Relatorio de Estagio_extra

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  • 7/26/2019 Relatorio de Estagio_extra

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    UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO

    ANDR LUIS TONIATI

    RELATRIO FINAL DE ESTGIO EXTRA-CURRICULAR

    ILHA SOLTEIRA SP

    2015

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    RELATRIO FINAL DE ESTGIO EXTRA-CURRICULAR

    CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

    ACOMPANHAMENTO DA EXECUO DAS OBRAS DO NOVO FRUM

    DE ILHA SOLTEIRA

    PALAVRAS CHAVE: Construo Civil, ENGERB, CPOS

    ESTAGIRIO:Andr Luis Toniati RG:37.582.559-9

    ORIENTADOR/UNESP: Antonio Anderson da S. Segantini

    SUPERVISOR/EMPRESA: Carlos Alberto do Nascimento / ENGERB

    CONSTRUES E INCORPORAES LTDA

    LOCAL DO ESTGIO:Av. Brasil Norte, n 1680

    DURAO PREVISTA:30/10/2014 a 30/01/2015

    TOTAL DE HORAS:214

    ILHA SOLTEIRA - SP

    2015

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    RESUMO

    O estgio foi realizado na cidade de Ilha Solteira, no perodo de Outubro de 2014 a Janeiro de

    2015, na obra do Frum de Ilha Solteira, na qual pode acompanhar mtodos construtivos,

    discusses de projeto, e reanalise, como levantamento quantitativo de materiais utilizados, e

    aprender sobre obras pblicas.

    Palavras-chave:Frum, construo, civil, estgio, obra pblicas

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    LISTA DE FIGURAS E TABELAS

    Figura 01 Parte de projeto original................................................................................... 11

    Figura 02 Parte de projeto as built.................................................................................... 12

    Figura 03 Execuo do projeto in loco. ............................................................................ 12

    Figura 04 Corte de disco para criao de junta de dilatao na calada .......................... 13

    Figura 05 Desbastamento com o prprio caldo ................................................................ 14

    Figura 06 Granilite com resina para proteo .................................................................. 14

    Figura 07 Pavimentao externa com blocos inter-travados ............................................ 15

    Figura 08 Molde e Solda Exotrmica ............................................................................... 16

    Figura 09 Lambril da forma que foi executada ................................................................ 16

    Figura 10 Lambril com mata-junta ................................................................................... 16

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    SUMRIO

    1. INTRODUO .................................................................................................... 6

    2. OBJETIVO ........................................................................................................... 7

    3. REVISO DE LITERATURA ............................................................................ 8

    4.

    MATERIAIS E MTODOS .............................................................................. 10

    5. RESULTADOS E DISCUSSES ..................................................................... 11

    6. CONCLUSES ................................................................................................... 18

    7.

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS ............................................................. 19

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    1. INTRODUO

    Atualmente, as pessoas possuem maiores possibilidades de encontrar um bom

    trabalho, pois existe um mercado de trabalho altamente competitivo e que busca alm de um

    bom funcionrio com qualificao na mo de obra, pessoas com boas ideias, dispostas a

    crescer.

    Geralmente, o primeiro contato do aluno com a experincia profissional, se d atravs

    do estgio cujo objetivo integrar o estudante em um ambiente profissional. O estgio

    proporciona vivncia e experincia atravs do contato com as diferentes realidades sociais,

    econmicas e culturais. Permitindo, assim, que o estudante desenvolva conscincia crtica e a

    capacidade de compreender a realidade e interferir sobre ela. Alm da aquisio de novos

    contatos e outras oportunidades profissionais, tambm desenvolve sua habilidade e identidade

    profissional.

    O conhecimento no se transforma em prtica e a prtica no substitui o

    conhecimento, por isso o estgio importante. Pois faz compreender a realidade e os

    processos, identificar problemas e gerar solues ao relacionar o contedo terico com as

    atividades do dia-a-dia, seja nas atividades de trabalho, de relacionamento humano, ou

    simplesmente como cidado.

    No estgio realizado pode-se observar e constatar problemas e dificuldades que

    surgem ao longo do desenvolvimento da construo, e as possveis solues para os mesmos.

