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2012 Relatório de Sustentabilidade

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2012 Relatório de Sustentabilidade

2012

Rel

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e

Aço CeARenSe ComeRCiAlRua Antônio Pompeu, 1.900, Centro – Fortaleza (Ce)

CeP: 60040-001

Tel: + 55 (85) 4011–1333

Fax: +55 (85) 4011–1427

[email protected]

www.acocearense.com.br

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GRuPo Aço CeARenSe GRi 2.7 | 2.8

O Grupo Aço Cearense desenvolve um trabalho com abrangência nacional

e possui escritórios e plantas em vários estados.

Para a autonomia na condução dos negócios em todas as frentes de forma

competitiva, investimentos em segmentos correlatos fizeram-se necessá-

rios, por exemplo, a participação da SINOBRAS em 1% do capital da Norte

Energia S.A. para garantir o suprimento de energia elétrica.

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WmA Participações

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Como tudo ComeçouAo longo de sua história, o Grupo Aço Cearense expandiu e diversificou suas ope-

rações, passando de pequeno distribuidor a importador, grande distribuidor, pro-

cessador e produtor de aço. Atualmente, no segmento de aços longos, opera uma

usina integrada em Marabá (PA), dedicada à construção civil, com capacidade ins-

talada de 400 mil toneladas por ano. No segmento de aços planos, a Aço Cearense

Industrial, uma das empresas do Grupo, mantém duas unidades processadoras em

Caucaia (CE), com capacidade instalada de 760 mil toneladas/ano.

Sua capacidade instalada e força de vendas posicionam o Grupo como o maior

distribuidor independente de aço e seus derivados no Brasil. Tal fato impõe a

necessidade de autossuficiência no segmento de aços planos, a exemplo do que

já ocorre no de aços longos, com o advento da SINOBRAS.

Para a autonomia na condução dos negócios em todas as frentes, de forma com-

petitiva, investimentos em segmentos correlatos fizeram-se necessários, como,

por exemplo, a participação da SINOBRAS em 1% do capital da Norte Energia

S.A., para garantir o suprimento de energia elétrica. A Aço Cearense Comercial

comercializa, de forma independente, produtos próprios ou de terceiros em

todo o território nacional. No segmento de aço inoxidável, a AC Serviços iniciou

suas operações em 2012, em Barueri (SP), com o objetivo de apoiar o processa-

mento próprio do Grupo e de terceiros. Já a WMA Trade Company, que também

nasceu no ano passado, se dedicará ao comércio internacional. As ações em prol

do desenvolvimento social ficam a cargo do Instituto WMA.

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Como ler este relatórioGri 3.9

O Grupo Aço Cearense (WMA Participações S.A.) apresenta seu primeiro rela-

tório de sustentabilidade, que passará a ser publicado anualmente, alinhado

às diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI), com nível C de aplicação.

Nesta publicação, as principais iniciativas e resultados no período de 1º de ja-

neiro a 31 de dezembro de 2012 são relatadas, prezando pela transparência.

Gri 3.1 | 3.2 | 3.3

Os temas deste relatório foram levantados e validados pelas áreas da Compa-

nhia e estão em conformidade com sua estratégia de negócios. Os indicadores

econômico-financeiros e socioambientais consolidam todas as empresas contro-

ladas pelo Grupo Aço Cearense. Os dados econômico-financeiros foram subme-

tidos à auditoria externa da KPMG. Gri 3.5 | 3.6 | 3.7 | 3.13

A SINOBRAS, uma das controladas, serve de referência interna, pois publica seu

relatório de sustentabilidade desde 2009 (disponível em www.sinobras.com.br).

Para encaminhar sugestões ou dúvidas sobre o conteúdo deste relatório, a Com-

panhia coloca a área da Diretoria de Sustentabilidade à disposição, pelo e-mail

[email protected]. Gri 3.4

Chega ao mercado a Ferro OK voltada para a distribuição de ferro e aço na cidade de Fortaleza (CE).

1979

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Há três décadas, o Grupo aço Cearense iniciou sua trajetória no segmento do aço. esse tempo é uma verdadeira odisseia, na qual os princípios, o pioneirismo, o desenvolvimento sustentável e as parcerias possibilitaram uma caminhada de sucesso. Nas próximas páginas, conheça um pouco dessa história.

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Com a credibilidade conquistada, a Ferro OK passa a ser atendida formalmente por representantes das grandes siderúrgicas.

1981

11. a força do Grupo

24. Governança

32. de onde vem nossa força

42. Parcerias e desenvolvimento

50. Gestão ambiental

64. Prêmios e reconhecimentos

68. Índice remissivo Gri

75. informações corporativas

75. Créditos

sumário

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6 a força do aço

meNsaGem do PresideNte

Gri 1.1

Para o Grupo Aço Cearense, o ano de 2012 foi melhor que o de 2011, mas marcado por superações contínuas frente às dificuldades apresentadas pela conjuntura global e nacional. A crise econômica mundial, com assimetrias de valorização cambial e um excedente na capacidade de produção de aço contra a demanda, tem comprometido o resultado da indústria nacional, em especial a do aço. Em resposta ao desafio imposto pelo cenário negativo, o Grupo tem implementado seus sistemas de informação e profissionalizado a sua gestão como forma de garantir seu posicionamento no mercado.

Temos internamente, muito forte, a cobrança pelo crescimento e moder-nização da Companhia, valorizando os recursos humanos, inovando, custo-mizando produtos e mantendo o equilíbrio entre a produção e a demanda de nosso mercado, colocando em operação a AC Serviços no segmento de aços inoxidáveis e WMA Trade no comércio internacional.

Na busca da autossuficiência de suprimentos, temos investido na expansão da SINOBRAS e conduzido projetos de abastecimento próprio no segmento de planos.

O desempenho do Grupo mais uma vez colheu os resultados de sua atuação responsável, fiel aos seus valores e comprometida com o desenvolvimento regional. Estamos entre as melhores e maiores empresas do país, segundo

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7relatório aNual 2012

o desempenho do Grupo mais uma vez colheu os resultados de sua atuação responsável, fiel aos seus valores e comprometida com o desenvolvimento regional

Vilmar ferreira Presidente

ranking da revista Exame, e fomos considerados a quarta maior empresa do Ceará pelo levantamento Valor 1000, publicado pelo jornal Valor Econômi-

co, e uma das maiores contribuintes de impostos do estado. A SINOBRAS foi reconhecida em plenário pela Assembleia Legislativa do Pará, e consequen-temente pelos stakeholders, manifestando a importância socioeconômica que a Empresa tem para o estado. Além disso, foi apontada pela sétima vez consecutiva como a maior reflorestadora do estado do Tocantins.

Embora com o cenário internacional desfavorável, com pequenos indicado-res de melhorias vindos dos Estados Unidos, acreditamos que as ações do Governo Federal, somadas ao crescimento diferenciado das regiões em que atuamos, os investimentos e concessões em ferrovias, portos, aeroportos e rodovias, bem como eventos esportivos mundiais – a Copa do Mundo da FIFA e os Jogos Olímpicos –, demandarão um maior consumo de aço, princi-palmente em nosso segmento e região de atuação.

Isso nos traz confiança e a certeza de que nossa trajetória é ascendente. Não é à toa que o Grupo é cada vez mais reconhecido no setor. Estamos preparados para os próximos desafios e contamos com o engajamento de nossos colabora-dores e a confiança de nossos parceiros, fornecedores, clientes e da comuni-dade para nos superarmos cada dia mais e crescermos de forma sustentável.

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8 a força do aço

meNsaGem do ViCe-PresideNte

Gri 1.1

Os resultados alcançados pelo Grupo Aço Cearense ao longo desses 33 anos mostram que estamos no caminho certo. Apesar do crescimento acelerado, pensamos juntos e calmamente sobre cada passo dado. Não queremos ape-nas entregar o melhor produto para o cliente, mas também levar benefí-cios às regiões onde atuamos de forma ambientalmente responsável e com desenvolvimento social. Acreditamos que uma empresa é forte somente com o desenvolvimento próprio, do estado e da sociedade.

Nossa atividade industrial é intensiva em capital, materiais e energia, portan-to, a sustentabilidade está presente em todas as nossas ações. Somos a maior recicladora das regiões Norte e Nordeste, o que reduz a demanda de recursos naturais hoje escassos, minimiza o consumo energético, retira da natureza o descarte do homem e gera emprego e renda na coleta da sucata, cumprindo as exigências relativas ao ciclo de vida dos nossos produtos.

Nas questões sociais, entra em cena o nosso Instituto WMA. Ele já deu suporte a mais de 100 instituições do terceiro setor, com um montante de R$ 4 mi-lhões investidos pelo Grupo, além de outros incentivos ambientais, às artes, ao esporte e de fins sociais conduzidos diretamente pelas próprias empresas.

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9relatório aNual 2012

Começamos a empresa com 50 toneladas de aço e, em 2012, entregamos 877 mil toneladas de aço e ferro

ian Corrêa Vice-Presidente

O desenvolvimento pessoal e da carreira de nossos colaboradores também está constantemente em pauta na Companhia. Proporcionamos treinamentos e cursos para qualificar ainda mais os nossos talentos, consolidamos a Premia-ção por Resultados (PR) e criamos um plano de cargos e salários para reforçar o novo conceito de profissionalização da Organização. Temos, por um lado, a força dos valores sob os quais a Companhia foi fundada no dia a dia das opera-ções. Por outro, novos profissionais geram inovação e alinhamento às melhores práticas de mercado.

Os resultados ao longo dos anos demonstraram que todos esses objetivos foram acertados. Começamos a empresa com 50 toneladas de aço e, em 2012, o Grupo Aço Cearense entregou 877 mil toneladas de ferro e aço. Alinhada à nossa au-daciosa visão – “Ser reconhecida como a melhor empresa na produção, comer-cialização e distribuição de aço no Brasil” –, a gestão e manutenção no foco do negócio e correção de rotas tem garantido o alcance de nossas metas.

Chegar a esse nível de sofisticação mostra que sempre procuramos pensar diferente, garantindo inovações para a construção de uma empresa moder-na. Traçamos metas sem burocratizar, sem engessar os nossos processos e, principalmente, sem perder nossos valores. A vivência diária dessa cultura, aliada à ética e à transparência, tem norteado o desempenho do Grupo.

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a força do GruPo

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setorO setor produtivo do aço é um dos mais relevantes

para o crescimento das economias e tem se alte-

rado significativamente nos últimos anos, com a

predominância da China como player mundial. O

setor tem direcionado esforços para superar as

dificuldades impostas pela conjuntura global, em

que a assimetria cambial e as práticas comerciais

protecionistas têm alterado o fluxo de comércio

de produtos de aço in natura e atualmente, de

forma significativa, de bens contendo aço.

O cenário internacional permanece desfavorável,

com gradual evolução da economia dos Estados

Unidos. No cenário nacional, as ações do Governo

Federal, somadas ao crescimento diferenciado

das regiões onde o Grupo atua, os investimentos

e concessões em ferrovias, portos, aeroportos e

rodovias, bem como eventos esportivos mundiais

– a Copa do Mundo da FIFA e os Jogos Olímpicos

– demandarão um maior consumo de aço, princi-

palmente no segmento de aços longos.

O Brasil terminou o último ano ocupando a 9ª po-

sição no cenário internacional por produzir 34,7

milhões de toneladas de aço bruto, quantidade

1,5% menor que o volume produzido em 2011.

A indústria brasileira do aço é composta por 14

empresas privadas, que são controladas por 11

grupos empresariais e operam com 29 usinas

distribuídas por 10 estados brasileiros. Nesse

cenário, a SINOBRAS participa com 400 mil to-

neladas distribuídas em todo o território nacio-

nal, prioritariamente no Norte e Nordeste.

Conforme os dados estatísticos do Instituto

Aço Brasil (IABr), o Brasil tem capacidade ins-

talada anual de 47,8 milhões de toneladas de

aço bruto. O consumo aparente em 2012 foi de

25,2 milhões de toneladas de aço, das quais 3,6

milhões foram importadas. Do consumo, 13,8

milhões foram de produtos planos e 11,4 mi-

lhões de produtos longos. O parque produtor de

aço no Brasil atualmente é capaz de atender a

duas vezes a demanda doméstica. Os principais

setores consumidores de aço são: construção

civil, automotivo, bens de capital, máquinas e

equipamentos (incluindo agrícolas), utilidades

domésticas e comerciais.

1984

Visando a uma nova estratégia comercial e de marketing a Ferro OK torna-se Aço Cearense.

11relatório de susteNtabilidade 2012

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12 A forçA do Grupo

o GruPo aço CeareNseGri 2.2 | 2.3 | 2.7 | 2.8

O Grupo Aço Cearense atua com agilidade,

versatilidade e customização, disponibilizan-

do seus produtos a todos os estados brasi-

leiros, contando com a força de sua marca,

qualidade dos produtos e a permeabilidade

da distribuição.

Ética nos negócios é a chave da atuação do

Grupo, no mercado há mais de 30 anos, tra-

balhando para oferecer soluções múltiplas ao

setor metal-mecânico. Dessa forma, tornou-se

uma empresa sólida e se consolidou como

uma das maiores empresas de produção, co-

mercialização e distribuição de aço no Brasil.

