RELATÓRIO MENSAL - ipma.pt · 05 Risco de Incêndio Florestal – Evolução mensal 06 Análise de Resultados 10 Anexos Relatório Mensal de Agosto Produzido por Instituto de Meteorologia

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à frente do nosso tempo

CONTEÚDOS

IM

04 Situação Meteorológica e Climatológica

05 Risco de Incêndio

Florestal – Evolução mensal

06 Análise de Resultados 10 Anexos

Relatório Mensal de Agosto Produzido por Instituto de Meteorologia

Também disponível em

www.meteo.pt

RELATÓRIO MENSAL

AGOSTO 2009

Índices e Classes de Risco de

Incêndio Florestal

IM, Relatório Mensal – Agosto 2009 2

IM


1. Enquadramento da situação Meteorológica e Climatológica....................4

2. Risco de Incêndio Florestal – Evolução Mensal.........................................5

3. Análise de Resultados..................................................................................6

3.1. Classes de FWI observadas, número de ocorrências* e áreas ardidas diárias por distrito* – ANEXO I..........................................................................6

3.2. Mapas das Classes de Risco de Incêndio observadas ao nível do Concelho – ANEXO II.........................................................................................6

3.3. Evolução temporal do FWI e seus sub-índices, respectivas classes distritais de risco de incêndio e parâmetros meteorológicos observados por capital de distrito – ANEXO III .................................................7

3.4. Comparação do Índice FWI e dos parâmetros meteorológicos observados com as correspondentes previsões do modelo ALADIN – ANEXO IV ..........................................................................................................7

3.5. Comparação do Índice FWI e das Classes de Risco distritais observados, com as respectivas previsões a 24 e a 48 horas baseadas no modelo ALADIN – ANEXO V ......................................................................8

3.6. Evolução diária do FWI ao longo do mês, para os anos de 2003 a 2009 e comparação com o FWI médio mensal referente ao período de 1988-2005 – ANEXO VI.....................................................................................8

3.7. Mapas diários do ICRIF – ANEXO VII ...................................................................8 3.8. Áreas de risco ICRIF elevado por Distrito para Agosto de 2009 –

ANEXO VIII........................................................................................................9 3.9. Valores máximos de ICRIF por Distrito – ANEXO IX............................................9

4. Considerações sobre o Índice Meteorológico de Risco de Incêndio

(FWI), Classes de Risco de Incêndio e Índice Combinado de Risco de

Incêndio Florestal (ICRIF) – ANEXO X.........................................................9

Índice


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ANEXOS

ANEXO I .................................................................................................................. 10 ANEXO II ................................................................................................................ 17 ANEXO III ................................................................................................................20 ANEXO IV ............................................................................................................... 30 ANEXO V ................................................................................................................. 49 ANEXO VI ............................................................................................................... 59 ANEXO VII .............................................................................................................. 61 ANEXO VIII ............................................................................................................ 64 ANEXO IX ............................................................................................................... 75 ANEXO X ................................................................................................................. 77


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1. Enquadramento da situação Meteorológica e Climatológica Nas duas primeiras décadas do mês o estado do tempo no Continente foi condicionado pela acção conjunta de um anticiclone e de uma depressão de origem térmica centrada no interior da Península Ibérica e por depressões e/ou vales em altitude. Na ultima década do mês, o estado do tempo foi influenciado por um anticiclone localizado na região dos Açores que se estendia em crista para o golfo da Biscaia e por um vale que se prolongava desde o Norte de África em direcção à Península Ibérica, excepto nos dias 24 e 26 em que houve a passagem de superfícies frontais pelo Continente. No dia 31 houve uma alteração deste cenário devido à migração do anticiclone mais para sul.

Até dia 18, o céu esteve em geral limpo, apresentando-se por vezes muito nublado nas regiões do interior durante a tarde, com ocorrência de aguaceiros, que por vezes foram fortes, de granizo e acompanhados de trovoada. Esta instabilidade ocorreu com maior frequência nas regiões do Norte e do Centro. Houve neblina e/ou nevoeiro matinal no litoral a Norte do Cabo Carvoeiro. O vento soprou durante a manhã em geral fraco, que no inicio da segunda década e no fim da terceira foi do quadrante leste, tornando-se a partir da tarde moderado de noroeste no litoral oeste a sul de Sines. De 19 a 23, 25 e de 27 a 30 o céu esteve em geral limpo, após as neblinas ou nevoeiros matinais, o vento esteve fraco, soprando temporariamente moderado de noroeste no litoral oeste durante a tarde. Nos dias 24 e 26 o céu esteve muito nublado nas regiões do Norte e do Centro, embora no 2º dia a nebulosidade se tenha restringido às regiões do litoral. Ocorreram períodos de chuva fraca no dia 24 nas referidas regiões a partir do final da manhã. Os valores da temperatura do ar estiveram elevados na segunda década e no fim da ultima, tendo-se registado apenas uma descida no dia 31.

