.4 Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário ........................................................................................... 232
11.5 Alimentação SIASG E SICONV ................................................................................................................. 232
12. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ...................................................................................................................... 235
12.1 Medidas Adotadas para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de
Contabilidade Aplicadas ao Setor Público ............................................................................................................... 235
12.2 Apuração dos custos dos programas e das unidades administrativas .......................................................... 235
12.3 Conformidade Contábil................................................................................................................................ 236
12.4 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis .................................. 237
12.5 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela NBC T 16.6 aprovada
pela Resolução CFC nº 1.133/2008 .......................................................................................................................... 238
12.6 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas exigidas pela Lei nº 6.404/1976 ...................................... 238
12.7 Composição Acionária das Empresas Estatais ............................................................................................ 238
12.8 Relatório de Auditoria Independente ........................................................................................................... 238
13. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO ......................................................................................... 239
13.1 Outras Informações Consideradas Relevantes pela UJ ................................................................................ 239
CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................................................ 249
22
INTRODUÇÃO
O Relatório de Gestão da UJ – Secretaria Executiva- SE, órgão vinculador Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC, foi elaborado de acordo com as disposições da
IN TCU nº 63/2010, alterada pela IN TCU n.º 72/2013, da Decisão Normativa TCU nº 134/2013 (alterada
pela DN TCU 139/2014), da Portaria TCU nº 90/2014 e da Portaria CGU/PR nº 522/2015, que aprovou a
Norma de Execução nº 1/2015.
O presente relatório consolida as informações sobre a gestão das unidades do Ministério,
compondo a prestação de contas ordinária anual a que esta Unidade está obrigada, nos termos do art. 70
da Constituição Federal, e tem como objetivo propiciar uma visão completa de sua gestão, no exercício
de 2014, aos órgãos de controle e a sociedade em geral. O referido relatório está estruturado em 14
(catorze) capítulos. Do capítulo 1º ao 13º, trata-se da parte A do Anexo II da DN-TCU nº 134/2013, com
os seguintes conteúdos:
Capítulo Conteúdo
01 Identificação da unidade jurisdicionada – UJ contém dentre outras informações, o Poder e
órgão de vinculação, nome completo, denominação abreviada, código SIORG, código na
LOA, situação operacional, natureza jurídica principal atividade econômica, endereço
eletrônico, normas de criação, códigos e normas das unidades gestoras e gestão no sistema
SIAFI, finalidade e competência da UJ, organograma e competências das áreas,
macroprocessos finalísticos.
02 Informações de governança, compreendendo os itens 2.1 Estrutura de Governança, 2.2
Atuação da unidade de auditoria interna, 2.3 Sistema de Correição, 2.4 Avaliação do
Funcionamento dos Controles Internos, 2.5 Remuneração Paga a Administradores, não se
aplicando a essa UJ os itens 2.1, 2.3 e 2.5.
03 Relacionamento com a sociedade. Assuntos como canais de acesso do cidadão,
mecanismos para medir a satisfação dos produtos e serviços e medidas relativas à
acessibilidade
04 Ambiente de atuação da unidade jurisdicionada.
05 Planejamento da unidade, programação orçamentária e financeira e resultados alcançados
e informações sobre outros resultados gerados pela gestão, informações sobre indicadores
de desempenho operacional e informações sobre custos de produtos e serviços.
06 Tópicos especiais da execução orçamentária e financeira constando: programação e
execução das despesas; despesas com ações de publicidade e propaganda; reconhecimento
de passivos por insuficiência de créditos ou recursos; demonstração da movimentação e os
saldos de restos a pagar de exercícios anteriores; transferências de recursos; suprimento de
fundos; renúncias sob a gestão da UJ e a gestão de precatórios, não se aplicando a esta UJ
a gestão de precatórios.
07 Gestão de pessoas, terceirização de mão de obra e custos relacionados, contemplando: a
estrutura de pessoal da unidade, informações sobre a contratação de mão-de-obra de apoio
e sobre a política de contratação de estagiários, bem como a demonstração das medidas
adotadas para revisão dos contratos vigentes firmados com empresas beneficiadas pela
desoneração de folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da Lei 12.546/2011 e pelo art.
2º, do Decreto 7.828/2012, atentando para os efeitos retroativos as datas de início,
mencionadas na legislação, bem como a obtenção administrativa dos valores pagos a
maior e o detalhamento sobre os contratos.
08 Gestão do patrimônio mobiliário e imobiliário destacando: a gestão da frota de veículos
próprios e locados de terceiros, a gestão do patrimônio imobiliário da união que esteja
sobre a responsabilidade da unidade.
09 Gestão da tecnologia da informação (TI).
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10 Gestão do uso dos recursos renováveis e sustentabilidade ambiental ressaltando a adoção
de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação de
serviços ou obras, na política de separação de resíduos recicláveis descartados e medidas
para diminuição do consumo de papel, energia elétrica e água.
11 Deliberações do TCU e recomendações da CGU, bem como da declaração de bens e
rendas estabelecidas na Lei nº 8730, das medidas adotadas em caso de dano ao erário e da
declaração do gestor responsável pela inclusão dos dados no Sistema SIASG e SICONV.
12 Adoção de critérios e procedimentos pelas normas brasileiras de contabilidade aplicadas
ao setor público para tratamento contábil da depreciação, amortização e exaustão dos itens
do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos, demonstração sucinta do
estágio de desenvolvimento e da sistemática de apuração dos custos dos programas e das
unidades administrativas, informações sobre a conformidade contábil dos atos e fatos da
gestão orçamentária, financeira e patrimonial da UJ, assim como a declaração do contador
responsável pela UJ.
13 Outras informações sobre a gestão.
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1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES JURISDICIONADAS CUJAS
GESTÕES COMPÕEM O RELATÓRIO
1.1 Identificação da unidade jurisdicionada
Quadro A.1.1.2 – Identificação da UJ – Relatório de Gestão Consolidado
Poder e Órgão de Vinculação
Poder: Executivo
Órgão de Vinculação:
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR.
Código SIORG: 003270
Identificação da Unidade Jurisdicionada Consolidadora
Denominação Completa: SECRETARIA EXECUTIVA
Denominação Abreviada: SE
Código SIORG: 003270 Código LOA: 28101 Código SIAFI: 280107
Natureza Jurídica:
ÓRGÃO DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA DO PODER EXECUTIVO
CNPJ: 00.394.478/0001 – 43
Principal Atividade: ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM GERAL
Código CNAE: 8411-6/00
Telefones/Fax de contato: (61) 2027-7041 (61) 2027-7042 (61) 2027-7667
Endereço Eletrônico: [email protected]
Página na Internet: http://www.mdic.gov.br
Endereço Postal: ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS BL. J 8º ANDAR – SALA 800 – CEP: 70.053-900 – BRASÍLIA DF
Identificação das Unidades Jurisdicionadas Consolidadas
Nome CNPJ Código SIAFI SITUAÇÃO CÓDIGO SIORG
SPOA 00.394.478/0001 – 43 280118 ATIVA
CGRL 00.394.478/0002 – 24 280101 ATIVA 14325
CGOF 00.394.478/0003 – 05 280102 ATIVA 14330
CGRH 280104 ATIVA 14308
CGMI 280116 ATIVA 14327
SGEC
SDP 280109 ATIVA 003213
SECEX 280110 ATIVA 003215
SCS 280119 ATIVA 008925
SI 280112 ATIVA 008925
Normas Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Consolidadora e Consolidadas
Normas de criação e alteração das Unidades Jurisdicionadas
Decreto nº 7.096, publicado no DOU de 02/02/2010.
Decreto nº 7.474 de 2011.
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura das Unidades Jurisdicionadas
Portaria nº 5 de 11 de janeiro de 2008, publicada no DOU 16 de janeiro de 2008
Unidades Gestoras e Gestões Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Consolidadora e Consolidadas
Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidades Jurisdicionadas
Unidades Gestoras Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
Código SIAFI Nome
280101 Coordenação Geral de Recursos Logísticos – CGRL
280102 Coordenação Geral de Planejamento, Orçamento e Finanças – CGOF
280104 Coordenação Geral de Recursos Humanos – CGRH
280116 Coordenação Geral de Modernização e Informática – CGMI
280109 Secretaria de Desenvolvimento da Produção – SDP
280110 Secretaria de Comércio Exterior – SECEX
280119 Secretaria de Comércio e Serviços – SCS
280112 Secretaria de Inovação – SI
Gestões relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
Código SIAFI Nome
00001 TESOURO
Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões
Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão
280101 – CGRL 00001
280102 – CGOF 00001
280104 – CGRH 00001
280116 – CGMI 00001
280109 – SDP 00001
280110 – SECEX 00001
280119 – SCS 00001
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280112 – SI 00001
Unidades Orçamentárias Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Consolidadora e Consolidadas
Código SIAFI Nome
28101 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC
1.2 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade
Conforme competência estabelecida no art. 4º do Decreto nº 7096/2010, à Secretaria
Executiva - SE, órgão de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado, compete, dentre outras,
assistir ao Ministro na supervisão e coordenação das atividades das Secretarias integrantes da estrutura do
Ministério e das entidades a ele vinculadas; exercendo, ainda, a função de órgão setorial dos Sistemas de
Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC, de Administração dos Recursos de Informação e
Informática - SISP, de Serviços Gerais - SISG, de Planejamento e de Orçamento Federal, de
Contabilidade Federal e de Administração Financeira Federal, por intermédio da Subsecretaria de
Planejamento, Orçamento e Administração - SPOA.
A SE tem como finalidade planejar e supervisionar as atividades relacionadas com as
políticas de recursos humanos, compreendidas as de administração de pessoal, desenvolvimento e
assistência médica e social, segundo diretrizes emanadas do órgão central do Sistema de Pessoal Civil -
SIPEC, assim como a execução das atividades relativas à administração orçamentária financeira,
administração de material, patrimônio, obras, instalações, serviço de protocolo geral, reprografia,
manutenção predial, telecomunicações, transportes, vigilância, zeladoria, suprimento de bens e serviços,
licitações, contratos e convênio.
A UJ possui também a incumbência de garantir o funcionamento à segurança e a
modernização dos sistemas essenciais de tecnologia da informação além de planejar e coordenar a
execução das atividades relacionadas aos sistemas federais de gestão de documentos de arquivo, de
administração de recursos de informação, a criação de mecanismos operacionais que possibilitem melhor
execução das programações orçamentária e financeira, coordenar o processo orçamentário e financeiro,
em todas as suas fases, no âmbito setorial, bem como definir normas e critérios a serem seguidos, em
consonância com aqueles emitidos pelos órgãos normativos; promover a descentralização de créditos
orçamentários e de recursos financeiros, e também produzir e fornecer informações orçamentárias e
financeiras para o planejamento e tomada de decisões.
Considerando que o presente Relatório de Gestão consolida as demais unidades da
estrutura do MDIC. Apresenta-se no item 1.3 a seguir o organograma do MDIC para melhor
entendimento da atuação funcional de cada unidade dentro do ministério.
A Secretaria do Desenvolvimento da Produção –SDP, cumprindo sua função normativa
tem atuação como entidade central na condução da Política Industrial, nominada de PBM- Plano Brasil
Maior, que se encerrou em 2014. Em decorrência, fez-se presente em todas as instâncias de base, assim
também nas instâncias de direção, mesmo que no papel subsidiário de assessoria do Ministro. Cinco dos
19 Conselhos de Competitividade Setorial do Plano foram coordenados pela SDP e outros oito Conselhos
foram vice coordenados pela Secretaria. Assim, direta e indiretamente a SDP esteve envolvida com a
articulação e a execução de pelo menos 70% das 299 medidas das Agendas Estratégicas Setoriais.
Desempenhando atividades de formulação, execução e monitoramento das Agendas Estratégicas Setoriais
em plena articulação com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) – que assume a
responsabilidade de Secretaria-Executiva do PBM – e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico
e Social (BNDES), a SDP vinculou seu planejamento estratégico à formação das próprias agendas, o que
colocou o PBM como sua principal atividade.
Além do PBM, o próprio MDIC e suas Secretarias possuem uma lógica interna de
planejamento, que está expressa em seus mapas estratégicos. O ano de 2014 foi marcado pela execução
do planejamento estratégico e ações concebidas em 2013. A Secretaria se esforçou para avançar e
concluir o máximo de ações possíveis tendo em vista o fechamento de um ciclo completo de gestão.
Atenção especial foi dada ao conjunto de ações da SDP consideradas estratégicas e que compuseram o
Mapa Estratégico do MDIC. A maior parte das iniciativas sob responsabilidade da SDP avançaram de
forma contundente, e algumas foram repensadas para o próximo período.
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Assumindo a execução do planejamento, a SDP manteve, com apoio da Secretaria
Executiva do MDIC, atividades de mapeamento de processos. Finalizou-se o mapeamento dos seguintes
processos: (i) aprimoramento da gestão do banco de dados de anúncios de investimentos; (ii) elaboração
das regras de origem para a política de margem de preferência em compras governamentais; (iii) análise
de pedidos de alteração tarifária temporária; (iv) coordenação da comissão técnica do Plano Indústria; (v)
habilitação provisória do PPB1; e (vi) projeto “Acompanhamento do Acordo Automotivo Brasil-
Uruguai”, em substituição ao mapeamento da gestão do Inovar-Auto, realizado pela ABDI.
Fora o Plano Brasil Maior e um conjunto de iniciativas contempladas pelo Mapa
Estratégico da Secretaria, que possuem uma delimitação no tempo, com prazos definidos para conclusão,
a SDP desempenha um papel central na gestão, execução e monitoramento de um conjunto permanente de
instrumentos de política industrial, com concessão de benefícios e estímulos de competitividade diretos
ao setor produtivo, dentre eles, o InovarAuto, o Ex-Tarifário e o Processo Produtivo Básico.
O comércio exterior é atividade estratégica para o País, constituindo-se em ferramenta
essencial ao crescimento e desenvolvimento econômico e geração de renda e emprego. A estratégia de
inserção internacional é, assim, um importante componente do modelo de desenvolvimento econômico
adotado pelo Brasil.
Com base nessas premissas é que foi criada, no âmbito do Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior (MDIC), a Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), com a finalidade
central de formular políticas públicas em matéria de comércio exterior, interagindo, para isso, com os
diferentes atores públicos e privados.
O Decreto nº 7.096/2010 definiu as competências da Secretaria de Comércio Exterior,
relacionadas em seu art. 15:
À Secretaria de Comércio Exterior compete: Formular propostas de políticas e programas
de comércio exterior e estabelecer normas necessárias à sua implementação; propor medidas de políticas
fiscal e cambial, de financiamento, de recuperação de créditos à exportação, de seguro, de transportes e
fretes e de promoção comercial; planejar, orientar e supervisionar a execução de políticas e programas de
operacionalização de comércio exterior e estabelecer as normas necessárias à sua implementação,
observadas as competências de outros órgãos; propor diretrizes que articulem o emprego do instrumento
aduaneiro com os objetivos gerais de política de comércio exterior, bem como propor alíquotas para o
imposto de importação e suas alterações e regimes de origem preferenciais e não preferenciais; participar
das negociações de atos internacionais relacionados com o comércio de bens e serviços, nos âmbitos
multilateral, hemisférico, regional e bilateral; implementar os mecanismos de defesa comercial;
regulamentar os procedimentos relativos às investigações de defesa comercial; decidir sobre a abertura de
investigações e revisões relativas à aplicação de medidas antidumping, compensatórias e de salvaguardas,
inclusive preferenciais, previstas em acordos multilaterais, regionais ou bilaterais, bem como sobre a
prorrogação do prazo da investigação e o seu encerramento sem a aplicação de medidas; decidir sobre a
abertura de investigação da existência de práticas elisivas que frustrem a cobrança de medidas
antidumping e compensatórias, bem como sobre a prorrogação do prazo da investigação e o seu
encerramento sem extensão da medida; decidir sobre a aceitação de compromissos de preço previstos nos
acordos multilaterais, regionais ou bilaterais na área de defesa comercial; apoiar o exportador submetido a
investigações de defesa comercial no exterior; orientar a indústria brasileira com relação a barreiras
comerciais externas aos produtos brasileiros; articular-se com outros órgãos governamentais, entidades e
organismos nacionais e internacionais para promover a defesa da indústria brasileira; administrar,
controlar, desenvolver e normatizar o Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX, observadas
as competências de outros órgãos; formular a política de informações de comércio exterior e implementar
sistemática de tratamento e divulgação dessas informações; elaborar e divulgar as estatísticas de comércio
exterior, inclusive a balança comercial brasileira, ressalvadas as competências de outros órgãos; promover
iniciativas destinadas à difusão da cultura exportadora, bem como ações e projetos voltados para a
1 Nesse caso, foram recomendadas ações para melhoria do processo, como a regulamentação do procedimento de inspeção
prévia, previsto no Decreto nº 8.072/2013. Ademais, a SE iniciou um levantamento de indicadores e dimensionamento da força
de trabalho, em parceria com o MPOG, que abrange os processos de estabelecimento e fiscalização de Processo Produtivo
Básico – PPB.
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promoção e o desenvolvimento do comércio exterior; articular-se com entidades e organismos nacionais e
internacionais para a realização de treinamentos, estudos, eventos e outras atividades voltadas para o
desenvolvimento do comércio exterior; propor medidas de aperfeiçoamento, simplificação e consolidação
da legislação de comércio exterior e expedir atos normativos para a sua execução; assessorar e coordenar
a participação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior no Comitê de
Financiamento e Garantia das Exportações, no Comitê de Avaliação de Créditos ao Exterior e na
Comissão de Programação Financeira do Programa de Financiamento às Exportações.
A Secretaria de Comércio e Serviços - SCS trabalha para promover o crescimento
econômico sustentável, com políticas voltadas ao aumento da competitividade e da produtividade do setor
de comércio e serviços. A Secretaria busca atuar em parceria com o setor público e privado na criação de
condições favoráveis ao empreendedorismo e na solução de gargalos para favorecer a economia, gerando
emprego, riqueza e conhecimento. Também é responsável pela criação de novos instrumentos de fomento
necessários à efetiva promoção do desenvolvimento econômico, bem como para a alavancagem do
comércio exterior de serviços e para a internacionalização das empresas do setor. Para isso, articula suas
ações com outros Ministérios, entidades representativas dos diversos setores produtivos e instituições dos
governos federal, estadual e municipal.
As competências da Secretaria de Comércio e Serviços transcreve-se conforme a seguir:
formular, coordenar, implementar, avaliar políticas públicas e estabelecer normas para o desenvolvimento
do sistema produtivo nas áreas de comércio e de serviços; coordenar, acompanhar e avaliar, no âmbito do
Ministério, as ações e programas que afetem a competitividade dos setores de comércio e serviços
relacionados ao processo de inserção internacional e ao fortalecimento das cadeias produtivas, em
coordenação com outros órgãos governamentais e entidades privadas representativas desses setores;
analisar e acompanhar o comportamento e tendências dos setores de comércio e serviços no País e no
exterior, em conjunto com outros órgãos governamentais e as entidades de classe representativas desses
setores; formular propostas de políticas e programas de comércio exterior de serviços e estabelecer as
normas e medidas necessárias à sua implementação; administrar, controlar, desenvolver e normatizar, no
âmbito do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o Sistema Integrado do
Comércio Exterior de Serviços, observadas as competências de outros órgãos; presidir a Comissão
Administradora do Sistema Integrado do Comércio Exterior de Serviços; coordenar a implantação da
Nomenclatura Brasileira de Serviços- NBS, bem como a sua harmonização nos fóruns internacionais;
formular e estabelecer políticas de informações e estatísticas sobre comércio e serviços e do comércio
exterior de serviços, bem como implementar sistemática de coleta, tratamento e divulgação dessas
informações e estatísticas; formular propostas setoriais, em articulação com o setor privado, para a
coordenação de projetos, ações e programas de cooperação internacional voltados ao incremento do
comércio e investimentos recíprocos no setor de serviços; participar das negociações de atos
internacionais referentes às microempresas e empresas de pequeno porte, bem como apoiar e acompanhar
as negociações internacionais referentes aos setores de comércio e serviços do País; apoiar e acompanhar
as negociações internacionais referentes aos setores de comércio e serviços do País; articular com
entidades e organismos nacionais e internacionais para realização de treinamentos, estudos, eventos,
projetos e outras atividades voltadas para o desenvolvimento do comércio exterior de serviços e participar
do Comitê da REDESIM (Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas
e Negócios).
A Secretaria de Inovação – SI, possui como competências de contribuir para a formulação
da Política de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior nos aspectos relacionados à inovação e à
política tecnológica, para o desenvolvimento sustentável nos sistemas produtivos; planejar, estabelecer,
supervisionar, coordenar, avaliar e controlar políticas, estratégias, atividades e recursos referentes a:
inovação tecnológica nos sistemas produtivos; tecnologias inovadoras e estratégicas; infraestrutura
tecnológica; metrologia, normalização e avaliação de conformidade; propriedade intelectual; transferência
de tecnologia; prospecção, articulação, aperfeiçoamento, disseminação, promoção, incentivo e fomento da
inovação, das competências inovadoras e do conhecimento; aceleração do processo de inovação nos
ambientes produtivo e social; incorporação de tecnologia aos produtos, processos e serviços; promoção,
incentivo e fomento ao investimento privado em inovação e desenvolvimento tecnológico; promoção,
articulação, incentivo e fomento da cooperação internacional em inovação, competências inovadoras e
transferência de tecnologia; promoção, articulação, incentivo e fomento de parcerias e alianças
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estratégicas e tecnológicas, com organizações brasileiras, estrangeiras e multilaterais; promoção,
articulação, incentivo e fomento da inovação para o desenvolvimento sustentável dos sistemas produtivos;
e difusão da cultura de inovação; participar do planejamento, normatização, supervisão, coordenação,
avaliação e controle de políticas, estratégias, programas, ações e atividades no que se refere a:
desenvolvimento científico e tecnológico; e aplicação de recursos públicos destinados à inovação e ao
desenvolvimento tecnológico nos sistemas produtivos; formular propostas e participar de negociações de
acordos, tratados e convênios internacionais; coordenar a elaboração, promover a execução, acompanhar
e avaliar os seus programas e ações; e planejar, estabelecer, supervisionar e coordenar as ações
decorrentes de tratados, acordos e convênios internacionais relativos aos assuntos de sua competência.
Tendo como base essas competências, a atuação da Secretaria está estrategicamente
voltada para os assuntos de inovação, a partir do fortalecimento dos seus elementos constitutivos:
infraestrutura tecnológica, políticas de inovação e tecnologias inovadoras, com foco em um sistema
produtivo entendido no sentido amplo, incluindo vários tipos de serviços e ênfase no comércio exterior. O
objetivo é fortalecer a inovação, como fator determinante no contexto econômico, particularmente no que
se refere à competitividade.
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1.3 Organograma Funcional
Quadro A.1.3 – Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas
Áreas/ Subunidades
Estratégicas Competências Titular Cargo
Período de
atuação
Secretaria Executiva -
SE
Planejar e supervisionar as atividades
relacionadas com as políticas de recursos
humanos, compreendidas as de administração
de pessoal, desenvolvimento e assistência
médica e social, segundo diretrizes emanadas
do órgão central do Sistema de Pessoal Civil -
SIPEC, assim como a execução das atividades
relativas à administração orçamentária
financeira, administração de material,
patrimônio, obras, instalações, serviço de
protocolo geral, reprografia, manutenção
predial, telecomunicações, transportes,
vigilância, zeladoria, suprimento de bens e
serviços, licitações, contratos e convênio.
Ricardo
Schaefer Secretário Executivo
01/01/2014
a
31/12/2014
Subsecretaria de
Planejamento,
Orçamento e
Administração -
SPOA
Planejar, coordenar e supervisionar, no âmbito
do Ministério, a execução das atividades
relacionadas com os sistemas federais de
planejamento e orçamento, de administração
financeira, de contabilidade, de serviços
gerais, de gestão de documentos de arquivos,
de administração dos recursos de informação
e informática e de recursos humanos,
promover a articulação com os órgãos centrais
dos sistemas federais e orientar os órgãos do
Ministério, quanto ao cumprimento das
normas administrativas estabelecidas.
Júlio César
de Araujo
Nogueira
Subsecretário de
Planejamento,
Orçamento e
Administração
Substituto
01/01/2014
a
17/12/2014
Natália
Lorenzetti
Subsecretária de
Planejamento,
Orçamento e
Administração
18/12/2014
a
31/12/2014
Coordenação-Geral
de Recursos
Logísticos - CGRL
Planejar, coordenar, supervisionar e avaliar a
execução das atividades relativas à
administração orçamentária e financeira da
Unidade, administração de material,
patrimônio, obras, instalações, serviço de
protocolo geral, reprografia, manutenção
predial, telecomunicações, transportes,
vigilância, zeladoria, suprimento de bens e
serviços, licitações, contratos e convênios
Maria
Aparecida
Fabri
Pessanha
Coordenadora Geral
de Recursos
Logísticos - CGRL
01/01/2014
a
31/12/2014
Coordenação-Geral
de Planejamento,
Orçamento e
Finanças - CGOF
Coordenar a elaboração e consolidar os planos
e programas em nível setorial; acompanhar a
implantação de ações estratégicas setoriais;
desenvolver estudos para subsidiar a definição
de políticas públicas setoriais; implantar
sistemas de acompanhamento e avaliação dos
programas em execução; criar mecanismos
operacionais que possibilitem melhor
execução das programações orçamentária e
financeira setoriais; elaborar relatórios
analíticos e gerenciais das realizações físico-
financeiras; apoiar e acompanhar a
implantação de sistemas de informações
estatísticas setoriais; planejar, coordenar,
acompanhar, orientar e controlar as atividades
orçamentárias e de programação financeira,
no âmbito do Ministério; coordenar o
processo orçamentário e financeiro, em todas
as suas fases, no âmbito setorial; definir o
processo de elaboração orçamentária e de
execução da programação financeira setorial;
definir normas e critérios financeiros a serem
seguidos pelas unidades orçamentárias e
setoriais, em consonância com aqueles
emitidos pelos órgãos normativos; promover a
descentralização de créditos orçamentários e
de recursos financeiros para unidades gestoras
Ediman
Maria
Lopes Pinto
Coordenadora Geral
de Planejamento,
Orçamento e
Finanças Substituta
01/01/2014
a
17/12/2014
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Júlio César
de Araujo
Nogueira
Coordenador Geral
de Planejamento,
Orçamento e
Finanças
17/12/2014
a
31/12/2014
Coordenação-Geral
de Recursos Humanos
- CGRH
Planejar, coordenar, acompanhar, orientar e
supervisionar as atividades relacionadas com
as políticas de recursos humanos,
compreendidas as de administração de
pessoal, desenvolvimento de recursos
humanos e assistência médica e social,
segundo diretrizes emanadas do órgão central
do Sistema de Pessoal Civil - SIPEC,
observando a legislação pertinente, além de
propor diretrizes e elaborar projetos
relacionados com o desenvolvimento dos
recursos humanos do Ministério e, ainda,
acompanhar o cumprimento de convênios e
contratos na sua área de atuação.
Vera Luiza
Alves
Gonçalves
Fonseca
Coordenadora Geral
de Recursos
Humanos
1/1/2014 a
31/12/2014
Coordenação-Geral
de Modernização e
Informática - CGMI
Garantir o funcionamento à segurança e a
modernização dos sistemas essenciais de
tecnologia da informação além de planejar e
coordenar a execução das atividades
relacionadas aos sistemas federais de gestão
de documentos de arquivo, de administração
de recursos de informação e informática.
Jorge
Fernandes
Nadler
Coordenador Geral
de Modernização e
Informática
1/1/2014 a
31/12/2014
Subsecretaria de
Gestão Estratégica e
Competitividade -
SGEC
Coordenar, acompanhar e monitorar a
implementação do Plano de Ação Estratégica;
realizar estudos e desenvolver metodologias
de gestão, com vistas a subsidiar a
implementação das ações da área de
competência do Ministério no contexto da
política governamental de desenvolvimento
econômico e social; monitorar e avaliar a
execução de planos, programas, projetos e
atividades do Ministério, de modo a subsidiar
a tomada de decisão superior e propor
diretrizes e supervisionar a formulação e a
implementação de modelos de sistemas de
informação estratégica e gerencial.
Pedro
Gabriel
Wendler.
Subsecretário de
Gestão Estratégica e
Competitividade
1/1/2014 a
31/12/2014
Secretaria de
Desenvolvimento da
Produção - SDP
formular, propor, monitorar e avaliar políticas
públicas para o desenvolvimento do setor
industrial; identificar e processar demandas
que visem ao desenvolvimento do setor
industrial; estruturar ações que promovam o
incremento da produção de bens industriais no
País e o desenvolvimento dos segmentos
produtivos; formular, coordenar, acompanhar
e avaliar, no âmbito da competência do
Ministério, as ações que afetem o
desenvolvimento da produção do setor
industrial; coordenar ações governamentais
em relação ao desenvolvimento do setor
produtivo; buscar o aperfeiçoamento da
legislação aplicada à atividade produtiva;
viabilizar e coordenar ações de política de
desenvolvimento da produção das diversas
regiões, junto às secretarias estaduais e aos
representantes de organismos regionais de
desenvolvimento e de outros órgãos público
ou privados com atribuições nesta matéria;
incentivar práticas de responsabilidade social
e de desenvolvimento sustentável no setor
industrial; propor, implementar, monitorar e
avaliar ações para a valorização em bases
Heloisa
Regina
Guimarães
de Menezes
Secretaria de
Desenvolvimento da
Produção
01/01/2014
a
31/01/2014
31
sustentáveis dos ativos ambientais do País;
executar e acompanhar os projetos e as ações
voltadas para o aumento da competitividade
das cadeias produtivas; apoiar e acompanhar
as negociações internacionais referentes aos
setores produtivos do País; identificar,
divulgar e estimular a difusão de experiências
exemplares de promoção de desenvolvimento
da produção regional, incluindo programas e
projetos de investimento, realizados nos
níveis local e estadual; estimular a inovação, a
diferenciação de produtos e a agregação de
valor aos bens nacionais, em articulação com
os demais órgãos federais; e propor, articular
e participar da elaboração de propostas de
regime de origem para Compras
Governamentais, assim como participar da
fiscalização, como órgão consultivo, da
declaração de origem de bens industriais.
DECOI-
Departamento de
Competitividade
Industrial
i)Contribuir com a formulação e
implementação da Política Nacional de
Mudanças Climáticas e da Política Nacional
de Resíduos Sólidos participando dos órgãos
colegiados; ii) subsidiar a formulação da
posição brasileira nas negociações
internacionais no âmbito da UNFCCC(United
Nations Framework Convention on Climate
Change); iii)desenvolver ações para fomentar
a ampliação e aprimoramento dos
instrumentos de crédito para aquisição e
instalação de equipamentos para uso em
geração distribuída, bem como para atrair
investimentos para o desenvolvimento da
cadeia industrial de energia solar e eólica; iv)
coordenar as ações dos governos federal e
estaduais na atração de investimentos e
sistematizar e manter dados sobre intenções
de investimentos nos setores produtivos,
constituindo uma Rede Nacional de
Informações sobre o Investimento - RENAI,
que possa fornecer ao potencial investidor e
aos demais interessados na questão do
investimento, informações úteis ao processo
de tomada de decisões e à ampliação do
conhecimento nesta área; v) deliberar sobre a
aplicação de margem de preferências para
produtos nacionais, de acordo com a Lei nº
12.349/2010 e o Decreto nº 7.546/2011; vi)
promover o desenvolvimento da “marca
Brasil” nos setores produtivos do País; vi)
articular com organizações não
governamentais, entidades do setor privado ou
público, parcerias e ações conjuntas para
apoio ao fortalecimento de arranjos
produtivos locais e sistematizar e manter
atualizado um banco de dados sobre arranjos
produtivos locais existentes no País,
registrando as ações e projetos de apoio
desenvolvidos, com informações sobre os
resultados alcançados (Observatório de
APLs); e vii) avaliar o impacto de políticas
nacionais ou internacionais de meio ambiente
e desenvolvimento sustentável sobre a
competitividade da indústria brasileira, bem
como subsidiar tecnicamente a formulação de
Alexandre
Comin
Diretor
01/01/2014
a
31/01/2014
32
propostas relativas a negociações de acordos,
tratados ou convênios internacionais,
concernentes ao tema.
DEIET-
Departamento de
Indústrias de
Equipamentos de
Transporte
i)Promover articulação entre as entidades
públicas e privadas com atuação nos setores
das indústrias automotiva, naval , de
máquinas agrícolas e rodoviárias, de
transporte aéreo e aeroespacial, e de
equipamentos de transporte para
implementação das propostas direcionadas ao
aumento do emprego, ocupação e renda, ao
desenvolvimento produtivo nacional e à
diversificação da pauta de exportações do
País; ii) coordenar e acompanhar os
programas do regime automotivo geral e
regional e, especialmente, operacionalizar o
Programa Inovar-Auto com o objetivo de criar
as condições necessárias para incentivar a
fabricação de veículos mais econômicos, com
maior investimento em pesquisa,
desenvolvimento e inovação, bem como
fortalecer e consolidar a cadeia de
fornecedores de autopeças; iii) apoiar e
acompanhar as articulações entre as entidades
públicas e privadas com atuação nos setores
produtores de biocombustíveis relativos à
indústria de equipamentos de transporte; iv)
propor políticas e ações para a superação dos
entraves à produção e inserção internacional
das cadeias produtivas relativas à indústria de
equipamentos de transporte; v) ampliar a
participação da indústria brasileira no
mercado mundial de aeronaves e a
assertividade do MDIC na condução de ações
de política industrial articulada com a política
da defesa; vi) contribuir para o
posicionamento do Brasil como um dos
principais mercados do segmento de óleo e
gás natural.
Paulo Sérgio
Coelho
Bedran
Diretor
01/01/2014
a
31/01/2014
DESIT-
Departamento dos
Setores Intensivos em
Capital e Tecnologia
i)coordenar a Política Industrial para Bens de
Capital e vice coordenar o Comitê Executivo
e o Conselho de Competitividade do Plano
Brasil Maior (PBM) para Bens de Capital; ii)
propor políticas e ações para superação de
entraves à produção e estimular a substituição
competitiva de importações nos setores
intensivos em capital e tecnologia; iii)
analisar, instruir e acompanhar o
encaminhamento dos pleitos de ex-tarifários
no CAEX(Comitê de Análise de Ex-
Tarifários) e GECEX(Comitê Executivo de
Gestão) da CAMEX- Câmara de Comércio
Exterior; iv) subsidiar a participação do
Ministério na Câmara de Regulação do
Mercado de Medicamentos, com vistas à
adoção, implementação e coordenação de
atividades relativas à regulação econômica do
mercado de medicamentos; v) coordenar a
fixação ou alteração de Processo Produtivo
Básico para bens a serem produzidos com
incentivos fiscais da Zona Franca de Manaus
e da Lei de Informática; vi) viabilizar a
implantação de um sistema de segurança
química no país que permita apoiar uma
política industrial de comércio exterior,
Alexandre
Moura
Cabral
Diretor
01/01/2014
a
31/01/2014
33
bloqueando importações de produtos
químicos que apresentam risco à saúde e ao
meio ambiente; vii) atuar de forma proativa
no aperfeiçoamento do PADIS- Programa de
Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da
Indústria de Semicondutores; e viii) analisar,
em conjunto com outros órgãos de governo,
projetos de concessão dos incentivos fiscais
do Programa de Apoio ao Desenvolvimento
Tecnológico da Indústria de Equipamentos
para a TV Digital.
DEORN-
Departamento das
Indústrias Intensivas
em Mão de Obra e
Recursos Naturais
i)articular com as entidades públicas e
privadas e participar da formulação ,
acompanhamento e avaliação das políticas e
ações voltadas aos setores relacionados ao
agronegócio e aos segmentos intensivos em
mão de obra e recursos naturais, visando a
implementação de propostas direcionadas ao
aumento do emprego, ocupação e renda, ao
desenvolvimento produtivo regional, à
melhoria da competitividade e à
diversificação e agregação de valor da pauta
de exportações; ii) apoiar e acompanhar as
negociações internacionais, especialmente no
âmbito do MERCOSUL, bem como articular
ações no País, voltadas à implementação de
acordos internacionais, referentes aos setores
relacionados a sua área de competência; iii)
apoiar a implementação das agendas
estratégicas setoriais do PBM e acompanhar a
execução das medidas desenhadas para o
setor, sejam elas regulatórias, creditícias ou
tributárias: iv) propor políticas e ações para
maior inserção internacional das cadeias
produtivas.
Marcos
Otávio
Bezerra
Prates
Diretor
01/01/2014
a
31/01/2014
Secretaria de
Comércio Exterior
(SECEX)
Conduzir as políticas de comércio exterior e
gestão do controle comercial. Cabe à SECEX
normatizar, supervisionar, orientar, planejar,
controlar e avaliar as atividades de comércio
exterior.
Daniel
Marteleto
Godinho
Secretário
01/01/2014
a
31/12/2014
André
Marcos
Favero
Secretário Substituto
01/01/2014
a
16/05/2014
Ana
Junqueira
Pessoa
Secretária Substituta
16/05/2014
a
31/12/2014
Departamento de
Operações de
Comércio Exterior
(DECEX)
Análisar as Licenças de Importação e
Registros de Exportação; Análise de Atos
Concessórios de Drawback;
Operacionalização do Sistema Integrado de
Comércio Exterior – SISCOMEX; Análisar os
processos de importação de bens usados; de
similaridade na importação; Administração de
cotas; Fiscalização de preços, pesos, medidas,
classificação, qualidades e tipos, declarados
nas operações de exportação o e importação.
Renato
Agostinho
da Silva
Diretor
01/01/2014
a
31/12/2014
Marcos
Alberto
Nakagomi
Diretor Substituto
01/01/2014
a
31/12/2014
Departamento de
Negociações
Internacionais
(DEINT)
Realizar negociações de tratados
internacionais de comércio de bens e serviços;
Negociações internacionais relacionadas a
bens e serviços, meio ambiente relacionado ao
comércio, compras governamentais, política
de concorrência relacionada ao comércio,
comércio eletrônico, regime de origem,
barreiras não-tarifárias e solução de
controvérsias; Negociações internacionais
Márcio Luiz
de Freitas
Naves de
Lima
Diretor
01/01/2014
a
31/12/2014
Renato
Rezende de
Campos
Souza
Diretor Substituto
01/01/2014
a
31/12/2014
34
referentes a regimes de origem preferenciais,
Comitê de Regras de Origem da Organização
Mundial do Comércio - OMC, e Comitê
Técnico de Regras de Origem da Organização
Mundial das Aduanas – OMA; Sistema Geral
de Preferências - SGP e Sistema Global de
Preferências Comerciais - SGPC,
regulamentos de origem dos acordos
comerciais firmados pelo Brasil e dos
sistemas preferenciais autônomos concedidos
ao Brasil.
Departamento de
Defesa Comercial
(DECOM)
Examinar as petições de abertura de
investigações e revisões de dumping, de
subsídios e de salvaguardas; Propõe a abertura
e conduzir investigações e revisões sobre a
aplicação de medidas antidumping,
compensatórias e de salvaguardas; Propor a
aplicação de medidas antidumping,
compensatórias e de salvaguardas; Examinar
as petições, propõe a abertura e conduz
investigação sobre a existência de práticas
elisivas que frustrem a cobrança de medidas
antidumping e compensatórias; Acompanhar
as investigações de defesa comercial abertas
por terceiros países contra as exportações
brasileiras e presta assistência à defesa do
exportador.
Felipe Hees Diretor
01/01/2014
a
10/03/2014
Marco
César
Saraiva da
Fonseca
Diretor Substituto
13/03/2014
a
24/03/2014
Heloisa
Gomes
Pereira
Diretora Substituta
02/04/2014
a
31/12/2014
Departamento de
Estatística e Apoio à
Exportação (DEAEX)
Planejar, coordenar e implementar ações e
programas visando ao desenvolvimento do
comércio exterior brasileiro e da cultura
exportadora; Planejar e executar programas de
capacitação em comércio exterior; Manter e
coordenar a Rede Nacional de Agentes de
Comércio Exterior; Coleta, analisa,
sistematiza e dissemina dados e informações
estatísticas de comércio exterior; Elaborar e
divulgar a balança comercial brasileira;
Elaborar estudos, publicações e informações
sobre produtos, setores e mercados
estratégicos para o comércio exterior
brasileiro; Gerenciar sistemas de consultas,
análise e divulgação de informações de
comércio exterior; Manter, desenvolver e
gerenciar o Sistema de Análise de
Informações de Comércio Exterior; Coordena
e implementa a Rede de Centros de
Informações de Comércio Exterior.
Roberto
Jorge
Enrique de
Souza
Dantas
Diretor
01/01/2014
a
31/12/2014
Herlon
Alves
Brandão
Diretor Substituto
01/01/2014
a
31/12/2014
Departamento de
Competitividade no
Comércio Exterior
(DECOE)
Estabelecer normas e procedimentos
necessários à implementação de políticas e
programas de operacionalização do comércio
exterior; Implementar diretrizes setoriais de
comércio exterior e decisões provenientes de
acordos internacionais e de legislação
nacional; Administrar o benefício fiscal de
redução a zero da alíquota do Imposto de
Renda no pagamento de despesas com
promoção comercial, comissionamento e
logística de produtos brasileiros, no exterior;
Planejar ações orientadas para a logística de
comércio exterior; Formula propostas para
aumento da competitividade internacional do
produto brasileiro, especialmente de âmbito
burocrático, tributário, financeiro ou logístico;
Coordena, no âmbito do MDIC, ações
André
Marcos
Favero
Diretor
01/01/2014
a
14/05/2014
Ana
Junqueira
Pessoa
Diretora Substituta
01/01/2014
a
14/05/2014
Ana
Junqueira
Pessoa
Diretora
14/05/2014
a
31/12/2014
Flavio
Augusto
Trevisan
Scorza
Diretor Substituto
14/05/2014
a
31/12/2014
35
referentes ao Acordo sobre Procedimentos de
Licenciamento de Importação junto à OMC;
Manter e atualizar o Cadastro de Exportadores
e Importadores da SECEX, bem como
examinar pedidos de inscrição, atualização e
cancelamento de Registro de Empresas
Comerciais Exportadoras; Examinar e apurar
a prática de fraudes no comércio exterior e
propor a aplicação de penalidades; Opinar
sobre normas para o Programa de
Financiamento às Exportações – PROEX
pertinentes a aspectos comerciais.
SCS
Formular, avaliar e implementar as políticas
públicas e os programas e ações que visem o
desenvolvimento do setor de comércio e
serviço brasileiro, com o objetivo de aumentar
a competitividade do setor tanto nacional
quanto internacionalmente.
Humberto
Luiz
Ribeiro da
Silva
Secretário
01/01/2014
a
01/07/2014
Maurício
Lucena do
Val
Secretário Substituto
01/01/2014
a
03/07/2014
Douglas
Finardi
Ferreira
Secretário Substituto
17/06/2014
a
19/06/2014
José Carlos
de Souza
Neto
Secretário Substituto 20/06/2014
Nelson
Akio
Fujimoto
Secretário Substituto
03/07/2014
a
31/12/2014
Edna de
Souza
Cesetti
Secretária Substituta
05/09/2014
a
10/09/2014
Edna de
Souza
Cesetti
Secretária Substituta
22/09/2014
a
01/10/2014
Edna de
Souza
Cesetti
Secretária Substituta
15/12/2014
a
24/12/2014
DECOS/SCS
Formular, submeter à avaliação e implementar
políticas públicas e os programas e ações que
visem o desenvolvimento do setor de
comércio e serviço brasileiro; analisar e
acompanhar as tendências do setores no País e
no exterior; formular, implementar e divulgar
sistemáticas de coleta de informações sobre o
setor; supervisionar os registros de comércio e
atividades afins, em todo o território nacional.
Maurício
Lucena do
Val
Diretor
01/01/2014
a
28/11/2014
Edna de
Souza
Cesetti
Diretora Substituta
01/01/2014
a
11/09/2014
Edna de
Souza
Cesetti
Diretora
28/11/2014
a
31/12/2014
Douglas
Finardi
Ferreira
Diretor Substituto
12/09/2014
a
31/12/2014
Secretaria de
Inovação (SI)
Formular políticas para inovação no sistema
produtivo
Nélson
Akio
Fujimoto
Secretário
01/01/2014
a
31/12/2014
Departamento de
Fomento à Inovação
Ação governamental voltada à infraestrutura
tecnológica e à inovação nos sistemas
produtivos
Marcos
Vinícius de
Souza
Diretor
01/01/2014
a
31/12/2014
Departamento de
Tecnologias
Ação governamental voltada às tecnologias
inovadoras e estratégicas para o Rafael de Sá Diretor 01/01/2014
a
36
Inovadoras desenvolvimento sustentável nos sistemas
produtivos
Marques 31/12/2014
1.4 Macroprocessos finalísticos
Quadro A.1.4 – Macroprocessos Finalísticos
Macroprocessos Descrição Produtos e Serviços Principais
Clientes
Subunidades
Responsáveis
Administração Predial
Administração e manutenção do espaço físico do Mdic
Manutenção predial, tais como limpeza, segurança, brigada de incêndios, etc.
Servidores das áreas meio e fins do Mdic
CGRL
Contratos e Convênios
Formalização de contratos com fornecedores e convênios com prefeituras e entidades ara atender as necessidades do Mdic
Formalização e aditivos de contratos firmados com fornecedores para atender as necessidades do Mdic
Servidores das áreas meio e fins do Mdic
CGRL
Procedimentos Licitatórios e Compras
Realização de Procedimentos Licitações e compras diversas
Realização de procedimentos licitatórios, dispensas, inexigibilidades e compras em geral para atender o Mdic
Servidores das áreas meio e fins do Mdic
CGRL
Execução Orçamentária e Financeira
Pagamentos de fornecedores/prestadores de serviços do Mdic
Responsável pela execução e controle do orçamento destinado à CGRL, execução dos pagamentos, inclusão de usuários em sistemas e outros
Servidores das áreas meio e fins do Mdic
CGRL
Legislação de Pessoal Com a finalidade de prestar orientação técnica específica à CGRH e às Entidades Vinculadas ao Ministério sobre assuntos correlatos à legislação de pessoal.
Orientação Técnica Agentes Públicos
CGRH
Cadastro de Pessoal Com a finalidade de manter atualizados os registros funcionais e pessoais dos servidores;
Registros funcionais Agentes Públicos
CGRH
Avaliação dos servidores
acompanhamento e apuração dos resultados obtidos da avaliação para (i) Gratificação de Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo – GDPGPE e da Gratificação de desempenho de Cargos Específicos – GDACE; (ii) homologação do estágio probatório dos servidores; (iii) Progressão Funcional (horizontal e vertical).
(i) Relatório de avaliação de desempenho para pagamento da Gratificação; (ii) Portaria de homologação de estágio probatório; (iii) Portaria de servidores com direito à Progressão Funcional
Servidores do MDIC
CGRH
37
Capacitação e desenvolvimento dos servidores
promoção de ações de capacitação e desenvolvimento de servidores em consonância com o mapeamento de competências e objetivos do Planejamento Estratégico do MDIC.
Servidores treinados e capacitados Servidores em exercício no MDIC
CGRH
Atenção à saúde dos servidores
(i) realização de perícias médicas, com vistas à homologação ou indeferimento de licenças, aposentadoria por invalidez, remoção por motivo de doença e readaptação de servidores; (ii) promoção de exames admissionais e periódicos; e (iii) realização do pronto atendimento médico e de enfermagem ambulatorial aos servidores do MDIC.
Perícias e juntas médicas realizadas
Servidores em exercício no MDIC
CGRH
Inovar-Auto Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores (Inovar-Auto),
Empresas habilitadas e projetos de investimentos aprovados
Fabricantes, importadores e empresas com projetos de investimentos
DEIET- Departamento das Indústrias de Equipamentos de Transporte
Ex-Tarifário Consiste na redução temporária da alíquota do Imposto de Importação de Bens de Capital ou Bens de Informática e Telecomunicação assinalados na Tarifa Externa Comum do Mercosul como BK ou BIT, sem produção nacional.
Redução de alíquotas de importação
Empresas em geral
DESIT- Departamento dos Setores Intensivos em Capital e Tecnologia
PPB- Processo Produtivo Básico
Conjunto de etapas fabris mínimas necessárias como contrapartida aos benefícios fiscais concedidos na Zona Franca de Manaus. Paulatinamente, foi adotado também como contrapartida para os incentivos fiscais concedidos pela Lei de Informática (Lei nº 8.248/91) e posteriormente agregados a sua legislação.
Portarias Interministeriais Empresas que operam sob a Lei de Informática e na Zona Franca de Manaus
DESIT- Departamento dos Setores Intensivos em Capital e Tecnologia
Analisar licenças de importação
A licença de importação é um documento por meio do qual o Governo autoriza a operação de importação, mediante verificação do cumprimento de normas legais e administrativas. Esse macroprocesso tem início com a consulta ao módulo Tratamento Administrativo do SISCOMEX, terminando
Em 2015 ocorrerão, no âmbito do Portal Único de Comércio Exterior, os lançamentos dos módulos Anuente WEB e Tratamento Administrativo WEB do SISCOMEX.
Importadores brasileiros.
Departamento de Operações de Comércio Exterior (DECEX)
38
com o registro de diagnóstico no sistema. Como resultado da análise, uma licença de importação poderá ser “Deferida”, “Indeferida” ou colocada “Em exigência”.
Desenvolver e administrar sistemas de comércio exterior
O macroprocesso de desenvolvimento de sistemas de comércio exterior tem início com o estudo de viabilidade e elaboração de um projeto básico. Após a aprovação do projeto básico e celebração do contrato, o sistema é desenvolvido a partir de requisitos definidos pela SECEX. Ao final, é realizada a homologação do sistema e, se for o caso, é autorizada a colocação do sistema em produção. Por sua vez, a administração dos sistemas de comércio exterior consiste em dar suporte aos usuários, corrigir eventuais falhas e promover aperfeiçoamentos.
Foi lançado em dezembro de 2014 sistema eletrônico para o processamento do drawback isenção como uma das entregas do Portal Único de Comércio Exterior. Ainda no âmbito do Portal Único, foi entregue o sistema de Anexação de Documentos. Em 2015 ocorrerão os lançamentos dos módulos Anuente WEB e Tratamento Administrativo WEB do SISCOMEX.
Usuários dos sistemas de comércio exterior, principalmente dos módulos do SISCOMEX.
Departamento de Operações de Comércio Exterior (DECEX)
Analisar Atos Concessórios de drawback.
O drawback é um regime aduaneiro especial que consiste em mecanismo de incentivo às exportações brasileiras, promovendo a desoneração tributária em relação a mercadorias utilizadas na industrialização de bens exportados ou a exportar. Esse macroprocesso se inicia com o registro do Ato Concessionário e vai até a baixa desse Ato Concessório, momento em que se comprovam as condições para a concessão do regime.
Para maior utilização do regime aduaneiro especial de drawback pelo segmento exportador, foi lançado em dezembro de 2014, sistema eletrônico para o processamento do drawback isenção como uma das entregas do Portal Único de Comércio Exterior. Ainda em 2014, foi assinado o Acordo de Cooperação Técnica nº 14/2014/MDIC, celebrado entre a União, por intermédio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC e a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), que permitirá a integração do NOVOEX e dos sistemas de Drawback (suspensão e isenção) com a Nota Fiscal Eletrônica (NFe) e Certidão Negativa de Débitos.
Importadores e exportadores brasileiros.
Departamento de Operações de Comércio Exterior (DECEX)
Conduzir verificação de origem não-preferencial.
As verificações de origem não-preferencial têm como o objetivo coibir falsas declarações de origem. A falsa declaração de origem é prática ilegal de comércio exterior, cujo objetivo é burlar a aplicação de uma medida de defesa comercial. Esse macroprocesso tem início com o recebimento de uma denúncia pelo DEINT e termina com a notificação
Em 2014 foram concluídas 6 investigações de origem não preferenciais e outras 26 estão em curso.
Entidades do setor privado nacional que concorrem com produtores estrangeiros que incorrem em ilegalidade ao falsear a origem do produto.
Departamento de Negociações Internacionais (DEINT)
39
do importador e da representação diplomática ou comercial do país exportador a respeito da conclusão da investigação de origem.
Participar de negociações internacionais de caráter bilateral, regional e multilateral.
Trata-se de macroprocesso complexo, que envolve elaboração de estudos prévios e pareceres para definição da posição brasileira, bem como a análise das agendas das reuniões. Cabe destacar que a participação em negociações internacionais também envolve a administração/acompanhamento dos acordos firmados pelo Brasil em matéria comercial.
Decreto nº 8.278, de 27/06/2014, que internaliza o 40º Protocolo Adicional ao ACE 14.
Decreto nº 8.322 - 06/10/14 - Dispõe sobre a execução do Quinquagésimo Sexto Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica nº 35 (56PA-ACE35).
Decreto nº 8.323 - 06/10/14 - Dispõe sobre a execução do Vigésimo Sétimo Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica nº 36 (27PA-ACE36).
Decreto nº 8.324 - 06/10/14 - Dispõe sobre a execução do Acordo de Complementação Econômica nº 69, firmado entre a República Federativa do Brasil e a República Bolivariana da Venezuela em 26 de dezembro de 2012.
Decreto nº - 8.327 - 16/10/14 - Promulga a Convenção das Nações Unidas sobre Contratos de Compra e Venda Internacional de Mercadorias - Uncitral, firmada pela República Federativa do Brasil, em Viena, em 11 de abril de 1980.
Decreto nº 8.332 - 12/11/14 - Dispõe sobre a execução do Protocolo de Adesão da República do Panamá ao Acordo Regional de Cooperação e Intercâmbio de Bens nas Áreas Cultural, Educacional e Científica (AR.CEIC no 7), firmado entre a República Federativa do Brasil, a República Argentina, o Estado Plurinacional da Bolívia, a República do Chile, a República da Colômbia, a República de Cuba, a República do Equador, os Estados Unidos Mexicanos, a República do Paraguai, a República do Peru, a República Oriental do Uruguai, a República Bolivariana da Venezuela e a República do Panamá, de 2 de fevereiro de 2012.
Decreto nº 8.354 - 13/11/14 - Dispõe sobre a execução do Protocolo de Adesão da República do Panamá ao Acordo Regional de Cooperação Científica e Tecnológica (Convênio-Quadro) entre os Países-Membros da Associação
Sociedade como um todo.
Departamento de Negociações Internacionais (DEINT)
40
(AR.CET nº 6), firmado entre a República Federativa do Brasil, a República Argentina, o Estado Plurinacional da Bolívia, a República do Chile, a República da Colômbia, a República de Cuba, a República do Equador, os Estados Unidos Mexicanos, a República do Paraguai, a República do Peru, a República Oriental do Uruguai, a República Bolivariana da Venezuela e a República do Panamá em 2 de fevereiro de 2012.
Decreto nº 8.366 - 25/11/14 - Dispõe sobre a execução do Septuagésimo Segundo Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica nº 2 (72PA-ACE2), firmado entre a República Federativa do Brasil e a República Oriental do Uruguai, em 27 de dezembro de 2013.
Decisão CMC 042/2014 – 16/12/2014 - Memorando de Entendimento de Comércio e Cooperação Econômica entre o Mercosul e a República do Líbano.
Decisão CMC 043/2014 – 16/12/2014 - Acordo-Quadro de Comércio e Cooperação Econômica entre o Mercosul e a República da Tunísia.
Conduzir investigações de defesa comercial
Esse macroprocesso tem início com o recebimento de petição apresentada pela indústria nacional e termina com a notificação de encerramento da investigação. Ao final da investigação, a SECEX poderá propor à CAMEX (Câmara de Comércio Exterior) a aplicação de medida de defesa comercial (direitos antidumping, direitos compensatórios ou medidas de salvaguarda) ou encerrar o procedimento sem aplicação de medidas.
Equalização a preços de mercado das importações submetidas a práticas desleais de comercio (dumping e subsídio) e sobretaxa nos procedimentos que resultam em salvaguardas. Desse modo, pode haver justa comparação entre os preços dos produtos exportados para o Brasil e aqueles praticados pela indústria doméstica.
Houve reformulação da estrutura da defesa comercial no Brasil, com a introdução de nova legislação e reforço no corpo técnico responsável por conduzir investigações. Foi estabelecida a obrigatoriedade das determinações preliminares, bem como a clara delimitação das fases probatória e de manifestações, além de uma linha do tempo precisa. Desde a entrada em vigor do Decreto nº 8.058/2013 e dos demais atos regulamentadores, foram diminuídos os prazos de todas as fases das investigações: - análise das petições: de 159 para 40 dias; - determinação preliminar: de 433 para 118 dias; - verificação na indústria doméstica: de 191 para
Indústria doméstica
Departamento de Defesa Comercial (DECOM)
41
35 dias; - determinação final: de 512 para 275 dias. Em 2014, foram iniciadas 44 investigações de dumping, das quais três eram revisões anticircunvenção, e uma investigação de subsídio. Nesse período, foram encerradas 42 investigações de dumping com aplicação de direito, das quais três consistiam em revisões anticircunvenção, e foram celebrados dois compromissos de preços. Foram encerrados 13 procedimentos sem aplicação de medidas, sendo 10 de dumping e três de subsídios. Em 31 de dezembro de 2014, estavam em curso 56 investigações de dumping e uma investigação de subsídio. Das 133 medidas de defesa comercial em vigor, 131 são relativas a direitos antidumping definitivos, das quais cinco consistem em medidas anticircunvenção e dois são referentes a direitos antidumping provisórios. No tocante ao apoio ao exportador brasileiro investigado no exterior, foram atendidos 23 setores cujas exportações foram afetadas por procedimentos de defesa comercial.
Implementar e monitorar a execução do Plano Nacional da Cultura Exportadora - PNCE.
O Plano Nacional da Cultura Exportadora, lançado em 2012, foi criado com o objetivo de desenvolver e difundir a cultura exportadora nos Estados brasileiros, através da capacitação de gestores públicos, empresários e profissionais de comércio exterior, com a finalidade de aumentar e qualificar a base exportadora.
O PNCE compreende duas grandes fases: planejamento e execução. Na fase de planejamento são realizadas rodadas de coordenação envolvendo as instituições parceiras, as Unidades da Federação e o MDIC, por intermédio de sua Secretaria de Comércio Exterior. Nesta fase, são identificadas as ações que cada uma das instituições planeja oferecer aos Estados. Em seguida as Unidades da Federação, por meio dos respectivos pontos focais, escolhem àquelas ações que mais se adequam às suas necessidades. Este processo
Foram realizadas, em 2014, 214 atividades do Plano Nacional da Cultura Exportadora (PNCE) em 24 Estados, correspondentes a 42,88% do total planejado de 499 atividades. Foram canceladas 130 atividades e 155 atividades ainda estão pendentes de informação.
Os principais beneficiários do PNCE, são os destinatários das atividades oferecidas pelo Plano que, de modo geral, são representados por micro, pequenas e médias empresas e seus funcionários, profissionais da área de comércio exterior, gestores e empreendedores em geral.
A metodologia do PNCE permite que as atividades escolhidas pelos estados sejam distribuídas em um cronograma
Departamento de Estatística e Apoio à Exportação (DEAEX)
42
é então consolidado em uma matriz que define o calendário, por Estado, das ações a serem realizadas no ano seguinte.
Participam do PNCE em 2015, 25 Estados da Federação (apenas Paraíba e São Paulo ainda não ingressaram) e 17 instituições parceiras, que atuam executando ações de fomento à cultura exportadora (como cursos, palestras, workshops, missões, treinamentos, etc) em função das demandas que são apresentadas pelos Estados.
Para o monitoramento da execução do Plano Nacional da Cultura Exportadora, são realizadas reuniões periódicas de Coordenação Técnica entre a SECEX e as instituições e estados, que participam do PNCE. Além disso, encontra-se em desenvolvimento o sistema informatizado que possibilitará o gerenciamento e o acompanhamento da execução do Plano por parte do MDIC/SECEX e parceiros (instituições e estados).
anual que racionaliza a utilização dos recursos, das equipes responsáveis pela execução, da infraestrutura e demais providências para realização das referidas atividades o que beneficia, também, as instituições ofertantes e os estados participantes. Além disso, proporciona a troca de experiências e conhecimentos entre os integrantes do plano, como consequência do processo de interação entre as partes.
Organizar Encontros de Comércio Exterior (ENCOMEX).
Os Encontros de Comércio Exterior têm como objetivo estimular a maior participação do empresariado brasileiro no comércio internacional, levando informações de relevância acerca da estrutura, do funcionamento, das regras básicas do intercâmbio comercial brasileiro, dos mecanismos de apoio à exportação, das oportunidades de negócios e contatos, contribuindo substancialmente com a divulgação da cultura exportadora.
O macroprocesso tem seu início com a elaboração de um cronograma para a realização dos eventos ao longo do ano. Posteriormente, há reuniões com os diversos parceiros da SECEX: APEXBrasil, SEBRAE, Banco do Brasil,
Em 2014 foi realizada edição do Encontro de Comércio Exterior (Encomex) em Jaraguá do Sul-SC no dia 05 de junho com 627 participantes. Para 2015 está prevista a realização de dois eventos
Os principais beneficiários do ENCOMEX são as empresas, profissionais da área de comércio exterior e o público em geral que participam do evento e beneficiam-se com as informações oferecidas, oficinas e demais atividades proporcionadas.
Departamento de Estatística e Apoio à Exportação (DEAEX)
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Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Caixa Econômica Federal, Governos Estaduais e Municipais, entidades de classe, entre outros. Também é necessário que seja preparado material de divulgação para cada evento; convites para autoridades e palestrantes; organização do cerimonial; e montagem de estrutura física no local do evento
Elaborar e divulgar estudos e estatísticas de comércio exterior.
São vários os tipos de relatórios estatísticos preparados pelo DEAEX visando subsidiar a formulação da política de comércio exterior e permitir seu acompanhamento. Cabe dar especial ênfase ao trabalho de elaboração e divulgação mensal da Balança Comercial brasileira.
O comércio exterior brasileiro registrou cifra de US$ 454,2 bilhões em 2014, implicando retração de 5,7% sobre o ano anterior, cujo valor atingira US$ 481,8 bilhões. Este resultado deu-se pela queda de 4,5% das importações, quando passou de US$ 239,7 bilhões para US$ 229,1 bilhões, e recuo de 7,0% das exportações, caindo de US$ 242,0 bilhões para US$ 225,1 bilhões. Tais resultados implicaram déficit de US$ 4,0 bilhões no acumulado de 2014 contra um superávit de 2,3 bilhões anotados em 2013. Uma das principais causas para o registro de déficit na balança comercial brasileira, no período em análise, compreende a forte queda no preço das principais commodities agrícolas e minerais, que implicaram em reduções nas vendas brasileiras ao exterior.
Todos os órgãos governamentais, entidades de classe, empresas de todos os portes, organismos internacionais, universidades, e público em geral.
Departamento de Estatística e Apoio à Exportação (DEAEX).
Extrair, depurar e processar os dados do comércio exterior brasileiro.
Depuração dos dados recebidos do SERPRO, assim como disponibilização dos mesmos em ambiente informatizado (base de dados Oracle),que formarão a base de dados oficiais do comércio exterior brasileiro.
Produção de bases de dados que alimentam diversos sistemas informatizados, como o ALICEWeb, ALICEWeb-Mercosul, Radar Comercial, Vitrine do Exportador, Sistema Intercâmbio e BI SECEX, assim como bases específicas para usuários da administração pública, como MAPA, BACEN, ANTAQ e APEX,.
Orgãos governamentais, entidades de classe, empresas de todos os portes, organismos internacionais, universidades, e público em geral.
Departamento de Estatística e Apoio à Exportação (DEAEX).
Fortalecer a promoção comercial brasileira.
A SECEX administra o SISPROM (Sistema de Registro de Informações de Promoção), benefício fiscal de redução a zero da alíquota do Imposto de Renda no pagamento de despesas com promoção comercial, comissionamento e logística de produtos brasileiros no exterior.
A gestão do benefício fiscal
A nova versão do SISPROM foi implementada em julho de 2013. Em comparação com os dados da versão anterior do Sistema, o número de empresas cadastradas praticamente duplicou. Antes da implantação da nova versão, havia 323 empresas cadastradas. A partir de julho de 2013, com a implantação da nova versão do Sistema, a dezembro de 2014, 307 novas empresas aderiram, totalizando 630 empresas
Empresas; Entidades de Classe;
Associações; Entidades Governamentais e privadas.
Departamento de Competitividade no Comércio Exterior (DECOE).
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de redução a zero do Imposto de Renda consiste, fundamentalmente, na administração do SISPROM (Sistema de Registro de Informações de Promoção).
cadastradas no Sisprom.
Por sua vez, o número de registros efetivados no total do período foi de 4.355, contemplando-se os módulos Produto e Serviço. Para o cálculo da meta foi levado em consideração o período do lançamento da nova versão do Sistema até dezembro de 2014. Com a entrada em vigor da nova versão do SISPROM – V3, pode-se observar um incremento tanto no volume de Registros de Promoção, e consequentemente nos valores relacionados a esses, quanto na quantidade de empresas ativas no Sistema.
Elaborar, simplificar, modernizar e harmonizar normas, procedimentos e exigências relativos às operações de comércio exterior, com vistas a promover a facilitação de comércio e o aumento da competitividade das exportações brasileiras.
Esse macroprocesso tem início a partir de pleitos do setor privado ou mesmo da elaboração de estudos por iniciativa do próprio DECOE. Destaque-se que esses estudos são de grande abrangência, englobando, dentre outras, questões relacionadas à logística, tributação e financiamento no comércio exterior.
Em termos de facilitação de comércio, o projeto prioritário da SECEX para os próximos anos é o Portal Único de Comércio Exterior.
Em sua abordagem de single window, o Programa Portal Único de Comércio Exterior objetiva a criação de um sistema de tecnologia da informação mediante o qual os operadores e intervenientes do comércio exterior poderão encaminhar documentos ou dados exigidos pelo governo para importação, exportação ou trânsito de bens a um único ponto de entrada acessível por meio da Internet. Serão assim integrados e harmonizados todos os sistemas cujo acesso é hoje necessário para se realizar uma exportação ou importação.
O objetivo geral da iniciativa é desenvolver plataforma que suporte o fluxo único de informações com visão compartilhada para todos os intervenientes de comércio exterior, públicos e privados, integrando os sistemas atuais de controle fiscal, aduaneiro e administrativo.
Espera-se, uma vez concluída sua implantação uma redução de 13 para oito dias nas operações de exportação e de 17 para 10 dias nas operações de importação.
Para maior utilização do regime aduaneiro especial de drawback pelo segmento exportador, foi lançado em dezembro de 2014, sistema eletrônico para o processamento do drawback isenção como uma das entregas do Portal Único de Comércio Exterior. Em 2015, deverá entrar em operação o sistema Catálogo de Produtos e Cadastro de
Importadores, exportadores e intervenientes públicos e privados em operações de comércio exterior.
Departamento de Competitividade no Comércio Exterior (DECOE).
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Intervenientes, bem como deverá ser finalizada a especificação do novo fluxo das operações de exportação.
Regulamentação Propor medidas legais para o desenvolvimento e o aumento da competitividade do setor de comércio e de serviços.
Emitir pareceres sobre medidas legais que afetam o setor terciário.
Notas técnicas e notas informativas a respeito dos projetos e outros documentos e/ou propostas de medidas legais.
Subsídios para Grupos intergovernamentais responsáveis pela elaboração/revisão de legislação pertinente ao setor de comércio e serviços.
Empresas do setor de comércio e serviços e, em última instância, a sociedade
DECOS/SCS
Relação com a sociedade
Manter relacionamento institucional com empresas, entidades setoriais e a sociedade civil em geral, bem como com órgãos da Administração Pública Federal com competências nos setores de comércio e serviços.
Dar tratamento às solicitações apresentadas pela sociedade.
Carta ao Cidadão; Documentos oficiais de resposta às demandas recebidas
Sociedade DECOS/SCS
Formulação, Implementação e Avaliação de Políticas Públicas para o setor de comércio e serviços
Elaborar e propor políticas para o desenvolvimento e aumento da competitividade do setor de comércio e serviços.
Medidas para o Fortalecimento do Setor de Comércio e Serviços
Empresas do setor de comércio e serviços e, em última instância, a sociedade
DECOS/SCS
Gestão da NBS e das NEBS
Participar dos trabalhos da Comissão de Representantes da NBS/NEBS, em conjunto com a RFB/MF.
Nomenclatura atualizada e efetiva para o uso em políticas públicas do setor
Órgãos públicos e Empresas do setor de comércio e serviços
DECOS/SCS
Gestão do Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras e do Sistema Expofeiras
Publicar as principais feiras e exposições no País, com o objetivo de contribuir para o fomento do setor produtivo e para a divulgação dos produtos e serviços brasileiros.
Publicação impressa e disponibilização de dados em meio eletrônico
Empresas do setor de comércio e serviços e, em última instância, a sociedade
DECOS/SCS
Gestão do Siscoserv Coordenar, no âmbito do MDIC, o desenvolvimento, as manutenções e a produção dos módulos Venda e Aquisição do Siscoserv.
Auxiliar na gestão e no acompanhamento dos mecanismos de apoio ao comércio exterior de serviços, intangíveis e às demais operações, instituídos no âmbito da administração pública, conforme art. 26 da Lei nº 12.546, de 2011.
Informações sobre o comércio exterior de serviços disponíveis para apoio à inteligência comercial e à negociação de acordos e para a formulação de políticas públicas para o setor.
Órgãos públicos, Empresas do setor de comércio e serviços, entidades de classe, universidades, entidades de pesquisa econômica, sociedade em geral.
DECOS/SCS
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Formulação, Implementação e Avaliação de Políticas Públicas para Comércio Exterior de Serviços
Propor e articular ações para o incremento das exportações de serviços.
Propor políticas e ações para maior inserção internacional das cadeias produtivas relativas ao comércio e serviços e de comércio exterior de serviços.
Definir os serviços elegíveis ao Proex – nas modalidades de Equalização e de Financiamento e ao ACC/ACE
Alavancagem das exportações brasileiras de serviços
Empresas do setor de comércio e serviços e, em última instância, a sociedade
DECOS/SCS
Cooperação Internacional
Coordenar projetos, ações e programas de cooperação internacional voltados ao incremento do comércio e investimentos recíprocos no setor de serviços.
Aproveitamento das melhores práticas internacionais para apoio ao comércio exterior de serviços
Órgãos públicos e Empresas do setor de comércio e serviços
DECOS/SCS
Monitoramento da
estratégia do MDIC frente de trabalho responsável pelo monitoramento da estratégia do MDIC, acompanhamento do cumprimento da missão, bem como do alcance da visão e dos objetivos estratégicos.
Indicadores, iniciativas
estratégicas, Central de
Monitoramento e Avaliação.
Secretarias do
MDIC, demais
órgãos do
Sistema
MDIC e a
própria
sociedade.
SGEC
Planos de ação de
aperfeiçoamento dos
processos de trabalho do
MDIC.
Mapeamento, proposição
de melhorias e
acompanhamento dos
planos de ação de
aperfeiçoamento dos
processos de trabalho do
MDIC. Além disso, realiza
revisão dos processos já
mapeados e auxilia na
elaboração de manuais de
trabalho.
Mapeamento, revisão e manualização de processos de trabalho.
Secretarias do MDIC.
SGEC
Política de aprendizado contínuo
institucionalizar política de aprendizado contínuo, voltada ao atingimento de resultados estratégicos.
modelo de alocação de novos servidores, plano anual de capacitação.
Secretarias do MDIC.
SGEC
Estrutura regimental Propor ajustes na estrutura regimental, adequando as atribuições regimentais de modo a otimizar o trabalho realizado no MDIC, evitando sombreamentos.
proposta de novo regimento interno.
Servidores do MDIC.
SGEC
Consultoria Trabalho de consultoria contratado para divulgar internamente as atividades de gestão estratégica no MDIC.
Manual de identidade visual, Portal da Estratégia, produtos institucionais de divulgação da estratégia.
Servidores do MDIC.
SGEC
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Alinhamento das ações
de TI
Frente responsável por
buscar alinhamento das
ações de TI com os
objetivos estratégicos do
MDIC.
PDTI. Servidores do MDIC.
SGEC
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2. INFORMAÇÕES SOBRE A GOVERNANÇA
2.1 Estrutura de Governança
Não se aplica.
2.2 Atuação da unidade de auditoria interna
Não se aplica.
2.3 Sistema de Correição
Uma vez que a Unidade Jurisdicionada não possui estrutura ou sistema próprio de
correição, as atividades inerentes à matéria são desempenhadas por unidade setorial integrante da
estrutura da Controladoria-Geral da União, Órgão Central do Sistema de Correição do Poder Executivo
Federal, instituído pelo Decreto nº 5.480, de 30 de junho de 2005.
Ações Disciplinares no âmbito do MDIC – exercício 2014
PADs instaurados em 2014 3
PADs reconduzidos em 2014 1
Sindicâncias Punitivas instauradas em 2014 0
Sindicâncias Investigativas instauradas em 2014 1
Sindicâncias Investigativas reconduzidas em 2014 1
PADs julgados em 2014* 2
Sindicâncias julgadas em 2014 0
Quantidade de suspensões aplicadas a estatutários em 2014 0
Quantidade de advertências aplicadas a estatutários em 2014 0
* Apesar dos julgamentos terem ocorridos em 2014, 1 foi publicado no BS nº 6, de 2/6/2014, e outro no
BS nº 1, de 2/1/2015.
Informamos ainda que os registros estão atualizados no Sistema de Gestão de Processos
Disciplinares – CGUPAD, conforme o prescrito na Portaria nº 1.043, de 24 de julho de 2007.
2.4 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos
Quadro A.2.4 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ
ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES
Ambiente de Controle 1 2 3 4 5
1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.
X
2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.
X
3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X
4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X
49
5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais.
X
6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.
X
7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.
X
8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. X
9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. X
Avaliação de Risco 1 2 3 4 5
10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X
11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. X
12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus
processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a
consequente adoção de medidas para mitigá-los.
X
13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de
conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.
X
14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco
da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.
X
15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de
prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.
X
16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos
da unidade.
X
17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar
responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.
X
18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de
responsabilidade da unidade. X
Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5
19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar
os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.
X
20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de
acordo com um plano de longo prazo.
X
21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que
possam derivar de sua aplicação.
X
22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente
relacionadas com os objetivos de controle.
X
Informação e Comunicação 1 2 3 4 5
23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e
comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.
X
24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir
ao gestor tomar as decisões apropriadas.
X
25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual,
precisa e acessível.
X
26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da
UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.
X
27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções,
por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.
X
Monitoramento 1 2 3 4 5
28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e
qualidade ao longo do tempo.
X
29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações
sofridas.
X
50
30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X
Análise Crítica:
Escala de valores da Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ,
porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém,
em sua maioria.
(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.
2.5 Remuneração Paga a Administradores
Não se aplica.
51
3. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE.
3.1 Canais de acesso do cidadão
À Ouvidoria compete receber, analisar e dar encaminhamento a reclamações, sugestões,
elogios, denúncias e solicitações de informações solicitadas pelos cidadãos. Os canais de comunicação
estabelecidos pelo Ministério são:
I. Fale Conosco - canal destinado ao atendimento por e-mail, através do qual o
cidadão pode encaminhar qualquer tipo de solicitação, sugestão ou dúvida.
II. Sistema Administrativo, canal de comunicação entre o MDIC e o cidadão. dúvidas,
solicitações e informações devem ser enviadas pelo formulário disponível em nosso portal.
III. Atendimento pessoal na sede do órgão.
IV. Solicitação de informações por meio do sistema SIC, disponível pela Controladoria
Geral da União, no qual o cidadão faz o seu cadastro e solicita a informação desejada.
Em relação ao Fale Conosco e Sistema Administrativo o acesso deve ser feito por meio do
link http://www.mdic.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=1&menu=1382; o atendimento pessoal no
endereço situado na Esplanada dos Ministérios, bloco J, térreo Brasília-DF; e o acesso ao Sistema de
Informação ao Cidadão – SIC- por meio do sitio http://www.acessoainformacao.gov.br.
3.2 Carta de Serviços ao Cidadão
A Carta de Serviços foi elaborada para ampliar o acesso à informação pelo cidadão, na
forma do Decreto nº 6.932/2009, e está alinhada à nova concepção de gestão pública, que prega a
prestação de serviços públicos de melhor qualidade, reforçando o compromisso de atender o cidadão com
mais eficiência, eficácia e efetividade. Neste documento, são apresentadas informações dos principais
serviços prestados pelo MDIC.
