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DL 165/14 (2015/16) Câmara Municipal de Alenquer Divisão de Urbanismo [“CIRCUITO DE ANÁLISE DOS PEDIDOS DE REGULARIZAÇÃO – DL 165/2014, DE 5 DE NOVEMBRO”, NO ÂMBITO DA COMPETÊNCIA DA CMA] (INSTRUÇÃO E FLUXOGRAMA)

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DL 165/14 (2015/16)

Câmara Municipal de Alenquer Divisão de Urbanismo

[“CIRCUITO DE ANÁLISE DOS PEDIDOS DE REGULARIZAÇÃO – DL 165/2014, DE 5 DE

NOVEMBRO”, NO ÂMBITO DA COMPETÊNCIA DA CMA] (INSTRUÇÃO E FLUXOGRAMA)

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ÍNDICE

1 – Dos procedimentos

1.1 – Dos Procedimentos Especiais - Regime extraordinário de regularização

1.1.1 – Tramitação dos processos RERAE

1.1.2 – Fluxograma da tramitação

1.1.3 – Instrução dos processos

Anexos

I – Atividades Económicas abrangidas pelo Decreto-Lei n.º 165/2014, de 5 de novembro

II – Legislação de enquadramento

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DECRETO-LEI N.º 165/2014, DE 5 DE NOVEMBRO

1 – Dos Procedimentos

1.1. – Dos Procedimentos Especiais - Regime extraordinário de regularização (Decreto-lei n.º 165/2014, de 5 de novembro - RERAE)

O presente decreto-lei estabelece, com carater extraordinário, (período de 1 ano), o regime de regularização e de alteração e ou ampliação de estabelecimentos de atividades industriais, pecuárias, de operações de gestão de resíduos e de explorações de pedreiras incompatíveis com instrumentos e ou condicionantes ao uso do solo.

Na sistematização que se apresenta seguidamente, consideraram-se as principais etapas e passos da tramitação dos processos abrangidos por este diploma legal, refletindo a sua transversalidade entre as Entidades intervenientes no processo de regularização. A numeração adotada referencia e articula cada etapa e passo ao fluxograma que se apresenta no ponto 2.1.1 deste relatório.

O explorador ou industrial deve até à data de 2 de janeiro de 2016, apresentar à respetiva entidade licenciadora, pedido de regularização, no âmbito de aplicação do diploma RERAE, que abrange três tipos de situações:

- Estabelecimentos que não dispõem de qualquer título de exploração ou de exercício, face às condições atuais da atividade, designadamente por motivo de desconformidade com os planos de ordenamento do território vigentes ou com servidões administrativas e restrições de utilidade pública.

- Estabelecimentos que dispõem de título de exploração ou de exercício desatualizado face às atividades desenvolvidas atualmente;

- Estabelecimentos que dispõem de título válido mas cuja alteração e ampliação não é compatível com os instrumentos de gestão territorial ou com servidões e restrições de utilidade pública.

- Que à data de apresentação do pedido:

- Estejam em atividade há pelo menos 2 anos

- Estejam com atividade suspensa há menos de 1 ano.

- Estejam em laboração suspensa por autorização da entidade coordenadora por um período máximo de 3 anos

Pedido extraordinário de regularização - A quem se aplica?

Atividades industriais – n.º 3 do artigo 1º do SIR

Atividades pecuárias – n.º 3 do artigo 1º do NREAP

Operações de gestão de resíduos – artigo 2º do DL n.º 178/2006, de 5 de setembro, na sua

redação atual (com exceção das operações de incineração ou coincineração de resíduos e das operações de gestão de resíduos desenvolvidas nos CIRVERS)

Revelação e aproveitamento de massas minerais –pedreiras (nos termos da alínea p do artigo 2º do DL n.º 270/2001, de 6 de outubro, na sua redação atual, com aproveitamento de depósitos minerais constantes no DL n.º 88/1990, de 18 de março e às instalações de resíduos da indústria extrativa no âmbito do DL n.º 10/2010, de 4 de fevereiro na sua redação atual).

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Certidão de Interesse Público Municipal

Para as situações de desconformidade de localização com os instrumentos de gestão territorial vinculativos dos particulares, servidão administrativa ou restrição de utilidade pública deverá, previamente à apresentação do pedido de regularização, solicitar junto da Câmara Municipal de Alenquer uma certidão que ateste uma “deliberação fundamentada de reconhecimento de interesse público municipal na regularização”. (a) do n.º4 do artigo 5º do Decreto-lei n.º 165/2014, de 5 de novembro)

O pedido de certidão deve ser dirigido ao Presidente da Câmara Municipal e acompanhado dos elementos que a edilidade considere pertinentes ou que o

próprio considere comprovativos da importância económica e social da empresa para o concelho.

1.1.1. - Tramitação dos processos RERAE

1.1 - Depois de ser reconhecido o interesse público municipal, o pedido de regularização deve ser apresentado à entidade coordenadora ou licenciadora definida nos respetivos regimes legais setoriais.

1.2 Entidades Licenciadoras Competentes

Atividades Industriais (Decreto-lei n.º 169/2012, 1 de agosto - SIR)

- Direção Geral de Energia e Geologia

- IAPMEI

- Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo

- Câmara Municipal de Alenquer

Atividades Pecuárias (Decreto-lei n.º81/2013, de 14 de junho)

- Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo

Operações de gestão de resíduos (Decreto-lei n.º 178/2006, de 5 de setembro)

1 - Receção do pedido de Regularização - Entidade Licenciadora competente

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- Autoridade Nacional dos Resíduos (ANR) – Agência Portuguesa do Ambiente (APA)

- Autoridades Regionais dos resíduos (ARR) – Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional territorialmente competente

Revelação e aproveitamento de massas minerais (Decreto-lei n.º 270/2001, de 6 de outubro)

- Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG)

- IAPMEI

- Câmara Municipal de Alenquer para as pedreiras do tipo 3 e 4.

Aproveitamento de depósitos minerais (Decreto-Lei n.º 88/90, de 16 de março

- Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG)

Instalações de resíduos da indústria extrativa (Decreto-lei n.º 10/2010, de 4 de fevereiro)

- Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG)

- IAPMEI

2.1 – Para os pedidos de regularização de estabelecimentos em desconformidade de localização com os instrumentos de gestão territorial vinculativos dos particulares, servidão administrativa ou restrição de utilidade pública deverão ser apresentados os elementos constantes dos números 4 e 5 do artigo 5º do RERAE, bem como os elementos adequados à atividade económica pretendida, constantes em portaria instrutória n. º 68/2015, de 9 de março.

2.2 – O recibo comprovativo da apresentação do pedido de regularização constitui título legítimo para a exploração provisória do estabelecimento ou para o exercício da atividade até à data em que o requerente seja notificado da deliberação final sobre o pedido de regularização ou ocorra alguma das situações previstas no ponto 2.3.

Este recibo só será emitido após o pagamento das taxas previstas nos regimes legais setoriais aplicáveis para a

2 - Instrução do pedido de regularização e liquidação das taxas

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apresentação do pedido, em função da pretensão concreta.

2.3 – A suspensão prevista no ponto 2.1 cessa numa das seguintes situações:

2.3.1 – Com a notificação de indeferimento liminar do pedido de regularização;

2.3.2 – Com a notificação da deliberação desfavorável proferida em sede de conferência decisória;

2.3.3 – Caso o título de exploração ou de exercício não seja requerido dentro dos prazos previstos no artigo 15º ou com o decurso do respetivo prazo de emissão.

2.4 – No caso das indústrias agroalimentares e dos estabelecimentos que laboram com subprodutos animais o início de laboração fica condicionado á obtenção do número de controlo veterinário. No caso das explorações pecuárias o início da laboração fica condicionado à obtenção da marca de exploração e do número de registo de exploração.

3.1-Após a emissão do recibo comprovativo da apresentação do pedido de regularização, a entidade licenciadora disponibiliza no prazo de 10 dias o pedido de regularização e respetivos elementos instrutórios às entidades que se devem pronunciar sobre o pedido, nos termos previstos nos regimes legais setoriais aplicáveis à atividade.

3.2 – Quando a localização do estabelecimento ou da exploração ou a alteração e ampliação pretendida estejam em desconformidade com o IGT vinculativo dos particulares ou com servidão administrativa de utilidade pública, a entidade licenciadora disponibiliza os elementos dentro do prazo (10 dias) estabelecido no ponto 3.1 às entidades responsáveis pelo plano de ordenamento do território, servidão administrativa e restrição de utilidade pública.

3.3-A entidade licenciadora bem como as demais entidades consultadas apreciam as questões de ordem formal e processual que possam obstar ao conhecimento do pedido.

3.4 -Todas as entidades consultadas devem pronunciar-se no prazo de 20 dias.

3.5 – Os procedimentos contraordenacionais diretamente relacionados com a falta de título de exploração ou com a

3 - Notificação às entidades competentes instrutoras de processos de contraordenações da apresentação do pedido (15 dias após a receção do pedido) e às entidades intervenientes no processo (10 dias após a receção do pedido)

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violação das normas relativas à conformidade com as regras de ambiente ou de ordenamento do território, que se encontrem em curso, são suspensos na data da emissão do recibo comprovativo da apresentação do pedido de regularização do estabelecimento sem prejuízo do disposto no n.º2 do artigo 18º do RERAE. Deverão ser comunicados num prazo de 15 dias.

4.1- No prazo de 30 dias contados à data da receção do pedido, a entidade coordenadora ou licenciadora, se concluir pela desconformidade do pedido ou respetivos elementos instrutórios com os condicionamentos legais ou regulamentares aplicáveis, profere por uma única vez despacho de convite ao aperfeiçoamento, do qual constam, para além da especificação em concreto dos elementos em falta ou das desconformidades ou irregularidades detetadas, os pedidos de esclarecimentos necessários à correta instrução do pedido.

4.1.1 – Proferido o despacho de aperfeiçoamento, o requerente dispõe de um prazo de 30 dias para corrigir e completar o pedido por uma única vez, sob pena de indeferimento liminar.

4.1.2 – O prazo referido no ponto 4.1.1 pode ser suspenso, sempre que por motivos não imputáveis ao requerente a devidamente justificados, não seja possível entregar os elementos solicitados.

4.1.3 – No prazo de 10 dias a contar da junção ao processo dos elementos solicitados, se subsistirem deficiências instrutórias, o pedido é liminarmente indeferido pela entidade coordenadora, determinando o imediato encerramento do estabelecimento ou exploração, nos termos gerais.

4.2 – Não sendo proferido despacho de convite ao aperfeiçoamento do pedido no prazo previsto (30 dias) ou despacho de indeferimento liminar (ponto 6.1.3), presume-se que o pedido se encontra regularmente instruído.

5.1- Regularmente instruído o pedido, a entidade coordenadora ou licenciadora procede, no prazo de 30 dias, a realização de uma conferência decisória com as entidades que se devem pronunciar sobre o pedido de regularização nos termos previstos nos regimes legais setoriais aplicáveis.

