RELATÓRIO DO PROGRESSO ANUAL DO CONTRATO DE … · dos Contratos de Autonomia Agrupamento de Escolas Silves Sul - 145269 2 Ciência (MEC), através dos serviços de Administração

Acompanhamento dos Contratos de Autonomia

RELATÓRIO DO PROGRESSO ANUAL DO CONTRATO DE AUTONOMIA

2014/2015


Agrupamento de Escolas Silves Sul - 145269

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INTRODUÇÃO/ENQUADRAMENTO

Como consequência do processo de restruturação da rede escolar, foi criado, a 2

de julho de 2012, um novo Agrupamento, em resultado do processo de agregação de

escolas, constituído pelas escolas e Jardins-de-infância que compunham o Agrupamento

de Escolas de Algoz e o Agrupamento de Escolas Dr. António da Costa Contreiras, que

adotou a designação de Agrupamento de Escolas Silves Sul – 145269.

O Agrupamento de Escolas de Algoz, na sequência da avaliação externa

realizada em 2006 celebrou, com o Ministério da Educação, um Contrato de Autonomia e

Desenvolvimento. A elaboração do Contrato foi feita através de um processo de mudança

gradual, permitindo o aperfeiçoamento das experiências na aprendizagem quotidiana

desta autonomia e aquisição de experiências por parte dos seus responsáveis.

O Agrupamento de Escolas de Algoz era detentor de um Projeto Educativo

específico e único, com características muito próprias, nomeadamente na organização e

gestão do currículo, na gestão dos programas, na sua oferta curricular, única a nível

nacional, na especificidade dos seus critérios de avaliação das aprendizagens, na

metodologia de orientação e acompanhamento dos alunos e na avaliação, na formação e

no desenvolvimento profissional do seu pessoal. Validando um modelo organizacional

alternativo de escola pública, os pais/encarregados de educação e a comunidade local

veem reconhecido e valorizado todo o esforço e empenho da comunidade educativa na

consolidação deste Projeto Educativo de Autonomia Escolar.

Com base neste Contrato de Autonomia, foi desenvolvido um trabalho rigoroso e

preciso, numa lógica de progressiva autonomia, antecipando inovações curriculares e

pedagógicas que a administração educativa tem acolhido e tem tentado generalizar a

nível nacional. O agrupamento do Algoz conseguiu apresentar resultados de gestão

muito satisfatórios que permitiu consolidar práticas educativas e organizacionais que se

traduzem no alcance do sucesso académico através de uma prática de rigor e exigência,

de trabalho e de estudo, à qual os alunos se adaptaram e os pais/ encarregados de

educação reconheceram a sua importância. Tínhamos estado nestes últimos quatro anos

(2007-2011) a validar na prática um modelo organizacional alternativo de escola pública

estatal.

Com base nesta experiência que partilhamos no Agrupamento do Algoz, a

constituição do atual Agrupamento – Silves Sul, celebra com o Ministério da Educação e



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Ciência (MEC), através dos serviços de Administração Regional de Educação, um

Contrato de Autonomia (2012/2013 – 2014/2015).

Em 2014/2015, o contrato foi prorrogado e foram incluídas algumas alterações.

Adotamos como Missão “Efetuar um ensino eficaz e de qualidade”, expresso no

Contrato de Autonomia, articulando-se com os princípios da Lei de Bases do Sistema

Educativo, respeitando a especificidade e a cultura escolar de cada uma das escolas e

freguesias, mas, simultaneamente, congregando os princípios subjacentes à identidade

do novo Agrupamento, enquanto espaço de repartição de responsabilidades e de

recursos educativos

A aplicação das medidas constantes neste Contrato de Autonomia, pretende

melhorar os resultados académicos dos alunos.

No cumprimento do disposto no artigo 8.º, da portaria nº 265/2012, de 30 de agosto, foi

elaborado o presente relatório que reporta ao ano letivo 2014/2015, ano que entrou em

vigor o Contrato de Autonomia deste Agrupamento, assinado a 15 de fevereiro de 2013.

Os objetivos gerais definidos no Contrato de Desenvolvimento e Autonomia são:

1. Garantir a excelência da qualidade do serviço público da educação;

2. Dotar o Agrupamento de competências próprias, nos domínios da organização

estratégica, pedagógica, curricular e administrativa, da gestão financeira,

patrimonial, organizacional, curricular e de gestão dos recursos humanos, no

quadro do seu projeto educativo e em função dos recursos e dos meios que lhe

serão consignados;

3. Desenvolver as condições necessárias para que o agrupamento possa atingir

níveis de qualidade, eficiência e eficácia educativa, constituindo-se como Escola

de referência no Algarve, diferenciando-se das outras escolas da região, pela

qualidade e excelência do seu ensino, pela oferta formativa diversificada, pelas

matrizes curriculares únicas e inovadoras e, principalmente, pelo sucesso escolar

e académico dos seus alunos.



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1. CUMPRIMENTO DOS OBJETIVOS OPERACIONAIS (cláusula 2ª):

Objetivo operacional

Grau de

concretização

Estratégias/Ações desenvolvidas/ Sugestões

de melhoria/Observações

1. Manter a taxa de

abandono escolar, no

ensino regular, próxima

do valor zero;

Parcialmente

atingido

Indicador A

O agrupamento disponibilizou uma oferta

formativa adequada às necessidades dos

alunos com dificuldades de aprendizagem e

interesses divergentes dos escolares.

No entanto, o aumento da taxa de abandono

deve-se, sobretudo, aos alunos estrangeiros

que regressaram ao seu país de origem e não

solicitaram transferência.

2. Aumentar, em 2% ao ano,

a média das

classificações dos

exames nacionais do

ensino básico obtida

pela totalidade dos

alunos internos;

Parcialmente

atingido

Indicador B

Os resultados obtidos enquadram-se neste

objetivo, nas disciplinas de Português no 4º ano

e de Matemática e Português no 6º ano.

3. Diminuir, em 2% ao ano,

a diferença entre a média

das classificações

internas de frequência e

a média das

classificações dos

exames nacionais

obtidos pela totalidade

dos alunos;

Parcialmente

atingido

Indicador C

Este objetivo apenas foi cumprido nas

disciplinas de Português (4º ano) e Matemática

(6º ano). A disciplina que ficou mais aquém da

meta proposta foi Matemática, no 4º ano.

4. Assegurar que os

resultados obtidos pelos

alunos do agrupamento,

nos exames nacionais,

não são inferiores à

média nacional nesses

exames em mais de 5%;

Parcialmente

atingido

Indicador D

Os resultados obtidos enquadram-se neste

objetivo, à exceção da disciplina de Matemática

no 4º ano de escolaridade, em que o desvio é

superior a 5%.



4


Grau de

concretização



5. Aumentar a taxa de

sucesso pleno em 3% ao

ano;

Parcialmente

atingido

Indicador E

Foi cumprida a meta proposta nos 1º, 5, 6º e 7º

anos de escolaridade.

6. Aumentar, no ensino

regular, a taxa global de

sucesso escolar (dados

relativos à taxa de

transição registada na

avaliação interna), em 3%

ao ano;

Parcialmente

atingido

Indicador F

Foi cumprida a meta proposta nos 5º, 6º e 7º

anos de escolaridade.

7. Assegurar a permanência

no sistema de todos os

alunos do Agrupamento

até aos 18 anos,

garantindo o

cumprimento da

escolaridade obrigatória

de 12 anos, através da

oferta de cursos de nível

secundário;

Atingido

No ano letivo de 2014-2015 funcionou no

Agrupamento um curso de EFA – (Secundário

Tipo A) e um curso Vocacional de Secundário

(Técnico de Restaurante e Bar).

8. Desenvolver um

currículo do

agrupamento, com a

integração de disciplinas

de componente regional

e local, garantindo o

cumprimento do

currículo nacional;

Atingido

- Desenho curricular próprio. (Anexo I)

- Tempos letivos de 60 min.

- Reforço de áreas específicas na educação

Pré-escolar a partir dos cinco anos de idade:

Expressão Artística, Psicomotricidade e Língua

Inglesa.

- Reforço, no 1.º ciclo, das atividades nas áreas

de Expressão Plástica, Música, Desporto

Escolar, Informática, Inglês e Estudo do Meio

(Atividades Experimentais no 3.º e 4.º anos).

- Lecionação das Tecnologias de Informação e

Comunicação (TIC), com um currículo próprio

do 1.º ao 9.º ano, numa perspetiva transversal

do saber.

- Lecionação da 2.ª língua estrangeira

(Espanhol, Francês ou Alemão) no 2.º ciclo,

promovendo a adequação do currículo à



5


Grau de

concretização



especificidade do contexto geográfico.

- Educação Artística/ Arte e Educação

Expressiva, no 2.º e 3.º ciclo, respetivamente,

com um currículo específico para promover a

dimensão artística.