Tabela 3_Resumo Sinóptico Mensal –Continente – Agosto 2009 Período Regime Tempo

1 a 18 Instabilidade nas regiões do interior. Aguaceiros, por vezes trovoada e granizo.

24 e 26 Céu muito nublado no Norte e Centro.

11 a 19 e 27 a 30

Valores elevados de temperatura do ar.

31 Descida significativa da temperatura do ar

O mês de Agosto caracterizou-se por valores médios da temperatura do ar, máxima, mínima e média, superiores aos respectivos valores normais 1971-2000 em todo o território do Continente, com anomalias de +1.6ºC, +0.3ºC e +1.0ºC respectivamente.

Este mês caracterizou-se por valores altos da temperatura do ar, em dois períodos: de 11 a 19 de Agosto e entre 29 e 31, com registo de valores de temperatura superiores aos respectivos valores médios e com a ocorrência de uma onda de calor no período de 11 a 19.

Quanto à média da quantidade de precipitação em Portugal Continental, esta foi inferior ao valor médio 1971-2000, sendo no entanto de salientar entre os dias 13 e 15 a ocorrência de aguaceiros e trovoadas nas regiões do interior durante o período quente em que ocorreu a onda de calor.

A situação de seca meteorológica mantém-se em quase todo o País, estando 71% do território em situação de seca moderada a severa e 25% em seca fraca, 4% do território está numa situação normal a chuva fraca.


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2. Risco de Incêndio Florestal – Evolução Mensal

Em termos climatológicos, o mês de Agosto caracterizou-se por valores médios da temperatura do ar, máxima, mínima e média, superiores aos respectivos valores normais 1971-2000 em todo o território do Continente, tendo-se destacado dois períodos: de 11 a 19 de Agosto e entre 29 e 31, com registo de valores de temperatura superiores aos respectivos valores médios e com a ocorrência de uma onda de calor no período de 11 a 19. Quanto à média da quantidade de precipitação em Portugal Continental, esta foi inferior ao valor médio 1971-2000. A persistência da formação da depressão de origem térmica no interior da PI e a influência nos últimos dias do mês de um vale que se estendia desde o Norte de África originaram as temperaturas elevadas verificadas nas duas ultimas décadas do mês, com repercussões directas no FWI. De facto, os valores médios diários de FWI, observados em Agosto de 2009, registaram uma subida ao longo do mês, apresentando nos últimos dias do mês os valores mais altos do período 2003-2009. Não obstante, o mês de Agosto apresentou valores de FWI médio diário não muito elevados, quando comparados com os valores registados em igual período dos anos anteriores. As classes de risco de incêndio observadas por concelho, apresentaram um agravamento generalizado ao longo do mês, atingindo-se os valores mais agravados nos últimos dias do mês, especialmente nas regiões interiores do Norte e Centro do País. Saliente-se, que neste mês em análise, o cálculo das classes de risco de incêndio sofreu uma actualização, em vigor a partir do dia 18 de Agosto, de uma das suas componentes, designada por risco conjuntural, que combina informação estatística histórica relativa ao número de fogos, área ardida, tipo de vegetação, acumulação de biomassa e variáveis climatológicas. Uma vez que, em relação à anterior versão, os valores de risco conjuntural aumentaram nas regiões do litoral a norte do rio Tejo e interior transmontano a referida actualização levou a que se verificasse também um aumento do valor das classes de risco de incêndio, nas referidas regiões, em geral, não superior a 1 classe. Da análise dos mapas diários do ICRIF verifica-se não ter sido o mês de Agosto especialmente crítico quando comparado com anos mais gravosos até próximo do final do mês. Nos últimos dias do mês registou-se áreas de risco elevado de ICRIF especialmente nas regiões de Norte e Centro. Todavia, da comparação do valor médio de ICRIF para Agosto com o valor médio do período de 1998-2007, para todos os Distritos, verifica-se que em geral os valores para Agosto de 2009, se apresentam superiores aos correspondentes valores médios, com excepção de Viana de Castelo e Braga. Assim, pode concluir-se que o mês de Agosto de 2009 não foi de risco de incêndio florestal particularmente elevado, tendo-se registado valores extremamente baixos no início do mês, mas muito elevados nos últimos dias de Agosto, superando os valores registados no período 2003-2008.


