relatorio de observção iesc2

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UNIVERSIDADE VALE DO ACARA

CLEDINEI CONCEIO DA SILVA

RELATRIO DE OBSERVAO DE CAMPO: vivenciado e supervisionado na E.M.E.F. Maria de Lourdes Campos Sales.

Macap 2011

CLEDINEI CONCEIO DA SILVA

RELATRIO DE OBSERVAO DE CAMPO: vivenciado e supervisionado na E.M.E.F. Maria de Lourdes Campos Sales.

Trabalho apresentado como requisito parcial para aprovao na disciplina: Interao Ensino Servios-Comunidade IESC II, do Curso de Licenciatura Plena em Educao Fsica da Universidade Vale do Acara, Prof. Cntia do Socorro Lameira Vasconcellos.

Macap 2011

CLEDINEI CONCEIO DA SILVA

RELATRIO DE OBSERVAO DE CAMPO: vivenciado e supervisionado na E.M.E.F. Maria de Lourdes Campos Sales.

Trabalho apresentado como requisito parcial para aprovao na disciplina: Interao Ensino Servios-Comunidade IESC II, do Curso de Licenciatura Plena em Educao Fsica da Universidade Vale do Acara, Prof. Cntia do Socorro Lameira Vasconcellos.

Avaliado por: ________________________________________Prof. Cntia do Socorro Lameira Vasconcellos Nota:__________ Data:____/____/______

Macap 2011

SUMRIO

1 INTRODUO 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 APRESENTAO 2.2 CARACTERIZANDO A ESCOLA 3 CARACTERIZAO DA ESCOLA 3.1 IDENTIFICAO 3.2 NVEIS DE ATUAO 3.3 PBLICO ASSISTIDO PELA ESCOLA 3.4 SERVIOS PRESTADOS COMUNIDADE 4 ESPAO FSICO 5 RECURSOS DISPONVEIS 5.1 RECURSOS MATERIAIS 5.2 RECURSOS FINANCEIROS 6 ESTRUTURA ADMINISTRATIVA 7 TURMAS 8 ESTRUTURA PEDAGGICA 8.1 CURRCULO E PROJETO POLTICO PEDAGGICO 8.2 PLANEJAMENTO 8.3 ASSESSORAMENTO 9 O ESTGIO EFETIVAMENTE 10 CONSIDERAES FINAIS REFERNCIAS APNDICES ANEXOS

05 06 06 06 06 06 06 07 07 07 08 08 08 08 08 08 08 09 09 09 12 13 14 17

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Introduo O presente relatrio visa elencar um pouco da experincia vivida e observada ao longo de seis dias em que estagiei na escola municipal de ensino fundamental Maria de Lourdes Campos Sales, na condio de observador no perodo de 14 a 21 de setembro de 2011, pela manh, em que pude constatar vrios aspectos condizentes as relaes pertinentes ao papel do profissional de educao fsica no ambiente escolar, observando em confronto com as anlises feitas diante das prticas educativas oriundas do IESC II, infraestrutura fsica e anlises pedaggicas que compreende tal funo educacional que utilizarei como contribuies positivas e contnuas na construo de uma praxe eficaz e satisfatria. A priori fundamental salientar que a observao feita na determinada escola de ensino fundamental, teve pleno consentimento da direo e do profissional de educao fsica e que o mesmo deixou-me a vontade para questionar sobre sua prtica e seu plano de ao desenvolvido no espao fsico ou no da escola observada. Segundo Castellani Filho (1988) a rea da Educao Fsica, em especial a Educao Fsica Escolar, teve grande desenvolvimento no Brasil nos ltimos vinte anos, era considerada uma rea de atuao essencialmente prtica, sem fundamentao terica. A vida movimento e o gesto humano uma das primeiras manifestaes de expresso e comunicao entre o ser e o meio em que ele vive. O exerccio das atividades motoras pela criana, exerce papel preponderante no seu desenvolvimento somtico e funcional, estimulando e desenvolvendo as suas funes psquicas.