5 - Conferência Decisória

4 – Saneamento e apreciação liminar

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5.2 – Sempre que a localização do estabelecimento ou da exploração ou a alteração e ampliação sejam desconformes com instrumento de gestão territorial vinculativo dos particulares ou com servidão administrativa ou restrição de utilidade pública, a entidade coordenadora convoca obrigatoriamente, com uma antecedência mínima de 20 dias, para a conferência decisória, a câmara municipal, a comissão de coordenação e desenvolvimento regional territorialmente competente, a entidade responsável pela elaboração do plano especial de ordenamento do território e a entidade responsável pela servidão de utilidade pública, em função da natureza da desconformidade, juntando para o efeito toda a documentação necessária para a apreciação do pedido.

5.3 – Até 5 dias antes da data marcada para a realização da conferência decisória, as entidades convocadas devem designar o seu representante e remeter à entidade coordenadora o documento comprovativo da subdelegação dos poderes adequados

6.1- O pedido de regularização é avaliado de forma integrada, ponderando-se todos os interesses em presença, sem prejuízo das normas legais e de direito europeu aplicáveis.

6.2 – A ponderação da regularização, alteração ou ampliação do estabelecimento ou exploração depende da observância dos princípios e normas técnicas previstos nos regimes legais setoriais aplicáveis, com exceção dos regimes de controlo prévio em matéria ambiental e de localização.

6.3 – A ponderação da regularização do estabelecimento ou da instalação, ou a sua alteração ou ampliação, por referência aos instrumentos de gestão territorial vinculativos dos particulares, servidões administrativas ou restrições de utilidade pública tem em conta os seguintes aspetos:

6.3.1 – Os impactes de manutenção de estabelecimento ou da instalação ou da sua alteração ou ampliação na perspetiva do ordenamento do território, da segurança de pessoas e bens, dos regimes de salvaguarda dos recursos e valores naturais e culturais, bem como dos interesses públicos subjacentes á servidão administrativa ou restrição de utilidade pública em causa;

6.3.2 – As medidas e os procedimentos a adotar que sejam suscetíveis de fazer cessar ou minimizar os eventuais impactes decorrentes da manutenção ou da alteração ou

6 - Apreciação do pedido de regularização

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ampliação do estabelecimento ou da instalação, designadamente em matéria de gestão ambiental;

6.3.3- A necessidade de manutenção, alteração ou ampliação da atividade, por motivos de interesse económico e social;

6.3.4 – Os custos económicos, sociais e ambientais da desativação do estabelecimento ou da cessação da atividade;

6.3.5 – A ausência de soluções alternativas que minimizem os efeitos referidos no ponto 6.2.4 e a possibilidade de adoção das medidas referidas no ponto 6.2.2.

6.3.6 – A impossibilidade ou excessiva onerosidade da deslocalização do estabelecimento para local adequado no mesmo concelho ou nos concelhos vizinhos.

Todos os aspetos supracitados no ponto 6.3 são objeto de análise detalhada e de pronúncia fundamentadas.

7.1-No final da conferência decisória e ponderados os interesses previstos no ponto 6.1 a 6.3, é proferida uma deliberação final, tomada por maioria dos votos dos membros presentes, com menção expressa da posição de cada um e lavrada em ata.

7.1.1 – A deliberação assume um dos seguintes sentidos: Deliberação favorável; Deliberação favorável condicionada e Deliberação desfavorável.

7.1.2- Sem prejuízo do ponto 7.1, quando esteja em causa uma servidão militar ou uma zona de proteção de imóveis, sítios ou conjuntos classificados ou em vias de classificação, a deliberação favorável depende do voto favorável do representante do membro do Governo responsável pela área a defesa nacional ou da cultura, consoante o caso.

7.3 – No caso de deliberação favorável condicionada são fixadas as medidas corretivas e de minimização que tenham que ser adotadas ou à relocalização do estabelecimento ou exploração para local onde seja possível o cumprimento das exigências funcionais, ambientais e de ordenamento do território (n.4 do artigo 11º do RERAE).

7.3.1 – As medidas estabelecidas no ponto anterior devem ser concretizadas prazos com limite máximo de 2 anos a contar do pedido, até ao termo a partir do qual o requerente deve iniciar o procedimento aplicável ao abrigo dos regimes legais setoriais com vista à obtenção do título de exploração ou de exercício da atividade, sob pena de

7- Deliberação final

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caducidade do título para a exploração provisória do estabelecimento ou para o exercício da atividade (n.º6 do artigo 11º do RERAE) e deve identificar as normas dos instrumentos de gestão territorial vinculativos dos particulares a alterar, o sentido da alteração e o âmbito territorial da mesma, assim como as servidões e restrições de utilidade pública em causa e os atos a praticar (nos termos do n.º 2 do artigo 13º do RERAE)

7.3.2 – A deliberação final da conferência decisória é notificada ao requerente e às entidades competentes em função do instrumento de gestão territorial dos particulares, servidão administrativa e restrição de utilidade pública no prazo de 5 dias (n.º9 do artigo 11º do RERAE)

7.4 – No caso de deliberação desfavorável, a Entidade coordenado ou licenciadora estabelecerá um prazo adequado (até um ano) para que o requerente encerre o estabelecimento ou cesse a atividade. Devem ser definidas as condições técnicas que devem ser asseguradas até ao efetivo encerramento ou cessação da atividade.

8.1- Nos casos de deliberação favorável ou favorável condicionada que tenha por pressuposto a desconformidade com instrumentos de gestão territorial vinculativo dos particulares, a entidade competente deve promover a alteração, revisão ou elaboração do IGT em causa, no sentido de contemplar a regularização do estabelecimento ou exploração, sem prejuízo do disposto no n.º 7 do artigo 12º do RERAE (artigo 12º do RERAE)

8.2- A alteração, a revisão ou elaboração do IGT em causa, está sujeito a discussão pública pelo prazo de 15 dias, sem prejuízo das regras de aprovação, publicação e depósito, nos termos do regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial em vigor, não lhes sendo aplicáveis os demais trâmites previstos neste regime, incluindo a avaliação de impacte ambiental.

8.3 – A alteração, a revisão ou a elaboração dos instrumentos de gestão territorial, nos termos do ponto 8.2 deve, sempre que possível, contemplar todos os pedidos relativos ao mesmo concelho ou concelhos abrangidos.

8.4 – Caso a alteração, a revisão ou a elaboração do novo plano não seja aprovada até à emissão de título definitivo, pode ser determinada a suspensão do instrumento de gestão territorial vinculativo dos particulares e decretadas

8- Alteração de IGT/servidão ou restrição

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medidas preventivas nos termos do regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial.

8.5 – A incidência territorial da suspensão, bem como as disposições a suspender, são obrigatoriamente identificadas na deliberação final da conferência decisória e devem restringir-se ao estritamente necessário por forma a permitir, consoante o caso, a manutenção do estabelecimento ou da instalação ou a sua alteração ou ampliação, bem como a adoção das medidas corretivas e de minimização fixadas.

8.6 – A promoção da alteração, revisão ou elaboração de planos especiais de ordenamento do território pode ser recusada por decisão fundamentada do membro do Governo competente, a proferir no prazo de 30 dias após a sua notificação da deliberação final da conferência decisória.

8.7 – Nos casos de deliberação favorável ou favorável condicionada que tenha por fundamento a necessidade de alteração da delimitação de servidão administrativa ou de restrição de utilidade pública, a entidade competente, após a notificação prevista do ponto 7.3.2., promove o respetivo procedimento de alteração.

9.1 – Quando aplicável a estabelecimentos ou explorações, o processo de avaliação de impacte ambiental corre em paralelo com o procedimento de regularização da atividade económica, devendo o requerente entregar o estudo de impacte ambiental com a apresentação do pedido (artigo 16º do RERAE).

9.1.1- A entidade coordenadora ou licenciadora remete os elementos para a Autoridade AIA, nos termos e para os efeitos do disposto no Decreto-Lei n.º 151-B/2013, de 31 de outubro, alterado pelo Decreto-lei n.º 47/2014, de 24 de março.

9.1.2 – O estudo de impacte ambiental relativo à regularização dos estabelecimentos ou explorações já existentes abrangidos pelo regime jurídico da avaliação de impacte ambiental abrange apenas a identificação e avaliação dos impactes da exploração e desativação da atividade e o estabelecimento das respetivas medidas de minimização e ou compensação e condicionantes.

9.1.3 – Sempre que o pedido de regularização integre simultaneamente a regularização dos estabelecimentos ou explorações já existentes e a alteração ou ampliação do

9 - Avaliação de Impacte ambiental

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estabelecimento ou exploração, a avaliação de impacte ambiental deve ser realizada de forma integrada, de acordo com os diferentes níveis de exigência e a alteração ou ampliação a concretizar.

Nota: Não aplicável a Estabelecimentos industriais do Tipo 3

10.1 – Quando estiverem concluídos os processos de adequação dos instrumentos de gestão territorial ou das servidões e restrições de utilidade pública, o requerente solicita a legalização da operação urbanística (artigo 14º do RERAE).

10.2 – Para efeitos da legalização urbanística das edificações e outras operações urbanísticas que integrem os estabelecimentos e as explorações, as câmaras podem dispensar a aplicação de normas técnicas de construção cujo cumprimento se tenha tornado impossível ou cuja exigibilidade se revele desproporcionada, aplicando-se, nesse caso, as normas técnicas de construção vigentes à data da realização da operação urbanística em questão.

10.3 – O pedido de legalização das operações urbanísticas realizadas sem o necessário ato de controlo prévio, deve ser instruído com os elementos previstos na regulamentação aplicável que se afigurem exigíveis em função da pretensão concreta do requerente, considerando, designadamente a natureza e a dimensão das obras e a data da respetiva realização.

10.4 – A câmara municipal pode solicitar a entrega dos projetos das especialidade e respetivos termos de responsabilidade ou os certificados de aprovação emitidos pelas entidades certificadoras competentes que se afigurem necessários para garantir a segurança e saúde públicas.

10.5 – Nos casos em que não haja obras de ampliação ou de alteração a realizar, é dispensada a apresentação dos seguintes elementos:

- Calendarização da obra;

- Estimativa do custo total da obra;

- Documento comprovativo da prestação de caução;

- Apólice de seguro de construção;

- Apólice de seguro que cubra a responsabilidade pela reparação dos danos emergentes de acidentes de trabalho;

- Declaração de titularidade de certificado de

10 - Licenciamento Urbanístico

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classificação de obras públicas, do título de registo na atividade ou do certificado de classificação de industrial de construção civil;

- Livro de obra;

- Plano de Segurança e saúde;

11.1 – O prazo para obter o título é fixado na deliberação da conferência decisória não devendo ultrapassar os dois anos. Esse prazo pode ser prorrogado por mais seis meses, nos casos em que a deliberação favorável condicionada esteja dependente da relocalização do estabelecimento ou exploração.

11.2 – O prazo é fixado a partir da data do pedido até ao seu termo, do qual o requerente deve iniciar o procedimento aplicável ao abrigo dos regimes legais setoriais com vista à obtenção do título de exploração ou de exercício da atividade, sob pena de caducidade do título para a exploração provisória do estabelecimento ou para o exercício da atividade prevista no ponto 7.3.1.