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3. Análise de Resultados Neste ponto é apresentada a análise dos seguintes resultados:

• Evolução do FWI e respectivas classes de risco, verificada ao longo do mês e seu enquadramento com as diferentes situações meteorológicas observadas.

• Analise da resposta da previsão do índice calculado com base nos parâmetros meteorológicos previstos pelo modelo ALADIN, bem como das respectivas classes, diariamente previstas, para 24 e 48 horas.

• Verificação da resposta obtida com o índice ICRIF, na avaliação do risco meteorológico de incêndio florestal.

• Comparação com os valores obtidos em período homólogo de anos anteriores. No Anexo X encontra-se alguma informação relativa aos índices utilizados no IM, ou seja, algumas considerações sobre o Índice Combinado de Risco de Incêndio Florestal (ICRIF), o Índice Meteorológico de Risco de Incêndio (FWI), e respectivas Classes de Risco. Nos restantes anexos encontram-se gráficos e tabelas que sintetizam a análise realizada.

3.1. Classes de FWI observadas, número de ocorrências* e áreas ardidas diárias por distrito* – ANEXO I

As classes de risco de incêndio observadas ao nível do distrito apresentaram-se mais elevadas nos distritos do interior Norte, nos últimos dias do mês.

Ao longo do mês de Agosto de 2009, vários distritos registaram o nível 4 (risco muito elevado), e distritos do interior Norte atingiram a classe de risco 5 (risco máximo).

Houve boa correspondência entre valores mais altos de área ardida e classes de risco de incêndio elevadas, nos respectivos distritos.

*dados disponibilizados pela Autoridade Florestal Nacional

3.2. Mapas das Classes de Risco de Incêndio observadas ao nível do Concelho – ANEXO II

Em termos de risco meteorológico de incêndio florestal, o mês de Agosto de 2009 apresentou um agravamento generalizado das classes de risco de incêndio ao longo do mês, atingindo-se os valores mais elevados nos últimos dias do mês, especialmente nas regiões interiores do Norte e Centro do País.

De salientar, que neste mês em análise o cálculo das classes de risco de incêndio sofreu uma actualização de uma das suas componentes, designada por risco conjuntural (ver definição no Anexo X). Essa actualização entrou em vigor no dia 18 de Agosto, contribuindo para que o valor das classes de risco por concelho sofresse um aumento, sobretudo nas regiões do litoral a norte do rio


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Tejo e no interior transmontano. A versão actualizada do risco conjuntural apresenta, comparativamente à anterior em uso até 18 de Agosto de 2009, valores mais elevados de risco no litoral a norte do Tejo e no interior transmontano (cerca de 22% do território aumenta 1 classe, 9% 2 ou mais classes). As áreas em que há redução de risco conjuntural são menores e dispersas pelo país (12% do território diminui 1 classe e 2% 2 ou mais classes). Em cerca de 55% do território o risco conjuntural mantém-se sem alterações. Em termos médios por concelho estas diferenças traduzem-se, grosso modo, e como já referido anteriormente, num aumento em 1 classe do risco de incêndio nalguns concelhos das regiões do litoral norte e interior transmontano. Pontualmente, nalguns concelhos destas regiões, podem verificar-se aumentos de 2 classes.

3.3. Evolução temporal do FWI e seus sub-índices, respectivas classes distritais de risco de incêndio e parâmetros meteorológicos observados por capital de distrito – ANEXO III

O risco meteorológico de incêndio florestal durante o mês de Agosto de 2009 evidencia um comportamento distinto entre as regiões do interior e as restantes. Por exemplo o distrito de Castelo Branco apresentou valores baixos de humidade relativa e valores altos de temperatura ao longo de praticamente todo o período, tendo consequentemente apresentado valores elevados quer nos índices, quer nas classes de risco de incêndio.

