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MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO TRANSPORTE - SENAT Relatório de Gestão - SENAT Exercício 2014 Brasília/DF, maio de 2015.

Relatório de Gestão - SENAT Exercício 2014

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MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO TRANSPORTE - SENAT

Relatório de Gestão - SENAT Exercício 2014

Brasília/DF, maio de 2015.

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RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

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MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO TRANSPORTE - SENAT

Relatório de Gestão do exercício de 2014 apresentado aos órgãos de controle interno e externo, como prestação de contas anual, nos termos do art. 70 da Constituição Federal. Elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, IN-TCU nº 72/2013 e da DN TCU nº 134/2013 e com base no conjunto de dados e informações de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial. Tem como objetivo apresentar aos órgãos de controle e à sociedade o desempenho da gestão do Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte – SENAT, relativo ao exercício de 2014.

Brasília/DF, maio de 2015.

RELATÓRIO DE GESTÃO

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 9

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE 11

2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS 25

3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO 44

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA 47

5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS 60

6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO 64

7. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 65

8. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL 67

9. ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE 69

10. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 70

11. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO 71

CONCLUSÃO 85

ANEXO 1 – INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 87

ANEXO 2 – RELAÇÃO E FUNÇÃO DOS SISTEMAS COMPUTACIONAIS 99

ANEXO 3 – ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO 106

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LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS

CGU Controladoria Geral da União

CLT Consolidação das Leis de Trabalho

CNAE Classificação Nacional de Atividades Econômicas

CNT Confederação Nacional do Transporte

COAD Coordenação de Administração

CODEP Coordenação de Desempenho Operacional

CODESP Coordenação de Desenvolvimento Profissional

COINF Coordenação de Informática

COPE Coordenação de Projetos Especiais

DEX Departamento Executivo

DN Decisão Normativa

EJA Educação de Jovens e Adultos

IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

MTE Ministério do Trabalho e Emprego

PROCONVE Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores

SENAT Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte

SEST Serviço Social do Transporte

SIAFI Sistema Integrado de Administração Financeira

SIAUD Sistema de Auditoria

TCU Tribunal de Contas da União

UJ Unidade Jurisdicionada

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Mapa estratégico do SEST SENAT 26

Figura 2 e 3 - Unidade 04 – Samambaia/ DF 74

Figura 4 - Laboratório de Grupo Motopropulsor e Célula 74

Figura 5 - Laboratório Motopropulsor e Aviônicos 74

Figura 6 e 7 - Treinamento realizado em Campinas/SP 75

Figura 8 e 9 - Unidade B44 – Governador Valadares/MG 80

Figura 10 e 11 - Unidade A-27 – Goiânia/GO 80

LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 - Demonstrativo da Receita Arrecadada de 2014 48 Gráfico 2 - Demonstrativo da Despesa Executada em 2014 55

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LISTA DE QUADROS Quadro 1 – Identificação da Unidade 11

Quadro 2 – Dados Gerais do Programa de Qualificação Profissional do Trabalhador 29

Quadro 3 - Dados Gerais da Ação - Educação de Jovens e Adultos 29

Quadro 4 – Dados Gerais da Ação Educação Presencial 31

Quadro 5 - Dados Gerais da Ação Educação a Distância 31 Quadro 6 - Dados Gerais da Ação Palestra & Seminários 33

Quadro 7 - Média de Alunos nos Cursos por Funcionário 34

Quadro 8 - Média de alunos nos cursos e eventos na modalidade presencial por funcionário 35

Quadro 9 - Média de alunos dos cursos a distância por funcionário envolvido na modalidade 35

Quadro 10 - Média de alunos do EJA por funcionário diretamente envolvido na modalidade 36

Quadro 11 - Custo Médio por Hora de Treinamento 36

Quadro 12 - Custo médio por aluno dos cursos presenciais 37

Quadro 13 - Custo médio por aluno dos cursos a distância 37

Quadro 14 - Custo médio por participante dos Eventos Nacionais 38

Quadro 15 - Custo médio unitário das principais ações dos programas 38

Quadro 16 - Percentual de cumprimento das metas de horas de treinamento do Programa Qualificação 39

Quadro 17 - Percentual de cumprimento das metas de horas de treinamento em educação presencial 40

Quadro 18 - Percentual de cumprimento das metas de horas de treinamento em educação a distância 40

Quadro 19 - Percentual de cumprimento das metas de horas de treinamento em educação profissional 40

Quadro 20 - Percentual de cumprimento das metas de horas de treinamento em EJA 41

Quadro 21 - Percentual de cumprimento das metas dos Eventos Nacionais 41

Quadro 22 - Percentual de usuários atendidos pertencentes ao setor de transportes 42

Quadro 23 - Formação de Jovens Aprendizes 43

Quadro 24 – Programação das Despesas Correntes 49

Quadro 25 – Programação das Despesas de Capital 49

Quadro 26 – Resumo da Programação das Despesas e Reserva de Contingência 50

Quadro 27 – Despesa comprometida e paga 52

Quadro 28 – Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa 52

Quadro 29 – Despesa de Capital por Grupo e Elemento de Despesa 53

Quadro 30 – Execução Física e Financeira das Ações Realizadas 54

Quadro 31 - Relação dos dez maiores contratos firmados no exercício 2014 56

Quadro 32 – Informações sobre transferências no exercício 59

Quadro 33 - Características da Força de Trabalho 61

Quadro 34 - Composição dos Recursos Humanos 61

Quadro 35 – Custos dos Recursos Humanos 62

Quadro 36 - Sistemas computacionais desenvolvidos no exercício de 2014 65

Quadro 37 - Sistemas computacionais que tiveram início de desenvolvimento no exercício de 2014 66

Quadro 38 - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis 67

Quadro 39 - Cursos de Formação Inicial e Continuada (2014) 76

Quadro 40 – Comparativo da Receita Prevista com a Arrecadada 87

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Quadro 41 – Comparativo da Despesa Autorizada com a Realizada 88

Quadro 42 – Balanço Orçamentário da Receita 89

Quadro 43 – Balanço Orçamentário da Despesa 90

Quadro 44 – Balanço Financeiro das Receitas 91

Quadro 45 – Balanço Financeiro das Despesas 92

Quadro 46 – Balanço Patrimonial Comparado - Ativo 93

Quadro 47 – Balanço Patrimonial Comparado – Passivo 94

Quadro 48 – Demonstração das Variações Patrimoniais Quantitativas 95

Quadro 49 – Demonstração das Variações Patrimoniais Quantitativas 96

Quadro 50 – Relação e função dos sistemas computacionais 99

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INTRODUÇÃO

O SEST e o SENAT têm se firmado como um substancial colaborador para o desenvolvimento do setor de transporte do país, atuando na qualificação profissional e na melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores do setor, seus beneficiários e toda a sociedade. Por meio de projetos e ações que promovem a formação e a qualificação de novos profissionais para o mercado, aptos às novas tecnologias e às complexas formas de trabalho, a Instituição contribui diretamente para o aumento da produtividade e competitividade do setor. Para a preparação dos profissionais, a promoção do emprego e renda e, acima de tudo, o bem-estar dos trabalhadores, o SEST SENAT ofertou novos cursos e serviços especializados no ano de 2014, garantindo maior capacitação e acesso ao mercado de trabalho. As áreas de saúde, esporte, lazer e cultura também foram beneficiadas por meio de uma rede de serviços que já atinge 149 unidades no Brasil, levando melhoria da qualidade de vida a milhares de trabalhadores. (As ações do SEST estão expressas em relatório próprio). Considerando as peculiaridades do atual contexto interno, político e social, a entidade não poupou esforços para a execução de projetos estratégicos que a propiciaram atuar com maior produtividade, eficiência e qualidade. Dessa forma, apresentamos o Relatório de Gestão do exercício de 2014, estruturado de acordo com as orientações dos órgãos reguladores, particularmente aquelas emanadas pelo Tribunal de Contas da União por meio da Decisão Normativa Nº 134/2013.

A estrutura do documento contempla a identificação da unidade jurisdicionada (Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte – SENAT), onde são abordados os objetivos e metas da organização. Logo após, discorre sobre a responsabilidade institucional da entidade; as estratégias de atuação, a apresentação do organograma funcional, incluindo os programas correlatos que traduzem as atividades específicas para o alcance dos correspondentes objetivos e metas institucionais e o desempenho operacional, contemplando os aspectos orçamentários, evolução de gastos gerais, as execuções físicas e financeiras decorrentes das ações realizadas, além dos indicadores e parâmetros de gestão, que possibilitam aferir a eficácia da gestão no período. Para cumprir suas responsabilidades institucionais, o SENAT aloca em sua força de trabalho, seu patrimônio de recursos humanos, cuja composição relativa ao exercício de 2014 está detalhada no corpo do Relatório, assim como as chamadas transferências (convênios) implantadas, que complementam as atividades aplicadas em suas ações operacionais.

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Algumas considerações necessárias:

- Subitem 2.4 - não se aplica à esta Unidade Jurisdicionada O SENAT não possui em sua estrutura organizacional atividades de correição, dessa forma o subitem 3.6 também não se aplica à instituição.

- Item 3, subitem 3.2 – a Relação dos principais dirigentes e membros dos conselhos, indicando o período de gestão, a função, o segmento, o órgão que representa está contemplado no Anexo II.

- Item 4 – Programação e Execução Orçamentária e Financeira - a previsão orçamentária do SENAT foi suficiente para registrar todos os dispêndios, não havendo necessidade de reconhecimento de passivos por insuficiência de recursos no exercício de 2014.

- Item 5 – Gestão de pessoas, terceirização de mão de obra e custos relacionados às informações no exercício de 2014 foram prestadas de acordo com o quadro de pessoal do SENAT, que é constituído pela natureza da entidade, por funcionários celetista, ou seja, contratos regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho. A Organização não possui cargos comissionados sem vínculo, funcionários terceirizados ou estagiários.

- Item 9 – Atendimento de demandas de órgãos de controle - resta informar que não houveram deliberações exaradas ou recomendações dos órgãos de controle externos (TCU e CGU) durante o exercício de 2014.

- Subitem 10.3 - Informações Contábeis – Parecer da Auditoria Independente – sendo de utilização facultativa no Relatório de Gestão, a instituição optou por adotar neste documento pela não composição do referido parecer.

- Item 11 - Outras informações sobre a gestão – inserido a relação com as principais atividades, ações ou projetos executados no exercício, visando maximizar o entendimento do trabalho realizado pela instituição.

- Anexos a esse documento estão contempladas as demonstrações contábeis, a relação de sistemas computacionais da entidade e a relação dos principais dirigentes e membros do conselho deliberativo, indicando o período de gestão, a função, o segmento, o órgão ou a entidade que representa.

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1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE (Subitens 1.1 a 1.5 “Anexo II – Conteúdo do Relatório de Gestão da DN TCU 134/2013”)

1.1. Identificação da Unidade

Quadro 1 – Identificação da Unidade

Poder e Órgão de vinculação

Poder: Executivo

Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego Código SIORG: Não se aplica

Identificação da Unidade Jurisdicionada consolidadora

Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte

Denominação abreviada: SENAT

Código SIORG: Não Aplica

Código LOA: Não Aplica Código SIAFI: 389499

Situação: em funcionamento

Natureza Jurídica: Entidade que arrecada e/ou gerencia contribuições parafiscais Principal Atividade: Outras atividades de ensino não especificadas anteriormente

Código CNAE: 85.99-6-99

Telefones/Fax de contato: (61) 3315-7220 (61) 3223-2915

Endereço eletrônico: nicolegoulart@sestsenatorgbr

Página da Internet: www.sestsenat.org.br

Endereço Postal: SAUS Quadra 1, Bloco J, Ed CNT – 12º andar – Brasília - DF - CEP: 70070-944

Identificação das Unidades Jurisdicionadas consolidadas

Nome Situação Código SIORG

Não se aplica Em funcionamento ....

Normas relacionadas às Unidades Jurisdicionadas

Normas de criação e alteração das Unidades Jurisdicionadas

Lei nº 8706, de 14 de Setembro de 1993

Outras normas infra legais relacionadas à gestão e estrutura das Unidades Jurisdicionadas

Não se aplica

Manuais e publicações relacionadas às atividades das Unidades Jurisdicionadas

Não se aplica

Unidades Gestoras e Gestões Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas

Unidades Gestoras Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas

Código SIAFI Nome

Não se aplica

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1.2. Norma de criação e estrutura da entidade

O Serviço Social do Transporte – SEST e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte – SENAT são entidades civis, sem fins lucrativos, criadas em 14 de setembro de 1993, pela Lei 8.706, a partir de um processo de conscientização do setor e das entidades sindicais. A Confederação Nacional do Transporte (CNT), com o apoio legal, ficou responsável pela criação e administração superior do SEST SENAT.

Com o objetivo de formar os trabalhadores do setor de transporte e demais públicos, a instituição oferece cursos e ações educacionais que tragam crescimento e produtividade para o setor, levando em consideração as demandas dos indivíduos e das empresas, assim como aspectos do mundo do trabalho, dos avanços tecnológicos, da educação para o trânsito e do meio ambiente.

A estrutura da entidade é composta por:

Conselhos Nacionais

Os Conselhos Nacionais do SEST SENAT são compostos pelo presidente da Confederação Nacional do Transporte, que também os preside, por um representante de cada uma das federações e dos sindicatos nacionais filiados, ou que venham se filiar a CNT, um representante do Ministério da Previdência Social e um representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes Terrestres - CNTTT. Em 2014, os Conselhos Nacionais contaram com 57 representações. Buscando uma nova reestruturação administrativa, os Conselhos Nacionais aprovaram a modernização dos Estatutos Sociais de ambas as Instituições, com objetivo de garantir mais dinamismo, qualidade e autonomia para as finalidades institucionais.

Departamento Executivo – DEX

O Departamento Executivo é o órgão administrativo do SEST e do SENAT responsável por dar cumprimento aos seus objetivos legais e estatutários, observadas as diretrizes dos Conselhos Nacionais e as determinações do seu Presidente. Dentre suas atribuições, apoia, orienta e direciona as Unidades Operacionais do SEST SENAT. Com sede em Brasília, sua estrutura física é composta pela Diretoria Executiva Nacional, Diretoria Adjunta, Coordenações e Assessorias.

Conselhos Regionais

Colegiado composto por federações de empresas de transporte e transportadores autônomos e um representante de cada um dos sindicatos de empresas de transporte e transportadores autônomos filiados à CNT, cujas bases territoriais abranjam, no todo ou em parte, a área de atuação do respectivo Conselho Regional. Também compõem o Conselho representantes dos trabalhadores em transporte indicados pelas entidades mais representativas. O Conselho Regional tem a prerrogativa de exercer encargos de representação e coordenar a ações dos dirigentes das Unidades Operacionais.

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Unidades Operacionais do SEST SENAT

Atualmente com 149 Unidades Operacionais em atividade, localizadas nos grandes centros urbanos e em postos de abastecimento das principais rodovias do país, o SEST SENAT está presente em todos os estados brasileiros. As equipes de atendimento responsáveis pelo desenvolvimento profissional e pela promoção social são preparadas para prestar um serviço de excelência, visando alcançar um patamar superior de desempenho operacional e institucional.

A estrutura física das unidades operacionais é composta por:

- Unidades de tipologia “A”, “B” e “C” (grandes centros urbanos) - na área de Promoção Social encontramos: a) - Saúde e Qualidade de Vida (Assistência fisioterápica, psicológica, nutricional e odontológica, sala de raio X) e b) - Esporte Lazer e cultura (quadras poliesportivas, ginásio coberto, campos de futebol, parque aquático, churrasqueiras, restaurante, parque infantil, espaço para eventos, área de ginastica, auditório, sala polivalente e sala de TV/vídeo). Para o Desenvolvimento Profissional a instituição dispõe de salas de aula, laboratório de informática, biblioteca, oficina pedagógica e auditório. Total de 97 unidades.

- Unidades de tipologia “D” (nas rodovias) - na área de Promoção Social a estrutura encontramos: a) - Saúde e Qualidade de Vida (Assistência fisioterápica, odontológica e sala de raio X) e b) - Esporte Lazer (sala de jogos). Para o Desenvolvimento Profissional a instituição dispõe de salas de aula. Total de 52 unidades.

Cabe observar que a integração do SENAT com o SEST se manifesta desde a composição dos Conselhos Nacional e Regionais, que é a mesma para as duas Entidades, passando pela estrutura do Departamento Executivo, no qual os técnicos atuam para as duas Entidades, até o atendimento ao usuário, que dispõe de serviços inerentes ao SENAT e ao SEST, em uma única estrutura física, de modo a evitar a duplicação de esforços, a superposição de iniciativas e a dispersão de recursos, embora tenham personalidades jurídicas distintas. Portanto, o SENAT e o SEST operam de forma integrada, de tal modo que todas as suas atividades são exercidas por uma estrutura comum identificada pela sigla “SEST SENAT”, sem que isso prejudique o reconhecimento e a consecução dos objetivos precípuos de cada uma das Entidades.

1.3. Finalidade e competências institucionais

Conforme consta no Estatuto Social da entidade, aprovado pela Resolução Normativa nº 077 de 19 de novembro de 2014, pelo Conselho de Representantes da Confederação Nacional do Transporte – CNT, são objetivos fundamentais do SENAT - atuando em estreita cooperação com os órgãos do Poder Público e com a iniciativa privada – gerenciar, desenvolver, executar, direta ou indiretamente, e apoiar programas voltados à aprendizagem do trabalhador em transporte e do transportador autônomo, notadamente nos seguintes campos: qualificação e formação profissional;

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treinamento, aperfeiçoamento e reciclagem; promoção de cursos de extensão, pós-graduação, mestrado, doutorado e bolsas de estudo notadamente para jovens executivos; segurança no trabalho e no transito; as ações voltadas à responsabilidade socioambiental visando a qualidade de vida e saúde do trabalhador em transporte e da sociedade em geral; e o apoio ao núcleo de Inteligência e Estratégia do Transporte.

A norma ainda determina que o SENAT atuará, indistintamente, nos níveis operacional, de gerencia intermediaria e de direção superior, mas priorizará a formação de profissionais de nível médio, bem como de monitores e de operadores de veículos e equipamentos utilizados no transporte, de modo que os efeitos positivos do treinamento e do aperfeiçoamento profissional possam multiplicar-se e produzir resultados concretos.

1.4. Abrangência da atuação

Valorizar os trabalhadores do setor de transporte é o que norteia o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte. A entidade oferece, por meio de ações estratégicas e integradas, oportunidades que se transformam em um poderoso recurso na vida das pessoas e do setor.

Presente em todo o Brasil, articula ações de desenvolvimento profissional em um ambiente favorável à praticas educativas e com espaços, ferramentas e tecnologias dedicados ao conhecimento e a qualificação.

1.5. Organograma funcional e competências das áreas

1.5.1 Organograma funcional – primeiro período

A seguir a apresentação do organograma e a descrição sucinta das principais competências, atribuições, macroprocessos e produtos das áreas que compõe o Serviço Social do Transporte e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte. Como relatado em momento anterior, as áreas apresentadas pertencem simultaneamente ao SEST e ao SENAT, sendo suas atribuições e funções de alcance comum. Entre o último trimestre do exercício de 2014 e o início de 2015 o organograma funcional das entidades foi reestruturado, de acordo com novas políticas institucionais. Dessa forma apresentaremos primeiramente a estrutura mantida de janeiro a setembro, logo após a estrutura em vigor no final do exercício.

- Estrutura hierárquica de janeiro a setembro de 2014:

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1.5.2. Competências das áreas – primeiro período

- Competências das áreas de janeiro a setembro de 2014:

Presidência - Tem como principais atribuições planejar, administrar e regulamentar o funcionamento do SEST e do SENAT em nível estratégico, conforme as orientações e diretrizes dos Conselhos Nacionais. O principal macroprocesso é o de gestão em nível estratégico, com a expedição de diretrizes e orientações gerais. Assessoria da Presidência - Tem como principal atribuição assessorar a presidência na consecução de seus objetivos, prestanto todo suporte técnico e operacional necessário. O principal macroprocesso é o assessoria operacional, resultando na entrega dos produtos requeridos. Secretaria da Presidência - Tem como principal atribuição prestar serviços de secretariado ao presidente do Conselho Nacional. O principal macroprocesso é o de atendimento à presidência. Auditoria - Tem como principais atribuições a realização de auditorias nas Unidades e o assessoramento à entidade quanto à observância dos dispositivos legais e normativos internos, bem

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como a implementação dos controles internos necessários à regular gestão. O principal macroprocesso é o de auditoria interna, resultando na entrega do relatório de auditoria. Diretoria Executiva Geral do SEST SENAT - Tem como principais atribuições a administração geral do SEST SENAT, com o apoio das Superintendências, Coordenações e Assessorias, incluindo as atividades de normatização e gerenciamento das atividades realizadas pela entidade, a fim de garantir o fiel cumprimento das diretrizes e metas estabelecidas pelos Conselhos Nacionais e Presidência. O principal macroprocesso é o de gestão, resultando no atendimento às instâncias deliberativas e na autorização de demandas das instâncias subordinadas. Assessoria Jurídica - Tem como principais atribuições prestar orientação e assessoria jurídica à Diretoria Executiva Geral, além de analisar e expedir instrumentos jurídicos e pareceres quanto a regularidade dos processos de compras. O principal macroprocesso é o de análise jurídica, com a entrega de instrumentos e pareceres jurídicos. Assessoria de Recursos Humanos - Tem como principais atribuições a realização dos processos de recrutamento e seleção de profissionais, a promoção de ações de capacitação e o desenvolvimento, a coordenação e a implementação de políticas, planos e/ou programas que assegurem o pleno desempenho dos recursos humanos da organização. O principal macroprocesso é o de recrutamento, seleção e capacitação, resultando na contratação de profissionais. Assessoria Especial - Tem como principais atribuições a prestação de assessoria técnica à Diretoria Executiva Geral em todas as etapas do trabalho de gestão e do processo decisório, incluindo a emissão de pareceres, a condução do plano estratégico e a elaboração dos relatórios de gestão, incluindo outras atividades que tem por intuito garantir o cumprimento dos objetivos institucionais. O principal macroprocesso é o assessoramento, resultando na emissão de pareceres e documentos técnicos. Comissão de Licitação - Tem como principais atribuições a condução dos processos licitatórios, incluindo a realização de pregões e a emissão de pareceres em processos de dispensa e inexigibilidade. O principal macroprocesso é o licitatório, resultando na aquisição de bens e serviços para a instituição. Superintendência Jurídica - Tem como principais atribuições a representação jurídica do SEST SENAT, por meio da atuação em ações trabalhistas, cíveis e tributárias, incluindo a gestão dos escritórios terceirizados. O principal macroprocesso é o de representação jurídica, com a entrega de petições, peças e pareceres jurídicos, incluindo a defesa e a representação em juízo. Superintendência de Comunicação Integrada - Tem como principais atribuições as atividades de planejar e coordenar as políticas e os trabalhos de comunicação institucional. O principal macroprocesso é a gestão da comunicação, com a entrega de diretrizes e políticas de comunicação institucional.

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Coordenação de Marketing e Publicidade - Tem como principais atribuições as atividades de promoção e incremento de vendas e a inserção de novos produtos ou serviços ao mercado, além da divulgação e do fortalecimento das marcas institucionais, campanhas publicitárias e materiais de padronização visual. O principal macroprocesso é o de marketing e publicidade, com a entrega de peças e campanhas publicitárias. Coordenação de Imprensa - Tem como principais atribuições as atividades de imprensa e jornalísticas, incluindo produções audiovisuais e a elaboração e a divulgação de matérias, além da cobertura de eventos de interesse das entidades e do público vinculado. O principal macroprocesso é a produção de conteúdo jornalístico, com a entrega de matérias e conteúdo de imprensa. Coordenação de Internet - Tem como principais atribuições a produção e o gerenciamento do conteúdo e a estrutura dos sítios das entidades na internet, além da integração dos sistemas e mecanismos de busca e visibilidade, incluindo as redes sociais. O principal macroprocesso é o de gestão dos portais e plataformas institucionais na web, resultando nos sítios institucionais e nas ferramentas vinculadas. Coordenação de Intranet, Relações Públicas e Telemarketing - Tem como principais atribuições produzir conteúdo destinado às Unidades Operacionais, divulgar normativos, organizar eventos internos, realizar o atendimento telefônico dos trabalhadores do setor de transportes e demais interessados nos serviços institucionais. O principal macroprocesso é o de atendimento ao transportador e usuários dos serviços institucionais, resultando em encaminhamentos para as demais áreas. Superintendência Acadêmica - Tem como principais atribuições planejar e coordenar as atividades acadêmicas, pedagógicas e educacionais da entidade. O principal macroprocesso é o de gestão acadêmica e pedagógica, com a entrega das diretrizes educacionais. Coordenação Acadêmica - Tem como principais atribuições planejar, desenvolver, implantar e avaliar a produção de materiais acadêmicos e ações educacionais promovidas pela entidade, além produção de cursos em nível de qualificação, reciclagem, atualização e profissionalização para o setor de transportes. O principal macroprocesso é o da produção de cursos e materiais acadêmicos, com a entrega de conteúdos de cursos e conteúdos para ações de capacitação. Coordenação de Assuntos Estratégicos - Tem como principais atribuições a realização de ações de promoção do setor de transportes, por meio da promoção e realização de pesquisas, painéis, encontros, fóruns e outras ações de caráter estratégico para o setor. O principal macroprocesso é o de promoção, em nível estratégico, do setor de transportes, resultando em eventos, estudos e levantamentos que cooperem para o desenvolvimento do setor. Superintendência de Gestão - Tem como principais atribuições o processo de planejamento e promoção dos serviços de apoio e atividades meio da organização, a fim de garantir o apoio necessário à plena execução das atvidades das áreas finalísticas da instituição. O principal

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macroprocesso principal é o gerenciamento das atividades intermediárias e de apoio ao negócio, resultando na entrega de relatórios e programações de ação. Coordenação de Pregão Eletrônico - Tem como principais atribuições o planejamento, a condução e realização dos processos de aquisição de materiais e serviços do Departamento Executivo e das Unidades Operacionais. O principal macroprocesso é o aquisição de bens e serviços, resultando na entrega de bens e serviços às áreas demandantes. Coordenação de Informática - Tem como principais atribuições a oferta de serviços de tecnologia da informações, incluindo a gestão dos recursos físicos e lógicos, o armazenamento de dados e o desenvolvimento de sistemas, além das atividades de suporte aos usuários internos. O principal macroprocesso é o de gestão dos recursos informacionais – infraestrutura física e lógica -, resultando na entrega de infraestrautura física e lógica, sistemas desenvolvidos sob demanda e na oferta de serviços de dados. Coordenação de Implantação de Unidades - Tem como principais atribuições a realização das atividades de preparação de estudos e projetos, obtenção de licenças e alvarás e o acompanhamento e supervisão das obras de construção de novas Unidades. O principal macroprocesso é o de construção de Unidades, resultando na entrega de novas Unidades de atendimento ao trabalhador em transporte. Superintendência Técnica - Tem como principal atribuição coordenar o trabalho das áreas técnicas e de negócio do SEST SENAT, com o intuito maior de garantir a prestação de serviços de qualidade aos trabalhadores em transporte e seus dependentes. O principal macroprocesso é o de gerenciamento das áreas de negócio da instituição, resultando na entrega de diretrizes e relatórios de gestão à Diretoria Executiva Geral. Coordenação de Desenvolvimento Profissional - Tem como principais atribuições realizar estudos e desenvolver projetos destinados à melhoria do nível de qualificação dos trabalhadores em transporte e demais usuários dos serviços ofertados pela entidade. O principal macroprocesso é o de desenvolvimento profissional, resultando na realização de ações de melhoria do nível de qualificação dos trabalhadores em transporte e a inserção de novos trabalhadores no setor. Coordenação de Promoção Social - Tem como principais atribuições desenvolver e implementar ações de promoção social para o trabalhador em transporte e seus dependentes, assim como para as comunidades atendidas pelas Unidades. O principal macroprocesso é o de promoção social, resultando na realização de ações de melhoria do nível de qualidade de vida dos trabalhadores, seus dependentes e a comunidade atendida. Coordenação de Desempenho Operacional - Tem como principais atribuições acompanhar, auxiliar e mensurar o desempenho das Unidades, buscando a melhoria dos resultados e o atendimento das demandas das Unidades e dos Conselhos Regionais. O principal macroprocesso é o

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de gestão das Unidades, resultando na entrega de relatórios à Diretoria Executiva Geral e no atendimento de demandas das Unidades. Centro de Documentação - Tem como principal atribuição gerenciar toda a massa documental produzida e recebida pela entidade, garantindo a guarda, o acesso e o controle. O principal macroprocesso é a de gestão de documentos, resultando no registro, distribuição e guarda de documentos. Coordenação de Administração e Finanças - Tem como principais atribuições coordenar e realizar atividades administrativas e financeiras, incluindo o departamento pessoal e patrimônio, além da gestão dos recursos financeiros da entidade, no âmbito do Departamento Executivo. O principal macroprocesso é a gestão administrativa e financeira, resultando na execução das receitas e despesas institucionais, além da administração de pessoal e patrimônio. Coordenação de Orçamento - Tem como principais atribuições o planejamento, o acompanhamento, a execução e a demonstração dos resultados das peças orçamentária da instituição, incluindo as Unidades. O principal macroprocesso é a gestão orçamentária, resultando na entrega das peças orçamentárias e dos resultados. Coordenação de Contabilidade - Tem como principais atribuições realizar os registros e as escriturações contábeis da entidade, incluindo as Unidades, além das atividades típicas de contabilidade. O principal macroprocesso é a gestão contábil, resultando na entrega das demonstrações contábeis. Coordenação de Arrecadação - Tem como principais atribuições estimular, promover e acompanhar o processo de arrecadação realizado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, adotando medidas de estímulo ao aumento da arrecadação. O principal macroprocesso é a gestão da arrecadação, resultando em ações de acompanhamento e estímulo ao aumento da arrecadação. 1.5.3. Organograma funcional – segundo período

- Estrutura hierárquica no encerramento do exercício 2014:

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1.5.4. Competências das áreas – segundo período

- Competências das áreas no encerramento do exercício de 2014: Presidência - Tem como principais atribuições planejar, administrar e regulamentar o funcionamento do SEST e do SENAT em nível estratégico, conforme as orientações e diretrizes dos Conselhos Nacionais. O principal macroprocesso é o de gestão em nível estratégico, com a expedição de diretrizes e orientações gerais. Inteligência, Informações e Ações Estratégicas - Tem como principal atribuição assessorar a presidência na consecução de seus objetivos, prestanto todo suporte técnico e operacional

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necessário. O principal macroprocesso é a assessoria técnica, resultando na entrega dos produtos e informações requeridos. Secretaria Executiva da Presidência - Tem como principal atribuição prestar serviços de secretariado ao presidente do Conselho Nacional. O principal macroprocesso é o de atendimento à presidência. Auditoria Interna Permanente - Tem como principais atribuições a realização de auditorias nos processos do Departamento Executivo, o assessoramento à entidade quanto à observância dos dispositivos legais e normativos internos, o acompanhamento do trabalho realizado pela Coordenação de Auditoria das Unidades Operacionais e à mitigação de riscos. O principal macroprocesso é o de auditoria interna, resultando na entrega do relatório de auditoria interna. Superintendência Jurídica - Tem como principais atribuições a representação jurídica do SEST SENAT, por meio da atuação em ações trabalhistas, cíveis e tributárias, incluindo a gestão dos escritórios terceirizados. O principal macroprocesso é o de representação jurídica, com a entrega de petições, peças e pareceres jurídicos, incluindo a defesa e representação em juízo. Diretoria Executiva Nacional do SEST SENAT - Tem como principais atribuições a administração geral do SEST SENAT, com o apoio das Coordenações e Assessorias, incluindo as atividades de normatização e gerenciamento das atividades realizadas pela entidade, a fim de garantir o fiel cumprimento das diretrizes e metas estabelecidas pelos Conselhos Nacionais e Presidência. O principal macroprocesso é a de gestão, resultando no atendimento às instâncias deliberativas e na autorização de demandas das instâncias subordinadas. Assessoria Jurídica - Tem como principais atribuições prestar orientação e assessoria jurídica à Diretoria Executiva Nacional, além de analisar e expedir instrumentos jurídicos e pareceres quanto a regularidade dos processos de compras. O principal macroprocesso é o de análise jurídica, com a entrega de instrumentos e pareceres jurídicos. Unidades SEST SENAT - Tem como objetivo atender os trabalhadores de transporte, seus dependentes e a comunidade, com a oferta de serviços de educação profissional inicial e continuada, promoção de saúde, lazer e cultura. O principal macroprocesso é a capacitação profissional e a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores e usuários dos serviços. Coordenação de Auditoria de Unidades - Tem como principais atribuições a realização de auditorias nas Unidades e o assessoramento à entidade quanto à observância dos dispositivos legais e normativos internos, bem como a implementação dos controles internos necessários à regular gestão. O principal macroprocesso é o de auditoria interna, resultando na entrega do relatório de auditoria.