9. Constituir-se como

escola referência do

Algarve, no Ensino

Bilingue Precoce no 1.

Ciclo do Ensino Básico,

na área do Inglês,

considerando que o

agrupamento integra o

grupo de escolas que

estão a implementar o

projeto Ensino Bilingue

Precoce nas Escolas

Portuguesas do 1.º ciclo

do ensino básico, sendo

o agrupamento de

referência no Algarve;

Não aplicado

- No ano letivo 2013-2014, a direção deu

conhecimento à DSRAL que não estavam

reunidas as condições para que o projeto

Ensino Bilingue Precoce nas Escolas

Portuguesas do 1.º ciclo do ensino básico

continuasse a ser implementado de forma eficaz

e consistente, com resultados que satisfizessem

todos os envolvidos, durante o período da sua

vigência.

- Na proposta de alteração apresentada no ano

letivo 2014/2015, foi solicitado que este objetivo

operacional fosse retirado do Contrato de

Autonomia.

10. Promover a articulação e

sequencialidade das

aprendizagens, através

da gestão flexível do

currículo;

Atingido

- Constituição de um Conselho de Articulação

Curricular, com elementos dos vários

Departamentos para assegurar a articulação

vertical e a sequencialidade das aprendizagens,

desde a educação Pré-Escolar até ao 3.º ciclo.

- Elaboração de um documento que resultou da

compilação da articulação horizontal e vertical

elaborada pelas diferentes disciplinas e pelos

quatro níveis de ensino;

- Prática reflexiva sobre a articulação curricular

em departamentos numa perspetiva de

transversalidade.

- Gestão/articulação dos programas feita em

todas as áreas lecionadas, numa perspetiva de

continuidade do ensino, visando atenuar as

ruturas existentes aquando da transição dos

alunos para outros níveis de escolaridade.

- Trabalho colaborativo desenvolvido em

reuniões de Conselho de Ano.



6


Grau de

concretização



11. Reorganizar as

estruturas de direção e

de coordenação escolar;

Atingido

- Estrutura do Conselho Pedagógico:

coordenadores do Pré-escolar, 1.º Ciclo, 2.º

Ciclo, 3.º Ciclo, Português, Línguas

Estrangeiras, Matemática, Ciências Físicas e

Naturais, Ciências Sociais e Humanas,

Educação Artística, Informática e Técnicas

Especiais, Educação Física, Educação Especial

e das Ofertas Formativas Alternativas, além do

Diretor que o preside;

- Mobilização das lideranças intermédias de

modo a garantir a eficácia das estruturas de

coordenação educativa e supervisão

pedagógica;

- Incremento de uma cultura de

responsabilidade partilhada;

- Reunião semanal de equipas pedagógicas, por

ano de escolaridade (Conselhos de Ano).

12. Instituir mecanismos de

regulação e controlo

interno dos resultados

académicos;

Atingido

- Realização de provas de aferição internas -

Prova Global de Agrupamento - em todas as

disciplinas, excetuando nos anos terminais de

ciclo, em que só foram realizadas provas nas

disciplinas de Português e Matemática. Ficaram

dispensados desta tipologia de prova, os

discentes com currículo específico individual,

alínea e), abrangidos Decreto-Lei 3/2008, e os

alunos estrangeiros inseridos no nível A1 de

proficiência linguística (PLNM).

- Reconhecimento deste modelo de aferição,

por todos os intervenientes da comunidade

educativa, como uma boa prática, pois

constituiu um reforço para a qualidade e para o

sucesso.

13. Cumprir, integralmente,

as aulas previstas do

volume formativo do

agrupamento;

Atingido

- Verificação, em todos os anos de

escolaridade, de uma elevada percentagem do

cumprimento do serviço letivo previsto, na

medida em que a equipa de docentes

incorporou o sistema de permutas letivas como

uma prática regular do Agrupamento.



7


Grau de

concretização



14. Proporcionar, a todos os

jovens estudantes que

concluam o Ensino

Básico, competências

que lhes permitam, de

forma consistente,

prosseguir estudos e/ou

inserir-se no mercado de

trabalho;

Atingido

- Promoção do sucesso pleno dos alunos.

- Disponibilização de percursos de formação

alternativos que possibilitem a certificação

escolar e profissional, permitindo, igualmente, o

prosseguimento de estudos ou a inserção no

mercado de trabalho.

15. Disponibilizar

oportunidades de

aprendizagem, que

constituam fatores

determinantes para

desenvolver um

paradigma de

Aprendizagem ao Longo

da Vida;

Atingido

- Diversificação da oferta formativa, adequada

aos interesses dos alunos, às condicionantes do

mercado de trabalho e às necessidades da

comunidade circundante.

- Continuidade /implementação de dois cursos

em regime noturno: EFA – Serviço de Mesa e

Bar (sec. Tipo A) e curso de Português para

Falantes de Outras Línguas e um Curso

Vocacional de Secundário (Técnico de

Restaurante e Bar).

- Orientação e encaminhamento de formandos

que frequentaram os cursos vocacionais,

através de parcerias estratégicas estabelecidas

com algumas entidades formadoras locais.

(Anexo II).

16. Promover o

desenvolvimento integral

dos alunos, fomentando

e valorizando atitudes

ativas, intervenientes,

conscientes e

responsáveis, na

melhoria dos

comportamentos

pessoais e sociais;

Atingido

- Desenvolvimento e apoio de projetos de

natureza intercultural, social e até ambiental,

promovendo o respeito pelas regras de

cidadania, numa perspetiva de formação

integral dos alunos.

- O Gabinete Municipal de Psicologia Escolar

continuou a realizar um apoio e

acompanhamento psicológico, tendo ainda sido

criado o Gabinete Psicopedagogia - estrutura

de orientação educativa, dependente da

Direção do Agrupamento e do Conselho

Pedagógico e que integra na sua composição

os Psicólogos colocados no Agrupamento, a

Coordenadora do Departamento de Educação

Especial e os Coordenadores das Unidades



8


Grau de

concretização



Educativas, além de outros técnicos e

terapeutas desta área.

- Acompanhamento por parte da Comissão de

Proteção de Crianças e Jovens a alunos em

situação de risco.

- Consciencialização dos encarregados de

educação para a necessidade de incutir nos

seus educandos a responsabilização pelos seus

atos, assim como o respeito pelas regras de

conduta instituídas no Regulamento Interno e

divulgadas à comunidade educativa. Nesta

perspetiva foi elaborado e aprovado um Plano

de responsabilização dos Encarregados de

Educação (Anexo III), no processo de

aprendizagem e da vida escolar dos alunos,

tendo sido integrado na estrutura organizacional

e funcional do Agrupamento um Conselho de

Representantes de Pais e EE.

- Promoção cívica e social dos discentes,

fomentada através da realização de reuniões

periódicas entre a direção do Agrupamento e o

Conselho dos representantes dos alunos

delegados de turma, que expuseram as boas

práticas e/ou constrangimentos escolares e

sugeriram algumas ações de melhoria.

- Reforço das lideranças intermédias,

especialmente através da figura do diretor de

turma/professor titular de turma e do

coordenador da unidade educativa, com o

intuito de prevenir situações de indisciplina.

- Abordagem de conteúdos relacionados com a

cidadania e a interculturalidade e a

operacionalização de projetos desenvolvidos

com alguns grupos/turmas.

17. Fomentar a formação do

pessoal docente e não

docente do

Agrupamento;

Atingido

- Auscultação dos departamentos e dos setores

do Agrupamento sobre as necessidades de

formação dos docentes e não docentes, tendo

sido analisada a oferta do Centro de Formação

e procedido à respetiva seleção de ações

existentes.

- Divulgação periódica / regular, pela via mais

expedita, dos planos de ação de diversas

entidades, fomentando a parceria ao nível da



9


Grau de

concretização



formação interna e externa, num processo

contínuo de investigação e de valorização das

boas práticas.

- O Centro de Formação de Albufeira / Lagoa /

Silves apoiou e incentivou a realização de ações

de formação numa perspetiva de resolução de

problemas identificados na prática educativa.

18. Aumentar a diversidade e

quantidade de recursos,

tornando-os acessíveis a

um maior número de

alunos;

Atingido

- Rentabilização de alguns espaços físicos

comuns, para dotar as unidades educativas dos

recursos e materiais facilitadores do bom

desenvolvimento do processo educativo.

- Dinamização de espaços que permitiram o

acesso a vários equipamentos e ao investimento

na prática educativa, essencialmente através da

utilização das novas Tecnologias de Informação

e Comunicação (TIC).

19. Atenuar as diferenças de

condições de trabalho

nas diferentes unidades

do Agrupamento.

Atingido

- Desenvolvimento de ações que promoveram a

prática cooperativa entre todos os docentes dos

diversos departamentos curriculares e graus de

ensino, através de uma lógica de articulação e

sequencialidade pedagógica.