O cidadão pode visualizar ou efetuar o download da Carta de Serviços no sitio do
Ministério por meio do link: http://www.mdic.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=1&menu=4775 .
3.3 Mecanismos para medir a satisfação dos produtos e serviços
A Ouvidoria dispõe de mecanismo para medir a satisfação da resposta à informação em seu
Sistema Administrativo, no qual o cidadão, de forma facultativa, revela a satisfação da prestação do
serviço. São abertas as possibilidades para que o cidadão revele o motivo da insatisfação e à
Administração a possibilidade de prestar o atendimento solicitado.
3.4 Acesso às informações da unidade jurisdicionada
As informações sobre a atuação da Ouvidoria podem ser acessadas por meio do sitio do
Ministério. Neste espaço, há a apresentação periódica dos relatórios e atividades realizadas, informações
pertinentes à competência da Ouvidoria, estatísticas e acompanhamento das solicitações administrativas.
As informações da unidade jurisdicionada estão disponíveis no link:
http://www.mdic.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=1&menu=591
52
3.5 Avaliação do desempenho da unidade jurisdicionada
Este MDIC ainda não efetuou nenhuma pesquisa de satisfação referente a sua Carta de
Serviços, uma vez, que a Carta de serviços, foi lançada em Dezembro de 2014.
3.6 Medidas Relativas à acessibilidade
Visando garantir o livre acesso das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, o
cidadão dispõe de estrutura que lhe permite o fácil acesso à ouvidoria, pois esta unidade está situada no
térreo da Sede do Ministério e não possui barreiras arquitetônicas na edificação quanto o acesso às esta
unidade administrativa.
53
4. AMBIENTE DE ATUAÇÃO
4.1 Informações o ambiente de atuação da unidade jurisdicionada
Não se aplica.
54
5. PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS
5.1 Planejamento da unidade
O plano estratégico, ou seja, aquele que define a estratégia de longo prazo da organização,
foi formulado em 2013 utilizando o método do Balanced Scorecard (BSC). A missão do MDIC é
formular, executar e avaliar políticas públicas para a promoção da competitividade, do comércio exterior,
do investimento e da inovação nas empresas e do bem-estar do consumidor. A visão, por sua vez, consiste
em ser referência em gestão de políticas públicas para fortalecer a competitividade das empresas
brasileiras. Além disso, o Mapa Estratégico está dividido em quatro perspectivas, quais sejam: base para
ação, processos internos, desenvolvimento competitivo e impacto social e econômico. Para todas essas
perspectivas existem objetivos com indicadores, iniciativas e processos associados.
O plano tático está relacionado às atividades de elaboração, monitoramento e avaliação do
planejamento estratégico. Existe uma estratégia de atuação da UJ Secretaria Executiva totalmente
relacionada às atividades do planejamento estratégico. Ao se analisar a UJ como um todo, nota-se que
existem 15 objetivos estratégicos que, em geral, estão relacionados a atividades de gestão e atividades de
apoio.Os planos operacionais detalham cada uma das frentes citadas acima e contemplam projetos e
processos com o intuito de atingir os objetivos principais de cada uma dessas frentes.
Os principais objetivos da Secretaria Executiva são: otimizar recursos necessários ao
cumprimento das atribuições legais da SE; garantir a disponibilidade das competências essenciais e
estratégicas da SE; valorizar o mérito, o desempenho e os resultados relativos a SE; garantir o
alinhamento estratégico intra MDIC e deste com o Sistema; articular parcerias e cooperação com
instituições nacionais e internacionais; aprimorar a comunicação e o compartilhamento de informações,
práticas e conhecimento intra e inter Secretaria(s), com o SMDIC e demais órgãos de governo; tornar a
busca pela excelência de gestão um compromisso permanente; aperfeiçoar o ciclo de gestão de políticas
públicas no MDIC; contribuir para um melhor posicionamento comercial do Brasil no mercado
internacional; otimizar apoio logístico, financeiro, tecnológico e de pessoal às Secretarias do MDIC;
instituir um sistema organizado de aprendizado contínuo orientado por competências no MDIC;
institucionalizar cultura voltada para a meritocracia, produtividade e resultados no MDIC; aperfeiçoar a
gestão das competências legais/institucionais no MDIC; fornecer soluções adequadas de tecnologia da
informação para o MDIC; e assegurar a melhoria contínua do ambiente de trabalho no MDIC.
Para atingir estes objetivos, existem diversas iniciativas em andamento como, por exemplo,
a revisão do Plano Diretor de Tecnologia da Informação, o aperfeiçoamento da metodologia de avaliação
de desempenho, o aperfeiçoamento do método de elaboração do Plano Anual de Capacitação, entre
outros. Há também indicadores associados aos objetivos para que se possa verificar o quão eficazes são as
iniciativas definidas para cada objetivo. Portanto, a implementação do Planejamento Estratégico é a
principal ação para se atingir todos os objetivos, já que, a partir dele, é possível organizar as iniciativas do
Ministério e monitorá-las.
Além disso, as ações da Secretaria Executiva também são fundamentais para a estratégia
do MDIC como um todo e estão relacionadas principalmente aos objetivos da base para ação e dos
processos internos. Na base para ação há um objetivo mais relacionado às atividades da UJ: instituir um
sistema organizado de aprendizado contínuo orientado por competências. Em 2014, a UJ executou dois
projetos principais ligados à gestão por competência, que foram a aplicação do Plano Anual de
Capacitação e o refinamento do Modelo de Alocação de servidores novos, utilizado para alocar Analistas
de Comércio Exterior, em julho, e Analistas Técnico-Administrativos e Agentes Administrativos, em
setembro.
Na perspectiva dos processos internos, há dois objetivos que são foco do trabalho desta
Secretaria Executiva: aperfeiçoar a gestão da estratégia e tornar o MDIC um Ministério de referência em
“excelência em gestão”. Para o primeiro objetivo, foi iniciado um trabalho com a colaboração da UFRGS,
de personalização de um software que permitirá gerir todas as frentes de trabalho de maneira integrada – a
Central de Monitoramento e Avaliação. A fim de atingir o segundo objetivo, em 2014 deu-se
continuidade ao mapeamento de processos iniciado em 2013, bem como trabalhou-se com melhoria,
manualização e padronização.
55
Em auditoria realizada nas contas de 2013, constatou-se que o Planejamento Estratégico
encontrava-se em processo de formação e com resultados positivos. Entendeu o TCU que as fases 1 e 2
do Planejamento Estratégico foram devidamente implementadas e que o processo encontrava-se em sua
fase 3. Tendo em vista dificuldades com programadores na UFRGS em 2014 e consequente atraso na
entrega da Central de Monitoramento e Avaliação (CM&A), o Planejamento ainda se encontra na fase 3.
Falta, portanto, a divulgação da estratégia a todas as áreas do MDIC e a efetiva implantação da Central de
Monitoramento e Avaliação, sistema que proporcionará o acompanhamento dos indicadores e das
iniciativas. A partir de então, será possível iniciar as Reuniões de Avaliação da Estratégia e, assim,
concluir os ciclos do Planejamento Estratégico integralmente.
Os projetos e as atividades ligadas à formulação e execução de políticas públicas na UJ
estão pautados pelo objetivo fundamental de aumentar a competitividade do setor produtivo. Grande parte
das iniciativas finalísticas do Mapa Estratégico estão refletidas nas Agendas do PBM. Outra parte não é
ligada diretamente ao PBM, mas ainda assim é relevante e compõe o conjunto de políticas públicas
voltadas para o setor produtivo. Cinco são os eixos temáticos nos quais se desenvolvem as ações da UJ,
de forma que esse conjunto de ações descritas nas próximas seções inclui diretamente e indiretamente as
Agendas do PBM.
Eixo Temático 1: Desenvolvimento produtivo e investimentos
Nesse eixo, atua em discussões técnicas sobre a execução das medidas de apoio ao setor
produtivo. Essa atuação está calcada no apoio ao Governo na tomada de decisões sobre a solução de
gargalos legais e infra legais que promovam a competitividade do país. No estímulo à ampliação de
investimentos produtivos, a Secretaria ainda promove conceitos de sustentabilidade ambiental, eficiência
energética, energias renováveis e reciclagem de materiais, preconizando mudanças conceituais na
concepção do desenvolvimento produtivo.
Eixo Temático 2: Fortalecimento de cadeias produtivas
As políticas de fortalecimento de cadeias produtivas atualmente são geridas de forma
descentralizada em diversas instituições. Bancos públicos, autarquias e ministérios definem requisitos e
obrigações de aquisição e fornecimento de bens e serviços nacionais em setores regulados e projetos
críticos do governo, sob os mais variados critérios. Além disso, regimes tributários e incentivos fiscais
também elaboram suas próprias diretrizes de contrapartida com o setor privado. Nesse cenário, a atuação
da UJ é central na avaliação de possibilidades de adoção de ações dessa natureza em setores estratégicos e
nas melhorias, inovações e harmonização metodológica para os instrumentos já em funcionamento.
Eixo Temático 3: Inovação e agregação de valor
O Plano Brasil Maior foi uma política pública assentada na inovação, atuando em rede
promovendo a integração de suas ações com políticas de inovação, ciência e tecnologia, e educação.
Apesar de não ser a Secretaria protagonista nesses assuntos, a UJ se preocupa em direcionar o debate em
torno de tecnologias críticas, estimular a atração de centros de P&D para o Brasil e fortalecer o acúmulo
de conhecimento sobre marcas, patentes e design no Sistema MDIC.
Eixo Temático 4: Desenvolvimento de fornecedores e cadeias produtivas
A atuação da UJ está cada vez mais voltada para subsidiar a elaboração de políticas
públicas de adensamento produtivo e desenvolvimento de fornecedores em setores estratégicos e,
também, têm concedido suporte técnico e político para transferências tecnológicas e programas de offset.
No apoio a cadeias produtivas, além dos setores estratégicos, contribuindo para o desenvolvimento da
política de Arranjos Produtivos Locais com foco em setores mais tradicionais em uma abordagem de
desenvolvimento regional.
Eixo Temático 5: Integração produtiva e negociações internacionais
A UJ subsidia tecnicamente a construção de agendas de integração produtiva e apoio ao
MDIC em negociações internacionais, sejam elas de escopo setorial ou de caráter mais geral, como as que
envolvem o Mercosul e as recentes tratativas com a União Europeia.
Instâncias de Governança do PBM
56
Do ponto de vista operacional, o Brasil Maior estrutura suas instâncias em três níveis:
1) articulação e formulação;
2) gerenciamento e deliberação; e
3) aconselhamento superior.
Estrutura do PBM
57
O Mapa Estratégico da UJ foi elaborado em conjunto com as demais Secretarias e unidades
do Sistema MDIC no ano de 2012.
58
Passamos, a seguir, a descrever os objetivos estratégicos da UJ e relacioná-los, quando for
o caso, com o Plano Plurianual e com as ações das Unidade consolidadas:
BASE PARA A AÇÃO:
Assegurar os recursos necessários ao cumprimento de seus objetivos institucionais.
Descrição do Objetivo: Para que a UJ possa cumprir suas competências institucionais, é imprescindível a
obtenção de recursos orçamentários, financeiros, logísticos e humanos compatíveis com a dimensão de
suas tarefas.
Aprimorar competências de formulação, execução, monitoramento e, especialmente, avaliação de
políticas públicas.
Descrição do Objetivo: A gestão pública eficiente é ponto-chave para que se possa cumprir com nível de
excelência suas competências institucionais. Para tanto, é fundamental a capacitação de seus recursos
humanos na formulação, execução, monitoramento e, especialmente, na avaliação de políticas públicas.
GOVERNANÇA E GESTÃO:
Desenvolver inteligência institucional necessária à formulação, implementação e avaliação de
políticas públicas focadas em comércio exterior.
Descrição do Objetivo: A política de comércio exterior tem relevantes impactos sobre a sociedade e,
como tal, deve ser formulada e implementada com base em análise sistemática de informações e de
contextos. Quanto maior for a qualidade e a precisão das informações disponíveis, melhores serão as
decisões estratégicas em matéria de política de comércio exterior. Nesse contexto, cabe destacar o
relevante papel das ações destinadas à avaliação de políticas públicas, que, além de permitirem o
monitoramento das ações governamentais, contribuem para a correção de rumos e redefinição de
iniciativas.
Aprimorar e modernizar sistemas e ferramentas tecnológicas de suporte ao comércio exterior.
Descrição do Objetivo: A existência de sistemas e ferramentas tecnológicas modernos de suporte ao
comércio exterior é fundamental para a redução dos entraves burocráticos que oneram as exportações e
importações, contribuindo, assim, para a simplificação e facilitação de comércio. É relevante destacar que
a modernização de sistemas e ferramentas tecnológicas também poderá contribuir para a dinamização de
outras atividades importantes para a política de comércio exterior, tais como investigações de defesa
comercial, elaboração de estatísticas de importação/exportação, inteligência comercial e negociações
internacionais.
No âmbito do Programa Temático do PPA 2024-Comércio Exterior, há objetivo específico que vai ao
encontro desse objetivo estratégico da SECEX. Trata-se do Objetivo 0820: “Implantar, manter e
aprimorar os sistemas de informação e gestão do comércio exterior, com vistas a conferir maior
celeridade, simplificação e segurança aos processos”.
ARTICULAÇÃO E COMUNICAÇÃO:
Desenvolver articulação com órgãos públicos e privados estratégicos para o comércio exterior.
Descrição do Objetivo: O comércio exterior é atividade estratégica para o Brasil, possuindo caráter
multidisciplinar (transversal), o que exige a integração entre os diversos órgãos públicos e, destes, com
instituições privadas que atuem na área.
59
Aprimorar a integração entre as Políticas de Competitividade, Inovação e Comércio Exterior.
Descrição do Objetivo: As políticas de comércio exterior, competitividade e inovação estão intimamente
relacionadas e, portanto, devem ser conduzidas de forma integrada. Medidas adotadas no campo da
política comercial podem influenciar na competitividade e inovação das empresas e vice-versa. Dessa
forma, a SECEX, ao executar a política de comércio exterior, buscará o aprimoramento da integração
com os órgãos públicos responsáveis pela condução das políticas de competitividade e inovação.
Aprimorar a comunicação interna da SECEX e desta com as demais Secretarias e entidades do
Sistema MDIC.
Descrição do Objetivo: A qualidade das atividades desenvolvidas pela SECEX depende de cooperação
com outras Secretarias e entidades do Sistema MDIC, o que exige uma excelente capacidade de
comunicação interinstitucional. Da mesma forma, a necessidade de coordenação das atividades entre os
Departamentos da SECEX exige uma eficiente comunicação interna na Secretaria.
DESENVOLVIMENTO COMPETITIVO:
Combater práticas desleais e ilegais de comércio exterior.
Descrição do Objetivo: A indústria nacional tem enfrentado dificuldades diante de práticas ilegais e
desleais de comércio. Nesse sentido, é essencial que a SECEX, visando à defesa da indústria doméstica,
atue no combate a essas práticas.
No âmbito do Programa Temático do PPA 2024-Comércio Exterior, há objetivo específico que vai ao
encontro desse objetivo estratégico da SECEX. Trata-se do Objetivo 0805: “Fortalecer o Sistema de
Defesa Comercial brasileiro, bem como estruturar novas formas de combate a práticas desleais de
comércio.”
Simplificar normas e procedimentos de comércio exterior.
Descrição do Objetivo: A simplificação de normas e procedimentos de comércio exterior busca evitar
custos desnecessários que oneram as exportações e importações. A redução dos trâmites burocráticos
facilita o fluxo comercial e aumenta a competitividade das exportações brasileiras.
No âmbito do Programa Temático do PPA 2024-Comércio Exterior, há objetivo específico que vai ao
encontro desse objetivo estratégico da SECEX. Trata-se do Objetivo 0806: “Simplificar, modernizar e
harmonizar normas, procedimentos e exigências relativos às operações de comércio exterior.”
Contribuir para a desoneração tributária das exportações.
Descrição do Objetivo: As exportações brasileiras ainda não são completamente desoneradas, havendo
um grave problema de acúmulo de créditos de exportação. A SECEX, por meio da apresentação de
propostas de políticas de comércio exterior e da interlocução com outros órgãos públicos, buscará
contribuir para a desoneração tributária nas exportações.
Ampliar o acesso de produtos brasileiros a mercados estrangeiros.
Descrição do Objetivo: A SECEX contribuirá para a ampliação do acesso de produtos brasileiros a
mercados estrangeiros por meio da negociação e administração de acordos comerciais, assim como pelo
questionamento de barreiras às exportações brasileiras.
No âmbito do Programa Temático do PPA 2024-Comércio Exterior, há 2 (dois) objetivos que vão ao
encontro desse objetivo estratégico da SECEX. São eles:
Objetivo 0809: “Fortalecer a promoção comercial brasileira no exterior e diminuir o número de
barreiras ao produto nacional, com ênfase na ampliação das exportações de bens e serviços, na
60
diversificação da pauta exportadora e dos mercados-destino e na maior agregação de valor ao produto e
serviço exportado.”
Objetivo 0816: “Ampliar o acesso das exportações brasileiras a mercados prioritários por meio de novos
acordos comerciais e da administração dos acordos existentes.”
Ampliar a base exportadora brasileira.
Descrição do Objetivo: A participação brasileira no comércio internacional ainda é restrita a poucas
empresas. A SECEX buscará ampliar a base exportadora brasileira, incentivando, especialmente, a
participação das pequenas e médias empresas no comércio exterior. Para isso, implementará ações
destinadas à difusão da cultura exportadora, bem como projetos voltados para a promoção do comércio
exterior.
No âmbito do Programa Temático do PPA 2024-Comércio Exterior, há objetivo específico que vai ao
encontro desse objetivo estratégico da SECEX. Trata-se do Objetivo 0808: “Promover a difusão da
cultura exportadora nas Unidades da Federação, mobilizando e capacitando gestores públicos,
empresários e profissionais de comércio exterior, com a finalidade de aumentar e qualificar a base
exportadora.” Por meio da difusão da cultura exportadora, espera-se aumentar a inserção internacional
das pequenas e médias empresas no comércio exterior.
Contribuir para a diversificação das exportações brasileiras.
Descrição do Objetivo: A diversificação das exportações brasileiras é objetivo que se desdobra em duas
vertentes: i) diversificação por mercados de destino; e ii) diversificação dos produtos exportados. A
diversificação das exportações por mercados de destino é fundamental para evitar a concentração
excessiva em poucos países. Já a diversificação da pauta por produto exportado, consiste em incrementar
as exportações de diferentes produtos industrializados.
No âmbito do Programa Temático do PPA 2024-Comércio Exterior, há dois objetivos que vão ao
encontro desse objetivo estratégico da SECEX:
Objetivo 0809: “Fortalecer a promoção comercial brasileira no exterior e diminuir o número de
barreiras ao produto nacional, com ênfase na ampliação das exportações de bens e serviços, na
diversificação da pauta exportadora e dos mercados-destino e na maior agregação de valor ao produto e
serviço exportado.”
Objetivo 0816: “Ampliar o acesso das exportações brasileiras a mercados prioritários por meio de novos
acordos comerciais e da administração dos acordos existentes.”
Contribuir para a ampliação do financiamento das exportações brasileiras.
Descrição do Objetivo: O incremento da competitividade das exportações brasileiras está diretamente
ligado à ampliação de acesso ao financiamento às exportações. Por meio de propostas de políticas de
financiamento às exportações e da interlocução com órgãos públicos e privados, a SECEX buscará
ampliar o acesso, especialmente das pequenas e médias empresas, a créditos e garantias para as operações
de exportação.
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
DO MDIC
INICIATIVAS ESTRATÉGICAS VINCULAÇÃO DAS
INICIATIVAS ESTRATÉGICAS
À POLÍTICA E/OU PROGRAMA
ESTRATÉGICO
Objetivo 10: Aprimorar normas,
procedimentos e mecanismos de
estímulo à competitividade.
Desenvolver novas funcionalidades
ou alteração nas já existentes a fim de
atender a mudanças nos requisitos do
Siscoserv (Manutenção do Sistema)
PPA 2012-2015 e PBM 2011-2014
61
Revisar a NBS/NEBS
Aprimorar a utilização dos
mecanismos de apoio ao comércio
exterior de serviços
PPA 2012-2015 e PBM 2011-2014
Elaborar o Atlas Nacional de
Comércio e Serviços
PPA 2012-2015 e PBM 2011-2014
Realizar anualmente o Simbracs PPA 2012-2015 e PBM 2011-2014
Objetivo 11: Promover a melhoria do
ambiente de negócios.
Construir agenda de trabalho com a
RFB/MF relacionada às propostas do
setor de comércio e serviços para a
melhoria do ambiente tributário
PBM 2011-2014
Construir agenda de trabalho com a
SRT/MTE relacionada às propostas
do setor de comércio e serviços de
modernização das relações
trabalhistas
PBM 2011-2014
Objetivo 12: Promover a melhoria
das relações de consumo e de
mercado.
Programa de Excelência em Serviços
– SERVIR
PPA 2012-2015 e PBM 2011-2014
Objetivo 13: Atrair investimentos
para o desenvolvimento econômico.
Apoiar a estruturação de site para
disponibilizar informações
atualizadas sobre intenções de
investimentos estrangeiros nos
setores de comércio e serviços
PBM 2011-2014
Disponibilizar versão atualizada do
Catálogo de Oportunidades para
Investimentos no Brasil
PBM 2011-2014
Objetivo 14: Ampliar a
competitividade das empresas por
meio da inovação.
Fomentar a automação comercial
(processos operacionais e de gestão)
PPA 2012-2015 e PBM 2011-2014
Objetivo 17: Desenvolvimento
competitivo.
Implantar o Submódulo Presença
Comercial do Siscoserv
PPA 2012-2015
5.2 Programação orçamentária e financeira e resultados alcançados
5.2.1 Programa Temático
Quadro A.5.2.1 – Programa Temático
Identificação do Programa de Governo
Código Programa 2024
Título COMÉRCIO EXTERIOR
Esfera de Recursos - PPA e LOA (em R$ 1,00)
Esfera a) Global PPA
2012-2015
b)Acumulado
Dotações/Posições
2012 e 2013
c)Dotação/
Posição – 2014
d) Remanescente
(a-b-c)
Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social
– OFSS 14.610.056.466 6.655.607.939 4.247.208.564 3.707.239.963
Orçamento de Investimentos – OI -x- -x- -x- -x-
Outras Fontes 61.019.939.000 27.698.115.000 15.918.749.000 17.403.075.000
Total 75.629.995.466 34.353.722.939 20.165.957.564 21.110.314.963
Execução Orçamentária e/ou Financeira do Programa - OFSS e OI em 2014 (em R$ 1,00)
62
Lei Orçamentária 2014
Orçamento Fiscal e da Seguridade Social
Orçamento
de
Investimento
e)Despesa Empenhada
f)Despesa
Liquidada
g)Despesa
Paga
h)Restos a Pagar (inscrição
2014) i)Despesa
Realizada h.1)Processa
dos
h.2) Não
Processados
3.844.805.901 1.092.169.240 1.092.169.240 0 2.752.636.662 0
Restos a Pagar - OFSS - Exercícios Anteriores
Tipo j)Posição em
1/01/2014
k)Valor
Liquidado l)Valor Pago
m)Valor
Cancelado n)Valor a Pagar
Não processados 2.378.618.809 887.868.653 887.868.653 876.648 1.489.873.508
Processados 0 0 0 0 0
Valores do programa alocados ao órgão representado pela UJ em 2014
Dotação OFSS 86.958.954 Dotação OI 0
Outras
Fontes 15.918.749.000
Identificação do Programa de Governo
Código Programa 2055
Título Desenvolvimento Produtivo
Esfera de Recursos - PPA e LOA (em R$ 1,00)
Esfera a) Global PPA
2012-2015
b) Dotação
Posição final -
2012 e 2013
c) Dotação
Posição final -
2014
d) Remanescente
(a-b-c)
Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social -
OFSS 28.304.172.477 13.743.670.565 6.636.401.211 7.924.100.701
Orçamento de Investimentos - OI 12.651.169.458 8.320.606.214 2.441.382.372 1.889.180.872
Outras Fontes 51.718.736.600 25.194.851.800 13.128.555.200 13.395.329.600
Total 92.674.078.535 47.259.128.579 22.206.338.783 23.208.611.173
Execução Orçamentária e/ou Financeira do Programa - OFSS e OI em 2014 (em R$ 1,00)
Lei Orçamentária 2014
Orçamento Fiscal e da Seguridade Social Orçamento de
Investimento
e)Despesa
Empenhada
f)Despesa
Liquidada g)Despesa Paga
h)Restos a Pagar (inscrição 2014) i)Despesa
Realizada h.1)Processados h.2) Não
Processados
6.174.795.753 5.876.574.887 5.313.836.199 562.738.688 298.220.865 2.112.182.114
Restos a Pagar - OFSS - Exercícios Anteriores
Tipo j)Posição em
1/01/2014
k)Valor
Liquidado l)Valor Pago
m)Valor
Cancelado n)Valor a Pagar
Não processados 479.606.365 254.217.917 251.483.961 -12.460.651 215.662.130
Processados 53.005.350 30.078.180 -13.367.451 9.379.799
Valores do programa alocados ao órgão representado pela UJ em 2014
63
Dotação OFSS 23.774.584 Dotação OI 2.236.017.000 Outras Fontes 11.278.555.200
Nota: Os valores são agregados e foram extraídos do SIOP, em consulta ao site www.siop.planejamento.gov.br.
Identificação do Programa de Governo
Código
Programa 2023
Título Comércio e Serviços**
Esfera de Recursos - PPA e LOA (em R$ 1,00)
Esfera a) Global PPA
2012-2015
b) Acumulado
Dotações/Posições
2012 e 2013
c) Dotação/ Posição
- 2014
d) Remanescente
(a-b-c)
Orçamentos Fiscal e da
Seguridade Social - OFSS 178.135.718 93.460.535 48.886.989 35.788.194
Orçamento de Investimentos -
OI
Outras Fontes
Total 178.135.718 93.460.535 48.886.989 35.788.194
Execução Orçamentária e/ou Financeira do Programa - OFSS e OI em 2014 (em R$ 1,00)
Lei Orçamentária 2014
Orçamento Fiscal e da Seguridade Social
Orçamento de
Investimento
e) Despesa
Empenhada
f) Despesa
Liquidada g) Despesa Paga
h)Restos a Pagar (inscrição 2014) i) Despesa
Realizada h.1)Processados
h.2) Não
Processados
31.126.594,10 25.246.529 25.246.221 308 5.880.065 0,00
Restos a Pagar - OFSS - Exercícios Anteriores
Tipo
j)Posição em
1/01/2014
k)Valor
Liquidado l)Valor Pago m)Valor Cancelado n)Valor a Pagar
Não processados 4.635.103 2.709.463 2.709.463 -1.157.104 768.536
Processados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Valores do programa alocados ao órgão representado pela UJ em 2014
Dotação OFSS 14.900.000 Dotação OI Outras
Fontes
*Fonte: consulta em 10/02/2015 - SIOP
**Obs.: os valores apresentados são relativos à dotação dos objetivos sob responsabilidade do órgão em questão,
independentemente dos objetivos possuírem ações de outros órgãos.
5.2.1.1 Análise Situacional
A Secretaria do Desenvolvimento da Produção coloca-se como entidade central na
condução da política industrial- Plano Brasil Maior/PBM(2011-2014), presente em todas as instâncias de
base do Plano bem como nas instâncias de direção, mesmo no papel subsidiário de assessoramento ao
Ministro, que coordena o Comitê Gestor da Política.
No contexto dos macroprocessos finalísticos, a Unidade desempenha seu papel centrada na
execução e monitoramento de um conjunto permanente de instrumentos de política industrial, com
concessão de benefícios e estímulos de competitividade diretos ao setor produtivo.
As ações finalísticas foram estruturadas em 5 eixos temáticos, da seguinte forma: Eixo 1-
Desenvolvimento Produtivo e Investimentos - atua em discussões técnicas calcadas no apoio ao
Governo na tomada de decisões sobre solução de gargalos legais e infralegais que promovam a
64
competitividade do setor industrial; Eixo 2- Fortalecimento das Cadeias Produtivas- as políticas são
geridas de forma descentralizada, em diversas instituições; Eixo 3 - Inovação e agregação de valor -
atua em rede promovendo a integração de suas ações com políticas de inovação , ciências e tecnologia;
Eixo 4 - Desenvolvimento de Fornecedores de cadeias produtivas- sua atuação se volta para a
elaboração de políticas públicas de adensamento produtivo e desenvolvimento de fornecedores em setores
estratégicos; tem concedido suporte técnico e político para a transferência de tecnologias e programas de
offset e, no apoio a cadeias produtivas, contribui para o desenvolvimento da política nacional de APLs;
Eixo 5- Integração Produtiva e Negociações internacionais - subsidia tecnicamente a construção de
agendas de integração produtiva e apoia o ministério em negociações internacionais.
- Programa 2055
O Programa 2055- Desenvolvimento Produtivo, embora não tenha destinação específica
para apoiar as medidas de política industrial, configura-se com principal instrumento de apoio financeiro
à implementação das iniciativas em prol do desenvolvimento das cadeias produtivas, estando elas
consignadas no PPA, ou presentes nas agendas estratégicas da própria política industrial. Contudo, é no
âmbito da Política Industrial que a Secretaria do Desenvolvimento da Produção focaliza suas ações,
voltadas para iniciativas que resultem no aumento da competitividade do setor produtivo, em ganhos de
produtividade, que promovam o adensamento produtivo e tecnológico das cadeias de valor, ampliem
mercados, criem empregos e melhorem a qualidade e garantam um crescimento inclusivo e sustentável,
haja vista que grande parte das 58 iniciativas finalísticas do Mapa Estratégico da SDP estão refletidas nas
Agendas do PBM; outra parte não é ligada diretamente ao PBM, mas ainda assim é relevante e compõe o
conjunto de políticas públicas voltadas para o setor produtivo.
Dos 17 objetivos do Programa, sete estão sob a responsabilidade da Secretaria do
Desenvolvimento da Produção, aos quais estão associadas 49 iniciativas e 21 metas. Embora seja um
montante de recursos significativo, mas a sua quase totalidade está distribuída em ações não-
orçamentárias, destinadas a financiamentos voltados ao desenvolvimento industrial, coordenadas e
conduzidas pelos parceiros, como: BNDES, Petrobras, ANP e Nuclep - Nuclebras Equipamentos Pesados
S.A.
No ano de 2014, a dotação orçamentária da Secretaria foi de 0,3% do total disponibilizado
ao Programa, ao qual estão vinculadas suas 3 ações orçamentárias. O montante de recursos do PPA, que
vem sendo disponibilizado à SDP, limita a atuação da Secretaria como Coordenadora dos Programas para
Fortalecer a Competitividade e, por extensão, a liderança do próprio MDIC; impossibilita o
estabelecimento de parcerias para ações integradas, seja na estruturação competitiva de rede de
fornecedores de grandes indústrias, na promoção da capacitação para inovação; introdução de melhorias
técnico-gerenciais de empresas e até no acompanhamento do cumprimento das contrapartidas exigidas
pelos regimes especiais que estão sob sua governança. É importante destacar que, sempre que a SDP não
participa com recursos próprios na implementação de medidas da Política, sua capacidade de orientar ou
intervir na execução de ações fica reduzida, quando não totalmente comprometida.
De modo a mitigar os efeitos da falta de recursos, a Secretaria vem buscando ampliar a
convergência de esforços e a otimização de recursos, em torno de propósitos de desenvolvimento
competitividade, construindo parcerias para além do PPA, por meio de Termos de Execução
Descentralizada, a exemplo do compartilhamento com o MinC, no desenvolvimento de Planos de
Desenvolvimento de APLs, em que o parceiro contribuiu com 80% do custo.
A metodologia do PPA, centralizando os objetivos, cria dificuldade quando algumas
iniciativas e metas a ele associadas estão sendo executadas e apuradas em outros órgãos, sobre os quais a
Secretaria não exerce qualquer gerência. Esse é um fator interveniente que, sem dúvida, concorre para o
alcance dos resultados. Ainda assim, quanto à execução física e financeira das ações, a SDP cumpriu a
totalidade das metas previstas para o exercício, mesmo tendo sido disponibilizado apenas 72% do
orçamento, ou seja, 28% foi contingenciado.
65
- Programa 2024
Os valores apresentados representam o total do Programa conforme estruturado pelos
Órgãos/Unidades Orçamentárias seguintes: 25.000 – Ministério da Fazenda – MF/25.924 – Fundo de
Garantia de Exportação – FGE, 28000 – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior –
MDIC/28101 – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC e 74000 –
Orçamento de Operações de Crédito – OCC/74101 – Recursos sob Supervisão do Ministério da Fazenda;
Os valores referentes ao Órgão/Unidade Orçamentária 28000 – Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC/28101 – Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior – MDIC, conforme consulta ao Siafi Gerencial, são os seguintes:
-Dotação Inicial: R$ 80.958.964,00;
-Dotação Final: R$ 80.958.964,00;
-Despesas Empenhadas: R$ 74.889.931,98;
-Despesas Liquidadas: 45.342.851,90;
-Despesas Pagas: R$ 45.342.851,90;
-Despesas Inscritas em Restos a Pagar: R$ 25.947.080,08.
- Programa 2023
A análise situacional será feita ao longo do documento, especialmente nos próximos
tópicos que analisarão os objetivos do PPA 2012-2015 de forma mais detalhada. É importante ressaltar
que a SCS/MDIC não foi reestruturada após a publicação do Decreto nº 8.001/2013 – que “aprova a
Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão da Secretaria da Micro e
Pequena Empresa da Presidência da República, altera o Decreto nº 7.096, de 4 de fevereiro de 2010, que
aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções
Gratificadas do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, e dá outras providências”
– quando passou a contar apenas com um Departamento.
Destaca-se mais uma vez, que o planejamento estratégico da unidade e as ações sob sua
responsabilidade – além do impacto das mesmas nos objetivos do MDIC – não foram reavaliados ao
longo do exercício. Algumas inciativas aguardam avaliação de conveniência e oportunidade a ser feita
pela nova gestão no exercício de 2015.
5.2.2 Objetivos
Quadro A.5.2.2 – Objetivo fixado pelo PPA IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO
Descrição Promover a competitividade, a agregação de valor e o adensamento da indústria por meio da
avaliação, aprimoramento, reformulação e expansão dos mecanismos existentes
Código 0847
Órgão Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior/SDP
Programa Desenvolvimento Produtivo Código 2055
METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS
Sequencial Descrição da Meta Unidade
medida a)Prevista 2015
b)Realizada em
2014
c)Realizada
até 2014
d)% Realização
(c/a)
01 Implantar sistema informatizado
integrado para concessão e
un 1 85%
66
acompanhamento de Processos
Produtivos Básicos
02 Apoiar 80 Arranjos Produtivos
Locais no país
un 80 273 341 %
METAS QUALITATIVAS
Sequencial Descrição da Meta
01 Reformular a metodologia de concessão de Processo Produtivo Básico
IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO
Descrição Induzir a ampliação do investimento fixo na indústria, por meio de benefícios fiscais e creditícios,
simplificação de exigências regulatórias e disseminação da informação
Código 0848 Órgão
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e
Comércio Exterior/SDP
Programa Desenvolvimento Produtivo Código 2055
METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS
Sequencial Descrição da Meta Unidade
medida a)Prevista 2015
b)Realizada em
2014
c)Realizada
até 2014
d)% Realização
(c/a)
01 Criar o Portal do Observatório do
Investimento
un 1 0 0 0%
IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO
Descrição Estimular a produção de máquinas, equipamentos e serviços especializados.
Código 0854
Órgão
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior/SDP
Programa Desenvolvimento Produtivo Código 2055
METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS
Sequencial Descrição da Meta Unidade
medida a)Prevista 2015
b)Realizada em
2014
c)Realizada
até 2014
d)% Realização
(c/a)
01 Implantar sistema integrado
informatizado para concessão de
ex-tarifários
un 1 85%
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Sequencial Descrição da Meta Unidade
medida a)Prevista 2015
b)Realizada em
2014
c)Realizada
até 2014
d)% Realização
(c/a)
02 Capacitar 2048 profissionais na
área metal-mecânica para as
indústrias nuclear e pesada de alta
tecnologia
un 2048 47 1.330 64,94%
Regionalização da Meta Unidade
medida a)Prevista 2015
b)Realizada em
2014
c)Realizada
até 2014
d)% Realização
(c/a)
67
02 Sudeste un 2048 47 1.330 64,94%
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Sequencial Descrição da Meta Unidade
medida a)Prevista 2015
b)Realizada em
2014
c)Realizada
até 2014
d)% Realização
(c/a)
03 Produzir 12.000 toneladas de
equipamentos e componentes para
as indústrias nuclear e de alta
tecnologia
t 12.000 7.616 13.371,8 111,43%
Regionalização da Meta Unidade
medida a)Prevista 2015
b)Realizada em
2014
c)Realizada
até 2014
d)% Realização
(c/a)
03 Sudeste t 12.000 7.616 13.371,8 111,43%
METAS QUALITATIVAS
Sequencial Descrição da Meta
04 Obter e preservar o selo N (projeto de equipamentos nucleares) do American Society of Mechanical Engineers
(ASME)
IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO
Descrição Ampliar a capacidade da indústria petroquímica nacional e promover a substituição competitiva das
importações de produtos da indústria química, por meio do incremento da participação patrimonial
e da concessão de incentivos fiscais e creditícios, contribuindo ainda para a desconcentração
espacial da produção.
Código 0856 Órgão
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior/SDP
Programa Desenvolvimento Produtivo Código 2055
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Sequencial Descrição da Meta Unidade
medida a)Prevista 2015
b)Realizada em
2014
c)Realizada
até 2014
d)% Realização
(c/a)
01 Aumentar a oferta de Ácido
tereftálico (PTA) em 700 mil
toneladas/ano
T
700.000 700.000 100%
Regionalização da Meta Unidade
medida a)Prevista 2015
b)Realizada em
2014
c)Realizada
até 2014
d)% Realização
(c/a)
01 Nordeste t
700.000 700.000 100%
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Sequencial Descrição da Meta Unidade
medida a)Prevista 2015
b)Realizada em
2014
c)Realizada
até 2014
d)% Realização
(c/a)
02 Aumentar a oferta de amônia para
124 mil t/ano
t 124.000 0%
Regionalização da Meta Unidade
medida a)Prevista 2015
b)Realizada em
2014
c)Realizada
até 2014
d)% Realização
(c/a)
02 Sudeste t 43.000 0%
02 Centro - Oeste t 81.000 0%
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
68
Sequencial Descrição da Meta Unidade
medida a)Prevista 2015
b)Realizada em
2014
c)Realizada
até 2014
d)% Realização
(c/a)
03 Aumentar a oferta de estireno em
250 mil toneladas/ano
t 250.000 0%
Regionalização da Meta Unidade
medida a)Prevista 2015
b)Realizada em
2014
c)Realizada
até 2014
d)% Realização
(c/a)
03 Sul t 250.000 0%
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Sequencial Descrição da Meta Unidade
medida a)Prevista 2015
b)Realizada em
2014
c)Realizada
até 2014
d)% Realização
(c/a)
04 Aumentar a oferta de filamentos
de poliéster e resina têxtil em 240
mil toneladas/ano
t 240.000 0%
Regionalização da Meta Unidade
medida a)Prevista 2015
b)Realizada em
2014
c)Realizada
até 2014
d)% Realização
(c/a)
04 Nordeste t 240.000 0%
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Sequencial Descrição da Meta Unidade
medida a)Prevista 2015
b)Realizada em
2014
c)Realizada
até 2014
d)% Realização
(c/a)
05
Aumentar a oferta de
Politereftalato de Etileno (PET)
em 450 mil toneladas/ano
t 450.000 225.000 225.000 50%
Regionalização da Meta Unidade
medida a)Prevista 2015
b)Realizada em
2014
c)Realizada
até 2014
d)% Realização
(c/a)
05 Nordeste t 450.000 225.000 225.000 50%
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Sequencial Descrição da Meta Unidade
medida a)Prevista 2015
b)Realizada em
2014
c)Realizada
até 2014
d)% Realização
(c/a)
06
Aumentar a oferta de ureia para
1.210 mil t/ano
t 1.210.000 0%
Regionalização da Meta
Unidade
medida a)Prevista 2015
b)Realizada em
2014
c)Realizada
até 2014
d)% Realização
(c/a)
06 Centro-Oeste t 1.210.000 0%
IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO
Descrição Fomentar a adoção pelas empresas de práticas ambientalmente sustentáveis na produção de bens e
serviços
Código 0858 Órgão Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior/SDP
Programa Desenvolvimento Produtivo Código 2055
METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS
Sequencial Descrição da Meta Unidade
medida a)Prevista 2015
b)Realizada em
2014
c)Realizada
até 2014
d)% Realização
(c/a)
01 Criar banco de dados de un 1 65%
69
tecnologias de baixo carbono
IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO
Descrição Aumentar a participação do conteúdo local na cadeia de petróleo e gás, por meio da promoção de
negócios e de parcerias entre as empresas, de forma competitiva e sustentável
Código 0860 Órgão Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Programa Desenvolvimento Produtivo Código 2055
METAS QUALITATIVAS
Sequencial Descrição da Meta
01 Aumentar em 5 pontos percentuais os índices de nacionalização mínimos na origem dos equipamentos utilizados
para exploração e desenvolvimento da extração petrolífera em águas profundas (profundidadeentre 100m e 400
m): exploração (42%) e desenvolvimento (60%)
02 Aumentar em 5 pontos percentuais os índices de nacionalização mínimos na origem dos equipamentos utilizados
para exploração e desenvolvimento da extração petrolífera em águas rasas (profundidade inferior a 100 m), de
forma a atingir os seguintes níveis em 2015: exploração (56%) e desenvolvimento (68%)
03 Aumentar em 5 pontos percentuais os índices de nacionalização mínimos na origem dos equipamentos utilizados
para exploração e desenvolvimento da extração petrolífera em águas ultraprofundas (profundidade superior a 400
m): exploração (42%) e desenvolvimento (60%)
04 Aumentar em 5 pontos percentuais os índices de nacionalização mínimos na origem dos equipamentos utilizados
para exploração e desenvolvimento da extração petrolífera em terra, de forma a atingir os seguintes níveis em
2015: exploração (75%) e desenvolvimento (82%)
05 Aumentar em 5 pontos percentuais os índices de nacionalização mínimos na origem dos equipamentos utilizados
para exploração e desenvolvimento da extração petrolífera no pré-sal: exploração (42%) e desenvolvimento
(60%)
IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO
Descrição Promover a formação de empresas globais e apoiar a internacionalização de empresas brasileiras de
capital nacional, sobretudo daquelas situadas em posição promissora nas cadeias produtivas e de
conhecimento mundiais
Código 0865 Órgão
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior/SDP
Programa Desenvolvimento Produtivo Código 2055
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Sequencial Descrição da Meta Unidade
medida a)Prevista 2015
b)Realizada em
2014
c)Realizada
até 2014
d)% Realização
(c/a)
01 Internacionalizar 30 empresas da
indústria de transformação
un 30 81 110 366,6%
Regionalização da Meta Unidade
medida a)Prevista 2015
b)Realizada em
2014
c)Realizada
até 2014
d)% Realização
(c/a)
01 Exterior un 30 81 110 366,6%
IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO
Descrição Desenvolver ou formar polos produtivos ou tecnológicos da cadeia de fornecedores de bens e
serviços de petróleo e gás natural, a partir das vocações e potencialidades regionais, promover a
melhoria contínua da gestão empresarial e incentivar a criação de institutos tecnológicos voltados à
pesquisa industrial aplicada, alinhada com os princípios de sustentabilidade socioambiental
Código 0559 Órgão
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior/SDP
70
Programa Petróleo e Gas Código 2053
METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS
Sequencial Descrição da Meta Unidade
medida a)Prevista 2015
b)Realizada em
2014
c)Realizada
até 2014
d)% Realização
(c/a)
01
Consolidar 2 polos empresariais
regionais
un 02 02 02 100%
02 Formar 3 novos polos
empresariais
un 03 02 02 66,6%
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Sequencial Descrição da Meta Unidade
medida a)Prevista 2015
b)Realizada em
2014
c)Realizada
até 2014
d)% Realização
(c/a)
03
Consolidar o Polo Tecnológico da
Ilha do Fundão, Rio de Janeiro
un 01 0%
Regionalização da Meta Unidade
medida a)Prevista 2015
b)Realizada em
2014
c)Realizada
até 2014
d)% Realização
(c/a)
03 Sudeste un 01 0%
IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO
Descrição Fomentar a integração produtiva na América do Sul, com prioridade no MERCOSUL e no
COSIPLAN, com vistas a estimular a complementaridade entre diferentes elos das cadeias
regionais de valor e a efetiva incorporação da produção desses países ao processo produtivo do
Brasil
Código 0883 Órgão
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior/SDP
Programa Integração Sul Americana Código 2043
METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS
Sequencial Descrição da Meta Unidade
medida a)Prevista 2015
b)Realizada em
2014
c)Realizada
até 2014
d)% Realização
(c/a)
01 Desenvolver dois projetos de
Arranjos Produtivos Locais
(APLs) no MERCOSUL
un 02 0%
02 Implementar o Fundo
MERCOSUL de Apoio a Micro,
Pequenas e Médias Empresas
un 01 01 100%
IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO
Descrição Institucionalização e fortalecimento da Política Nacional de Arranjos Produtivos Locais
Código 00791 Órgão
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior/SDP
Programa Desenvolvimento Regional, Territorial Sustentável e Economia
Solidária Código 2029
METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS
71
Sequencial Descrição da Meta Unidade
medida a)Prevista 2015
b)Realizada em
2014
c)Realizada
até 2014
d)% Realização
(c/a)
01 Instituir e implementar a Política
Nacional para Arranjos Produtivos
Locais
un 01 0%
IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO
Descrição Fortalecer o Sistema de Defesa Comercial brasileiro, bem como estruturar novas formas de combate a práticas
desleais de comércio.
Código 0805 Órgão MDIC
Programa Comércio Exterior Código 2024
METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS
Sequencial Descrição da Meta Unidade
medida
a)Prevista
2015
b)Realizada
em 2014
c)Realizada
até 2014
d)% Realização
(c/a)
1
Reduzir de 8 para 6 meses o prazo para
alcançar determinações preliminares nos casos
em que seja necessário proteger a indústria
doméstica de práticas comerciais desleais
durante o período de investigação.
Meses 6,00 4,00 4,00 166%
2 Reduzir prazo médio das investigações de 15
para 12 meses Meses 12 9,00
9,00 175%
METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS
Objetivo não possui metas com essa classificação.
METAS QUALITATIVAS
Objetivo não possui metas com essa classificação.
IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO
Descrição Simplificar, modernizar e harmonizar normas, procedimentos e exigências relativos às operações de comércio
exterior
Código 0806 Órgão MDIC
Programa Comércio Exterior Código 2024
METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS
Sequencial Descrição da Meta Unidade
medida
a)Prevista
2015
b)Realizada
em 2014
c)Realizada
até 2014
d)%
Realização
(c/a)
1
Desenvolver Sistema de Desempenho Logístico,
no qual serão definidos indicadores qualitativos
e quantitativos e ferramentas de auxílio à
análise, para fins mensuração da efetividade e
eficácia das operações de comércio exterior,
antes e após a modernização e simplificação das
normas e procedimentos.
% 100 30,00 80,00 80,00
2
Desenvolver sistema para a integração de
sistemas de governo de gestão do comércio
exterior e suas bases de dados, em uma
abordagem de single window, considerando
perfis pré-definidos de usuários, segundo o
nível de risco, e uso obrigatório de certificação
digital.
% 100 0,00 30,00 30,00
METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS
Objetivo não possui metas com essa classificação.
METAS QUALITATIVAS
Sequencial Descrição da Meta
1 Consolidar a legislação de comércio exterior em um diploma central, no nível legal.
72
2
Elaborar, em cooperação com os órgãos anuentes no comércio exterior e considerando-se as premissas da OMC
sobre Facilitação de Comércio, atos normativos infralegais do Executivo destinados a inovar, modernizar,
simplificar e harmonizar os procedimentos administrativos e exigências de controle incidentes sobre as operações
de comércio exterior.
IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO
Descrição Promover a difusão da cultura exportadora nas Unidades da Federação, mobilizando e capacitando gestores
públicos, empresários e profissionais de comércio exterior, com a finalidade de aumentar e qualificar a base
exportadora
Código 0808 Órgão MDIC
Programa Comércio Exterior Código 2024
METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS
Sequencial Descrição da Meta Unidade
medida
a)Prevista
2015
b)Realizada
em 2014
c)Realizada
até 2014
d)% Realização
(c/a)
1
Ampliar para 50 o número de núcleos
operacionais do Projeto Extensão
Industrial Exportadora (PEIEX).
Unidade 50 2,00 37,00 74,00
2
Elaborar e implementar, em conjunto com
as Unidades da Federação, Mapas
Estratégicos de Comércio Exterior
Unidade 14,00 0,00 24,00 171,00
3 Elaborar estudos sobre a vocação
exportadora de todos os estados brasileiros Unidade 12,00
4,00 20,00 167,00
4 Implementar o Plano Nacional da Cultura
Exportadora. % 100,00
42,88 n/a 42,88
5 Lançar 6 Aprendendo a Exportar Unidades
da Federação. Unidade 6,00 0,00 0,00 0,00
6 Lançar o Aprendendo a Exportar África. % 100,00 0,00 100,00 100,00
7 Lançar o Aprendendo a Exportar Versão 3. % 100,00 0,00 60,00 60,00
8
Realizar anualmente, no mínimo, 24
treinamentos de comércio exterior,
incluindo aspectos operacionais,
financeiros, creditícios e de acesso a
mercados, com pelo menos 450
participantes, entre gestores públicos,
empresários, estudantes e profissionais de
comércio exterior.
Treinament
os 24,00 29,00 29,00 120,83
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Objetivo não possui metas com essa classificação.
METAS QUALITATIVAS
Objetivo não possui metas com essa classificação.
IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO
Descrição Fortalecer a promoção comercial brasileira no exterior e diminuir o número de barreiras ao produto nacional,
com ênfase na ampliação das exportações de bens e serviços, na diversificação da pauta exportadora e dos
mercados-destino e na maior agregação de valor ao produto e serviço exportado.
Código 0809 Órgão MDIC
Programa
Comércio Exterior
Códig
o 2024
METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS
Sequencial Descrição da Meta Unidade
medida
a)Prevista
2015
b)Realizada
em 2014
c)Realizada
até 2014
d)% Realização
(c/a)
1 Aumentar de 12.403 para 14.023 o número
de empresas apoiadas pela Apex-Brasil Empresas 14.023 10.786 10.786 76,92
2 Aumentar de 14,76% para 16,67% a
participação de empresas apoiadas pela Percentual 10,40 16,53 16,53 158,94
73
Apex-Brasil na base exportadora brasileira
3
Aumentar de US$ 39,58 bilhões para US$
57,8 bilhões o valor exportado anualmente
por empresas apoiadas pela Apex- Brasil
US$
bilhões/ano 57,80 62,00 62,00 107,27
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Objetivo não possui metas com essa classificação.
METAS QUALITATIVAS
4
Aumentar em 4 vezes a quantidade de empresas cadastradas no Sistema de Registro de Informações de
Promoção (SISPROM), com equivalente aumento de registros de promoção, a partir da implementação da nova
versão.
5
Criar mecanismo institucional de auxílio ao setor exportador nacional contra demandas externas excessivas
(barreiras comerciais) e de negociação para a resolução de problemas enfrentados pelo exportador e pelo
investidor brasileiros.
6 Elaborar a - Estratégia Nacional de Exportações -que preveja os mercados e setores prioritários para a promoção
comercial brasileira nos próximos anos, além de uma estratégia de atuação por mercado.
IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO
Descrição Ampliar o acesso das exportações brasileiras a mercados prioritários por meio de novos acordos comerciais e da
administração dos acordos existentes.
Código 0816 Órgão MDIC
Programa Comércio Exterior Código 2024
METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS
Objetivo não possui metas com essa classificação.
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Objetivo não possui metas com essa classificação.
METAS QUALITATIVAS
Sequencial Descrição da Meta
1 Garantir condições para a negociação do acordo de comércio do Brasil com a União Europeia, bem como para as
demais negociações que possam surgir.
IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO
Descrição Implantar, manter e aprimorar os sistemas de informação e gestão do comércio exterior, com vistas a conferir
maior celeridade, simplificação e segurança aos processos.
Código 0820 Órgão MDIC
Programa Comércio Exterior Código 2024
METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS
Sequencial Descrição da Meta Unidade
medida
a)Prevista
2015
b)Realizada
em 2014
c)Realizada
até 2014
d)%
Realização
(c/a)
1
Aumentar em 20% o número de empresas
brasileiras que utilizam o regime aduaneiro
especial de drawback.
% 20,00 0,00 0,00 0,00
2
Desenvolver o módulo Drawback Integrado
Isenção Web, informatizando o processo de
análise, concessão e controle das operações.
% 100,00 100,00 100,00 100,00
3
Desenvolver o módulo Licença de
Importação WEB, a fim de facilitar o
acesso, integrar e harmonizar o sistema com
os demais módulos do SISCOMEX e dar
maior agilidade às operações de importação
% 100,00 20,00 80,00 80,00
4
Desenvolver o sistema Gerencial Drawback,
que possibilitará a extração de dados
necessários ao acompanhamento das
operações e adoção de medidas de estímulo
ao uso desse regime aduaneiro,
possibilitando o crescimento das
% 100,00 0,00 10,00 10,00
74
exportações brasileiras.
5
Desenvolver o sistema Gerencial Registro
de Exportação (RE), que possibilitará a
extração de dados necessários ao
acompanhamento e adoção das políticas
relativas ao crescimento das exportações
brasileiras.
% 100,00 0,00 0,00 0,00
6
Reduzir de dez para cinco dias o prazo de
atualização e disponibilização das
publicações dos dados do comércio exterior
brasileiro e das informações do Sistema
AliceWeb.
Dias 5,00 4,00 4,00 80%
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Sequencial Descrição da Meta Unidade
medida
a)Prevista
2015
b)Realizada
em 2014
c)Realizada
até 2014
d)%
Realização
(c/a)
7
Realizar 48 seminários focados em operações
de comércio exterior, sendo 24 internos e 24
externos.
Seminários ou
oficinas 48,00 7,00 19,00 39,58%
Regionalização da Meta
Unidade
medida
a)Prevista
2015
b)Realizada
em 2014
c)Realizada
até 2014
d)%
Realização
(c/a)
7.1 Região Sudeste Quantidade
/ano 10,00 2,00 7,00 70,00
7.2 Região Sul Quantidade
/ano 7,00 3,00 7,00 100,00
7.3 Região Nordeste Quantidade
/ano 4,00 1,00 2,00 50,00
7.4 Região Norte Quantidade
/ano 1,00 0,00 0,00 0,00
7.5 Região Centro-Oeste Quantidade
/ano 26,00 1,00 3,00 11,54
METAS QUALITATIVAS
Sequencial Descrição da Meta
8 Ampliar os serviços disponíveis do Fala Exportador no COMEX Responde, mantendo o padrão de qualidade,
tempo médio de resposta de 2 dias úteis e índice de satisfação de 80%.
9 Criar ambiente- usuário, disponibilizando ferramenta de Business Intelligence (BI) e de análise estatística de
comércio exterior.
IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO
Descrição Mapear e diagnosticar os setores de comércio e serviços no Brasil para levantar informações oficiais que
orientem as políticas e os investimentos no país
Código 0823 Órgão 28000 - MDIC/SCS
Programa Comércio e Serviços Código 2023
METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS
Sequencial Descrição da Meta
Unidade
medida
a)
Prevista
2015
b)
Realizada em
2014
c) Realizada
até 2014
d)%
Realização
(c/a)
1 Elaborar Atlas Nacional do
Comércio
Percentual 50,60% 0 46% 90,91%
2 Elaborar Atlas Nacional de
Serviço
Percentual 50,60% 0 46% 90,91%
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
75
Objetivo não possui metas com esta classificação.
METAS QUALITATIVAS
Sequencial Descrição da Meta
000 Elaboração do Atlas Nacional do Comércio e do Atlas Nacional de Serviços
001 Desenvolvimento do Sistema
002 Entrada de dados
003 Preparação para publicação
004 Disponibilização física e digital (parcial e completa)
IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO
Descrição Estimular o processo de ativação econômica sustentável dos segmentos de comércio e serviços, contribuindo
para o crescimento da economia nacional, geração de emprego e renda, e para o bem estar do consumidor.
Código 0824 Órgão 28000 - MDIC/SCS
Programa Comércio e Serviços Código 2023
METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS
Sequencial Descrição da Meta
Unidade
medida
a)Prevista
2015
b)Realizada
em 2014
c)Realizada até
2014
d) %
Realização
(c/a)
1 Implantar Sistema de
Informação e Gestão do
Comércio Exterior de Serviços
e Intangíveis (SISCOSERV)
Unidade 1 1 1 100%
2 Implementar sistema de
informação estatística mensal
relacionada ao comércio
exterior de serviços
Percentual 100% 50% 80% 80%
3 Premiar anualmente empresas e
profissionais do setor de
comércio e serviços.
Obs: Vide informação sobre a
exclusão.
Unidade - - - -
4 Realizar 4 Encontros Nacionais
de Comércio
Unidade 4 0 2 50%
5 Realizar 4 Encontros Nacionais
de Serviços
Unidade 4 1 5 125%
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Objetivo não possui metas com esta classificação.
METAS QUALITATIVAS
Sequencial Descrição da Meta
6 Premiar anualmente empresas e profissionais do setor de comércio e serviços
Obs: Essa meta foi descontinuada, em função das dificuldades operacionais e técnicas para executar a
premiação.
IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO
Descrição Atrair projetos e centros de P&D de empresas estrangeiras, por meio de medidas fiscais, regulatórias e
creditícias.
Código 849 Órgão
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e
Comércio Exterior
76
Programa Desenvolvimento Produtivo Código 2055
METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS
Sequencial Descrição da Meta Unidade
medida
a) Prevista
2015
b) Realizada
em 2014
c) Realizada
até 2014
d) %
Realização
(c/a)
1 Atrair 100 projetos e centros de P&D Unidade 40 07 25 62,5%
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Sequencial Descrição da Meta Unidade
medida
a) Prevista
2015
b) Realizada
em 2014
c) Realizada
até 2014
d) %
Realização
(c/a)
Não há metas quantitativas
regionalizadas
METAS QUALITATIVAS
Sequencial Descrição da Meta
Não há metas qualitativas
IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO
Descrição Expandir, diversificar e aperfeiçoar os mecanismos de incentivo à inovação, buscando maior adequação às
necessidades, capacitações e potencialidades das empresas.
Código 850 Órgão
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior
Programa Desenvolvimento Produtivo Código 2055
METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS
Sequencial Descrição da Meta Unidade
medida
a) Prevista
2015
b) Realizada
em 2014
c) Realizada
até 2014
d) %
Realização
(c/a)
1
Aumentar de 4728 para 5328 o
número de empresas brasileiras
que lançaram produto novo no
mercado nacional, segundo a
PINTEC
Unidade 5328 - 5299 99,5%
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Sequencial Descrição da Meta Unidade
medida
a) Prevista
2015
b) Realizada
em 2014
c) Realizada
até 2014
d) %
Realização
(c/a)
Não há metas quantitativas
regionalizadas
METAS QUALITATIVAS
Sequencial Descrição da Meta
Não há metas qualitativas
77
IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO
Descrição Orientar junto às entidades competentes, o direcionamento da oferta de treinamento, qualificação e formação
de mão de obra em adequação às necessidades das empresas
Código 851 Órgão
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior
Programa Desenvolvimento Produtivo Código 2055
METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS
Sequencial Descrição da Meta Unidade
medida
a) Prevista
2015
b) Realizada
em 2014
c) Realizada
até 2014
d) %
Realização
(c/a)
1
Criar 500 novas vagas nas
instituições de ensino e
qualificação profissional para os
setores identificados e afetados
pelos programas de treinamentos
Unidade 500 351.196 371.864 74.372 %
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Sequencial Descrição da Meta Unidade
medida
a) Prevista
2015
b) Realizada
em 2014
c) Realizada
até 2014
d) %
Realização
(c/a)
Não há metas quantitativas
regionalizadas
METAS QUALITATIVAS
Sequencial Descrição da Meta
Não há metas qualitativas
IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO
Descrição Promover a competitividade das empresas de base biotecnológica e nanotecnológica, por meio do
fortalecimento da capacidade inovativa e adensamento da cadeia produtiva da indústria, via atração de
investimentos e oferta de infraestrutura tecnológica para alcance de economia de escala.
Código 855 Órgão
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior
Programa Desenvolvimento Produtivo Código 2055
METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS
Sequencial Descrição da Meta Unidade
medida
a) Prevista
2015
b) Realizada
em 2014
c) Realizada
até 2014
d) %
Realização
(c/a)
1
Realização de 2 rodadas de
negócios para empresas,
academia e governo
Unidade 2 1 3 150%
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
78
Sequencial Descrição da Meta Unidade
medida
a) Prevista
2015
b) Realizada
em 2014
c) Realizada
até 2014
d) %
Realização
(c/a)
Não há metas quantitativas
regionalizadas
METAS QUALITATIVAS
Sequencial Descrição da Meta
Não há metas qualitativas
5.2.2.1 Análise Situacional
Apoiar 80 arranjos produtivos locais (meta do Objetivo 0847), não representa apenas
de uma meta, mas de uma atividade contínua da Secretaria do Desenvolvimento da Produção (SDP), cuja
execução e acompanhamento estão ao encargo da Coordenação Geral de Arranjos Produtivos Locais,
sendo que em 2013 já houvera atingido um universo de 273 arranjos. As iniciativas vêm sendo
implementadas e estão voltadas à elaboração de planos de desenvolvimento, à internacionalização de
clusters, ao desenvolvimento e capacitação de fornecedores, gestores e multiplicadores de APLs, dentre
outras. O Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais – GTP APL, coordenado pelo
MDIC, instituído pela Portaria Ministerial nº 200, de 2/8/2004, possui a atribuição de elaborar e propor
diretrizes gerais para a atuação coordenada do governo no apoio a arranjos produtivos locais em todo o
território nacional. A execução da meta é o resultado inconteste da atuação do GTP-APL, que tem focado
sua atuação em 273 APLs prioritários, indicados pelos Núcleos Estaduais de Apoio, buscando atender a
critérios de diversidade setorial e prioridades de desenvolvimento regional.
A atuação do GTP APL se dá, dentre outras maneiras: na manutenção do tema na agenda
pública: participação em eventos nacionais e internacionais sobre o tema; e realização e apoio aos eventos
nacionais sobre o tema; no incentivo à organização institucional em torno do tema: oficinas de orientação
aos Núcleos Estaduais; na facilitação das informações e ações para os Arranjos: divulgação de programas,
editais e eventos aos Núcleos Estaduais; recebimento, consolidação e disponibilização dos Planos de
Desenvolvimento - Ações por APL; e Ações por Estado; Ações por tipo (Eixos Estruturantes); no
cruzamento das ofertas das instituições com as demandas dos Planos de Desenvolvimentos, e a sua
comunicação aos Núcleos Estaduais; no desenvolvimento de um Sistema de Captação de Informações,
dos Núcleos Estaduais, sobre APLs (em implantação); e no Desenvolvimento de um Sistema de
Encaminhamento e Monitoramento das Ações dos Planos (em implantação).
No que se refere à meta “Implantar sistema informatizado integrado para concessão e
acompanhamento de Processos Produtivos Básicos“ a mesma não foi atingida e o atraso deve-se às
várias reformulações, mas o sistema está sendo desenvolvido, em fase de teste, rodando em ambiente de
homologação e deve entrar em operação em 2015.
No que se refere à meta qualitativa “ Reformular a metodologia de concessão de
Processo Produtivo Básico”, esta foi totalmente alcançada; o fluxo de concessão de PPB foi
redesenhado e já está sendo implementado, bem como o incremento de controles internos, a fim de
observar melhor o cumprimento dos prazos previstos e dar maior transparência às empresas que
participam do processo.
No Objetivo 0848, a meta “Criação do Observatório do Investimento” vem sendo
justificada sua exclusão pelos seguintes motivos: Concluiu-se que a criação de um novo Portal poderia
concorrer com o próprio portal já existente da RENAI (http://investimentos.mdic.gov.br/), que já divulga
informações relevantes ao investidor e demais interessados no assunto, como oportunidades de
investimento, apoio ao investidor, investimentos anunciados e incentivos.
79
Percebeu-se, ainda, que o assunto “investimento” poderia ser tratado, do ponto de vista
estatístico, pelo projeto do Observatório da Indústria, que trataria de diversos temas relacionados à
atividade industrial, como emprego e comércio exterior.
Quanto à meta “Implantar sistema informatizado para concessão de ex-tarifários”,
relacionada ao Objetivo 0854, do Programa Temático 2055, sua implementação ainda se encontra em
curso pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O protótipo já foi
finalizado e a entrega do sistema, em pleno funcionamento, é prevista para julho de 2015.
Dentre as metas a serem cumpridas pela NUCLEP, a grande maioria encontra-se em
execução, com exceção da meta “Obter e preservar o selo N (projeto de equipamentos nucleares) do
American Society of Mechanical Engineers (ASME)’. De acordo com a Nuclep, a conjuntura atual
(2014) foi determinante para que a Nuclep descartasse o interesse pela obtenção do selo N (projeto de
componentes nucleares), pois a expectativa de entrada de obras com projeto pela Nuclep não se
concretizou. Além disso, há custos relacionados à obtenção e manutenção desta certificação impostos
pelas regras do código ASME, que a Nuclep reluta em suportar. Dessa forma, os selos que a empresa já
possui (para fabricação e montagem) são suficientes para sua participação em concorrências
internacionais como fabricante de componentes nucleares em conformidade com a seção III do Código
ASME.
Em todas as metas vinculadas ao Objetivo 0856 a apuração está sob a responsabilidade da
Petrobras. Em relação à previsão de Aumentar a oferta de Ácido tereftálico (PTA) em 700 mil
toneladas/ano, a meta foi integralmente cumprida com a entrada em operação da unidade de Ipojuca,
pela Petroquímica Suape/Pernambuco, em junho de 2013. Técnico da Coordenação-Geral das Indústrias
Químicas e Transformados Plásticos, da Secretaria do Desenvolvimento da Produção (SDP) esteve “in
loco” inspecionando a Unidade, tendo constatado que a unidade entrou em operação e já tem condições
de disponibilizar 700 mil t/ano, a depender da demanda do mercado.
Ainda não foi mensurada a meta prevista de “Aumentar a oferta de amônia para 124 mil
t/ano”, devendo ser atingida no período de vigência do PPA. O alcance da meta depende da conclusão da
obra de Uberaba/MG e de Três Lagoas/MS. A obra de Três Lagoas está prevista para ser concluída no
primeiro semestre de 2015, já a obra de Uberaba permanece na terraplanagem, pois houve rescisão
contratual com a construtora e a obra somente será retomada a partir da formalização de novo contrato,
ainda sem previsão.
Da mesma forma, não foi mensurada a meta “Aumentar a oferta de estireno em 250 mil
toneladas/ano”. Em 2014 foi aprovada pelo CADE- Conselho Administrativo de Defesa Econômica a
privatização da INNOVA (empresa de capital da Petrobras) pela Videolar (empresa privada), devendo
este projeto não fazer mais parte do PPA. Na hipótese de ocorrer a projetada expansão, a mesma deverá
ser viabilizada pela Videolar.
A meta “Aumentar a oferta de filamentos de poliéster e resina têxtil em 240 mil
toneladas/ano” ainda não foi priorizada, em detrimento de outras, devendo ser atingida no período de
vigência do PPA 2012/2015. A Petroquímica de Suape, em Ipojuca (PE), deverá estar em plena atividade
no segundo trimestre de 2015 e os filamentos de poliéster e resina têxtil é o último item em sua escala de
produção.
A primeira etapa da planta de produção de resina PET, com capacidade de produção de
225 mil toneladas, entrou em operação em agosto de 2014, em Ipojuca (PE). A produção de PET na
planta do Complexo PQS – Petroquímica de Suape/Ipojuca (PE) deverá atingir a sua plena capacidade no
primeiro semestre 2015, quando entrará em operação a segunda etapa, também com capacidade de 225
mil toneladas, e todos os clientes tiverem finalizado seus testes de conformidade do produto e começarem
a comprar em maior volume a produção de PET, permitindo o alcance da meta “Aumentar a oferta de
Politereftalato de Etileno (PET) em 450 mil toneladas/ano. De acordo com sua escala de produção já
estão sendo produzidos PTA e PET, e na sequência entrará em produção os filamentos de poliéster e
resina têxtil.
O cumprimento da meta “Aumentar a oferta de ureia para 1.210 mil t/ano” deve
ocorrer com a conclusão do projeto da unidade de Três Lagoas (MS), prevista para entrar em produção no
primeiro semestre de 2015.
80
O cumprimento da meta “Criar banco de dados de tecnologias de baixo carbono”, no
âmbito do Objetivo 0858, evolui dentro do esperado. Esta meta está consignada no Plano de Ação do
Plano Indústria e em discussão no âmbito da Comissão Técnica do Plano Indústria (CTPIn). Os estudos
concluídos estão disponibilizados no site http://www.mdic.gov.br/sitio/interna/interna.php?
area=2&menu=4147&refr=3651. Já os estudos dos setores de cal, vidro, ferro e aço, produzidos pelo
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), foram entregues no final de 2014,
mas estão sendo revistos antes de serem divulgados. Considera-se o atingimento de 65% das etapas da
meta, porém o registro do alcance da meta (criação do banco) somente será feito ao final da execução.
A totalidade das metas vinculadas ao Objetivo 0860 deverá ser aferida pela ANP - Agência
Nacional de Petróleo; essas metas foram definidas pelo Ministério de Minas e Energia(MME) e não tem
periodicidade , dependendo da dinâmica das rodadas de concessão de novos blocos para exploração. Em
2013, após 5 anos de suspensão, foram retomadas as rodadas de concessão.
O Objetivo 0865 prevê como meta ”Internacionalizar 30 empresas da indústria de
transformação”. No ano de 2014 computa-se a internacionalização de 81 empresas, as quais utilizaram
serviços para instalação local por meio dos escritórios da APEX Brasil no exterior, sendo que 23
empresas foram internacionalizadas no primeiro semestre de 2014 e 58 no segundo semestre. Para o
período de 2012-2014, somam-se 110 empresas internacionalizadas, refletindo um total cumprimento da
meta desenhada e expressando sucesso da atuação dos mencionados escritórios. O importante aporte
financeiro disponibilizado pelo BNDES também foi decisivo para esse trabalho, proporcionando,
inclusive, o processo de internacionalização de um número muito maior de empresas do que se pretendia
inicialmente. Essas ações possuem caráter de desenvolvimento contínuo e provavelmente permanecerão
sendo interessantes para ambas instituições.
Instituir e implementar a Política Nacional para Arranjos Produtivos Locais constitui
uma meta vinculada ao Objetivo 0791, ainda não implementada. No final de 2012 o MDIC elaborou e
apresentou o Termo de Referência da 2ª Geração de Políticas para APLs, tendo sido proposta uma revisão
metodológica em 2013. O conteúdo proposto seria debatido em grupo de trabalho coordenado pelo
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), o que não ocorreu.
No entanto, devido às circunstâncias políticas em que o GTP/APL se encontrava, optou-se
por não realizar naquele momento tal revisão e, assim, utilizar as diretrizes estabelecidas no Termo de
Referência da política para implementar os projetos e ações, aprovados em plenária no GTP/APL. Entre
os projetos e ações implementados pelo MDIC podemos destacar: o Plano Nacional de Capacitação para
Gestores de APLs; o Projeto de APLs de Economia Criativa, em parceria com o Ministério da Cultura
(Minc); o Projeto de Qualificação de Fornecedores em APLs dos setores de Automotivo, Petróleo, Gás e
Naval; a 6ª Conferência Brasileira de APLs; o lançamento do Observatório Brasileiro de APLs e ações
voltadas à inserção de dados, como diversas rodadas de capacitação de representantes indicados pelos
Núcleos Estaduais e APLs, além do trabalho permanente da Secretaria-Executiva, e da mobilização para o
uso da Rede Social de APLs.
Na 2ª reunião plenária do GTP APL em 2014, realizada em 27 de novembro, foi aprovada
a proposta de revisão metodológica da Política Nacional de apoio aos APLs a partir de 2015. O Grupo
concluiu que há a necessidade de atualização dos documentos que estabelecem a metodologia do GTP
APL, em especial para adequar ao que é praticado atualmente pelas instituições. Sendo assim, podemos
considerar a Meta de instituição e implementação da PNAPL em execução.
Desenvolver dois projeto de Arranjos Produtivos Locais(APLs) no Mercosul e
Implementar o Fundo Mercosul de Apoio a Micro, Pequenas e Médias Empresas, são 2 metas
consignadas no Objetivo 0883, vinculado ao Programa Integração Sul Americana , código 2043.
O Conselho do Mercado Comum (CMC) aprovou a criação de um Fundo de Garantias para
apoiar as Microempresas do MERCOSUL envolvidas em processos de integração produtiva. Em 2012,
com apoio do Grupo de Integração Produtiva-GIP, o Grupo Técnico Mercosul trabalhou na
regulamentação do Fundo, que culminou com a aprovação, pelo CMC, das Decisões 46/12 –
Regulamento FMPME e 47/12 – Regulamento FMPME – Aspectos Operativos. Uma vez criado e
regulamentado, consideramos implementado o Fundo, dando cumprimento a essa meta.
81
Já em relação ao desenvolvimento de dois projetos de APLs no Mercosul, a meta depende
de ações que se encontram sobrestadas, inclusive a construção da Rede de Acadêmicos do Mercosul, em
razão da falta de recursos orçamentários e financeiros. Todavia no primeiro Encontro Setorial de
Integração Produtiva, realizado em 22 de outubro de 2014, no Uruguai, com a participação das Câmaras
Setoriais de Metalmecânico, Químico, Plástico e Têxtil, foram definidas ações a serem implementadas em
2015, incluindo a organização de encontros empresariais para a identificação de projetos. Assim, essa
meta tem grande chance de ser alcançada ainda no período deste PPA.
O PPA consigna ainda 3 metas no Objetivo 0559, do Programa Temático 2053, são elas:
Consolidar 2 polos empresariais regionais; 2) Formar 3 novos polos empresariais e 3) Consolidar o Polo
Tecnológico da Ilha do Fundação, Rio de Janeiro.
Para o cumprimento da primeira meta “Consolidar 2 polos empresariais regionais” o
MDIC vem atuando como coordenador de projeto no âmbito do Programa de Mobilização da Indústria
Nacional de Petróleo e Gás Natural (PROMINP) para o desenvolvimento de arranjos produtivos locais na
cadeia de petróleo, gás e naval. Em relação aos APLs de Suape (PE) e Vale do Aço (MG), a previsão de
término é março de 2015, sendo que já há definição de agenda de projetos estruturantes para as regiões,
onde as governanças já estão formalizadas. Por meio do convênio ABDI/Petrobras foi contratada
consultoria para apoiar a governança destes APLs e estão previstas as contratações de serviços de
qualificação de fornecedores para as empresas selecionadas no projeto, bem como de serviços de
elaboração de projetos estruturantes para os APLs. Assim, os polos empresariais já se encontram
estruturados e consolidados.
Visando a implementação da Meta “Consolidar o Polo Tecnológico da Ilha do Fundão,
Rio de Janeiro” o Governo do Estado do Rio de Janeiro lançou projeto de desenvolvimento de Arranjos
Produtivos Locais (APL) de equipamentos submarinos (projetos de engenharia e construção submarino-
subsea, o qual terá seu centro na Ilhado Fundão). O apoio do MDIC se daria por intermédio de convênio
para apoio à governança e para qualificação de fornecedores no âmbito de APL. No primeiro semestre de
2014, foi realizado o chamamento público, porém em novembro de 2014 a entidade selecionada desistiu
do projeto, antes de firmar o convênio e não havia remanescentes no processo que pudessem ser
convocadas. Espera-se, para 2015, que sejam retomadas as discussões com o governo estadual, a fim de
definir a melhor forma de conduzir o tema, visando o alcance da meta.
Na meta “Formar 3 novos polos empresariais”, Os polos empresariais definidos nesta
meta são o de Rio Grande (RS), do Comperj (RJ) e da Baía de Todos os Santos (BA). A previsão de
alcance da meta é março de 2015. Contudo, as governanças em relação à Baía de Todos os Santos (BA) e
ao Rio Grande (RS) foram formalizadas.