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2 Desenvolvimento 2.1Apresentao No dia 13 de setembro de 2011 me apresentei a Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria de Lourdes Campos Sales diretora Alza Maria Gomes da Cunha para solicitar o ingresso instituio, onde pudesse completar minha carga horria na Disciplina IESC II, sendo aceito. Compareci no dia 14 de setembro de 2011, onde iniciaria meu estgio com observaes nas aulas do professor Mauro J.S. Silva de Educao Fsica. 2.2Caracterizando a escola A Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria de Lourdes Campos Sales, de fcil acesso, no possuindo pavimentao em todas as ruas do seu entorno e saneamento bsico, mas com boa iluminao. Seu pblico composto por pessoas de baixa renda, recebe alunos dos bairros: do Aeroporto, Santa Cruz e adjacncias . 3 Caracterizao da escola 3.1 Identificao Nome: Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria de Lourdes Campos Sales. Endereo: Rua Constantina Felix, n 2544, Bairro do Aeroporto, Cidade de Breves, Estado do Par. 3.2 Nveis de Atuao A escola funciona em regime de externato com o Ensino Fundamental, de 1 a 8 srie, com horrio de funcionamento: Turno Matutino das 07:30 s 11:45h Turno Vespertino das 13:30 s 17:45h Turno Noturno das 18:30 s 22:30h

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3.3 Pblico assistido pela escola Crianas de ambos os sexos, jovens adolescentes, moas e rapazes do projeto acelerado, moradores dos bairros do Aeroporto, Santa Cruz e Adjaccias. 3.4 Servios Prestados Comunidade Reunies com pais uma vez por ms, alm das reunies de pais e mestres, mensais e quando necessrio. 4 Espao Fsico Dependncias Quantidade 09 salas de aula 02 banheiros 01 secretaria 01 sala da diretora 01 cozinha 01 biblioteca 01 refeitrio 01 sala de professores 01 salo de cerimnia 01 sala de informtica 01 sala de coordenao

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5 Recursos Disponveis 5.1Recursos Materiais Material de suporte escolar quantidade Televiso 01, Aparelho de Som/Amplificador 02, Caixas de som 02, Retroprojetor e Projetor de Multimdia 01, Computador 15 Mimegrafo 02. 5.2 Recursos Financeiros A escola sobrevive com verbas repassadas pelo governo municipal. 6 Estrutura Administrativa Diretor 01,Vice-Diretor, Pedagoga 01, Secretria 01, Professor de Educao Fsica 01, Professor de Pedagogia (formados) 01, Cozinheira 02, Auxiliar de Servios Gerais 04, Seguranas (por turno) 01, Bibliotecrio (a) 01, Auxiliar Administrativo 01. 7 Turmas Perodo Ano N de Turmas: 1 01 Matutino, 2 03 Matutino, 3 02 Matutino, 4 03 Matutino, 5 03 Vespertino, 6 03 Vespertino, 7 02 Vespertino, 8 01 Vespertino, 5 02 Noturno, 6 02 Noturno 7 02 Noturno 8 01 Noturno EJA I 02 Noturno EJA I 02 Noturno. 8 Estrutura Pedaggica 8.1 Currculo e Projeto Poltico Pedaggico A proposta do currculo pedaggico est em andamento, faltando o Projeto Poltico Pedaggico.

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8.2 Planejamento A escola trabalha de acordo com os Parmetros Curriculares Nacionais (PCNs) e so subordinados as normas efetivadas pela Prefeitura Municipal de Manaus. Busca tambm uma interao com a comunidade

famlia/escola/alunos, alm de promover atividades que permitam uma maior presena e permanncia dos alunos na escola. Planejamento geral para a Educao Fsica no existe na escola, o professor faz seu planejamento de acordo com as normas da Secretaria de Educao e os Parmetros Curriculares, quinzenalmente e utiliza seus conhecimentos para as