O Grupo Aço Cearense (WMA Participações

S.A.), com sede em Fortaleza (CE), contro-

la as seguintes empresas: Aço Cearense Co-

mercial Ltda., Aço Cearense Industrial Ltda.,

SINOBRAS S.A. (1% da Norte Energia S.A.), AC

Serviços Ltda., WMA Trade Company Ltda. e o

Instituto WMA. Gri 2.1 | 2.4 | 2.6

A Companhia possui uma carteira média de 16

mil clientes ativos em todo o país e comer-

cializa produtos essenciais para a infraestru-

tura e o crescimento econômico brasileiro.

Oferece ao mercado brasileiro um amplo mix

de produtos de aços planos e longos, como:

bobinas, chapas, inox, tubos, metalons, per-

fis enrijecidos, vergalhões segundo a norma

NBR7480, barras, trefilados e produtos am-

pliados. Sua atuação traz grandes benefícios

para a economia nacional e, principalmente,

para a região Nordeste, com destaque ao es-

tado do Ceará, onde um forte polo metal-me-

cânico tem se instalado. É referência no mer-

cado nacional de distribuição de aço, tendo

as distribuidoras que atendem negócios de

varejo como seus principais clientes. Gri 2.5

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13relatório de sustentabilidade 2012

O Grupo Aço Cearense é responsável por quase

5 mil empregos diretos, além de gerar milhares

de empregos indiretos, conforme estudos da

Fundação Getulio Vargas (FGV). O Grupo tem

se destacado ao longo dos anos com reconheci-

mentos, tais como o prêmio “Empresa Cidadã”,

concedido pelo Governo do Ceará, por figurar

entre os dez maiores contribuintes de ICMS do

estado, no Pará, com menção honrosa da As-

sembleia Legislativa pelo trabalho pioneiro no

processo de verticalização do minério de ferro

no estado, e no estado do Tocantins, pela séti-

ma vez como a maior reflorestadora do estado.

A forte presença e um faturamento de R$ 2,1

bilhões do Grupo em 2012 colaborou para o

crescimento diferenciado do PIB das regiões

Norte e Nordeste.

O Grupo Aço Cearense é reconhecido por sua

força de distribuição do amplo mix de pro-

dutos, sendo capaz de atender de forma ágil

todo o território brasileiro, respeitando a

missão de atuar de forma sustentável, com

alta performance dos processos e atendimen-

to diferenciado, gerando valor para os acio-

nistas, colaboradores, clientes, fornecedores

e sociedade. Coerente aos seus valores, a

equipe do Grupo Aço Cearense busca superar

as expectativas de seus clientes com soluções

customizadas e antecipação de necessidades.

A qualidade e o bom atendimento foram os

pilares para a rápida evolução da Companhia.

Ainda sob o nome Ferro Ok, nascida em 1979,

iniciou sua história com 50 toneladas de aço.

Foi rebatizada, em 1984, como Aço Cearense

e, em 1992, já entregava 30 mil toneladas de

aços longos e planos. Em 2012, o Grupo Aço

Cearense atingiu 877 mil toneladas entregues

de produtos de ferro e aço. Os investimen-

tos e planejamentos da Empresa, com vistas

à crescente demanda da região em que atua,

orientam para um entrega de 1,2 milhões de

toneladas de aços planos e longos em 2015.

emPresasaço CeareNse ComerCialLíder regional do setor, a Aço Cearense Co-

mercial (ACC) distribui aço para construção

civil, tubos e perfis, cantoneiras, barras cha-

tas, telhas, chapas, inox, entre outros produ-

tos de aço. Sua expertise em logística garan-

te o atendimento a todo mercado nacional.

Fiel aos valores da Empresa, busca superar as

expectativas de seus clientes com soluções

customizadas e antecipação de necessidades.

Em volume de vendas, a empresa registrou,

em 2012, um crescimento de 18% em relação

ao ano anterior, passando de 122 mil tone-

ladas para 144 mil toneladas, somando aços

planos e longos. A atuação customizada ao

mercado foi um dos fatores do sucesso.

CresCimeNto Na VeNda de aço(mil toNeladas)

122

2011

144

2012

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14 A forçA do Grupo

aço CeareNse iNdustrialAs duas unidades da Aço Cearense Industrial

(ACI), localizadas em Caucaia, no Ceará, são

responsáveis pelo processamento de aços

planos para confecção de chapas, slitters, tu-

bos, metalons, perfis enrijecidos, telhas e em

produtos ampliados a partir de fio-máquina.

Com capacidade instalada de 760 mil toneladas

por ano, a unidade destaca-se ainda por possuir

o maior parque fabril de tubos com costura da

América do Sul, além de ser o fornecedor de te-

lhas mais abrangente do mercado, atendendo a

todos os tipos de coberturas industriais. Em se-

tor independente, a Empresa processa e disponi-

biliza também aço inoxidável ao mercado.

Com a implantação de metodologias de gestão

obteve-se um ganho significativo de produtivi-

dade, visivelmente notado em todas as linhas

de produtos a partir do segundo semestre de

2012. Ainda há de se destacar os vultuosos in-

vestimentos na adequação das linhas de produ-

ção à demanda, tanto em infraestrutura, aços

planos e aços longos, incluindo novos produtos,

como telas eletrosoldadas.

siNobrasControlada pelo Grupo Aço Cearense, a Side-

rúrgica Norte Brasil S.A. (SINOBRAS) iniciou

suas atividades em 2008, com a produção de

aços longos em sua unidade de Marabá (PA).

Conta com autossustentabilidade em redu-

tores bioenergéticos, por meio de 13 fazen-

das próprias no estado do Tocantins, com

área total de 24 mil hectares e 16 milhões

de árvores plantadas.

A Companhia é a primeira usina integrada

produtora de aço das regiões Norte e Nordes-

te do país e oferece um completo portfólio

de aços para construção civil, fio-máquina e

trefilados, com capacidade produtiva anual

de 400 mil toneladas. O empreendimento

integra 5 processos produtivos: Florestas,

responsáveis pela produção de bioenergéti-

cos; Altos-Fornos, voltados para produção do

ferro-gusa; Aciaria, direcionada à fabricação

de tarugos de aço; Laminação, para a fabri-

cação de laminados de aço (vergalhão e fio-

-máquina); e Trefila, voltada à produção de

derivados de fio-máquina (fios de aço para

construção civil SI 60, arames lisos para a in-

dústria, arames recozidos para a construção

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15relatório de sustentabilidade 2012

e produtos ampliados). A distribuição de seus

produtos alcança 100% do Brasil, concentrada

nos mercados das regiões Norte e Nordeste.

A SINOBRAS orgulha-se de levar à região pro-

gresso e desenvolvimento sustentável, de-

correntes da multiplicação de riquezas e do

bem-estar promovidos por sua atuação no

local. Cerca de 70% das matérias-primas uti-

lizadas na produção do aço são provenientes

da reciclagem de sucata, adquiridas da con-

solidação de uma rede de pequenos e médios

fornecedores e geradores diretos. Com isso,

a Companhia gera empregos indiretos, reduz

o consumo de recursos naturais escassos na

natureza, contribui para o desenvolvimento

da sociedade e retira do ambiente os rejeitos

dispostos pelo homem, minimizando riscos.

Como indústria eletrointensiva, a SINOBRAS,

dentro do conceito de autossustentabilidade

e visão estratégica, participa com 1% na So-

ciedade de Propósito Específico Norte Ener-

gia S.A. (NESA), responsável pela implemen-

tação e gestão da Usina Hidrelétrica de Belo

Monte (PA). Gri 1.2

aC serViçosA AC Serviços é, desde maio de 2012, o de-

safio do Grupo Aço Cearense em prestação

de serviços e produtos do seguimento de aço

inox. Localizada em Barueri (SP), tem como

missão atender os clientes com a máxima agi-

lidade. Conta com colaboradores que traba-

lham integrados ao Grupo.

No que diz respeito aos serviços prestados, a em-

presa recebe e manuseia o material de acordo

com as necessidades específicas de seus clientes.

Desde sua implantação, recebeu investimentos

em máquinas e equipamentos, que proporciona-

ram maior velocidade de corte e precisão. Para

2013, os principais projetos da empresa são o

aprimoramento da gestão da produção e do es-

toque e o alinhamento com o setor comercial.

Wma trade ComPaNyEm 2012, o Grupo Aço Cearense, mais uma vez

pensando na ampliação dos seus negócios para

melhor atender os clientes internos e exter-

nos, criou a WMA Trade Company, com objeti-

vo de gerenciar os negócios internacionais de

produtos semiacabados e acabados.

Por meio dessa unidade de negócio, o Grupo

oferece estrutura e as melhores soluções para

executar todo o processo de importação e ex-

portação de produtos siderúrgicos.

iNstituto WmaGri 4.12

O Instituto WMA foi criado com a missão de

apoiar iniciativas de instituições com atuação

no terceiro setor, nas mais diversas áreas,

desenvolvendo e transformando a sociedade.

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16 A forçA do Grupo

Desde março de 2008, a instituição privada

e sem fins lucrativos tem contribuído para o

desenvolvimento social, educacional, espor-

tivo, cultural e ambiental do país, respeitan-

do valores como honestidade, integridade,

imparcialidade, responsabilidade, ética, cre-

dibilidade e espiritualidade.

Em suas ações, incentiva o voluntariado e

a formação de parcerias para que todas as

pessoas possam conquistar seus direitos de

cidadãos, como educação de qualidade, saú-

de, emprego, igualdade e valorização entre

gêneros. Além disso, o Instituto promove

fortemente o respeito ao meio ambiente.

Nesses quatro anos de atuação, mais de 100

entidades já foram atendidas, totalizando 32

mil pessoas beneficiadas só nos últimos dois

anos. Entre as suas ações destaca-se o Proje-

to Reforma Solidária, que desde 2010 auxilia

mensalmente famílias carentes no atendi-

mento de suas necessidades de moradia. São

realizadas obras de construção civil, doações

de mobílias e eletrodomésticos e ações de su-

porte a outras necessidades básicas para pro-

porcionar uma moradia mais digna. O projeto

já beneficiou várias famílias do município de

Fortaleza e região metropolitana.

Com incentivos de parceiros, o Instituto reu-

niu, em 2012, um montante superior a R$ 1

milhão para colaborar com projetos que pos-

sibilitem aprimorar os principais indicadores

de desenvolvimento social.

Além das ações que realiza e parcerias que

mantém, o Instituto é signatário dos 8 Obje-

tivos do Milênio, da Organização das Nações

Unidas (ONU).

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17relatório de sustentabilidade 2012

iNVestimeNto do iNstituto Wma Por destiNação (r$) 2012Saúde 96.990,34

Educação/Formação profissionalizante 236.806,04

Esporte 126.989,81

Recuperação de dependentes químicos 13.502,00

Cultura 491.360,39

Abrigo para crianças e adolescentes 37.912,00

Abrigo para idosos 12.000,00

Habitação/Moradia 40.667,89

Ajuda de custo 92.973,47

Comunidades religiosas 84.673,80

TOTAL 1.333.875,74

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18 A forçA do Grupo

* os cortes especiais são realizados pela aC serviços.

ProdutosGri 2.2 | 2.8

O aço, produto 100% reciclável, com múltiplas aplicações é a base do negócio do Grupo. Refe-

rência nacional na distribuição de aço para construção civil, tubo, perfis, cantoneiras, barras

chatas, telhas, chapas e outros derivados, atende todo o mercado nacional com foco nas regiões

Norte e Nordeste.

Linha de produtos de aço oferecidas pelo Grupo Aço Cearense:

• Vergalhões CA-25, CA-50 e CA-60

• Fio-Máquina

• Telas Q61, Q92, Q138, Q196, Malha POP Leve e Tela para Coluna

• Treliças Leve, Super Leve e Pesada

• Arame Recozido

• Telhas Trapezoidal, Ondulada, Cumeeira e Lambris

• Tubos Inox, Industriais, Galvanizados, Metalons e Patentes

• Perfis “UDC”, Enrijecido, Caxilho, Barra para Porta e Laminado (PW)

• Chapas Inox, Zincalume, Articuladas, Alumínio, Galvanizadas, Galvanizadas pré-pintadas, Cor, Preta, Xadrez e A-36

• Barras e Perfis Aço Carbono Redondas Mecânicas, Chatas, Quadradas, Cantoneiras,Tee, H, W

• Inox Tubos, Cortes Especiais*, Chapas, Barras Redondas, Barras Chatas e Cantoneiras Inox

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19relatório de sustentabilidade 2012

Qualidade Gri Pr1

O Grupo Aço Cearense atua de forma consis-

tente na formação de seus recursos humanos

e investe em equipamentos com tecnologia de

ponta para produção e preservação ambien-

tal, com intuito de garantir o contínuo aper-

feiçoamento dos seus processos e conquistar a

excelência nos aspectos de saúde, segurança,

ambiental e qualidade de seus produtos.

Na qualidade dos produtos, o Grupo Aço Cea-

rense não mede esforços na busca por um

controle de qualidade que garanta melhores

condições em processos e produtos. A certi-

ficação na norma ISO 9001:2008 comprova a

eficiência de seu Sistema de Gestão da Qua-

lidade (SGQ). A fabricação e o fornecimento

de barras e fios de aço destinados à estrutura

para concreto armado, cobertos pela norma

NBR7480 (barras e fios de aço para concre-

to armado), e tubos galvanizados sujeitos

aos requisitos de avaliação de conformidade

regulamentados pelo Instituto Nacional de

Metrologia, Normatização e Qualidade Indus-

trial (INMETRO), são certificados pelo Órgão

Certificador Bureau Veritas. Outros produtos

como telas, telhas, treliças, tubos, perfis e

metalons também são produzidos com base

em Normas Brasileiras (NBR).