11.3 – Nas situações previstas nos pontos 8.4 e 8.5, o requerente deve dar início ao procedimento até ao termo da suspensão dos instrumentos de gestão territorial vinculativos dos particulares em causa.

11.4 – Para os efeitos do ponto 11.1, o requerente de submeter declaração comprovativa ou termo de responsabilidade que comprove:

- O cumprimento das medidas corretivas e de minimização estabelecidas, sempre que estas constituam condição da sua atribuição;

- A obtenção dos títulos de autorização aplicáveis aos termos dos regimes legais em matéria ambiental ou da verificação do seu deferimento tácito; - Quando a instalação, ampliação ou alteração do estabelecimento ou atividade envolva a realização de uma operação urbanística sujeita a controlo prévio, a emissão de autorização de utilização ou da verificação do respetivo deferimento tácito.

11.5 – Em caso de recusa de emissão de título de exploração ou de exercício da atividade por motivos de incumprimento das condições estabelecidas na deliberação relativa à regularização e das demais condições previstas nos regimes setoriais aplicáveis, a entidade licenciadora ou coordenadora ordena o encerramento do estabelecimento ou da instalação,

11 - Título Definitivo

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bem como a cessação da atividade, estabelecendo um prazo não superior a 6 meses para o efeito e definindo as condições técnicas a assegurar até ao cumprimento dessa ordem.

1.1.2 – Fluxograma da tramitação

(Vide Anexo «Fluxograma de Tramitação do Circuito»)

1.1.3 – Instrução dos processos RERAE

O pedido de regularização dos estabelecimentos abrangidos pelo RERAE quando instruído com os elementos constantes no n.º 4 do artigo 5º do Decreto-Lei n.º 165/2014, de 5 de novembro, na parte respeitante à desconformidade da localização com os instrumentos de gestão territorial vinculativos dos particulares, servidão administrativa ou restrição de utilidade pública, deve conter:

a) Deliberação fundamentada de reconhecimento do interesse público municipal na regularização do estabelecimento ou instalação, emitida pela assembleia municipal, sob proposta da câmara municipal;

b) Extratos das plantas de ordenamento, zonamento e de implantação dos planos municipais de ordenamento do território vigentes e das respetivas plantas de condicionantes, e da planta síntese do loteamento, se aplicável;

c) Extratos das plantas do plano especial de ordenamento do território, nos casos aplicáveis;

d) Planta de localização e enquadramento à escala 1: 25 000;

e) Planta com a delimitação da área do estabelecimento ou das explorações, incluindo, no caso das pedreiras, a delimitação da área total de exploração e da área de defesa, bem como, nos casos aplicáveis, da área a ampliar, à escala 1: 10 000 ou outra considerada adequada;

f) Planta cadastral;

g) Memória descritiva com a identificação da atividade exercida, a superfície total do terreno afeta às atividades, área total de implantação e construção, caracterização física dos edifícios, número de lugares de estacionamento por tipologias e acessos ao estabelecimento ou às explorações.

A Instrução do pedido deverá ainda ser acompanhada dos elementos constantes no n.º 5 do artigo 5º do Decreto-Lei n.º 165/2014, de 5 de novembro, por forma a conter informação relevante que habilite a ponderação a ponderação dos interesses económicos, sociais e ambientais em presença:

a) Valor de produção de bens e serviços, por atividade económica desenvolvida no estabelecimento, de acordo com o previsto no Decreto -Lei n.º 381/2007, de 14 de novembro, que aprova a Classificação Portuguesa das Atividades Económicas, Revisão 3;

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b) faturação da empresa ou estabelecimento dos últimos dois anos;

c) Número de postos de trabalho já criados e eventuais estratégias a implementar para a criação ou qualificação de emprego direto local;

d) Caracterização da procura do mercado em que se insere;

e) Impactos em atividades conexas, a montante ou a jusante;

f) Certificações, quando legalmente exigíveis, em matéria de qualidade, ambiente, higiene, segurança e saúde no trabalho e responsabilidade social;

g) Caracterização sumária do estabelecimento ou exploração e breve historial sobre a sua existência, incluindo a indicação de ter sido iniciado ou não o processo de licenciamento e, em caso afirmativo, as razões que levaram à sua suspensão;

h) Indicação do fundamento da desconformidade com os instrumentos de gestão territorial vinculativos dos particulares, servidões administrativas ou restrições de utilidade pública, assim como dos impactes da manutenção da atividade;

i) Fundamentação da opção da não deslocalização do estabelecimento para local adequado no mesmo concelho ou nos concelhos vizinhos, em função da estimativa do respetivo custo;

j) Caracterização dos métodos e sistemas disponíveis ou a implementar para valorização dos recursos naturais em presença, incluindo medidas de minimização e de compensação de impactes;

l) Explicitação das medidas de mitigação ou eliminação de eventuais impactes ambientais, incluindo eventuais práticas disponíveis ou a implementar para atingir níveis de desempenho ambiental adequados, designadamente, nos domínios da água, energia, solos, resíduos, ruído e ar;

m) Processos tecnológicos inovadores disponíveis ou a implementar ou colaboração com entidades do sistema científico ou tecnológico;

n) Custos económicos e sociais da desativação do estabelecimento e de desmantelamento das explorações;

o) No caso dos recursos geológicos, a implantação georreferenciada e nota técnica justificativa do potencial e da especificidade da exploração na localização proposta;

p) Demonstração da compatibilidade da localização, com a segurança de pessoas, bens e ambiente, bem como a explicitação das medidas implementadas ou a implementar para minimização de consequências em caso de acidente grave.

Notas:-Quando aplicável, o requerente pode instruir o pedido de regularização com os relatórios de avaliação de conformidade elaborados por entidades acreditadas nos termos e condições previstos no respetivo regime legal setorial.

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DU |DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 15

O pedido de regularização deve mencionar expressamente se a mesma implica a realização de obras de alteração ou de ampliação dos estabelecimentos ou explorações.

Na esfera da competência da Câmara Municipal, o pedido de regularização dos estabelecimentos industriais de tipo 3 deverá ser instruído com os elementos constantes no item 3 do Anexo I da Portaria n.º 68/2015, de 9 de março, designadamente:

A – Identificação:

a)Identificação do Industrial, com indicação do nome ou denominação social, o endereço ou Sede Social, NIF ou NIPC, endereço postal (se diferente da sede), endereço eletrónico, número de telefone e número de fax, código de acesso à certidão permanente de registo comercial, caso se trate de pessoa coletiva sujeita a registo comercial, consentimento de consulta de declaração de inicio de atividade, caso se trate de pessoa singular;

b)Identificação do representante do Industrial, com indicação do nome, endereço postal, endereço eletrónico, número de telefone e número de fax.

B – Localização do estabelecimento industrial com a indicação das coordenadas do estabelecimento M e P (M=Meridiana, P=Perpendicular à Meridiana) no sistema de referência PT-TM06/ETRS89, e do uso previsto em plano territorial de âmbito municipal, bem como os elementos adequados para identificar a tipologia do estabelecimento admitido na respetiva área de localização, designadamente ZER, Parque Industrial, anexos mineiros, pedreiras e outras genericamente previstas para usos industriais.

C – Caracterização das atividades:

a) Indicação da data de instalação do estabelecimento e do início da sua exploração;

b) Referência a eventuais tentativas anteriores de regularização e factos que obstaram à sua concretização;

c) Códigos CAE da(s) atividades exercidas no estabelecimento;

d) Informação relevante para a caracterização da atividade desenvolvida, designadamente:

i) Indicação da capacidade de produção, com informação expressa do número de horas para a sua efetivação e de eventuais períodos de paragens anuais;

ii) Indicação dos produtos (intermédios e finais) a fabricar e dos serviços a efetuar;

iii) Listagem das máquinas e equipamentos a instalar (quantidade e designação);

iv) Indicação do número de trabalhadores;

v) Descrição das instalações de carater social;

vi) Indicação da origem da água utilizada/ consumida, respetivos caudais, sistemas de tratamento associados;

vii) Identificação das fontes de emissão de efluentes gasosos, líquidos e geradoras de resíduos;

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DU |DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 16

viii) Identificação do tipo de resíduos originados e características dos locais de armazenagem;

ix) Indicação das principais fontes de emissão de ruído e vibrações e indicação das distâncias de edifícios de habitação, hospitais e escolas existentes mais próximos;

x) Indicação dos tipos de energia utilizada explicitando o respetivo consumo (horário, mensal ou anual);

xi) Indicação dos tipos de energia produzida no estabelecimento, se for o caso, explicitando a respetiva produção (horária, mensal ou anual);

D – Peças gráficas:

a) Planta de localização e enquadramento à escala de 1: 250000, com indicação dos limites do terreno afeto ao estabelecimento;

b) Planta de implantação à escala não inferior a 1:2000 com indicação dos limites e modelação do terreno, implantação de edifícios, afastamentos aos limites das parcelas e construções envolventes, áreas impermeabilizadas, destinadas a estacionamento e respetivos acessos.

E – Anexos.

a) Título de utilização dos recursos hídricos ou comprovativo do pedido, quando exigível nos termos da legislação aplicável, exceto no caso de instalação de ZER que dele já disponha;

b) Formulário de registo nacional para as emissões de compostos orgânicos voláteis, quando exigível nos termos da legislação aplicável.

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DU |DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 17

ANEXOS

I - Atividades económicas abrangidas pelo diploma

Atividades Industriais, assim definidas no Sistema de Indústria Responsável SIR (Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto) - Anexo I

Atividades Económicas, que são incluídas nas subclasses da Classificação Portuguesa das Atividades Económicas CAE – rev.3 Secção B - INDÚSTRIAS EXTRACTIVAS

Grupo Classe Subclasse Designação

051 0510 05100 Beneficiação de hulha (inclui antracite)

0520 05200 Beneficiação de lenhite

071 0710 07100 Beneficiação de minérios de ferro

072 0721 07210 Beneficiação de minérios de urânio e de tório

0729 07290 Beneficiação de outros minérios metálicos não ferrosos

0811 08111 Beneficiação de mármores e de outras rochas carbonatadas

0811 08112 Beneficiação de granitos e rochas similares

081 0811 08113 Beneficiação de calcário e cré

0811 08115 Acabamento de ardósia

0812 08121 Beneficiação de saibro, areia e pedra britada

089 0892 08920 Beneficiação da turfa

0893 08931 Extração de sal marinho

0899 08992 Beneficiação de minerais não metálicos

099 0990 09900 Outras atividades dos serviços relacionados com as industrias extrativas: apenas anexos mineiros e de pedreiras

45 Secção C - INDÚSTRIAS TRANSFORMADORAS

Divisão 10 - Indústrias alimentares

101 1011 10110 Abate de gado (produção de carne)

1012 10120 Abate de aves (produção de carne)

1013 10130 Fabricação de produtos à base de carne

102 1020 10201 Preparação de produtos da pesca e da aquicultura

10202 Congelação de produtos da pesca e da aquicultura

10203 Conservação de produtos da pesca e da aquicultura em azeite e outros óleos

vegetais e outros molhos

102 1020 10204 Salga, secagem e outras atividades de transformação de produtos da pesca e

aquicultura

103 1031 10310 Preparação e conservação de batatas

1032 10320 Fabricação de sumos de frutos e de produtos hortícolas

1039 10391 Congelação de frutos e de produtos hortícolas

10392 Secagem e desidratação de frutos e de produtos hortícolas

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DU |DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 18