3.4. Comparação do Índice FWI e dos parâmetros meteorológicos observados com as correspondentes previsões do modelo ALADIN – ANEXO IV

Em termos gerais, verifica-se que a temperatura prevista pelo modelo ALADIN, para 24 e 48 h, acompanha muito bem os valores observados. Relativamente à humidade relativa, este modelo nem sempre reproduz a realidade de forma adequada. No que concerne à precipitação, apesar do modelo prever a sua ocorrência, os valores observados por vezes diferem dos previstos. Consequentemente, o FWI calculado com base nos parâmetros previstos pelo modelo ALADIN, apresenta resultados dispares dos que se observam diariamente. Durante o mês em análise existiram algumas falhas na previsão do índice, provocadas por falhas nos sistemas que as suportam, nomeadamente entre os dias 05 e 08 de Agosto, para além de mais uma ou outra falha esporádica. Durante o mês de Agosto de 2009, o índice FWI calculado com base nos parâmetros meteorológicos previstos pelo modelo ALADIN, esteve afastado do FWI observado em alguns distritos, como por exemplo Penhas Douradas, Leiria, Setúbal e Faro. Por outro lado, também se verificaram casos em que a previsão do FWI esteve de acordo com os valores observados, como no Porto, Braga, Aveiro e em Castelo Branco.


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3.5. Comparação do Índice FWI e das Classes de Risco distritais observados, com as respectivas previsões a 24 e a 48 horas baseadas no modelo ALADIN – ANEXO V

Também neste anexo se pode verificar que durante o mês de Agosto existiram algumas falhas na previsão do índice, atingindo um largo período entre os dias 05 e 08. Apesar de alguns desfasamentos entre as classes distritais previstas e as observadas, esse desfasamento dá-se apenas com uma classe de diferença. Relativamente às previsões do índice FWI, em geral as previsões a 24h estão mais próximo dos valores observados do que as previsões a 48 h. As classes previstas em Agosto, estiveram mais próximas das observadas nos distritos a Sul do território.

3.6. Evolução diária do FWI ao longo do mês, para os anos de 2003 a 2009 – ANEXO VI

O FWI médio diário registou uma subida ao longo do mês de Agosto de 2009, apresentando valores excepcionalmente altos nos últimos dias do mês. Comparando com os anos anteriores verifica-se que a evolução do FWI médio diário ao longo de Agosto de 2009, foi tendencialmente de subida, tendo-se registado valores extremamente baixos no inicio do mês e valores mais elevados que nos anos anteriores nos últimos dias de Agosto. Não obstante, o mês de Agosto de 2009 apresentou valores de FWI médio diário não muito elevados, quando comparados com os valores registados em igual período dos anos anteriores.

3.7. Mapas diários do ICRIF – ANEXO VII

O Anexo VII apresenta as imagens do ICRIF em Agosto de 2009, onde se pode verificar ter existido uma falha de processamento no dia 26 de Agosto, relacionado com problemas na rede. De referir que essas falhas não ocorreram para a previsão de 24 e 48 horas. Da análise dos mapas diários observa-se, essencialmente, não ter sido o mês de Agosto especialmente crítico quando comparado com anos mais gravosos até cerca de dia 27. Nos últimos dias do mês este índice apresentou áreas de risco elevado de ICRIF especialmente nas regiões de Norte e Centro. De notar ter ocorrido um incêndio de grande proporção no Distrito de Faro no dia 7 de Agosto e em que as condições de risco se apresentaram relativamente elevadas.


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3.8. Áreas de risco ICRIF elevado por Distrito para Agosto de 2009 –

ANEXO VIII

No Anexo VIII estão incluídos gráficos que apresentam, o número de pixels com valor ICRIF >25 (verde), 35 (Amarelo) e 45 (laranja) para Agosto de 2009. Os gráficos incluem igualmente os valores médios, os valores médios acrescidos de um desvio padrão e o percentil 95%, para o mês de Agosto calculados no período 1998-2007. Foram igualmente incluídos nos gráficos a área ardida de incêndios florestais que ocorreram no mês, fornecidos pela Autoridade Florestal Nacional (ex-DGRF). Da análise destes gráficos observa-se que para todos os Distritos, os valores de risco foram, em geral, baixos durante os primeiros dias, até aproximadamente ao dia 7, mantendo-se posteriormente, e até próximo do dia 26, com valores elevados, próximos dos valores médios acrescidos de um desvio padrão. A partir do dia 26, os valores subiram para valores extremamente elevados, claramente superiores ao percentil 95% para a generalidade dos Distritos em especial no Norte e Centro. De referir não existirem ainda dados de áreas ardidas a partir do dia 27, o que invalida a comparação com o ICRIF. O ANEXO VIII inclui também um gráfico em que, para todos os Distritos, é comparado o valor médio de Agosto, para o período de 1998-2007, e o correspondente valor médio de Agosto do corrente ano. Verifica-se que em geral os valores de Agosto de 2009, se apresentam superiores aos correspondentes valores médios (excepção de Viana de Castelo e Braga)

Da análise destes gráficos pode concluir-se que, em geral. o mês de Agosto de 2009 não foi de risco de incêndios florestais particularmente elevado com excepção da período final do mês, apesar de apresentar valores superiores ao valor médio a partir da primeira semana.