PúbliCos de relaCioNameNto Gri 4.14 | 4.15

O Grupo Aço Cearense se preocupa com seus

colaboradores, clientes, fornecedores, acio-

nistas, governo, imprensa, instituições de

ensino, mercado financeiro e sociedade, sta-

keholders definidos por questões estratégicas

de seu negócio e, por isso, promove uma co-

municação clara e transparente com eles.

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20 A forçA do Grupo

Para a sociedade, o Grupo atua de forma sus-

tentável, comprometido com o desenvolvimen-

to econômico e social das regiões em que atua.

Procura também manter uma equipe com alta

performance e tecnologia de ponta, de manei-

ra a ser reconhecida por todos pela produção,

comercialização e distribuição de aço no Brasil.

A companhia mantém projetos de reciclagem do

aço, por meio de parcerias com cooperativas de

catadores e fornecedores, e dá suporte a mais

de 100 instituições do terceiro setor. Realiza

ainda investimentos em programas educacionais

voltados a colaboradores e à comunidade.

Com as Universidades, trabalha em conjunto

para compartilhar conhecimentos e promover

inovações, bem como com o Governo, que cola-

bora para o crescimento da Companhia por meio

de parcerias com entidades representativas.

Colaboradores

encontros diários, semanais e mensais || informativo || Jornal

acontece || fale Conosco || ações de comunicação

interna || equipe de recursos Humanos

forNeCedores

encontros, cursos e palestras sobre qualidade, saúde e

segurança || equipe de suprimentos

merCado fiNaNCeiro

relatório de sustentabilidade || balanços || equipe

financeira

ClieNtes

fale Conosco || assistência técnica ao Cliente || equipe

Comercial || sistema de Gestão do

atendimento (sGa)

resultados do aNoGri 2.8 | eC1

A conjuntura nacional e internacional des-

favorável aos negócios, em 2012, refletiu no

desempenho do Grupo, que apresentou en-

tregas de 877 mil toneladas, considerando 53

mil toneladas de ferro-gusa. Quando compa-

rado somente aço, tem-se 824 mil toneladas

entregues, contra 811 mil toneladas em 2011,

um incremento de 1,6%.

Mesmo com esse cenário, as operações das

unidades se ajustaram, alcançando uma recei-

ta líquida de R$ 1.703 milhões, um crescimen-

to de 12,5% em relação a 2011, ratificando as

corretas incisões nos processos do negócio.

Embora, segundo o IABr, o consumo aparente

de aço deva crescer 4,2% em 2013, o plane-

jamento do Grupo Aço Cearense projeta um

crescimento de 8% em suas entregas.

CaNais de iNteração Por PúbliCo

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21relatório de sustentabilidade 2012

GoVerNo

Canal aberto de consulta e visitação || entidades

representativas || Participação em

fóruns e encontros governamentais

imPreNsa

sala de imprensa no site || assessoria de imprensa || equipe de

Comunicação

ComuNidade

site com meio específico para sugestões e críticas || Visitas à comunidade e à Companhia || feiras e encontros || equipe de

assistência social

iNstituições de eNsiNo

fomentação e incentivo de pesquisas ii

Programa de treinamento para engenheiro Júnior ||

Programa Jovem aprendiz || Visitas técnicas à Companhia ||

Palestras || Cursos

aCC

aC serviços

aCi

siNobras

VeNdas Por uNidade de NeGóCio (%)

39,29

0,01

43,18

17,52

arames e ampliados

tubos

Chapas

Perfis

bobina inox

outras bobinas

outros

PartiCiPação Por liNHa de Produto - aço CeareNse ComerCial (%)

7,40

7,47

3,212,55

29,74

6,11

43,50

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22 A forçA do Grupo

demoNstração do Valor adiCioNado do GruPo aço CeareNse (r$) 2012

Valor econômico direto gerado Receitas 2.339.097.813

Vendas líquidas 2.025.459.461

Investimentos financeiros 250.519.666

Venda de ativos 63.118.687

Valor econômico distribuído

Custos operacionais 1.462.617.635

Salário e benefícios de empregados 162.641.606

Pagamentos para provedores de capital 322.820.865

Pagamentos ao governo 320.959.732

Investimentos na comunidade 4.584.786

Valor econômico acumulado 65.473.189

PartiCiPação Por liNHa de Produto - aço CeareNse iNdustrial (%)

arames e ampliados

tubos

Chapas

Perfis

outros

9,1914,46

16,35

19,12

40,88

ferro Gusa

si 50

si 60 e derivados

outros

PartiCiPação Por liNHa de Produto - siNobras (%)

15,440,18

20,24

64,14

Gri eC1

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23relatório de sustentabilidade 2012

o Grupo aço Cearense alcançou crescimento de 12,5% na receita líquida em comparação com o resultado de 2011

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GoVerNaNça

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Os valores do Grupo Aço Cearense são disse-

minados desde o Conselho Administrativo a

todos os seus colaboradores, o que assegura a

ética, a transparência e o respeito com seus

stakeholders. Em busca de maior agilidade, a

partir de janeiro de 2014 o Sistema Integrado

de Informações (SAP) reunirá todas as empre-

sas do Grupo.

Para manter o foco no negócio, verticalizar e

dar transparência às suas operações, em 2012

o Grupo criou mais duas empresas: a WMA

Trade Company e a AC Serviços. A gestão do

Grupo tem se profissionalizado, alinhada ao

mercado e sem deixar de lado os valores e

princípios que pautaram o crescimento nas

últimas três décadas.

o Grupo aço Cearense implantou um novo modelo organizacional para se adaptar à maior competitividade

1996

Focado nas oportunidades do segmento, a Aço Cearense inaugura sua 1a unidade industrial.

25relatório de susteNtabilidade 2012

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26 Governança

direCioNadoresGri 4.8

missão Atuar no mercado do aço de forma sustentável, com alta performance dos processos

e atendimento diferenciado, gerando valor para os acionistas, colaboradores, clientes,

fornecedores e sociedade.

VisãoSer reconhecida como a melhor empresa na produção, comercialização e distribuição

de aço no Brasil.

ValoresDesenvolvimento sustentável. Mantemos nosso compromisso com a preservação ambiental,

alinhada ao desenvolvimento econômico e responsabilidade social.

Segurança no trabalho. Asseguramos a aplicação de nossa Política de Segurança de forma eficaz.

Satisfação dos clientes. Buscamos superar as expectativas de nossos clientes através

de soluções customizadas e antecipação de necessidades.

Competitividade e rentabilidade. Trabalhamos para sermos competitivos e rentáveis

com equipes de alta performance e tecnologia atualizada.

Equipe talentosa, comprometida e realizada. O maior valor da empresa são as nossas equipes,

que não hesitam diante dos desafios e compartilham conhecimentos. Buscamos um ambiente

onde nossos colaboradores sempre se desenvolvam pessoalmente e profissionalmente.

Respeito e transparência. Buscamos que em nosso ambiente de trabalho cada indivíduo

seja tratado de forma respeitosa, e que a qualidade das relações de trabalho tragam

benefícios ao clima organizacional da Empresa. A cultura da transparência é estabelecida

em todos os processos e relacionamentos, seja com nossos colaboradores, fornecedores,

clientes, órgãos públicos e com a comunidade em geral.

Fé em Deus. Cremos que Ele está à frente de nossa rotina diária, nos conduzindo

a construir uma vida melhor para todos.

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27relatório de sustentabilidade 2012

estrutura de GoVerNaNçaGri 4.1

Para se adaptar ao cenário global e à maior com-

petitividade, o Grupo Aço Cearense aprimorou

suas estruturas de governança e implantou em

2012 um novo modelo organizacional, na busca

de sinergias entre as empresas do Grupo e ali-

nhamento no desenvolvimento dos negócios. No

atual modelo de gestão, os diretores atuam de

forma sinérgica com as demais áreas, interagin-

do entre si de maneira integrada.

Com base na experiência de sucesso das Di-

retorias Comercial e Jurídica, que atendem a

todas as empresas controladas, outras direto-

rias passaram a ter atuações corporativas em

um sistema de comando linear ou matricial,

cabendo a elas ações locais ou abrangentes

ao grupo, em conformidade com o espectro

das ações e de cada negócio.

estrutura de GoVerNaNça

Conselho de administração

Presidência

Vilmar ferreira

Vice-Presidência

ian Corrêa

diretoria industrial

milton lima

diretoria Jurídica

maria de Jesusf. Corrêa

diretoria de logística

(aCC e aCi)

Paulo martins

diretoria de sustentabilidade

Clayton labes

diretoria Comercial

rose aline f.Guimarães

diretoria administrativa (aCC)

Júnior Parente

diretoria de suprimentos

edgard Corrêa

diretoria de Controladoria

Vinicius sampaio

diretoria administrativa (aCi)

rosemeire matos

diretoria de desenvolvimento organizacional

Cinthia Cavalcanti

diretoria financeira

tom arrais

A Aço Cearense dá início ao seu programa de melhoria contínua de qualidade de produtos, processos e serviços.

1999

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28 Governança

ComPosição da GoVerNaNçaGri la13

A gestão da empresa apresenta características de diversidade, conforme os gráficos abaixo:

ComPosição Por GêNero – diretoria (%) ComPosição Por faixa etária – diretoria

ProJeto siNerGiaAlinhado com a estratégia de crescimento do Grupo Aço Cearense, o Projeto Sinergia apresenta

a Implantação do SAP Corporativo em todas as empresas da holding como principal objetivo. O

projeto garante uma maior governança, melhores controles e visão integrada de todas as em-

presas do Grupo. A consolidação da gestão corporativa é sustentada com a unificação de bases

de dados, centralização de operações críticas, otimização de processos, entre outras frentes.

Os números expressam a importância do projeto: são mais de 60 colaboradores do Grupo Aço

Cearense dedicados full time, mais de 100 consultores de diversos parceiros, milhões de reais

de investimentos em infraestrutura e softwares e mais de dois anos de trabalho, desde a etapa

denominada “pré-SAP” até o fim da Operação Assistida. Após o go live, previsto para 1º de janeiro

de 2014, a gestão dos negócios terá ganhos expressivos.

58 42 64 36

2011 2012

58

45

2011 2012

42

54

30 a 50 anos

mais de 50 anos

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29relatório de sustentabilidade 2012

CoNselHo de admiNistraçãoO Conselho de Administração do Grupo Aço

Cearense é composto por seis membros titulares,

o da SINOBRAS é composto por quatro membros

titulares, ambos com mandato de três anos e di-

reito a reeleição. Os Conselhos de Administração

têm por responsabilidade orientar a Diretoria,

estabelecer as diretrizes estratégicas e políticas,

além de assegurar o cumprimento do objeto so-

cial. No ano, os Conselhos realizaram oito reu-

niões, quatro por unidade, para tratar de temas

como a eleição de Diretoria e fixação de sua

remuneração à concessão de autorizações para

celebração de contratos de abertura de crédito e

de garantias às empresas controladas.

ComPosição do CoNselHo de admiNistração do GruPo aço CeareNse (Wma PartiCiPações)José Vilmar Ferreira Presidente

Maria Rosemeire Matos Ferreira Vice-Presidente

Wander Jean Matos Ferreira Conselheiro

Rose Aline Ferreira Guimarães Conselheira

Rose Marie Matos Ferreira Conselheira

Francisco Ian de Vasconcelos Corrêa Conselheiro

ComPosição do CoNselHo de admiNistração siNobrasJosé Vilmar Ferreira Presidente

Wander Jean Matos Ferreira Vice-Presidente

Rose Marie Matos Ferreira Conselheira

Maria de Jesus Ferreira Corrêa Conselheira

Os Conselhos avaliam as empresas com rela-

ção às performances econômica, ambiental

e social, por meio de análises de balanços,

informações de mercado e situações de po-

líticas interna e externa, durante reuniões

ordinárias dos Conselhos e das Diretorias. Já

a autoavaliação de aspectos de sustentabili-

dade dos Conselhos é realizada por meio do

atingimento a metas, market share, licenças

ambientais, condicionantes, créditos com as

instituições financeiras e com os fornecedo-

res, relacionamento com clientes e colabora-

dores. Gri 4.9 | 4.10

Os Conselhos não possuem um canal formal de

envio de sugestões. Porém, todos os colabo-

radores podem entrar em contato facilmente

com conselheiros por meio de telefone, e-mail

e reuniões, além do convívio diário com eles

durante a jornada de trabalho. Gri 4.4

A Aço Cearense passa a atender a todo o mercado nacional.2004

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30 Governança

diretoriaAs Diretorias são responsáveis pela aplicação das diretrizes estratégicas definidas pelos Con-

selhos de Administração. São formadas por 13 membros que se reúnem uma vez por mês para

tratar de assuntos que serão colocados em prática na gestão dos negócios.

Vilmar Ferreira | PresidênciaQuando jovem, iniciou sua trajetória como empresário, atuando no comércio. Em 1979, fundou sua primeira empresa no segmento de aço, a Aço Cearense. Construiu a Empresa fundamentada em valores, princípios éticos rígidos e fé em Deus. Uniu sua história a uma gestão profissional, sob preceitos modernos de governança corporativa, para criar a SINOBRAS. Hoje, o Grupo Aço Cearense engloba as empresas Aço Cearense Comercial, Aço Cearense Industrial, SINOBRAS, AC Serviços, WMA Trade Company e Instituto WMA.