    A empresa Engerb Construes e Incorporaes LTDA, fundada em 2009, com sede

    localizada na cidade de Fernandpolis SP, est no ramo de construes de obras pblicas.

    Na qual a responsvel pela construo do novo Frum de Ilha Solteira, que possuiaproximadamente 3,4 mil m de rea construda, sendo uma obra de grande porte para a

    cidade. O Frum segue o modelo LAF (Layout Acoplado Flexvel), cuja estrutura permite

    expanso conforme a demanda do municpio: o modelo possibilita a construo de novas

    varas.

    A Companhia Paulista de Obras e Servios (CPOS) responsvel pela fiscalizao,

    sendo uma obra da Secretaria da Justia e da Defesa da Cidadania - SJDC.

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    2. OBJETIVO

    O estgio teve como objetivo proporcionar o acompanhamento e aperfeioamento dos

    mtodos e procedimentos da construo civil, solucionar dificuldades encontradas na hora da

    execuo da construo, aprendizado a respeito de obras pblicas, favorecendo experincia e

    uma vivncia prtica da teoria vista no curso de Engenharia Civil.

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    3. REVISO DE LITERATURA

    Segundo Azeredo (1997), construo civil a cincia as disposies e mtodos

    seguidos na realizao de uma obra slida, til e econmica. Ainda segundo o autor, obra

    um trabalho de construo ou alterao de um meio ambiente natural que resulta em criao,

    modificao ou reparao.

    O autor, em sua bibliografia, apresenta as etapas na execuo de uma obra e como elas

    devem ser realizadas mostrando as tcnicas de construo utilizadas. O estgio estar

    proporcionando a visualizao na prtica dessas etapas.

    O engenheiro precisa estar na obra em contato permanente com os operrios, mestres e

    encarregados, o que hoje em dia dificilmente acontece devido rapidez das construes, e

    quantidade de obras gerenciadas pelo mesmo.

    De acordo com Borges (1996) o estudo de engenharia composto de diversas

    cadeiras, abordando os vrios ramos da profisso. Contudo, todos que frequentam ou

    frequentaram uma escola de engenharia sabem que muito difcil estabelecer uma ligao

    entre conceitos tericos e sua aplicao prtica. Esta ultima exige o exerccio da profisso

    para que seja dominada.De acordo com Cardoso (1996), num canteiro de obra necessrio aplicar

    adequadamente os conceitos da logstica. necessrio realizar um estudo que decidir a

    estratgia do empreendimento, focado no canteiro, na qual seja possvel planejar

    antecipadamente as condies mais apropriadas de entrada e sada de materiais e mo de obra,

    bem como os equipamentos a serem utilizados e seus posicionamentos.

    A logstica em obras pode ser dividida em logstica de suprimentos (externa) e

    logstica de canteiro (interna). A primeira trata do fornecimento de recursos de materiais ehumanos necessrios produo, destacando-se como atividades o planejamento e

    processamento das aquisies, gesto dos fornecedores e transporte at a obra. J a segunda,

    est relacionado a gesto de fluxos fsicos e dos fluxos de informaes associados execuo

    de atividades no canteiro, tendo como atividades o planejamento da execuo dos servios e

    mecanismos de controle, implantao do canteiro, movimentao interna, local de

    armazenamento, zonas de pr-fabricao.

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    Para Saurim e Formoso (2006), o canteiro deve ser planejado atravs um

    procedimento sistematizado, na qual envolvem anlises preliminares, que so coleta de dados

    das necessidades do canteiro, informaes sobre o terreno e do entorno da obra,

    principalmente as definies tcnicas da obra e os cronogramas a serem cumpridos.

    Giongo (2008) abordam que independente do sistema utilizado, precisa ser levado em

    considerao os custos de aquisio, implantao, manuteno, o reaproveitamento, a

    durabilidade, montagem e desmontagem, isolamento trmico e impacto visual. Sendo que

    relevncia de cada critrio varivel conforme as necessidades da obra. A cada etapa da obra,

    o canteiro pode sofrer modificaes. Sabendo que, inicialmente a dificuldade a locao das

    instalaes provisrias e o estabelecimento de reas de carga e descarga dos materiais e no

    final onde as instalaes provisrias devero ser transferidas para reas j finalizadas da obrapara dar incio aos servios de acabamento.