- Utilização de uma aplicação informática, com

recurso a instrumentos de registo, avaliação e

autoavaliação, que garantiu a consistência entre

processos de ensino e de avaliação.

- Aplicação da Prova Global, em todas as

escolas do Agrupamento e anos de

escolaridade; instrumento de avaliação que

permitiu aferir e comparar a aquisição dos

conhecimentos dos discentes e a capacidade

em aplicar esses mesmos saberes.

- Gestão eficaz dos recursos físicos e humanos,

o que permitiu esbater as diferenças entre as

diferentes unidades do Agrupamento.



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2. COMPETÊNCIAS RECONHECIDAS À ESCOLA (cláusula 4ª):

Competências

Grau de concretização

Estratégias/Ações desenvolvidas/ Sugestões de melhoria/Observações

1. Gestão e desenvolvimento curricular

1.1. Educação Pré-Escolar

1.1.1. Reforçar as áreas de

atividade de Expressão

Físico-Motora e de

Expressões Artísticas,

podendo recorrer a

recursos humanos do

Agrupamento, numa

lógica de

racionalização de

recursos e gestão local

de competências,

podendo ainda, em

caso de necessidade,

utilizar outros técnicos

especializados nestas

áreas;

Atingido

- Reforço das atividades de Prática Psicomotora

e de Expressão Artística, na educação Pré-

escolar, desenvolvidas em par pedagógico, pelo

educador e por docentes do Agrupamento

especializados nas respetivas áreas.

- Lecionação, em todos grupos, de uma hora

semanal de Prática Psicomotora e de uma hora

quinzenal na Expressão Plástica e na

Expressão Musical.

1.1.2. Introdução e

sensibilização para a

aprendizagem da

Língua Inglesa, a partir

dos 5 anos, podendo

recorrer a recursos

humanos do

Agrupamento.

Atingido

- Sensibilização para a aprendizagem da Língua

Inglesa a todas as crianças do pré-escolar, a

partir dos cinco anos, como estratégia de

promoção do sucesso escolar, lecionada por um

docente do Agrupamento, com formação nessa

área.



11

Competências



1.2. 1º Ciclo

1.2.1. Proporcionar a

aprendizagem da

Língua Inglesa,

Informática,

Expressão Plástica,

Musical e Físico-

Motora a partir do 1.º

ano de escolaridade,

integrada no

currículo, podendo

recorrer aos docentes

do Agrupamento;

Atingido

- Lecionação das áreas de Expressão Plástica,

Informática e Música, em par pedagógico pelo

professor titular e por docentes de Educação

Artística e Tecnológica, numa lógica de

racionalização dos recursos humanos, em todos

os anos de escolaridade.

- Lecionação da língua Inglesa e do Desporto

Escolar por professores especializados nas

respetivas áreas, abrangendo os alunos do 1.º

ao 4.º ano de escolaridade.

- Desenvolvimento de competências na

utilização do computador, nas salas de

informática nas escolas do 1.º ciclo, como

ferramenta de trabalho e de aprendizagem.

Estas atividades foram fundamentais para o

desenvolvimento integral dos alunos e para o

seu sucesso académico.

1.2.2. Incentivar a atividade

experimental na Área

de Estudo do Meio, a

partir do 3.º ano,

podendo recorrer aos

docentes do

Agrupamento;

Atingido

- Atividades experimentais direcionadas para os

alunos de 3.º e 4.ºanos, lecionadas em par

pedagógico, recorrendo a docentes do

Departamento de Ciências Físicas e Naturais do

Agrupamento. O recurso a estas atividades

permitiu aos alunos um conhecimento mais

contextualizado acerca dos fenómenos

inerentes ao meio físico e natural.

1.2.3. Possibilitar a todos os

alunos 1.º ciclo do

ensino básico a

frequência às

atividades de

desporto escolar,

podendo recorrer a

recursos humanos do

Agrupamento.

Atingido

- Atividades desenvolvidas no âmbito do

Desporto Escolar, para os alunos do 1.º ciclo, o

que proporcionou a aquisição das competências

inerentes, bem como o desenvolvimento de

hábitos de vida saudável.



12

Competências



1.3. 2º e 3º Ciclos

1.3.1. Manter a

aprendizagem de uma

segunda língua

estrangeira no 5.º ano

de escolaridade,

enquanto

componente

essencial ao nível

local e regional do

currículo;

Atingido

- Opção pelas disciplinas de Francês, Alemão

ou Espanhol, para os alunos que se matriculam

no 5.º ano de escolaridade. A lecionação da

segunda língua estrangeira no segundo ciclo foi

concretizada com sucesso, uma vez que, no

geral, os resultados foram satisfatórios.

1.3.2. Na área das

Expressões e

Tecnologia, efetuar

oferta de um plano

curricular próprio,

de modo a garantir

um desenvolvimento

das competências

artísticas e

tecnológicas dos

alunos;

Atingido

- Continuidade ao ensino da Informática já

iniciado no 1.º ciclo.

- Salas devidamente equipadas, com meios

informáticos, o que constitui um ponto forte para

a prática letiva.

1.3.3. Reforçar as

atividades

experimentais, na

área das Ciências

Físicas e Naturais,

através de

estratégias

inovadoras e do

desdobramento em

turnos, permitindo

práticas

laboratoriais

eficientes.

Atingido

- As turmas do 3.º ciclo dispuseram de um

tempo semanal (60 minutos), desdobrado em

turnos, no qual se desenvolveram atividades

experimentais na área das Ciências Físicas e

Naturais, permitindo que os alunos tenham um

contacto direto com os materiais e com os

diferentes métodos científicos lecionados.



13

Competências



1.4. Ensino Secundário

1.4.1. Oferecer cursos de

nível secundário aos

nossos alunos e à

comunidade onde

estamos inseridos;

Atingido

- Lecionação do curso de Serviço de Mesa e

Bar – (Secundário – Tipo A) e um curso

Vocacional de Secundário (Técnico de

Restaurante e Bar).

.

1.4.2. Selecionar a oferta

formativa de cursos

de nível secundário,

coordenada com as

escolas secundárias

da região, com os

serviços competentes

do Ministério da

Educação e Ciência e

com a autarquia;

Atingido

- Coordenação com as escolas secundárias da

região, assegurada através da definição da rede

concelhia em articulação com a Direção de

Serviços Regionais do Algarve.

1.4.3. Proporcionar, aos

alunos do ensino

secundário,

modalidades de apoio

pedagógico

diferenciadas, de

forma a reforçarem as

suas aprendizagens.

Atingido

- Dada a natureza e a matriz das ofertas

formativas para o ensino secundário, não houve

necessidade de implementar modalidades de

apoio pedagógico diferenciadas para estes

alunos.

1.4.4. Possibilitar que se

ultrapasse a carga

horária semanal

definida nas matrizes

curriculares.

Atingido - Aplicação da matriz curricular com uma carga

horária previamente definida.



14

Competências



2. Processos de ensino e

guarda

2.1 Assegurar, em parceria

com a autarquia e a

Associação de Pais e

Encarregados de

Educação, a

organização das

atividades de

enriquecimento

curricular e de

prolongamento de

horário, recorrendo aos

recursos humanos do

Agrupamento e da

autarquia, numa lógica

de racionalização de

recursos e gestão local

de competências;

Atingido

- Durante o ano letivo 2014-15, as atividades de

enriquecimento curricular decorreram após o

término da componente lectiva, com benefícios

evidentes na estabilidade horária em regime de

monodocência (sem interrupções) e na

sequencialidade do processo de ensino e de

aprendizagem.

- O protocolo estabelecido com a Casa do Povo

de Messines assegurou a contratação de

docentes e técnicos especializados para

desenvolverem com os alunos atividades

culturais, de expressão físico motora e jogos

tradicionais. A excelente articulação entre todos

os intervenientes no processo revelou-se

benéfica.

2.2 Proporcionar aos

alunos modalidades de

apoio pedagógico

diferenciadas, de forma

a reforçarem as suas

aprendizagens;

Atingido

O Plano de Apoio Pedagógico do Agrupamento

contemplou um conjunto de atividades e de

estratégias que teve por base os objetivos

definidos, no âmbito pedagógico e didático, de

forma a ajudar os alunos a superarem as suas

dificuldades no processo de ensino e de

aprendizagem e a consolidarem os

conhecimentos adquiridos.

Esta estratégia educativa concretizou-se através

da implementação de diferentes modalidades.

(Anexo IV)

Sempre que os discentes revelaram

dificuldades, em qualquer ciclo de

aprendizagem, foram aplicados planos

individuais de acompanhamento pedagógico,

sujeitos a avaliação periódicas e reajustados às

necessidades dos alunos.