Ian Corrêa | Vice-PresidênciaGraduado em Ciências da Computação pela Universidade Estadual do Ceará, com especialização em Gerência de Projetos pela Unisys Corporation e em Análise de Dados pela IBM. Atuou 23 anos na área de Tecnologia da Informação em empresas no Brasil e no exterior. Foi responsável pela implantação da SINOBRAS, integra o Conselho de Administração da WMA (holding do Grupo Aço Cearense – GAC) e ocupa o cargo de Vice-Presidente do Grupo. Faz parte do Conselho do Instituto Carvão Cidadão.

Milton Lima | Diretoria IndustrialCom 31 anos de experiência em empresas de grande porte do setor Siderúrgico e gestão de equipes, é graduado em Engenharia Mecânica pela Universidade Santa Cecília e com MBA em Gestão Empresarial pela FGV. Ocupa a Vice-Diretoria da Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração (ABM) regional - Pará.

Edgard Corrêa| Diretoria de Suprimentos e MetálicosHá mais de 31 anos atuando em indústrias, é Engenheiro Mecânico formado pela Universidade Federal do Ceará e pós-graduado em Engenharia de Produção pela Universidade de Fortaleza.

Cinthia Cavalcanti | Diretoria de Desenvolvimento OrganizacionalCom graduação em ciências da computação pela Universidade de Fortaleza, pós-graduação em estratégia e gestão empresarial pela Universidade Federal do Ceará e MBA empresarial executivo pela Fundação Dom Cabral, tem larga experiência em gestão estratégica de processos administrativos, gestão de pessoas e comunicação corporativa.

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31relatório de sustentabilidade 2012

Maria de Jesus Ferreira Corrêa | Diretoria JurídicaGraduada em Direito pela Universidade de Fortaleza e pós-graduada em Direito Processual pela Faculdade Christus (Fortaleza, CE), atua no Grupo Aço Cearense há mais de 23 anos.

Rose Aline F. Guimarães | Diretoria ComercialGraduada em Administração de Empresas pela Universidade de Fortaleza, desenvolveu sua trajetória profissional em diferentes negócios do Grupo Aço Cearense.

Vinicius Sampaio | Diretoria de ControladoriaGraduado em Administração de Empresas e Ciências Contábeis pela Universidade de Fortaleza, com mestrado em Administração e Controladoria pela Universidade Federal do Ceará, possui 16 anos de experiência em multinacionais de auditoria e consultoria nas áreas de compliance, controles internos, gerenciamento de riscos corporativos, auditoria interna e processos contábeis.

Tom Arrais | Diretoria FinanceiraCom 30 anos de atuação no setor financeiro de bancos e empresas. Graduado em Informática pela Universidade Federal do Ceará, com MBA em Finanças pela FGV e Mestrado em Economia pela Universidade Federal do Ceará.

Paulo Martins | Diretoria de Logística (ACC e ACI)Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade de Fortaleza – UNIFOR e com Especialização em Estratégia e Gestão Empresarial – CETREDE - UFC. Atua na empresa desde 1984, em áreas como Produção, Suprimentos, Estoques e atualmente com foco em Logística.

Maria Rosemeire Matos Ferreira | Diretoria Administrativa (ACI)Formada em pedagogia, atua há mais de 17 anos na área administrativa da Empresa e na área de serviços na função de Diretora Administrativa da Aço Cearense Industrial.

Abdoral Gomes Parente Júnior (Júnior Parente) | Diretoria Administrativa (ACC)Graduado em Informática pela UNIFOR – Universidade de Fortaleza e com MBA em Gerenciamento de Projetos pela UNIFOR, atua no Grupo Aço Cearense há mais de 15 anos.

Clayton Labes | Diretoria de SustentabilidadeÉ formado em Engenharia de Materiais pela Universidade Federal de São Carlos, com mestrado na Rice University (EUA), doutorado na Universidade de São Paulo e MBA Executivo na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atua há mais de 36 anos na indústria do aço. Faz parte do conselho do IABr e ocupa a diretoria da ABM regional - Pará.

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de oNde Vem Nossa força

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ColaboradoresGri la1

Para o Grupo Aço Cearense, seus colaborado-

res são a chave do sucesso. Dessa forma, a

Companhia busca o contínuo desenvolvimen-

to profissional de sua equipe e sua manuten-

ção por meio de cuidados com a motivação,

saúde, segurança e bem-estar das famílias.

Para tanto, procura priorizar a contratação

de mão de obra local.

Para o Grupo aço Cearense, o desenvolvimento sustentável só é possível se for compartilhado com o bem-estar de seus colaboradores

2008

Início de operação da SINOBRAS com a produção da primeira corrida de aço na aciaria e laminação da primeira barra de vergalhão SI 50.

33relatório de susteNtabilidade 2012

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34 De onDe vem nossa força

100% 7%

dos GereNtes da aço CeareNse ComerCial

dos GereNtes da siNobras

dos GereNtes da aço CeareNse iNdustrial

são do estado do Ceará

são do estado do Ceará

são do estado do Pará

67%

Perfil Por tiPo de emPreGo, CoNtrato de trabalHo e reGião

aço Cearense¹ siNobras² Grupo aço Cearense

tipo de emprego³ (nº) 2011 2012 2011 2012 2011 2012

Empregados 2.414 2.975 1.465 1.410 3.879 4.385

Terceirizadas ND ND 499 565 ND ND

região (%)

Local 95,5 95,1 80,9 81,5 90 90,7

Demais 4,5 4,9 19,1 18,5 10 9,3

1. Contempla Aço Cearense Comercial e Industrial (Matriz e Filial).2. Contempla SINOBRAS Industrial e Florestal.3. Todos os empregados trabalham por tempo integral e os terceirizados são contratados por tempo determinado.

Gri la1

Gri eC7

A Aço Cearense realizou investimentos na ampliação da capacidade produtiva em cerca de 35% na linha de aços planos.

2008

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35relatório de sustentabilidade 2012

Perfil Por faixa etária (%) até 30 anos de 30 a 50 anos

mais de 50 anos

aço Cearense* 2011 2012 2011 2012 2011 2012

Diretoria 0,0 0,0 58,3 45,5 41,7 54,5

Gerência 7,1 7,1 78,6 78,6 14,3 14,3

Líder/Coordenador 3,6 2,9 92,9 94,1 3,6 2,9

Técnico/Administrativo 42,7 42,1 54,2 54,5 3,1 3,4

Operacional 61,9 60,4 36,2 37,6 2,0 2,0

siNobras Diretoria 0,0 0,0 25,0 25,0 75,0 75,0

Gerência 0,0 0,0 69,2 70,6 30,8 29,4

Líder/Coordenador 24,3 24,3 64,9 67,6 10,8 8,1

Técnico/Administrativo 59,3 62,5 38,1 34,9 2,6 2,6

Operacional 57,6 55,1 38,6 41,3 3,8 3,6

* Contempla Aço Cearense Comercial e Industrial (Matriz e Filial).

Perfil Por GêNero masCuliNo (%) aço Cearense* siNobras

Categoria funcional 2011 2012 2011 2012

Diretoria 58,3 63,6 75,0 75,0

Gerência 78,6 80,0 84,6 94,1

Líder/Coordenador 60,7 78,6 89,2 78,4

Técnico/Administrativo 77,5 77,4 61,0 60,8

Operacional 95,6 95,5 98,9 98,0

Perfil Por GêNero femiNiNo (%) aço Cearense* siNobras

Categoria funcional 2011 2012 2011 2012

Diretoria 41,7 36,4 25,0 25,0

Gerência 21,4 20,0 15,4 5,9

Líder/Coordenador 39,3 21,4 10,8 21,6

Técnico/Administrativo 22,5 22,6 39,0 39,2

Operacional 4,4 4,5 1,1 2,0

Gri la13

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36 De onDe vem nossa força

Colaboradores Por esColaridade (%) aço Cearense siNobras

esColaridade 2011 2012 2011 2012

Pós-graduação completa 1 1 1 1

Ensino superior completo 4 4 9 9

Ensino superior incompleto 4 5 4 5

Ensino médio completo 17 46 59 57

Ensino médio incompleto 42 15 12 14

Ensino fundamental completo 12 11 5 5

Ensino fundamental incompleto 20 18 10 9

Portadores de NeCessidades esPeCiais aço Cearense siNobras

Por tipo de deficiência 2011 2012 2011 2012

Física 81 84 10 9

Auditiva 7 7 7 7

Mental 0 1 0 0

Visual 4 5 0 0

Total 92 97 17 16

taxa de desliGameNto Por GêNero, faixa etária e reGião (%)

aço Cearense¹ siNobras2 Grupo aço Cearense

desligamento por gênero 2011 2012 2011 2012 2011 2012

Masculino 29,8 26,1 30,3 22,8 30,0 25,0

Feminino 1,9 1,8 1,7 2,2 1,8 2,0

Por faixa etária

<30 23,1 19,0 17,1 13,8 20,8 17,3

30 a 50 8,3 8,8 14,1 10,6 10,5 9,4

>50 0,3 0,1 0,8 0,6 0,5 0,3

Por região

Comunidade local 30,3 26,1 24,1 18,7 28,0 23,7

Demais regiões 1,4 1,8 7,9 6,2 3,8 3,3

Taxa de desligamento total 31,7 27,9 32,0 25,0 31,8 27,0

1. Contempla Aço Cearense Comercial e Industrial (Matriz e Filial).2. Contempla SINOBRAS Industrial e Florestal.

Gri la2

Gri la13

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37relatório de sustentabilidade 2012

remuNeração e beNefÍCiosO Grupo Aço Cearense tem uma política de retenção de profissionais

estruturada com base nas boas práticas de mercado, assessorada pela

HayGroup, o que inclui uma remuneração fixa e variável em função do de-

sempenho da Empresa, das metas individuais e das equipes e uma política

de benefícios variável conforme as unidades de negócio.

Gri la3

• Plano de saúde: com cobertura nacional, ele é pago integralmente pela companhia

ao colaborador e 50% para os seus dependentes.

• Seguro de vida em grupo: proteção financeira em caso de eventuais fatalidades.

• Convênios: para incentivar o contínuo aperfeiçoamento dos colaboradores, o Grupo ofe-

rece a eles convênios com farmácias e faculdades para garantir descontos diferenciados

em cursos e produtos.

• Transporte: Aço Cearense Industrial e SINOBRAS oferecem aos colaboradores ônibus para

maior conforto e comodidade. Na Aço Cearense Comercial os colaboradores optam pelo

vale-transporte ou pelo uso do estacionamento da companhia.

• Alimentação: os restaurantes das unidades contam com nutricionistas que garantem a

qualidade dos preparos dos alimentos e proporcionam uma dieta saudável com a escolha

adequada dos ingredientes.

A Aço Cearense recebe pela 1ª vez o “Prêmio Contribuintes” no recolhimento do ICMS, concedido aos maiores contribuintes do estado pelo Governo do Ceará. 2008

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38 De onDe vem nossa força

saúde e seGuraNça Gri la8 | la9

O Grupo Aço Cearense considera que não há

desenvolvimento sustentável sem que o mesmo

seja compartilhado com o bem-estar de seus

colaboradores. Portanto, diversas ações alinha-

das na busca desse objetivo são desenvolvidas.

SegurançaA Empresa possui uma série de procedimen-

tos que abrangem investimentos, treinamen-

tos, padronizações e autonomia operacional

para o atingimento da excelência na saúde e

segurança de seus colaboradores.

o trabalho seguro está acima de

qualquer objetivo do Grupo. a prevenção de acidentes é um

compromisso mútuo das empresas e de seus colaboradores

Gri la6

emPreGados rePreseNtados em Comitês formais de saúde e seGuraNça

total de representantes

unidade de negócio Comitê 2011 2012

Aço Cearense Industrial1

CIPA 54 54

Grupo de Inspeção de Segurança 0 128

Brigada 85 88

Total 139 270

Aço Cearense Comercial

CIPA 18 26

Brigada 25 25

Total 43 51

SINOBRAS2

CIPA 48 48

Grupo de Inspeção de Segurança 96 96

Comitê de Segurança 11 14

Brigada 236 236

Total 305 308

1. Contempla dados da Aço Cearense Industrial (Matriz e Filial).2. Contempla dados da SINOBRAS Industrial e Florestal.

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39relatório de sustentabilidade 2012

Todas as unidades de negócios do Grupo Aço

Cearense contam com a Comissão Interna de

Prevenção de Acidentes (CIPA) e a Brigada de

Incêndio. Os colaboradores escolhidos para

integrar a CIPA fazem inspeções de seguran-

ça semanais como parte da Política de Segu-

rança da Companhia.

A Companhia ainda tem como prática o incenti-

vo da participação de colaboradores em inspe-

ções rotineiras, reuniões e apresentações rela-

tivas às condições das instalações da empresa,

uniformes, Equipamentos de Proteção Indivi-

dual (EPIs) e ferramentas de trabalho, temas

que estão previstos em acordos coletivos:

Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (Sipat) | Dedicada aos colabora-

dores, oferece orientações sobre a importância

da segurança no trabalho. Também nessa sema-

na é feita uma integração entre os colaborado-

res das diversas áreas.

Integração e ambientação de novos colabo-radores e terceirizados | São apresentadas

aos colaboradores e terceiros as regras e cul-

tura da Empresa, abordando principalmente

aspectos de meio ambiente e saúde e segu-

rança do trabalho. Essa ação é feita antes do

profissional iniciar as atividades.