10393 Fabricação de doces, compotas, geleias e marmelada

10394 Descasque e transformação de frutos de casca rija comestíveis

10395 Preparação e conservação de frutos e de produtos hortícolas por outros processos

104 1041 10411 Produção de óleos e gorduras animais brutos

10412 Produção de azeite

10413 Produção de óleos vegetais brutos (exceto azeite)

10414 Refinação de azeite, óleos e gorduras

1042 10420 Fabricação de margarinas e de gorduras alimentares similares

105 1051 10510 Indústrias do leite e derivados

1052 10520 Fabricação de gelados e sorvetes

106 1061 10611 Moagem de cereais

10612 Descasque, branqueamento e outros tratamentos do arroz

10613 Transformação de cereais e leguminosas, n.e.

1062 10620 Fabricação de amidos, féculas e produtos afins

107 1071 10711 Panificação

10712 Pastelaria

1072 10720 Fabricação de bolachas, biscoitos, tostas e pastelaria de conservação

108 1081 10810 Indústria do açúcar

108 1082 10821 Fabricação de cacau e de chocolate

10822 Fabricação de produtos de confeitaria

1083 10830 Indústria do café e do chá

1084 10840 Fabricação de condimentos e temperos

1085 10850 Fabricação de refeições e pratos pré-cozinhados

1086 10860 Fabricação de alimentos homogeneizados e dietéticos

1089 10891 Fabricação de fermentos, leveduras e adjuvantes para panificação e pastelaria

10892 Fabricação de caldos, sopas e sobremesas

10893 Fabricação de outros produtos alimentares diversos, n.e. Apenas as seguintes atividades: tratamento, liofilização e conservação de ovos e oviprodutos; centros de inspeção e classificação de ovos.

109 1091 10911 Fabricação de pré-misturas

10912 Fabricação de alimentos para animais de criação (exceto para aquicultura)

10913 Fabricação de alimentos para aquicultura

1092 10920 Fabricação de alimentos para animais de companhia

Divisão 11 - Indústria das bebidas

110 1101 11011 Fabricação de aguardentes preparadas

11012 Fabricação de aguardentes não preparadas

11013 Produção de licores e de outras bebidas destiladas

1102 11021 Produção de vinhos comuns e licorosos

11022 Produção de vinhos espumantes e espumosos

1103 11030 Fabricação de cidra e outras bebidas fermentadas de frutos 110 1104 11040 Fabricação de vermutes e de outras bebidas fermentadas não destiladas

110 1105 11050 Fabricação de cerveja. Exceto fabrico de cerveja em estabelecimentos de bebidas para consumo no local.

1106 11060 Fabricação de malte

1107 11071 Engarrafamento de águas minerais naturais e de nascente

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DU |DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 19

11072 Fabricação de refrigerantes e de outras bebidas não alcoólicas, n.e.

Divisão 12 – Indústrias do tabaco

120 1200 12000 Indústria do tabaco

Divisão 13 - Fabricação de têxteis

131 1310 13101 Preparação e fiação de fibras do tipo algodão

13102 Preparação e fiação de fibras do tipo lã

13103 Preparação e fiação da seda e preparação e texturização de filamentos sintéticos e artificiais

13104 Fabricação de linhas de costura

13105 Preparação e fiação de linho e outras fibras têxteis

132 1320 13201 Tecelagem de fio do tipo algodão

13202 Tecelagem de fio do tipo lã

13203 Tecelagem de fio do tipo seda e de outros têxteis

133 1330 13301 Branqueamento e tingimento

13302 Estampagem

13303 Acabamento de fios, tecidos e artigos têxteis, n.e.

139 1391 13910 Fabricação de tecidos de malha

13920 Fabricação de artigos têxteis confecionados, exceto vestuário

13930 Fabricação de tapetes e carpetes

1394 13941 Fabricação de cordoaria

13942 Fabricação de redes

1395 13950 Fabricação de não tecidos e respetivos artigos, exceto vestuário

1396 13961 Fabricação de passamanarias e sirgarias

13962 Fabricação de têxteis para uso técnico e industrial, n.e.

1399 13991 Fabricação de bordados

13992 Fabricação de rendas

13993 Fabricação de outros têxteis diversos, n.e.

Divisão 14 - Indústria do vestuário

141 1411 14110 Confeção de vestuário em couro, exceto confeção por medida

1412 14120 Confeção de vestuário de trabalho, exceto confeção por medida

1413 14131 Confeção de outro vestuário exterior em série

14132 Confeção de outro vestuário exterior por medida

14133 Atividades de acabamento de artigos de vestuário, exceto confeção por medida

1414 14140 Confeção de vestuário interior, exceto confeção por medida

1419 14190 Confeção de outros artigos e acessórios de vestuário, exceto confeção por medida

142 1420 14200 Fabricação de artigos de peles com pelo

143 1431 14310 Fabricação de meias e similares de malha

1439 14390 Fabricação de outro vestuário de malha

Divisão 15 - Indústria do couro e dos produtos do couro

151 1511 15111 Curtimenta e acabamento de peles sem pelo

15112 Fabricação de couro reconstituído

15113 Curtimenta e acabamento de peles com pelo

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DU |DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 20

151 1512 15120 Fabricação de artigos de viagem e de uso pessoal, de marroquinaria, de correeiro e de seleiro

152 1520 15201 Fabricação de calçado

15202 Fabricação de componentes para calçado

Divisão 16 - Indústrias da madeira e da cortiça e suas obras, exceto mobiliário; fabricação de obras de cestaria e de espartaria

161 1610 16101 Serração de madeira

16102 Impregnação de madeira

162 1621 16211 Fabricação de painéis de partículas de madeira

16212 Fabricação de painéis de fibras de madeira

16213 Fabricação de folheados, contraplacados, lamelados e de outros painéis

1622 16220 Parqueteria

1623 16230 Fabricação de outras obras de carpintaria para a construção

1624 16240 Fabricação de embalagens de madeira

1629 16291 Fabricação de outras obras de madeira, exceto arte de soqueiro e tamanqueiro

16292 Fabricação de obras de cestaria e de espartaria

16293 Indústria de preparação da cortiça

16294 Fabricação de rolhas de cortiça

16295 Fabricação de outros produtos de cortiça

Divisão 17 - Fabricação de pasta, de papel, cartão e seus artigos

171 1711 17110 Fabricação de pasta

171 1712 17120 Fabricação de papel e de cartão (exceto canelado)

172 1721 17211 Fabricação de papel e de cartão canelados (inclui embalagens)

17212 Fabricação de outras embalagens de papel e de cartão

1722 17220 Fabricação de artigos de papel para uso doméstico e sanitário

1723 17230 Fabricação de artigos de papel para papelaria

1724 17240 Fabricação de papel de parede

1729 17290 Fabricação de outros artigos de pasta de papel, de papel e de cartão

Divisão 18 - Impressão e reprodução de suportes gravados

181 1811 18110 Impressão de jornais

1812 18120 Outra impressão

Divisão 19 Fabricação de coque, de produtos petrolíferos refinados e de aglomerados de combustíveis

191 1910 19100 Fabricação de produtos de coqueria

192 1920 19201 Fabricação de produtos petrolíferos refinados

19202 Fabricação de produtos petrolíferos a partir de resíduos

19203 Fabricação de briquetes e aglomerados de hulha e lenhite

Divisão 20 - Fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas ou artificiais, exceto produtos farmacêuticos

201 2011 20110 Fabricação de gases industriais

2012 20120 Fabricação de corantes e pigmentos

2013 20130 Fabricação de outros produtos químicos inorgânicos de base

2014 20141 Fabricação de resinosos e seus derivados

20142 Fabricação de carvão (vegetal e animal) e produtos associados

20143 Fabricação de álcool etílico de fermentação

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20144 Fabricação de outros produtos químicos orgânicos de base, n.e.

2015 20151 Fabricação de adubos químicos ou minerais e de compostos azotados

20152 Fabricação de adubos orgânicos e organo-minerais

2016 20160 Fabricação de matérias plásticas sob formas primárias

2017 20170 Fabricação de borracha sintética sob formas primárias

202 2020 20200 Fabricação de pesticidas e de outros produtos agroquímicos

203 2030 20301 Fabricação de tintas (exceto impressão), vernizes, mastiques e produtos similares

20302 Fabricação de tintas de impressão

20303 Fabricação de pigmentos preparados, composições vitrificáveis e afins

204 2041 20411 Fabricação de sabões, detergentes e glicerina 20412 Fabricação de produtos de limpeza, polimento e proteção

2042 20420 Fabricação de perfumes, de cosméticos e de produtos de higiene

205 2052 20520 Fabricação de colas

2053 20530 Fabricação de óleos essenciais

2059 20591 Fabricação de biodiesel

20592 Fabricação de produtos químicos auxiliares para uso industrial

20593 Fabricação de óleos e massas lubrificantes, com exclusão da efetuada nas refinarias

20594 Fabricação de outros produtos químicos diversos, n.e.

206 2060 20600 Fabricação de fibras sintéticas ou artificiais

Divisão 21 - Fabricação de produtos farmacêuticos de base e de preparações farmacêuticas

211 2110 21100 Fabricação de produtos farmacêuticos de base

2120 21201 Fabricação de medicamentos

21202 Fabricação de outras preparações e de artigos farmacêuticos

Divisão 22 - Fabricação de artigos de borracha e de matérias plásticas

221 2211 22111 Fabricação de pneus e câmaras

22112 Reconstrução de pneus

22191 Fabricação de componentes de borracha para calçado

22192 Fabricação de outros produtos de borracha, n.e.

222 2221 22210 Fabricação de chapas, folhas, tubos e perfis de plástico

2222 22220 Fabricação de embalagens de plástico

2223 22230 Fabricação de artigos de plástico para a construção

2229 22291 Fabricação de componentes de plástico para calçado

22292 Fabricação de outros artigos de plástico, n.e.

Divisão 23 - Fabricação de outros produtos minerais não metálicos

231 2311 23110 Fabricação de vidro plano

2312 23120 Fabricação de vidro e artigos de vidro

2313 23131 Fabricação de vidro de embalagem

23132 Cristalaria

2314 23140 Fabricação de fibras de vidro

2319 23190 Fabricação e transformação de outro vidro (inclui vidro técnico) 232 2320 23200 Fabricação de produtos cerâmicos refratários 233 2331 23311 Fabricação de azulejos

23312 Fabricação de ladrilhos, mosaicos e placas de cerâmica

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DU |DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 22