15

Competências



2.3 Constituir equipas

pedagógicas/conselhos

de ano (por ano de

escolaridade),

permitindo um melhor

planeamento e

monitorização do

processo de ensino-

aprendizagem,

facilitando a aplicação

do princípio da

ocupação plena dos

tempos escolares e

garantindo o

acompanhamento da

geração escolar;

Atingido

- As equipas pedagógicas/ conselhos de ano

contribuíram para o incremento de um trabalho

colaborativo entre os docentes, nos diferentes

níveis de planificação, reflexão sobre a prática

educativa e respetiva articulação e

sequencialidade curricular.

- A periodicidade das reuniões (semanais) foi

uma mais-valia para o tipo de ações

desencadeadas pela equipa de docentes nos

vários domínios da intervenção e organização

escolares, com especial incidência na gestão

relacional entre todos os intervenientes no

processo educativo e na dimensão pedagógico-

curricular.

- Foi notório que os Conselhos de Ano

favoreceram a aplicação do princípio da

ocupação plena dos tempos escolares.

2.4 Instituir mecanismos

de regulação dos

resultados académicos

dos alunos,

nomeadamente através

da construção e

aplicação de

instrumentos anuais de

avaliação global;

Atingido

- Após a aprovação em Conselho Pedagógico

dos critérios de avaliação do Agrupamento, a

monitorização/ regulação dos resultados

escolares foi feita, em primeira instância, pelo

coordenador de cada um dos departamentos

curriculares que supervisionou a construção e a

aplicação dos instrumentos avaliativos.

- Os mecanismos utilizados foram os seguintes:

- Aplicação de testes de diagnose,

apresentados na reunião de CP.

- Balanço dos resultados escolares, por

período, apresentados na reunião de CP.

- Aplicação das Provas Globais do

Agrupamento (PGA), em todos os anos de

escolaridade, considerada

pedagogicamente como um importante

instrumento de promoção da qualidade do

ensino, dado o seu rigoroso processo de

elaboração e execução, nomeadamente na

garantia da adequação da matriz das

provas às matérias efetivamente

lecionadas e na qualidade da sua

classificação. A PGA teve um peso

específico na avaliação global final dos

discentes.

- 30% nos 2.º e 3.º Ciclos, sendo que no

1.º ciclo a nota contou como mais um

elemento de avaliação.



16

Competências



2.5. Coordenar e gerir a

implementação dos

planos curriculares e

programas definidos a

nível nacional, mediante

a seleção de modelos

pedagógicos, métodos

de ensino e de

avaliação e materiais de

ensino-aprendizagem

coerentes com o Projeto

Educativo do

Agrupamento e

adequados à variedade

dos interesses e

capacidades dos

alunos, garantindo o

cumprimento do

Currículo Nacional;

Atingido

- Reestruturação dos planos curriculares de

TIC, Línguas Estrangeiras e Educação Artística,

no âmbito da implementação de um currículo

local e regional, assegurando a lecionação

destas áreas/ disciplinas em todos os níveis de

ensino. A gestão/ articulação do currículo é feita

em consonância com as metas homologadas

pelo ministério, numa perspetiva transversal e

sequencial das aprendizagens.

- A reorganização do currículo nos 2º e 3º ciclos

introduziu (modelos pedagógicos e métodos de

ensino) mudanças dignas de relevo,

nomeadamente os tempos letivos de 60

minutos, a introdução de uma 2.ª língua

estrangeira no 2.º ciclo, a oferta de um plano

curricular próprio na área artística, a lecionação

da disciplina de TIC em todos os anos, a

lecionação das disciplinas de Português e

Matemática 5 vezes por semana (1 hora por

dia) nos 6.º e 9.º anos, a implementação de

assessorias (Português e Matemática), as horas

de apoio semanal, sempre que possível, com os

professores titulares das respetivas disciplinas.

- Desenvolveram-se metodologias de ensino e

apoio individualizado, delineadas nos planos de

apoio pedagógico do agrupamento, em todas as

áreas curriculares e níveis de ensino, que foram

sistematicamente reavaliadas e reformuladas

em CA, sempre que necessário.

- Foi relevante para o processo de avaliação e o

sucesso escolar dos alunos os materiais/

instrumentos de avaliação elaborados nos

departamentos e uniformemente adotados por

todos os docentes de cada área curricular, as

provas globais de avaliação a nível interno,

adaptadas para alunos estrangeiros e com

necessidades educativas especiais, e a

definição de um horário extraordinário de

acompanhamento aos alunos do 9º ano sujeitos

às provas finais de âmbito nacional.



17

Competências



2.6. Determinar, em

Conselho Pedagógico,

um volume mínimo de

tempos letivos por

disciplina, por ano de

escolaridade e por ciclo

de ensino, sem prejuízo

do cumprimento do

disposto na legislação

em vigor.

Atingido

- De acordo com o plano curricular de

Agrupamento e após auscultação dos

departamentos curriculares, o Conselho

Pedagógico definiu o volume mínimo de tempos

letivos por disciplina, conforme consta nas

tabelas que seguem em Anexo. (Anexo V)

3. Gestão e organização

escolar

3.1 . Efetuar ajustamentos ao

calendário escolar,

fixados no início do ano

letivo, de acordo com

eventuais necessidades

do Agrupamento,

assegurando sempre o

número de dias de

atividades letivas fixados

por lei e salvaguardando

a guarda dos alunos, no

respeito pelo calendário

das provas finais de ciclo

e exames nacionais.

Não aplicado

Ao longo deste ano letivo, não houve

necessidade de se proceder ao exercício desta

competência, tendo o calendário escolar sido

coincidente com o calendário estipulado a nível

nacional.

3.2. Determinar os

horários e regime de

funcionamento das

unidades educativas do

Agrupamento,

salvaguardando a guarda

dos alunos. Atingido

- Horários definidos em conformidade com os

transportes e as necessidades dos

encarregados de educação.

- Para garantir a guarda dos alunos, até às

19h30min, em todas as unidades do 1.º ciclo,

foram estabelecidos contactos com as seguintes

entidades: Espaço Aberto- Pêra; Associação

Desportiva e Cultural de Tunes (ADeCT);

Gaivota- Armação de Pêra; Associação de Pais

e Encarregados de Educação de Algoz; Santa

Casa da Misericórdia de Alcantarilha.



18

Competências



3.3. Definir, no quadro da

organização anual da

rede de escolar, com os

serviços competentes

do Ministério da

Educação e Ciência, o

número máximo de

alunos por turma e o

número máximo de

turmas por

estabelecimento de

ensino e a oferta

formativa,

considerando as

características

específicas e

inovadoras do Projeto

Educativo e das atuais

instalações escolares

do Agrupamento.

Atingido

- Constituição de grupos de crianças ou turmas

de alunos, feita de acordo com critérios de

natureza pedagógica, em conformidade com a

legislação em vigor e tendo em conta as

propostas dos Conselhos de Ano, da Equipa de

Educação Especial e do Pedagógico, sendo o

Diretor responsável pela sua aplicação.

- Estabelecimento de critérios para a

constituição dos grupos/turmas em cada nível

de ensino, com enfoque nas seguintes

deliberações:

- Na Educação Pré-Escolar, grupos

heterogéneos constituídos por um mínimo de 20

e um máximo de 25 crianças;

- No 1.º Ciclo do Ensino Básico, turmas por

nível de aprendizagem constituídas por um

mínimo de 15 e um máximo de 24 alunos;

- Nos 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico, turmas

constituídas por um mínimo de 15 e um máximo

de 26 alunos.

3.4. Gerir e organizar, de

forma flexível, a unidade

letiva, mediante a

aplicação de modelos

pedagógicos inovadores,

adequados à variedade

dos interesses,

capacidades e

necessidades dos

alunos, no respeito pela

legislação aplicável.

Atingido

- Aplicação do desenho curricular aprovado no

ano letivo 12/13, tendo a unidade letiva a

duração de 60 minutos.

- Adaptação dos conteúdos programáticos à

carga horária semanal, permitindo a sua

lecionação e consolidação.



19

Competências



3.5. Gerir, com

autonomia pedagógica e

organizativa, o crédito

horário de tempos (CT)

apurado de acordo com a

legislação em vigor,

nomeadamente na

implementação de

medidas que concorram

para o desenvolvimento

dos conhecimentos e

das capacidades dos

alunos, bem como na

atribuição de cargos de

natureza pedagógica,

designadamente de

orientação educativa e

de supervisão

pedagógica, sem

prejuízo do cumprimento

da legislação em vigor.

Atingido

- Distribuição do crédito, tendo em consideração

a eficácia e a eficiência na gestão dos recursos

humanos, assegurando desta forma condições

facilitadoras do exercício dos cargos de gestão

intermédia e dando resposta às necessidades

ao nível dos apoios educativos e atividades

extracurriculares.

3.6. Desenvolver, em regime

intensivo, um plano de

aprendizagem da

Língua Portuguesa para

alunos estrangeiros,

numa perspetiva de

escola atenta à

comunidade e

promotora de sucesso

para todos os alunos,

em função dos

recursos humanos

disponíveis.