3.9. Valores máximos de ICRIF por Distrito – ANEXO IX

No Anexo IX está incluída um quadro onde constam os valores máximos diários de ICRIF em cada Distrito. Estes valores foram operacionalmente distribuídos. Os valores máximos diários por Concelho, foram igualmente distribuídos operacionalmente, mas considerou-se desnecessário incluí-los neste relatório.

4. Considerações sobre o Índice Meteorológico de Risco de Incêndio (FWI), Classes de Risco de Incêndio e Índice Combinado de Risco de Incêndio Florestal (ICRIF) – ANEXO X

No ANEXO X apresentam-se considerações gerais sobre o Índice Meteorológico de Risco de Incêndio Florestal (FWI), Classes de Risco e Índice Combinado de Risco de Incêndio (ICRIF).


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Anexo I


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Representação das Classes do FWI com o Nº de Ocorrências e Área Ardida em Viana do Castelo

0

1

2

3

4

5

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

Dias Agosto

Classes de Risco

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Área Ardida (ha)

Nº Ocorrências

Classe_Risco area ardida ocorrencias

Representação das Classes do FW I com o Nº de Ocorrências e Área Ardida em Braga

0

1

2

3

4

5

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

Dias Agosto

Classes de Risco

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Área Ardida

Nº Ocorrências


Representação das Classes do FWI com o Nº de Ocorrências e Área Ardida no Porto

0

1

2

3

4

5

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 1415 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

Dias Agosto

Classes de Risco

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Área Ardida (ha)

Nº Ocorrências



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Representação das Classes do FWI com o Nº de Ocorrências e Área Ardida em Vila Real

0

1

2

3

4

5

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

Dias Agosto

Classes de Risco

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

55

60

65

70

75

80

Área Ardida (ha)

Nº Ocorrências


Representação das C lasses do FW I com o Nº de Ocorrências e Área Ardida em Bragança

0

1

2

3

4

5

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

Dias Agosto

Classes de Risco

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

Área Ardida (ha)

Nº Ocorrências


Representação das C lasses do FW I com o Nº de Ocorrências e Área Ardida em Aveiro

0

1

2

3

4

5

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

Dias Agosto

Classes de Risco

0

5

10

15

20

25

Área Ardida (ha)

Nº Ocorrências

Classe_R isco area ardida ocorrencias

IM, Relatório Mensal - Agosto 2009 13

IM


Representação das Classes do FWI com o Nº de Ocorrências e Área Ardida em Viseu

0

1

2

3

4

5

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10111213141516171819202122232425262728293031

Dias Agosto

Classes de Risco

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1000

Área Ardida (ha)

Nº Ocorrências


Representação das Classes do FWI com o Nº de Ocorrências e Área Ardida em Penhas Douradas

0

1

2

3

4

5

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1112 13 1415 1617 18 1920 21 22 23 24 25 2627 28 29 30 31

Dias Agosto

Classes de Risco

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

Área Ardida (ha)

Nº Ocorrências


Representação das Classes do FWI com o Nº de Ocorrências e Área Ardida em Coimbra

0

1

2

3

4

5

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

Dias Agosto

Classes de Risco

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

Área Ardida (ha)

Nº Ocorrências



IM


Representação das Classes do FWI com o Nº de Ocorrências e Área Ardida em Leiria

0

1

2

3

4

5

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

Dias Agosto

Classes de Risco

0

2

4

6

8

10

12

14

Área Ardida (ha)

Nº Ocorrências


Representação das Classes do FW I com o Nº de Ocorrências e Área Ardida em Lisboa

0

1

2

3

4

5

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

Dias Agosto

Classes de Risco

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Área Ardida (ha)

Nº Ocorrências


Representação das Classes do FW I com o Nº de Ocorrências e Área Ardida em Castelo Branco