No que se refere ao APL de Petróleo, Gás e Naval da Baía de Todos os Santos(BA), o
MDIC atua com a ABDI e com o Instituto Euvaldo Lodi (IEL/BA) em convênios para a qualificação de
fornecedores de pequeno e médio portes para a cadeia e petróleo, gás e naval. O convênio como IEL/BA
está na fase de elaboração do plano de melhoria das empresas selecionadas, com previsão de
encerramento em 2015. O convênio com a ABDI foi concluído em novembro de 2014, com a entrega de
planos de negócios a três empresas do Estado, com o objetivo de apoiar sua inserção na cadeia de
petróleo, gás e naval.
Quanto ao Rio Grande do Sul, o Estado foi atendido por meio de aditamento ao convênio
firmado com a ABDI em dezembro de 2011, visando a contratação de consultoria para desenvolver
planos de negócios para três empresas de médio porte, com vistas à inserção na cadeia de petróleo, gás e
naval.
Em relação ao Comperj/RJ, ainda não foi possível avançar na construção da governança e
de um plano de ação para o desenvolvimento do APL. Isso se deve às sucessivas alterações do projeto da
refinaria e outras dificuldades enfrentadas na articulação entre os diversos entes públicos e privados
impactados.
O MDIC atua como coordenador de projeto no âmbito do Programa de Mobilização da
Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (PROMINP) para o desenvolvimento de arranjos produtivos
locais na cadeia de petróleo, gás e naval e, em relação aos APLs do Rio Grande(RS), da Baía de Todos os
Santos (BA) e Comperj (RJ). A previsão de alcance é março de 2015, sendo que já há definição de agenda
82
e de projetos estruturantes para BA e RS, onde as governanças já estão formalizadas. Por meio do
convênio ABDI – Petrobras foi contratada consultoria para apoiar a governança destes dois APLs e estão
previstas as contratações de serviços de qualificação de fornecedores para mais três empresas no estado
da Bahia, três no Rio Grande do Sul e seis no Rio de Janeiro. Com isso, dois polos estão formados,
estando pendente a criação do polo no âmbito do Comperj.
Objetivo 805 Em 2014 foram iniciadas 45 investigações de defesa comercial, número 32% inferior ao
alcançado em 2013. Nesse período, foram recebidas e analisadas 53 petições de investigação, número
26% inferior ao de 2013. Atualmente, estão em curso 56 investigações de dumping e 1 de subsídios. Em
se tratando de investigações de fraude de origem, foram concluídos 6 procedimentos em 2014. Ainda em
2014 foram iniciadas 24 novas investigações de origem, com previsão de conclusão ainda durante o
primeiro semestre de 2015.
Com a publicação e a entrada em vigor do Decreto nº 8.058, de 2013, bem como o
contínuo treinamento da equipe de investigadores, em 2014, houve redução dos prazos em todas as etapas
das investigações. Em média, a análise das petições de investigação original ocorreu em 40 dias, as
verificações in loco na indústria doméstica ocorreram em 35 dias, as determinações preliminares
ocorreram em 118 dias e as determinações finais em 275 dias.
No que se refere às revisões de direitos antidumping em vigor, que têm procedimento
diferenciado das investigações originais, os prazos também foram reduzidos. Destaque-se que as
verificações na indústria doméstica têm sido conduzidas antes do início dos procedimentos, a fim de
evitar que possíveis inconsistências nos dados possam inviabilizar a investigação após seu início.
Cabe destacar também a consulta pública realizada com o objetivo de coletar sugestões da
iniciativa privada para a atualização da legislação de medidas compensatórias, com regras mais precisas
que possam neutralizar os efeitos negativos à indústria doméstica decorrentes de concessão de subsídios
por governos estrangeiros aos seus exportadores. No que concerne à orientação do setor produtivo
nacional, destaca-se a contínua instrução da indústria doméstica na elaboração de petições e o auxílio
prestado por meio do Comex Responde, canal direto do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e
Comércio Exterior (MDIC) com o público externo.
Em 2015, prevê-se a publicação de regulamentações previstas no Decreto nº 8.058, de
2013, sobre revisão por alteração de circunstâncias, revisão para novo produtor ou exportador, restituição
e redeterminação.
Além dos atos normativos supracitados, espera-se que a atualização do texto legal sobre
investigações de subsídios, cuja minuta de decreto está em elaboração, seja discutido e aprovado no
âmbito da Câmara de Comércio Exterior (CAMEX).
Ademais, prevê-se que esteja em funcionamento o Sistema DECOM Digital, cuja
finalidade é a formação de autos digitais, nos quais as partes interessadas em investigações de defesa
comercial deverão enviar apenas versões eletrônicas dos documentos e terão acesso online aos autos,
garantindo maior celeridade e transparência aos procedimentos.
Meta Quantitativa 1
Desde a entrada em vigor do Decreto nº 8.058/2013, já foram iniciados 49 processos de
defesa comercial sob seu amparo, dos quais 39 tiveram determinações preliminares publicadas. Registra-
se que, para tais investigações iniciadas ao amparo do Decreto nº 8.058/2013, o prazo para a publicação
da determinação preliminar foi, em média, de 4 meses. O prazo médio das determinações preliminares
concluídas em 2013 ao amparo do Decreto 1.602/1995 foi de 12 meses.
Contribuíram para a superação da meta a nova legislação (Decreto 8.058, de 2013), o
aumento do número de investigadores e o seu contínuo treinamento. Na nova legislação foi estabelecida a
obrigatoriedade das determinações preliminares, bem como a clara delimitação das fases probatória e de
manifestações, além de uma linha do tempo precisa para todas as etapas da investigação. Com as novas
regras, foram especificados todos os prazos que a autoridade investigadora e as partes interessadas devem
83
observar ao longo de toda a investigação, inclusive as situações em que solicitações de extensão de prazos
podem ser concedidas.
Em 2015, estima-se que o prazo médio das determinações preliminares será semelhante ao
registrado em 2014.
Meta Quantitativa 2
Das investigações iniciadas sob a égide do Decreto nº 8.058/2013, quatro foram concluídas
até a data de referência. Registra-se que, para tais investigações, o prazo para a publicação da
determinação final foi, em média, de 9 meses.
Em 2015, ano em que investigações iniciadas sob a nova legislação terão chegado a termo,
estima-se que o prazo médio para conclusão será semelhante ao registrado em 2014.
Objetivo 806
Em continuidade à iniciativa mais importante de 2013, o Programa “Portal Único do
Comércio Exterior”, patrocinado pela Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Secex/MDIC), e pela Secretaria da Receita Federal do
Brasil, do Ministério da Fazenda (RFB/MF), foi lançado oficialmente, em 23 de abril de 2014, com dois
produtos (sistemas) em produção, a saber: O sistema de Visão Integrada (consulta processual integrada
sobre declarações do comércio exterior) e o Portal Siscomex, que agrega em um único site os sistemas,
legislação e notícias de comércio exterior de todos os órgãos governamentais intervenientes.
A fim de atender aos objetivos do programa Portal Único, foi editado o Decreto no
8.229/2014, de 23 de abril de 2014, que alterou o Decreto no 660, de 25 de setembro de 1992, que institui
o Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX), e dispõe sobre o Portal Único de Comércio
Exterior, criando uma Comissão Gestora responsável por sua governança. Em 17 de outubro de 2014,
publicou-se a Portaria Interministerial nº 444 que aprovou o Regimento Interno da Comissão Gestora do
SISCOMEX.
Os projetos constantes do Programa Portal Único obtiveram avanços importantes em
consonância com o cronograma de trabalho. O Projeto Exportação concluiu o mapeamento de processos e
legislação, situação atual e iniciou as discussões para a criação de uma nova sistemática de exportação.
Os Projeto Plataforma e Anexação concluíram as fases de levantamento de requisitos e passaram a
trabalhar na criação da especificação dos novos sistemas enquanto o Projeto Catálogo de Produtos
encerrou a primeira etapa de pré-especificação.
Criou-se um novo Projeto dedicado à harmonização de dados, que consiste na coleta e
análise de dados de formulários papel e eletrônicos solicitados por órgãos de governo com o objetivo de
eliminar redundâncias e tornar o pacote de dados utilizados pelo governo brasileiro aderente aos modelos
internacionais. Esse projeto tem por objetivo facilitar a integração dos sistemas de governo e a integração
entre janelas únicas de diversos países tramitando protocolos de dados harmonizados com padrões
internacionais.
No andamento dos trabalhos da criação de uma nova portaria que regulamente as normas
de tratamento administrativo em conjugação ao trabalho do Programa Portal Único, surgiu a necessidade
de tratar com prioridade a reformulação da regulamentação do Regime Aduaneiro Especial de Drawback.
A partir de 2 de setembro de 2014, com a edição da Portaria Conjunta RFB/SECEX nº 1.618, as empresas
que utilizam a modalidade suspensão do regime aduaneiro especial de drawback podem substituir os
insumos adquiridos por mercadorias equivalentes compradas sem o benefício para incorporação às
exportações vinculadas ao regime. A atual norma elimina a obrigação de controles segregados de
estoques físicos por parte das empresas beneficiárias e reduz custos de acesso aos mecanismos de
desoneração tributária.
Meta 1
84
Esta meta foi suspensa, por ter sido priorizada a implantação de outro sistema com alto
impacto na racionalização e aperfeiçoamento da logística de fluxo informacional e de processos na
exportação, importação e trânsito: o Portal Único do Comércio Exterior.
Meta 2
O Governo Federal lançou, no dia 23 de abril de 2014, o Programa “Portal Único de
Comércio Exterior” que pretende atingir os seguintes objetivos estratégicos: i) integração dos sistemas de
controle dos órgãos governamentais que atuam no comércio exterior; ii) otimização e simplificação da
intervenção estatal nos fluxos logísticos internacionais; e iii) fortalecimento do comércio exterior e da
competitividade exportadora do País. Além da integração dos sistemas atuais de controle fiscal, logístico,
aduaneiro e administrativo e do agendamento de inspeções físicas de órgãos em um único momento,
pretende-se, fundamentalmente, atingir a meta de redução do prazo médio para conclusão de operações de
exportação, de 13 para 8 dias; e de 17 para 10 as operações de importação.
O programa é dividido em sete projetos: i) Projeto Plataforma do Portal Único do
Comércio Exterior; ii) Projeto Novo Processo de Exportação; iii) Projeto Cadastro de Intervenientes; iv)
Projeto Catálogo de Produtos; v) Projeto de Anexação Eletrônica de Documentos Digitais; vi) Projeto
Novo Processo de Importação e vii) Projeto Harmonização de Dados.
O Projeto “Novo Processo de Exportação” é atualmente o eixo principal das mudanças que
o Programa Portal Único pretende promover e compreende, fundamentalmente, as seguintes etapas
básicas: i) mapeamento de processos, levantamento de dados e identificação de necessidades; ii) revisão
de exigências, reengenharia de processos e harmonização de dados; iii) avaliação de impacto das novas
soluções propostas; iv) pré-especificação do Sistema de Exportação; e v) entrada em produção pelo
Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO).
Os eventos mais significativos relacionados à condução das atividades desse projeto,
durante o ano de 2014, foram os seguintes: i) levantamento dos atos normativos e de toda a legislação dos
órgãos anuentes em operações de exportação; ii) modelagem de processos, macro levantamento de dados
e identificação de necessidades dos órgãos de Governo com atribuições de controle nas operações de
exportação (Modelagem AS IS); iii) apresentação de proposta preliminar de novo fluxo de exportação,
elaborada por integrante do Projeto pertencente aos quadros técnicos da Secretaria da Receita Federal do
Brasil; iv) lançamento do Portal Único de Comércio Exterior, no dia 23 de abril de 2014, e publicação do
Decreto nº 8.229, de 22 de abril de 2014, que altera o Decreto nº 660, de 25 de setembro de 1992, que
institui o Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX), e dispõe sobre o Portal Único de
Comércio Exterior; v) aprovação do Regimento Interno da Comissão Gestora do SISCOMEX com a
publicação da Portaria Interministerial nº 444, de 17 de outubro de 2014.
As peças mais relevantes produzidas no período mencionado foram: i) identificação e
mapeamento do macroprocesso de exportação; ii) modelagem dos procedimentos preliminares ao
Registro de Exportação (RE), sob responsabilidade do Órgãos Anuentes; iii) modelagem do Tratamento
Administrativo na Exportação, com o detalhamento das atividades sob a responsabilidade direta do
exportador e iv) modelagem do Tratamento Aduaneiro na Exportação, com o detalhamento das atividades
dos intervenientes no processo.
O Projeto Plataforma iniciou a especificação de uma nova versão do sistema Visão
Integrada, franqueando o acesso ao sistema aos servidores de todos os órgãos intervenientes além de
aumentar os filtros e os escopos das pesquisas disponíveis aos operadores de comércio exterior. O sistema
Visão Integrada é uma importante ferramenta de garantia de previsibilidade nos processos de comércio
exterior.
O Projeto Anexação de Documentos Digitais, no primeiro semestre de 2014, concluiu o
trabalho de levantamento de requisitos do sistema junto ao SERPRO. A implantação do sistema, prevista
para o segundo semestre de 2014, foi finalizada em 15 dezembro de 2014.
O Projeto Catálogo de Produtos finalizou, no primeiro semestre de 2014, a especificação
da primeira etapa do Cadastro de Atributos e iniciou a especificação do Catálogo de Produtos. Os
sistemas têm previsão de entrega no primeiro semestre de 2015.
85
O novo Projeto Harmonização de Dados foi formalizado no primeiro semestre de 2014 e,
com o intuito de iniciar a análise, iniciou a coleta dos dados que todos os órgãos intervenientes no
comércio exterior solicitam aos operadores.
De acordo com o cronograma estabelecido, importantes avanços já foram realizados,
destacando-se:
• Lançamento oficial do Programa Portal Único de Comércio Exterior;
• Publicação do Decreto nº 8.229/2014;
• Lançamento do Sistema Visão Integrada de Comércio Exterior;
• Lançamento do novo Portal Siscomex;
• Criação do Projeto Harmonização de Dados;
Meta Qualitativa 1
O Grupo Técnico Interministerial de Consolidação da Legislação de Comércio Exterior
(GTIC) estabeleceu o cumprimento de seu mandado em duas etapas: i)Elaboração de projeto de norma
em nível de lei. ii)Na segunda etapa, o GTIC reunirá, em um só diploma legal, todas as normas que o
exportador e o importador precisam conhecer para tomar decisão sobre a realização dos seus negócios.
Aqui seria produzido, em nível de decreto, o Regulamento de Comércio Exterior. Esta etapa encontra-se
em fase de elaboração.
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI) decidiu contemplar o tema
da racionalização das normas de comércio exterior entre seus objetivos. Dessa forma, a proposta ganhou
suporte na meta de “Simplificação do Comércio Exterior Brasileiro”, que foi dividida em três fases: a)
saneamento da legislação de comércio exterior; b) lastro para o Portal Único de Comércio Exterior; e c)
segurança e transparência no comércio exterior.
Ao todo, a proposta de medida provisória revoga 6 leis e 13 decretos-leis, em razão de as
suas normas não mais atenderem às necessidades de controles governamentais e dos operadores de
comércio exterior, em face da evolução quantitativa e qualitativa dessas operações, ou por aglutinação das
suas normas vigentes nessa proposta de medida provisória, e ainda:
• Define em lei a competência da Camex para deliberar sobre matérias relativas ao
comércio exterior e alterar as alíquotas do imposto de importação, observando os acordos
internacionais;
• Identifica, segundo a natureza do produto ou da operação, os órgãos responsáveis por
esses controles sobre o comércio exterior;
• Estabelece infrações às atividades de controle, autorização e fiscalização exercidas pela
Secretaria de Comércio Exterior (Secex) e cria o marco legal sobre o processo
administrativo competente;
• Dispõe sobre as infrações e penalidades ao controle administrativo exercido pelo
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA);
• Adequa a base de cálculo do PIS/Pasep-importação e da Cofins-importação à decisão do
Supremo Tribunal Federal (STF) (RE 559.937);
• Faz o Decreto-Lei no 37, de 18 de novembro de 1966, passar a ser a norma guia do
comércio exterior, agregando-se a essa norma, entre outras, as regras de exportação, as
regras do controle administrativo, as regras do regime de tributação simplificada sobre
remessas postais internacionais e a legislação sobre bagagem;
• Compatibiliza o prazo decadencial de que dispõe a Receita Federal (RFB) para realizar a
revisão aduaneira com os prazos decadenciais previstos no Código Tributário Nacional,
harmonizando-se, assim, com a legislação dos demais tributos internos;
• Determina que o termo inicial do prazo concedido para aplicação de regime aduaneiro
especial passa a ser a data do desembaraço aduaneiro da mercadoria
86
submetida e não a data do despacho concessório do regime, como é hoje;
• Declara não constituir fato gerador do Imposto de Importação a entrada no território
aduaneiro de mercadoria à qual tenha sido aplicado o regime de exportação temporária
(reimportação), ainda que descumprido o regime (adequação à decisão do STF e Resolução
do Senado Federal no 436, de 1987);
• Inclui a intimação postal como forma de intimação no processo de perdimento, a exemplo
do que ocorre no processo administrativo fiscal regido pelo
Decreto no 70.235, de 1972, medidas em consonância com o rito célere próprio daquele
tipo de processo;
• Desconcentra o despacho aduaneiro na zona primária de portos, aeroportos e pontos de
fronteira alfandegados, potencializando-se a liberação de mercadorias com maior
celeridade, sem a perda dos pertinentes controles aduaneiros; e •Cria um sistema integrado
único para o controle das operações de comércio exterior.
Em relação à meta de criação de um sistema integrado único, a instituição do Portal Único
de Comércio Exterior, por meio do Decreto 8.229, de 22 de abril de 2014, representa o primeiro passo
para a operacionalização do sistema. O ato normativo constitui o marco legal necessário para a
implementação da abordagem de guichê único (single window).
Meta Qualitativa 2
A Secex/MDIC reformulou a regulamentação do Regime Aduaneiro Especial de Drawback
sob sua alçada, com a incorporação de sugestões provenientes do setor privado, recebidas em pesquisa
divulgada no sítio do Ministério, para a regulamentação das normas de tratamento administrativo das
exportações, importações e drawback.
Com a edição da Portaria Conjunta RFB/SECEX nº 1.618, em 2 de setembro de 2014, as
empresas que utilizam a modalidade suspensão do regime aduaneiro especial de drawback podem
substituir os insumos adquiridos por mercadorias equivalentes compradas sem o benefício para
incorporação às exportações vinculadas ao regime. A permissão elimina a obrigação de controles
segregados de estoques físicos e reduz custos de acesso aos mecanismos de desoneração tributária. A
medida visa facilitar o uso do regime de drawback sem alterar o controle e a fiscalização do benefício
fiscal. Trata-se, após consulta e intenso diálogo com as empresas beneficiárias, da reforma do regime de
drawback.
No âmbito do Programa Portal Único de Comércio Exterior (meta anterior), está em curso
a revisão de processos das operações de importação e exportação. Assim que concluída a revisão dos
processos, será feito levantamento para identificar as alterações normativas necessárias. Por garantir um
comando político de alto nível, a nova Comissão Gestora do Siscomex, formada por órgãos do Ministério
da Fazenda (MF) e do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), tem papel
importante na articulação com os órgãos e entidades da Administração Pública intervenientes no
comércio exterior para que as regulamentações por eles emitidas sejam executadas por meio do Siscomex.
Objetivo 808
Dentre as diversas ações para a Promoção da Cultura Exportadora planejadas para o ano de
2014, destacam-se: a Implantação de 5 (cinco) novos Núcleos Operacionais nas seguintes regiões: São
Bento do Sul/Joinville – SC (FITEJ), Goiânia - GO (FAPEG), Rio de Janeiro – RJ (PUC Rio), São José
do Rio Preto - SP e São José dos Campos-SP (ambos com a Fundação Vanzolini). As ações acima citadas
foram realizadas e atualmente o Projeto Extensão Industrial Exportadora (PEIEX) conta com 37 (trinta e
sete) Núcleos Operacionais em funcionamento.
Em 2014 foram distribuídas 19.100 unidades de material destinado à difusão da cultura
exportadora, como apostilas do Programa Redeagentes, fôlderes, incluindo 3.100 DVDs e 1.200 CDs da
série “Aprendendo a Exportar”. Os sítios da série Apendendo a Exportar
87
(www.aprendendoaexportar.gov.br) receberam, no mesmo período, 630.001 visitas gerais por parte de
480.078 visitantes únicos.
Elaboração do “Guia Básico para Exportação de Serviços”, lançado no Encontro Nacional
de Comércio Exterior de Serviços (ENASERV) 2014, ocorrido em 30 de maio de 2014, que busca
fomentar a exportação e a internacionalização das empresas do setor de serviços e intangíveis.
No segundo semestre de 2014, foi elaborada metodologia apropriada para o setor de
serviços com vistas a atualizar os Estudos de Oportunidades para Exportação de Serviços e Investimentos
em Presença Comercial no Exterior, com o apoio dos Setores de Promoção Comercial (SECOM) do
Ministério das Relações Exteriores (MRE) e com as estatísticas do Sistema Integrado de Comércio
Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (Siscoserv).
Encontra-se em fase de conclusão o primeiro estudo sobre a Colômbia.
No que se refere à Série Aprendendo a Exportar, que também consiste em uma das ações
que integram a matriz de oferta no âmbito do Plano Nacional da Cultura Exportadora (PNCE), foram
realizadas as seguintes ações em 2014:
1)Elaboração e atualização de dados estatísticos do Portal de Negócios Brasil-África;
2)Atualização do conteúdo dos produtos da Série Aprendendo a Exportar com inclusão de
novos temas e elaboração de conteúdo para o Aprendendo a Exportar - versão 3.
No que tange ao estabelecimento de parcerias com organismos internacionais de
cooperação, no primeiro semestre de 2014, o grupo de estatística de comércio exterior do Mercosul não
teve atividade. No segundo semestre, ocorreram reuniões para promover a revisão anual do manual de
produção estatística de comércio exterior elaborado pelo grupo; recepcionar a volta do Paraguai, que
estava suspenso; e promover as análises dos fluxos de comércio intrabloco. A Secretaria de Comércio
Exterior (Secex) também mantém intercâmbio de dados com os países do Mercosul e mantém aberto ao
público um sistema denominado AliceWeb Mercosul, onde é possível consultar os dados dos países
membros.
Foram realizadas reuniões com o setor privado e com órgãos gestores dos mecanismos de
fomento ao comércio exterior de serviços (Programa de Financiamento às Exportações (Proex);
adiantamento sobre contrato de câmbio e adiantamento sobre cambiais entregues (ACC/ACE); redução a
zero da alíquota do Imposto de Renda para a promoção de serviços no exterior; Fundo de Garantia à
Exportação (FGE), etc.) para identificação das razões da subutilização dos mecanismos de apoio ao
comércio exterior de serviços, com vistas a estabelecer a estratégia de divulgação ou a promoção de
ajustes nos normativos e a estruturar operações que propiciem alavancagem para oportunidades de
exportação de bens e serviços.
A Secretaria de Comércio e Serviços (SCS/MDIC) lançou, no ENASERV 2014 pesquisa
junto aos Exportadores e Potenciais Exportadores de Serviços e Intangíveis com vistas a conhecer o perfil
das empresas exportadoras e com potencial para exportação, identificar as limitações dos mecanismos
públicos de apoio ao comércio exterior para o setor de serviços, entraves no Brasil à exportação de
serviços e obstáculos nos mercados externos.
A despeito das diversas tentativas da SCS de sensibilizar as Associações representativas do
setor privado, bem como as empresas que atualmente registram suas operações de exportação no Módulo
Venda do Siscoserv, não foi possível obter uma amostra significativa de questionários respondidos (99
respostas num total de 27.500 empresas usuárias do Siscoserv). Neste sentido, não foi possível extrair
informações precisas a partir dos questionários respondidos e por isso não houve divulgação dos
resultados da pesquisa.
Ainda no ENASERV, foi realizado o painel “Iniciativas para a Alavancagem da
Exportação de Serviços”, no qual foi apresentado o diagnóstico dos mecanismos de apoio ao comércio
exterior de serviços, com base nos dados do Siscoserv.
No que se refere à implementação do PNCE, destacam-se a execução de 213 atividades, a
inclusão de uma nova Unidade da Federação (DF) e de um novo parceiro (INPI) e a ampliação das ofertas
88
do MDIC. Quanto aos cursos e treinamentos do Projeto Redeagentes, destacam-se a realização de 29
treinamentos em todas as regiões do País.
No que se refere ao Projeto Primeira Exportação, em 2014 foi feita a avaliação do
realizado pelo Projeto e estudos adicionais com objetivo de reformular a proposta metodológica. Além
disso, para contribuir com essa avaliação, foram realizados contatos com servidores e instituições que
participaram ativamente do Projeto.
No primeiro semestre de 2014 foi realizado o Encontro de Comércio Exterior
(ENCOMEX) em Jaraguá do Sul-SC no dia 05 de junho com 627 participantes.
No que tange à atuação do Banco de Brasil, no desenvolvimento de cursos, treinamento e
seminários na área de negócios internacionais que possibilitam conhecimento prático sobre comércio
exterior e câmbio, ressalta-se que tal ação é executada pelas 16 Gerências Regionais de Apoio ao
Comércio Exterior (Gecex), localizadas em diversas regiões do país, cobrindo 100% do território
nacional.
Os instrutores dos cursos são Educadores Corporativos do BB, formados e capacitados
pela Diretoria Gestão de Pessoas com fundamentos pedagógicos baseados na orientação metodológica
Construtivista. Com iniciativas próprias e ações conjuntas com entidades parceiras que atuam nas
políticas voltadas para o setor, em 2014 foram capacitados em todo país 9.200 pessoas.
O Programa de Capacitação em Negócios Internacionais do Banco do Brasil tem viés
social, pois oferece uma capacitação de qualidade a um preço abaixo da média do mercado, beneficiando
principalmente pequenos e médios empresários, assim como estudantes, que operam ou desejam operar
com câmbio e comércio exterior, contribuindo para que suas operações sejam feitas de forma mais
eficiente e segura. Também tem um viés econômico, pois capacitando as pessoas em câmbio e comércio
exterior, o desempenho das empresas em seus negócios internacionais tende a ser maior e melhor,
potencializando o crescimento das empresas, a eficiência em seus negócios, a ampliação de mercado,
contribuindo para o crescimento econômico do país.
Meta 1
Considerando a abertura dos 05 (cinco) Núcleos Operacionais, conforme informado acima
o PEIEX conta hoje com 37 (trinta e sete) Núcleos Operacionais em funcionamento. Para o ano de 2015,
diante da disponibilidade orçamentária do objetivo, priorizarmos a Renovação dos Convênios Vigentes.
Os dados abaixo refletem a situação atual do Projeto Extensão Industrial Exportadora
(PEIEX), executado pela Apex Brasil, como se segue (Entidade e Núcleo Operacional):
1.FACCAT - Região do Paranhana, Encosta da Serra e Hortências - Taquara-RS;
2.FEEVALE- Vale dos Sinos do Rio Grande do Sul - Novo Hamburgo-RS;
3.FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA- Região Metropolitana de Curitiba – PR;
4.FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA- Região Metropolitana de Londrina – PR;
5.FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA- Região Metropolitana de Cascavel – PR;
6.FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA- Região Metropolitana de Maringá – PR;
7.Fundação Vanzolini- Região do Grande São Paulo – SP;
8.Fundação Vanzolini- Região do Grande Ribeirão Preto – SP;
9.Fundação Vanzolini- Região da Grande Campinas – SP;
10.Fundação Vanzolini- Região de São José dos Campos – SP;
11.Fundação Vanzolini- Região de São José do Rio Preto – SP;
12.IEL/AL- Região Metropolitana de Maceió – AL;
13.IEL/BA- Portal do Sertão - Feira de Santana/BA;
89
14.IEL/MG- Centro-Oeste de Minas - Divinópolis-MG;
15.IEL/MG- Região Metropolitana Belo Horizonte;
16.IEL/MG- Sul de Minas Santa Rita do Sapucaí;
17.IEL/MG- Triângulo Mineiro Uberlândia;
18.IEL/MG- Vale do Aço -Ipatinga;
19.IEL/MG- Zona da Mata Juiz de Fora;
20.IEL/MG- Teófilo Otoni;
21.IEL/MG- São João Del Rei;
22.IEL/MG- Muriaé – MG;
23.URI- Erechim – RS;
24.IEL/RS – CIERGS - Região Metropolitana Porto Alegre – RS;
25.IEL/RS – CIERGS - Serra Gaúcha - Caxias do Sul – RS;
26.IEL/RS – CIERGS - Sul do Rio Grande do Sul - Pelotas – RS;
27.IEL/SE- Região Metropolitana de Aracajú – SE;
28.ITEP- Região Metropolitana de Recife – PE;
29.NUTEC- Região Metropolitana de Fortaleza – CE;
30.AIPD- Fronteira Noroeste do Rio Grande do Sul - Ijuí-RS;
31.UNISC- Região do vale do Rio Pardo e Região Central do Rio Grande Sul - Sta. Cruz do Sul-RS;
32.UNIVATES- Região do Vale do Taquari e Vale do Caí do Rio Grande do Sul - Lajeado-RS;
33.IBTI- Brasília – DF;
34.FIEPA- Núcleo Operacional de Belém-PA;
35.FAPEG – Núcleo Operacional Região Metropolitana de Goiânia – GO;
36.FITEJ – Núcleo Operacional Região São Bento do Sul e Joinville – SC; e
37 PUC-RJ - Núcleo Operacional Região Metropolitana do Rio de Janeiro – RJ.
Meta 2
Foram construídos 24 Mapas de Comércio Exterior, para as seguintes UFs: Alagoas /
Amapá / Amazonas / Bahia / Ceará /Espírito Santo / Goiás / Maranhão / Mato Grosso / Mato Grosso do
Sul / Minas Gerais / Pará / Paraná / Pernambuco / Piauí / Rio de Janeiro / Rio Grande do Norte / Rio
Grande do Sul / Rondônia / Roraima / Santa Catarina / Sergipe / Tocantins / Distrito Federal. Foram
planejadas e pactuadas entre diversos parceiros nacionais e locais ações e iniciativas, consolidadas em um
único documento, alinhadas ao Plano Brasil Maior.
A organização dos Mapas está sustentada sobre os seguintes eixos:
• Cultura exportadora
• Inteligência comercial e competitiva
• Ambiente de negócios
• Diversificação e qualificação da pauta exportadora
• Promoção comercial
Meta 3
Em 2014 foram elaborados 04 estudos. Em 2013, foram realizados 10 estudos sobre
vocação exportadora dos seguintes estados: AL, GO, MG, MT, RJ, RO, RR, RN, RS e SC. Considerando
os 6 estudos realizados em 2012, foram elaborados até o momento 20 estudos.
90
Meta 4
O PNCE procura organizar a oferta de ações cuja natureza e características possibilitem
obter nos estados a difusão da cultura exportadora e a capacitação de gestores, empresários e profissionais
de comércio exterior. Realizam-se ações de capacitação e treinamento sobre como exportar, como utilizar
as ferramentas destinadas ao apoio ao exportador, barreiras técnicas à exportação e outras. Realizam-se
palestras, feiras e encontros voltados para a temática do comércio exterior como, por exemplo, Seminário
do Agronegócio para Exportação (AGROEX) e ENCOMEX.
No Plano Nacional da Cultura Exportadora (PNCE) para 2014, foram mapeadas 499 ações
a serem executadas em 24 estados (AC; AL; AP; AM; BA; CE; ES; GO; MA; MT; MG; MS; PA; PR;
PE; PI; RJ; RN; RS; RO; RR; SC; SE; TO), em parceira com 15 instituições (Agência Brasileira de
Desenvolvimento Industrial (ABDI); Apex Brasil; Banco da Amazônia (Basa); Banco do Brasil; Banco
Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); Banco Regional de Desenvolvimento do
Extremo Sul (BRDE); Caixa Econômica Federal (CEF); Confederação Nacional da Indústria (CNI);
Correios; Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro); Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (MAPA); Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae);
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac); Superintendência da Zona Franca de Manaus
(Suframa) e Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC)).
Até o dia 31/12/2014 foram realizadas 214 do total de 499 atividades previstas,
correspondentes a 42,88% do total planejado. Foram canceladas 125 atividades e 161 atividades ainda
estão pendentes de informação.
As principais atividades realizadas em 2014 pelo Plano Nacional da Cultura Exportadora
(PNCE) são:
1) Realização de 214 atividades do total de 499 previstas no PNCE 2014;
2) Adesão do Distrito Federal ao PNCE;
3) Adesão do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI);
4) Ampliação das ofertas do MDIC, com a inclusão de ações desenvolvidas pelo
Departamento de Operações de Comércio Exterior (DECEX), Departamento de
Negociações Internacionais (DEINT) e pela Secretaria de Comércio e Serviços, além das já
oferecidas pelo Departamento de Estatística e Apoio à Exportação (DEAEX);
5) Início do desenvolvimento do sistema de gerenciamento e acompanhamento das ações
do PNCE.
6) Início do planejamento do PNCE para 2015 com a elaboração da matriz de ofertas das
17 instituições participantes (ABDI, Apex-Brasil, Banco do Brasil, Banco da Amazônia,
BNDES, BRDE, CAIXA, Correios, CNI, Inmetro, INPI, MAPA, Ministério das Relações
Exteriores (MRE), MDIC, Sebrae, Senac, e Suframa).
Meta 5
A elaboração dos seis produtos multimídia “Aprendendo a Exportar Unidades da
Federação” não será realizada. Está sendo avaliada a viabilidade de se elaborar Guias de Exportação
Estaduais, sob a nova dinâmica que está sendo implementada por intermédio do Plano Nacional da
Cultura Exportadora (PNCE). A evolução do assunto depende do interesse das Unidades da Federação a
ser manifestada por intermédio dos seus pontos focais e, posteriormente, da disponibilidade operacional
da Coordenação-Geral de Modernização e Informática (CGMI), bem como da viabilização de recursos
financeiros e logísticos para realização do produto.
Meta 6
Concluída a elaboração do Portal de Negócios Brasil-África com a correspondente
atualização mensal dos dados estatísticos que integram o produto. Originalmente, esse produto estava
previsto como um produto da série Aprendendo a Exportar, mas, no decorrer dos trabalhos de
desenvolvimento, optou-se pela construção de um portal denominado Portal de Negócios Brasil-África,
realizado pela equipe do Aprendendo a Exportar. Apesar de concluído, o produto ainda não foi lançado.
91
Meta 7
A série Aprendendo a Exportar integra a matriz de oferta no âmbito do PNCE. Em 2013
iniciou-se a elaboração do conteúdo do “Aprendendo a Exportar- versão 3” com a solicitação da
construção do referido sítio. Em 2014 não houve disponibilidade operacional da CGMI para
desenvolvimento e implementação do produto multimídia. A continuação da elaboração deste produto
permanece dependendo da disponibilidade operacional da CGMI.
Meta 8
Em 2014 foram realizados 29 treinamentos, cursos e oficinas para 620 (seiscentos e vinte)
participantes com a seguinte distribuição:
• Etapa específica (fevereiro) do Curso para Capacitação de Formadores do Programa
Redeagentes;
• Etapa didático-pedagógica do Curso para Capacitação de Formadores do Programa
Redeagentes(maio);
• 6 (seis) Treinamentos para Agentes de Comércio Exterior nos seguintes locais: Belém-
PA e Salvador-BA; Recife-PE; Rio de Janeiro-RJ; Boa Vista-RR e Natal-RN (realizado
pelos Correios);
• 10 (dez)Treinamentos em Exportação para Empresas de Pequeno Porte-Treinamento EPP
em Serra-ES, Aracaju-SE, Rio de Janeiro-RJ, Belém-PA, Parnaíba-PI, Macapá-AP, Recife-
PE e Cachoeiro do Itapemirim-ES; Maceió-AL e Natal-RN (realizado pelos Correios);
• 8 (oito) Cursos Básicos de Exportação em Parnaíba-PI, Aracaju-SE, Jequié-BA, Belém-
PA, Rio de Janeiro-RJ, Jaraguá do Sul-SC e Primavera do Leste- MT e Passo Fundo-RS;
• 3 (três) Oficinas sobre os Sistemas AliceWeb,Radar Comercial e Vitrine do Exportador
em Niterói-RJ, Caxias do Sul-RS e Teresina-PI.
Objetivo 809
Uma das ações para promover o comércio exterior brasileiro em 2014 consistiu na
distribuição de 4.200 exemplares da série Aprendendo a Exportar, em mídia física (1.142 CDs e 3.058
DVDs), em eventos de comércio exterior, balcões, treinamentos e cursos. O acesso a tal conteúdo também
é disponibilizado por intermédio do sítio www.aprendendoaexportar.gov.br, que, no mesmo período,
recebeu 630.001 visitas gerais por parte de 480.078 visitantes únicos.
O Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC) vem trabalhando
na consolidação de um programa para fortalecer o fomento das exportações brasileiras de serviços, com a
parceria da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil), do Banco do
Brasil, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e de órgãos gestores de
mecanismos de apoio ao comércio exterior brasileiro e entidades representativas do setor privado. Foi
realizado, em 30 de maio de 2014, em São Paulo, o Encontro Nacional do Comércio Exterior de Serviços
(ENASERV 2014). O evento, resultado de uma parceria da Associação de Comércio Exterior do Brasil
(AEB) com o MDIC, reuniu mais de 450 pessoas, entre autoridades e empresários, para tratar do tema da
exportação de serviços.
A Secretaria de Comércio e Serviços (SCS/MDIC) estreitou, ainda, a parceria com o
Departamento de Promoção Comercial do Ministério das Relações Exteriores para o fomento ao comércio
exterior de serviços e a internacionalização das empresas do setor.
Em 2014, com o objetivo de capacitar o setor empresarial para utilizar de maneira eficiente
os instrumentos de Propriedade Industrial (PI) e proporcionar um melhor entendimento sobre sua
importância no processo de inovação, fornecendo conhecimentos básicos sobre inovação, PI (Marcas,
Patentes, Desenho Industrial, Indicação Geográfica, Software, Topografia de Circuitos Integrados) e
gestão de ativos de PI, foram treinadas 215 pessoas em seis oficinas de competitividade para empresas
exportadoras, nas unidades de atendimento da Apex-Brasil, em Caratinga/MG, Goiânia/GO, Maringá/PR,
92
Londrina/PR, Lajeado/RS, Belém/PA. Vale também destacar que a cartilha "A Propriedade Intelectual e
O Comércio Exterior - Conhecendo Oportunidades Para o Seu Negócio", produzida em parceria pelo
INPI e APEX Brasil, continua sendo utilizada nos treinamentos realizados e está disponível para
download no site dessas instituições.
A nova versão do Sistema de Registro de Operações de Promoção Comercial (SISPROM)
foi implementada em julho de 2013. Em comparação com os dados da versão anterior do Sistema, o
número de empresas cadastradas praticamente duplicou. Antes da implantação da nova versão, havia 323
empresas cadastradas. A partir de julho de 2013, com a implantação da nova versão do Sistema, a
dezembro de 2014, 307 novas empresas aderiram, totalizando 630 empresas cadastradas no Sisprom.
Por sua vez, o número de registros efetivados no total do período foi de 4.355,
contemplando-se os módulos Produto e Serviço. Para o cálculo da meta foi levado em consideração o
período do lançamento da nova versão do Sistema até dezembro de 2014. Com a entrada em vigor da
nova versão do SISPROM – V3, pode-se observar um incremento tanto no volume de Registros de
Promoção, e consequentemente nos valores relacionados a esses, quanto na quantidade de empresas ativas
no Sistema.
A instituição de mecanismo para investigação e resolução de barreiras comerciais às
exportações brasileiras de bens, serviços e investimentos encontra-se em fase de desenvolvimento de um
sistema informatizado que permita a interlocução com o setor privado bem como o levantamento, o
processamento e o tratamento das eventuais barreiras às exportações brasileiras. Para tanto, previu-se a
criação e organização dos processos (em forma digital, via internet), nos quais o impacto e a legitimidade
de medidas tarifária e não tarifárias restritivas às exportações brasileiras serão analisados.
Tal sistematização permitirá o controle e o acompanhamento dessas medidas não tarifárias
tanto por parte do governo quanto do setor privado, ou seja, das partes interessadas envolvidas em
determinado processo. O desenvolvimento do protótipo do sistema foi concluído e espera-se que a
conclusão da primeira fase da entrega do sistema ocorra até o início do primeiro semestre de 2015. A
partir da entrega da segunda fase, prevista para março de 2015, pretende-se que seja iniciado o
cronograma para validação das medidas e de seus efeitos junto à iniciativa privada seja elaborado.
Entre os mecanismos de identificação, promoção, atração e divulgação das vantagens
comparativas para atrair novos investimentos e promover o desenvolvimento da Amazônia Ocidental,
destaca-se o dinamismo do Polo Industrial de Manaus (PIM), principal motor econômico da Amazônia
Ocidental, onde se concentra o maior número de empresas do modelo Zona Franca de Manaus, o qual
alcançou nos primeiros 11 meses de 2014:
• Faturamento da ordem de R$ 80,4 bilhões contra R$ 76,5 bilhões registrados no mesmo
período de 2013 (crescimento de 5,1%);
• Investimentos da ordem de US$ 10,63 bilhões, valor semelhante ao registrado ao longo
de todo o ano de 2013, que foi de US$ 10,66 bilhões;
• Exportações de US$ 671,1 milhões contra US$ 805,0 milhões no mesmo período de 2013
(queda de 16,6%);
• Oferta de 118.485 postos de trabalho contra 130.220 registrados no mesmo período de
2013 (queda de 9,0%).
Meta 1
Esse indicador refere-se à variação do número de empresas apoiadas pela Apex-Brasil nos
seus projetos. O objetivo deste indicador é permitir o acompanhamento da ampliação da base de empresas
envolvidas e beneficiadas com os projetos da Agência.
Foi considerada como apoiada a empresa que participa dos projetos de promoção de
exportações e investimentos da Apex-Brasil considerando o período acumulado do início do ano até o
mês de apuração.
De Janeiro à Dezembro/2014, o número de empresas apoiadas pela Apex-Brasil foi de
10.786 empresas, atingindo 76,9% da meta estipulada no PPA.
93
Meta 2
Esse indicador refere-se à participação das empresas exportadoras apoiadas pela Apex-
Brasil no número total de empresas exportadoras brasileiras. O objetivo deste indicador é auxiliar na
formulação de estratégias que aumentem cada vez mais a base de empresas exportadoras no país,
servindo como indicativo de alto desempenho e competitividade nos mercados mundiais. Para fins de
apuração foram considerados cada estabelecimento e cada pessoa física com exportações no período
como uma empresa exportadora.
O número de empresas exportadoras brasileiras apoiadas pela Apex-Brasil e o número total
das empresas exportadoras brasileiras são apurados com base nos dados oficiais encaminhados pela
Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) e Secretaria de Comércio e Serviços (SCS) do MDIC.
De Janeiro à Dezembro/2014, o número de empresas exportadoras brasileiras foi de
19.250. Nesse mesmo período, o número de empresas exportadoras apoiadas pela Apex-Brasil foi de
3.182, representando 16,53 % do total de exportadoras brasileiras, e 98,16 % da meta prevista no PPA
para o ano de 2014.
Meta 3
Este indicador visa acompanhar a evolução das exportações das empresas participantes nos
projetos da Apex-Brasil, nos produtos apoiados pela Agência. Também sinaliza o esforço finalístico da
Agência no cumprimento de sua missão institucional. O indicador apura o valor das exportações de
mercadorias das empresas apoiadas pela Apex-Brasil nos últimos 12 meses. A exportação de serviços não
será considerada para efeitos desse indicador, até que a rastreabilidade de suas informações seja
viabilizada no País.
Considera-se a soma das exportações (US$ FOB), no período comparativo, dos
produtos/empresas que participam dos projetos da Apex-Brasil, apurada pelos dados oficiais
encaminhados pela SECEX e pela SCS, do MDIC. De Janeiro à Dezembro/2014, o resultado obtido deste
indicador foi de US$62.0 bilhões, representando 107,3% da meta estipulada no PPA para o ano de 2014.
Meta 4
A nova versão do Sistema de Registro de Operações de Promoção Comercial (SISPROM)
foi implementada em julho de 2013.
Em comparação com os dados da versão anterior do Sistema, o número de empresas
cadastradas praticamente duplicou. Antes da implantação da nova versão, havia 323 empresas
cadastradas. A partir de julho de 2013, com a implantação da nova versão do Sistema, a dezembro de
2014, 307 novas empresas aderiram, totalizando 630 empresas cadastradas no Sisprom.
Por sua vez, o número de registros efetivados no total do período foi de 4.355,
contemplando-se os módulos Produto e Serviço. Para o cálculo da meta foi levado em consideração o
período do lançamento da nova versão do Sistema até dezembro de 2014.
Com a entrada em vigor da nova versão do SISPROM –V3, pode-se observar um
incremento tanto no volume de Registros de Promoção, e consequentemente nos valores relacionados a
esses, quanto na quantidade de empresas ativas no Sistema.
Meta 5
As barreiras comerciais ao setor exportador brasileiro impostas pelos parceiros comerciais
do Brasil estão em processo de ser identificadas. Denotou-se a necessidade de um sistema informatizado
que permita a identificação e a interlocução com o setor privado. Para tanto, previu-se a criação e
organização dos processos (em forma digital, via internet), nos quais o impacto e a legitimidade de
medidas não tarifárias restritivas às exportações brasileiras serão analisados.
Tal sistematização permitirá o controle e o acompanhamento dessas medidas não tarifárias
tanto por parte do governo quanto do setor privado, ou seja, das partes interessadas envolvidas em
determinado processo.
94
A etapa de desenvolvimento do protótipo do sistema foi concluída e foi dado início ao
desenvolvimento da ferramenta.
Meta 6
O trabalho desenvolvido no âmbito da Estratégia Nacional de Exportações é
qualitativamente diferente do que ocorreu nos anos precedentes, nos quais a SECEX/MDIC e a APEX
apresentavam uma lista de países prioritários, com a indicação de ações de médio e longo prazo para
orientar esforços quanto às exportações. O novo processo surgiu de uma demanda da Secretaria-
Executiva do MDIC de elaboração de um plano mais bem estruturado e com uma visão estratégica mais
abrangente sobre o incentivo às exportações. Sua metodologia e priorização foram sendo modificadas ao
longo do seu desenvolvimento.
Em dezembro de 2013, a Assessoria Técnica (ASTEC) da Secretaria Executiva
(SE/MDIC) realizou uma análise comparativa de estratégias nacionais de exportação de países
selecionados (Escócia, EUA, Reino Unido, Nova Zelândia, África do Sul), dos quais resgatou alguns
aspectos comuns a esses planos que poderiam aperfeiçoar os planos que já existiam no País.
Em janeiro de 2014, com o objetivo de apresentar a proposta de método a ser trabalhada
em um novo plano, reuniões de alinhamento ocorreram com os diversos representantes do MDIC e da
APEX. Constituíram-se quatro grupos de trabalho, cada qual com um coordenador e relator, com o
objetivo de propor minuta de texto para quatro blocos de assunto, a saber:
GT1: Reposicionamento da Imagem da Nação. Coordenador: APEX. Relator: ASTEC/SE.
GT2: Revisão das Políticas Públicas. Coordenador: SECEX/ MDIC. Relator: ASTEC/SE. GT3: Criação
de novas ferramentas. Coordenador: SE/CAMEX. Relator: ASTEC/SE. GT4: “Ambiente Internacional” e
“Brasil no Contexto Internacional”. Coordenador: Assessoria Internacional (ASINT/MDIC). Relator:
ASTEC/SE.
As minutas produzidas por esses grupos foram entregues em fevereiro. Desde então, por
alterações externas ao trabalho, o avanço tem sido mais lento, mobilizando apenas a ASTEC/SE em
reuniões internas focadas no debate de pontos específicos. No primeiro momento, foram apresentados e
discutidos artigos acadêmicos que tratam de temas relacionados a diplomacia comercial, política
comercial e variáveis que impactam o comércio exterior.
Posteriormente, já no fim de 2014, realizou-se uma análise quantitativa das importações
mundiais e das exportações brasileiras, a fim de identificar possíveis oportunidades para o Brasil. Foi
analisado, inicialmente, o desempenho das importações mundiais, dos continentes e dos países, tanto em
termos agregados quanto por grupos de produtos (manufaturados, produtos agropecuários e combustíveis
e produtos minerais). Examinou-se, da mesma forma, o desempenho das exportações brasileiras e, a partir
dessas informações, calculou-se o market share das exportações brasileiras, agregado e por setores, em
relação ao mundo, aos continentes e aos outros países.
Por fim, foi construída uma adaptação da Matriz BCG, que é uma ferramenta utilizada no
marketing para identificar oportunidades de mercado. Para isso, a taxa de crescimento das importações, o
market-share e o valor importado, de todos os países que possuíam os dados, foram relacionados em um
gráfico com o intuito de verificar possíveis mercados prioritários. Essa última etapa do trabalho foi
finalizada em dezembro de 2014.
Objetivo 816
No âmbito dos trabalhos relativos ao Detalhamento Brasileiro de Nomenclatura (DBN), em
2014 foram recebidas catorze solicitações, ora em análise.
Quanto aos trabalhos para aperfeiçoamento da Nomenclatura Comum do MERCOSUL
(NCM) e da Tarifa Externa Comum (TEC) no âmbito do Comitê Técnico nº 1 do Mercosul (CT-1), de
"Tarifas, Nomenclatura e Classificação de Mercadorias", Em 2014, por falta de convocação por parte da
Presidência Pro Tempore Venezuelana, não houve reuniões do Comitê no primeiro semestre, o que
resultou em atraso dos trabalhos do Comitê.
95
No segundo semestre, durante a Presidência ProTempore Argentina, foram organizadas 3
reuniões do CT-1. No total, foram recebidos em 2014, 55 pedidos de alteração da TEC. Dos pleitos
analisados no âmbito do CT-1, logrou-se a confecção de projetos de resolução do Grupo Mercado
Comum (GMC) e consequente alteração da TEC para dez casos. Apresenta-se como dificuldade para o
bom andamento dos trabalhos no âmbito do CT-1 o difícil e moroso processo de construção de consenso
para a tomada de decisões.
No que concerne à elaboração de proposta para a implantação da nomenclatura comum de
serviços no âmbito do Mercosul, em 2014, os membros da SCS na Comissão da Nomenclatura Brasileira
de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (NBS) estão
trabalhando na análise das propostas recebidas durante a consulta pública, o que contribuirá para a
elaboração da versão 2.0 da NBS.
No que diz respeito aos Acordos de Cooperação e Facilitação de Investimentos (ACFIs),
cujo objetivo principal é expandir e apoiar os investimentos nacionais a terceiros países, com foco inicial
no continente africano, tal modelo de acordo já foi apresentado, com grande aceitação, para Angola,
África do Sul, Moçambique Malaui, Argélia, Nigéria, Marrocos e Tunísia. Na América do Sul, foram
feitas apresentações a Peru e Colômbia. Em 2015, pretende-se assinar os acordos já negociados com
Malaui e Moçambique e, no primeiro semestre, obter mandato da CAMEX para negociação do ACFI com
países da América do Sul.
A respeito da representação do Governo Federal nos foros de negociações de novos
acordos e administração dos acordos existentes, foram enviados representantes aos seguintes eventos:
• No que tange às negociações entre Mercosul e União Europeia, em 2014, foram
realizadas quatro reuniões entre os técnicos do Mercosul para a elaboração da oferta
comum do bloco. Além dessas reuniões internas, foi realizada, em março de 2014, reunião
em Bruxelas, entre os negociadores do Mercosul e da União Europeia para troca de
informações sobre os parâmetros da negociação. O Mercosul aguarda sinalização do bloco
europeu para que seja marcada a data para a troca de oferta entre os dois blocos.
• Reuniões e videoconferência com o Uruguai para negociações pontuais do acordo
automotivo.
Mais detalhes estão na análise situacional da meta „Garantir condições para a negociação
do acordo de comércio do Brasil com a União Europeia, bem como para as demais
negociações que possam surgir‟, deste objetivo.
O Governo Federal participou, ainda, de encontros bilaterais para administração de acordos
existentes com:
• Argentina – Houve encontros para destravar o comércio bilateral e reuniões que
culminaram na celebração de Protocolo Adicional ao ACE 14, que prorrogou, com
algumas alterações, as condições e regras para o comércio automotivo entre o Brasil e a
Argentina;
• Equador – Reunião no âmbito da Comissão de Monitoramento Bilateral do Comércio a
fim de tratar de temas pontuais relacionados ao ACE no 59;
• Peru – Cooperação entre zonas francas como passo para inclusão no ACE no 58;
encontro entre o Secretário de Comércio Exterior com o Vice Ministro de Comércio
Exterior do Peru, com vista a um maior estreitamento das comerciais entre os dois países,
além da aceleração dos cronogramas de desgravação do ACE 58 no que se refere a Brasil e
Peru;
• África do Sul, Moçambique, Angola, Malaui e Nigéria – Reuniões bilaterais para
negociação da adesão destes países ao Acordo de Cooperação e Facilitação de
Investimentos (ACFIs);
• Argélia, Marrocos e Tunísia – Reuniões bilaterais para apresentação a estes países do
modelo de Acordo de Cooperação e Facilitação de Investimentos (ACFIs); e
96
• Colômbia – Reunião no âmbito da Comissão de Monitoramento Bilateral do Comércio e
videoconferências para discussão sobre temas diversos com o governo colombiano,
inclusive com o propósito de avançar com a negociação do Protocolo sobre o Comércio de
Serviços no âmbito do ACE no 59;
•Mercosul - Participação nas três reuniões da Comissão de Comércio do Mercosul,
realizadas em 2014 e nas duas reuniões do Grupo Mercado Comum.
Foi realizado estudo exploratório de oportunidades comerciais entre o Mercosul e
ECOWAS (Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental). O Mercosul assinou um Acordo-
Quadro de Comércio e Cooperação Econômica com a República da Tunísia e um Memorando de
Entendimento de Comércio e Cooperação Econômica com a República do Líbano.
Meta 1
A partir de novembro de 2013, iniciou-se no âmbito do Mercosul um processo de
convergência das ofertas nacionais com o objetivo de consolidar uma oferta comum do Bloco. Em 2014,
foram realizadas 4 reuniões técnicas de convergência no âmbito do Mercosul. Além das reuniões internas,
foi realizada, em março de 2014, reunião em Bruxelas, entre os negociadores do Mercosul e da União
Europeia para troca de informações sobre os parâmetros da negociação. Além de bens, estão sendo
negociados serviços e investimentos e compras governamentais.
A ampliação do acesso das exportações brasileiras a mercados está sendo atingida, entre
outros, pela negociação de melhores condições nos seguintes acordos:
• Argentina– Renegociação de protocolo adicional ao ACE 14, relativo ao comércio
automotivo.
• Uruguai - Reuniões e videoconferência para negociações pontuais do acordo automotivo.
Objetivo 820
Foram realizados diversos aprimoramentos nos módulos do Siscomex administrados pela
SECEX. No período foram implantadas 18 demandas evolutivas nos sistemas Drawback WEB –
Integrado e Suspensão, Exportação WEB – Novoex, além de diversas outras correções e apurações
especiais para ajustes nos sistemas. Esse é um trabalho inerente à gestão dos sistemas para garantir o seu
correto funcionamento e permitir o acompanhamento da evolução e das inovações das operações de
comércio exterior. São etapas constantes de manutenção e aprimoramento dos sistemas. Além disso,
foram continuados os projetos de novos sistemas, visando a implantação de ferramentas mais modernas e
ágeis, com tecnologias acessíveis a um maior número de usuários. São os casos dos projetos de
modernização do Siscomex Importação – Fase de Licenciamento (Projeto LI WEB) e de desenvolvimento
do Siscomex Drawback Isenção WEB.
Em relação ao Siscomex Importação (Projeto LI Web), em 2014 foi iniciado o
desenvolvimento do sistema pelo Serpro e já estamos em fase final de homologação dos módulos
Importador e Anuente. É importante ressaltar que o lançamento desse novo sistema deverá implicar no
desligamento automático do sistema atual. Por isso, a implantação deverá ser cercada de cuidados
especiais, testes e período considerável de adaptação dos importadores e anuentes, a fim de não impactar
na continuidade das operações de importação. Desta forma, a previsão de lançamento do sistema é para o
primeiro semestre de 2015, precedido de período razoável de treinamento para anuentes e importadores.
Já para o módulo de Tratamento Administrativo, foi iniciada a fase de documentação do sistema e
definição do escopo do projeto. A previsão é para implantação também até o final do primeiro semestre
de 2015.
O Drawback Isenção WEB é um novo sistema para a informatização de processo
anteriormente cursado totalmente em papel. Neste ano foram realizadas diversas etapas de homologação,
com resultados bastante positivos. O lançamento do sistema para os usuários externos foi feito no dia
15/12/2014 e o seu funcionamento tem sido acompanhado de perto, com resultados satisfatórios.
97
Houve melhorias na gestão e atualização do conteúdo dos sistemas on-line AliceWeb e
AliceWeb-Mercosul, a saber: a) Inclusão das variáveis de consulta “SH4” e “SH6” no módulo “Balança
Comercial” no site ALICEWeb; b) Melhoria na segurança do sistema (banco de dados), seja quanto a
questão de invasão de banco de dados, quanto a restrição de dados (perfis de acesso ao sistema), c)
Inclusão de novos Blocos para pesquisas: "COMUNIDADE DOS ESTADOS LATINO-AMERICANOS
E CARIBENHOS (CELAC)” e “ALIANÇA DO PACÍFICO", e d) Atualização do ALICEWeb-Mercosul
passou a ser de dois em dois meses (mais rápida) devido à melhoria no processo de transferência de dados
entre Brasil e UTECEM no Uruguai (Unidade Técnica de Estatísticas de Comércio Exterior do
Mercosul).
Em 2011 o sistema Vitrine do Exportador foi reformulado e adotado outro critério para
contagem de acessos. O novo método contabiliza o número de página visualizadas por mês. No período
janeiro a dezembro de 2014, foram registradas 25.822 pesquisas por produtos e um total de 2.462
demandas de importadores às empresas brasileiras. Esse sistema ampliou o número de potenciais
exportadores cadastrados em razão da parceria com o Ministério das Relações Exteriores de 238
potenciais para 2.650 até dezembro de 2014, sendo que 107 potenciais passaram a exportar.
O Portal Brasileiro de Comércio Exterior ainda está em processo de fusão com o
BrasilGlobalNet, do Ministério de Relações Exteriores, para a migração e integração de todos os produtos
para o novo site Guia de Comércio Exterior e Investimento Brasil Export. O processo finalizou a primeira
fase com a assinatura do Acordo de Cooperação Técnica entre o Ministério do Desenvolvimento Indústria
e Comércio Exterior, o Ministério das Relações Exteriores e o Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento na cerimônia de lançamento do Guia de Comércio Exterior e Investimento Brasil Export
no dia 02/07/2014 . No segundo semestre de 2014 teve início a segunda fase do processo com o
desenvolvimento de funcionalidades como o georreferenciamento, que está em fase de homologação. No
período de julho a dezembro de 2014 o Brasil Export registrou 172.236 acessos com 564.536
visualizações de páginas.
No ano de 2013, com a Resolução Camex n. 78/2013 o sistema Comex Responde passou a
ser o canal de comunicação brasileiro para dirimir dúvidas e acatar sugestões de comércio exterior
integrando 23 órgãos intervenientes no tema. A resolução obedece critérios definidos no art. 11 da Lei
12.527, de 18 de novembro de 2011, o qual diz: “O órgão ou entidade pública deverá autorizar ou
conceder o acesso imediato à informação disponível”. Não sendo possível conceder o acesso imediato, na
forma disposta no caput, o órgão ou entidade que receber o pedido deverá, em prazo não superior a 20
(vinte) dias, observando as peculiaridades de cada consulta. Desta forma prazo de resposta não mais
deverá atingir a meta anteriormente definida como 2 dias úteis. O sistema integrou os 23 órgãos em junho
de 2014 e atingiu a média de 2,99 dias para a resposta.
Em 2012, foram realizados seis seminários de operações de comércio exterior, em Brasília,
São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis, Porto Alegre e Curitiba. Em 2013, foram realizados mais seis
seminários, em Brasília, Rio de Janeiro, Fortaleza, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre. Em 2014,
foram realizados sete seminários: em Brasília, no Rio de Janeiro, em São Paulo, em Florianópolis, em
Porto Alegre, em Curitiba e em Recife.
Meta 1
Ao longo do período de vigência do PPA, diversas melhorias nos sistemas envolvidos com
as operações de drawback, bem como simplificações de normas e de procedimentos, proporcionarão
maior facilidade para o operador. A evolução do Siscomex Exportação Web, a modernização da
plataforma do Drawback Suspensão e do Drawback Integrado e a implantação do Drawback Isenção Web
visam integrar melhor as informações, aumentando a eficiência dos controles das operações, gerando
maior segurança aos operadores. Com maior confiança no mecanismo, o incremento da participação de
empresas é a consequência esperada. Além disso, tem sido feita uma intensa divulgação tanto do
mecanismo como de seus procedimentos por meio dos seminários de comércio exterior para esclarecer os
usuários atuais e alcançar outros potenciais usuários.
Até o momento, as estatísticas que se referem ao drawback na modalidade suspensão são
as seguintes: 2011: 2.081 empresas; 2012: 1.957 empresas; 2013: 1.754 empresas; 2014: 1.733 empresas.
98
Ressalta-se que o resultado não reflete a quantidade de CNPJ e sim o número de empresas, o que acaba
por abranger, inclusive, as filiais.
Embora os dados observados até o momento demonstrem diminuição da quantidade
prevista na meta, é importante destacar que, com o lançamento do sistema de drawback isenção web,
espera-se que um novo contingente de empresas passe a utilizar o regime, em razão da diminuição dos
custos de operacionalização e da simplificação dos procedimentos nesta modalidade.
Meta 2
No mês de dezembro foi finalizada a entrega da primeira etapa do sistema BI SECEX,
contemplando as informações disponíveis na base Alice. Os produtos gerados neste projeto ampliarão as
análises que atualmente são executadas a partir de sistemas como ALICEWeb. Além disso, facilitará a
criação de relatórios pelos próprios usuários consumidores destas informações. Para as próximas etapas
está previsto a inserção de outras bases estatísticas internacionais.
Meta 3
Trata-se de um novo sistema para a informatização de processo que até então era cursado
totalmente em papel. Foram realizadas, no total, 07 etapas de homologação do sistema, sendo uma em
2013 e as demais já em 2014, envolvendo as equipes do DECEX, da Secretaria da Receita Federal do
Brasil (RFB) e do Serpro. O sistema foi totalmente homologado em novembro de 2014 e foi lançado em
produção em 15/12/2014. Os primeiros dias de funcionamento estão sendo acompanhados de perto, com
monitoramento constante, e os resultados estão satisfatórios.
Meta 4
No primeiro semestre de 2014 foi iniciado o processo de desenvolvimento dos módulos
Importador e Anuente do projeto LI WEB pelo Serpro. Foram realizadas três rodadas amplas de
homologação, com resultados satisfatórios, e está prevista uma última fase ainda para janeiro de 2015.
Para este projeto, é importante ressaltar que, após a homologação do sistema, será necessário
disponibilizar prazo suficiente para que importadores e anuentes possam conhecer o novo sistema e
adaptar seus processos para as novas rotinas com segurança, visando garantir que não haja solução de
continuidade para os processos de importação. O lançamento dos novos sistemas determinará o
desligamento do sistema anterior, não sendo possível adotar o paralelismo do antigo com o novo como
solução de contingência. Por isso, o planejamento para a implantação prevê a finalização do processo para
meados de 2015, caso não sejam detectados problemas na fase de treinamento dos usuários.
Para o módulo de Tratamento Administrativo, foram feitas gestões junto ao Serpro para a
alocação de equipe específica para este projeto, tendo em vista a sobrecarga da equipe já existente em
outras ações. Isso foi materializado e a construção da documentação de requisitos do sistema foi iniciada
e está em fase de revisão.
Meta 5
Com o advento do Portal Único de Comércio Exterior, coordenado pela Secretaria de
Comércio Exterior e pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, a maior parte dos recursos disponíveis
foi alocada para o Portal. Da mesma forma, o restante dos recursos escassos está voltado para a
finalização e implantação dos demais projetos com previsão de lançamento para o final de 2014 ou início
de 2015. Assim, esta meta continua realocada para período posterior, quando houver mais recursos
disponíveis.
Meta 6
Após ter sido suspenso em meados de 2013 por problemas na solução tecnológica aplicada
no desenvolvimento, o projeto foi retomado no final do primeiro semestre de 2014, com a análise das
alternativas apresentadas pelo SERPRO. Ficou decidido que a alternativa que geraria menos impactos, de
prazos e custos, era dar continuidade ao que já havia sido desenvolvido, com algumas pequenas
adaptações, tais como criação de dois novos filtros de busca e limitações de períodos de dados para os
relatórios. Porém, ao iniciar os testes do sistema, ficou evidente que a solução implementada não
atenderia às necessidades dos usuários, desde os órgãos de Governo até os usuários finais, os
exportadores. Desta forma, o projeto foi cancelado, sem ônus para a SECEX, tendo em vista a existência
99
de divergências durante o processo de definição da solução tecnológica. Outra solução poderá ser
desenvolvida no âmbito do Portal Único de Comércio Exterior.
Meta 7
A meta foi alcançada, com o site ALICEWeb atualizando entre três e quatro dias úteis após
o final do mês.
Meta Quantitativa Regionalizada
Já foram realizados 19 seminários de operações de comércio exterior: 3 em Brasília, 3 em
São Paulo, 3 no Rio de Janeiro, 3 em Porto Alegre, 2 em Florianópolis, 2 em Curitiba, 1 em Fortaleza, 1
em Recife e 1 em Belo Horizonte. A expectativa era pela realização de 12 seminários por ano de vigência
do PPA. Porém, como se trata de um projeto novo, inicialmente foi preciso consolidar o formato ideal do
evento e buscar parcerias, o que inviabilizou o cumprimento dessa meta no primeiro ano. Em 2013, as
dificuldades giraram em torno de disponibilidade de equipe e de recursos financeiros. O início do
programa Portal Único de Comércio Exterior, prioridade do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e
Comércio Exterior, também foi um dos fatores para que o número de seminários no ano fosse aquém do
esperado. O ano de 2014 terminou com a realização de sete seminários, número significativo,
considerando as limitações de calendário impostas pelo evento da Copa do Mundo no Brasil.
Diante do exposto, a avaliação é altamente positiva, com diversas manifestações de
satisfação pelos resultados, tanto pelos parceiros locais, como pelo público. Mesmo estando abaixo da
meta esperada, a disseminação das informações, esclarecimentos de dúvidas e orientações aos usuários
tem se refletido no fluxo das operações de comércio exterior, tendo em vista que os operadores estão mais
esclarecidos em relação aos procedimentos corretos que precisam ser cumpridos.
Meta Qualitativa
O sistema passou por um processo de reformulação para a integração dos órgãos
intervenientes no comércio exterior.
Os índices do sistema Comex Responde registrados no período de janeiro a dezembro de
2014 foram de: 2.485 consultas recebidas, provenientes de 49 países, de 27 Unidades da Federação e de
439 municípios brasileiros, com o tempo médio de resposta de 3 dias e 15 horas.
A inclusão de novos prestadores no serviço “COMEX Responde” significa a ampliação do
serviço para abranger novos órgãos anuentes do comércio exterior, integrantes da Administração Pública.
Houve aumento significativo do número de parceiros que passaram a receber e, por conseguinte,
esclarecer consultas do público por meio do "COMEX Responde".
O aumento do número de órgãos participantes no sistema no ano de 2014 contribuiu para a
diversificação dos temas e a eficiência na elaboração das respostas exaradas. As consultas recebidas no
sistema substituíram o teor básico sobre comércio exterior por um teor mais específico, e o tempo médio
de resposta diminuiu, o que indica o aumento na sua qualidade do serviço.
Os recursos financeiros vinculados ao Programa 2023 “Comércio e Serviços” sob a gestão
do DECOS/SCS foram de R$ 14.900.000,00 (quatorze milhões e novecentos mil reais), vinculados às
ações 147Q – Elaboração do Atlas Nacional do Comércio e do Atlas Nacional de Serviços – e 20TT -
Promoção do Desenvolvimento do Setor de Comércio e Serviços –, conforme consta na Lei nº 12.952, de
20 de janeiro de 2014.
Um dos principais objetivos do Programa Temático de “Comércio e Serviços” é traçar uma
agenda de propostas e ações para esses setores, aproveitando os aspectos institucionais e legais do PMB –
cujo planejamento executivo estabeleceu agenda estratégica para os anos de 2011 a 2014 – de tal forma
que o setor terciário pudesse ter uma inserção econômica competitiva nos ambientes doméstico e
internacional. Por ser caracterizado por grande heterogeneidade e englobar uma série de atividades muito
distintas entre si, o setor terciário no PBM foi trabalhado em três segmentos: Comércio, Serviços e
Serviços Logísticos. Nos Comitês Executivos e nos Conselhos de Competitividade estiveram presentes
representantes de órgãos do governo federal, associações empresariais e representantes dos trabalhadores.
Nesse ambiente, discutiram-se ações e medidas da Agenda Estratégica para o fortalecimento da
100
competitividade dos setores de comércio e serviços do ponto de vista do mercado doméstico e do
mercado externo.
Para a Iniciativa 03D7 – “Elaboração e divulgação do Atlas Nacional do Comércio e do
Atlas Nacional de Serviços”, em 2014, foram realizadas discussões para formação de parceria com o
IBGE, para aprimorar os trabalhos relacionados ao Atlas. Encontra-se elaborada minuta de Termo de
Execução de Descentralização de Crédito Orçamentário entre SCS/MDIC e IBGE, o qual foi discutido
entre as partes, em particular o DECOS/SCS e as Diretorias de Geociências e de Pesquisa/IBGE, ao longo
de 2014. O objetivo do referido Termo, que prevê parceria de cinco anos, é desenvolver plataforma
eletrônica online específica para o Atlas em 2015, utilizando toda a expertise do IBGE para tornar os
dados presentes na primeira edição acessíveis para realização de novos cruzamentos e geração de mais
informações, bem como gerar novos dados e mapas para a versão online. Está prevista também a
publicação da 2ª edição impressa do Atlas ao final desta parceria (conforme acordado com o IBGE, para
haver semelhança com o padrão estabelecido para outras publicações de mesma natureza do órgão).
Para esta iniciativa, os principais resultados, acumulados até dezembro de 2014, foram: 1)
primeira Edição Impressa 2013, com versão em pdf disponível na página da SCS/MDIC; 2) inclusão de
camadas do Atlas na INDE; e 3) elaboração de proposta de Termo de Execução de Descentralização de
Crédito entre SCS/MDIC e IBGE para o desenvolvimento de plataforma online, atualização de dados e
elaboração de novos mapas e informações. A assinatura do referido Termo aguarda a necessária avaliação
de conveniência e oportunidade a ser feita pelo gestor.
Em relação às Metas descritas acima, cabe destacar:
Meta 1: Implantar SISCOSERV
Implantou-se o SISCOSERV em 1º de agosto de 2012.O Sistema teve implantação
gradual, por capítulos da NBS, e em outubro de 2013 concluiu-se essa implantação.
Em 2014, o Submódulo de Presença Comercial no Exterior, parte integrante do Módulo
Venda do Siscoserv, foi implantado possibilitando o conhecimento dos serviços prestados e intangíveis
transferidos pelas empresas brasileiras com presença comercial no exterior (filiais, sucursais ou
controladas)
Meta 2: Implementar sistema de informação estatística mensal relacionada ao comércio exterior de
serviços intangíveis
O Siscoserv foi implantado, em 1º de agosto de 2012, por meio da Portaria Conjunta
RFB/SCS nº 1.908, de 17 de julho de 2012. Para propiciar ao setor privado um tempo de adaptação às
exigências do Sistema, sua implantação ocorreu de acordo com um cronograma, que adota como
referência os capítulos da Nomenclatura Brasileira de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que
Produzam Variações no Patrimônio – NBS , disp o n í v e l e m h t t p : / / w w w . m d i c . g o v . b r / s
i t i o / i n t e r n a / i n t e r n a . p h p ? a r e a = 4 & m e n u = 2 2 3 4. Além do cronograma de
implantação do Sistema por capítulo da NBS, e com o objetivo de oferecer um período de transição para
adaptação dos usuários ao sistema, foram previstos prazos diferenciados para o registro no sistema,
conforme relata-se a seguir.
De 1º/8/2012 a 31/12/2013: até o último dia útil do sexto mês subsequente à data de início
da prestação de serviço, da comercialização de intangível ou da realização de operação que produza
variação no patrimônio;
De 1º/1/2014 a 31/12/2015: até o último dia útil do terceiro mês subsequente à data de
início da prestação de serviço, da comercialização de intangível ou da realização de operação que produza
variação no patrimônio (alteração de prazo em virtude de diversas demandas recebidas do setor privado
quanto à necessidade de ampliar o prazo de adaptação do setor privado às exigências do Sistema); e a
partir de 1º/1/2016: até o último dia útil do mês subsequente à data de início da prestação de serviço.
Tendo em conta as etapas e prazos descritos acima, bem como o tempo necessário para o
desenvolvimento e homologação do DW, o início da divulgação periódica de estatísticas do Sistema dar-
se-á a partir de 2015, para que se possa garantir uma série histórica que gere comparabilidade e maior
qualidade dos dados
101
Não obstante, no ENASERV 2014, ocorrido em 30/5/2014, foram apresentados dados
preliminares oriundos do Siscoserv, referentes ao período de janeiro a dezembro de 2013. Na ocasião,
demonstrou-se um total de 6.616.206 operações realizadas no Sistema. Apurou-se US$ 16.951 milhões
em vendas ao exterior e US$ 31.556 milhões em aquisições pelo Brasil.
Adicionalmente, os dados extraídos das informações registradas no Sistema já estão sendo
utilizados pela Secretaria como subsídios para o desenho de trabalhos de inteligência comercial e de
estratégias de ação e políticas para o fomento ao comércio exterior de serviços, bem como para subsidiar
reuniões bilaterais. Como exemplo, podem ser enumerados o Perfil dos negócios em Serviços do Brasil
com os países da Copa, com os países dos BRICS e com os países do G-20. O Perfil, fruto da utilização
de dados agregados do Siscoserv, traça panoramas bilaterais de relação comercial no setor de serviços e
intangíveis entre o Brasil e os demais países participantes da Copa e dos Blocos mencionados, oferecendo
novas perspectivas para a inteligência comercial do setor privado de serviços.
No primeiro mês de produção do Sistema (agosto de 2012), 27 usuários efetivaram
registros de operações de venda e aquisições de serviços e intangíveis com o exterior. Com o transcorrer
do tempo, houve um aumento considerável na quantidade de usuários mensais do Sistema. Em dados
ainda preliminares, computou-se, até o início de outubro de 2014, 10.464.263 operações realizadas no
Sistema, por cerca de 27.500 usuários, em transações com 243 países. Adicionalmente, o DW do
Siscoserv, ferramenta que possibilitará a disponibilização de dados acurados e de forma ágil e segura foi
desenvolvido e homologado em 2014 e estará disponível a partir de 2015, como ferramenta que
possibilitará maior qualificação dos dados gerados a partir do Sistema.
Cabe, ainda, destacar que em 2014 a SCS trabalhou na homologação do DW, para sua
entrada em produção a partir de 2015. Com as informações coletadas e processadas a partir dessa
funcionalidade, serão disponibilizados insumos estatísticos essenciais tanto à implementação do sistema
de informação estatística mensal.
Meta 3: Premiar anualmente empresas e profissionais do setor de comércio e serviços
Essa meta foi descontinuada, em função das dificuldades operacionais e técnicas para
executar a premiação.
Meta 4: Realizar 4 Encontros Nacionais de Comércio
Em 2014, havia previsão para realização de um 3° encontro do Comércio, por ocasião do
Simbracs, previsto para o mês de novembro. Em janeiro de 2014, a SCS/MDIC encaminhou convites aos
principais parceiros na realização das edições anteriores, quais sejam, ABDI e Sebrae por meio do Ofício
nº 05/2014 SCS/MDIC de 28 de janeiro de 2014 e Ofício nº 08/2014 DECOS/SCS/MDIC. Em resposta, a
ABDI informou sobre a ausência de recursos financeiros para patrocinar o evento e o Sebrae informou
que existia interesse no patrocínio, limitado a disponibilidade orçamentária. Assim, a discussão sobre a
estrutura e programação do evento foi iniciada durante as reuniões dos Conselhos de Competitividade de
Comércio, Serviços e Serviços Logísticos do Plano Brasil Maior, realizadas em 23, 24 e 30 de abril de
2014. No dia 05 de junho de 2014 foi realizada a primeira reunião do Grupo de Trabalho formado por
membros dos três Conselhos (Comércio, Serviços e Serviços Logísticos) do PBM onde foram detalhadas
e debatidas as principais propostas de temas e estrutura do evento. Entretanto, pelo fato do evento
necessitar de ampla divulgação principalmente nos meses que o antecederíam (setembro e outubro) e
considerando as restrições do período eleitoral o Simbracs não foi realizado em 2014.