habilidades que sero observadas e adquiridas pelos alunos durante estas aulas. Ele utiliza bibliografia, cronograma, objetivos a alcanar nas aulas, faz a programao de suas aulas. 8.3 Assessoramento Realizado pela pedagoga, em todos os turnos de aula para os alunos e quando necessrio aos professores. 9 O Estgio Efetivamente A Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria de Lourdes Campos Sales, possui 09 turmas do Ensino Fundamental onde todas tem aulas de Educao Fsica, estas so ministradas pelo Professor Mauro, recm formado na Universidade Federal do Par, onde pude verificar que mesmo com pouco tempo na escola o professor j estava muito querido pelos alunos que freqentavam suas aulas. As aulas de Educao Fsica so propostas como um tempo para os alunos brincarem. So oferecidos materiais como bola e corda, onde ele tem uma criatividade de fazer com que todos os alunos participem. Como a classe social desta escola varia de mdia baixa, os alunos no possuem muito acesso a roupas adequadas. Alguns tm, outros no; alguns vo de chinelo de dedo e na hora da aula, tiram para no arrebentar; j outros vo de tnis. As meninas dificilmente usam tnis, mas, em sua maioria, sandlias, chinelos, tamancos e at botas. Quanto ao relacionamento entre os alunos no vi divergncias onde se pudesse ser mais enrgicos, vi um quadro

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muito grande de carncia afetiva das crianas, e o professor acaba tendo que suprir de alguma forma este espao, sempre abraado, vi que todos os alunos lhe tem admirao. Comentando com o professor esta carncia, ele me confirmou que estas crianas tem diversos problemas em suas casas, pude ento compreender. O professor utiliza uma abordagem construtivista, juntamente com a psicomotricidade, baseando-se no PCNs, dando nfase ao desenvolvimento cognitivo, afetivo e motor de cada criana respeitando sua individualidade. Tambm afirmou que os PCNs nos falam sobre as participaes em brincadeiras e jogos que envolvam correr, subir, descer, escorregar, rolar para ampliar gradualmente o conhecimento e controle sobre o corpo e movimento. A educao do corpo o instrumento e fator de equilbrio geral do organismo (Teixeira, 1978). Ao contrrio do que se pensa a Educao Fsica Escolar no pode ser associada ao esporte de rendimento j que seu objetivo de promover a socializao e a interao entre as crianas o que tambm o esporte pode fazer, mais o maior questionamento que o esporte na escola pode cobrar uma responsabilidade maior querendo uma obteno de resultados, desta maneira as atividades ldicas podem ser mais eficazes para promover a socializao e desenvolvimento orgnico e funcional da criana, procurando, atravs de atividades fsicas, melhorar os fatores de coordenao e execuo de movimentos. Para atingir este objetivo, Barros e Barros (1972) nos fala que: (...) as atividades de correr, saltar, arremessar (atletismo ligeiro), trepar, pendurasse, equilibrar-se, levantar e transportar, puxar, empurrar, saltitar, girar, saltar corda permitem a descarga da agressividade, estimulam a auto-expresso, concorrem para a manuteno da sade, favorecem o crescimento, previnem e corrigem os defeitos de atitude (boa postura). Recursos de deslocamento e de habilidades de fora, velocidade, resistncia e flexibilidade nos jogos e brincadeiras. Valorizao de suas conquistas corporais. Segundo Freire: Entre os recursos pedaggicos que a Educao Fsica utiliza em sua tarefa de ensinar, h um muito particular, que so as atividades corporais provenientes da cultura da criana. Apesar de o professor reconhecer que gosta de trabalhar de forma calistenia, utiliza alongamentos em todas as aulas e sries. Vi que o professor faz uso de muitos jogos, alguns at competitivos, porque so estes que os alunos mais solicitavam que acontecessem nas aulas. Quanto s atividades propostas, notou-se que eram muitos semelhantes, s vezes as mesmas, para todas as sries (1, 2, 3