0

1

2

3

4

5

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

Dias Agosto

Classes de Risco

0

2

4

6

8

10

12

Área Ardida (ha)

Nº Ocorrências



IM


Representação das Classes do FWI com o Nº de Ocorrências e Área Ardida em Santarém

0

1

2

3

4

5

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

Dias Agosto

Classes de Risco

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

Área Ardida (ha)

Nº Ocorrências


Representação das Classes do FW I com o Nº de Ocorrências e Área Ardida em Setúbal

0

1

2

3

4

5

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

Dias Agosto

Classes de Risco

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

Área Ardida (ha)

Nº Ocorrências


Representação das Classes do FW I com o Nº de Ocorrências e Área Ardida em Portalegre

0

1

2

3

4

5

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

Dias Agosto

Classes de Risco

0

1

2

3

4

5

6

Área Ardida (ha)

Nº Ocorrências



IM


Representação das Classes do FWI com o Nº de Ocorrências e Área Ardida em Évora

0

1

2

3

4

5

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

Dias Agosto

Classes de Risco

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

Área Ardida (ha)

Nº Ocorrências


Representação das Classes do FW I com o Nº de Ocorrências e Área Ardida em Beja

0

1

2

3

4

5

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

Dias Agosto

Classes de Risco

0

20

40

60

80

Área Ardida (ha)

Nº Ocorrências


Representação das Classes do FW I com o Nº de Ocorrências e Área Ardida em Faro

0

1

2

3

4

5

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

Dias Agosto

Classes de Risco

0

2

4

6

8

10

12

14

Área Ardida (ha)

Nº Ocorrências



IM


Anexo II


IM



IM



IM


Anexo III


IM


Viana do Castelo

Porto


IM


Braga

Aveiro


IM


Vila Real

Bragança


IM


Viseu

Penhas Douradas


IM


Coimbra

Leiria


IM


Castelo Branco

Lisboa


IM


Santarém

Setúbal


IM


Portalegre

Évora


IM


Beja

Faro


IM


Anexo IV


IM


Viana do Castelo


IM


Porto


IM


Braga


IM


Vila Real


IM


Bragança


IM


Aveiro


IM


Viseu


IM


Penhas Douradas


IM


Coimbra


IM


Leiria


IM


Castelo Branco


IM


Lisboa


IM


Santarém


IM


Setúbal


IM


Portalegre


IM


Évora


IM


Beja


IM


Faro


IM


Anexo V


IM


Viana do Castelo

Porto


IM


Braga

Aveiro


IM


Vila Real

Bragança


IM


Viseu

Penhas Douradas


IM


Coimbra

Leiria


IM


Castelo Branco

Lisboa


IM


Santarém

Setúbal


IM


Portalegre

Évora


IM


Beja

Faro


IM


Anexo VI


IM


Evolução média diária FWIComparação de 2003 a 2009

0

10

20

30

40

50

60

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

DiasAgosto

FWI médio FWI 2003

FWI 2004

FWI 2005

FWI 2006

FWI 2007

FWI 2008

FWI 2009


IM


Anexo VII


IM


Mapas diários de imagens de ICRIF em Agosto de 2009


IM



IM


Anexo VIII


IM


Número de pixels com valor ICRIF >25 (verde), 35 (Amarelo) e 45 (laranja) para Agosto de 2009. Os gráficos incluem igualmente os valores médios, os valores médios acrescidos de um desvio padrão e o percentil 95%, para o mês de Agosto calculados no período 1998-2007. Foram igualmente incluídos nos gráficos, o registo da área ardida de incêndios florestais que ocorreram no mês, fornecidos pela Autoridade Florestal Nacional (ex-DGRF)


IM



IM



IM



IM



IM



IM



IM



IM



IM



IM


Anexo IX


IM


Quadro diário do valor Máximo de ICRIF nos Distritos em Agosto de 2009

ICRIF MÁXIMO DIÁRIO

Dia

V. do Castelo

Bragan-ca

V. Real

Braga Porto Viseu Guarda Aveiro Coim-bra C.