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Coordenação de Desenvolvimento Profissional - Tem como principais atribuições realizar estudos e desenvolver projetos destinados à melhoria do nível de qualificação dos trabalhadores em transporte e demais usuários dos serviços ofertados pela entidade. O principal macroprocesso é o de desenvolvimento profissional, resultando na realização de ações de melhoria do nível de qualificação dos trabalhadores em transporte e a inserção de novos trabalhadores no setor. Coordenação de Administração - Tem como principais atribuições coordenar e realizar atividades administrativas, incluindo o departamento de pessoal, o patrimônio e a massa documental produzida e recebida pela entindade, garantindo guarda, acesso e controle dos documentos e patrimônio. O principal macroprocesso é a gestão administrativa, resultando na execução das receitas e despesas institucionais, além da administração de pessoal, do patrimônio e da gestão de documentos. Coordenação de Promoção Social - Tem como principais atribuições desenvolver e implementar ações de promoção social para o trabalhador em transporte e seus dependentes, assim como para as comunidades atendidas pelas Unidades. O principal macroprocesso é o de promoção social, resultando na realização de ações de melhoria do nível de qualidade de vida dos trabalhadores, seus dependentes e a comunidade atendida. Coordenação de Arrecadação - Tem como principais atribuições estimular, promover e acompanhar o processo de arrecadação realizado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, adotando medidas de estímulo ao aumento da arrecadação. O principal macroprocesso é a gestão da arrecadação, resultando em ações de acompanhamento e estímulo ao aumento da arrecadação. Coordenação de Projetos Especiais - Tem como objetivo planejar e gerir novos programas e projetos especiais que colaborem com a consolidação do SEST SENAT como instituição difusora de trabalho educativo e social no segmento de transporte. O principal macroprocesso é a gestão dos projetos especiais da instituição, voltados para a qualificação dos trabalhadores de transporte, seus dependentes e a comunidade atendida. Coordenação Financeira - Tem como principais atribuições coordenar e controlar o fluxo financeiro do Departamento Executivo, e efetivar pagamentos, recebimentos e aplicações. O principal macroprocesso é a gestão dos recursos financeiros da entidade, no âmbito do Departamento Executivo. Coordenação de Desempenho Operacional - Tem como principais atribuições acompanhar, auxiliar e mensurar o desempenho das Unidades, buscando a melhoria dos resultados e o atendimento das demandas das Unidades e dos Conselhos Regionais. O principal macroprocesso é a de gestão das Unidades, resultando na entrega de relatórios à Diretoria Executiva Nacional e no atendimento de demandas das Unidades. Coordenação de Orçamento e Contabilidade - Tem como principais atribuições o planejamento, o acompanhamento, a execução e a demonstração dos resultados das peças orçamentária e realizar os registros e as escriturações contábeis da instituição, incluindo as Unidades. O principal

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macroprocesso é a gestão orçamentária e contábil, resultando na entrega das peças orçamentárias e demonstrações contábeis. Coordenação de Compras - Tem como principais atribuições realizar as compras de materiais e a condução dos processos licitatórios, incluindo a realização de pregões e a emissão de pareceres em processos de dispensa e inexigibilidade. O principal macroprocesso é o licitatório, resultando na aquisição de bens e serviços para a instituição. Coordenação de Recursos Humanos - Tem como principais atribuições a realização dos processos de recrutamento e seleção de profissionais, a promoção de ações de capacitação profissional e a implementação de políticas de recursos humanos da organização. O principal macroprocesso é o de recrutamento, seleção e capacitação, resultando na contratação e qualificação dos profissionais. Coordenação de Engenharia e Reformas - Tem como principais atribuições a realização das atividades de preparação de estudos e projetos, obtenção de licenças e alvarás e o acompanhamento e supervisão das obras de construção de novas Unidades. O principal macroprocesso é a de construção de Unidades, resultando na entrega de novas Unidades de atendimento ao trabalhador em transporte. Coordenação de Informática e Tecnologia - Tem como principais atribuições a oferta de serviços de tecnologia da informação, incluindo a gestão dos recursos físicos e lógicos, o armazenamento de dados e o desenvolvimento de sistemas, além das atividades de suporte aos usuários internos. O principal macroprocesso é a de gestão dos recursos informacionais – infraestrutura física e lógica, resultando na entrega de infraestrautura física e lógica, sistemas desenvolvidos sob demanda e na oferta de serviços de dados. Coordenação de Cursos Avançados à Disposição ITL - Tem como principais atribuições propor novos programas que colaborem com a consolidação da entidade, apoiar o desenvolvimento de pesquisas e estudos científicos direcionados ao setor do transporte, e promover cursos de formação superior. O principal macroprocesso é a capacitação e produção científica, resultando ganhos de produtividade às empresas de transporte e ampliando as condições sociais e de empregabilidade do trabalhador. Diretoria Adjunta do SEST SENAT - Tem como principais atribuições as atividades de planejar e coordenar as políticas de comunicação institucional, e autorizar a administração financeira da Entidade, em conjunto com a Diretoria Executiva Nacional. O principal macroprocesso é a gestão da comunicação institucional e financeira, com a entrega de diretrizes e políticas institucionais. Coordenação de Marketing e Publicidade - Tem como principais atribuições as atividades de promoção e incremento de vendas e a inserção de novos produtos ou serviços ao mercado, além da divulgação e do fortalecimento das marcas institucionais, campanhas publicitárias e materiais de

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padronização visual. O principal macroprocesso é o de marketing e publicidade, com a entrega de peças e campanhas publicitárias. Coordenação de Imprensa - Tem como principais atribuições as atividades de imprensa e jornalísticas, incluindo produções audiovisuais e a elaboração e a divulgação de matérias, além da cobertura de eventos de interesse das entidades e do público vinculado. O principal macroprocesso é a produção de conteúdo jornalístico, com a entrega de matérias e conteúdo de imprensa. Coordenação de Internet e Mídias Sociais - Tem como principais atribuições a produção e o gerenciamento do conteúdo, a estrutura dos sítios na internet e redes sociais. Além disso, gerencia a central de atendimento dos trabalhadores do setor de transportes e demais interessados nos serviços da Entidade. O principal macroprocesso é a gestão dos portais e plataformas institucionais na web e de atendimento ao transportador e demais clientes, resultando em encaminhamentos para as demais áreas.

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2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS 2.1. Planejamento Estratégico

(Subitem 2.1 “Anexo II – Conteúdo do Relatório de Gestão da DN TCU 134/2013”) Para promover maior sinergia e vinculação entre as instituições o planejamento estratégico das instituições é elaborado conjuntamente e apresentado em um único mapa estratégico. O Plano estratégico em vigor em 2014, e que teve diversos estudos em períodos anteriores, estabeleceu os objetivos para o ciclo de 2014 – 2018. No último trimestre de 2014, por força de uma necessária reestruturação nas entidades houve a tempestiva, porém temporária, suspensão nas atividades que integram a divulgação e expansão do planejamento estabelecido. Cabe ressaltar, no entanto, as atividades e ações anteriormente realizadas e que após a retomada do programa, certamente, permitirão uma melhor compreensão de seus resultados. O processo de planejamento estratégico das entidades normalmente ocorre com a participação e o apoio de instituições especializadas, que atuam, principalmente, no processo de capacitação e facilitação, além de subsidiarem todo o processo decisório relacionado, por meio da apresentação de tendências, construção de cenários, análise do público alvo e outras informações indispensáveis à elaboração do plano. O método central utilizado no desenvolvimento e na gestão do plano é o Balanced Scorecard, adaptado ao modelo organizacional e orientado às grandes diretrizes institucionais. A partir do método aplicado foi elaborado o novo mapa estratégico das entidades, contemplando os principais pontos do planejamento, como missão, visão, valores e objetivos, estes últimos distribuídos em perspectivas organizacionais, como: público alvo, econômico, processos, pessoas e infraestrutura. Os objetivos estratégicos, distribuídos nas grandes linhas de atuação, receberam conceitos e a especificação clara de seus respectivos escopos, os riscos e ameaças ao cumprimento, além da atribuição de metas e indicadores individuais para os próximos cinco anos. Antes agrupados por projetos passaram a ser vinculados aos programas institucionais, por meio das metas estratégicas dos objetivos. Assim, os projetos e ações estratégicas passaram a ser agrupadas por programas, observando-se as diretrizes dos programas e os limites orçamentários. Dessa forma, os colaboradores passaram a se perceber de forma mais efetiva como parte da estratégia, além da maior facilidade na proposição de projetos e ações estratégicas. Em razão dos ajustes e da coleta de dados em período mais significativo para avaliação do novo método, o Plano Estratégico, após revisão, passou a ter novo ciclo, que perdurará até o ano de 2018. O mapa estratégico, que consolida as diretrizes que guiam as atividades contempla os principais pontos do planejamento, sua missão, visão, valores e objetivos.

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Figura 1 – Mapa estratégico do SEST SENAT

Mapa Estratégico do SEST-SENAT

VISÃO: Ser referência no setor de transporte pelos serviços prestados nas áreas de desenvolvimento profissional e promoção social.

BLIC

O A

LV

OE

CO

MIC

OP

RO

CE

SS

OS

PE

SS

OA

SIN

FR

A

Atrair, preparar e inserir novos profissionais no setor

de transporte

Desenvolver os profissionais do setor visando o aumento de sua empregabilidade, renda e

produtividade

Aumentar a satisfação dos usuários dos serviços do SEST/SENAT

Ampliar as receitas a partir de novos segmentos de mercado

Implantar Sistema de Informações Gerenciais

Sensibilizar profissionais para atuação no setor de transporte

Desenvolver responsabilidade socioambiental

Aumentar o volume de atendimentos

Adequar o quadro de funcionários de

acordo com a demanda

Instituir políticas de Recursos Humanos

Modernizar o modelo de gestão de pessoas

Adequar o portfólio de produtos e serviços

Redesenhar os processos

Adequar e otimizar a infraestrutura física

das unidades

Ampliar a rede de unidades

Implantar Plano Diretor de Informática

Ampliar a arrecadação compulsória

Ampliar a captação de recursos de terceiros (exclusivamente sistema

financeiro - operações de crédito/emprestimo)

Fomentar a integração entre empresas e egressos dos cursos

Adequar o modelo de gestão

Desenvolver políticas institucionais

Cooperar na melhoraria do bem estar dos trabalhadores em transporte

Aprimorar Plano de Cargos e Salários

Implantar Sistema de Avaliação de Desempenho

Implantar Plano de Marketing para novos produtos

Ampliar as receitas a partir de novas parcerias

Ampliar as receitas a partir de novos produtos

Promover a autossustentação das unidades

Estabelecer novas parcerias

Missão: Promover a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento profissional dos trabalhadores do setor de transporte e seus dependentes com responsabilidade socioambiental.

Valores:

1. Respeito 2. Comprometimento 3. Trabalho em equipe 4. Sustentabilidade 5. Responsabilidade socioambiental 6. Transparência 7. Ética 8. Orientação para resultados

Outro norteador estratégico é o perfil do público do SEST SENAT, composto por trabalhadores do setor de transporte. Dados das entidades apontam que dos trabalhadores atendidos pelas Unidades Operacionais 69% são homens, 40% possuem o ensino médio completo e 53% têm renda de um a três salários mínimos. Essas informações foram significativas para a formulação e implementação de ações de fomento ao setor.

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Cabe ressaltar que a missão organizacional e os objetivos estratégicos guardam íntima e direta relação com competências institucionais atribuídas por meios de seus instrumentos legais, como lei de criação, estatutos e regimentos internos. A título de exemplo, conforme já descrito no item 1 deste relatório, os estatutos do SEST e do SENAT definem em seus respectivos art. 5º os seguintes objetivos fundamentais:

Art. 5º - São objetivos fundamentais do SENAT – atuando em estreita cooperação com os órgãos do Poder Público e com a iniciativa privada – gerenciar, desenvolver, executar, direta ou indiretamente, e apoiar programas voltados à aprendizagem do trabalhador em transporte e do transportador autônomo. Art. 5º - São objetivos fundamentais do SEST – atuando em estreita cooperação com os órgãos do Poder Público e com a iniciativa privada – gerenciar, desenvolver, executar, direta ou indiretamente, e apoiar programas voltados à promoção social do trabalhador em transporte e do transportador autônomo.

Além do estatuto, a Lei nº 8.706, de 14 de setembro de 1993 – lei de criação do SEST e do SENAT – em seus artigos 2º e 3º traz redação semelhante à contida nos estatutos:

Art. 2º Compete ao Sest, atuando em estreita cooperação com os órgãos do Poder Público e com a iniciativa privada, gerenciar, desenvolver, executar, direta ou indiretamente, e apoiar programas voltados à promoção social do trabalhador em transporte rodoviário e do transportador autônomo, notadamente nos campos da alimentação, saúde, cultura, lazer e segurança no trabalho.

Art. 3º Compete ao Senat, atuando em estreita cooperação com os órgãos do Poder Público e com a iniciativa privada, gerenciar, desenvolver, executar, direta ou indiretamente, e apoiar programas voltados à aprendizagem do trabalhador em transporte rodoviário e do transportador autônomo, notadamente nos campos de preparação, treinamento, aperfeiçoamento e formação profissional.

Apesar de trabalhar em estreita cooperação com o poder público, em razão da natureza jurídica da entidade e de sua autonomia de gestão, o plano estratégico do SEST SENAT não possui vínculo direto com o Plano Plurianual do Governo Federal – certamente o PPA foi peça considerada na definição dos objetivos estratégicos, em especial nas ações de promoção da educação em nível técnico e na redução no combate de doenças, principalmente aquelas ligadas diretamente aos trabalhadores do setor de transporte. 2.2. Objetivos Estratégicos do exercício

(Subitem 2.2 “Anexo II – Conteúdo do Relatório de Gestão da DN TCU 134/2013”)

Assim como no ano anterior, em 2014, alguns dos objetivos estratégicos traçados no planejamento tiveram maior destaque, especialmente aqueles que buscam preparar e inserir novos profissionais no setor de transporte, e também desenvolver os profissionais já inseridos nesse mercado visando o aumento de sua empregabilidade, renda e produtividade.

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O alcance dos objetivos vem ocorrendo conforme o plano, com o cumprimento das metas, inclusive aquelas mais suscetíveis a variáveis externas vinculadas às questões de desempenho financeiro e celebração de novos contratos – destaque em razão do baixo desempenho da economia nacional e das ações de contrato/parceria do Governo Federal.

O desempenho favorável decorre de demanda específica para o setor de transportes, que por um lado apresenta bons índices de crescimento e do outro déficit de mão de obra qualificada. Como forma de mitigar alguns riscos relacionados ao desempenho da entidade, foram realizados estudos de cenário e análises de correlação com os demais setores da economia, a fim de identificar quais variáveis possuem maior impacto, especialmente na arrecadação compulsória – ponto determinante na capacidade da entidade em ofertar produtos e serviços aos trabalhadores, considerando sua reduzida capacidade de gerar receita própria em razão da gratuidade nos serviços oferecidos aos trabalhadores e seus dependentes. Apesar dos recentes resultados da economia, estudo de cenários e projeções para os anos compreendidos pelo Plano Estratégico mostram que os riscos de cumprimento dos objetivos estratégicos ainda são baixos, já que o próprio mercado relata a dificuldade de contratação de mão de obra qualificada para suprir a demanda. No exercício de 2014 a entidade optou por iniciar uma nova fase de estudos para a expansão da rede de Unidades, responsável pela utilização de parcela significativa de recursos e pelo aumento das despesas fixas Todavia, foram priorizadas durante todo o período as atividades de formação profissional, em consonância com as demandas do setor e as diretrizes do Governo Federal, permitindo ampliar a oferta de cursos e serviços aos trabalhadores nas Unidades em operação.

Nesse período a entidade realizou forte campanha de divulgação do plano estratégico, especialmente durante o 2º encontro técnico de dirigentes do SEST SENAT, realizado em Brasília, no mês de agosto. O encontro teve um caráter não apenas informativo, mas também analítico e estratégico. Com o objetivo de aprimorar e fortalecer o diálogo entre o Departamento Executivo, os Conselhos Regionais e as Unidades Operacionais, o evento propiciou um momento de integração profissional e de alinhamento das diretrizes institucionais, por meio de palestras e apresentações técnicas. Foram ainda formados diversos grupos de trabalho cujo objetivo foi o alinhamento de estratégias para que as expectativas, por parte do setor de transporte, dos gestores da instituição e dos órgãos de controle se traduzam em resultados operacionais dos nossos programas.

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2.3 Demonstrações física e financeira dos objetivos estratégicos (Subitem 2.3 “Anexo II – Conteúdo do Relatório de Gestão da DN TCU 134/2013”)

2.3.1. Programa de Qualificação Profissional do Trabalhador

Quadro 2 – Dados Gerais do Programa de Qualificação Profissional do Trabalhador

Tipo de Programa

Finalístico

Objetivos Geral / Específicos

Preparar e aprimorar o trabalhador do transporte, seus dependentes e a comunidade, para que estes possam expandir o grau de conhecimento, nos quesitos de alfabetização, ensino fundamental e médio. Buscar o aprimoramento a partir de cursos presenciais e a distância com conteúdo voltados para as demandas de qualificação profissional, exigidas pelas várias funções profissionais da área do transporte e do mercado de trabalho em geral. Oferecer educação profissional a partir de campanhas palestras e seminários Desenvolver atividades educacionais de cunho social para qualificação profissional.

Gerente do Programa Emiria Allgayer Bertino / Katiane Batista

Responsável pelo Programa no âmbito da Unidade Wesley Passaglia / Lucimar Coutinho

Indicadores ou parâmetros utilizados para avaliação do Programa

Cumprimento da Meta, Grau de economicidade do Programa e número de usuários atendidos por colaborador.

Público-alvo Trabalhadores em Transporte, seus dependentes e Comunidade.

2.3.2. Principais Ações do Programa 2.3.2.1. Educação de Jovens e Adultos – EJA

Quadro 3 - Dados Gerais da Ação - Educação de Jovens e Adultos Tipo da Ação Ação Orçamentária

Finalidade / Descrição

A Educação de Jovens e Adultos - EJA - é uma modalidade da educação básica e destina-se aos indivíduos que não tiveram acesso ou continuidade nos estudos do ensino fundamental e/ou médio em idade própria.

Unidade responsável pelas decisões estratégicas Conselho Nacional

Coordenador nacional da ação Wesley Passaglia / Lucimar Coutinho

Unidades executoras Unidades Operacionais

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A educação de jovens e adultos é uma modalidade do ensino fundamental e do ensino médio, que oportuniza a jovens e adultos o início e/ou a continuidade de seus estudos. Uma proposta de estudo que possibilita o resgate de suas experiências de vida, o desenvolvimento de novas competências e a reinserção na sociedade e na vida produtiva.

As turmas ministradas no SENAT são desenvolvidas de acordo com a legislação e adequadas conforme as características da demanda de cada estado, podendo ser ministradas nas empresas do setor de transporte e/ou nas Unidades.

O SENAT oferece aos trabalhadores do setor de transporte turmas de ensino fundamental e médio nas formas de ensino presencial, semipresencial e de educação a distância – vídeo aula – a partir de convênios com a Secretaria de Educação de cada Estado, ou com instituições não governamentais autorizadas. Resultados Para o exercício de 2014 foi definida a meta de 300.000 horas de treinamento, sendo que, foi realizado neste período 216.400 horas de treinamento, o que corresponde a 72% da meta definida. Essas horas de treinamento proporcionaram um crescimento de 60% quando comparamos a produção de 2014 em relação a 2013.

Em Educação de Jovens e Adultos, as Unidades receberam 2.164 participantes, sendo que a maior procura deve-se ao Ensino Médio, representando 63% do total da EJA para o ano. 2.3.2.2. Educação Profissional

O SENAT como instituição de aprendizagem profissional objetiva garantir a formação inicial e continuada e técnica de nível médio dos trabalhadores do setor de transporte e demais públicos, a partir da promoção de projetos e ações educacionais que valorizem os reais interesses dos indivíduos, as necessidades das empresas, o crescimento e a produtividade do setor de transporte.

Os projetos e ações são desenvolvidos por meio da oferta de cursos de qualificação, atualização e aperfeiçoamento (denominados cursos de formação inicial e continuada), bem como de cursos para a formação técnica de nível médio e palestras sobre educação profissional, realizados nas modalidades presencial e a distância.

- Modalidade Presencial

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Quadro 4 – Dados Gerais da Ação Educação Presencial Tipo da Ação Ação Orçamentária

Finalidade / Descrição

A educação presencial do SENAT tem por finalidade a qualificação, o aperfeiçoamento e atualização dos trabalhadores do setor de transporte e demais interessados. Estes podem ser desenvolvidos sob a forma de itinerários formativos, organizados em módulos, que ao seu término possibilitam certificação.

Unidade responsável pelas decisões estratégicas Conselho Nacional

Coordenador nacional da ação Wesley Passaglia / Lucimar Silva Lopes Coutinho

Unidades executoras Unidades Operacionais

A modalidade presencial corresponde aos cursos realizados nas Unidades Operacionais, em que existe uma relação direta e dialógica entre professor e aluno em locais e horários pré-determinados (salas de aula). A oferta de cursos objetiva valorizar e promover a igualdade de direitos e o acesso à educação de qualidade a partir da oferta de cursos de formação inicial e continuada nas Unidades SEST SENAT.

A metodologia adotada pela instituição está baseada na construção de componentes curriculares que contemplem as exigências dos perfis profissionais previstos em cada curso, considerando os problemas, as demandas e as perspectivas atuais da sociedade, do mercado de trabalho e da legislação vigente.

Nesta atividade, as Unidades atendem aos trabalhadores com mais de 300 cursos presenciais de formação inicial e continuada nas diversas áreas de conhecimentos, contemplando uma formação ampla e integral. Atualmente, duas unidades oferecem o curso técnico presencial: Belo Horizonte/MG e Brasília/DF, voltados para o modal aéreo.

Resultados

Para o ano de 2014, foi estabelecida a meta de 30.000.000 horas de treinamento, especificamente em cursos presenciais, sendo que, neste mesmo período foram realizadas 42.955.306 horas, o que corresponde a 143% da meta definida. Este resultado teve um aumento de quase 10% se comparado ao ano 2013.

- Modalidade a Distância

Quadro 5 - Dados Gerais da Ação Educação a Distância Tipo da Ação Ação Orçamentária

Finalidade Disponibilizar para os trabalhadores do transporte e comunidade, alternativa para a formação e qualificação profissional

Unidade responsável pelas decisões estratégicas Conselho Nacional

Coordenador nacional da ação Wesley Passaglia / Lucimar Silva Lopes Coutinho

Unidades executoras Unidades Operacionais

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Os cursos de desenvolvimento profissional do SENAT realizados na modalidade a distância são oferecidos por meio de dois formatos: mídia impressa e via internet. Ambos formatos buscam possibilitar e flexibilizar a aprendizagem dos alunos, com mediação de recursos didáticos sistematicamente organizados, facilitando o acesso à informação e colaborando para a qualificação profissional dos trabalhadores do setor.

Os cursos oferecidos por mídias impressas possibilitam a qualificação dos trabalhadores em transporte que não possuem disponibilidade para realizar cursos tradicionais e não possuem acesso facilitado à internet. As inscrições podem ser realizadas por telefone ou nas Unidades do SENAT. O material didático é enviado via correspondência e a avaliação da aprendizagem é realizada no final do curso mediante a aplicação de prova presencial.

Os cursos via internet adotam o computador e a web como instrumentos para o processo de aprendizagem. Por meio desta abordagem, os alunos podem desenvolver suas competências profissionais e pessoais a qualquer tempo, em qualquer lugar, de acordo com seu próprio cronograma e hábitos de estudo. As inscrições são realizadas via web e as avaliações de aprendizagem ocorrem virtual ou presencialmente – a critério da metodologia de cada curso.

Como na modalidade presencial, os cursos compreendem os seguintes níveis: Formação Inicial e Continuada e Técnico de Nível Médio.

Os cursos de Formação Inicial e Continuada são oferecidos por mídia impressa, a saber: Taxista Nota 10 e Gestão de Negócios para o Transporte, auto instrucionais, e pela internet, que contempla 14 cursos, com tutoria e auto instrucionais, nas áreas de logística, idiomas, educação, gestão, socioambiental, dentre outros.

Os cursos com tutoria dispõem de um especialista no tema do curso para acompanhar, orientar e auxiliar os alunos em seus processos de construção da aprendizagem. Os modelos auto instrucionais, por sua vez, são planejados para que o aluno trilhe o caminho do seu aprendizado, sem a figura do instrutor ou mediador.

Os cursos de nível médio, Técnico em Logística e Técnico em Transporte Rodoviário, foram desenvolvidos com base em pesquisa realizada junto às empresas de transporte e possibilitam aos profissionais do setor uma alternativa de capacitação e melhor posicionamento no mercado de trabalho. Formam técnicos de nível médio com amplos conhecimentos práticos e teóricos para lidar em ambiente competitivo frente a várias interfaces que interagem com o setor do transporte.

Resultados

Em 2014, houve uma ampliação de 28% (9.765) no quantitativo de matrículas em relação a 2013. Foram realizadas 44.398 matrículas nos cursos a distância, somando ações dos cursos ofertados via internet e mídia impressa.