Hora da segurança | Evento em que a lideran-

ça e as equipes da produção conversam sobre

o tema por 45 minutos.

Diálogo Diário de Segurança (DDS) | Reuniões

breves sobre segurança, que objetivam a

orientação dos colaboradores sobre os proce-

dimentos corretos de segurança no trabalho e

a necessidade de conhecer e corrigir os riscos

inerentes ao trabalho/atividade e reforçar a

prevenção de acidentes e doenças.

Entrega, controle e monitoramento de Equi-pamentos de Proteção Individual (EPI) | O uso

desse tipo de equipamento é obrigatório em

todas as Empresas do Grupo e visa mitigar os

riscos no ambiente de trabalho.

Inspeção de segurança | Quinzenalmente, ins-

talações, equipamentos, ferramentas e mate-

riais usados pelos colaboradores são verificados

a fim de identificar e registrar riscos ou condi-

ções com potencial de causar acidentes.

Comunicação, Investigação e Análise de Aci-dentes I Exame metódico de um evento inde-

sejado que resultou, ou poderia resultar, em

um dano físico a pessoas e à propriedade ou

perdas no processo.

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40 De onDe vem nossa força

Notificação e interdição de atividades ou áreas de risco I Paralisação de atividades e ou

equipamentos que ofereçam riscos à integrida-

de do colaborador e ao patrimônio da empresa.

Relato de Ocorrências de Segurança do Tra-balho (RST) | Ferramenta utilizada para desen-

volver o conceito preventivo na identificação,

registro e comunicação de atos inseguros.

Análise Preliminar de Risco (APR) | É o exame

sistemático de uma tarefa para identificar,

eliminar ou manter controlados os riscos por

meio do detalhamento (passo a passo) das ta-

refas realizadas no dia a dia.

Sistema de bloqueio | Procedimento que es-

tabelece critérios, práticas e instruções para

o bloqueio e desbloqueio de dispositivos que

impedem a operação de qualquer equipamen-

to na área de ação, controlada pelo executor.

SaúdeAlém dos exames periódicos, quando diag-

nosticados desvios, orientações médicas são

procedidas para correção ou controle dos

mesmos, por meio de exames específicos,

medicações, intervenções, recomendações

de exercícios físicos e/ou dietas alimentares.

Outras ações para promover a saúde dos tra-

balhadores diretamente pela Empresa ou em

parceria com a Secretaria da Saúde, SESI e ou-

tros parceiros foram desenvolvidas no período,

como controle de vacinação e Blitz Postural,

em que os colaboradores receberam instruções

sobre posturas adequadas, como diminuir as

dores articulares e musculares e como se pre-

venir de doenças ocupacionais, como Lesões

por Esforço Repetitivo (LER) e Distúrbio Osteo-

muscular Relacionado ao Trabalho (DORT).

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41relatório de sustentabilidade 2012

Por ocasião de períodos festivos, como o car-

naval, palestras de conscientização são rea-

lizadas como forma preventiva de zelar pela

saúde dos colaboradores. A CIPA e o SESMT da

Indústria promoveram um conjunto de apre-

sentações com a temática Brincando o Carna-

val com Segurança, em que os colaboradores

receberam orientações sobre os riscos do uso

de drogas e prevenção e riscos de doenças

sexualmente transmissíveis (DSTs).

Uma equipe de psicólogos e assistentes sociais

oferece suporte aos colaboradores e familiares,

em aspectos familiares, econômicos, sociais,

de higiene, entre outros. Ainda há de se desta-

car o apoio em casos emergenciais.

treiNameNtos Gri la10

Em conformidade com a importância do ca-

pital humano na Companhia, investimentos

constantes em treinamento são efetuados

buscando disseminar o conhecimento intrín-

seco da Empresa e estimular o desenvolvi-

mento individual e das equipes, induzindo a

inovação com autonomia em suas funções.

Os valores com maior destaques são pre-

parados para assumirem novas posições no

quadro funcional, principalmente voltado

aos recursos locais.

Em 2012, todos os níveis profissionais tiveram

a oportunidade de se atualizar com treina-

mentos, que somaram 191 mil horas.

reCoNHeCimeNtoComo parte do programa de desenvolvimento

de recursos humanos e retenção dos valores,

o Grupo mantém um Programa de Premiação

por Resultados (PR), no qual a remuneração

variável incentiva e reconhece o desempenho

diferenciado. O PR está atrelado às metas dos

colaboradores, metas das equipes definidas

em conjunto pelo colaborador e sua liderança

e ao desempenho corporativo.

média de Horas de treiNameNto Por fuNCioNário em 20121 aço Cearense2 siNobras

Diretoria 97,6 28

Gerência 137,1 75,4

Coordenação/Liderança 42,8 93,5

Operacional 9,4 52,5

Técnico/Administrativo 59,9 120,5

1. Não incluso horas de treinamento dos estagiários.2. Contempla dados da Aço Cearense Comercial e Industrial (matriz e filial).

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ParCerias e deseNVolVimeNto

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ClieNtesGri Pr5

O relacionamento com os clientes tem por

base a visão da Empresa: “Ser reconhecida

como a melhor empresa na produção, comer-

cialização e distribuição de aço no Brasil”.

Assim, a customização de produtos e pedidos,

agilidade na entrega e equipe de vendas pró-

prias e por representantes atendem a todo

território nacional indiscriminadamente.

Os canais Fale Conosco e Suporte Técnico pos-

sibilitam a avaliação dos serviços e produtos

oferecidos. Pelo Sistema de Gestão de Aten-

dimento (SGA), as solicitações, informações

e reclamações levantadas pelos clientes são

gerenciadas, acompanhadas e solucionadas.

o Grupo mantém estoque de matéria-prima e produtos compatíveis para assegurar o suprimento de seus clientes em qualquer quantidade e a qualquer tempo

ParCerias e deseNVolVimeNto

2008

Fundado o Instituto WMA com a missão de apoiar iniciativas de ação social.

43relatório de susteNtabilidade 2012

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44 Parcerias e desenvolvimento

Nas unidades Aço Cearense Comercial e In-

dustrial são realizadas trimestralmente a

medição do Índice de Satisfação da Quali-

dade Percebida (ISQP), aplicado apenas para

o produto CA60. A medição é realizada por

telefone, com clientes selecionados aleato-

riamente, que respondem a um questioná-

rio detalhado capaz de descobrir os pontos

positivos e negativos do trabalho feito pela

companhia. Em 2012, o ISQP da Aço obteve

uma média de 96,76%.

Para avaliação da qualidade dos produtos SI 50

e SI 60 a Empresa participa, por meio do Insti-

tuto Aço Brasil, de um programa de coleta de

produtos, por uma terceira parte, para análise

em laboratórios especializados e os resultados

são disponibilizados aos produtores nacionais

parceiros do programa.

ÍNdiCe de satisfação da Qualidade PerCebida (isQP) (%)

95,30

jul/12

97,14

abr/12

96,03

out/12

97,35

jan/13jan/12

97,96 96,76

média

Gri Pr5

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45relatório de sustentabilidade 2012

forNeCedoresGri eC6

O Grupo Aço Cearense prioriza e incentiva

fornecedores locais, contribuindo, dessa for-

ma, com o desenvolvimento econômico e so-

cial da região. Para esse público, realiza ain-

da constantes encontros, cursos e palestras

sobre oportunidades, mercados, produtos,

qualidade, saúde e segurança.

Em 2012, o Ceará representou 62,5% das com-

pras da Aço Cearense; o Pará ficou em segun-

do lugar, com 25,7% das compras. Para fazer

um controle adequado dessas aquisições, a

área de Suprimentos possui um indicador de

acompanhamento por região.

ComPras Por reGião do GruPo aço CeareNse (%) – 2012

ComPras Por reGião (r$) 2012Ceará 879.878.943

Pará 362.113.947

Nordeste 70.618.325

Sudeste 57.357.258

Outros 38.783.127

Total 1.408.751.600

Ceará

Pará

Nordeste

sudeste

outros

4,15,0

25,7

62,5

2,8

A Aço Cearense alcança a marca de meio milhão de toneladas de aço comercializadas no ano.

2010

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46 Parcerias e desenvolvimento

iNstituições de eNsiNoConsiderando que o conhecimento é o único

bem que, quanto mais você disponibiliza, mais

você tem, o Grupo Aço Cearense incentiva a

disseminação do conhecimento em todas as

áreas de sua atuação. Para tanto, cria parcerias

com instituições de ensino, desde o nível fun-

damental até o universitário, como cursos de

alfabetização, parcerias com escolas técnicas

e universidades, desenvolvimento de trabalhos

técnicos, publicações, teses e formação de cor-

po docente, como no caso da Universidade Fe-

deral do Pará (UFPA), em Marabá.

No Ceará, mantém parceria com a Faculdade

Ateneu, voltada para beneficiar os colabora-

dores da Empresa, que têm 25% de desconto

em cursos de pós-graduação.

O corpo técnico da SINOBRAS compõe a Di-

retoria regional da Associação Brasileira de

Metalurgia, Materiais e Mineração (ABM) e a

Diretoria de meio ambiente nacional. Dessa

forma, colabora também com a disponibiliza-

ção da vasta gama de cursos e conhecimento

dessa instituição para a região.

GoVerNosGri 4.13

O Grupo, na forma transparente de ser e

cônscio de seu papel indutor do desenvol-

vimento, participa ativamente dos fóruns

apropriados das regiões em que atua, como

associações comerciais, federação das indús-

trias, Movimento Brasil Competitivo, Instituto

Aço Brasil, Associação Brasileira de Materiais,

Metais e Mineração, reuniões com Secretarias

de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia

dos estados e municípios, bem como com o

Ministério da Indústria e Comércio.

feiras e eVeNtosEm 2012, em São Paulo, a Aço Cearense mar-

cou presença na 5ª edição da Feira de Aço

Inoxidável (Feinox), realizada pela Associa-

ção Brasileira de Aço Inoxidável (Abinox),

com o objetivo de mostrar a participação da

cadeia de inox no mercado e as aplicações

do aço inoxidável em importantes projetos,

entre outros assuntos.

A SINOBRAS, como associada do Instituto Aço

Brasil, participa regularmente da EXPOAÇO,

feira e convenção abrangente sobre o negó-

cio do aço no Brasil e no mundo. Ainda apre-

sentou trabalhos técnicos em congressos na-

cionais e internacionais.

deseNVolVimeNto reGioNal

aço CeareNse em açãoPara estimular o voluntariado entre os co-

laboradores e diminuir o impacto das de-

sigualdades sociais, a Empresa criou o

programa Aço Cearense em Ação. Todos os

colaboradores foram convidados a dedicar

parte do seu tempo, sem remuneração, a

diversas formas de atividades de bem-estar

social ou em outros campos. As iniciativas

têm o intuito de manter relacionamen-

to ético com as comunidades vizinhas por

meio de ações sociais e sustentáveis.

A doação de brinquedos foi outra forma en-

contrada de colaborar com a população ca-

rente. Em dezembro, os colaboradores doa-

ram brinquedos novos e usados às crianças da

Casa do Menino Jesus, localizada no Centro

de Fortaleza. Para cada brinquedo doado, a

Aço Cearense entregou outro brinquedo nas

festividades natalinas.

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47relatório de sustentabilidade 2012

A Escola Diferenciada de Ensino Fundamental e

Médio Vila dos Cacos também recebeu doações.

A direção da instituição recebeu uma importân-

cia em dinheiro e um computador completo de

última geração, que será utilizado para a capa-

citação de jovens e crianças indígenas.

Relacionada às comunidades indígenas da re-

gião, a Empresa colaborou com a instalação

do centro de artesanatos e vendas de comi-

das típicas.

siNobras em açãoNatal feliz | A campanha arrecada doações

e as distribui em diversas instituições, entre

elas a Associação dos Pais e Amigos dos Ex-

cepcionais (Apae), a Pastoral da Criança e o

Espaço de Acolhimento Provisório de Marabá.

Informática em ação para todos | Prevê a

capacitação básica em informática de cola-

boradores. Está prevista a ampliação do pro-

jeto com a criação do módulo intermediário.

Sipatinha | Organizada durante a Semana In-

terna de Prevenção de Acidentes de Trabalho

(Sipat), é voltada aos filhos dos colaboradores

e tem o intuito de estender os ensinamentos

de segurança às crianças.

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48 Parcerias e desenvolvimento

ações em ParCeria Com o iNstituto WmaA história da Aço Cearense é marcada por

importantes investimentos sociais que per-

meiam ações voltadas para cultura, meio am-

biente, saúde e educação. O objetivo é con-

tribuir com a melhoria da qualidade de vida

do cidadão, desenvolvimento de comunidades

da região e inclusão social de pessoas, e esse

compromisso é expresso por meio de ações

dos colaboradores do Grupo em parceria com

o Instituto WMA, que promovem e desenvol-

vem iniciativas diversas para a comunidade.

No Ceará, uma das importantes ações foi a

entrega de uma Brinquedoteca para o Cen-

tro Comunitário Maria Medianeira. O espaço

recreativo foi desenhado para mais de 100

crianças e ganhou 300 brinquedos doados pe-

los colaboradores da Aço Cearense, por meio

do movimento Examistas. Outra iniciativa

de destaque foi o Projeto Reforma Solidária,

com o objetivo de reformar os imóveis dos

colaboradores da companhia, para proporcio-

nar mais conforto e qualidade de vida.