Entretanto, a SCS/MDIC, em parceria com o Sebrae Nacional, elaborou e divulgou a
Revista referente à edição de 2013 do Simbracs, que possui como objetivo difundir os avanços, as
propostas, as ideias, e sugestões discutidas durante toda a programação do evento. O Simpósio integrou o
PBM e se propôs a congregar a sociedade brasileira e parceiros internacionais em torno de ações que
fortalecessem a competitividade do setor terciário e o bem-estar do consumidor.
Meta 5: Realizar 4 Encontros Nacionais de Serviços
No primeiro semestre de 2014, a Secretaria, em parceria com a AEB, organizou, ainda, no
dia 30 de maio, o ENASERV 2014, com o objetivo de discutir uma agenda propositiva para as
exportações de serviços do país. Durante o evento, foram realizados painéis para a discussão das
perspectivas das exportações brasileiras sob a ótica das autoridades públicas e das lideranças
102
empresariais, que contou com a presença do Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comercio
Exterior, bem como do Secretário de Comércio e Serviços; os avanços e aprendizados para a
internacionalização do setor de serviços e as iniciativas para a alavancagem de exportação de serviços.
Além disso, durante o encontro foram lançadas estatísticas do Siscoserv atualizadas, e o
Prêmio Destaque nas Exportações de Serviços 2014, conferido pela AEB, com o apoio da SCS/MDIC,
para empresas que tiveram expressiva participação nas vendas externas de serviços e intangíveis no ano
de 2013. As indicações do MDIC tomaram por base as informações registradas no Siscoserv.
Em agosto, a SCS/MDIC participou também da 33ª edição do ENAEX 2014, no Rio de
Janeiro, também organizado pela AEB, o evento de referência no Brasil em matéria de comércio exterior.
Naquela oportunidade, em parceria com a AEB, a SCS/MDIC organizou uma oficina para avaliar os dois
anos de funcionamento do Siscoserv, onde foram discutidos os desafios e as oportunidades para a
utilização do sistema.
O Governo Federal tem conjugado esforços para a atração de centros e projetos de
pesquisa e desenvolvimento (P&D) para o Brasil. A priorização de investimentos em pesquisa,
desenvolvimento e inovação representa questão estratégica para que o país consiga elevar seu nível de
produtividade industrial e caminhar em direção ao desenvolvimento econômico.
Com o lançamento, em março de 2013, do Plano Inova Empresa – pacote de estímulos de
R$ 32,9 bilhões que objetiva elevar o índice de inovação tecnológica, a competitividade e a produtividade
da indústria nacional –, o Governo Federal passou a dar ainda mais prioridade ao tema.
A Secretaria de Inovação do MDIC tem contribuído para atingir as metas deste objetivo,
principalmente, por meio do trabalho que está sendo realizado em parceria com a Agência Brasileira de
Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) para gerar inteligência sobre a inovação no país e atrair
centros e projetos de P&D. O projeto busca definir uma estratégia para o posicionamento do Brasil como
um player global na atração de investimentos em inovação.
O projeto tem como objetivo entender o atual estágio de desenvolvimento da atividade de
P&D no Brasil, identificar os pontos fortes e fracos do ambiente de inovação, as oportunidades de
melhoria e de potenciais investimentos. Os setores escolhidos para estudo foram Petróleo e Gás, Energias
Renováveis, Saúde, e Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). O estudo foi iniciado em maio de
2013 e ao longo do ano foram entregues os resultados da fase 1 e 2 do estudo (panorama do ambiente de
inovação no Brasil e tendências de investimentos nos quatro setores selecionados). No mês de abril de
2014, por sua vez, foi concluída a fase 3 do estudo (benchmark internacional e recomendações de
políticas públicas).
É importante ressaltar que os subsídios gerados pelo estudo servem para aperfeiçoar os
instrumentos e políticas públicas de atração de investimentos em P&D. O Governo Federal adotará uma
postura proativa na prospecção internacional de investimentos em P&D.
Com a conclusão do estudo, foi elaborada a estratégia de promoção do Brasil como destino
competitivo para atração de investimentos em inovação. A estratégia será lançada em 2015 em evento que
contará com a participação de órgãos governamentais e de representantes de empresas.
Além disso, para a promoção do Brasil estão sendo elaborados conteúdos direcionados a
potenciais investidores na área de P&D no Brasil. Essa comunicação se dará por meio de um portal de
informações e de relacionamento com investidores, vídeos, conteúdo impresso e também por ações de
promoção comercial (divulgações em eventos, missões, reuniões, feiras de divulgação do país etc.).
Foram identificados 25 centros inaugurados no período de 2012 a 2014 (2012: FMC
Technologies, Microsoft, Siemens, Ericsson, Qualcomm, Basf, EADS, IMPSA, Huawei; 2013: Basf,
Boeing, Cisco, Intel, SAP, Halliburton, Elanco, 3M, Vallourec; 2014: Tenaris, Lenovo, EMC, General
Electric, Honda, Siemens, Alstom).
No que diz respeito à adaptação ou criação de instrumentos, destaca-se que o MCTI
lançou, em setembro de 2013, um edital para atração de Centros Globais de Pesquisa, Desenvolvimento e
Inovação no país. Esse edital tem o objetivo de ampliar o mercado e a pesquisa na área de Tecnologia da
Informação por meio de parcerias com multinacionais para a implementação de centros de pesquisa no
103
Brasil. A iniciativa visa orientar e estimular empresas estrangeiras e nacionais que tenham entre suas
atividades o desenvolvimento de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I). As propostas
aprovadas pela chamada pública contavam com R$ 14 milhões em recursos de bolsas oriundos do Fundo
Setorial de Tecnologia da Informação do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
(FNDCT/CT-Info), administrados pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico
(CNPq/MCTI) e utilizados em até cinco anos. O financiamento teve o valor máximo de R$ 2 milhões por
projeto e a contrapartida mínima de 100% do valor solicitado. A banca avaliadora do CNPq recomendou
a aprovação de 5 (cinco) propostas: IBM Research Brazil, Intel Semicondutores, ITVale, CPqD e
Freescale. O valor total de bolsas do CNPq para essas 5 propostas contempladas é de R$ 6.185.875,40,
não sendo, portanto, utilizado o montante de 14 milhões disponíveis.
Outro diferencial para apoiar esse tipo de investimento é o trabalho realizado pela
Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex) de apoio às empresas
interessadas em participar do edital. A Softex, como braço do Programa Estratégico de Software e
Serviços de TI (TI Maior), iniciativa do MCTI de apoio ao setor, fornece assessoramento na utilização
dos mecanismos públicos de apoio à inovação, quer sejam incentivos fiscais ou captação de recursos e
transferência de tecnologia. Além disso, a entidade atua na construção de cooperações em rede entre
empresas privadas, governo e universidades que, além de P&D, inclui a propriedade intelectual como
fator competitivo para empresas.
Em relação ao Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), foi identificado, ao longo de
2014, que grande parte dos seus desafios – atração de pesquisadores nacionais e estrangeiros, concessão
de bolsas de pesquisa, concessão de auxílios a pesquisa, entre outros – decorrem de deficiências
relacionadas a sua gestão científica. Por isso, no primeiro semestre do ano, foi criado grupo de trabalho
informal, coordenado pela Secretaria Executiva do MDIC e com participação de SUFRAMA, ABDI e
Secretaria de Inovação do MDIC, para avançar no tema. O grupo realizou agendas no CBA e com
diversos atores locais. Ao final dos trabalhos, propôs Plano Executivo para o Centro, com horizonte para
2015/2018, que, no momento, encontra-se em análise no MPOG e na Casa Civil.
Em paralelo, como solução emergencial de curto prazo, o MDIC identificou conhecimento
técnico-científico e competências humanas e organizacionais no INMETRO em temas afetos à gestão
científica do CBA e propôs a disponibilização dessas à SUFRAMA, autarquia ao qual o CBA faz parte.
Isto foi concretizado por meio do Termo de Cooperação Técnica nº 14/2014, que entrou em vigor a partir
de 18 de dezembro de 2014 e vigência de 5 meses, prorrogável por igual período.
Em resumo, enquanto aguarda-se a definição final quanto à constituição da Empresa
Pública CBA e sua efetiva implementação, trabalha-se, no curtíssimo prazo, na estruturação de processos
críticos do Centro, com o apoio fundamental do INMETRO, ao passo que no curto e médio prazo
articula-se a constituição da Associação privada, a ser qualificada como Organização Social, para a gestão
mais qualificada e eficiente do CBA.O governo federal tem conjugado esforços para a atração de centros
e projetos de P&D para o Brasil. A priorização de investimentos em pesquisa, desenvolvimento e
inovação representa questão estratégica para que o país consiga elevar seu nível de produtividade
industrial e caminhar em direção ao desenvolvimento econômico.
As ações de expansão, diversificação e aperfeiçoamento dos mecanismos de incentivo à
inovação têm sido priorizadas pelo Governo Federal, em especial pelo Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), que
buscam sempre uma maior adequação às necessidades, capacitações e potencialidades das empresas.
O Governo Federal, intensificando sua atuação no incentivo à inovação, lançou o Plano
Inova Empresa, o qual consiste em um investimento em inovação a fim de elevar a produtividade e a
competitividade da economia brasileira. O plano, com investimento total previsto de R$ 32,9 bilhões em
2013 e 2014, é um novo modelo de fomento à inovação que atua na descentralização do crédito e da
subvenção econômica para grandes, médias e pequenas empresas, na articulação entre as instituições de
fomento para o uso coordenado dos diferentes instrumentos e, ainda, na redução de prazos e simplificação
administrativa.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Financiadora de
Estudos e Projetos (FINEP), além de outras instituições como a Agência Nacional do Petróleo, Gás
104
Natural e Biocombustíveis (ANP), a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e o Serviço
Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), trabalham juntos no Plano Inova Empresa
para o financiamento público de projetos, apoiando setores considerados prioritários pelo Governo, como
Saúde, Aeroespacial, Energia, Petróleo e Gás, Sustentabilidade Socioambiental e Tecnologias da
Informação e Comunicação (TICs).
A Secretaria de Inovação do MDIC, em parceria com entes privados, também realiza o
programa InovAtiva Brasil. O objetivo do programa é capacitar em larga escala empreendedores de
negócios de alto impacto (startups). Além disso, o programa oferece oportunidades e fomenta o
networking entre os empreendedores. Em 2013, o programa foi realizado em três etapas. A primeira,
100% online, ofereceu vídeos gratuitos com conteúdo de empreendedorismo. Nessa etapa, além da
capacitação, os empreendedores tiveram a oportunidade de enviar seus projetos de negócio. Entre as
1.600 propostas recebidas (bem acima da expectativa, de 300 projetos), os 50 melhores foram
selecionados para participar da segunda fase que, além de disponibilizar mais conteúdo online, teve um
workshop presencial em que os empreendedores tiveram acesso a uma rede de mentores dos parceiros
privados da iniciativa. Os 20 melhores projetos foram selecionados para participar da última fase, em que
os empreendedores tiveram uma nova rodada de capacitação, mentoria e coaching e, no final,
apresentaram seu negócio a uma banca de investidores e especialistas. Em janeiro de 2014, a SI levou os
finalistas para uma semana de reuniões e apresentações com universidades, incubadoras de empresas e
investidores no Vale do Silício (EUA).
Em 2014 o Inovativa teve como grande ativo a formação de sua rede de mentores (que está
em constante expansão). Houve 6.400 participantes na plataforma. 703 projetos submetidos para a
segunda fase (número menor que em 2013 em razão de mudanças nos critérios, sendo o próprio processo
de inscrição uma forma de capacitação); 128 projetos foram selecionados para a segunda fase, com
workshops e acesso a mentores; 75 projetos foram selecionados para a terceira fase, quando os
empreendedores desfrutaram de: Acompanhamento de mentores especializados; Treinamento a distância,
em dois webinars seguidos de entregáveis; 2 dias de treinamento intensivo em São Paulo, com mentores
da rede de mentores InovAtiva, especialistas em modelagem de negócios, acesso a capital e treinamento
de pitch (apresentação). Apresentação para grandes empresas e investidores em São Paulo, como parte da
Conferência Anual da Anjos do Brasil.
No que diz respeito à disseminação da cultura da inovação, em 2014 apoiou-se a 2º e a 3°
Edição do Congresso de Investimento Anjo. O Instituto Anjos do Brasil é a mais importante e experiente
entidade de nível nacional a representar e fomentar o setor. Por isso, o Congresso do instituto é o mais
importante do país, uma oportunidade única de conectar o MDIC com os principais agentes brasileiros e
internacionais desse segmento, em que a Secretaria de Inovação vem ampliando a sua atuação nos últimos
anos.
Investidores-anjo e gestores de fundos de investimentos são contatos fundamentais para o
Inovativa Brasil, pois podem participar voluntariamente como mentores dos empreendedores
participantes e, na última etapa do programa, são potenciais investidores das empresas finalistas. Além
desses eventos, apoiou-se ainda a 14ª Conferência ANPEI de Inovação Tecnológica e o XXIV Seminário
Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas, organizado pela Associação Nacional de
Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (ANPROTEC). A ANPEI é a mais importante
entidade representativa do setor produtivo com foco em PD&I, congregando as principais empresas e
institutos de pesquisa científica e tecnológica do país e a ANPROTEC é uma associação civil sem fins
lucrativos que representa os interesses das incubadoras de empresas, parques tecnológicos e
empreendimentos inovadores no Brasil, notadamente as gestoras de incubadoras, parques, pólos e
tecnópoles.
De acordo com a Pesquisa de Inovação (PINTEC), publicada pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE) no fim de 2013, 5.299 companhias lançaram produtos novos para o
mercado nacional.
Na área de cooperação internacional, a Secretaria de Inovação lançou em julho de 2014 o
edital da Terceira chamada para apresentação de propostas de cooperação em P&D Industrial entre Brasil
e Israel com o objetivo de incentivar o desenvolvimento de novos produtos, processos ou serviços de
105
aplicação industrial direcionados à comercialização nos mercados domésticos e/ou global. Em setembro
de 2014, a Secretaria de Inovação participou da Segunda Reunião do Grupo de Trabalho em Inovação
Brasil-França, que permitiu a troca de experiências e conhecimentos em inovação e reiterou o interesse
dos dois países em lançar em 2015 um programa de cooperação em P&D Industrial nos moldes da
cooperação com Israel. Também em 2014, acordou-se com o governo da Alemanha, após missão técnica
realizada em setembro a este país, o lançamento de programa de cooperação tecnológica em P&D.
Finalmente, foram apresentados à Embaixada do Reino Unido dois projetos de cooperação internacional
em inovação para desenvolver ações de internacionalização de start-ups relacionadas ao InovAtiva Brasil
e trocar experiências em políticas públicas de fomento à inovação.
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e o Ministério
da Educação (MEC) continuaram coordenando as diversas ações para a consecução deste objetivo,
especialmente no âmbito da Coordenação Sistêmica de Formação e Qualificação Profissional do Plano
Brasil Maior.
Destaca-se o lançamento, em setembro de 2013, do Programa PRONATEC Brasil Maior,
que permite a disponibilização dos recursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e
Emprego (PRONATEC) e da infraestrutura de todos os ofertantes de cursos do Sistema S, dos institutos
federais e estaduais para o atendimento das demandas por qualificação profissional dos 19 setores
econômicos priorizados pelo Plano Brasil Maior (PBM).
Durante a fase piloto, foram realizados alguns ajustes, sendo que as demandas
superestimadas e subestimadas foram corrigidas de forma a refletirem as reais necessidades dos setores
produtivos. Todas as informações que nortearam o ajuste do modelo de gestão do Programa foram obtidas
junto às áreas de recursos humanos das próprias empresas ou junto às entidades representativas do setor
produtivo, com vistas à identificação mais fidedigna possível entre a oferta de cursos a ser planejada e a
demanda futura por qualificação profissional na economia nacional.
Até o final de 2014 foi mapeada a necessidade de criação de cerca de 558 mil vagas em
cursos específicos a serem realizados durante o ano corrente. Somente para o ano de 2014, cerca de de
351 mil vagas já foram disponibilizadas dentro dessa perspectiva no PRONATEC em diversas regiões do
País. Em 2014 a exemplo do que ocorreu em 2013, o MDIC assinou Acordos de Cooperação Técnica com
diversas entidades representativas dos setores acima referidos com a finalidade de garantir e aprimorar a
qualidade das informações tanto sobre adequação entre oferta e demanda por cursos quanto da qualidade
e adequação de seus conteúdos. No âmbito do PRONATEC Brasil Maior, receberam-se demandas por
qualificação profissional de dezessete setores produtivos do Plano Brasil Maior. Totalizaram-se, em 2013,
20.668 matrículas.
Em relação ao Ciência sem Fronteiras (CsF), o programa de internacionalização da ciência
e tecnologia brasileiras, o trabalho desenvolvido pelo MDIC é de interlocução do Programa com
empresas de outros países para receberem os alunos do CsF em seus centros de P&D. Toda a
operacionalização é feita por outros atores do governo (CNPq, CAPES e outros). Nesse sentido, foi
realizado um seminário via web (webinar) em janeiro 2013 numa parceria entre o MDIC, CAPES e
CNPq, a Câmara Americana de Comércio e o Departamento de Comércio Americano (DoC) com o
objetivo de sensibilizar a participação de empresas americanas no programa. Também foi incluído este
tema em diversas agendas com outros países.
Com relação à atração de empresas-âncora para os núcleos de nanotecnologia e
biotecnologia, destaca-se a organização, pela Secretaria de Inovação do Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior (SI/MDIC), de missão governamental ao evento BIO Convention, maior
feira internacional do setor de Biotecnologia, nos anos de 2012 (Boston), 2013 (Chicago) e 2014 (San
Diego). Cada missão contou com no mínimo 30 representantes governamentais de mais de 10 ministérios
e órgãos. Em 2014, ainda, destacou-se a organização de uma missão internacional para o World Congress
on Industrial Biotechnology (Filadélfia), oportunidade em que foram apresentadas as políticas públicas
brasileiras nas áreas de biocombustíveis e química renovável. Nas convenções, as autoridades brasileiras
apresentaram informações sobre as políticas relacionadas ao desenvolvimento da biotecnologia em
palestras e painéis para uma plateia de investidores e empresários de todo o mundo.
106
Quanto à divulgação, junto à sociedade, do papel da biotecnologia e da nanotecnologia
como fator de melhoria na qualidade de vida, geração de emprego, renda, produtos, processos e serviços,
buscou-se a participação e divulgação de material informativo em eventos referência dos setores, como o
4º Congresso Brasileiro de Biotecnologia (2012), a 4ª edição da feira BioPartnering (2013), o III
Workshop Nanotecnologias (2013) e a feira BIO Latin America (2014). Todos estes eventos contaram,
entre outros, com a apresentação de casos brasileiros de sucesso, promovendo a divulgação e o
investimento em tais áreas. Alguns destes eventos contaram com rodadas de negócios organizadas pela
SI/MDIC.
No que se refere ao fomento à construção de instalações para prestação de serviços de
escalonamento industrial e semi-industrial, incluindo produção de lotes piloto, destaca-se a finalização e
divulgação do “Estudo de viabilidade técnica e econômica de um grupo selecionado de tecnologias
inovadoras relacionadas à cadeia sucroenergética”, e a execução e divulgação do “Estudo de viabilidade
técnica e econômica de um grupo selecionado de nanotecnologias relacionadas a setores competitivos
definidos no Plano Brasil Maior (PBM)”. Este último visou estimular o interesse dos empreendedores
brasileiros ou estrangeiros no investimento em novas tecnologias com vistas à produção de insumos
nanométricos e na prestação de serviços e/ou aperfeiçoamento de equipamentos para o setor de petróleo e
gás (estratégico para o PBM), com vistas à exploração econômica do pré-sal. Ambos os estudos
apresentam, em detalhe, informações sobre a viabilidade técnica e econômica das tecnologias abordadas,
que inclui a fase de escalonamento e produção de lotes piloto.
Foram realizadas as seguintes rodadas de negócios e atividades complementares para a
promoção da interação entre empresas, academia e governo:
1) “Match-making” entre "clusters" de biotecnologia brasileiros e europeus, durante a
realização da feira “BioPartnering Latin America”, realizada em setembro de 2013, no Rio de Janeiro
(RJ). A SI/MDIC coordenou três dias de atividades que incluíram visitas a empresas de biotecnologia do
polo Bio-Rio, apresentações de empresários e acadêmicos, mesas-redondas para discussão de
instrumentos de apoio e políticas públicas para o desenvolvimento da indústria de biotecnologia, além de
rodadas exclusivas entre representantes governamentais (“administration to administration”), entre
representantes de empresas de biotecnologia (“business to business”), e entre os gestores de clusters e
parques tecnológicos que abrigam tais empresas (“cluster to cluster”).
2) III Workshop “Nanotecnologias: da Ciência ao Mundo dos Negócios”, realizado em
novembro de 2013, em Florianópolis (SC). O evento, organizado em conjunto com o Ministério da
Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), recebeu um público de mais de 300 pessoas, entre empresários,
potenciais investidores, acadêmicos e representantes governamentais. Os empresários tiveram a
oportunidade de apresentar projetos e casos de sucesso para os demais públicos, visando o
estabelecimento de parcerias com outros empresários e com o setor acadêmico para o desenvolvimento de
produtos nanotecnológicos. Representantes do Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologias
(SisNano) de todo o país apresentaram suas linhas de pesquisa e serviços disponíveis à iniciativa privada.
Os representantes governamentais, por sua vez, apresentaram algumas das políticas públicas de incentivo
à inserção de tecnologias inovadoras no setor produtivo, que poderão ser utilizadas nas parcerias
academia-empresa formadas. Foram enfocados no evento os seguintes setores: têxtil, de saúde animal e
humana, e metal-mecânica. Também durante o evento foi apresentado o “Estudo de viabilidade técnica e
econômica de um grupo selecionado de nanotecnologias relacionadas a setores competitivos definidos no
Plano Brasil Maior (PBM)”, com vistas à exploração econômica do pré-sal.
3) Fórum dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) durante o evento BIO Latin
America 2014 (Rio de Janeiro, setembro de 2014), em parceria com a ABDI. Na ocasião, representantes
de 10 NITs, selecionados dentre os NITs de todo o país, apresentaram tecnologias e patentes depositadas
da área de biotecnologia e disponíveis para licenciamento e outras formas de parceria para empresas e
investidores. A SI/MDIC, ainda, promoveu um treinamento prévio ao evento dos representantes dos NITs
para reuniões individuais de negócios (partnering).
107
5.2.3 Ações
5.2.3.1 Ações - OFSS
Quadro A.5.2.3.1 – Ações de responsabilidade da UJ - OFSS
Identificação da Ação
Código 2000 Tipo: Atividade
Título Administração da Unidade
Iniciativa -
Objetivo - Código: -
Programa
Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior
Código: 2121 Tipo: Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado
Unidade Orçamentária 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária 2014
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados
Não
Processados
105.042.452 105.037.052 84.065.388 74.005.037 74.005.037 0 10.060.351
Execução Física
Descrição da meta Unidade de medida Montante
Previsto Reprogramado Realizado
-x- -x- -x- -x- -x-
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1/1/2014 Valor Liquidado Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
20.931.924 14.738.813 2.142.518 -x- -x- -x-
Identificação da Ação
Código 0181 Tipo: Atividade
Título Pagamento de aposentadorias e pensões
Iniciativa
Objetivo Código:
Programa Previdência de Inativos e Pensionistas da União Código: 0089 Tipo: Operações Especiais
Unidade Orçamentária 28101 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária 2014
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados
Não
Processados
13.702.299 15.194.024 15.111.132 15.111.132 15.111.132 0 0
Execução Física
108
Descrição da meta Unidade de medida Montante
Previsto Reprogramado Realizado
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2014 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
Identificação da Ação
Código 09HB
Título
Contribuição da União, das suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de
Previdência dos Servidores
Tipo Atividade
Iniciativa
Objetivo Código:
Programa Gestão e Manutenção do MDIC Código: 2121 Tipo: Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 28101 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria
Lei Orçamentária 2014
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2014
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados
Não
Processados
18.673.002,00 45.438,60 18.627.563,40 18.587.563,33 18.587.563,33 18.287,94
Execução Física
Descrição da meta Unidade de medida Montante
Previsto Reprogramado Realizado
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2013 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
Identificação da Ação
Código 20TP Tipo: Atividade
Título Pagamento de Pessoal Ativo da União
Iniciativa
Objetivo Código:
Programa Gestão e Manutenção do MDIC Código: 2121 Tipo: Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 28101 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
109
Lei Orçamentária 2014
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados
Não
Processados
125.989.495,76 2.373.642,32 123.615.853,44 123.083.588,94 123.083.588,94
823.281,18
Execução Física
Descrição da meta Unidade de medida Montante
Previsto Reprogramado Realizado
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1/1/2014 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de
medida Realizada
Identificação da Ação
Código 2004 Tipo: Atividade
Título Assistência Médica e Odontológica aos Servidores. Empregados e seus dependentes
Iniciativa
Objetivo Código:
Programa Gestão e Manutenção do MDIC Código: 2121 Tipo: Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 28101 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária 2014
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga
Processado
s Não Processados
1.576.174,78 0,00 1.576.174,78 1.411.152,14 1.411.152,14
6.120,97
Execução Física
Descrição da meta Unidade de
medida
Montante
Previsto Reprogramado Realizado
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1/1/2014 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de
medida Realizada
Identificação da Ação
Código 2012 Tipo: Atividade
Título Auxílio Alimentação aos Servidores Civis, Empregados e Militares
Iniciativa
Objetivo Código:
Programa Gestão e Manutenção do MDIC Código: 2121 Tipo: Gestão e Manutenção
110
Unidade Orçamentária 28101 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária 2014
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga
Processado
s
Não
Processados
3.371.448,89 0,00 3.371.448,89 3.371.448,89 3.371.448,89
Execução Física
Descrição da meta Unidade de
medida
Montante
Previsto Reprogramado Realizado
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1/1/2014 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de
medida Realizada
Identificação da Ação
Código 2010 Tipo: Atividade
Título Assistência Pré-Escolar aos Dependentes dos Servidores Civis, Empregados e Militares
Iniciativa
Objetivo Código:
Programa Gestão e Manutenção do MDIC Código: 2121 Tipo: Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 28101 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária 2014
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados
Não
Processados
97.725,50 97.725,50 97.725,50 97.725,50 97.725,50
Execução Física
Descrição da meta Unidade de medida Montante
Previsto Reprogramado Realizado
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2014 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
Identificação da Ação
Código 2011 Tipo: Atidade
Título Auxilio Transporte aos Servidores Civis, Empregados e Militares.
111
Iniciativa
Objetivo Código:
Programa Gestão e Manutenção do MDIC Código: 2121 Tipo: Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 28101 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária 2014
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados
Não
Processados
301.689,19 301.689,19 301.689,19 301.689,19 301.689,19
Execução Física
Descrição da meta Unidade de medida Montante
Previsto Reprogramado Realizado
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2014 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
Identificação da Ação
Código 14XH Tipo: Projeto
Título Participação Brasileira na Exposição Universal de Milão
Iniciativa Promoção dos produtos brasileiros no exterior utilizando a sustentabilidade e o respeito ao
meio ambiente como diferencial de acesso a mercados de elevada conscientização ambiental
Objetivo
Fortalecer a promoção comercial brasileira no exterior e diminuir o número de barreiras ao
produto nacional, com ênfase na ampliação das exportações
de bens e serviços, na diversificação da pauta exportadora e dos mercados-destino e na maior
agregação de valor ao produto e serviço exportado. Código: 0809
Programa COMÉRCIO EXTERIOR Código: 2024 Tipo: TEMÁTICO
Unidade Orçamentária 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária 2014
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados
Não
Processados
30.000.000 36.000.000 36.000.000 6.890.723 6.890.723 -x- -x-
Execução Física
Descrição da meta Unidade de medida Montante
Previsto Reprogramado Realizado
Evento Realizado % de execução física 66% 66 19
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
112
Valor em 1/1/2014 Valor Liquidado Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
0 0 0 -x- -x- -x-
Identificação da Ação
Código 00IO Tipo: Operações Especiais
Título
Inventariança do Fundo Nacional de Desenvolvimento - FND (Extinto pela Lei nº 12.431, de
2011)
Iniciativa -
Objetivo - Código: -
Programa
Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior
Código: 2121 Tipo: Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado
Unidade Orçamentária 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária 2014
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados
Não
Processados
60.000 60.000 0 0 0 0 0
Execução Física
Descrição da meta Unidade de medida Montante
Previsto Reprogramado Realizado
-x- -x- -x- -x- -x-
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1/1/2014 Valor Liquidado Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
-x- -x- -x- -x- -x- -x-
Identificação da Ação
Código 00M1 Tipo: Operações Especiais
Título Benefícios Assistenciais decorrentes do Auxílio-Funeral e Natalidade
Iniciativa -
Objetivo - Código: -
Programa
Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior
Código: 2121 Tipo: Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado
Unidade Orçamentária 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária 2014
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados
Não
Processados
113
58.517 58.517 50.440 19.302 19.302 -X- -X-
Execução Física
Descrição da meta Unidade de medida Montante
Previsto Reprogramado Realizado
-x- -x- -x- -x- -x-
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1/1/2014 Valor Liquidado Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
-x- -x- -x- -x- -x- -x-
Identificação da Ação
Código 210E Tipo: Atividade
Título Promoção do Desenvolvimento Industrial
Iniciativa Fortalecimento dos Arranjos Produtivos Locais e das Cadeias Produtivas
Objetivo C Código: 0847
Programa Desenvolvimento Produtivo Código: 2055 Tipo: Temático
Unidade Orçamentária 28101- Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Ação Prioritária
( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria (
)Outras
Lei Orçamentária 2014
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados
Não
Processados
8.713.000 8.713.000 4.081.416 3.054.297 3.054.297 0 1.027.120
Execução Física
Descrição da meta Unidade de medida Montante
Previsto Reprogramado Realizado
Iniciativa Implementada un 12 16 10
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2014 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
12.365.964 4.361.894 (-800.000) Iniciativa implementada un 2
Identificação da Ação
Código 2692 Tipo: Atividade
Título
Fiscalização do Cumprimento de Contrapartidas Produtivas Exigidas pelos Regimes Especiais
Regulamentados no Contexto da Política Industrial
Iniciativa Fiscalização do Processo Produtivo Básico para Bens de Informática
Objetivo Código: 0847
114
Programa Desenvolvimento Produtivo Código: 2055 Tipo: Temático
Unidade Orçamentária 28101- Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria
Lei Orçamentária 2014
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados
Não
Processados
191.584 191.584 97.992 94.992 94.992 00 3.000
Execução Física
Descrição da meta Unidade de medida Montante
Previsto Reprogramado Realizado
Empresa fiscalizada un/ano 60 68 68
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2014 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
2.000 0 0 Empresa fiscalizada 0 0
Identificação da Ação
Código 211W Tipo: Atividade
Título Apoio Operacional ao Sistema de Gestão da Política Industrial
Iniciativa Implantação do Sistema de Monitoramento da Política Industrial
Objetivo Código: 0847
Programa Desenvolvimento Produtivo Código: 2055 Tipo: Temático
Unidade Orçamentária 28101- Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria
Lei Orçamentária 2014
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados
Não
Processados
9.320.000 9.320.000 9.000.000 9.000.000 9.000.000 0 0
Execução Física
Descrição da meta Unidade de medida Montante
Previsto Reprogramado Realizado
Instância de Articulação Apoiada un 47 49 49
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2014 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
0 0 0 0 0 0
115
Identificação da Ação
Código 20ZO Tipo: Atividade
Título Promoção e Gestão do Comércio Exterior
Iniciativa Construção e implementação de estratégia para promover o Comércio Exterior brasileiro
Objetivo
Fortalecer a promoção comercial brasileira no exterior e diminuir o número de barreiras ao
produto nacional, com ênfase na ampliação das exportações de bens e serviços, na
diversificação da pauta exportadora e dos mercados-destino e na maior agregação de valor ao
produto e serviço exportado Código: 0809
Programa Comércio Exterior Código:2024
Unidade Orçamentária 280110 – Secretaria de Comércio Exterior
Ação Prioritária
( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( )
Outras
Lei Orçamentária 2014
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
3.950.000,00 3.950.000,00 1.419.526,00 1.412.879,00 1.412.879,00 0,00 6.674,00
Execução Física
Descrição da meta Unidade de
medida
Montante
Previsto Reprogramado Realizado
Descrição abaixo unidade 56,00 40.500,00 19.776,00
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2014 Valor Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada
33.317,00 980,00 - - - -
Identificação da Ação
Código 2022 Tipo: atividade
Título Análise de Processos contra Práticas Desleais e Ilegais
Iniciativa Realização de investigações de defesa comercial e fraude de origem
Objetivo
Fortalecer o Sistema de Defesa Comercial brasileiro, bem como estruturar novas formas de
combate a práticas desleais de comércio Código: 0805
Programa Comércio Exterior Código: 2024
Unidade Orçamentária 280110 – Secretaria de Comércio Exterior
Ação Prioritária
( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( )
Outras
Lei Orçamentária 2014
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
1.550.000,00 1.550.000,00 1.506.275,00 1.502.276,00 1.502.276,00 0 4.000,00
Execução Física
Descrição da meta Unidade de
medida
Montante
Previsto Reprogramado Realizado
Processos analisados unidade 80,00 181,00 181,00
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1/1/2014 Valor Liquidado Valor Descrição da Meta Unidade de Realizada
116
Cancelado medida
45.060,00 0,00 (-15.244,00) Processo Analisado unidade 0,00
Identificação da Ação
Código 20TU Tipo: atividade
Título
Manutenção, Desenvolvimento e Modernização de Sistemas Informatizados de
Comércio Exterior
Iniciativa
Manutenção, Desenvolvimento e Modernização de Sistemas Informatizados de Comércio
Exterior
Objetivo
Implantar, manter e aprimorar os sistemas de informação e gestão do comércio exterior, com
vistas a conferir maior celeridade, simplificação e segurança aos processos Código: 0820
Programa Comércio Exterior Código: 2024
Unidade Orçamentária 280110 – Secretaria de Comércio Exterior
Ação Prioritária
( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( )
Outras
Lei Orçamentária 2014
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados
Não
Processados
45.458.964,00 45.458.964,00 35.964.131,00 35.536.974,00 35.536.974,00 0,00 427.157,00
Execução Física
Descrição da meta Unidade de
medida
Montante
Previsto Reprogramado Realizado
Sistema mantido/desenvolvido/modernizado unidade 6,00 6,00 6,00
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1/1/2014 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de
medida Realizada
2.484.799,00 2.340.000 (-14,065,00) Sistema mantido/
desenvolvido/modernizado unidade 0,00
Identificação da Ação
Código 147Q Tipo: Projeto
Título Elaboração do Atlas Nacional do Comércio e do Atlas Nacional de Serviços
Iniciativa Elaboração e divulgação do Atlas Nacional do Comércio e do Atlas Nacional de Serviços
Objetivo
0823 - Mapear e diagnosticar os setores de comércio e serviços no Brasil para levantar
informações oficiais que orientem as políticas e os investimentos no país.
Programa Comércio e Serviços Código: 2023 Tipo: Temático
Unidade Orçamentária 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária 2014
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
900.000,00 900.000,00 0 0 0 0 0
Execução Física
Descrição da meta Unidade de Montante
117
medida Previsto Reprogramado Realizado
Atlas Elaborado Percentual 0 0 0
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1/1/2014 Valor Liquidado Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
0 0 0 Atlas Elaborado Percentual
Fonte: atualizado em 11/02/2015 - Financeiro: SIAFI. Físico: Órgão responsável
Identificação da Ação
Código 20TT Tipo: Atividade
Título Promoção do Desenvolvimento do Setor de Comércio e Serviços
Iniciativa Desenvolvimento e Melhoria da Competitividade dos Segmentos de Comércio e Serviços
Objetivo
Estimular o processo de ativação econômica sustentável dos segmentos de comércio e
serviços, contribuindo para o crescimento da economia nacional, geração de emprego e
renda, e para o bem estar do consumidor.
Código: 0824
Programa Comércio e Serviços Código: 2023 Tipo: Temático
Unidade Orçamentária 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária 2014
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2014
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados
Não
Processados
14.000.000,00 14.000.000,00 12.100.884,04 7.016.702,04 7.016.702,04 0 5.084.182,00
Execução Física
Descrição da meta Unidade de
medida
Montante
Previsto Reprogramado Realizado
Iniciativa Implementada Unidade 6 0 6
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1/1/2014 Valor Liquidado Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
1.690.467,94 1.062.008,68 0 Iniciativa Implementada Unidade 1
Fonte: atualizado em 11/02/2015 - Financeiro: SIAFI. Físico: Órgão responsável
Identificação da Ação
Código 0003 Tipo: Operação Especial
Título
Contribuição ao Comitê Brasileiro de Eletricidade, Eletrônica, Iluminação e Telecomunicações -
COBEI
Iniciativa Aperfeiçoamento das Práticas de Regulamentação Técnica
Objetivo
Fomentar a competitividade, a inovação e a harmonização das relações de consumo por meio da
metrologia, avaliação da conformidade, normalização e regulamentação técnica.
Código: 0859
Programa Política de Desenvolvimento Produtivo Código: 2055 Tipo: temático
118
Unidade
Orçamentária
28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária 2014
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2014
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados
Não
Processados
150.000,00 150.000,00 150.000,00 - - - 150.000,00
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1/1/2014 Valor Liquidado Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
150.000,00 150.000,00 - - - -
Identificação da Ação
Código 0215 Tipo: Operação Especial
Título Contribuição à Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT
Iniciativa Aperfeiçoamento das Práticas de Regulamentação Técnica
Objetivo
Fomentar a competitividade, a inovação e a harmonização das relações de consumo por meio da
metrologia, avaliação da conformidade, normalização e regulamentação técnica.
Código: 0859
Programa Política de Desenvolvimento Produtivo Código: 2055 Tipo: temático
Unidade Orçamentária 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária 2014
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2014
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
500.000,00 500.000,00 500.000,00 - - - 500.000,00
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1/1/2014 Valor Liquidado Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
500.000,00 500.000,00 - - - -
Identificação da Ação
Código 210D Tipo: Atividade
Título Fomento à Inovação e às Tecnologias Inovadoras
119
Iniciativa Aperfeiçoamento das Práticas de Regulamentação Técnica
Objetivo
Expandir, diversificar e aperfeiçoar os mecanismos de incentivo à inovação, buscando maior
adequação às necessidades, capacitações e
potencialidades das empresas.
Código: 0850
Programa Desenvolvimento Produtivo Código: 2055 Tipo: temático
Unidade
Orçamentária
28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária 2014
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2014
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados
Não
Processados
2.550.000,00 2.550.000,00 2.550.000,00 1.295.343,00 1.295.343,00 - 1.254.657,00
Execução Física
Descrição da meta Unidade de
medida
Montante
Previsto Reprogramado Realizado
Iniciativas implementadas Unidade 9 - 8
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1/1/2014 Valor Liquidado Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
1.610.500,00 1.610.500,00 - - - -
5.2.3.2 Ações/Subtítulos OFSS
Não houve no exercício de 2014 Ações/Subtítulos OFSS.
5.2.3.3 Ações não previstas na LOA 20174 – Restos a Pagar não processados - OFSS
Não houve no exercício de 2014 Ações/Subtítulos OFSS.
5.2.3.4 Ações Orçamento de Investimentos - OI
Não se aplica.
5.2.3.5 Análise Situacional
Em relação à Ação 2000 – Administração da Unidade, esta ação não contempla meta
física na Lei Orçamentária Anual – LOA. A Ação 2000 engloba várias despesas tais como: Diárias e
Passagens, Indenizações, Contratos por Tempo Determinado, Capacitação, Estagiários, Ajuda de Custo e
Auxílio Moradia entre outros. Cumprimento das metas: Preliminarmente, cabe salientar que esta Ação
não possui metas físicas.
Em relação à Ação 210E- Promoção do Desenvolvimento Industrial, inicialmente a
meta programada foi de 8 iniciativas implementadas e, ao emendar o orçamento, o Congresso incluiu
mais 4 iniciativas para a ação, totalizando 12 iniciativas. A emenda não foi desbloqueada, logo o recurso
não foi liberado e não se cumpriu aquela meta. Reprogramamos a meta das ações da própria Secretaria, de
8 para 12, considerando que algumas das iniciativas apoiadas são plurianuais, com prazo de execução
120
variando entre 24 e 36 meses, ampliando, com isso, a execução. Isso levou à superação da meta física,
mesmo tendo executado/liquidado 74,8% do valor reprogramado financeiro e 35% em relação ao total da
dotação, incluindo o valor da emenda. Ressalta-se que 100% do montante reprogramado foi empenhado,
tendo liquidado/executado (R$ 3.054.296,60) e inscrito em restos a pagar (R$ 1.027.119,53). Ressalta-se,
ainda, que o valor reprogramado ficou limitado ao provisionado para empenho (limite de empenho
autorizado pelo Decreto nº 8.197, de 20 de fevereiro de 2014).
No que se refere à Ação 2692- Fiscalização do Cumprimento de Contrapartidas
Produtivas Exigidas pelos Regimes Especiais Regulamentados no Contexto da Política Industrial,
durante o ano foram fiscalizadas 32 empresas habilitadas em PPB(Processo Produtivo Básico) e 36
habilitadas em regimes do setor automotivo, contemplando projetos de investimentos, fabricantes e
importadores do regime inovar-auto, e projetos de empresas habilitadas em regimes regionais(crédito
presumido de IPI). Ressalte-se que as fiscalizações do regime automotivo são realizadas pelo
Departamento das Indústrias de Equipamentos de Transporte/Coordenação-Geral das Indústrias de
Máquinas Agrícolas e Rodoviárias e as fiscalizações do PPB pelo Departamento dos Setores Intensivos
em Capital e Tecnologia/Coordenação – Geral das Industrias do Complexo Eletroeletrônico. Houve
cumprimento de mais de 100% da metas prevista com utilização de aproximadamente 50% dos recursos
em razão da concentração espacial das fiscalizações, o que diminuiu sensivelmente as despesas com
deslocamento. Esse fato ocorreu em razão da chegada de novos servidores para assumirem a função,
apenas no segundo semestre. Embora tal concentração não seja ideal, essa foi a única alternativa
encontrada para viabilizar o cumprimento da meta física da ação. Para 2015 serão adotados os critérios de
seleção e empresas para fiscalização, atendendo inclusive as recomendações dos órgãos de controle.
Quanto à Ação 211W - Apoio Operacional ao Sistema de Gestão da Política Industrial
a ABDI cumpriu integralmente a meta de apoiar técnica e operacionalmente o Sistema de Governança do
PBM, por meio de três etapas ou fases: (1) apoio ao sistema de gestão e monitoramento da execução do
PBM; (2) inteligência competitiva: apoio à formulação de medidas de política industrial; e (3) apoio à
execução das Agendas Estratégicas Setoriais e Sistêmicas do PBM.
A primeira etapa/fase foi cumprida com a execução dos seguintes produtos: (1) apoio na
elaboração de relatórios de monitoramento e avaliação da política e das atividades de instâncias de gestão
do PBM; (2) gestão do SAPI- Sistema de Acompanhamento da Política Industrial; (3) assistência direta
aos coordenadores das instâncias de gestão do PBM; (4) preparação e acompanhamento das atas de
reuniões, dos arquivos e do andamento das proposições das instâncias; (5) serviços na área de tecnologia
da informação para sustentação, manutenções corretivas e evolutivas e segurança de sistemas, bem como
de suporte técnico aos usuários - principais sistemas sustentados: o Sistema de acompanhamento da
Política Industrial (http://sapi.abdi.com.br) e o Guia de Instrumentos de Apoio da Política Industrial
(http://guia.abdi.com.br); e (6) serviços de diagramação de publicações, assessoria de impressa, relações
públicas, comunicação visual, gestão do site e redes sociais relacionadas ao PBM.
A segunda etapa/fase foi cumprida com a realização dos seguintes estudos/relatórios
acordados no contexto do PBM: (1) mapeamento da Base Industrial de Defesa – BID; (2) conjuntos de
métricas (scoreboard) para avaliação de competitividade, no âmbito do Global Federation on
Competitiviness Concils; (3) sondagem de inovação; (4) acompanhamento setorial; (5) perspectivas da
Indústria Brasileira; (6) panorama do IDE Mundial e Posição do Brasil; (7) demanda de recursos humanos
para a indústria; (8) relatório das normas técnicas, padrões e regulamentos aplicados à cadeia de produtos
e serviços de TIC para áreas específicas, bem como o mapeamento de fornecedores internacionais, seus
produtos e serviços em casos selecionados; (9) análise crítica para substituição das importações de bens e
serviços, mapeamento dos APL‟s e polos industriais e proposta de alternativas de longo prazo para a
competitividade do suprimento de energia à indústria; (10) modelo de avaliação do impacto da redução do
custo de energia elétrica e gás natural para a indústria; (11) proposição de medida legal ao Modelo do
Sist. Elétrico Brasileiro; (12) metodologias de cálculo da produtividade total dos fatores e da
produtividade da mão de obra; (13) indicadores de produtividade da economia brasileira; (14)
comparações internacionais dos níveis e das taxas de crescimento da produtividade entre países
selecionados da América Latina, Ásia e países desenvolvidos; (15) comparações intersetoriais e
intrasetoriais dos indicadores de produtividade; e (16) relatórios de comércio exterior e a matriz de
insumo-produto em países selecionados.
121
A terceira e última etapa/fase foi cumprida com a estruturação, operação e manutenção do
Em relação à Ação 2000 – Administração da Unidade, esta ação não contempla meta física na Lei
Orçamentária Anual – LOA. A Ação 2000 engloba várias despesas tais como: Diárias e Passagens,
Indenizações, Contratos por Tempo Determinado, Capacitação, Estagiários, Ajuda de Custo e Auxílio
Moradia entre outros. Cumprimento das metas: Preliminarmente, cabe salientar que esta Ação não possui
metas físicas.
Em relação à Ação 210E- Promoção do Desenvolvimento Industrial, inicialmente a
meta programada foi de 8 iniciativas implementadas e, ao emendar o orçamento, o Congresso incluiu
mais 4 iniciativas para a ação, totalizando 12 iniciativas. A emenda não foi desbloqueada, logo o recurso
não foi liberado e não se cumpriu aquela meta. Foi reprogramada a meta das ações da própria Secretaria,
de 8 para 12, considerando que algumas das iniciativas apoiadas são plurianuais, com prazo de execução
variando entre 24 e 36 meses, ampliando, com isso, a execução. Isso levou à superação da meta física,
mesmo tendo executado/liquidado 74,8% do valor reprogramado financeiro e 35% em relação ao total da
dotação, incluindo o valor da emenda. Ressalta-se que 100% do montante reprogramado foi empenhado,
tendo liquidado/executado (R$ 3.054.296,60) e inscrito em restos a pagar (R$ 1.027.119,53). Ressalta-se,
ainda, que o valor reprogramado ficou limitado ao provisionado para empenho (limite de empenho
autorizado pelo Decreto nº 8.197, de 20 de fevereiro de 2014).
No que se refere à Ação 2692- Fiscalização do Cumprimento de Contrapartidas
Produtivas Exigidas pelos Regimes Especiais Regulamentados no Contexto da Política Industrial,
durante o ano foram fiscalizadas 32 empresas habilitadas em PPB(Processo Produtivo Básico) e 36
habilitadas em regimes do setor automotivo, contemplando projetos de investimentos, fabricantes e
importadores do regime inovar-auto, e projetos de empresas habilitadas em regimes regionais(crédito
presumido de IPI). Ressalte-se que as fiscalizações do regime automotivo são realizadas pelo
Departamento das Indústrias de Equipamentos de Transporte/Coordenação-Geral das Indústrias de
Máquinas Agrícolas e Rodoviárias e as fiscalizações do PPB pelo Departamento dos Setores Intensivos
em Capital e Tecnologia/Coordenação – Geral das Industrias do Complexo Eletroeletrônico. Houve
cumprimento de mais de 100% da meta prevista com utilização de aproximadamente 50% dos recursos
em razão da concentração espacial das fiscalizações, o que diminuiu sensivelmente as despesas com
deslocamento. Esse fato ocorreu em razão da chegada de novos servidores para assumirem a função,
apenas no segundo semestre. Embora tal concentração não seja ideal, essa foi a única alternativa
encontrada para viabilizar o cumprimento da meta física da ação. Para 2015 serão adotados os critérios de
seleção e empresas para fiscalização, atendendo inclusive as recomendações dos órgãos de controle.
Quanto à Ação 211W - Apoio Operacional ao Sistema de Gestão da Política Industrial
a ABDI cumpriu integralmente a meta de apoiar técnica e operacionalmente o Sistema de Governança do
PBM, por meio de três etapas ou fases: (1) apoio ao sistema de gestão e monitoramento da execução do
PBM; (2) inteligência competitiva: apoio à formulação de medidas de política industrial; e (3) apoio à
execução das Agendas Estratégicas Setoriais e Sistêmicas do PBM.
A primeira etapa/fase foi cumprida com a execução dos seguintes produtos: (1) apoio na
elaboração de relatórios de monitoramento e avaliação da política e das atividades de instâncias de gestão
do PBM; (2) gestão do SAPI- Sistema de Acompanhamento da Política Industrial; (3) assistência direta
aos coordenadores das instâncias de gestão do PBM; (4) preparação e acompanhamento das atas de
reuniões, dos arquivos e do andamento das proposições das instâncias; (5) serviços na área de tecnologia
da informação para sustentação, manutenções corretivas e evolutivas e segurança de sistemas, bem como
de suporte técnico aos usuários - principais sistemas sustentados: o Sistema de acompanhamento da
Política Industrial (http://sapi.abdi.com.br) e o Guia de Instrumentos de Apoio da Política Industrial
(http://guia.abdi.com.br); e (6) serviços de diagramação de publicações, assessoria de impressa, relações
públicas, comunicação visual, gestão do site e redes sociais relacionadas ao PBM.
A segunda etapa/fase foi cumprida com a realização dos seguintes estudos/relatórios
acordados no contexto do PBM: (1) mapeamento da Base Industrial de Defesa – BID; (2) conjuntos de
métricas (scoreboard) para avaliação de competitividade, no âmbito do Global Federation on
Competitiviness Concils; (3) sondagem de inovação; (4) acompanhamento setorial; (5) perspectivas da
Indústria Brasileira; (6) panorama do IDE Mundial e Posição do Brasil; (7) demanda de recursos humanos
para a indústria; (8) relatório das normas técnicas, padrões e regulamentos aplicados à cadeia de produtos
122
e serviços de TIC para áreas específicas, bem como o mapeamento de fornecedores internacionais, seus
produtos e serviços em casos selecionados; (9) análise crítica para substituição das importações de bens e
serviços, mapeamento dos APL‟s e polos industriais e proposta de alternativas de longo prazo para a
competitividade do suprimento de energia à indústria; (10) modelo de avaliação do impacto da redução do
custo de energia elétrica e gás natural para a indústria; (11) proposição de medida legal ao Modelo do
Sist. Elétrico Brasileiro; (12) metodologias de cálculo da produtividade total dos fatores e da
produtividade da mão de obra; (13) indicadores de produtividade da economia brasileira; (14)
comparações internacionais dos níveis e das taxas de crescimento da produtividade entre países
selecionados da América Latina, Ásia e países desenvolvidos; (15) comparações intersetoriais e
intrasetoriais dos indicadores de produtividade; e (16) relatórios de comércio exterior e a matriz de
insumo-produto em países selecionados.
A terceira e última etapa/fase foi cumprida com a estruturação, operação e manutenção do
sistema de monitoramento do Inovar-Auto (módulo 1), disponibilizado ao MDIC.
Promoção e Gestão do Comércio Exterior (Ação 20ZO)
No que se refere ao RAP Não Processado, há execução financeira (RAP), mas a captação
física foi zero. O valor pago de restos a pagar em 2014 refere-se ao PO 0002 (Missões Comerciais). A
captação física foi zero porque esse montante, também, usado para despesa de apoio logístico às viagens
internacionais do Ministro de Estado (neste caso específico, de catering), não está relacionado à
realização de missão comercial.
Negociações Internacionais (PO 0001)
I) ALADI 40° Protocolo Adicional ao ACE 14 de 11/06/2014 – Prorroga vigência do 38°
Protocolo Adicional;
II) Decisão CMC 042/2014 – 16/12/2014 - Memorando de Entendimento de Comércio e
Cooperação Econômica entre o Mercosul e a República do Líbano;
III) Decisão CMC 043/2014 – 16/12/2014 - Acordo-Quadro de Comércio e Cooperação
Econômica entre o Mercosul e a República da Tunísia;
IV) Decreto nº 8.322 - 06/10/14 - Dispõe sobre a execução do Quinquagésimo Sexto
Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica nº 35 (56PA-ACE35); V) Decreto nº
8.323 - 06/10/14 - Dispõe sobre a execução do Vigésimo Sétimo Protocolo Adicional ao Acordo de
Complementação Econômica nº 36 (27PA-ACE36); VI) Decreto nº 8.324 - 06/10/14 - Dispõe sobre a
execução do Acordo de Complementação Econômica nº 69, firmado entre a República Federativa do
Brasil e a República Bolivariana da Venezuela em 26 de dezembro de 2012;
VI) Decreto nº - 8.327 - 16/10/14 - Promulga a Convenção das Nações Unidas sobre
Contratos de Compra e Venda Internacional de Mercadorias - Uncitral, firmada pela República Federativa
do Brasil, em Viena, em 11 de abril de 1980;
VIII) Decreto nº 8.332 - 12/11/14 - Dispõe sobre a execução do Protocolo de Adesão da
República do Panamá ao Acordo Regional de Cooperação e Intercâmbio de Bens nas Áreas Cultural,
Educacional e Científica (AR.CEIC no 7), firmado entre a República Federativa do Brasil, a República
Argentina, o Estado Plurinacional da Bolívia, a República do Chile, a República da Colômbia, a
República de Cuba, a República do Equador, os Estados Unidos Mexicanos, a República do Paraguai, a
República do Peru, a República Oriental do Uruguai, a República Bolivariana da Venezuela e a República
do Panamá, de 2 de fevereiro de 2012;
IX) Decreto nº 8.354 - 13/11/14 - Dispõe sobre a execução do Protocolo de Adesão da
República do Panamá ao Acordo Regional de Cooperação Científica e Tecnológica (Convênio-Quadro)
entre os PaísesMembros da Associação (AR.CET nº 6), firmado entre a República Federativa do Brasil, a
República Argentina, o Estado Plurinacional da Bolívia, a República do Chile, a República da Colômbia,
a República de Cuba, a República do Equador, os Estados Unidos Mexicanos, a República do Paraguai, a
República do Peru, a República Oriental do Uruguai, a República Bolivariana da Venezuela e a República
do Panamá em 2 de fevereiro de 2012;
123
X) Decreto nº 8.366 - 25/11/14 - Dispõe sobre a execução do Septuagésimo Segundo
Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica nº 2 (72PAACE2), firmado entre a
República Federativa do Brasil e a República Oriental do Uruguai, em 27 de dezembro de 2013.
Missões Comerciais (PO 0002)
Estavam previstas duas missões para 2014, não foi realizada nenhuma. O montante de R$
102.317,00 foi relativo a despesas diversas, de apoio logístico às viagens internacionais do Ministro de
Estado.
Capacitação de Profissionais e Gestores em Comércio Exterior (PO 0003)
Em 2014 foram realizados 29 treinamentos, cursos e oficinas para 620 (seiscentos e vinte)
participantes com a seguinte distribuição: Etapa específica (fevereiro) do. Curso para Capacitação de
Formadores do Programa Redeagentes; Etapa didático-pedagógica do Curso para Capacitação de
Formadores do Programa Redeagentes (maio); 6 (seis) Treinamentos para Agentes de Comércio Exterior
nos seguintes locais: Belém-PA e Salvador-BA; Recife-PE; Rio de Janeiro-RJ; Boa Vista-RR e Natal-RN
(realizado pelos Correios); 10 (dez) Treinamentos em Exportação para Empresas de Pequeno Porte-
Treinamento EPP em Serra-ES, Aracaju-SE, Rio de Janeiro-RJ, Belém-PA, Parnaíba-PI, Macapá-AP,
Recife-PE e Cachoeiro do Itapemirim-ES; Maceió-AL e Natal-RN (realizado pelos Correios); 8 (oito)
Cursos Básicos de Exportação em Parnaíba-PI, Aracaju-SE, Jequié-BA, Belém-PA, Rio de Janeiro-RJ,
Jaraguá do Sul-SC e Primavera do Leste-MT e; e Passo Fundo-RS; 3 (três) Oficinas sobre os Sistemas
AliceWeb, Radar Comercial e Vitrine do Exportador em Niterói-RJ, Caxias do Sul-RS e Teresina-PI.
Monitoramento de ZPEs (PO 0004)
Foram realizadas visitas técnicas de acompanhamento e monitoramento a 8 estados
brasileiros que contam com ZPE autorizadas (Acre, Ceará, Minas Gerais, Pernambuco, Pará, Bahia, Rio
de Janeiro e São Paulo). Nesse sentido, foram estabelecidas tratativas e expedidos Ofícios aos
Proponentes/Administradores/ Empresas autorizadas a operar nas ZPE com relação à efetiva implantação
do regime. Foram realizadas, também, teleconferências e reuniões com os referidos interlocutores e
cooperações técnicas e parcerias com órgãos e entidades envolvidos no processo de implantação do
regime.
Ainda com relação ao tema, foram publicadas 2 Resoluções do Conselho Nacional das
ZPE que tratam, respectivamente, de requisitos, parâmetros básicos e roteiro para apresentação e
avaliação técnica de projetos industriais, e do Regimento Interno do Conselho Nacional das ZPE.
A execução física da ação pode ser sintetizada da seguinte forma:
1) PO 0001 - Estavam previstos 5 (cinco) Acordos para o primeiro semestre de 2014,
porém foi possível concluir 10 (dez), o que resulta em 200% de realização do previsto.
2) PO 0002 - Missões Comerciais. Previstas 2 (duas) missões, não foi realizada nenhuma.
O que resulta em 0% de realização do previsto.
3) PO 0003* - Capacitação de Profissionais e Gestores em Comércio Exterior. Prevista a
capacitação de 445 pessoas, capacitados 620, o que resulta em 139% de realização do previsto.
4) PO 0004 - Monitoramento de Zonas de Processamento de Exportação-ZPE. Previsto
originalmente a realização de 24 monitoramentos de ZPEs, foi solicitada a revisão da meta para 22
monitoramentos. Foram realizados 21 monitoramentos, portanto, o resultado obtido foi 95% do previsto.
5) PO 0005 – ENCOMEX. Prevista a realização de 2 (dois) eventos e foi realizado um (01)
evento, resultando em 50% do previsto.
6) PO 0006* - Edição e Distribuição. Prevista a produção de 40.000 unidades de material
destinado à difusão da cultura exportadora, foram realizados 19.100 exemplares, o que resulta em 47,7%
do originalmente previsto.
7) PO 0008* - PNCE - Plano Nacional da Cultura Exportadora. Prevista a elaboração de
25 mapas estratégicos de comércio exterior, foram elaborados 24, o que resulta em 96% de realização do
originalmente previsto.
124
TOTAL = considerando igual peso para as atividades o resultado consolidado das oito
atividades é de 89,7%.
*As metas referentes aos PO 0003, 0006 e 0008, foram lançadas erroneamente, portanto, a
meta acumulada da Ação 20ZO sofrerá alteração. Quanto à meta do PO 0004, registre-se que os
proponentes das ZPE de João Pessoa (PB) e Rio Grande (RS) manifestaram desistência com relação à
instalação das respectivas ZPE nos seus Estados por meio dos Ofícios GG 212/2011 e GG/SJL/UAJ-
026/2014, portanto a meta sofrerá alteração.
Abaixo, detalhamento da alteração das metas:
PO 0003 - meta anterior (20), meta atual (445)
PO 0004 - meta anterior (24), meta atual (22)
PO 0006 - meta anterior (03), meta atual (40.000)
PO 0008 - meta anterior (01), meta atual (25)
Análise de Processos contra Práticas Desleais e Ilegais (Ação 2022)
No tocante ao combate a práticas desleais de comércio, foram iniciadas e conduzidas
investigações e revisões, sendo 44 de dumping e 1 de subsídios. No período não foi realizada nenhuma
ação referente a salvaguardas.
Além disso, foram realizadas em 2014 107 conduções de verificações in loco em empresas;
23 ações de apoio ao exportador brasileiro investigado no exterior; 6 investigações de origem não
preferenciais de produtos (ácido cítrico, calçados, lápis de madeira e cadeados) originários dos países
Taipé Chinês, Índia e Malásia; num total de 181 ações.
Observe-se que todas as ações de defesa comercial são derivadas de demandas do setor
privado, que peticiona o início de investigações. Cabe ao órgão competente. Analisar a viabilidade ou
não do início dos procedimentos. Desse modo, não é possível prever a tendência de aumento dessa
demanda de um período para o outro. Ademais, das ações de defesa comercial, a condução de
verificações in loco em empresas são aquelas que têm impacto mais relevante na execução financeira.
Ação 14XH
Participação Brasileira na Exposição Universal de Milão
Esta Ação refere-se a compromisso internacional do Governo Brasileiro junto à
Comunidade Internacional. É coordenada pela Secretaria-Executiva do MDIC e sua implementação se
realiza por meio de cooperação com a Agência Brasileira de Promoção das Exportações e Investimentos –
Apex/Brasil, por meio de Convênio.. Conforme consulta ao SIAFI Gerencial, o valor inscrito em Restos a
Pagar Não-Processados em 31/12/2014 representa a importância de R$ 29.109.277,00. Conforme
preenchido pela SE/MDIC no Módulo de acompanhamento orçamentário no SIOP, o percentual de 19 %
de realização tem explicação em fatores externos que repercutiram na execução da construção do
Pavilhão do Brasil, o que ocasionou a necessidade de ajustes no Plano de Trabalho dentro do Siconv.
Entre julho e dezembro de 2014 foram concluídas as etapas de escavação e fundação e assinados os
demais contratos pertinentes.
Ação 00M1 - Benefícios Assistenciais decorrentes do Auxílio-Funeral e Natalidade
Quanto a esta Ação cabe salientar que o montante de Restos a Pagar Não-Processados
inscritos em 31/12/2014 é de R$ 31.138,00. Esta Ação não contempla meta física na Lei Orçamentária
Anual – LOA.
Ação 001O - Inventariança do Fundo Nacional de Desenvolvimento - FND (Extinto pela Lei nº
12.431, de 2011)
125
A implementação desta ação depende da criação da respectiva Inventariança por Decreto
Presidencial, providência que encontra-se em tramitação na Presidência da República. Ao MDIC incumbe
até o momento prover a programação orçamentária conforme acima descrita. Dados financeiros conforme
consulta ao SIAFI Gerencial. Esta Ação não contempla meta física na Lei Orçamentária Anual – LOA.
Ação 20TU
Manutenção, Desenvolvimento e Modernização do Sistema Integrado de Comércio Exterior –
SISCOMEX (PO 000L)
Durante o ano de 2014 foram mantidos os seguintes módulos administrativos do Siscomex,
administrados pelo Departamento de Operações de Comércio Exterior (DECEX) da SECEX: Siscomex
Exportação WEB – NOVOEX, Drawback Integrado WEB, Drawback Suspensão WEB e Módulo
Anuência LI, além do sistema Data Warehouse de Comércio Exterior – DW-iCOMEX, que apesar de não
fazer parte do Siscomex, é alimentado por informações de sua base de dados e mantido pelo DECEX.
Todos esses sistemas funcionaram e continuam em operação de modo satisfatório.
Algumas solicitações relativas ao desenvolvimento desses sistemas foram atendidas,
totalizando 19 demandas evolutivas e/ou adaptativas totalmente implementadas em 2014. No mês de
dezembro foi, ainda, lançado o sistema Drawback Isenção Web, que informatizou o processo de pedido,
análise, concessão e controle das operações de Drawback, na modalidade Isenção de Tributos, até então
cursada totalmente em papel.
Os restos a pagar, no valor de R$ 2.340.000,00, se referem ao contrato 96/2010 celebrado
com o SERPRO (sistema NOVOEX).
Manutenção, Desenvolvimento e Modernização de Sistemas de Informações e Monitoramento do
Comércio Exterior (PO 000M)
Em 2014, o Sistema Alice foi mantido satisfatoriamente, considerando que foram
executados os serviços compreendidos no contrato, a saber:
a) geração de arquivos de dados diários, mensais e anuais;
b) manutenção e atualização do sistema ALICE/SERPRO e do sistema gerencial
estatístico, utilizando a Rede SERPRO;
c) geração de arquivos tipo 466 (lay-out detalhado por operação), com o objetivo de
manter o histórico de todas as operações de comércio exterior;
d) geração de arquivo convênio mensal (Exportação e Importação); e
e) serviços especiais.
Manutenção, Desenvolvimento e Modernização de Sistemas de Defesa Comercial (PO 000O)
No primeiro semestre de 2014 foram realizadas diversas reuniões entre a equipe do
DECOM e a equipe de analistas de requisitos da CTIS para levantamento de escopo do projeto. Durante
as reuniões, foram informadas as necessidades do Departamento no que diz respeito às funcionalidades do
sistema, e foram fornecidos os documentos necessários para o entendimento do fluxo dos processos de
defesa comercial, permitindo assim a configuração do sistema a ser desenvolvido.
Concluída a fase de levantamento de escopo e a elaboração dos documentos relativos aos
requisitos e custos, foi estipulado o prazo de 30 de outubro de 2014 para a entrega do sistema em
produção, conforme consignado no “Termo de Abertura do Projeto – DECOM Digital”. Importante
destacar que o sistema foi apresentado ao DECOM em novembro de 2014 para a realização de testes, a
fim de que fosse aferida a sua adequação. Em 31/12/2014, o sistema ainda se encontrava em fase de
homologação para posterior entrada em produção.
126
Manutenção, Desenvolvimento e Modernização de Sistemas de Informações de Acesso a Mercado
(PO 000P)
A ferramenta CAPTA, sistema dedicado a consultas sobre informações comerciais, é fruto
de projeto de cooperação celebrado entre este Ministério, a Embaixada do Reino
Unido e a Confederação Nacional da Indústria. Seu objetivo é congregar em um único
local informações sobre acordos comerciais de que o Brasil é parte, especificamente as preferências
tarifárias negociadas nesses acordos. O sistema pode ser acessado no endereço: www.capta.mdic.gov.br.
O sistema contém os módulos de preferência tarifária, tarifa aplicada, regras de origem e
serviços. Tais informações reunidas em único local representa fato inédito internacionalmente, o que
incrementa sobremaneira o interesse dos operadores de comércio exterior, pois se disponibilizam os
dados de margem de preferência de acordos, as tarifas do imposto de importação, as regras de origem
para receber as preferências e os setores de serviços ofertadas pelos países membros da Organização
Mundial do Comércio.
Ademais, todos os módulos e o CAPTA terão versões em português, inglês e espanhol, o
que amplia o público para os demais países. Para os dados do módulo de tarifa aplicada, adquiriu-se, em
2013, dados customizados da tarifa do imposto de importação de países selecionados pela sua importância
no comércio bilateral brasileiro. O serviço foi contratado ao final de 2013. A dotação orçamentária
prevista para aquisição de base de dados não foi empenhada em 2014, visto que o processo de renovação
deverá se iniciar a partir de março de 2015.
A Unidade de Medida do Projeto Atlas é Percentual. Em 2012, foi registrado o percentual
de realização de 6% e em 2013, o realizado foi de 40%.
Para esta iniciativa, os principais resultados, acumulados até dezembro de 2014, foram: 1)
primeira Edição Impressa 2013, com versão em pdf disponível na página da SCS/MDIC; 2) inclusão de
camadas do Atlas na INDE; e 3) elaboração de proposta de Termo de Execução de Descentralização de
Crédito entre SCS/MDIC e IBGE para o desenvolvimento de plataforma online, atualização de dados e
elaboração de novos mapas e informações.
A dotação autorizada na LOA 2014 para a Ação 20TT foi de R$ 14.000.000,00 e o limite
autorizado para empenho de R$ 12.100.884,00, sendo empenhado o mesmo valor. O valor liquidado da
ordem R$ 7.016.702,04 representa uma execução de 58% do limite autorizado para empenho. O valor de
R$ 5.084.182,00 foi inscrito em restos a pagar, que será liquidado em 2015, para cumprir obrigações já
assumidas relativas à produção e manutenção do Siscoserv, bem como produção do DW. O valor
liquidado em 2014 de RPNP trata-se da parcela de dezembro de 2013 da produção do Siscoserv.
No PO 0001 - Competitividade do Setor de Comércio e Serviços foram realizados:
Dando continuidade ao programa de ações para estimular e valorizar as iniciativas
empresariais dos setores de comércio e serviços voltados a excelência no atendimento ao consumidor e
em seguimento aos projetos e ações previstos na agenda do PBM, foi publicada portaria Inmetro nº 112,
de 14 de março de 2014, colocando em consulta pública a metodologia para avaliação dos Serviços por
meio do Sistema SERVIR, com o propósito de coletar contribuições para aprimoramento do
programa. Em 24 de abril, a SCS/MDIC firmou com o Inmetro, o Acordo de Cooperação Técnica nº
02/2014, que tem por objeto a definição de responsabilidades dos partícipes na implantação e gestão do
Sistema e a constituição de Comitê Gestor que possui a responsabilidade sobre o planejamento e evolução
contínuos do Sistema, bem como a avaliação das etapas e o gerenciamento e divulgação das informações
por ele geradas. Os membros do Comitê Gestor foram indicados por meio de publicação de Portaria
Inmetro nº 305, de 30 de junho de 2014 e Portaria nº 1, de 22 de julho de 2014, da SCS/MDIC. Em
parceria Inmetro, uma primeira versão do Sistema Servir foi lançada durante o SIMBRACS 2013 e o
piloto foi realizado em 2014 com o setor supermercadista. As informações foram coletadas por meio de
aplicativo digital desenvolvido especialmente para o programa e pode ser acessado por smartphones
(inicialmente sistema Android). Em virtude da parceria, não foram utilizados recursos financeiros da
SCS/MDIC.
127
No primeiro semestre de 2014, a Secretaria, em parceria com a AEB, organizou, ainda, no
dia 30 de maio, o Enaserv 2014, com o objetivo de discutir uma agenda propositiva para as exportações
de serviços do país. Durante o evento, foram realizados painéis para a discussão das perspectivas das
exportações brasileiras sob a ótica das autoridades públicas e das lideranças empresariais, que contou com
a presença do Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior, bem como do Secretário de
Comércio e Serviços; os avanços e aprendizados para a internacionalização do setor de serviços e as
iniciativas para a alavancagem de exportação de serviços. Além disso, durante o encontro foram lançadas
estatísticas do Siscoserv atualizadas, e o Prêmio Destaque nas Exportações de Serviços 2014, conferido
pela AEB, com o apoio do MDIC, para empresas que tiveram expressiva participação nas vendas externas
de serviços e intangíveis no ano de 2013. As indicações do MDIC tomaram por base as informações
registradas no Siscoserv.
A SCS elaborou e publicou, durante o Enaserv, o Guia Básico para Exportação de
Serviços, realizado em parceria com o MRE, com o objetivo de disponibilizar informações essenciais
àqueles que almejam exportar serviços e/ou internacionalizar empresas desse setor. De forma sintética, o
Guia apresenta informações básicas para a participação das empresas e empreendedores brasileiros no
comércio internacional de serviços e intangíveis, bem como para estimular a utilização de instrumentos
públicos existentes para o fomento das exportações de serviços e intangíveis. O Guia explica como fazer
um planejamento estratégico para exportação de serviços e detalha os mecanismos de apoio à exportação
de serviços e intangíveis.
Em 2014, a SCS/MDIC, em parceria com o Sebrae Nacional, elaborou e divulgou a
Revista referente à edição de 2013 do Simbracs, que possui como objetivo difundir os avanços, as
propostas, as ideias, e sugestões discutidas durante toda a programação do evento. O Simbracs integrou o
PBM e se propôs a congregar a sociedade brasileira e parceiros internacionais em torno de ações que
fortalecessem a competitividade do setor terciário e o bem-estar do consumidor.
Cabe também destacar que, no primeiro semestre de 2014, foi lançada a 4ª edição do
Catálogo de Oportunidades para Investimentos no Brasil, atualizada até junho/2014. Essa edição contém
cerca de 176 projetos, totalizando mais de US$ 136,2 bilhões a serem realizados nos próximos anos, nos
setores de rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos, telecomunicações, geração e transmissão de
energia, mobilidade urbana, construção, turismo e óleo e gás.
O Catálogo é um instrumento para a atração de recursos voltados aos projetos de
desenvolvimento do País, com objetivo principal de apoiar a tomada de decisões por parte dos
investidores, oferecendo acesso a informações seguras, organizadas e de qualidade sobre os projetos. Sua
elaboração contou ainda com o apoio do MRE, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, do
Ministério da Fazenda, da RENAI e do CONSEDIC.
A publicação do Catálogo foi realizada pela Apex-Brasil. A 4ª Edição do Catálogo
encontra-se disponível no sítio do MDIC, no seguinte link:
http://www.mdic.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=4&menu=4470. Em 2014, em conjunto com a área
de informática do Ministério, a SCS desenvolveu um sistema on-line, que está em fase de homologação,
que irá receber informações de novos projetos, promovendo as oportunidades de investimento no Brasil
de forma mais dinâmica. O Catálogo, bem como o sistema on-line, será administrado, ao ser concluído,
pela RENAI da SDP/MDIC.
Foram realizadas atividades para a elaboração de estudo visando o fomento do uso de
etiquetas inteligentes nos setores de Comércio e Serviços Logísticos do Brasil. Essa tecnologia possibilita
a modernização do varejo, fortalecimento da logística e construção de maior integração e competitividade
das cadeias produtivas. Trata-se de uma nova ferramenta da automação, que carrega informações
completas do produto, que viabiliza a chamada internet das coisas e possibilita a leitura dos dados por
radiofrequência, em todos os elos da cadeia produtiva.
Em conjunto com a ABDI, a SCS/MDIC realizou quatro oficinas para levantamento do
cenário nacional de possibilidades de uso de etiquetas inteligentes por instituições de Governo e pelo
Setor Privado, nas seguintes temáticas: 1) as experiências públicas de uso das etiquetas inteligentes; 2)
aspectos fiscais relacionados a etiquetas inteligentes; 3) as experiências privadas no uso das etiquetas
inteligentes; e 4) soluções tecnológicas e industriais fornecidas no País. Além das oficinas, foi realizado
128
benchmark internacional com países selecionados (Reino Unido, Alemanha, Japão, Coréia do Sul e
Estados Unidos), para a identificação de boas práticas, cases e políticas adotadas para estimular a
utilização da tecnologia. O resultado do estudo foi apresentado em evento ocorrido no MDIC em
dezembro de 2014, com a participação de representantes do setor público e privado. Em virtude da
parceria, não foram utilizados recursos financeiros da SCS/MDIC.
O PO 006 que se refere ao Siscoserv possui duas atividades. A primeira é a prestação de
serviços de tecnologia da informação para a manutenção do Sistema, em execução por meio do Contrato
MDIC/SERPRO nº 85/2012. A segunda atividade é a de prestação de serviços de tecnologia da
informação para a produção do Siscoserv, realizada por meio do Contrato MDIC/SERPRO nº 01/2014.