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RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

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2.3.2.3. Educação Profissional – Palestras e Seminários

Quadro 6 - Dados Gerais da Ação Palestra & Seminários Tipo da Ação Ação Orçamentária

Finalidade / Descrição Desenvolver palestras e eventos com temas diversificados contribuindo para o desenvolvimento pessoal e profissional do trabalhador

Unidade responsável pelas decisões estratégicas Conselho Nacional

Coordenador nacional da ação Katiane Batista

Unidades executoras Unidades Operacionais

O objetivo da Ação Educação Profissional – Palestras e Seminários desenvolvido pelo SENAT é informar aos trabalhadores do setor de transporte e a comunidade sobre diferentes temas que possibilitem a reflexão, aquisição de novos conhecimentos, além do desenvolvimento pessoal e profissional do trabalhador do transporte.

O SENAT promove palestras com diversos temas voltados às atividades profissionais dos trabalhadores do setor de transporte e demais interessados. As palestras podem ser ministradas nas Unidades Operacionais ou em empresas do setor do transporte e tem como objetivo, prestar informações e esclarecer dúvidas pertinentes à rotina de trabalho do público-alvo da Instituição.

Os temas propostos geralmente estão diretamente ligados ao trabalho e, naturalmente ao setor de transporte. Por meio de parcerias, o SENAT também desenvolve palestras e outros eventos de acordo com as solicitações das empresas.

- Projeto Palestras

O Projeto Palestras do SENAT, que tem como propósito contribuir para o desenvolvimento pessoal e profissional além de disseminar informações sobre questões sociais e éticas, busca despertar no indivíduo a consciência crítica e participativa, necessária para uma melhor inserção social.

Todas as Unidades Operacionais estão aptas a ministrar palestras para: trabalhadores, seus dependentes, empresários e comunidade em geral. Os temas de 2014 estiveram diretamente ligados ao desenvolvimento profissional. Estes foram escolhidos entre uma grande quantidade de sugestões enviadas pelas Unidades, trabalhadores e empresários do setor e ainda, a partir da identificação de necessidade para cada categoria.

A execução do Projeto se dá por meio de palestras presenciais, com a utilização de recursos audiovisuais – cartilhas, vídeos e slides. O tempo de duração das palestras é de aproximadamente uma hora e conta ainda com a apresentação do vídeo educativo/ilustrativo de aproximadamente vinte minutos, contendo entrevistas e depoimentos de especialistas em cada tema. A seguir a relação dos temas realizados em 2014:

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RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

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- Novas tecnologias para o setor de transporte - Empreendedorismo no setor de transporte - Manutenção preventiva e gestão de pneus - Cuidados para o motofretista.

Resultados

Para o ano de 2014 foi estabelecida a meta de 125.720 pessoas ou 760.000 horas de treinamento, sendo que, neste mesmo período 155.972 pessoas foram matriculadas perfazendo 830.870 horas, o que corresponde a 109% da meta definida em relação às horas e 124% em relação à quantidade de participantes.

2.4. Indicadores e Parâmetros de Gestão (Subitem 2.5 Anexo II – Parte A - “Conteúdos Gerais do Relatório de Gestão da DN TCU 134/2013”.)

O SENAT instituiu um conjunto de indicadores com o propósito de mensurar os resultados obtidos a partir da execução de suas atividades finalísticas nas Unidades Operacionais Estes instrumentos abrangem as quatro principais diretrizes da avaliação, comumente adotadas como linha-base: economicidade, eficiência, eficácia e efetividade. Os indicadores também englobam tanto a perspectiva dos programas da organização, ou seja, sob uma análise mais ampla, quanto ao desempenho das ações, com enfoque operacional mais restrito. 2.4.1. Medidas de Eficiência As medidas de eficiência consideram, especialmente, o grau de produtividade organizacional, tendo por princípio a análise da relação “quantidade produzida versus a quantidade de insumos utilizados”, sendo o objetivo maior, auferir índices cada vez mais altos, ou seja, produzir mais utilizando menos recursos. Nesse sentido, apresentamos alguns dos resultados apurados.

- Indicadores de Produtividade Os indicadores de produtividade têm por objetivo avaliar a relação entre a quantidade produzida, nesse caso ações de capacitação, versus a quantidade de funcionários envolvidos nas ações – Alguns dos indicadores consideram a relação entre funcionários envolvidos diretamente nas ações e, em outros casos, também os indiretos, como por exemplo, área administrativa.

Quadro 7 - Média de Alunos nos Cursos por Funcionário

Ano Número total de alunos do SENAT

(A) Funcionários (B) Relação (A/B)

2007 771.439 844 914

2008 832.025 992 839

2009 878.761 1.067 824

2010 1.085.468 1.259 862

2011 1.156.630 1.563 740

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RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

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2012 1.263.095 2.129 593

2013 1.555.969 3.088 504

2014 1.462.325 3.645 401

Fonte: Coordenação de Desempenho Operacional/Coordenação de Administração

Observação: A estrutura do quadro contempla a quantidade total de alunos de todas as modalidades de ensino (presencial, a distância e EJA) em relação à quantidade total de funcionários. Nota: A queda do indicador de alunos por funcionários está relacionada à necessidade de um perfil mais especializado de profissionais para atuar na gestão e na oferta de cursos mais específicos, como os derivados de políticas públicas como o Pronatec. De toda sorte, os resultados globais (total de alunos matriculados) não foram prejudicados, sendo o segundo maior dos últimos oito anos.

Quadro 8 - Média de alunos nos cursos e eventos na modalidade presencial por funcionário.

Ano Alunos de Educação Presencial* (A) Funcionários (B) Relação (A/B) 2007 732.968 844 868

2008 792.350 992 799

2009 836.037 1.067 784

2010 1.025.570 1.259 815

2011 1.093.400 1.563 700

2012 1.209.478 2.129 568

2013 1.520.031 3.088 492

2014 1.415.763 3.645 388

Fonte: Coordenação de Desempenho Operacional/Coordenação de Administração *A modalidade presencial engloba as palestras e seminários de educação profissional e o ensino profissional – cursos.

Observação: A estrutura do quadro contempla a quantidade total de alunos dos cursos e ações na modalidade presencial em relação à quantidade total de funcionários. Nota: A queda do indicador de alunos por funcionários está relacionada à necessidade de um perfil mais especializado de profissionais para atuar na gestão e na oferta de cursos mais específicos, como os derivados de políticas públicas como o Pronatec. De toda sorte, os resultados globais (alunos da educação presencial) não foram prejudicados, sendo o segundo maior dos últimos oito anos.

Quadro 9 - Média de alunos dos cursos a distância por funcionário diretamente envolvido na modalidade.

Ano Alunos de Educação a Distância (A) Agentes Multiplicadores

(B) Relação (A/B)

2007 31.338 46 681

2008 32.213 40 805

2009 34.911 39 895

2010 54.727 39 1.403

2011 57.709 53 1.089

2012 50.663 62 817

2013 34.633 70 495

2014 44.398 73 608

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RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

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Fonte: Coordenação de Desempenho Operacional/Coordenação de Administração

Observação: A estrutura do quadro contempla a quantidade total de alunos dos cursos na modalidade a distância em relação à quantidade total de funcionários envolvidos diretamente na ação – nesse caso, técnicos de formação profissional (a modalidade a distância engloba somente os cursos). Nota: Em 2014 o número de alunos matriculados em cursos na modalidade de educação a distância, apresentou um crescimento de 28% em relação ao ano anterior. E a contratação de profissionais relacionados a esse projeto cresceu 4%, ocasionando um aumento no índice de produtividade.

Quadro 10 - Média de alunos do EJA por funcionário diretamente envolvido na modalidade.

Ano Alunos de Educação de Jovens e Adultos

(A) Agentes Multiplicadores

(B) Relação (A/B)

2007 7.133 46 155

2008 7.462 40 187 2009 7.813 39 200 2010 5.171 39 133

2011 5.521 53 104 2012 2.954 62 48

2013 1.305 70 19

2014 2.164 73 30

Fonte: Coordenação de Desempenho Operacional/Coordenação de Administração

Observação: A estrutura do quadro contempla a quantidade total de alunos dos cursos de EJA em relação à quantidade total de funcionários envolvidos diretamente nessa ação (técnicos de formação profissional). Nota A Educação de Jovens e Adultos no ano de 2014 teve um crescimento de 66% em relação ao total de alunos matriculados em 2013. Portanto, o Quadro 10 apresenta aumento da eficiência no indicador de alunos para esta modalidade. Isto decorre em função de maior oferta por parte das Unidades Operacionais.

- Indicadores de Eficiência Financeira Os indicadores de eficiência financeira têm por objetivo avaliar a relação entre os custos de produção, nesse caso despesas de formação, versus a quantidade de beneficiários em ações de formação – Alguns dos indicadores consideram a relação entre os custos diretos da formação e, em outros casos, também os indiretos, como por exemplo, despesas de natureza administrativa.

Quadro 11 - Custo Médio por Hora de Treinamento

Ano

Despesas Diretas das Ações de Educação em R$ (A)

Homem/Hora (B) Relação (A/B)

R$ 2007 26.684.859,77 13.819.516 1,93

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RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

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2008 33.223.196,24 17.657.321 1,88 2009 40.832.364,33 19.872.383 2,05 2010 50.556.238,43 24.261.155 2,08

2011 58.125.067,63 23.918.820 2,43 2012 69.808.380,19 29.818.775 2,34

2013 131.960.011,06 41.412.998 3,19 2014 103.840.887,59 45.419.241 2,29

Fonte: Coordenação de Desempenho Operacional/Coordenação de Orçamento

Observação: A estrutura do quadro contempla as despesas diretas das ações de educação em relação ao total de horas utilizadas nas ações de formação. Nota: O quadro apresenta o custo das ações de educação. Em 2014 a produção em hora aula cresceu 10% em relação ao ano anterior. Em contrapartida houve uma redução do custo médio por hora de treinamento.

Quadro 12 - Custo médio por aluno dos cursos presenciais

Ano Despesas Diretas Educação

Presencial em R$ (A) Alunos (B)

Relação (A/B) R$

2007 24.395.021,11 771.439 31,62

2008 31.077.348,45 832.025 37,35

2009 38.673.169,83 878.761 44,01

2010 47.865.942,07 1.085.468 44,10

2011 55.315.822,52 1.156.630 47,82

2012 67.615.427,88 1.263.095 53,53

2013 130.253.541,66 1.555.969 83,71

2014 101.977.073,84 1.462.325 69,74

Fonte: Coordenação de Desempenho Operacional/Coordenação de Orçamento

Observação: A estrutura do quadro contempla as despesas diretas das ações de educação presencial em relação à quantidade total de alunos participantes dos cursos. Nota: O quadro apresenta o custo das ações de educação. A redução do custo médio por hora de treinamento decorre de uma estabilização nas contratações, que foram elevadas em 2013 em função do Pronatec. Houve aproveitamento do quadro de pessoal já existente, não havendo necessidade de grande aumento no quadro de pessoal, onde localizam-se os maiores custos.

Quadro 13 - Custo médio por aluno dos cursos a distância.

Ano Despesas Diretas das Educação à

Distância em R$ (A) Alunos (B)

Relação (A/B) R$

2007 2.289.838,66 31.338 73,07

2008 2.145.847,79 32.213 66,61 2009 2.159.194,50 34.911 61,85 2010 2.690.296,36 54.727 49,16

2011 2.809.245,11 57.709 48,68

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RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

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2012 2.192.952,31 50.663 43,29 2013 1.706.469,40 34.633 49,27 2014 1.863.813,75 44.398 41,98

Fonte: Coordenação de Desempenho Operacional/Coordenação de Orçamento

Observação: A estrutura do quadro contempla as despesas diretas das ações de educação a distância em relação à quantidade total de alunos participantes dos cursos. Nota: O investimento direto apresentou uma elevação em relação ao ano de 2013 e também o número de alunos. Apesar da reformulação do novo Portal da EaD SENAT, à migração e o aperfeiçoamento do ambiente virtual de ensino-aprendizagem dos cursos (da plataforma Aulanet para o Moodle), e à revisão de conteúdo dos cursos técnicos de nível médio, conseguimos crescer em 28% o número de alunos atendidos em relação ao ano anterior.

Quadro 14 - Custo médio por participante dos Eventos Nacionais.

Ano Despesas Diretas dos Eventos

Nacionais em R$ (A) Participantes dos Eventos

Nacionais (B) % Relação (A/B)*100

2007 172.490,00 167.000 103,29

2008 210.185,00 170.991 122,92 2009 168.038,00 193.358 86,91

2010 288.760,00 284.945 101,34 2011 275.190,00 326.887 84,19 2012 290.000,00 162.630 178,32

2013 193.000,00 130.518 147,87 2014 115.570,00 121.908 95,00

Fonte: Coordenação de Desempenho Operacional/Coordenação de Orçamento

Observação: A estrutura do quadro contempla as despesas diretas dos Eventos Nacionais em relação à quantidade total de participantes dos eventos. Nota: O total de participantes nos eventos em 2014 sofreu uma redução de 7% em relação ao ano de 2013. O mesmo não ocorreu na relação de investimento entre 2014 e 2013, onde houve uma redução dos gastos em torno de 40%. Esse fato ocorreu devido a não aprovação do aporte enviado as Unidades Operacionais para pagamentos de despesas com estrutura para os eventos. Esses gastos contemplam aquisição de panfletos, banners e brindes.

Quadro 15 - Custo médio unitário das principais ações dos programas.

Ano Despesas Correntes em R$ (A) Beneficiários (B) das

Principais Ações Relação (A/B)

R$

2007 133.133.136,76 969.777 137,28 2008 118.935.529,41 1.035.229 114,89 2009 146.136.663,05 1.107.030 132,01

2010 190.772.022,74 1.370.413 139,21 2011 204.720.976,35 1.483.517 138,00 2012 237.535.597,28 1.425.725 166,61

2013 302.497.765,95 1.555.969 194,41

2014 365.504.986,48 1.462.325 249,95

Fonte: Coordenação de Desempenho Operacional/Coordenação de Orçamento

Page 38: Relatório de Gestão - SENAT Exercício 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

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Observação: A estrutura do quadro contempla as despesas correntes em relação ao número de beneficiários das ações do SENAT (por questões metodológicas, a quantidade de beneficiários inclui somente os alunos de cursos e os participantes em eventos nacionais). Nota: A elevação das despesas correntes está relacionada a elevação na manutenção de contratação de pessoal para atender principalmente ao Pronatec e elevação dos preços com material didático, custos indiretos como água, luz e telefone.

2.4.2. Medidas de Eficácia As medidas de eficácia consideram, especificamente, o grau de cumprimento das metas ou parâmetros definidos, tendo por princípio de análise o que foi programado e o que efetivamente foi realizado. O objetivo maior é alcançar ou até mesmo superar quantitativa e qualitativamente os referenciais pré-estabelecidos. Nesse sentido, seguem alguns dos resultados apurados:

- Indicadores baseados em metas

Os indicadores baseados em metas têm por objetivo avaliar diretamente o índice de cumprimento das metas de formação estabelecidas.

Quadro 16 - Percentual de cumprimento das metas de horas de treinamento do Programa de Qualificação.

Ano Treinamento Horas Programa

Qualificação (A) Meta Horas (B) Desempenho (A/B)

2007 13.819.516 11.480.000 120%

2008 17.657.321 13.022.000 136%

2009 19.872.383 13.789.000 144%

2010 24.261.155 23.000.000 105%

2011 23.918.820 23.042.500 104%

2012 29.818.775 25.393.000 117%

2013 41.412.998 27.422.000 151%

2014 45.419.241 32.270.000 141%

Fonte: Coordenação de Desempenho Operacional.

Observação: A estrutura do quadro contempla o número total de horas de treinamentos do programa (cursos presenciais, educação a distância, educação profissional e EJA) em comparação com a meta estabelecida. Nota: O sucesso no desenvolvimento dos cursos e palestras tem importância primordial no crescimento de, aproximadamente 10% de horas aulas de treinamento em 2014, em relação ao ano anterior.

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RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

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Quadro 17 - Percentual de cumprimento das metas de horas de treinamento em educação presencial.

Ano Treinamento Horas na Educação

Presencial (A) Meta Horas (B) Desempenho (A/B)

2007 11.941.077 9.890.000 121% 2008 15.524.846 11.100.000 140%

2009 17.563.261 11.766.000 149% 2010 22.254.477 21.000.000 106% 2011 21.780.221 20.900.000 104%

2012 26.867.788 23.000.000 117% 2013 39.111.096 25.300.000 155% 2014 42.955.306 30.000.000 143%

Fonte: Coordenação de Desempenho Operacional.

Observação: A estrutura do quadro contempla o número de horas de treinamentos em educação presencial em comparação com a meta estabelecida.

Nota: Os cursos vinculados ao Pronatec correspondem a 37% da produção do ano de 2014. Esse projeto impulsionou o número de pessoas qualificadas para o setor transporte, por parte do SENAT.

Quadro 18 - Percentual de cumprimento das metas de horas de treinamento em educação a distância.

Ano Treinamento Horas em

Educação à Distância (A) Meta (B) Desempenho (A/B)

2007 758.261 640.000 118% 2008 805.318 768.000 105%

2009 872.775 806.000 108% 2010 860.575 850.000 101% 2011 924.690 935.000 99%

2012 1.960.688 1.200.000 163% 2013 1.454.013 1.000.000 145% 2014 1.464.831 1.210.000 121%

Fonte: Coordenação de Desempenho Operacional.

Observação: A estrutura do quadro contempla o número de horas de treinamentos em educação a distância em comparação com a meta estabelecida. Nota: em 2014 houve um singelo acréscimo em relação ao número de horas em treinamento a distância O programa, no entanto, ultrapassou a meta estabelecida em 21%.

Quadro 19 - Percentual de cumprimento das metas de horas de treinamento em educação profissional.

Ano Treinamento Horas Educação

Profissional (A) Meta (B)

Desempenho (A/B)

2007 406.878 375.000 109% 2008 580.957 550.000 106%

2009 655.047 577.000 114% 2010 629.003 600.000 105% 2011 661.809 630.000 105%

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RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

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2012 694.899 693.000 100% 2013 717.389 714.000 100%

2014 782.704 760.000 103%

Fonte: Coordenação de Desempenho Operacional.

Observação: A estrutura do quadro contempla o número de horas de treinamentos em educação profissional (palestras e seminários) em comparação com a meta estabelecida.

Nota: Foram desenvolvidos diversos temas relacionados a educação profissional e quatro novos temas criados especificamente para o ano de 2014, a saber: Novas tecnologias para o setor de transporte, Empreendedorismo no setor de transporte, Manutenção preventiva e gestão de pneus e Cuidados para o motofretista.

Quadro 20 - Percentual de cumprimento das metas de horas de treinamento em EJA.

Ano Treinamento Horas na EJA (A) Meta (B) Desempenho (A/B) 2007 713.300 575.000 124%

2008 746.200 604.000 124%

2009 781.300 640.000 122%

2010 517.100 550.000 94%

2011 552.100 577.500 96%

2012 295.400 500.000 59%

2013 130.500 408.000 32%

2014 216.400 300.000 72%

Fonte: Coordenação de Desempenho Operacional.

Observação: A estrutura do quadro contempla o número de horas de treinamentos EJA em comparação com a meta estabelecida. Nota: No ano de 2014 houve crescimento no número de horas de treinamento para a EJA, decorrente de uma maior oferta de cursos por parte das Unidades, O número não foi o suficiente para o alcance da meta estipulada para o ano, mas houve um crescimento significativo de desempenho.

Quadro 21 - Percentual de cumprimento das metas dos Eventos Nacionais.

Ano Atendimentos Realizado em

Eventos Nacionais Meta Desempenho (A/B)

2007 167.000 130.000 128%

2008 170.991 140.000 122%

2009 193.358 188.000 103%

2010 284.945 203.040 140% 2011 326.887 213.192 153% 2012 162.630 100.000 163%

2013 130.518 110.000 119%

2014 121.908. 115.000 106%

Fonte: Coordenação de Desempenho Operacional.

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RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

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Observação: A estrutura do quadro contempla o número de participantes nos Eventos Nacionais em comparação com a meta estabelecida. Nota: Com o desenvolvimento do principal evento ligado a educação no trânsito, as ações realizadas durante a Semana Nacional de Trânsito, conseguiu superar a meta para o ano de 2014. 2.4.3. Medidas de Efetividade As medidas de efetividade consideram o quanto a instituição foi exitosa na realização de seus programas, projetos e ações, tendo por princípio a análise dos impactos positivos alcançados e o real cumprimento dos objetivos definidos, considerando fatores quantitativos ou qualitativos. Nesse sentido, seguem alguns dos resultados apurados:

- Indicador de priorização Os indicadores de priorização têm por objetivo avaliar o índice de atendimento aos trabalhadores do setor, considerando a relação entre a quantidade total de usuários atendidos e a quantidade de usuários do setor de transportes.

Quadro 22 - Percentual de usuários atendidos pertencentes ao setor de transportes.

Ano Profissionais atendidos (A) Atendimentos ao Setor (B) Relação (B/A)

2007 771.439 324.004 42%

2008 832.025 317.334 38%

2009 878.761 264.771 30%

2010 1.085.468 314.786 29% 2013 1.156.630 323.856 28% 2012 1.263.095 303.143 24% 2013 1.555.969 369.160 24% 2014 1.462.325 424.457 29%

Fonte: Coordenação de Desempenho Operacional.

Observação: A estrutura do quadro contempla o número de atendimentos na área de educação em relação à quantidade de atendimentos a usuários pertencentes ao setor de transportes. Nota: A variação do indicador de percentual de atendimento a usuários pertencentes ao setor de transporte sofreu alteração entre 2013 e 2014, com redução do número de profissionais atendidos em relação ao aumento no atendimento ao setor. O fato é justificado pelo aumento da demanda por parte de trabalhadores do setor.

Quadro 23 - Formação de Jovens Aprendizes.

Ano Jovens Capacitados 2007 3.343

2008 3.005

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RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

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2009 3.888

2010 6.232

2011 6.530

2012 4.671

2013 11.113

2014 15.466

Fonte: Coordenação de Desempenho Operacional.

Observação: A estrutura do quadro contempla o número de jovens que participaram das ações do Projeto Jovem Aprendiz. Nota: Com a participação constante das Delegacias Regionais do Trabalho nas empresas, em 2014 o SENAT recebeu procura expressiva para qualificação desses jovens, resultando em aumento de 39% em relação ao ano anterior.

- Indicador de Satisfação O SEST SENAT realizou pesquisa de satisfação e identificou que 99% dos entrevistados recomendariam a Instituição para outras pessoas, o que reforça a qualidade dos serviços prestados aos trabalhadores do setor e à comunidade e o posicionamento da Instituição como referência em qualificação profissional para o transporte.

Foram 10.847 entrevistados, maioria constituída por pessoas de 30 a 39 anos (35%), do sexo masculino (88%), com ensino médio completo (56%).

Todos os itens da pesquisa (atendimento na secretaria, instalações físicas, salas de aula, material didático, desempenho do instrutor, aulas teóricas e práticas) foram predominantemente avaliados como ótimos.

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RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

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3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

3.1. Unidade de Auditoria (Subitem 3.1, 3.2, 3.3 e 3.4 Anexo II – Parte A - “Conteúdos Gerais do Rel. de Gestão da DN TCU 134/2013”.)

Na estrutura de governança da entidade está prevista uma Coordenação de Auditoria das Unidades Operacionais, que tem por objetivo principal o fortalecimento da gestão e a racionalização das ações de controle.

Segundo a Instrução Normativa Nº 01/2001 da Secretaria Federal de Controle Interno, a auditoria interna constitui-se em um conjunto de procedimentos, tecnicamente normatizados, que funciona por meio de acompanhamento indireto de processos, avaliação de resultados e proposição de ações corretivas para os desvios gerenciais da entidade a qual está vinculada. Os trabalhos de auditoria interna são executados por unidade de auditoria interna, ou por auditor interno, especialmente designado para a função, e tem como característica principal assessoramento à alta administração da entidade, buscando agregar valor à gestão.

Segundo a Resolução CFC Nº 986/03, que aprova a NBC TI 01 – Da Auditoria Interna, a auditoria interna compreende os exames, análises, avaliações, levantamentos e comprovações, metodologicamente estruturados para a avaliação da integridade, adequação, eficácia, eficiência e economicidade dos processos, dos sistemas de informação e de controles internos integrados ao ambiente, e de gerenciamento de riscos, com vistas a assistir à administração da entidade no cumprimento de seus objetivos.

Segundo o IIA The Institute Of Internal Auditors, a auditoria interna é uma atividade independente e objetiva que presta serviços de avaliação e de consultoria com o objetivo de adicionar valor e melhorar as operações de uma organização. A auditoria auxilia a organização a alcançar seus objetivos através de uma abordagem sistemática e disciplinada para a avaliação e melhoria da eficácia dos processos de gerenciamento de risco, controle e governança corporativa.

A moderna auditoria cresceu na Inglaterra, que a exportou, com seus investimentos, para outros países, inclusive para o Brasil, principalmente para a construção e administração de estradas de ferro e outros serviços de utilidade pública. Após a fundação do The Institute Of Internal Auditors, em 1941, em Nova York, a auditoria interna adquiriu novo status. De um corpo de funcionários de linha, em geral subordinados à Contabilidade, aos poucos se voltou para um enfoque de controle administrativo, com a finalidade de avaliar a eficácia e a efetividade dos controles internos.

Os trabalhos desenvolvidos pela Auditoria das Unidades Operacionais são realizados de forma sistemática priorizando o aprimoramento dos processos e o cumprimento dos normativos internos, em conjunto com as Coordenações do Departamento Executivo, e essa parceria vem trazendo melhores resultados para as Unidades Operacionais e para as áreas do Departamento Executivo.

Dentre os procedimentos de auditoria utilizados para os exames estão a inspeção dos registros e documentos contábeis, a observação, a investigação, a confirmação, a diligência, as revisões

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RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

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analíticas, as conferências aritméticas, entre outros, visando a obtenção de evidências suficientes, fidedignas, relevantes e úteis para a fundamentação das conclusões e recomendações Ressaltamos que para os exames de auditoria foram utilizadas técnicas de amostragem.

A equipe da Auditoria das Unidades Operacionais atua com estrita observância dos Normativos Institucionais, objetivando agregar informações ao processo de tomada de decisões que envolvem o planejamento estratégico de instituições da magnitude do SENAT.

Os critérios utilizados na seleção das Unidades auditadas no exercício de 2014 estão listados a seguir:

a) Matriz de Riscos: Unidades com maior criticidade pretérita, a partir do exercício de 2010 (não conformidades relatadas em situações passadas, inclusive as recomendações pendentes de implementação);

b) Primeira Auditoria: realização de Auditoria Operacional nas Unidades recém inauguradas;

c) Bienalidade e/ou Trienalidade: realização de Auditoria Operacional em forma de rodízio (as Unidades são auditadas de dois em dois anos ou de três em três anos, conforme a disponibilidade dos auditores em relação à quantidade anual de homem/hora);

d) Novos Dirigentes: realização de Auditoria Operacional nas Unidades onde houve a substituição do dirigente

Com a utilização desses quatro critérios, acreditamos selecionar e contemplar as várias possibilidades de melhor avaliarmos os controles internos e a gestão das Unidades.

No exercício de 2014 foram realizadas 46 auditorias, sendo 23 em Unidades de tipologia A e/ou B (50%), 22 em Unidades de tipologia D (48%) e 1 Unidade de tipologia C (2%).

Acreditamos que os trabalhos realizados foram suficientes para indicar a eficiência (recursos humanos e materiais utilizados), a eficácia (cumprimento das metas) e a efetividade (capacidade de atingir os objetivos) da Coordenação de Auditoria das Unidades Operacionais.

Esses resultados foram alcançados devido ao comprometimento da Diretoria Executiva Nacional do SENAT com a transparência da gestão das Unidades, buscando a melhoria do desempenho operacional e o aprimoramento dos controles internos.

3.2. Relação dos Principais Dirigentes e Membros do Conselho Nacional do SENAT (Subitem 3.5- Anexo II – Parte A - “Conteúdos Gerais do Relatório de Gestão da DN TCU 134/2013”)

Em atenção às orientações da DN 134/2013 observamos que a relação dos principais

dirigentes e membros do Conselho Nacional da entidade, indicando o período de gestão, a função, o

segmento, o órgão que representa, está disponibilizada como Anexo deste Relatório.

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RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

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3.3. Remuneração paga aos membros da Diretoria e de Conselhos (Subitem 3.6- Anexo II – Parte A - “Conteúdos Gerais do Relatório de Gestão da DN TCU 134/2013”)

Observa-se que não há no âmbito do SENAT qualquer remuneração paga aos membros do Conselho Nacional da entidade. Quanto ao salário para o cargo de Diretor Executivo Geral, o valor pago no exercício de 2014 foi de R$14.000,00 até o mês de setembro. Entre outubro e dezembro o valor passou a ser de R$20.000,00.

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4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA 4.1. Previsão e Execução Orçamentária da Receita

(Subitem 4.1 do Anexo II – Parte A - “Conteúdos Gerais do Relatório de Gestão da DN TCU 134/2013”.)

a) Previsão Orçamentária da Receita Tendo-se em vista o alcance dos objetivos estabelecidos por Lei, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte - SENAT projetou para o exercício de 2014 o orçamento no valor de R$ 603.915.541,89 (seiscentos e três milhões, novecentos e quinze mil, quinhentos e quarenta e um reais e oitenta e nove centavos).

b) Execução Orçamentária da Receita O total da receita arrecadada no exercício de 2014 foi de R$ 530.543.850,28 (quinhentos e trinta milhões, quinhentos e quarenta e três mil, oitocentos e cinquenta reais, vinte e oito centavos) que comparada com a receita arrecadada no exercício de 2013, apresentou um crescimento de R$ 63.965.927,88 (sessenta e três milhões, novecentos e sessenta e cinco mil, novecentos e vinte e sete reais, oitenta e oito centavos), ou seja, crescimento de 13,71%.