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e 4 ano do Ensino Fundamental). Passei a me entrosar mais com os alunos por alguns fui bem recebido, por outros houve um grau de dificuldade maior, mais o melhor disso foi o desafio de conquistar alunos j com uma idade avanada naquela srie de crianas bem pequenas se sentindo adultos, pude conviver e mostrar que ainda existe uma criana que no foi trabalhada evidenciei muitos fatos de agressividades entre os alunos que consegui decifrar o real problema, conquistei cada um deles, com isso as aulas forma muito mais prazerosa para todos, a participao foi unnime de todas as turmas. auxiliei o professor uma tempo pequeno, por minha vontade mesmo resolvi levar alguns materiais extras para a aulas. aps todas essas minha observaes preparei dois planos de aula visando possibilitar aquelas crianas uma tima experincia corporal com as atividades ldicas,que os desafiassem,embasado nos objetivos para o desenvolvimento psicomotor, despertar neles o gosto pela atividades fsicas dirigidas ou no,proporcionar momentos especficos e experincias corporais,com atividades de velocidade, agilidade,ateno,ritmo entre outros. Trabalhando e utilizando contedo dados em sala de aula na Universidade, usei em meus planos movimentos naturais que eles pudessem fazer sem comprometimento algum, sem qualquer constrangimento, com isso pude aplicar caminhadas, corridas, saltos, saltitos, arremessos, noes de lateralidade, noes espaciais, coordenao motora ampla com jogos simblicos, jogos de construo, jogos de regras de uma maneira que houvesse uma competio sadia, j que era sempre o que eles pediam. No encontrei problema algum com as aulas dadas, alunos participavam com entusiasmo. Seguindo assim a metodologia da disciplina cursada, tendo como o embasamento terico, o IESC II propriamente dito foi dividido em observao, co regncia. No primeiro momento teve como objetivo analisar e debater todas as situaes que ocorrem no cotidiano de um professor que atua na rea, fazer a avaliao destas observaes, identificar as metodologias utilizadas em suas aulas. J com a co regncia atuar juntamente com o professor nas aulas de educao fsica para comear a entender este meio que a educao infantil e desenvolvimento.

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10 Consideraes finais A experincia durante o estgio foi indispensvel esclarecer que o conhecimento fundamental na vida acadmica, que todos os estudos feitos, trabalhos que foram realizados no decorrer do curso, todo seu contedo trouxe o embasamento terico para um discernimento melhor na aplicao da metodologia desenvolvida durante as aulas, aprimorando o nosso desenvolvimento acadmico. Vivendo a realidade da escola, com o dia a dia de cada criana que tem sua peculiaridade, sua necessidade e at mesmo sua diferena, vendo que o professor tem uma grande contribuio na vida pessoal dos alunos. Da do planejamento de aula prvio para um controle melhor nas prticas ministradas. Proporcionando ao aluno momentos e condies para sua formao pessoal,psquica, emocional e fsica,visando o melhor aprendizado do mesmo, atravs de atividades fsicas que a Educao Fsica pode apresentar. Durante o planejamento das aulas tive dificuldades, apesar das observaes anteriores, no me senti seguro,ento moldei minhas aulas pensando em cada turma que ali convivi, utilizando o aprendizado da Universidade, principalmente nas disciplinas que direcionavam a criana, o desenvolvimento motor, recreao e lazer, ginstica, alguns esportes onde trabalhada a iniciao esportiva, dentre outras disciplinas que focalizavam aspectos referentes a essa faixa etria. Aprendi muito que fazer e o que no fazer com formas novas de ensinar e aprender, e que a funo do profissional de Educao Fsica Escol, fazer com que as crianas despertem o ldico. Com isso vlido que a escola torne-se um lcus democrtico e motivador na formao contnua, dos professores uma vez que sua insero na carreira deve ser qualitativa e que esse profissional deve ser professor para a sociedade, levando sempre em considerao a realidade dos alunos e as condies fsicas que a escola compreende analisando principalmente a comunidade em que ela est inserida, no cenrio municipal ou nacional. imprescindvel que os projetos de estgios no fiquem somente no papel ou engavetados nas universidades. E sim que a observao da realidade das escolas verificadas pelos alunos estagirios possa servir como subsidio norteador para analisar o contexto das experincias da atividade docente de alunos que ainda no tm contato com as praxes do magistrio.