Branco Leiria

Santa-rem

Porta-legre

Evora Lisboa Setu-bal

Beja Faro

1 7,1 41,2 21,5 26,8 16,8 29,7 34,7 47,6 20,8 40,1 14,2 25,4 23,5 42,6 18,2 46 53,5 55,4

2 8,5 30,2 21,2 22 16 20,4 27,1 28,3 24,1 35,2 26,5 38 33,9 44,6 36,1 42,9 49,7 52,2

3 13,8 38,9 29,8 23,2 22,3 28,8 37,1 40 33 45,6 36,1 43,8 59,3 50 38,1 46,9 52,8 51

4 15,9 37 30 22,5 22,9 28,1 44,9 37 29,9 53,8 32 45,4 53,8 49,2 37,6 46,4 50,4 53,4

5 15,7 41,6 34,3 27,2 25,3 29,9 53,7 38,4 29,8 52,5 29,7 42,9 40,8 48,3 33,4 47,1 50,1 45,9

6 15,6 51,1 37,4 23,9 25,1 33,1 45,6 41,9 33,7 57,8 34,9 50,6 51 53,3 41,7 49,4 57,9 51,5

7 16,6 37,7 29,7 25,4 24,8 29,6 37 38,7 32,2 54,3 34,7 50,1 48,6 51,8 40,2 51,9 62,6 63,9

8 20,9 46,3 33,9 27,8 26,4 32,8 40,7 42,5 31,3 43,5 31,7 42,7 35,8 41,3 39,9 45,9 48,6 52,4

9 23,3 42,2 32,6 26,6 27,2 32,5 37,7 43,2 37 46 34 39,4 44,4 42,1 37,1 39,7 43,3 41,1

10 27,4 41,7 36,7 37,2 32,1 46,1 45,8 41,3 44,8 60,5 41,8 57,6 50,5 47 38,6 40,6 51,1 55,4

11 29 48 41,7 38,4 36,5 47,9 45,3 46,9 50,3 58,9 46,7 53,1 53,2 55,2 46,7 50,9 56,3 54,7

12 28,7 52 46 37,9 38,7 44,5 51,4 56,1 53,2 54,8 54,4 53,2 55,6 56 45,1 55,1 57,1 55,8

13 30,9 51,1 48,1 41,7 40 45,9 50,6 51,8 58,6 55,3 51,7 53,5 67,4 58,7 44,8 50 55,4 57,6

14 27,9 49,8 47,1 39 39,2 42,7 45,8 47 48,4 56,8 48,6 53,2 62,2 54,6 44,1 48,7 58,6 61,7

15 30,2 64,2 41,1 38,4 38,1 46,6 59,8 53,2 60,7 59,2 43,9 53,8 58,4 59 39 51,2 62,9 64,4

16 35,6 50,8 31,9 36,4 31,8 43,3 48,9 47,6 54,7 49 41,1 45,6 56,6 55,8 41,8 56 58,6 62,2

17 28,1 58 39,9 35,7 34,1 43 57,1 48 49,6 59,6 41,3 52,4 68,4 54,2 41,4 50,2 55,6 52,6

18 26,2 54 43,5 35,8 35,6 45,5 49,4 48,8 50,8 61,4 46,6 52,9 76 59,9 42,8 51,6 63,3 53,9

19 28,5 68,3 48,5 37,9 40,1 52,2 66,9 62,8 53,2 78,1 42,2 53,8 64,3 56,6 40,5 55,5 61 56

20 23,2 57,4 41,2 38,1 34,9 41,3 52,6 45,7 45,4 60,5 47,3 60,5 58,9 53,2 43 49,9 56,3 58

21 27,2 43,9 35,9 32,3 32,9 40,6 45,1 42,9 42,7 61,4 48,5 54,4 52,4 51,5 49,8 50,4 53,5 53,7

22 33,4 50,9 41,5 40 37,5 41,8 49,4 47,5 47,7 58,2 48,3 51,6 54,4 59,2 46,8 53,9 64,5 68

23 34,5 63,5 50 41 40,9 48,8 70,3 64,4 57,7 69,7 43,4 61,2 61,3 65,7 44,3 61,8 69,8 67,8

24 22 57,1 41,3 31,7 33,9 42,7 48,1 44,9 44,6 56,1 39,5 52,1 54 55,5 38,8 53,1 65,4 71,1

25 29,8 46,3 39,4 32,2 32,5 37,5 48,3 43 45,9 50,2 51,9 55,2 55,3 57,6 44,7 55,4 62,9 64,5

26

27 27,6 54,7 37,2 32,1 32,6 41,7 61,6 51,9 42 61 39,3 42,9 52,6 46,6 40,5 46 48,9 49,8

28 34,5 54,3 39,9 36,8 35,8 40,9 48,4 45,1 44,2 52,6 39,7 45,4 52,1 51 45,3 46,6 50,7 60,1