Confrontando a receita arrecadada do exercício de 2014 com a despesa realizada foi apurado um superávit orçamentário de R$ 148.400.720,26 (cento e quarenta e oito milhões, quatrocentos mil, setecentos e vinte reais, vinte e seis centavos).

c) Origem dos Recursos

A origem de recursos do Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte – SENAT, de acordo com o seu estatuto social, é classificada da seguinte forma:

- Receita de Contribuição – oriunda das contribuições mensais compulsórias das empresas de

transporte rodoviário, transporte de valores, locação de veículos e distribuição de petróleo. Foi previsto para o exercício de 2014, o total de R$ 283.473.548,11 (duzentos e oitenta e três milhões, quatrocentos e setenta e três mil, quinhentos e quarenta e oito reais, onze centavos) e arrecadado o total de R$ 295.671.777,92 (duzentos e noventa e cinco milhões, seiscentos e setenta e um mil, setecentos e setenta e sete reais, noventa e dois centavos), superando em 4,30% o valor previsto.

- Receita Patrimonial – resulta da aplicação no mercado financeiro das eventuais

disponibilidades financeiras existentes no exercício e de aluguéis das instalações das Unidades Operacionais. Foi previsto para o exercício de 2014 o total de R$ 20.956.954,00 (vinte milhões, novecentos e cinquenta e seis mil, novecentos e cinquenta e quatro reais) e arrecadado o total de R$ 23.401.333,54 (vinte e três milhões, quatrocentos e um mil,

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trezentos e trinta e três reais, cinquenta e quatro centavos) superando em 11,66% o valor orçado para o exercício.

- Receita de Serviço – decorrente das taxas de inscrições nos cursos oferecidos pelas

Unidades. Foi previsto para o exercício de 2014, o total de R$ 209.799.406,00 (duzentos e nove milhões, setecentos e noventa e nove mil e quatrocentos e seis reais) e arrecadado o total de R$ 211.396.351,46 (duzentos e onze milhões, trezentos e noventa e seis mil, trezentos e cinquenta e um reais, quarenta e seis centavos) superando 0,76% do valor previsto.

- Outras Receitas Correntes – recursos oriundos de multas e juros, indenizações e

restituições, assim como eventuais doações recebidas. Foi previsto para o exercício de 2014, o total de R$ 89.615.633,78 (oitenta e nove milhões, seiscentos e quinze mil, seiscentos e trinta e três reais e setenta e oito centavos) e arrecadado o total de R$ 50.803,28 (cinquenta mil, oitocentos e três reais, vinte e oito centavos) alcançando 0,06% do valor orçado.

- Receitas de Capital – referem-se à operação de créditos, alienação de bens móveis e

indenizações recebidas, e ainda, outras receitas. Foi previsto para o exercício de 2014, o total de R$ 70.000,00 (setenta mil reais), sendo arrecadado o valor de R$ 23.584,08 (vinte e três mil, quinhentos e oitenta e quatro reais e oito centavos), alcançando 33,69% do valor orçado.

As Receitas Correntes do SENAT corresponderam a 99,99% do total arrecadado, cabendo 0,01 % às Receitas de Capital. O gráfico a seguir demonstra, em percentual, o comportamento das principais fontes de recursos do SENAT.

Gráfico 2 - Demonstrativo da Receita Arrecadada de 2014

Fonte: Demonstrações Contábeis do SENAT

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RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

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4.2. Previsão e Execução Orçamentária da Despesa

a) Previsão Orçamentária da Despesa

- Programação das Despesas Correntes Para os gastos com despesas correntes foi previsto o valor de R$ 474.043.453,92 (quatrocentos e setenta e quatro milhões, quarenta e três mil, quatrocentos e cinquenta e três reais, noventa e dois centavos), conforme descrito no quadro abaixo:

Quadro 24 – Programação das Despesas Correntes

Origem dos Créditos Orçamentários

1 – Pessoal e Encargos 2 – Juros e Encargos

da Dívida 3 – Outras Despesas Correntes

Exercícios 2013 2014 2013 2014 2013 2014

Dotação Proposta 95.869.099,00 198.444.151,47 3.288.000,00 0,00 194.449.311,00 278.571.273,09

Orçamento Aprovado

95.869.099,00 198.444.151,47 3.288.000,00 0,00 194.449.311,00 278.571.273,09

Orçamento Reformulado

145.202.470,44 172.061.272,59 5.152.000,00 0,00 248.526.497,13 301.982.181,33

Total

145.202.470,44 172.061.272,59 5.152.000,00 0,00 248.526.497,13 301.982.181,33

Fonte: Demonstrações Contábeis do SENAT

- Programação das Despesas de Capital A previsão de gastos com despesas de capital foi de R$ 129.872.087,97 (cento e vinte e nove milhões, oitocentos e setenta e dois mil, oitenta e sete reais, noventa e sete centavos).

Quadro 25 – Programação das Despesas de Capital

Origem dos Créditos

Orçamentários 4 - Investimento

5 – Inversões Financeiras

6 – Outras Despesas de Capital

Exercícios 2013 2014 2013 2014 2013 2014

Dotação Proposta 116.948.789,00 92.472.056,44 0,00 0,00 14.160.000,00 0,00

Orçamento Aprovado

116.948.789,00 92.472.056,44 0,00 0,00 14.160.000,00 0,00

Orçamento Reformulado

22.891.328,43 129.872.087,97 0,00 0,00 35.120.000,00 0,00

Total 22.891.328,43 129.872.087,97 0,00 0,00 35.120.000,00 0,00

Fonte: Demonstrações Contábeis do SENAT

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RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

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Visando suprir eventuais aquisições, contratações e pagamentos não previstos, adotamos como medida preventiva de garantia da continuidade de nossas atividades, acrescentar 10% sobre os valores orçados para o exercício. A previsão de Reserva de Contingência para o exercício foi de R$ 54.901.412,90 (cinquenta e quatro milhões, novecentos e um mil, quatrocentos e doze reais, noventa centavos).

- Resumo da Programação das Despesas e Reserva de Contingência

Quadro 26 – Resumo da Programação das Despesas e Reserva de Contingência

Origem dos Créditos Orçamentários

Despesas Correntes Despesas de Capital

Exercícios 2013 2014 2013 2014 Dotação Proposta 26.691.491,82 43.365.038,60 11.918.980,82 8.406.550,59

Orçamento Aprovado 26.691.491,82 43.365.038,60 11.918.980,82 8.406.550,59

Orçamento Reformulado 36.261.906,14 43.094.859,45 5.273.757,13 11.806.553,45

Total 36.261.906,14 43.094.859,45 5.273.757,13 11.806.553,45

Fonte: Demonstrações Contábeis do SENAT

b) Execução Orçamentária da Despesa

No exercício de 2014 a Entidade cumpriu de forma mais que satisfatória os seus

objetivos, mantendo um elevado padrão de qualidade nos treinamentos, melhorando a sua capacidade de investimento promovendo o desenvolvimento profissional dos trabalhadores no Setor de Transporte, conforme a seguir evidenciado.

- Aplicação dos Recursos

O total da despesa realizada até dezembro de 2014 foi de R$ 382.143.130,02 (trezentos e oitenta e dois milhões, cento e quarenta e três mil, cento e trinta reais reais, dois centavos), comparada com o mesmo período de 2013, apresentou um crescimento de R$ 38.170.080,74 (trinta e oito milhões, cento e setenta mil, oitenta reais e setenta e quatro centavos). O orçamento do SENAT, para a aplicação de recursos, possui quatro grandes programas, a saber:

Apoio Administrativo: tem como objetivo prover os meios administrativos, necessários para a implementação da grande missão do SENAT: qualificação profissional dos trabalhadores em transporte rodoviário e de seus dependentes. Este programa é subdividido em 02 subprogramas:

- Manutenção de Serviços Administrativos: compreende os dispêndios (gastos com

materiais, serviços e investimentos) destinados especificamente à manutenção da

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RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

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estrutura administrativa. A meta prevista para o exercício de 2014 foi de 149 Unidades mantidas, sendo 18 Unidades tipologia “A”, 76 Unidades tipologia “B”, 3 Unidades tipologia “C” e 52 (cinquenta e duas) Unidades Tipologia “D” e o Departamento Executivo, sendo realizados 100% da meta, finalizando o exercício com 149 (cento e quarenta e nove) Unidades mantidas.

- Pagamento de Pessoal, Encargos Sociais e Trabalhistas: compreende os dispêndios com a folha de pagamento e os encargos específicos da área administrativa. A meta estabelecida era de 595 (quinhentos e noventa e cinco) pessoas remuneradas, sendo realizado o total de 3.645(três mil, seiscentos e quarenta e cinco).

Assistência ao Trabalhador: esse programa é uma exigência do Ministério do Trabalho, a partir do Orçamento de 2000, sendo subdividido em dois subprogramas:

- Auxílio-Alimentação a Servidores e Empregados: tem o objetivo de proporcionar ao

trabalhador o recebimento do auxílio-alimentação, conforme legislação vigente. No exercício de 2014 foi prevista uma meta de beneficiar 81.978 (oitenta e um mil e novecentos e setenta e oito) treinandos/funcionários, sendo realizados 99.358 (noventa e nove mil, trezentos e cinquenta e oito).

- Auxílio-Transporte aos Servidores e Empregados: tem o objetivo de proporcionar ao trabalhador o recebimento do auxílio-transporte, conforme legislação vigente. A meta estabelecida para o exercício de 2014 foi o atendimento de 103.932 (cento e três mil, novecentos e trinta e dois) treinandos/funcionários, sendo realizados 95.871 (noventa e cinco mil, oitocentos e setenta e um).

Qualificação Profissional do Trabalhador: esse programa é o grande foco do SENAT, destinado a qualificar o trabalhador, visando ampliar as oportunidades de emprego e a melhoria na produtividade dos trabalhadores em transporte, sendo subdividido em dois subprogramas:

- Qualificação Profissional na Área de Transporte: compreende os dispêndios com

pessoal, material, serviço e possíveis investimentos necessários a disponibilização dos treinamentos sintonizados com a necessidade do Setor, a meta estabelecida no exercício de 2014 foi de 32.270.000 (trinta e dois milhões, duzentos e setenta mil) homens/hora, sendo realizada 45.219.241 (quarenta e cinco milhões, duzentos e dezenove mil, duzentos e quarenta e um) homens/hora. Sendo a meta superada em 44%, o que correspondendo a 13.149.241 (treze milhões, cento e quarenta e nove mil, duzentos e quarenta e uma) horas de treinamento acima da meta estabelecida.

- Ampliação e Melhoria da Rede física – Unidades de Atendimento: esse subprograma tem por objetivo ampliar a infraestrutura física e tecnológica de atendimento ao público-alvo, contemplando os gastos com investimento, Para o exercício de 2014 foi estipulada uma meta de ampliação e melhoria em 16 Unidades, porém, nenhuma ampliação e melhoria foi realizada.

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RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

52

A execução das despesas do SENAT para o exercício de 2014 foi realizada conforme demonstrado nos quadros a seguir:

- Despesa por Modalidade de Contratação

Quadro 27 – Despesa comprometida e paga

Modalidade de Contratação Despesa Comprometida Despesa Paga

2013 2014 2013 2014 Licitação 8.869.557,88 30.605.118,16

A instituição não realiza controle de execução de despesas por modalidade de

aquisição de bens e serviços. O acompanhamento ocorre por meio dos grupos e dos elementos de despesas,

conforme estrutura de planejamento das contas orçamentárias demonstradas no

presente relatório.

Convite 8.800,00 986.689,52 Concorrência 0,00 0,00 Pregão Eletrônico 8.860.757,88 29.618.428,64

Contratações Diretas 2.708.183,80 7.915.587,50 Dispensa 1.869.024,30 4.286.432,38 Inexigibilidade 839.159,50 3.629.155,12

Regime de Execução Especial - - Suprimento de Fundos - -

Pagamento de Pessoal 114.702.470,44 125.579.066,28 85.188.304,98 115.148.112,87 Pagamento em Folha 105.702.470,44 122.559.244,47 80.083.072,61 107.175.221,42 Diárias 9.000.000,00 3.019.821,81 5.105.232,37 7.972.891,45

Outros - - - OBS: foi inserido somente vencimentos e vantagens e outras despesas variáveis

- Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa

Quadro 28 – Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa

Grupos de Despesa Valores Pagos

2013 2014 1 – Despesas de Pessoal 108.305.817,37 144.413.668,53

1° Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Civil 80.083.072,61 107.175.221,42

2° Obrigações Patronais 27.002.819,38 36.322.321,30

3° Outras Despesas Variáveis – Pessoal Civil 204.244,25 323.612,05

Demais Elementos do Grupo 1.015.681,13 592.513,76

2 – Juros e Encargos da Dívida 4.760.049,62 0,00 1° Juros sobre a Dívida por Contrato 4.760.049,62 0,00

2° elemento de despesa 0,00 0,00

3° elemento de despesa 0,00 0,00

Demais Elementos do Grupo 0,00 0,00

3 – Outras Despesas Correntes 189.431.898,96 221.096.717,95 1° Diárias 5.105.232,37 7.972.891,45

2° Material de Consumo 25.953.355,44 34.508.781,56

3° Outros Serviços Terceiros – Pessoa Jurídica 152.008.222,07 170.626.748,78

Demais Elementos do Grupo 6.365.089,08 7.988.296,16 Fonte: SICON

Page 52: Relatório de Gestão - SENAT Exercício 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

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- Despesas Capital por Grupo e Elemento de Despesa

Quadro 29 – Despesa de Capital por Grupo e Elemento de Despesa

Grupos de Despesa Valores Pagos

2013 2014

4 – Investimentos 9.610.106,79 16.632.743,54

1° Obras e Instalações 435.223,45 2.816.535,41

2° Aquisição de Imóveis 0,00 1.509.357,50

3° Equipamentos e Material Permanente 9.174.883,34 12.306.850,63

Demais Elementos do Grupo 0,00 0,00

5 – Inversões Financeiras 0,00 0,00

1° elemento de despesa 0,00 0,00 2° elemento de despesa 0,00 0,00 3° elemento de despesa 0,00 0,00 Demais Elementos do Grupo 0,00 0,00

6 – Outras Despesas de Capital 31.865.176,54 0,00

1° Principal da Dívida Contratual 31.865.176,54 0,00 2° elemento de despesa 0,00 0,00 3° elemento de despesa 0,00 0,00 Demais Elementos do Grupo 0,00 0,00 Fonte: SICON

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RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

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- Execução Física e Financeira das ações realizadas Para o exercício de 2014 foram propostas e executadas as metas estabelecidas pelo SENAT, conforme demonstrado no quadro a seguir:

Quadro 30 – Execução Física e Financeira das Ações Realizadas Função Sub-

função Programa Ação Tipo da Ação Priorid. Unidade de

Medida Execução Física Execução Financeira

Meta Prevista

Meta Realizada

Meta a ser Realizada em 2015

Meta Prevista

Meta Realizada

Meta a ser Realizada em

2015

11 122 0750 – Apoio

Administrativo 8501

Manut. Serv.

Adm.

Unid. Adm.

Mantida 150 149 149 75.057.634,18 237.724.061,49 115.316.235,17

11 122 0750 – Apoio

Administrativo 8502

Pagto. Pessoal,

Encargos Social

e Trabalhistas

Pessoa

Remunerada 595 3.645 1.076 41.552.193,31 144.413.668,53 38.548.876,45

11 123 0773 – Gestão das

Políticas Financeiras 8526

Amort.

Encargos

Financeiros

Contrato

Financiado 0 0 0 0,00 0,00 0,00

11 306 0100 – Assist. ao

Trabalhador 8505

Auxílio

Alimentação

Servidor

Beneficiado 81.978 99.358 86.077 19.742.624,67 18.909.404,69 19.377.540,00

11 331 0100 – Assist. ao

Trabalhador 8506

Auxílio

Transporte

Servidor

Beneficiado 103.932 95.871 114.585 18.109.292,45 18.062.485,54 13.178.182,51

11 331

0101 – Qualific.

Profissional do

Trabalhador

8526

Qualific.

Profissional na

Área do

Transporte

Homem/Hora

/Participantes 32.270.000 45.219.241 34.346.000 409.453.459,99 239.356.989,67 387.592.361,39

11 331

0101 – Qualific.

Profissional do

Trabalhador

7502

Ampliação e

Melhoria da

Rede Física

Unid. Atend.

Ampl/Melh 16 0 47 40.000.000,00 0,00 72.651.633,25

Fonte: Demonstrações Contábeis e Planejamento Orçamentário do SENAT

Page 54: Relatório de Gestão - SENAT Exercício 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

55

As Despesas Correntes do SENAT corresponderam a 95,65% dos gastos, cabendo os 4,35% restantes às Despesas de Capital, comprovando assim que a Entidade, no exercício de 2014, concentrou energias buscando o cumprimento de seus objetivos institucionais, além de incrementar os seus investimentos na melhoria e ampliação dos atendimentos.

O gráfico a seguir demonstra em percentual a execução da despesa por sua Natureza:

Gráfico 3 - Demonstrativo da Despesa

Fonte: Demonstrações Contábeis do SENAT

Page 55: Relatório de Gestão - SENAT Exercício 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

56

4.3. Informações sobre os dez maiores contratos firmados no exercício

Quadro 31 - Relação dos dez maiores contratos firmados no exercício 2014

Nº Processo Modalidade Respaldo

Legal Objeto

Valor Contratado

Homologação Ação/Programa Empresa CNPJ

1 01016/14-1 Pregão

Eletrônico

Cap. III, art. 5º,

inciso V

Contratação de empresa especializada para fornecimento de vales refeição e/ou alimentação para atender aos funcionários do SEST e do SENAT lotados nas Regiões Sul e Sudeste

R$ 11.689.207,20 24/11/2014 Apoio Adm Ticket serviços

S/A 47866934000174

2 01015/14-1 Pregão

Eletrônico

Cap. III, art. 5º,

inciso V

Contratação de empresa especializada para fornecimento de vales refeição e/ou alimentação para atender aos funcionários do SEST e do SENAT lotados no Departamento Executivo e nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste

R$ 7.858.258,20 24/11/2014 Apoio Adm Ticket Serviços

S/A 47866934000174

3 00184/14 Dispensa Cap.IV, art.9º,

inciso VIII

Contratação de empresa especializada para ministrar cursos para atender á necessidade de formação diferenciada para os profissionais gestores das empresas de transporte objetivando o desenvolvimento do setor - SENAT

R$ 2.112.500,00 28/2/2014 Qualificação

Profissional do Trabalhador

Fundação Dom Cabral

19268267000192

4 00795/14 Pregão

Eletrônico

Cap. III, art. 5º,

inciso V

Contratação de empresa especializada em desenvolvimento de conteúdo para produção de livros didáticos técnicos, totalizando 3.070 horas de conteúdo de educação profissional e tecnológica de nível médio para cursos de técnico de manutenção de aeronaves em célula, técnico de manutenção de aeronaves em aviônicos e técnico de manutenção de aeronaves em grupo motopropulsor, e material institucional para execução e controle do estágio supervisionado para o instrutor para atender ao SENAT

R$ 1.990.000,00 26/12/2014

Melhoria da Qualidade de

vida Trabalhador

Nova Tecnologia Em Educação Ltda

09122414000168

Page 56: Relatório de Gestão - SENAT Exercício 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

57

5 00998/14-1 Dispensa Cap. IV, art. 9º, inciso I

Contratação de empresa especializada para fornecimento de vales refeição e/ou alimentação por meio de cartão eletrônico, para atender os funcionários do Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte SENAT das Unidades e do DEX

R$ 1.628.955,45 21/10/2014 Apoio Adm Ticket Serviços

S/A 47866934000174

6 00960/14 Inexigibilidade Cap. IV, caput do art. 10

Contratação de Empresa de Correios e Telégrafos para atender demanda do SENAT

R$ 1.600.000,00 6/10/2014 Apoio Adm Empresa Brasileira

De Telecomunicações

33530486000129

7 00041/14 Pregão

Eletrônico

Cap. III, art. 5º,

inciso V

Aquisição de licenças de software microsoft com direito a atualizações na modalidade Select Acadêmico pelo prazo de 03 (três) anos para atender ao SENAT

R$ 1.415.414,40 26/2/2014 Qualificação

Profissional do Trabalhador

Lanlink Informática Ltda

41587502001110

8 00327/14 Pregão

Eletrônico

Cap. III, art. 5º,

inciso V

Aquisição de camisetas para atender as unidades do SENAT- PRONATEC 2014 R$ 1.184.000,00 13/6/2014

Melhoria da Qualidade de

vida Trabalhador

JM Industria De Confecções E

Brindes EIRELI EPP

13628123000113

9 01030/14 Inexigibilidade Cap. IV, art. 10º, inciso II

Contratação de empresa especializada para ministrar curso para atender à necessidade de formação diferenciada para os profissionais gestores das empresas de transporte, objetivando o desenvolvimento do Setor de Transportes - SENAT

R$ 1.041.000,00 13/11/2014 Apoio Adm Fundação Dom

Cabral 19268267000192

10 00083/14 Convite Cap. III, art. 5º,

inciso II

Contratação de empresa especializada para prestação de serviços de arquitetura e engenharia civil para atender a demanda do SENAT

R$ 966.008,89 3/3/2014 Apoio Adm Espaço 2

Arquitetos Ltda 03705420000161

Page 57: Relatório de Gestão - SENAT Exercício 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

58

4.4. Relação das empresas com os dez maiores contratos de obras de engenharia Não houve contratações para execução de obras de engenharia no exercício de 2014 pelo SENAT. 4.5. Transferências mediante Convênio

O SENAT – Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte, reconhece a importância do engajamento do setor de transporte na luta pela conservação ambiental, por meio do apoio para a construção de um desenvolvimento sustentável, entendido como aquele socialmente justo, economicamente viável e ambientalmente equilibrado, em parceria com empresas de transporte, transportadores, caminhoneiros autônomos, taxistas e a sociedade usuária em geral, criou-se a o programa DESPOLUIR, responsabilizando-se pela sua gestão operacional a fim de atender com eficiência as necessidades e as expectativas das empresas, trabalhadores e da sociedade em relação à contribuição do setor para a gestão ambiental. O setor de transporte gera atualmente, 3 milhões de empregos, reúne mais de 210 mil empresas e 1,9 milhão de caminheiros e taxista em todo o Brasil. A preocupação com o meio ambiente é uma realidade que torna necessária a imediata mobilização de todos. Diante desse quadro o SENAT mantém o Programa DESPOLUIR que promove o engajamento de empresários e trabalhadores do setor de Transporte. Objetivos Específicos:

- Fomentar e desenvolver ações de cunho científico e tecnológico, abrangendo a implantação de inovações tecnológicas como parte integrante da estratégia das empresas de transporte, bem como modelos de sistemas operacionais e de processos, com vistas a apoiar ações de melhoria da gestão ambiental, especialmente da qualidade do ar;

- Investigar e promover oportunidades de negócios ambientais, considerando o potencial do setor frente ao desenvolvimento de ações voltadas para a mitigação dos parâmetros responsáveis pelos impactos advindos das mudanças climáticas e ao mercado de crédito de carbono;

- Oferecer apoio técnico à trabalhadores em transporte; - Elaborar e disponibilizar materiais educativos que desenvolvam a conscientização

ambiental; - Promover palestra e visitas técnicas com o objetivo de disseminar informações sobre a

importância da redução de poluentes para manutenção da saúde dos trabalhadores do setor, bem como da sociedade;

- Realizar a gestão da informação do projeto por meio de sistema informatizado, capaz de coletar, armazenar, gerar e disponibilizar relatórios via internet.

Page 58: Relatório de Gestão - SENAT Exercício 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

59

Com o repasse mensal de R$ 7.000,00 por opacímetro (equipamento de medição dos poluentes) é cobrada uma meta de 250 aferições mês aos transportadores de passageiros, 170 aos transportadores de carga e autônomos e 210 aos transportadores de cargas e passageiros.

Quadro 32 – Informações sobre transferências no exercício

Convenente CNPJ Valor Pactuado Contrapartida Pactuada Repasse total no

exercício

CEPIMAR 23.706.518/0001-40 R$ 455.000,00 Serviços - Acompanhamento de Projetos R$ 455.000,00

FENATAC 52.803.996/0001-77 R$ 252.000,00 Serviços - Acompanhamento de Projetos R$ 252.000,00

FEPASC 82.703.042/0001-53 R$ 336.000,00 Serviços - Acompanhamento de Projetos R$ 336.000,00

FETCEMG 25.578.519/0001-82 R$ 294.000,00 Serviços - Acompanhamento de Projetos R$ 294.000,00

FETRAMIG 13.367.500/0001-08 R$ 84.000,00 Serviços - Acompanhamento de Projetos R$ 84.000,00

FETCESP 60.259.934/0001-74 R$ 378.000,00 Serviços - Acompanhamento de Projetos R$ 378.000,00

FETERGS 92.819.234/0001-83 R$ 294.000,00 Serviços - Acompanhamento de Projetos R$ 294.000,00

FETRABASE 63.289.722/0001-28 R$ 420.000,00 Serviços - Acompanhamento de Projetos R$ 420.000,00

FETRACAN 24.130.916.0001-24 R$ 126.000,00 Serviços - Acompanhamento de Projetos R$ 126.000,00

FETRAM 23.374.531/0001-40 R$ 420.000,00 Serviços - Acompanhamento de Projetos R$ 420.000,00

FETRAMAR 33.053.554/0001-06 R$ 257.300,00 Serviços - Acompanhamento de Projetos R$ 257.300,00

FETRAMAZ 02.144.704.0001-63 R$ 210.000,00 Serviços - Acompanhamento de Projetos R$ 210.000,00

FETRANCESC 81.347.908/0001-78 R$ 294.000,00 Serviços - Acompanhamento de Projetos R$ 294.000,00

FETRANORTE 34.562.553/0001-50 R$ 228.700,00 Serviços - Acompanhamento de Projetos R$ 228.700,00

FETRANSCARGA 05.533.967/0001-52 R$ 154.000,00 Serviços - Acompanhamento de Projetos R$ 154.000,00

FETRANSPAR 73.946.162/0001-90 R$ 298.000,00 Serviços - Acompanhamento de Projetos R$ 298.000,00

FETRANSPOR 33.747.288/0001-11 R$ 252.000,00 Serviços - Acompanhamento de Projetos R$ 252.000,00

FETRANSPORTES 32.244.980/0001-64 R$ 504.000,00 Serviços - Acompanhamento de Projetos R$ 504.000,00

FETRANSUL 94.596.384/0001-09 R$ 294.000,00 Serviços - Acompanhamento de Projetos R$ 294.000,00

FETRASUL 62.655.048/0001-95 R$ 210.000,00 Serviços - Acompanhamento de Projetos R$ 210.000,00

FECAM/SP 17.112.710/0001-06 R$ 135.000,00 Serviços - Acompanhamento de Projetos R$ 135.000,00

FETAC/PR 73.471.989/0001-95 R$ 21.000,00 Serviços - Acompanhamento de Projetos R$ 21.000,00

FECAM/RS 00.990.715/0001/39 R$ 35.000,00 Serviços - Acompanhamento de Projetos R$ 35.000,00

FETRONOR 70.145.081/0001-01 R$ 506.600,00 Serviços - Acompanhamento de Projetos R$ 506.600,00

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RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

60

5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS

Subitem 5.1 do Anexo II – Parte A - “Conteúdos gerais do Relatório de Gestão da DN TCU 134/2013’).

a) Demonstração da forma de trabalho e dos afastamentos que refletem sobre ela

(Item “a” e “d” do Subitem 5.1 do Anexo II da DN TCU 134/2013)

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte – SENAT possui quadro permanente de empregados, todos alocados no Departamento Executivo – órgão central – e nas Unidades Operacionais de atendimento aos trabalhadores em transporte e usuários da comunidade, não existindo casos de cessão, remoção ou transferências para organizações vinculadas, entidades congêneres ou órgãos da administração pública direta ou indireta. Até o encerramento do exercício de 2014 a entidade dispunha em seu quadro de 3.645 empregados, alguns deles também pertencentes ao quadro do SEST em razão da natureza da atividade executada – ocorrência mais comum nas funções de assessoramento, gerência e direção. Essa condição decorre do modelo organizacional que prioriza o compartilhamento de estrutura e funcionários, evitando a duplicação de cargos e consequente aumento de despesas. Do quadro total, no encerramento do exercício existiam 45 funcionários afastados de suas atividades, quase a totalidade por motivos de licença médica e licença maternidade. À época não constava no quadro funcionários na condição de inativos ou pensionistas – a natureza jurídica da entidade vincula seus trabalhadores e dependentes ao Regime Previdenciário Geral, conforme as regras e condições estabelecidas na Consolidação das Leis do Trabalho – CLT. Com relação à mão de obra utilizada na consecução dos objetivos institucionais, a entidade não adota o sistema de terceirização e de estagiários, sendo todos os serviços prestados por funcionários pertencentes ao quadro. Eventualmente ocorre a contratação direta de profissionais autônomos de forma temporária, para a realização de serviços específicos de natureza especializada, todos sob o sistema de RPA – Recibo de Pagamento à Autônomo.

b) Demonstração da força de trabalho de acordo com a estrutura dos cargos, nível de escolaridade e idade

A força de trabalho da entidade se manteve distribuída em 24 cargos, alguns subdivididos em classes remuneratórias. A seguir a descrição dos cargos ocupados na entidade, com a respectiva formação mínima encontrada em seus ocupantes, assim como a idade média dos trabalhadores – verificar as despesas com pessoal na parte orçamentária/contábil do relatório.