2332 23321 Fabricação de tijolos

23322 Fabricação de telhas

23323 Fabricação de abobadilhas

23324 Fabricação de outros produtos cerâmicos para a construção

234 2341 23411 Olaria de barro

23412 Fabricação de artigos de uso doméstico de faiança, porcelana e grés fino

23413 Fabricação de artigos de ornamentação de faiança, porcelana e grés fino

23414 Atividades de decoração de artigos cerâmicos de uso doméstico e ornamental

2342 23420 Fabricação de artigos cerâmicos para usos sanitários

2343 23430 Fabricação de isoladores e peças isolantes em cerâmica

2344 23440 Fabricação de outros produtos em cerâmica para usos técnicos

2349 23490 Fabricação de outros produtos cerâmicos não refratários

235 2351 23510 Fabricação de cimento

2352 23521 Fabricação de cal

23522 Fabricação de gesso

236 2361 23610 Fabricação de produtos de betão para a construção

2362 23620 Fabricação de produtos de gesso para a construção

2363 23630 Fabricação de betão pronto

2364 23640 Fabricação de argamassas

23650 Fabricação de produtos de fibrocimento

23690 Fabricação de outros produtos de betão, gesso e cimento

237 2370 23701 Fabricação de artigos de mármore e de rochas similares

23702 Fabricação de artigos em ardósia (lousa)

23703 Fabricação de artigos de granito e de rochas, n.e.

2391 23910 Fabricação de produtos abrasivos

2399 23991 Fabricação de misturas betuminosas

23992 Fabricação de outros produtos minerais não metálicos diversos, n.e.

Divisão 24 - Indústrias metalúrgicas de base

241 2410 24100 Siderurgia e fabricação de ferro-ligas

242 2420 24200 Fabricação de tubos, condutas, perfis ocos e respetivos acessórios, de aço

243 2431 24310 Estiragem a frio

2432 24320 Laminagem a frio de arco ou banda

2433 24330 Perfilagem a frio

2434 24340 Trefilagem a frio

244 2441 24410 Obtenção e primeira transformação de metais preciosos

2442 24420 Obtenção e primeira transformação de alumínio

2443 24430 Obtenção e primeira transformação de chumbo, zinco e estanho

2444 24440 Obtenção e primeira transformação de cobre

2445 24450 Obtenção e primeira transformação de outros metais não ferrosos

2446 24460 Tratamento de combustível nuclear

245 2451 24510 Fundição de ferro fundido

2452 24520 Fundição de aço

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DU |DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 23

2453 24530 Fundição de metais leves

245 2454 24540 Fundição de outros metais não ferrosos

Divisão 25 - Fabricação de produtos metálicos, exceto máquinas e equipamentos

251 2511 25110 Fabricação de estruturas de construções metálicas

2512 25120 Fabricação de portas, janelas e elementos similares em metal

252 2521 25210 Fabricação de caldeiras e radiadores para aquecimento central

2529 25290 Fabricação de outros reservatórios e recipientes metálicos

253 2530 25300 Fabricação de geradores de vapor (exceto caldeiras para aquecimento central)

254 2540 25401 Fabricação de armas de caça, de desporto e defesa

25402 Fabricação de armamento

255 2550 25501 Fabricação de produtos forjados, estampados e laminados

25502 Fabricação de produtos por pulverometalurgia

256 2561 25610 Tratamento e revestimento de metais

2562 25620 Atividades de mecânica geral

257 2571 25710 Fabricação de cutelaria

2572 25720 Fabricação de fechaduras, dobradiças e de outras ferragens

2573 25731 Fabricação de ferramentas manuais

25732 Fabricação de ferramentas mecânicas

25733 Fabricação de peças sinterizadas

257 2573 25734 Fabricação de moldes metálicos

259 2591 25910 Fabricação de embalagens metálicas pesadas

2592 25920 Fabricação de embalagens metálicas ligeiras

2593 25931 Fabricação de produtos de arame

25932 Fabricação de molas 25933 Fabricação de correntes metálicas

2594 25940 Fabricação de rebites, parafusos e porcas

2599 25991 Fabricação de louça metálica e artigos de uso doméstico

25992 Fabricação de outros produtos metálicos diversos, n.e.

Divisão 26 - Fabricação de equipamentos informáticos, equipamento para comunicações e produtos eletrónicos e óticos

261 2611 26110 Fabricação de componentes eletrónicos

2612 26120 Fabricação de placas de circuitos eletrónicos

262 2620 26200 Fabricação de computadores e de equipamento periférico

263 2630 26300 Fabricação de aparelhos e de equipamentos para comunicações

264 2640 26400 Fabricação de recetores de rádio e de televisão e bens de consumo similares

265 2651 26511 Fabricação de contadores de eletricidade, gás, água e de outros líquidos

26512 Fabricação de instrumentos e aparelhos de medida, verificação, navegação e outros fins, n.e.

2652 26520 Fabricação de relógios e material de relojoaria

2660 26600 Fabricação de equipamentos de radiação, electromedicina e eletroterapêutico

267 2670 26701 Fabricação de instrumentos e equipamentos óticos não oftálmicos

26702 Fabricação de material fotográfico e cinematográfico

268 2680 26800 Fabricação de suportes de informação magnéticos e óticos

Divisão 27 - Fabricação de equipamento elétrico

271 2711 27110 Fabricação de motores, geradores e transformadores elétricos

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DU |DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 24

2712 27121 Fabricação de material de distribuição e de controlo para instalações elétricas de alta tensão

27122 Fabricação de material de distribuição e de controlo para instalações elétricas de baixa tensão

272 2720 27200 Fabricação de acumuladores e pilhas

273 2731 27310 Fabricação de cabos de fibra ótica

2732 27320 Fabricação de outros fios e cabos elétricos e eletrónicos

2733 27330 Fabricação de dispositivos e acessórios para instalações elétricas, de baixa tensão

274 2740 27400 Fabricação de lâmpadas elétricas e de outro equipamento de iluminação

275 2751 27510 Fabricação de eletrodomésticos

2752 27520 Fabricação de aparelhos não elétricos para uso doméstico

279 2790 27900 Fabricação de outro equipamento elétricoVISÃO* GRUPO* CLASSE** SUBCLASSE DESIGNAÇÃO

Divisão 28 - Fabricação de máquinas e de equipamentos, n.e.

281 2811 28110 Fabricação de motores e turbinas, exceto motores para aeronaves, automóveis e motociclos

2812 28120 Fabricação de equipamento hidráulico e pneumático

2813 28130 Fabricação de outras bombas e compressores

2814 28140 Fabricação de outras torneiras e válvulas

2815 28150 Fabricação de rolamentos, de engrenagens e de outros órgãos de transmissão

282 2821 28210 Fabricação de fornos e queimadores

2822 28221 Fabricação de ascensores e monta- cargas, escadas e passadeiras rolantes

28222 Fabricação de equipamentos de elevação e de movimentação, n.e.

282 2823 28230 Fabricação de máquinas e equipamento de escritório

2824 28240 Fabricação de máquinas-ferramentas portáteis com motor

2825 28250 Fabricação de equipamento não doméstico para refrigeração e ventilação

2829 28291 Fabricação de máquinas de acondicionamento e de embalagem

28292 Fabricação de balanças e de outro equipamento para pesagem

28293 Fabricação de outras máquinas diversas de uso geral, n.e.

283 2830 28300 Fabricação de máquinas e de tratores para a agricultura, pecuária e silvicultura

284 2841 28410 Fabricação de máquinas-ferramentas para metais

2849 28490 Fabricação de outras máquinas-ferramentas

289 2891 28910 Fabricação de máquinas para a metalurgia

2892 28920 Fabricação de máquinas para as indústrias extrativas e para a construção

2893 28930 Fabricação de máquinas para as indústrias alimentares, das bebidas e do tabaco

2894 28940 Fabricação de máquinas para as indústrias têxtil, do vestuário e do couro

2895 28950 Fabricação de máquinas para as indústrias do papel e do cartão

2896 28960 Fabricação de máquinas para as indústrias do plástico e da borracha

2899 28991 Fabricação de máquinas para as indústrias de materiais de construção, cerâmica e vidro

28992 Fabricação de outras máquinas diversas para uso específico, n.e.

Divisão 29 - Fabricação de veículos automóveis, reboques, semirreboques e componentes para veículos automóveis

291 2910 29100 Fabricação de veículos automóveis

292 2920 29200 Fabricação de carroçarias, reboques e semirreboques

293 2931 29310 Fabricação de equipamento elétrico e eletrónico para veículos automóveis

2932 29320 Fabricação de outros componentes e acessórios para veículos automóveis

Secção C – Indústrias Transformadoras

Divisão 30 - Fabricação de outro equipamento de transporte

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DU |DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 25

301 3011 30111 Construção de embarcações metálicas e estruturas flutuantes, exceto de recreio e desporto

30112 Construção de embarcações não metálicas, exceto de recreio e desporto

301 3012 30120 Construção de embarcações de recreio e desporto

302 3020 30200 Fabricação de material circulante para caminhos-de-ferro

303 3030 30300 Fabricação de aeronaves, de veículos espaciais e equipamento relacionado

304 3040 30400 Fabricação de veículos militares de combate

309.3091 30910 Fabricação de motociclos

3092 30920 Fabricação de bicicletas e veículos para inválidos

3099 30990 Fabricação de outro equipamento de transporte, n.e.

Divisão 31 - Fabricação de mobiliário e de colchões

310 3101 31010 Fabricação de mobiliário para escritório e comércio

3102 31020 Fabricação de mobiliário de cozinha

3103 31030 Fabricação de colchoaria

3109 31091 Fabricação de mobiliário de madeira para outros fins

31092 Fabricação de mobiliário metálico para outros fins

31093 Fabricação de mobiliário de outros materiais para outros fins

31094 Atividades de acabamento de mobiliário

Divisão 32 - Outras indústrias transformadoras

321 3211 32110 Cunhagem de moedas

3212 32121 Fabricação de filigranas

32122 Fabricação de artigos de joalharia e de outros artigos de ourivesaria

32123 Trabalho de diamantes e de outras pedras preciosas ou semipreciosas para joalharia e uso industrial

3213 32130 Fabricação de bijutarias

322 3220 32200 Fabricação de instrumentos musicais

323 3230 32300 Fabricação de artigos de desporto

324 3240 32400 Fabricação de jogos e de brinquedos

325 3250 32501 Fabricação de material ótico oftálmico

32502 Fabricação de material ortopédico e próteses e de instrumentos médico-cirúrgicos

329 3291 32910 Fabricação de vassouras, escovas e pincéis

3299 32991 Fabricação de canetas, lápis e similares

32992 Fabricação de fechos de correr, botões e similares

32993 Fabricação de guarda-sóis e chapéu-de-chuva

32994 Fabricação de equipamento de proteção e segurança 32995 Fabricação de caixões mortuários em madeira

329 3299 32996 Outras indústrias transformadoras diversas, n.e. com exclusão de: arte de trabalhar flores secas, arte de trabalhar miolo de figueira e similares, arte de trabalhar cascas de cebola, alho e similares, gravura em metal; construção de maquetas; arte de fazer abat-jours; produção manual de perucas; produção manual de flores artificiais; produção de adereços e enfeites de festa; arte de trabalhar cera; arte de trabalhar osso, chifre e similares; arte de trabalhar conchas; arte de trabalhar penas; arte de trabalhar escamas de peixe; arte de trabalhar materiais sintéticos; gnomónica (arte de construir relógios de sol)

Divisão 33 - Reparação, manutenção e instalação de máquinas e equipamentos

331 3311 33110 Reparação e manutenção de produtos metálicos (exceto máquinas e equipamentos)

3312 33120 Reparação e manutenção de máquinas e equipamentos

3313 33130 Reparação e manutenção de equipamento eletrónico e ótico

3314 33140 Reparação e manutenção de equipamento elétrico

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DU |DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 26

3315 33150 Reparação e manutenção de embarcações

3316 33160 Reparação e manutenção de aeronaves e de veículos espaciais

3317 33170 Reparação e manutenção de outro equipamento de transporte

3319 33190 Reparação e manutenção de outro equipamento

332 3320 33200 Instalação de máquinas e de equipamentos industriais

Secção D - Eletricidade, Gás, Vapor, Água quente e fria e Ar frio

Divisão 35 Eletricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio

353 3530 35302 Produção de gelo

Secção I – Alojamento, restauração e similares

Divisão 56 - Fornecimento de refeições para eventos e outras atividades de serviço de refeições

562 5621 56210 Fornecimento de refeições para eventos

Apenas quando o local de preparação das refeições não é o local onde decorrem os eventos

5629 56290 Outras atividades de serviço de refeições

Apenas atividade de preparação de refeições para fornecimento e consumo em local distinto do local de preparação.