29 43,2 65,4 45,8 45,1 42,2 57,3 59,3 49,9 71,3 69,6 49,4 48,7 57,1 57,3 37,8 46,9 60,6 62,6

30 39,4 64,8 52,8 51,1 48,8 52,9 55,5 51,2 64,7 69 59,1 63,4 71,2 62,7 52,3 55,1 77 83,3

31 42,1 83,2 72,4 57,3 56,5 87,7 99,1 80,6 86,9 90,2 57,7 58,5 72,2 64,3 54,9 56,7 66,7 41,9


IM


Anexo X


IM


Considerações sobre o Índice Meteorológico de Risco de Incêndio (FWI) e Classes de Risco O índice meteorológico de risco de incêndio florestal do sistema Canadiano (FWI – Fire Weather Index) é diariamente calculado pelo Instituto de Meteorologia, I.P. (IM), com base nos parâmetros meteorológicos observados às 12 UTC – Índice Observado, sendo também calculado com base nos parâmetros meteorológicos resultantes das previsões do modelo ALADIN - Índice Previsto. Ambos os cálculos, são efectuados para 85 estações meteorológicas da rede de estações do IM em Portugal Continental, estando actualmente complementado o calculo do índice observado com a informação obtida em cerca de 20 estações meteorológicas da rede de estações do INAG (Instituto da Água, I.P.). É com base no valor do índice FWI, calculado pontualmente em cada uma das estações meteorológicas, que são aferidas as classes de risco de incêndio, quer ao nível do distrito, quer ao nível do concelho. As classes de risco de incêndio actualmente em uso, resultam da integração do índice FWI espacializado para o território de Portugal Continental, com o risco conjuntural (risco estrutural, actualizado anualmente com as áreas ardidas) - fornecido pela Autoridade Florestal Nacional (ex-DGRF). O risco conjuntural combina informação estatística histórica relativa ao número de fogos, área ardida, tipo de vegetação, acumulação de biomassa e variáveis climatológicas, variando entre 1 (menor risco) e 5 (risco máximo). O mapeamento das classes de risco de incêndio distrital e concelhio é conseguido através do cálculo da média ponderada à respectiva área, do risco resultante da integração do FWI com o risco conjuntural. Assim, o valor da classe de risco de incêndio distrital depende de toda a informação meteorológica existente nesse distrito, através da rede de estações meteorológicas utilizada. Os produtos do índice previsto são concebidos de igual forma que os observados, mas são baseados nos parâmetros meteorológicos previstos pelo modelo numérico de previsão de área limitada ALADIN. Para além dos mapas de Portugal com as classes previstas quer ao nível do distrito, quer ao nível do concelho, são também elaboradas as cartas de tendência do FWI representadas com isolinhas da quantificação da variação prevista do índice para o dia seguinte e para dois dias seguintes ao dia em que é feita a previsão.


IM


Considerações sobre o Índice Combinado de Risco de Incêndio (ICRIF) O índice meteorológico combinado de risco de incêndio florestal baseia-se na combinação de três sub-índices: Um sub-índice estrutural, calculado pela associação de um risco (0 a 100) ao tipo de coberto vegetal retirado da base de dados CORINE e actualizada anualmente; Um sub-índice ligado ao risco conjuntural (escala aberta de valor mínimo 0 e de valor máximo próximo de 100) calculado diariamente com base no FWI (Fire Weather Index) e espacializado para a projecção das imagens NOAA; Um sub-índice que representa um agravamento do risco (incremento em percentagem) ligado ao estado da vegetação, representada pelo valor do NDVI, calculado com base na melhor das imagens NOAA recebidas no IM, correspondente à passagem mais próxima do meio-dia solar e mais na vertical da estação de recepção. O valor final do ICRIF foi ajustado de forma a garantir um valor próximo do FWI. Para além disso é distribuído diariamente informação relativa ao valor máximo do ICRIF para cada Distrito e cada Concelho, bem como a percentagem de valores que excedem em cada Distrito determinados patamares (25, 35 e 45) previamente seleccionados com base em estatística de anos anteriores e que dão informação complementar e cujos valores permitem uma visão da área de risco global de cada Distrito.

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RELATÓRIO MENSAL - ipma.pt · 05 Risco de Incêndio Florestal – Evolução mensal 06 Análise de Resultados 10 Anexos Relatório Mensal de Agosto Produzido por Instituto de Meteorologia