    Reforando esse pensamento, Souza (2000) afirma que: No h sentido em se falar

    em qualidade na obra ou produtividade no processo construtivo quando no se tem planejado

    o local onde os servios de construo acontecem.

    Segundo Melhado (2013) professor da Escola Politcnica da Universidade de So

    Paulo (Poli-USP) e autor de vrios livros sobre sistemas de gesto, o bom planejamento no

    aquele que apenas prev os problemas, mas que ajuda a contorn-los mais cedo. Melhadomencionou um levantamento informal que aponta o mau planejamento como causa de 46\%

    das patologias encontradas em edifcios.

    Segundo a definio do Tribunal de Contas da Unio, licitao : "O procedimento

    administrativo formal em que a Administrao Pblica convoca, mediante condies

    estabelecidas em ato prprio (edital ou convite), empresas interessadas na apresentao de

    propostas para o oferecimento de bens e servios."

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    4. MATERIAIS E MTODOS

    A metodologia de desenvolvimento do trabalho consiste no acompanhamento da

    execuo da obra, realizando atividades prticas conforme listadas abaixo:

    Levantamento quantitativo de projeto: atividade necessria para conhecimento da

    quantidade de material que ser utilizado na execuo da obra, bem como um memorial de

    clculo para envio posterior CPOS, rgo fiscalizador da obra.

    Auxlio no gerenciamento da obra: contribuir com o engenheiro residente na tomada

    de decises, bem como acompanhar funcionrios da obra, dentre outras atividades de

    gerenciamento.

    Controle de qualidade na execuo da obra: durante a execuo da obra,

    necessrio verificar a qualidade do material utilizado, bem como sua aplicao, para garantir a

    boa qualidade do servio realizado.

    Acompanhamento na execuo de servios de implantao: adquirir conhecimento

    na leitura de projeto para implantao da obra seguindo tcnicas de construo.

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    5. RESULTADOS E DISCUSSES

    Como foi proposto no plano de estgio, durante o perodo, foi feito levantamento

    quantitativo de tubulaes de refrigerao, de eletrodutos rgidos e caixas de passagem,

    pavimentao externa, revestimento de azulejos, caixilhos. Para as atividades utilizou-se os

    softwares, AutoCad, e Microsoft Excel.

    Nem sempre o projetado o construdo, frequentemente isso acontece nos projetos

    hidrulicos e eltricos. O projetista muitas vezes no verifica o melhor mtodo construtivo e

    compatibilidade com outros projetos, por exemplo, estrutural. O que acarreta dificuldades

    para a execuo do projeto pelos encarregados do servio. Sendo assim, com a autorizao do

    engenheiro responsvel e do fiscal, altera-se o traado, seja de uma tubulao de gua fria,

    esgoto, ou de um eletroduto. Quando se altera o traado do projeto necessrio, notificar e

    registrar essas alteraes, e recebe o nome de as built, traduzindo, seria como foi

    construdo. Foi responsabilidade do estagirio realizar tanto os as built, quanto o

    levantamento quantitativo das instalaes eltricas (iluminao e alimentao) e de

    climatizao. A execuo do projeto de climatizao precisou ser alterado para evitar

    execuo excessiva de bonecas e desvios de vigas.As Figuras 01, 02 e 03 mostram as alteraes de projeto e vista in locodo servio.

    Figura 01 Parte de projeto original

    AE-140m/h

    AE-140m/h

    Fonte:Projeto da CPOS de Climatizao

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    Figura 02 Parte de projeto as built

    AE-140m/h

    AE-140m/h

    Fonte:Projeto as built

    Figura 03 Execuo do projeto in loco

    Fonte:Dados do prprio autor

    Ao longo do perodo do estgio, houve concretagem das caladas externas, na qual foi

    realizado o preparo do leito, com lona, brita e tela soldada, foi utilizado concreto de fck20Mpa.

    Verifica-se a linha de caimento da mesma para no haver empoamento de gua. A calada

    foi executada em requadro simples de madeira. Aps o ganho de resistncia do concreto foi

    realizado o corte com disco para criar juntas de dilatao como mostra a Figura 04.