Cabe esclarecer que a Comissão do Siscoserv, composta por servidores da SCS/MDIC e da
RFB/MF, constatou que uma das funcionalidades do Sistema (geração de relatórios) possuía vício oculto,
e, consequentemente, não funcionou da forma prevista durante a produção do Siscoserv. Várias das
demandas de manutenção levantadas pela Comissão do Siscoserv em 2013, que seriam implementadas
dentro do Contrato 85/2012, referiam-se à necessidade de aperfeiçoamento da funcionalidade de
relatórios, na qual foi identificado o vício oculto. Neste sentido, há atualmente 15 necessidades de
manutenção (adaptativa e evolutiva) no Sistema identificadas pela Comissão, 8 das quais serão
implementadas dentro do Contrato 85/2012, e as demais no contrato entre a RFB e o SERPRO. Dessas 8
manutenções, já foram abertas demandas para que o Serpro desenvolva 6 manutenções. 2 demandas de
manutenção foram entregues pelo SERPRO: Inclusão de dados de endereço na extração de empresas e
Criação da tela de consulta ao Registro de Presença Comercial - RPC para os perfis de Gestor, que foram
homologados e faturados. Tão logo as demais demandas sejam entregues pelo SERPRO, serão
homologadas e liquidadas pelo MDIC, após a aceitação das respectivas propostas comerciais.
Em virtude de tal situação, o prestador apresentou, no segundo semestre de 2013, como
proposta de solução, o desenvolvimento de um Data Warehouse, cujo desenvolvimento não acarretou
custos adicionais ao MDIC e à RFB e que devido à sua relevância para os gestores do Sistema foi
priorizado durante o ano de 2014. O DW foi homologado em outubro / novembro de 2014, exigindo
alguns aperfeiçoamentos e entrará em produção a partir de janeiro de 2015.
Para que as demais manutenções planejadas para 2014 fossem executadas, foi necessária a
conclusão do desenvolvimento do Data Warehouse, motivo pelo qual não foi possível a execução de
recursos previstos na LOA no primeiro semestre de 2014. No segundo semestre, foi homologada e paga a
consulta do RPC pelos gestores. As demais manutenções serão finalizadas no primeiro semestre de 2015.
Para garantir a produção do Siscoserv e dar cumprimento ao previsto no ACT nº 36/2008,
o MDIC negociou com o SERPRO a assinatura do Contrato Administrativo nº 01/2014 (em 2013,
vigorou o Contrato Administrativo nº 03/2013), cujo levantamento de demandas, projeto básico e termos
do contrato buscaram espelhar o contrato administrativo de produção existente entre a RFB e o Serpro,
visto que se trata de um mesmo objeto, qual seja a produção do Siscoserv, com custos compartilhados em
50% para cada instituição, devido à gestão compartilhada do Sistema.
O Contrato nº 01/2014 prevê que cabe ao MDIC a contratação da segunda etapa dos
serviços de produção do Siscoserv a ser executada de 1º/7/2014 a 31/12/2014, período em que
desembolsará a quantia de R$ 9.774.078,10. Coube à RFB a contratação da primeira etapa dos serviços de
produção do Siscoserv, realizada de 1º de janeiro a 30 de junho de 2014. A SCS/MDIC custeou os
serviços de produção de 1º de julho a 31 de dezembro de 2014.
Cabe esclarecer que o valor correspondente ao Contrato nº 01/2014 é inferior ao
estabelecido no contrato de produção do Sistema para 2013, nº 3/2013 (R$ 11.244.797,76 – para 6
meses), em virtude da retirada do valor referente à geração de relatórios (R$ 1.686.719,66 para 6 meses),
presente no Contrato nº 03/2013, devido à identificação do vício oculto já explicado acima. Incluiu-se, em
seu lugar como medida de emergência e transitória, durante o processo de desenvolvimento do DW, o
valor correspondente à extração de dados, de R$ 216.000,00 por 6 meses.
Dessa forma, parte deste PO referente à produção do Siscoserv está cumprida tanto do
ponto de vista físico, quanto financeiro. A RFB assumiu 100% das obrigações financeiras no primeiro
semestre e a SCS assumiu 100% das obrigações com a produção do Sistema no segundo semestre de
2014, o que implica que os R$ 9.774.078,10 previstos para esta atividade serão efetivamente utilizados
129
para fazer frente às despesas de produção do Sistema até dezembro de 2014 e devem ser liquidados e
pagos até janeiro de 2015.
No final de 2014, para garantir a continuidade da produção e manutenção do Siscoserv,
bem como a produção do DW, foram negociados e renovados os seguintes contratos:
Nº do Contrato Objeto Data de início Data de término Valor
Contrato 85/2012
3º aditivo
Manutenção Siscoserv
21/12/2014 21/12/2015 R$ 1.499.972,25
Contrato 1/2014
1º aditivo
Produção do Siscoserv
7/1/2015 7/1/2016 R$ 9.774.078,10
Contrato 48/2014 Produção DW 31/12/2014 30/12/2015 R$ 1.826.804,04
Acompanhamento dos Planos Orçamentários
PO 001:
Meta: 5 iniciativas
Iniciativas implementadas:
Implementação de Programa piloto com supermercadistas do sistema Servir, realizado em parceria
com o Inmetro.
Realização do Enaserv, em parceria com a AEB.
Elaboração e publicação do Guia Básico para Exportação de Serviços, realizado em parceria com
o MRE.
Lançamento da versão on line da 4ª edição do Catálogo de Oportunidades para
Investimentos no Brasil, atualizada até junho/2014. Sua elaboração contou ainda com o apoio
do MRE, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, do Ministério da Fazenda, da
RENAI e do CONSEDIC.
Realização de Estudo visando o fomento do uso de etiquetas inteligentes nos setores de Comércio
e Serviços Logísticos do Brasil, em conjunto com a ABDI.
Em virtude das parcerias indicadas, não foram utilizados recursos financeiros da SCS/MDIC.
PO 006:
Meta: 1 iniciativa
Ação implementada: 1- Sistema mantido
O PO 006 que se refere ao Siscoserv possui duas atividades. A primeira é a prestação de serviços
de tecnologia da informação para a manutenção do Sistema, em execução por meio do Contrato
MDIC/SERPRO nº 85/2012. A segunda atividade é a de prestação de serviços de tecnologia da
informação para a produção do Siscoserv, realizada por meio do Contrato MDIC/SERPRO nº
01/2014.
O Contrato nº 01/2014 prevê que cabe ao MDIC a contratação da segunda etapa dos serviços de
produção do Siscoserv realizada de 1º/7/2014 a 31/12/2014. Coube à RFB a contratação da
primeira etapa dos serviços de produção do Siscoserv, realizada de 1º de janeiro a 30 de junho de
2014. O custo da produção do sistema no segundo semestre de 2014 é de R$ 9.774.078,10. O
SERPRO fatura o MDIC pelo mês de dezembro em janeiro do ano seguinte. O valor de R$
5.084.182,00 foi inscrito em restos a pagar, que será liquidado em 2015, para cumprir obrigações
já assumidas relativas à produção e manutenção do Siscoserv, bem como produção do DW.
Ação 0003 - Contribuição ao Comitê Brasileiro de Eletricidade, Eletrônica, Iluminação e
Telecomunicações – COBEI
O valor empenhado refere-se ao convênio celebrado entre o COBEI e o MDIC, em 2014,
com execução prevista para 2015, destinado a promover a participação brasileira no organismo
internacional de normalização, “International Electrotechnical Commission” - IEC.
130
O objetivo na formalização deste convênio é assegurar a participação da sociedade
brasileira no processo de normalização internacional, de forma a evitar que normas internacionais
estabeleçam exigências para cumprimento de requisitos técnicos relacionados a produtos e serviços, sem
a participação do setor produtivo brasileiro. Por força dos acordos da Organização Mundial do Comércio
- OMC, todas as partes estariam de antemão obrigadas a aceitar produtos que estejam de acordo com
normas internacionais, desde que estejam em consonância com os ditos objetivos legítimos (proteção do
meio ambiente, saúde, segurança, dentre outros), ainda que estas divirjam das normas nacionais. Portanto,
a participação do governo brasileiro no fomento à normalização técnica destina-se a restringir o
estabelecimento barreiras técnicas que dificultem o acesso de produtos brasileiros no comércio mundial.
A exemplo do que ocorre anualmente, idêntico convênio foi realizado no exercício de 2013
e executado em 2014 com valores liquidados nesse mesmo ano.
Trata-se de convênio celebrado entre a ABNT e o MDIC, em 2014, com execução prevista
para 2015, destinado a promover a participação brasileira no organismo internacional de normalização
“International Organization for Standartization” – ISO, na Associação Mercosul de Normalização – AMN
e na Comissão Pan-americana de Normas Técnicas – COPANT.
O objetivo da formalização deste convênio é assegurar a participação brasileira no
processo de normalização internacional, de forma a evitar que normas internacionais estabeleçam
exigências para cumprimento de requisitos técnicos relacionados a produtos e serviços, sem a
participação do setor produtivo nacional. Por força dos acordos da Organização Mundial do Comércio -
OMC, todas as partes estariam antecipadamente obrigadas a aceitar produtos que estejam de acordo com
normas internacionais, desde que tais normas estejam em consonância com os ditos objetivos legítimos
(proteção do meio ambiente, saúde, segurança, dentre outros), ainda que estas divirjam das normas
nacionais. Portanto, a participação do governo brasileiro no fomento à normalização técnica destina-se a
restringir o estabelecimento barreiras técnicas que dificultem o acesso de produtos brasileiros no
comércio mundial.
A exemplo do que ocorre anualmente, idêntico convênio foi realizado no exercício de 2013
e executado em 2014 com valores liquidados nesse mesmo ano.
Apoiou-se o Programa InovAtiva Brasil, cujo objetivo é capacitar em larga escala
empreendedores de negócios de alto impacto (startups), oferecer oportunidades e fomentar o networking
entre os empreendedores. Em 2014 o InovAtiva teve como grande ativo a formação de sua rede de
mentores (que está em constante expansão). Houve 6.400 participantes na plataforma. 703 projetos
submetidos para a segunda fase; 128 projetos foram selecionados para a segunda fase, com workshops e
acesso a mentores; 75 projetos foram selecionados para a terceira fase, quando os empreendedores
desfrutaram de: Acompanhamento de mentores especializados; Treinamento a distância, em dois
webinars seguidos de entregáveis; 2 dias de treinamento intensivo em São Paulo, com mentores da rede
de mentores InovAtiva, especialistas em modelagem de negócios, acesso a capital e treinamento de pitch
(apresentação). Apresentação para grandes empresas e investidores em São Paulo, como parte da
Conferência Anual da Anjos do Brasil. Os 10 empreendedores com projetos mais bem avaliados pelos
investidores da banca de apresentação final em São Paulo foram convidados pelo SENAI para participar
do Grand Prix SENAI de Inovação – CNI, com despesas de hospedagem e transporte aéreo pagas.
Foi conferido apoio ao PRONATEC Brasil Maior. Esse projeto permite a disponibilização
dos recursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC) e da
infraestrutura de todos os ofertantes de cursos do Sistema S, dos institutos federais e estaduais para o
atendimento das demandas por qualificação profissional dos 19 setores econômicos priorizados pelo
Plano Brasil Maior (PBM).
Objetivando fortalecer a cultura inovadora, contribuiu-se para a realização da 2ª e 3°
Edições do Congresso de Investimento Anjo. O Instituto Anjos do Brasil é a mais importante e experiente
entidade de nível nacional a representar e fomentar o setor. Por isso, o Congresso do instituto é o mais
importante do país, uma oportunidade única de conectar o MDIC com os principais agentes brasileiros e
internacionais desse segmento, em que a Secretaria de Inovação vem ampliando a sua atuação nos últimos
anos.
131
Também houve contribuição para realização da 14ª Conferência ANPEI de Inovação
Tecnológica. A ANPEI é a mais importante entidade representativa do setor produtivo com foco em
PD&I, congregando as principais empresas e institutos de pesquisa científica e tecnológica do país.
Apoiou-se ainda a realização do XXIV Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e
Incubadoras de Empresas, organizado pela Associação Nacional de Entidades Promotoras de
Empreendimentos Inovadores (Anprotec). Essa instituição é uma associação civil sem fins lucrativos que
representa os interesses das incubadoras de empresas, parques tecnológicos e empreendimentos
inovadores no Brasil, notadamente as gestoras de incubadoras, parques, polos e tecnópoles.
Foi realizado o Fórum dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) durante o evento BIO
Latin America 2014 (Rio de Janeiro, setembro de 2014), em parceria com a ABDI. Na ocasião,
representantes de 10 NITs, selecionados dentre os NITs de todo o país, apresentaram tecnologias e
patentes depositadas da área de biotecnologia e disponíveis para licenciamento e outras formas de
parceria para empresas e investidores. A SI/MDIC, ainda, promoveu um treinamento prévio ao evento dos
representantes dos NITs para reuniões.
Foi conferido patrocínio ao III Congresso Brasileiro de Recursos Genéticos, realizado entre
18 e 21 de novembro em Santos, São Paulo.
O esforço de realização associado ao orçamento de 2014 resultou em 08 iniciativas
implementadas, pouco abaixo da meta original que previa 09 unidades. Tal fato prende-se às
potencialidades e os resultados esperados do InovAtiva Brasil, que recomendaram a priorização e o
direcionamento dos recursos para esse programa.
No que se refere à liquidação de restos a pagar não processados, houve o apoio ao projeto
InovAtiva Brasil e a realização de um trabalho, em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de
Exportações e Investimentos (Apex), para gerar inteligência sobre a inovação no país e atrair centros e
projetos de P&D. O projeto busca definir uma estratégia para o posicionamento do Brasil como um player
global na atração de investimentos em inovação. O projeto tem como objetivo entender o atual estágio de
desenvolvimento da atividade de P&D no Brasil, identificar os pontos fortes e fracos do ambiente de
inovação, as oportunidades de melhoria e de potenciais investimentos. Os setores escolhidos para estudo
foram Petróleo e Gás, Energias Renováveis, Saúde, e Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). O
estudo foi iniciado em maio de 2013 e ao longo do ano foram entregues os resultados da fase 1 e 2 do
estudo (panorama do ambiente de inovação no Brasil e tendências de investimentos nos quatro setores
selecionados). No mês de abril de 2014, por sua vez, foi concluída a fase 3 do estudo (benchmark
internacional e recomendações de políticas públicas).
5.3 Informações sobre outros resultados da gestão
Em referência a gestão de pessoas destacamos a gestão por competência, tento em vista a
avaliação desempenho dos servidores, que consiste no acompanhamento e apuração dos resultados
obtidos da avaliação para Gratificação de Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo –
GDPGPE e da Gratificação de desempenho de Cargos Específicos – GDACE; homologação do estágio
probatório dos servidores e Progressão Funcional. Assim como a capacitação e desenvolvimento dos
servidores: promoção de ações de capacitação e desenvolvimento de servidores em consonância com o
mapeamento de competências e objetivos do Planejamento Estratégico do MDIC e também a atenção à
saúde dos servidores: (realização de perícias médicas, com vistas à homologação ou indeferimento de
licenças, aposentadoria por invalidez, remoção por motivo de doença e readaptação de servidores;
promoção de exames admissionais e periódicos e realização do pronto atendimento médico e de
enfermagem ambulatorial aos servidores do MDIC.
Esta Unidade Jurisdicionada cumpre um papel central na gestão, execução e
monitoramento de um conjunto permanente de instrumentos de política industrial, com concessão de
benefícios e estímulos de competitividade diretos ao setor produtivo, dentre eles, o InovarAuto, o Ex-
Tarifário e o PPB- Processo Produtivo Básico.
132
O Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de
Veículos Automotores - Inovar-Auto, foi instituído pela Lei nº 12.715/2012 (regulamentado pelo Decreto
nº 7.819/2012) e teve seu início de vigência a partir de sua publicação no DOU, em 03 de outubro de
2012. Seus pressupostos são apoiar o desenvolvimento tecnológico, a inovação, a segurança, a proteção
ao meio ambiente, a eficiência energética e a qualidade dos automóveis, caminhões, ônibus e autopeças.
A SDP é responsável pela gestão do programa e, desde o seu lançamento realizou 53 habilitações, sendo
22 fabricantes já instalados no país, 15 importadores e 16 projetos de investimento que, juntos, alcançarão
R$ 9,3 bilhões em ativos fixos até 2016, sendo R$ 1,6 bilhão em novas plantas fabris até o final de 2014.
O regime de Ex-Tarifário consiste na redução temporária da alíquota do Imposto de
Importação de Bens de Capital ou Bens de Informática e Telecomunicação assinalados na Tarifa Externa
Comum do Mercosul como BK ou BIT, sem produção nacional. O mecanismo foi criado para viabilizar
investimentos em tecnologia e processos de fabricação ainda não disponíveis no mercado nacional, em
busca de inovação que aumente a competitividade dos produtos nacionais nos mais diversos setores. Em
2014 o número de concessões do benefício de redução do Imposto de Importação alcançou 3.800, com 50
consultas públicas realizadas e mais de 4.900 pleitos formalizados. De 2008 a 2014, o Ex-tarifário
produziu números relevantes para a economia brasileira- foram mais de 17,6 mil máquinas e
equipamentos (BK e BIT) beneficiados, gerando um montante de mais de US$ 56 bilhões em importações
vinculadas a projetos de investimentos, com valor total superior a US$ 278 bilhões.
O PPB foi definido pela Lei n.º 8.387/1991, como o conjunto de etapas fabris mínimas
necessárias como contrapartida aos benefícios fiscais concedidos na Zona Franca de Manaus.
Paulatinamente, foi adotado também como contrapartida para os incentivos fiscais concedidos pela Lei de
Informática (Lei nº 8.248/91) e posteriormente agregados a sua legislação. Os PPBs são estabelecidos por
meio de Portarias Interministeriais, assinadas conjuntamente pelos ministros do MDIC e MCTI.
Para examinar, emitir parecer e propor a fixação, alteração ou suspensão de etapas dos
PPBs, foi criado o Grupo Técnico Interministerial (GT-PPB), composto por representantes do MDIC, do
MCTI e da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). Geralmente, a iniciativa de pedido
para fixação ou alteração de PPB para um produto específico é da empresa fabricante. A partir do
recebimento da proposta, o GT-PPB avalia o pleito, preconizando o máximo de valor agregado nacional
possível e o adensamento da cadeia produtiva. A elaboração do PPB é um processo técnico-negocial, que
normalmente passa por uma consulta pública e discussões com o mercado. Questões como o montante de
investimentos planejados, desenvolvimento tecnológico, possibilidade de exportações e possíveis
deslocamentos geográficos da produção são levadas em consideração no momento da análise.
Finalmente, é essencial salientar que o contexto observado no exercício de 2014 foi
caracterizado ainda pelos reflexos negativos da crise financeira internacional ocorrida a partir de
2008/2009, situação diante da qual o Governo brasileiro adotou medidas de caráter econômico, social e
fiscal, de maneira a salvaguardar os interesses do País, especialmente no que tange à saúde das contas
públicas. Dessa maneira, a Coordenação-Geral de Planejamento, Orçamento e Finanças – CGOF atuou no
sentido de subsidiar a Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração – SPOA e a Secretaria-
Executiva das melhores informações gerenciais e técnicas, com o objetivo de permitir a este Ministério e
às suas Entidades vinculadas a máxima utilização do Limite do exercício (conforme estabelecido pelo
Decreto já mencionado de programação anual de desembolso do Poder Executivo) na aplicação de
recursos voltados às suas atribuições legais, em atendimento à responsabilidade fiscal.
O desempenho em relação à execução física de suas ações e ao cumprimento do seu plano
de ação está diretamente relacionado à disponibilidade de orçamento e ao limite de empenho autorizado.
Em muitos casos, a operacionalização se dá por meio de Convênios e sua execução fica comprometida em
razão de atrasos nos repasses dos recursos financeiros. De outro lado, o contingenciamento do recurso
orçamentário, sem dúvida, retardou os procedimentos administrativos, provocando atraso na formalização
das parcerias e, consequentemente, na implementação das ações e iniciativas.
Transcendendo a execução orçamentária, mas afetos ao PPA, os projetos e as atividades
ligadas à formulação e execução de políticas públicas na UJ estão pautados pelo objetivo fundamental de
aumentar a competitividade do setor produtivo. Grande parte das iniciativas finalísticas do Mapa
Estratégico da SDP estão refletidas nas Agendas do PBM. Outra parte não é ligada diretamente ao PBM,
133
mas ainda assim é relevante e compõe o conjunto de políticas públicas voltadas para o setor produtivo.
Cinco são os eixos temáticos nos quais se desenvolvem as ações da UJ, de forma que esse conjunto de
ações descritas nas próximas seções inclui diretamente e indiretamente as Agendas do PBM.
Desenvolvimento produtivo e investimentos
Fortalecimento de cadeias produtivas
Inovação e agregação de valor
Desenvolvimento de fornecedores e cadeias produtivas
Integração Produtiva e negociações
Sobre desenvolvimento produtivo e investimentos, destacamos:
Novos instrumentos e regulamentação
Diversas leis e regulamentos estratégicos contaram com o esforço de articulação
institucional da SDP, como as ações de apoio a energias alternativas, sobretudo a eólica. Em 2014, a UJ
foi atuante nas negociações para construção de um parque eólico comum aos países membros do
Mercosul, por meio de projeto piloto com o Uruguai. O objetivo foi materializar o estudo “Mapeamento
da cadeia produtiva da indústria eólica no Brasil”, lançado pela ABDI, em que estão consolidados
relatórios com análises críticas e sugestões para fomentar o desenvolvimento da cadeia produtiva de bens
e serviços, propor melhorias da cadeia já existente, estimular a formação de clusters e de arranjos
produtivos do segmento. O trabalho identifica os fabricantes nacionais de aerogeradores, componentes,
sistemas e prestadores de serviços.
Pela perspectiva normativa, a UJ colaborou ativamente para a publicação da Resolução nº
462/2014, sobre licenciamento simplificado para parques eólicos, no âmbito do Conselho Nacional de
Meio Ambiente – CONAMA e instruiu a reativação da comissão que trata o tema do Programa Brasileiro
de Etiquetagem (PBE) para aerogeradores, com o desenho das regras (Portaria nº 85 Inmetro/MDIC) já
em fase final, aguardando a publicação dos Requisitos de Avaliação da Conformidade (RAC) pelo
INMETRO. Ainda nesse contexto, a UJ esteve envolvida nas discussões sobre a criação das novas regras
do FINAME/BNDES de nacionalização progressiva para estimular a criação de uma cadeia produtiva de
equipamentos fotovoltaicos no Brasil.
Outra importante norma que contou com participação da UJ, agora tratando de outra fonte
de energia alternativa, foi a Lei nº 13.033/2014, que permite o aumento da mistura do etanol anidro na
gasolina de 25% para 27,5%, possibilitando o aumento da rentabilidade do setor com a venda de etanol
anidro e a redução da emissão de gases de efeito estufa. Esse mesmo dispositivo legal dispõe sobre a
adição de biodiesel ao óleo diesel comercializado ao consumidor final; o percentual de adição obrigatória
desse biocombustível ao óleo foi de 6% e, a partir de novembro, passou para 7%. Com isso, a demanda
obrigatória do biodiesel deve crescer 40% até o final do ano.
Em relação ao etanol, a UJ se fez presente na avaliação da relação custo-benefício da
desoneração de impostos federais para o etanol carburante, avaliando os efeitos de medidas que podem
ser adotadas visando incrementar a competitividade da indústria nacional do etanol. Parte desse esforço
foi materializada no Decreto nº 8.304/2014, que regulamenta a aplicação do Regime Especial de
Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras - Reintegra, com a inclusão do
açúcar e do etanol entre os produtos elegíveis a receber os benefícios do regime.
Nesse esforço de recuperar a competitividade do setor sucroalcooleiro, a UJ, junto ao
BNDES, desenhou novas condições para o financiamento da estocagem do etanol, abarcando um volume
de recursos de R$ 2 bilhões, e também para o Prorenova - linha de financiamento do BNDES para
renovação e implantação de novos canaviais. Do ponto de vista da competitividade do setor, outra ação
relevante foi a criação do PAISS Agrícola, que apoia a inovação no setor agrícola, com o
desenvolvimento de novas variedades de cana-de-açúcar e de maquinários agrícolas específicos para o
setor. O programa iniciou as operações em 2014 com aprovação de 35 planos de negócios, totalizando R$
1,87 bilhão.
134
Além da parceria com BNDES, a UJ atuou junto ao Conselho Monetário Nacional pela
aprovação da Resolução nº 4.371/2014, que incluiu o açúcar no Programa para Construção e Ampliação
de Armazéns por produtores rurais e cooperativas, com recursos do BNDES e Banco do Brasil. O volume
de recursos destinado a esse programa na safra 2014/2015 é de R$ 3,5 bilhões. O setor também se
beneficiou com a Lei nº 12.859/2013 e Lei nº 12.995/2014, em que foram permitidas a devolução,
incluindo o ressarcimento em pecúnia, dos créditos presumidos acumulados de PIS/Pasep e Cofins para
álcool e café in natura, respectivamente.
O setor de fertilizantes também foi alvo de atuação da UJ. O Regime Especial de Incentivo
ao Desenvolvimento da Infraestrutura da Indústria de Fertilizantes - REIF foi instituído pela Lei nº
12.794/2013, criando regras de investimento em inovação e atendimento a requisitos de agregação de
valor. A UJ definiu tais regras, que serão alvo de decreto presidencial. Ainda sobre químicos agrícolas, a
UJ deu continuidade à articulação com Casa Civil, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa),
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para reduzir o prazo médio de registro de defensivos -
atualmente em torno de cinco anos – buscando assim destravar investimentos e reduzir o déficit na
balança comercial de defensivos agrícolas, que foi de US$ 7 bilhões em 2013.
Desde 2013 tem se articulado para viabilizar a implantação de um sistema de segurança
química no país que permita apoiar uma política industrial de comércio exterior, bloqueando importações
de produtos químicos que apresentam risco à saúde e ao meio ambiente. Ao longo de 2014 as ações
ocorreram por intermédio do GT de Regulação de Substâncias Químicas de Uso Industrial, vinculado à
CONASQ – Comissão Nacional de Segurança Química – e visaram à elaboração de uma proposta de
Projeto de Lei que estabeleça as diretrizes básicas de um sistema de segurança química no Brasil. O tema
tem a Coordenação da Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do MMA, com
relatoria do MDIC.
Responsável pela Vice-coordenação do Conselho de Competitividade do PBM de
Química, a UJ acompanhou o desenvolvimento do Estudo de Diversificação da Indústria Química
contratado pelo BNDES. O trabalho teve conclusão em outubro, indicando os principais segmentos do
setor químico com potencial de atração de investimentos. Em seu escopo, o estudo traça propostas de
política pública que fomentem a competitividade, principalmente no que tange ao fornecimento da
principal matéria prima, a nafta petroquímica. O ano de 2015 vai demandar da UJ um robusto trabalho de
articulação intragovernamental, no sentido de desenvolver política pública que viabilize investimentos
alinhados com o Estudo de Diversificação, bem como destrave gargalos apontados nas áreas de
capacitação, logística, infraestrutura, e fornecimento contínuo e competitivo de matérias primas.
No setor da construção civil, no âmbito do Conselho de Competitividade de Construção
Civil do Plano Brasil Maior, foram contratados 7 consultores na área de engenharia/arquitetura para o
desenvolvimento da primeira etapa da biblioteca de componentes da construção civil para a Plataforma
BIM – instrumento que visa a modernização industrial da construção, por meio do modelo de tecnologia
Building Information Modelling, ao melhorar a qualidade de projetos de engenharia e arquitetura,
possibilitar a correção de interferências entre projetos de diferentes disciplinas (estrutural, instalações
hidráulicas, elétricas de ar condicionado, etc.), melhorar a precisão da especificação e orçamentação de
obras, facilitar a utilização de TI no canteiro de obras, padronizar a classificação e organização da
informação para toda a cadeia produtiva, entre outros benefícios, contribui para o aumento da
produtividade, diminuição de custos e riscos relacionados a obras de construção civil. Essa primeira parte
já está concluída e teve como resultado a pesquisa dos subsistemas de Estruturas de Concreto, Coberturas,
Alvenarias, Esquadrias Metálicas, Instalações Hidráulicas, Instalações Elétricas, Revestimentos de
Paredes e Revestimentos de Pisos. Além disso, foram entregues as bibliotecas relativas à Janela Metálica,
Porta Metálica, Revestimento de Parede e Revestimento de Piso. A segunda etapa do projeto está em
desenvolvimento, com a modelagem dos seguintes objetos: Esquadrias Metálicas, Revestimentos de
Paredes, Revestimento de Pisos, Instalações Hidráulicas, Instalações Elétricas, Alvenarias, Estruturas de
Concreto e Coberturas.
No setor de Defesa, se ampliou a assertividade do MDIC na condução de ações de política
industrial articulada com a política de defesa. Esse foi o caso da elaboração de regulamentações da Lei nº
12.598/2012, que instituiu o Regime Especial Tributário para a Indústria de Defesa (RETID). No ano de
135
2014, a Receita Federal do Brasil publicou Instrução Normativa que disciplina a aplicação e explica o
processo de habilitação no referido Regime. Por sua vez, a uj irá regulamentar o processo de obtenção da
Declaração de Processo Produtivo, que é parte integrante do processo de habilitação ao RETID e da
indicação da empresa como Estratégica de Defesa. Ainda seguindo a Lei nº 12.598/2012 e visando
regulamentar o processo de contratação e desenvolvimento de produtos e sistema de defesa, a SDP fará
parte de outro Grupo Técnico instituído no âmbito da CMID (Comissão Mista da Indústria de Defesa),
que irá instituir o modelo do TLE (Termo de Licitação Especial), que deverá ser utilizado nas aquisições
de Produtos de Defesa ou Sistemas de Defesa, conforme orientação do art. 12 do Decreto nº 7.970/2013.
Essa regulamentação estabelece normas especiais para as compras, contratações e desenvolvimento de
produtos e sistemas de defesa.
Na política industrial voltada para a Saúde, a UJ está envolvida em discussões técnicas
relevantes, como o estabelecimento do Sistema Nacional de Rastreabilidade de Medicamentos, em que é
membro do Comitê Gestor de Implantação, no âmbito da Anvisa, que tem por objetivo atender à
Resolução RDC no 54/2013, que dispõe sobre a implantação do sistema nacional de controle de
medicamentos e os mecanismos e procedimentos para rastreamento de medicamentos na cadeia dos
produtos farmacêuticos.
Vale mencionar, ainda, que na Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos
(CMED), a UJ teve participação ativa como membro do Comitê Técnico Executivo (CTE-CMED), fórum
em que são discutidas questões sobre a regulação de preços do setor brasileiro de medicamentos
farmacêuticos.
Como membro do Grupo Executivo do Complexo Industrial da Saúde (Gecis), instância
colegiada que coordena a aprovação de projetos de Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo- PDPs, a
UJ por meio da SDP contribuiu à Consulta Pública nº 8/2014, em que o Gecis propôs redefinir diretrizes e
critérios para definição da lista de produtos estratégicos para o Sistema Único de Saúde (SUS) e
estabelecer novos parâmetros para as PDPs, disciplinando os respectivos processos de submissão,
instrução, decisão, transferência, absorção de tecnologia, monitoramento e avaliação.
Em relação ao setor de agronegócios, importantes decisões regulamentares/normativas
ocorridas em 2014 (ou que resultaram em ações em 2014) contaram com o trabalho da SDP, sempre
buscando agregar valor à produção nacional, reduzir custos e melhorar condições de competitividade de
maneira geral. Diversas medidas de revisão de tarifas foram aplicadas à cadeia produtiva do agronegócio,
incluindo a redução temporária das alíquotas do imposto de importação para sardinha, a definição de
alíquota 0% para importação de fertilizantes e o envio ao Mercosul de pedido para permanência da Tarifa
Externa Comum - TEC de 28% para 11% para produtos lácteos.
Por meio da publicação da Portaria MDIC nº 151/2014, foi lançado o Programa
Modervitis, que busca a modernização da vitivinicultura e tem como pilar a melhoria do padrão da
qualidade da uva e da tecnologia para elaboração de sucos e vinhos de pequenos produtores, em
tradicionais regiões produtoras, disponibilizando assistência técnica e linhas de crédito adequadas.
Finalmente, a SDP foi proativa no aperfeiçoamento do PADIS – Programa de Apoio ao
Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores, viabilizando a aprovação do Decreto nº
8.247/2014, que regulamentou atualizações da Lei nº 11.484/2007, e a edição da Portaria Interministerial
MCTI/MDIC nº 1.045/2014, que viabiliza a produção de painéis fotovoltaicos sob o Programa.
Podemos destacar, quanto a sustentabilidade ambiental, dando continuidade a
compromissos assumidos em 2013, o estudo de base para subsidiar a implementação da Política Nacional
de Mudanças Climáticas, no âmbito do Plano Setorial de Redução de Emissões da Indústria (Plano
Indústria), referente aos setores de ferro e aço, vidro e cal, realizado em parceria com o BNDES, foi
finalizado em 2104 e tem previsão para ser publicado em fevereiro de 2015. Nesse contexto, é relevante o
Acordo de Cooperação com associações setoriais representantes dos setores de vidro, papel e celulose
para implementar um programa piloto de informações gerenciais sobre emissões de gases de efeito estufa
da indústria automática do vidro. Esta é uma etapa da instituição do sistema de Medição, Relato e
Verificação (MRV) do Plano Indústria de Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas, no âmbito da
Política Nacional sobre Mudança do Clima, e possui resultados previstos para 2015.
136
A Secretaria atuou na articulação com GEF (Global Environment Fund)/MMA/MCTI na
construção do Projeto Produção de Carvão Vegetal de Origem Plantada, Sustentável e Renovável para a
Indústria de Aço e Ferro no Brasil, visando à produção sustentável de ferro e aço com uso de carvão
vegetal. Essa ação foi ampliada com a atualização de documento produzido em 2010, pelo Centro de
Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), contratado pelo MDIC, sobre a produção siderúrgica a partir de
carvão vegetal, que servirá de base para a revisão do Plano Setorial de Redução de Emissões da
Siderurgia.
A UJ vem trabalhando na elaboração de indicadores e critérios de sustentabilidade para
compras públicas no âmbito do Grupo de Trabalho Inter setorial em Produção e Consumo Sustentáveis,
em parceria com MMA e CNI. O grupo se reuniu diversas vezes durante o ano de 2014 e produziu o
documento "Proposta para Implementação do Conceito de Produção e Consumo Sustentáveis nas
Compras Públicas".
Além disso, MDIC/MMA/CNI está em vias de celebração do Acordo de Cooperação
Técnica, com objetivo de promover o diálogo entre setor público e privado, por meio de parcerias, para
mobilização das partes interessadas e desenvolvimento de estudos sobre o tema Produção e Consumo
Sustentáveis. Para janeiro/fevereiro de 2015 foi prevista a fase de implantação de projeto conjunto com o
CTI/MCTI, que visa identificar critérios ambientais para classificar o grau de sustentabilidade de
equipamentos eletroeletrônicos (EEE). Os critérios deverão ser adotados nas compras públicas
sustentáveis e funcionar como incentivos ao PPB.
Outra ação nesse sentido é o Projeto de Cooperação MDIC/MMA/MP/UNEP, que visa
subsidiar o uso combinado de compras públicas sustentáveis e rotulagem ambiental para estimular
demanda e oferta de produtos sustentáveis. O projeto inclui um componente de Cooperação Regional, por
meio da troca da experiência brasileira em compras públicas sustentáveis e rotulagem ambiental com
países do Cone-Sul (Chile, Paraguai, Uruguai e Argentina). Sobre essas questões, em setembro de 2014
foi realizado seminário com membros do Governo Federal e Órgãos de Controle, e em fevereiro de 2015
será realizado seminário internacional sobre elaboração de critérios de sustentabilidade de produtos nas
compras públicas.
Em outubro de 2014, iniciou-se a implantação do projeto piloto de reciclagem de resíduos
eletroeletrônicos, no âmbito do Acordo de Cooperação Técnica celebrado ano passado com a Agência
Japonesa de Cooperação – JICA, no município de São Paulo. A SDP também está evoluindo em mais
duas ações com apoio internacional. Uma delas é o acordo de cooperação com o governo do Reino Unido
para ações de sustentabilidade e compras públicas, com apoio técnico do Carbon Trust, para criação de
sistema de certificação de produtos com base no conteúdo de carbono e consumo de recursos hídricos. O
projeto visa criar uma ferramenta que promova a exportação de produtos sustentáveis e possui resultados
previstos para 2015. Ainda com apoio do Reino Unido, a SDP avançou na execução do Acordo de
Cooperação com a Embaixada Britânica e o ICLEI Brasil- Governos Locais pela Sustentabilidade para
desenvolvimento de capacitação em compras públicas sustentáveis, com foco no Plano de Logística
Sustentável (PLS) do MDIC. Em 2014, o Acordo foi executado pelo ICLEI, tendo sido feita a avaliação
do PLS do MDIC e desenvolvido estudo sobre a “pegada de carbono” de documentos impressos no
Ministério, que foi entregue em outubro.
Em função da atração e facilitação de investimentos, a Rede Nacional de Informações
sobre Investimentos (RENAI/SDP/MDIC) realizou o 5º Seminário de Capacitação em Atração de
Investimentos, fruto de parceria firmada com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico de
Pernambuco (Sdec), Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (ADDiper), Organização
das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (Onudi), Apex-Brasil e Banco do Nordeste do
Brasil (BNB). Este evento ocorreu em Recife (PE), com o objetivo de compartilhar experiências de
agências estrangeiras de atração de investimentos (China, Coreia do Sul, México, Estados Unidos,
Espanha e Irlanda) com os técnicos das Secretarias Estaduais de Desenvolvimento.
A RENAI também possui atividade de representação da Secretaria em Agendas Bilaterais.
Em 2014, destacou-se a 11ª edição do Diálogo Comercial entre o MDIC e o Departamento de Comércio
dos Estados Unidos (DoC), que é a principal forma de cooperação entre o Ministério e a instituição
homóloga americana. O trabalho nesse mecanismo de cooperação ocorre por meio de Grupos de Trabalho
137
(GTs) – 5 grupos ao total. A RENAI/SDP é responsável pela Coordenação do Grupo de Trabalho de
Indústria e Investimentos, cuja criação resultou do desmembramento do Grupo de Trabalho de Comércio,
Investimentos e Facilitação de Comércio. Essa primeira reunião teve por objetivo a formalização do novo
GT e a construção de uma agenda própria e autônoma. Os temas debatidos nos GTs são, por sua vez,
desenvolvidos por meio de Planos de Trabalho, propostos pela parte brasileira e americana. Atualmente,
há planos relativos aos seguintes tópicos: Rotulagem ambiental, energias (biocombustível e energias
renováveis), inovação em têxteis e zonas de processamento de exportação (propostos pelo lado
brasileiro); Investimento de Impacto, Tecnologias Ambientais, Tecnologias em Equipamentos Médicos,
Smart Grid. Em 2015 há previsão para a realização da 12ª edição do Diálogo.
Além dessa articulação, a RENAI mantém uma rotina de trabalhos voltados para
consolidação de informações sobre investimentos no Brasil. O “Catálogo Oficial de Oportunidades de
Investimentos no Brasil” – versão 2014 – reúne informações sobre projetos e obras públicas nas diversas
esferas governamentais nacionais, com o objetivo de atrair potenciais investidores e divulgar as
oportunidades de investimentos no Brasil. Essa edição de junho de 2014 apresenta 176 projetos,
totalizando mais de US$ 136,2 bilhões em investimentos.
O “Investment Guide to Brazil 2014”, por seu turno, objetiva apresentar os setores
econômicos nacionais atrativos a investidores privados estrangeiros. Além disso, apresenta um panorama
da economia nacional, bem como o arcabouço legal para novos investimentos. O lançamento dessa
publicação ocorreu em fevereiro de 2014 em parceria com Apex-Brasil, MRE e MAPA.
Sobre os assuntos de fortalecimento de cadeias produtivas, tivemos o seguinte: a SDP
possui assento permanente na Comissão Interministerial de Compras Públicas (CICP), responsável por
deliberar sobre a aplicação de margem de preferências para produtos nacionais, de acordo com a Lei nº
12.349/2010 e o Decreto nº 7.546/2011, tendo sido proposta alteração nos referidos textos legais para
ampliação e disseminação das margens de preferência para todos os bens e serviços produzidos no país.
Conforme o normativo legal citado, essa Secretaria é responsável pela edição das regras de origem que
definem produto manufaturado nacional. Outra instância na qual a SDP representa o MDIC é o Grupo de
Apoio Técnico da Comissão Interministerial do PAC Mobilidade Urbana, de acordo com o Decreto nº
7.889/2013.
Em meados de 2014 iniciou-se a preparação do Guia de Compras Públicas e seu Impacto
na Indústria, o qual procura mostrar que a compra pública, hoje representando 15 a 20% do PIB de acordo
com estimativas do Ministério do Planejamento, é forte indutora da indústria nacional. Este Guia também
pretende divulgar as melhores práticas mundiais na aquisição de bens e serviços que induzam inovações e
encomendas tecnológicas; sua abordagem inicial terá uma face mais objetiva, destinada aos gestores de
compras públicas em especial.
Outra ação importante que a SDP promoveu, em parceria com o Ministério do
Planejamento e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, foi a capacitação de gestores públicos de
aquisições e contratos com objetivo de sensibilizá-los sobre a importância da margem de preferência para
a competitividade da indústria, em especial setores de maior conteúdo tecnológico. Foram realizados 8
seminários, workshops e encontros com associações de classe e federações estaduais na Escola Nacional
de Administração Pública - ENAP.
Em relação a temas de inovação e agregação de valor, ressalta-se que desde 2013 a SDP
apoia o programa BNDES – Prodesign, voltado para investimentos em design, moda e fortalecimento de
marcas nas cadeias produtivas de têxtil e confecções, calçados, móveis, higiene pessoal, perfumaria e
cosméticos, utilidades domésticas, brinquedos, metais sanitários, joias, relojoaria, embalagens,
eletrodomésticos e revestimentos cerâmicos. Esse programa tem vigência até 31 de dezembro de 2015 e,
desde seu início, já foram aplicados mais de R$ 20 milhões em financiamentos, boa parte desse montante
no setor de moda, e mais R$ 300 milhões estão em fase de aprovação.
Ainda sobre o setor de moda, destaca-se o projeto Materiotecas, que consiste no convênio
do MDIC com a Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos
(ASSINTECAL), com objetivo de melhorar a competitividade das empresas do Sistema Moda Brasil
(SMB) por meio da criação de Materiotecas e realização de workshops de capacitação e trocas de
experiência. Existem as Materiotecas físicas, que disponibilizam matérias-primas para indústrias de
138
confecções e calçados, e as virtuais, que complementam as físicas com imagens, especificações técnicas e
contatos das empresas fornecedoras. Foram realizadas, desde setembro de 2013, 158 consultorias nas
versões físicas, com 102 empresas diferentes, gerando 802 oportunidades de negócio. Cada uma das seis
Materiotecas físicas têm, em média, 100 fornecedores cadastrados. As virtuais já alcançaram 7.428
visualizações de páginas, por 1.435 usuários, que visitaram, em média, 5,18 páginas por sessão (dados de
agosto de 2014). Até o momento são 130 fornecedores de 15 unidades federativas diferentes cadastrados
no site.
Em uma ação mais transversal de apoio à inovação, a UJ contou com a parceria entre a
Secretaria de Desenvolvimento da Produção (SDP) auxiliou a Secretaria de Inovação (SI) junto ao MCTI
para a inclusão do projeto da Petrobrás sobre Sistema Submarino Integrado de Produção de Petróleo e
Gás no Programa Plataformas do Conhecimento, com a participação de diversas empresas e instituições
de ciência e tecnologia do país. Para dar cabo dessa ação, foi realizada missão técnica ao Reino Unido,
organizada pela Embaixada Britânica, a fim de estabelecer a aproximação entre os APLs brasileiros e
britânicos, bem como conhecer a política industrial empregada para fortalecimento do setor de petróleo e
gás no país.
Também por meio de uma ação internacional de cooperação técnica com Japão (parceria
MDIC/JICA) e SENAI, a UJ ajudou a viabilizar a realização de cursos de aperfeiçoamento de mão-de-
obra do setor naval e capacitação dos próprios instrutores SENAI, no sentido de promover um efeito
difusor dos conhecimentos adquiridos no sistema de qualificação de mão-de-obra e formação profissional
na área. O projeto teve início em outubro de 2014, será executado ao longo de 4 anos e, por hora, vai
contemplar os seguintes estados: Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco.
Para a promoção da produtividade no setor naval, realizou-se em outubro de 2014, Acordo
entre MDIC e SINAVAL, com o propósito de impulsionar o desenvolvimento da indústria naval,
especialmente na promoção do aumento da produtividade; manter comunicação fluente sobre demanda e
oferta dos estaleiros, bem como o andamento das obras que estão sendo realizadas; e, sobretudo,
promover e facilitar o desenvolvimento de estudo para definição de indicadores de produtividade, criação
e aplicação de uma sistemática de geração de dados periódica e monitoramento da evolução da
produtividade na construção naval.
Quanto aos assuntos pertinentes ao desenvolvimento de fornecedores e cadeias produtivas,
destaca-se Arranjos Produtivos Locais. O Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos
Locais é coordenado pelo MDIC com apoio de uma Secretaria Executiva lotada na SDP desde sua criação
em 2004. Em 2014, o GTP APL comemora 10 anos de atuação, tendo articulado com diversos órgãos,
procurando identificar APLs existentes no país, definindo critérios de ação governamental e construindo
um sistema de informações para o gerenciamento de projetos e atividades. Para consolidar todas as
atividades e apresentar os resultados dos 10 anos de atuação do GTP APL foi elaborado Relatório
Executivo para uma completa avaliação dos avanços realizados. O documento será uma referência para as
próximas ações e iniciativas do Grupo e teve lançamento em novembro de 2014.
Nesse contexto, MDIC e MINC assinaram termo de cooperação para ampliar os trabalhos
desenvolvidos nos APLs com foco em Economia Criativa. No ano de 2013 foi realizada seleção pública
de APLs de Economia Criativa, que selecionou 27 para receberem consultoria para elaborar Planos de
Desenvolvimento Estratégico. O objetivo do projeto foi o mapeamento das principais demandas dos
APLs de economia criativa no país. Os trabalhos já estão concluídos, e a apresentação dos resultados
ocorreu em 26 de novembro, durante reunião do GTP/APL.
Outra ação em curso desde 2012 é o projeto “Pesquisa de Campo nos APLs Brasileiros”,
coordenado pelo MDIC e executado pelo CNPq e ABDI, com recursos do MCTI. Essa iniciativa prevê a
disponibilização de bolsistas e profissionais para coordenar a pesquisa e desenvolver a metodologia de
campo. A metodologia e o questionário definidos para uso na pesquisa já estão prontos e aprovados pelo
GTP APL.
No âmbito da Coordenação Sistêmica de Desenvolvimento Regional do Plano Brasil Maior
(PBM) e, em continuação às atividades de apresentação das linhas gerais do PBM aos estados, foram
desenhadas as Oficinas de “Disseminação dos Instrumentos e Medidas do Plano Brasil Maior”. A
organização se deu em duas etapas: a primeira parte voltada para representantes dos governos federal e
139
estadual, bem como para associações do setor privado; a segunda parte, composta de
“Palestras/Atendimentos” destinados a empresários e empreendedores. O objetivo das Oficinas é
apresentar e discutir instrumentos e oportunidades para fortalecimento e adensamento das cadeias
produtivas nos estados, entre eles, o uso do poder de compra pública local, o incentivo ao uso do poder de
compra privado e oportunidades de investimentos anunciados de infraestruturas. Em 2014, foram
realizadas oficinas nos estados de Goiás, Ceará, Bahia, Paraná e Rio Grande do Sul.
Quanto ao desenvolvimento de fornecedores e offset, a UJ possui importantes ações de
capacitação de fornecedores em dois setores estratégicos do PBM: automotivo e petróleo, gás e naval. Ao
longo de 2014, a Secretaria atuou na qualificação de empresas de pequeno e médio porte que já atuam ou
possam atuar no setor de petróleo, gás e naval. Para tanto, foram firmados convênios com o Instituto
Euvaldo Lodi (IEL) de quatros estados: Minas Gerais, Bahia, Pernambuco e Santa Catarina. Os dois
primeiros tiveram início em 2012 e têm conclusão prevista para meados de 2015. Pernambuco e Santa
Catarina, por sua vez, tiveram início em julho de 2014. No total, serão atendidas 115 empresas de
pequeno e médio porte nos quatro estados, representando aproximadamente R$ 5 milhões em recursos
aplicados. Além disso, em 2014 o convênio com a ABDI (projeto-piloto), focado nas empresas de médio-
grande e grande porte, foi finalizado, com a entrega do plano de negócio para doze empresas no Rio
Grande do Sul, Minas Gerais, Bahia e Pernambuco, representando aproximadamente R$ 1,67 milhão em
recursos aplicados.
No caso do setor automotivo, em 2014 foram formalizados mais 5 convênios nos estados
de São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, com volume de recursos de R$ 6 milhões e 125
fornecedores ao todo.
O Plano de Desenvolvimento de APLs para o setor de petróleo, gás e naval, lançado em
fevereiro de 2013 em parceria com o Prominp no âmbito Plano Brasil Maior, foi prorrogado até março de
2015. Um dos objetivos é estimular e fortalecer APLs estratégicos à competitividade da cadeia do setor
em cinco territórios precursores: Suape e entorno (PE), Maragogipe e entorno (BA), Vale do Aço (MG),
Comperj (RJ), Rio Grande e entorno (RS). Desde o lançamento do Plano foi possível mobilizar diversos
atores em cada um dos territórios, com destaque para Rio Grande do Sul e Bahia. No Rio Grande do Sul
foi lançada a governança do Polo Naval e Offshore de Rio Grande, com nomeação do comitê diretivo, em
agosto de 2014. Na Bahia, em outubro de 2014, foi concluído o Plano de Desenvolvimento Preliminar
para a região do APL da Baía de Todos os Santos, considerando diversas temáticas socioeconômicas.
No setor de Defesa, a UJ é parte fundamental na verificação do cumprimento do offset no
âmbito do Projeto H-XBR. Esse projeto está vinculado à assinatura do acordo de cooperação entre Brasil
e França, que estipula a aquisição de 50 helicópteros de médio porte para as Forças Armadas. Cabe ao
MDIC, por meio da SDP, verificar o cumprimento dos milestones – metas com entregas bem definidas,
presentes nos Projetos de Cooperação Industrial (ICP), nos quais será realizado o acompanhamento das
empresas beneficiárias do Acordo de Compensação e Cooperação Industrial 001/CTA-SDDP/2008. Nesse
contexto, em 2013, a SDP deu ensejo ao Termo de Cooperação MDIC e Universidade Federal de Itajubá
(UNIFEI) para fazer o acompanhamento e avaliação do impacto da transferência de tecnologia na
competitividade das empresas beneficiárias dos 24 projetos do Acordo de Cooperação Industrial do
Programa. A duração do projeto é de quatro anos (48 meses), podendo ser estendida a critério do MDIC, e
o valor total de recursos previsto é de R$ 1 milhão. Durante o ano de 2014, deu-se continuidade ao
trabalho de verificação do cumprimento dos Projetos de Cooperação Industrial, visando dar suporte ao
Ministério da Defesa no que concerne ao reconhecimento dos créditos de offset do Programa HXBR.
Por fim, como forma de consolidar as ações de compensação industrial e transferência de
tecnologia no escopo de compras públicas no exterior, o MDIC e o MD unificaram suas percepções
acerca do tema em uma proposta de política única denominada PNAC – Política Nacional de Acordos de
Compensação e Transferência de Tecnologia. Estão envolvidos no núcleo gestor dessa política os
responsáveis por compras públicas (MPOG), política industrial (MDIC), política científica e tecnológica
(MCTI) e política exterior (MRE), e a esse núcleo se somam os ministérios finalísticos, conforme sejam
firmados acordos de compensação em suas respectivas áreas. Inicialmente o MD e o MS comporão
Câmaras setoriais dentro da PNAC, cuja configuração inicial foi discutida em minuta entre todos os
ministérios participantes e aguarda os ajustes no marco legal de compras públicas para iniciar seu trâmite
como proposta de decreto.
140
No âmbito dos assuntos pertinentes à integração produtiva e negociações internacionais,
vale frisar: a negociação, coordenada pela SDP, do Acordo Naval e Offshore entre Brasil e Uruguai,
inserido no âmbito do Subgrupo de Integração Produtiva do Grupo de Alto Nível Bilateral (GAN). A
assinatura do Acordo ocorreu em maio de 2014 e seu texto foi incorporado ao Acordo de
Complementação Econômica nº 2, entre Brasil e Uruguai, na forma de um Protocolo Adicional (74º). O
principal elemento do Acordo é considerar como conteúdo local os bens e serviços do setor produzidos no
Brasil e no Uruguai, com chancela de certificação realizada por técnico credenciado junto à autoridade
competente do país importador (no Brasil, a ANP). A vigência do Acordo ainda depende de publicação de
Decreto Presidencial.
Em relação aos grupos técnicos do Mercosul, em que a UJ é o ente coordenador pelo
Brasil, destaca-se as últimas ações do SGT7 – Subgrupo de Indústria, em setembro de 2014: de maneira
geral houve uma análise das relações comerciais atuais do Mercosul, com constatação de déficits no
intercâmbio extrazona de produtos industrializados e setores carentes de inovação tecnológica. O
consenso é para que se trabalhe no desenvolvimento de produtores regionais – os inicialmente
identificados são os setores de bens de capital, maquinaria agrícola, mineração e auto partes – a fim de
competir com as importações extrazona em setores considerados estratégicos.
Também em setembro de 2014 se reuniu o SGT14 – Subgrupo de Integração Produtiva
(GIP) - que atentou para a necessidade de aproximação com o setor privado na busca da realização da
integração produtiva de fato no Mercosul. Anteriormente, o Brasil havia solicitado alteração temporária
das alíquotas do imposto de importação incidente sobre brinquedos e suas partes, mediante a
contrapartida de realizar integração produtiva desse setor no bloco. Com isso, nesse último encontro do
SGT14, o setor de brinquedos brasileiro apresentou o êxito da medida, apontando sucessos na proteção
dos fabricantes regionais e na integração produtiva entre as empresas, com preservação dos empregos e
aumento na participação frente às importações extrazona, e solicitou a renovação da decisão por um novo
período de cinco anos. Logo após foi organizado encontro sobre integração produtiva para melhor
compreensão dos setores metalomecânico, têxtil e confecções, e químico e plásticos, com o apoio da
Secretaria Geral do Mercosul, em Montevidéu, em outubro de 2014.
Em comum, ambos os subgrupos cuja coordenação nacional cabe à UJ, por iniciativa da
SDP e com o apoio da Presidência Pro Tempore da Argentina – PPTA, buscaram aproximar as discussões
institucionais da realidade observada junto à iniciativa privada. Nesse sentido, procurou-se dar foco em
ações que possam apresentar resultados efetivos e mensuráveis, no intuito de atrair investidores e
propiciar oportunidades de negócios viáveis para as empresas que optarem pela integração produtiva no
Bloco. Esses princípios deverão ser observados na Presidência Pro Tempore Brasileira que se inicia em
janeiro de 2015.
5.4 Informações sobre indicadores de desempenho operacional
Quadro A.5.4 – Indicadores de Desempenho
Denominação Índice de
Referência
Índice
Previsto
Índice
Observado Periodicidade Fórmula do Cálculo
Treinamento de pessoal
responsável pela coleta
seletiva dos resíduos
sólidos
Realização de 2
treinamentos
Previsão de
2
treinamentos
dentro do
prazo
estipulado
2 treinamentos
realizados anualmente
(Quantidade de
treinamentos
realizados/total de
treinamentos previstos)
X 100.
Fixação de adesivos
informativo-institucionais
nas salas para descarte
seletivo dos resíduos
sólidos
Fixação de
adesivos em
todas as salas
do Mdic
100%
há necessidade
de novo
levantamento do
quantitativo de
salas
(Total de salas com
adesivos fixados/total
de salas no MDIC) X
100
141
Colocação do Kit de
Lixeiras para descarte de
resíduos sólidos nas salas
do MDIC.
Colocar os kits
em todas as
salas
100%
há necessidade
de novo
levantamento do
quantitativo de
salas
(Total de salas com
Kit de Lixeiras /total
de salas no MDIC) X
100
Divulgação de campanhas
na intranet para
conscientização/informação
sobre a coleta seletiva de
lixo
Visualização
de todos os
servidores
Previsão de
2 campanhas
dentro do
prazo
estipulado
Não houve
divulgação na
intranet
(Total de campanhas
divulgadas na
intranet/total previsto)
X 100
Capacitação de Servidores
- apurar o número de ações
de capacitação realizadas
em relação às demandas de
capacitação recebidas das
Unidades Administrativas
314 servidores
capacitados*
441
demandas de
capacitação
389 servidores
capacitados** anual
∑ demandas realizadas
X 100 † ∑ demandas
recebidas
Exportação total de
serviços
30,072
(US$ bilhão)
Data de
referência:
01/01/2010 a
31/12/2010
-
33,826
(US$ bilhão)
Obs: Resultado
acumulado de
01/01/2014 a
31/10/2014
Mensal
Os dados se referem às
receitas da conta de
serviços do balanço de
pagamentos para a data
de referência,
excetuados as
exportações de
serviços
governamentais.
Fonte: Banco Central
Taxa de crescimento das
exportações de serviços,
exceto serviços
governamentais
14,58 %
(Data de
referência:
t= 2010)
- -1,74 %
(t= 2013) Anual
{[(Exp. de serviços)t /
(Exp de Serviços)t-1] -
1}*100 onde: Exp. de
Serviços =
Exportações brasileiras
de serviços (exceto
serviços
governamentais ) t =
Ano de mensuração
Fonte: Bacen
Número de empregos
formais no setor terciário
19.591.282
(31/12/2010)
-
22.217.595
(30/11/2014)
Anual
Soma dos empregos no
setor de comércio e
dos empregos no setor.
Censo com cobertura
superior a 97% dos
vínculos empregatícios
formais do país.
Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística
(Pesquisa Anual do
Comércio e Pesquisa
Anual de Serviços)
Número de
estabelecimentos do setor
de comércio
1.402.075
(31/12/2008) -
1.613. 060
(01/10/2014) Anual
Somatório do número
de empresais
comerciais (aquelas
cuja receita bruta
provenha
predominantemente da
atividade comercial,
entendida como
compra para revenda
de bens novos e
usados, sem
transformações
142
significativas)
existentes, obtido por
meio da Pesquisa
Anual de Comércio -
PAC.
Número de
estabelecimentos do setor
de serviços
848.970
(31/12/2008)
-
1.155.634
(30/11/2014)
Anual
Somatório dos
estabelecimentos
voltados a atividades
de serviços, exceto os
financeiros, obtido por
meio da Pesquisa
Anual de Serviços -
PAS.
Participação do setor
terciário no Valor
Adicionado do Produto
Interno Bruto (PIB)
brasileiro
66,6%
(31/12/2010)
-
69,82%
(30/11/2014)
Anual
Valor total de serviços
finais produzidos no
País em determinado
ano (t) dividido pelo
valor total de bens e
serviços finais
produzidos no País no
mesmo ano (t), vezes
100.
Variação do Valor
Adicionado do Produto
Interno Bruto (PIB) de
Serviços
3,21%
(31/12/2010)
-
1,2%
(30/11/2014)
Anual
Valor dos serviços
finais produzidos no
País em um ano (t)
dividido pelo valor dos
serviços finais
produzidos no País no
ano anterior (t-1). Do
resultado subtrai-se 1 e
multiplica-se por 100.
* Servidores capacitados de jan a dez/2013.
**Servidores capacitados de jan a dez/2014.
5.5 Informações sobre custos de produtos e serviços
A UJ não tem definido os custos dos produtos e/ou serviços produzidos, pois não possui
ferramenta própria e não utiliza ainda o Sistema de Custos do Governo Federal – SICGOV, tendo em
vista que não há Setorial de Custos, conforme previsto na Portaria STN nº 157, de 09/03/2011, conforme
explicitado no item 12.2.
Entretanto, ressalta-se que a UJ solicitou junto ao Ministério do Planejamento, Orçamento
e Gestão – MPOG a liberação dos cargos necessários para a criação do Setorial de Custos, mas não foi
atendida, tendo em vista a solicitação de informações adicionais pelo MPOG. Acrescentamos ainda que
se encontra em estudo a alteração da estrutura regimental deste MDIC, possibilitando a inclusão da
referida setorial.
143
6. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA.
6.1 Programação e Execução das despesas
6.1.1 Programação das despesas
Quadro A.6.1.1 – Programação de Despesas
Unidade Orçamentária: Código UO: 28101 - MDIC UGO: 280102 – CGOF/SPOA
Origem dos Créditos Orçamentários
Grupos de Despesa Correntes
1 – Pessoal e Encargos
Sociais
2 – Juros e Encargos
da Dívida
3- Outras Despesas
Correntes
DOTAÇÃO INICIAL 162.373.598,00 0,00
CRÉDITOS
Suplementares 1.491.725,00
Especiais
Abertos
Reabertos
Extraordinários
Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados 2.000.000,00
Outras Operações 0,00 0,00
Dotação final 2014 (A) 161.865.323,00 0,00
Dotação final 2013(B) 152.188.037,00 0,00
Variação (A/B-1)*100 + 6,4 % 0
Origem dos Créditos Orçamentários
Grupos de Despesa Capital 9 - Reserva de
Contingência 4 –
Investimentos
5 – Inversões
Financeiras
6- Amortização
da Dívida
DOTAÇÃO
NICIAL
11.205.640,00
CRÉDITOS
Suplementares 800.000,00
Especiais
Abertos
Reabertos
Extraordinários
Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados 0,00
Outras Operações 0,00 0,00
Dotação final 2014 (A) 12.005.640,00 0,00
Dotação final 2013(B) 95.189.362,00 0,00
Variação (A/B-1)*100 - 87,4 % 0
144
6.1.1.1 Análise Crítica
a) Quanto a Pessoal e Encargos Sociais: A dotação final apresentou ampliação, com valor
de R$ 161.865.323,00 em 2014 sobre R$ 152.188.037,00 em 2013, correspondendo a uma variação
aumentativa de 6,4 %;
b) Quanto a Outras Despesas Correntes: A dotação final apresentou ampliação, com valor
de R$ 225.348.203,00 em 2014 sobre R$ 207.733.567,00 em 2013, correspondendo a uma variação
aumentativa de 8,5 %;
c) Quanto a Investimentos: A dotação final apresentou contração, com valor de R$
12.005.640,00 sobre R$ 95.189.362,00 em 2013, correspondendo a uma variação diminutiva de 87,4 %,
decorrente do fato de que o alto valor do ano anterior resultou de emendas parlamentares;
d) Quanto a Reserva de Contingência: A dotação final apresentou contração, com valor de
R$ 297.591.116,00 sobre R$ 449.419.059,00 em 2013, correspondendo a uma variação diminutiva de
33,8 %, resultante principalmente da absorção de saldos pelo Tesouro Nacional do extinto Fundo
Nacional de Desenvolvimento – FND;
e) Na oportunidade, é válido reiterar o fato de o contexto observado no exercício de 2014
ser caracterizado ainda pelos reflexos negativos da crise financeira internacional ocorrida a partir de
2008/2009, situação diante da qual o Governo brasileiro adotou medidas de caráter econômico, social e
fiscal, de maneira a salvaguardar os interesses do País, especialmente no que tange à saúde das contas
públicas. Dessa maneira, a Coordenação-Geral de Planejamento, Orçamento e Finanças – CGOF atuou no
sentido de subsidiar a Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração – SPOA e a Secretaria-
Executiva das melhores informações gerenciais e técnicas, com o objetivo de permitir a este Ministério e
às suas Entidades vinculadas a máxima utilização dos Limites Orçamentário e Financeiro do exercício
(conforme estabelecidos pela programação anual de desembolso do Poder Executivo) na aplicação de
recursos voltados às suas atribuições legais, em atendimento à responsabilidade fiscal.
145
6.1.2 Movimentação de Créditos Interna e Externa
Quadro A.6.1.2.1 – Movimentação Orçamentária Interna por Grupo de Despesa
Movimentação dentro de mesma Unidade Orçamentária entre Unidades Jurisdicionadas Distintas
Origem da
Movimentação
UG
Classificação da
ação
Despesas Correntes
Concedente Recebedora
1 – Pessoal e
Encargos
Sociais
2 – Juros e
Encargos da
Dívida
3 – Outras
Despesas
Correntes
Concedidos 280102 280101 2000 0 0
72.835.166,51
Concedidos 280102 280101 2692 0 0 780,00
Concedidos 280102 280101 210D 0 0 2.489.999,68
Concedidos 280102 280101 210E 0 0 3.747.416,13
Concedidos 280102 280101 211W 0 0 9.000.000,00
Concedidos 280102 280101 0003 0 0 150.000,00
Concedidos 280102 280101 0215 0 0 500.000,00
Concedidos 280102 280101 20TT 0 0
11.600.884,04
Concedidos 280102 280101 14XH 0 0
36.000.000,00
Concedidos 280102 280101 20TU 0 0
32.361.953,63
Concedidos 280102 280101 20ZO 0 0 212.062,92
Concedidos 280102 280104 0181 15.179.403,08 0 0
Concedidos 280102 280104 09HB 18.673.002,00 0 0
Concedidos 280102 280104 20TP 125.989.495,76 0 0
Concedidos 280102 280104 2000 0 0 5.601.571,60
Concedidos 280102 280104 2692 0 0 97.211,88
Concedidos 280102 280104 2004 0 0 1.576.174,78
Concedidos 280102 280104 00M1 0 0 50.439,94
Concedidos 280102 280104 2010 0 0 97.725,50
Concedidos 280102 280104 2011 0 0 301.689,19
Concedidos 280102 280104 2012 0 0 3.371.448,89
Concedidos 280102 280104 2022 0 0 1.506.275,61
Concedidos 280102 280104 20ZO 0 0 1.109.441,77
Recebidos -x- -x- -x- 0 0 0
Origem da
Movimentação
UG
Classificação da
ação
Despesas de Capital
Concedente Recebedora 4 –
Investimentos
5 – Inversões
Financeiras
6 –
Amortização
da Dívida
Concedidos 280102 280101 2000 3.200.534,08 0 0
Concedidos 280102 280101 20TT 500.000,00 0 0
Concedidos 280102 280101 20TU 3.602.177,01 0 0
Recebidos -x- -x- -x- 0 0 0
146
OBSERVAÇÕES:
1) As Unidades Gestoras – UG Executoras do Órgão são a 280101 – Coordenação-Geral
de Recursos Logísticos – CGRL/SPOA/SE-MDIC e a 280104 – Coordenação-Geral de Recursos
Humanos – CGRH/SPOA/SE-MDIC;
2) As duas UG Executoras acima mencionadas promovem a execução orçamentária e
financeira conforme demandado pelas Unidades Técnicas integrantes do Órgão, a saber:
-Gabinete do Ministro – GM/MDIC;
-Secretaria-Executiva – SE/MDIC;
-Secretaria de Comércio e Serviços – SCS/MDIC;
-Secretaria de Comércio Exterior – SECEX/MDIC;
-Secretaria de Inovação – SI/MDIC;
-Secretaria do Desenvolvimento da Produção – SDP/MDIC;
-Secretaria-Executiva da Câmara de Comércio Exterior – CAMEX;
-Secretaria-Executiva do Conselho de Zonas de Processamento de Exportação – CZPE;
-Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração – SPOA/SE-MDIC;
-Coordenação-Geral de Modernização e Informática – CGMI/SPOA/SE-MDIC.
Quadro A.6.1.2.2 – Movimentação Orçamentária Externa por Grupo de Despesa
Origem da
Movimentação
UG
Classificação
da ação
Despesas Correntes
Concedent
e
Recebedor
a
1 – Pessoal e
Encargos
Sociais
2 – Juros e Encargos
da Dívida
3 – Outras
Despesas
Correntes
Concedidos 280102 110060 2000 0 0 29.000,00
Concedidos 280102 113601 2000 0 0 245.916,94
Concedidos 280102 114702 2000 0 0 33.360,00
Concedidos 280102 153114 2000 0 0 1.676.676,88
Concedidos 280102 154019 2000 0 0 380,00
Concedidos 280102 170009 2000 0 0 493.657,06
Concedidos 280102 364102 210D 0 0 60.000,00
Concedidos 280102 153030 210E 0 0 250.000,00
Concedidos 280102 364102 210E 0 0 84.000,00
Concedidos 280102 240005 20ZO 0 0 101.895,11
Recebidos 420030 280101 20ZF 0 0 400.000,00
Recebidos 240118 280102 20UQ 0 0 2.000.000,00
Recebidos 690001 280102 2000 0 0 1.594.063,17
Recebidos 690001 280102 2031 0 0 3.427.177,75
Origem da
Movimentação
UG Classificação
da ação
Despesas de Capital
Concedent
e
Recebedor
a
4 –
Investimentos
5 – Inversões
Financeiras
6 – Amortização
da Dívida
Concedidos 280102 153114
6.876,00 0 0
Recebidos 240118 280102
1.000.000,00 0 0
OBSERVAÇÕES:
1) Créditos Concedidos:
R$ 2.981.761,99 – sendo R$ 2.974.885,99 em “Outras Despesas Correntes” (Custeio) e R$
6.876,00 em “Investimentos” (Investimento), distribuídos da forma seguinte:
147
-R$ 29.000,00 (Ação 2000 – Administração da Unidade em Custeio) relacionados à UG
Responsável 280104 – CGRH/SPOA/SE-MDIC, tendo a UG Setorial 280102 – CGOF/SPOA/SE-MDIC
como Intermediária e a UG 110060 – CGOF/SG/AGU-PR como Recebedora Executora;
-R$ 245.916,94 (Ação 2000 – Administração da Unidade em Custeio) relacionados à UG
Responsável 280107 – SE-MDIC, tendo a UG Setorial 280102 – CGOF/SPOA/SE-MDIC como
Intermediária e a UG 113601 – IPEA como Recebedora Executora;
-R$ 33.360,00 (Ação 2000 – Administração da Unidade em Custeio) relacionados à UG
Responsável 280107 – SE-MDIC, tendo a UG Setorial 280102 – CGOF/SPOA/SE-MDIC como
Intermediária e a UG 114702 – ENAP como Recebedora Executora;
-R$ 1.676.676,88 (Ação 2000 – Administração da Unidade em Custeio) relacionados à UG
Responsável 280107 – SE/MDIC, tendo a UG Setorial 280102 – CGOF/SPOA/SE-MDIC como
Intermediária e a UG 153114 – UFRGS como Recebedora Executora;
-R$ 380,00 (Ação 2000 – Administração da Unidade em Custeio) relacionados à UG
Responsável 280116 – CGMI/SPOA/SE-MDIC, tendo a UG Setorial 280102 – CGOF/SPOA/SE-MDIC
como Intermediária e a UG 154019 – CDT/UnB como Recebedora Executora;
-R$ 493.657,06 (Ação 2000 – Administração da Unidade em Custeio) relacionados à UG
Responsável 280104 – CGRH/SPOA/SE-MDIC, tendo a UG Setorial 280102 – CGOF/SPOA/SE-MDIC
como Intermediária e a UG 170009 – ESAF/MF como Recebedora Executora;
-R$ 60.000,00 (Ação 210D – Fomento à Inovação e às Tecnologias Inovadoras em
Custeio) relacionados à UG Responsável 280112 – SI/MDIC, tendo a UG Setorial 280102 –
CGOF/SPOA/SE-MDIC como Intermediária e a UG 364102 – CNPq como Recebedora Executora;
-R$ 250.000,00 (Ação 210E – Promoção do Desenvolvimento Industrial em Custeio)
relacionados à UG Responsável 280109 – SDP/MDIC, tendo a UG Setorial 280102 – CGOF/SPOA/SE-
MDIC como Intermediária e a UG 153030 – UNIFEI como Recebedora Executora;
-R$ 84.000,00 (Ação 210E – Promoção do Desenvolvimento Industrial em Custeio)
relacionados à UG Responsável 280109 – SDP/MDIC, tendo a UG Setorial 280102 – CGOF/SPOA/SE-
MDIC como Intermediária e a UG 364102 – CNPq como Recebedora Executora;
-R$ 101.895,11 (Ação 20ZO – Promoção e Gestão do Comércio Exterior em Custeio)
relacionados à UG Responsável 280108 – GM/MDIC, tendo a UG Setorial 280102 – CGOF/SPOA/SE-
MDIC como Intermediária e a UG 240005 – COF/MRE como Recebedora Executora;
-R$ 6.876,00 (Ação 2000 – Administração da Unidade em Investimento) relacionados à
UG Responsável 280107 – SE/MDIC, tendo a UG Setorial 280102 – CGOF/SPOA/SE-MDIC como
Intermediária e a UG 153114 – UFRGS como Recebedora Executora.
2) Créditos Recebidos:
-R$ 400.000,00 (Ação 20ZF – Promoção e Fomento à Cultura Brasileira em Custeio) tendo
a UG Repassadora 420030 – SEC/Minc, a UG Responsável 280109 – SDP/MDIC e a UG 280101 –
CGRL/SPOA/SE-MDIC como Recebedora Executora;
-R$ 2.000.000,00 (Ação 20UQ – Apoio à Extensão Tecnológica para Inclusão Social e
Desenvolvimento Sustentável em Custeio) tendo como UG Repassadora a 240118 – SCTIS/MCTI, a UG
Setorial 280102 – CGOF/SPOA/SE-MDIC como Intermediária, a UG Responsável 280107 – SE/MDIC e
a UG 280101 – CGRL/SPOA/SE-MDIC como Recebedora Executora;
-R$ 1.594.063,17 (Ação 2000 – Administração da Unidade em Custeio) tendo a UG
Repassadora 690001 – SMPE/PR, A UG Setorial 280102 – CGOF/SPOA/SE-MDIC como intermediária
e a UG 280101 – CGRL/SPOA/SE-MDIC como Recebedora Executora;
-R$ 3.427.177,75 (Ação 2031 – Serviços de Registro Mercantil e Atividades Afins em
Custeio) tendo a UG Repassadora 690001 – SMPE/PR, A UG Setorial 280102 – CGOF/SPOA/SE-MDIC
como intermediária e a UG 280101 – CGRL/SPOA/SE-MDIC como Recebedora Executora;
148
-R$ 1.000.000,00 (Ação 20UQ – Apoio à Extensão Tecnológica para Inclusão Social e
Desenvolvimento Sustentável em Investimento) tendo como UG Repassadora a 240118 – SCTIS/MCTI,
a UG Setorial 280102 – CGOF/SPOA/SE-MDIC como Intermediária, a UG Responsável 280107 –
SE/MDIC e a UG 280101 – CGRL/SPOA/SE-MDIC como Recebedora Executora.