Page 60: Relatório de Gestão - SENAT Exercício 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

61

Quadro 33 - Características da Força de Trabalho

CARGO NÍVEL MÍNIMO DE FORMAÇÃO IDADE MEDIA

Advogado (a) Superior 46

Analista Superior 34

Assessor (a) Superior 46

Assistente Administrativo Médio 32

Assistente Técnico Médio 30

Auditor (a) Superior 38

Auxiliar Administrativo Médio 30

Auxiliar de Serviços Gerais Básico 40

Cinegrafista Médio 45

Coordenador (a) Superior 43

Diretor (a) de Unidade Superior 51

Diretor (a) Executivo (a) Geral Superior 38

Gerente Superior 46

Instrutor (a) Médio 38

Jornalista Superior 35

Motorista Médio 43

Oficial Administrativo Médio 40

Operador (a) de Sistemas de TV Médio 30

Porteiro (a) Básico 44

Programador Web Médio 27

Redator (a) Superior 46

Superintendente Superior 44

Técnico de Formação Profissional Médio 39

Técnico Nível Superior Superior 34 Fonte: Sistema de Gestão de Pessoal

- Composição do Recursos Humanos

Quadro 34 - Composição dos Recursos Humanos

Regime do Ocupante do Cargo Lotação Efetiva Lotação Autorizada Lotação Ideal

Estatutários

Próprios

Requisitados

Celetistas 3.645

Cargos de livre provimento

Estatutários

Não Estatutários

Terceirizados

Total 3.645

Fonte: Coordenação de Administração (situação apurada em 31/12/2014)

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RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

62

- Custos de Recursos Humanos nos exercícios de 2011, 2012, 2013 e 2014

Quadro 35 – Custos dos Recursos Humanos

QUADRO PRÓPRIO

TIPOLOGIA Qtd. Vencimentos e vantagens fixas

(mensal) Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações

Estatutários (inclusive os cedidos, com ônus)

Celetistas (inclusive os cedidos, com ônus) 2011 1.563 4.309.546,77

2012 2.027 5.039.580,98

2013 3.088 7.901.993,61

2014 3.645 8.408.550,49

Cargo de Provimento em Comissão ou de Natureza Especial (sem vínculo)

Requisitados com ônus para a UJ

Requisitados sem ônus para a UJ

QUADRO TERCEIRIZADO

Finalidade Conservação e

Vigilância Apoio Administrativo

Atividades De Área-fim

Estagiários

Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo

Fonte: Coordenação de Administração

c) Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos (Letra “E” do Anexo II – Parte A - “Conteúdos gerais do Relatório de Gestão da DN TCU 134/2013’).

Buscando o sucesso de programas voltados para a melhoria da qualidade, aumento da produtividade e adoção de políticas internas, o SENAT adotou dois índices de gestão de Recursos Humanos: o Índice de Qualidade do Ambiente de Trabalho e o Índice de Gestão de Pessoas, que juntos envolvem sete grandes fatores obtidos através das respostas dos empregados em pesquisa de clima.

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RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

63

O Índice de Qualidade do Ambiente de Trabalho busca analisar: - Identificação dos funcionários com a instituição:

Seis indicadores foram definidos para análise deste fator: orgulho em trabalhar no SENAT; indicação da instituição para terceiros; satisfação dos clientes com a qualidade dos serviços oferecidos; soluções de problemas e sua execução em equipe; o grau de comunicação dos valores, objetivos e metas da empresa e o impacto da cultura da empresa no desempenho.

- Satisfação e Motivação: Para o fator de Satisfação e Motivação, o SENAT conta com oito indicadores: valorização e reconhecimento do trabalho de cada um; contribuição das Instruções de Serviços na execução dos trabalhos; preocupação do SENAT com a segurança no trabalho; condições de trabalho e acesso a informação; treinamento necessário ao exercício da função; relacionamento com os colegas e sua relação com o desempenho; atmosfera de comprometimento da equipe de trabalho e reconhecimento da empresa a equipe ao superar metas estabelecidas.

- Aprovação das Lideranças: O fator liderança possui grande importância para o SENAT, uma vez que impacta diretamente no resultado das ações desenvolvidas. Para a análise deste fator foram selecionados indicadores que sinalizam se os líderes da Instituição estão desempenhando bem seu papel, são estes: dar feedback sobre o desempenho dos seus funcionários; ouvir e respeitar a opinião de sua equipe; estimular as atividades em equipe; demonstrar interesse pelo que pensa seus funcionários e oportunizar ambiente de criatividade dos trabalhadores.

- Assédio Moral Para análise do fator Assédio Moral, foram elaborados indicadores com base na IS 121/13. Entre as situações elencadas destaca-se: “sobrecarregar de trabalho o empregado em detrimento de outros”, “expor o empregado a situações vexatórias, inferiorizando ou desqualificando o seu trabalho”, “expor o empregado a situações humilhantes, constrangedoras e repetitivas”. O Índice de Gestão de Pessoas, também obtido através da resposta dos funcionários a um conjunto de indicadores, visam constatar os níveis de políticas e práticas de:

- Carreira Profissional: O fator “carreira profissional” é avaliado considerando três indicadores: percepção que a função no trabalho é interessante e desafiante; oportunidade de ascensão profissional; satisfação com a posição hierárquica.

- Aprendizado e Desenvolvimento O fator “aprendizado e desenvolvimento” é avaliado por meio de quatro indicadores: cobrança do desempenho em atividades para as quais o empregado não possua treinamento ou formação;

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RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

64

participação nos cursos oferecidos pelo SENAT; propostas de capacitação que atendam a demanda de trabalho e liberdade para o funcionário se comunicar com os diferentes níveis hierárquicos, diante da necessidade.

- Remuneração e Benefícios: Esse fator é avaliado considerando o indicador que se refere à satisfação com a remuneração. Alguns fatores gerais são ainda analisados, com o objetivo de obter informações completas e uma visão sistêmica da Instituição, são eles: Faixa Etária, Tempo de Serviço na Instituição, Gênero, Escolaridade e Estado Civil.

6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO (Subitens 6.1 e 6.2 do Anexo II - “Conteúdos Customizados do Relatório de Gestão da DN TCU 127/2013

O SENAT possui frota de 106 motocicletas, 4 ônibus, 21 caminhões, 21 semi-reboques e 2 tratores agrícolas para atender a demanda dos cursos de capacitação e qualificação profissional. Os veículos são utilizados pelas Unidades Operacionais e seu uso é restrito ao desenvolvimento dos cursos. Até 2014 não havia um documento que regulamentava o uso da frota, tal disciplinador está em fase de construção e será reportado no próximo relatório.

Já a gestão dos imóveis (Unidades Operacionais) é realizada pelos Dirigentes de cada Unidade. Por fim, esclarecemos que a entidade não possui bens imóveis locados de terceiros

Page 64: Relatório de Gestão - SENAT Exercício 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

65

7. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (Subitem 7.1 do Anexo II – Parte A - “Conteúdos Gerais do Relatório de Gestão da DN TCU 134/2013”).

Aqui apresentamos os sistemas computacionais diretamente relacionados aos macroprocessos finalísticos e objetivos estratégicos da entidade.

a) Relação dos sistemas e a função de cada um deles. A Relação dos sistemas e a função de cada um deles está apresentado no Anexo 2 deste Relatório, conforme instrução da Decisão Normativa TCU 134/2013 – Requisitos mínimos para apresentação do Relatório de Gestão – Item B-6.

b) Desenvolvimento de novos sistemas e suas justificativas

- Sistemas desenvolvidos no exercício de 2014

Quadro 36 - Sistemas computacionais desenvolvidos no exercício de 2014

- Sistemas que tenham iniciado desenvolvimento em 2014

Sigla Nome Sistema Área Gestora Finalidade Forma de Obtenção

- Gestão de cursos Pronatec Projetos Especiais

Gestão de inscrições em cursos do Pronatec em unidades operacionais do SEST SENAT

Desenvolvimento interno

SIAUDUO Sistema de Auditoria de Unidades Operacionais v2015

AUDIN

Realização de questionamentos sobre operações nas unidades operacionais e acompanhamento de não conformidades

Desenvolvimento interno

SASS Sistema de atendimento SEST SENAT

COINF

Possibilita qualquer área ter controle de atendimento por projeto/equipe às solicitações e chamados realizados por uma interface centralizada

Desenvolvimento interno

Page 65: Relatório de Gestão - SENAT Exercício 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

66

Quadro 37 - Sistemas computacionais que tiveram início de desenvolvimento no exercício de 2014

Sigla Nome Sistema Área Gestora Finalidade Desenvolvimento

interno SIGOP Sistema de

gerenciamento operacional

CODEP Gerenciar atendimentos de cursos, turmas, saúde e promoção social aos clientes do SEST SENAT pelas Unidades Operacionais. Execução de programas e controle de produção.

Desenvolvimento interno

SIAUDUO Sistema de Auditoria de Unidades Operacionais v2015

AUDIN Realização de questionamentos sobre operações nas unidades operacionais e acompanhamento de não conformidades

Desenvolvimento interno

- Repositório de conteúdo e atendimento Pronatec

Projetos Especiais

Repositório de arquivos do programa, acompanhamento de atendimentos perante as unidades e controle de dúvidas frequentes pelo FAQ

Desenvolvimento interno

c) Relação de contratos vigentes no exercício de 2014

A entidade, no exercício de 2014, não manteve contratos ativos para prestação de serviços de desenvolvimento de sistemas.

Page 66: Relatório de Gestão - SENAT Exercício 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

67

8. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

(Item 8. Subitem 8.1 e 8.2 “Conteúdos Customizados do Relatório de Gestão da DN TCU 127/2013”).

Quadro 38 - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis

Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5 1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas. � Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade

ambiental foram aplicados?

X

2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.

X

3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).

X

4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. � Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido

considerada nesses procedimentos?

X

5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas). � Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses

produtos sobre o consumo de água e energia?

X

6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado). � Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos?

X

7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos. � Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi

incluído no procedimento licitatório?

X

8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga). � Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido

manifestada nos procedimentos licitatórios?

X

9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de durabilidade e qualidade de tais bens/produtos.

X

10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.

X

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RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

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Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5 11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.

Resposta: São utilizados coletores de lixo e separação em sacos de lixo pelo SEST SENAT.

X

12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica. � Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha

(palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?

X

13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus servidores. � Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha

(palestras, folders, comunicações oficiais, etc.).

X

a) Critérios de Sustentabilidade Ambiental na Aquisição de Bens

Na aquisição de apostilas, o SENAT exigiu impressão frente e verso, como forma de incentivar a economia de papel, com redução de aproximadamente 50% do papel utilizado nas respectivas impressões. Para aquisição de lápis personalizado, foi exigido com corpo em madeira de reflorestamento.

b) Critérios de Sustentabilidade Ambiental na Aquisição de Tecnologia Da Informação

O SENAT definiu nos editais a certificação ENERGY STAR para aquisição de microcomputadores. Energy Star é um padrão internacional para o consumo eficiente.

A entidade realizou licitação para aquisição de virtualização de desktops e servidores. A virtualização pode proporcionar benefícios econômicos, através da diminuição no consumo de energia e de lixos tecnológicos. Através da aplicação da prática de virtualização, pode-se otimizar os recursos computacionais dos servidores, diminuindo assim a necessidade de aquisição de um número maior de máquinas para realizar a mesma tarefa. A diminuição do quantitativo de máquinas também promove a diminuição de geração de calor, possibilitando uma economia do serviço de resfriamento dos ambientes ocupados por elas.

c) Critérios de Sustentabilidade Ambiental na Contratação de Serviços ou Obras

No exercício de 2014 não houve início de novas obras ou construções. No entanto, a entidade se compromete, para as próximas execuções, a utilizar materiais comprovadamente sustentáveis. Para tal finalidade, o projeto básico já aprovado propõe as seguintes diretrizes:

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- Tratamento das fachadas para redução do calor no interior do edifício, colaborando para o aumento da eficiência dos aparelhos de ar condicionado e por consequência redução do consumo de energia elétrica, a partir da instalação de brides e revestimentos metálicos sobrepostos às fachadas que funcionam como um radiador, dissipando a carga térmica incidente antes de atingir as paredes externas;

- Uso de telhas translúcidas em parte da cobertura do Centro de Eventos que reduzirá a

necessidade de uso de iluminação artificial durante o dia;

- Utilização de pavimentação de blocos inter travados que aumenta a permeabilidade do solo em comparação com outras soluções de pavimentação impermeável;

- Uso de telhas termo acústicas no Centro de Eventos e na Oficina Pedagógica que reduz a

temperatura interna, comparado com outras soluções de cobertura;

- Utilização de reservatório enterrado de águas pluviais (ou reservatório de retardo) para reutilização em irrigação e lavagens em geral;

- Previsão de edícula para separação de resíduos recicláveis descartados, para fins de

coleta seletiva solidária, conforme prevê o Decreto nº 5.940/2006.

9. ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGAOS DE CONTROLE

(Subitens 9.1 e 9.2 - “Anexo II – Parte A – Conteúdo do Relatório de Gestão da DN TCU 134/2013”).

Em referência ao Item 9 (subitem 9.1 e 9.2), informamos que não houve deliberação e/ou recomendação exarada dos órgãos de controle externos (TCU e CGU), referente ao exercício de 2014.

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70

10. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS (Subitens 10.1, 10.2 e 10.3 - “Anexo II – Parte A – Conteúdo do Relatório de Gestão da DN TCU 134/2013”).

10.1. Informações sobre a adoção de critérios e procedimentos estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade aplicada ao Setor Público

As Demonstrações Contábeis do SENAT foram elaboradas observando as normas e as técnicas próprias da Contabilidade Aplicada ao Setor Público. Estão em consonância com os Princípios Contábeis geralmente aceitos, e atendem aos critérios e procedimentos estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBC T 16.1 a NBC T 16.10 e as resoluções do Conselho Federal de Contabilidade CFC.

As Demonstrações Contábeis extraídas dos livros, registros e documentos que compõem o sistema contábil da entidade são as seguintes:

a) Balanço orçamentário; b) Balanço Financeiro; c) Demonstração das Variações Patrimoniais; e d) Balanço Patrimonial.

Conforme determina a Instrução Normativa SRF nº 162/98 não houve alteração na adoção de processos de depreciação, Os bens de uso próprio foram depreciados e calculados pelo método linear, cuja contabilização está apropriada na conta Depreciação Acumulada. 10.2. Demonstrações Contábeis

As demonstrações contábeis previstas no subitem 10.2 do Anexo II - Parte A – Conteúdos Gerais do Relatório de Gestão da DN TCU 134/2013 serão inseridas como anexos deste documento. 10.3. Relatório de Auditoria Independente Conforme observado na introdução deste relatório, o item 10.3, em sendo o parecer da auditoria independente facultativo, a entidade opta pela não composição do referido documento.

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11. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO (Subitem 11.1 “Anexo II – Parte A – Conteúdo do Relatório de Gestão da DN TCU 134/2013”).

Apesar da redução do crescimento da economia brasileira, o setor de transporte revelou a necessidade urgente de mão de obra qualificada e preparada para atender, com eficiência e eficácia, as especificidades e demandas do setor. Atendendo a essa crescente demanda por mão de obra qualificada, o Programa de Desenvolvimento Profissional do SENAT busca gerenciar, desenvolver e executar projetos voltados à formação e qualificação do trabalhador em transporte, com reflexos diretos no desenvolvimento da sociedade e da economia, na melhoria da segurança no trabalho e no trânsito e no aumento do poder de competitividade das empresas do setor. Os projetos e ações são realizados pelas Unidades Operacionais por meio da oferta de cursos de qualificação, atualização ou aperfeiçoamento, de formação inicial e continuada, e de cursos técnicos de nível médio realizados nas modalidades presencial e a distância. Os programas educacionais estão baseados no desenvolvimento de cursos que contemplem as exigências dos perfis profissionais, considerando as demandas, os avanços tecnológicos, os problemas e as perspectivas atuais da sociedade, do mercado de trabalho e da legislação vigente. As palestras, campanhas e seminários também integram o portfólio dos projetos da Instituição e abordam temas voltados à educação profissional. Os resultados alcançados no exercício de 2014, aproximadamente 1,5 milhão de participantes, reforçam o posicionamento do SENAT como referência na formação e qualificação de trabalhadores para o transporte, contemplando os diversos modais, e agregam experiências valiosas para o sucessivo progresso da Instituição e do setor. Nesse contexto, apresentamos um conjunto de realizações que traduzem os esforços da entidade para atingir não apenas finalidades imediatas, mas projetar a Instituição em um contexto de longo prazo, a partir dos objetivos definidos no Planejamento Estratégico 2014/2018 e no atendimento, com excelência, aos trabalhadores do setor de transportes. Os cursos presenciais, conforme já apresentados neste relatório objetivam promover a igualdade de direitos e o acesso dos trabalhadores em transporte e da comunidade a cursos de formação inicial e continuada e cursos técnicos de nível médio. A intensa mobilização e o comprometimento das Unidades Operacionais do SEST SENAT na oferta desses cursos permitiu a qualificação de milhares de pessoas.

Os cursos foram realizados por meio da execução de projetos, como o de Formação de Novos Motoristas, de apoio a políticas públicas, como o PRONATEC e o Jovem Aprendiz Além de parcerias com outras instituições, como Mercedes- Benz, Associação Brasileira da Indústria

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Química - ABIQUIM, e de projetos regionais desenvolvidos para atender demandas regionais específicas.

a) Cursos exclusivo para o Setor O portfólio do SEST SENAT contempla mais de 300 cursos construídos especialmente para o atendimento às necessidades de formação de pessoas para o transporte Dentre eles, encontram-se cursos regulares e cursos regulamentados por normativos de órgãos como Contran e Ministério do Trabalho e Emprego. Os cursos regulamentados mais procurados foram as qualificações e atualizações para condutores de veículos de transporte coletivo de passageiros, produtos perigosos, transporte escolar e veículos de emergência, que somam 47% do total de matriculados nos cursos presenciais. Os cursos Direção Preventiva (qualificação e reciclagem), Operador de Empilhadeira, Atendimento Eficaz ao Cliente e Cobrador de Ônibus são exemplos de outros cursos mais ofertados pelas Unidades em 2014. Esta categoria representa 53% dos cursos ofertados em 2014.

O material didático é um dos recursos pedagógicos fundamentais para o êxito do processo de ensino e aprendizagem. Sua elaboração deve contar com etapas bem definidas de planejamento, escrita, adequação de linguagem e validação dos conteúdos. Em resposta à demanda das Unidades, em 2014 foi feito um trabalho minucioso de produção de 2.024 horas de desenvolvimento de conteúdo e material didático para diversos temas relacionados ao setor de transporte e que correspondem a 21 novos cursos presenciais, incluindo:

- Agente de Aeroporto

- Comissário de Voo - módulo específico

- Despachante Operacional de Voo

- Operador de Telemarketing do Setor Aéreo

- Recepcionista Vendedor de Passagem Aérea

- Motorista de Produtos Alimentícios

- Cobrador e Despachante de Transporte Coletivo

- Qualificação para a Primeira Habilitação

- Conhecimentos do Transporte Ferroviário

- Norma Regulamentadora 20 - Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis

- Atualização para Instrutor de Centro de Formação de Condutores

- Instrutor de Centro de Formação de Condutores

- Diretor de Ensino de Centro de Formação de Condutores

- Atualização para Diretor de Ensino de Centro de Formação de Condutores

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- Diretor Geral de Centro de Formação de Condutores

- Atualização para Diretor Geral de Ensino de Centro de Formação de Condutores

- Empreendedorismo para Pequenos Negócios – módulos específicos

b) Programa de Formação de Novos Motoristas

O Projeto Formação de Novos Motoristas foi criado com objetivo de atender a demanda do mercado de trabalho do setor de transporte, por meio da formação e profissionalização de novos condutores, atendendo a todos os tipos de transporte ,

Cada Unidade Operacional tem a liberdade de montar a grade curricular adequada às necessidades do mercado de trabalho de sua região, desde que tenham carga horária mínima de 160 horas e sejam divididos em módulo básico, intermediário, especializado e prático.

Os cursos têm carga horária mínima de 160 horas de aula teórica e 40 horas de aula prática e são ofertados gratuitamente. São eles:

- Curso de Formação e Qualificação para Motorista de Caminhão;

- Curso de Formação e Qualificação para Motorista de Carreta;

- Curso de Formação e Qualificação para Motorista de Ônibus.

Em 2014, 4.766 alunos concluíram os cursos do Programa, sendo 2.257 no Curso Formação e Qualificação para Motorista de Ônibus (Transporte de Passageiros) e 2.509 no Curso de Formação e Qualificação para Motorista de Caminhão e Carreta (Transporte de Cargas).

c) Outros Modais de Transporte

Com a crescente globalização e o avanço das tecnologias de informação e comunicação nas diversas áreas do conhecimento, o setor de transportes e as interações sócio-econômicas decorrentes de sua expansão, contribuem significativamente para o processo econômico brasileiro. Considerando o que já foi destacado no Plano CNT de Transporte e Logística 2014, é necessário avançar na infraestrutura do transporte e desenvolver uma visão sistêmica da atuação de todos os modais.

Atento a essa realidade, o SENAT iniciou o processo de articulação com entidades representativas do Setor Portuário (Secretaria Especial de Portos da Presidência da República – SEP/PR), Ferroviário (Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários – ANTF) e Aéreo (Associação Brasileira de Empresas Aéreas – ABEAR) para oferta de cursos de atendimento a esses modais, considerando a escassez de capital humano qualificado nessas áreas e o aumento de investimentos em todos os setores produtivos.

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O ano de 2014 trouxe muitos avanços para o atendimento a esses modais. O transporte aéreo foi contemplado com mais de 840 matrículas e quatro novos cursos. Os cursos técnicos de nível médio merecem destaque no atendimento ao modal, representando 40% do total de alunos matriculados. Uma nova Unidade foi credenciada para a oferta de cursos regulamentados pela Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC e hoje, o SENAT conta com três novas Unidades aptas a oferecer cursos técnicos em mecânica de manutenção de aeronaves.

O segmento aquaviário, por sua vez, foi agraciado com a celebração de Convênio de Cooperação Técnica entre a União, representada pela Secretaria Especial de Portos – SEP/PR, o Instituto Federal do Espírito Santo – IFES, a APEC – Centro de Treinamento Portuário de Flandres, filiado ao Porto de Antuérpia, na Bélgica e a Companhia de Docas do Espirito Santo – CODESA. O Convênio foi assinado em dezembro de 2014, na embaixada da Bélgica em Brasília e estabelece ações conjuntas das instituições partícipes relacionadas a transferência de tecnologias e à formação, qualificação e certificação profissional dos trabalhadores portuários.

Figura 2 e 3 - Unidade Samambaia/ DF

Figura 4 - Unidade Serra Verde/Belo Horizonte – MG

Laboratório de Grupo Motopropulsor e Célula Figura 5 - Laboratório Motopropulsor e Aviônicos

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- Parceria - Olho Vivo nas Estradas

O projeto Olho Vivo nas Estradas é resultado de um convênio de cooperação técnica celebrado entre o SENAT e a Associação Brasileira da Indústria Química – ABIQUIM. O SEST SENAT atua na oferta dos cursos: Prevenção de Comportamentos Inseguros nas Estradas e Reciclagem de Prevenção de Comportamentos Inseguros nas Estradas, para os trabalhadores das empresas de transporte de produtos químicos. No ano de 2014, as Unidades treinaram 2805 profissionais em Prevenção de Comportamentos Inseguros nas Estradas, 158 na reciclagem do treinamento, totalizando 2.963 matrículas.

- Parceria - Mercedes-Benz - Especialização de Motoristas

O Projeto Especialização de Motoristas surgiu em 2009 por meio da parceria entre o SENAT e a Mercedes Benz do Brasil para formar e profissionalizar motoristas de caminhão por meio dos cursos de Condução Segura e Econômica e Excelência Profissional. Os motoristas são capacitados por meio de aulas práticas em caminhões Mercedes Benz, Participam do projeto Unidades do SENAT dos Estados do Espírito Santo, Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e o Distrito Federal. Em 2014, foram realizadas 211 novas turmas, atendendo um total de 2.138 participantes. Figura 6 e 7 - Treinamento realizado em Campinas/SP

- Campanhas, Palestras, Seminários e Eventos

O SENAT realizou em 2014 campanhas, palestras e seminários sobre temas abrangentes voltados para o transporte, o trabalho e a cidadania. As ações foram desenvolvidas nas Unidades ou em empresas do setor, com o objetivo de aprimorar a qualificação do trabalhador e da comunidade em geral, envolvendo 782.704 participantes. O Projeto Palestras vem ao encontro da missão do SEST SENAT em oferecer aos trabalhadores do setor de transporte, seus dependentes e a comunidade em geral, acesso a informações de qualidade

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sobre importantes temas, objetivando o desenvolvimento do trabalhador do transporte, como cidadão e como profissional numa perspectiva de crescimento e bem estar social. Os temas são selecionados por meio de pesquisa prévia realizada junto às Unidades do SEST SENAT, e definidos com base na importância de cada tema sugerido para o setor do transporte. As palestras são ministradas por instrutores do quadro das Unidades do SEST SENAT, ou por especialistas convidados, de acordo com a demanda local e são ministradas para grupos fechados em empresas, para alunos de cursos presenciais, em ações externas como feiras e exposições ou de acordo com o interesse da comunidade.

- Desenvolvimento Profissional – Modalidade a distância

Os cursos de desenvolvimento profissional realizados na modalidade a distância são oferecidos por meio de dois formatos: mídia impressa e via internet. Ambos formatos buscam possibilitar e flexibilizar a aprendizagem dos alunos, com mediação de recursos didáticos sistematicamente organizados, facilitando o acesso à informação e colaborando para a qualificação profissional dos trabalhadores do setor.

- Modalidade a Distância – Cursos pela Internet - Formação Inicial e Continuada

Os cursos de Formação Inicial e Continuada, oferecidos via internet, consistem em cursos de curta duração que objetivam aperfeiçoar ou atualizar profissionais para o mercado de trabalho. Estruturados a partir de modelos pedagógicos diferenciados, 12 cursos foram oferecidos, sete com tutoria1 e cinco autoinstrucionais2, conforme tabela abaixo.

Quadro 39 - Cursos de Formação Inicial e Continuada (2014)

N. Curso Metodologia Carga Horária

1 Gestão de Estoques e Armazenagem

Com tutoria 45 horas

2 Gestão do Transporte e da Frota

3 Custo e Nível de Serviços

4 Gestão de Pessoas

5 Gestão de Projetos

6 Gestão de Marketing

7 Português

8 Transporte para Todos Auto instrucionais 12 horas

9 Atendimento Eficaz

1 - Neste modelo pedagógico, o processo de ensino-aprendizado é mediado por um professor tutor, que acompanha o desempenho dos alunos, emite feedbacks e facilita a aprendizagem. Além disto, o curso possui um cronograma de estudo pré-estabelecido que deve ser seguido pelos alunos. 2 - Metodologia na qual o próprio aluno estabelece a melhor forma de realização do curso – organizando seu tempo e gerenciando livremente o andamento do curso – e pode concluí-lo dentro de algumas horas de dedicação.

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10 Enfrentamento à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes

11 DST/AIDS: Da Prevenção ao Tratamento

12 Noções de Meio Ambiente

Fonte: Coordenação de Desempenho Operacional

Em 2014, houve uma ampliação de 28% (9.765) no quantitativo de matrículas em relação a 2013. Foram realizadas 44.398 matrículas nos cursos a distância, somando ações dos cursos ofertados via internet (FIC e Técnico) e mídia impressa (Taxista Nota 10 e Gestão).

- Modalidade a Distância – Cursos pela Internet - Cursos Técnicos de Nível Médio

Os cursos técnicos de nível médio visam capacitar o aluno para o mercado de trabalho com conhecimentos teóricos e práticos, aliando formação profissionalizante de qualidade, com os conhecimentos básicos de uma determinada profissão. Os cursos são oferecidos em ambiente virtual de ensino-aprendizagem e estão abertos a pessoas que estejam cursando ou já tenham concluído o ensino médio.

Dois cursos técnicos de nível médio são ofertados: Técnico em Logística e Técnico em Transporte Rodoviário, estruturados em três módulos, com um total de 1.080 horas e 18 meses de duração. Em 2014, 137 matrículas foram realizadas nas Unidades Santo André/SP, Cariacica/ES e Goiânia/GO.