Parte 2

Estabelecimentos a que se referem os n.ºs 6 e 7 do artigo 18º e o n.º 3 do artigo 33º

A

Estabelecimentos industriais com potência elétrica contratada não superior a 15KVA e potência térmica não superior a 4x 105KJ/h, onde são exercidas, a título individual ou em microempresa até cinco trabalhadores, as atividades expressamente identificadas no quadro seguinte, com indicação da subclasse na Classificação Portuguesa das Atividades Económicas (CAE — rev. 3).

Os valores anuais de produção estabelecidos para a atividade exercida a título individual ou em microempresa constituem um limite máximo cuja superação determina a exclusão da atividade em causa desta categoria.

Subclasse CAE Atividade exercida a título individual ou em microempresa Limites anuais de produto acabado

10130 Preparação e conservação de produtos à base de carne e preparação de enchidos, ensacados e similares 2 000 kg

10201 Preparação de produtos da pesca e da aquicultura 2 000 kg

10203 Preparação e conservação de peixe e outros produtos do mar (1) 2 000 kg

10204 Salga, secagem e outras transformações de produtos da pesca e aquicultura (1) 2 000 kg

10310 Preparação e conservação de batatas 5 000 kg

10392 Preparação de frutos secos e secados, incluindo os silvestres 5 000 kg

10393 Preparação de doces, compotas, geleias e marmelada 5 000 kg

10394 Descasque e transformação de frutos de casca rija comestíveis 5 000 kg

10395 Preparação e conservação de frutos e de produtos hortícolas 5 000 kg

10510 Indústrias do leite e derivados. 12 000 l

10520 Preparação de gelados e sorvetes 1 500 kg

10711 Fabrico de pão e produtos afins do pão 8 000 kg

10712 Fabrico de bolos, doçaria e confeitos 5 000 kg

10840 Preparação de plantas aromáticas, condimentos e temperos (incluindo produção de vinagre) 1 500 kg

11011 Fabricação de aguardentes preparadas (1) 1 500 l

11013 Produção de licores, xaropes e aguardentes não vínicas . . 1 500 l

11021 Produção de vinhos comuns e licorosos . . . . 2 500 l

11030 Produção de cidra e outros produtos fermentados de frutos (1) 2 500 l

11050 Fabricação de cerveja 2 500 l

13920 Confeção de bonecos de pano.

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DU |DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 27

13930 Produção de tapetes e tapeçaria.

13961 Passamanaria.

13991 Confeção de bordados.

13992 Confeção de artigos de renda.

14120 Confeção de vestuário de trabalho.

14132 Confeção de vestuário por medida.

14190 Fabrico de acessórios de vestuário e confeção de calçado de pano.

14310 Fabricação de meias e similares de malha.

14390 Fabricação de outro vestuário de malha.

15201 Reparação de calçado.

16291 Arte de soqueiro e tamanqueiro.

16292 Cestaria, esteiraria, capacharia, chapelaria, empalhamento, arte de croceiro, confeção de bonecos em folhas de milho.

17290 Arte de trabalhar papel.

23120 Arte do vitral.

23132 Arte de trabalhar cristal.

23190 Arte de trabalhar vidro.

32121 Ourivesaria — filigrana.

32122 Ourivesaria — prata cinzelada; joalharia.

32130 Fabrico de bijutarias.

32400 Fabrico de jogos e brinquedos.

(1) Atividades que não podem ser desenvolvidas em fração autónoma de prédio urbano.

B

(a que se refere o n.º 6 do artigo 18.º)

Estabelecimentos onde são exercidas as atividades económicas, que seguidamente se identificam, na sua designação coloquial, com indicação da respetiva nomenclatura e subclasse na Classificação Portuguesa das Atividades Económicas (CAE — rev. 3), aprovada pelo Decreto -Lei n.º 381/2007, de 14 de novembro.

Subclasse CAE Designação CAE Atividade produtiva

10130 Fabricação de produtos à base de carne.

Preparação e conservação de produtos à base de carne e preparação de enchidos, ensacados e similares.

101201 Preparação de produtos da pesca e da aquicultura.

10203 Conservação de produtos da pesca e da aquicultura em azeite e outros óleos vegetais e outros molhos. Preparação e conservação de peixe e outros produtos do mar.

10204 Salga, secagem e outras transformações de produtos da pesca e aquicultura. Todas (1).

10310 Preparação e conservação de batatas. Todas.

10320 Fabricação de sumos de frutas e de produtos hortícolas. Todas.

10391 Congelação de frutos e de produtos hortícolas. Todas.

10392 Secagem e desidratação de frutos e de produtos hortícolas. Preparação de frutos secos e secados, incluindo os silvestres.

10393 Fabricação de doces, compotas, geleias e marmelada. Todas.

10395 Preparação e conservação de frutos e de produtos hortícolas por outros processos. Todas.

10412 Produção de azeite.

10510 Indústrias do leite e derivados Todas.

10520 Fabricação de gelados e sorvetes Todas.

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DU |DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 28

10611 Moagem de cereais Todas (1).

10711 Panificação Todas.

10712 Pastelaria Fabrico de bolos, doçaria e confeitos.

10720 Fabricação de bolachas, biscoitos, tostas e pastelaria de conservação. Todas.

10821 Fabricação de cacau e de chocolate. Todas.

10822 Fabricação de produtos de confeitaria. Todas.

10840 Fabricação de condimentos e temperos. Preparação de ervas aromáticas e medicinais e produção de vinagre.

10893 Fabricação de outros produtos alimentares diversos, n. e. Todas.

11011 Fabricação de aguardentes preparadas. Produção de aguardentes vínicas (1).

11013 Produção de licores e de outras bebidas destiladas. Produção de licores, xaropes e aguardentes não vínicas.

11021 Produção de vinhos comuns e licorosos. Todas.

11030 Produção de cidra e outros produtos fermentados. Todas.

13101 Preparação e fiação de fibras do tipo algodão. Todas

13102 Preparação e fiação de fibras do tipo lã. Todas.

13103 Preparação e fiação da seda e preparação e texturização de filamentos sintéticos e artificiais. Preparação e fiação de fibras têxteis.

13105 Preparação e fiação de fibras do tipo linho e outras fibras têxteis. Preparação e fiação de fibras têxteis.

13201 Tecelagem de fio do tipo algodão Todas.

13202 Tecelagem de fio do tipo lã . . . Todas.

13203 Tecelagem de fio do tipo seda e outros têxteis. Todas.

13920 Fabricação de artigos têxteis confecionados, exceto vestuário. Confeção de bonecos de pano e de artigos têxteis para o lar.

13930 Fabricação de tapetes e carpetes Todas.

13941 Fabricação de cordoaria Todas.

13961 Fabricação de passamanarias e sirgarias. Passamanaria.

13991 Fabricação de bordados Todas.

13992 Fabricação de rendas Todas.

14110 Confeção de vestuário em couro Todas.

14132 Confeção de outro vestuário exterior por medida. Todas.

14190 Confeção de outros artigos e acessórios de vestuário. Todas.

14310 Fabricação de meias e similares de malha. Todas.

14390 Fabricação de outro vestuário de malha. Todas

15111 Curtimenta e acabamento de peles sem pelo. Gravura em pele; douradura em pele.

15120 Fabricação de artigos de viagem e de uso pessoal, de marroquinaria, de correeiro e de seleiro. Todas.

16230 Fabricação de outras obras de carpintaria para a construção. Carpintaria para construção tradicional

16291 Fabricação de outras obras de madeira. Carpintaria agrícola, carpintaria de cena.

16291 Fabricação de outras obras de madeira. Todas.

16292 Fabricação de obras de cestaria e de espartaria. Cestaria, esteiraria, capacharia, chapelaria, empalhamento, arte de croceiro, confeção de bonecos em folhas de milho.

16295 Fabricação de outros produtos de cortiça. Arte de trabalhar cortiça.

17120 Fabricação de papel e de cartão (exceto canelado). Fabrico de papel.

17212 Fabricação de outras embalagens de papel e de cartão. Cartonagem

17230 Fabricação de artigos de papel para papelaria. Encadernação

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DU |DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 29

17290 Fabricação de outros artigos de pasta de papel, de papel e de cartão. Arte de trabalhar papel.

20411 Fabricação de sabões, detergentes e glicerina. Todas.

20420 Fabricação de perfumes, de cosméticos e de produtos de higiene. Todas.

23120 Moldagem e transformação de vidro plano. Arte do vitral.

23132 Cristalaria Arte de trabalhar cristal.

23190 Fabricação e transformação de outro vidro (inclui vidro técnico). Arte de trabalhar o vidro.

23311 Fabricação de azulejos Cerâmica de construção tradicional.

23312 Fabricação de ladrilhos, mosaicos e placas de cerâmica. Cerâmica de construção tradicional.

23321 Fabricação de tijolos . . . . . . . . Cerâmica de construção tradicional.

23322 Fabricação de telhas . . . . . . . . Cerâmica de construção tradicional.

23323 Fabricação de abobadilhas . . . Cerâmica de construção tradicional.

23411 Olaria de barro Todas.

23414 Atividades de decoração de artigos cerâmicos de uso doméstico e ornamental. Pintura cerâmica.

23521 Fabricação de cal Fabrico de cal não hidráulica.

23690 Fabricação de outros produtos de betão, gesso e cimento. Arte de trabalhar o gesso.

23690 Fabricação de outros produtos de betão, gesso e cimento. Modelação cerâmica.

23701 Fabricação de artigos de mármore e de rocha similares. Escultura em pedra; cantaria.

23702 Fabricação de artigos em ardósia (lousa). Arte de trabalhar ardósia.

23703 Fabricação de artigos de granito e de rocha, n. e. Escultura em pedra; cantaria.

25120 Fabricação de portas, janelas e elementos similares em metal, n. e. Fabrico de portas, janelas e elementos similares.