6.1.3 Realização da Despesa
6.1.3.1 Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários - Total
Quadro A.6.1.3.1 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Total R$ 1,00
Unidade Orçamentária: MDIC Código UO: 28101 UGO: 280101
Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga
2014 2013 2014 2013
1.Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) 56.892.963 53.272.006 56.892.963 53.272.006
a)Convite 27.741 27.741
b)Tomada de Preços 101.908 101.908
c)Concorrência 91.434 768.285 91.434 768.285
d)Pregão 56.773.788 52.401.813 56.773.788 52.401.813
e)Concurso
f)Consulta
g)Regime diferenciado de Contratações Pública
2.Contratações Diretas (h+i) 56.543.427 57.598.131 56.543.427 57.598.131
h)Dispensa 53.142.118 54.390.002 53.142.118 54.390.002
i)Inexigibilidade 3.401.309 3.208.129 3.401.309 3.208.129
3.Regime de Execução Especial 12.761 12.785 12.761 12.785
j)Suprimento de Fundos 12.761 12.785 12.761 12.785
4.Pagamento de Pessoal (k+l) 165.675.542 146.001.009 165.675.542 146.001.009
k)Pagamento em Folha 163.251.962 143.524.496 163.251.962 143.524.496
l)Diárias 2.423.580 2.476.513 2.423.580 2.476.513
5.Outros (não se aplica) 22.668.131 18.061.885 22.668.131 18.061.885
6.Total (1+2+3)+4+5 301.792.824 274.945.816 301.792.824 274.945.816
149
6.1.3.2 Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Executados
Diretamente pela UJ
Quadro A.6.1.3.2 – Despesas executadas diretamente pela UJ, por modalidade de contratação – Créditos Originários
Unidade Orçamentária: MDIC Código UO: 28101 UGO: 280101
Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga
2014 2013 2014 2013
1.Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) 56.836.503 53.305.191 56.836.503 53.305.191
a)Convite
b)Tomada de Preços 101.908 101.908
c)Concorrência 91.434 768.285 91.434 768.285
d)Pregão 56.745.069 52.434.998 56.745.069 52.434.998
e)Concurso
f)Consulta
g)Regime diferenciado de Contratações Pública
2.Contratações Diretas (h+i) 56.152.214 57.436.116 56.152.214 57.436.116
h)Dispensa 53.118.926 54.360.662 53.118.926 54.360.662
i)Inexigibilidade 3.033.288 3.078.454 3.033.288 3.078.454
3.Regime de Execução Especial 12.761 12.785 12.761 12.785
j)Suprimento de Fundos 12.761 12.785 12.761 12.785
4.Pagamento de Pessoal (k+l) 165.675.542 146.001.009 165.675.542 146.001.009
k)Pagamento em Folha 163.251.962 143.524.496 163.251.962 143.524.496
l)Diárias 2.423.580 2.476.513 2.423.580 2.476.513
5.Outros (não se aplica) 19.700.860 8.940.828 19.700.860 8.940.828
6.Total (1+2+3)+4+5 298.365.119 265.683.144 298.365.119 265.683.144
6.1.3.3 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários - Total
Quadro A.6.1.3.3 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Total R$1,00
Unidade Orçamentária: CGRL Código UO: 280101 UGO: 280101
DESPESAS CORRENTES
Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos
1. Despesas de Pessoal 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013
VENCIMENTOS E
VANTAGENS FIXAS -
PESSOAL CIVIL
117.036.000 105.731.025 117.036.000 105.731.025 0 0 117.036.000 105.731.025
OBRIGACOES
PATRONAIS 19.868.212 18.568.439 19.823.899 18.568.439 18.288 6.000 19.823.899 18.550.151
APOSENT.RPPS,
RESER.REMUNER. E
REFOR.MILITAR
11.357.534 10.478.806 11.357.534 10.478.806 0 0 11.357.534 10.478.806
VENCIMENTOS E
VANTAGENS FIXAS -
PESSOAL CIVIL
9.092.803 9.587.795 8.564.851 8.746.226 823.281 950.728 8.564.851 8.764.514
2. Juros e Encargos da
Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do
grupo
3. Outras Despesas
Correntes
Outros Serviços de
Terceiros – Pessoa 102.615.996 93.594.393 90.120.957 82.391.874 12.495.038 10.943.898 90.120.957 82.391.874
150
Jurídica
Locação de Mão de
Obras 25.252.059 22.974.824 25.017.278 22.968.585 234.781 6.239 25.017.278 22.968.585
Contribuições 41.744.391 13.189.924 10.217.588 387.988 31.526.803 12.801.936 10.217.588 387.988
Demais elementos do
grupo 23.620.644 18.205.587 19.654.716 17.548.201 3.565.928 657.386 19.654.716 17.548.201
DESPESAS DE CAPITAL
Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos
4 – Investimentos 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013
Outros serviços de
terceiros – Pessoa
Jurídica
4.643.177 9.695.757 3.691.177 7.151.578 952.000 2.544.179 3.691.177 7.151.578
Auxílios – Fundo a
Fundo 7.150.000 7.150.000
Equipamento e Material
Permanente 2.659.534 3.529.226 525.317 973.092 2.134.217 2.556.134 525.317 973.092
6.1.3.4 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Valores executados
Diretamente pela UJ
Quadro A.6.1.3.4 – Despesas executadas diretamente pela UJ – Créditos Originários R$ 1,00
Unidade Orçamentária: Código UO: UGO:
DESPESAS CORRENTES
Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos
1. Despesas de Pessoal 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013
VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL 117.036.000 105.731.025 117.036.000 105.731.025 0 0 117.036.000 105.731.025
OBRIGACOES PATRONAIS 19.868.212 18.568.439 19.823.899 18.568.439 18.288 6.000 19.823.899 18.550.151
APOSENT.RPPS,
RESER.REMUNER. E REFOR.MILITAR 11.357.534 10.478.806 11.357.534 10.478.806 0 0 11.357.534 10.478.806
Demais elementos do grupo 9.092.803 9.587.795 8.564.851 8.746.226 823.281 950.728 8.564.851 8.764.514
2. Juros e Encargos da Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
3. Outras Despesas Correntes
Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica
99.937.061 93.594.393 87.886.837 82.391.874 12.050.224 10.943.898 87.886.837 82.391.874
Locação de Mão de Obras 25.252.059 22.974.824 25.017.278 22.968.585 234.781 6.239 25.017.278 22.968.585
Contribuições 41.744.391 13.189.924 10.217.588 387.988 31.526.803 12.801.936 10.217.588 387.988
Demais elementos do grupo 15.618.980 18.205.587 15.142.645 17.548.201 304.495 657.386 15.142.645 17.548.201
DESPESAS DE CAPITAL
Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos
4. Investimentos 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013
Outros serviços de terceiros – Pessoa Jurídica 4.643.177 9.695.757 3.691.177 7.151.578 952.000 2.544.179 3.691.177 7.151.578
Auxílios – Fundo a Fundo
7.150.000
7.150.000
Equipamento e Material
Permanente 2.659.534 3.534.285 525.317 973.092 2.134.217 2.556.193 525.317 973.092
Demais elementos do grupo
5. Inversões Financeiras
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
151
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
6. Amortização da Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
6.1.3.5 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação
Quadro A.6.1.3.5 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação R$ 1,00
Unidade Orçamentária: CGRL Código UO: 280101 UGO: 280101
Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga
2014 2013 2014 2013
1.Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g)
a)Convite
b)Tomada de Preços
c)Concorrência 28.103 16.360 28.103 16.360
d)Pregão 5.090.566 3.948.733 5.090.566 3.948.733
e)Concurso
f)Consulta
g)Regime diferenciado de Contratações Pública
2.Contratações Diretas (h+i)
h)Dispensa 213.869 273.346 213.869 273.346
i)Inexigibilidade 12.646 177.316 12.646 177.316
3.Regime de Execução Especial
j)Suprimento de Fundos
4.Pagamento de Pessoal (k+l)
k)Pagamento em Folha
l)Diárias
5.Outros 4 28.312 4 28.312
6.Total (1+2+3)+4+5 5.345.188 4.415.755 5.345.188 4.415.755
152
6.1.3.6 Despesas Totais por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação
Quadro A.6.1.3.6 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação R$ 1,00
Unidade Orçamentária: CGRL Código UO: 28101 UGO:
280101
DESPESAS CORRENTES
Grupos de
Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos
3 – Outras
Despesas
Correntes
2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013
Outros Serviços
de Terceiros –
Pessoa Jurídica
1.679.700 3.061.862 1.679.700 1.834.124 1.227.738 1.679.700 1.834.124
Locação de Mão
de Obras 3.300.045 2.448.556 3.300.045 2.448.556 3.300.045 2.448.556
Serviço de
Consultoria 400.000 324.000 76.000 324.000
Demais elementos
do grupo 41.442 1.031.393 41.442 133.075 898.318 41.442 133.075
DESPESAS DE CAPITAL
Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos
4 – Investimentos 2014 2013 2014 2013 2014 2013 214 2013
Outros serviços de
terceiros – Pessoa
Jurídica
Auxílios – Fundo a
Fundo 3.000.000 3.000.000
Equipamento e Material
Permanente
6.1.3.7 Análise crítica da realização da despesa
No exercício de 2014 todas as despesas liquidadas foram devidamente pagas dentro do
mesmo exercício. Os estágios da despesa liquidação/pagamento compreendem uma sequência de
atividades desenvolvidas e ocorrem na maioria das vezes de forma simultânea, ou seja, quase todas as
despesas liquidadas são pagas de imediato.
É comum, nesta unidade, também no grupo de investimentos ocorrerem de forma
simultânea, ou seja, despesas liquidadas serem pagas de imediato e circunstâncias idênticas com os restos
a pagar não processados e tais eventos não prejudicam a execução orçamentária.
Alterações significativas ocorridas no exercício
No exercício de 2014, não houve alterações significativas na execução da despesa. A partir
desse ano toda a execução foi realizada no SIAFI Web e seus reflexos foram visualizados no SIAFI
Operacional.
Concentração de contratações realizadas via dispensa e inexigibilidade
Não houve contratações com valores muitos significativos com base na dispensa e
inexigibilidade de licitação.
153
Contingenciamento no exercício
No segundo semestre de 2014, foi necessário priorizar os pagamentos de serviço/material
por grau de urgência pelo fato do Tesouro ter reduzido as Cotas deste órgão por baixa arrecadação, mas
nada que comprometesse o excelente andamento das funções do MDIC.
Eventos negativos ou positivos que prejudicaram ou facilitaram a execução
orçamentária
O Sistema SIAFI Gerencial é uma ferramenta muito importante para acompanhamento da
execução orçamentária nesta Unidade, seus relatórios demonstram a realidade da execução orçamentária e
financeira. Ocorre que há muita dificuldade em utilização da ferramenta seja por estar muito lento ou por
estar fora do ar.
6.2 Despesas com ações de publicidade e propaganda
Quadro A.6.2 – Despesas com Publicidade R$1,00
Publicidade Programa/Ação orçamentária Valores empenhados Valores pagos
Institucional
Legal 21212000 – Administração da Unidade 38.039
Mercadológica
Utilidade pública
6.3 Reconhecimento de Passivos por insuficiência de créditos ou recursos
6.3.1 Análise Crítica
Não houve ocorrência de reconhecimento de passivo por insuficiência de créditos ou
recursos no exercício de 2014.
154
6.4 Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores
Quadro A.6.4 – Restos a Pagar inscritos em Exercícios Anteriores
Valores em R$ 1,00
Restos a Pagar não Processados
Ano de Inscrição Montante 1/1/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar em
31/12/2014
2013 40.519.303 25.514.253 1.904.514 13.100.536
2012 12.731.073 3.270.524 7.361.376 2.099.173
2011 729.271 729.237 34,33 0
Restos a Pagar Processados
Ano de Inscrição Montante 1/1/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar em
31/12/2014
2014
2013
2012
Observações:
6.4.1 Análise Crítica
No exercício de 2014 não houve pagamento de Restos a Pagar Processados, ocorrendo,
desta forma, apenas pagamento de Restos a Pagar Não Processados.
Os valores inscritos em Restos a Pagar referentes ao exercício de 2012 foram prorrogados
por força dos Decretos nºs 7.418/2010 de 31/12/2010; 7.468, de 7.468/2011 do 28/04/2011; do 7.511 de
30/06/2011 e do 7.654/2011 , que altera o Art. 68 do Decreto nº 93.872/1986. Estes valores foram
bloqueados para apreciação e manifestação dos gestores. Os não bloqueados foram cancelados
automaticamente no encerramento do exercício. Por fim, cabe informar que não existem valores inscritos
sem prorrogação por Decreto.
155
6.5 Transferências de Recursos
6.5.1 Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício
Quadro A.6.5.1 – Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência
Unidade Concedente ou Contratante Posição 31/12/2014
Nome: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
CNPJ: 00.394.478/0001-43 UG/GESTÃO: 280101/00001
Informações sobre as Transferências
Modalidade Nº do
instrumento Beneficiário
Valores Pactuados Valores Repassados
Vigência Sit.
Global R$ Contrapartida
R$
No Exercício
R$
Acumulado
até o
Exercício
R$ Início Fim
1 702380 76.282.664/0001-52 180.682,49 30.682,49 0,00 150.000,00 31/12/2008 24/02/2014 1
1 726113 23.804.149/0001-29 861.010,00 261.010,00 0,00 600.000,00 31/12/2009 28/05/2015 1
1 722857 09.139.551/0001-05 634.378,64 132.050,00 0,00 502.328,64 31/12/2009 30/07/2014 1
1 724484 33.402.892/0001-06 880.180,88 153.000,00 0,00 727.180,88 31/12/2009 31/07/2015 1
1 755164 76.244.961/0001-03 515.000,00 15.000,00 0,00 500.000,00 31/12/2010 31/12/2014 1
1 745398 78.113.834/0001-09 154.000,00 4.000,00 0,00 150.000,00 31/12/2010 31/12/2015 1
1 746460 11.097.391/0001-20 319.760,12 19.760,12 0,00 300.000,00 29/12/2010 12/03/2014 2
1 746487 72.836.588/0001-29 148.701,28 48.701,28 0,00 100.000,00 31/12/2010 09/09/2014 1
1 746507 46.248.837/0001-55 326.915,84 126.915,84 0,00 200.000,00 31/12/2010 30/06/2015 1
1 746542 11.097.391/0001-20 319.760,12 19.760,12 0,00 300.000,00 29/12/2010 12/03/2014 2
1 750967 01.131.713/0001-57 423.551,02 8.471,02 0,00 415.080,00 31/12/2010 08/03/2014 1
1 750971 01.135.904/0001-97 257.826,53 5.156,53 0,00 252.670,00 31/12/2010 05/07/2014 1
1 751374 01.219.807/0001-82 423.551,02 8.471,02 0,00 415.080,00 30/12/2010 28/07/2014 1
156
1 751123 26.867.770/0001-20 257.826,53 5.156,53 0,00 252.670,00 31/12/2010 18/06/2014 1
1 751964 01.123.678/0001-24 257.826,53 5.156,53 0,00 252.670,00 30/12/2010 19/06/2014 1
1 751958 01.067.164/0001-07 257.826,53 5.156,53 0,00 252.670,00 30/12/2010 30/01/2015 1
1 751776 07.200.966/0001-11 4.276.024,00 1.501.024,00 1.500.000,00 1.275.000,00 29/12/2010 31/12/2015 1
1 752095 02.267.698/0001-31 257.826,53 5.156,53 0,00 252.670,00 30/12/2010 24/05/2015 1
1 752154 02.321.115/0001-03 257.826,53 5.156,53 0,00 252.670,00 30/12/2010 31/12/2014 1
1 753268 01.067.073/0001-63 257.826,53 5.156,53 0,00 252.670,00 30/12/2010 31/12/2014 1
1 763094 53.415.717/0001-60 220.000,00 20.000,00 0,00 200.000,00 29/12/2011 27/07/2014 1
1 762002 46.352.746/0001-65 256.962,48 56.962,48 0,00 200.000,00 30/12/2011 25/02/2015 1
1 764472 51.842.177/0001-76 102.907,04 2.907,04 0,00 0,00 29/12/2011 28/02/2014 6
1 761969 76.958.974/0001-44 204.964,44 4.964,44 0,00 200.000,00 29/12/2011 03/09/2014 1
1 764845 76.460.526/0001-16 516.000,00 16.000,00 0,00 500.000,00 29/12/2011 16/02/2015 1
1 764841 07.200.966/0001-11 1.670.000,30 870.000,30 0,00 800.000,00 28/12/2011 30/11/2014 1
1 764822 05.507.500/0001-38 1.542.000,00 154.200,00 0,00 1.387.800,00 28/12/2011 30/09/2014 1
1 764836 05.541.424/0001-87 670.000,00 70.000,00 300.000,00 300.000,00 29/12/2011 13/07/2014 1
1 764832 07.200.966/0001-11 784.054,00 95.500,00 0,00 688.554,00 28/12/2011 31/12/2014 1
1 764808 05.507.500/0001-38 8.963.892,79 800.000,00 620.414,80 4.387.988,32 28/12/2011 12/05/2014 1
1 770831 07.200.966/0001-11 170.500,00 3.700,00 0,00 166.800,00 17/07/2012 30/06/2014 1
1 778313 76.995.455/0001-56 260.247,56 10.247,56 0,00 250.000,00 31/12/2012 30/12/2015 1
1 778912 18.186.718/0001-80 306.123,00 6.123,00 300.000,00 0,00 31/12/2012 19/08/2015 1
1 778345 76.919.083/0001-89 307.000,00 7.000,00 0,00 0,00 31/12/2012 31/12/2014 6
1 772466 01.612.443/0001-04 256.800,01 6.800,01 0,00 250.000,00 31/12/2012 20/05/2015 1
1 778337 10.091.585/0001-56 416.000,00 16.000,00 0,00 0,00 31/12/2012 31/12/2014 6
1 778913 75.381.178/0001-29 256.000,00 6.000,00 250.000,00 0,00 31/12/2012 05/10/2015 1
1 781471 75.845.503/0001-67 256.000,00 6.000,00 0,00 250.000,00 31/12/2012 22/10/2015 1
1 781483 10.091.585/0001-56 306.500,00 6.500,00 0,00 0,00 31/12/2012 31/12/2014 6
157
1 778318 75.801.738/0001-57 257.500,00 7.500,00 250.000,00 0,00 27/12/2012 20/02/2015 1
1 774207 89.908.479/0001-72 666.378,00 105.578,00 0,00 560.800,00 26/12/2012 22/03/2015 1
1 775366 11.000.361/0001-54 1.188.800,00 118.880,00 267.480,00 534.960,00 27/12/2012 06/12/2015 1
1 775397 17.422.056/0001-37 1.485.630,00 296.380,00 294.625,00 600.000,00 28/12/2012 01/12/2015 1
1 777043 05.507.500/0001-38 2.160.721,74 1.012.721,74 598.000,00 550.000,00 26/12/2012 16/12/2015 1
1 778309 15.244.114/0001-54 1.200.000,00 60.000,00 408.352,00 323.296,00 28/12/2012 01/01/2016 1
1 777479 07.200.966/0001-11 669.333,33 66.933,33 0,00 602.400,00 26/12/2012 26/05/2015 1
1 781213 76.105.543/0001-35 2.152.680,00 402.680,00 0,00 0,00 31/12/2012 31/12/2014 6
1 778911 15.244.114/0001-54 1.294.650,00 123.000,00 352.875,00 465.900,00 28/12/2012 16/12/2015 1
1 781212 03.984.807/0001-02 995.009,10 48.000,00 0,00 947.009,10 28/12/2012 18/02/2014 1
1 781475 18.125.138/0001-82 260.500,00 10.500,00 0,00 250.000,00 31/12/2012 30/12/2015 1
1 781479 01.612.489/0001-15 255.500,00 5.500,00 250.000,00 0,00 31/12/2012 12/08/2015 1
1 784841 33.402.892/0001-06 942.062,58 442.062,58 500.000,00 0,00 13/12/2013 19/08/2014 1
1 785364 01.613.167/0001-90 280.000,00 30.000,00 0,00 0,00 18/12/2013 31/12/2015 1
1 785399 01.619.104/0001-41 256.000,00 6.000,00 0,00 0,00 31/12/2013 23/08/2016 1
1 785407 75.380.071/0001-66 280.000,00 30.000,00 0,00 0,00 31/12/2013 31/12/2015 6
1 785845 01.612.388/0001-44 256.000,00 6.000,00 0,00 0,00 18/12/2013 18/05/2016 1
1 785846 01.612.453/0001-31 256.000,00 6.000,00 0,00 0,00 11/12/2013 15/06/2016 1
1 787536 05.054.996/0001-31 300.105,00 150.105,00 150.000,00 0,00 11/12/2013 05/11/2014 1
1 787395 76.208.842/0001-03 255.150,00 5.150,00 0,00 0,00 31/12/2013 22/06/2016 1
1 789082 01.612.443/0001-04 357.281,96 7.281,96 350.000,00 0,00 12/12/2013 13/02/2016 1
1 789026 01.612.812/0001-50 256.000,00 6.000,00 0,00 0,00 11/12/2013 15/06/2016 1
1 793000 33.938.861/0001-74 1.334.000,00 134.000,00 350.000,00 0,00 18/12/2013 15/01/2016 1
1 793015 88.648.761/0001-03 1.300.000,00 104.000,00 250.000,00 0,00 23/12/2013 30/09/2016 1
1 793014 62.145.750/0001-09 1.321.200,00 189.000,00 700.000,00 0,00 20/12/2013 31/07/2017 1
1 789058 01.613.360/0001-21 351.000,00 101.000,00 0,00 0,00 31/12/2013 18/05/2016 1
158
1 789055 83.102.756/0001-79 722.580,43 22.580,43 0,00 0,00 18/12/2013 18/05/2016 1
1 789037 76.205.673/0001-40 260.000,00 10.000,00 0,00 0,00 20/12/2013 31/12/2015 1
1 789099 76.217.025/0001-03 255.122,62 5.122,62 0,00 0,00 18/12/2013 30/05/2016 1
1 789089 75.799.577/0001-04 255.500,00 5.500,00 250.000,00 0,00 18/12/2013 04/01/2016 1
1 789044 76.002.666/0001-40 256.000,00 6.000,00 0,00 0,00 31/12/2013 20/04/2016 1
1 789098 76.247.337/0001-60 255.200,00 5.200,00 0,00 0,00 18/12/2013 18/04/2016 1
1 799515 75.359.760/0001-99 307.000,00 7.000,00 0,00 0,00 30/12/2013 31/12/2015 6
1 789064 75.741.330/0001-37 1.025.000,00 25.000,00 0,00 0,00 20/12/2013 28/04/2016 1
1 789050 77.398.154/0001-08 310.005,89 10.005,89 0,00 0,00 18/12/2013 31/12/2015 1
1 789053 95.640.652/0001-05 269.605,44 19.605,44 0,00 0,00 18/12/2013 31/12/2015 1
1 789040 75.972.760/0001-60 300.000,00 50.000,00 0,00 0,00 19/12/2013 13/04/2016 1
1 789047 75.443.812/0001-00 256.000,00 6.000,00 0,00 0,00 20/12/2013 31/12/2015 6
1 789090 76.238.443/0001-87 255.500,00 5.500,00 0,00 0,00 31/12/2013 31/12/2015 1
1 789032 76.995.430/0001-52 257.500,00 7.500,00 0,00 0,00 18/12/2013 26/04/2016 1
1 795783 05.507.500/0001-38 366.666,67 36.666,67 330.000,00 0,00 26/12/2013 13/10/2015 1
1 796342 05.507.500/0001-38 51.600.000,00 5.600.000,00 12.626.195,39 0,00 26/12/2013 31/05/2016 1
1 798340 11.779.987/0001-00 1.882.842,64 99.999,96 1.782.842,68 0,00 31/12/2013 31/12/2014 1
1 800811 02.986.678/0001-10 1.296.000,00 103.680,00 300.000,00 0,00 11/02/2014 10/10/2016 1
1 802025 83.843.912/0001-52 1.384.150,00 184.800,00 250.000,00 0,00 03/07/2014 15/05/2016 1
1 802366 11.000.361/0001-54 1.194.714,60 120.000,00 250.000,00 0,00 25/06/2014 24/05/2016 1
1 812704 08.098.255/0001-40 1.333.333,33 133.333,33 250.000,00 0,00 03/12/2014 02/12/2016 1
1 812706 05.054.996/0001-31 334.000,00 184.000,00 0,00 0,00 30/12/2014 15/09/2015 1
1 812707 33.402.892/0001-06 1.095.066,71 595.066,71 0,00 0,00 30/12/2014 14/08/2015 1
1 815211 78.626.363/0001-24 5.062.157,00 95.000,00 0,00 0,00 30/12/2014 22/12/2017 1
LEGENDA
Modalidade: Situação da Transferência:
159
1 - Convênio 1 - Adimplente
2 - Contrato de Repasse 2 - Inadimplente
3 - Termo de Cooperação 3 - Inadimplência Suspensa
4 - Termo de Compromisso 4 - Concluído
5 - Excluído
6 - Rescindido
7 - Arquivado
160
6.5.2 Quantidade de Instrumentos de Transferências Celebrados e Valores Repassados nos Três
Últimos Exercícios
Quadro A.6.5.2 – Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
CNPJ: 00.394.478/0001-43
UG/GESTÃO: 280101/00001
Modalidade
Quantidade de Instrumentos
Celebrados em Cada Exercício
Montantes Repassados em Cada Exercício,
Independentemente do ano de Celebração do
Instrumento (em R$ 1,00)
2014 2013 2012 2014 2013 2012
Convênio 7 31 26 23.730.784,87 8.316.096,52 14.852.729,36
Contrato de Repasse 0 0 0 0,00 0,00 0,00
Termo de Cooperação 0 0 0 0,00 0,00 0,00
Termo de Compromisso 0 0 0 0,00 0,00 0,00
Totais 7 31 26 23.730.784,87 8.316.096,52 14.852.729,36
Fonte: Portal SICONV/SIAFI
6.5.3 Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios e Contratos de Repasse
Quadro A.6.5.3 – Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na
modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse.
Valores em R$
1,00
Unidade Concedente
Nome: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
CNPJ: 00.394.478/0001-43 UG/GESTÃO: 280101/00001
Exercício da
Prestação das
Contas
Quantitativos e Montante Repassados
Instrumentos
(Quantidade e Montante
Repassado)
Convênios Contratos de
Repasse
2014
Contas Prestadas Quantidade 30 0
Montante Repassado 14.775.393 0
Contas NÃO Prestadas Quantidade 3 0
Montante Repassado 1.987.800 0
2013
Contas Prestadas Quantidade 27 0
Montante Repassado 37.509.560 0
Contas NÃO Prestadas Quantidade 5 0
Montante Repassado 1.485.500 0
2012
Contas Prestadas Quantidade 12 0
Montante Repassado 1.890.200 0
Contas NÃO Prestadas Quantidade 0 0
Montante Repassado 0 0
Anteriores a 2012 Contas NÃO Prestadas Quantidade 0 0
Montante Repassado 0 0
161
6.5.4 Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de Contratos de
Repasse
Quadro A.6.5.4 – Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos de
Repasse.
Posição 31/12
em R$ 1,00
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
CNPJ: 00.394.478/0001-43 UG/GESTÃO: 280101/00001
Exercício da
Prestação
das Contas
Quantitativos e Montantes Repassados
Instrumentos
Convênios Contratos de
Repasse
2014
Quantidade de Contas Prestadas 30 0
Com Prazo de
Análise ainda não
Vencido
Contas
Analisadas
Quantidade Aprovada 3 0
Quantidade Reprovada 0 0
Quantidade de TCE 1 0
Montante Repassado (R$) 1.146.960 0
Contas NÃO
Analisadas
Quantidade 11 0
Montante Repassado (R$) 3.566.248 0
Com Prazo de
Análise Vencido
Contas
Analisadas
Quantidade Aprovada 6 0
Quantidade Reprovada 0 0
Quantidade de TCE 0 0
Montante Repassado (R$) 1.799.655 0
Contas NÃO
Analisadas
Quantidade 9 0
Montante Repassado (R$) 8.155.992 0
2013
Quantidade de contas prestadas 26 0
Contas Analisadas
Quantidade Aprovada 20 0
Quantidade Reprovada 0 0
Quantidade de TCE 1 0
Montante repassado 6.627.140 0
Contas NÃO
Analisadas
Quantidade 5 0
Montante repassado (R$) 2.882.420 0
2012
Quantidade de Contas Prestadas 19 0
Contas analisadas
Quantidade Aprovada 16 0
Quantidade Reprovada 1 0
Quantidade de TCE 0 0
Montante Repassado 3.162.494 0
Contas NÃO
Analisadas
Quantidade 2 0
Montante Repassado 28.140.000 0
162
6.5.5 Análise Crítica
Nesta UJ, em relação às transferências voluntárias, está em andamento no processo de
padronização dos procedimentos com as devidas orientações nas fases de proposição, celebração,
acompanhamento e prestação de contas dos convênios para que possa dar maior celeridade às atividades e
nortear as ações deste setor.
Objetivando sanear as transferências na situação de prestação de contas inadimplentes, esta
Divisão de Convênios, estar em constante aperfeiçoamento das rotinas existentes, melhorando o
acompanhamento a fim de reduzir as situações de inadimplência, como o envio de notificações aos
convenentes acerca dos problemas que originaram a irregularidade constatada com concessão de prazo
para respostas e, após esgotadas as medidas administrativas para saneamento da inadimplência, o
convênio é encaminhamento para instauração de Tomadas de Contas Especiais.
Com as rotinas desenvolvidas e trabalhadas atualmente, observa-se um processo contínuo
de melhoria no acompanhamento dos prazos de prestação de contas, resultando em sistemáticas cobranças
em caso de omissão do dever de prestar contas por parte das entidades convenentes, de forma a garantir
os devidos registros nos Sistemas de acompanhamento do Governo Federal.
Neste exercício, não foram celebrados convênios com entes municipais, uma vez que a
ação de promoção de micro e pequena empresa foi transferida para a Secretaria de Micro e Pequena
Empresas (SMPE), acarretando uma diminuição significativa no quantitativo de convênios celebrados.
As oscilações ocorridas na quantidade e volume de recursos repassados nesses últimos três
anos, ocorreram devido à demora no cumprimento das cláusulas suspensivas, atrasando em média um ano
a liberação dos repasses.
Quanto à situação das transferências efetuadas no exercício frente às disposições contidas
no art. 35 do Decreto nº 93.872/86 e àquelas contidas no art. 12, §1º do Decreto nº 6.752/2009 impende
informar que estão sendo observadas. Os convenentes são comunicados do término da vigência com um
mês de antecedência. Não obstante, no parecer dispendido via SICONV, é salientado o prazo disponível
para a inserção da prestação de contas no sistema. São observados casos pontuais de não inserção, os
quais são apurados com a urgência requerida para a situação.
Objetivando o cumprimento das atividades de prestações de contas, registra-se a
continuidade na baixa dos estoques e consequente atualização nas contas contábeis “A Comprovar”,
“Inadimplência” e “A Aprovar”, com vistas a compatibilizar as orientações dos Controles Interno e
Externo, eis que desde o ano de 2011, vem-se trabalhando em ritmo de força-tarefa, especialmente, no
que tange aos convênios regidos, ainda, pela IN nº 01/97- STN/MF, dos quais restam apenas 03
convênios.
No que se refere ao estoque de prestação de contas, importa registrar que, em 2012,
apresentava na conta “A Aprovar” um passivo de 62 convênios. Contudo, no período de 2012 a 2014,
foram recebidas mais 74 novas prestações de contas, o que totaliza 136 comvênios a serem analisados nos
últimos exercícios.
Porém, deve-se ressaltar que foram analisadas 104 prestações de contas (Aprovadas,
Inadimplências e, respectivamente, TCE e CADIN), o que representa uma média de 32,70% dos
processos analisados a cada ano e uma redução no estoque de 78,80%. Isso significa que, mantida essa
média, em 31/12/2014, restaram pendentes de análise 32 prestações de contas na conta “A Aprovar” dos
convênios já vencidos. Portanto, estaremos próximos de zerar o estoque de convênios.
Cumpre ressaltar, ainda, que as atividades de prestação de contas, fiscalização e
formalização de instrumentos de convênios são exercidas, cumulativamente, por equipe única, composta
hoje por 5 servidores. Sem prejuízo das atividades típicas há, inclusive, o saneamento de dúvidas durante
a execução do pactuado por meio de e-mail institucional, bem como o atendimento de demandas das
diligências formuladas por Órgãos de Controle Interno e Externo, Ministério Público, Polícia Federal, e
163
demais denúncias de quaisquer outros Órgãos demandados, e ainda, o fornecimento de subsídios à
Advocacia-Geral da União em ações judiciais.
Para o gerenciamento das transferências realizadas por meio de convênios e instrumentos
congêneres, em 2014, foram definidos e estão sendo utilizados os seguintes meios: Acompanhamento da
execução financeira, por meio do Sistema de Convênios – SICONV e verificação financeira in loco,
sempre que há identificação de necessidade; reitera-se que, quanto à capacidade de fiscalização in loco da
execução dos planos de trabalho, cabe ressaltar que a realização dessa atividade é competência das
unidades finalísticas responsáveis pelo acompanhamento da execução física dos convênios.
Em que pese todas as dificuldades encontradas para o bom desenvolvimento das
atribuições de prestação e de fiscalização de contas, cada vez mais, a UJ vem adotando procedimentos
assecuratórios na busca da regular aplicação dos recursos públicos liberados
6.6 Suprimento de Fundos
6.6.1 Concessão de Suprimento de Fundos
Quadro A.6.6.1 – Concessão de suprimento de fundos
Exercício
Financeiro
Unidade Gestora (UG) do
SIAFI
Meio de Concessão
Valor do
maior limite
individual
concedido
Conta Tipo B Cartão de Pagamento do
Governo Federal
Código Nome ou Sigla Quantidade Valor
Total Quantidade
Valor
Total
2014 280101 CGRL 8 40.000 8.000
2013 280101 CGRL 9 50.000 8.000
2012 280101 CGRL 5 40.000 8.000
Fonte: SIAFI GERENCIAL
6.6.2 Utilização de Suprimento de Fundos
Quadro A.6.6.2 – Utilização de suprimento de fundos
Exercício
Unidade Gestora (UG)
do SIAFI Conta Tipo B
Cartão de Pagamento do Governo Federal
Saque Fatura Total
(a+b) Código Nome ou
Sigla
Quantidad
e Valor Total
Quantidad
e
Valor dos
Saques (a)
Valor das
Faturas (b)
2014 280101 CGRL
17 5.550 7.269 12.819
2013 280101 CGRL
24 4.875 7.364 12.239
Fonte: SIAFI GERENCIAL
164
6.6.3 Classificação dos Gastos com Suprimento de Fundos
Quadro A.6.6.3 – Classificação dos gastos com suprimento de fundos no exercício de referência
Unidade Gestora (UG)
do SIAFI Classificação do Objeto Gasto
Código Nome ou Sigla Elemento de
Despesa Subitem da Despesa Total
280101 CGRL 33.90.30
16 Material de expediente
17 Material de processamento de dados
19 Material de acondicionamento e embalagem
20 Material de cama, mesa e banho
22 Material de limpeza e prod. de higienização
24 Material p/ manut.de bens imóveis/instalações
25 Material p/ manutenção de bens moveis
26 Material elétrico e eletrônico
29 Material p/ áudio, vídeo e foto
35 Material laboratorial
39 Material p/ manutenção de veículos
41 Material p/ utilização em gráfica
42 Ferramentas
44 Material de sinalização visual e outros
2.000,92
974,12
177,83
140,00
235,00
408,60
1.385,40
493,00
142,90
199,00
50,00
249,53
69,88
392,20
280101 CGRL 33.90.39
04 Direitos autorais
14 Locação bens mov. out. Naturezas e intangíveis
16 Manutenção e conserv. de bens imóveis
17 Manut. e conserv. de maquinas e equipamentos
19 Manutenção e conserv. de veículos
20 Manut.e cons.de b. moveis de outras naturezas
41 Fornecimento de alimentação
62 Serviços de produção industrial
63 Serviços gráficos e editoriais
96 Outros serv.de terceiros pj- pagto antecipado
60,00
968,20
50,00
896,50
2.155,35
775,00
348,18
152,00
400,00
37,71
6.6.4 Análise Crítica
Todos os suprimentos concedidos foram devidamente prestados contas pelos agentes
supridos e aprovados pelo ordenador de despesa.
6.7 Renúncias sob a Gestão da UJ
6.7.1 Benefícios Financeiros e Creditícios
Não houve no exercício de 2014.
165
6.7.1.1 Benefícios Financeiros e Creditícios - Quantificação
Não houve no exercício de 2014.
6.7.1.2 Benefícios Financeiros e Creditícios – Análise Crítica
Não houve no exercício de 2014.
6.7.2 Renúncias Tributárias
6.7.2.1 Renúncias Tributárias sob Gestão ou Estimadas e Quantificadas pela UJ - Identificação
Quadro A.6.7.2.1 – Renúncias Tributárias sob Gestão da UJ – Renúncias Tributárias Estimadas e Quantificadas pela
UJ
Tributo
/Contri
buição
Gasto
Tributá
rio
Legislação
Natureza da
Renúncia
(LRF, art. 14,
§ 1º)
Objetivos Socioeconômicos
Contrapar
tida
Exigida
Prazo de
Vigência
Medidas de
Compensação
Imposto
(IPI)
Lei nº 9440, de 14 de
março de 1997; Dec. 3893,
de 22 de agosto de 2001;
Dec. 5710, de 24 de
fevereiro de 2006 e Lei nº
11.434, de 28 de dezembro
de 2006, Lei nº 12.218, de
30 de março de 2010,
Decreto nº 7389, de 09 de
dezembro de 2010, Lei
12.407, de 19 de maio de
2011e Decreto nº 7422, de
31 de dezembro de 2010
Crédito
Presumido do
IPI
Lei nº 9.440 - Contribuir para
instalação de unidades da
indústria automotiva, fomentar o
desenvolvimento regional, o
aumento do nível de emprego e a
descentralização industrial no
Brasil.
Implantaçã
o dos
projetos no
prazo
máximo de
42 meses,
contado da
data de sua
aprovação
2020
Realização de
investimentos em
pesquisa,
desenvolvimento e
inovação tecnológica na
região, correspondente
a, no mínimo, 10% do
valor do benefício.
166
Imposto
(IPI)
Lei nº 9826, de 23 de
agosto de 1999, Lei nº
12.218, de 30 de março de
2010, MP 512, de 25 de
novembro de 2010 e
Decreto nº 7422, de 31 de
dezembro de 2010
Crédito
Presumido do
IPI
Lei nº 9.826 - Instituir
mecanismos que permitam a
ampliação do parque industrial
do País, notadamente em regiões
geográficas menos favorecidas,
atraindo investimentos externos,
bem como a melhoria da
capacidade das empresas
competir no mercado
internacional, ampliando o
horizonte de atuação e, por
consequência, as exportações
brasileiras, buscando o equilíbrio
das contas públicas e do aumento
do emprego.
Implantaçã
o dos
projetos no
prazo
máximo de
42 meses,
contado da
data de sua
aprovação
2020
Realização de
investimentos em
pesquisa,
desenvolvimento e
inovação tecnológica na
região, correspondente
a, no mínimo, 10% do
valor do benefício.
Imposto
de
Renda -
IR
Lei nº 9.481, de
13/08/1997 (art. 1°, inciso
III, alínea “a”), com nova
redação dada pelo art. 9º
da Lei nº 11.774, de
17/09/2008.
Decreto nº 6.761, de
05/02/2009.
Portaria MDIC nº 221, de
08/07/2013.
Instrução Normativa RFB
n° 1.037, de 04/06/2010.
Redução a zero
da alíquota do
IR
Aumentar a participação das
empresas, principalmente das
micro, pequenas e médias, em
eventos e feiras internacionais e,
consequentemente, aumentar as
exportações brasileiras.
Participaçã
o em feiras,
eventos e
pesquisas
de mercado
no exterior.
- -
Nota: a gestão desta UJ ocorre sobre créditos presumidos do IPI, pleiteados por empresas, que
foram habilitadas a usufruir dos benefícios da Lei 9.440/1997, que estabelece incentivos fiscais para o
desenvolvimento regional e dá outras providências e da Lei 9.826, que dispõe sobre incentivos fiscais para
desenvolvimento regional, altera a legislação do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, e dá outras
providências. Nos dois casos, os objetivos socioeconômicos são de contribuir para a instalação de unidades da
indústria automotiva, fomentar o desenvolvimento regional, o aumento do nível de emprego e a
descentralização industrial do país, e ainda, atrair investimentos externos e propiciar a melhoria da capacidade
das empresas de competir no mercado internacional.
6.7.2.2 - Valores Renunciados e Respectiva Contrapartida
Quadro A.6.7.2.2 – Valores Renunciados e Respectiva Contrapartida
Gasto Tributário
Valores
2014 2013 2012
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Renúncia 23.308.155* - 22.102.104* - 14.869.391 -
Contrapartida 132.079.548* - 125.245.259* - 84.259.885 -
Medidas de Compensação - - - - - -
167
Fonte: DECOE/SECEX/MDIC
A partir de 2009, com a publicação do Decreto nº 6.761, deixou de ser atribuição do MDIC a comprovação de regularidade e a
consequente confirmação dos valores realizados (o registro no SISPROM, administrado pelo MDIC, dispõe somente de valores
previstos).
*Até 2012, dados relativos somente ao módulo Produto. Dados retificados, para o ano de 2013. Referem-se à soma dos
módulos Produto e Serviço a partir de julho de 2013. Para o ano de 2014, dados somados do módulo Produto e Serviço.
Quadro A.6.7.2.2. - valores renunciados e respectiva contrapartida
Gasto Tributário:
Valores
2014 2013 2012
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Renúncia 1.901.464 1.906.783 (*) 2.136.893 1.666.846 1.000.557 1.255.630
Contrapartida
Medidas de Compensação
Fonte: Secretaria do Desenvolvimento da Produção/MDIC
(*)dados preliminares.
Nota: o montante realizado de 2013 é definitivo.
6.7.2.3 Valores Renunciados por Tributo e Gasto Tributário
Este item não se aplica a esta unidade jurisdicionada.
6.7.2.4 Contribuintes Beneficiados pela Renúncia
Quadro A.6.7.2.4.2 – Contribuintes Beneficiados pela Renúncia – Pessoas Jurídicas
Gasto Tributário:
UF
2014 2013 2012
Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado
BA 4 174.648 3 584.904 1 7.507
CE 4 317.972 4 270.495 1 304.839
DF 8 5.271.778 14 7.699.365 6 5.092.538
ES 4 6.252 2 7.106 1 2.594
GO 1 964 1 3.377 - -
MG 1 1.309 2 22.832 - -
MT 20 876.038 26 677.604 17 517.393
PB 1 4.988 - - - -
PR 9 227.290 13 164.758 11 572.314
PE 1 2.570 2 17.378 2 8.393
RJ 17 1.396.753 20 741.244 3 230.251
RS 38 2.552.810 46 2.274.695 25 1.925.658
SC 25 373.952 33 185.800 12 71.146
SP 115 12.100.831 133 9.452.545 65 6.136.752
248 23.308.155 299 22.102.104 144 14.869.391
Fonte: DECOE/SECEX/MDIC
*Até 2012, dados relativos somente ao módulo Produto. Dados retificados, para o ano de 2013. Referem-se à soma dos
módulos Produto e Serviço a partir de julho de 2013.. Para o ano de 2014, dados somados do módulo Produto e Serviço.
Quadro A.6.7.2.4.2 – Contribuintes Beneficiados pela Renúncia – Pessoas Jurídicas Gasto Tributário:
UF
2014 2013 2012
Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado
BA 1 1.222.500 1 1.215.000 1 796.426
CE 1 7.500 1 3.920 1 4.000
GO 2 559.086 2 326.962 2 387.227
PE 1 115.197 2 120.963 2 67.977
5 1.906.783 6 1.666.846 6 1.255.630
168
Fonte: Secretaria do Desenvolvimento da Produção/MDIC
Nota: os dados de 2014 são preliminares e os de 2013 são definitivos
EMPREGOS GERADOS NAS EMPRESAS BENEFICÁRIAS DO CRÉDITO PRESUMIDO DO IPI - 2014
ESTADO EMPRESA Nº DE EMPREGOS GERADOS
BA FORD MOTOR COMPANY BRASIL LTDA 13.967
CE TROLLER VEICULOS ESPECIAIS 453
PE ACUMULADORES MOURA S.A 2.303
GO MMC AUTOMOTORES DO BRASIL LTDA
CAOA MONTADORA DE VEÍCULOS S.A
4.034
3.383
TOTAL 24.140
Fonte: Secretaria do Desenvolvimento da Produção
6.7.2.5 – Beneficiários da Contrapartida da Renúncia Tributária
O Quadro A.6.7.2.5.1 – Beneficiários da Contrapartida da Renúncia – Pessoas Físicas, não
houve para o exercício de 2014 nesta UJ.
Quadro A.6.7.2.5.2 – Beneficiários da Contrapartida da Renúncia – Pessoas Jurídicas
Gasto Tributário:
UF
2014 2013 2012
Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado
BA 4 989.671 3 3.314.456 1 42.543
CE 4 1.801.840 4 1.532.807 1 1.727.423
DF 8 29.873.407 14 43.629.736 6 28.857.719
ES 4 35.426 2 40.270 1 14.703
GO 1 5.464 1 19.138 - -
MG 20 4.964.219 26 383.9758 17 2.931.894
MT 1 7.420 2 129.380 - -
PB 1 28.265 - - - -
PR 9 1.287.979 13 933.630 11 3.243.114
PE 1 14.565 2 98.473 2 47.564
RJ 17 7.914.933 20 4.200.382 3 1.304.760
RS 38 14.465.923 46 12.889.939 25 10.912.066
SC 25 2.119.060 33 1.052.864 12 403.162
SP 115 68.571.376 133 53.564.424 65 34.774.930
248 132.079.548 299 125.245.259 144 84.259.885
Fonte: DECOE/SECEX/MDIC
*Até 2012, dados relativos somente ao módulo Produto. Para o ano de 2013, dados somados do módulo Produto e Serviço a
partir de julho de 2013. Dados retificados. Para o ano de 2014, dados somados do módulo Produto e Serviço.
6.7.2.6 - Programas Orçamentários Financiados com Contrapartida de Renúncia de Receita
Tributária
Este item não se aplica à esta unidade jurisdicionada.
6.7.2.7 - Prestações de Contas de Renúncia de Receitas
Este item não se aplica à esta unidade jurisdicionada.
169
6.7.2.8 - Comunicações à RFB
Este item não se aplica à esta unidade jurisdicionada.
6.7.2.9 - Indicadores de Gestão da Renúncia de Receitas
Este item não se aplica à esta unidade jurisdicionada.
6.7.2.10 - Declaração de Situação de Beneficiários de Renúncia Fiscal
Quadro A.6.7.2.10 – Declaração de Situação Fiscal
DECLARAÇÃO
Eu, Ana Junqueira Pessoa, CPF nº 040.303.336-56, Diretora do Departamento
Competitividade no Comércio Exterior - Substituta (DECOE), da Secretaria de Comércio
Exterior (SECEX), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
(MDIC), declaro, para os devidos fins, que as operações de promoção de produtos
brasileiros no exterior com benefício fiscal de redução a zero da alíquota do imposto sobre a
renda previsto no art. 1°, inciso III, alínea “a”, da Lei nº 9.481, de 13/08/1997, com nova
redação dada pelo art. 9º da Lei nº 11.774, de 17/09/2008, combinado com o Decreto nº
6.761, de 05/02/2009 e a Portaria MDIC nº 163, de 27/07/2010, são registradas no Sistema
de Registro de Informações de Promoção – SISPROM, disponibilizado pelo MDIC,
conforme determina o § 1º, do art. 2º do referido Decreto. A verificação da regularidade
tributária está definida como atribuição das instituições autorizadas a operar no mercado de
câmbio, nos termos do art. 3º do mencionado Decreto.
ANA JUNQUEIRA PESSOA
Diretora do Departamento de Competitividade no
Comércio Exterior- Substituta
170
Quadro A.6.7.2.10- Declaração de situação fiscal
DECLARAÇÃO
Eu, Carlos Augusto Grabois Gadelha, responsável pela concessão, pelo acompanhamento e
fiscalização do benefício tributário, CPF n°884.047.787-34, Secretário do Desenvolvimento da
Produção, declaro para os devidos fins, que na concessão e na renovação do benefício tributário
previsto na Lei nº 9440, de 14 de março de 1997 e na Lei nº 9826, de 23 de agosto de 1999 foi
verificada a situação de regularidade dos beneficiários com relação aos pagamentos dos tributos junto
à Secretaria da Receita Federal do Brasil, ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS - e à
Seguridade Social, em consonância com o disposto na Constituição Federal, art. 195, § 3º; na Lei
n° 9.069/1995, art.60; na Lei n° 8.036/1990, art. 27, alínea “c”; e na Lei n° 8.212/1991, art. 47,
inciso I, alínea “a”.
Brasília 28 de março de 2015.
CARLOS AUGUSTO GRABOIS GADELHA
Secretário do Desenvolvimento da Produção
171
6.7.2.11 Fiscalizações Realizadas pela RFB
Este item não se aplica a esta unidade jurisdicionada. Em razão da natureza das
informações solicitadas, esse quadro só deve ser elaborado pela RFB.
6.7.2.12. Renúncia Tributária – Análise Crítica
As medidas de desoneração aplicadas à promoção de produtos e serviços brasileiros no
exterior são instrumentos importantes de estímulo aos entes econômicos privados e entidades
representativas dos setores da economia, com desdobramentos positivos no crescimento do comércio
exterior brasileiro.
É essencial para a estratégia exportadora brasileira, em um ambiente de extrema
competitividade, a divulgação de produtos e serviços com efeitos de expandir a participação de empresas
brasileiras no comércio mundial. O Sistema de Registro de Informações de Promoção – SISPROM tem
seu principal foco, mas não único, nas empresas e entidades de pequeno e médio porte, o que contribui
para a ampliação da base exportadora, bem como a diversificação dos destinos de nossas exportações.
Para uma melhor compreensão, a utilização do benefício fiscal contempla duas fases
distintas. Até o ano de 2008, a operacionalização do benefício fiscal envolvia maiores trâmites
burocráticos e documentais, a autorização era através de ato concessório da SECEX. A partir de 2009,
com a vigência do Decreto nº 6.761/2009, que alterou os critérios que envolviam a sistemática do
benefício fiscal, o ato passou a ser declaratório, no qual as empresas registram suas operações visando a
promoção comercial no exterior.
De forma a facilitar os procedimentos de registro das operações de promoção comercial foi
desenvolvido o SISPROM, ferramenta que possibilitou, de forma célere, transparente e racional às
empresas a obtenção do incentivo fiscal de redução a zero do IR, conforme determina o Decreto nº 6.761,
de 05 de fevereiro de 2009.
Em 2013, atendendo a necessidade cada vez maior de buscar competitividade aos seus
produtos e serviços brasileiros no exterior, entrou em funcionamento nova versão do SISPROM. Mais
moderna, contempla a utilização de certificação digital para acesso ao sistema, preservando integralmente
a segurança e a tempestividade das operações. Com a nova sistemática, foram, de forma definitiva,
abolidos o cadastramento via papel e a sistemática que envolvia o envio de documentos como
Contrato/Estatuto Social, procurações e demais dados sobre as empresas e entidades de classe para a
utilização do sistema.
Importante, também, destacar a mudança da gestão do módulo Serviço do Sistema, que
passou a ser responsabilidade da Secretaria de Comércio Exterior – SECEX, a partir de 08 de julho de
2013, conforme Portaria MDIC nº 221/2013. Anteriormente, este módulo era gerido pela Secretaria de
Comércio e Serviços – SCS, que fazia a análise das operações relativas às remessas para promoção
comercial de serviços no exterior. Por ocasião do lançamento de nova versão do SISPROM e do advento
do Siscoserv, a SECEX passou, então, a analisar os registros de promoção relativos tanto a produtos
quanto a serviços, o que explica o incremento nos dados referentes ao benefício fiscal de redução a zero
do IR informados por esta Secretaria para o ano de 2013.
Analisando-se a evolução da utilização do benefício fiscal pelas empresas, o Quadro I,
abaixo, mostra uma tendência de crescimento no que tange ao número de operações de promoção
comercial efetivadas desde o ano de 2005. É oportuno salientar que esse crescimento foi da ordem de
390%. Se anualizado nos nove anos decorridos (2005 a 2013) representa uma evolução próxima de 30%,
na média.
Pode-se depreender que, parte dessa evolução é explicada pelo incremento, a partir de
2009, da participação de empresas de pequeno porte em eventos no exterior conduzidas por suas
associações de classe. Por outra parte, o lançamento da terceira versão do Sistema, mais moderna, e o
172
advento da responsabilidade pela análise dos registros do módulo Serviço do SISPROM pela da SECEX,
também foram fatores que contribuíram para o incremento no número de registros de promoção no ano de
2013.
Com relação à captura e registro das informações sobre as renúncias, estas são de
responsabilidade da SRFB- Secretaria da Receita Federal do Brasil. O MDIC é responsável pelo
acompanhamento dos Regimes no que tange aos compromissos assumidos com vistas à
habilitação/credenciamento nos Regimes, o que é realizado por meio de relatórios trimestrais. Nesses
relatórios, uma das informações geralmente solicitada é o valor da renúncia tributária (crédito presumido
de IPI e PIS-COFINS, no caso da Lei nº 9.440, de 1997) do período (a fonte de informação é a própria
empresa beneficiária).
Destaque-se que, apesar de não acompanharmos diretamente a situação das empresas
beneficiárias de incentivos fiscais, quanto ao recolhimento de tributos federais, contribuições sociais e do
FGTS, sempre se teve a atenção de não conceder incentivos fiscais a empresas que não pudessem fazer
prova que estavam em dia com esses tributos e contribuições. Cabe ressaltar aqui, que são aceitas as
certidões positivas, com efeito negativo (certidões concedidas às empresas cujos débitos estão sendo
discutidos judicialmente).
TABELA OPERAÇÕES DE PROMOÇÃO COM BENEFÍCIO FISCAL
Para o ano de 2014, houve um aumento de aproximadamente 8% na quantidade de
registros efetivados no Sistema em relação a 2013. Seguindo a mesma tendência, houve um aumento na
ordem de 5,45% no valor da renúncia em relação ao ano de 2013.
6.8 Gestão de Precatórios
Não se aplica.
340
211 243 289
336 371
448
615
701
899 963 931
1146
1058 1045
924
1272
1430 1515
1393
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
Jan/Jun2005
Jul/Dez2005
Jan/Jun2006
Jul/Dez2006
Jan/Jun2007
Jul/Dez2007
Jan/Jun2008
Jul/Dez2008
Jan/Jun2009
Jul/Dez2009
Jan/Jun2010
Jul/Dez2010
Jan/Jun2011
Jul/Dez2011
Jan/Jun2012
Jul/Dez2012
Jan/Jun2013
Jul/Dez2013
Jan/Jun2014
Jul/Dez2014
173
7. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS
RELACIONADOS
7.1 Estrutura de pessoal da unidade
7.1.1 Demonstração e Distribuição da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada
Quadro A.7.1.1.1 – Força de Trabalho da UJ
Tipologias dos Cargos
Lotação Ingressos no
Exercício
2014
Egressos no
Exercício 2014 Autorizada Efetiva
1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) 78 866 166 65
1.1. Membros de poder e agentes políticos Não há 1 1 1
1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 78 865 165 64
1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao MDIC 78 799 162 50
1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado Não há 38 3 9
1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório Não há - - -
1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas Não há 28 - 5
2. Empregados anistiados regidos pela CLT (2.1+2.2) 1 17 1 1
2.1 Empregados anistiados regidos pela CLT vinculados ao
MDIC 1 11 - -
2.2 Empregados anistiados de outros órgãos regidos pela CLT
em exercício no MDIC Não há 6 1 1
3. Servidores com Contratos Temporários - 7 - 5
4. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública - 48 2 15
5. Total de Servidores (1+2+3+4) 79 938 169 86
Fonte: Sistema SIAPECAD e Extrator de Dados
Quadro A.7.1.1.2 – Distribuição da Lotação Efetiva
Tipologias dos Cargos Lotação Efetiva
Área Meio Área Fim
1. Servidores de Carreira (1.1) 264 510
1.1. Servidores de Carreira (1.1.2+1.1.3+1.1.4+1.1.5) 264 510
1.1.2. Servidores de carreira vinculada ao órgão 226 482
1.1.3. Servidores de carreira em exercício descentralizado 28 10
1.1.4. Servidores de carreira em exercício provisório - -
1.1.5. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 10 18
2. Empregados anistiados regidos pela CLT (2.1+2.2) 4 3
2.1 Empregados anistiados regidos pela CLT vinculados ao MDIC 1 -
2.2 Empregados anistiados de outros órgãos regidos pela CLT em exercício no MDIC 3 3
3. Servidores com Contratos Temporários - 7
4. Servidores sem vínculo com a Administração pública 26 21
5. Total de servidores (1+2+3+4) 294 541
174
Quadro A.7.1.1.3 – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ
Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas Lotação Ingressos no
Exercício
Egressos no
Exercício Autorizada Efetiva
1. Cargos em Comissão 250 242 54 37
1.1. Cargos Natureza Especial 1 1 - -
1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 249 241 54 37
1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão Não há 144 42 14
1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado Não há 21 4 3
1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas Não há 26 5 5
1.2.4. Sem Vínculo Não há 47 2 15
1.2.5. Aposentados Não há - - -
1.2.6. Empregados anistiados de outros órgãos regidos pela
CLT em exercício no MDIC Não há 3 1 -
2. Funções Gratificadas 122 105 15 10
2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão Não há 103 14 10
2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado Não há 2 1 -
2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas Não há - - -
3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) 372 347 69 47
Análise Crítica
Foi considerado servidores do quadro efetivo do MDIC (ativos, cedidos e em lotação
provisória). Quanto à lotação autorizada, foram considerados os 78 Analistas de Comércio Exterior,
devido à autorização para provimento dos cargos, conforme Portaria/MP Nº 144, publicado no DOU de
07 de maio de 2014. No exercício de 2014, ocorreram 2 (duas) Remoções por Decisão Judicial, as quais
constam no quantitativo de servidores Egressos. Foi deferido o retorno ao serviço de uma empregada
para compor quadro especial em extinção do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior – MDIC, sob regime celetista, por meio da Portaria nº 541, de 30 de dezembro de 2014,
publicada no Diário Oficial da União de 31 de dezembro de 2014, porém a empregada retornará ao
serviço no exercício de 2015. Consideramos requisitados de outros órgãos e esferas os servidores que
estão na situação funcional de requisitados e requisitados de empresa. Optamos por separar os
empregados anistiados regidos pela CLT, uma vez que não ocupam cargos efetivos.
Consideramos requisitados de outros órgãos e esferas os servidores que estão na situação
funcional de requisitados e requisitados de empresa. Optamos por separar os empregados anistiados
regidos pela CLT, uma vez que não ocupam cargo efetivo. Considerou-se como área meio: GM, SE,
CONJUR, SPOA, CGRH, CGRL, CGMI e CGOF; e como área fim: SECEX, SI, SCS, SDP, CZPE e
CAMEX. Optamos por separar os empregados anistiados regidos pela CLT, uma vez que não ocupam
cargo efetivo. Foram consideradas Funções Gratificadas e Funções Comissionadas Técnicas.
7.1.2 Qualificação e capacitação da Força de Trabalho
Com o propósito de contribuir para o cumprimento do papel institucional do MDIC, a
CGRH vem realizando diversas ações e iniciativas voltadas ao desenvolvimento das competências
institucionais e individuais, alinhadas a estratégia do Ministério, de forma a atender as orientações
contidas no Decreto 5.707/2006.
Importante ressaltar que em 2014 foram realizadas 252 ações de capacitação (distribuídas
em diversos cursos nas modalidades de turmas abertas e fechadas); 27 oficinas; 41 seminários e
175
congressos; 8 workshops; e 61 ações de educação formal, sendo: 9 graduações, 42 especializações, 9
mestrados e 1 doutorado, totalizando a participação de 389 servidores do MDIC em ações de capacitação.
Resumo das Atividades Desenvolvidas pela CODAS/CGRH em 2014
Descrição da Atividade Quantitativo
Acompanhamento e Avaliações de Estágio Probatório 279
Avaliações de Desempenho e pagamento da GDACE 17
Avaliações de Desempenho e pagamento da GDPGPE 299
Comissão constituída para realização de Concurso para PGPE 1
Concessão de Incentivos ao Estudo de Língua Estrangeira* 58
Concessão de Licença para Capacitação* 15
Concessão de Progressão Funcional 334
Palestras Comemorativas / Educativas 3
Realização de Avaliações pela Junta Médica, Perícias, Exames Admissionais e
Atestados no Âmbito do Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor –
SIASS – 7 instituições partícipes (MDIC, MP, MC, MTUR, ENAP, IBGE-DF,
INPI–DF)
2.418
Seleção, Recrutamento e Contratação de Estagiários 122
Servidores capacitados 389
Ações de treinamento 252
Concessão de Incentivos à Graduação 9
Pós-Graduação / Especialização / Mestrado / Doutorado 52
Oficinas sobre Planejamento Estratégico 27
Seminários, Congressos e Conferências 41
Workshops 8
Vacinação Contra a Gripe 504
Fonte: CODAS
* Quantitativo incluído nas ações de treinamento.
7.1.3 Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada
Quadro A.7.1.3 – Custos do pessoal
Tipologias/ Exercícios
Vencimentos
e Vantagens
Fixas
Despesas Variáveis Despesas de
Exercícios
Anteriores
Decisões
Judiciais Total
Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações
Benefícios
Assistenciais e
Previdenciários
Demais
Despesas
Variáveis
Exercícios 2014 80.474.086 22.589.784 8.995.535 2.731.034 4.370.010 1.989.205 6.161.518 87.794 53.499 127.452.465
2013 71.126.187 21.739.025 8.117.872 2.419.360 3.275.893 5.413.826 7.815.985 44.309 60.208 120.012.666
Fonte:
7.1.4 Irregularidades na área de pessoal
Não foram identificadas irregularidades na área de pessoal da UJ.
7.1.4.1 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos
A sistemática de controle existente ocorre mediante a assinatura de Termo de
Responsabilidade e Declaração de não acúmulo de cargo quando do ingresso do servidor e de sua
aposentadoria neste Ministério, em cumprimento as orientações emanadas pelo Órgão Normatizador do
Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal – SIPEC, por meio da Portaria Normativa SRH/MP nº
176
2, de 8 de novembro de 2011, e Portaria Normativa SEGEP/MP nº 2, de 12 de março de 2012, que tratam,
respectivamente, do limite remuneratório e do controle de dados sobre acumulação de cargos,
efetivamente.
Ressalte-se que o citado Termo de Responsabilidade menciona os dispositivos legais que
vedam a acumulação irregular de cargos, funções ou empregos públicos e, faz expressa referência à
obrigatoriedade de comunicação imediata de qualquer alteração que venha a ocorrer em sua vida
funcional e que possa caracterizar acumulação de cargos. Para detectar situações de acúmulo de cargos a
CGRH depende da informação prestada pelo servidor de que ocupa outro cargo, emprego ou função na
Administração Pública, ou, ainda, quando se analisa a situação de incidência do limite remuneratório para
os servidores que possuem outra fonte de rendimentos extra-siape.
No exercício de 2014, não foram constatadas a existência de acumulação irregular de
cargos e empregos. A esse respeito, esclareça-se, ainda, que, atualmente, em razão de decisão judicial
proferida no Mandado de Segurança sob o nº 29184-98.2012.4-01.3400, o empregado Antonio Carlos
Pompílio, mantém o direito de acumular a remuneração dos proventos recebidos no Governo do Distrito
Federal e os vencimentos neste Ministério como empregado beneficiado pela Lei no 8.878, de 11 de maio
de 1994. Atualmente, o citado mandamus encontra-se em fase recursal perante a 1a Turma do Tribunal
Regional Federal da 1a Região.
7.1.4.2 Terceirização Irregular de Cargos
Não há casos detectados nesta UJ.
7.1.5 Riscos identificados na gestão de pessoas
Apesar da realização de concurso, o MDIC encontra-se com carência de pessoal,
especialmente, de profissionais da área de saúde. Ingressaram no MDIC 162 servidores no ano de 2014,
porém 50 servidores saíram do Ministério, o que representa uma perda de capital humano significativa.
Essa perda de profissionais qualificados compromete o desempenho das atividades para cumprimento das
metas institucionais do Órgão, além de causar prejuízo ao erário, uma vez que há a necessidade de
investir recursos na capacitação e integração de novos servidores.
Acredita-se que, a evasão de pessoal do MDIC está associada à baixa remuneração dos
servidores do Plano Geral de Cargos e Salários do Poder Executivo - PGPE em relação às demais
carreiras similares dos Poderes Legislativo e Judiciário. Somam-se a isso as questões relacionadas à
jornada de trabalho de 40h, inadequação entre o perfil do servidor e a atividade desempenhada (servidores
com formação muito superior às exigidas para o cargo), localização geográfica única (Brasília), além da
falta de perspectiva de crescimento profissional.
Com o novo cenário e perfil de servidores que ingressam no serviço público, é necessária a
adequação das atuais políticas de gestão de pessoas, com vistas à diminuição de evasão da força de
trabalho do MDIC. Para tornar o ingresso e a permanência dos servidores no quadro de pessoal do MDIC
mais atrativos, entende-se ser necessária a adequação de uma estrutura remuneratória que possa manter
seus servidores no quadro de pessoal das áreas meio do Ministério.
7.1.6 Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humanos
ABSENTEÍSMO MDIC 2014
DISCRIMINAÇÃO QUANTIDADE DE DIAS QUANTIDADE DE SERVIDORES
Atestados 874
Faltas 115 938
Total 989
% de absenteísmo
Fórmula de cálculo: {(faltas + atestados) ÷ [quant. Servidores x dias úteis]} x 100
177
7.2 Contratação de mão de obra de apoio e de estagiários
7.2.1 Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância
Quadro A.7.2.1 – Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva
Unidade Contratante
Nome: Coordenação Geral de Recursos Logísticos
UG/Gestão: 280101/00001 CNPJ: 00.394.478/0002-24
Informações sobre os Contratos
Ano do
Contrato Área Natureza
Identificação do
Contrato Empresa Contratada (CNPJ)
Período Contratual de Execução
das Atividades Contratdas
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
Sit.
F M S
Início Fim P C P C P C
2012 L O 91/2012 Exact Clean Comércio e Serviços
Ltda 11.818.593/0001-14 26/12/2012 26/12/2015 25 25 X X X X P
2012 L O 05/2012
INTERATIVA - Dedetização,
Higienização e Conservação Ltda
05.058.935/0001-42
13/01/2012 13/01/2016 53 53 X X X X P
2012 V O 17/2012 SNAKE Empresa de Segurança Ltda
07.473.476/0001-99 01/06/2012 31/05/2015 X X 66 60 X X P
2009 V O 32/2009 SNAKE Empresa de Segurança Ltda
07.473.476/0001-99 22/06/2009 21/08/2014 X X 5 5 X X E
Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva
178
Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.
Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.
Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.
Fonte:
7.2.2 Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão
Quadro A.7.2.2 – Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra
Unidade Contratante
Nome: Coordenação Geral de Recursos Logísticos
UG/Gestão: 280101/00001 CNPJ: 00.394.478/0002-24
Informações sobre os Contratos
Ano do
Contrato Área Natureza
Identificação do
Contrato
Empresa Contratada
(CNPJ)
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratdas
Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores
Contratados
Sit.
F M S
Início Fim P C P C P C
2011 11 O 12/2011 Ágil Serviços Especiais
Ltda
2.620.735/0001-29
18/07/2011 17/07/2015 91 68 30 26 140 105 P
2014 12 O 12/2014 Bratene Engenharia Ltda
37.990.264/0001-40
06/05/2014 05/05/2015 X X X 9 1 1 A
179
2010 12 O 59/2010 C&P Soluções em
Telemarketing Ltda
09.267.699/0001-25
04/08/2010 23/05/2015 X X 22 16 X X P
2013 10 O 04/2013 Capital Service Ltda
08.414.767/0001-79
06/02/2013 05/02/2015 X X 13 13 X X P
2012 10 O 26/2012 Capital Service Ltda
08.414.767/0001-79
08/06/2012 07/06/2015 X X 22 22 X X P
2013 3 O 42/2013 CTIS Tecnologia S.A.
01.644.731/0001-32
13/12/2013 12/12/2015 X X 5 5 37 37 P
2012 5 O 31/2012 Engesoftware
Tecnologia S.A.
00.681.946/0001-60
01/06/2012 31/05/2015 X X X X 12 7 P
2013 12 O 12/2013 Exact Clean Comércio e
Serviços Ltda
11.818.593/0001-14
22/04/2013 21/04/2015 8 7 X X X X P
2013 12 O 35/2013 Exact Clean Comércio e
Serviços Ltda
11.818.593/0001-14
23/09/2013 22/09/2015 16 16 X X X X P
2014 5 E 43/2014 Exact Clean Comércio e
Serviços Ltda
11.818.593/0001-14
04/12/2014 03/05/2015 X X 28 28 X X A
180
2010 2 O 94/2010 GVP Auto Locadora &
Serviços Ltda
08.466.488/0001-59
17/12/2010 17/12/2015 10 10 X X X X P
2012 3 O 62/2012 Hepta Tecnologia Ltda.
37.057.387/0001-22
15/10/2012 15/10/2015 X X 9 9 8 8 P
2014 2 O 07/2014 J Macedo Pereira Ltda
10.653.264/0001-06
10/04/2014 09/04/2015 X X 3 3 X X A
2014 2 O 15/2014 Locadora Martins e
Oliveira Ltda
02.994.717/0001-21
25/06/2014 24/06/2015 5 5 X X X X A
2012 9 O 04/2012 Orion Telecomunicações
Engenharia Ltda
01.011.976/0001-22
09/01/2012 09/01/2016 9 9 32 32 1 1 P
2013 4 O 05/2013 Planalto Service Ltda.
02.843.359/0001-56
17/02/2013 17/02/2015 68 62 X X X X P
2014 1 O 31/2014 SNAKE Empresa de
Segurança Ltda
07.473.476/0001-99
22/08/2014 21/08/2015 X X 5 5 X X A
2011 12 O 15/2011 Saturny Com. Mat.
Equip.Prof.
Industralizados Ltda.
09.072.538/0001-86
08/08/2011 07/08/2015 1 1 X X X X P
181
2013 6 O 23/2013 TYPE Máq. E Serv. Ltda
00.520.304/0001-80
23/08/2013 23/08/2015 X X 3 3 X X P
2010 5 O 38/2010 AJCL Serviços e
Construções EIRELI
07.855.231/2001-26
27/04/2010 04/12/2014 X X 28 28 X X E
2009 12 O 14/2009 Bratene Egenharia Ltda.
37.990.264/0001-40
01/04/2009 31/03/2014 X X 10 8 X X E
2009 5 O 45/2009 BSBSYSTEM
Engenharia Ltda
00.404.317/0001-93
28/08/2009 27/08/2014 X X 6 6 1 1 E
2009 3 O 52/2009 Sigma Dataprev
Informática S.A.
77.166.098/0005-00
25/09/2009 24/09/2014 X X X X * 53 E
2012 1 O 36/2012 Transportadora Fiuza e
Santos Ltda
04.824.922/0001-74
26/06/2012 25/06/2014 X X 6 6 X X E
Para os contratos de locação de mão de obra, o MDIC observou, que embora o Contrato Administrativo nº 38/2010, estivesse com previsão para o término em abril/2015, foi rescindo em
04/12/2014, gerando uma contratação emergencial com término até que se conclua novo procedimento licitatório.
Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva
Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.
182
Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.
Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.
Informamos que todas as empresas com o término de vigência a partir do ano de 2012, foram notificadas quanto a participação no Plano Brasil
Maior, conforme previsto no art. 7º da Lei nº 12.546/2011, do art. 13 da Lei nº 12.844/2013.
7.2.3 Análise Crítica dos itens 7.2.1 e 7.2.2
O MDIC possui duas empresas para a área de limpeza, o que se justifica pela mudança da Secretaria de Comércio Exterior, em meados de fevereiro
de 2013, para imóvel com dimensões e particularidades diferentes daquelas encontradas no Edifício Sede; o que proporcionou, nesta nova contratação (empresa
Exact Clean), uma prestação mais adequada à nova realidade.
Para os contratos de locação de mão de obra, o MDIC observou, que embora o Contrato Administrativo nº 38/2010, estivesse com previsão para o
término em abril/2015, foi rescindo em 04/12/2014, gerando uma contratação emergencial com término até que se conclua novo procedimento licitatório.
7.2.4 Contratação de Estagiários
Quadro A.7.2.4 – Composição do Quadro de Estagiários
Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre (em R$ 1,00)
1. Nível superior 87 97 90 90 0,00
1.1 Área Fim 62 64 58 58
1.2 Área Meio 25 33 32 32
2. Nível Médio 30 36 36 32 0,00
2.1 Área Fim 17 20 20 18
2.2 Área Meio 13 16 16 14
3. Total (1+2) 117 133 126 122 669.587,19
Análise Crítica Esta CGRH considerou como áreas meio: GM, SE, CONJUR, SPOA, CGRH, CGRL, CGMI e CGOF; e como áreas fim: SECEX, SI, SCS, SDP, CZPE e CAMEX.
183
7.3 Demonstração das Medidas Adotadas para Atendimento ao Art. 7º da Lei nº12.546/2011 e Art. 2º do Decreto nº 7.828/2012
CONTRATO CONTRATADA
UNIDADE
CONTRATA
NTE
CNPJ OBJETO
INÍCIO
DO
CONTRA
TO
TÉRMINO
DA
VIGÊNCIA
VALOR
GLOBAL
(R$)
VALOR DA
REDUÇÃO
(R$)
% DA
REDU
ÇÃO
OBSERVAÇÕES
12.2014 BRATENE
ENGENHARIA LTDA
CGRL/MDIC 37.990.264/0001-40 Contração de empresa especializada para
a prestação de serviços técnicos de natureza continuada de manutenção
preventiva, corretiva, assistência técnica e
operação de todos os sistemas de
detecção, alarme e combate a incêndio e
iluminação de emergência, com
fornecimento de mão-de-obra, reposição de peças e materiais, ao Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior - MDIC.
06/05/2014 05/05/2015 1.561.116,32 1.487.368,70 4,72% Por meio do Ofício nº
533/2014/CGRL/SPOA/SE-MDIC, consultamos a empresa
Bratene Engenharia Ltda., sobre
a participação no Plano Brasil
Maior, e esta informou que é
participante e concorda a
redução de 4,72% (quatro virgula setenta e dois por cento)
ao valor global do Contrato nº
12/2014, por meio do Primeiro Termo Aditivo, conforme
previsto nos Termos do art. 7º
da Lei nº 12.546/2011, do art. 13 da Lei nº 12.844/2013,
ajustado com as Orientações da
SLTI referentes aos Acórdãos TCU Plenários nº 2.859/2013 e
nº 1.212/2014.
42.2013 CTIS
TECNOLOGIA S/A
CGRL/MDIC 01.644.731/0001-32 Contratação de empresa especializada em
serviços de Tecnologia da Informação - TI, procedente de adesão ao Sistema de
Registro de Preços – Pregão Eletrônico nº 28/2012 do Ministério das Minas e
Energia, conforme as condições,
especificações técnicas e quantitativos consignados no Termo de Referência,
Anexo I do Edital, quanto ao Item 1 –
Fábrica de Software do Lote 1 - prestação de serviços de desenvolvimento,
manutenção e documentação de sistemas
de informação, na modalidade Fábrica de
Software dimensionadas pela métrica de
pontos de função.
13/12/2013 12/12/2015 10.500.920,0
0
- - Por meio do Ofício nº
278/2014/CGRL/SPOA/SE-MDIC, consultamos a empresa
CTIS Tecnologia S.A., sobre a participação no Plano Brasil
Maior, conforme previsto nos
Termos do art. 7º da Lei nº 12.546/2011, do art. 13 da Lei
nº 12.844/2013, ajustado com as
Orientações da SLTI referentes aos Acórdãos TCU Plenários nº
2.859/2013 e nº 1.212/2014, e
esta informa conforme
documento CTIS/DIREG-
DF_GPV_178/2014, que o
Contrato nº 42/2013 foi assinado em 16/12/2013, já
contemplando os efeitos
concernentes à aplicação da alíquota diferenciada, referente
ao Plano Brasil Maior.
184
02.2007 ENGESOFTWARE TECNOLOGIA
SA
CGRL/MDIC 00.681.946/0001-60 Prestação de serviços de Operação, Suporte e Manutenção da Rede
Corporativa de Computadores.
12/01/2017 31/05/2012 742,988,40 715.277,60 3,72% Por meio do Ofício nº 520/2014/CGRL/SPOA/SE-
MDIC, consultamos a empresa
Engesoftware Tecnologia S.A., sobre a participação no Plano
Brasil Maior, conforme previsto
nos Termos do art. 7º da Lei nº 12.546/2011, do art. 13 da Lei
nº 12.844/2013, ajustado com as
Orientações da SLTI referentes aos Acórdãos TCU Plenários nº
2.859/2013 e nº 1.212/2014, e
esta, informa por meio da CT 319/2014, que é beneficiada
desde fevereiro de 2012. Este
Ministério enviou ofício à empresa solicitando o
ressarcimento no valor de R$
27.710,80 (vinte e sete mil, setecentos e dez reais e oitenta
centavos).
31.2012 ENGESOFTWARE TECNOLOGIA
SA
CGRL/MDIC 00.681.946/0001-60 Prestação de serviços de apoio à infraestrutura de dados, sistemas
operacionais, aplicações e administração
de dados do MDIC.
01/06/2012 31/05/2015 1.718.315,52 1.530.367,80 10,93%
Por meio do Ofício nº 226/2014/CGRL/SPOA/SE-
MDIC, consultamos a empresa
Engesoftware Tecnologia S.A., sobre a participação da empresa
no Plano Brasil Maior,
conforme previsto nos Termos
do art. 7º da Lei nº 12.546/2011,
do art. 13 da Lei nº
12.844/2013, ajustado com as Orientações da SLTI referentes
aos Acórdãos TCU Plenários nº
2.859/2013 e nº 1.212/2014, e esta, conforme CT 165/14 de 30
de maio de 2014, informa que a
empresa já era beneficiada pelo Plano Brasil Maior antes da
assinatura do referido contrato,
já contemplando os efeitos concernentes à aplicação da
alíquota diferenciada. Após
reunião com a Empresa, conforme Ata de 29/05/2014,
ficou acordado o ajuste do valor
do contrato, por meio do Segundo Termo Aditivo,
consequentes dos efeitos do
Plano Brasil Maior.