Atingido

- Elaboração de um plano de aprendizagem de

Língua Portuguesa para alunos estrangeiros,

com a aplicação de testes de diagnose, a partir

dos quais os alunos foram colocados em grupos

de nível.

- Atribuição das horas disponíveis aos alunos

prioritários (níveis A1 a B1) e gestão /

adequação das horas de apoio.

- Integração dos alunos em vários níveis de

proficiência, tendo em conta a avaliação

diagnóstica.

- Elaboração de material específico para cada

nível, incluindo a Formação Modular –

Português para Falantes de Outras Línguas.



20

Competências



3.7. Desenvolver

mecanismos que

permitam detetar,

atempadamente,

dificuldades de base,

diferentes ritmos de

aprendizagem ou

outras necessidades

dos alunos que exijam

formas de apoio

adequadas nos

domínios psicológico e

socioeducativo.

Atingido

- O setor de psicologia da Câmara Municipal de

Silves, através do Gabinete Municipal de

Psicologia Escolar (GaMPE) trabalhou em

colaboração com o Agrupamento, em várias

áreas de intervenção na comunidade escolar.

- Criação do Gabinete de Psicopedagogia -

estrutura de orientação educativa, dependente

da Direção do Agrupamento e do Conselho

Pedagógico e que integra na sua composição

os Psicólogos colocados no Agrupamento, a

Coordenadora do Departamento de Educação

Especial e os Coordenadores das Unidades

Educativas, além de outros técnicos e

terapeutas desta área.

- No Agrupamento foi também desenvolvido um

trabalho colaborativo com o Instituto de Apoio e

Desenvolvimento (ITAD), cujo projeto consiste

em disponibilizar psicólogos e terapeutas da fala

aos agrupamentos de escolas, oferecendo

acompanhamento terapêutico semanal aos

alunos com necessidades educativas especiais

(NEE), de forma gratuita. - Foram trabalhadas

as áreas da Psicologia (PHDA; Défices

cognitivos; Síndrome de Asperger; Autismo;

Instabilidade emocional; Dificuldades de

aprendizagens; Défice de atenção; Motivação

escolar e Relações interpessoais) e da Terapia

da Fala (Dificuldades de Aprendizagem na

Leitura/Escrita; Perturbações de Leitura/Escrita -

Dislexia e Disortografia; Perturbações

Articulatórias; Atrasos no Desenvolvimento da

Linguagem; Perturbações Específicas da

Linguagem e Alterações na Motricidade

Orofacial).

-Implementação do projeto de inteligência

Emocional, Inclusão e Sucesso Escolar “Mimo

Meu”. O programa teve, como benefícios

principais, a promoção da autoestima,

autoconfiança e autoconhecimento; o

desenvolvimento da capacidade de

concentração e atenção plena; a valorização

das emoções nas relações intrapessoais e

interpessoais; a promoção do sucesso escolar;

a diminuição de concentração e atenção plena;

a valorização das emoções nas relações

intrapessoais e interpessoais; a promoção do

sucesso escolar; a diminuição de



21

Competências



comportamentos impulsivos e agressivos, a

valorização da harmonia individual e grupal e o

desenvolvimento positivo das relações

familiares.

3.8. Permutar serviço

letivo entre docentes, por

ausência de algum

professor, com o

objetivo de, no final de

cada ano letivo, termos

completado o volume

mínimo determinado no 6

do ponto 2 da Cláusula

4.º.

Atingido

- Cumprimento integral das aulas previstas,

determinando-se um volume mínimo de tempos

letivos por disciplina, ano e ciclo.

- Permutas de serviço letivo entre docentes do

mesmo Conselho de Ano ou Departamento.

3.9. Selecionar e

contratar, de acordo com

os critérios objetivos de

seleção consignados na

legislação aplicável, o

pessoal docente

necessário para suprir as

necessidades

temporárias que

resultem da não

satisfação pelos

concursos interno e logo

após a colocação

nacional, garantido que

estes docentes iniciem

funções no início do ano

escolar.

Parcialmente

atingido

- Contratação de docentes, através da bolsa de

contratação de escolas.

- Os concursos decorreram de forma

organizada, embora algumas colocações

tenham sido tardias devido aos procedimentos

que regulam a bolsa de contratação.



22

Competências



3.10. Efetuar a

distribuição de serviço

docente e não docente,

de acordo com critérios

previamente definidos,

designadamente de

eficácia e eficiência

para consecução dos

objetivos previstos nos

Cláusulas 1.º e 2.º deste

contrato.

Atingido

- Distribuição do serviço docente, mantendo-se

as equipas pedagógicas de ano e, sempre que

possível, a sua coordenação (D.T.) ao longo do

percurso escolar da turma.

- Recurso a docentes do 2º e 3º ciclos dos

departamentos de Ciências Físicas e Naturais,

Educação Artística e Tecnológica, Educação

Física e Línguas Estrangeiras para desenvolver

atividades em parceria pedagógica com os

docentes do Pré-escolar e do 1º Ciclo.

3.11. Definir soluções de

autonomia

organizacional,

constantes no

Regulamento Interno,

que permitam garantir

um percurso sequencial

e articulado aos alunos,

uma gestão

propiciadora de

equidade de recursos

materiais pedagógicos

e humanos e uma

gestão escolar e

administrativa com

capacidade de resposta

eficiente e eficaz no

quadro do Projeto

Educativo.

Atingido

- Práticas colaborativas que sustentam uma

efetiva articulação ao nível curricular e

pedagógico com respostas educativas

adequadas às características do grupo/turma e

às capacidades e aos ritmos de aprendizagem

de cada criança/aluno.

- Liderança partilhada do diretor, assente num

trabalho inovador, motivador e

corresponsabilizante, promovendo a adoção de

procedimentos de melhoria organizacional,

apoiados pela comunidade educativa.

- Gestão e planeamento rigorosos, exaustivos,

participados e articulados, sustentados pelo

Contrato de Autonomia.

- Implementação de medidas intencionais na

procura da melhoria da prestação do serviço

educativo.

3.12. Simplificar

procedimentos

administrativos, através

do recurso às novas

tecnologias. Atingido

- Redistribuição das funções atribuídas aos

funcionários administrativos, com vista à

otimização dos recursos, permitindo uma maior

interligação entre conteúdos funcionais e

público-alvo.

- Reestruturação na rede informática,

nomeadamente na utilização de software

administrativo.

- Reformulação do arquivo documental.



23

Competências



3.13. Proceder à

atribuição da redução

da componente letiva,

para garantir o

desempenho eficaz e

eficiente de

determinados cargos

de administração e

gestão escolar, bem

como de coordenação

curricular e

pedagógica.

Atingido

- Organização do Agrupamento em cinco

Unidades Educativas (U.E. Tunes e Algoz; U.E.

Alcantarilha e Pêra; U. E. Armação Pêra; E.B.

2,3 Algoz; E.B. 2, 3 Armação de Pêra. Em cada

uma delas existe um coordenador.

- Mobilização das lideranças intermédias

através da cooperação e assunção de

competências.

- Eficácia das estruturas de coordenação

educativa e supervisão pedagógica, traduzida

no reconhecimento do corpo docente.

- Maior autonomia e cultura de

responsabilidade, consagrada no Contrato de

Autonomia, partilhada por toda a comunidade

educativa.

3.14. Recorrer a serviços

de entidades exteriores

à escola, sempre que se

justifique, tendo por

base o planeamento e

estudo financeiro que

comprove os benefícios

que daí resultem, no

cumprimento das

normas de

contabilidade pública.

Não aplicado

Esta competência não foi exercida pelo

Agrupamento neste ano letivo.

3.15. Antecipar até seis

duodécimos das

dotações do Orçamento

do Estado, para

implementação de

projetos e despesas de

investimento em

respeito pelas normas

de contabilidade

pública e do orçamento

de estado.

Não aplicado

Esta competência não foi exercida pelo




24

Competências



3.16. Proceder a

correções excecionais

dos Apoios Sócios

Económicos,

decorrentes de

alterações sócio

económicas, ou outras

que possam

condicionar a obtenção

de sucesso escolar, no

cumprimento do

disposto na legislação

vigente.

Atingido

- Tal como em anos anteriores, foram efetuadas

as alterações necessárias, em devido tempo,

para corrigir situações de carência e/ou

utilização indevida de apoio socioeconómico.

- Gestão rigorosa do programa financeiro de

apoios socioeconómicos, de modo a gerar

equidade social.

4. Formação vocacional e

profissional

4.1 Proporcionar uma oferta

própria de formação

vocacional e

profissional, em

articulação com os

serviços competentes do

Ministério da Educação e

Ciência. Atingido

No âmbito da formação vocacional e

profissional, foi disponibilizada a seguinte

oferta:

- Cursos Vocacionais nas áreas de produção

vegetal, hotelaria e multimédia (3º ciclo);

- Programa Integrado de Educação e Formação

(PIEF);

-Curso Vocacional de Secundário (Técnico de

Restaurante e Bar).