25501 Fabricação de produtos forjados, estampados e laminados. Todas.

25710 Fabricação de cutelaria Todas.

25731 Fabricação de ferramentas manuais. Todas.

25931 Fabricação de produtos de arame Todas.

25991 Fabricação de louça metálica e artigos de uso doméstico. Latoaria; arte de trabalhar cobre, latão, estanho, bronze.

25992 Fabricação de outros produtos metálicos diversos, n. e. Latoaria; arte de trabalhar cobre, latão, estanho, bronze.

31020 Fabricação de mobiliário de cozinha. Marcenaria.

31030 Fabricação de colchoaria . . . . Todas.

31091 Fabricação de mobiliário de madeira para outros fins. Marcenaria; arte de cadeireiro; restauro de madeira; estofador.

31093 Fabricação de mobiliário de outros materiais para outros fins. Fabrico de mobiliário de vime ou similar.

32121 Fabricação de filigranas Ourivesaria — filigrana.

32122 Fabricação de artigos de joalharia e de outros artigos de ourivesaria. Ourivesaria — prata cinzelada; joalharia.

32130 Fabricação de bijutarias Todas.

32200 Fabricação de instrumentos musicais. Todas.

32400 Fabricação de jogos e de brinquedos.

32910 Fabricação de vassouras, escovas e pincéis. Todas.

32995 Fabricação de caixões mortuários em madeira. Todas.

32996 Outras indústrias transformadoras diversas, n. e. Arte de marinharia e outros objetos de corda; fabrico de miniaturas; fabrico de abat -jours; fabrico de perucas; fabrico de aparelhos de pesca; taxidermia (arte de embalsamar); fabrico de flores artificiais; fabrico de registos e similares; fabrico de adereços e enfeites de festa; fabrico de objetos em cera; fabrico de objetos em osso, chifre e similares; fabrico de objetos em materiais sintéticos.

33110 Reparação e manutenção de produtos metálicos (exceto máquinas e equipamentos). Todas.

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DU |DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 30

33120 Reparação e manutenção de máquinas e equipamentos. Todas.

33130 Reparação e manutenção de equipamento eletrónico e ótico. Todas.

33140 Reparação e manutenção de equipamento elétrico. Todas.

35302 Produção de gelo Todas.

56210 Fornecimento de refeições para eventos. Todas.

56290 Outras atividades de serviço de refeições. Todas.

(1) Atividades que não podem ser desenvolvidas em fração autónoma de prédio urbano.

Atividades pecuárias, assim definidas no Novo Regime do Exercício da Atividade Pecuária NREAP (Decreto-Lei n.º 81/2013, de 14 de junho – n.º 3 do artigo 1º)

Atividades Económicas, que são incluídas nas subclasses da Classificação Portuguesa das Atividades Económicas CAE – rev.3 Grupo Classe Subclasse Designação

014 Produção animal

0141 01410 Criação de bovinos para produção de leite

0142 01420 Criação de outros bovinos (exceto para produção de leite) e búfalos

0143 01430 Criação de equinos, asininos e muares

0144 01440 Criação de camelos e camelídeos

0145 01450 Criação de ovinos e caprinos

0146 01460 Suinicultura

0147 01470 Avicultura

0149 Outra produção animal

01492 Cunicultura

01494 Outra produção animal, n.e.

015 0150 01500 Agricultura e produção animal combinadas

462 Comércio por grosso de produtos agrícolas brutos e animais vivos

4623 46230 Comércio por grosso de animais vivos

- Às atividades complementares de gestão de efluentes pecuários anexas a explorações pecuárias ou unidades autónomas, quando se tratar de unidades de compostagem, de unidades técnicas ou de unidades de produção de biogás, bem como das explorações agrícolas que sejam valorizadoras de efluentes pecuários.

- Atividades relativas a operações de gestão de resíduos (Decreto - Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 173/2008, de 26 de agosto) Divisão 38 - Recolha, tratamento e eliminação de resíduos; valorização de materiais

Compreende as atividades de recolha, transporte, triagem, armazenagem e tratamento de resíduos e desperdícios e valorização ou eliminação

381 Recolha de Resíduos

Compreende a recolha e transporte de resíduos e desperdícios urbanos, industriais ou outros, perigosos ou não perigosos, colocados ou não em contentores. Inclui, nomeadamente, recolha de resíduos sólidos urbanos e não urbanos, equipamentos elétricos e eletrónicos, pilhas e acumuladores usados, óleos usados, assim como de resíduos provenientes da construção ou demolição.

381 3811 Recolha de Resíduos Não Perigosos

Compreende a recolha e transporte de resíduos sólidos não perigosos (domésticos, agrícolas, comerciais, industriais, etc.). Inclui recolha, seletiva ou não, de materiais para recuperar, resíduos da construção e demolição, assim como a exploração de locais de transferência para resíduos não perigosos.

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DU |DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 31

Não inclui:

Recolha de resíduos e desperdícios perigosos (38120);

Atividades de tratamento e eliminação de resíduos (382);

Exploração de instalação de triagem (3832);

Transporte de resíduos por entidades que não recolhem (49410);

38111 Recolha de resíduos inertes

Compreende a recolha e transporte de entulhos, de resíduos e de desperdícios inertes. A natureza destes resíduos, em contato com outras substâncias, não potenciam o aumento da poluição nem prejudicam a saúde humana. Não inclui:

Recolha de outros resíduos não perigosos (38112)

38112 Recolha de outros resíduos não perigosos

Compreende a recolha e transporte de resíduos urbanos agrícolas, industriais e de outros resíduos não perigosos, não classificados noutras Subclasses. Não inclui:

Recolha de resíduos inertes (38111)

Tratamento e eliminação de resíduos não perigosos (3821)

Valorização de materiais (383)

3812 38120 Recolha de resíduos perigosos

Compreende a recolha e transporte de resíduos perigosos (resíduos contendo explosivos, substâncias inflamáveis, tóxicas, radioativas, irritantes, nocivas, cancerígenas, corrosivas, infecciosas e outras substâncias e preparações nocivas para a saúde humana e para o ambiente).

A recolha de óleos usados (de navios, de tanques de refinação, de veículos automóveis, etc.) de pilhas e acumuladores usados e de resíduos nucleares estão compreendidas nesta Subclasse.

Inclui também a identificação e embalagem dos resíduos para o transporte e a exploração de estações de transferência de resíduos perigosos. Não inclui:

Recolha de resíduos e desperdícios, não perigosos (3811)

Tratamento e eliminação de resíduos perigosos (38220)

Valorização de materiais (383)

Descontaminação e atividades similares (39000)

Transporte de resíduos por entidades que não recolhem (49410)

382 Tratamento e eliminação de resíduos

Compreende as atividades de: deposição de resíduos, tratamento e eliminação de resíduos radioativos transitórios hospitalares e outras fontes, tratamento de resíduos orgânicos com objetivo de preparar a sua deposição em aterro; tratamento e eliminação de resíduos tóxicos provenientes de animais mortos ou vivos; tratamento de bens usados para eliminar resíduos nocivos; e eliminação dos resíduos por incineração ou combustão. Não inclui:

Tratamento de águas residuais (37002)

Valorização de resíduos (383)

3821 Tratamento e eliminação de resíduos não perigosos

Compreende a deposição e o tratamento prévio destinado à deposição em aterro de resíduos urbanos ou outros, não perigosos, envolvendo, nomeadamente, a exploração de aterros, a eliminação de resíduos e o tratamento de resíduos orgânicos. Não inclui:

Produção de energia a partir de resíduos (35)

Tratamento por incineração ou combustão de resíduos perigosos (38220)

Exploração de instalações de triagem (3832)

Descontaminação e atividades similares (39000)

38211 Tratamento e eliminação de resíduos inertes

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DU |DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 32

Compreende o tratamento e a deposição de entulhos e de resíduos inertes, cuja natureza, em contato com outros materiais, não aumentam a poluição nem prejudicam a saúde humana

38212 Tratamento e eliminação de outros resíduos não perigosos

Compreende o tratamento e a deposição de outros resíduos não perigosos, não classificados noutras Subclasses.

3822 38220 Tratamento e eliminação de resíduos perigosos

Compreende as atividades de deposição e o tratamento prévio para deposição de resíduos perigosos; tratamento e eliminação de resíduos tóxicos provenientes de animais (mortos ou vivos) e de outros resíduos contaminados; incineração de resíduos perigosos; tratamento de bens e equipamentos usados (ex: frigoríficos), para eliminar resíduos perigosos, tratamento e eliminação de resíduos radioativos transitórios; encapsulamento, preparação e outros tratamentos de resíduos nucleares para armazenagem. Não inclui:

Reprocessamento de combustíveis nucleares (20130);

Produção de energia a partir de resíduos (35)

Inceneração de resíduos não perigosos (383)

Valorização de resíduos (383)

Descontaminação e atividades similares (39000)

383 Valorização de materiais

3831 Desmantelamento de equipamentos e bens, em fim de vida

Compreende, nomeadamente o desmantelamento de veículos automóveis, computadores, televisões e de outros equipamentos e bens, em fim de vida, para obtenção de materiais recuperáveis. Inclui desmantelamento de navios.

38311 Desmantelamento de veículos automóveis, em fim de vida

Compreende o desmantelamento de veículos automóveis ligeiros e pesados (de carga e passageiros) em fim de vida para recuperação de materiais recicláveis destinados a unidades especializadas. Não inclui:

Exploração de locais de transferência (381)

Desmontagem de veículos para obtenção de peças usadas para venda

38312 Desmantelamento de equipamentos elétricos e eletrónicos, em fim de vida

Compreende o desmantelamento de grandes eletrodomésticos (frigoríficos, máquinas de lavar, fogões, radiadores, aparelhos de ar condicionado, etc.); pequenos eletrodomésticos (aspiradores, ferros, torradeiras, etc.), equipamentos informáticos e de telecomunicações (computadores, impressoras, telefones, etc.), rádios, televisões, vídeos, lâmpadas, ferramentas elétricas e eletrónicas, brinquedos, equipamentos de desporto, aparelhos médicos, instrumentos de monitorização e controlo, máquinas automáticas de venda e de outros equipamentos elétricos e eletrónicos (EEE). Não inclui:

Exploração de locais de transferência (381)

Tratamento de bens usados como frigoríficos, para eliminação de resíduos perigosos (38220);

Desmontagem de equipamentos elétricos e eletrónicos para obtenção de peças usadas para venda.

38313 Desmantelamento de outros equipamentos e bens, em fim de vida

Compreende o desmantelamento de navios, aeronaves, de máquinas industriais e de outros equipamentos e de bens, em fim de vida, para recuperação de materiais recicláveis destinados a unidades especializadas. Não inclui:

Exploração de locais de transferência (381)

Desmantelamento de veículos automóveis (38311)

Desmantelamento de equipamentos elétricos e eletrónicos (38312)

Desmontagem de peças usadas para venda

3832 Valorização de resíduos selecionados

Compreende a separação e a valorização de materiais a partir de desperdícios e resíduos, assim como o processamento mecânico ou químico, de desperdícios (metálicos ou não) em matérias primas secundárias (destinadas a uma nova transformação) de que a seguir se apresentam alguns exemplos: trituração mecânica de sucata metálica (automóveis, máquinas de lavar, bicicletas, etc.); compactação, corte ou fragmentação de peças, resíduos e desperdícios para reduzir o volume; regeneração de metais a partir de resíduos e desperdícios fotográficos; regeneração de borracha, como pneus usados, para produzir matéria-prima secundária; valorização (limpeza, fundição e trituração) de resíduos de matérias plásticas ou de borracha, em granulados e/ou em “peletes”; trituração, limpeza e triagem de embalagens de vidro e outros desperdícios (inclui os provenientes de demolições); valorização de óleos usados; e de outros resíduos alimentares, bebidas e tabaco, em matéria- prima secundária (destinada a nova transformação).