185
62.2012 HEPTA TECNOLOGIA E
INFORMÁTICA
LTDA
CGRL/MDIC 37.057.387/0001-22 Prestação de serviços continuados de suporte técnico ao ambiente de
Tecnologia da Informação do MDIC, a ser
executado sob o regime 24x7 com disponibilidade de 24 horas por dia, nos
07 dias da semana, incluindo finais de
semana e feriados, e sem interrupções, conforme especificações constantes no
Termo de Referência
15/10/2012 15/10/2015 2.099.934,00 - - Por meio do Ofício nº 279/2014/CGRL/SPOA/SE-
MDIC, consultamos a empresa
HEPTA Tecnologia e Informática Ltda., sobre a
participação no Plano Brasil
Maior, conforme previsto previsto nos Termos do art. 7º
da Lei nº 12.546/2011, do art.
13 da Lei nº 12.844/2013, ajustado com as Orientações da
SLTI referentes aos Acórdãos
TCU Plenários nº 2.859/2013 e nº 1.212/2014, e esta, através do
Documento protocolado em
20/05/2014, informa que as planilhas de formação de preços
do Contrato nº 62/2012, firmado
com este MDIC, já estão computando a alíquota em
conformidade com o previsto
em Lei.
04.2012 ORION
TELECOMUNIC
AÇOES ENGENHARIA
LTDA
CGRL/MDIC 00.077.362/0001-80 Prestação de serviços técnicos de natureza
continuada de operação, manutenção
preventiva, corretiva e preditiva, com fornecimento de peças, materiais e mão de
obra nos sistemas elétricos e hidráulicos,
sistemas de proteção contra descargas
atmosféricas, sistema de grupos geradores
de energia elétrica e sistemas de ar
condicionado e equipamentos componentes dos sistemas envolvidos,
bem como serviços eventuais diversos, ao
MDIC e suas unidades.
09/01/2012 09/01/2016 4.830.819,45 4.772.242,81 1,21% Por meio do Ofício nº
719/2014/CGRL/SPOA/SE-
MDIC, consultamos a empresa ORION Telecomunicações
Engenharia Ltda., sobre a
participação no Plano Brasil
Maior, e conforme resposta da
empresa, informamos que o
Contrato nº 04/2012 será reduzido em 1,21% (um virgula
vinte e um por cento) sobre o
valor global do contrato.
Informamos que todas as empresas com o término de vigência a partir do ano de 2012, foram notificadas quanto a participação no Plano Brasil
Maior, conforme previsto no art. 7º da Lei nº 12.546/2011, do art. 13 da Lei nº 12.844/2013.
186
8. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO
8.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros
Frota de Veículos Automotores de Propriedade da Unidade Jurisdicionada
a) Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos:
- Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 03, de 15 de maio de 2008.
- Decreto nº 6.403, de 17 de março de 2008.
b) Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades da UJ:
Os veículos são aplicados no deslocamento de autoridades, de acordo com as categorias de
representação e veículos institucionais previstas na legislação base. A aquisição de frota de veículos
permite maior gerência sobre manutenção e utilização dos veículos. Adquirindo veículos próprios para a
frota, não havendo gastos com locação de veículos e trazendo economia para o órgão público.
c) Quantidade de veículos em uso ou na responsabilidade da UJ, discriminados por grupos, segundo
a classificação que lhes seja dada pela UJ (por exemplo, veículos de representação, veículos de transporte
institucional etc.), bem como sua totalização por grupo e geral:
TIPO FROTA CLASSIFICAÇÃO
LEGAL RELEVÂNCIA DA FROTA
I - Veículo de
Representação 2
Decreto 6.403/2008, art.
3º
Necessário para deslocamento de autoridades
(Ministro de Estado), além do atendimento a
demandas de eventos do MDIC.
II - Veículo de
transporte
institucional
4 Decreto 6.403/2008, art.
5º
Necessário para deslocamento de autoridades
(Secretário Executivo e demais autoridades),
além do atendimento a demandas de eventos do
MDIC.
III - Veículo de
uso comum 1
Decreto 6.403/2008, art.
6º
Necessário para deslocamento de servidores e
demandas de eventos do MDIC.
TOTAL 7 veículos Todos de propriedade do Ministério.
d) Média anual de quilômetros rodados, por grupo de veículos, segundo a classificação contida na letra
“c” supra:
TIPO Km (média anual)
I - Veículo de Representação 25.429
II - Veículo de transporte institucional 28.049
III - Veículo de uso comum 6.405
e) Idade média da frota, por grupo de veículos:
TIPO IDADE MÉDIA
I - Veículo de Representação 2 anos
II - Veículo de transporte institucional 4,5 anos
III - Veículo de uso comum 1 ano
187
f) Custos associados à manutenção da frota (Por exemplo, gastos com combustíveis e lubrificantes,
revisões periódicas, seguros obrigatórios, pessoal responsável pela administração da frota, entre outros):
ITEM VALOR APLICADO
Manutenção preventiva e corretiva R$ 9.938,01
Revisão Periódica R$ 3.827,35
Seguro obrigatório e outras taxas R$ 1.498,18
Combustível R$ 23.766,48
Seguro privado R$ 19.400,00
Lavagens de veículos R$ 36.328,00
g) Plano de substituição da frota:
Não se aplica, tendo em vista que parte de frota (aproximadamente 40%) foi adquirida no
exercício de 2013.
h) Razões de escolha da aquisição em detrimento da locação:
Visa atender aos ocupantes de Cargo de Natureza Especial, DAS-6 e equivalentes, Chefe
de Gabinete de Ministro de Estado do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior,
quando no desempenho das funções institucionais, nos termos do Decreto nº 6.403, de 17 de março de
2008.
i) Estrutura de controles de que a UJ dispõe para assegurar uma prestação eficiente e econômica do
serviço de transporte:
- Controle de atendimento:
O transporte de autoridades, servidores e cargas, realizado por meio de veículos locados e veículos
próprios, é solicitado por meio do atendimento do Núcleo de Transporte aos usuários órgão. A demanda
atendida é categorizada mensalmente e sistematizada por tipo de atendimento (cargas, pessoas,
autoridades), solicitações por unidade administrativa etc.
- Controle de rodagem:
O serviço de transporte de autoridades em veículos próprios é monitorado via controle de quilometragem,
realizado pelo condutor a cada atendimento, e mediante registro junto ao serviço de vigilância, a cada
entrada/saída da garagem do MDIC. Os veículos não pernoitam fora da garagem do MDIC,
proporcionando maior controle do uso e segurança. O transporte comum, em veículos locados, tem a
quilometragem útil controlada somente em relação às viagens “cheias”, período em que o usuário
permanece dentro do veículo.
- Abastecimento:
O controle de abastecimento de veículos de propriedade do órgão é feito por meio do uso de requisições
de abastecimento em que consta a placa do veículo atendido, a quantidade de litros fornecida e o
respectivo valor. Internamente, o condutor responsável pelo veículo, assina a solicitação de requisição de
combustível. O abastecimento de veículos locados é de responsabilidade da contratada.
- Manutenção preventiva e corretiva de veículo:
O veículo é encaminhado à oficina acompanhado de Autorização de Serviço, descrevendo os problemas
apresentados. Antes de liberar o serviço, o gestor verifica se o orçamento está de acordo com o contrato e
188
com os problemas relatados. Todos os reparos são registrados em planilha, por veículo. A manutenção de
veículos locados é de responsabilidade da contratada.
- Lavagem de veículos:
Atualmente, é realizado o procedimento de lavagem a seco. Em média, os veículos são lavados duas
vezes na semana. Mensalmente são realizadas as lavagens com água e aplicação de cera. A periodicidade
é alterada de acordo com as condições climáticas, em contato com a empresa contratada. A limpeza e
higienização dos veículos locados é de responsabilidade da contratada.
- Multas de veículos :
Os veículos de propriedade do órgão são conduzidos por mão de obra contratada para esse fim. As
infrações cometidas são comunicadas aos condutores e a respectiva empresa prestadora de serviço, para
providências de pagamento. As multas e taxas de veículos locados são de responsabilidade da contratada.
- Mão de Obra:
Os veículos de propriedade do MDIC são conduzidos por mão de obra terceirizada. Os veículos de
representação são conduzidos por Segurança Pessoal Armada, no deslocamento do Sr. Ministro e do
Secretário Executivo. Os veículos institucionais são conduzidos por motorista executivo. Os controles de
quilometragem são acompanhados em planilha própria.
Frota de Veículos Automotores a Serviço da UJ, mas contratada de terceiros
a) Estudos técnicos realizados para a opção pela terceirização da frota e dos serviços de transporte:
- Locação de frota para transporte de autoridades em serviço:
A necessidade de exercer a representação do MDIC em reuniões e eventos de trabalho, pelas autoridades
investidas em cargos DAS Nível 6, e Chefia de Gabinete, impõe a contratação de serviço de transporte
que não podem sofrer descontinuidade.
- Locação de frota para transporte de servidores e pequenas cargas:
A necessidade de atender serviços de natureza continuada como a participação de servidores em reuniões
e eventos externos, o deslocamento de volumes e documentos, inclusive entre os anexos do órgão. A
descontinuidade no atendimento comprometeria a logística deste Ministério. A contratação de pessoa
jurídica para a execução dos serviços encontra amparo legal no Decreto nº 2.271, de 07 de julho de 1997
e na Instrução Normativa nº 02, de 30 de abril de 2008. O processo licitatório observará as normas e
procedimentos administrativos constantes na Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002, no Decreto nº 3.555,
de 08 de agosto de 2000, e, subsidiariamente, às normas da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993.
b) Nome e CNPJ da empresa contratada para a prestação do serviço de transporte;
OBJETO DO CONTRATO NOME DA CONTRATADA CNPJ DA CONTRATADA
I – Veículo de representação -
Fornecimento de mão de obra
Snake Empresa de Segurança
LTDA 07.473.476/0001-99
II – Veículo Institucional -
Locação de veículo, com
motorista
Locadora Martins e Oliveira
LTDA-ME 02.994.717/0001-21
II – Veículo Institucional -
Fornecimento de mão de obra J Macedo Pereira – ME 10.653.264/0001-06
III – Veículo comum - Locação
de veículo comum, com
motorista
GVP Autolocadora e Serviços
LTDA EPP 08.466.488/0001-59
189
c) Tipo de licitação efetuada, nº do contrato assinado, vigência do contrato, valor contratado e
valores pagos desde a contratação até o exercício de referência do Relatório de Gestão;
TIPO DE
LICITAÇÃO
Nº DO
CONTRATO VIGÊNCIA
VALOR
CONTRATADO
VALOR PAGO
DESDE O INICIO
DO CONTRATO
Menor preço 94/2010 17/12/2014 a
16/12/2015 R$ 822.955,68 R$ 3.444.415,85
Menor preço 7/2014 10/04/2014 a
09/04/2015 R$ 172.986,24 R$ 90.821,21
Menor preço 15/2014 25/06/2014 a
24/06/2015 R$ 414.223,20 R$ 189.509,21
Menor preço 31/2014 22/08/2014 a
21/08/2015 R$ 532.840,32 R$ 190.934,52
d) Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos;
- Instrução Normativa nº 03, de 15 de maio de 2008.
- Decreto nº 6.403, de 17 de março de 2008.
e) Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades da UJ;
A frota de veículos comuns locados é necessária para atender às demandas de transporte de
servidores e cargas. A não terceirização impediria o atendimento a essa demanda, tendo em vista que não
há frota de propriedade do MDIC. O MDIC é responsável pela fiscalização da prestação do serviço. Às
contratadas cabe o dever de fornecimento de veículos, com manutenção, conservação e limpeza,
abastecimento e mão de obra.
f) Quantidade de veículos existentes, discriminados por grupos, segundo a classificação que lhes seja
dada pela UJ (por exemplo, veículos de representação, veículos de transporte institucional etc.), bem
como sua totalização por grupo e geral:
TIPO FROTA CLASSIFICAÇÃO
LEGAL RELEVÂNCIA DA FROTA
II - Veículo de
transporte
institucional
5 Decreto 6403/2008, art.
5º
Necessário para deslocamento de
autoridades (Secretários e demais
autoridades), além do atendimento a
demandas de eventos do MDIC.
III - Veículo de
uso comum 8
Decreto 6403/2008, art.
6º
Necessário para deslocamento de
servidores e demandas de eventos do
MDIC.
TOTAL 13
veículos
190
g) Média anual de quilômetros rodados, por grupo de veículos, segundo a classificação referida no
atendimento da letra “f” supra:
CLASSIFICAÇÃO MÉDIA ANUAL DE KM RODADO
II - Veículo de transporte institucional –
Contrato 15/2014 38.505 km
III - Veículo de serviços comuns –
Contrato 94/2010 83.944 km
* A quilometragem útil considerada nos contratos de locação de veículos é a referente às viagens cheias, que são os
períodos em que o usuário permanece dentro do veículo.
h) Idade média anual, por grupo de veículos:
TIPO IDADE MÉDIA
II - Veículo de transporte
institucional
1 ano
III - Veículo de uso comum 2 anos
i) Custos associados à manutenção da frota (Por exemplo, gastos com combustíveis e lubrificantes,
revisões periódicas, seguros obrigatórios, pessoal responsável pela administração da frota, entre outros),
caso tais custos não estejam incluídos no contrato firmado:
Os contratos de locação de veículos englobam os serviços de condução, manutenção,
revisão, combustíveis e demais custos associados, não cabendo nenhum custo ao MDIC.
j) Estrutura de controle existente na UJ para assegurar a prestação do serviço de transporte de forma
eficiente e de acordo com a legislação vigente:
O veículo de representação é de propriedade do Ministério e é conduzido por mão de obra
terceirizada de Segurança Pessoal Armada, em função das autoridades atendidas: Ministro de Estado. A
frota de veículos institucionais é composta de veículos de propriedade do órgão e veículos locados. A
frota é aplicada no deslocamento de Secretários e de autoridades previamente autorizadas pela
Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração – SPOA. As necessidades de transporte
comum são atendidas por veículos locados, para os deslocamentos de servidores que estejam a serviço do
órgão. As demandas de transporte institucional e comum são distribuídas pela central de atendimentos do
setor de transporte do órgão, de acordo com a ordem dos chamados dos usuários. O controle de
quilometragem é feito por meio de Requisições de Veículos, em que são registradas informações de
usuários e dos roteiros atendidos. A quilometragem útil é catalogada em planilhas, para sistematização em
períodos mensais e anuais.
Nota: A frota de veículos institucionais de propriedade do MDIC não é suficiente para atender toda a demanda de
transporte executivo do órgão (1 Ministro, 1 Secretário Executivo, 1 Chefe de Gabinete do Ministro, 6 Secretários e outras
autoridades). Daí surge a necessidade de frota e mão de obra terceirizada para complementar o atendimento.
O transporte de uso comum é realizado exclusivamente por frota de veículos locados, tendo em vista o órgão não dispor de
veículos próprios.
191
8.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário
8.2.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial
Quadro A.8.2.1 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE
PROPRIEDADE DA UNIÃO DE
RESPONSABILIDADE DA UJ
EXERCÍCIO 2013 EXERCÍCIO 2012
BRASIL
UF 1 – Distrito Federal 1 1
Brasília 1 1
UF “n” 0 0
município 1 - -
município 2 - -
município “n” - -
Subtotal Brasil 1 1
EXTERIOR
PAÍS 1 - -
cidade 1 - -
cidade 2 - -
cidade “n” - -
PAÍS “n” - -
cidade 1 - -
cidade 2 - -
cidade “n” - -
Subtotal Exterior - -
Total (Brasil + Exterior) 1 1
8.2.2 Imóveis Sob a Responsabilidade da UJ, Exceto Imóvel funcional
Quadro A.8.2.2.1 – Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UJ, exceto Imóvel Funcional
UG RIP Regime Estado de
Conservação
Valor do Imóvel Despesa no Exercício
Valor
Histórico
Data da
Avaliação
Valor
Reavaliado
Com
Reformas
Com
Manutenção
280101 -
12 (em
regularização)
2 (muito bom)
Total
Cessão de Espaço Físico em Imóvel da União
Em referência ao Quadro A.8.2.2.2, não há cessão de espaço físico em imóvel da União
que esteja na responsabilidade desta UJ.
192
8.2.3 Imóveis Funcionais da União sob Responsabilidade da UJ
Em referência ao Quadro A.8.2.3, não há imóveis funcionais União que esteja sob a
responsabilidade desta UJ.
8.2.4 Análise Crítica
O imóvel que o MDIC ocupa na Esplanada dos Ministérios está em fase de regularização
junto à GRPU/DF. Em decorrência disto, não temos informações do RIP, REGIME, VALOR
HISTÓRICO, DATA DA AVALIAÇÃO E VALOR REAVALIADO. A última informação encaminhada
pela Superintendência do Patrimônio da União no Distrito Federal, pelo Ofício n° 785/SPU/DF, de 23 de
maio de 2013, é que subsistem situações de pendências com vistas à necessária regularização e que a
SPU/DF solicita, junto à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Habitação do GDF, a adoção
de providências que resultem na regularização das projeções localizadas na Esplanada dos Ministérios,
inclusive a que se encontra destinada ao MDIC.
8.3 Bens Imóveis Locados de Terceiros
Quadro A.8.3 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Locados de Terceiros
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
Quantidade de Imóveis Locados de
Terceiros dela UJ
Exercício 2014 Exercício 2013
BRASIL
UF 1 – Distrito Federal
Brasília 1 2
UF “n” 0
município 1 -
município 2 -
município “n” -
Subtotal Brasil 1 2
EXTERIOR
PAÍS 1 0
cidade 1 -
cidade 2 -
cidade “n” -
PAÍS “n” 0
cidade 1 -
cidade 2 -
cidade “n” -
Subtotal Exterior 0
Total (Brasil + Exterior) 1 2
Fonte: Divisão de Patrimônio – MDIC
Análise Crítica: O imóvel locado (102/103N), se encontra incluído no SPIUnet e o imóvel locado (514
sul), foi incluído no SPIUnet, mas já foi excluído, uma vez que o contrato foi rescindido em agosto de
2013.
193
9. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
9.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI)
Quadro A.9.1 - Contratos na Área de Tecnologia da Informação em 2014
Nº do
Contrato Objeto
Vigência Fornecedores
Custo
Valores
Desembolsados
2014 Início Término CNPJ Denominação
59/2010
Contratação de serviços remanescentes do
Contrato Administrativo n° 41/2010,
rescindido em 03/08/2010, por pessoa jurídica
especializada na prestação de serviços
continuados de atendimento telefônico, para
atuação nas instalações do MDIC e suas
unidades. Remanescente início do contrato
24/05/2010.
04/08/2010 23/05/2015 07.496.963/0001-14
C & P SOLUÇÕES
EM
TELEMARKETING
LTDA - EPP
673.194,72 584.228,20
26/2011
Prestação de serviços de manutenção
preventiva e corretiva dos sistemas telefônicos
PABX MD – 110, versão BC 12, marca
Ericsson, com fornecimento de peças,
incluindo reparos dos aparelhos telefônicos.
02/09/2011 01/09/2015 08.454.128/0001-37 MULTI SOLUÇÕES
EM INFORMÁTICA
LTDA - EPP.
96.248,88 93.930,12
20/2012
Aquisição de Solução de Tecnologia da
Informação referente à Proteção da
Informação que possibilite a execução de
projeto de governança, risco e conformidade
do MDIC e expansão, suporte e manutenção
de licença de software, conforme
especificações do Termo de Referência.
01/03/2012 28/02/2015 33.683.111/0001-07 MODULO
SECURITY
SOLUTIONS S/A
0,00 -
31/2012
Prestação de serviços de apoio á infraestrutura
de dados, sistemas operacionais, aplicações e
administração de dados do MDIC.
01/06/2012 31/05/2015 00.681.946/0001-60 ENGESOFTWARE
TECNOLOGIA SA 1.718.315,52 1.590.911,11
32/2012
Prestação de Serviço Móvel Pessoal – SMP,
com fornecimento de 200 (duzentas) linhas
telefônicas, para uso no sistema pós-pago, a
serem habilitadas em 54 aparelhos digitais tipo
1 e 146 aparelhos digitais tipo 2, que serão
fornecidos em regime de comodato, e de
acordo com as especificações técnicas
contidas no Termo de Referência e seu Anexo
06/07/2012 05/07/2015 01.685.903/0001-16 CLARO S.A.
(CNPJ
40.432.544/000147)
760.651,20 299.724,75
194
I, devendo o serviço oferecer as facilidades de
roaming nacional e internacional, e de serviço
de comunicação de dados via rede móvel
digital para celulares.
46/2012
Contratação de empresa especializada em
Tecnologia da Informação para prestação de
serviços de suporte técnico, treinamento e
apoio ao desenvolvimento avançado
(Mentoria) em tecnologias disponíveis no
ambiente tecnológico do MDIC.
02/08/2012 01/08/2015 06.061.285/0001-57
BUSINESS TO
TECHNOLOGY
CONSULTORIA E
ANÁLISE DE
SISTEMA LTDA
197.600,00 265.136,00
47/2012
Prestação de serviços de tecnologia da
informação para prover link de acesso à
Internet dedicado, de no mínimo 20 Mbps, da
rede corporativa do MDIC.
03/09/2012 02/09/2015 76.535.764/0001-43 OI S.A 32.639,03 26.724,26
62/2012
Prestação de serviços continuados de suporte
técnico ao ambiente de Tecnologia da
Informação do MDIC, a ser executado sob o
regime 24x7 com disponibilidade de 24 horas
por dia, nos 07 dias da semana, incluindo
finais de semana e feriados, e sem
interrupções, conforme especificações
constantes no Termo de Referência
15/10/2012 15/10/2015 37.057.387/0001-22
HEPTA
TECNOLOGIA E
INFORMÁTICA
LTDA
2.099.934,00 2.099.234,50
77/2012
Contratação de empresa especializada na
prestação de serviços de conexão à internet de
acesso rápido com velocidade mínima de 50
Mbps e 14 IP‟s válidos, com o fim de atender
as necessidades do MDIC para o prédio locado
na EQN 102/103 Asa Norte, Brasília.
10/12/2012 10/12/2015 72.843.212/0001-41 LEVEL 3
COMUNICAÇÕES
DO BRASIL LTDA.
61.000,00 54.916,45
80/2012
LOTE 2: Prestação de Serviços Especializados
de Operação Assistida e Transferência de
conhecimento tecnológico, que deverão ser
realizados em conformidade com os requisitos
constantes neste termo de referência
10/12/2012 10/06/2015 03.488.073/0001-62 PTV TECNOLOGIA
DA INFORMAÇÃO
LTDA - ME
5.925.000,00 1.723.977,50
81/2012
Contratação de empresa especializada na
prestação de serviços de impressão
(outsourcing), com fornecimento de
equipamentos e insumos (exceto papel), além
da disponibilização de sistema de
gerenciamento e bilhetagem da solução
instalada.
10/12/2012 10/12/2016 62.541.735/0001-80 AMC
INFORMÁTICA
LTDA
1.294.742,40
-
195
21/2013
Contratação de prestação de Serviços de
Ligação Telefônica de Longa Distância
Nacional (LDN) e de Ligação Telefônica de
Longa Distância Internacional (LDI)
originadas dos terminais SMP, visando
atender as necessidades do MDIC e suas
unidades.
13/08/2013 12/08/2015 33.530.486/0001-29
EMPRESA
BRASILEIRA DE
TELECOMUNICAÇ
ÕES S/A -
EMBRATEL
255.401,80 56.568,72
42/2013
Contratação de empresa especializada em
serviços de Tecnologia da Informação - TI,
procedente de adesão ao Sistema de Registro
de Preços – Pregão Eletrônico nº 28/2012 do
Ministério das Minas e Energia, conforme as
condições, especificações técnicas e
quantitativos consignados no Termo de
Referência, Anexo I do Edital, quanto ao Item
1 – Fábrica de Software do Lote 1 - prestação
de serviços de desenvolvimento, manutenção e
documentação de sistemas de informação, na
modalidade Fábrica de Software
dimensionadas pela métrica de pontos de
função.
13/12/2013 12/12/2014 01.644.731/0001-32 CTIS TECNOLOGIA
S/A 10.693.010,00 6.657.001,18
47/2013
Contratação de serviços de fornecimento de
suporte técnico e atualização de versões de
licenças de uso para os produtos Oracle
pertencentes ao MDIC e suas demais
unidades, de acordo com as especificações
técnicas obrquantitativos, conforme o Termo
de Referência anexo ao instrumento contratual
19/12/2013 19/12/2015 59.456.277/0001-76 ORACLE DO
BRASIL SISTEMAS
LTDA
700.918,76 -
04/2014
Contratação de empresa especializada para
atualização e expansão dos dispositivos de
Firewall existentes e de propriedade do MDIC
(CheckPoint Account ID 0006637470) por
conjunto de maior capacidade, suportando
conexões de 10 Gbps, incluindo os serviços de
entrega, instalação, configuração e
treinamento, bem como manutenção,
assistência técnica e operação assistida e
garantia pelo período de 36 (trinta e seis)
meses, segundo especificações,
características, requisitos mínimos
obrigatórios, quantitativos e demais elementos
11/03/2014 10/03/2015 09.137.728/0001-34
NTSEC SOLUCOES
EM
TELEINFORMATIC
A LTDA - ME
1.603.570,46
-
196
caracterizadores descritos no termo de
referência
05/2014
Contratação de serviços de emissão de
Certificado Digital e-CPF categoria A3, e
demais especificações constante do Termo de
Referência Anexo I do Edital, tendo como
padrão a Infraestrutura de Chaves Públicas
Brasileira ICP-BR
11/04/2014 10/04/2015 14.121.957/0001-09 VALID
CERTIFICADORA
DIGITAL LTDA
54.500,00 -
06/2014
Contratação de serviços de emissão de
certificados para servidores (e-Equipamentos)
categoria A1 e-CNPJ, e demais especificações
constante do Termo de Referência Anexo I do
Edital, tendo como padrão a Infraestrutura de
Chaves Públicas Brasileira ICP-BR
27/03/2014 26/03/2015 09.461.647/0001-95
SOLUTI -
SOLUCOES EM
NEGOCIOS
INTELIGENTES
LTDA
17.255,00 996,37
16/2014
Contratação de serviços especializados em
tecnologia da informação e gerenciamento de
conexões à REDE INFOVIA BRASÍLIA,
estruturada sobre uma malha de cabeamento
de fibra ótica de propriedade do Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão – MP,
conforme as cláusulas constantes no Termo de
Referência, e anexos I e II, anexos a este
Contrato.
01/06/2014 31/05/2015 33.683.111/0001-07 SERPRO - INFOVIA 368.160,00 152.160,00
22/2014
Contratação de empresa especializada na
prestação de serviços comuns de fornecimento
de licenciamento de softwares aplicativos e
sistemas operacionais Microsoft, na
modalidade Enterprise Agreement
Subscription, destinados aos equipamentos
servidores e estações de trabalho do MDIC,
conforme especificações constantes neste
Termo de Referência
28/07/2014 27/07/2015 00.710.799/0001-00
ALLEN RIO
SERVIÇOS E
COMÉRCIO DE
PRODUTOS DE
INFORMÁTICA
LTDA
2.830.094,00 2.830.094,00
23/2014
Contratação de empresa especializada em
atualização de solução de tecnologia da
informação em gerenciamento de serviços na
proteção da informação, prevenção à perda de
dados, correlação de eventos e criptografia de
dados para prestação de serviços de suporte
técnico, garantia on-site e atualização das
licenças adquiridas para atendimento das
necessidades do MDIC de acordo com as
14/07/2014 13/07/2015 00.710.799/0001-00
ALLEN RIO
SERVIÇOS E
COMÉRCIO DE
PRODUTOS DE
INFORMÁTICA
LTDA
950.000,00 950.000,00
197
especificações deste termo de referência
28/2014
Prestação de Serviço Telefônico Fixo
Comutado (STFC), na modalidade Longa
Distância Nacional e Internacional a partir da
cidade de Brasilia, a ser executado de forma
continua, conforme as especificações e
condições constantes deste Contrato e seus
anexos, procedente do Pregão Eletrônico-SRP
nº 34/2013 do Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão, no qual o MDIC figurou
na qualidade órgão participante, em
conformidade com o art. 2º, IV, do Decreto
Federal nº 7.892/2013.
22/09/2014 21/09/2015 33.530.486/0001-29
EMPRESA
BRASILEIRA DE
TELECOMUNICAÇ
ÕES S/A -
EMBRATEL
90.894,03
-
29/2014
Prestação de Serviço Telefônico Fixo
Comutado (STFC), na modalidade Longa
Distância Nacional e Internacional a partir da
cidade de Brasilia, a ser executado de forma
continua, conforme as especificações e
condições constantes deste Contrato e seus
anexos, procedente do Pregão Eletrônico-SRP
nº 34/2013do Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão, no qual o MDIC figurou
na qualidade órgão participante, em
conformidade com o art. 2º, IV, do Decreto
Federal nº 7.892/2013.
22/09/2014 21/09/2015 03.420.926/0001-24 GLOBAL VILLAGE
TELECOM LTDA 301427,08 -
38/2014
Contratação de empresa especializada para
atualização e expansão dos dispositivos de
Firewall existentes e de propriedade do MDIC
(CheckPoint Account ID 0006637470) por
conjunto de maior capacidade, suportando
conexões de 10 Gbps, incluindo os serviços de
entrega, instalação, configuração e
treinamento, bem como manutenção,
assistência técnica e operação assistida e
garantia pelo período de 36 (trinta e seis)
meses
31/12/2014 30/12/2015 09.137.728/0001-34
NTSEC SOLUCOES
EM
TELEINFORMATIC
A LTDA - ME
2.445.043,94 -
198
Informações sobre sistemas computacionais que estejam diretamente relacionados aos macroprocessos finalísticos e objetivos estratégicos da UJ:
a) Relação dos sistemas e a função de cada um deles:
SISTEMA/PORTAL Propósito do Sistema
ALICEWEB MERCOSUL Visa disseminar as estatísticas de comércio exterior dos quatro países integrantes do bloco, a saber: Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai.
ALICEWEB V2 Atualização do site ALICEWeb, tendo como principal novidade a inclusão do módulo de consulta por municípios brasileiros.
AMAZONIA
Amazônia Digital - A iniciativa do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior em disponibilizar parte da obra do Prof. Samuel
Benchimol em formato digital é determinante no esforço de disseminação do conhecimento sobre a região que hospeda o maior rio do mundo, 300
milhões de hectares de floresta tropical chuvosa, 3 bilhões de espécies, um quinto da água doce disponível no planeta e habitat de 170.000 indígenas
com 200 grupos étnicos falando 170 línguas diferenciadas, constituindo um inestimável acervo ambiental e cultural, chamada Amazônia.
APRENDENDO A EXPORTAR Disponibiliza um amplo conjunto de informações relacionadas a setores produtivos com potencial exportador.
BRASIL ISRAEL Gerenciar o portal de informações sobre a cooperação bilateral em pesquisa e desenvolvimento industrial entre o Brasil e Israel.
BRASIL MAIOR Divulgação de informações do Plano Brasil Maior através de página de internet.
CAMEX
A CAMEX é um órgão integrante do Conselho de Governo da Presidência da República e tem por objetivo a formulação, adoção, implementação e
coordenação de políticas e atividades relativas ao comércio exterior de bens e serviços, incluindo o turismo.
É composta pelo Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a quem cabe a presidência da CAMEX, e pelos Ministros
de Estado Chefe da Casa Civil; das Relações Exteriores; da Fazenda; da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; do Planejamento, Orçamento e
Gestão; e do Desenvolvimento Agrário.
Tendo em vista a abrangência do tema comércio exterior, diversos órgãos da administração pública possuem competências relacionadas ao assunto,
bem como executam ações e desenvolvem políticas sobre esta matéria.
CAPTA
CAPTA - Consulta aos Acordos de Preferências Tarifárias,ferramenta de divulgação dos acordos comerciais brasileiros. O CAPTA tem por objetivo
dar conhecimento às preferências tarifárias que o Brasil recebe, ou concede, nos diversos acordos comerciais em vigor.
As preferências tarifárias indicam a redução percentual no imposto de importação em relação à tarifa aplicada.
COMEX RESPONDE Atender a demanda por informações sobre o comércio exterior
COTA AÇUCAR Emissão de documentação que visa liberar e identificar Cotas de Exportação de Açúcar para os países da União Européia.
COTA FRANGO
O projeto tem como propósito principal o cadastro para a aquisição de Cotas de Exportação de Carne de Frango e Peru por parte das empresas pré-
cadastradas pela SECEX/DECEX e o controle da ordem de chegada destes cadastros, o que será um dos critérios para a aquisição ou não das
referidas cotas.
COTA LEITE COLÔMBIA Emissão de documentação que visa liberar e identificar Cotas de Exportação de Leite e derivados.
ENCOMEX
Estimular maior participação do empresariado brasileiro no contexto internacional, levando informações de relevância acerca da estrutura, do
funcionamento, das regras básicas do intercâmbio comercial brasileiro, dos mecanismos de apoio à exportação, das oportunidades de negócios e
contatos, contribuindo substancialmente com a divulgação da cultura exportadora.
199
EXPOFEIRAS O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras é um projeto interministerial que tem como objetivo a divulgação de eventos relacionados ao setor
produtivo e de serviços do Brasil.
INFOSECEX Visa fornecer informações sobre o comércio exterior através de informativo não-periódico enviado por e-mail para usuários.
INTERCAMBIO Extração de dados das bases do sistema AliceWeb, COMTRADE e OMC, e a partir do cruzamento destes dados gerar relatórios com informações
de Operações de Comércio entre o Brasil e Países informados na geração dos relatórios.
OUVIDORIA Facilitar a gerência das mensagens enviadas pelos cidadãos, emitir relatórios com os principais resultados da Ouvidoria, publicar as manifestações
dos cidadãos com respectivos encaminhamentos e respostas.
PORTAL MDIC O Portal MDIC tem por propósito a divulgação das informações sobre as ações do Governo no que se refere o desenvolvimento da produção,
comércio exterior, comércio e serviços e tecnologia industrial.
PRIMEIRA EXPORTAÇÃO Propicia aos empresários um acompanhamento de todas as ações necessárias para se concretizar a primeira exportação por meio de uma base de
dados integrada, produção e compartilhamento de informações, geração de relatórios gerenciais e interação tempestiva dos parceiros.
RADAR COMERCIAL
Desenvolvido pela Secretaria de Comércio Exterior - SECEX, o Radar Comercial é um instrumento de consulta e análise de dados (data mining)
relativos ao comércio exterior, que tem como principal objetivo auxiliar na seleção de mercados e produtos que apresentam maior potencialidade
para o incremento das exportações brasileiras.
RENAI
O Sistema RENAI tem por propósito fornecer ao potencial investidor informações para o processo de tomada de decisão e às estruturas
governamentais informações para o desenvolvimento de atividades voltadas à promoção de investimentos por meio, dentre outros produtos do
relatório de Investimentos com base no banco de dados de anúncio de investimentos.
SISPROM V3
Conforme o Decreto nº 6.761, de 2009, o SISPROM constitui o meio eletrônico para o registro de operações e pagamento da promoção no exterior
com redução à zero do IR, referentes a produtos e/ou serviços, destinos turísticos brasileiros e ao próprio País. O Sistema proposto pelo projeto
SISPROM V3 tem por objetivo adequar as funcionalidades necessárias para contemplar de forma coerente e sequenciada, a operacionalização da
redução à zero do Imposto de Renda de valores enviados ao exterior para promoção de exportação, nas condições disciplinadas pela nova
legislação, que promoveu mudanças substanciais nas condições de usufruto do benefício fiscal e respectivas rotinas operacionais. A nova versão do
sistema contemplará a autenticação com assinatura digital e certificação eletrônica para documentos enviados por empresas requerentes, tornando o
processo de concessão do benefício mais eficaz e eficiente
VITRINE DO EXPORTADOR Portal com a finalidade de promover as empresas exportadoras brasileiras, com vistas a proporcionar maior visibilidade aos seus produtos no
mercado internacional.
REDE CICEX
Portal Rede CICEX - A Rede de Centros de Informações de Comércio Exterior é formada por unidades de atendimento presentes em proeminentes
cidades brasileiras, com a finalidade de disseminar e facilitar o acesso a informações especializadas de comércio exterior, por meio de maior
proximidade com o usuário, além de orientar os exportadores e futuros exportadores no caminho da exportação.
A Rede CICEX funciona como difusor do produto nacional no mercado externo, ao prestar assistência especializada, divulgar legislação, manuais,
informativos e dados estatísticos de comércio exterior.
REDE AGENTES
O Projeto Rede Nacional de Agentes de Comércio Exterior-REDEAGENTES consiste em uma iniciativa do MDIC-Ministério do Desenvolvimento
Indústria e Comércio Exterior no âmbito do Programa Desenvolvimento do Comércio Exterior e da Cultura Exportadora, implementado por
intermédio da SECEX-Secretaria de Comércio Exterior em parceria com diversas instituições como, por exemplo, Agência de Promoção das
Exportações do Brasil-APEX Brasil, SENAI, CAIXA, Correios, SUFRAMA e outras. Tem por objetivo estimular a inserção de empresas de
pequeno porte no mercado externo e difundir a cultura exportadora em todas as Unidades da Federação e municípios com potencial exportador, por
intermédio de três atividades básicas:
Capacitar pessoas mediante treinamentos e cursos sobre como exportar. Esta é a principal ação do projeto. Desde seu início no ano 2000 foram
realizados mais de 800 cursos e treinamentos em todas as Unidades da Federação e capacitadas mais de 22.000 pessoas, representadas por agentes
200
de comércio exterior, empresários e funcionários de empresas de pequeno porte;
Realizar nas Unidades da Federação, por intermédio da atuação dos agentes de comércio exterior, ações de articulação institucional e setorial que
favoreçam e estimulem as exportações das empresas de pequeno porte;
Formar com os agentes de comércio exterior uma "comunidade de prática" sobre comércio exterior, que integre todas as Unidades da Federação e
municípios com potencial exportador.
AGCHINAV2 A Agenda China é resultado de uma série de estudos cujo objetivo central visou o fortalecimento das relações comerciais entre o Brasil e a China.
APL CAPTAÇÃO APL CAPTAÇÃO
EX-TARIFARIO Sistema para análise, controle e acompanhamento dos pleitos de Ex-tarifários.
FALA EXPORTADOR O sistema Fala Exportador é o principal canal de comunicação entre o cidadão brasileiro interessado em tirar dúvidas, dar sugestões e fazer
reclamações relacionadas ao processo de exportação e importação.
GLI Gerencial Licenciamento de Importação
HOT - POLITICA_INDUSTR HOT SITE POLITICA INDUSTRIAL
HOTSITE 4ª CBAPL HOTSITE 4ª CBAPL
MEDALHA MEDALHA DO CONHECIMENTO
NEWSLETTER_SECEX DECEX em relação ao mercado. A identificação destas NCM permitirá ao DECEX identificar as NCM que possuem preço de referência fora de
PEIEX SISTEMA DE PROGRAMA DE EXTENSÃO INDUSTRIAL
PESQUISA CARBONO PESQUISA MERCADO DE CARBONO
PORTAL EXPORTADOR PORTAL DO EXPORTADOR
PORTAL_CBAPL
A Conferência Brasileira de Arranjos Produtivos Locais é uma oportunidade de discussão e incentivo do espaço produtivo que busca promover a
troca de conhecimentos e de experiências no desenvolvimento de APLs. A cada dois anos ocorre uma nova edição da conferência que conta com a
participação de Núcleos Estaduais de todos o Brasil e também de instituições que apoiam as APLs.
PPB O projeto PPB - Processo Produtivo Básico tem por propósito o desenvolvimento de um sistema para elaboração de regra de produção,
PUBLICACAO-BALANÇA Publicação da Balança Comercial Brasileira.
REUNIOES-CAMEX Relatório de Investimentos com base no banco de dados de anúncio de investimentos.
SECEM SISTEMA DE ESTATÍSTICA DO COMÉRCIO EXTERIOR
SISCOMEX
O Sistema Integrado de Comércio Exterior – SISCOMEX, instituído pelo Decreto nº 660, de 25 de setembro de 1992, é um sistema informatizado
responsável por integrar as atividades de registro, acompanhamento e controle das operações de comércio exterior, através de um fluxo único e
automatizado de informações. O SISCOMEX permite acompanhar tempestivamente a saída e o ingresso de mercadorias no país, uma vez que os
órgãos de governo intervenientes no comércio exterior podem, em diversos níveis de acesso, controlar e interferir no processamento de operações
para uma melhor gestão de processos. Por intermédio do próprio Sistema, o exportador (ou o importador) trocam informações com os órgãos
responsáveis pela autorização e fiscalização.
SITIO-SISCOMEX SITIO INSTITUCIONAL - SISCOMEX
WEB_CACHAÇAS APRENDENDO A EXPORTAR CACHAÇAS
201
b) Eventuais necessidades de novos sistemas informatizados ou funcionalidades, suas justificativas e
as medidas programadas e/ou em curso para obtenção dos sistemas:
Conforme consta no PDTI MDIC 2015-2016, publicado no sítio do MDIC
(http://www.mdic.gov.br/arquivos/dwnl_1420572022.pdf), página 23, item “8.2. Sistemas”, as
necessidades de novos sistemas, ou aprimoramento dos já existentes são as seguintes:
1. Aprimoramento do sistema de estatística de emissão de certificados de origem preferenciais;
2. Desenvolvimento e manutenção de sites e portais;
3. Evolução e manutenção de Sistemas e portais;
4. Automatizar o processo de carga de dados, depuração e geração de relatórios estatísticos;
5. Aprimorar o SISCOMEX;
6. Desenvolver o Sítio do Plano Nacional da Cultura Exportadora;
7. Módulo em que os órgãos anuentes fazem as análise das L.I registradas. Essa análise resulta no
deferimento ou não das L.I;
8. Desenvolver sistema para a emissão de documentação que visa liberar e identificar Cotas de
Exportação de Leite e derivados;
9. Aprimoramento do sistema de relatórios de dados de importadores existentes em licenças de
importação ;
10. Evolução do sistema de análise das operações registradas no Sisprom;
11. Aprimorar o sistema DECOM DIGITAL para garantir mais celeridade à condução das
investigações realizada pelo departamento de defesa comercial;
12. Desenvolvimento de módulo de informações detalhadas e analíticas sobre barreiras comerciais;
13. Desenvolver sistema de controle de pleitos de alterações da Tarifa Externa Comum - TEC e
alíquota do imposto de importação;
14. Desenvolver sistema para a gestão e consulta dos manuais que balizam os procedimentos
operacionais adotados pelos técnicos do DECEX e Banco do Brasil;
15. Aprimorar o sistema para consulta aos acordo que têm preferência tarifária firmados pelo Brasil
com outros países;
16. Desenvolver o Portal Único de Comércio Exterior;
17. Desenvolver sistema para disponibilizar em meio digital o Certificado de Origem Form A, o qual
é emitido pelo Banco do Brasil;
18. Desenvolver Sistema Nacional de Consulta Pública para Acordos Comerciais (SICOM);
19. Desenvolver sistema de análise de mercados de serviços;
20. Desenvolver sistema de disseminação de informações estatísticas extraídas do SISCOSERV;
21. Desenvolver sítio para publicação de estatísticas envolvendo comércio mundial de serviços;
22. Aprimorar o Siscoserv;
23. Desenvolver sistema destinado ao registro de oportunidades de investimento estrangeiro por
entidades e instituições públicas;
24. Aprimorar o sistema de gerenciamento das informações demandadas pelo Programa Inovar-Auto;
25. Desenvolver versão web do Catálogo Oficial de Oportunidades de Investimentos no Brasil;
26. Desenvolver sistema de gestão eletrônica de documentos;
27. Desenvolver Sistema para apurar impactos tributários de medidas de política industrial;
28. Desenvolver sistema para monitoramento, avaliação e divulgação das iniciativas do Pronatec;
29. Desenvolver Sistema de Repositório de Vídeos;
202
30. Desenvolver sistema de coleta de informações e pesquisa de opnião;
31. Desenvolver sistema para controle e organização de reuniões e transferência segura de
documentos;
32. Desenvolver Ferramenta eletrônica para consultas públicas de alterações tarifárias;
33. Desenvolver sistema de controle de listas de emails e envio de mensagens em massa;
34. Desenvolver Sistema de boletim informativo;
35. Desenvolver sistema de organização de contatos, eventos e compromissos;
36. Desenvolver sistema de ouvidoria;
37. Desenvolver sistema de gestão de recursos humanos;
38. Desenvolver sistema de certificado de disponibilidade orçamentária;
39. Desenvolver Repositório para indexação, armazenamento e busca de atos publicados pelo MDIC
no DOU e no Boletim de Pessoal e Serviço.
203
10. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE
AMBIENTAL
10.1 Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental
Quadro A.10.1 – Aspectos da Gestão Ambiental
Aspectos sobre a gestão ambiental e Licitações Sustentáveis Avaliação
Sim Não
1 Sua unidade participa da Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P)? X
2 Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação a
associações e cooperativas de catadores, conforme dispõe o Decreto nº 5.940/2006? X
3 As contratações realizadas pela unidade jurisdicionada observam os parâmetros estabelecidos no
Decreto nº 7.746/2012? X
4 A unidade possui plano de gestão de logística sustentável (PLS) de que trata o art. 16 do Decreto
7.746/2012? Caso a resposta seja positiva, responda os itens 5 a 8. X
5 A Comissão gestora do PLS foi constituída na forma do art. 6º da IN SLTI/MPOG 10, de 12 de
novembro de 2012? X
6
O PLS está formalizado na forma do art. 9° da IN SLTI/MPOG 10/2012, atendendo a todos os
tópicos nele estabelecidos? X
7
O PLS encontra-se publicado e disponível no site da unidade (art. 12 da IN SLTI/MPOG
10/2012)? X
Caso positivo, indicar o endereço na Internet no qual o plano pode ser acessado:
http://www.mdic.gov.br/arquivos/dwnl_1383071445.pdf
8
Os resultados alcançados a partir da implementação das ações definidas no PLS são publicados
semestralmente no sítio da unidade na Internet, apresentando as metas alcançadas e os resultados
medidos pelos indicadores (art. 13 da IN SLTI/MPOG 10/2012)?
X
Caso positivo, indicar o endereço na Internet no qual os resultados podem ser acessados.
Considerações Gerais
Destaca-se que o MDIC tem agregado a vertente ambiental nos seus processos licitatórios, principalmente no que tange à
aquisição de materiais de consumo e à inserção de alguns critérios de sustentabilidade nos projetos básicos/executivos para
as contratações de obras e serviços de engenharia. Considerando, entretanto, que este Ministério não observa todas as
diretrizes de sustentabilidade definidas no artigo 4º do Decreto 7.746/2012, optou-se pela resposta NÃO ao item 3 deste
quadro
204
11. ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃO DE CONTROLE.
11.1 Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU
11.1.1 Deliberações do TCU Atendidas no Exercício
Quadro A.11.1.1 – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Código
SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação
Expedida
1 013.747/2013-4 458/2014 9.5.10 Recomendação Ofício 0062/2014
- TCU/SEFTI.
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código
SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Descrição da Deliberação
Definam, sempre que possível, metas para os indicadores estabelecidos
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código
SIORG
Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122
Síntese da Providência Adotada
Foram estabelecidos indicadores de avaliação e acompanhamento dos PPB‟s, habilitação à Lei de Informática e Fiscalização
de empresas e, ainda, foram estruturados modelos de avaliação técnica para estabelecimento de PPB‟s.
Síntese dos Resultados Obtidos
Foram estabelecidas metas para os indicadores criados.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Códi
go
SIO
RG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem Proces
so Acórdão Item Tipo
Comunicação
Expedida
1
015.43
6/2013
-6
3695/2013 9.6 Recomendação
Of.0191/2014-
TCU/SecexDesen, de
14/3/2014
205
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação
Códi
go
SIO
RG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Descrição da Deliberação
9.6.2- Adote exigências de comprovação de custos incorridos com recursos humanos no âmbito de projetos de investimento
realizados em contrapartida à Lei 12.715/2012, adotando, preferencialmente, as informações apresentadas pelas empresas
beneficiárias ao Ministério do Trabalho e Emprego – MTE por meio da Relação Anual de Informações Sociais - RAIS
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Códi
go
SIO
RG
Departamento de Indústrias de Equipamentos de Transporte - DEIET
Síntese da Providência Adotada
A adoção de medidas para comprovação de custos incorridos com recursos humanos é feita sob a forma de controle dos
dispêndios realizados com P&D e engenharia, tecnologia industrial básica e capacitação de fornecedores, como se passa a
detalhar.
Especificamente sobre o assunto, a Portaria Interministerial nº 772/13, prevê o que poderá ser considerado como dispêndio
para capacitação de fornecedores, estimulando o investimento em pessoal para variadas e necessárias atividades do processo.
Observe-se a redação dos §§ 5º e 6º, art. 1º do referido normativo, in verbis:
“Art. 1º Estabelecer os requisitos a serem observados pelas empresas que realizem dispêndios em atividades de
pesquisa, desenvolvimento tecnológico, engenharia, tecnologia industrial básica e capacitação de fornecedores
de bens no País, de que tratam os incisos II e III do caput do art. 7º do Decreto nº 7.819, de 3 de outubro de
2012, para o cômputo dos respectivos dispêndios e para a prestação de informações, conforme previsto nos §§
4º, 5º e 6º do art. 7º, no inciso V do art. 8º e no art. 19, todos do mesmo Decreto, que regulamenta o Programa
de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores - INOVAR-
AUTO.(...)
§ 5º Considera-se para fins desta Portaria como atividades de engenharia, tecnologia industrial básica e
capacitação de fornecedores de produto e processo no País:
(...)
III - treinamento do pessoal dedicado à pesquisa, ao desenvolvimento do produto e do processo,
desenvolvimento técnico, inovação e implementação;
§ 6º Os dispêndios em pesquisa, desenvolvimento tecnológico, engenharia, tecnologia industrial básica e
capacitação de fornecedores de que tratam os §§ 1º a 5º deste artigo:
I - deverão ser realizados, no País, pela pessoa jurídica beneficiária do INO VA R - A U TO :
a) diretamente;
b) por intermédio de fornecedor contratado; ou
c) por intermédio de contratação de universidade, instituição de pesquisa, empresa especializada ou inventor
independente de que trata o inciso IX do caput do art. 2º da Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004; (...).”
Note-se que – conforme normatização da matéria – é facultada às empresas partícipes do programa a realização de dispêndios
com recursos humanos pela via indireta (ex vi inciso I, alíneas b e c, §6º, art. 1º da Portaria Interministerial MDIC/MCTI nº
772/2013).
Outrossim, destaque-se que as empresas habilitadas no programa encontram-se obrigadas a apresentar, em periodicidade anual
– art. 4º, I da portaria em comento, informações detalhadas sobre tais investimentos, de maneira padronizada, consoante
modelo constante do anexo desta citada portaria.
Síntese dos Resultados Obtidos
Foi implementado o controle dos investimentos realizados com recursos humanos, na medida em que são controlados os
dispêndios com P&D e engenharia, tecnologia industrial básica e capacitação de fornecedores.
206
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Um fator positivo a destacar foi a articulação entre MDIC e MCTI para a gestão do assunto, de modo que a normatização
complementar do programa não apenas foi expedida, mas já foi objeto de aperfeiçoamento.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
Secretaria Executiva
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Orde
m
Identificação do Relatório de
Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
01 RAC 201405776 1 Portaria ?
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
Coordenação-Geral de Modernização e Informática
Descrição da Recomendação
Apure a responsabilidade pela exigência de comprovação de realização anterior de serviço idêntico ao licitado como condição
para qualificação técnico-operacional dos licitantes no Pregão Eletrônico n.º 40/2011, visto que a exigência restringiu a
efetiva competição do certame e contrariou a Lei n.º 8.666/93, que estabelece que a comprovação a ser exigida dos licitantes
se refere a objeto semelhante ao licitado e não idêntico.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
SPOA
Síntese da Providência Adotada
Abertura de Processo Administrativo Disciplinar (PAD)
Síntese dos Resultados Obtidos
Aguardando conclusão do PAD.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
Secretaria Executiva
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de
Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
02 RAC 201405776 1 Memorando 52 e 54/CGMI/SPOA/SE/MDIC
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
Coordenação-Geral de Modernização e Informática
Descrição da Recomendação
Realize novo processo licitatório para contratação de empresa para prestação de serviços de execução continuada de apoio à
infraestrutura de rede de dados, sistemas operacionais, aplicações, armazenamento, backup, sustentação da rede de dados e
administração de dados do MDIC (objeto do Pregão n.º 40/2011), limitando a exigência de requisitos de qualificação técnico-
operacional aos previstos no artigo 30 da Lei n.º 8.666/93; definindo de forma objetiva no edital do processo licitatório os
207
itens de maior relevância e valor significativo do objeto licitado para fins de comprovação da qualificação técnico-operacional
dos licitantes; e justificando a exigência aos licitantes de comprovação da execução de quantitativos mínimos em serviços
com base em critérios que demonstrem a proporção com a dimensão/complexidade do objeto a ser executado.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
CGMI
Síntese da Providência Adotada
Iniciada a nova contratação de empresa especializada na prestação de serviços de infraestrutura de tecnologia da informação e
comunicação, conforme o processo nº 52004.000172/2015-31 de 13/02/2015.
Síntese dos Resultados Obtidos
Processo de licitação em andamento.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
11.1.2 Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício
Quadro A.11.1.2- Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Orde
m Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
1 013.747/2013-4 458/2014 9.3 Recomendação Ofício 0062/2014 - TCU/SEFTI.
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Descrição da Deliberação
Que instituam processo formal que considere o projeto e os resultados das demais políticas públicas correlatas à TI na sua
própria metodologia de planejamento e acompanhamento da LI ou de outras que a sucederem, de modo a otimizar o uso de
recursos públicos e em obediência ao princípio da eficiência.
Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122
Justificativa para o seu não Cumprimento:
A recomendação foi parcialmente atendida. Iniciamos a implementação de melhorias com capacitação dos servidores e
definição de indicadores. Equipe de compliance participou de oficinas de treinamento sobre mapeamento de processos,
construção de indicadores e utilização do programa BIZAGI(Business Process Management ) - para confecção de
mapaspublicus2014 de processos. Foram estabelecidos indicadores de avaliação e acompanhamento dos PPB‟s, habilitação à
Lei de Informática e Fiscalização de empresas e, ainda, foram estruturados modelos de avaliação técnica para estabelecimento
de PPB‟s.
208
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos
parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da
Fazenda.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acór
dão Item Tipo Comunicação Expedida
1 013.747/2013-4 458/2
014 9.4 Recomendação Ofício 0062/2014 - TCU/SEFTI.
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Descrição da Deliberação
Em observância ao princípio da eficiência (Constituição Federal, art.37, caput), promovam a efetiva continuidade das
Atividades da Câmara Temática Interministerial para Pleitos de Concessão(CTI-PC), de forma que sejam capazes de atender
a demanda de concessão de benefícios da Lei de Informática.
Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122
Justificativa para o seu não Cumprimento:
A recomendação vem sendo implementada e os resultados são esperados para 2015; em 2013 o prazo médio dos pleitos
analisados pela Câmara Técnica foi de treze meses, já em 2014 esse prazo caiu para sete meses. Providenciada a nomeação
dos suplentes efetivos para garantir a continuidade das atividades da Câmara. Outras medidas foram tomadas para
atendimento do princípio da eficiência:
Triagem prévia apenas de pleitos “conformes” com outros aspectos da legislação para compor a pauta de análise da
Câmara, evitando que pleitos comprometidos ocupem lugar na pauta;
Continuidade das reuniões “não-presenciais” para produtos amplamente conhecidos e já enquadrados anteriormente;
Análise prévia dos pleitos complexos da pauta de reuniões presenciais com o objetivo de melhorar a qualidade das
informações necessárias ao enquadramento;
Iniciado o debate com MCTI e o MF sobre a alteração do marco legal da Câmara Técnica, Portaria Interministerial
MCTI/MDIC/MF no 148/2007, com o objetivo de suprimir a necessidade da emissão da Nota Técnica da
COANA/RFB.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos
parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da
Fazenda.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Deliberações do TCU
209
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
1 013.747/2013-4 458/2014 9.5.1 Recomendação Ofício 0062/2014 -
TCU/SEFTI.
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Descrição da Deliberação
Em obediência ao princípio constitucional da eficiência, aprimorem o processo de concessão de benefícios da Lei de
Informática no sentido de torná-lo mais ágil, atentando para a necessidade de automatizar suas etapas, dando maior eficácia à
lei, considerando, para isso, evitar a duplicidade nas análises dos mesmos processos e a inclusão de trâmite rápido para
produtos correlatos já analisados previamente, além de avaliar a efetividade da habilitação provisória instituída pelo Decreto
nº. 8.072/2013.
Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122
Justificativa para o seu não Cumprimento:
A recomendação vem sendo implementada e os resultados são esperados para 2015; em 2013 o prazo médio dos pleitos
analisados pela Câmara Técnica foi de treze meses, já em 2014 esse prazo caiu para sete meses. Houve melhoria na rede do
MCTI, gerando maior estabilidade ao Sistema atual, SIGPLANI. Este Sistema será atualizado para o Aquarius, cujo
desenvolvimento está sob a governança exclusiva do MCTI.
Ressalta-se que foi desenvolvido um check list específico que fica anexo ao pleito, de modo que há conferência, mas não
duplicidade de análise dos pleitos. Foram estabelecidos indicadores quantitativos e solicitamos a ABINEE uma avaliação
qualitativa sobre a Habilitação Provisória até março de 2015.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos
parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da
Fazenda.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo
Comunicaç
ão
Expedida
1 013.747/2013-4 458/2014 9.5.2 Recomendação
Ofício
0062/2014 -
TCU/SEFTI
.
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Descrição da Deliberação
Utilizem metodologia para formulação e planejamento de políticas públicas, de modo a aprimorar as etapas de monitoramento
210
e de avaliação da política pública disposta na Lei n. 8.248/1991 e regulamentada pelo Decreto nº. 5.906/2006(Lei de
Informática) utilizando para tanto ferramentas tais como o modelo lógico de programa.
Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122
Justificativa para o seu não Cumprimento:
A recomendação foi parcialmente atendida. Iniciamos a implementação de melhorias com capacitação dos servidores e
definição e indicadores. Membro da equipe de compliance participou de oficinas de treinamento sobre mapeamento de
processos, construção de indicadores e utilização do programa BIZAGI(Business Process Management) para confecção de
mapaspublicus2014 de processos. Foram estabelecidos indicadores de avaliação e acompanhamento dos PPB‟s, habilitação à
Lei de Informática e Fiscalização de empresas e, ainda, foram estruturados modelos de avaliação técnica para estabelecimento
de PPB‟s.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos
parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da
Fazenda.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
1 013.747/2013-4 458/2014 9.5.3 Recomendação Ofício 0062/2014 - TCU/SEFTI.
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Descrição da Deliberação
Definam um conjunto de indicadores para monitorar os resultados fabris dos processos produtivos básicos da Lei de
Informática (Lei n. 8248/1991), compatíveis com os objetivos pretendidos, considerando, para tanto, as orientações do guia
metodológico de indicadores de programas da Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos do Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão.
Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122
Justificativa para o seu não Cumprimento:
A recomendação vem sendo implementada. Num primeiro momento foram definidos indicadores de controle e
acompanhamento de processos e anualmente é feita uma avaliação da evolução da produção incentivada.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos
parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da
Fazenda.
211
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
1 013.747/2013-4 458/2014 9.5.4 Recomendação Ofício 0062/2014 -
TCU/SEFTI.
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Descrição da Deliberação
Elaborem estudos técnicos sobre a cadeia de valor dos bens incentivados, de modo a tornar as suas políticas públicas mais
eficientes, monitorando as etapas técnica e economicamente viáveis e, portanto, considerando-as prioritárias em seus
instrumentos de incentivo e fomento.
Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122
Justificativa para o seu não Cumprimento:
A recomendação vem sendo implementada. Nesse sentido estamos fazendo uso das informações disponíveis na própria
política como subsídio aos processos de alteração e fixação de PPB, além disso dos dados disponíveis no Siscomex – Sistema
Integrado de Comércio Exterior. Destaque para a publicação da Portaria/MDIC nº 306, de 10 de dezembro de 2014, que
determina o acesso da SDP ao sistema de que trata o Decreto 660/92 (Siscomex DW) para fins de monitoramento dos
incentivos vinculados ao PPB.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos
parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da
Fazenda. O desenho de uma nova Lei de Informática é uma tarefa cuja governança será compartilhada pelo menos entre o
MDIC, MCTI e MF.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação
Expedida
1 013.747/2013-4 458/2014 9.5.5 Recomendação Ofício 0062/2014
- TCU/SEFTI.
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Descrição da Deliberação
212
Elaborem estudos sobre a possibilidade de incluir como indicador o valor de transformação industrial(VTI) ou outro que
represente o valor agregado da indústria nacional, procurando tratar de forma diferenciada as empresas que executem as
etapas mais nobres da cadeia de valor dos bens incentivados.
Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122
Justificativa para o seu não Cumprimento:
A recomendação ainda não foi implementada, o indicador não está estabelecido, mas está na escala de prioridades.
Era imperativo, num primeiro momento, estruturar indicadores operacionais(conforme informado nos itens 9.3, 9.5.1, 9. 5.2 e
9.5.3).
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos
parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da
Fazenda.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação
Expedida
1 013.747/2013-4 458/2014 9.5.6 Recomendação Ofício 0062/2014 -
TCU/SEFTI.
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Descrição da Deliberação
Elaborem estudos sobre a possibilidade de incluir como indicadores os resultados da balança comercial dos produtos
incentivados, por código NCM, monitorando comportamento e tendências, de modo a acompanhar o desempenho da
indústria.
Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122
Justificativa para o seu não Cumprimento:
A recomendação ainda não foi implementada, entretanto estamos buscando viabilizar parte da tarefa utilizando o
Observatório da Indústria, da estrutura da Secretaria do Desenvolvimento da Produção. Era imperativo, num primeiro
momento, estruturar indicadores operacionais(conforme informado nos itens 9.3, 9.5.1, 9. 5.2 e 9.5.3).
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos
parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da
Fazenda.
Unidade Jurisdicionada
213
Denominação Completa Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ord
em Processo Acórdão Item Tipo
Comunicação
Expedida
1 013.747/2013-4 458/2014 9.5.7 Recomendação Ofício 0062/2014 -
TCU/SEFTI.
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Descrição da Deliberação
Elaborem estudos sobre a possibilidade de os benefícios concedidos serem uma função objetiva da agregação de valor
apresentada pelas empresas para seus produtos
Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122
Justificativa para o seu não Cumprimento:
A recomendação ainda não foi implementada, depende de alterações da Lei.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos
parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da
Fazenda.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
1 013.747/2013-4 458/2014 9.5.8 Recomendação Ofício 0062/2014 -
TCU/SEFTI.
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Descrição da Deliberação
Elaborem estudos sobre a possibilidade de tratar entre os instrumentos disponíveis na Lei de Informática as empresas que
realizam as etapas mais nobres da cadeia de valor dos produtos incentivados, mas optaram, por razões econômicas, por
realizar as etapas de produção final dos bens incentivados no exterior
Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento
Setor Responsável pela Implementação
Código
SIORG
214
Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122
Justificativa para o seu não Cumprimento:
A recomendação ainda não foi implementada, depende de alterações da Lei.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos
parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da
Fazenda.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Código
SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Orde
m Processo Acórdão Item Tipo
Comunicação
Expedida
1 013.747/2013-4 458/2014 9.5.9 Recomendação Ofício 0062/2014 -
TCU/SEFTI.
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código
SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Descrição da Deliberação
Ao realizarem alterações nos processos produtivos básicos, procurem fazê-las de forma a considerar o monitoramento da
política pública, estabelecendo, sempre que possível, os indicadores necessários e suficientes para acompanhá-los,
considerando os objetivos almejados pelas alterações.
Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento
Setor Responsável pela Implementação
Código
SIORG
Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122
Justificativa para o seu não Cumprimento:
A área passou a utilizar indicadores de avaliação de mercado para balizar alterações e fixações de PPB, como o Índice de
Penetração de Importações, sempre que cabível e viável. A expectativa é de avançar neste campo, de modo a dar pleno
cumprimento à recomendação.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos
parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da
Fazenda.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Código
SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
215
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
1 013.747/2013-4 458/2014 9.5.11 Recomendação Ofício 0062/2014 - TCU/SEFTI.
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Descrição da Deliberação
Estabeleçam, em conjunto, caso considerem pertinente a permanência de uma política pública para substituir a atual Lei de
Informática, grupo de estudo para debater alternativas disponíveis a fim de aperfeiçoar o atual regramento da Lei de
Informática e subsidiar a eventual proposta de renovação a ser apresentada.
Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122
Justificativa para o seu não Cumprimento:
A Lei já foi prorrogada e a mudança de governo impossibilitou maiores ações nesse campo, mas o assunto será retomado na
conjuntura atual.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos
parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da
Fazenda.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
1 013.747/2013-4 458/2014 9.5.12 Recomendação Ofício 0062/2014 - TCU/SEFTI.
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código
SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Descrição da Deliberação
Produzam relatório próprio de análise sempre que houver contratação de avaliação externa da Lei de Informática,
encaminhando ao CATI as suas considerações, e considerando essas conclusões para proposição de ajustes na política
pública.
Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento
Setor Responsável pela Implementação
Código
SIORG
Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122
Justificativa para o seu não Cumprimento:
O MCTI está avaliando e discutindo o assunto.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
216
Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos
parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da
Fazenda.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Código
SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação
Expedida
1 015.436/2013-6 3695/2013 9.6 Recomendação
Of.0191/2014-
TCU/SecexDesen, de
14/3/2014
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Descrição da Deliberação
Racionalize a utilização de sua força de trabalho, atribuindo importância à realização direta ou indireta (por meio de terceira
parte) de fiscalizações contábeis e financeiras sobre os projetos de investimento das empresas beneficiárias nos temas
albergados pela Lei 12.715/2012(P&D, tecnologia industrial básica, engenharia e capacitação de fornecedores), com a
finalidade de confirmar a adequação e a fidedignidade dos valores dos custos declarados dos projetos
Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
Departamento das Indústrias de Equipamentos de Transporte - DEIET 3668
Justificativa para o seu não Cumprimento:
A utilização da força de trabalho deste MDIC está sendo racionalizada, seja pela adoção de rotinas padronizadas, seja pela
condução do processo para credenciamento de entidades de auditoria, consoante facultado pelo parágrafo único, art. 19 do
Decreto nº 7.819/2012.
Para racionalização e otimização da força de trabalho deste Ministério, tendo em vista a faculdade constante do §1º, art. 19 do
Decreto nº 7.819/2012, foram iniciadas tratativas com o INMETRO para formalização de processo para credenciamento de
entidades de auditoria de terceira parte. O próximo passo será a formalização do contato. Sobre o assunto, saliente-se que
quanto ao processo de credenciamento das entidades auditoras, já foi elaborada nota técnica e minuta do termo de parceria a
ser estabelecido para que iniciemos o processo formal.
Paralelamente, e tão essencial quanto ao próprio processo de credenciamento das entidades de auditoria de terceira parte, é a
regulamentação do assunto por meio de portaria: seja o seu aspecto formal (como serão as auditorias), seja o seu aspecto
material (o que será auditado).
Desta forma, com vistas a suprir a lacuna sobredita, já foi elaborada e discutida, entre os técnicos dos ministérios envolvidos
no programa, portaria específica sobre o processo de fiscalização (aspecto formal), a qual se encontra em vias de ser
publicada.
Adicionalmente, no que diz respeito à complementação normativa infra legal do programa, destacamos que para detalhar o
controle e critérios de aceitação para o cumprimento de contrapartidas das empresas habilitadas, foram publicadas as Portaria
MDIC n° 257/2014 e Portaria Interministerial MDIC/MCTI nº 318/14, respectivamente.
A Portaria MDIC n° 257/2014 versa sobre os procedimentos a serem observados no cômputo dos dispêndios com insumos
estratégicos e ferramentaria e respectivo tratamento das informações sobre o assunto.
A Portaria Interministerial MDIC/MCTI nº 318/2014, por seu turno, versa sobre o cômputo dos dispêndios e para a respectiva
prestação de informações sobre os investimentos em atividades de pesquisa, desenvolvimento tecnológico, engenharia,
tecnologia industrial básica e capacitação de fornecedores de bens no país.
Com efeito, a publicação dos normativos acima destacados, contribui – ainda que indiretamente - para racionalização da força
217
de trabalho deste Ministério, porquanto são maneiras de padronizar o controle e cumprimento das contrapartidas assumidas
pelas empresas habilitadas no Inovar-Auto.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Um ponto negativo é – a despeito dos esforços envidados para racionalização da força de trabalho – ainda trabalhamos com
escolhas de prioridades no atendimento às demandas do setor.
Outro fato que dificulta a atuação da gestão são os entraves relacionados ao trâmite dos atos legais entre os ministérios
envolvidos na condução da política pública.
E, por último, podemos citar a necessidade de informatização dos processos, o que pouparia tempo dos técnicos e atribuiria
maior segurança ao procedimento como um todo.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
1 015.436/2013-6 3695/2013 9.6 Recomendação Of.0191/2014-TCU/SecexDesen, de
14/3/2014
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Descrição da Deliberação
9.6.3- Promova análise técnica da viabilidade de atendimento às metas de eficiência energética previstas na legislação do
Inovar-Auto, previamente à habilitação, no caso de empresas produtoras ou importadoras majoritárias de veículos de alto luxo
e rendimento(esportivos), assim como em relação às já habilitadas, como condição de habilitação, manutenção e renovação do
benefício fiscal, considerando a diferença de esforço técnico necessária para cumprimento dos requisitos em relação à média
das demais habilitadas, de maneira a evitar a concessão irregular de benefícios fiscais a empresas cujos produtos não atinjam
os objetivos da política pública(proteção ao meio ambiente e incentivo à eficiência energética dos veículos)
Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
Departamento das Indústrias de Equipamentos de Transporte - DEIET 3668
Justificativa para o seu não Cumprimento:
A unidade tem envidado esforços para atender a presente recomendação, tendo atuado, basicamente, em duas frentes: ajuste e
complementação dos normativos existentes sobre a matéria.
Os ajustes propostos são pontuais e serão introduzidos no programa por força de decreto presidencial, o qual se encontra em
vias de publicação.
Posteriormente, a área técnica elaborará portaria específica (harmônica com as futuras inovações normativas do decreto) para
o assunto, na qual são previstas normas particulares para veículos de nicho (alto luxo e rendimento), bem como demais
critérios a serem observados para condução do tema. De ressaltar que, para a confecção da portaria sobredita, não apenas a
área técnica, mas a academia e o setor privado serão convidados a participar de sua elaboração, com vistas a atribuir maior
legitimidade no trato da matéria.
Registre-se, também, que minuta de Portaria MDIC dispondo sobre procedimentos a serem observados para o cumprimento
da meta de eficiência energética está em análise neste Ministério para publicação. A Portaria trata dos seguintes pontos:
Verificação do Consumo Energético; Créditos para Uso de Tecnologias Pré-Elegíveis e Inovadoras; Ensaios e Auditoria para
fins da verificação do consumo energético; e Ponderação Adicional para Veículos com Novas Tecnologias de Motorização.
Por último, importante registrar que a recomendação para uma análise prévia é, sobremaneira, prejudicada, tendo em vista o
célere avanço das tecnologias sobre o assunto Acrescente-se, ainda, a faculdade de as empresas habilitadas acompanharem e
coordenarem os mixes de veículos que irão produzir / importar, com vistas a adequarem-se às metas de eficiência energética.
218
Elaboração de normativo complementar prevendo regra diferenciada para atingimento de meta de eficiência energética para
veículos de nicho, por meio de proposta modificativa do Decreto nº 7.819/2012.
Elaboração de Portaria MDIC sobre critérios para condução do tema para os demais veículos.
É exigido, quando da habilitação, compromisso de atingimento das metas de eficiência energética.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Um ponto negativo que merece registro é a incapacidade da área técnica de analisar- em momento prévio à habilitação - a
viabilidade de atendimento de metas de eficiência energética das empresas, seja pelo célere avanço das tecnologias ligadas ao
tema, seja pela possibilidade de as empresas administrarem o mix de veículos que será ofertado no mercado. Demais disso, até
agora, não há respaldo normativo para que a área técnica, eventualmente, negue habilitação de uma empresa sob o critério de
que – em sede de análise prévia – concluiu-se pela impossibilidade de atingimento das metas de eficiência energética.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Código
SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
1 015.436/2013-6 3695/2013 9.6 Recomendação Of.0191/2014-
TCU/SecexDesen, de 14/3/2014
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código
SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Descrição da Deliberação
9.6.4-Verifique o cumprimento das metas de eficiência energética do Inovar-Auto, diretamente ou por meio de auditorias
realizadas por entidades credenciadas pela União(auditorias de terceira parte), de forma a garantir a confiabilidade, a
independência e a qualidade dos resultados dos testes de verificação de consumo energético dos veículos produzidos pelas
empresas habilitadas, com fundamento no Decreto 7.819/2012, art.19, parágrafo único
Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento
Setor Responsável pela Implementação
Código
SIORG
Departamento das Indústrias de Equipamentos de Transporte - DEIET 3668
Justificativa para o seu não Cumprimento:
Consoante indicado para a recomendação 9.6.3, encontra-se em vias de publicação ajustes e complementação do programa
(decreto e portarias) que impactarão diretamente nas metas de eficiência energética. Assim, pode-se afirmar que a solução das
lacunas normativas sobreditas é questão prejudicial para a realização da auditoria sobre o tema – as quais são tratadas tanto na
Portaria Interministerial MDIC-MF-MCTI que trata das atividades de fiscalização, como na Portaria MDIC sobre
procedimentos para verificação da eficiência energética dos veículos, como abaixo reproduzido:
Art. 13. Nos termos do parágrafo único do art. 19 do Decreto nº 7.819, de 2012, o MDIC ou entidade auditora
credenciada pela União para tal fim, e contratada pelas empresas beneficiárias do Programa Inovar-Auto,
poderão requisitar, a seu critério, uma amostra dos lotes de veículos produzidos ou importados, para
comercialização no País, para fins de comprovação do atendimento às exigências das metas de eficiência
energética estabelecidas pelo mesmo Decreto.
§ 1º A requisição da amostra dos lotes de veículos produzidos ou importados, a que se refere o caput, deverá ser
conduzida no estoque do fabricante ou importador a qualquer tempo, e os custos dos ensaios de comprovação
de conformidade serão de responsabilidade da empresa habilitada.
§ 2º A critério do fabricante ou importador, o veículo selecionado poderá ser amaciado por até 6.000 km, sob a
supervisão da entidade auditora de que trata o caput.
219
§ 3º No caso da constatação de diferenças entre as informações dos valores de consumo energético constantes
na respectiva LCVM, e aquelas identificadas pela auditoria, os valores de eficiência energética obtidos nas
auditorias serão assumidos pelo MDIC para fins do cálculo do consumo energético da empresa habilitada.
§ 4º O disposto no § 3º relativo aos valores de consumo energético constantes na respectiva LCVM, se dará com
a observância dos termos do art. 4º da Instrução Normativa do IBAMA nº 11, de 2014, e considerando-se como
pré-ensaio os valores declarados pela empresa habilitada no processo de homologação.
Entretanto, paralelamente, tal qual afirmado acima para a recomendação 9.6.1, iniciamos tratativas com o INMETRO para dar
início ao processo de credenciamento de auditorias de terceira parte, conforme faculdade do parágrafo único, art. 19 do
Decreto nº 7.819/2012.
No esteio, para o processo de credenciamento das entidades auditoras, já elaboramos nota técnica e minuta de termo de
parceria para que iniciemos o processo administrativo. O próximo passo será a confecção de manual de auditoria (já iniciado),
no qual serão detalhados os compromissos objetos de futura auditoria, sendo dedicado especial capítulo para fiscalização das
metas de eficiência energética.
A necessária complementação dos normativos que cuidam do tema já foi elaborada pela área técnica deste ministério, a qual é
questão prejudicial à realização da auditoria do parágrafo único, art. 19 do Decreto nº 7.819/12.
Início das tratativas com o INMETRO para os credenciamentos das entidades de auditoria de terceira parte.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Um fator positivo a destacar foi a articulação entre MDIC, MF, MCTI e TCU para definição de minuta acordada sobre o tema,
com clara definição das responsabilidades de cada ministério nas atividades de fiscalização do programa. Contudo, um fato
que dificulta a atuação da gestão é os entraves relacionados ao trâmite dos atos legais entre os ministérios envolvidos na
condução da política pública.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Código
SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
1 013.747/2013-4 458/2014 9.3 Recomendação Ofício 0062/2014 - TCU/SEFTI.