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REFERNCIAS ABNT NBR 10719: Preparao de Relatrios TcnicoCientficos. Rio de Janeiro, 1989. BARROS, D., BARROS,D. Educao Fsica na Escola Primria. 4 ed. Rio de janeiro: Jos Olympio,1972. Secretaria de Educao Fundamental. Parmetros Curriculares Nacionais:

Educao Fsica/Secretaria de Educao Fundamental. - Braslia: MEC,1998. CASTELLANI FILHO. Educao Fsica no Brasil : A Histria que No se Conta. So Paulo: Papirus, 1988. FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 45. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007. TEIXEIRA, A. V. Aulas de educa.o fsica - 1" Grau. Rio de Janeiro: Ibrasa, Funame, 1978

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ApndiceAPRESENTAO DO PLANO DE AULA - AULA 1 Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria Lourdes de Campos Sales Srie: 4 Ano Turma: A Turno: Manh Data da interveno: 20/09/2011 Disciplina: Educao Fsica

Tema da Aula: Deslocamento com bola

I. Objetivos de aprendizagem: Desenvolver o domnio de corpo, deslocamento com atividades direcionadas e atividades ldicas.

II. Metodologia: Aquecimento: tocar o ombro sem ser tocado: Os alunos se espalham aleatoriamente pela quadra, ao sinal do professor, um aluno tentar tocar o ombro do outro, e evitar ser tocado.

Parte Principal: Deslocamento com bola Com a bola, segura por uma das mos, caminhar aleatoriamente na quadra e ao mesmo tempo passar a bola ao redor do corpo de uma mo para a outra 5 vezes para direita e 5 vezes para a esquerda.

Parte final: pegar ou ser pego. Dividir a turma em vrias duplas, denominando coma a letra A outra com a letra B, os alunos se espalham pela quadra, o professor ento grita uma das letras, o aluno classificado com a letra ter que correr, pois o outro que no foi citado ter que alcanlo e pega-lo, enquanto o outro foge. III. Recursos: Alunos, bolas , cones, bambols IV. Avaliao: O docente ir analisar se os alunos assimilaram o contedo e se conseguiram vivenciar o mesmo dentro do jogo. Respeitando seu nvel de aprendizado, de cada criana.

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APRESENTAO DO PLANO DE AULA - AULA 2

Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria Lourdes de Campos Sales Srie: 4 Ano Turma: B Turno: Manh Data da interveno: 21/09/2011 Disciplina: Educao Fsica

Tema da Aula: Arremesso

I. Objetivos de aprendizagem: Executar e aprimorar o arremesso. II. Metodologia: Aquecimento: Pisar no tomate em dupla: Divide a turma em varias duplas, um de frente para o outro, com as duas mos apoiadas nos ombros uns dos outras, durante 3 minutos, a partir do sinal do professor, os alunos tentaro pisar uns ns ps dos outros e ao mesmo tempo no deixando o colega pisar no seu p. (o professor deve orientar seus alunos para utilizar fora excessiva nos ps).

Parte Principal: Passes Sentados Os alunos estaro sentados os mais confortveis possveis um de frente para o outro a uma distancia aproximadamente de 4 metros. Uma bola dever ser arremessada de um para o outro, altura do trax, e cada vez com um dos braos, alternadamente. 5vezes para cada brao.

Parte final: Fazer sombra com a bola? Dividir a turma em varias duplas, cada um com uma bola, partindo de uma rea para a outra, na ida uma determinada velocidade e o percurso e segue, driblando a bola, o outro tenta repetir exatamente os movimentos como se fosse uma sombra, na volta os papeis se invertem. III. Recursos: Alunos, bolas , cones, bambols IV. Avaliao: A avaliao ser informal, considerando a criatividade, a cooperao e a participao dos alunos.

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ANEXOS