O Instituto também apoiou o esporte. Patro-

cinou o colaborador e ciclista Gilberto Silva,

que em abril de 2012 conquistou o 4º lugar na

Copa Norte-Nordeste de Mountain Bike, reali-

zada no estado do Piauí.

Essas ações são exemplos de parceria social

e expressam o compromisso da Aço Cearense

em contribuir para o desenvolvimento das co-

munidades onde está presente.

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49relatório de sustentabilidade 2012

A SINOBRAS, em parceria com o Instituto,

apoia os projetos:

Combate à violência sexual e infantil | Por

meio de palestras e divulgações na intranet,

em folders e nos murais das instalações, ca-

minhoneiros e colaboradores da SINOBRAS

são sensibilizados sobre esse tema.

Projeto Educacional | Promovido desde 2010,

reforça entre os filhos dos colaboradores a

importância do período escolar. As crianças e

jovens matriculadas do primeiro ao nono ano

do ensino fundamental, em escolas públicas e

privadas, que se destacam com as melhores

notas, ganham computadores e kits escolares,

além de um certificado de honra ao mérito as-

sinado pela Vice-Presidência e pela Diretoria

de Desenvolvimento Organizacional.

Projeto Minha Comunidade é Mais | Promo-

ve o desenvolvimento socioeconômico e am-

biental de comunidades de Marabá. Em 2012,

apoiou a Liga Paraense de Karatê Interestilos

(LIPAKI), que atende cerca de 350 crianças e

adolescentes. A instituição oferece, além das

aulas de karatê, reforço escolar, atividades

esportivas e artísticas, orientação pedagógi-

ca e apoio familiar. Gri eC8

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Gestão ambieNtal

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Em sintonia com seus valores, a sustentabili-

dade é um valor estratégico e disseminado nos

negócios e níveis operacionais do Grupo Aço

Cearense. O desenvolvimento econômico está

relacionado à diferenciação de mercado, o con-

trole ambiental é resultado de uma operação

ecoeficiente e o desenvolvimento social implica

em qualidade de vida que só é perene por meio

da educação. Esses três pilares geram conheci-

mento que, por sua vez, gera inovação que irá,

por fim, agregar valor aos negócios, asseguran-

do a perpetuação do Grupo.

O Grupo não admite o desenvolvimento sem a

preservação ambiental e qualidade de vida as-

segurada. Para tanto, sua Política Ambiental é

fundamentada em um programa de Engenharia

Ambiental (PEA) e monitorada por um Progra-

ma de Controle Ambiental (PCA), que envolve

todo o ciclo de produção, desde o recebimento

das matérias-primas até a entrega dos produtos

finais e destinação dos coprodutos.

Seus processos se comprometem com o ciclo

de vida de seus produtos, sendo a maior re-

cicladora do Nordeste brasileiro. Para isso,

disponibiliza oito carretas prensas para o pro-

cessamento de sucata de sua região de atua-

ção, gerando emprego e renda e retirando do

ambiente os resíduos dispostos.

2011

O Grupo atingiu autossustentabilidade em redutores bioenergéticos a partir de suas florestas no Tocantins.

51relatório de susteNtabilidade 2012

foram recicladas, no ano, 302 mil toneladas de sucata, coletada por meio de uma extensa rede de empreendedores, gerando nessa atividade mais que 5 mil empregos indiretos.

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52 Gestão AmbientAl

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53relatório de sustentabilidade 2012

iNVestimeNtos ambieNtaisGri eN30

aço CeareNse – total de iNVestimeNtos e Gastos em Proteção ambieNtal

tipo de investimento descrição

Prevenção

Implantação da ETE Biológica

Implantação da ETE Físico-Química

Implantação da ETA

Implantação da Osmose Reversa

Aquisição de Varredeiras

Custo de Gestão Ambiental

Custo de Utilidades

Mitigação Abertura de canal para escoamento de água pluvial

Compensações Doação da Praça Balneário da Lagoa de Genipabu

Outras melhorias Transporte de resíduos/aterro sanitário

TOTAL R$ 1,7 milhões

siNobras – total de iNVestimeNtos e Gastos em Proteção ambieNtal

tipo de investimento descrição

Prevenção

Limpeza do tanque de decantação (aluguel de máquina) – calhas pluviais (sinter)

Limpeza do tanque de decantação e recirculação de água

Limpeza do sistema de esgoto e outros com limpa-fossa

Custos de Gestão Ambiental

Mitigação

Processamento de sucata

Processamento de escória

Custo operacional da Sinterização

Projeto Sinterização

Projeto Fornos Retangulares

Compensações Fazendas

Outras melhorias

Melhorias do sistema de despoeiramento da Aciaria

Melhorias do tanque de decantação – caixa de separação de água e óleo

Monitoramento (BIOAGRI e FUNPEA)

Transporte de resíduos/aterro sanitário

Programas ambientais FZM e ICC

Plantio de cerca viva e manutenção de áreas verdes

TOTAL R$ 58,1 milhões

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54 Gestão AmbientAl

eNerGiaGri eN3 | eN4

Investimentos em energia e sua conservação

são temas constantes dentro do Grupo Aço

Cearense, com destaque para a energia elé-

trica e química (redutores bioenergéticos).

Seus projetos foram concebidos de forma a mi-

nimizar os consumos, reaproveitar a energia tér-

mica contida ao longo da produção e utilização

completa dos gases gerados em seus processos.

Detentora de unidade eletrointensiva, a SINO-

BRAS participa na condição de autoprodutora

com 1% no consórcio Norte Energia S.A. (Belo

Monte). A empresa iniciou a construção de mo-

dernas centrais conversoras de biomassa em

redutores bioenergéticos em seus refloresta-

mentos, como forma de se autossuprir. É ainda

signatária do Protocolo de Sustentabilidade do

Carvão Vegetal, firmado entre o Governo Fe-

deral e o Instituto Aço Brasil, que prevê, entre

outros, o compromisso da indústria do aço de

atingir em até 4 anos 100% de florestas planta-

das para atender à sua demanda de redutores

bioenergéticos. Gri 4.12

aço CeareNse – CoNsumo total de eNerGia direta,Por foNte (GJ)

2011 2012

aço Cearense Comercial Fonte não renovável

Gasolina 423 582

Total 423 582

aço Cearense industrialFonte não renovável

Gasolina 452 1.052

GLP 939 872

Óleo diesel 22.020 24.486

Total 23.411 26.410

Total consolidado 23.834 26.992

Gri eN3

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55relatório de sustentabilidade 2012

siNobras – CoNsumo total de eNerGia direta, Por foNte (GJ) 2011 2012

siNobras industrialFonte não renovável

Gasolina 2.114 2.081

GLP 93.297 36.205

Óleo diesel 107.181 191.069

Fonte renovável

Redutor bioenergético 2.025.192 1.661.128

Total 2.227.784 1.890.483

siNobras florestalFonte não renovável

Gasolina 1.666 1.178

Óleo diesel 8.039 5.259

Total 9.705 6.437

Total consolidado 2.237.489 1.896.920

siNobras – CoNsumo total de eNerGia iNdireta (GJ) – elétriCa 2011 2012 SINOBRAS Industrial 674.640 857.380

SINOBRAS Florestal 269 267

Total consolidado 674.909 857.647

aço CeareNse – CoNsumo total de eNerGia iNdireta (GJ) – elétriCa 2011 2012 Aço Cearense Comercial 2.872 2.772

Aço Cearense Industrial 48.329 57.526

Total consolidado 51.201 60.298

Gri eN4

Gri eN3

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56 Gestão AmbientAl

áGuaO uso racional da água permeia todas as atividades do negócio, apresentando características distintas em cada

unidade. A recirculação e reutilização da água são imperativas nas unidades industriais. Para isso, todas contam

com Estações de Tratamento de Água (ETA), torres de resfriamento e recirculação.

Nas áreas administrativas, a conscientização sobre o uso racional faz parte dos programas relativos a postu-

ras internas.

aço CeareNse iNdustrial – retirada absoluta de áGua (m3/ano) 2011 2012 Água Subterrânea (captação em poços) 38.880 37.440

Água da rede de distribuição (companhia de abastecimento) 480 6.555

Total 39.360 43.995

aço CeareNse ComerCial – retirada absoluta de áGua (m3/ano) 2011 2012Água da rede de distribuição (companhia de abastecimento) 898 822

Total consolidado 40.258 44.817

siNobras – retirada absoluta de áGua (m3/ano) 2011 2012 SINOBRAS Industrial: água superficial1 580.429 676.410

SINOBRAS Florestal: água subterrânea 13.483 12.056

1. Quantidade de água bruta reposta no sistema de recirculação de água.

aço CeareNse iNdustrial – áGua reCirCulada2 2011 2012Total (m³/ano) 1.312.000 2.199.750

Índice de recirculação (%) 97 98

siNobras – áGua reCirCulada3 2011 2012Total (m³/ano) 16.583.679 19.485.010

Índice de recirculação (%) 96,5 96,5

2. Engloba Aço Cearense Industrial Matriz e Filial.3. A SINOBRAS Florestal não reutiliza água em seus processos, sendo os dados desta tabela referentes apenas à atividade industrial.

Gri eN8

Gri eN10

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57relatório de sustentabilidade 2012

aço CeareNse ComerCial (tCo2eq) 2012 2011 Emissões Diretas – Fontes Móveis

Consumo de Gasolina 22 30

Emissões Indiretas*

Consumo de Energia Elétrica 23 53

Total de emissões Diretas e Indiretas 45 83

aço CeareNse iNdustrial (tCo2eq) 2012 2011 Emissões Diretas - Fontes Fixas

Consumo de GLP 60 59

Consumo de Óleo Diesel 50 13

Emissões Diretas - Fontes Móveis

Consumo de Gasolina 23 54

Consumo de Óleo Diesel 1.563 1.780

Emissões indiretas*

Consumo de Energia Elétrica 392 1.096

Total de emissões Diretas e Indiretas 2.088 3.002

* Para o cálculo de emissões indiretas por consumo de energia elétrica, foram considerados os fatores de emissão publicados pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (2011= 0,029 tCO2/MWh e 2012= 0,069 tCO2/MWh).

Gri eN16

emissõesGri eN18

As unidades de processamento em Caucaia (ACI)

dispõem de equipamentos com acionamentos

elétricos cuja taxa de emissão corresponde ao

setor elétrico brasileiro, fundamentada basica-

mente em hidroelétricas. Emissões geradas são

devidas ao transporte e movimentação de cargas

e produtos. Diversos equipamentos utilizam GLP.

todas as unidades industriais possuem eta,

torres de resfriamento e recirculação de água

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58 Gestão AmbientAl

Na unidade de Marabá, os equipamentos

emissores de particulados contam com sofis-

ticados sistemas de despoeiramento, onde as

partículas sólidas são retidas e encaminhadas

ao reprocessamento na sinterização.

O monitoramento da qualidade do ar na usina

é feito por 4 unidade fixas Hi Vol, em pontos

estratégicos, e a qualidade química monito-

rado por terceira parte nas chaminés.

total de emissões de Gases de efeito estufa (tCo2eq) 2011 2012

siNobras industrialDiretas

Beneficiamento físico-químico 12.601 17.424

Outros processos de combustão 13.563 19.273

Consumo de gasolina 109 125

Consumo de óleo diesel 76 408

Indiretas

Consumo de energia elétrica* 5.472 16.395

Total 31.821 53.624

siNobras florestalDiretas

Consumo de gasolina 86 61

Consumo de óleo diesel 589 385

Indiretas

Consumo de energia elétrica* 2 5

Total 677 451

Total consolidado 32.498 54.075

* Fatores médios de emissões utilizados (2010 = 0,0512 tCO2/MWh; 2011 = 0,0292 tCO2/MWh e 2012 = 0,069 tCO2/MWh). Fonte: Ministério da Ciência e Tecnologia.

Gri eN16

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59relatório de sustentabilidade 2012

eflueNtesGri eN21

Em setembro de 2012, a Aço Cearense Industrial inaugurou a nova Estação de

Tratamento de Esgoto (ETE), com tecnologia capaz de tratar as águas residuais

de origem doméstica. A ETE tem capacidade de tratar 7 m³ de efluente por

hora, obedecendo aos parâmetros exigidos pela legislação brasileira.

tratameNto de eflueNtes (m³/aNo) método de tratameNto 2011 2012 Aço Cearense Comercial Rede de Esgoto Público 494 520

Aço Cearense Industrial ETE 27.390 32.459

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60 Gestão AmbientAl

A SINOBRAS conta com três redes de drenagem de captação de águas pluviais, que desembo-

cam em decantadores de sólidos e separadores de óleo, para então alcançarem os mananciais.

Todo efluente sanitário é tratado por duas Estações de Tratamento de Esgoto (ETE), que aten-

dem os níveis de qualidade exigidos pela legislação ambiental.

aço CeareNse iNdustrial2

QuaNtidade total Por tiPo de PeriGo (t)2011 2012

total de resíduos por tipoPerigoso 120,44 222,51

Não perigoso 5.960,73 6.868,20

aço CeareNse iNdustrial2

QuaNtidade total Por tiPo de destiNação (t)2011 2012

destinaçãoRegeneração/ Re-refino 9,86 7,79

Cogeração 110,58 214,45

Descontaminação - 0,23

Incineração 0,01 0,04

Reciclagem externa 5.308,17 5.782,26

Aterro sanitário 324,75 871,74

Codisposição 327,81 214,20

2. Aço Cearense Industrial (Matriz e Filial).

resÍduosGri eN22

Para atender à Política Nacional de Resíduos Sólidos, a Aço Cearense Industrial modernizou a área

de armazenamento de resíduos e investiu em treinamentos para ampliar o conhecimento dos seus

colaboradores quanto à importância em realizar a coleta seletiva e reciclar.