- Curso de Educação e Formação para Adultos

Serviço de Mesa e Bar (Sec. Tipo A);

- Curso de Português para Falantes de Outras

Línguas.

4.2. Concretizar o plano de

formação de pessoal

docente e de pessoal

não docente, através de

um acréscimo de crédito

horário com os serviços

competentes do


Ciência.

Não aplicado Esta competência não foi exercida pelo




25

Competências



4.3. Aceder a programas e

projetos financiados por

entidades nacionais e

internacionais.

Atingido

- Para dar cumprimento a este objetivo, o

Agrupamento acedeu ao programa da Direção

Geral de Educação “Português para Falantes de

Outras Línguas”, destinado a formandos não

nativos (adultos), ao financiamento da

“Fundação Jack Petchey”, com os prémios de

realização e liderança, e da associação “Rotary

International”.

- A Caixa de Crédito Agrícola ajudou a financiar

a instalação dos cartões de estudante e os

prémios de mérito para os discentes que se

distinguiram pelas suas capacidades

académicas.

5. Excelência, inovação e empreendedorismo

5.1. Assegurar a

continuidade dos

projetos desenvolvidos

na Unidade de Ensino

Estruturado, para alunos

com Espetro do Autismo.

Atingido

O Agrupamento desenvolveu ações que

contribuíram para a igualdade de oportunidades

de sucesso educativo e que asseguraram a

inclusão académica, física e cultural dos

discentes com necessidades educativas

especiais de carácter permanente, tendo, para

isso, criado uma Unidade de Ensino

Estruturado, destinada a apoiar alunos com

Perturbação do Espectro do Autismo, utilizando

a metodologia TEACCH.

5.2. Garantir o apoio a

todos os alunos com

Necessidades

Educativas Especiais, de

forma sistematizada e

permanente mediante o

desenvolvimento de

projetos inovadores e

empreendedores.

Atingido

Com o intuito de proporcionar novas

experiências e de melhorar as práticas

educativas específicas individualizadas,

garantindo um apoio permanente a todas as

crianças/jovens com necessidades educativas

especiais, o Agrupamento pôs à disposição da

comunidade educativa uma sala Multissensorial

(Sala Snoezelen).

O apoio a estes discentes foi igualmente

garantido com o acesso a um conjunto variado

de recursos específicos para o desenvolvimento

global dos alunos com NEE, existentes na Sala

Excecional Jack Petchey.



26

Competências



5.3. Desenvolver

projetos de

acompanhamento e

complemento

pedagógico, numa lógica

de articulação e

sequencialidade das

aprendizagens, que

visem a excelência e a

promoção do sucesso;

Atingido

- Promoção do sucesso escolar e exequibilidade

do conceito de sucesso pleno.

- Garantia de acesso a modalidades de apoio

(insuficiência ou excelência) adequadas, em

todas as disciplinas.

- Articulação horizontal em Conselho de Ano,

constituindo-se como um fator promotor de

sucesso.

- Implementação de assessorias em todas as

turmas dos 2.º e 3.º ciclos, nas disciplinas de

Português e Matemática, o que permitiu um

apoio mais individualizado em contexto de sala

de aula.

- Áreas da Expressão Artística e da

Psicomotricidade lecionadas, no pré-escolar,

por pares pedagógicos constituídos pelos

educadores e por docentes dos respetivos

grupos disciplinares.

- Lecionação no 1.º ciclo das áreas de

Expressão Plástica e Música, do 1.º ao 4.º ano,

e das Atividades Experimentais na área de

Estudo do Meio, nos 3.º e 4.º anos.

- Atribuição de Prémios de Mérito aos três

alunos com melhores resultados académicos,

por ano de escolaridade, como incentivo e

reconhecimento do seu sucesso.

5.4. Oferecer atividades

extracurriculares de

índole cultural e artística,

em parceria com outras

entidades, dentro do

quadro legal em vigor e

salvaguardando

eventuais encargos para

o agrupamento, que

venham a resultar da

colaboração com

entidades externas.

Atingido

O agrupamento assegurou atividades para a

ocupação de tempos livres, no período de

férias, através da parceria com a ADECT,

Espaço Aberto e Câmara Municipal de Silves

(Férias Super Fixe)



27

3. AVALIAÇÃO DOS DEMAIS COMPROMISSOS (cláusula 5ª):

Compromissos

Grau de

concretização


1. Garantir o serviço

público de educação

Atingido - A garantia do serviço educativo de qualidade,

prestado pelo Agrupamento, resulta da ação

simultânea e rigorosa ao nível do planeamento

e da articulação pedagógica e curricular.

2. Efetuar um ensino eficaz

e de qualidade

Atingido

3. Promover a melhoria

progressiva da qualidade

do ensino, dos

processos e da respetiva

organização, numa

perspetiva de

desenvolvimento e

modernização da escola

Atingido

- Diversificação de estratégias, de

metodologias e da oferta educativa em geral,

adequando-a ao contexto das escolas e às

efetivas necessidades dos alunos,

proporcionando-lhes as condições necessárias

para a obtenção de sucesso escolar e

educativo.

- Adoção de práticas organizacionais eficazes

que visam a preparação dos alunos para o

desafio da sociedade da informação e do

conhecimento, promotoras da educação para

a cidadania.

4. Garantir uma gestão

eficaz e eficiente das

verbas transferidas pelo


Ciência, através do seu

Gabinete de Gestão

Financeira, bem como

das obtidas através do

Orçamento de

Compensação da

Despesa e Receita, no

âmbito do presente

contrato

Atingido

Foram executadas as atividades de acordo

com o Plano Anual de Atividades e verificou-

se uma diminuição do custo total por aluno e

por docente, conforme consta nas tabelas que

seguem em Anexo. (Anexo VI)

5. Realizar anualmente a

autoavaliação, com

divulgação dos

resultados obtidos e das

metas alcançadas no

sítio eletrónico da escola

Atingido

- Elaboração do Relatório de avaliação do

Contrato de Autonomia no final de cada ano

letivo.

- Análise dos resultados atingidos e

redefinição de estratégias – Elaboração do

Plano de Ação para a Melhoria.

- Elaboração do Relatório de autoavaliação do

agrupamento.

- Divulgação dos documentos no site da

escola.



28

5. EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS ESCOLARES E DO ABANDONO ESCOLAR

Indicadores:

A. Abandono Escolar

Taxa global de abandono precoce de educação e formação (%) Ano letivo 2013/ 2014 0 % Ano letivo 2014/ 2015 0,9 %

B. Média das classificações das provas finais de ciclo

Média das provas finais de ciclo

2013/2014

(%)

Metas (2014/2015)

(%)

2014/2015

(%)

Matemática 4.º 50,37 51,38 47,98

Português 4.º 58,20 59,36 63,09

Matemática 6.º 49,28 50,27 51,07

Português 6.º 55,35 56,46 57,44

Matemática 9.º 56,32 57,45 47,01

Português 9.º 58,06 59,22 56,96



29

C. Classificação interna de frequência /Classificação das provas finais

4º ANO

Médias 2013/2014 Médias 2014/2015

Classificação

interna Classificação

externa Diferença Meta Classificação


externa Diferença Meta

Português

3,53 3,16 0,37 0,36 3,56 3,24 0,32 0,31

Matemática 3,49 2,73 0,76 0,75 3,39 2,48 0,91 0,89

6º ANO

Médias 2013/2014 Médias 2014/2015

Classificação





Português

2,96 2,86 0,10 0,10 3,23 2,99 0,24 0,24

Matemática 2,76 2,55 0,21 0,21 2,84 2,74 0,10 0,10

9º ANO

Médias 2013/2014 Médias 2014/2015

Classificação





Português

2,99 2,96 0,03 0,03 2,77 2,94 -0,17 -0,17

Matemática 3,03 2,93 0,10 0,10 2,87 2,66 0,21 0,21



30

D. Provas finais de ciclo- alunos do agrupamento/ resultados nacionais

2013/2014 2014/2015

Nacional Agrupamento Desvio Nacional Agrupamento Desvio

Matemática 4.º 56,10% 50,37% -5,73% 59,6% 47,98% -11,62%

Português 4.º 62,20% 58,20% -4,00% 65,6% 63,03% -2,57%

Matemática 6.º 47,30% 49,28% 1,98% 51% 51,07% 0,07%

Português 6.º 57,90% 55,35% -2,55% 59,5% 57,44% -2,06%

Matemática 9.º 53% 56,32% 3,32% 48% 47,01% -0,99%

Português 9.º 56% 58,06% 2,06% 58% 56,96% -1,04

E. Sucesso pleno

Ano de escolaridade

2013/2014

%

Meta (2014/2015)

%

2014/2015

%

Meta (2015/2016)

