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Relatório Simples Máquinas Professor Danilo
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Universidade Federal de Mato Grosso
Relatrio IV de Mquinas Eltricas
Discentes: Rafael Hiplito; Pedro ; Jos GustavoTurma: N1Docente: Roberto Perillo Barbosa da SilvaData da aula: 05 de Maio de 2015
Quarta aula de laboratrio de mquinas eltricas
A quarta aula de laboratrio teve como tema central mquinas sncronas, desta vez, um dos objetivos foi encontrar, atravs do experimento, um esboo para a curva V, ou seja, a regio de operao.O motor sncrono, por exigir uma fonte de corrente contnua, mais caro que o motor de induo trifsico.Uma outra caracterstica importante, e que foi apresentada na aula, que o motor sncrono no tem torque de partida. Quando o estator conectado a uma fonte trifsica de tenso alternada, as correntes do estator produzem um campo magntico girante, que roda a uma velocidade muito elevada. O rotor tenta acompanhar o campo mas no consegue devido a inrcia mecnica. O que se observa a vibrao do rotor.Para partir um motor sncrono pode-se usar uma fonte de frequncia varivel o que caro e pouco usual. O procedimento mais normal acionar o motor sncrono como se ele fosse um motor de induo. Dessa forma, aprendemos que as mquinas podem ser formadas com uma gaiola de esquilo para faz-la funcionar, e quando atinge seu pleno funcionamento, a gaiola deixa de atuar.
Para que isso acontea, o enrolamento de campo deixado em aberto e so colocados barramentos extras no plo do rotor para que funcionem como uma gaiola de esquilo. Esses enrolamentos so chamados de enrolamentos amortecedores.Foi apresentado que a tenso induzida nos enrolamentos do estator de um gerador sncrono ser proporcional ao fluxo resultante no entreferro. Dividindo-se em polos lisos e salientes: Polos lisos: empregado para rotores com poucos plos; altas velocidades ( 3600 e 1800 rpm); mais robustos; Exemplo: turboalternadores. Polos salientes: empregado para rotores com muitos plos, geralmente igual ou acima de 4; baixa velocidade; Exemplo: turbinas hidrulicas (50 a 600 rpm).
Quando fomos montar o experimento, observamos aps averiguar a continuidade, que a resistncia da armadura era de aproximadamente 36 e que a resistncia de campo era de 1,2 . Esses valores justificam o porque de a bitola do fio que alimenta a armadura ser menor que o fio que alimenta o campo.
Tabela sobre o efeito da corrente de exc. Dc sobre a mquina
I (Excitao dc)I (Armadura)kWkVAcos
0,22,90,332,530,13
0,465,80,281,640,17
0,992,90,340,840,38
1,52,10,350,650,51
2,05,20,441,510,28
2,57,70,282,250,12
310,80,423,170,13
3,513,60,484,010,12
417,30,555,080,14
4,520,21,085,120,18
4,7629,50,885,960,14
Grfico V da corrente