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- Participação do SEST SENAT nos Fóruns do Setor

O SEST SENAT participa dos fóruns do setor por meio de especialistas que representam a gestão da instituição para fortalecimento de sua autonomia frente a interesses governamentais e de mercado. O objetivo é discutir assuntos específicos para decisões do colegiado e subsidiar temas de relevância e impacto para o setor de transporte.

- Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) A Confederação Nacional do Transporte – CNT, conforme Portarias nºs 415 e 416 de 20/08/2012 do Ministério das Cidades, possui representação junto às Câmaras Temáticas de Saúde e Meio Ambiente no Trânsito e de Educação para o Trânsito e Cidadania do CONTRAN com o objetivo de estudar e subsidiar sugestões e fundamentação técnica sobre assuntos específicos para decisões do Conselho, nos termos do Art. 13 do Código de Trânsito Brasileiro.

- Câmara Temática de Educação para o Trânsito e Cidadania

No ano de 2014, os estudos envolveram discussões acerca da alteração das Resolução nº 168 do CONTRAN. A Resolução nº 168 estabelece normas e procedimentos para a formação de condutores de veículos automotores e elétricos, a realização dos exames, a expedição de documentos de habilitação, os cursos de formação, especializados, de reciclagem e dá outras providências. Sendo assim, o SENAT, entrou com processo junto ao DENATRAN para alteração nos dispositivos da referida Resolução, de maneira a tornar-se apto a ofertar no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – Pronatec, a mudança de categoria de CNH, considerando a oportunidade de expandir gratuitamente o acesso de pessoas de baixa renda, beneficiárias do programa, a alteração de sua categoria de CNH e ainda a formação conjunta em curso especializado, de maneira a torna-la apta para inserção ao mercado de trabalho, contribuindo satisfatoriamente com as demandas do setor.

- Ministério do Trabalho e Emprego - Fórum Nacional de Aprendizagem

O Fórum Nacional da Aprendizagem foi instituído pela Portaria n. 983 do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE, de novembro de 2008, sendo designado a promover o contínuo debate entre instituições formadoras, órgãos de fiscalização e representação de empregadores e trabalhadores; desenvolver, apoiar e propor ações de mobilização pelo cumprimento de contratação de aprendizes, conforme disposto na CLT; monitorar e avaliar o alcance das metas de contratação e efetividade na oferta de programas de aprendizagem profissional. Esse fórum é integrado por diversos órgãos que compõem o Sistema Nacional de Aprendizagem

Em 2014, o SENAT deu continuidade à participação das seguintes discussões: Revisão das ações do Plano Nacional de Aprendizagem Profissional – PNAP; Debate sobre a Aprendizagem na

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Administração Pública; Oferta de cursos de Aprendizagem, por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – PRONATEC; Discussão e implementação de cursos referentes ao Arco do Desporto; Participação das instituições de formação profissional nos Fóruns Estaduais. Os temas ainda estão em fase de discussão, não havendo, até o presente momento, documentos estruturados para o norteamento das ações.

- Organização Internacional do Trabalho (OIT) - Subcomitê da Agenda Nacional de Trabalho Decente para a Juventude

Participou das reuniões do Subcomitê de Trabalho Decente e Juventude, formado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), Instituto de Pesquisas Econômicas e Aplicadas (IPEA), Confederações Nacionais: CNT, CNI, CNC e CNA, Ministério da Educação e demais entidades representativas. A principal pauta de discussão foi a ampliação do acesso e a promoção da melhoria da qualidade da educação, com a permanência e progressão dos adolescentes e jovens no ensino fundamental, médio e superior.

As principais contribuições do SENAT para as discussões do subcomitê foram sobre as ações da Educação Profissional: Ampliar o número de ações educativas para os jovens em sistemas prisionais e socioeducativos; Implementar política nacional de erradicação do analfabetismo (8,5% da população brasileira acima de 15 anos é analfabeta e o maior índice encontra-se na região nordeste - 16,9%; criar metodologias específicas para a população do campo, comunidades tradicionais e jovens que encontram-se nos sistemas prisionais e socioeducativos (aqui seria interessante uma política específica); investimento em políticas de atendimento especializado para jovens com necessidades especiais (PCDs e altas habilidades).

- Apoio às Políticas Públicas

Programa Nacional de Aprendizagem Profissional – Jovem Aprendiz

O Programa Nacional da Aprendizagem é oriundo do processo de implementação de Políticas Públicas de incentivo ao trabalho e à formação dos jovens no país e tem o objetivo de formar mão de obra para os diversos setores da economia, além de contribuir para a empregabilidade dos jovens.

A Lei nº. 10.097, de 19 de dezembro de 2000, define a Aprendizagem como forma de contratação especial entre o jovem e a empresa, intermediada por uma instituição qualificada em formação técnico-profissional metódica. Essa Lei alterou dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) para inserção de normas protetoras ao menor de 18 anos, necessárias à sua formação profissional e à obtenção da primeira experiência de trabalho.

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No SENAT, o Programa de Aprendizagem é realizado sob o título de “Jovem Aprendiz”, No último ano as Unidades Operacionais matricularam 15.466 alunos. A aprendizagem profissional no âmbito da entidade deixou de ser somente uma obrigação legal e tornou-se uma ação de responsabilidade social, capaz de promover a cidadania, criando novas oportunidades para os jovens por meio de sua profissionalização.

Figura 8 e 9 - Unidade – Governador Valadares/MG

Figura 10 e 11 - Unidade– Goiânia/GO

Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – Pronatec

O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – Pronatec, criado pela Lei nº 12.513/2011, tem a finalidade de ampliar a oferta de educação profissional e tecnológica, por meio de programas, projetos e ações de assistência técnica e financeira.

Uma das iniciativas do Pronatec é a Bolsa-Formação, que tem como objetivo ampliar a oferta de cursos de educação profissional para estudantes, trabalhadores e beneficiários dos programas de transferência de renda, utilizando-se da capacidade ociosa de oferta das instituições públicas de Educação Profissional e Tecnológica - EPT e dos Serviços Nacionais de Aprendizagem. Por intermédio da Bolsa-Formação são oferecidos, gratuitamente, cursos técnicos de, no mínimo, 800 horas e cursos de formação inicial e continuada de, no mínimo, 160 horas.

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O SENAT ingressou como parceiro ofertante do Programa em 2012, com adesão de 52 Unidades Operacionais e atendimento a 5.753 beneficiários matriculados em cursos de formação inicial e continuada da Bolsa-Formação. A consolidação e expansão da parceria do Programa com o Ministério da Educação ocorreu em 2013, com 80.540 beneficiários matriculados em 112 Unidades Operacionais do SEST SENAT. Destes beneficiários, 60.118 concluíram os cursos ofertados no mesmo ano de início dos cursos. Em 2014, foram 110.361 beneficiários matriculados em 131 Unidades Operacionais, sendo que 96.121 beneficiários concluíram os cursos no mesmo ano.

No que tange à oferta de cursos da Bolsa-Formação pelo SENAT em 2014, 70% dos cursos de formação inicial e continuada ofertados foram direcionados à qualificação em ocupações que atendem as demandas das áreas meio e finalísticas das empresas de transporte, tais como Arrumador e Conferente de Cargas, Motorista de Transporte de Cargas, Motorista de Transporte Escolar, Motorista de Transporte de Produtos Perigosos, Operador de Empilhadeira, Agente de Coleta e Entrega no Transporte de Pequenas Cargas, Assistente de Operação de Logística Portuária e Almoxarife.

Além das ações previstas para a oferta de cursos de formação inicial e continuada, também foram ofertados cursos técnicos de nível médio, na modalidade concomitante. Os cursos oferecidos foram: Técnico em Manutenção de Aeronaves em Grupo Motopropulsor, Técnico em Manutenção de Aeronaves em Célula e Técnico em Manutenção de Aeronaves em Aviônicos. Todos os cursos foram desenvolvidos com base nos perfis profissionais estabelecidos no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos e na Classificação Brasileira de Ocupações.

- Projeto Gestão de Negócios para Microempresas e Empreendedores Individuais do Transporte

O Projeto “Gestão de Negócios para Microempresas e Empreendedores Individuais do Transporte” foi criado a partir do convênio entre a CNT, o SENAT, o ITL - Instituto de Transporte e Logística e o Sebrae, com o objetivo de realizar a qualificação dos gestores de microempresas, cooperativas, transportadores autônomos e empreendedores individuais do transporte rodoviário de cargas e passageiros, preparando-os para enfrentar a concorrência de mercado e a orientá-los na gestão do seu negócio.

O Projeto é constituído por três cursos em formato de educação à distância, cada um com carga horária total de 160 horas e composto de três níveis de aprendizagem (inicial, intermediário e avançado): Gestão de Negócios para o Transporte de Cargas; Gestão de Negócios para o Transporte de Fretamento e Turismo; e Gestão de Negócios para o Transporte Escolar.

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Após a inscrição, que pode ser realizada presencialmente ou por telefone, o aluno recebe em sua residência um caderno de estudo e uma audiocartilha, para cada um dos três níveis de aprendizagem, e ao finalizar seus estudos envia as avaliações preenchidas ao Departamento Executivo Geral do SEST SENAT, para posterior recebimento de um certificado de conclusão e um selo adesivo de participação no projeto.

Os materiais são distribuídos de duas formas: individualmente e direto aos endereços cadastrados pelos inscritos ou coletivamente às Unidades Operacionais do SEST SENAT para a inscrição e entrega presencial em ações excepcionais como a integração a outros projetos ou a realização de eventos setoriais.

Foram recebidas 1.170 novas inscrições no exercício de 2014, sendo 533 para o “Curso de Gestão de Negócios para o Transporte de Cargas”, 395 para o “Curso de Gestão de Negócios para o Transporte de Fretamento e Turismo” e 242 para o “Curso de Gestão de Negócios para o Transporte Escolar”. A divulgação do projeto foi realizada por meio de publicação de imagens e textos em redes sociais, de reportagens no portal do SEST SENAT e de banners em páginas da Revista CNT- Transporte Atual.

- Projeto Primeira Habilitação para o Transporte – CNH Social

O Projeto “Primeira Habilitação para o Transporte – CNH Social” foi criado com o objetivo de contribuir para a inserção de jovens de baixa renda no mercado de trabalho, por meio da concessão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), categoria ‘B’, associada à oferta de curso de qualificação, aumentando a empregabilidade e renda dos jovens e atendendo aos objetivos fundamentais do SENAT, previstos no art. 5º de seu Estatuto Social, bem como às necessidades de mercado, principalmente, as do setor de transporte, preparando a base para a formação de futuros motoristas profissionais.

No âmbito do projeto os beneficiários têm seu processo de obtenção da Carteira Nacional de Habilitação custeado pelo SENAT e também participam do curso de Qualificação para a Primeira Habilitação. São 30.000 vagas em todo o país e os pré-requisitos para participação são:

- Ter idade entre 18 e 25 anos; - Saber ler e escrever; - Ter renda de até três salários mínimos; - Possuir Carteira de Identidade ou documento equivalente; e - Possuir inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas.

O processo seletivo para a participação no projeto é composto pelas seguintes etapas:

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RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

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- Inscrição: Preenchimento de formulário via internet; - Seleção automática: Filtragem de inscrições feita pelo sistema de gestão do projeto com

base nos pré-requisitos de participação; e - Entrevista para comprovação das informações: Entrevista presencial para averiguação das

informações declaradas e entrega de documentação comprobatória.

No exercício de 2014 o projeto recebeu um total de 135.806 inscrições para a participação no projeto. Além disso, estão envolvidas 3.147 empresas que se cadastraram como apoiadoras do projeto.

- Projeto Habilitação Profissional para o Transporte – Inserção de Novos Motoristas

O Projeto “Habilitação Profissional para o Transporte – Inserção de Novos Motoristas” foi criado com o objetivo de contribuir para a inserção de motoristas profissionais no mercado de trabalho, por meio da mudança de categoria da CNH, associada à oferta de cursos especializados para condutores, aumentando a empregabilidade e renda destes profissionais, atendendo aos objetivos fundamentais do SENAT, previstos no art. 5º de seu Estatuto Social, bem como às necessidades de mercado, principalmente, as do setor de transporte de cargas e de passageiros.

No âmbito do projeto os beneficiários têm seu processo de mudança de categoria da Carteira Nacional de Habilitação para as categorias “C”, “D” e “E”, custeado pelo SENAT e também participam de um dos cursos especializados: Condutor de Veículo de Transporte Coletivo de Passageiros ou Condutor de Veículo para Transporte de Produtos Perigosos. São 30.000 vagas em todo o país. Os pré-requisitos para participação são:

- Ter idade entre 21 e 45 anos; - Saber ler e escrever; - Ter renda de até três salários mínimos; - Possuir Carteira de Identidade ou documento equivalente; - Possuir inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas; - Cumprir os requisitos do Código de Trânsito Brasileiro referentes às Categorias de

Habilitação:Categoria “C”: estar habilitado, no mínimo, há 1 (um) ano na categoria “B”; Categoria “D”: estar habilitado, no mínimo, há 2 (dois) anos na categoria “B”, ou há 1 (um) ano na Categoria “C”; Categoria “E”: estar habilitado, no mínimo, há 1 (um) ano na categoria “C”.

O processo seletivo para a participação no projeto é composto pelas seguintes etapas:

1. Inscrição: Preenchimento de formulário via internet; 2. Seleção automática: Filtragem de inscrições feita pelo sistema de gestão do projeto com

base nos pré-requisitos de participação;

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RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

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3. Entrevista para comprovação das informações: Entrevista presencial para averiguação das informações declaradas e entrega de documentação comprobatória;

No exercício de 2014, o projeto recebeu um total de 95.404 inscrições, dos quais 10.381 se candidataram à mudança da CNH para a categoria “C”, 41.110 para a categoria “D” e 43.913 para a categoria “E”.

- Prêmio Gestão Operacional

O Prêmio Gestão Operacional criado em 2007, é o reconhecimento ao desempenho obtido pelas Unidades Operacionais, abrangendo vários indicadores de produção e de gestão. Trata-se de uma forma de reconhecimento à dedicação das Unidades ao longo do ano, premiando a adoção de modelos de gestão voltados à excelência do desempenho e consequente melhoria na qualidade dos serviços prestados de forma contínua e sustentada. O SENAT concorre no Desenvolvimento Profissional, na área de educação presencial, educação a distância e de Gestão (itens de auditoria e ações trabalhistas), dentre os grupos de Unidade de mesma tipologia – Unidade A, Unidade B, Unidade C E Unidade D. As Unidades A, B e D que ocuparam o primeiro, segundo e terceiro lugares nos programas receberam troféu comemorativo e certificado.

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RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

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CONCLUSÃO

O presente relatório confirma o balanço positivo das atividades da instituição no exercício de 2014. Demonstra todo o empenho para a formação, qualificação e valorização do profissional do setor de transporte. Ainda, evidencia algumas das ações realizadas com o intuito de efetivar, cada vez mais, o crescimento, a mudança e o desenvolvimento social do trabalhador em transporte e seus dependentes, sobretudo no que diz respeito à qualificação profissional e à melhoria da sua qualidade de vida.

Resta manifestar a expectativa de que este Relatório atenda as exigências dos órgãos controladores e que cumpra a importante finalidade de informar a todos os segmentos envolvidos e à sociedade em geral, de forma adequada.

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ANEXOS

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ANEXO 1 – INFORMAÇÕES CONTÁBEIS (Item 10 do Anexo II – Parte A - “Conteúdos Gerais do Rel. de Gestão da DN TCU 134/2013”.)

Quadro 40 – Comparativo da Receita Prevista com a Arrecadada

QUADRO COMPARATIVO DA RECEITA PREVISTA COM A ARRECADADA

EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2014

EM R$1,00

DISCRIMINAÇÃO PREVISTA ARRECADADA VARIAÇÕES

RECEITAS CORRENTES 603.845.541,89 530.520.266,20 73.325.275,69

RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES 283.473.548,11 295.671.777,92 -12.198.229,81 CONTRIBUIÇÃO PARA O SENAT 283.473.548,11 295.671.777,92 -12.198.229,81 RECEITA PATRIMONIAL 20.956.954,00 23.401.333,54 -2.444.379,54 RECEITAS IMOBILIÁRIAS 560.101,00 467.000,40 93.100,60 ALUGUÉIS 560.101,00 467.000,40 93.100,60 RECEITAS DE VALORES MOBILIÁRIOS 20.396.853,00 22.934.333,14 -2.537.480,14 JUROS DE TÍTULOS DE RENDA 20.396.853,00 22.934.333,14 -2.537.480,14

RECEITA DE SERVIÇOS 209.799.406,00 211.396.351,46 -1.596.945,46 SERVIÇOS COMERCIAIS 2.041.026,00 1.560.241,21 480.784,79 OUTROS SERVIÇOS 207.758.380,00 210.914.313,76 -3.155.933,76 (-) DEVOLUÇÃO DE RECEITA DE SERVIÇOS -1.078.203,51 1.078.203,51

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 89.615.633,78 50.803,28 89.564.830,50 MULTAS E JUROS DE MORA 23.329,00 2.054,51 21.274,49 MULTAS E JUROS DE MORA DE OUTRAS RECEITAS 23.329,00 2.054,51 21.274,49 OUTRAS RECEITAS 89.592.304,78 48.748,77 89.543.556,01 RECUPERAÇÃO DE DESPESAS 42.336,00 19.885,64 22.450,36 DOAÇÕES DIVERSAS 14.400,00 2.180,22 12.219,78 INDENIZAÇÕES RECEBIDAS 11.482,00 26.682,91 -15.200,91 SALDO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 89.524.086,78 89.524.086,78

RECEITAS DE CAPITAL 70.000,00 23.584,08 46.415,92

ALIENAÇÃO DE BENS 70.000,00 0,00 70.000,00 ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS 70.000,00 0,00 70.000,00

OUTRAS RECEITAS 0,00 23.584,08 -23.584,08 INDENIZAÇÕES RECEBIDAS 0,00 23.584,08 -23.584,08

T O T A I S 603.915.541,89 530.543.850,28 73.371.691,61

Brasília-DF, 31 de dezembro de 2014.

CLÉSIO SOARES DE ANDRADE PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL

LUCIMAR SILVA LOPES COUTINHO TATIANA BENTO DA SILVA DIRETORA EXECUTIVA NACIONAL CONTADORA CRC-DF Nº 018183/O-8

CPF: 906.513.401-87

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RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

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Quadro 41 – Comparativo da Despesa Autorizada com a Realizada

QUADRO COMPARATIVO DA DESPESA AUTORIZADA COM A REALIZADA EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2014

EM R$1,00

NATUREZA DA DESPESA AUTORIZADA REALIZADA VARIAÇÕES

DESPESAS CORRENTES 474.043.453,92 365.510.386,48 108.533.067,44

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 172.061.272,59 144.413.668,53 27.647.604,06 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS 122.559.244,47 107.175.221,42 15.384.023,05 OBRIGAÇÕES PATRONAIS 48.211.568,58 36.322.321,30 11.889.247,28 OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS 567.802,20 323.612,05 244.190,15 INDENIZAÇOES E RESTITUIÇÕES 722.657,34 592.513,76 130.143,58

JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA INTERNA 0,00 0,00 0,00 JUROS SOBRE A DÍVIDA POR CONTRATO 0,00 0,00 0,00

OUTRAS DESPESAS CORRENTES 301.982.181,33 221.096.717,95 80.885.463,38 DIÁRIAS 3.019.821,81 7.972.891,45 -4.953.069,64 MATERIAL DE CONSUMO 33.308.634,60 34.508.781,56 -1.200.146,96 PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOÇÃO 5.133.697,08 3.436.543,56 1.697.153,52 OUTROS SERV. DE TERC. - PES. FÍSICA 10.599.574,56 4.551.752,60 6.047.821,96 OUTROS SERV. DE TERC. - PES. JURÍDICA 249.920.453,28 170.626.748,78 79.293.704,50

DESPESAS DE CAPITAL 129.872.087,97 16.632.743,54 113.239.344,43

INVESTIMENTOS 129.872.087,97 16.632.743,54 113.239.344,43 OBRAS E INSTALAÇÕES 84.068.080,37 2.816.535,41 81.251.544,96 AQUISIÇÃO DE TERRENOS 2.102.050,00 1.509.357,50 592.692,50 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 43.701.957,60 12.306.850,63 31.395.106,97

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA INTERNA 0,00 0,00 0,00 PRINCIPAL DA DÍVIDA POR CONTRATO 0,00 0,00 0,00

T O T A I S 603.915.541,89 382.143.130,02 221.772.411,87

Brasília-DF, 31 de dezembro de 2014.

CLÉSIO SOARES DE ANDRADE PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL

LUCIMAR SILVA LOPES COUTINHO TATIANA BENTO DA SILVA DIRETORA EXECUTIVA NACIONAL CCONTADORA CRC-DF Nº 018183/O-8

CPF: 906.513.401-87

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RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

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Quadro 42 – Balanço Orçamentário da Receita

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - RECEITA

EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2014

EM R$ 1,00

RECEITA

TÍTULOS PREVISÃO EXECUÇÃO DIFERENÇA

RECEITAS CORRENTES 603.845.541,89 530.520.266,20 73.325.275,69 CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS 283.473.548,11 295.671.777,92 -12.198.229,81 RECEITA PATRIMONIAL 20.956.954,00 23.401.333,54 -2.444.379,54 RECEITA DE SERVIÇOS 209.799.406,00 211.396.351,46 -1.596.945,46 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 89.615.633,78 50.803,28 89.564.830,50

RECEITAS DE CAPITAL 70.000,00 23.584,08 46.415,92 ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS 70.000,00 0,00 70.000,00 INDENIZAÇÕES RECEBIDAS 0,00 23.584,08 -23.584,08

SUBTOTAIS 603.915.541,89 530.543.850,28 73.371.691,61

TOTAIS 603.915.541,89 530.543.850,28 73.371.691,61

Page 89: Relatório de Gestão - SENAT Exercício 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

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Quadro 43 – Balanço Orçamentário da Despesa

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - DESPESA

EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2014

EM R$ 1,00

DESPESA

TÍTULOS FIXAÇÃO EXECUÇÃO DIFERENÇA

DESPESAS CORRENTES 474.043.453,92 365.510.386,48 108.533.067,44 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 172.061.272,59 144.413.668,53 27.647.604,06 JUROS E ENC. DA DÍVIDA INTERNA 0,00 0,00 0,00 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 301.982.181,33 221.096.717,95 80.885.463,38

DESPESAS DE CAPITAL 129.872.087,97 16.632.743,54 113.239.344,43 INVESTIMENTOS 129.872.087,97 16.632.743,54 113.239.344,43 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA INTERNA 0,00 0,00 0,00

SUBTOTAIS 603.915.541,89 382.143.130,02 221.772.411,87

SUPERÁVIT 148.400.720,26 -148.400.720,26

TOTAIS 603.915.541,89 530.543.850,28 73.371.691,61

Brasília-DF, 31 de dezembro de 2014.

CLÉSIO SOARES DE ANDRADE

PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL

LUCIMAR SILVA LOPES COUTINHO TATIANA BENTO DA SILVA

DIRETORA EXECUTIVA NACIONAL CONTADORA CRC-DF Nº 018183/O-8

CPF: 906.513.401-87

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RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

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Quadro 44 – Balanço Financeiro das Receitas

BALANÇO FINANCEIRO

EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2014

EM R$1,00

R E C E I T A S

ORÇAMENTÁRIAS 530.543.850,28

RECEITAS CORRENTES 530.520.266,20 RECEITA DE CONTRIBUIÇÃO 295.671.777,92 RECEITA PATRIMONIAL 23.401.333,54 RECEITAS DE SERVIÇOS 211.396.351,46 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 50.803,28

RECEITAS DE CAPITAL 23.584,08 ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS 0,00 INDENIZAÇÕES RECEBIDAS 23.584,08

EXTRA-ORÇAMENTÁRIAS 2.601.036,97 AUMENTO DO PASSIVO 2.601.036,97

SALDOS DO EXERCÍCIO ANTERIOR 83.472.730,33

DISPONIBILIDADES 83.472.730,33 BENS NUMERÁRIOS 21.914,80 BANCOS C/MOVIMENTO 16.012.677,80 BCOS C/VINC. EM APLICAÇÕES FINANCEIRAS 67.438.137,73

TOTAL GERAL 616.617.617,58

Page 91: Relatório de Gestão - SENAT Exercício 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

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Quadro 45 – Balanço Financeiro das Despesas

BALANÇO FINANCEIRO

EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2014

EM R$1,00

D E S P E S A S

ORÇAMENTÁRIAS 382.143.130,02

DESPESAS CORRENTES 365.510.386,48 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 144.413.668,53 JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA INTERNA 0,00 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 221.096.717,95

DESPESAS DE CAPITAL 16.632.743,54 INVESTIMENTOS 16.632.743,54 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA INTERNA 0,00

EXTRA-ORÇAMENTÁRIAS 130.404.430,36 AUMENTO DO ATIVO 130.404.430,36

SALDOS PARA O EXERCÍCIO SEGUINTE 104.070.057,20

DISPONIBILIDADES 104.070.057,20 BENS NUMERÁRIOS 11.331,27 BANCOS CONTA MOVIMENTO 26.369.681,25 BCOS C/VINC. EM APLICAÇÕES FINANCEIRAS 77.689.044,68

TOTAL GERAL 616.617.617,58

Brasília-DF, 31 de dezembro de 2014.

CLÉSIO SOARES DE ANDRADE

PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL

LUCIMAR SILVA LOPES COUTINHO TATIANA BENTO DA SILVA

DIRETORA EXECUTIVA NACIONAL CONTADORA CRC-DF Nº 018183/O-8

CPF: 906.513.401-87

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RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

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Quadro 46 – Balanço Patrimonial Comparado - Ativo

BALANÇO PATRIMONIAL COMPARADO EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2014

EM R$1,00

A T I V O EXERCÍCIO ANTERIOR

EXERCÍCIO CORRENTE VARIAÇÕES

ATIVO REAL 541.502.188,85 686.964.256,80 145.462.067,95

ATIVO CIRCULANTE 238.083.679,04 389.085.436,27 151.001.757,23

DISPONÍVEL 83.472.730,33 104.070.057,20 20.597.326,87 BENS NUMERÁRIOS 21.914,80 11.331,27 -10.583,53

BANCOS C/ MOVIMENTO 16.012.677,80 26.369.681,25 10.357.003,45

BCOS C/VINC. EM APLICAÇÕES FINANCEIRAS 67.438.137,73 77.689.044,68 10.250.906,95

DIREITOS REALIZÁVEIS NO EXERCÍCIO SEGUINTE 154.610.948,71 285.015.379,07 130.404.430,36

APLICAÇÃO FINANCEIRA A CURTO PRAZO 112.286.339,20 239.490.809,78 127.204.470,58

CRÉDITOS A CURTO PRAZO 6.853.241,42 6.878.339,70 25.098,28

OUTROS CRÉDITOS 35.471.368,09 38.646.229,59 3.174.861,50

ATIVO PERMANENTE 303.418.509,81 297.878.820,53 -5.539.689,28

IMOBILIZADO 303.418.509,81 297.878.820,53 -5.539.689,28

BENS IMÓVEIS 275.941.958,05 266.164.341,41 -9.777.616,64

TERRENOS 16.437.699,34 19.267.523,39 2.829.824,05

EDIFICAÇÕES EM USO 375.666.614,21 375.666.614,21 0,00

BENFEITORIAS EM IMÓVEIS DE TERCEIROS 913.084,15 913.084,15 0,00

OBRAS EM ANDAMENTO 6.899.423,64 9.715.959,05 2.816.535,41

(-) DEPRECIAÇÃO ACUMULADA -123.974.863,29 -139.398.839,39 -15.423.976,10

BENS MÓVEIS 27.450.361,65 31.688.289,01 4.237.927,36

APARELHOS E EQUIP. DE COMUNICAÇÃO 884.257,94 936.820,45 52.562,51

APARELHOS E EQUIP. P/ESPORTE E DIVERSÃO 67.505,95 146.283,95 78.778,00

APARELHOS E UTENSÍLIOS DOMÉSTICOS 557.283,89 673.294,87 116.010,98

COLEÇÕES E MATERIAIS BIBLIOGRÁFICOS 132.112,00 132.112,00 0,00

EQUIPAMENTOS P/ÁUDIO, VIDEO E FOTO 6.534.068,92 6.996.102,12 462.033,20

MÁQ., UTENSÍLIOS E EQUIPAMENTOS DIVERSOS 5.374.923,79 6.244.251,07 869.327,28

EQUIP. DE PROCESSAMENTO DE DADOS 18.309.314,49 21.533.758,48 3.224.443,99

MÁQ., INSTALAÇÕES E UTENS. DE ESCRITÓRIO 11.260.521,10 11.851.519,52 590.998,42

MOBILIÁRIO EM GERAL 13.963.294,74 15.195.740,67 1.232.445,93

VEÍCULOS EM GERAL 3.500.988,64 8.250.178,64 4.749.190,00

FERRAMENTOS E ACESSÓRIOS EM GERAL 315.150,03 498.656,76 183.506,73

(-) DEPRECIAÇÃO ACUMULADA -33.449.059,84 -40.770.429,52 -7.321.369,68

BENS INTANGÍVEIS 26.190,11 26.190,11 0,00

DIREITO DE USO DE LINHA TELEFÔNICA 26.190,11 26.190,11 0,00

TOTAL DO ATIVO 541.502.188,85 686.964.256,80 145.462.067,95

Page 93: Relatório de Gestão - SENAT Exercício 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

94

Quadro 47 – Balanço Patrimonial Comparado – Passivo

BALANÇO PATRIMONIAL COMPARADO EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2014

EM R$1,00

P A S S I V O EXERCÍCIO ANTERIOR

EXERCÍCIO CORRENTE VARIAÇÕES

PASSIVO 541.502.188,85 686.964.256,80 145.462.067,95

PASSIVO REAL 14.258.472,76 16.859.509,73 2.601.036,97

PASSIVO CIRCULANTE 14.258.472,76 16.859.509,73 2.601.036,97 FORNECEDORES 210.176,23 274.244,67 64.068,44 ENCARGOS COM PESSOAL E TERCEIROS A PAGAR 9.048.760,88 10.881.209,53 1.832.448,65 CONTAS CORRENTES CREDORAS 4.664.484,90 5.081.979,19 417.494,29 CREDORES DIVERSOS 335.050,75 622.076,34 287.025,59 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS INTERNOS C.P. 0,00 0,00 0,00

EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 0,00 0,00 0,00 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS INTERNOS 0,00 0,00

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 527.243.716,09 670.104.747,07 142.861.030,98 ATIVO REAL LÍQUIDO 527.243.716,09 670.104.747,07 142.861.030,98

TOTAL DO PASSIVO 541.502.188,85 686.964.256,80 145.462.067,95

Importa o presente Balanço Patrimonial de 2.014, comparado, formado de Ativo e Passivo, separadamente em R$ 686.964.256,80 (Seiscentos e Oitenta e Seis Milhões, Novecentos e Sessenta e Quatro Mil, Duzentos e Cinquenta e Seis Reais e Oitenta Centavos).