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Não inclui:

Fabricação de produtos novos a partir de resíduos de papel, borracha, matérias plásticas, metal e outros materiais ©

Exploração de locais de transferência de resíduos (381)

Tratamento e eliminação de resíduos

Tratamento e deposição transitória de resíduos radioativos, tóxicos e contaminados (38220)

38321 Valorização de resíduos metálicos

Compreende a valorização e o processamento (mecânico ou químico) de desperdicios e resíduos metálicos em produtos destinados a uma nova transformação Não inclui:

Desmantelamento de equipamentos e de bens, em fim de vida (3831)

Comércio por grosso de desperdícios e sucata (4677)

38322 Valorização de resíduos não metálicos

Compreende a valorização e o processamento (mecânico, químico ou biológico) de esperdícios e resíduos, não metálicos, em produtos destinados a uma nova transformação. Não inclui:

Reprocessamento de combustível nuclear (20130)

- Atividades relativas a operações de gestão de resíduos (com exceção das operações de incineração ou coincineração, e das operações de gestão de resíduos nos CIRVER (Decreto - Lei n.º 127/2013, de 30 de agosto)

Atividades previstas no anexo I ao decreto – lei supra, do qual faz parte integrante;

Atividades que usam solventes orgânicos e com limiares de consumo superiores aos previstos no anexo VII do decreto-lei supra, do qual faz parte integrante;

Atividades de incineração e de coincineração de resíduos.

Ver Anexos I e VII do Decreto– Lei n.º 127/2013, de 30 de agosto

Algumas Categorias de atividades industriais e agropecuárias a que se refere o Capítulo II

Atividades de gestão de resíduos - Indústrias do setor da energia:

- Queima de combustíveis em instalações com uma potência térmica nominal total igual ou superior a 50MW;

- Refinação de petróleo e de gás;

- Produção de coque;

- Gaseificação ou liquefação de:

- Carvão;

- Outros combustíveis em instalações com uma potência térmica nominal total igual ou superior a 20MW.

- Instalações do setor da produção e transformação de metais:

- Ustulação ou sinterização de minério metálico, incluindo de minério sulfurado;

- Produção de gusa ou aço (fusão primária ou secundária), incluindo os equipamentos de vazamento contínuo com uma capacidade superior a 2,5t por hora;

- Processamento de metais ferrosos por:

- Operações de laminagem a quente, com uma capacidade superior a 20t de aço bruto por hora;

- Operações de forjamento a martelo cujo energia de choque ultrapasse os 50 kilojoules por martelo e quando a potência calorifica utilizada for superior a 20 MW;

- Aplicação de revestimentos protetores de metal em fusão com uma capacidade de tratamento superior a 2t de aço bruto por hora.

- Operações de fundição de metais ferrosos com uma capacidade de produção superior a 20t por dia;

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DU |DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 34

- Instalações do setor da indústria dos minérios.

- Instalações do setor químico.

- Gestão de resíduos.

- Outras atividades

Anexo VII

Disposições técnicas relativas às instalações e atividades que usam solventes orgânicos a que se refere o capítulo V

- Limpeza dos equipamentos

- Revestimentos adesivos

- Atividade de revestimento

- Revestimento de bobinas

- Limpeza a seco

- Fabrico de calçado

- Produção de misturas para revestimentos, vernizes, tintas de impressão e adesivos

- Fabrico de produtos farmacêuticos

- Impressão

- Processamento de borracha

- Limpeza de superfícies

- Extração de óleos vegetais e gorduras animais e refinação de óleos vegetais

- Retoque de veículos

- Revestimento de fios metálicos para bobinas

- Impregnação de madeiras

- Laminagem de madeiras e plástico

- Atividades de revelação e aproveitamento de massas minerais (Decreto-Lei n.º 270/2001, de 6 de outubro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro)

Atividades Económicas, que são incluídas nas subclasses da Classificação Portuguesa das Atividades Económicas CAE – rev.3 – PEDREIRAS – conjunto formado por qualquer massa mineral objeto do licenciamento, pelas instalações necessárias à sua lavra, área de extração e zonas de defesa, pelos depósitos de massas minerais extraídas, estéreis e terras removidas e, bem assim, pelos seus anexos; Divisão 05 - INDÚSTRIAS EXTRACTIVAS

051 0510 05100 Extração de hulha (inclui antracite)

052 0520 05200 Extração de lenhite

061 0610 06100 Extração de petróleo bruto

062 0620 06200 Extração de gás natural

071 0710 07100 Extração e preparação de minérios de ferro

072 0721 07210 Extração e preparação de minérios de urânio e de tório

0729 07290 Extração e preparação de outros minérios metálicos não ferrosos

081 0811 08111 Extração de mármore e outras rochas carbonatada

08112 Extração de granito ornamental e rochas similares

08113 Extração de calcário e cré

08114 Extração de gesso

08115 Extração de ardósia

0812 08121 Extração de saibro, areia e pedra britada

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DU |DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 35

08122 Extração de argilas e caulino

089 0891 08910 Extração de minerais para a indústria química e para a fabricação de adubos

0892 08920 Extração da turfa

0893 08931 Extração de sal marinho

08932 Extração de sal gema

0899 08991 Extração de feldspato

08992 Extração de outros minerais não metálicos, n.e.

091 0910 09100 Atividades dos serviços relacionados com a extração de petróleo e gás, exceto a prospeção

099 0990 09900 Outras atividades dos serviços relacionados com as indústrias extrativas

- Instalação das Atividades de gestão dos resíduos resultantes da prospeção, extração, tratamento, transformação e armazenagem de recursos naturais, bem como da exploração de pedreiras, também designados por resíduos de extração (Decreto-Lei n.º 10/2010, de 4 de fevereiro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 31/2013, de 22 de fevereiro

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II – Legislação de enquadramento

− Decreto-lei n.º 165/2014, de 5 de novembro – Regime extraordinário de Regularização e de Alteração

e/ou Ampliação de Estabelecimentos e Explorações de Atividades Industriais, Pecuárias, de Operações de

Gestão de Resíduos e de Explorações de Pedreiras incompatíveis com instrumentos de Gestão Territorial

de e/ou Condicionantes do Uso do Solo.

− Portaria n.º 68/2015, de 9 de março – Identifica os elementos instrutórios a apresentar com os pedidos de

regularização.

− Decreto-Lei n.º 555/1999, de 16 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto-lei n.º 136/ 2014, de 9

de setembro - Regime Jurídico de Urbanização e Edificação (RJUE)

− Portaria n.º 113/2015, de 22 de abril – Identifica os elementos instrutórios dos procedimentos previstos;

− Regulamento Geral de Edificações Urbanas (RGEU);

− Edital n.º 1071/2014, de 27 de novembro - Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação (RMUE);

− Edital n.º - Regulamento e Tabela de Taxas e Outras Receitas Municipais;

− Decreto-lei n.º 88/90, de 16 de março – Aprova o Regulamento de depósitos minerais

− Decreto-lei n.º 270/2001, de 6 de outubro, republicado pelos Decretos-lei n.º 112/2003, de 24 de junho,

DL n.º 317/2003, de 20 de dezembro e DL n.º 340/2007, de 12 de outubro, retificado pelas Declarações de

Retificação n.ºs 20AP/2001, de 30 de novembro e 108/2007, de 11 de dezembro – Regime Jurídico da

pesquisa e exploração de massas minerais, pedreiras, revogando o Decreto-Lei n.º 89/90, de 16 de

março12 de março.

− Decreto-lei n.º 178/2009, de 5 de setembro, republicado pelo Decreto-lei n.º 73/2011, de 17 de junho, e

entretanto alterado pelos Decretos-lei n.ºs 165/2014, de 5 de novembro, DL 127/2013, de 30 de agosto,

DL56/2012, de 12 de março e 7/2012, de 17 de janeiro e pela Lei n.º 82D/2014, de 31 de dezembro –

Regime geral da gestão de resíduos transpondo para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2006/12/CE

do Parlamento Europeu e do Conselho de 5 de abril e a Diretiva n.º 91/689/CEE, do Conselho de 12 de

dezembro.

− Decreto-lei n.º 10/2010, de 4 de fevereiro, alterado pelo Decreto-lei n.º 31/2013, de 22 de fevereiro, que

estabelece o regime jurídico a que está sujeita a gestão de resíduos das explorações de depósitos

minerais e de massas minerais transpondo para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2006/21/CE do

− Parlamento Europeu e do Conselho de 15 de março, relativa à gestão dos resíduos das indústrias

extrativas

− Decreto-lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, alterado pelo Decreto-lei n.º 165/2014, de 1 de agosto, alterado

pelo Decreto-lei n.º 165/2014, de 5 de novembro, que cria o Sistema da Indústria Responsável, que regula

o exercício da atividade industrial, a instalação e exploração de zonas empresariais responsáveis, bem

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DU |DL nº 165/2014, de 5 de Novembro 37

como o processo de acreditação de entidades no âmbito deste Sistema- Sistema de Indústria Responsável

(SIR);

− Decreto-lei n.º 81/2013, de 14 de junho, alterado pelo Decreto-lei n.º 165/2014, de 11 de maio e

retificado pela Declaração de retificação n.º 31/2013, que aprova o novo regime da atividade pecuária e

altera os Decretos-lei n.º 202/2004, de 18 de agosto e n.º 142/2006, de 27 de julho - (NREAP);

− Plano ratificado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 13/95, de 05.01.1995, publicada no DR n.º

38/95 - I série-B de 14.02, com a atual redação dada pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 119/98,

de 17.09.1998, publicada no DR n.º 233 - I série-B, de 09.10 e Aviso n.º 5086-A/2010 publicado no DR n.º

48 - II série, Parte H, de 10.03 – PDM de Alenquer;

− Decreto-Lei n.º 151-A/2013, de 31 de outubro alterado pelo Decreto-Lei n.º 47/2014, de 24 de março -

Regime Jurídico de Avaliação de Impacte Ambiental

− Decreto-lei n.º166/2008, de 22 de agosto, alterado pelo Decreto-lei n.º 239/2012, de 2 de novembro –

Regime Jurídico da Reserva Ecológica Nacional (REN)

− Regime Jurídico da Reserva Agrícola Nacional (RJRAN), entre outros;

− Decreto-lei n.º 80/2015, de 14 de maio – Bases de política pública de solos de ordenamento do território

e de urbanismo.

− Código Civil (CC);

− Novo Código Procedimento Administrativo (CPA);