%

1º Ano 79,55 81,94 87 89,61

2º Ano 78,62 80,98 74 76,22

3º Ano 86,90 89,51 82 84,46

4º Ano 88,43 91,08 86 88,58

5º Ano 50,00 51,50 56 57,68

6º Ano 42,42 43,69 50 51,50

7º Ano 31,82 32,77 40 41,20

8º Ano 42,62 43,90 38 39,14

9º Ano 53,26 54,86 42 43,26



31

F. Sucesso escolar

G. Procedimentos disciplinares

Taxa de transição

Ano de escolaridade

2013/2014 (%) Meta 2014/2015

(%) 2014/2015 (%)

Meta 2015/2016 (%)

1º Ano 99,25 100,00 96,69 99,59

2º Ano 82,61 85,09 77,02 79,33

3º Ano 95,27 98,13 94,24 97,07

4º Ano 93,44 96,24 93,95 96,76

5ºAno 83,33 85,83 92,74 95,52

6º Ano 78,79 81,15 92,81 95,59

7º Ano 67,42 69,44 82,80 85,28

8º Ano 86,07 88,65 78,64 80,99

9º Ano 88,04 90,68 84,07 86,59

Medidas corretivas e disciplinares sancionatórias Nº de ocorrências

Medida disciplinar corretiva - Ordem de Saída 175

Medida disciplinar corretiva - Tarefas e atividades de integração escolar 23

Medida disciplinar corretiva - Condicionamento de acesso a espaços ou na utilização de materiais/equipamentos

0

Medida disciplinar sancionatória -Repreensão registada 0

Medida disciplinar sancionatória- Suspensão da escola (até 3 dias) 6

Medida disciplinar sancionatória-Suspensão da escola (de 4 até 12 dias) 1

Medida disciplinar sancionatória- Transferência de escola 1



32

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Na perspetiva de uma Escola como entidade em constante mudança, é

emergente a necessidade de dar resposta aos problemas que surgem diariamente (em

virtude das diferentes variantes), criando as condições necessárias para promover uma

formação académica, com o objetivo de formar cidadãos responsáveis, críticos e

intervenientes.

Neste âmbito, apresenta-se como uma mais valia a existência de um Contrato de

Autonomia concebido como um instrumento potenciador da concretização do Projeto

Educativo e ao serviço da missão e da visão preconizados para a escola. O mesmo

constitui-se um projeto estratégico de aprofundamento de uma identidade e de

sustentabilidade da organização pedagógica e das práticas educativas. Baseia-se na

equidade e prossecução de objetivos de qualidade e eficácia, com o intuito de garantir o

sucesso educativo dos alunos, em função de metas estabelecidas.

Contudo, é essencial para a sua concretização, que haja uma confluência de

lógicas e de interesses, assentes num processo participativo, associado à

responsabilização coletiva.

Assim sendo, a eficácia do contrato de autonomia resulta na consecução dos

objetivos claramente definidos, verificável através da sua concretização, tendo como

base os indicadores de medida pré-definidos e assente numa constante monitorização.

No contexto operativo deste contrato de autonomia em particular, é fundamental a

reflexão crítica regular, pautada por uma avaliação sistemática e ponderada, com o

objetivo de produzir um maior e mais eficaz impacto na capacidade de melhorar a

qualidade do serviço público de educação.

Conclui-se deste modo que, no que concerne ao Contrato de Autonomia do

Agrupamento de Escolas Silves Sul, a apreciação global é claramente positiva, em

virtude da avaliação espelhada neste relatório.



33

Anexo I Desenho Curricular

5ºANO 6ºANO 2ºCICLO

Horas Minutos Horas Minutos Horas Minutos

Português 4 240

540

5 300

600

9 540

1140

ING 2 120 2 120 4 240

ESP/FR/AL 1 60 1 60 2 120

HGP 2 120 2 120 4 240

MAT 4 240 360

5 300 420

9 540 780

CN 2 120 2 120 4 240

Educ. Artstica 3 180

360

2 120

240

5 300

600

Ed. Musical 2 120 1 60 3 180

TIC 1 60 1 60 2 120

EF 2 120 120 2 120 120 4 240 240

EMRC 0,75 45 45 0,75 45 45 1,5 90 90

Totais 23,75 1425 1425 23,75 1425 1425 47,5 2850 2850

7ºANO 8ºANO 9º ANO 3º CICLO

Horas Minutos Horas Minutos Horas Minutos Horas Minutos

Português 4 240 240 4 240 240 5 300 300 13 780 780

ING 2 120 240

2 120 240

2 120 180

6 360 660

ESP/FR/AL 2 120 2 120 1 60 5 300

HIST 2 120 240

2 120 240

2 120 180

6 360 660

GEO 2 120 2 120 1 60 5 300

MAT 4 240 240 4 240 240 5 300 300 13 780 780

CN 2 120 240

2 120 240

2 120 240

6 360 720

FQ 2 120 2 120 2 120 6 360

540 EV 1 60

180

1 60

180

1 60

180

3 180

ARTE/Ed. Expressiva

1 60 1 60 1 60 3 180

TIC 1 60 1 60 1 60 3 180 120

EF 2 120 120 2 120 120 2 120 120 6 360 360

EMRC 0,75 45 45 0,75 45 45 0,75 45 45 2,25 135 45

Totais 25,75 1545 1545 25,75 1545 1545 25,75 1545 1545 77,25 4635 1545



34

Anexo II

Entidades formadoras locais:

Barata, Claro & Inácio;

Empreendimentos Turísticos, Lda.;

Café Lila & Ze;

Doner Kebab;

Churrasqueira Brisa Mar;

Gabriel Valente Lopes, Unipessoal, Lda.;

Junta de Freguesia de Armação de Pêra;

União de Freguesias de Algoz e Tunes;

Nelson Manuel Martins Loução;

Pastelaria Marti;

Quinta do Barranco, Sociedade Agrícola Unipessoal, Lda.;

Restaurante Martinho;

Vitorino Tomás Bentes Costa;

Restaurante Serol;

João José Neves Encarnação;

Pausa Fresca Restauração e Bebidas, Lda.;

Restaurante Clube Pesca Albufeira;

Fit Health Club de Algoz;

Morgado da Lameira, Empreendimentos Turísticos e Golf, S.A.;

Olival Mar Lda.;

António José e Irmãos Lda - Restaurante o Cruzeiro;

Pastelaria Snack Bar Smile;

Real Picadeiro Lda, Poliequestre;

Restaurante "A Casa do Avô";

Restaurante Colina Verde;

Restaurante Marisqueira Bombordo;

Route Caffe Lda;

Tinirose, Atividades Hoteleiras, Lda.;

Vitaromas Unipessoal Lda.



35

Anexo III

Plano de responsabilização dos Encarregados de Educação

O artigo 3º. Do Decreto Lei 3/2008 de 7 de janeiro enaltece a participação dos pais e

encarregados de educação como parceiros das Escolas.

Como é do conhecimento de todos, as relações quotidianas nos núcleos familiares

produzem efeitos pessoais, sociais e patrimoniais.

A responsabilização dos Encarregados de Educação deve basear-se nos seguintes fatores:

Acompanhar diariamente a vida escolar do seu educando;

Envolver-se na articulação entre a educação na família e o ensino escolar;

Garantir que o seu educando cumpre os deveres de assiduidade, pontualidade e de

empenho no processo de aprendizagem;

Participar em todas as reuniões convocadas pelo Diretor de Turma, pelo Professor Titular

da turma ou pela Direção;

Responsabilizar-se pela execução dos trabalhos de casa (estudar, resolver exercícios,

fazer pesquisas e outros) do seu educando, que são também tempo de estudo, sendo que

todos os dias os alunos têm deveres a fazer: ler, escrever, organizar apontamentos ou

preparar-se para as aulas do dia seguinte.

Responsabilizar-se para que o seu educando seja todos os dias portador do material

escolar necessário para as atividades previstas no seu horário semanal.

Valorizar a Caderneta do aluno como elemento central de comunicação entre a Escola e

os Encarregados de Educação, devendo o Encarregado de Educação fazer uma

verificação diária da mesma;

Conhecer e acompanhar as medidas contidas nos Planos de Acompanhamento

Pedagógico do seu educando;

Acompanhar a vida escolar do seu educando recorrendo a informação disponibilizada,

através de vários suportes de comunicação, tais como o sistema de alertas por SMS,

página eletrónica do agrupamento, página do Facebook do Agrupamento, entre outros;

Em situações de indisciplina, o Encarregado de Educação (ou outro familiar a seu pedido)

deverá ser contactado de imediato e, em conjunto com o Coordenador da Unidade

Educativa, deverão ser tomadas medidas imediatas e adequadas.

Controlo das datas dos testes e das datas das entregas de trabalhos.

Garantir que os seus educandos com apoios ao nível da Ação Social Escolar efetivamente

consomem as refeições que têm direito.

Garantir que os seus educandos com apoios ao nível da Ação Social Escolar efetivamente

utilizam os materiais didáticos adquiridos.