Brasília-DF, 31 de dezembro de 2014.

CLÉSIO SOARES DE ANDRADE PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL

LUCIMAR SILVA LOPES COUTINHO TATIANA BENTO DA SILVA DIRETORA EXECUTIVA NACIONAL CONTADORA CRC-DF Nº 018183/O-8

CPF: 906.513.401-87

Page 94: Relatório de Gestão - SENAT Exercício 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

95

Quadro 48 – Demonstração das Variações Patrimoniais Quantitativas

DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS

EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2014

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS EXERCÍCIO ATUAL

CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS 295.671.777,92 CONTRIBUIÇÃO PARA O SERVIÇO NACIONAL DE 295.671.777,92

APRENDIZAGEM DO TRANSPORTE

RECEITA DE SERVIÇOS 211.396.351,46 SERVIÇOS COMERCIAIS 1.560.241,21

OUTROS SERVIÇOS 210.914.313,76 (-) DEVOLUÇÃO DE RECEITA DE SERVIÇOS -1.078.203,51

OUTRAS RECEITA CORRENTES 50.803,28 MULTAS E JUROS DE MORA 2.054,51 MULTAS E JUROS DE MORA DE OUTRAS RECEITAS 2.054,51

INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES 48.748,77 RECUPERAÇÃO DE DESPESAS 19.885,64 DOAÇÕES DIVERSAS 2.180,22 INDENIZAÇÕES RECEBIDAS 26.682,91

RECEITA PATRIMONIAL 23.401.333,54 RECEITAS IMOBILIÁRIAS 467.000,40

ALUGUÉIS 467.000,40 RECEITAS DE VALORES MOBILIÁRIOS 22.934.333,14 JUROS DE TÍTULOS DE RENDA 22.934.333,14

VALORIZAÇÃO E GANHOS COM ATIVOS 23.584,08 ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS 0,00 INDENIZAÇÕES RECEBIDAS 23.584,08

OUTRAS VARIAÇÕES AUMENTATIVAS 1.322.119,55 DOAÇÕES DE BENS MÓVEIS 1.653,00 DOAÇÕES DE BENS IMÓVEIS 1.320.466,55

T O T A I S 531.865.969,83

Brasília-DF, 31 de dezembro de 2014.

Page 95: Relatório de Gestão - SENAT Exercício 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

96

Quadro 49 – Demonstração das Variações Patrimoniais Quantitativas

DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2014

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS EXERCÍCIO ATUAL PESSOAL E ENCARGOS 144.413.668,53 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS 107.175.221,42 OBRIGAÇÕES PATRONAIS 36.322.321,30 OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS 323.612,05 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES 592.513,76 USO DE BENS E SERVIÇOS E CONSUMO DE CAPITAL FIXO 244.543.415,85 DIÁRIAS 7.972.891,45 MATERIAL DE CONSUMO 34.508.781,56 PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOÇÃO 3.436.543,56 OUTROS SERV. DE TERC. - PES. FÍSICA 4.551.752,60 OUTROS SERV. DE TERC. - PES. JURÍDICA 170.626.748,78 DEPRECIAÇÃO DOS BENS MÓVEIS 8.022.721,80 DEPRECIAÇÃO DOS BENS IMÓVEIS 15.423.976,10 FINANCEIRAS 0,00 JUROS SOBRE A DÍVIDA POR CONTRATO 0,00 DESVALORIZAÇÃO E PERDA DE ATIVOS 47.854,47 BAIXA DE BENS MÓVEIS 47.854,47 SUPERAVIT VERIFICADO 142.861.030,98

T O T A I S 531.865.969,83

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS (Decorrentes da execução orçamentária)

VARIAÇÕES ATIVAS EXERCÍCIO

ATUAL INCORPORAÇÃO DE ATIVOS 16.632.743,54 DESINCORPORAÇÃO DE PASSIVOS 0,00

VARIAÇÕES PASSIVAS EXERCÍCIO

ATUAL INCORPORAÇAO DE PASSIVOS 0,00 DESINCORPORAÇÃO DE ATIVOS 557.312,51

Brasília-DF, 31 de dezembro de 2014.

CLÉSIO SOARES DE ANDRADE PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL

LUCIMAR SILVA LOPES COUTINHO TATIANA BENTO DA SILVA DIRETORA EXECUTIVA NACIONAL CONTADORA CRC-DF Nº 018183/O-8

CPF: 906.513.401-87

Page 96: Relatório de Gestão - SENAT Exercício 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

97

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO DE 2014.

NOTA UM – DA INSTITUIÇÃO E DE SEU OBJETIVO O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO TRANSPORTE - SENAT é uma entidade sem fins lucrativos, regida pelas disposições legais pertinentes, em especial pela Lei nº 8.706 de 14 de setembro de 1993, com registro no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas, arquivada sob nº 2.764, Livro A-4, em 06/10/1993, com personalidade jurídica de direito privado, patrimônio e fontes de recursos próprios, inscrita no CNPJ sob nº 73.471.963/0001-47, com sede no SAUS – Quadra 01 – Bloco J – Edifício CNT – 11º e 12º andares – Brasília/DF, tendo como objetivo principal o desenvolvimento e a qualificação profissional dos trabalhadores em transporte rodoviário e transportadores autônomos, inclusive seus dependentes, priorizando os programas de Cursos Presenciais. NOTA DOIS – DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: As Demonstrações Financeiras foram elaboradas por processamento eletrônico de dados, observados os Princípios Contábeis geralmente aceitos de Direito Privado e adequados ao Direito Financeiro Público, para elaboração da Prestação de Contas aos Controles Externo e Interno da União, cujos valores estão convertidos em moeda corrente oficial (R$). NOTA TRÊS - DIRETRIZES CONTÁBEIS:

a) Os Fatos Administrativos foram contabilizados pelo Regime de Competência e as Receitas pelo Regime de Caixa, no exercício financeiro.

b) Os Direitos Realizáveis no Exercício Seguinte do Ativo Circulante obedecem à classificação expressa na Lei nº 4320/64, destacando-se a conta de Outros Créditos que se refere à receita de contribuição proveniente do recolhimento das empresas de transporte rodoviário, transporte de valores, locação de veículos, distribuição de petróleo, repassados pelo INSS, relativo a parcela do 13º salário e Refis, recebida em janeiro de 2015.

c) Os Direitos são demonstrados pelos valores da efetiva realização, contabilizados em dezembro de 2014.

d) Todos os encargos com pessoal e obrigações tributárias, foram provisionados para

liquidação no exercício seguinte e estão classificados no Passivo Circulante, conforme determina a Lei nº 4320/64.

Page 97: Relatório de Gestão - SENAT Exercício 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

98

e) Os bens de uso próprio foram depreciados e calculados pelo método linear, cuja contabilização está apropriada na conta Depreciação Acumulada, e não havendo correção monetária conforme determina a Instrução Normativa SRF – nº 162/98, com as taxas anuais a seguir mencionadas:

Nome da Conta Prazo de vida útil (anos)

Taxa anual de depreciação (%)

Edificações 25 anos 4%

Máquinas e Equipamentos 10 anos 10% Móveis e Utensílios 10 anos

10% Equipamento de processamento de dados 05 anos 20% Veículos 04 e 05 anos 20 e 25%

Ferramentas 05 anos 20%

NOTA QUATRO - VARIAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO:

Neste exercício observa-se o superávit de R$ 142.861.030,98 (Cento e Quarenta e Dois Milhões, Oitocentos e Sessenta e Um Mil, Trinta Reais e Noventa e Oito Centavos), conforme demonstrado no quadro a seguir:

QUADRO DEMONSTRATIVO DA VARIAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Saldo em 31/12/2013 527.243.716,09 Superávit 142.861.030,98 Saldo em 31/12/2014 670.104.747,07

Brasília-DF, 31 de dezembro de 2014.

TATIANA BENTO DA SILVA CONTADORA CRC-DF Nº 018183/O-8

CPF: 906.513.401-87

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RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

99

ANEXO 2 – RELAÇÃO E FUNÇÃO DOS SISTEMAS COMPUTACIONAIS (Subitem 7.1 – Letra “A” do Anexo II – Parte A - “Conteúdos Gerais do Rel. de Gestão da DN TCU 134/2013”).

Quadro 50 – Relação e função dos sistemas computacionais

Sigla Nome Sistema Área Gestora Finalidade Situação - ACMS Ambiente destinado ao auxílio para

construção e publicação de manuais de forma colaborativa.

Produção

- Agência de Notícias Núcleo de Comunicação e

Informação

Publicador e gerenciador de conteúdo referente as notícias do SEST SENAT Criação da estrutura e publicador.

Produção

- Ambiente de Enquetes Assessoria de Recursos Humanos

Ambiente destinado a gerenciar o processo de pesquisa coletando informações e gerando gráficos sumarizados das questões.

Produção

Ecompras Apoio

Apoio de Relatórios de Licitações Eletrônicas

CCOM Geração de relatórios de pregões eletrônicos realizados.

Produção

- AssRHDoc Assessoria de Recursos Humanos

Repositório de Documentos da Assessoria de Recursos Humanos

Produção

- Atlas do Transporte Núcleo de Comunicação e

Informação

Publicação de informações sobre o sistema Aeroviário, Aquaviário, Ferroviário, Rodoviário e Multimodal. A estrutura do portal foi concebida pela Coordenação de Informática e até hoje é utilizada pelas áreas de Comunicação

Produção

SIAUDIN Auditoria de unidades operacionais

C Auditoria Sistema de acompanhamento das auditorias realizadas nas unidades em substituição ao Sistema de Auditoria.

Produção

- Autorização de Viagem Diretoria Executiva Base de dados utilizada para armazenar as emissões de Diárias e passagens do SEST SENAT

Produção

- Banco de Conhecimento COINF Ambiente colaborativo para inclusão de conhecimento sobre as atividade e resoluções de chamados, inserção de arquivos e artigos que auxiliem os técnicos da área de informática a solucionar problema correlatos.

Produção

- Banco de Talentos CODEP Gerenciado de currículos enviados por candidatos a vagas abertas pelas empresas do setor do transporte.

Produção

- Banco de Talentos Apoio CODEP Funcionalidades complementares ao Banco de Talentos

Produção

- Base 0800 Núcleo de Comunicação e

Informação

Coleta de informações do 0800 Produção

- Base CFC (Lotus Notes) CODEP Informações referentes aos cursos de formação de condutores em algumas unidades que não utilizam o SIGSS e em outras utilizada como base de consulta.

Produção

Page 99: Relatório de Gestão - SENAT Exercício 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

100

SISCHAMA Base de Chamados COINF Gerenciador de requisições de chamados pela unidade e DIEX

Produção

- Cadastro de Fornecedores

CCOM Gerenciar cadastro de fornecedores, documentação recebidas, prazos para vencimento das documentações e a liberação do fornecedor para participar dos pregões on-line e presencial no SEST SENAT

Produção

- Central de Arquivos Conselho

CODEP Publicador de arquivos e relatórios destinado a troca de informação entre a CODEP e os Conselhos.

Produção

CEDOC Centro de Documentação (Lotus Notes)

COAD Gerenciar os arquivamentos físicos. Produção

CSP Coletor de Campanha de Saúde Preventiva

CODEP Coletor de informações referente a Campanha de Saúde Preventiva que ocorre todos os meses nas unidades com parceria da Policia Rodoviária Federal.

Produção

CEOD Controle de Estoque de Materiais Odontológicos

CODEP Controle de estoque para materiais odontológicos

Produção

- Controle de Processos (Lotus Notes)

COAD Sistema utilizado para gerenciar o processo de criação e andamento do processo dentro do SESTSENAT.

Produção

- Corrida de Rua CODESP Sistema de publicação e gerenciamento de inscrições de corridas de rua realizadas pelo SEST SENAT

Produção

- Cubos Olap´s CODEP Sistema desenvolvido para CODEP com a finalidade de gerenciar e cruzar informações extraídas do SIGSS.

Produção

- Currículo AssRH Assessoria de Recursos Humanos

Sistema de controle de contratação de pessoal para as Unidade e Diex.

Produção

- Email Marketing CODEP Gerenciador de campanhas e promoção de serviços das Unidades

Produção

EAD Ensino à Distância CODESP Plataforma de LMS destinada a execução de cursos a distância

Produção

- Esporte Social COPE Inscrições para eventos esportivos promovidos pelo SEST SENAT

Solicitado

- Fale Conosco Núcleo de Comunicação e

Informação

Sistema de coleta de informações dentro do Portal da Internet e Intranet a respeito de comentários, opinião sobre serviços, solicitação de informações

Produção

- Framework COINF Ambiente de padronização de Layout e Procedimentos padrões para novos sistemas do SEST SENAT.

Produção

GRF Gerador de Dados para Receita Federal

CODEP Gerador de dados para a Receita Federal Produção

DMED Gerador de Dados para Receita Federal de receitas Médicas

CODEP Declaração de Receitas Médicas para Declaração de Imposto de Renda

Produção

GESPRO - CODEP

Gerenciamento de Projetos CODEP

CODEP Acompanhar e gerenciar os projetos do SEST SENAT

Produção

GerProj Gerenciamento de Projetos COINF

COINF Gerenciador de projetos dentro do ambiente de colaboração da COINF.

Produção

Page 100: Relatório de Gestão - SENAT Exercício 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

101

- Gestão de cursos Pronatec

COPE Gestão de inscrições em cursos do Pronatec em Unidades Operacionais do SEST SENAT

Solicitado

- Gpauta Núcleo de Comunicação e

Informação

Gerenciador de Pautas da área de comunicação

Produção

ESCA Hot Site e Publicador Núcleo de Comunicação e

Informação

Site de conteúdos e publicador de conteúdo para o Hot Site de do programa de combate a prostituição infantil

Produção

- Imprensa Maling Núcleo de Comunicação e

Informação

Sistema para envio de e-mail em massa para divulgação de eventos, promocões sociais e afins

Produção

IS Instrução Serviço COAD Gerenciador e publicador dos conteúdos referente as Instruções de Serviço

Produção

- Intranet SEST SENAT Núcleo de Comunicação e

Informação

Publicador e gerenciador de conteúdo referente a serviços, sistemas, publicações, boletins, ações, eventos e outros

Produção

- Museu do Transporte Núcleo de Comunicação e

Informação

Publicador e Gerenciador de conteúdo referente a história do transporte para todos os modais

Produção

- OLAP Auditoria AUDIN Analisar as informações inseridas pelas unidades com objetivo de verificar fraudes ou erros operacionais.

Produção

PAMS Pedido de Aquisição de Materiais e Serviços

CCOM Gerenciar os pedidos de aquisições de materiais e serviços das coordenações do SEST/SENAT.

Produção

- Perfil Profissional EOs CODEP Sistema de controle de perfil profissional das unidades

Produção

- Portal da Internet SESTSENAT

Núcleo de Comunicação e

Informação

Publicador e gerenciador de conteúdo referente a serviços, sistemas, publicações, boletins, ações, eventos e outros.

Produção

PAPJ Portal de Acompanhamento de Processo Jurídico

Assessoria Jurídica Portal de Acompanhamento de Processos Jurídicos

Produção

- Portal de Relatório do Pregão Eletrônico

CCOM Compilar informações de participações e lances em pregões eletrônicos em formatos de documentos a serem anexados aos processos.

Produção

SICON Portal de Relatório SICON

CORC Portal de informações com diversos relatórios destinado à área contábil do SEST/SENAT.

Produção

SIGSS Portal de Relatórios do Sistema de Gestão do SEST SENAT

CODEP Portal de relatórios destinado ao uso das unidades e CODEP para extração de informações inseridas no sistema SIGSS

Produção

- Pregão Eletrônico on-line CCOM Gerenciar pregões on-line. Recebimento de lances até a finalização e apresentação do vencedor do pregão.

Produção

- Pregão Presencial CCOM Gerenciar pregões presenciais ocorridos no SEST/SENAT

Produção

Page 101: Relatório de Gestão - SENAT Exercício 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

102

- Projetos de Informática COINF Gerenciador de projetos dentro do ambiente de colaboração da COINF.

Produção

- Quiosque Folha RM COAD Sistema de Emissão de Contracheques. Produção

- Registro de Licitação CCOM Gerenciar informações das licitações ocorridas como dados da empresa vencedora, empresas participantes, objeto da licitação, valor estimado e o valor executado entre outros.

Produção

- Registro de Preços CCOM Gerenciar e levantar as adesões a modalidade Registro de Preço (Pregão eletrônico).

Produção

SIGSS Repasse CODEP Sistema de controle de repasses realizados do DEX para as unidades.

Produção

- Repositório de conteúdo e atendimento Pronatec

COPE Repositório de arquivos do programa, acompanhamento de atendimentos perante as unidades e controle de dúvidas frequentes pelo FAQ

Desenvolvimento

- RH online Assessoria de Recursos Humanos

Ambiente de gerenciamento de informações para auxiliar as unidades na execução de contratação e seleção.

Produção

RM RM Labore - Folha de Pagamento

Assessoria de Recursos Humanos

Auxilio na confecção de relatório e extração de informações para trabalho junto ao departamento de pessoal.

Produção

SIGSS SIGSS WebService CODEP WebService para exportação de informações do SIGSS

Produção

SISHAB SISHAB 1a CNH CODESP Sistema de inscrição de concorrência e gerenciamento de liberação de recrutamento para programa 1a CNH.

Produção

SISHAB SISHAB Troca Categoria de CNH.

CODESP Sistema de inscrição de concorrência e gerenciamento de liberação de recrutamento para programa 1a CNH.

Produção

SAP Sistema de Acompanhamento de Processo

Assessoria Jurídica Sistema de Acompanhamento de processos Produção

SIAC Sistema de Acompanhamento e Cadastro

COAD Sistema de acompanhamento e controle das informações de cadastro de unidade, funcionários e contas de acesso a sistemas como SIGSS e outros.

Produção

SASS Sistema de atendimento SEST SENAT

COINF Possibilita qualquer área ter controle de atendimento por projeto/equipe às solicitações e chamados realizados por uma interface centralizada

Solicitado

SIAUDUO Sistema de Auditoria de Unidades Operacionais v2015

AUDIN Realização de questionamentos sobre operações nas Unidades Operacionais e acompanhamento de não conformidades

Desenvolvimento

- Sistema de Clima Organizacional

Assessoria de Recursos Humanos

Objetivo de pesquisa e analisar as diversas variáveis referentes a organização e a relação com os profissionais do SESTSENAT e apontar possíveis soluções para os conflitos encontrados.

Produção

SICON Sistema de Contabilidade (Desktop)

CORC Sistema integrado de contabilidade para auxilio a área de contabilidade, financeira, orçamento, auditoria e as unidades operacionais do SEST/SENAT.

Produção

Page 102: Relatório de Gestão - SENAT Exercício 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

103

SICON Sistema de Contabilidade (WEB)

CORC Sistema integrado de contabilidade para auxilio a área de contabilidade, financeira, orçamento, auditoria e as unidade operacionais do SEST/SENAT

Produção

SCCD Sistema de Controle de Certidões e Documentos

CODEP Gerenciamento das certidões de funcionamento, CRM e CRO

Produção

SICOP Sistema de Correspondência e Protocolo

COAD Protocolar correspondências e emissão de cartas e ofício

Produção

POPs Sistema de Fornecedores do DEX

COINF Produção

SIGA Sistema de Gerenciamento de Arrecadação

COAR Sistema de leitura de informações enviadas pela Dataprev referente as GFIP, Cadastro de empresas e outros.

Produção

SIGA Autônomo

Sistema de Gerenciamento de Arrecadação Autônomo

COAR Registrar e Gerenciar os pagamentos realizados pelos trabalhadores com vinculo ao transporte e emitir declarações de regularidades.

Produção

SGBD Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados

COINF Produção

SIGOP Sistema de gerenciamento operacional

CODEP Gerenciar atendimentos de cursos, turmas, saúde e promoção social aos clientes do SEST SENAT pelas Unidades Operacionais. Execução de programas e controle de produção.

Desenvolvimento

SIGCI Sistema de Gestão da Coordenação de Informática

COINF Produção

SIGB Sistema de Gestão de Biblioteca

COAD Gerenciamento de acervo físico e digital da biblioteca do Transporte assim como a gerencia de empréstimos, devoluções e multas

Produção

SIGB Sistema de Gestão de Biblioteca de Unidade Operacional

COAD Gerenciamento de acervo físico e digital da biblioteca do Transporte assim como a gerencia de empréstimos, devoluções e multas para bibliotecas de unidades operacionais.

Produção

SIGSS Sistema de Gestão do SEST SENAT

CODEP Sistema integrado de gestão para auxilio de coleta de informações nas unidades das áreas de saúde, educação e lazer e apoio a CODEP no gerenciamento das unidades e metas a serem realizadas.

Produção

SIGSS 2 Sistema de Gestão do SEST SENAT 2

CODEP Complemento do Sistema integrado de gestão para auxilio de coleta de informações nas unidades das áreas de saúde, educação e lazer e apoio a CODEP no gerenciamento das unidades e metas a serem realizadas.

Produção

Page 103: Relatório de Gestão - SENAT Exercício 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

104

- Sistema de Manuais e Documentos

COAD Ambiente foi criado com o propósito de compartilhar com as Unidades e áreas do Departamento Executivo os documentos instrutivos da instituição

Produção

- Sistema de Pareceres Assessoria Jurídica Cadastro de Pareceres jurídicos Produção

SIPATNET Sistema de Patrimônio COAD Sistema gerencial de patrimônio do SEST/SENAT

Produção

- Sistema de Perfil e Currículos

Assessoria de Recursos Humanos

Cadastrar, Gerenciar, Analisar e pontuar os perfis existentes no SESTSENAT e compilar as informações junto aos curriculuns dos profissionais do SESTSENAT.

Produção

WSPObras Sistema de Registro de Obras

C. Implantação de Unidades

Ambiente de registro de informações referente a obras

Produção

- Sistema TrocaDOC (Detran)

CODEP Gerencia e validar informações junto ao DETRAN referente aos certificados emitidos pelo SEST SENAT.

Produção

TFS Team Foudation Server COINF Produção

- Translex Publicador de leis destinados ao setor do transporte

Produção

Page 104: Relatório de Gestão - SENAT Exercício 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO – SENAT - 2014

105

ANEXO 3 – ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO (Subitem 3.5 do Anexo II – Parte A - “Conteúdos Gerais do Rel. de Gestão da DN TCU 134/2013”).

Relação dos principais dirigentes e membros do Conselho, indicando o período de gestão, a função, o segmento e a entidade que representa. DIRIGENTE MÁXIMO DA UNIDADE JURISDICIONADA

CLÉSIO SOARES DE ANDRADE Presidente do Conselho Nacional do SENAT Documento de nomeação - Ata da Reunião Extraordinária do Conselho de Representantes da CNT, de 19/12/2007; e Ata da Reunião do Conselho de Representantes da CNT – para posse, de 21/03/2011. Mandato - 21/03/2011 a 21/03/2015 Período de Gestão - 01/01/2014 a 31/12/2014 CPF - 154.444.906-25 Endereço - SAUS, Quadra 01, Bloco “J”, Ed. Confederação Nacional do Transporte – CNT, Entradas 10 e 20, Asa Sul Brasília-DF - CEP - 70.070-944 Telefone - (61) 3315-7121; Fax - (61) 3223-3416 DIRETORIA EXECUTIVA

LUCIMAR SILVA LOPES COUTINHO Diretora Executiva Geral - SENAT Documento de nomeação - ATO PRE-CN/SEST/SENAT/Nº 111/14 – 22/09/14 Mandato - 22/09/2014 a 20/04/2015 Período de Gestão - 22/09/14 a 31/12/14 CPF - 289.043.621-72 Endereço - SQN 106 - Bloco I Apt. 102 Brasília/DF - CEP - 70742-090 Telefone - (61) 3315.7220 WESLEY PASSAGLIA Diretor Executivo Geral - SENAT Documento de nomeação - ATO PRE-CN/SEST/SENAT/Nº 140/13 – 16/05/2013 Mandato - 16/05/2013 a 22/09/2014 Período de Gestão - 01/01/14 a 21/09/14 CPF - 636.114.811.49 Endereço - QI 27; Lote 3, Apto. 1002 B Ed. Via Verano Brasília-DF - CEP:71060-273 Telefone - 3315-7220 MEMBRO DE ORGÃO COLEGIADO, QUE POR DEFINIÇÃO LEGAL, REGIMENTAL OU ESTATUÁRIA, SEJA RESPONSÁVEL POR ATOS DE GESTÃO

MEMBROS DO CONSELHO NACIONAL

PRESIDENTE DA CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE - CNT CLÉSIO SOARES DE ANDRADE Documento de nomeação - Ata da Reunião Extraordinária do Conselho de Representantes da CNT, de 19/12/2007; e Ata da Reunião do Conselho de Representantes da CNT – para posse, de 21/03/2011. Mandato - 21/03/2011 a 21/03/2015 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 154.444.906-25

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Endereço - SAUS, Quadra 01, Bloco “J”, Ed. Confederação Nacional do Transporte – CNT, Entradas 10 e 20, Asa Sul Brasília-DF - CEP - 70.070-944 Telefone - (61) 3315-7121; Fax - (61) 3223-3416 VICE-PRESIDENTE DA CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE - CNT JOSÉ FIORAVANTI Documento de nomeação - Ata da Reunião Extraordinária do Conselho de Representantes da CNT, de 19/12/2007; e Ata da Reunião do Conselho de Representantes da CNT – para posse, de 21/03/2011. Mandato - 21/03/2011 a 21/03/2015 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 147.815.498-53 Endereço - Rua Urupiara, 107, Santana - São Paulo/SP - CEP - 02.032-000 Telefone - (11) 2221-5433; Fax - (11) 2221-5132

REPRESENTANTES DAS FEDERAÇÕES, SINDICATOS NACIONAIS E ENTIDADES NACIONAIS VINCULADAS Comandante JOSÉ AFONSO ASSUMPÇÃO Entidade - Sindicato Nacional das Empresas de Táxi Aéreo - SNETA Documento de nomeação - Ata de Posse da Diretoria do Sindicato de 09/05/2011. Mandato - 09/05/2011 a 28/02/2014 Período de Gestão - 01/01/14 a 28/02/14 CPF - 000.307.596-68 Endereço - Alameda Ipê Branco, 420, São Luiz - Belo Horizonte/BH - CEP - 31.275-080 Telefone - (21) 2220-0251; Fax - (21) 2220-0251 EDUARDO DE PEREIRA VAZ Entidade - Sindicato Nacional das Empresas de Táxi Aéreo - SNETA Documento de nomeação - E-mail de 15/10/2014 – PD 00378/14 Mandato - 03/2014 a 03/2017 Período de Gestão - 01/03/14 a 31/12/14 CPF - 408.854.026-34 Endereço - Av. Marechal Câmara, 160 - Sala 913 Ed. Orly - Bairro Castelo – Rio de Janeiro/RJ - CEP - 20.020-080 Telefone - (21) 2220.0251 PAULO ROBERTO DO VAL NEMER Entidade - Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis - ABLA Documento de nomeação - Ata da Assembléia Geral Extraordinária, de 27/11/2013. Mandato - 01/01/2014 a 21/12/2015 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 756.673.807-06 Endereço - Alameda Mary Ubirajara, 145/1102, Praia do Canto – Vitória/ES - CEP - 29.055-20 Telefone - (11) 5082-1392 PAULO ALENCAR PORTO LIMA Entidade - Associação Brasileira das Empresas de Transporte Terrestre de Passageiros – ABRATI Documento de nomeação - Ata da Assembleia Geral Ordinária, de 23/07/2014 Mandato - 01/08/2014 a 31/07/2017 Documento de nomeação - Ata da Reunião da Diretoria em 10/07/2013 Mandato - 10/07/2013 a 31/07/2014 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 153.830.163.68 Endereço - SAS QD.1 BL.J - ED.CNT - 8º ANDAR - TORRE 'A' Brasília-DF Telefone - (61) 3322.2004 FRANCISCO CARLOS G. CARDOSO Entidade - Associação Brasileira de Transportadores Internacionais - ABTI Documento de nomeação - Ofício/ABTI nº 148/2014, de 25/09/14 Mandato:22/09/2014 – 31/12/15 Período de Gestão - 22/09/14 a 31/12/14 CPF - 111.560.230-68 Endereço - Rua General Bento Martins, 2350 – Ao lado do restaurante River’s – Uruguaiana/RS CEP - 97.510-000 Telefone - (55) 3413-2828