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código
SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Descrição da Deliberação
Que instituam processo formal que considere o projeto e os resultados das demais políticas públicas correlatas à TI na sua
própria metodologia de planejamento e acompanhamento da LI ou de outras que a sucederem, de modo a otimizar o uso de
recursos públicos e em obediência ao princípio da eficiência.
Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento
Setor Responsável pela Implementação
Código
SIORG
Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122
Justificativa para o seu não Cumprimento:
A recomendação foi parcialmente atendida. Iniciamos a implementação de melhorias com capacitação dos servidores e
definição de indicadores. Equipe de compliance participou de oficinas de treinamento sobre mapeamento de processos,
construção de indicadores e utilização do programa BIZAGI(Business Process Management ) - para confecção de
mapaspublicus2014 de processos. Foram estabelecidos indicadores de avaliação e acompanhamento dos PPB‟s, habilitação à
Lei de Informática e Fiscalização de empresas e, ainda, foram estruturados modelos de avaliação técnica para estabelecimento
de PPB‟s.
220
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos
parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da
Fazenda.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
Secretaria de Comércio e Serviços SCS/MDIC 085706
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
041.543/2012-2 7128/2013 – TCU 2ª Câmara RE
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG
Tribunal de Contas da União
Descrição da Deliberação
1.8. recomendar à Secretaria de Comércio e Serviços:
1.8.1. a elaboração de estudos para adoção de indicadores de desempenho específicos, que demonstrem, de forma clara, os
impactos das ações da SCS nos resultados obtidos na condução das políticas públicas sob sua responsabilidade, para avaliação
da eficiência, eficácia e efetividade de sua atuação, de modo a fortalecer suas governança e prestação de contas de suas ações
à sociedade (item 71 da instrução);
1.8.2. a promoção de trabalhos de avaliação de riscos, utilizando como referência modelos consagrados, a exemplo do Caso II,
de forma a estruturar seu sistema de controles internos, com vistas a mitigar o impacto negativo de eventos potencialmente
danosos à sua gestão (item 96 da instrução); e
1.8.3. a adoção de procedimentos formais para análises técnicas de planos de trabalhos de convênios (item 96 da instrução);
Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
Gabinete da SCS e DECOS 90822 e 85707
Justificativa para o seu não Cumprimento:
O não atendimento da deliberação vincula-se a transferência de dois departamentos que pertenciam a estrutura da SCS/MDIC
para a SMPE/PR. Isso causou prejuízo a continuidade dos trabalhos da implementação do Planejamento Estratégico do
Ministério quanto a essa secretaria. Será retomado os trabalhos para sanar está pendencia quanto aos indicadores internos e a
avaliação de riscos assim que a SCS/MDIC for reestruturada e a SE/MDIC entender oportuna a retomada dos trabalhos de
reavaliação
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
O fator positivo é que o MDIC possui um Planejamento Estratégico que permite a orientação sobre os assuntos dessa
natureza. Em contrapartida esse mesmo planejamento pode retardar a adoção imediata das providencias deliberadas.
Denominação completa: Código SIORG
Secretaria Executiva – MDIC 28000
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
1 TC 009.030/2010-7 2440/2011 1 Representação Determinação
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG
221
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR 28000
Descrição da Deliberação:
O TCU determinou que o MDIC fizesse o levantamento de todos os valores pagos à empresa Sigma Dataserv Informática
S.A. inerentes ao Contrato nº 27/2009, identificando os casos em que o cálculo foi realizado em desacordo com a métrica
definida no contrato, bem como a comprovação das medidas adotadas com vistas ao ressarcimento de eventuais valores
pagos a maior.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA-CGMI
Síntese da providência adotada:
A área responsável realizou apuração das informações e identificou valores a serem devolvidos pela empresa SIGMA ao
ministério. E foi encaminhada à empresa GRU com o valor a ser repassado. Todavia a empresa realizou uma interposição
junto ao TCU e a cobrança foi suspensa até que haja uma decisão definitiva por parte daquele Tribunal.
Síntese dos resultados obtidos
A empresa realizou interposição de recurso de Embargos de Declaração. – Regimento Interno do TCU, art. 287, caput e §3º.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor
11.2 Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno (OCI)
11.2.1 Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício
Quadro A.11.2.1 – Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de
Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
01 201306214 2.1 Certificado nº 201306214
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Descrição da Recomendação
Recomendação 5: Formalizar a totalidade dos processos administrativos, e incluir nesses processos todas as peças
relacionadas, com objetivo de cumprir os preceitos legais e salvaguardar as informações.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122
Síntese da Providência Adotada
222
Treinamento da equipe e definição de procedimentos e fluxos de processos no âmbito do MDIC.
Síntese dos Resultados Obtidos
Todos os processos físicos estão formalizados e instruídos.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 3162
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
1 201405778 Ofício 24.424/2014 –
DEDIC/DE/SFC/CGU-PR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
Secretaria de Comércio e Serviços 085706
Descrição da Recomendação
Simpósio Brasileiro de Comércio e Serviços – SIMBRACS
Recomendação 1: Nos eventos futuros coordenados pela SCS/MDIC, formalizar processo, anexando projeto básico, aprovado
por autoridade competente, que contenha, entre outros, orçamento detalhado, número de participantes e objetivos do projeto.
Recomendação 2: Caso a Unidade opte pela utilização de recursos da ABDI em eventos futuros (projetos), observar se no
Plano de Ação da Agência contempla a sua atuação no projeto.
Atlas Nacional de Comércio e Serviços – Ação Orçamentária 147Q
Recomendação 1: Nos projetos futuros coordenados pela SCS/MDIC, formalizar processo, anexando o projeto básico,
aprovado por autoridade competente, que contenha, entre outros, orçamento detalhado, número de exemplares impressos e
objetivos do projeto.
Recomendação 2: Caso a Unidade opte pela utilização de recursos da ABDI em projetos futuros , observar se o Plano de Ação
da Agência contempla a sua respectiva atuação no projeto.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
Secretaria de Comércio e Serviços 085706
Síntese da Providência Adotada
Além de dar conhecimento a todos os servidores da SCS/MDIC do conteúdo do Relatório de Auditoria Anual de Contas nº
201405778, a Secretaria enviou Circular SCS/MDIC nº 1/2014, em 17 de novembro de 2014, com orientações sobre a
formalização de processos e procedimentos administrativos contemplando as recomendações da CGU constantes do
Relatório. Além disso, constituiu grupo de trabalho sob a coordenação da Chefia de Gabinete/SCS com apoio do
DECOS/SCS para propor, no prazo de 60 dias, a atualização da Instrução Interna nº 01/2010, de 28 de setembro de 2010.
Síntese dos Resultados Obtidos
Orientação distribuída a todos os servidores e funcionários lotados na SCS/MDIC.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Em função da transição governamental, o Grupo de Trabalho aguarda a designação do titular da Secretaria de Comércio e
Serviços para apresentação da nova Instrução Interna para avaliação
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código
223
SIORG
SECRETARIA EXECUTIVA/MDIC
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório
de Auditoria Item do RA
Comunicação
Expedida
1 Relatório nº 201405776 UCI
Executora: SFC/DEDIC 2.1.1.3
Portaria nº 42, de 13
de outubro de 2014
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código
SIORG
SECRETARIA EXECUTIVA/MDIC
Descrição da Recomendação
Apure a responsabilidade pela i) definição de métrica que não atendia às necessidades de desenvolvimento e manutenção
apresentadas pelos sistemas informatizados do MDIC, não sendo utilizada na maior parte dos pagamentos resultantes da
execução do Contrato n.º 52/2009; ii) pela realização de pagamentos não abarcados pela métrica contratual, efetuados sem a
devida justificativa de preços; e iii) pela manutenção do Contrato n.º 52/2009 por sucessivos períodos, com modelo de
mensuração de serviços não aplicável aos seus gastos, resultando em contínuos pagamentos sem relação direta com a
métrica estabelecida no contrato.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código
SIORG
SPOA
Síntese da Providência Adotada
Constituição de Comissão de Processo Disciplinar, por meio da Portaria nº 42, de 13 de outubro de 2014, visando apurar
eventuais responsabilidades administrativas constantes nos Processos n' 52004.00027212009-10 e 52004.000177/2013-01, e
seus apensos e anexos, bem como proceder ao exame de outros fatos, ações e omissões que porventura venham a ser
identificados no curso de seus trabalhos e que guardem conexão com o objeto presente.
Síntese dos Resultados Obtidos
Os trabalhos da referida comissão encontram-se em andamento.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
SECRETARIA EXECUTIVA/MDIC
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do
Relatório de
Auditoria
Item do RA Comunicação Expedida
2
Relatório nº
201405776 UCI
Executora:
SFC/DEDIC
2.1.1.3 Portaria nº 44 de 15 de outubro de 2014
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
SECRETARIA EXECUTIVA/MDIC
224
Descrição da Recomendação
Efetue o levantamento e detalhamento de todos os valores pagos à empresa SIGMA Dataserv Informática SA sem a
utilização da métrica constante no Contrato n.º 52/2009, a fim de justificá-los, e adote medidas com vistas ao ressarcimento
de eventuais valores pagos a maior, identificados no detalhamento efetuado.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
SPOA
Síntese da Providência Adotada
Criação de grupo de trabalho, instituído pela Portaria nº 44 de 15 de outubro de 2014, para efetuar o levantamento
recomendado.
Síntese dos Resultados Obtidos
Levantamento realizado e relatório enviado à SPOA em 13 de fevereiro de 2015, sob o número de Protocolo
52003.000633/2014-03.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
SECRETARIA EXECUTIVA/MDIC
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de
Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
3 Relatório nº 201405776 UCI
Executora: SFC/DEDIC 2.1.1.3 Portaria nº 45 de 15 de outubro de 2014
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
SECRETARIA EXECUTIVA/MDIC
Descrição da Recomendação
Avalie os resultados obtidos com a execução do contrato decorrente da adesão efetuada pelo Órgão, verificando o retorno
da contratação e a sua adequação às necessidades de desenvolvimento e manutenção de sistemas e sítios web do Órgão, bem
como sua compatibilidade as tecnologias, processos e metodologia de gerenciamento de projetos do Órgão, e caso a
contratação se demonstre ineficaz efetue o devido processo licitatório, observando o planejamento constante no PDTI e as
disposições da IN SLTI n.º 04/2010.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
SPOA
Síntese da Providência Adotada
Criação de grupo de trabalho, instituído pela Portaria nº 45 de 15 de outubro de 2014, para efetuar a avaliação recomendada.
Síntese dos Resultados Obtidos
Relatório de avaliação enviado à SPOA em 13 de fevereiro de 2015, sob o número de Protocolo 52003.000623/2014-60.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
225
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
SECRETARIA EXECUTIVA/MDIC
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
4 Relatório nº 201405776 UCI Executora:
SFC/DEDIC 2.1.1.4
Portaria nº 44 de 15 de outubro
de 2014
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
SECRETARIA EXECUTIVA/MDIC
Descrição da Recomendação
Efetue o levantamento de todos os valores pagos à empresa SIGMA Dataserv Informática Ltda para a realização de
serviços de correção dos erros apresentados pelos sistemas informatizados e sítios web que, em decorrência da execução
do Contrato n.º 52/2009, sofreram ação da empresa SIGMA Dataserv Informática Ltda no seu desenvolvimento ou
manutenção, e adote medidas com vistas ao ressarcimento de eventuais valores pagos por correções cobertas pela garantia
contratual, fundamentado e comprovando com documentos hábeis os casos em que os erros apresentados pelos sistemas
não puderem ser imputados à responsabilização da empresa.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
SPOA
Síntese da Providência Adotada
Criação de grupo de trabalho, instituído pela Portaria nº 44 de 15 de outubro de 2014, para efetuar o levantamento
recomendado.
Síntese dos Resultados Obtidos
Levantamento realizado e relatório enviado à SPOA em 13 de fevereiro de 2015, sob o número de Protocolo
52003.000633/2014-03.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
SECRETARIA EXECUTIVA/MDIC
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de
Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
5 Relatório nº 201405776 UCI Executora:
SFC/DEDIC 2.1.1.4 Portaria nº 42, de 13 de outubro de 2014
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
SECRETARIA EXECUTIVA/MDIC
Descrição da Recomendação
Apure a responsabilidade pela autorização para a realização de serviços não previstos no Contrato n.º 52/2009, os quais
foram pagos sem a utilização da métrica contratual, bem como pelo pagamento indevido de serviços de correção de erros
226
decorrentes da ação da própria contratada no desenvolvimento e manutenção dos sistemas informatizados e sítios web de
responsabilidade do Órgão.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
SPOA
Síntese da Providência Adotada
Constituição de Comissão de Processo Disciplinar, por meio da Portaria nº 42, de 13 de outubro de 2014, visando apurar
eventuais responsabilidades administrativas constantes nos Processos n' 52004.00027212009-10 e 52004.000177/2013-01, e
seus apensos e anexos, bem como proceder ao exame de outros fatos, ações e omissões que porventura venham a ser
identificados no curso de seus trabalhos e que guardem conexão com o objeto presente.
Síntese dos Resultados Obtidos
Os trabalhos da referida comissão encontram-se em andamento.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
11.2.2 Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício
Quadro A.11.2.2 - Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de
Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
01 201306214 2.1 Certificado nº 201306214
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Descrição da Recomendação
Recomendação 1: Dar transparência da avaliação prévia da SDP quanto à proposta de fixação do PPB à empresa interessada,
informando-a se o pleito apresenta ou não os elementos necessários para a completa instrução do PPB. Tal avaliação prévia da
SDP deve ser clara e tempestiva, para que a parte interessada tenha a oportunidade de apresentar com brevidade nova proposta,
caso necessário. Além disso, que passe a publicar os motivos do indeferimento dos pleitos no DOU, conforme previsto em
normativos, para dar transparência tanto ao interessado como também à sociedade.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122
Justificativa para o seu não Cumprimento
A recomendação foi parcialmente atendida. Os pleitos indeferidos vem sendo publicados, de forma fundamentada, no Diário
Oficial da União. Há necessidade de readequação da grade de informações da Portaria nª 170/2010, que deverá ser
contemplado na revisão do normativo, cujo assunto encontra-se em discussão entre MDIC e MCTI.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos
227
parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da
Fazenda.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
01 201306214 2.1 Certificado nº 201306214
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Descrição da Recomendação
Recomendação 2: Estabelecer rotina prévia com expectativa de prazos intermediários para cada uma das unidades que fazem
parte do processo de fixação/alteração do PPB, inclusive com a divulgação desse fluxo no próprio sítio eletrônico dos órgãos
envolvidos
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122
Justificativa para o seu não Cumprimento
O MDIC submeteu à apreciação do MCTI proposta de fluxo de processos, que ainda não se pronunciou.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos
parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da
Fazenda.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
01 201306214 2.1 Certificado nº 201306214
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Descrição da Recomendação
Recomendação 3: Avaliar a implementação de funcionalidade no sítio eletrônico do MDIC para permitir, tanto pelos
interessados como pela sociedade, um acompanhamento sistematizado de informações dos pleitos, bem como das fases em que
se encontram.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122
Justificativa para o seu não Cumprimento
228
A funcionalidade faz parte do Sistema Informatizado de Acompanhamento e Concessão de PPB, que vem sendo desenvolvido
pela CGMI/SPOA deste MDIC e já se encontra em fase de teste interno.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
01 201306214 2.1 Certificado nº 201306214
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Descrição da Recomendação
Recomendação 4: Buscar o cumprimento dos prazos legais de fixação/alteração do PPB, sem prejuízo da realização de estudo
para alteração da legislação vigente, ajustando-a para a práxis. Esse estudo pode contemplar tanto as dificuldades técnico-
operacionais apresentadas, quanto à necessária agilidade por parte do Governo na fixação/alteração de PPB para produtos
intensivos em tecnologia e de evolução constante.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122
Justificativa para o seu não Cumprimento
Foram realizadas ações emergenciais como a padronização da estrutura dos pareceres, e o estabelecimento de estratégias de
análise de diferentes tipos de pleitos, indicadores, etc. Em 2015, dar-se-á continuidade à realização de estudo prático para a
melhoria do fluxo e rotinas operacionais e adequação da Portaria Interministerial MCTI/MDIC nº 170/2010.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos
parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da
Fazenda.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do
Relatório de
Auditoria
Item do RA Comunicação Expedida
01 201306214 2.1 Certificado nº 201306214
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Descrição da Recomendação
Recomendação 6: Aperfeiçoar os critérios de seleção das empresas a serem fiscalizadas, de forma a dotá-los da maior
229
objetividade possível.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122
Justificativa para o seu não Cumprimento
Foram realizados estudos no âmbito da Coordenação Geral para reformulação dos critérios de seleção das empresas
considerando os critérios de materialidade, risco e relevância e será implementado a partir de 2015.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do
Relatório de
Auditoria
Item do RA Comunicação Expedida
01 201306214 2.1 Certificado nº 201306214
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Descrição da Recomendação
Recomendação 7: Aumentar a cobertura de empresas fiscalizadas, seja quantitativamente, seja qualitativamente com o
desenvolvimento de sistemas tecnológicos especializados, de acordo com estratégia de atuação definida pela SDP.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122
Justificativa para o seu não Cumprimento
Aguarda-se a disponibilização do Sistema Business Intelligence
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Houve descontinuidade do contrato da empresa que fornecia o serviço, estamos aguardando as providências por parte da
CGMI/SPOA/SE/MDIC.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do
Relatório de
Auditoria
Item do RA Comunicação Expedida
01 201306214 2.1 Certificado nº 201306214
230
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Descrição da Recomendação
Recomendação 8: Dar andamento às tratativas que vem sendo realizadas pela SDP, que tem como objetivo propor alterações
nos dispositivos legais, de forma a dar máxima efetividade à aplicação das penalidades previstas na legislação, bem como
incrementar a transparência das penalidades aplicadas.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122
Justificativa para o seu não Cumprimento
O cumprimento desta recomendação pode ser viabilizado com alterações na Portaria Interministerial MDIC/MCT nº 177, de 18
de outubro de 2002 que estão sendo discutidas com o MCTI.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos
parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da
Fazenda.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item
do RA Comunicação Expedida
01 201306214 2.1 Certificado nº 201306214
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
Secretaria do Desenvolvimento da Produção 3213
Descrição da Recomendação
Recomendação 9: Realizar tratativas junto aos atores envolvidos que visem à adoção de medidas mais céleres para atualização
do cadastro de empresas habilitadas, mantido pelo MCTI.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
Coordenação Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 14122
Justificativa para o seu não Cumprimento
O cadastro de empresa habilitadas é de grande importância para o processo de fiscalização. Entretanto, esse cadastro, que
inclusive é disponibilizado na internet, é mantido e atualização pelo MCTI, que concentra sua governança. Isso se deve ao
fato dos processos terem origem e serem arquivados naquele órgão. Entretanto, é possível realizar conjuntamente um estudo
buscando a simplificação deste processo. Nesse sentido, o MDIC encaminhou Ofício ao MCTI propondo a formação de um
grupo de estudo sobre a questão, mas ainda não houve manifestação daquele órgão.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Dificuldade de articulação - a consecução das providências aqui apresentadas depende da anuência e participação dos
parceiros, haja vista que a iniciativa tem governança compartilhada com o MCTI e, em alguns casos, com o Ministério da
Fazenda.
231
11.3 Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n° 8.730/93
11.3.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93
Quadro A.11.3 – Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da obrigação de entregar a
DBR
Detentores de Cargos e
Funções Obrigados a
Entregar a DBR
Situação em Relação às
Exigências da Lei nº 8.730/93
Momento da Ocorrência da Obrigação de
Entregar a DBR
Posse ou Início
do Exercício de
Cargo, Emprego
ou Função
Final do
Exercício de
Cargo,
Emprego ou
Função
Final do
Exercício
Financeiro
Autoridades
(Incisos I a VI do art. 1º da Lei
nº 8.730/93)
Obrigados a entregar a DBR 1 0 1
Entregaram a DBR 1 0 1
Não cumpriram a obrigação 0 0 0
Cargos Eletivos
Obrigados a entregar a DBR 0 0 0
Entregaram a DBR 0 0 0
Não cumpriram a obrigação 0 0 0
Funções Comissionadas
(Cargo, Emprego, Função de
Confiança ou em comissão)
Obrigados a entregar a DBR 512 30 482
Entregaram a DBR 512 30 482
Não cumpriram a obrigação 0 0 0
Fonte: Extrator SIAPE dez/2014 e janeiro/2015; planilha de controle de entrega de DBR/Autorização de Acesso.
11.3.2 Situação do Cumprimento das Obrigações
No que se refere ao Quadro A.11.3. – DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO, POR
AUTORIDADES E SERVIDORES DA UJ, DA OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR A DBR, do exercício
2014, prestamos as seguintes informações:
Este Ministério considera como obrigados a entregar a DBR ou Autorização de Acesso às
Declarações de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física as autoridades relacionadas nos Incisos I
a VI do art. 1º da Lei nº 8.730, de 1993, bem como todos os servidores ocupantes de cargo efetivo,
emprego público, cargo em comissão e função de confiança, exceto aqueles oriundos de outros órgãos ou
entidades que não ocupam cargo em comissão ou função de confiança.
Com relação à servidora que se encontrava em licença para tratar de assuntos particulares
mencionada no Relatório de Gestão Ano Base 2013, informamos que esta foi demitida em 19 de
dezembro de 2014, conforme Portaria/GM nº 316, de 19 de dezembro de 2014, publicada no Diário
Oficial da União de 22 de dezembro de 2014.
Em 2014, ingressaram no MDIC 169 servidores, nomeados para cargos efetivos e em
comissão. Do total de 938 servidores em atividade no exercício de 2014, apenas 03 (três) permanecem
entregando o formulário DBR. Os demais optaram pela Autorização de Acesso às Declarações de Ajuste
Anual do Imposto de Renda Pessoa Física, por ser mais prática e não necessitar ser atualizada
anualmente. No quadro A.11.3. só estão informados o quantitativo dos servidores ocupantes de cargos em
comissão, função de confiança e cargos efetivos, além da autoridade relacionada no art. 1º da Lei nº
8.730, de 1993.
232
A Divisão de Cadastro da Coordenação de Administração de Pessoal –
DICAD/COPES/CGRH é a unidade responsável pelo gerenciamento da recepção e guarda das
Declarações de Bens e Rendas e Autorizações de Acesso dos servidores do MDIC. A Unidade não dispõe
de sistema informatizado para gerenciar as DBR e Autorizações de Acesso recebidas dos servidores, o
controle é efetuado de forma manual, em planilhas de Excel.
A DICAD/COPES/CGRH não efetua qualquer tipo de acesso às informações constantes da
base de dados da Secretaria da Receita Federal do Brasil, nem efetua qualquer análise das DBR entregue
pelos servidores, com vistas a identificar eventuais incompatibilidades de patrimônio com a remuneração
recebida. Os documentos são recebidos em papel e ficam arquivados em armário de aço específico para
essa finalidade, como forma de preservar o sigilo fiscal das informações.
11.4 Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário
a) Demonstração da estrutura tecnológica e de pessoal para a gestão da fase interna das TCE:
De acordo com o Regimento Interno item VI cabe a Coordenação de Contabilidade -
realizar tomadas de contas dos ordenadores de despesas e demais responsáveis por bens e valores
públicos e de todo aquele que der causa a perda, extravio ou contra irregularidade de que resulte dano ao
erário. Regimentalmente cabe a Divisão de Acompanhamento da Administração Direta, composto de
servidores deste MDIC, a fase de instauração de Tomada de Contas Especial.
b) Quantidade de fatos que foram objeto de medidas administrativas internas no exercício de referência:
06 (seis).
c) Quantidade de fatos em apuração que, pela avaliação da unidade, tenham elevado potencial de se
converterem em tomada de contas especial a ser remetida ao órgão de controle interno e ao TCU:
02 (dois).
d) Quantidade de fatos cuja instauração de tomada de contas especial tenha sido dispensada nos termos do
art. 6º da IN/TCU 71/2012:
Não houve.
e) Quantidade de tomada de contas especiais Instauradas no exercício:
04 (quatro).
1. Prefeitura Municipal de Abadia de Goiás-GO, Convênio nº 41/2010,
Proc. TCE nº 52008.000026/2014-95;
2. Prefeitura Municipal de Goianira-GO, Convênio nº 69/2010,
Proc. TCE nº 52008.000072/2014-39;
3. Prefeitura Municipal de Cumaru-PE, Convênio nº 24/2010,
Proc. TCE nº 52008.000088/2014-05;
4. Prefeitura Municipal de Cumaru-PE, Convênio nº 19/2010,
Proc. TCE nº 52008.000089/2014-41.
OBS: Os processos referentes às Tomadas de Contas Especial foram encaminhados neste exercício para
Controladoria Geral da União- CGU.
233
Quadro A.11.4 – Medidas adotadas em caso de dano ao erário em 2014
Casos de dano
objeto de
medidas
administrativas
internas
Tomadas de Contas Especiais
Não instauradas Instauradas 04
Dispensadas Não remetidas ao TCU
Débito <
R$
75.000
Prazo
> 10 anos
Outros Casos*
Arquivamento Não enviadas >
180 dias do
exercício
instauração*
Remetidas
ao TCU
Recebimento
Débito
Não
Comprovação
Débito < R$
75.000
04 0 0
234
11.5 Alimentação SIASG E SICONV
Quadro A.11.5 – Declaração de inserção e atualização de dados no SIASG e SICONV
DECLARAÇÃO
Eu, Maria Aparecida Fabri Pessanha, CPF nº 357.759.041-68,
Coordenadora-Geral de Recursos Logísticos, exercida na Coordenação-Geral de Recursos
Logísticos-CGRL, declaro junto aos órgãos de controle interno e externo que todas as
informações referentes a contratos, convênios e instrumentos congêneres firmados até o
exercício de 2014 por esta Unidade estão disponíveis e atualizadas, respectivamente, no
Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG e no Sistema de Gestão
de Convênios e Contratos de Repasse – SICONV, conforme estabelece a LDO 2014 e suas
correspondentes em exercícios anteriores.
Brasília, 30 de março de 2015.
MARIA APARECIDA FABRI PESSANHA
CPF nº 357.759.041-68
Coordenadora-Geral de Recursos Logísticos
235
12. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
12.1 Medidas Adotadas para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas
Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público
Em 2014, foi realizado registro contábil da depreciação na conta 14.290.00.00 –
Depreciações, Amortizações e Exaustões, tendo sua apuração e cálculo realizados no Sistema SIADS –
Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais, referido sistema é administrado pelo Ministério
da Fazenda, compartilhado por este Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Os lançamentos efetuados pela UG 280101 – Coordenação-Geral de Recursos Logísticos
foram executados em consonância com as normas: Lei nº 4.320/1964 – Estatue Normas Gerais de Direito
Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e
do Distrito Federal, Resolução do CFC nº 1.136/2008 – Aprova a NBC T 16.9 Depreciação, Amortização
e Exaustão Resolução CFC nº 1.137/2008 – Aprova a NBC T 16.10 Avaliação e Mensuração de Ativos e
Passivos em Entidades do Setor Público, o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Publico, Parte II –
Procedimentos Contábeis Patrimoniais e o Manual SIAFI, macrofunção: 020330 – Reavaliação, Redução
a Valor Recuperável, Depreciação, Amortização e Exaustão na Administração Direta da União,
Autarquias e Fundações.
A metodologia adotada foi o método linear ou quotas constantes, ou seja, método que
contabiliza, como despesa ou custo, uma parcela constante do valor do bem em cada período. Foi adotada
a mesma metodologia, método linear para calcular a depreciação. A amortização não foi implementada,
quanto à exaustão não se aplica a esta unidade.
As taxas utilizadas obedecem à tabela de vida útil estabelecida para cada conta contábil,
conforme Manual SIAFI, macrofunção: 020330. – Reavaliação, Redução a Valor Recuperável,
Depreciação, Amortização e Exaustão na Administração Direta da União, Autarquias e Fundações. A
metodologia adotada para realizar a avaliação e mensuração, não se aplica, nesta unidade, a
disponibilidades, aos créditos e dívidas, dos estoques, aos investimentos e aos diferido.
Quanto à avaliação e mensuração do imobilizado é reconhecido inicialmente com base no
valor de aquisição, produção ou construção e ainda a pesquisa de mercado comparando preços atuais. A
metodologia para avaliar o intangível ainda não foi implementada pelos sistemas. O impacto da utilização
dos critérios contidos nas NBC T 16.9 e NBC T 16.10, foi positivo, pois evidenciou no Balanço
Patrimonial deste Ministério, o equilíbrio entre o valor dos bens móveis com a sua utilização e o valor de
mercado. A depreciação foi reconhecida no resultado apurado da unidade, constando das variações
passivas, no Balanço das Variações Patrimoniais.
No exercício de 2014, houve uma redução nas variações passivas em comparação ao
exercício de 2013, referente à depreciação de -4,44 % demonstrando que nos exercícios anteriores a
depreciação teve maiores variações visto que passou a se contabilizar a depreciação a partir desses
exercícios. Verifica-se atualmente o equilíbrio entre o valor dos bens e o valor de mercado, a depreciação
acumulada representa aproximadamente 57,30 % em relação ao total dos bens móveis – Imobilizado, o
que demonstra um ajuste no valor dos bens pelo desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza
ou obsolescência.
12.2 Apuração dos custos dos programas e das unidades administrativas
Não há estrutura orgânica da UJ responsável pelo gerenciamento de custos, pois não há
Setorial de Custos no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC, portanto
não há subunidades administrativas de UJ nas quais os custos sejam aprovados.
236
Não há sistema informatizado próprio na UJ, bem como não está sendo utilizado o Sistema
de Custos do Governo Federal – SICGOV. Desta forma, não há práticas de tratamento e alocação
utilizados no âmbito das subunidades ou unidades administrativas para geração de informações de custos,
assim como não há impactos observados na atuação da UJ nem no processo de tomada de decisões, que
podem ser atribuídos à instituição do gerenciamento de custos. Logo, não há relatórios utilizados pela UJ
para análise de custos e tomada de decisão. Cabendo ressaltar que quando expedido relatório de custos de
programas/ações e unidades administrativas para o processo de Prestação de Contas da Presidência da
República – PCPR, foram utilizados relatórios padronizados pelo órgão central de custos. Todavia, nos
últimos exercícios, não houve exigências para programas vinculados ao MDIC.
12.3 Conformidade Contábil
A Coordenação de Contabilidade – CCONT, regimentalmente esta subordinada a
Coordenação-Geral de Planejamento, Orçamento e Finanças-CGOF, destacam-se, dentre outras
atividades, a realização da conformidade contábil das unidades gestoras da Administração Direta e dos
Órgãos Subordinados da Administração Indireta, a prestação de assistência, orientação e apoio aos
ordenadores de despesas e aos responsáveis por bens, direitos e obrigações, além de apoiar o Órgão
Central de Contabilidade (Secretaria do Tesouro Nacional – STN/MF) na gestão do SIAFI.
Registro da conformidade contábil de Unidade Gestora-UG, consiste na análise dos
balanços, balancetes e ainda dos auditores contábeis nas transações do SIAFI, conincons, concontir,
conbalanug. A conformidade é registrada mensalmente nas unidades gestoras executoras pelo contador ou
substituto. As ocorrências com restrições contábeis não sanadas até o final do exercício são: convênios a
comprovar e aprovar com datas expiradas, suprimentos de fundos saque superior limite permitido.
Convênios na situação a comprovar em 2014, os convênios que se encontram nesta
situação com o prazo expirado, já foram inseridos na inadimplência por omissão no dever de prestar
contas e encaminhados para a instauração da Tomada de Contas Especial, ou seja, os procedimentos
cabíveis estão sendo adotados;
Convênios na situação a aprovar em 2014, o encerramento do exercício de 2014 finalizou
com um passivo de 32 convênios, assim dispostos: 50% aguarda posicionamento quanto ao cumprimento
técnico e 50% está em andamento na análise financeira. Vale destacar, que ocorreu uma diminuição
significativa no passivo de convênios e que este Ministério vem adotando medidas que acelerem a
redução do passivo, a fim de zerarmos esse quantitativo.
Informo na qualidade de suprido que as justificativas para a utilização do suprimento de
fundos por meio do Cartão de Pagamento do Governo Federal na modalidade de SAQUE em 2014,
encontram-se no Sistema Comprasnet. Informo, ainda, que a utilização do SAQUE se deu em virtude de
que os fornecedores não aceitavam cartão, e diante da necessidade de atender às solicitações efetuamos o
pagamento em espécie.
Em 2014 foram registradas nas Unidades Executoras 48 conformidades, sendo 30 com
restrição14 sem restrição e 4 sem conformidade como demonstra o quadro a seguir:
UG JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
280101 CR CR CR CR CR E CR CR CR CR CR CR
280102 SR SR SR CR SR E SR SR CR CR SR CR
280104 SR CR SR SR CR E SR SR CR SR CR SR
280120 CR CR CR CR CR E CR CR CR CR CR CR
CONFORMIDADE: (SR) SEM RESTRICAO, (CR) COM RESTRICAO ( E) SEM CONFORMIDADE.
237
A conformidade Contábil de Órgão Superior consiste na análise dos balanços e balancetes
e ainda nos registros das conformidades contábeis efetuados pelos contadores responsáveis pelos órgãos
subordinados.
Em 2014 foram registradas 84 conformidades de órgão superior, sendo 37 sem restrição e
47 com restrição, conforme demonstrado abaixo:
ORGAO GESTAO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
28500 00001 SR SR SR SR SR SR SR SR SR SR SR SR
28501 00001 SR SR SR SR SR SR SR SR SR SR SR SR
28000 00001 CR CR CR CR CR CR CR CR CR CR CR CR
20603 19205 CR CR CR CR CR CR CR CR CR CR CR CR
20924 00001 SR SR SR SR SR SR SR SR SR SR SR SR
30203 18205 CR CR CR CR CR CR CR CR CR CR CR CR
30204 18801 CR CR CR CR CR CR CR CR CR CR CR SR
As restrições contábeis detectadas e os procedimentos necessários à sua regularização são
informados aos órgãos subordinados por telefone e mensagens SIAFI a fim de que sejam efetuadas as
correções tempestivamente.
12.4 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis
12.4.1 Declaração Plena
Quadro A.12.4.1 – Declaração do Contador Afirmativa da Fidedignidade das Demonstrações Contábeis
DECLARAÇÃO DO CONTADOR
Denominação completa (UJ) Código Órgão
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 28000
Unidade Jurisdicionada Consolidadora: Secretaria Executiva – SE UG 280107
Declaro que as informações referentes à Unidade Jurisdicionada Consolidadora - Secretaria Executiva – SE,
relativas ao exercício de 2014, integram os demonstrativos contábeis do sistema SIAFI (Balanços Orçamentário, Financeiro,
Patrimonial e a Demonstração das Variações Patrimoniais, previstos na Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964), e na Norma
Brasileira de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBCT 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008, e constam
das demonstrações contábeis das Unidades Gestoras Executoras, 280101- Coordenação - Geral de Recursos Logísticos,
280102 - Coordenação - Geral de Planejamento, Orçamento e Finanças, 280104 - Coordenação - Geral de Recursos
Humanos, e 280120-SI/PROJ.ALA/BRA, refletem adequada e integralmente a situação orçamentaria, financeira, patrimonial
e das variações patrimoniais.
No que se refere aos demonstrativos do fluxo de caixa e do resultado econômico não estão disponíveis no sistema
SIAFI.
Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração.
Local Brasília Data 30/03/2015
Contador Responsável Carlos Antonio Araujo Cavalcanti CRC nº 014872
238
12.4.2 Declaração com Ressalva
Não se aplica.
12.5 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela NBC T
16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008
Não se aplica a esta UJ.
12.6 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas exigidas pela Lei nº 6.404/1976
Não se aplica a esta UJ.
12.7 Composição Acionária das Empresas Estatais
12.7.1 Composição Acionária do Capital Social como Investida
Não se aplica a esta UJ.
12.7.2 Composição Acionária da UJ como Investidora
Não se aplica a esta UJ.
12.8 Relatório de Auditoria Independente
Não se aplica a esta UJ.
239
13. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO
13.1 Outras Informações Consideradas Relevantes pela UJ
No que concerne à Secretaria-Executiva do MDIC, a Coordenação-Geral de Planejamento,
Orçamento e Finanças – CGOF da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração –
SPOA/SE-MDIC, na qualidade de UG Setorial de Planejamento, Orçamento, Finanças e Contabilidade,
considerando suas competências, tem no âmbito de seu planejamento estratégico, tático e operacional o
foco alcance dos seguintes resultados essenciais em termos de gestão que se verificaram em 2014:
Alcance de padrão ainda maior de relacionamento estratégico e de cooperação técnica com os Órgãos
Centrais dos Sistemas a que está vinculada nos termos da Lei nº 10.180/2001 (*Planejamento Federal:
Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos – SPI do Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão – MP; *Orçamento Federal: Secretaria de Orçamento Federal – SOF do
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MP; *Administração Financeira Federal:
Secretaria do Tesouro Nacional – STN do Ministério da Fazenda – MF; e *Contabilidade Federal:
STN/MF;
Alcance de padrão sempre mais aprimorado de relacionamento estratégico e cooperação técnica no
âmbito das unidades de direção e assessoramento máximo do Ministério (Secretaria-Executiva – SE,
Gabinete do Ministro – GM, Consultoria Jurídica – CONJUR, Assessoria Especial de Controle Interno
– AECI e Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração – SPOA);
Alcance de padrão sempre mais aprimorado de relacionamento e de cooperação institucional, gerencial
e técnica com as Unidades Orçamentárias – UO Supervisionadas pelo Órgão Superior 28000 –
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC (Instituto Nacional
Metrologia, Qualidade e Tecnologia – INMETRO, Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI,
Superintendência da Zona Franca de Manaus –SUFRAMA, Fundo de Garantia para Promoção da
Competitividade – FGPC e Banco Nacional de Desenvolvimento e Econômico e Social – BNDES);
Alcance de padrão sempre mais aprimorado de relacionamento tático e cooperação técnica no âmbito
das unidades finalísticas do MDIC (Secretaria de Comércio Exterior –SECEX, Secretaria de Comércio
e Serviços – SCS, Secretaria do Desenvolvimento da Produção – SDP, Secretaria de Inovação – SI,
Câmara de Comércio Exterior – CAMEX e Conselho de Zonas de Processamento de Exportação –
CZPE);
Alcance de padrão sempre mais aprimorado de relacionamento tático e cooperação técnica no âmbito
das demais unidades organizacionais integrantes da SPOA (Coordenação-Geral de Recursos Humanos
– CGRH, Coordenação-Geral de Recursos Logísticos – CGRL e Coordenação-Geral de Modernização
e Informática – CGMI);
Alcance de padrão sempre mais aprimorado de relacionamento e cooperação gerencial e técnica no
âmbito de suas Coordenações suas integrantes: Planejamento, Programação e Orçamento, Finanças e
Contabilidade.
Dessa maneira, sua atribuição não constitui área finalística e sim função de suporte à
gestão estratégica do MDIC e Unidades supervisionadas (INMETRO, INPI, SUFRAMA e FGPC),
conforme orientação e supervisão da SPOA/SE-MDIC e SE/MDIC, no sentido de alcançarem a máxima
utilização no Limite de programação de desembolso autorizado a nível setorial por Decreto a cada
exercício financeiro anual (Decreto nº 8.197/2014 e suas modificações), sem olvidar da repercussão sobre
os objetivos e metas constantes do Plano Plurianual – PPA.
240
Regime Aduaneiro Especial de Drawback
O regime foi criado pelo Decreto-Lei nº 37/1966 e posteriormente aperfeiçoado por outras legislações.
Atualmente, o drawback integrado na modalidade suspensão encontra-se legalmente amparado na Lei nº.
11.945/2009, alterada pela Lei nº. 12.058/2009. Para o drawback integrado na modalidade isenção, o
marco legal relevante reside Lei nº. 12.350/2010. Há ainda legislações que tratam de operações especiais
existentes dentro do regime, as quais são conhecidas como drawback para embarcação (Lei nº.
8.402/1992) e drawback para fornecimento no mercado interno (Lei nº. 8.032/1990, alterada pela Lei nº.
10.184/2001).
O referido regime Aduaneiro Especial de drawback permite a suspensão ou a isenção do
Imposto de Importação, do Imposto Sobre Produtos Industrializados, da Contribuição para o PIS/PASEP
e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) na importação ou na aquisição
no mercado interno de insumos a serem utilizados ou consumidos na industrialização de produtos a serem
exportados. Além desses, apenas na importação, também há a suspensão ou isenção da Contribuição para
o PIS/PASEP-Importação e da COFINS-Importação e do Adicional de Frete para Renovação da Marinha
Mercante e, exclusivamente na modalidade suspensão, há a desoneração do Imposto sobre Circulação de
Mercadorias e Serviços (ICMS) incidente sobre as compras externas efetuadas ao amparo do incentivo.
Este instrumento pode ser aplicado nas seguintes modalidades:
– suspensão do pagamento de tributos exigíveis na importação ou na aquisição no mercado
interno, de forma combinada ou não, de mercadoria para emprego ou consumo na industrialização de
produto a ser exportado;
– isenção dos tributos exigíveis na importação ou na aquisição no mercado interno, de
forma combinada ou não, de mercadoria, em quantidade e qualidade, equivalente à utilizada no
beneficiamento, fabricação, complementação ou acondicionamento de produto exportado; e
– restituição, total ou parcial, dos tributos pagos na importação de mercadoria exportada
após beneficiamento, ou utilizada na fabricação, complementação ou acondicionamento de outra
exportada.
A UJ, por meio da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) compete a administração das
operações da espécie nas modalidades suspensão e isenção de tributos, mediante a expedição de ato
concessório específico. À Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) cabe a administração da
modalidade restituição de tributos. Em todos os casos, no entanto, fica ao encargo desta última a
conferência física de todos os bens importados e exportados e ainda a regularidade das operações sob o
aspecto fiscal, considerando os prazos prescricionais previstos no regulamento aduaneiro.
Cabe mencionar que o número de operações é bastante relevante: desde 2001, quando foi
informatizada a modalidade de suspensão, houve mais de 78 mil atos concessórios concedidos às
empresas, dos quais mais de 58 mil já foram liquidados. Destes, 80% dos atos concessórios já foram
cumpridos tempestivamente. Nos casos de inadimplência (13% dos casos) e de nacionalização de
mercadorias (3% dos casos), o recolhimento dos tributos que haviam sido suspensos, devidos junto à
Receita Federal do Brasil, é obrigatório.
A informação relativa ao adimplemento ou inadimplemento do regime é aplicada no
módulo específico do Siscomex e fica disponível à Receita Federal do Brasil, para cálculo do crédito
tributário, quando aplicável, na forma do § 4º do artigo 171 da Portaria Secex nº 23, de 2011.
No que diz respeito ao Drawback Isenção, o processamento das operações nessa
modalidade, que responde por cerca de 10% do total do Drawback, era cursado pela via documental
(papel) até o mês de dezembro de 2014, quando foi lançado o sistema Drawback Isenção Web. Esse
sistema informatizou o processo de pedido, análise, concessão e controle das operações.
Por todo o exposto, no âmbito de atuação da SECEX, o Drawback não pode ser associado
a um incentivo fiscal e muito menos relacionado à renúncia fiscal. Trata-se de Regime Aduaneiro
241
Especial, conhecido mundialmente como aperfeiçoamento ativo, constante da Convenção de Kyoto, que
rege os procedimentos aduaneiros internacionais.
Na verdade, o regime permite que o exportador seja desonerado de tributos incidentes nos
insumos que foram utilizados em produto a ser exportado, com o objetivo de haver maior competitividade
do produto final industrializado no exterior. Trata-se, como já dito, de regime internacionalmente
conhecido como “aperfeiçoamento”, onde não se deve exportar tributo, sob pena de a mercadoria
produzida perder mercado no exterior.
Também o artigo VIII, do Acordo Geral da Organização Mundial de Comércio,
desaconselha a oneração das exportações, isto é, não se deve exportar impostos. A atuação da SECEX
limita-se às análises acessórias para emissão de atos concessórios onde se atesta a adequação entre os
produtos a serem importados ou adquiridos no mercado interno e exportados, a relação de consumo entre
os mesmos, a agregação de valor, além do controle de prazos.
Participação do Regime Aduaneiro Especial de Drawback nas Exportações
De janeiro a dezembro de 2014, as exportações amparadas pelo drawback atingiram US$
53,3 bilhões. O montante corresponde a 23,7% do total exportado pelo país no período.
Considerando o acumulado no referido período, a maior participação do drawback nas
exportações ocorreu em janeiro, 26,9%, e a menor em julho, 19,9%.*
Em relação aos doze meses de 2014 frente ao mesmo período do ano anterior, evidencia-se
elevação de 4,34%, de US$ 51,1 bilhões para US$ 53,3 bilhões. No mesmo período, as exportações totais
tiveram um decréscimo de 7%, de US$ 242 bilhões em 2013 para US$ 225 bilhões, em 2014. No período
analisado, o mês que apresentou o aumento mais expressivo em relação ao ano anterior foi agosto, uma
elevação de 26,3%, de US$ 4,1 bilhões para US$ 5,2 bilhões.*
PARTICIPAÇÃO DO REGIME ADUANEIRO ESPECIAL DE DRAWBACK NAS EXPORTAÇÕES
Parâmetros 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Exportações Brasileiras (US$ bilhões) 160,6 197,9 153 201,9 256 243 242 225,1*
Exportações amparadas por Drawback
(US$ bilhões) 50,7 56,5 37,7 50,1 59,3 53,94
51 53,3*
Drawback / Exportações (%) 31,6 28,5 24,6 24,8 23,2 22,2 21 23,6
Fonte: SECEX/MDIC
Participação do Regime Aduaneiro Especial de Drawback no PIB
Afere a importância indiscutível do Regime de Drawback como instrumento de agregação
de valor para as vendas externas. Verifica-se que a partir de 2009 esse indicador apresentou tendência
estável o que demonstra que a utilização do regime, após a migração de grandes setores específicos (como
exemplo o aeronáutico e o automotivo), vem aumentando gradualmente devido à intensificação do uso
desse mecanismo por outros setores, compensando, assim, a saída de valores com a mudança de regime
feita por grandes exportadores.
PARTICIPAÇÃO DO REGIME ADUANEIRO ESPECIAL DE DRAWBACK NO PIB
Parâmetros 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Exportações amparadas por
Drawback (US$ bilhões) 45,2 50,7 56,5 37,7 50,1 59,3 53,94
51 53,3
PIB (US$ bilhões) 1.088,8 1.366,5 1.650,7 1.598,4 2.089,8 2.437 2.253 2.065 1,186,2
242
*
Drawback / PIB (%) 4,2 3,7 3,4 2,4 2,4 2,43 2,39 2,46 4,49
Fonte: SECEX/MDIC
**Fonte: FMI
*Dados retirados do relatório de dados consolidados de Drawback do período de janeiro a dezembro de 2014
(http://www.desenvolvimento.gov.br/arquivos/dwnl_1421841683.pdf)
243
CONSIDERAÇÕES FINAIS
As realizações da UJ Secretaria Executiva, no exercício de 2014, estão relacionadas às
atividades precípuas de sua área de atuação, com destaque dentre outras, para os atos de gestão
orçamentária, financeira, patrimonial, de planejamento e desenvolvimento das atividades concernentes ao
papel de setorial de contabilidade, bem como consolidando as demais unidades da estrutura do Ministério
do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC.
A UJ, conforme detalhado neste Relatório, executou de forma satisfatória seu papel
institucional, garantindo a participação efetiva do MDIC na implementação e aperfeiçoamento de
políticas públicas que ajudaram no desenvolvimento econômico e social do País, especificamente no que
tange ao crescimento industrial e ao cumprimento das metas estabelecidas no Plano Brasil Maior.
No desempenho de sua missão e, considerando uma abordagem que identifica resultados
estratégicos e gerenciais, o Decreto nº 8.197, de fevereiro de 2014, dispôs sobre a programação
orçamentária e financeira e estabeleceu o cronograma mensal de desembolso do Poder Executivo para
2014. A Portaria nº 61/ MF, de 27 de fevereiro de 2014, e alterações posteriores detalharam os limites de
pagamento dos Ministérios, incluindo este MDIC.
Ao longo do exercício de 2014 foram publicadas diversas portarias que alteraram o Limite
de Pagamento e Restos a Pagar do MDIC e Unidades Vinculadas, ficando no final do exercício, o Limite
de Pagamento e Restos a Pagar estabelecido para o MDIC e Unidades Vinculadas no montante de R$
1.059.614.000 (um bilhão, cinquenta e nove milhões, seiscentos e quatorze mil reais). O valor total dos
pagamentos efetuados foi de R$ 1.089.598.310 (um bilhão, oitenta e nove milhões, quinhentos e noventa
e oito mil, trezentos e dez reais).
Foram excluídas as despesas relativas a pessoal e encargos sociais, pagamento de juros e
encargos da dívida, cumprimento de sentenças judiciais, despesas financeiras, reserva de contingência e
créditos extraordinários, conforme disposto no referido Decreto.
Constata –se um crescimento anual do Limite de Pagamento estabelecido para este MDIC
e Unidades no período de 2010 a 2012, crescimento este interrompido no ano de 2013. Entretanto, em
2014 o Limite de Pagamento cresceu 1,84% em relação a 2013.
O total pago de Restos a Pagar em 2014 foi de R$ 99.590.172 (noventa e nove milhões,
quinhentos e noventa mil, cento e setenta e dois reais). Desse montante, R$ 1.650.000,00 (um milhão,
seiscentos e cinquenta mil reais) correspondem a Emendas Parlamentares.
Cabe salientar ainda o processo de Certificação de Dotação Orçamentária (CDO) que
reveste da maior importância, tendo em vista constituir o documento que confirma a existência de
disponibilidade de crédito orçamentário consignado à LOA para atender solicitação de execução de
despesa formulada e justificada por Unidade Técnico-Administrativa responsável por determinada
programação de gasto do Ministério.
A UJ, como órgão setorial de contabilidade federal, é responsável pela realização de
conformidade contábil das unidades gestoras – UG, de órgão e de órgão superior, bem como o apoio e
assistência, orientação aos ordenadores de despesas e dos responsáveis por bens, direitos e obrigações,
além de apoio ao órgão central de contabilidade na gestão do SIAFI.
Ainda como órgão setorial do sistema de planejamento buscou promover a gestão de
desempenho dos programas e ações sob a responsabilidade desta UJ, difundindo-se os resultados da
avaliação do PPA 2012-2015, enfatizando o aperfeiçoamento e a consequente implementação de
instrumentos eficazes e eficientes para a melhoria da gestão dos programas junto às unidades finalísticas,
tais como o desempenho dos Programas do PPA e suas ações orçamentárias.
244
Quanto à execução físico-financeira das ações cumpriu a totalidade das metas previstas
para o exercício, mesmo tendo sido disponibilizado apenas 72% do orçamento(dotação). Ainda assim,
100% do montante reprogramado foi empenhado.
Todo esse trabalho foi possível pelo esforço de institucionalização e fortalecimento técnico
das equipes e da infraestrutura de suporte às atividades. Em 2014 o esforço de concluir o último ano do
atual governo fechando ações já em andamento e preparando uma avaliação crítica a respeito do papel da
UJ no fortalecimento da inovação e competitividade do país nos próximos anos. A UJ não só destacou
diversos colaboradores para se dedicarem à melhoria de sistemas e processos de trabalho, como também
definiu como prioritária a ação permanente de revisão de metas, objetivos e resultados alinhados ao
Planejamento Estratégico do MDIC e ao próprio Plano Brasil Maior.
Pautada pelo PPA 2012/15, a UJ, no que se refere às ações desenvolvidas em 2014, adotou
duas abordagens: primeira, a busca do desenvolvimento tecnológico de cada setor produtivo, objetivando
conferir-lhes a necessária competitividade; segunda, um trabalho no sentido de apoiar políticas, com
enfoque integrado e sistêmico, para que o tecido produtivo desenvolvesse seu potencial, considerando
diversas questões de natureza infraestrutural, de certa forma horizontais. Entre elas, podemos citar
aquelas relativas à propriedade intelectual, normalização, regulamentação técnica, avaliação da
conformidade, metrologia, tecnologia da informação e inteligência competitiva.
Por outro lado, se procurou também preservar a coerência de suas ações com as diretrizes
estabelecidas pelo Plano Brasil Maior, lançado pelo Governo Federal para aumentar a competitividade da
indústria nacional a partir do incentivo à inovação tecnológica e à agregação de valor, considerando o
proposto pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), que visa ao crescimento do PIB e à
geração de emprego.
A UJ esteve envolvida em fóruns destinados à formulação e ao acompanhamento de
políticas de governo, tanto nas abordagens verticais (cadeias e setores), como horizontais: Grupo
Interministerial de Propriedade Intelectual – GIPI, Fórum do Sistema Brasileiro de Televisão Digital,
Comitê Nacional de Biotecnologia, Fórum de Competitividade de Nanotecnologia, dentre outros.
Cabe salientar os fatores que a UJ considera determinantes para o sucesso da política de
comércio exterior: desoneração tributária das exportações; a eliminação de entraves burocráticos e a
facilitação operacional; a ampliação do acesso e da quantidade de informações disponíveis aos operadores
de comércio exterior; o acesso a novos mercados; a ampliação do financiamento às exportações; o
desenvolvimento de setores com potencial de exportação; a desconcentração regional da base
exportadora; a qualificação da pauta exportadora; o aumento da participação de micro, pequenas e médias
empresas; a eficácia na negociação e administração de tratados internacionais de comércio nos âmbitos
multilateral, regional e bilateral; a internacionalização de empresas brasileiras; o apoio ao exportador
brasileiro submetido a processos de defesa comercial no exterior e; o combate a práticas desleais e ilegais
de comércio exterior.
No atual contexto internacional, marcado pela globalização, a atuação da UJ na formulação
de políticas públicas de comércio exterior deve se pautar pela análise do ambiente econômico-político
interno e internacional. Essa atuação também deve levar em conta que o comércio exterior é atividade
transversal e, como tal, depende de articulação com os diversos órgãos governamentais e com entidades
privadas que atuam na área.
No ano de 2014, a política de comércio exterior brasileira buscou, prioritariamente,
iniciativas de facilitação comercial, através da criação e do aprimoramento de sistemas de informação e
gestão do comércio exterior e da simplificação de normas relativas ao comércio internacional, e de
inserção brasileira no mercado internacional, por meio dos acordos comerciais existentes e da busca por
novos acordos. Paralelamente também teve como diretriz a busca por ações que fortalecessem o Sistema
de Defesa Comercial e que promovessem o desenvolvimento da cultura exportadora no País.
245
O comércio exterior brasileiro registrou cifra de US$ 454,2 bilhões em 2014, implicando
retração de 5,7% sobre o ano anterior, cujo valor atingira US$ 481,8 bilhões. Este resultado deu-se pela
queda de 4,4% das importações, quando passou de US$ 239,7 bilhões para US$ 229,1 bilhões, e recuo de
7,0% das exportações, caindo de US$ 242,0 bilhões para US$ 225,1 bilhões. Tais resultados implicaram
déficit de US$ 3,9 bilhões no acumulado de 2014 contra um superávit de 2,3 bilhões anotados em 2013.
Uma das principais causas para o registro de déficit na balança comercial brasileira no
período em análise compreende a forte queda no preço das principais commodities agrícolas e minerais,
que implicaram em reduções nas vendas brasileiras ao exterior. Além disso, a “conta petróleo” continuou
a apresentar saldo negativo, equivalente a -US$ 16,637 bilhões, contudo, em magnitude inferior à
registrada em 2013, igual a -US$ 20,391 bilhões. Ressalte-se, ainda, que o desempenho econômico
errático das principais economias mundiais, especialmente europeias, impôs reflexos negativos na
demanda mundial, afetando o desempenho das exportações brasileiras ao longo de 2014.
Diante desse cenário externo, a UJ precisou adotar medidas firmes de defesa da indústria
doméstica e de promoção da competitividade de seus produtos. No campo da defesa da indústria
doméstica, cabe destacar o alto número de abertura de investigações de defesa comercial, o combate à
fraude de origem e a elevação do imposto de importação pela CAMEX, dentro dos parâmetros
autorizados pela Organização Mundial do Comércio (OMC).
Dessa forma, pode-se concluir que os resultados obtidos pela UJ no exercício de 2014
foram satisfatórios para a gestão, no sentido do cumprimento de suas competências como órgão setorial
dos Sistemas de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC; de Administração dos Recursos de
Informação e Informática - SISP; de Serviços Gerais - SISG; de Planejamento e de Orçamento Federal de
Contabilidade Federal e de Administração Financeira - SIAFI; que possibilitaram alcançar os objetivos do
órgão a cargo das áreas fins do Ministério.
Logo, espera-se para o próximo exercício com a conclusão da fase de monitoração do
planejamento estratégico, alcançar os resultados traçados em seus objetivos maximizando os recursos
disponíveis, contribuindo para o aumento dos resultados finalísticos do MDIC.
246
ANEXOS
Indicador Coordenação de Planejamento/CGOF/SPOA
Percentual de preenchimento físico das ações orçamentárias sob responsabilidade do MDIC -
exercício 2014
O percentual apurado do indicador referente ao exercício de 2014 foi de 114%. O
indicador é calculado considerando o total das ações orçamentárias do Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior (MDIC), com produto e execução financeira, com o devido preenchimento
físico. Em 2014, o MDIC possuía 24 localizadores com metas físicas a eles associadas, onde 14 com
ocorrência de execução financeira e 16 com preenchimento físico.
28000 – MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
Programas Número de
Localizadores Financeiro Físico
2023 – Comércio e Serviços 2 1 1
2024 – Comércio Exterior 4 4 4
2029 – Desenvolvimentos Regional, Territorial Sustentável e Economia
Solidária 4 2 2
2055 – Desenvolvimento Produtivo 10 6 8
2121 – Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 4 1 1
TOTAL GERAL 24 14 16
% de Preenchimento 114%
* Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento – SIOP – Em 13/02/2015
Abaixo serão apresentadas as ações que registraram execução física sem a devida execução
financeira, seguidas das justificativas apresentadas pelos Coordenadores das Ações.
PROGRAMA 2055 – DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO:
212H – Pesquisa e Desenvolvimento nas Organizações Sociais
(Execução física sem a respectiva execução financeira)
Justificativa Coordenador da Ação: “A falta de desembolso orçamentário/financeiro no período
decorre de pendências administrativas sem prejuízo na prestação dos serviços. Questões estão já
equacionadas com desembolso previsto para o primeiro semestre de 2015.”
14XI – Construção e Instalação de Infraestrutura Laboratorial no Instituto de Metrologia,
Qualidade e Tecnologia – Inmetro
(Execução física sem a respectiva execução financeira)
Justificativa Coordenador da Ação: “O projeto executivo encontra-se em andamento, já tendo
sido elaborado todos estudos de arquitetura. Informamos que o valor escrito em RAP em favor da
empresa Inplenitus Projetos, será liquidado no decorrer do exercício.”
247
Indicador Coordenação de Orçamento/CGOF/SPOA
Tempo Médio utilizado para certificar os processos de solicitação de dotação orçamentária
formalizados adequadamente:
OBJETIVO: medir o tempo médio, em horas úteis, de tramitação de processos na CGOF, de
Certificação de Dotação Orçamentária (CDO);
Tipo: Eficiência;
FÓRMULA DE CÁLCULO: I = DSD – DED; ONDE:
I = Indicador;
DSD = Data de saída do documento;
DED = Data de entrada do documento;
META: até 12 horas úteis por documento;
FREQUÊNCIA DE APURAÇÃO: mensal;
→ ÁREA RESPONSÁVEL: Coordenação de Programação e Orçamento – CPROG;
Reiterando que a Certificação de Dotação Orçamentária (CDO) reveste-se da maior
importância, tendo em vista constituir o documento que confirma a existência de disponibilidade de
crédito orçamentário consignado à LOA para atender solicitação de execução de despesa formulada e
justificada por Unidade Técnico-Administrativa responsável por determinada programação de gasto do
Ministério. Por exemplo, sem a emissão prévia deste documento não é possível tramitar-se um
procedimento licitatório e efetuar-se a disponibilização de crédito orçamentário para uma Unidade
Gestora – UG Executora de Despesa, que promove o Empenho de uma despesa. O CDO constitui o elo
indispensável entre a programação e a execução da despesa orçamentária.
No exercício de 2014 foram emitidos 492 CDO pela CPROG. Considerando 250 dias úteis
naquele ano e 8 horas trabalhadas por dia útil, alcança-se a 2000 horas úteis. As 2000 horas úteis
divididas por 492 CDO resultam numa média de 4,1 horas úteis para emissão de cada documento.
A média alcançada está bem abaixo do tempo máximo estimado de até 12 horas úteis para
emissão de CDO, o que denota alto grau de eficiência da equipe da CPROG na consecução desse
relevante processo.
Indicador Coordenação de Contabilidade/CGOF/SPOA
TÍTULO. Média, por órgão, de restrições contábeis registradas no órgão superior MDIC
Objetivo: Reduzir o registro de conformidade contábil com Restrição no MDIC e nos órgãos das
Entidades vinculadas;
Tipo: Eficácia
Fórmula de cálculo: Média de conformidade com restrições contábeis registradas nos órgãos do MDIC
pela Setorial Contábil de órgão superior;
Meta: 0 ( ZERO ) a 25 ( vinte cinco ) restrições por órgão;
Frequência de apuração: semestral.
Área responsável: Coordenação de contabilidade
No que se refere ao indicador acima, a redução de conformidade contábil com restrição
registrada no órgão superior MDIC, significa a diminuição das inconsistências ocorridas pela execução
correta ou a correção tempestiva no sistema integrado de administração financeira do governo federal –
SIAFI, aumentando com isso a qualidade nos atos de gestão orçamentaria, financeira e patrimonial. O
resultado obtido para o referido indicador, dados registrados no SIAFI e considerando sete ( 7 ) órgãos
subordinados, foi:
248
- 1º semestre foram registradas 135 conformidades com restrição – média de 19,28 / órgão;
- 2º semestre foram registradas 146 conformidades com restrição – média de 20,5 / órgão.
No primeiro semestre, em comparação com o mesmo período do exercício anterior houve
uma redução no número de conformidade com restrição de 33,8%. Enquanto no segundo semestre, em
comparação com o mesmo período do exercício anterior houve uma redução no número de conformidade
com restrição de 17,5%, tendo portando superado a meta prevista, tendo em vista a atuação efetiva e
intempestiva junto aos órgãos subordinados.
CONFORMIDADE DE ÓRGÃO SUPERIOR - EXERCÍCIO 2014
ÓRGÃO JAN FEV MAR ABR MAIO JUN TOTAL
SEMESTRAL JUL AGOS SET OUT NOV DEZ
TOTAL
SEMESTRAL
TOTAL
POR
ÓRGÃO
28000 4 5 4 3 5 7 28 4 5 4 4 5 6 28 56
28500 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1
28501 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1
20603 6 6 7 8 8 7 42 7 7 7 7 8 8 44 86
30203 9 6 8 11 9 10 53 9 11 10 12 12 8 62 115
30204 2 2 2 2 2 2 12 3 1 1 1 3 0 9 21
20924 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1
TOTAL
GERAL 21 19 21 24 24 26 135 26 24 22 24 28 22 146 281
249
APÊNDICE
SECRETARIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E
COMÉRCIO EXTERIOR (SE/MDIC) - item 13 da parte B do Anexo II da DN-TCU º134/2013
Em 2011, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC)
formulou, em conjunto com suas organizações vinculadas, uma agenda estratégica integradora, que
estabeleceu diretrizes compartilhadas, gerando o chamado Sistema MDIC (SMDIC). Tal Sistema é
composto pelo MDIC, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Instituto
Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO), Instituto Nacional de
Propriedade Industrial (INPI), Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA), Agência
Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX-BRASIL) e Agência Brasileira de
Desenvolvimento Industrial (ABDI), e possui o propósito de proporcionar o alinhamento, a sinergia e a
ação coordenada e tempestiva dessas organizações para o cumprimento das metas estabelecidas pelo
Plano Brasil Maior (PBM).
Estrutura do SMDIC
Com a intenção de alinhar os esforços das instituições do SMDIC e direcionar suas ações
para um rumo bem definido, foi iniciado, ainda em 2011, o projeto de elaboração do Planejamento
Estratégico Integrado. Nele, foram definidos a missão, a visão e os objetivos estratégicos do Sistema, bem
como indicadores para mensurar o alcance desses objetivos. Vale ressaltar que foi utilizado o Balanced
Scorecard (BSC) como referencial metodológico desse trabalho.
Paralelamente, foi necessário que cada uma das instituições que compõem o SMDIC
elaborasse seu próprio planejamento estratégico, sempre tomando como base a estratégia definida pelo
Sistema. Então, em 2011, o MDIC iniciou a formulação de sua estratégia, definindo missão, visão,
objetivos estratégicos e construindo seu mapa estratégico.
Posteriormente, foi preciso revisar e aprofundar os trabalhos de gestão estratégica do
MDIC, cuja primeira etapa, iniciada no final de 2012, foi chamada de revisita do mapa estratégico. Nessa
etapa, buscou-se tornar o mapa estratégico mais transversal e temático, com maior participação dos
servidores na construção dos conteúdos da estratégia, e desdobrá-lo para as secretarias do Ministério. Para
isso, houve a contribuição de cerca de 80 pessoas, representantes das diversas áreas do MDIC, das esferas
operacionais e gerenciais.
250
Além disso, foi necessário gerar os demais componentes da estratégia, ou seja, indicadores,
metas e iniciativas estratégicas. Assim, após ampla discussão e contribuição dos servidores, o novo Mapa
Estratégico do MDIC e os Mapas Estratégicos das secretarias foram definidos.
Posteriormente iniciou-se a criação dos indicadores e metas utilizados para mensurar os
objetivos estratégicos e o levantamento das iniciativas estratégicas capazes de possibilitar ao MDIC e a
suas secretarias atingirem seus objetivos. Foram definidos, portanto, 48 indicadores e 86 iniciativas
estratégicas.
Atualmente, com a estratégia já formulada, está sendo desenvolvida, em parceria com a
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), a Central de Monitoramento e Avaliação (Centra
de M&A). Essa Central tem o objetivo de facilitar o monitoramento dos indicadores e iniciativas
estratégicas do Ministério, bem como gerar relatórios gerenciais sobre a performance dos componentes da
estratégia. Cabe destacar que na Central de M&A haverá também módulos de projetos, processos,
orçamento e competências.
Mapa Estratégico do SMDIC
251
Os Mapas Estratégicos das Secretarias do Sistema MDIC foi elaborado em conjunto com
no ano de 2012. A seguir, serão detalhadas as informações de cada secretaria finalística do MDIC:
objetivo estratégicos e sua respectiva relação com o PPA 2012-2015 e com o PBM.
SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR (SECEX)
Objetivos PPA Diretrizes PBM Objetivos Estratégicos
MDIC
Objetivos Estratégicos SECEX
0805 – Fortalecer o Sistema de
Defesa Comercial brasileiro,
bem como estruturar novas
formas de combate a práticas
desleais de comércio
Comércio exterior 16 – Combater práticas
desleais e ilegais de
comércio exterior
Combater práticas desleais e ilegais
de comércio exterior
0806 – Simplificar, modernizar
e harmonizar normas,
procedimentos e exigências
relativos às operações de
comércio exterior
Comércio exterior 10 – Aprimorar normas,
procedimentos e
mecanismos de estímulo à
competitividade
Simplificar normas e procedimentos
de comércio exterior
0808 - Promover a difusão da
cultura exportadora nas
Unidades da Federação,
mobilizando e capacitando
gestores públicos, empresários
e profissionais de comércio
exterior, com a finalidade de
aumentar e qualificar a base
exportadora
Diversificação das
exportações e
internacionalização
corporativa;
Comércio exterior
19 – Contribuir para a
diversificação e agregação
de valor à pauta de
exportações
Ampliar a base exportadora brasileira
0809 – Fortalecer a promoção
comercial brasileira no exterior
e diminuir o número de
barreiras ao produto nacional,
com ênfase na ampliação das
exportações de bens e serviços,
na diversificação da pauta
exportadora e dos mercados-
destino e na maior agregação de
valor ao produto e serviço
exportado
Diversificação das
exportações e
internacionalização
corporativa;
Comércio exterior
19 – Contribuir para a
diversificação e agregação
de valor à pauta de
exportações
Ampliar o acesso de produtos
brasileiros a mercados estrangeiros;
Contribuir para a diversificação das
exportações brasileiras
0816 – Ampliar o acesso das
exportações brasileiras a
mercados prioritários por meio
de novos acordos comerciais e
da administração dos acordos
existentes
Diversificação das
exportações e
internacionalização
corporativa;
Comércio exterior
18 – Facilitar o acesso a
mercados estratégicos
Ampliar o acesso de produtos
brasileiros a mercados estrangeiros;
Contribuir para a diversificação das
exportações brasileiras
0820 – Implantar, manter e
aprimorar os sistemas de
informação e gestão do
comércio exterior, com vistas a
conferir maior celeridade,
simplificação e segurança aos
processos
Comércio exterior 10 – Aprimorar normas,
procedimentos e
mecanismos de estímulo à
competitividade
Aprimorar e modernizar sistemas e
ferramentas tecnológicas de suporte
ao comércio exterior
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO (SDP)
Objetivos PPA Diretrizes PBM Objetivos
Estratégicos MDIC
Objetivos Estratégicos SDP
0791 – Institucionalização e Fortalecimento das 15 – Fortalecer Desenvolver políticas de conteúdo
252
fortalecimento da Política Nacional
de Arranjos Produtivos Locais
cadeias produtivas;
Ações especiais em
desenvolvimento
regional
Cadeias Produtivas
e APLs
local;
Desenvolver a inteligência necessária
à formulação, implementação e
avaliação de políticas públicas para o
desenvolvimento produtivo
0883 – Fomentar a integração
produtiva na América do Sul, com
prioridade no MERCOSUL e no
COSIPLAN, com vistas a estimular
a complementaridade entre
diferentes elos das cadeias
regionais de valor e a efetiva
incorporação da produção desses
países ao processo produtivo do
Brasil
Fortalecimento das
cadeias produtivas;
Ações especiais em
desenvolvimento
regional
6 – Aprimorar a
articulação
Interinstitucional
Contribuir para a ação produtiva no
Mercosul;
Aprimorar instrumentos de
negociação e cooperação
internacionais;
Contribuir para o desenvolvimento
de fornecedores para setores
estratégicos e cadeias produtivas
0847 – Promover a
competitividade, a agregação de
valor e o adensamento da indústria,
por meio da avaliação,
aprimoramento, reformulação e
expansão dos mecanismos
existentes
Fortalecimento das
cadeias produtivas;
Ações especiais em
desenvolvimento
regional
10 - Aprimorar
normas,
procedimentos e
mecanismos de
estímulo à
competitividade
Promover o aumento da
competitividade, com foco no
desenvolvimento produtivo;
Estimular a agregação de valor aos
produtos nacionais
0848 – Induzir a ampliação do
investimento fixo na indústria por
meio de benefícios fiscais e
creditícios, simplificação de
exigências regulatórias e
disseminação da informação
Fortalecimento das
cadeias produtivas;
Incentivo ao
investimento
13 – Atrair
investimentos para o
desenvolvimento
econômico
Estimular investimentos produtivos;
Articular a construção de
instrumentos de apoio ao
desenvolvimento produtivo
0854 – Estimular a produção de
máquinas, equipamentos e serviços
especializados
Fortalecimento das
cadeias produtivas;
Ações especiais em
desenvolvimento
regional
10 - Aprimorar
normas,
procedimentos e
mecanismos de
estímulo à
competitividade
Estimular a agregação de valor aos
produtos nacionais
0856 – Ampliar a capacidade da
indústria petroquímica nacional e
promover a substituição
competitiva das importações de
produtos da indústria química, por
meio
do incremento da participação
patrimonial e da concessão de
incentivos fiscais e creditícios,
contribuindo ainda para a
desconcentração espacial da
produção
Desenvolvimento das
cadeias de suprimento
em energias;
Incentivo ao
investimento
10 - Aprimorar
normas,
procedimentos e
mecanismos de
estímulo à
competitividade
Promover o aumento da
competitividade, com foco no
desenvolvimento produtivo;
Estimular investimentos produtivos
0858- Fomentar a adoção pelas
empresas de práticas
ambientalmente sustentáveis na
produção de bens e serviços
Produção sustentável 11 – Promover a
melhoria do
ambiente de
negócios
Promover convergência entre a
competitividade e a sustentabilidade
0860 - Aumentar a participação do
conteúdo local na cadeia de
petróleo e gás, por meio da
promoção de negócios e de
parcerias entre as empresas, de
forma
competitiva e sustentável
Fortalecimento das
cadeias produtivas;
Desenvolvimento das
Cadeias de Suprimento
em Energias;
Ações especiais em
desenvolvimento
15 – Fortalecer
Cadeias Produtivas
e APLs
Desenvolver políticas de conteúdo
local;
Promover convergência entre a
competitividade e a sustentabilidade
253
regional;
Produção sustentável
0865 - Promover a formação de
empresas globais e apoiar a
internacionalização de empresas
brasileiras de capital nacional,
sobretudo daquelas situadas em
posição
promissora nas cadeias produtivas
e de conhecimento mundiais
Diversificação das
Exportações e
Internacionalização
Corporativa;
Comércio exterior
10 - Aprimorar
normas,
procedimentos e
mecanismos de
estímulo à
competitividade
Aprimorar instrumentos de
negociação e cooperação
internacionais;
Promover o aumento da
competitividade, com foco no
desenvolvimento produtivo;
Estimular a agregação de valor aos
produtos nacionais;
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS (SCS)
Objetivos PPA Diretrizes PBM Objetivos Estratégicos
MDIC
Objetivos Estratégicos SCS
0823 - Mapear e diagnosticar os
setores de comércio e serviços
no Brasil para levantar
informações oficiais que
orientem as políticas e os
investimentos no
país
Incentivo ao
investimento
13 – Atrair investimentos
para o desenvolvimento
econômico
Estabelecer e aprimorar mecanismos
de cooperação e articulação para a
definição e implementação de
políticas públicas para comércio e
serviços;
Desenvolver a inteligência necessária
à formulação e avaliação de políticas
públicas focadas em comércio e
serviços
Desenvolver medidas promotoras
para o setor de comércio e serviços
no mercado doméstico
0824 - Estimular o processo de
ativação econômica sustentável
dos segmentos de comércio e
serviços, contribuindo para o
crescimento da economia
nacional,
geração de emprego e renda, e
para o bem estar do consumidor
Produção sustentável;
Bem-estar do
consumidor
11 – Promover a
melhoria do ambiente de
negócios
Desenvolver medidas promotoras
para o setor de comércio e serviços
no mercado doméstico
SECRETARIA DE INOVAÇÃO (SI)
Objetivos PPA Diretrizes PBM Objetivos Estratégicos
MDIC
Objetivos Estratégicos SI
0849 - Atrair projetos e centros
de P&D de empresas
estrangeiras, por meio de
medidas fiscais, regulatórias e
creditícias
Incentivo ao
investimento
13 – Atrair investimentos
para o desenvolvimento
econômico
Elaborar mecanismos para atração de
investimentos internacionais em
P&D&I
0850 - Expandir, diversificar e
aperfeiçoar os mecanismos de
incentivo à inovação, buscando
maior adequação às
necessidades, capacitações e
potencialidades das
empresas
Incentivo à inovação 14 – Ampliar a
competitividade das
empresas por meio da
inovação
Desenvolver a inteligência e
mecanismos necessários à
formulação, implementação,
monitoramento e avaliação de
políticas públicas para inovação;
Aperfeiçoar os marcos legais para
geração de inovação
0851 – Orientar, junto às
entidades competentes, o
direcionamento da oferta de
treinamento, qualificação e
formação de mão de obra em
adequação às necessidades das
Formação e
qualificação
profissional
14 – Ampliar a
competitividade das
empresas por meio da
inovação
Promover a qualificação profissional
necessária aos setores estratégicos do
Plano Brasil Maior (PBM)
254
empresas
0855 - Promover a
competitividade das empresas
de base biotecnológica e
nanotecnológica, por meio do
fortalecimento da capacidade
inovativa e adensamento da
cadeia produtiva da indústria,
via atração de investimentos e
oferta de infraestrutura
tecnológica para alcance de
economia de escala
Incentivo à inovação 10 – Aprimorar normas,
procedimentos e
mecanismos de estímulo à
competitividade
Apoiar a inserção de novas
tecnologias na indústria