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    Figura 04 Corte de disco para criao de junta de dilatao na calada

    Fonte:Dados do prprio autor

    Foi possvel acompanhar a realizao do acabamento dos pisos internos que eram emgranilite. Segundo Azeredo (1987), o granilite um tipo de pavimento contnuo apesar de ter

    juntas, o que no significa que o pavimento no contnuo. As recomendaes tanto do autorquanto do prprio memorial descritivo do item, diz que necessrio fazer um lastro de

    concreto, que regularizado. Aps 15 dias, coloca-se as juntas que so peas de lato,alumnio ou plstico, designadas como barras chatas. Na qual as barras chatas so chumbadasno lastro regularizado, deixando elas bem niveladas, alinhadas e fixas, pois elas que servirode guias para o acabamento do granilite. Depois da lavagem do pavimento com uma nata decimento os painis devem ser preenchidos com argamassa de cimento e granilhas. Ao passaruma semana, deve-se fazer o polimento e o desbaste com a mquina de polimento, utilizandoinicialmente esmeril 40, e no segundo polimento esmeril 120. Lembrando que o polimentodeve ser feito com bastante gua e com o prprio caldo do desbastamento como na Figura 05.Depois do piso polido e lavado, passa-se uma resina para proteger, at o momento de encerar

    e dar brilho para o pavimento. O trao utilizado para o granilite no piso foi:

    80 kg de pedra 0grosso branca; 80 kg de pedra barra 8 branca; 40 kg de 0 grosso preta; 100 kg de cimento; 40litros de gua. Para o rodap utilizaram o seguinte trao: 40 kg de pedra fina branca; 40 kg depedra preta grossa; 50 kg de cimento; 27 Litros de gua. Podendo ser observado na Figura 06o pavimento executado in loco, notando-se a diferena de tons entre rodap e piso.

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    Figura 05 Desbastamento com o prprio caldo

    Fonte:Dados do prprio autor

    Figura 06 Granilite com resina para proteo

    Fonte:Dados do prprio autor

    No estacionamento, a pavimentao foi do tipo blocos inter-travados do tipo

    retangular. Antes da escolha desse tipo de bloco, estava previsto um do tipo sextavado, porm

    por no apresentarem boa qualidade e ser mais difcil se trabalhar com o sextavado. Portantose optou por outro fornecedor e pelos retangulares. Para a execuo foi preparado o leito, feito

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    um lastro de brita e areia, para receber os blocos, aps estarem alinhados preencheu as juntas

    com areia, por fim vibrou o pavimento para assentar completamente os blocos com a areia,

    como se v na Figura 07.

    Figura 07 Pavimentao externa com blocos inter-travados

    Fonte:Dados do prprio autor

    Pode-se observar como fazer a ligao da malha do SPDA (Sistema de Proteo de

    Descarga Atmosfrica) com a malha de cobre aterramento, o projeto pedia ligaes do tipo

    solda exotrmica entre haste de cobre fincada no solo e a malha de cobre. As soldas

    exotrmicas, exemplificada na Figura 08, como o prprio nome diz forma de conectar 2

    elementos metlicos permanentemente atravs de uma reao qumica que gera calor. O uso

    deste tipo de solda notvel devido durabilidade do vnculo e para a preservao da boa

    condutividade eltrica entre os componentes unidos. As partes so colocadas num molde,

    onde ser colocado algum tipo de xido de metal e um agente redutor, que assim que

    inflamados alcanam altas temperaturas necessrias para a soldagem. Os moldes (Figura 08)

    normalmente so feitos de grafite, cermica ou outro material adequado. As soldas possuem 2

    caractersticas muito teis: o primeiro que a solda forma uma ligao molecular permanente

    entre os materiais, estas ligaes no se soltam e nem se corroem a uma taxa diferente do que

    os elementos unidos. Tendo a vantagem em relao a outros tipos de solda que so suscetveis

    ao afrouxamento e corroso.

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    Figura 08 Molde e Solda Exotrmica

    Fonte:Dados do prprio autor

    Como a obra est na fase de acabamentos, houve a necessidade de desmontar o

    almoxarifado que se encontrava no meio do terreno, para dentro do prdio, mudando a

    concentrao de operrios para dentro do prdio.