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JOSÉ CARLOS COLARES BECKER Entidade - Associação Brasileira de Transportadores Internacionais - ABTI Documento de nomeação - Ata da Assembléia Geral Extraordinária, de 19/11/2013, afastou-se em 22/09 Mandato - 01/01/14 a 08/09/14 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 667.307.400-00 Endereço - Rua General Bento Martins, 2350 – Porto Alegre/RS Telefone - (55) 3413-2828 MARTINHO FERREIRA DE MOURA Entidade - Associação Nacional de Transportadores de Turismo e/ou Fretamento e Agências de Viagens que Operam com Veículos Próprios – ANTTUR Documento de nomeação - Ata da Assembleia Geral Eleitoral, de 06/11/2013 Mandato - 06/11/2013 - 06/11/2016 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 246.258.767-53 Endereço - Av. Graça Aranha, nº 326, 8º Andar – Centro - Rio de Janeiro/RJ - CEP - 20.030-001 Telefone - (21) 2210-7398; Fax - (55) 3413-2828 JOSÉ HÉLIO FERNANDES Entidade - Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística – NTC & Logística Documento de nomeação - E-mail de 23/01/2014 – PD 00020/14 Mandato - 01/01/2014 a 31/12/2016 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 058.544.741-15 Endereço - Rua da Gávea, nº 1390 - 4º andar - Vila Maria - São Paulo/SP CEP - 02.121-020 Telefone - (11) 2632.1503 OTÁVIO VIEIRA DA CUNHA FILHO Entidade - Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos – NTU Documento de nomeação - Ata da Reunião Ordinária do Conselho Diretor, de 03/04/2013 e Termo de Posse da Presidência e da Diretoria, de 03/04/2013. Mandato - 03/04/2013 - 03/04/2015 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 050.675.457-04 Endereço - SAUS, Quadra 01, Bloco “J”, Ed. CNT, 9º Andar - Brasília/DF - CEP - 70.070-744 Telefone - (61) 2103-9293; Fax - (61) 2103-9260 LUIZ GUSTAVO BAMBINI DE ASSIS Entidade - Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários – ANTF Documento de nomeação - Ata da Reunião Extraordinária, de 22/05/14 Mandato - 23/05/14 a 28/02/15 Período de Gestão - 23/05/14 a 31/12/14 CPF - 281.340.658-99 Endereço - SAUS. Quadra 01 - Bloco J - ED. CNT - 6º Andar - TORRE A Brasília-DF CEP - 70070-944 Telefone - (61) 3212-8900 RODRIGO OTAVIANO VILAÇA Entidade - Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários – ANTF Documento de nomeação - Ata da 1ª Assembleia Geral Eleitoral - 2013 Mandato - 01/03/2013 a 22/05/2014 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 448.762.034-15 Endereço - SAUS. Quadra 01 - Bloco J - ED. CNT - 6º Andar - TORRE A Brasília-DF CEP - 70070-944 Telefone - (61) 3212-8900 NEWTON JERÔNIMO GIBSON DUARTE RODRIGUES Entidade - Associação Brasileira dos Transportadores de Cargas – ABTC Documento de nomeação - Ata da Reunião Extraordinária da Diretoria e da Assembléia Geral da Associação, de 11/02/2011. Mandato - 03/2011 - 03/2016 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 001.104.004-10 Endereço - SAUS, Quadra 01, Bloco “J”, Ed. - CNT, 6º Andar - Brasília/DF - CEP - 70.070-944 Telefone - (61) 3321-7172; Fax - (61) 3323-3960

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CLAUDINEI NATAL PELEGRINI Entidade - Associação Brasileira dos Caminhoneiros – ABCAM Documento de nomeação - Ata da Assembléia Geral Extraordinária da Associação, de 31/03/2012 Mandato - 02/04/2012 - 27/04/2016 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 060.286.358-98 Endereço - Avenida Professor Henrique da Mota Fonseca Júnior, n°1183, Bairro - Vila Nova, Município - Porto Ferreira – São Paulo/SP Telefone - (19)3585-3345 PEDRO FRANCISCO MOREIRA Entidade - Associação Brasileira de Logística - ABRALOG Documento de nomeação - Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária da ABRALOG, de 19/11/2012 Mandato - 2013-2016 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 051.868.268-47 Endereço - SAUS. Quadra 01 - Bloco J - ED. CNT - 6º Andar - TORRE A Brasília-DF CEP - 70.070-944 Telefone - (61) 3212-8900 EDUARDO SANOVICZ Entidade - Associação Brasileira das Empresas Aéreas - ABEAR Documento de nomeação - E-mail de 24/09/14 – PD 00354/14 Mandato - 2014-2016 Documento de nomeação - Ata da Reunião de Fundação 04/06/2012 Mandato - 04/06/2012 a 03/06/2014 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 021.830.838-83 Endereço - Rua Alexandre Marcondes Machado, 83, Butantã/SP CEP - 05.506-040 Telefone - (11) 2369-6007 JOUBERT FORTES FLORES FILHO Entidade - Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros Sobre Trilhos – ANPTrilhos Documento de nomeação - Ata da 3ª Assembleia Geral Ordinária - 2013 Mandato - 01/02/2014 - 31/01/2016 Documento de nomeação - Ata da 2ª Assembleia Geral Ordinária Mandato - 01/02/2012 - 31/01/2014 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 448.762.034-15 Endereço - SAUS, quadra 1, Bloco J, Ed. CNT, Torre A, 6º Andar, Sala 602 – Brasília/DF - CEP - 70070-010 Telefone - (61) 3322-3158 PAULO VICENTE CALEFFI Entidade - Câmara Interamericana de Transportes – CIT Documento de nomeação - Ata das Eleições do Biênio 2014-2016, de 06/10/2014 Mandato - 2014 - 2016 Documento de nomeação - Ato das Disposições Estatutárias Transitórias da CIT, de 27/06/2012 em Manaus/AM Mandato - 27/06/12 a 27/06/14 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 068.122.010-49 Endereço - SAUS, Quadra 01, Bloco “J”, Ed. Confederação Nacional do Transporte - CNT, 7º Andar, Sala 702, Torre A - Brasília/DF - CEP - 70.070-944 Telefone - (61) 3225-0055; Fax - (61) 3225-0055 SILVIO VASCO CAMPOS JORGE Entidade - Câmara Brasileira de Contêineres, Transporte Ferroviário e Multimodal – CBC Documento de nomeação - Ata do Biênio 2014 - 2016, de 29/05/2014 Mandato - 2014 - 2016 Documento de nomeação - Ata da 30ª Assembléia Geral Ordinária da Entidade, de 28/04/2012 Mandato - 28/04/2012 – 04/2014 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 196.370.638-20 Endereço - Rua Visconde de Inhaúma, 134, 8º Andar, Sala 833, Centro - Rio de Janeiro/RJ - CEP - 20.091-007 Telefone - (21) 2263-1645; Fax - (21) 2263.1645

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LUIS GUSTAVO BAMBINI DE ASSIS Entidade - Sindicato Nacional dos Transportadores Ferroviários – SNTF. Documento de nomeação - Ata da 1ª Reunião Extraordinária Eleitoral, de 22/05/2014 Mandato - 2013-2015 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 281.340.658-99 Endereço - SAUS. Quadra 01 - Bloco J - ED. CNT - 6º Andar - TORRE A Brasília-DF CEP - 70070-944 Telefone - (11) 3668-5513 RODRIGO OTAVIANO VILAÇA Entidade - Sindicato Nacional dos Transportadores Ferroviários – SNTF. Documento de nomeação - Ata da 1ª Reunião Extraordinária Eleitoral de 21/02/2013 Mandato - 01/03/2013 a 22/04/2014 Período de Gestão - 01/01/14 a 22/04/14 CPF - 448.762.034-15 Endereço - SAUS. Quadra 01 - Bloco J - ED. CNT - 6º Andar - TORRE A Brasília-DF CEP - 70070-944 Telefone - (11) 3668-5513 RICARDO PINTO PINHEIRO Entidade - Sindicato Nacional das Concessionárias de Rodovias, Vias Urbanas, Postes e Túneis - SINCROD Documento de nomeação - Ata de Assembléia Geral Extraordinária em 31/03/2014 Mandato - 01/04/2014 a 31/03/2017 Período de Gestão - 01/04/14 a 31/12/14 CPF - 038.707.586-00 Endereço - Rua Bandeira Paulista, nº 555 Apt. 2105 - São Paulo/SP - CEP - 04.532-004 - Telefone - (11) 5505-1174 MOACYR SERVILHA DUARTE Entidade - Sindicato Nacional das Concessionárias de Rodovias, Vias Urbanas, Postes e Túneis - SINCROD Documento de nomeação - Ata de Assembléia Geral Extraordinária em 26/03/2013. Extensão de Mandato atual Mandato - 01/04/2009 a 31/03/2014 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/03/14 CPF - 006.407.198-72 Endereço - Rua Geraldo Flausino Gomes, 42 - 8º Andar - Brooklin Novo - São Paulo/SP - CEP - 04575-060 Telefone - (11) 5505-1174 ODILON CESAR NOGUEIRA JUNQUEIRA Entidade - Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias – SNEA Documento de nomeação - Ata da Assembleia Geral Extraordinária, de 09/10/2014 Mandato - 09/10/2014 a 07/03/2015 Período de Gestão - 09/10/14 a 31/12/14 CPF - 374.443.957-72 Endereço - Av. Rainha Elizabeth da Bélgica, nº 374, Apto. 702 - Ipanema - Rio de Janeiro/RJ – CEP 22.081-031 Telefone - (21) 3225-5215 ARTURO SPADALE Entidade - Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias – SNEA Documento de nomeação - E-mail de 12/03/2013 – PD 00108/13 Mandato - 08/03/2013 a 08/10/2014 Período de Gestão - 01/01/14 a 08/10/14 CPF - 270.988.347-34 Endereço - Av. Marechal Câmara, 160 - Grupo 1734 – Centro - Rio de Janeiro/RJ – CEP 20.020-080 Telefone - (21) 3578.1150; (21) 2532.6126 DAVID LOPES DE OLIVEIRA (Presidente do CRNE I) Entidade - Federação das Empresas de Transportes Rodoviários dos Estados do Ceará, Piauí e Maranhão – CEPIMAR Documento de nomeação - Ata da Reunião Extraordinária, de 15/09/2014. Mandato - 24/10/2014 – 24/02/2015 Documento de nomeação - Ata de Eleição para Renovação do Mandato da Diretoria, de 29/09/2011. Mandato - 24/10/2011 – 24/10/2014 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 016.710.303-20 Endereço - Av. Dom Luís, nº 880, Salas 905/907, Ed. Top Center, Bairro Aldeota - Fortaleza/CE - CEP - 60.160-230 Telefone - (85) 3261-7066 Fax - (85) 3261-7066

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MARCO ANTONIO GULIN (Presidente do CRPR) Entidade - Federação das Empresas de Transporte de Passageiros dos Estados do Paraná e Santa Catarina - FEPASC Documento de nomeação - Ata da Assembleia Geral Ordinária 24/11/2011 Mandato - 01/01/2012 - 31/12/2014 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 186.423.579-91 Endereço - Rua Bento Viana, nº 234 - Curitiba/PR - CEP - 80.240-110 Telefone - (41) 3244-6844; Fax - (41) 3244 6844 PEDRO ANTONIO TEIXEIRA Entidade - Federação das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado do Rio Grande do Sul – FETERGS Documento de nomeação - Ata de Eleição da Diretoria, de 29/04/2014. Mandato - 29/04/2014 a 24/04/2017 Período de Gestão - 29/04/14 a 31/12/14 CPF - 271.082.790-53 Endereço - Largo Visconde do Cairu, nº 12 - 12º andar – Centro - Porto Alegre/RS - CEP - 90.030-110 Telefone - (51) 3228-0622; Fax - (51) 3228-0622 VICTORINO ALDO SACCOL Entidade - Federação das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado do Rio Grande do Sul – FETERGS Documento de nomeação - Ata de Eleição da Diretoria, de 29/04/2011. Mandato - 24/04/2011 a 29/04/2014 Período de Gestão - 01/01/14 a 29/04/14 CPF - 231.502.380-72 Endereço - Largo Visconde do Cairu, 12, 12ºandar, Centro - Porto Alegre/RS - CEP - 90.030-110 Telefone - (51) 3228-0622; Fax - (51) 3228-0622 ANTONIO CARLOS MELGAÇO KNITTEL (Presidente do CRNE IV) Entidade - Federação Das Empresas de Transportes dos Estados da Bahia e Sergipe - FETRABASE Documento de nomeação - Ata de Reunião Extraordinária do C.R da FETRABASE, de 29/11/2011 e Termo de Posse da Diretoria de 04/01/2012. Mandato - 04/01/2012 - 04/01/2016 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 005.745.705-00 Endereço - Rua Frederico Simões, nº 153 Ed. Empresarial Orlando Gomes, 9º Andar, Sala 901/902/913/914 - Salvador/BA - CEP - 41.820-744 Telefone - (71) 3341-5546; Fax - (71) 3341-4419 WALDEMAR ARAÚJO (Presidente do CRMG) Entidade - Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado de Minas Gerais – FETRAM Documento de nomeação - Ata da Reunião Extraordinária do Conselho de Representantes da Federação, de 03/03/2011. Mandato - 15/03/2011 a 15/03/2015 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 232.552.776-04 Endereço - Av. Brasil, 691, 10º Andar, B. Santa Efigênia - Belo Horizonte/MG - CEP - 30.140-000 Telefone - (31) 3274-2727; Fax - (31) 3274-2002 JOÃO REZENDE FILHO (Presidente do CRCO II) Entidade - Federação das Empresas de Transporte Rodoviário de Passageiros dos Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia – FETRAMAR Documento de nomeação - Ata da Assembléia Geral Ordinária, de 12/04/2013 Mandato - 01/06/2013 a 31/05/2016 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 199.952.021-15 Endereço - Rua Presidente Marques, 1.100, Sobreloja, Bairro Santa Helena - Cuiabá/MT - CEP - 78.045-008 Telefone - (67) 3322-2405; Fax - (65) 3027-2979 FRANCISCO SALDANHA BEZERRA (Presidente do CRN) Entidade - Federação das Empresas de Transportes Rodoviários da Região Norte - FETRANORTE Documento de nomeação - Ata de Reunião de Votação e de Apuração da federação, de 14/11/2008. Mandato - 30/04/2009 a 2015 Período de Gestão - 01/01/14 a 29/04/14 CPF - 009.422.352-15 Endereço - Rua Acre, nº 26, 3º Andar, Sala 301, Ed. Manaus First Tower, Bairro Nossa Senhora das Graças -

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Manaus/AM - CEP - 69.053-130 Telefone - (92) 3584-3851; Fax - (92) 3584-3806 JOSÉ CARLOS REIS LAVOURAS (Presidente do CRRJ) Entidade - Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro – FETRANSPOR Documento de nomeação - Ata da Reunião Extraordinária, de 01/01/2014 Mandato - 01/01/2014 - 31/12/2015 Documento de nomeação - Ofício Circular nº001/2012 de 02/01/2012. Mandato - 01/01/2012 - 31/12/2013 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 410.806.537-91 Endereço - Rua da Assembleia, nº 10, 39º Andar, Centro Rio de Janeiro/RJ - CEP - 20.119-900 Telefone - (21) 3221-6300; Fax - (21) 2531-2276 JOSÉ ANTÔNIO FIOROT (Presidente do CRES) Entidade - Federação das Empresas de Transportes do Estado do Espírito Santo - FETRANSPORTES Documento de nomeação - Ata da Assembléia Geral Eleitoral, de 12/11/2012. Mandato - 17/12/2012 a 17/12/2015 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 302.543.537-20 Endereço - Rua Anesio José Simões, 30, São Torquato, Vila Velha - ES. Cep - 29.114-350 Telefone - 3225-7025/ 3399-1400 ODILON WALTER DOS SANTOS Entidade - Federação das Empresas de Transporte Rodoviário do Sul e Centro-Oeste do Brasil - FETRASUL Documento de nomeação - ata da Mesa apuradora da Federação, de 21/12/2009. Mandato - 06/01/2010 - 06/01/2015 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 002.861.681-20 Endereço - Rua Augusta, nº 2550, 5º Andar - São Paulo/SP - CEP - 01.412-100 Telefone - (11) 3083-7901; Fax - (11) 3083-7901 EUDO LARANJEIRAS COSTA (Presidente do CRNE II) Entidade - Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Nordeste – FETRONOR Documento de nomeação - Eleição da Diretoria e do C.F da FETRONOR, de 24/09/13. MANDATO - 23/10/2013 - 23/10/2017 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 070.458.594-49 Endereço - Rua Cel. Auriz Coelho, 483, Lagoa Nova - Natal/RN - CEP - 59.075-050 Telefone - (84) 3234-2493; Fax - (84) 3234-2493 JOSÉ HÉLIO FERNANDES (Presidente do CRCO I) Entidade - Federação Interestadual das Empresas de Transporte de Cargas – FENATAC Documento de nomeação - Ata de Posse da Diretoria, de 01/04/2014 Mandato - 01/04/2014 - 31/03/2017 Documento de nomeação - Ata de Posse da Diretoria, de 01/04/2011. Mandato - 01/04/2011 - 31/03/2014 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 058.544.741-15 Endereço - STRC, Área Especial, nº 10 - Brasília/DF - CEP - 71.225-500 Telefone - (61) 3361-5295; Fax - (61) 3233-1916 VANDER FRANCISCO COSTA Entidade - Federação das Empresas de Transportes de Carga do Estado de Minas Gerais - FETCEMG Documento de nomeação - Ata de eleição da FETCEMG, de 03/12/2012. Mandato - 01/01/2013 a 31/12/2016 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 435.094.446-04 Endereço - Av. Antônio Abrahão Caram, 728, B. Pampulha - Belo Horizonte/BH - CEP - 31.275-000 Telefone - (31) 3490-0300; Fax - (31) 3490-0330 FLÁVIO BENATTI (Presidente do CRSP) Entidade - Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado de São Paulo – FETCESP

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Documento de nomeação - Ata de Posse da FETCESP, de 02/01/2013. Mandato - 02/01/2013 - 31/12/2015 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 545.837.308-10 Endereço - Palácio do TRC, Rua da Gávea, nº 1390, Vila Maria - São Paulo/SP - CEP - 02.121-020 Telefone - (11) 6954-7702; Fax - (11) 6954-7782 NEWTON JERÔNIMO GIBSON DUARTE RODRIGUES (Presidente do CRNE III) Entidade - Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Nordeste – FETRACAN Documento de nomeação - Ata da Comissão Eleitoral 01/03/2013 Mandato - 17/04/2013 – 16/04/2017 Período de Gestão - 16/04/14 a 31/12/14 CPF - 001.104.004-10 Endereço - (Rua Engenheiro Bandeira de Melo, nº 173; Casa Forte. Recife/PE - CEP - 52.061-320 Telefone - (81) 3441-3614; Fax - (81) 3268-2620 IRANI BERTOLINI Entidade - Federação das Empresas de Transportes de Cargas da Amazônia – FETRAMAZ Documento de nomeação - Ata da Segunda Reunião Ordinária e de Posse da Nova diretoria da FETRAMAZ, de 13/05/2011. Mandato - 05/2011 a 05/2015 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 119.707.310-87 Endereço - Rua Ademar de Barros, 855, Sala A, Vila da Prata - Manaus/AM - CEP - 69.033-000 Telefone - (92) 2125-1009; Fax - (92) 3671-4470 PEDRO JOSÉ DE OLIVEIRA LOPES (Presidente do CRSC) Entidade - Federação das Empresas de Transportes de Cargas no Estado de Santa Catarina - FETRANCESC Documento de nomeação - Ata das Eleições da Federação 11/05/2012 Mandato - 14/06/2012 a 13/06/2016 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 005.497.119-53 Endereço - Rua José Cândido da Silva, nº 225, Balneário Estreito - Florianópolis/SC - CEP - 88.075-250 Telefone - (48) 3248-1104; Fax - (48) 3248-1104 EDUARDO FERREIRA REBUZZI Entidade - Federação do Transporte de Cargas do Estado do Rio de Janeiro - FETRANSCARGA Documento de nomeação - Segunda reunião Ordinária do C. R. da Fetranscarga, de 09/11/2010. Mandato - 01/2011 a 01/2015 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 506.896.497-20 Endereço - Rua Jequiriça, 167, Térreo, Penha - Rio de Janeiro/RJ - CEP - 21.020-350 Telefone - (21) 2560-6093; Fax - (21) 3869.8219 SÉRGIO LUIZ MALUCELLI Entidade - Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná – FETRANSPAR Documento de nomeação - PRE/001/13 de 03/01/2013 Mandato - 01/01/2013 a 31/12/2016 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 027.918.899-49 Endereço - Rua 24 de Maio, nº 1294 – Bairro Rebouças Curitiba - PR Telefone - (41) 3333.2900 PAULO VICENTE CALEFFI (Presidente do CRRS) Entidade - Federação das Empresas de Transportes de Carga no Estado do Rio Grande do Sul - FETRANSUL Documento de nomeação - Ata de Apuração 01/06/2012 e Ata de posse 02/06/2012. Mandato - 17/07/2012 a 16/07/2015 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 068.122.010-49 Endereço - Av. São Pedro, 1420, Bairro São Geraldo - Porto Alegre/RS - CEP - 90.230-124 Telefone - (51) 3342-9299; Fax - (51) 3342-2053 ÉDER DAL’LAGO Entidade - Federação dos Caminhoneiros Autônomos dos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina - FECAM Documento de nomeação - Ata de Posse, de 16/09/2010.

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Mandato - 09/2010 a 09/2015 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 088.468.630-20 Endereço - Rua José de Alencar, nº 707, 1º Andar, Sala 02, Bairro Menino Deus - Porto Alegre/RS - CEP - 90.880-481 Telefone - (51) 3231-5900; Fax - (51) 3231-6036 MOACIR DA SILVA Entidade - Federação dos Taxistas e Transportadores Autônomos de Passageiros do Estado do Rio Grande do Sul - FECAVERGS Documento de nomeação - Ata de Posse da Diretoria Eleita, de 01/06/2010. Mandato 01/06/2010 a 01/06/2015 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 059.099.700-97 Endereço - Rua Silva Jardim nº1324, 202 – Santa Maria/RS Telefone - (51) 3407-5920 LUIZ MALDONADO MARTHOS Entidade - Federação dos Taxistas e Transportadores Autônomos de Passageiros do Estado do Paraná – FECAVREP Documento de nomeação - Ata de Posse, de 19/01/2011. Mandato - 19/01/2011 a 19/01/2016 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 004.633.379-72 Endereço - Rua Deputado Mário de Barros, 1700, Cj. 401, Ed. Studio do Bosque, Centro Cívico - Curitiba/PR - CEP - 80.530-280 Telefone - (41) 3352-7205; Fax - (41) 3252-9965 EDGAR FERREIRA DE SOUSA Entidade - Federação Nacional dos Taxistas e Transportadores Autônomos de Passageiros – FENCAVIR Documento de nomeação - Termo de Posse de 15/02/2013 Mandato - 15/02/2013 a 15/02/2018 Documento de nomeação - Ata Geral de Votação e Apuração, de 18/12/07 e Termo de Posse, de 15/02/08. Mandato - 15/02/2008 – 15/02/2013 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 312.207.466-49 Endereço - Av. Franklin Roosevelt, 115, Grupo 1.101 - Rio de Janeiro/RJ - CEP - 20.021-120 Telefone - (21) 2262-2912; Fax - (21) 2262-2043 JOSÉ FIORAVANTI Entidade - Federação dos Taxistas Autônomos do Estado de São Paulo – FETACESP Documento de nomeação - Ata de Posse, de 11/08/2011. Mandato - 11/08/2011 - 11/08/2016 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 147.815.498-53 Endereço - Rua Urupiara, 107, Santana - São Paulo/SP - CEP - 02.032-000 Telefone - (11) 2221-5433; Fax - (11) 2221-5132 WALDEMAR ROCHA JÚNIOR Entidade - Federação Nacional das Agências de Navegação Marítima - FENAMAR Documento de nomeação - Processo Eleitoral de 16/08/2013 Mandato - 08/2013 a 08/2016 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 729.436.708-63 Endereço - Rua Amador Bueno, nº 59, Sala 61 Santos/SP Telefone - (13) 3219.4344 (13) 3219.4344 RAIMUNDO HOLANDA CAVALCANTE FILHO Entidade - Federação Nacional das Empresas de Navegação Marítima, Fluvial, Lacustre e de Tráfego Portuário - FENAVEGA Documento de nomeação - Ata da Reunião do C.R. Fenavega de 24/04/2013 Mandato - 17/05/2013 a 17/05/2017 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 036.817.932-04 Endereço - Rua Beneditinos, 10, grupo de salas 601, Centro. Rio de Janeiro/RJ Telefone - (21) 2283.0893

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ANTONIO VITALIANO DE OLIVEIRA Entidade - Federação dos Caminhoneiros Autônomos de Cargas em Geral do Estado do Rio De Janeiro – FECAM/RJ Documento de nomeação - E-mail de 24/09/14 – PD 00344/14 Mandato - 08/2014 a 08/2019 Período de Gestão - 01/08/14 a 31/12/14 CPF - 743.543.887-15 Endereço - Estrada Velha do Carmo, Iriri, Magé/RJ CEP - 25.900-000 Telefone - (21) 3495.2627 DELSO GUIMARÃES BELLAS Entidade - Federação dos Caminhoneiros Autônomos de Cargas em Geral do Estado do Rio De Janeiro – FECAM/RJ Documento de nomeação - Ata da Assembleia Geral Extraordinária de re-ratificação de 21/01/2011 Mandato - 21/01/2011 a 07/2014 Período de Gestão - 01/07/14 a 31/12/14 CPF - 157.886.607-34 Endereço - Avenida Brasil, 612, Centro, Araruama/RJ Telefone - (21) 3495.2627 FRANCISCO BIAZOTTO Entidade - Federação dos Caminhoneiros Autônomos e Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens do Estado de Santa Catarina – FECAM/SC Documento de nomeação - Ata da Assembléia Geral de Fundação, 18/09/2010 Mandato - 18/09/2010 - 18/09/2015 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 134.768.150-72 Endereço - Rua Campos Sales, 1217, Bairro Santa Maria – Lages/SC Telefone - (49) 3222.4681 GILMAR FERREIRA DE CARVALHO Entidade - Federação dos Transportadores Autônomos de Cargas do Estado de Minas Gerais - FETRAMIG Documento de nomeação - Ata da Assembléia Geral de Fundação, 02/03/2011 Mandato - 02/03/2011 a 02/03/2016 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 356.141.291-20 Endereço - Rua Gilmar Pereira Rosa, n° 325, Bairro Urucuia (Barreiro) - Belo Horizonte/MG CEP - 30626-370 Telefone - (31) 3567.1839 ARÃO OHANA Federação dos Caminhoneiros Autônomos de Bens e/ou Cargas da Região Norte – FECANORTE Documento de nomeação - Ata da Assembléia Geral de Fundação, 13/08/2010 Mandato - 13/08/2010 a 13/08/2015 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 070.022.382-72 Endereço - Avenida Nações Unidas, n°1316, Macapá/AP Telefone - (92) 8114.9595 REPRESENTANTE DO MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL - MPS VILMA RAMOS Entidade - Ministério da Previdência Social - MPS Documento de nomeação - OFICIO/SE/MPS/Nº 37, de 15/02/2008 Mandato - 15/02/2008 - sem indicação do término Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 Endereço - Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Ed. Anexo “A”, 2º Andar, Sala 225 - Brasília/DF - CEP - 70.059-900 Telefone - (61) 3317-5000. Fax - (61) 3317-5000

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REPRESENTANTE DA CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES EM TRANSPORTES TERRESTRES – CNTTT OMAR JOSÉ GOMES Entidade - Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes Terrestres – CNTTT Documento de nomeação - Ata de Posse da Gestão de 22/07/2013 Mandato - 23/07/2013 - 22/07/2018 Documento de nomeação - Termo de Posse dos Membros da Diretoria e do Conselho Fiscal da Confederação, de 05/06/2008. Mandato - 05/06/2008 – 25/06/2013 Período de Gestão - 01/01/14 a 31/12/14 CPF - 052.230.597-00 Endereço - SBS, Ed. Seguradoras, Bloco “K”, 11º Andar - Brasília/DF - CEP - 70.093-900 Telefone - (61) 3224-5011 Fax - (61) 3225-523