Durante 2012, a unidade totalizou 222,5 toneladas de resíduos perigosos e 6.868,2 toneladas de

resíduos não perigosos, o controle é efetuado bimestralmente.

tratameNto de eflueNtes (m3/ano)1 método de tratameNto 2011 2012SINOBRAS Industrial ETEs 36.585 40.909

SINOBRAS Florestal Fossa séptica 6.047 7.722

1. Estimativa baseada em geração média por pessoa ao dia de 90 litros de efluentes na indústria e 70 litros de efluentes nas florestas.

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61relatório de sustentabilidade 2012

siNobrasQuaNtidade total Por tiPo de PeriGo (t)

2011 2012

total de resíduos por tipoPerigoso 11,5 15,26

Não perigoso 94.534 98.750

siNobrasQuaNtidade total Por tiPo de destiNação (t)

2011 2012

destinaçãoSinterização 20.427 19.216

Codisposição 8.193 10.022

Uso interno e doação 60.670 66.803

Reciclagem externa 4.776 2.255

Incineração 4,41 2,15

Aterro sanitário 475 468

A instalação do processo de sinterização na SINOBRAS, concluída em 2012, garante o

reaproveitamento interno de coprodutos gerados na produção: fino de minério, lama de

alto-forno, carepa, pó de balão e finos de carvão, concluindo o processo de recirculação

interna de todos os seus insumos e energéticos.

em resíduos, a aço Cearense industrial promoveu iniciativas de conscientização de seus colaboradores, além de modernizar a área de armazenamento

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62 Gestão AmbientAl

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63relatório de sustentabilidade 2012

iNiCiatiVa ambieNtalGri eN26

Em 2012, a sinterização da SINOBRAS passou a atuar de forma efetiva, consumindo os copro-

dutos gerados na planta industrial. Essa iniciativa soma-se a outras práticas do Grupo Aço

Cearense que minimizam o consumo de recursos naturais e a geração de resíduos:

uNidade de NeGóCio ação resultados

SINOBRAS Industrial

Utilização de gusa líquido no forno elétrico a arco

Reduz o consumo de energia por tonelada de aço produzido, possibilita também uma

maior produtividade da unidade.

Enfornamento a quente

Os tarugos são transferidos diretamente do lingotamento contínuo

para o forno de reaquecimento. Tal prática re-duz o consumo de energia térmica necessária

ao processo de laminação.

Central de processamento de escória

Transforma rejeitos em coprodutos destinados a bases e sub-bases de rodovias,

indústria cimenteira, corretivo de solo e metálicos para utilização interna.

Maximização da reciclagem de sucata

Em 2012, a produção de aço utilizou, em média, no emprego de metálicos, 70% de su-

cata. Por ser intensivo em reciclagem de ferro e aço, reduz a demanda por recursos naturais

e energia, escassos na natureza.

Utilização de gás do alto-forno na laminaçãoSubstitui o consumo de combustíveis fósseis –

diesel e Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) e reduz a emissão de CO2.

SINOBRAS Florestal Reflorestamento16 milhões de árvores permitem a

autossustentabilidade em redutores bioener-géticos e a captura de gás carbônico.

Aço Cearense Industrial

Manutenção e análise do sistema de emulsão que lubrifica as máquinas de tubo

Prolongamento da vida útil da carga de emulsão, resultando na diminuição do

consumo de lubrificantes.

Reaproveitamento de água pluvial Redução do consumo de água potável.

Startup da Estação de Tratamento de Efluentes Sanitários

Aumento da capacidade de tratamento de efluente sanitário em até 61.320 m³/ano,

proporcionando a preservação dos recursos hídricos.

Modernização da área de disposição de resíduos sólidos

Segregação dos resíduos e envio para recicladoras.

Reforma do sistema de exaustão das máquinas de tubos nº 2 e 3 Redução de emissões atmosféricas.

24 mil hectares de terras próprias no tocantins, com 14 mil hectares reflorestados e 10 mil preservados em reserva legal, e aPPs interligadas por corredores Gri eN11 | eN13

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Prêmios e reCoNHeCimeNtos

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Gri 2.10

Prêmio CoNtribuiNtesPelo quinto ano consecutivo, a Aço Cearense

recebeu o Prêmio Contribuintes, na catego-

ria recolhimento do Imposto sobre a Circula-

ção de Mercadorias e Serviços (ICMS), conce-

dido anualmente pelo Governo do Ceará aos

50 maiores contribuintes do referido impos-

to, no estado.

eNtre as 200 maiores emPresas do brasilA Aço Cearense figurou na edição de 2012 da

revista Exames Melhores e Maiores, publica-

da anualmente. A companhia ocupou a 183ª

colocação no ranking, por conta da meta de

atender a todos os clientes, independente do

volume ou da operação. O anuário destacou o

faturamento de R$ 2 bilhões em 2011 e a lide-

rança regional do grupo no setor.

a 4a maior do Ceará A companhia recebeu destaque no levantamen-

to “Valor 1000”, publicado pelo jornal Valor

Econômico, em 2012, como a 4a maior empresa

do Ceará. No ranking por região, a Aço Cearen-

se conquistou o 13º lugar entre as 50 maiores

do Nordeste e a SINOBRAS ficou na 41ª coloca-

ção nas regiões Norte e Centro-Oeste. No ran-

king geral, a Aço Cearense ficou em 249º e a

SINOBRAS em 637º.

Prêmios recebidos no período atestam a aço Cearense como uma das maiores empresas do Ceará

2012

As unidades industriais da Aço Cearense no CE passam a contar com uma área coberta de mais de 200 mil m2

65relatório de susteNtabilidade 2012

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66 Prêmios e reCoNHeCimeNtos

mérito iNdustrial A Federação das Indústrias do estado do Cea-

rá (FIEC) e a Conferência Nacional da Indús-

tria (CNI) homenagearam a Aço Cearense com

a Medalha do Mérito Industrial 2012. O reco-

nhecimento aos mais de 30 anos de atuação

no mercado do aço foi recebido pelo presi-

dente Vilmar Ferreira.

moção de aPlausos Em outubro de 2012, a Assembleia Legislativa

do Pará reconheceu a SINOBRAS pelo trabalho

pioneiro no processo de verticalização do mi-

nério de ferro no estado.

Prêmio redesO Redes de Desenvolvimento de Fornecedores

do Pará entregou ao Vice-Presidente, Ian Cor-

rêa, e ao Diretor de Suprimentos e Metálicos,

Edgard Corrêa, o Prêmio Redes 2011, pela

contribuição da SINOBRAS para fortalecer a

indústria paraense. A Empresa foi a terceira

colocada na categoria Absolutos, por seu des-

taque em volume de negócios no estado.

Prêmio orm/aCP Em agosto de 2012, a SINOBRAS recebeu,

pela segunda vez, das Organizações Romulo

Maiorana e da Associação Comercial do Pará

(ACP), o Prêmio ORM/ACP, destinado às em-

presas que se destacaram no meio empresa-

rial e industrial do estado em 2011.

as empresas do Grupo aço Cearense também são reconhecidas no mercado por realizarem iniciativas pioneiras em seus processos produtivos

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67relatório anual 2012

2012

O Grupo Aço Cearense recebeu o prêmio “Empresa Cidadã”, pelo quinto ano consecutivo, por ser um dos dez maiores contribuintes de ICMS do estado do Ceará. No estado do Tocantins, a Companhia foi reconhecida pela sétima vez como a maior reflorestadora do estado.

É lançada a nova marca do Grupo, reforçando sua liderança no setor metalúrgico e na produção do aço, a qualidade dos produtos e a presença firmada no mercado.

A AC Serviços é implantada em Barueri (SP), dedicada ao processamento de aços planos inoxidáveis.

Tem início a operação da WMA Trade Importação e Exportação, dedicada à comercialização, importação e exportação de produtos de aço.

E essa história continua...

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68 índice Remissivo

ÍNdiCeremissiVo Gri 3.12

ESTE RELATÓRIO TEM C COMO NÍVEL DE APLICAÇãO

Nível de Aplicação do Relatório

Com

ver

ifica

ção

exte

rna

Cont

eúdo

do

Rela

tóri

o

Com

ver

ifica

ção

exte

rna

Responda aos itens:

1.1;

2.1 a 2.10;

3.1 a 3.8, 3.10 a 3.12;

4.1 a 4.4, 4.14 a 4.15.

Responda a todos os critérios

elencados para o Nível C mais:

1.2;

3.9, 3.13;

4.5 a 4.13, 4.16 a 4.17.

O mesmo exigido para o Nível B.

Não exigido.

Resu

ltad

oRe

sult

ado

Resu

ltad

o

Perfil da G3

Informações sobre a Forma de

Gestão da G3

Indicadores de Desempenho da G3 &

Indicadores de Desempenho do Suplemento Setorial

Informações sobre a Forma

de Gestão para cada Categoria

de Indicador.

Forma de Gestão divulgada para

cada Categoria de Indicador.

Responda a um mínimo

de 10 Indicadores de

Desempenho, incluindo pelo

menos um de cada uma

das seguintes áreas: Social,

Econômico e Ambiental.

Responda a um mínimo de 20

Indicadores de Desempenho, incluindo

pelo menos um de cada uma das

seguintes áreas de desempenho:

Econômico, Ambiental, Direitos Humanos,

Práticas Trabalhistas, Sociedade e

Responsabilidade pelo Produto.

Responda a cada Indicador essencial

da G3 e do Suplemento Setorial*

com a devida consideração ao

Princípio da Materialidade de uma

das seguintes formas:

(a) respondendo ao Indicador; ou

(b) explicando o motivo da omissão.

* Suplemento Setorial em sua versão final.

C C + B B+ A A +

Com

ver

ifica

ção

exte

rna

iNdiCadores de Perfil

1. estratégia e análise Págs. ra Pacto Global

1.1Declaração do detentor do cargo com maior poder de decisão na organização sobre a relevância da sustentabilidade para a organização e sua estratégia.

6 a 9

1.2 Descrição dos principais impactos, riscos e oportunidades. 15

2. Perfil organizacional Págs. ra Pacto Global2.1 Nome da organização. 12

2.2 Principais marcas, produtos e/ou serviços. 12 a 18

2.3Estrutura operacional da organização, incluindo principais divisões, unidades operacionais, subsidiárias e joint ventures.

12 a 17

2.4 Localização da sede da organização. 12

2.5Número de países em que a organização opera e nome dos países em que suas principais operações estão localizadas ou são especialmente relevantes para as questões de sustentabilidade cobertas pelo relatório.

12 a 17

2.6 Tipo e natureza jurídica da propriedade. 12

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69relatório de sustentabilidade 2012

2.7Mercados atendidos (incluindo discriminação geográfica, setores atendidos e tipos de clientes/beneficiários).

contracapa, 12 a 17.

2.8 Porte da organização.contracapa,

12 a 18, 20 a 22.

2.9Principais mudanças durante o período coberto pelo relatório referentes a porte, estrutura ou participação acionária.

Não aplicável, pois este é o primeiro relatório.

2.10 Prêmios recebidos no período coberto pelo relatório. 65 a 66

3. Parâmetros para o relatório Págs. ra Pacto Global

3.1Período coberto pelo relatório (como ano contábil/civil) para as informações apresentadas.

2

3.2 Data do relatório anterior mais recente (se houver). 2

3.3 Ciclo de emissão de relatórios (anual, bienal etc.). 2

3.4 Dados para contato em caso de perguntas relativas ao relatório ou ao seu conteúdo. 2

3.5Processo para a definição do conteúdo do relatório, incluindo: a) determinação da materialidade, b) priorização de temas no relatório e c) identificação de quais stakeholders a organização espera que usem o relatório.

2

3.6Limite do relatório (como países, divisões, subsidiárias, instalações arrendadas, joint ventures e fornecedores).

2

3.7Declaração sobre quaisquer limitações específicas quanto ao escopo ou ao limite do relatório.

2

3.8Base para a elaboração do relatório no que se refere a joint ventures, subsidiárias, instalações arrendadas, operações terceirizadas e outras organizações que possam afetar significativamente a comparabilidade entre períodos e/ou entre organizações.

Não há operações

externas que impactam na

comparabilidade dos dados.

3.9Técnicas de medição de dados e bases de cálculos, incluindo hipóteses e técnicas que sustentam as estimativas aplicadas à compilação dos indicadores e outras informações do relatório.

2

3.10

Explicação das consequências de quaisquer reformulações de informações fornecidas em relatórios anteriores e as razões para tais reformulações (como fusões ou aquisições, mudança no período ou ano-base, na natureza do negócio e em métodos de medição).

Não aplicável, pois este é o primeiro

relatório

3.11Mudanças significativas em comparação com anos anteriores no que se refere a escopo, limite ou métodos de medição aplicados no relatório.

Não aplicável, pois este é o primeiro relatório.