    No Salo de Jri, o projeto arquitetnico determinava o revestimento da parede, como

    mostra a Figura 09, da forma que foi executada. Para fixao do lambril so chumbados

    sarrafos na alvenaria, para que em seguida, possa fixar o lambril. Houve problemas na hora desua execuo, j que no havia um projeto atualizado da paginao do lambril, e no havia

    lambril com altura suficiente para cobrir toda a parede, sendo necessrio fazer o recorte. Aps

    ser discutido com fiscal, chegou concluso de se colocar mata-junta no encontro desse

    recorte ficando como mostra a Figura 10.

    Figura 09 Lambril da forma que foi executada

    Fonte:Dados do prprio autor

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    Figura 10 Lambril com mata-junta

    Fonte:Dados do prprio autor

    Pode-se acompanhar parte da execuo da tubulao de incndio, na qual as enterradas

    utilizou-se uma resina epxi com alcatro para proteger contra corroso. As partes aparentes

    foram pintadas de vermelho.

    Durante a permanncia do estgio, acompanhou-se a montagem e testes (para verificar

    se os reatores e as lmpadas estavam funcionando) dos postes de iluminao externa, ao todo

    35 postes, podendo ser de 1 ou 2 ptalas para luminria dependendo do projeto. Para fixar o

    poste escavou-se 1,5 metros de profundidade para coloca-los, aps a verificao do prumo era

    chumbado sua base.

    Junto atividade de levantamento de quantitativo e acompanhamento de obra, o

    estagirio auxiliou o engenheiro e o fiscal da obra, a fazer a medio dos quantitativos do j

    construdo, para ser enviado ao rgo fiscalizador. Ele auxiliou em 3 medies participando

    desde o processo de montagem do documento da medio, quanto da reviso de valores

    levantados, e valores a ser recebido pelos servios prestados.

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    6. CONCLUSES

    Aps 3 meses de estgio, pode-se aprender muito, e colocar em prtica conhecimentos

    tericos aprendidos em sala de aula. Observa-se que algumas vezes mtodos construtivos no

    so lembrados pelos projetistas, dificultando a execuo de partes do projeto, que entre o

    terico e a execuo possuem grandes dificuldades. O estgio proporciona, alm deste

    conhecimento e a experincia, os primeiros contatos com o mercado de trabalho o que d uma

    viso real de como o mercado de trabalho.

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    7. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    AZEREDO, H. A. Edifcio at sua cobertura. 2 ed. So Paulo: Ed. Edgard Blcher.

    1997. 188p.

    AZEREDO, H. A. Edifcio e seu acabamento. 1 ed. So Paulo: Ed. Edgard Blcher.

    1987. 178p.

    BORGES, A.C. Prtica das Pequenas Construes, So Paulo SP Edgard

    Blucher, 1996.

    CAVALCANTE, M.A, FREITAS, R. L. S. Logstica no Canteiro de Obra. Bahia.

    CARDOSO, F. F. Importncia dos Estudos de Preparao e da Logstica na

    Organizao dos Sistemas de Produo de Edifcios. A Construo sem Perdas. IDORT,

    So Paulo, 1996.

    GIONGO, P. C. Gerenciamento na Construo Civil. Santa Maria, 2008.

    MELHADO, S. Diretores de Obra e Consultores Destacam a Importncia do

    Planejamento para Contornar Gargalos Atuais da Construo. Disponvel em:

    . Acessado em 26 de

    janeiro de 2015.

    SAURIM, T. A.; FORMOSO, C. T. Recomendaes Tcnicas Habitare

    Planejamento de Canteiros de Obras e Gesto de Processos. Volume 3. Porto Alegre,

    2006.

    SOUZA, U. E. L. de. Projeto e Implantao do Canteiro. 1 Edio. Editora Tula

    Melo, 2000.

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    ____________________________

    Andr Luis Toniati

    - Estagirio

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    Antonio Anderson da S. Segantini

    - Orientador / UNESP

    ___________________________

    Carlos Alberto do Nascimento- Orientador / ENGERB