36

Anexo IV

Modalidades constantes no Plano de Apoio Pedagógico do Agrupamento

- Apoio pedagógico de insuficiência para alunos que apresentaram dificuldades de compreensão,

de aquisição e de aplicação de conhecimentos e que demonstraram interesse em superá-las;

- Apoio pedagógico de excelência para alunos com conhecimentos sólidos num ou em mais

domínios da disciplina e que demonstraram interesse em saber mais;

- Programa de tutoria para alunos com dificuldades de aprendizagem provocadas por falta de

motivação ou dificuldades de relacionamento, de integração e de indisciplina;

- Grupo de apoio para reeducação pedagógica ao nível da dislexia;

- Grupo de apoio com alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro;

- Plano de aprendizagem de Português Língua Não Materna para alunos estrangeiros, de acordo

com o seu nível de proficiência linguística;

- Projeto Mais Sucesso, cujo desenvolvimento contemplou aulas de assessoria nas disciplinas de

Português e de Matemática. Estas aulas (foram lecionadas em par pedagógico), permitindo o

recurso a estratégias diversificadas e a um apoio mais individualizado. O balanço deste projeto é

um dos pontos fortes do Agrupamento.

- Atividades de acompanhamento na área curricular de Estudo Acompanhado (1.º Ciclo) e

atividades de reforço das aprendizagens – Apoio ao Estudo (2.º ciclo); assim como o período de

acompanhamento extraordinário para os alunos dos 4.º e 6.º anos.



37

Anexo V

Volume mínimo de tempos letivos por disciplina, por ano de escolaridade e por ciclo de

ensino

1.º Ciclo

Disciplina Volume de formação necessário

Português 235

Matemática 235

Estudo do Meio 135

Inglês 35

Informática 35

Expressão Plástica 35

Expressão Físico Motora 35

Expressão Musical/Dramática 30

Apoio ao Estudo 65

2º e 3º Ciclos – Volume mínimo de tempos letivos por ano/ciclo

Volume mínimo de tempos letivos ano/ciclo

Dept. Portugu

ês Dept. Língua Estrangeiras Dept. Ciências Sociais e Humanas

Português Inglês Francês Espanhol Alemão História Geografia

História e Geografia

de Portugal

Ed. Moral e

Religiosa Católica

5º ano 120 60 30 30 30 60 30

6º ano 150 60 30 30 30 60 30

2º Ciclo 270 120 60 60 60 120 60

7º ano 120 60 60 60 60 60 60 30

8º ano 120 60 60 60 60 60 60 30

9º ano 150 60 30 30 30 60 30 30

3º Ciclo 390 180 150 150 150 180 150 90



38

Volume mínimo de

tempos letivos

ano/ciclo

Dept. Matemáti

ca

Dept. Ciência Físicas e Naturais

Dept. Educação Artística

Matemática Ciências Naturais

Física e Química

Educação Musical

Arte Educação

Visual Educação Artística

5º ano 120 60 60 90

6º ano 150 60 30 60

2º Ciclo 270 120 90 150

7º ano 120 60 60 30 30

8º ano 120 60 60 30 30

9º ano 150 60 60 30 30

3º Ciclo 390 180 180 90 90

Volume mínimo de tempos letivos ano/ciclo

Dept. Ed. Física Dept Informática e Técnicas Especiais

Educação Física Tecnologia da

Comunicação e Informação

5º ano 60 30

6º ano 60 30

2º Ciclo 120 60

7º ano 60 30

8º ano 60 30

9º ano 60 30

3º Ciclo 180 90



39

Anexo VI

Mapa de dados e parâmetros para determinação do custo médio de aluno no Agrupamento

Áreas Parâmetros Considerados Definição do Parâmetro

Cálculos considerados para obtenção destes dados

2013

DA

DO

S G

LO

BA

IS

Número total de docentes

nº de docentes em exercicio de funçõesno ultimo dia do mês de

Novembro

175

Número total de alunos nº de alunos inscritos no ultimo dia do mês

de Novembro 1666

Custo de Funcionamento Valor total de despesas

de funcionamento 122982.52

Despesa Acção Social Escolar (ASE)

Valor total de despesas com ASE

111610.77

Receitas Valor total das receitas 97586.99

Número alunosabrangidos pelo ASE

nº alunos subsidiados (não inclui pré escolar)

Escalão A - 453 Escalão B - 264

717

Periodo a que reporta o Mapa Nº de meses considerados

Considerados os meses de SET, OUT, NOV2013

3

CU

ST

O P

ES

SO

AL

DO

CE

NT

E

Valor Total Valor total das

despesas com pessoal docente

1577730.82

Valor Mensal Valor médio mensal das despesas com pessoal docente

Valor total das despesas com pessoal

docente a dividir pelo nº de meses

525910.27

Valor Médio Mensal por Docente

Valor médio das despesas com pessoal

docente

Valor total despesas com pessoal docente a dividir

pelo nº docentes dividir pelo nº meses

3005.20

Valor Médio MensalDocente por Aluno

Valor das despesas com docente em

função do nº total de alunos

valor total das despesas com pessoal

docente a dividir pelo nº alunos

315.67

CU

ST

O A

LU

NO

Custo Total por aluno

Valor total o total das despesas recursos

humanos e despesas funcionamento

Soma do valor custo PD+valor custo fun-

cionamento a dividir pelo total alunos

1020.84

Custo mensal por aluno Custo médio mensal

por aluno

Valor do custo anual a dividir por 3

meses (Set, Out e Nov) 340.28

Alunos (Escalão A e B) Valor total de alunos

escalonados Escalão A - 453 Escalão B- 264

717

Despesa ASE por aluno

Valor total de despesas com ASE em função do numero total de

alunos

Valor total de despesa com ASE a dividir

pelo nº total de alunos 66.99

Custo Total por aluno incluindo despesas ASE


humanos e despesas funcionamento e as despesas do ASE

Soma do valor custo PD + valor do custo

funcionamento+valor despesas ASE a

dividir pelo nº total de alunos

1087,83

Custo mensal por aluno incluindo despesas ASE

Custo médio mensal por aluno

considerando as despesas do ASE

Valor do custo por aluno a dividir por 3

meses (Set, Out e Nov) 362,61



40

Mapa de dados e parâmetros para determinação do custo médio de aluno

Áreas Parâmetros Considerados Definição do Parâmetro

Cálculos considerados para obtenção destes dados

2014

DA

DO

S G

LO

BA

IS

Número total de docentes

nº de docentes em exercicio de funçõesno ultimo dia do mês de

Novembro

183

Número total de alunos nº de alunos inscritos no ultimo dia do mês

de Novembro 1664

Custo de Funcionamento Valor total de despesas

de funcionamento 82387.08

Despesa Acção Social Escolar (ASE)

Valor total de despesas com ASE

104796.09

Receitas Valor total das receitas 65497.06

Número alunosabrangidos pelo ASE

nº alunos subsidiados (não inclui pré escolar)

Escalão A - 434 Escalão B - 253

687

Periodo a que reporta o Mapa Nº de meses considerados

Considerados os meses de SET, OUT, NOV2014

3

CU

ST

O P

ES

SO

AL

DO

CE

NT

E

Valor Total Valor total das

despesas com pessoal docente

1412078,20

Valor Mensal Valor médio mensal das despesas com pessoal

docente

Valor total das despesas com pessoal

docente a dividir pelo nº de meses

470692.73

Valor Médio Mensal por Docente

Valor médio das despesas com pessoal

docente

Valor total despesas com pessoal docente a dividir pelo nº docentes dividir

pelo nº meses

2572.09

Valor Médio MensalDocente por Aluno

Valor das despesas com docente em função

do nº total de alunos

valor total das despesas com pessoal

docente a dividir pelo nº alunos

848,60

CU

ST

O A

LU

NO

Custo Total por aluno


humanos e despesas funcionamento

Soma do valor custo PD+valor custo fun-

cionamento a dividir pelo total alunos

911.46

Custo mensal por aluno Custo médio mensal por

aluno

Valor do custo anual a dividir por 3


Alunos (Escalão A e B) Valor total de alunos

escalonados Escalão A - 434 Escalão B- 253

687

Despesa ASE por aluno

Valor total de despesas com ASE em função do numero total de

alunos

Valor total de despesa com ASE a dividir

pelo nº total de alunos 62.98

Custo Total por aluno incluindo despesas ASE


humanos e despesas funcionamento e as despesas do ASE

Soma do valor custo PD + valor do custo

funcionamento+valor despesas ASE a

dividir pelo nº total de alunos

961.09

Custo mensal por aluno incluindo despesas ASE

Custo médio mensal por aluno considerando as

despesas do ASE

Valor do custo por aluno a dividir por 3


Documents

RELATÓRIO DO PROGRESSO ANUAL DO CONTRATO DE … · dos Contratos de Autonomia Agrupamento de Escolas Silves Sul - 145269 2 Ciência (MEC), através dos serviços de Administração