3.12 Tabela que identifica a localização das informações no relatório. 68 a 74

3.13 Política e prática atual relativa à busca de verificação externa para o relatório. 2

4. Governança, Compromissos e engajamento Págs. ra Pacto Global

4.1Estrutura de governança da organização, incluindo comitês sob o mais alto órgão de governança responsável por tarefas específicas, como estabelecimento de estratégia ou supervisão da organização.

27 a 31

4.2Indicação caso o presidente do mais alto órgão de governança também seja um diretor-executivo (e, se for o caso, suas funções na administração da organização e as razões para tal composição).

O presidente do Conselho de Administração

é também o presidente do

Grupo.

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70 índice Remissivo

4. Governança, Compromissos e engajamento Págs. ra Pacto Global

4.3Para organizações com uma estrutura de administração unitária, declaração do número de membros independentes ou não executivos do mais alto órgão de governança.

O Grupo não possui membros independentes

em seu Conselho.

4.4Mecanismos para que acionistas e empregados façam recomendações ou deem orientações ao mais alto órgão de governança.

29

4.8Declarações de missão e valores, códigos de conduta e princípios internos relevantes para os desempenhos econômico, ambiental e social, assim como o estágio de sua implementação.

26

4.9

Procedimentos do mais alto órgão de governança para supervisionar a identificação e gestão por parte da organização dos desempenhos econômico, ambiental e social, incluindo riscos e oportunidades relevantes, assim como a adesão ou a conformidade com normas acordadas internacionalmente, códigos de conduta e princípios.

29

4.10Processos para a autoavaliação do desempenho do mais alto órgão de governança, especialmente com respeito aos desempenhos econômico, ambiental e social.

29

4.12Cartas, princípios ou outras iniciativas desenvolvidas externamente de caráter econômico, ambiental e social que a organização subscreve ou endossa.

15 a 17 e 54

4.13

Participação em associações (como federações de indústrias) e/ou organismos nacionais/internacionais de defesa em que a organização: a) possui assento em grupos responsáveis pela governança corporativa, b) integra projetos e comitês, c) contribui com recursos de monta além da taxa básica como organização associada e d) considera estratégica sua atuação como associada.

46

4.14 Relação de grupos de stakeholders engajados pela organização. 19 a 21

4.15 Base para a identificação e seleção de stakeholders com os quais se engajar. 19 a 21

4.16Abordagens para o engajamento dos stakeholders, incluindo a frequência do engajamento por tipo e grupo de stakeholders.

19 a 21

iNdiCadores de desemPeNHo eCoNômiCo

aspecto: desempenho econômico Págs. ra Pacto Global

Essencial EC1

Valor econômico direto gerado e distribuído, incluindo receitas, custos operacionais, remuneração de empregados, doações e outros investimentos na comunidade, lucros acumulados e pagamentos para provedores de capital e governos.

20 a 22

aspecto: Presença no mercado Págs. ra Pacto Global

Essencial EC6Políticas, práticas e proporção de gastos com fornecedores locais em unidades operacionais importantes.

45

Essencial EC7Procedimentos para contratação local e proporção de membros de alta gerência recrutados na comunidade local em unidades operacionais importantes.

34 7,8 e 9

aspecto: impactos econômicos indiretos Págs. ra Pacto Global

Essencial EC8Desenvolvimento e impacto de investimentos em infraestrutura e serviços oferecidos, principalmente para benefício público, por meio de engajamento comercial, em espécie ou atividades pro bono.

49

iNdiCadores de desemPeNHo ambieNtal

aspecto: energia Págs. ra Pacto GlobalEssencial EN3 Consumo de energia direta, discriminado por fonte de energia primária. 54 e 55

Essencial EN4 Consumo de energia indireta, discriminado por fonte primária. 54 e 55

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71relatório de sustentabilidade 2012

aspecto: água Págs. ra Pacto GlobalEssencial EN8 Total de retirada de água, por fonte. 56

Adicional EN10 Percentual e volume total de água reciclada e reutilizada. 56 8 e 9

aspecto: biodiversidade Págs. ra Pacto Global

Essencial EN11Localização e tamanho da área possuída, arrendada ou administrada dentro de áreas protegidas ou adjacente a elas, e áreas de alto índice de biodiversidade fora das áreas protegidas.

63

Adicional EN13 Hábitats protegidos ou restaurados. 63

aspecto: emissões, efluentes e resíduos Págs. ra Pacto GlobalEssencial EN16 Total de emissões diretas e indiretas de gases de efeito estufa, por peso. 57 a 58

Adicional EN18Iniciativas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e as reduções obtidas.

57 a 58 8

Essencial EN21 Descarte total de água, por qualidade e destinação. 59 a 60 8

Essencial EN22 Peso total de resíduos, por tipo e método de disposição. 60 a 61 8

Essencial EN23 Número e volume total de derramamentos significativos. Não houve

derramento significativo.

aspecto: Produtos e serviços Págs. ra Pacto Global

Essencial EN26Iniciativas para mitigar os impactos ambientais de produtos e serviços e a extensão da redução desses impactos.

63 8

aspecto: Conformidade Págs. ra Pacto Global

Essencial EN28Valor monetário de multas significativas e número total de sanções não monetárias resultantes da não conformidade com leis e regulamentos ambientais.

Não houve multa.

aspecto: Geral Págs. ra Pacto GlobalAdicional EN30 Total de investimentos e gastos em proteção ambiental, por tipo. 53 8

iNdiCadores de desemPeNHo refereNtes a PrátiCas trabalHistas e trabalHo deCeNte

aspecto: emprego Págs. ra Pacto GlobalEssencial LA1 Total de trabalhadores por tipo de emprego, contrato de trabalho e região. 33 e 34

Essencial LA2Número total e taxa de rotatividade de empregados por faixa etária, gênero e região.

36 6

Adicional LA3Benefícios oferecidos a empregados de tempo integral que não são oferecidos a empregados temporários ou em regime de meio período, discriminados pelas principais operações.

37

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72 índice Remissivo

aspecto: relações entre os trabalhadores e a Governança Págs. ra Pacto Global

Essencial LA4 Percentual de empregados abrangidos por acordos de negociação coletiva.

As negociações entre o Grupo e as entidades

sindicais são realizadas

de modo transparente.

Em 2012, 100% dos

colaboradores foram envolvidos

em acordos de negociação

coletiva.

3

Essencial LA5Prazo mínimo para notificação com antecedência referente a mudanças operacionais, incluindo se esse procedimento está especificado em acordos de negociação coletiva.

No caso de mudanças que possam afetá-los no acordo

coletivo, os colaboradores

são notificados com 72 horas de

antecedência (três dias).

3

aspecto: saúde e segurança no trabalho Págs. ra Pacto Global

Adicional LA6

Percentual dos empregados representados em comitês formais de segurança e saúde, compostos por gestores e por trabalhadores, que ajudam no monitoramento e aconselhamento sobre programas de segurança e saúde ocupacional.

38

Essencial LA8Programas de educação, treinamento, aconselhamento, prevenção e controle de risco em andamento para dar assistência a empregados, seus familiares ou membros da comunidade com relação a doenças graves.

38 a 41

Adicional LA9Temas relativos a segurança e saúde cobertos por acordos formais com sindicatos.

38 a 41

aspecto: treinamento e educação Págs. ra Pacto Global

Essencial LA10Média de horas de treinamento por ano e funcionário discriminada por categoria funcional.

41

aspecto: diversidade e igualdade de oportunidades Págs. ra Pacto Global

Essencial LA13Composição dos grupos responsáveis pela governança corporativa e discriminação de empregados por categoria de acordo com gênero, faixa etária, minorias e outros indicadores de diversidade.

28, 35 e 36 6

iNdiCadores de desemPeNHo refereNtes a direitos HumaNos

aspecto: Práticas de investimento e de Processos de Compra Págs. ra Pacto Global

Essencial HR1 Percentual e número total de contratos de investimentos significativos que incluam cláusulas referentes a direitos humanos ou que foram submetidos a avaliações referentes a direitos humanos.

Não houve contrato

significativo.1

Essencial HR2Percentual de empresas contratadas e fornecedores críticos que foram submetidos a avaliações referentes a direitos humanos e as medidas que foram tomadas.

Não houve contrato

significativo.1

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73relatório de sustentabilidade 2012

aspecto: Não discriminação Págs. ra Pacto Global

Essencial HR4 Número total de casos de discriminação e as medidas que foram tomadas.Não houve

caso de discriminação.

6

aspecto: liberdade de associação e Negociação Coletiva Págs. ra Pacto Global

Essencial HR5Operações identificadas em que o direito de exercer a liberdade de associação e a negociação coletiva pode estar correndo risco significativo e as medidas tomadas para apoiar esse direito.

Não há operações

em que haja esse risco e, no período, não foram

identificados fornecedores

com esse problema.

3

aspecto: trabalho infantil Págs. ra Pacto Global

Essencial HR6Operações identificadas como de risco significativo de ocorrência de trabalho infantil e as medidas tomadas para contribuir para a abolição do trabalho infantil.

Não foi identificada

nenhuma operação com

risco significativo de ocorrência de trabalho infantil.

5

aspecto: trabalho forçado ou análogo ao escravo Págs. ra Pacto Global

Essencial HR7Operações identificadas como de risco significativo de ocorrência de trabalho forçado ou análogo ao escravo e as medidas tomadas para contribuir para a erradicação do trabalho forçado ou análogo ao escravo.

Não foi identificado

nenhum tipo de trabalho forçado ou local onde há esse problema.

2 e 4

aspecto: direitos indígenas Págs. ra Pacto Global

Adicional HR9Número total de casos de violação de direitos dos povos indígenas e medidas tomadas.

O Grupo não registrou

nenhum caso de violação aos direitos

indígenas.

1

iNdiCadores de desemPeNHo soCial refereNtes à soCiedade

aspecto: Concorrência desleal Págs. ra Pacto Global

Adicional SO7Número total de ações judiciais por concorrência desleal, práticas de truste e monopólio e seus resultados.

O Grupo não foi acionado por concorrência

desleal.

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74 índice Remissivo

iNdiCadores de desemPeNHo refereNtes à resPoNsabilidade Pelo Produto

aspecto: saúde e segurança do Cliente Págs. ra Pacto Global

Essencial PR1 Fases do ciclo de vida de produtos e serviços em que os impactos na saúde e segurança são avaliados visando à melhoria e o percentual de produtos e serviços sujeitos a esses procedimentos.

19

Adicional PR2

Número total de casos de não conformidade com regulamentos e códigos voluntários relacionados aos impactos causados por produtos e serviços na saúde e segurança durante o ciclo de vida, discriminados por tipo de resultado.

Não houve registro de não conformidades

quanto ao ciclo de vida de produtos

e serviços relacionados

à saúde e segurança, que

resultassem em multas,

penalidades ou advertências.

aspecto: rotulagem de Produtos e serviços Págs. ra Pacto Global

Adicional PR5Práticas relacionadas à satisfação do cliente, incluindo resultados de pesquisas que medem essa satisfação.

43 a 44

aspecto: Comunicação de marketing Págs. ra Pacto Global

Adicional PR7Número total de casos de não conformidade com regulamentos e códigos voluntários relativos a comunicações de marketing, incluindo publicidade, promoção e patrocínio, discriminados por tipo de resultado.

Não houve caso de não

conformidade com

regulamentos e códigos

voluntários relacionados à

comunicação de marketing.

aspecto: Conformidade Págs. ra Pacto Global

Adicional PR8Número total de reclamações comprovadas relativas à violação de privacidade e à perda de dados de clientes.

O Grupo não registrou nenhum caso de violação de privacidade e perda de dados

de clientes.

aspecto: Compliance Págs. ra Pacto Global

Essencial PR9Valor monetário de multas significativas por não conformidade com leis e regulamentos relativos ao fornecimento e uso de produtos e serviços.

Não houve multa por não conformidade

por leis e regulamentos.

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75relatório de sustentabilidade 2012

informaçõesCorporativas Créditos

aço CeareNse ComerCialrua antônio Pompeu, 1.900, Centro – fortaleza (Ce)

CeP: 60040-001

tel: + 55 (85) 4011–1333

fax: +55 (85) 4011–1427

[email protected]

aço CeareNse iNdustrial ltda.br 222, Km 19, Genipabú – Caucaia (Ce)

CeP: 61616-000

tel: +55 (85) 3521–8300

[email protected]

siderúrGiCa Norte brasil s.a. (siNobras)rodovia Pa 150, Km 425 –

distrito industrial de marabá (Pa)

CeP: 68508-970 | Caixa Postal 16

tel: +55 (94) 2101–3600

fax: + 55 (94) 2101–3636

[email protected]

aC serViços ltda. rua Nova Zelândia, 96 Jardim regina alice – barueri (sP)

CeP: 06412–070

tel: + 55 (11) 4198–6743

[email protected]

CoordeNação Geraldiretoria de susteNtabilidadericardo Pugliese

thais Cristina da Costa Caldas

diego robson rocha dos santos

CoNsultoria de CoNteúdo e ProJeto GráfiCothemediaGroup

fotoacervo Grupo aço Cearense

imPressãobraspor

Nosso agradecimento a todas as pessoas que autorizaram

o uso de sua imagem e aos parceiros que colaboraram

para a elaboração deste relatório.

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2012 Relatório de Sustentabilidade

2012

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e

Aço CeARenSe ComeRCiAlRua Antônio Pompeu, 1.900, Centro – Fortaleza (Ce)

CeP: 60040-001

Tel: + 55 (85) 4011–1333

Fax: +55 (85) 4011–1427

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www.acocearense.com.br